#hcx:drop1
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤplot drop closed starter ;
with @leejiyeon / @leejunhee / @hannichac
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ desde o exército, jeongmin tinha sono leve. assim, o cheiro de fumaça o despertou momentos antes da explosão que o fizera pular da cama e se pendurar na janela, na tentativa de ver o que estava acontecendo. todavia, a vista estava completamente bloqueada pela fumaça preta, o que o fizera fechar a janela imediatamente. procurando pela camisera que estivera usando na noite anterior, nem mesmo precisou do aviso que não demorou a vir com as batidas na porta, para sacudir o irmão, chamando por seu nome com urgência. ━━ jeonghan, a gente tem que dar o fora, anda! ━━ gritou para o mais novo antes de deixar o quarto correndo para ir até o outro quarto do apartamento. ━━ pra fora, agora! ━━ foi tudo o que disse antes de sair do cômodo. jeongmin não acendeu nenhuma luz, foi seguindo o caminho conhecido até o lado de fora do apartamento, voltando apenas para dar um último recado: ━━ peguem uma blusa e seus documentos! ━━ então correu descalço mesmo para o elevador, puxando um dos vasos do corredor para a porta, na tentativa de impedir que alguém o chamasse. o caos já estava instaurado do lado de fora, as pessoas dos andares superiores se amontoando nas escadas. como ex-militar, jeongmin tomou a frente e pediu que as pessoas parassem de correr e empurrar, caso contrário ia todo mundo morrer. a todo momento, ficava olhando por cima do ombros, esperando os irmãos aparecerem.
#˚ ✰ 。 ㅤㅤ ( 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐧𝐞𝐞𝐝 𝐚 𝐡𝐞𝐫𝐨 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐥𝐨𝐨𝐤 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐢𝐫𝐫𝐨𝐫 ) :: interactions.#hcx:drop1#plot drop :: smoke on the water.#with :: siblings tag.#with :: hannichac.#with :: leejiyeon.#with :: leejunhee.
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Após acomodar a mãe no quarto de hotel, a última coisa que Woojin queria era ficar por ali e lidar com o irmão, por isso, após a mãe finalmente dormir saiu para caminhar um pouco. Estava cansado do dia esperando por notícias e todo o resto, mas não era como se fosse conseguir dormir naquele momento.
Caminhou um pouco pelo entorno da hospedagem até que avistou uma pojangmacha, uma barraca de lona com mesas e cadeiras que vende comida e bebida. Sentou-se em uma cadeira, pediu cerveja e soju. Beber o ajudaria a relaxar um pouco.
Não sabia se era com ele ou não, nem entendeu direito o que ouvi, apenas reagiu com seu sarcasmo usual. "claro que estou aqui. onde mais eu estaria?"
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POV - plot drop #1 / SMOKE ON THE WATER
Era necessário garantir que Joon-shi dormisse a noite toda, por isso, tomava remédio antes de dormir todas as noites. O estrondo o fez se agitar, porém, não o acordou. "Joon!" As cobertas lhe foram arrancadas de si enquanto seu nome era gritado pelo irmão. Piscou confuso sendo sacudido com urgência pelo outro. "Levanta! Rápido! Precisamos sair daqui agora!". Precisavam sair? O que estava acontecendo? Esfregou os olhos, estranhou levemente o quarto, sentindo-se completamente desnorteado. Estava prestes a perguntar quem era a noona quando notou a aflição na face do irmão, levantando-se de imediato e indo até ele quando o mesmo voltou ao seu quarto. O cheiro de fumaça invadia suas narinas, fazendo-o tossir e seus olhos arderem. Sua mente ainda estava turva enquanto tentava processar a gravidade da situação, mas se deixou ser levado pelo gêmeo.
Finalmente reconheceu o apartamento quando chegaram na sala, não que sua mente ainda não fosse uma confusão ou que a fumaça não estivesse começando a ficar mais densa. “A vovó! Não podemos deixar a vovó pra trás!” Exclamou apavorado, uma moça também estava na sala com eles, mas Joon não fazia ideia de quem ela era. Se não estivesse tão nervoso e confuso, teria notado a hesitação do mais novo ao responder. “A vovó foi para um retiro com as amigas dela, somos só a gente”. A resposta veio apressada e acompanhada de um puxão em seu braço, Yeon parecia querer sair dali o quanto antes. Sem mais perguntas, a mente confusa, memórias esquisitas… ele só se deixou levar pelo irmão, enquanto a moça os seguia.
Seu corpo agia mais por instinto do que por raciocínio consciente. Pessoas corriam em várias direções no prédio, alguns gritos eram ouvidos, tudo contribuindo para que Joon se sentisse ainda mais desorientado, seu coração batia forte, apesar de não se sentir desesperado, também não estava completamente calmo. Sentia uma neutralidade esquisita.
Alcançar a saída lhe trouxe alívio apesar de ainda tossir bastante, agarrou-se ainda mais ao braço do irmão e virou-se para observar o prédio que estava coberto de uma densa fumaça. Não fazia ideia do que estava acontecendo, olhava ao redor e a maioria das pessoas lhe eram desconhecidas, o que era estranho… Por um bom tempo ele permaneceu agarrado ao braço do irmão observando o que acontecia ao redor em silêncio.
Algumas horas depois, uma vizinha que era amiga de sua avó os convidou para descansar na casa dela enquanto esperavam por respostas. Joon-shi já tinha começado a questionar o que estava acontecendo e por que estavam no apartamento da avó. Sua última lembrança era de estar a caminho do debut… E foi nesse momento que um clarão surgiu em sua mente. Uma dor forte veio completamente de surpresa, fazendo-o não apenas gritar, mas também levar as mãos até a cabeça e se agachar. A dor foi tanta que ele desmaiou. Para sua sorte, ou não, tinham acabado de entrar na casa da vizinha quando aconteceu.
Foram horas até que Joon acordasse, sem saber ao certo o que fazer seu irmão gêmeo, com receio de agravar a situação se o levasse Joonie para o hospital devido ao possível choque ao acordar, Yeon se encarregou de observar o irmão e garantir que o mesmo estivesse minimamente bem. Quando Joonie finalmente acordou a confusão e a dor de cabeça era algo que permaneciam, seu irmão garantiu que depois lhe explicaria tudo e pediu para que ele apenas descansasse por enquanto, assim foi feito.
Com o prédio interditado e a necessidade de realocação dos moradores, Yeon assumiu a responsabilidade de cuidar da situação, se certificando de que Joon estava seguro e acompanhado durante todo o processo. O mais novo também se prontificou a ir buscar roupas e pertences pessoais antes de irem para o hotel.
Algumas coisas seriam esclarecidas após chegarem no hotel e isso incluía a tal noona que os acompanhava. Poucos dias depois Joonie iria ao médico relatar o ocorrido, descobrindo que provavelmente a dor que o fez desmaiar foi devido ao estresse e a um fragmento da memória do acidente.
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# starter call . . .
tive problemas técnicos, mas cá estou oferecendo inters durante o plot drop! vou colocar aqui algumas ideias pra cada persona nessa primeira parte, só escolher um número!
yisoo não tinha o melhor dos sonos, por isso estava acordada quando sentiu o cheiro incomum preencher o apartamento. depois de estapear e acordar kyungyul aos berros — e com um balde de água na cabeça — quando percebeu o que acontecia, yisoo saiu acordando todo mundo, mas acabou ficando encurralada pela forte fumaça que adentrava um dos apartamentos. sabendo que não tinha por onde escapar (e com medo de dar de cara com um fogaréu), decidiu pular a janela do segundo andar, sendo impedida ou não por woojin.
saendee não estava nem um pouco preparada para aquilo, mesmo sendo professora e minimamente treinada para certas ocasiões, ainda carregava o nervosismo por ter sido recém tirada do prédio por shion com seu filho, tentando não transparecer tanta preocupação. por isso prestava auxílio aos residentes que saíam e se encontravam na entrada do complexo, incluído muse 2, que estava extremamente preocupade com toda a situação.
ryeong é um cachorrinho assustado que não soube o que fazer no primeiro momento que descobriu sobre o incêndio. muse 3 deu de cara com ela no corredor e, vendo o olhar desesperado, ajudou ela e a vovó hyunhee a descer as escadas e sair do prédio. por outro lado, durante a correria e com os possíveis empurra-empurra, ryeong acabou por se perder de muse 3 e sua avó, sendo levada pela multidão. deixada pra trás e completamente perdida com aquela forte fumaça, jiwon foi quem a encontrou e a guiou definitivamente para fora.
haesoo era uma das sortudas com o sono pesado, acompanhado de um fone de ouvido e tapa olhos muito bem colocados, essa foi a razão para não ouvir absolutamente nenhum aviso sobre o incêndio. depois de ter sido encontrada e salva por naseon, sungyeol foi quem se prontificou a acompanhá-la até o hospital, visto que haesoo ainda permanecia desacordada por inalar bastante fumaça.
se você quiser alguma outra inter (qualquer coisa) com uma das minhas bonecas, sinalize com qual ou curta aqui que eu chamo pra gente combinar!
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— memory box; ( self para )
Faltava pouco para que Eunbyul chegasse em casa, mas ela só conseguia pensar em como queria se jogar na cama e dormir. Quem precisa comer? Quem precisa de skin care? Dormir é mais importante. O turno dessa noite havia sido complicado no trabalho; um de seus funcionários estava doente, então ela mesma teve que cobrir seu lugar. Além disso, alguém decidiu comemorar seu aniversário por lá, então havia mais pessoas do que ela achava que teria. Mas Byul não queria mais pensar sobre isso, só se preocupava com chegar logo em casa para descansar.
Apesar do bar não ficar a uma distância muito grande do apartamento, Byul ia de moto todos os dias. Conseguiria ir a pé, mas por ter que voltar para casa todo dia depois das duas e meia da manhã, achava essa a melhor escolha. Ela tinha acabado de parar em um sinal vermelho, quando sentiu as vibrações do celular no bolso da sua calça. Geralmente ignorava quando estava pilotando, mas como as notificações não paravam, ela decidiu pegar o celular para checar. Havia apenas mais um carro ao lado dela naquele momento, então não teria problema. Talvez fosse algo urgente. Imaginou que algum funcionário esqueceu algo importante dentro do bar e ela teria que voltar para abrir. Realmente esperava que não fosse isso.
Surpreendeu-se ao ver que as mensagens vinham do grupo do condomínio. Imediatamente perguntou-se o que poderia ter acontecido para que seus vizinhos estivessem mandando mensagens a essa hora da madrugada. Abriu o chat, mas não conseguiu ler tudo, era muita coisa. Viu que algumas pessoas estavam pedindo para que saíssem dos prédios, perguntando sobre amigos e parentes. Foi então que viu uma mensagem falando sobre fogo. Imediatamente sentiu um calafrio passando pela coluna. O prédio estava pegando fogo.
Seu primeiro pensamento foi a caixa que ela tinha guardada dentro do armário. Era uma caixa de papelão de um tamanho considerável toda decorada com adesivos. Durante vários anos de sua vida, em todos os finais de semana e feriados que Eunbyul passava na casa de sua avó, ela ia colecionando lembranças. Depois que a avó morreu, ela colocou todas nessa caixa. Álbuns de fotos repletos de momentos das duas juntas. Um scrapbook com ingressos de parques de diversões, o rótulo do primeiro vinho que tomaram juntas quando Byul já tinha idade suficiente, o menu do café onde iam comer brunch quase todo domingo de manhã. Souvenirs de quando viajavam para outras cidades. Um ursinho de pelúcia feito de crochê. Coisas que a faziam lembrar dos únicos momentos em que se sentia feliz de verdade durante sua infância, adolescência e início da vida adulta; com a única pessoa que ela sentia que a amava de verdade. Tudo isso em uma caixa. Em um prédio agora em chamas.
Eunbyul já sentia os olhos lacrimejando e, com as mãos trêmulas, guardou o celular de volta no bolso. Ignorou completamente o sinal vermelho e acelerou com a moto. Ela nunca dirigia rápido desse jeito dentro da cidade, mas nesta noite Byul não se importava com isso. Teve sorte de não ter sofrido nenhum acidente no caminho, porque as lágrimas não pararam por um segundo. Estava tão focada em chegar logo que mal percebia o que estava fazendo. Se alguém perguntasse qual caminho ela fez, não conseguiria dizer.
Terminou o restante do trajeto até o apartamento em menos da metade do tempo que levaria se estivesse dirigindo na velocidade permitida. Assim que virou na rua do complexo, já conseguia ver a comoção na frente dos prédios. Via os vizinhos ali na frente, todos parecendo aflitos. Também via a fumaça e o caminhão de bombeiros. Saiu da moto e jogou o capacete ao lado, não pensando muito sobre isso. Observava os bombeiros tentando tirar as pessoas de lá. Mas a única coisa que conseguia pensar era que precisava entrar em seu apartamento. Não se importava se não a deixariam fazer isso, deveria haver alguma forma.
Não conseguiria deixar sua caixa de lembranças da avó se perder no fogo.
#self para#development#hcx:drop1#( não revisei nem li de novo pq to atrasada lol )#( mas se tiver coisa pra arrumar eu faço isso depois )#plot drop: smoke on the water
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O prédio interditado era observado num misto de pesar e esperança por Hyeri, estava passando próximo a habitação expectativa de obter alguma notícia. O olhar atento e investigativo acabou notando @ssibyeol com uma grata surpresa, se aproximou da mulher com um largo sorriso nos lábios. Estava prestes a cumprimentá-la quando percebeu o braço. "Mulher, o que houve com seu braço?" Indagou com os olhos carregados de preocupação, inspecionando a mais velha dos pés a cabeça. "Tá tudo bem?"
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· · ⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐘𝐔𝐍, page one.⠀ twigger warning: conflito e negligência familiar, menção a acidente de carro e aos acontecimentos do plot drop. menções: yang naseon, hong sungyeol.
⠀ Haesoo não esperava se sentir daquela forma quando desceu do táxi e encarou a grande e velha estrutura do complexo após sair do hospital. Não tinha certeza se o fato de ter sido salva havia mexido com seus ânimos, não queria admitir aquilo se fosse, mas a falta de contato de seus pais também contribuiu para a faceta indecifrável da coreana diante daquele prédio. Observava a tinta desbotada de suas paredes com um misto de receio e desconforto, depois do que havia acontecido na noite anterior, querendo ou não, tudo parecia mais sombrio. Suspirou pesarosa e sem qualquer sinal de disposição, adentrando o prédio para finalmente pegar suas coisas, dessa vez decidida a sair definitivamente dali.
Enquanto enfiava boa parte de seus pertences na mala que havia levado quando chegou há uns meses, Haesoo se recordava do momento em que havia sido encontrada naquele apartamento por Naseon, no ar precário que consumia todo o cômodo e na falta repentina de uma companhia naquele ambiente. Queria não lembrar, também, das palavras de Sungyeol. Não que se sentisse culpada ou algo relativo a isso, se fosse jogar a culpa em alguém, culparia os Byun, foram eles que haviam a forçado estar ali. Foram seus pais que a colocaram naquele inferno. Usaria disso para se aproveitar daquela oportunidade, voltaria para casa nem que fosse por algumas semanas, quem sabe conseguisse um mês longe dali.
Sem a possibilidade de voltar para o próprio apartamento — aquele do qual Haesoo perdera pelo castigo —, a mansão Yeonkkoch era seu único amparo, e que má sorte a dela. A grande residência localizada em Daegu estava bizarramente sombria naquele fim de tarde, as luzes do pôr-do-sol privilegiado deixavam aquele corredor com um ar nem um pouco convidativo, fazendo Haesoo passar por ele sem que olhasse para as fotografias antigas de seus familiares, era como se estivesse sendo observada por cada um deles. O silêncio também acompanhava o ambiente quieto e insondável, sabia que todos os seus residentes estavam preparados para o início do jantar, mas Haesoo não iria comparecer. Sequer sabiam sobre sua volta temporária, seria melhor chegar de surpresa do que apenas avisá-los que estava retornando para casa.
Como se lendo seus pensamentos, ouviu a porta de seu belo e silencioso quarto na mansão abrir, e assim que se virou, viu o olhar risonho de Haejoon a observando. Precisavam mesmo ter nomes parecidos?
— O que porra está fazendo aqui? — Questionou sem vontade após abrir a mala no chão, estava longe de querer uma saudação.
— Que boca suja, irmãzinha. Está aprendendo isso com seus novos vizinhos? — A feição cínica de Haejoon poderia ser até mesmo similar com a de Haesoo em seus dias menos simpática, com ele ela poderia lidar, difícil seria tirar daquela cara debochada a satisfazão de vê-la na merda. �� Só vim passar um recado. Vendo por essas malas, acho que cheguei na hora certa. Nem pense em voltar pra casa, a vovó não vai gostar de saber que você a desobedeceu. De novo.
— Eles te mandaram aqui só pra falar isso? — Se levantou largando na mala uma de suas peças caras, suspirando impaciente antes que seu segundo irmão mais velho se explicasse. — Assim você me ofende. Sei muito bem que eles não me querem em casa, mas tem uma grande diferença entre avisar que estou voltando e apenas aparecer aqui. Garanto a você que eles não vão me expulsar.
— Você gosta de brincar com a sorte, é impressionante. Não acha que foi suficiente quase bater o seu carro? Ou melhor, quase ter atropelado uma pessoa? — O sorriso de Haejoon não havia saído de seu rosto, ele era muito pior quando o assunto era expressar equivocadamente suas reais intenções. E por mais que ele estivesse exagerando, de fato, no que realmente havia acontecido para receber aquele castigo, foi a gota d'água para a mais nova.
— Eu quase morri, seu idiota! Aquela droga de lugar quase explodiu, foi isso o que aconteceu! Não estou aqui porque eu quero, estou aqui porque nem lá eu posso ficar. — Não que devesse alguma satisfação para o seu irmão, sequer levantou a voz, sua cabeça estava cheia desde o momento em que havia acordado em uma maca, debilitada demais para avisar a qualquer parente sobre seu estado. Se é que eles se importariam de averiguar tal situação. — Só... Sai daqui. Eu não quero ver a cara de ninguém, muito menos a sua.
— Aproveite a estadia. — Não foi uma frase amistosa, apesar de seu tom indicar isso, Haejoon saiu do quarto da irmã sabendo que ela não aproveitaria em nada aquela estadia.
Haesoo levou as mãos aos cabelos, pensando que talvez devesse ter ficado no tal hotel, aquele quarto já começava a fazê-lá lembrar daquele dia em que tudo havia mudado. Poderia ser uma herdeira mimada que não dava a mínima para ninguém além de si mesma, mas ainda tinha consciência e valores próprios. Sua vó não havia deixado de seguir o princípios conservadores de sua família, um casamento arranjado não era nada perto de decisões ainda mais sérias, porém Haesoo não iria esperar estar casada com um cara desconhecido apenas pelo bem da família. Se recordava claramente da fuga naquela noite, dos gritos de seus pais e da quase colisão contra um dos funcionários mais velhos da mansão. Sabia que aquilo não foi a única coisa que a fez perder todos os seus privilégios, a matriarca estava apenas esperando o último deslize de Haesoo para castigá-la.
A ainda herdeira dos Byun encarou o espelho e suavizou suas expressões, voltando a terminar de desfazer as malas ao ser forçada a sair de seu apartamento. Será que aquela seria a desculpa perfeita para não mais morar no Haneul Complex? Haesoo queria que fosse tão simples assim, mesmo arriscando sua vida debaixo daqueles tetos instáveis e cheiro questionáveis a cada corredor, sabia que os Byun não veriam qualquer problema após aquele incidente. Ela estava bem, era um castigo, certo? Se a indiferença ainda prevalecesse naquela família, que assim fosse.
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Já fazia algum tempo que tinha conseguido sair do prédio, seu peito nu subia e descia devido ao esforço para respirar. Shiwon tinha lhe ajudado e agora só lhe restava esperar um pouco para se acalmar mais, sabia que devido sua condição de saúde teria que ir até o hospital. Olhava para o céu imaginando mil coisas e nada ao mesmo tempo, foi a voz aguda de @kwaknayeon que lhe chamou a atenção, fazendo-o voltar o olhar para a mais nova. "não fique aí me olhando como se minha nudez importasse mais que o fato de eu estar vivo"
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reconhecer que aquela era sua vizinha não era importante no momento, a única coisa que importava para o artesão era não deixar aquela mulher fazer uma besteira e saírem dali em segurança. continuava a tremer sem perceber, a afastou de sim, porém, manteve as mãos em seu corpo, envolvendo seus braços com os dedos, não daria chance da mulher agir. "num arbusto seco só se for, o que não ajudaria em nada a queda" retrucou em um tom zangado e sarcástico antes de simplesmente começar a puxá-la em direção a porta do apartamento. "vem, vamos sair logo daqui" falou apressado e irritado, sua ruiva era devido ao pavor que ainda sentia com a possibilidade da mulher caindo da janela, pulando, escalando, não importa. "se estivesse no meu lugar também pensaria que ia pular" reclamou mantendo o aperto no braço dela, não era forte o suficiente para machucá-la, só não queria correr o risco de que ela soltasse fizesse alguma maluquice. seus passos eram apressados conforme saíam do apartamento e avançavam pelo corredor. a visibilidade era péssima e woojin tossia bastante, mas ainda se lembrava do caminho. "a escada não está longe, vamos conseguir"
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀com toda aquela fumaça foi difícil visualizar o rosto do homem que havia gritado para si, tendo até mesmo que forçar seus olhos a enxergá-lo em meio a forte densidade, só então possibilitando identificá-lo. porra, era ele. não tinha como esquecer aquela fisionomia, até paralisou por um momento quando o viu se aproximar, o homem por quem vivia falando para suas amigas que tinha um crush. — eu... — tentou se explicar, mas quando viu já estava colada ao corpo do maior quando ele a tirou da janela, tendo assim plena certeza que se tratava de woojin. conseguia ver o olhar apavorado dele quando teve o rosto alheio próximo do seu, foi ali que se deu conta de toda a situação. da janela onde antes estava a altura era bastante considerável, mas yisoo não era uma completa sem noção para pular, se sentiu até mesmo ofendida por ele levantar aquela ideia sobre si. — eu... você... você acha que eu iria pular pra descer?! — riu meio nervosa. — eu só iria... escalar? quem sabe cair num arbusto...? — tentou se defender, percebendo que woojin estava mesmo assustado com a possibilidade dela saltar da janela, sentia isso pelo modo como ele a segurava. — eu não ia pular... só quero desesperadamente sair daqui.
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Poderia ter ficado no hotel com sua família depois de toda a aflição do último dia, por mais que estivesse cansado, trabalhar e era melhor do que precisar lidar com o sermão e a cara feia do irmão pra si. Moldar barro era relaxante no final das contas e o ajudaria a assimilar todo o caos que foi o dia anterior, já tinha faltado um dia de trabalho, não faltaria dois.
Claro que no final do dia Woojin estava exausto, se arrastou durante todo o caminho para o hotel, nem se deu ao trabalho de se limpar, as roupas não estava sujas, mas havia uma mancha de argila em sua bochecha direita e nos antebraços. O cansaço era físico e emocional, ao chegar na entrada da hospedagem murchou ainda mais por perceber que teria que lidar com o irmão.
@morimasami foi a primeira pessoa que veio a sua mente, sabe-se lá porque, não queria se esforçar pensando em outra alternativa, só aceitou que seria ela quem procuraria. Ia mandar um msg, mas acabou desistindo, reuniu o pouco de energia que ainda tinha e usou para jogar seu charme na recepcionista, inventou uma desculpa esfarrapada e conseguiu o número do quarto da japonesa.
O cansaço era tanto que o caminho até o quarto de hotel da mulher pareceu durar uma eternidade, quando finalmente chegou, deu algumas batidinhas com o indicador dobrado na porta. As pestanas pesavam enquanto esperava que pela abertura da porta, escorado no batente. "Oi..." Murmurou quando finalmente foi atendido, sua voz exalava cansaço, sua face era de puro desânimo e exaustão, resultado de um dia de terror esperando por respostas e notícias, e uma noite mal dormida. "Posso tomar banho aí?" Indicou com um leve levantar de queixo, mostrando que falava do quarto dela.
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As coisas se tornaram ainda mais confusas para Joon, era estranho demais e ele nem se dava conta por causa da falta de memória. Entretanto, desde o incêndio ele passou a se sentir mais desnorteado que antes. Uma das primeira coisa que fez após se informar a cerca dos últimos acontecimentos foi ligar para @hannichac, o fato de terem trocado mensagens o ajudou a ficar mais tranquilo, mas... devido a falta de memória, só ficou em paz mesmo depois de um encontro emocionado com o melhor amigo.
Era importante para Joonie se manter próximo daqueles que lhe faziam bem e que eram constantes em sua vida. Se havia algo inesquecível em sua vida, era o quanto se divertia com o amigo, as lembranças de anos de amizade eram mantidas com carinho. Hannie sempre o fazia rir e relaxar, inclusive estava rindo nesse momento de alguma bobeira que o amigo dissera. Estavam sentados do lado de fora de uma loja de conveniência próximo ao hotel dividindo um lámen. "Tá bom, tá bom. Apenas coma isso aqui" Comentou entre risos, pegando um fio de macarrão com hashi e enfiando na boca do amigo.
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Não ela não dormiu aquela noite, como poderia? Não era só pelo caos do incêndio, @danilcc não estava bem e isso era MUITO nítido, só um cego não perceberia. Ser invasiva não fazia seu estilo, gostava de deixar as pessoas a vontade para desabafar ou contar as coisas quando se sentissem bem pra isso. Com o irmão não seria diferente, porém... isso não a impediu de se preocupar e até se comover com a aflição dele. Com um longo suspiro chutou as cobertas para longe, não fazia ideia de que horas eram e não se deu ao trabalho de olhar, apenas rumou para a sala.
"Aposto que você não dormiu nada..." Murmurou baixinho, não tinha certeza se ele estava dormindo ou não, poderia estar fingindo também. Sentou-se no chão, encostando as costas no sofá. "Sei que tem algo errado, não te forçar a falar nada... só... tô aqui se precisar" Continuou em tom baixo, dando espaço para ele falar alguma coisa ou não. Ficaria ali o tempo que precisasse, mesmo se ele ficasse em silêncio.
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A Kwon era o tipo dispersa, mas a maneira que ela encarava o nada a sua frente era diferente do que acontecia diariamente. Seu peito doía e a perna não parava de bater no chão, parecia até que tinha vida própria. Ainda sentia a garganta coçar e espirrar vez ou outra de tanta fumaça que ela inalou quando ainda estava dormindo. Se perguntava o que teria acontecido com Kiki se ela não tivesse chegado mais cedo do trabalho, e se não fosse acordada por um de seus vizinhos. Pensar no pior trouxe lágrimas aos olhos da ruiva. “ – Eu estava dormindo feito uma pedra, sabe que esse horário eu tô chegando do bar, né… Estava morta, morta de cansaço. – ” a voz estava quebrada, não queria chorar ali no meio da rua. Ela apenas assentiu de leve, levando a garrafa até a boca com um longo gole. “ – Acabei de chegar, não sei nem onde eu vou ficar se o prédio precisar ser interditado por um tempo, e tem a Kiki… Eu estou completamente perdida, Saen-ssi.
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀prestava atenção na mulher de forma automática, tentando notar alguma reação diferente, ela poderia não estar se sentindo bem, então queria estar perto para ajudá-la caso fosse necessário. não era como se saen estivesse plena, só não queria demonstrar, principalmente com seu filho perto, preocupá-lo era a última coisa que faria naquela situação. — vai ficar tudo bem... — tentou assegurar aquela ideia, sentando-se ao lado de jiyul, entre ela e nick. — eu estava dormindo, tinha acabado de me levantar para beber um copo d'água, foi tudo muito rápido... — relembrou os avisos e o cheiro de fumaça que ainda estava grudado em si, se encolhendo pelas roupas de dormir que não cobriam muito. prontamente sorriu ao vê-la lhe oferecendo água, negando com a cabeça. — acho que você precisa mais do que... — tentava manter aquele clima, apesar de as coisas estarem bastante agitadas ao redor de todos ali. — tenho certeza que tudo vai dar certo... não se preocupe tanto, tudo bem?
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tw: sangramento nasal
A sensação de que poderia morrer a qualquer momento diminuiu, mas ainda havia um aperto no peito. Após ser ajudado por Shiwon, permaneceu sentado na calçada e sem camisa, com a face entre as mãos tentava colocar os pensamentos em ordem. O coração ainda batia acelerado, tossia bastante e havia um pouco de dificuldade em respirar. Sentia área do pescoço formigar devido ao estresse, estava quase cedendo a vontade insana de coçar quando seus olhos encontraram uma silhueta feminina familiar. @leejiyeon, claro que devia ser ela, sua ex namorada morava em Haneul. Não era assim que gostaria que fosse seu reencontro, precisava explicar tanta coisa a ela... E como todo castigo para pobre é pouco, levou a mão ao nariz quando sentiu algo escorrer, era sangue. Que legal, reencontraria a ex não apenas em meio ao caos, como também com um sangramento nasal.
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Acordou com um sacode brusco de @psaercyi, não poderia esperar por algo diferente, aparentemente seu irmão estava no modo policial e não demorou para entender o porque. Não era apenas o cheiro de fumaça, o pequeno apartamento estava tomado de uma névoa escura, envolvendo tudo em seu caminho com sua presença fantasmagórica. Rapidamente levantou da cama e colocou uma blusa, não achou os chinelos, mas não importava, precisavam pegar a mãe e sair dali. Foi até a cozinha e pegou alguns panos de prato, molhando-os um pouco, levou um ao rosto para conseguir respirar melhor e logo foi atrás de Saeroyi. "Aqui hyeongnim, coloque no rosto" Estendeu um dos panos para o mais velho e logo ia para o lado da mãe, entregando o outro para ela e a ajudando a se movimentar. Queria perguntar ao irmão o que estava acontecendo, porém, não queria preocupar ainda mais a mãe. "Está tudo bem, omma. Vamos todos sair daqui e vai ficar tudo bem" Murmurou para a mulher, tentando tranquilizá-la.
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"Juro que estou bem, noona" respondeu curvando brevemente o corpo em sinal de respeito a @saendee. Não fazia ideia de como a mulher descobriu a respeito de seu desmaio, não queria preocupá-la, mas de alguma forma se sentia grato e sensibilizado. A preocupação da mulher era comovente justamente por que não se lembrava de ver algo parecido vindo de sua mãe. "Já fui ao médico e foi tudo por causa do estresse" Também havia uma chance de que estivesse começando a recuperar um pouco de sua memória, mas preferia manter a informação para si, dar falsas esperanças para os outros não era algo que pretendia fazer.
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