Tumgik
#sonho do cinema
unspokenmantra · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
youtube
9 notes · View notes
olaitapetininga · 2 years
Text
Exposição 'Cinema é Sonho' celebra obra de um dos pioneiros da sétima arte paulista
Talvez seja desafiador imaginar produção de cinema no interior paulista na década de 1970, mas graças à ousadia de Expedycto Lyma, a sétima arte esteve presente na região de Tatuí naquele período. O artista é homenageado por meio da Exposição “Cinema é Sonho – o superoitismo sertanejo de Expedycto Lyma”, que começou nesta segunda-feira (27), na Assembleia Legislativa de São Paulo, no saguão da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
robertxsouza · 11 months
Text
160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
1K notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
189 notes · View notes
voarias · 1 year
Text
se eu me acostumar com a tua ausência, o que vai ser dos planos que planejei contigo? se teu número virar apenas mais um esquecido na minha agenda, pra quem eu vou contar sobre as minhas gargalhadas no meio do dia? tua falta tomou teu espaço, e agora onde tu preenchias existe um vazio me olhando de lado. tantas cartas trocadas, mensagens na madrugada agora se perdem entre papéis quaisquer e um backup que eu já não sei se salvou ou não, porque eu apaguei. os dias marcados deram espaço para a agenda agora livre, e eu me pergunto: será que um dia, de fato, tivemos chances de existir além disso? se eu me acostumar com a tua ausência, para onde vão os sonhos que sonhamos juntos? hoje lembro do teu abraço, mas não consigo mais reconhecer teu cheiro, parece que aos poucos tua falta vai preenchendo as lembranças de nós dois. e se eu esquecer tua voz, será que um áudio de aplicativo qualquer vai me relembrar? não sei, eu apaguei. e se eu não reconhecer seus olhos, será que entre as fotos eles ainda vão estar sorrindo pra mim? não sei, eu também apaguei. se eu me acostumar com a tua ausência, será que um dia vai parecer que o que a gente teve foi só um enredo de cinema e nada mais? será que a tua ausência vai apagar de vez a chama do meu peito que só incendeia por ti? não sei, porque eu apaguei.
voarias
906 notes · View notes
froghazz · 11 months
Text
One way or another
Tumblr media
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
470 notes · View notes
geniousbh · 5 months
Text
Tumblr media
⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒎𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒂𝒏 𝒔𝒂𝒏𝒕𝒂𝒏𝒂 🎤🎹
(pardella, simón, matías, pipe, enzo) 𝅃 f.reader
obs.: não sei explicar o que foi isso aqui vidocas, sei que assisti um tiktok republicado de "você gosta de luan santana e eu vou te provar" e eu me peguei gostando de quase tudo mesmo! é o que dizem cada país tem o harry styles que merece🎉🥳 enfimmm!!! tenho alguns avisos antes de lerem: não foi dessa vez que eu escrevi o simón decente😁👌, e o enzo nessa birutice tá novinho, casa dos 20 (engual na foto)! no mais, espero que vocês gostem, é bem fofinho e funsies nada demais pois meu cérebro capenga tem sido capaz de produzir só isso mesmo!
tw.: fluff/smut, menção implícita e explícita de atividades sexuais🤓☝️ (o do matías é o mais pesadinho ok), linguagem chula (um tiquito só), homens doidinhos de amor, manipulação (adivinhem no de quem), beach sex, e não lembro de mais nada. mdni
𝒂𝒈𝒖𝒔𝒕𝒊𝒏 𝒑𝒂𝒓𝒅𝒆𝒍𝒍𝒂 - 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒓𝒓𝒐𝒛
vai ser nossa cidade, nosso telefone / nosso endereço, nosso apartamento / sabe aquela igreja? tô aqui na frente / imaginando chuvas de arroz na gente
o rapaz nunca escondeu o interesse por você. o colegial inteiro tinha sido recebendo declarações escrachadas, no meio do pátio, nos intervalos e nas festinhas juninas quando agustin pedia licença pra usar o microfone do bingo e te pedir em namoro mais uma vez, o qual você negava com a mesma expressão envergonhada. e não porquê não gostava do argentino, e sim porque precisava focar em passar no vestibular e dar conta de todas as outras coisas. os comentários nas suas fotos no instagram elogiando horrores e as mensagens que as vezes trocavam quando se sentia pra baixo e incapaz e só ele conseguia te reafirmar sem dizer que era frescura, mexiam contigo. entretanto, depois do terceirão, você mudava de estado pra cursar sua faculdade dos sonhos e pardella ficava, se mantendo a fiel promessa de que um dia você veria sim que era ele; sempre tinha sido. "agustin? esquece, ele tem dona faz tempo", é o que os amigos falavam quando alguma cocotinha pedia mais informações sobre o garoto, "mas ele não namora ué", "é, mas ele é apaixonado numa ai". e ele até ficava com algumas gurias insistentes, o difícil era conseguir contato depois; já que as necessidades dele como homem eram mais difíceis de suprir seria injusto ele só se privar de fodas casuais, mas não fossem os hormônios, teria sido celibato total. até que você voltasse, e quando acontece... por deus, esse homem recebe a notícia saindo de um botequim com os colegas - que ainda são os mesmos do ensino médio - e sai voado, pega a moto e vai pro endereço que ele tem cravado na memória; por vezes tinha ido visitar sua mãe, e a mesma ficava bobinha de ouvir ele falar sobre ti, super apoia o relacionamento. quando chega, descabelado, com o coração na boca, toca a campainha e quase cai de joelhos quando você abre o portão. e você sorri, porque, era a visita que tava esperando, era o rosto que te faltava ver pra se sentir em casa mesmo. agustin tinha te mostrado um amor que ultrapassava muitas barreiras e te fizera ser mais confiante com o tempo. "te fiz esperar muito?", perguntava com um sorrisinho bobo e ele espelhava o gesto de forma sopradinha, "se for você, nenhuma espera é espera demais". e a partir daqui é coisa de cinema, começam a namorar, ele te leva nos dates que sempre sonhou em ter, inclusive os mais bobinhos - cinema, piquenique, arcade -, vão se conhecendo e ficando perdidamente apaixonados um no outro. a primeira vez de vocês é no quarto dele, e o after care é cheio de beijinhos, com ele selando seu rostinho e te deixando deitar no braço dele, olhando o teto. "vou casar contigo", ele sopra simples. "vai, é?", "vou, vai ser lá na igrejinha que você fez crisma". e de fato todas essas coisas acontecem. não só isso como, pardella é um homem com H, comprou casa, carro, te dá todo o conforto possível e diz que só te larga morrendo ou se o mundo acabar. 
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆 - 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒆 𝒂𝒊́
talvez você tenha deixado eu ir / pra ter o gosto de me ver aqui / fraco demais pra continuar / juntando forças pra poder falar / que eu volto
o relacionamento de vocês já virou conversa em roda de bar há tempos. parece até que vocês gostam de se machucar, simón e você só combinam debaixo dos lençóis. você é controladora e ele um espírito livre. em outras palavras, você é dependente emocional e ele pensa mais com o pinto do que com o cérebro. "você sabia meu jeito antes e mesmo assim quis", ele te diz pela sabe-se lá qual vez, discutindo contigo na calçada de casa, "sabia o quê? que você não ia me achar suficiente e em qualquer oportunidade ia sair flertando com alguma puta?", questionando brava antes de empurrar ele com força. quer saber? pra mim deu foi a última coisa que o hempe disse, te largando ali antes de entrar no carro e ir embora. nas primeiras semanas você ficava um caco, chorando pelos cantos, tendo que ir no banheiro da faculdade no meio das aulas quando o "fotos" do celular te mandava alguma memória com o moreno ordinário, enquanto ele tava na gandaia, ficando com várias, indo pra praia e o escambau. era só depois de dois meses que você se via superada. em contrapartida, é no segundo mês que a ficha cai pro rapaz, chegando de um bar totalmente transtornado porque uma das meninas que ele ficou tinha seu perfume; recebendo uma onda de memórias indesejáveis. e era incrível como uma coisa puxava a outra, primeiro o perfume, depois ele tropeçando na caixinha de presentinhos feitos a mão que ele tinha recebido de ti no primeiro ano de namoro - puxando pro colo e chorando igual criança quando achava o potinho com frases bonitas que 'cê tinha dado -, o facebook atualizando e perguntando se simón hempe ainda estava num relacionamento sério com (s/n s/s). porra, ele tinha certeza que não ligava mais, mas o que era aquilo? tentava tomar banho frio e nada, enchia a cara e piorava; a mente o atormentava com imagens suas, seu sorriso, sua voz, seus gemidos que deixavam ele sem pose enquanto te comia num papai-mamãe bem gostosinho que ele só sabia fazer contigo. nenhuma daquelas garotas se comparava, nenhuma era inteligente, nenhuma o conhecia, nenhuma entenderia que ele tinha momentos de introversão e de ficar sem conversar, embora gostasse de ficar junto sem fazer nada, nenhuma se daria tão bem com a família dele - que aliás o excomunga desde o dia do término -, nenhuma era você. e no ápice da coragem, ele aparecia na porta da faculdade, ainda sabendo todos os seus horários já que antes era acostumado a te buscar, esperando te ver e caminhando diretamente, sem vacilar. não tem tempo de oi, de abraço, nem nada, o hempe te puxa pra um beijo afastando todas as suas colegas, e o peito que tava acelerado antes se alivia quando você corresponde o carinho, segurando suas bochechas com ambas as mãos e se afastando breve. "eu não consigo mais. é tortura ficar sem você, eu tô ficando maluco", "você foi embora porque quis, simón...", sua voz sai branda embora o beijo tenha sido um baque e esteja com um chorinho entalado na garganta, "mas eu volto, se você quiser, e por favor queira, porque eu tô desesperado, e eu sei que eu fui um merda, mas eu preciso de você". e é óbvio que você aceita, e nesse mesmo dia vocês fazem um amorzinho bem lentinho no banco de trás do carro dele depois de terem parado numa rua sem saída, ambos cheios de saudade, prometendo mil e uma coisas que nunca vão ser cumpridas.
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 - 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒑𝒓𝒆́𝒅𝒊𝒐
já são quatro da manhã / daqui a pouco liga o síndico / será que tem como a moça gritar baixinho? / sei que tá bom, mas as paredes tem ouvido / e era pra ser escondido
o narigudinho atentado sempre foi melhor amigo do seu irmão, desde que você se entende por gente, e era uma regra entre ambos "não pegar nenhum parente" o que matías seguia fielmente, mesmo te comendo com os olhos e trocando dms muito sugestivas contigo. isso é... até a tensão ficar demais e vocês acabarem fodendo numa festa que seu irmão tinha dado quando seus pais foram viajar, se atracando no closet do seu quartinho rosa; ele te prensando na parede e te segurando pela bunda enquanto olhava para baixo assistindo sua buceta o engolir. e o relacionamento de vocês era assim, ficar às escondidas, trocar nudes bem explícitos, se atiçar e ficar imaginando como seria quando tivessem as bolas pra poder enfrentar seu irmão mais velho e enfim poderem sair publicamente. acontece que, desde que o mais velho e matías tinham começado a faculdade estavam morando no mesmo prédio de dormitórios, dividindo um apartamento, tornando sua vida mais complicada ainda para ver o argentino. faziam malabarismos pra que você o visitasse sem que seu irmão soubesse, o que no quinto mês já estava ficando insustentável. "cara, porra, o quê é que cê anda fazendo? outra multa por ultrapassar limite de som?", seu irmão aparecia no quarto do recalt segurando o papel em mãos antes de jogar sobre a mesinha onde o computador do garoto ficava, "fora que mencionaram o nosso apartamento na reunião de condomínio, ent assim...", e o moreno sorria de canto, mordendo o lábio e se perdendo totalmente do que o roommate falava lembrando do exato motivo da mais nova advertência... você estava prensadinha contra a porta de correr da sacada, totalmente nua e com o quadril empinado enquanto matías estava agachado atrás de ti, segurando seus glúteos e afastando as bandinhas te lambendo da buceta até o cuzinho que piscava sem parar, com o rosto enfiado ali. já tinham trepado no sofá e você já tinha deixado ele foder sua boquinha na cozinha, então agora ele chuparia bem seus dois buraquinhos antes de escolher um deles para meter outra vez. já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha te estapeado a bunda pedindo que gemesse baixo e não igual puta, mas você estava sensível e cheia de tesão, "não dá... eu fiquei com saudades... é tão bom, matí", soprando acabadinha contra o vidro e revirando os olhos quando o garoto enfiava o polegar na sua entradinha traseira, tirando e pondo de novos enquanto que com a outra mão dedava seu pontinho teso em círculos. "eu sei, princesinha, mas", e o interfone tocava fazendo ele cortar a frase no meio e te puxar com ele para ir atender. "matías, aqui é o wilson da portaria, olha, já é a quarta reclamação da noite, caso você não diminua o barulho eu vou ser obrigado a reportar pro sínd-", desligava antes de ouvir mais qualquer coisa. "ouviu, perrita? cê tá gemendo tanto que os vizinhos tão incomodados", ele falava te colocando apoiada de quatro na mesa de jantar, puxando seus fios pra trás só pra sussurrar no teu ouvido, "e isso porque eu ainda nem comi esse rabinho gostoso", ele se divertia com suas carinhas, tava tão burra que nem devia ligar. "tá me ouvindo, caralho? porra, recalt! tô falando sério, dá um jeito de pagar isso", o argentino despertava da lembrança e engolia seco soprando um tá, tá. 
𝒇𝒆𝒍𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 - 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔
virei um louco. meio obcecado / pra te encontrar em algum lugar do mundo / e mesmo sem nunca ter te tocado / me pertencia, bem lá no fundo
você e pipe mantinham um relacionamento a distância. se conheceram num curso de inglês, durante a pandemia, e acabaram se tornando amigos. no começo eram só chamadas de vídeo e callzinhas pra trocar experiência e ficar falando na língua que tentavam ficar fluentes, mas depois de semanas os dois se viam completamente encantados, querendo conhecer mais e passar mais tempo juntos; apesar de serem completos opostos, um gostava de futebol, a outra gostava de filmes e livros, um preferia salgado, a outra doce, etc. felipe até mesmo tinha te mostrado para a mãe algumas vezes quando esta entrava no quarto para ver se ele estava bem ou pra perguntar algo. apesar disso, a vida continuava, tinham que estudar e trabalhar. quando se falavam sempre ressaltavam que estavam guardando dinheiro para poderem se ver num futuro breve e mesmo com toda a distância ele conseguia te fazer sentir amada e desejada. por vezes trocavam algumas fotos mais comprometedoras, mas ambos não eram tão abusados a ponto de engajar em nada sexual, ficava só nas entrelinhas, apesar de não serem santinhos. não tinham uma previsão de se encontrarem, você era estagiária ainda e ele tinha se formado fazia pouquíssimo tempo, então ver o otaño na porta do seu apartamento - segurando a mala numa mão e um buque de rosas na outra - tinha sido absolutamente chocante. ele era ainda mais lindo pessoalmente, o cabelo castanho claro sedoso e os olhos azuis, além do bigodinho ralo em cima da boca que se alargava num sorrisinho enquanto ele abria os braços. "oi", soprava com o sotaquezinho puxado, te recebendo em seguida num abraço que durava minutos com você dizendo várias coisas que ele não entendia a metade "caralho, não acredito, não acredito! pipe!", você apertava o rostinho dele nas mãos pequenas e se colocava na ponta dos pés pra beijar o namoradinho. mais tarde descobria que ele tinha combinado com seus pais e que ficaria no quarto de hóspedes; tudo arquitetado sem você saber. tinha feito todo um itinerário pra vocês irem pra praia e conhecer restaurantes novos; até alugar um carro tinha alugado. e pessoalmente era tão diferente, ele era tão maior e tão real, a voz também não tinha nenhuma interferência e o microfone não estourava quando ele gargalhava; e como era gostosa a risada dele... demorava pelo menos dois dias pra se soltarem mais um com o outro, mas quando acontecia se tornavam inseparáveis. iam pra praia de manhãzinha e ele te deixava passar protetor nele, sentindo seu toque e fazendo um carinho na sua cintura em troca. te ensinava várias palavras em espanhol e aprendia expressões importantes em português, principalmente pra economizar com os ambulantes. quando a noite caía estavam bem molinhos, mas sem qualquer vontade de deixar a praia ainda. "queria que esse momento agora durasse pra sempre", você dizia baixinho, deitada sobre o maior, se rastejando sobre ele e se encaixando sobre o colo do garoto, "quando você tiver que voltar, vai acabar levando um pedaço de mim", formava um beicinho. "creo que entiendo... pero, me llevo un pedacito y un pedacito te dejé a ti, hm?" ele percorria o seu quadril, te prendendo ali. e era tão natural quando puxavam a canga por cima dos corpos e ele afastava sua peça inferior para encaixar o membro tesinho, te sentindo rebolando e roçando as púbis juntinhas, gemendo um na boquinha do outro, fodendo na praia deserta, ouvindo as ondas quebrando na areia e soprando várias melosidades.
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 - 𝒎𝒐𝒓𝒆𝒏𝒂
me diz o que eu posso fazer se ela rouba a cena? / se até deitado no colo da loira, eu lembro da morena
"chega, para", enzo pedia, se afastando do beijo e tirando a mulher de cima do colo, se levantando e passando a mão pelos fios para ajeitar, um pouco desnorteado e nauseado, ao passo que procurava a camisa e o cinto que haviam sido tirados pela outra. "como assim? é a segunda vez que você faz isso, me chama pra sair, fala que vai me comer, e ai quando a gente tá aqui desiste, tá com algum problema? não sente tesão em mim, é isso?", a loira perguntava, emburrada, ainda sentada no sofá sem fazer qualquer menção de buscar o vestido que estava jogado longe, perto de uma poltrona. "não, não tem nada a ver contigo, desculpa, só... não tô conseguindo. a gente se fala outra hora", o uruguaio se apressava em responder, vestindo a blusa e deixando os botões por fechar antes de sair pela porta da frente e caminhar para o elevador ouvindo um "não vai ter outra hora!" bem enfezado vindo do apartamento que acabara de sair; pouco importava. puta merda, o que ele tava fazendo? não tinha combinado contigo que havia sido uma coisa de uma noite? que eram colegas de trabalho e que não podiam se deixar envolver mais do que já tinham feito? aliás, você nem fazia tanto o tipo dele - morena, cheia de curvas -, então por quê toda vez que ele tomava banho a memória de te foder em frente ao espelho, segurando seu pescocinho e sibilando as maiores putarias no seu ouvido, o atribulava? a sensação dos seus lábios em volta do membro pulsante, e como seus seios eram macios no contato contra a pele pela manhã; tudo isso forçando ele se aliviar na própria mão depois de mais uma transa frustrada com a loira que tinha conhecido num aplicativo de date. "vai ser só essa vez", você tinha acordado, embora ele ainda notasse seus olhares sobre a tela do notebook quando estavam no mesmo escritório, "continuamos colegas", "isso, só colegas". então por que ele te devorava com as irides castanhas assim que te via usando a saia lápis e o modelo de óculos retinho? por que ele se sentia incomodado quando seu parceiro de setor, esteban se oferecia pra te levar pra almoçar ou de te dar carona pra casa? o vogrincic se sentia doente pensando tanto assim, perdendo noites e mais noites de sono, sabendo que claramente era impossível continuar se enganando. mas, a corda só arrebentava quando assistia você e o mais alto trocando algumas palavras perto da máquina de café, a mão dele se aproximando da sua cintura para pedir uma licença afim de jogar o copinho plástico no lixo e todos os trejeitos de alguém que é desajeitado pra flertar. "posso falar contigo?", aparecia por ali de súbito com um falso sorriso nos lábios, "a sós", acrescentava sem olhar para o kukuriczka que no entanto entendia rapidamente. te arrastava até a salinha de arquivos e não tinha dúvidas em te beijar fervoroso - ainda mais afoito do que como tinha sido a primeira vez -, sentindo suas mãos o apertarem os ombros. "enlouqueceu?", "acho que sim", "porra enzo, e o nosso acordo?" indagava vendo o mais velho negar e suspirar, "que este trato se vaya al infierno" responderia e te pegaria bem forte ali mesmo, atrás de uma pilha de pastas, te dando apertões e subindo o joelho por entre suas coxas só pra te fazer pressão na bucetinha coberta e te deixar na vontade, combinando de se encontrarem depois do expediente.
116 notes · View notes
kyuala · 6 months
Text
♡ cast de lsdln como deuses gregos ♡
eu como pessoa formada em 5 volumes de percy jackson ☝🏼 resolvi fazer esse presentinho pra nossa mãe de nós todes @imninahchan que sempre nos alimenta tão bem <3 coloquei os atributos pelos quais os deuses são mais conhecidos (são sempre muitos se for ver tudo) e dei uma puxada pro lado romântico da coisa pq não me aguento rs espero que gostem!
Tumblr media
enzo vogrincic como atena, deusa da sabedoria
vejo muito o enzo como alguém super ligado em várias áreas do conhecimento, adora estar sempre absorvendo informações novas e discutindo os mais variados temas com pessoas diferentes, sempre em busca dessa troca, sabe? ama andar pra lá e pra cá em rolês culturais, sempre descobrindo mais filmes, músicas, livros, obras novos e com eles mais aprendizados e experiências; acho que ele curte real tudo que propõe uma nova reflexão pra ele e com certeza dá mais prioridade para relações nas quais ele possa se conectar com a outra pessoa nesse nível intelectual, então se prepare pra muito date em cinema, museu, festival, exposição... por ser também a deusa da civilização e das estratégias, vejo atena como uma figura muito classuda, elegante, reservada (e, claro, estrategista) e pra mim isso tem tudo a ver com o enzo também. mais discreto que ele, só metade dele.
Tumblr media
agustín pardella como hefesto, deus da metalurgia
Agustín "Homem com H" Pardella é um homem de negócio, de fazer, de atitudes, de postura. é um homem de resolver. "resolver o quê?" tudo. simplesmente tudo. pra tudo que você precisa ele tem uma solução e tudo que você pede ele faz. tá precisando de alguém pra montar seu guarda-roupa novo? agustín pardella. precisa de alguém para instalar umas prateleiras? agustín pardella. consertar seu ventilador, carregar umas caixas pesadas? agustín. pardella. até se você estiver querendo algum móvel pra casa de vocês e não estiver achando do jeitinho que você imagina ele vai lá e arruma pra você. ele é simplesmente um Homem que vai, arregaça as mangas e faz, e eu ligo muito isso a hefesto. e ele não se restringe só a trabalho braçal não, tá? (apesar da visão dele sem camisa e suado não ser nadinha algo pra se reclamar.) tudo que você precisar, tudinho mesmo, ele resolve ou pelo menos tenta, te ajuda. sem contar que hefesto também é o deus do fogo e não tem ninguém que tenha mais fogo que esse homem, em todos os sentidos.
Tumblr media
matías recalt como hermes, deus da comunicação
e o prêmio boca de sacola 2024 vai para... simplesmente não tem como nosso tagarela favorito ser outro deus aqui, gente. matí tá sempre falando pelos cotovelos com todo mundo, você não pode levar ele pra um rolê tranquilinho fora de casa que ele já volta com 3 besties, 9 amigos, 5 parças, 2 primos de consideração e por aí vai. sabe sempre de todas as fofocas possíveis e vem correndo te contar assim que fica por dentro. e ai de você se ele souber que você ficou sabendo de alguma coisa e não contou pra ele, tá? o bichinho fica chateado real. assunto com ele é o que não falta e um momento de tédio no namoro de vocês é impossível. além disso, hermes também é o deus dos ladrões e eu sinto que o matí deve ser muito mão leve em um relacionamento, afinal tudo que é seu é dele também, né? ou pelo menos é o que ele te diz quando você encontra ele usando teu blusão novo ou seu protetor labial nas coisas dele pela décima vez. e, pra finalizar, hermes é também o deus dos viajantes e a gente sabe que esse menino gosta de uma viagenzinha, ainda mais se for pro brasil! tem o sonho de conhecer todos os estados do país ao seu lado, mas mais ainda de conhecer tua cidade natal e ser levado em todos os seus lugares favoritos.
Tumblr media
esteban kukuriczka como hera, deusa do casamento
esse homem nasceu pra ser marido e pai, gente, pronto. é esse o headcanon. mas, brincadeiras à parte, vejo muito o esteban como alguém que prospera horrores num relacionamento estável e de longa duração. ele ama esse mundinho particular que vocês criaram de muito amor, respeito e cumplicidade e, quando ainda não estão casados, ele não vê a hora de estar e passar o resto da vida dele com você! fora que hera é deusa das mulheres, da família e da maternidade também e já estamos todes carecas de saber que esteban pai de menina já é uma realidade absoluta em nossos corações. ele amaria muito ser convidado e inserido nesse mundo feminino por você e pelas filhas, se sentiria real muito abençoado e sortudo por isso. ama tudo que é ligado às mulheres da vida dele e simplesmente vive pra elas.
Tumblr media
fran romero como afrodite, deusa do amor
olha, foi difícil escolher só um atributo dela pra colocar aqui em cima porque pra mim o fran tem muito a ver com todos, mas vejo ele como uma pessoa muito amável e que ama muito. tudo na vida dele é dedicado e ligado às pessoas que ama, seja romanticamente ou não, quer sempre manter por perto e estar presente na vida de todas. e isso é muito recíproco, porque todo mundo que conhece o fran se apaixona por ele (e com razão). quando num relacionamento, a vida dele pode não girar em torno da pessoa amada (e nem deveria) mas tudo nela está sim ligado ao amor dele. tudo que ele vê, pensa, sente, faz, tudo ou lembra você ou é pra você. sendo também a deusa da beleza e da sexualidade, vejo muito o fran na afrodite porque ele, além de obviamente ser uma pessoa linda, também vê beleza em todos os cantos da vida e em todas as pessoas, principalmente em você. pra ele você é o ápice da beleza e ele não cansa nunca de te dizer. e a parte de sexualidade é com ele mesmo. não imagino uma conversa sobre sexo de vocês que o fran não leve com seriedade (e ao mesmo tempo leveza) e não te deixe mais do que confortável. está sempre disposto a se comunicar em relação a isso e experimentar coisas novas pra manutenção da saúde da vida sexual de vocês.
Tumblr media
felipe otaño como poseidon, deus dos mares
sim, gente, coloquei isso aqui justamente porque pipe praiano é minha skin favorita dele. e eu acho que combina suuuuper, poseidon sendo deus das águas num geral e o pipe certeza que ama estar nelas. o fim de semana ideal pra ele tem que ter um solzão estralando e envolver água de algum jeito pra dar uma refrescada. adora viajar pra praia com os amigos ou pra uma chácara com piscina e ficar brincando com você na água - te ajudar a boiar, ver quem fica mais tempo sem respirar debaixo d'água, jogar vôlei, pular onda, te empurrar só pra te ouvir reclamar que você não queria molhar o cabelo hoje e ficar toda emburradinha com ele pra ele ter uma desculpa pra te encher de beijo e te paparicar (não que ele precise de uma, mas às vezes ajuda). adora também tomar banho com você, seja de banheira ou de chuveiro mesmo. pra mim o pipe ama esse momento de relaxar contigo, apesar de não se segurar muito (e nem vê por quê) e já ir logo passando a mão em você com a desculpa de estar te ajudando a se ensaboar, sabendo que nem você e nem ele acreditam nisso. por fim, poseidon é também o deus dos cavalos (?) e o pipe adora quando você cavalga nele. beijos.
Tumblr media
simón hempe como dionísio, deus do vinho
O MAIOR BOÊMIO QUE TEMOS, PODE ENTRAR, SIMÓN! agradecimentos especiais à diva juju @idollete do tumblr pela ideia porque encaixou MUITO. dionísio é deus do vinho, das festas, do teatro e do prazer e pra mim isso é tudo a cara do simón. sinto que ele gosta de álcool num geral (principalmente uma cervejinha, que nunca matou ninguém de acordo com ele) e de rolê, de festa, bagunça e animação (conhece todo mundo e mais uma galera, então tem convite pra farra todo final de semana) mas pensando aqui nele numa noite tranquilinha, jantar caseiro à luz de velas, dividindo um vinhozinho com você... ele não quer mais nada. adora também como a bebida deixa vocês dois com um fogo a mais pra curtirem a noite e o corpo um do outro - e prazer é com ele mesmo. é uma parte essencial da relação de vocês e apesar de ter todos os trejeitos de um clássico cafajeste, ele sempre procura colocar teu prazer em primeiro lugar, principalmente se estiver apaixonado e num relacionamento sério contigo. te levar ao máximo do êxtase sempre que possível é assunto sério pra ele, viu? não brinca em serviço, não.
Tumblr media
rafael federman como perséfone, deusa da primavera
Ô, GENTE... me diz se tem alguém que combina mais com a deusa das flores, das ervas, dos frutos e dos perfumes do que o rafa? não tem. a perséfone me passa muito essa vibe bem cottagecore, vida mansa no meio da natureza, jardim cheio, colorido, perfumado e bem cuidado e pra mim isso é totalmente o rafa! uma pessoa que tem uma energia tão delicada e gentil, imagino muito que ele tenha alguns cuidados especiais num relacionamento, tipo sempre te presentear com flores (do jardim dele!), cozinhar um jantarzinho pra você temperado com ervas que ele mesmo colheu (da horta dele!), te dar um perfume que ele mesmo criou a fragrância naquelas empresas especializadas (tudo que lembra você), cortar umas frutinhas e te trazer uma salada de frutas bem gostosa de surpresa quando você tá de home office, no meio de uma reunião e ele sabe que você não teve tempo de comer nada... sempre se preocupando e cuidando de você desse jeitinho assim, bem fofo, leve, gostosinho.
Tumblr media
santi vaca narvaja como apolo, deus do sol
se esse homem não é a personificação do sol eu não sei mais quem é. quando ele tiver um bebê, a criança vai ser o solzinho dos teletubbies, eu tenho certeza. santi me passa muito essa vibe de quem é luz por onde passa e ilumina tudo que toca, então não poderia ser outro deus pra representar ele. e você sente isso desde antes até de estar em qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele, porque o santi é energia, é calor de aconchego. estar com ele traz sempre aquele quentinho no coração, sabe? e quando começam a se relacionar isso não muda não, tá? vai ser um amor cheio de luz, de calor, de poesia, de música, de filosofia, de beleza. cada momento com o santi é um raio de sol diferente no teu céu. é um amor que aquece e que cura.
Tumblr media
agustín della corte como deméter, deusa da agricultura
aqui nesse blog somos time della agroboy até o FIM. penso muito no headcanon dele como moço de família fazendeira e um romance com ele seria total ligado à natureza porque pra ele isso é tudo na vida. te levaria pra conhecer a fazenda, te dando um tour de cada espaço e suas funções (e os locais mais escondidinhos pra onde vocês podem fugir um pouquinho da família dele quando der vontade - já perderam a conta de quantas vezes tiveram que tirar palha da roupa no caminho de volta pra casa depois de uma rapidinha atrás do celeiro), te apresenta pra todos os animais (e se preocupa com a opinião deles, tá? ai da pretendente que um dos muitos cavalos dele não for com a cara, pra ele acaba o encanto na hora), adora fazer piquenique com você no meio do mato e estender até a noite pra olharem as estrelas no céu limpo do interior. fica ainda mais bobo apaixonado quando você se dispõe a aprender os ofícios da fazenda e ajudar ele quando pode, é o caminho mais certeiro até o coração dele. e, claro, deméter também sendo deusa da fertilidade, eu não poderia deixar de plantar a minha ideia na cabeça de vocês de que o della tem 100% cara de quem amaria ter um time de futebol pra criar em casa. ama casa cheia de verdade, daqueles que ficam ainda mais caidinhos por você grávida e, assim que você se recupera, dá um tempinho e já vem cheio de manha pedindo pra fazer outro neném ali mesmo.
masterlist principal | masterlist de lsdln
90 notes · View notes
idollete · 7 months
Text
– 𝐢𝐬 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐚 𝐝𝐫𝐞𝐚𝐦? ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!namoradinho; fem reader!tímida; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (nananinanão, chiquititas!!!); penetração vag.; uso de termos em espanhol (‘estás despierta’ - está acordada?); nipple play; big cock; fingering; um aperto na bunda do kuku (rsrsrsrsrs); menção a creampie (?); uso de apelidinhos (‘neném’, ‘princesa’, ‘anjinho’).
notas da autora: precisamos falar mais sobre apertar bundinhas de homens na hora da transa #minha opinião
Tumblr media
Namorar um astro do cinema não era nada fácil. Além da pressão da mídia, a invasão de privacidade, fãs que passavam dos limites e a rotina agitada, a distância também se tornava um problema, um dos piores, na sua opinião. Esteban viajava, às vezes para o outro lado do mundo, para realizar gravações, depois haviam promoções, entrevistas, premiações. Ficavam meses sem se ver.
Às vezes você se pegava fantasiando que ele estava bem ali, repetia os áudios que ele lhe enviava e imaginava que estava ouvindo tudo pessoalmente, se enrolava na cama com as roupas dele, sentindo o cheirinho cítrico por todo o quarto, sonhando acordada com uma realidade em que ele estava ali para te envolver nos braços fortes e dizer o quanto te amava.
Foi em uma dessas noites que você pensou ter começado a delirar completamente. Encolhida na cama e agarrada ao travesseiro dele, estava quase dormindo quando ouviu uma voz distante lhe chamando. Soava familiar, mas muito longe para que conseguisse distinguir direito. Piscou algumas vezes, tentando despertar, incerta se realmente ouviu algo ou se não se tratava de um mero sonho. Juntamente ao chamado, um aroma igualmente particular invadiu as suas narinas. Não podia ser…Cariño, estás despierta?
Nem percebeu quando sorriu, ainda de olhos fechados, enquanto esfregava a bochecha contra a fronha macia. Kuku…Murmurava o apelido baixinho, arrancando uma risada do argentino, que já bastante familiarizado com a sua mania de falar dormindo, achava gracioso. Não sabia se te despertava daquele transe ou não, tentado a te puxar para os braços e te encher de beijos, se contentando em te admirar por mais alguns minutos. Foi quando ele sentou na cama e te fez sentir o colchão afundando que você despertou, assustada com a proximidade repentina. Em um sobressalto, levantou da posição em que estava, dando de cara com o semblante preocupado de Esteban, que logo começou a se desculpar.
– Eu te assustei? Me desculpa, me desculpa, neném. – Você ainda estava congelada no mesmo lugar, cada vez mais confusa. Não reagiu quando foi abraçada, tendo as costas afagadas pelo homem enquanto ele repetia o pedido de desculpas em um sussurro. – Ei, fala comigo…Desculpa, é que você ‘tava tão bonitinha dormindo, eu não resisti. – Envergonhado, de repente, ele coçou a nuca, se afastando minimamente para que pudesse ver o seu rosto, buscando um sinal de que estava tudo bem.
– Isso… – Sua voz quase não saía, sendo menos que um sussurro. – Você… – Incerta, levou a mão até o rosto alheio, tocando a barba com delicadeza, como se ele fosse desaparecer a qualquer minuto. – Isso é um sonho? – Seu cenho franziu e os lábios se uniram em um biquinho. Com a pontinha dos dedos, percorria por todos os traços do rosto bonito, tentando decifrar se era ele mesmo ali e não um devaneio.
Esteban via graça na maneira desorientada que você transparecia estar e para te certificar de que estava mesmo ali, tocou o teu pulso com gentileza, juntando os lábios em um selinho demorado. Permaneceu grudado a ti, testa com testa, chocando a respiração com a tua. Sou eu, cariño. Reafirmou, segurando suas bochechas em uma carícia lenta. Se afastou somente para revelar um buquê de rosas, capturando a sua atenção e te fazendo observá-lo melhor pela primeira vez na noite.
Os cabelos estavam bagunçados e mais curtinhos do que se lembrava, a barba mais cheia, os óculos não escondiam os olhinhos miúdos de cansaço, os lábios finos se curvavam em um sorriso largo. Era realmente ele. Sua reação imediata foi envolvê-lo em um abraço afoito, apertado, que tentava matar toda aquela saudade que te encheu o peito durante semanas. Os braços te rodearam o corpo, te trazendo até o colo, ambos suspirando em alívio, enfim juntos.
A proximidade te desmontou, o calor que emanava dele para ti, o modo como as palmas te alisavam. Não resistiu e uniu os lábios em um beijo cheio de paixão, era lentinho, do jeito que vocês gostavam, as línguas se embolavam, quentinhas, te arrancava suspiros, ainda mais quando as mãos agarravam a tua cintura, invadiam os limites do pijama e acariciavam sua pele. A necessidade aumentou a intensidade do contato, as palmas eram mais firmes ao te segurar, sua respiração se tornava descompassada, o buquê foi deixado de lado e rapidamente estavam enroscados nos lençóis.
Por cima de ti, Esteban descia em uma trilha de selares molhados por todo o teu colo, abaixando uma das alças da blusinha para te beijar o ombro, roçando os dentes de levinho na derme, te fazendo arrepiar e se derreter nos braços dele. O argentino murmurava o quanto havia sentido a sua falta, do seu cheiro, da maciez, da quentura. Com o rosto entre seus seios, ele inalou profundamente o teu aroma, subindo o olhar e encontrando o teu, os olhos apaixonados te encaravam com devoção, revelavam o quanto ele te amava, embora você já soubesse disso.
Seus mamilos eram visíveis através do pano fino, chamavam a atenção, durinhos em direção ao homem, que os apertou por dentro da roupa, mordendo com leveza um deles. Real o suficiente para você, hm? Seu interior se revirou em puro prazer quando a peça foi retirada, revelando o busto desnudo e o olhar quente de Esteban te deixou subitamente tímida, se encolheu na cama, virando o rostinho enquanto sorria boba, débil, fazendo-o rir, encantado com teu jeito dócil. Sentiu a língua quente em contato com o seio, lambendo o biquinho, sugando, sensível demais para não estremecer diante do estímulo.
Se atreveu a olhar para ele de novo, hipnotizada pelo castanho que te devorava e venerava ao mesmo tempo, mas os seus olhinhos se fecharam quando a região sensível foi sugada por mais tempo, ganhando uma coloração vermelha. Esteban te mamava cheio de vontade, alternando entre um seio e outro, te deixava babadinha ali, marcada, fazia o shortinho do pijama ensopar, grudar na seu sexo molhado, incômodo. Você chamou pelo homem algumas vezes, mas ele parecia esquecer do mundo quando tinha seus peitinhos na boca, era viciado.
– Mô… – Dengosa, você tentou novamente, empurrando o quadril contra o peitoral posicionado no meio das suas pernas. – Eu… – As palavras sumiram na tua boca quando Esteban te encarou, sorrindo daquele jeitinho meio aéreo, de menino bobinho.
Não sabia como pedir, ficava envergonhada, as bochechas queimaram, avermelhadas, mas teu corpo dizia tudo que você não conseguia. Se esfregou contra o corpo masculino, atraindo a atenção do argentino, que só precisava descer mais um pouquinho e alcançar o pontinho que não parava de pulsar desde que haviam se beijado. Era o que ele planejava fazer, sendo impedido por suas coxas, que se fecharam ao redor dele, parando-o. Não, precisava dele daquele jeito mesmo. A cabeça balançou sutilmente e as perninhas se abriram de novo, não precisa, você murmurou, tão baixinho que ele quase não ouviu.
– Mas, princesa, eu preciso te preparar… – Argumentou, te fazendo um carinho na parte interna da coxa. – Não quero te machucar. – Esteban era grande e tinha consciência disso, raramente transavam sem que ele te fizesse gozar pelo menos uma vez antes de deslizar em ti.
– Não precisa. – Você repetiu. – Eu ‘tô pronta já… – O sussurro saiu falho, mas, para convencê-lo, sua mãozinha guiou a dele para dentro do short, fez com que ele sentisse o quão molhadinha estava, sem uma calcinha para impedir que ele esfregasse o pontinho sensível. – Viu? – Sensível demais, seu corpo inteiro estremeceu quando um dedo alcançou a entradinha apertada, te arrancando um gemido. Curioso, Esteban deslizou o indicador lentamente pelo interior, sentindo o aperto quando você pulsou. – Kuku…Eu preciso de você. Agora.
Ele viu a vontade no teu olhar, nítida no modo como seus olhinhos brilhavam em excitação e todo o seu físico reagia diante do toque dele. Tirou o seu short, revelando a sua nudez, a buceta que brilhava com todo o melzinho espalhado, lambuzando as coxas, e ele sorriu para ti, afetuoso, plantando um beijo na sua testa antes de se levantar, se livrando das próprias roupas ao passo que você se ajeitava nos travesseiros.
O físico te chamou atenção, os ombros largos quando ele te deu as costas, a barriguinha e os pelinhos ralos que faziam uma trilha do umbigo até o membro teso, rosinha na ponta, babadinho com o líquido espesso que já vazava um pouco. Seu olhar era de quem está descobrindo algo pela primeira vez, por mais íntima que fosse daquele corpo. Quando Esteban foi em direção à mesa de cabeceira, você o impediu, sabia que ele estava indo pegar uma camisinha, e queria senti-lo por completo dessa vez. Mas não era só isso.
– Eu… – Você parecia reunir coragem, sendo analisada pelo olhar confuso do argentino. – Quero aquilo também.
– Aquilo…? – Esteban questionou, querendo se certificar, mal conseguindo conter o sorriso bobo no rosto, te fez perder um tanto da vergonha, tranquilizou.
– Uhum, quero fazer um filho contigo hoje, Kuku. – Reafirmou, devolvendo o mesmo semblante, tolinha de amor. – Quero ficar cheinha de você.
Não precisou de mais nada para fazer com que Esteban voltasse para a cama, te ajeitando sobre o colchão, colocando um travesseiro abaixo do teu quadril, delicado em te manusear e se colocar por cima de ti. Te encarava daquele mesmo jeitinho de quando se conheceram, do primeiro encontro, do pedido de namoro. O olhar que te dizia que, com o passar dos anos, ele só te amava mais e mais.
Os lábios foram de encontro aos seus, em um beijo calmo, doce, te distraindo para pincelar a cabecinha contra o canal apertado, espalhando o seu líquido, te deixando relaxadinha para, pouco a pouco, deslizar todo o comprimento. Seu cenho franziu, dividido entre contorcer de prazer e expressar o ardor que sentia ao ser alargada daquele jeito, mas o toque de Esteban te amansava, era um acalento diante da sensação. Com a testa grudada na tua, ele juntava os narizes em um roçar lento, carinhoso.
– Shhh, calminha. – O sussurro era adocicado, baixinho. – ‘Tá quase lá, anjinho, só mais um pouquinho, ‘tá? – Ele era paciente, esperava o teu tempo para se acostumar, usando uma das mãos para acariciar o mamilo sensível, te fazendo esquecer do incômodo inicial. – Você é tão boa ‘pra mim, sabia? – Naquela posição ele tinha a liberdade para te observar, admirar o teu rostinho, te assegurando com elogios e sorrisos. – É a minha menina boazinha. Sempre aguentando tudo, me faz tão bem. Só você me faz bem assim.
– Kuku… – Você chiava, se agarrando ao quadril dele, arranhando as costas até alcançar as nádegas, onde apertou, descontando o prazer que sentiu quando foi preenchida por completo. – Vai…
– Ay, fica tão linda desse jeitinho. Pede, pede de novo, vai.
O quadril dele se movia com maestria, lentinho, se ondulando contra o seu corpo, fazia seu íntimo formigar ao redor do comprimento, te deixava quentinha por dentro. Com a palma livre, Esteban acariciou suas curvas, segurando na sua cintura para pegar o impulso que precisava, indo fundo em ti, tocando seu pontinho sensível enquanto te dizia o quão orgulhoso ele estava de ti por levá-lo tão bem assim.
– Por favor, Kuku… – Suas pálpebras resistiam a se manterem abertas, todo o seu corpo reagia e se arrepiava quando Esteban fazia amor contigo daquela forma. – Me deixa cheinha hoje. – Suplicava em meio a suspiros. – Coloca os seus filhos em mim, todos eles.
Seus lábios foram tomados novamente e o tronco do homem se colou ao teu, te fazia senti-lo por completo agora, cada átomo do teu corpo ardia e vibrava pelo dele, você se sentia leve ao lado de Esteban. Quando se separaram, foi para ele te dar um sorriso terno e dizer: essa é a minha garota preciosa.
Ali, naquele quarto escuro, Esteban te mostrou que estava longe de ser um sonho, te amando lentamente, te completando, enquanto te dizia as mais belas juras de amor.
89 notes · View notes
crarinhaw · 7 days
Note
Ai Clarinha, desabafo do dia:
Feliz que o Simon fez um filme com o Leandro Hassum (muito provavelmente mais um auge da comédia brasileira) PQ MDS TODO MUNDO DO CAST só sabe fazer filme cabeça, crítica social e afinsKKKKKKK meu sonho ver o Enzo em comédia romântica bobinha, o Kuku em um filme bem sessão da tarde...
só era isso, um desabafo.
beijos diva.
mds amg SIMMMM!!! MIL VEZES SIMMM!!!
nada contra os projetos que eles fazem, até pq arte é arte então não vamos julgar, mas já julgando…
COMO QUE ESSE ELENCO FAZ UM FILME INDICADO AO OSCAR E NÃO APROVEITAM ESSA OPORTUNIDADE PRA FAZEREM MAIS TRABALHOS??????
juro, o Simon e o Pipe são de longe os que mais estão aproveitando o reconhecimento deles pra fazerem mais trabalhos bons, não tô dizendo que é tão fácil assim, até pq eles também já eram mais conhecidos antes de LSDLN, mas eles tem um currículo de peso só em ter esse filme nele.
inclusive falando de Simon Gostoso Hempe ☝🏻☝🏻 devemos exaltar o quanto ele é multifacetado e talentoso, eu por exemplo conheci ele ANOS ANTES de lsdln, numa série da netflix (Go Viva do Seu Jeito, é uma série infantil que minha irmãzinha ama) tanto que ver ele num filme bem mais pesado me deixou em choque, além disso ele tem um filme muito bom que ainda não vi (o da doida Nahir) e agora um com o divo LEANDRO HASSUM, um filme brasileiro que tá prometendo muito. além de que ele canta super super super bem. serio o Simon é o puro ABSOLUTE CINEMA 🙌🏻🙌🏻
e mds amiga vc foi certeira em falar do Enzo ou Kuku numa comédia romântica, eu daria tudo pra ver eles largando o teatro conceitual pelo menos um pouco só pra fazer um filme assim mesmo se fosse o filme de romance mais genérico que pudesse ser feito, me deu até um arrepio imaginando o Enzo numa cena de beijo embaixo da chuva 😭
além de que eu sinto que tem muitos integrantes do elenco ainda meio que presos na onda do filme, super entendo que pra muitos esse foi o primeiro trabalho realmente impactante e que alavancou a carreira deles, mas eles não deveriam se sustentar apenas disso (conversatorios… cof cof) e sim investir na carreira deles, BORA TRABALHAR VAGABUNDOS!!
e muito obrigada pelo desabafo diva, vc acabou de tirar de mim o que já tava preso na minha garganta a um bom tempo, sinta-se livre pra trazer mais desabafos, beijosss ❤️
27 notes · View notes
meuemvoce · 2 months
Text
Eu te esperei...
Eu te esperei. por anos. séculos. meses. dias. horas e minutos. te esperei na fila do pão. na fila do café. na fila do cinema. esperei que você fosse o meu novo vizinho sem noção que liga o som alto e não se importa com a vizinhança. esperei que você fosse o cara mais bonito da rua e que olharia pra mim quando passasse na porta da sua casa de propósito. esperei você para vivermos aquele tipo de amor de filmes clichês onde estudaríamos na mesma escola, nos esbarraríamos no corredor, meus livros cairiam no chão e você me ajudaria a recolhe-los, olharíamos um para o outro e o nosso amor nasceria naquele momento, no corredor em meio a outros alunos.
Eu ficaria em frente ao armário onde guardo meus livros até o momento de ver você chegar com os seus amigos. a sua beleza chama tanto atenção que as outras garotas faltam quebrar o pescoço ao ver você passar. espero ansiosamente pelo momento em que você me olha e pisca o olho para mim e só assim vou assistir minha aula com mais entusiasmo. eu te esperei para vivermos o momento de irmos ao baile da escola, aguardando pelo seu convite inusitado e de qualquer jeito, pegaríamos a mão um do outro com uma promessa silenciosa que seria o melhor dia das nossas vidas.
Eu te esperei para vivermos aquele namoro de adolescentes onde passaríamos por tantas dificuldades por sermos novos demais. o dia da formatura da escola já estava quase chegando, marcaríamos um dia para fazermos as inscrições para as universidades que iriamos estudar juntos, mas infelizmente tivemos o azar de irmos para países diferentes, quando as férias chegassem, aproveitaríamos o máximo possível do nosso tempo e realizaríamos sonhos com prazo de validade porque as aulas já iriam começar. Eu te esperei para vivermos nossas vidas depois de formados, porque relacionamento a distância quase nos destruiu, mas casaríamos o mais rápido possível para não perdemos tempo.
Eu te esperei para escolhermos onde passaríamos a nossa lua de mel, nome dos nossos filhos, onde iriamos morar e qual a cor das paredes iriamos pintar. ligaríamos para os nossos pais por vídeo chamada e eles iriam rir da nossa cara porque somos indecisos em qualquer coisa que a gente faça, mas teríamos a certeza de que somo felizes assim, em meio a indecisões sobre tintas de paredes ou se iriamos morar perto dos meus pais ou do seus. planejamentos que poderiam ser realizados caso o destino fosse nosso amigo, sonhos que poderiam estar acontecendo caso a gente tivesse mantido o pé mais no chão e tivéssemos um pouco de paciência.
Eu ainda te espero na sala de estar para jantarmos e bebermos um vinho enquanto conversamos sobre como foi o nosso dia mesmo sabendo que você nunca passará pela porta da minha casa. Eu ainda espero você vir me buscar no trabalho e passarmos naquela doceria para tomarmos um café e comer besteiras enquanto elogiamos o gosto do bolo mesmo sabendo que volto para casa de taxi porque jamais irei ver seu carro estacionado em frente a empresa. eu ainda espero tantas coisas de você para podermos vivermos a nossa vida que não sei a quanto tempo estou em pé, porque algumas pessoas já passaram na minha frente na fila do pão que inclusive ele  já esfriou e o que me despertou dos pensamentos foi o barulho dos funcionários mostrando que o fim do expediente tinha acabado e que mais uma vez me decepcionei em esperar algo que não irá acontecer, mas mesmo assim continuarei te esperando e quem sabe assim você resolva ficar na mesma fila que eu com nossas mãos dadas e sairemos com o destino para a nossa casa que resolvemos morar perto dos meus pais.
Elle Alber
26 notes · View notes
cartasparaviolet · 8 months
Text
Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta adentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição, contudo compreendem que o maior pecado é a auto rejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
@cartasparaviolet
83 notes · View notes
creads · 4 months
Text
gente o sonho com simón… tipo assim nossa que filho da puta tô pensando nele até agora!!!! foi assim: eu tava em uma festa e era formalzinha sabe? tipo formatura de faculdade sei lá, e aí por algum motivo eu tava lá com a zendaya (??) e nós duas fomos tirar foto com aqueles recortes de papelão de alguma pessoa (sim aquelas em tamanho real) que eu nem lembro quem era, aí eu tirei a foto da zendaya no celular dela (lembro que até abri a galeria pra ver como tinham ficado e pensei assim 😯bicha bonita da porra vey😯) MAS na hora de tirar a minha ela vazou!! tipo garota!!!!??? e aí abriram os portões da coitadolandia pq eu fiquei tipo ai 😔 que saco vey nossa queria tirar a foto E AÍ ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 que entra o gostoso! por algum motivo eu já sabia que ele era doido pra me pegar, então sabe quando você SABE que se pedir alguma coisa pra fazer o cara vai fazer com a maior boa vontade só pra te agradar? então, eu cheguei pimposinha pra ele (que inclusive não parecia estar na festa pq tava de bermuda e regatinha 💥💥 branca) (ah e isso no lado de fora da festa, tipo uma entrada pro pessoal tirar fotos e tal, e eu tava meio diva com um vestido longo verde tipo okayyy 😌😌😌) e aí eu virei pra ele 🥺tira uma foto minha simón por favor? 🥺 e ele tipo 😏😌 claro gatinha
aí ele tirou DUAS unidades de foto (kkkk homens!!) e aí eu fui ver, e ele tava sentado tipo num murinho com as pernas abertas e eu me enfiei ali no meio pra ver a foto já que ele tava segurando o celular, e um detalhe disso que é até engraçado é que eu olhei pras fotos e pensei porran tenho que tirar mais mas quando eu percebi que ele tava NA MINHA FRENTE doido pra me beijar com a mão já estrategicamente colocada na minha lombar eu fiquei tipo 😯😁tá bom né a foto pode esperar e aí ☝🏻 começamos a beijar e PUTA QUE PQRIU💥💥💥💥💥 que beijo bom do caralho minha nossa senhora!! e como já dito nesse blog quando eu contei do meu sonho com o fernando, meus sonhos as vezes dão uma picotada sabe (e ainda por cima minha memória é ruim então as vezes eu não me lembro dos detalhes) então o que eu lembro depois disso é que a gente tava num canto e eu meio que 😔😔😔tava😔😔😔thigh riding ele sabe😔😔😔😔 e ele falando no meu ouvido que eu tava molhando a coxa dele toda tipo vsf desgracado nossa senhora e☝🏻o próximo lapso que eu me lembro é que ele me levou pro carro dele depois e tava me dedando 😔😔😔tipo tava MUITO BOM ele TÃO CAFAJESTE falando várias coisas que eu nem lembro mas nossa eu tenho certeza que eram abaladoras de bucetas tipo i just know it🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊 e ele sentado no banco do motorista e eu no do passageiro já no beleléu e ele ainda por cima ficou esfregando a palma da mão na minha 🐱🔇🔇🔇🔇 fazendo até barulhinho de 🌊💧💦 e os dedos chegando até na 🔙🚪 E TIPO. cut the cameras gente pq meu deus 🪵🪵🪵🪵🪵🪵🪵do céu tava TÃO. MAS TÃO bom… tipo de vdd tô triste pq como é que agora qualquer homem vai alcançar as expectativas que meu subconsciente criou deste filho💥💥💥💥da puta‼️‼️‼️‼️argentino gostoso NÃO E AINDA MAIS ☝🏻☝🏻☝🏻 e nessa meu inconsciente foi muito covarde pq por algum motivo meu pai tava puto (pq aparentemente a gente tava em um lugar meio longe da festa) e aí o simón disse que me levava até o lugar que meu pai queria e quando eu saí do carro eu estava totalmente ✨fudida✨ tipo com as pernas bambas e cabelo bagunçado e tudo e eu simplesmente NÃO SEI o que aconteceu dentro do carro mas honestamente o fato dele ter falado que me levaria todo bom moço e ter me convencido a dar pra ele ali é tipo awnnn ownnn sabe que saco agora quero até escrever alguma coisa simón bom moço que é o maior puto de todos 😔😔😔🕊🕊🕊
torço que meu inconsciente esteja fazendo um bingo de sonhos com esses homens pq já foi fernando e simón então agora estou aguardando ansiosamente pra ver quem vai ser o próximo gostoso🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹 (e espero que da próxima vez NÃO SEJA PICOTADO *meme do maybe not so cinema*) mas enfim, gostaram vidas? 😛😛
Tumblr media
37 notes · View notes
misshcrror · 4 months
Text
Tumblr media
      𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ─── YASEMIN's timeline ;
//. Um resuminho de tudo o que rolou com Yasemin Solak nesses meses no acampamento desde que o chamado aconteceu! O post é atualizado conforme desenrolar dos acontecimentos.
Yasemin já estava com seu apartamento pronto em Nova Roma e a caminho de lá para cursar faculdade de cinema. O chamado aconteceu literalmente no meio do caminho. Ela quase recusou e seguiu indo pra cidade, mas acabou retornando porque o Acampamento Meio-Sangue sempre foi seu lar e odiaria ve-lô em ruínas.
Desde que chegou, passou a tentar entender o motivo e a razão do chamado e da profecia, e a festa de Natal foi o estopim em gerar curiosidade. Sem acesso a muitas respostas, ela só passou a se movimentar após o acidente na festa clandestina dos conselheiros.
Depois da abertura da fenda, Yasemin passou a investigar Petrus de perto. Ela seguiu ele para todos os lados e descobriu algumas coisas interessantes. As visitas pontuais a Quíron, ele ser um preguiçoso cof e inclusive seu medo de água e fumaça verde no sótão da casa grande! (Guia dos POVs)
Por ser um chalé de um deus sombrio, sempre sofreu um certo preconceito dos demais semideuses e não obteve tanta ajuda na reforma dos chalés. Isso lhe deixou extremamente chateada e enfurecida.
Yas acabou descobrindo que a fenda estava ordenando coisas para alguns semideuses ao quase acabar sendo jogada na fenda por Joseph, que é seu crush. (Jogo aqui) Depois disso, relatou tudo ao Quíron e ao Sr. D, e acabou recebendo o pedido para se tornar conselheira de seu chalé. (POV aqui)
Deimos entrou em contato com Yas via sonhos pedindo para ela parar de ser uma frouxa. (Fala aqui)
Zeus interrompeu o jantar e ela foi uma das invocadas para sair nas primeiras missões! O objetivo da sua equipe era ir para a Grécia para recuperar a Lança de Trion no Palácio de Aigai. A equipe quis agradar Zeus ao ir de avião e pararam numa escala em Paris. Enquanto turistavam, algumas amazonas pediram por ajuda para resgatar algumas outras presas com ciclopes nas catacumbas de Paris. O resgate deu certo, porém na saída das catacumbas um leão de Nemeia atacou toda a equipe e todo mundo saiu completamente ferrado, inclusive uma das amazonas acabou falecendo. (Jogo completo aqui)
Yasemin levou um golpe horrível do leão em seu rosto e ganhou uma cicatriz permanente no olho. (Aqui) Mas também acabou assumindo como conselheira de seu chalé após seu retorno. (POV aqui)
A situação começou a ficar ainda mais chata conforme conversava com diversos campistas a respeito da falta de transparência de Quíron e Dionísio. O estopim aconteceu no plot drop dos segredos revelados, onde Yas jogou na roda pra todo mundo o que havia descoberto nos últimos meses junto de mais dois campistas. (Drop aqui)
Atualmente está cagando e andando pro acampamento e como tudo vai se desenrolar. Sempre se segurou em relação ao seu poder pois não queria machucar ninguém dali porque os via como sua família e seu lar, mas agora ligou o foda-se também! Tudo isso pelo tratamento de Quíron desde que tentou contar tudo o que estava acontecendo muito antes do drop, e também pela maneira como tudo ocorreu no drop.
Após o ataque surpresa de alguns monstros e a morte do cão infernal, durante uma patrulha para ver se ainda tinham Myrmekos e escorpiões gigantes ao redor do acampamento, Yasemin foi picada por um dos escorpiões, mas não passou muito tempo na enfermaria. (Jogo aqui)
Após o ataque do Drakon no acampamento, Yasemin está cada vez mais envenenada em ódio porque avisou muito antes o quanto a fenda era perigosa. Agora sabendo que há um traidor no acampamento, está vigiando de perto todos os usuários de magia e iniciando uma nova investigação.
A banda de Yasemin, a Tartarus Tragedy, foi convidada para tocar no baile de Afrodite e Eros. E apesar de toda a preocupação da garota com a situação atual, deixou isso de lado para poder matar a saudades de tocar no palco novamente. (POV aqui)
Claro que ela enfim revelou seu crush e par para todo mundo, Joseph Barker! Mas mais do que isso... Ela foi eleita a Realeza do Baile. God save the queen! Claro que a situação não lhe deixou nada confortável ou satisfeita e, de certa forma, o baile acabou para si naquele momento. (POV aqui)
A vida não é tão boa com Yasemin e por essa razão a sua coroa pesou tanto que criou espinhos e ela sofreu durante o baile com um ataque mágico. O que lhe deixou extremamente fodida de raiva e pronta para acabar com todo mundo que se metesse em seu caminho. Especialmente o traidor, claro. (POV aqui)
Yasemin é alimentada por ira, ódio, e principalmente por terror e por isso escreveu uma carta para sua mãe, quase como se estivesse pedindo desculpas pelo o que poderia se tornar, e a usou de oferenda para Deimos, pedindo por mais força e poder. (POV aqui)
O time não foi muito bom já que duas noites depois, o traidor apareceu novamente e Yas teve a visão de seu defeito fatal entrelaçado com seu maior medo: desapontar seus pais de alguma maneira. (POV aqui)
Atualmente Yasemin está se sentindo muito perdida já que foi revelado que o traidor da magia era um dos seus melhores amigos! Ela ainda não digeriu a noticia e está realmente sem saber o que fazer/pensar. (POV aqui)
Última atualização: 26/07.
23 notes · View notes
jenovascaino · 5 months
Text
Tumblr media
na jaemin x reader
inspirado em pearl
penteava os cabelos macios com cuidado, as mãos suando de nervosismo enquanto o coração batia forte ao encarar o próprio reflexo no espelho.
claro, estava nervosa por ser a primeira vez que recebia um homem em sua casa desde a partida de lee minhyung, seu marido. mas seu coração ficara realmente ansioso após escutar as palavras proferidas por sua mãe, numa briga fervorosa que havia acabado alguns minutos antes.
era certo de que não duvidava de sua própria capacidade, sabia que tinha talento e que conseguiria tudo o que quisesse — caso não fosse fadada a essa vida miserável. no entanto, ouvir de sua própria mãe que seus sonhos eram perda de tempo e que aquela era e seria sua única realidade te fez ficar indignada, irada. te fez perder o controle. você sabia que era uma estrela. seu sucesso seria questão de tempo.
agora sua mãe inconsciente e seu pai moribundo estavam trancados no porão, e você esperava que não acordassem tão cedo. não até jaemin, o projecionista que conheceu alguns dias atrás num pequeno quarto dos becos da cidade, chegasse na fazenda e finalmente te tornasse uma estrela de sucesso. talvez uma dançarina ou uma atriz famosa, quem sabe se nas telas de cinema ou em palcos de grandes teatros. você só queria brilhar, e sabia que iria.
jaemin havia dito isso. você brilharia.
e então seu coração errou uma batida ao ouvir o motor do carro, a terra e a grama seca sendo amassadas pelas rodas pesadas do automóvel. pôde sentir o coração no meio das pernas, pulsando apaixonado. queria que o homem a fizesse se sentir tão bem quanto da última vez.
e foi isso que na jaemin fez, passando rapidamente pelo cômodos bagunçados da tua casa até o teu quarto, sem se dar conta da considerável mancha de sangue na mesa do café da manhã.
estava maluco para afogar o pau em você, esvaziar as bolas pesadas de porra na tua bucetinha. e não importava o quanto te achava maluca desde a primeira conversa que tiveram. você era bonita demais para ser ignorada. ele podia dar um jeito. te comer gostosinho até você ficar mansinha, esquecer de toda essa história de fama.
metia no teu buraquinho sem dó enquanto mamava nos teus peitinhos arrebitados. gostava de ouvir o barulhinho molhado que a tua buceta fazia, e o rastro esbranquiçado que ficava no pau dele, vermelhinho de tanto te comer. teus biquinhos duros ficavam doloridos pela força com a qual o na mordiscava e chupava, e a tua boca procurava desesperadamente pela dele, que não conseguia ficar longe dos teus peitinhos por nenhum momento.
quando finalmente alcançava os lábios macios, tua própria boca era tomada num beijo gostoso, barulhento e molhado. ele chupava a tua língua e cuspia ali, no músculo vermelhinho e agitado. saia de dentro de ti só pra comer a bucetinha lambuzada e cheinha de excitação, limpando cada gotinha do teu mel com a língua quente e experiente. brincava com o teu pontinho como teu marido nunca havia feito, e empurrava todo o teu líquido de volta para dentro com os dedos habilidosos.
antes de pôr o caralho de volta em ti, beijava tua coxa com devoção, as panturrilhas, o colo, e depois voltava a te foder com vontade, deixando dentro do buraquinho apertado toda sua porra sem pensar duas vezes.
ao acabar, apenas um beijo superficial fora deixado na tua têmpora como despedida, e então o homem se pôs a afivelar o cinto e arrumar os cabelos bagunçados para trás, como se o que aconteceu há poucos segundos não tivesse valor algum para ele. saiu do teu quarto sem ao menos lhe dar um abraço ou adeus, direto a porta de saída, já pronto para entrar no carro e dar partida para longe de você. longe do teu sonho.
não. na jaemin não iria te atrapalhar. atrapalhar o futuro glorioso preparado apenas para você. você brilhava, sabia disso, e mais uma vez estava sendo repreendida, negligenciada, como se seu sonho não fosse possível. como se estivesse sendo tola esse tempo todo.
mas quem era aquele homem para lhe dizer isso?
do mesmo jeito que fez com a tua própria mãe, atacou na jaemin sem piedade, com uma pancada brutal na cabeça. desta vez, porém, pôs definitivamente um fim nos sonhos daquele que não acreditava nos seus.
36 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 7 months
Text
Freaky
As lágrimas mais vulgares e contraditas Formam as estrelas do meu país Meu céu se organiza entre esfolar os dedos Em construções de sonhos hegemônicos com areia
Trazer a fome travada entre os dentes Persuadir reis de suas potentes aparências Quando são frágeis a olho público Sobrepunham mitologias e versículos
A face indigesta e imediata Corrompe-se como pavões A ambição precisa de um receptáculo E a prata da tua saliva fora a escolhida
A tua vinda é um sonho melancólico Entrando, fluindo e adoecendo Cada centímetro do meu espírito Com teu riso de Mercúrio
Todo dia um novo rito é prescrito O eu como moral e inocência Eles rimam faca com deus E juventude com abusos
Sua dor debuta com alegria Agora é um híbrido de Gaia e Saturno Permanentemente soterrado Entre o que convém clamar-se: Cal
Obedecer era fonte de identificação Tais moedas, juras ao crédito Tais lâminas, juras ao Narciso Tais coerções, mentiras
Refira a cartilha como força e zelo Antes que cheguem aqui com bombas, Com danças veladas e cinemas inconsequentes Para amordaçar nossa denúncia com novos espelhos
40 notes · View notes