#sonata em punk rock
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Oiiii, booklovers!
Primeiramente, peço desculpas aos meus companheiros fãs de AWAE por estar tocando na nossa ferida, porém não consegui pensar em nenhum cancelamento que doeu mais do q esse 🥲
Maaaas, mudando de assunto, quem nunca desistiu de uma saga de livros? Fiquei até meio chocada com a quantidade de desistências que tive kkkkkk
🍁| O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty
Esse livro é o primeiro de uma trilogia, seguido por A Missão Traiçoeira e O Reino Traiçoeiro. Pessoalmente, não curti muito o rumo que o romance tomou e também os eventos do final do livro.
Sage Fowler tem uma língua afiada e um temperamento rebelde, o que faz com que seja julgada como inapta para o casamento. Então, ela se torna aprendiz de casamenteira e agora deve acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho de um evento onde várias alianças matrimoniais são firmadas.
Sage fica com a tarefa de descobrir tudo o que puder sobre as garotas, para que sejam combinadas da melhor forma possível. Entretanto, a escolta militar percebe uma conspiração e Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações.
🍁| Era uma Vez um Coração Partido - Stephanie Garber
Sei que esse é o queridinho de muita gente, mas (1) eu realmente não gosto muito de fantasia e (2) eu tentei mesmo me envolver na história, tanto que até li o segundo volume, porém não rolou. Sei lá, esse negócio de "mocinho vilão" não colou muito comigo. E olhe que às vezes eu gosto dos vilões.
Evangeline Fox cresceu acreditando em finais felizes e amores verdadeiros, mas todas as suas crenças são abaladas ao descobrir que o amor de sua vida se casará com outra pessoa. Desesperada, ela aceita fazer um acordo com Jacks, famoso por seu poder mítico. Em troca, ele pede três beijos de Evangeline, que devem ser dados em momentos e locais escolhidos previamente.
Entretanto, negociar com imortais é perigoso e logo Evangeline descobre que o Príncipe de Copas quer algo muito além de seus beijos.
🍁| Enola Holmes - Nancy Springer
Tá aqui um daqueles casos raros onde a adaptação é melhor que o livro. Sou totalmente apaixonada pelos dois filmes de Enola Holmes, mas não consegui passar do primeiro volume. A avaliação no Skoob tbm não tá muito acima de 3,5★ então acho que muita gente concorda comigo nessa questão.
A história é quase a mesma do filme. Enola é a "ovelha negra" da família, a mãe dela some, ela vai atrás da mãe, descobre que estão procurando um marquês que desapareceu e resolve se envolver no caso. Mas não espere romance pq aqui o Tewk só tem uns 12/13 anos, então não acontece nada - e duvido que ele apareça nos próximos volumes também.
🍁| Os Rokesbys - Julia Quinn
A escrita da Julia Quinn é maravilhosa e viciante, porém ela sempre puxa pro lado "+18" do romance, o que eu detesto. Nada contra quem gosta, mas acho desnecessário. Sendo assim, só cheguei a ler Uma Dama Fora dos Padrões.
Todos esperam que Billie Bridgerton se case com um dos irmãos Rokesbys, já que as duas famílias são vizinhas há séculos e Billie costumava brincar com Edward e Andrew. Qualquer um deles seria um marido perfeito.
Mas há um irmão Rokesby que Billie não suporta: George, o mais velho e herdeiro do condado, também arrogante e irritante. Billie tem certeza de que ele não gosta nem um pouco dela, o que sem dúvidas é conveniente.
Até que o destino os junta de uma maneira inusitada e algo novo surge entre eles.
🍁| Cidade da Música - Babi Dewet
Devemos apoiar os escritores nacionais, mas não dá pra passar pano...achei o livro mega sem graça. A narração mudava do nada (foi meu primeiro livro com dois povs, oq também não contribuiu) e o enredo foi super clichê. Deixando claro, é uma duologia e li Sonata em Punk Rock.
Valentina Gontcharov foi aceita no conservatório de música mais famoso do país, a Academia Margareth Vilela. No conservatório, ela terá que superar seus medos e inseguranças pra mostrar do que é capaz, mesmo que isso signifique abraçar seu talento para a música clássica. Só que, o talentoso e arrogante Kim cruza seu caminho, dificultando sua vida.
Se querem minha sincera opinião, aconselho assistir Kally's Mashup. A história é parecida, só que melhor - a segunda temporada e o filme não são lá essas coisas, mas pra quem gosta de um romance leve e bem slow burn, com certeza vai amar essa série. Ela foi o auge dos meus surtos quando eu tinha 11 anos e sou meio obcecada até hoje kkkkkkk
🍁| Um de Nós Está Mentindo - Karen M. McManus
Acho que o hype desse livro caiu um pouco nos últimos tempos - principalmente com a chegada de Manual de Assassinato para Garotas Boas -, mas ele ainda é bem conhecido. Na minha opinião, toda essa história é uma palhaçada. Cheguei no final me perguntando "sério que li tudo isso pra a solução ser essa daqui?"
Cinco alunos vão parar na detenção da escola e apenas quatro saem com vida. Todos são suspeitos e cada um tem algo a esconder. Qual deles matou Simon, o criador do mais famoso app de fofocas da escola? Será que o assassino está realmente entre eles?
🍁| A Seleção - Kiera Cass
Se for pra começar uma treta literária, vai ser hoje, pq já falei "mal" de uns quatro famosinhos só nesse post kkkkkkk
Não é que eu odeie A Seleção. Tive uma fase "fã" da saga entre 2019 e 2021, mas depois comecei a achar a história meio "meh". Tbm temos que considerar o fato de que comecei a ler pelo quarto volume (foi um dos primeiros livros ""grandes"" que eu comprei, não sabia que era uma saga).
Enfim, em resumo, nesse país chamado Illéa, há uma seleção para escolher a próxima rainha, ou seja, várias garotas da província participam de um "sorteio" para irem até o palácio, onde passarão a conviver com o príncipe - e uma delas conquistará seu coração. America Singer não nem se inscrever. Porém, depois de toda a insistência da mãe, ela acabou participando. E sendo selecionada.
O post da semana demorou, mas saiu! Na semana que vem tbm vai ser meio complicado - e no começo de novembro -, mas prometo dar um jeitinho!
P.S: tô lendo Os Davenport.
Bjs e boas leiturassss <3333
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Meus quotes favoritos.
Olá leitores e leitoras! Acho que todos que lêem em algum momento acaba tendo frases que te marcam e hoje apresento a vocês as minhas frases favoritas.
"As pessoas não podem apenas desligar o que sentem porque alguém diz isso para elas."
Livro: "O garoto dos meus sonhos" de Lucy Keating.
"Acho que devemos escolher nossas batalhas, pensar a melhor estratégia antes de agir, senão o efeito pode ser contrário."
Livro: "Minha vida fora de série 2° Temporada" de Paula Pimenta.
"Todos nós queremos ser alguém mas temos medo de descobrir que não somos tão bons quanto todo mundo imagina que somos."
Livro: "Carta de amor aos mortos" de Ava Dellara.
"Seja você mesmo. Não perca tempo com gente que vai te causar problemas. Fique as coisas boas. Trabalhe duro. Seja humilde. Mantenha as pessoas certas por perto. Fique concentrado nas coisas que você pode controlar."
Livro: "A troca" de Megan Shull.
"E num abraço forte e sincero, entendemos que as coisas não são sempre como a gente quer que elas sejam. Na verdade, quase nunca são. Mas tudo bem. É errando que se aprende, é respeitando o outro que se é feliz."
Livro: "Fala sério, mãe!" de Talita Rebouças.
"Não existe garantia de nada na vida. Acidentes e doenças acontecem, não podemos fazer nada em relação a isso. Mas não podemos deixar isso reger nossa vida."
Livro: "Uma curva no tempo" de Dani Atkins.
"Todo novo começo vem de um fim."
Livro: "Amor & Gelato" de Jenna Evans Welch.
"Hoje eu sei que nenhum filme é melhor do que a própria vida."
Livro: "Fazendo meu filme" de Paula Pimenta.
"Porém, o mais importante foi aprender que nada vale a pena se não podemos ser nós mesmos. Não adianta tentarmos agradar aos outros e sermos infelizes por não nos agradarmos. Amizade verdadeira é quando gostamos do outro do jeito que ele é, apesar de suas falhas e defeitos, apesar de não ter os gostos parecidos com os nossos, apenas pelo simples fato de gostar da companhia do outro."
Livro: "Meu jeito de fazer tudo errado" de Luiza Trigo e Klara Castanho.
"Às vezes, para assumir a regência de nossas vidas, precisamos trocar a partitura."
Livro: " Sonata em punk rock" de Babi Dewet.
"A família sempre está presente, haja o que houver, mesmo quando não está na porta ao lado. O que significa que você encontrará um modo de manter a conexão viva. Especialmente porque percebe quanto isso é importante."
Livro: "Uma longa jornada" de Nicholas Sparks.
"Cada um tem limitações e históricos diferentes. Seria injusto um tratamento exatamente igual. É importante respeitar as diferenças."
Livro:"Allegro em Hip Hop" de Babi Dewet.
"Pontos-finais não servem só pra terminar histórias, mas também para abrir a possibilidade de escrever outras ou reescrever a mesma."
Livro:"Tudo que acontece aqui dentro" de Júlio Hermann.
"Às vezes, por mais que a gente se arrependa ou deseje que as coisas sejam diferentes, não há nada que possamos fazer para que seja assim."
Livro: "O que sabe o coração" de Jessy Kirby.
"Às vezes, a pessoa se apega a coisas, não por querer mantê-las, mas por ser difícil deixá-las ir."
Livro: "O bracelete misterioso de Arthur Pepper" de Phaedra Patrick.
"O essencial é invisível aos olhos".
Livro: "O pequeno príncipe" de Antoine Exupery.
"Se tiver que escolher entre estar certo e ser gentil escolha ser gentil."
Livro:"Extraordinário" da R. J. Palacio.
Espero que tenham gostado do post e vejo vocês no próximo.
#livros#quotes#minha vida fora de série#o que sabe o coração#sonata em punk rock#tudo que acontece aqui dentro#meu jeito certo de fazer tudo errado#o pequeno principe#extraordinário
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"A vida é como uma orquestra: são necessários muitos instrumentos em harmonia para que a música faça sentido."
— Sonata em punk rock, Babi Dewet.
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Mas a verdade é que a ideia de disseminar o que você pensa na hora que quiser e com quem se interessar-me ensinou ainda mais a fazer o melhor que eu podia.
Babi Dewet
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Vc conhece livros que tenham música clássica na temática? Um romance, por exemplo.
Só consigo lembrar agora de “A Última Nota”, dos autores Lu Piras e Felipe Colbert! É um romance brasileiro, até.
Alguém aí conhece outra indicação para o nonie?
sleeping-at-midnight: Sonata em Punk Rock da Babi Dewet.
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#Repost @escritoraanacleide (@get_repost) ・・・ Não é surpresa... porém creio que muitos não sabem, mas eu sou uma escritora-leitora e vim aqui partilhar um pouco da admiração que eu tenho por nossa literatura nacional que é tão magnífica. É incrível a criatividade, imaginação, inspiração e ideias que esses autores nacionais possuem. E em meio a muita magia, encanto, ensinamentos, diversão, reflexão, romance, drama, sexo, suspense, sonhos, realidade, emoção, cores, ilustrações e amores, e tantas outras coisas... posso sem dúvida dizer que sou feliz e, em meio a tantas histórias lindas, eu vivo no PAÍS DAS MARAVILHAS. Agradeço eternamente aos queridos escritores: ... 👤💚Sidnei Coelho @sidneicoelhoescritor 📚A Fábula de Lincon Walter-O Ladrão de Sonhos 📚O Bosque dos Anjos 📚A Menina que se Apaixonou por um Livro ... 👤💙Kenny Teschiedel @kennyteschiedel 📚O Diário Secreto do Cavaleiro Mascarado ... 👤❤Anna CMS @ana_ap_paula 📚Eu mereço ser a única 📚Eu não posso escolher ... 👤💜Cecília Mouta @ceciliamouta 📚É Iverno 📚O Colecionador de borboletas ... 👤❤Karine Aragão @karinearagaoescritora 📚A Teia dos Sonhos ... 👤💙Nana Pauvolih @nanapauvolih 📚A Coleira ... 👤💛Babi Dewet @babidewet 📚Sonata em Punk Rock ... 👤Paula Pimenta 👤Bruna Vieira 👤Thalita Rebouças 📚Um ano inesquecível ... 👤💛A.C. Meyer @acmeyerbooks 📚Cadu e Mari ... #livrosnacionais #amoler #followme #instagood #instabook #booklovers #bookstagram #viciadosemler #souleitora #livrosgram #ebook #leianacional #bookaddict #booknerdigan #bookhaul #bookhoader #instalivros #autoresnacionais #paixaoliteraria #amolivros #lerébom #lerévida #ilustracoes #postbookfriends #estanteliteraria #book #leianacional #souescritora
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Resenha #334: Allegro em Hip-Hop
por Lídia Rayanne
Sinopse
No segundo livro da série Cidade da Música, você vai conhecer Camila. Ela é neta de japoneses e filha de pais muito rigorosos que têm grandes planos para ela e para sua irmã. Desde pequena, aprendeu que precisava se esforçar mais, que precisava ser melhor, que não existia tempo a perder na adolescência e que sua inteligência e seu talento deveriam levá-la longe. Camila, então, trocou as festas das amigas por treinos de balé, e a vontade de viajar o mundo afora pela consagrada Academia Margereth Vilela. Sua vida inteira estava programada e organizada. Até que uma crise de ansiedade a fez perceber que tudo ainda podia mudar e, depois de conhecer Vitor, um garoto desengonçado e cheio de sardas que tocava violino, a vida mostrou à Camila que uma dose de hiphop poderia fazer os dias dela mais felizes.
Resenha
Vou começar essa resenha dizendo apenas umas coisa: se no livro anterior tive dificuldade para me conectar emocionalmente com a protagonista (confira a resenha aqui), nesse me identifiquei com a personagem principal de tantas maneiras que esse livro acabou se tornando meu favorito dos escritos pela Babi Dewet até agora.
A história acompanha dois protagonistas: Mila, uma garota descendente de japoneses que foi criada para apenas se concentrar no balé e não perder tempo com garotos. Seu maior sonho é se tornar uma bailarina profissional e ser reconhecida por algum olheiro internacional. O caminho para isso? Conseguir o papel principal na apresentação de O Lago dos Cines no fim do semestre. Mas, para isso, ela precisa fazer 32 fouettés perfeitos (e se você não faz ideia do que sejam fouettés e do qual difícil eles podem ser, assista esse vídeo aqui).
Do outro lado temos Vitor, um ruivinho super fofo que, apesar de amar música clássica e tocar violino, não resiste a um bom Hip-Hop. O desejo dele é de deixar alguma marca no mundo e fazer com que a Academia Margareth Vilela quebre o preconceito com ritmos mais modernos para que ele possa tocar Drake sem receio.
Só que, apesar de parecer tranquila por fora, Mila passa por um imenso turbilhão por dentro. A necessidade constante de sempre se provar como a melhor de todas acaba desencadeando uma série de crises de ansiedade que podem roubar seu maior sonho.
“Acho que as pessoas tendem a pensar que, porque somos bailarinas e porque ouvimos música clássica, dançamos com leveza e que por isso nossa cabeça não é uma bagunça. Mas tudo é uma bagunça, se querem saber! Desde a ponta dos meus dedos tortos do pé até os grampos do meu cabeço, que doem demais.”
Amei a forma como a autora fez a Mila lidar com sua ansiedade. Como alguém que passa pelo mesmo problema, é importante abordar esse tema em livros, especialmente juvenis, e lembrar a todos que sofrem da necessidade de ter controle sobre tudo que é necessário sim buscar ajuda profissional. E o que dizer do Vitor, gente? Ele foge do estereótipo de mocinho “boy lixo”, sendo um verdadeiro suporte para a Mila. A amizade que nasce entre os dois é muito linda de se ver e o romance acaba apenas se tornando consequência.
“Não sei se deveria odiar você por ter me beijado e ter feito a minha vida virar de cabeça pra baixo, porque... porque eu gostei. Sabe? Ou se eu deveria te agradecer, porque nunca pensei que meu coração fosse se sentir tão aquecido e tão confortável perto de alguém.”
A autora também aborda outros temas relevantes, como o preconceito que os descendentes de orientais passam ao ouvir piadas bobas e de como garotas podem e devem apoiar umas as outras. Tudo isso permeado por uma narrativa leve, doce, e cheia de música, tornando o segundo livro dessa série o meu favorito até o momento.
“Mila aprendeu a vida inteira, de forma muito brutal, que precisava ser a melhor de todas, mas agora ela estava começando a entender que, na verdade, precisava ser a melhor que podia ser. Sua melhor versão. Que existia uma enorme diferença entre uma coisa e outra.”
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Leia também:
Resenha de “Sonata em Punk Rock”
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Recent listening—
In which the past 8 months of digression into (for lack of a better word—and note the literary tongs) “Classical” music comes to an end. Not that henceforth the theme will be dropped; only that the consistency of the trend will here be broken.
Steeping in one sphere of music for an extended time results in a complete recalibration in taste, as well as, in this case, the subsequent need for some gateway album or albums to facilitate a reintroduction to (again for lack of a better word) “Popular” music. These albums, now found, and listed in part below, are presently catalysing a frenzied exploration into some of the more difficult niches of the Western output, necessitating future reports.
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Ween, GodWeenSatan: The Oneness (1990) Followers of the Boognish cite Gener and Deaner’s blood-scrawled makeshift license to do whatever the fuck they want in defence for why Ween’s the greatest band in the world and there’s no-one else like ‘em. One flaw though: yeah you set out to make a farce of all borne from formulae but go too far in the other direction and the once-sweet chaos over-saturates somewhat; you get a blunting of what begun so ideologically incisive. Even vulgarity becomes rather banal especially when you preach it for 9 or so minutes on a rather uninteresting directionless jam like they do on, for example, “L.M.L.Y.P.” (which a certain regent’s probably rolling in his grave because of). And see also “Blackjack” for the same type of creative dearth—which, however, there’s admittedly less of in this, their debut, than on later efforts The Pod and Pure Guava. Generally, those two atrocities aside (those quoted), there’s plenty evidence of songwriting ability—but still, most of it’s hindered in shallow aleatory because they’re too insecure to just let it speak for itself. Reject all pretension and you end up fearing anything that hints of seriousness—and this is what you’re left with. On the other hand I can agree that very few things approach the level of energy they sustain for the better part of 76 minutes. An admirable failure. Subsequent efforts aren’t deserving of equal sympathy—but note I’ve yet to hear The Mollusk. In conclusion, here’s the moral: anarchy in moderation, kids.
Captain Beefheart and The Magic Band, Lick My Decals Off, Baby (1970) The right descriptors are beyond me anyhow, but nothing beats just hearing the eponymous opener with fresh ears and it slowly dawning on you that every lick, every groan, every gesture and outburst in Van Vliet’s (not Igor’s) introductory asymmetric racket was deliberate; predestined, if you will, or just the regular ‘composed’ if you won’t, yes and clinically so, calculatedly so; meticulous in the manner of an archetypal mastermind murderer, of a disturbed psyche wreaking its alien order on social norms, a jagged mind-scape dragging its violent peaks across all we held sacred, all we thought true. For Beefheart in purest form derives from none, takes no catechism; that which was borne from Trout Mask hailed from no familiar land or mapped territory. Here there be dragons—but navigate through with your visionary crew (magic band of brethren) and you’ll find a bit of genius as well. And also you’ll find that the native vocabulary’s somewhat adaptable to your own: take the first vocal cue on “Doctor Dark” (”…mmmmMMMAMA, mama, here come Doctor Da-ark…”) which is every bit as thrilling as a swing band horn entry over a tight groove, only the groove’s been recently diagnosed with cardiac arrythmia and is missing a beat every couple of bars like: 1-2-3-4, 1-2-upbeat!—DOWNbeat! (an old trick but a good one); or later on in the same hear Beefheart’s devilishly sweet break into free-verse at “Black leather lady Lord carried her bags the hell horn hell horn hell horn horn rim crimped“ which likens to Coltrane dropping the head and descending into his sheets of sound only here the backing’s also done the same; or have at the libretto to “Bellerin’ Plain” and tell me it ain’t poetry:
Parapliers the willow dipped Rolled roots gnarled like rakers This hollow hole don’t hold no jokers or fakers … Mah cowcatcher whistled like uh steel flash scream Hose sucked out for water ‘n the wheeldriver sparkled like an Indian flint ‘n the fireman ‘n the brakeman Bent ‘n waved his long red underwear arm all aboard ‘n the lantern flared ‘n the caboose waved uh green gone on
U.S. Maple, Talker (1999) I’m convinced that amidst these black ramblings there lies a thing of beauty. For in the sculpting of time that we call composition, to work the rough away requires cruel chisel, dark magic, a vision unrelenting and its vicious execution; in short, brutality, as opposed to that charlatan’s art which polishes the rough but leaves the true diamond unfound. Hence the dissonance, the noise continuum, the mutant syllables—more horror, indeed, but at each offence to the prude’s ear another veil is torn asunder; dogma’s defeat at the hands of the mysteries of the macabre. Reconsidered, the terrifying turns tranquil and nightmare becomes nocturne; a qualitative inversion via catharsis. And should you cross, it is there on the other side where you’ll find beauty.
Polvo, Today’s Active Lifestyles (1993) Not as drastically subversive as others we’ve seen so far; hear it half-mindedly with ears set to “post-punk” and it’ll pass without impression—but on closer inspection all is not well. There’s qualities amiss, something slightly warped, slightly unsettling; a sour taste creeping just above the threshold. Try and follow the first song for form and it’ll be elusive. How did we get here? You can’t remember. It’s episodic like Mahler but at least in Mahler you usually can discern some sort of mutant sonata-allegro. With this: no such comfort. Question the harmony and you’ll find no answers there either. Out of tune? Perhaps—or perhaps microtonal. Was that a tritone? Yes but not as you know them, not with any rules of approach and resolution, for they make noise for the fun of it, for the feel of it. Whitewashed jams aren’t there to prove some theory about static harmony but rather just because they’re appealing sonic scapes to dwell in. If a certain major triad tastes nice, sure, they’ll put it in, but since they don’t discriminate except by immediate effect, choose any unrelated clashy dissonance and it’ll hold an equal chance of being drafted (perhaps even for right after the triad if they’re feeling particularly whimsical). So the poles mingle haphazardly and in all this ends up lying in an awkward niche between the all-out avant-garde and the regulation math-rock/post-punk of, for example, Preoccupations (f.k.a. Viet Cong) or Omni. But compared to those two this is so much more rewarding.
Sonic Youth, Bad Moon Rising (1985) First four pass mostly without incident then at “Ghost Bitch” night falls and Mrs. Gordon invokes those industrial demons they’ve been wailing on about who awake to an awful pounding and wreak their havoc; mellow jams (or as close to as Moore & Co. can ever get) such as on “I Love Her All the Time” decompose to the unstructured interludes that surround “I’m Insane” which if you are I’d guess it’s because of that bad moon (ya loony). Then the drunkard’s rant outside the kangaroo court that is the first half of “Justice is Might” and the latter half surrendering to a slow-shuffling hazed-out procession of sorts (riff tolling like a bell through thick ashes) with destination: “Death Valley ‘69” where the cute-named Lydia Lunch groans and shrieks like a woman possessed. Hear it and the image that springs to mind involves her buffeting about in some primal dance, in motion sympathetic to inner rage that’s either borrowed or stolen or forced upon her, and she’ll need it all, plus Thurston’s, for what’s for sure the most brutal hook on the whole thing, that at “Coming down / Sadie, I love it / Now, now, now / Death Valley ‘69"—and after those rollicking five minutes there’s really nothing to be said; nothing that would satisfactorily follow them up, which is why nothing did, at least, on the original release.
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Oii, booklovers!
Primeiro, eu devo confessar que não li muitos nacionais esse ano - mas foi mais que nos últimos anos, então já é uma vitória.
Maaas, como são 16 livros, não vou comentar todos - até pq tem uns q já falei antes.
💚| Sonata em Punk Rock - Babi Dewet
Se vcs já assistiram Kally's Mashup, Go! Viva a Vida do Seu Jeito, Violeta, Sou Luna ou alguma série musical desse estilo, esse livro é praticamente a mesma coisa. Só que uma versão brasileira e pior.
Os personagens do livro são MUITO infantis e a autora fica alternando a narração do nada - nunca tinha lido nada com dois pontos de vista, fiquei sem entender quando mudou da primeira vez.
💛| O Duque de Campbell - Lika Toledo
A Clara Savelli que me perdoe, mas esse foi como uma versão de época de Mocassins e All Stars. Tem até o mesmo plot que eu ODIEI.
Sei que já disse algumas vezes, mas repetindo, espero que essa autora tenha uma boa evolução e melhore, assim como a Clara Savelli.
💙| Doce como Chocolate Meio Amargo - Paula Neiva
Para ser sincera, não lembro muito da história, mas acho que não foi tão ruim. Tem alguma coisa a ver com um vizinho irritante - daqueles que ficam com o som ligado o dia INTEIRO - e misterioso, além de ovos de chocolates pras crianças de uma ONG ou algo assim.
🤍| Modelo de (im) Perfeição - Thaís Lousada
A ideia é ser uma releitura do Gaston - versão feminina, óbvio - , faz parte de uma "saga" de releituras dos vilões da Disney escritas por várias autoras diferentes, mas essa foi a única que li.
Também achei legal, mas foi uma das minhas "leituras secundárias". Essa e a anterior foi quando tentei ler dois livros ao mesmo tempo pq um não estava indo pra frente e, pelo jeito, isso não funciona pra mim.
A Gabi é uma influencer super famosa q voltou pra sua cidadezinha natal por causa de sua mãe doente - que por acaso, está sendo acompanhada pelo seu ex. A volta do passado faz com que ela reflita sobre o presente.
💚| A Princesa da Coroa de Pedras Preciosas - Denise Beliato
Esse é um conto com moral, bem curtinho. Não tenho costume de ler sinopses, então estava esperando algo bem diferente, mas foi ok.
Basicamente, tem uma garotinha com uma coroa cheia de pedras preciosas, mas as outras crianças da vila, que tem coroas com menos pedras, dizem que a dela é feia. A garotinha acaba mudando seu jeito de ser para agradar os outros.
💛| O Cupcake da Discórdia - Stefania Gil
A Valentina, que não acredita no amor, tem um admirador secreto q quer se revelar para ela no dia dos namorados.
Sinceramente, não lembro de muita coisa, mas foi até legal. Sei lá, pelo jeito tenho problema pra lembrar de contos né kkkkkk com os do Sherlock é a mesmíssima coisa - fui reler um dia desses e fiquei tipo "mas mds, eu realmente li isso?🤡"
💙| Da Mesma Cor - Giovana Fochi
Terminei ele recentemente e nossa, conquistou meu coração! Grace e sua irmã estão recomeçando em um novo orfanato, mas ela já é um pouco velha e está "naqueles dias". Como não consegue encontrar nenhum absorvente e muito menos tem dinheiro para comprar um, Grace acaba saindo escondida a noite para roubar. Mas, o roubo não é bem sucedido. Outras coisas, no entanto...
O romance é muito fofinho, apesar de termos migalhas a maior parte do tempo. Amei q os personagens têm quase a minha idade, mas não entendi direito o que a autora disse após o final.
Gostaria de saber mais sobre eles.
Beeeeemm, eu resolvi fazer uma parte dois desse post. Não pq li nacionais de mais, mas pq aproveito e adiciono caso leia outros :)
• Sei q a maioria das minhas avaliações não foram boas, mas parece que, por algum motivo, as autoras nacionais às vezes fazem o final muito corrido - ou tem alguns erros de ortografia absurdos. Então, aqui vai uma dica: LEIAM O QUE VOCÊS ESCREVERAM! Não é em tom de crítica, mas realmente ajuda, pq tem coisas q o computador não corrige.
Então, por favor, revisem seus livros, se seus leitores tiverem algo a reclamar, pelo menos pode ser apenas questão de gosto.
Edit: a segunda parte ficou com os melhores, que li depois de fazer esse post e provavelmente vão ter outras partes pq peguei muuuuuitos e-books no dia do "Exploda seu Kindle".
🇧🇷| Quantos nacionais vcs leram até agr?
Bjs e boas leituras <333
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Olá leitoras e leitores, venho com um post mais pessoal para vocês saberem um pouco mais do meu gosto em relação aos personagens que são meus favoritos. Quais são o de vocês?
Amo de paixão tantos personagens desde segundarios até os protagonistas e a primeira pessoa por quem peguei um certo carinho foi o próprio pequeno príncipe com sua simplidade.
Depois o Owen com sua esquisitice e esperteza.
A CJ por sua persistência em querer seguir seu sonho e amar animais assim como eu, também tem o Trent com seu jeito amigo de ser.
Rodrigo por ser um poeta e baterista incrível, é um garoto sensível e na minha imaginação tem o olhar tão lindo, mas o que me fez apegar-me a ele foi seu cuidado com cachorros. A Priscila apesar de ter me estressado algumas vezes encantou-me por ser original. Também tem a Glória, a professora cupido com seu jeito desinibido de ser.
A Lina foi uma pessoa que conseguiu tirar milhares de risadas minha com suas atrapalhadas, mas ainda foi alguém cheia de teorias assim como eu. O Lorenzo, ou melhor, Ren, apesar de ter sido um pouco explosivo acabei apegando-me a ele por conta de ter apoiado a uma garota que nem se quer conhecia direito a conhecer um pouco mais o pai dela. O Howard foi um daqueles personagens desastrados e sem saber o que fazer com uma garota, mas que queria ela bem e foi um ótimo pai para alguém que nem conhecia só por gostar da mãe dela.
Camila foi uma pessoa que eu me identifiquei por ela sempre tentar impressionar os pais dela, mesmo quando se sentia mal. Já o Vitor com seu amor e apoio a Mila impressionou-me, mas ainda não gosto dele sempre a colocar em um pedestal. A Tim com seu jeito rebelde de ser, mas que mudou a realidade do conservatório me conquistou com suas atitudes. Tem também a Sarah com sua história de luta contra o racismo e que teve o privilégio de estudar em escolas renomadas. Não posso esquecer da Clara a garota que coloca a Mila para cima e que não se deixa abater por conta de um garoto.
Tem o João Paulo com seu amor pela música e que ama transformar a vida das pessoas através de sons. A Jasmine com seu ódio em matemática, mas com atitudes que não liga para opinião das pessoas em relação a quem ela é e o Davi com sua paciência para ensina-la. O Guima com suas distrações para a Inha.
O Rui com seus poemas e acolhida para a Rie.
Todos os personagens de "As crônicas de Nárnia" por conta da evolução deles, isso vale para o Edmundo.
O Auggie por não ter desistido de estudar mesmo com todo o preconceito dos seus colegas. A Summer por ter estado do lado dele e nunca ter ligado para a sua aparência. O Jack porque apesar de ter errado em magoa-lo acabou se arrependendo e o defendendo. A Via e a Melissa por serem tão divertidas e terem mudado a vida do garoto.
Tenho tantos outros personagens favoritos que se eu fosse falar daria um post muito grande, mas se vocês quiserem posso trazer a parte dois.
Espero que tenham gostado do post e vejo vocês na próxima semana.
#livros#personagens favoritos#minha vida fora de série#extraordinário#juntos para sempre#correio nada elegante#allegro em hip hop#sonata em punk rock#um ano inesquecível#o pequeno príncipe#minha vez de brilhar#as cronicas de narnia
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"Se você pode sobreviver ao próximo minuto, você pode aguentar qualquer coisa na vida."
— Sonata em punk rock, Babi Dewet.
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E sempre vai ter alguém dizendo que seu gosto musical é ruim, mesmo que seja o som que te faz feliz. E isso é um saco! Principalmente quando se é jovem e cheio de sonhos.
Sonata em punk rock
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Tagged by @siderealsandman
Rules: Put your music on shuffle, list the first 9 songs and your favorite lyrics from each. Then, tag 9 other people to participate!
1: Cool Patrol - Ninja Sex Party
“Yo, Ninja Brian. You see that high schooler over there being pushed around? this looks like a job for the Cool Patrol!”
2: Picturing the Past - Sonata Arctica
“He cannot live neither die in this world Burning sensation inside, you know how that hurts? Making up for the crimes of your life With scythe as your sword, you must fight ‘till the end of time”
3: Buddy Holly - Weezer
“Don't you ever fear, I'm always near I know that you need help Your tongue is twisted, your eyes are slit You need a guardian”
4: Piss - Pantera
“I'd leave him physically crippled Without a leg to stand I'd throw that trash away Because a runt like that is piss in the wind My fist would be the decider I wasn't raised a fool I'd stomp his ass for free Because a punk like that is piss in the wind”
5: Juliet - Sonata Arctica
“ How hard it is to understand My wish to die hand in hand? This night's like a dream You will be the last thing I will see”
6: Falling like the Farenheit - Kamelot
“ Let me share a memory with you Imprisoned in the sound Let us dream away together Every single note is bound to send A flower from this world to wither with a smile”
7: Banana Man - Tally Hall
“Tonight we dance around a flame Then we get to play spirit game Spirit names we shout out loud Shake the thunder from the spirit cloud All the songbirds in the tree Chant a tune to let the spirits free Then we see them in the night Spirits jumpin' by the fire light”
8: Lone Digger - Caravan Palace
“Baby can you move it round the rhythm So we can get with 'em To the ground and get us a rock and roll round Just a downtown body body coming with a super-hottie Let's go, yes, no, hell no Baby can you move it round the rhythm 'Cause you know we're living in the fast lane, speed up It ain't no game, just turn up all the beams when I come up on the scene”
9: Hunting Pirates - Turisas
“ Full sails ahead, oceans painted red When the soldiers of fortune hunt for pirates No questions asked, we fulfil our task Tones all turn grey after sunset”
Tagging: @cerulalice, @slaterguy44, @morestarsplease, @captain-navii, @lachesis-ism, @tornemo, @rin-kuriburando, @miss-time-lady, and @hppea
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[EBOOK GRATUITO - 30.04.2020] O livro Allegro em Hip-Hop, segundo livro da série CIDADE DA MÚSICA da autora @babidewet está disponível gratuitamente na Amazon. . . LINK: https://amzn.to/2KK7hlt . . SINOPSE: Por que você seria parte de um grupo de bailarinos se pode fazer o solo da sua vida? No segundo livro da série Cidade da Música, você vai conhecer Camila. Ela é neta de japoneses e filha de pais muito rigorosos que têm grandes planos para ela e para sua irmã. Desde pequena, aprendeu que precisava se esforçar mais, que precisava ser melhor, que não existia tempo a perder na adolescência e que sua inteligência e seu talento deveriam levá-la longe. Camila, então, trocou as festas das amigas por treinos de balé, e a vontade de viajar o mundo afora pela consagrada Academia Margereth Vilela. Sua vida inteira estava programada e organizada. Até que uma crise de ansiedade a fez perceber que tudo ainda podia mudar e, depois de conhecer Vitor, um garoto desengonçado e cheio de sardas que tocava violino, a vida mostrou à Camila que uma dose de hiphop poderia fazer os dias dela mais felizes. . . OUTROS LIVROS DA SÉRIE (NÃO GRATUITOS) . . 1. Sonata em punk rock: https://amzn.to/3f62yIQ https://www.instagram.com/p/B_nU08JjvoS/?igshid=f07th5tp5n86
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