Tumgik
#minha vez de brilhar
veriificou · 2 years
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É que meu olho vai brilhar toda vez que você me mandar mensagem. Por dois minutos minha mente vai surtar pensando que é o melhor texto que você pode escrever querendo me ter. E meu coração ainda vai disparar todas às vezes que eu ver seu nome em um lugar qualquer da cidade. É que tem momentos que eu só lembro de você! Mas eu não posso ficar, coisas não recíprocas tendem a me machucar e eu cansei de deixar doer. Por mais que meu coração seja todo seu, essa história sim vai ter a parte do adeus.
- Kairo.
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cherryblogss · 3 months
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BE A FREAK LIKE ME TOO
+18!!! avisinhos: daddy kink, reader!virgem, diferença de idade, size kink, innocence kink, sexo bruto, sexo desprotegido(🖕), sexo oral, reader meio silly girlie, masturbação, reader menor que ele, corruption kink rolando solta, um pouco de breeding kink, degradação, relacionamento proibido, longo pra cacete, muitas palavras repetidas, minha falta de coerência e coesão.
notinhas: atendendo a esse pedido aki🫶 peço perdão se tiver algum erro, eu sou meio cega até de óculos, geralmente só vou perceber depois de um bom tempo 😔 espero que gostem!!! (reader de cabelo cacheado bc i can🫶)
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Enzo era como um sonho molhado e proibido para você. Lembra quando aos 15 anos, seu pai te apresentou ao novo sócio da empresa e ex-colega de faculdade. Enzo era uns 2 anos mais novo que ele e já se destacava no mundo dos negócios, sempre dedicado e trabalhador. Logo virou um grande amigo da família, presente em várias comemorações e sempre te dava parabéns e trazia presentes nos seus aniversários, além de ser extremamente compreensível com seu jeito tímido. Com o tempo você desenvolveu uma quedinha pelo uruguaio e morria de inveja de todas as mulheres mais velhas e lindas que sempre estavam com ele.
Quando você fez 18, ele casou com uma modelo e mudou de país atrás dela, indo trabalhar em outra filial da empresa, e segundo as conversas dos seus pais, era um relacionamento conturbado que terminou com uma traição por parte dela. Recentemente com o início do processo de divórcio, ele retornou à cidade pra voltar a trabalhar com seu pai na sede da empresa, calmamente voltando a fazer parte do seu mundo.
Para comemorar o retorno oficial do uruguaio aos negócios, seus pais marcaram um jantar no restaurante mais chique da cidade com todas as pessoas mais importantes da firma.
Por isso, ao saber que Enzo iria, pegou sua roupa mais sexy. Era um vestido preto que marcava seus seios e cintura, sendo um pouco mais solto na região dos quadris e com as costas quase totalmente nuas. Poderia estar sendo tola, mas se ele olhasse por apenas um segundo para você, seu dia já estava feito.
Você ainda não tinha se encontrado com ele, por mais que Enzo tivesse retornado há duas semanas, ocupada com a universidade e ele ocupado se ajustando. Quando viu ele pela primeira vez em muito tempo, sentiu que seu coração ia sair pela boca. Ele estava com os cabelos mais longos, algumas ruguinhas charmosas na testa e definitivamente mais musculosos, com certeza descontando toda a frustração do término na academia.
Tão boquiaberta, nem precebeu que ele parou na sua frente com um sorriso largo.
"¿Eres tu?" Perguntou junto ao seu nome te puxando para os braços dele.
"Te ves hermosa, muñequita." Diz sussurrando no seu ouvido ao abraçar você do jeito que lembrava, bem apertado e afagando suas costas. Você dá um pulinho quando sente ele apertando a carne da sua cintura.
Ao se separarem, você encara ele que te dá um piscadela com um sorriso de lado.
Enzo não podia acreditar nos próprios olhos quando te viu. Tão linda, com aqueles cabelos mais soltos agora, lembra como achava adorável que você sempre estava com ele amarrado, mas nunca solto. E agora que os fios estão livres ao vento e cascateando pelas suas costas, te dava um ar de confiança intoxicante.
O seu sorriso mais leve, seu corpo deslumbrante, seu lábios com um batom rosinha e o jeito que sua pele parecia brilhar na luz do restaurante, o coração dele acelera ao admirar você, mas também, surgiram outras sensações que eram meio difíceis de esconder.
Sentiu seu rosto esquentar quando viu que sentaria no lado dele, o coração palpitando de estar tão perto e escutar a voz dele a todo momento. Você ouvia tudo que ele dizia, sentindo que seus olhos brilhavam com tudo que Enzo havia feito pela empresa em outra país e sobre as viagens incríveis que fez, pausando de vez em quando para te mostrar fotografias que o mesmo tirou.
Por outro lado, ele escutava atentamente você falando de projetos e estágios, surpreendido que aquela garotinha tímida e acanhada não existia mais. Certo ponto da noite, a conversa começou a ser só vocês dois compartilhando tudo que aconteceu no tempo que ele se foi.
"E o seu namorado? Não pôde vir?" Enzo jogou a pergunta como quem não quer nada, fingindo admirar os arredores.
"Não, não tenho namorado." Seu rosto ficando corado com a insinuação dele. "Nunca namorei."
"Incrível do jeito que você é, cariño, é uma surpresa ser solteira." diz bebericando o vinho e logo em seguida te dando uma piscada. "E linda também"
Conforme tomava mais taças de vinho, sua mente criava fantasias proibidas. Imaginava ele te levando para um banheiro e te fodendo enquanto te enforca, como seria chupar ele ou ele te chupando. Ousada, durante uma fala sua levou uma mão a coxa grossa dele, apertando um pouquinho. Enzo te olhou desconfiado, mas deixou você ficar com a mão ali. Vocês começaram a ficar mais próximos fisicamente, virou seu corpo inteiro para encarar ele ao conversarem, seu pé acariciava o tornozelo coberto pela calça e ele descansava a mão nas costas da sua cadeira.
Impaciente, você pega uma das mãos grandes e coloca na parte alta da sua coxa, fazendo os dedos grossos descansarem perto de onde você mais desejava tê-los.
"Filha, você pode ir com Enzo depois, tá? Sua mãe já quer ir pra casa." Você pula em um susto ao escutar a voz do seu pai, seu rosto esquentando pelo jeito sem vergonha que tocava o amigo dele. Enzo leva a taça aos lábios para acobertar o riso baixinho, vendo sua expressão assustada ao escutar a voz do seu pai em um momento tão comprometedor.
"Mas o hotel do Enzo fica muito longe." Disse tentando acalmar seus nervos.
"Ah esqueci de te avisar, querida. A partir de hoje ele vai ficar lá em casa, semana que vem ele se muda para uma casa no nosso condomínio."
"Eu já tô meio cansado na verdade, podíamos ir todos juntos logo." Enzo diz ao se levantar e sua expressão cai com o momento mágico sumindo.
No trajeto para casa, sentia seus olhos ardendo de frustração, emburrada por chegar tão perto de conseguir algo que queria e ele provavelmente nunca mais chegaria perto de você. Ao chegarem em casa, subiu direto para o seu quarto, decidida a dormir logo para que pelo menos sonhasse com ele.
Tomou um banho e colocou uma camisola rosa para dormir, fazendo sua rotina noturna totalmente desatenta, perdida em devaneios, pensando nos olhos castanhos e nas mãos grandes que com certeza fariam estragos na sua vida se um dia tocassem sua intimidade. Sabia que Enzo era capaz de te arruinar para qualquer homem.
Quando estava passando um hidratante labial de cereja¹, se assustou com barulhos suaves na sua porta. Parou o que fazia, atenta se o som ia se repetir e escutou novamente batidas um pouco mais altas na sua porta. Nervosa, sentiu seu coração palpitar. Sabia que quando seus pais voltavam de festas simplesmente desmaiavam de sono, então só poderia ser uma pessoa.
Ao abrir a porta, sente borboletas teimosas circularem pelo seu estômago. A imagem dele com os cabelos bagunçados como se não conseguisse dormir, a camisa social branca com alguns botões desfeitos e os olhos sérios quase te devorando.
"Posso entrar, chiquita? Só quero terminar nossa conversa." Diz baixinho se inclinando na sua direção.
Você abre espaço para ele passar, em seguida, fecha a porta sem acreditar no que estava acontecendo. Enzo vai diretamente sentar em sua cama observando cada coisinha do seu quarto. Era extremamente fofo com algumas pelúcias, uma estante cheia de livros, uma penteadeira com maquiagens e as paredes preenchidas com papel de parede de lavandas. Não teve muito tempo para apreciar mais quando você aparece na frente dele com aquela roupinha de dormir que deixava pouco para a imaginação.
Envergonhada com o fato dele estar vendo um lado não tão maduro seu, chega mais perto dele, parando no espaço entre as pernas abertas, tentando ir direto ao assunto.
"Sobre o que você quer conversar?" Perguntou em uma voz tímida desviando os olhos dele.
"Acho que você tem que chegar mais perto, princesa. Quero falar no seu ouvido." Disse puxando as pontas da sua camisola te aproximando dele.
"Eu vou te beijar agora, ok?" Ao te ver arregalar os olhos desacreditada e assentir, ele cerra os olhos se inclinando na sua direção.
Você fecha os olhos ao sentir o hálito quente dele bater no seu rosto, esperando ansiosa para ele te beijar. Quando seus lábios se encontram em um selinho singelo, só encostando as bocas, provando o sabor um do outro. Sentindo o gostinho doce do gloss em seus lábios, Enzo passa a língua suavemente sobre sua boca com a intenção de aprofundar o beijo. Quando se afastaram seus olhares se encontravam nublados de luxúria, então agindo por impulso, sobe no colo dele e inclina sua cabeça em direção ao maxilar dele. Você distribui beijos pelo pescoço grosso, dando chupadinhas leves quando chega na clavícula marcada, além dos seus lábios acariciando-o, suas mãos afagam os cabelos sedosos e passeiam pelos braços torneados.
Enzo fecha os olhos e suspira contente. Pela primeira vez em muito tempo sentia o carinho genuíno de uma mulher, além disso, você parecia adorar tanto ele. Tão lindinha e com tanta vontade de agradá-lo, fazia o mais velho querer te dar o mundo e o que mais você pedisse.
Os lábios se reencontram em um selar desesperado. Sua garganta emite sonzinhos satisfeitos e ele inclina a cabeça tentando sentir o máximo do seu gosto, te beijando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo. Segurando seu pescoço, ele mantém sua cabeça no lugar, enquanto ele enfia devagar a língua na sua boca, testando como seria sua resposta.
Soltando um arfar afetado, você imita o modo como ele acaricia sua língua, vocês dois gemiam na boca um do outro tocando cada parte que as mãos alcançam. Com apenas um beijo, você já sentia sua calcinha grudando na sua intimidade molhada, começando a se esfregar levemente na coxa musculosa. Invertendo as posições, Enzo deita em cima de você, te cobrindo com o corpo musculoso e encurtou a distância entre seus lábios de novo. O beijo agora mais desesperado e com mais saliva, conforme as línguas de vocês se acariciavam soltando pequenos estalos. Era eletrizante sentir o calor do corpo másculo por cima do seu, sentia lubrificação escorrendo da sua bucetinha e a algo rígido pressionado contra sua coxa. E ainda por baixo da roupa parecia grande.
"Quero mais, papi." Diz remexendo os quadris se esfregando um pouco no pau duro.
"Vem aqui, princesa." Comanda te chamando com as mãos ao se recostar na cabeceira branca da sua cama. Quando você, timidamente, se aproxima parando de joelhos ao lado dele sem saber o que fazer, Enzo pega suas mãos te indicando que devia desabotoar a camisa dele, enquanto você se distraia com os botões, ele leva uma mão a sua intimidade, te acariciando por cima da calcinha. O mais velho geme ao sentir a umidade nos dedos, pressionando mais ainda o lugarzinho que ele sabe estar implorando por atenção. Ao ver seu rosto se contorcer em prazer, ele afasta sua roupa íntima e esfrega dois dedos nos seus lábios molhados. Gemidinhos saiam da sua boca quando ele fez círculos e te masturbava melhor do que você mesma conseguia fazer.
Notando que você estava fazendo barulho demais, Enzo retirou os dedos da sua intimidade que solta um choramigo sofrido. Pegou suas mãos minúsculas em comparação as gigantes dele, observando suas unhas curtinhas pintadas de vermelho com adesivinhos, serem engolidas pelos dedos longos. Deixando leves selinhos nos seus dedos, depois encaminhou uma de suas mãos pra ereção marcada na calça, fazendo você massagear desajeitada o comprimento por cima do tecido.
"Nunca fiz isso." Falou meio tristonha desviando o olhar dele, pensando que provavelmente ele não iria querer mais nada.
"¿Eres una perrita, no?" Perguntou, soltando um tapa leve na sua cara e depois agarrando seu pescoço. "Só sabe latir." Era divertido ver sua expressão insegura depois de tudo que aprontou no jantar.
Seu rosto arde pelo tapa e por ter gostado do modo bruto que ele falou com você. Seu clitóris não para de pulsar implorando por atenção, então apertou as pernas tentando alivar um pouco seu desespero.
"Oh, princesa, mas você quer fazer, né?" Pergunta, inclinando a cabeça com os olhos piedosos, levando uma mão para o seu rosto e segurando sua nuca, te fazendo olhar para ele. Quando você assente ansiosa, Enzo se aproxima para dar um selinho nos seus lábios.
"Eu te ensino, ok?" Você assente rapidamente e ele te imita, rindo do seu entusiasmo. "Que tal a gente começar por você, hm? Deixa eu provar essa bucetinha virgem, bebita"
Solta um miadinho com as palavras baixas, se deitando ao lado dele e abrindo as pernas em um convite. Enfeitiçado por você, Enzo te segue, subindo por cima de ti e dando beijinhos ao redor do seu rosto. Levanta sua camisola fininha até ficar acima dos seus seios, admirando as duas beldades. Abaixa a cabeça, primeiramente lambendo os dois pontinhos eretos, pressiona os dois juntos, chupando a carne vigorosamente, deixando múltiplas marcas vermelhas e roxas na região. Vai descendo mais pelo seu corpo, mordendo a sua barriga, se divertindo com o jeito que você reage a tudo com sonzinhos e respirações pesadas.
Remove sua calcinha e deixa beijinhos molhados ao redor da sua intimidade, enquanto sorria discretamente pela forma que ele nem tinha começado ainda e você já se desfazia em gemidos angustiados e suas pernas tremiam. Enzo lambe a sua fendinha, enfiando a língua nas suas dobrinhas massageando cada parte. Sabendo que não conseguiria ficar em silêncio, pegou um travesseiro e enfiou no seu rosto, logo o mais velho abriu sua buceta com dois dedos, enfiando o rosto inteiro e te devorando inteira, sugando seu pontinho para dentro da boca carnuda e passando a língua por ele. Não acostumada com tanto estímulo, você fecha as pernas ao redor da cabeça dele enquanto jorra mais líquidos no queixo do mais velho. Enzo se afasta, voltando a se recostar contra a cabeceira da sua cama, totalmente hipnotizado pela forma que você gozou na boca dele.
Manhosa e com o corpo molinho por causa do orgasmo, subiu em cima dele e enfiou o rosto no pescoço do moreno. Ele te abraça forte, acariciando sua cintura e afagando os cachos macios. Ao normalizar sua respiração, você retira a sua camisola amarrotada e começa a deixar beijos molhados no pescoço grosso, desce os carinhos pelo peitoral até chegar nos pelos escuros perto da virilha do mais velho. Acometida por uma onda de timidez, volta a olhar pro seu moreno favorito. A visão daquele homem na sua cama com lençóis rosa e parede lilás parecia algo proibido, adicionando um ar mais erótico ao ambiente.
"Tem certeza, bebita?" Diz acariciando a pele macia do seu rosto. "Podemos fazer só o que você quiser."
"Quero te chupar, papi." Fala com biquinho ao passo que seus dedos acariciam levemente a glande inchada.
O uruguaio retira a cueca e a ereção arroxeada e com a pontinha vermelha encosta no estômago dele, sua boca seca com a vontade de engolir ele inteiro, ele leva sua mão para apertar o membro levemente, te ensinando a pressão que deveria aplicar e como punhetar ele.
Segurando o membro pela base, Enzo guia seus lábios até a cabecinha inchada, pincelando-a na sua pele macia, sujando com o pouco de pré-gozo acumulado. Quando você fecha os olhos e começa a chupar a glande soltando suspiros manhosos, o mais velho começa a ficar ofegante com a visão do seu rostinho gentil fazendo algo tão vulgar. Você engolia centímetro por centímetro, compensando a falta de experiência com entusiasmo, sugando cada pedacinho ao mesmo tempo que passava a língua pelo comprimento quando se sentia entalada.
Enzo arfou quando percebeu o espelho bem na frente da cama, a imagem sórdida da sua cabeça enterrada na virilha dele, os cabelos cobrindo os seus movimentos ao chupar a pica dele e a sua bunda impinadinha, mostrando a bucetinha encharcada e o outro buraquinho que com certeza ele vai foder um dia. Jogando a cabeça para trás, o mais velho começa a impulsionar os próprios quadris contra a sua boquinha, soltando gemidos com o seu nome quando você engasga e consequentemente aperta mais a cabecinha sensível. Sentindo que gozaria cedo demais, Enzo puxa seus cabelos afastando sua boca do membro dele. Sorri ao ver sua carinha confusa e lábios inchados.
"Quero encher de porra essa bucetinha apertada." Diz te trazendo para o colo dele, sabendo que seria mais fácil meter em você nessa posição.
Enzo pede para você cuspir na mão dele e quando você faz com uma carinha confusa, ele sorri perverso espalhando sua saliva pelo pau dele, logo em seguida posiciona a cabecinha na sua entradinha, te ajudando a sentar devagar e quando você emite algum som de dor ele para, levando um dedo para estimular seu clitóris inchado. Enzo morde os lábios, assim que sua bucetinha engole todo o membro dele e suas mãoszinhas apertam os ombros largos. Seu canalzinho parecia querer expulsar ele de tão estreito que era, se contraindo involuntariamente.
Assistia seus peitinhos balançando conforme você começava a sentar mais rápido, a sua buceta apertava tanto ele que ficava difícil controlar os grunhidos roucos, segurando seus quadris te ajudando a quicar nele com mais precisão e ritmo. De vez em quando você alternava para só se esfregar no colo dele que te deixava fazer o que quisesse e no seu tempo, aproveitando a oportunidade de ter uma mulher tão nova e desesperada por ele.
Enzo percebendo que seus movimentos ficaram desleixados, pega seu rostinho quente e cola no peitoral dele, depois segura sua cintura e apoia os pés na sua cama, começa a meter por baixo com seu corpo grudado no torso dele. Sentia arrepios surgirem em sua pele, pela sensação gostosa de ter seus peitos esmagados contra ele. Seus choramingos e gemidos aumentaram de volume, pelo ângulo que o uruguaio alcançava dessa forma, claramente mais experiente, sabia exatamente como te foder bem.
Novamente olhou para o espelho e soltou um grunhido com o reflexo obsceno que projetava. Ele ainda vestido com a camisa branca desabotoada e você nua em cima dele. Desceu mais os olhos e focou aonde vocês estavam conectados, era eletrizante assistir como seu buraquinho parecia esticado ao máximo ao redor do pau grosso. Na frente dele, observava a sua franja grudando na sua testa suada, os olhos semicerrados e a boquinha soltando choramigos, a imagem fazendo ele soltar palavrões e o pau pulsar cada vez mais, pensando em como ele estava arruinando a filhinha mimada do melhor amigo. Quando ele levou um dedo ao seu clitóris inchado, soltou um gemido um pouco mais alto demais, fazendo o mais velho levar a outra mão para cobrir sua boca.
"Não sabe ficar calada." Diz entre dentes ao dar um tapa estalado nas suas coxas. Soltou um gemido triste quando ele retirou o membro de dentro da sua buceta. Rapidamente, Enzo te virou de barriga pra baixo, fazendo você ficar de joelhos com o torso colado na cama, enroscou as mãos nos seus cabelos empurrando seu rosto contra o lençol rosa.
"Agora fica quietinha pra ninguém escutar, só eu tá?" Sussurrou enquanto deixava um beijo nos seus cabelos, voltando a enfiar o pau, que estava com as veias saltando, dentro da sua bucetinha gulosa.
Retomando as estocadas, Enzo te fodia agora com mais força, fazendo seu corpo ser pressionado contra o colchão, se ele não apertasse tanto sua cintura, com certeza você sairia se arrastando pela cama a cada impulso. Perto do orgasmo, começa a empurrar seus quadris contra os dele e juntando com a sensação das bolas dele batendo no seu clitóris, estimulando mais ainda a área sensível. Abafava seus gritos contra o lençol, só deixando escapar que ia gozar no pau dele. Sua buceta se contraiu ao redor do membro grosso, melando todo o comprimento e você agarrava os lençóis com força, depois de gozar de forma tão intensa que sua visão ficou branca por alguns minutos.
"Quero dentro, papi." Ao se recuperar, geme desesperada para sentir os jatos quentes dentro da sua buceta pela primeira vez.
"Quer que eu te encha com os meus filhinhos, né?" Grunhe entre o dentes, puxando as pontas dos seus cabelos, te fazendo arquear as costas e arfar com a ardência no couro cabeludo.
A carne da sua bunda batendo na virilha dele, fazia o moreno salivar, distribuia tapas em ambas nádegas, aumentando a velocidade e se descontrolando totalmente com a suas paredes apertando ele mais ainda. Você já sabia que não iria conseguir andar e nem sentar direito no dia seguinte.
"Vou gozar, princesa." Enzo diz ofegante e acelerando as estocadas com um ritmo desleixado. Quando ele geme alto com a chegada do orgasmo, enfia o rosto no seu pescoço, abafando os sons e solta os jatos de porra dentro da sua bucetinha, continua a mexer os quadris empurrando o líquido quente mais adentro do seu canalzinho.
Caiu sobre você e depois virou seus corpos para posicioná-los em uma conchinha. As mãos de Enzo passeavam pela sua cintura e quadril, inalando o cheiro gostoso do seu cabelo. Resmugou quando você se remexeu até ficar de frente para ele, admirando-o com olhos brilhantes.
Você leva a ponta dos dedos pra tocar o maxilar dele, observando o caminho que seus dígitos percorriam. Tocou levemente os pelos ralo da barba que teimava em crescer, a ponta do nariz avantajado, as sobrancelhas grossas e, por fim, os lábios carnudos. Assim que terminou de desenhar a boca dele, Enzo prendeu seus dedos nos dentes perfeitos, mordendo um pouquinho fazendo você arfar e ele rir baixinho.
Você era a coisinha mais linda aos olhos dele, mesmo que tivessem que se esconder, Enzo não deixaria que essa fosse a única vez.
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¹ eu quebrando a quarta parede no hidratante labial de cereja
a reader assim no jantar
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vezououtraescrevo · 17 days
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“Qualquer dia, nós vamos nos cruzar por essas ruas, em uma esquina qualquer. Eu vou te sorrir, iluminando seu dia ou fazendo brilhar sua noite como a mais perfeita Via Láctea. E você imediatamente será tomado por uma onda inebriante de lembranças de quando estávamos juntos, do meu carinho, do meu cheiro, do meu amor. Subitamente, será reintroduzido na realidade de que eu não faço mais parte da sua vida. E quando se der conta, eu não estarei mais presente, apenas minha brisa saudosa e agradável.”
vez ou outra, escrevo.
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sunshyni · 6 days
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7 days | Zhong Chenle
❝você pode me ligar a qualquer momento, vou correr pra você imediatamente❞
✦ resumo | onde Lele se certificaria de te dedicar uma música diferente a cada dia da semana. Pelo resto de suas vidas.
w.c | 0.4k
✦ notinha da Sun | “7 days” é uma das minhas músicas favoritas do Dream. Hoje eu só queria um amorzinho na minha vida, então surgiu esse texto pequenininho com o Lele! Espero que isso torne o dia de vocês mais docinho!
boa leitura, docinhos! 🍯
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— Terminei — você disse, olhando satisfeita para o quadro à sua frente. Chenle estava a seu lado até aquele momento, abraçado a você enquanto pintava uma obra que você pediu para ele não observar o processo. Quando Chenle se virou, o sorriso que apareceu em seus lábios e em seu olhar foi impossível de esconder.
— Parece que tô olhando no espelho — ele afirmou, paralisado, você sorriu e deu um beijo doce na bochecha dele, manchando seu rosto com tinta acidentalmente. Mas ele nem se importou; ainda absorvia a beleza da tela, sua obra de arte inspirada em outra obra de arte.
Você adorava estar naquele casarão distante da cidade. A luz do sol entrava pelas grandes janelas de madeira, e suas roupas brancas estavam cheias de tintas de diferentes cores. Esses eram seus momentos favoritos, quando podia fugir da agitação da cidade grande e desfrutar de seu namorado longe de todos.
Era egoísta, queria-o só para si o tempo todo.
— Sério? Deveria ter deixado um olhinho torto, então — ele finalmente se mexeu, atacando você com cosquinhas que fizeram vocês caírem no chão. Você se encolheu, rindo alto, tentando segurar a mão dele para que parasse, mas não tinha forças suficientes para isso.
— É a minha vez de fazer um quadro seu? — ele perguntou por cima de você. Você negou com a cabeça e ele ergueu a sobrancelha de forma desdenhosa. — Você acha que não sou tão bom quanto você? Tá me desafiando, senhorita?
— Prefiro que você me dedique uma música — você respondeu, ajeitando uma mecha do cabelo dele. A luz do sol fazia seus cabelos loiros brilhar ainda mais. Você o amava profundamente; parecia que viviam um conto de fadas, mesmo que às vezes quisessem se esbofetear.
— Só uma? — ele perguntou, dando um beijo leve, os lábios apenas se tocando e fazendo um barulhinho ao se separarem. Você o puxou novamente pela nuca, envolvendo-o pelos cabelos e beijando-o com ternura incomparável. Você o adorava e o procurava como o ar que respirava.
— No mínimo umas 7 — você respondeu, e Chenle fez uma cara confusa pela quantidade tão específica. Você deu de ombros e explicou prontamente — Uma para cada dia da semana.
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✦ notinha da Sun² | meu Deus, eu amo mesmo esses homens 😭
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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dreamwithlost · 3 months
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PASSIVO?
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Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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jupiterestrelado · 1 year
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Se sentir minha falta não me procure, se sentir minha falta escreva uma carta ao universo para que eu fique bem, me deseje coisas boas, mas não volte, porque demorou muito para colocar as baterias juntas pra minha vida continuar, não me procure porque depois de tanto, consegui voltar a sorrir, sair, me ver brilhar, antes foram tantas tentativas e fracassos que nem sei, cada vez que cheguei em casa e não pude deixar de chorar pensando em te ligar sem saber se você me queria, sem saber se deveria, sem saber, me deixar-te um buraco de dúvidas e em todas eu confirmei: você não me queria. Você não me amou porque não se faz isso com quem você gosta, nem por um segundo eu faria o mesmo, eu não seria capaz de um coração feio, eu te dei o que eu tenho, e isso não é ruim, bom é eu ter te tirado da minha vida e se sentir minha falta não me procure, não mais.
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hyuzest · 2 months
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Xodó - Lee Haechan
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Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
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macsoul · 4 months
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Me afasto, na penumbra da noite,
para proteger você do meu próprio açoite.
Em meu peito, um fardo pesado a carregar,
nas sombras, meu coração começa a sangrar.
Sinto o peso das minhas próprias tempestades,
E nas lágrimas, vejo suas possíveis verdades.
Me afasto, para não te machucar,
Pois dentro de mim, há um vulcão que está sempre ameaçando uma impetuosa erupção.
Você merece a luz do sol, o brilho do dia,
não as sombras escuras que em mim sempre residiram.
Então me afasto, na esperança de te proteger,
De todo o caos que em mim pode, de vez em sempre, renascer.
Não é por falta de amor, mas por excesso,
por medo de ser o motivo do seu sofrer.
Me afasto para que você não se perca em mim,
na escuridão que se esconde aqui dentro, nesse vazio sem fim.
Me afasto para que você encontre a paz,
longe das minhas tempestades, longe do meu caos fugaz.
Pois às vezes, a maior prova de amor que posso dar,
É me distanciar, para que você possa brilhar.
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creads · 4 months
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https://vm.tiktok.com/ZMMcKy6vS/ tô igual aquele meme a dona coelha desmaiou *cai dura no chão*
voltei com mais uma canetada pq o cio é eterno 🎀🎀🎀
não pensei em qual dos meninos seria (tô com desejo de Pipe essa semana) consigo muito ver a leitora intercambista calourinha da faculdade conhecendo uma menina do mesmo curso que ela. Elas se conectaram muito, papo de besties à primeira vista. Aí, tá bom, passou um tempo e essa amiga dela organiza uma festa à fantasia na casa dela, já que os pais vão viajar (obs: a leitora nunca foi na casa dela nem chegou a conhecer ninguém da família dela, isso é importante.)
chegando na casa da amiga, elas ficam um tempo juntas mas a menina vai dar atenção aos outros convidados e fala pra leitora ficar a vontade. Ela procura alguém conhecido, mas não acha ninguém, então acaba ficando mais no cantinho dela, só aproveitando a bebida e a música. Então, nosso queridíssimo (vestido de Coringa igual a nós) aparece e começa a se engraçar todo com ela. Quando descobre que ela é brasileira, os olhinhos chegam a brilhar. Ele começa a perguntar sobre o país, música e pede para ela ensinar algumas palavras em português para ele, bem papinho de gringo sonso.
I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 pra acabar com todas vcs, enquanto vc fala bem animadinha sobre um assunto que gosta, ele só fica te encarando (seus olhos e e principalmente sua boca) quando vc percebe, fica meio sem jeito e acaba se perdendo no idioma e ele todo bestinha falando pra vc continuar e vai chegando bem pertinho de ti falando coisas do tipo "é?" "uhum" "e oque mais, nena?" *a dona coelha desmaiou de novo*
ai mana, daqui pra frente é só de quatro, em um minuto você tava rindo horrores com ele e no outro vcs estão em um dos banheiros da casa da sua amiga em uma pegação fortíssima
não teve penetração, mas sim dry humping de lei que deixou ele todo bobinho, uma dedadinha aqui e ali e a maquiagem dos dois indo pra casa do caralho (nenhum dos dois chegou a gozar pq bateram na porta do banheiro)
acabou que cada um foi pro seu canto e ambos esqueceram (mentira, na minha mente delulu ele ficou gamado e cheio de tesao em ti pq a pegada da loba brasileira é inesquecível 🐺🐺)
no dia seguinte, na faculdade, você e sua amiga estão indo almoçar no restaurante e ela fala que está esperando o irmão para emprestar o cartão para ela. (Você não sabia que ela tinha um irmão, e ela explicou que ele o curso dele é do outro lado do campus, então eles quase nunca se encontram.) ele chega e quando te reconhece já te olha com um sorrisinho, enquanto você não entende por que nunca viu ele antes. O divo vai embora e sua amiga pergunta se vocês já se conheceram pelo jeito que ele te olhou e você responde que não, e então ela solta a bomba "ah, vocês devem ter conversado na festa, ele estava vestido de coringa, igual a você." nesse hora, sua mente vira mingau e você passa o almoço todo olhando pra ela assim: 
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eu tenho muito mais pra falar mas to com medo de ficar muito longo 😭😭😭 em resumo acho que a amg ia acabar descobrindo mas ela ia ficar te zoando e vc com vergonha toda vez que ele aparece (que por coincidência ficou mt mas frequente as vezes que vc se encontram, por que será??) e ela incentive vc a ficar com ele pra ver se com mulher na vida ele para de pensar só em futebol (converte esse homem pra torcer pela seleção brasileira na base da buceta senhor 🙏🏽🙏🏽🙏🏽)
foi isso mona, hablei demais agora é sua vez 🎤🎤🎤
O JURÍDICO DIVERTIDAMENTES DA CAMILA MARTELAM AQUI 👩‍⚖️👨‍⚖️🧑‍⚖️👩‍💼 ESSA PORRA ESTÁ SABOROSÍSSIMA, ABSOLUTE CINEMA, BABILÔNICA, FARAÔNICA, MESOPOTÂMICA E ☝🏻 ABALADORA DE BUCETAS
nossa o “é?” “o que mais?” VAI 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 nossa juro por deus eu me desconfiguraria toda a dona camila coelha desmaiaria JUNTO com a dona kiki coelha e O MEME VEY 😭😭😭😭 KKKKKKKKKKKK EU PASSEI MAL e o SABOR que é irmão de amiga ou amigo de irmão… juro esse cenário nunca nunquinha perde a graça nossa nossa nossa
nossa monilda não tenho nem o que adicionar pq você me abalou de verdade com essa, MAS☝🏻ainnn… um cenário que a amiga não sabe que vocês se pegaram pq nenhum dos dois contou e ela tipo 😌😊 pq ignorance is a bliss e um dia te chama pra casa dela e fala que vai te buscar mas quem aparece na sua porta é sr felipe otaño como quem não quer nada tipo oiii vim te buscar pra minha irmãzinha 😛😛 e aí depois começa a te falar todo sacaninha falando que queria ter te feito gozar aquele dia e tipo… OH WELL SABE VAMOS PARA O BANCO DE TRÁS e aí te come de 4 ali com seu peito contra o encosto de costas do banco sabe? com o peitoral coladinho nas suas costas enquanto fala sacanagem no seu ouvido e faz círculos no seu pontinho com os dedos gigantes tipo 💔💔💔💔💔💔🕊🕊🕊🕊🕊 mandem notícias affs
encerro dizendo que suas asks são sempre divonicas e que se você algum dia decidir nos abençoar com canetadas one xoxotantes eu serei a fundadora do seu fã clube! 😛😌
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sunnymoonny · 2 days
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[02:19] - jeon wonwoo
"Pode escolher."
"Você decide, meu bem. Acho que todos combinariam" Wonwoo disse com os olhos ainda conectados no computador a sua frente.
"Eu preciso de uma segunda opinião, Wonu. Principalmente por que é o seu cabelo."
Mais uma vez estava tentando fazer com que seu namorado escolhesse as presilhas para o dia de salão para Wonu, ou melhor, o dia no qual você se divertia colando presilhas e colocando mini apliques no cabelo dele.
"Que tal hoje ser surpresa, uhm?" Wonwoo perguntou, ainda focado no jogo, apenas com um lado do fone tapando a orelha, deixando a outra livre para te escutar, como sempre fazia.
"Foi assim na semana passada, Wonu. Só hoje, você poderia escolher."
Wonwoo pausou o jogo, finalmente olhando para você e seus inúmeros saquinhos de presilha. Achava aquilo uma gracinha, a forma com que você ficava ansiosa, com um biquinho no rosto.
"Quer que eu escolha?"
"Sim!" Concordou, balançando a cabeça juntamente.
Viu Wonwoo se virar novamente para a tela e retomar o jogo. Achando que realmente não seria daquela vez, apenas começou a guardar as presilhas, escutando alguns murmurinhos vindo do fone dele.
"Galera, eu preciso sair." Escutou Wonwoo dizer aos amigos pelo microfone do computador, fazendo seus olhinhos voltarem a brilhar. "Uhum, passar um tempo com minha namorada, né?" Olhou para você de relance, dando dois tapinhas na coxa, indicando para você sentar ali. "Arruma uma namorada primeiro e depois a gente conversa, Mingyu"
Escutou baixinho alguns xingamentos de Mingyu pelos fones de Wonwoo, porém nada disso importava no momento. Nem para você e muito menos para Wonwoo, que rapidamente tirou o fone e jogou para um canto da mesa.
"Pode vir, sou todo seu agora." Wonwoo bateu novamente nas coxas e abriu os braços, rindo um pouco quando viu você abrir um sorrisinho e correr na direção dele, se sentando sobre as coxas do mesmo, ainda sentado sobre a cadeira da mesa de jogos. "Sobe mais um pouco, bebê. Vai acabar caindo se sentar tão longe."
"Mas aí eu não vou ter espaço suficiente pra colocar as pedrinhas no seu rosto." Disse com um biquinho, esse que Wonwoo fez questão de beijar e morder de leve logo em seguida.
"Eu chego o encosto pra trás, aí você senta mais pra cima e vai ter espaço suficiente para fazer qualquer coisa, uhm...o que acha?" Wonwoo não te deu tempo para pensar, apenas reclinou o encosto, tirou os óculos e se deitou levemente, apenas o suficiente para você conseguir conforto.
Subiu mais um pouco sobre o colo do seu namorado, sentindo as mãos do mais velho irem de encontro com sua cintura, sob o pano quentinho do moletom que ele havia te emprestado, fazendo um carinho gostoso na carne macia.
"O que iremos fazer hoje?" Wonwoo olhava para você atentamente, como se, pela milésima vez em apenas um dia, guardasse todos os seus detalhes para si mesmo.
"Pensei em algumas trancinhas, umas presilhas de borboleta e pedrinhas em baixo dos olhos. O que acha?"
No começo da relação, Wonwoo não entendia muito bem sua obsessão com os penteados e maquiagens feitos quase que diariamente, mas quando percebeu que aquilo te fazia feliz e teria a oportunidade de ver rostinho fofo de perto, beijar o quanto quisesse e te ter no colinho dele depois de uma longa partida com Mingyu e Seungcheol, ele não precisava de explicações. Ele só fazia para te fazer feliz e recebia muito em troca, seu carinho e amor através de lantejoulas e maquiagem barata.
"Pode fazer o que quiser, amor. Se lembra das regrinhas?" Você concordou.
"Beijinhos, carinho na nuca e na bochecha, e se mexer demais, um carinho especial para meu Wonu." Se inclinou um pouco e selou os lábios dele, sentindo um sorriso crescer em meio ao ato.
Wonwoo era louco por você. E sim, largaria medalhas de ouro e as skins mais caras de um jogo apenas para te ter por perto. De preferência, no colinho dele.
"Amor?"
"Uhm?"
"Quer fazer o carinho especial pro seu Wonu agora não?"
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rodrigo-bueno · 2 months
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A falta do seu sorriso deixou um vazio em meu peito, um aperto no coração, uma angústia em minha alma e uma dor que transborda pelos olhos.
Te poupei o trabalho de se afastar, pois o que fez, me excluir de tudo, já foi um aviso mais do que o suficiente pra que até um cego pudesse enxergar, então me afastei. Tento fingir que nunca te conheci, que nunca me perdi no seu olhar, que nunca me apaixonei perdidamente.
Cada vez que passa por mim e eu finjo não notar, meu coração se parte ainda mais, se é que isso é possível. Vou aos prantos escondido, mas quase não consigo segurar o úmido lamento de minha alma, quando está perto de mim e meu coração grita, e briga com minha razão, implorando pra eu fitar seus olhos e sorrir.
Chegamos num ponto em que isso não é possível, em que o melhor é a distância, por mais que me machuque. Queria acreditar que você minimamente sente falta das nossas conversas, da nossa amizade, mas sei que isso não passa de uma ilusão criada pela irônica esperança.
Nunca tivemos nada além de amizade, mas isso nunca impediu que meu coração fantasiasse um romance impossível e que sofra tanto com essa distância.
Só de ver seu sorriso pela manhã, ouvir sua voz como uma melodia, e de mergulhar em seu olhar, isso já fazia do meu dia algo memorável, um momento que me fazia crer que a vida valia à pena.
Não que eu tenha a intenção de fechar as cortinas desse drama cômico que se tornou minha existência, mas sem você, me sinto perdido, sem encontrar uma razão pra continuar, seguindo apenas no automático.
Só esse tolo palhaço que sou, pra me apaixonar tão profundamente por alguém que nunca demonstrou reciprocidade, mas me cativou com seu jeito de falar, com seu humor peculiar, com as inúmeras coisas que temos em comum, nossos gostos semelhantes. Me ganhou só no olhar, nesse jeito lindo de sorrir e na forma que demonstrou confiar.
Fui um tolo por acreditar nesse sonho improvável, fui ousado em pensar que poderia ser o suficiente pra você, me iludi acreditando que esse amor poderia florescer.
Agora só me restam as lembranças, as músicas tristes, as poesias como desabafo e as lágrimas como companhia.
Um dia isso há de passar, tem que passar, mas isso se torna um tanto quanto complicado, pq no fundo, meu maior desejo é te abraçar bem apertado, te olhar nos olhos e te beijar bem devagar, apaixonado, com um selinho no final, entregando meu coração nesse ato, nesse momento, na esperança de que você vai cuidar, cultivar, valorizar.
Em prantos me despeço, orando pra ser apenas um "até logo", mas ciente de que preciso superar, pra só assim, o sol voltar à brilhar.
- Rodrigo Bueno
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cartasparaviolet · 11 months
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Um dia te encontrarei em uma mesa de um restaurante qualquer e poderei te contar por onde andei, o que passei e o que superei. Contarei a respeito das inúmeras provações e testes que a vida me submeteu. Explicarei os motivos das minhas idas e vindas e, principalmente, dos meus sumiços repentinos que, talvez, tenham te causado uma certa decepção. Agora, de alma lavada, consigo prosseguir com confiança. Nem sempre tudo estará em ordem, mas descobri que a paz é estar bem independente do que aconteça ao seu redor. Esperar que tudo esteja perfeito para desfrutar dessa sensação é uma utopia. Meu coração bate forte entre as cores e promessas de um novo ser que senta diante de ti e está pronta para abrir o novo livro de sua história. Você deseja ouvir? Está pronto para mergulhar nesse conto de fadas que parecia não haver um final feliz? Está receptivo para o que eu posso ensinar-lhe sobre os novos aprendizados e conhecimentos que adquiri nessa jornada? Seguindo as migalhas pelo caminho fui encaixando as peças desse quebra-cabeça de minha vida, todavia nem sempre foi tão simples assim. Na maior parte do tempo, foi-me pedido sacrifícios e provas de que eu era merecedora de obter aquela parte imprescindível de volta. Foi solitário, doloroso, contudo extremamente valoroso. Nada foi em vão. Toda essa narrativa não são mais apenas rascunhos em um diário ou em folhas soltas, mas, sim, escrito e publicado diante do Livro da Vida. Contarei sobre o País das Maravilhas, o Fantasma da Ópera e, também, como a Cinderela encontrou seu par de sapatinhos perdidos. Contarei como a Bela Adormecida recebeu o beijo do príncipe que a fez despertar de um pesadelo causado pelos seus próprios demônios. Contarei como aquele tapete mágico me proporcionou vislumbrar novos horizontes e acreditar em um Mundo Ideal. Contarei como recebi tanto amparo e proteção dos 7 anões que me impediram de cair na tentação da maçã proibida quase esquecendo o foco essencial de minha missão. Contarei como criei coragem para dançar com a minha própria Fera interior, sentindo-me cada vez mais livre e tornando-me mais Bela a cada passo daquela valsa que fez minha alma bailar. Ah… há tantas histórias que desejo te contar. Um mundo novo e encantado que a vida me apresentou, fazendo mais sentido do que essa realidade de selva concreta, porém abstrata e incolor de várias formas. A velha fumaça daquele castelo em chamas que me impedia de enxergar a beleza de meu próprio reino, desfez-se deixando rastros para que meus olhos mais sensíveis, possam, enfim, ver a luz brilhar.
@cartasparaviolet
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cherryblogss · 2 months
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angst com o pipao a plateia ta pedindo
vcs quebrando meu coração vey💔 tendo que fazer angst com o meu namorado (adoro❤️) irei abordar um tópico que só amarguradas com a vida entendem😁
amo que eu to no fundo do poço msm pq fui tentar achar pontos q nao gosto do pipe e n tenho muitos😑
dialogos chulos pq sou mediana e tenho pressão baixa
Tudo tinha sido tão rápido para você, desde o momento que se conheceram até o dia atual. Seu namorado era um amor de pessoa, sempre gentil e atencioso com todos, além de te adorar e sempre te pôr em um pedestal acima de tudo. O problema as vezes era isso, quando alguém te coloca em uma posição muito elevada na vida sempre é suscetível a causar uma decepção, e isso te assombrava, honestamente sentia uma pressão de sempre ser perfeita tanto para estar ao nível dele e para manter a ideia que ele tinha de você. Sentia um medo real de desapontar ele mesmo depois de anos no relacionamento, ainda mais quando percebia as diferenças óbvias em certos aspectos da vida de vocês. Ele adorava a própria família e sempre gostava de se reunir com amigos em festas, você já tinha uma relação meio apática com seus parentes e festas não eram muito sua praia, mas nunca reclamava, deixava isso ser um esforço para se manter ao lado dele, nem todo casal combina em tudo, quando você queria ficar em casa ele aceitava de boa e assistia filmes agarradinho contigo. Ele era incrível e você era só... você. Eram tantas inseguranças que talvez um dia ele olhasse para uma garota alegre e espontânea e se apaixonasse a primeira vista, porque ela não era melancólica e inflexível como você. Uma garota perfeita com dentes e um corpo perfeito, que não precisava se esforçar para ser bonita em um dia quente ou que amasse ir em todas as festas e seria um raio de sol mesmo de noite, uma garota que um dia quer ter filhos, não é tão impaciente e egoísta. Tudo isso sumia quando ele te olhava com aqueles olhinhos azuis brilhando com algo que você nem sabia definir.
Nos últimos dias tem sentido o desgaste de sempre se comparar com a versão que ele tinha de ti, apesar do namoro duradouro, tinha coisas que você nunca falava ou escondia para não perturbar aquela cabecinha linda e que via bondade em tudo. As vezes estava tudo bem, você conseguia ser a mulher incrível e apaixonante por um bom tempo, mas era uma coisinha e caia de volta no espiral da sua mente, noites sem dormir e dizendo que estava ocupada enquanto ocultava sua versão mais pessimista.
Felipe parecia brilhar nas últimas semanas, te levava para todo canto sempre carinhoso com a mão na sua, o casaco dele sobre seus ombros e tudo que você precisava ele já providenciava rapidamente, entretanto podia notar um certo nervosismo, ele parecia se segurar para não te dizer algo ou como se uma grande surpresa estivesse por vir. Você se acostumou ao longo dos anos com isso, toda vez que ele tinha um projeto em andamento e esperava a confirmação de que iria acontecer ficava igual um golden retriever te atentando.
"Temos que fazer compras, bebita, esse fim de semana vai ter uma festa na casa da minha família e vai ser chique." Ele diz te puxando para uma loja luxuosa.
Seu coração errou uma batida só de escutar isso. Não era que você não gostasse da família dele, entretanto as vezes era demais, todas aquelas pessoas interagindo contigo e comentando sobre coisas que você não ligava, além de saber que com certeza eles não gostavam muito de ti.
Os pensamentos obscuros somem da sua cabeça quando Pipe te faz experimentar as roupas para ele com expressões exageradas, o dia cheio de risadas e uma leve pegação no provador termina com vocês na cama, ele te comendo lentinho enquanto declara o quanto te ama.
No dia da festa vocês se arrumaram mais cedo, porque iriam ajudar a mãe do Pipe a terminar uma sobremesa e com outras coisas da festa. Felipe se sentia o homem mais sortudo do mundo quando te viu sair do quarto igual uma deusa com os cabelos cheios de pequenas presilhas e o vestido cor de cobre longo que ele tinha escolhido, tocou suavemente a caixinha guardada no terno, sorrindo e sentindo lágrimas brotarem nos olhos só de pensar em te ter pelo resto da vida.
Tudo corria bem na festa, não se sentia tão sufocada por todo o ambiente e conseguia conversar sem parecer antipática. Talvez isso seja uma coisa da sua cabeça no momento, uma crise no meio dos 20 e daqui a uns anos você esqueceria todas essas loucuras.
"Licença, moças, eu só quero roubar minha namorada por um instante." Felipe interrompe sua conversa com as primas dele, fazendo uma reverência quando você o encara com uma expressão divertida que ele retribui com um olhar cúmplice. "Gostaria de tirar a senhorita para uma dança."
"Um home tão lindo assim, não tem como dizer não." Responde dando de ombros fingindo estar lisonjeada pelas cantadas baratas dele. Você amava tanto o jeitinho adorável que o argentino te tratava mesmo depois de anos, nunca cansava de te conquistar a cada dia.
Vocês dançavam uma valsa lenta e Felipe ficava calado te admirando de perto, correndo os olhos pelo seu rosto perfeito e corado pelo olhar dele e maquiagem.
"Que foi, bonitão?" Pergunta dando um beijinho no queixo dele.
"Vai ter que ser agora, meu Deus." Ele murmura se afastando e te deixando confusa com o comportamento esquisito.
Seu coração acelera e um frio sobe a sua coluna quando o vê se ajoelhar tirando uma caixinha vermelha do bolso. Sente um desespero tomar conta do seu ser notando todos os olhares e escutando os suspiros chocados das pessoas ao redor.
"Eu não sei bem como começar isso, mas desde que te conheci sinto que conheci a minha metade. Você é uma das pessoas mais únicas e incríveis do mundo, sempre me apoiando e sendo meu porto seguro no meio de tudo. Eu te amo mais que tudo, bebita. Casa comigo?" Ele finaliza com a voz trêmula e sussurando como se fosse só para você escutar.
Seus olhos se enchem de lágrimas pelas razões erradas, uma sequência de não's rondavam sua cabeça, queria tudo menos isso hoje. Não se sentia preparada e nunca pensou que ele faria isso. Felipe arqueia as sobrancelhas com a sua demora e te olha como se implorasse para te dizer algo, mas o que te quebra é a expressão confiante como se ele tivesse certeza que seria um sim.
"Não" Murmura balançando a cabeça com as lágrimas silenciosas descendo pelas suas bochechas e levando uma mão para fechar a caixinha nem querendo ver o tamanho do anel. "Eu sinto muito, mas eu não consigo." Diz se engasgando em um soluço choroso, em seguida sai do salão com a cabeça baixa não querendo ver a expressão no rosto de ninguém.
Felipe se levanta desnorteado. Pela primeira vez enxergou o que assombrava a sua mente quando ficava acordada a noite inteira e ele fingia dormir só te observando olhar para o nada com uma expressão tristonha. Sentiu uma raiva descomunal surgir no coração dele, o peso da humilhação caindo sobre os ombros quando olha em volta e todos pareciam sentir pena, até a música tinha parado.
Guardando a caixinha no bolso de qualquer jeito, segue na direção que você tinha ido nem sabendo o que iria fazer se te encontrasse. Sente um arrepio percorrer o corpo dele quando te vê sentada no chão no meio do quintal enorme dos pais dele, sua coluna curvada com o seu rosto pressionado nos seus joelhos e os sons abafados do seu choro. Por um momento ele sente compaixão e vontade de te abraçar prometendo que tudo ficaria bem, mas não ficaria bem, pois quem ficou igual um idiota parado foi ele e quem passou os últimos 4 anos pensando que vocês teriam um futuro foi ele.
Escutando os passos pesados na grama, tira seu rosto manchado de maquiagem das mãos e encara a figura imponente do Felipe. Sente seu coração quebrar com a ruptura que causou no seu relacionamento e se odiava por ser a pessoa que fez isso.
"Pipe, eu-"
"Eu não quero escutar nada, você já disse tudo lá dentro. Realmente não entendo!" Ele começa a falar aumentando o tom de voz e com o rosto vermelho de ódio. "Eu queria muito saber o que eu fiz pra merecer isso, de verdade. Planejei isso por dois meses com todo o amor e respeito que eu sinto por ti, ainda tem coragem de ficar chorando como se fosse você a burra que pensou que nós estamos na mesma sintonia!" Ele gesticulava agressivamente se embolando com as palavras, dizendo tudo que tinha entalado na mente. "Eu ia fazer ano passado, mas senti que você não estava pronta, então esperei tudo estar bem e te dei tudo o que eu tinha pra passar o máximo de confiança pra ti e nunca é o suficiente! Sinto que as vezes eu não te conheço."
"Felipe, pelo amor de Deus, tem dias que eu não sei como estamos juntos! Passei todos esses anos me perguntando o que eu tenho pra te dar em troca, o que você ama em mim, porque eu mesma não entendo e fiz de tudo pra você nunca perceber, eu acordo todo dia com medo de você me deixar, que um dia você pense que eu sou uma farsa e tem pessoas melhores. Eu não estou pronta pra dar esse passo, é demais pra mim." Fala desesperada e tentando colocar em palavras o que sentia.
A sua incerteza era algo que ele não conseguia lidar, conhecia as suas dificuldades emocionais em certos aspectos do relacionamento mas achou que vocês já tinham passado disso, achou que tudo estava bem.
"Minha mãe sempre me disse que não confiava em você e eu sempre te defendi. Eu fico muito magoado que em nenhum desses momentos você confiou em mim pra falar das suas inseguranças enquanto eu penso que sei tudo o que há pra saber de ti." Ele diz rindo sem graça com em um tom triste e os olhos nublados de decepção. "Você algum dia pensa em se casar comigo? Uma vida em que você confie em mim independente de tudo?"
Você não responde e desvia os olhos dele, tentando assimilar o que poderia dizer para melhorar isso e honestamente não sabia o que queria.
"São quatro anos e você não consegue me dar uma certeza se quer um futuro comigo, talvez... deveríamos nos separar pra pensar um pouco." Felipe fala passando a mão pelo cabelo e te encarando com um olhar frio que você nunca tinha visto. Tudo aquilo era tão desgastante, todo esse tempo pensando que a relação de vocês era baseada em confiança e eram os melhores amigos um do outro para no fim você esconder tantas coisas sobre como se sentia.
"Me perdoa, Felipe." Pede baixinho segurando uma mão dele.
Ele só vira de costas soltando sua mão e voltando para dentro da casa.
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meuemvoce · 4 months
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Distância entre dois corações
Não havia mais nada a ser dito. Esperávamos que a distância fosse amiga de nós e ajudasse de alguma forma a diminuir esse obstáculo. O sentimento estava sendo recíproco até então, estávamos vivendo um dia de cada vez e aproveitando o dia da forma que desse, tínhamos vidas diferentes, mandavamos mensagens um para o outro quando estivéssemos desocupados, era tudo limitado entre nós, pouco tempo, poucas horas e poucos minutos conversando ou conversando por ligação. A pior parte da distância é quando queremos compartilhar algo e não temos a ninguém ao nosso lado, quando iremos dormir não tem ninguém para nós abraçar e ao acordar não temos um "bom dia" e café da manhã juntos. É um inferno amar alguém de longe, parece que cada dia que passa a distância fica maior e ficamos aflitos em pensar na possibilidade disso nunca acabar, mas é incrível como sentimos o nosso coração conectado com o da outra pessoa do outro lado da cidade, fazemos planos, sonhamos, surge um sorriso involuntário ao pensar naquela pessoa e o "eu te amo" surge constantemente nos nossos pensamentos e a cada minuto que passa ficamos ansiosos para receber uma mensagem ou uma ligação, ouvir a voz e a gargalhada contagiante. Pode ser que um dia o destino vá com a nossa cara e planeje algo para nos esbarrar em algum lugar ou se encontrar no aeroporto e dar aquele abraço gostoso e dizer um "até que em fim" e iremos aproveitar cada minuto quando esse dia chegar e esquecer que temos um relógio cronometrado, sei que a pior parte é a da despedida, nunca iremos saber se é um "até logo ou adeus", Mas meu amor, enquanto houver sentimento, vontade de estar perto e querer uma vida com você, irei inventar, idealizar, pedir ao céus que o meu amor chegue até você de uma forma mais pura e ingênua, será através de um brisa suave em seu rosto ou a chuva caindo e o frio que deixará seu nariz vermelho, aquela sua música favorita será como se fosse a minha voz cantando para você, aquela noite estrelada terá uma estrela que irá brilhar mais que as outras e será como se fosse meus olhos te observando e cuidando de você. A distância um dia irá acabar e finalmente iremos poder dar continuidade na nossa história de um jeito simples e singular.
• Elle Alber
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be-phoenix · 3 months
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Já nem sei mais o que vou dizer, estranho e raro ao mesmo tempo, um dia como outro qualquer que deveria não fazer diferença, mas que me fez relembrar de todos seus detalhes, e talvez não exista sentido em sentir isso, talvez seja minha química interna discutindo com meu ser, talvez seja minha mente tentando processar o que é amar, cada pouca lembrança física que tenho de ti é um motivo para seguir, faço da minha loucura apenas uma normalidade, minhas palavras divagam em teu ser, e eu nem sei como ser um alguém pra você, a vida podia ser mais fácil de se fazer entender, hoje é apenas mais um dia distante e ao mesmo tempo próximo, amanhã talvez poderia conseguir te alcançar um dia dos namorados que queria poder te abraçar, que queria poder entender melhor o que eu sinto, que queria poder deitar e olhar para as estrelas e a lua, como se fosse apenas a primeira vez, queria poder sentar e conversar por horas sobre tudo e sobre nada, queria poder sentir teu calor sem qualquer barreira, e mais do que tudo queria poder caminhar na mesma direção, talvez nada disso faça sentido, agora ou depois, mas não deixo por um segundo de pensar em ti. meu universo encontrou o teu, e os dois um dia decidiram brilhar, escrevo aqui palavras as vezes perdidas as vezes achadas, mas sempre com o coração na mão...
-BePhoenix-
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chancecomdeus · 1 year
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Uma carta a Deus! #31
Oi, Deus, faz um tempo desde que Te escrevi uma carta né?! Bom, vim aqui dizer que talvez hoje eu tenha entendido porque Você diz tanto para sermos como criança, as coisas quando mais novos é bem mais simples, agora como adultos tudo fica mais difícil, complicado talvez. Nossas próprias vontades gritam muito mais do que antes, porque é bem mais fácil quando alguém toma as direções por você, ainda que não se goste, você vai lá e faz independentemente do que pode acontecer. Quando se é criança você não se preocupa que algo vá dar errado porque você sabe que seja lá o que vier, tem alguém ali pra resolver as coisas e você está seguro. Só que aí a gente cresce, porque aprendeu ou viveu uma coisa ou outra, acha que sabe fazer alguma coisa e quando Você diz algo vem as dúvidas, os mil cenários no que aquilo pode dar, as milhões de coisas que se recusa a viver por se achar bom demais para certas coisas. Porém, entretanto, todavia… ninguém nunca sabe de nada além de Você e Você é nosso Pai, você é meu Pai! Meu Pai que tem o controle de tudo, que me ensina a caminhar, que me guia por onde ir, que me abraça quando estou com medo, que dança comigo porque eu amo dançar, que canta pra me alegrar, que faz o sol brilhar em um frio horroroso porque isso me faz sorrir, que me ama mesmo quando eu não Te agrado, que me corrige para ser alguém melhor, que me diz não por saber que minha motivação é errada, que me diz sim para viver uma vida abundante, que me faz e dá tanto que eu nem tenho como mensurar ou agradecer, que conhece cada partezinha minha mais do que eu mesma, porque é Você quem me criou! Você jamais guiaria para algo que fosse para meu mal, você jamais agiria de forma egoísta ou dissimulada, você jamais direcionaria sem saber o que virá! Você é meu Pai e como todo bom Pai você sempre está perto para cuidar e eu só tenho que depender de você como uma criança, porque Você sempre cuidou e sempre vai cuidar de tudo, eu só tenho que Te ouvir e obedecer, o mais Você resolve e não tenho que me preocupar, afinal, você não é apenas Pai, mas é o melhor Pai do mundo, que nunca falha, que nunca erra, que nunca se esquece de ninguém. Então, Pai, me ajuda e me ensina a ser todos os dias até o momento de Te encontrar a ser como uma criança para agradar seu coração e estar cada vez mais perto de Ti.
carol giovannini, chance com Deus.
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