#minha vez de brilhar
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Ă que meu olho vai brilhar toda vez que vocĂȘ me mandar mensagem. Por dois minutos minha mente vai surtar pensando que Ă© o melhor texto que vocĂȘ pode escrever querendo me ter. E meu coração ainda vai disparar todas Ă s vezes que eu ver seu nome em um lugar qualquer da cidade. Ă que tem momentos que eu sĂł lembro de vocĂȘ! Mas eu nĂŁo posso ficar, coisas nĂŁo recĂprocas tendem a me machucar e eu cansei de deixar doer. Por mais que meu coração seja todo seu, essa histĂłria sim vai ter a parte do adeus.
- Kairo.
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BE A FREAK LIKE ME TOO
+18!!! avisinhos: daddy kink, reader!virgem, diferença de idade, size kink, innocence kink, sexo bruto, sexo desprotegido(đ), sexo oral, reader meio silly girlie, masturbação, reader menor que ele, corruption kink rolando solta, um pouco de breeding kink, degradação, relacionamento proibido, longo pra cacete, muitas palavras repetidas, minha falta de coerĂȘncia e coesĂŁo.
notinhas: atendendo a esse pedido aki𫶠peço perdĂŁo se tiver algum erro, eu sou meio cega atĂ© de Ăłculos, geralmente sĂł vou perceber depois de um bom tempo đ espero que gostem!!! (reader de cabelo cacheado bc i canđ«¶)
Enzo era como um sonho molhado e proibido para vocĂȘ. Lembra quando aos 15 anos, seu pai te apresentou ao novo sĂłcio da empresa e ex-colega de faculdade. Enzo era uns 2 anos mais novo que ele e jĂĄ se destacava no mundo dos negĂłcios, sempre dedicado e trabalhador. Logo virou um grande amigo da famĂlia, presente em vĂĄrias comemoraçÔes e sempre te dava parabĂ©ns e trazia presentes nos seus aniversĂĄrios, alĂ©m de ser extremamente compreensĂvel com seu jeito tĂmido. Com o tempo vocĂȘ desenvolveu uma quedinha pelo uruguaio e morria de inveja de todas as mulheres mais velhas e lindas que sempre estavam com ele.
Quando vocĂȘ fez 18, ele casou com uma modelo e mudou de paĂs atrĂĄs dela, indo trabalhar em outra filial da empresa, e segundo as conversas dos seus pais, era um relacionamento conturbado que terminou com uma traição por parte dela. Recentemente com o inĂcio do processo de divĂłrcio, ele retornou Ă cidade pra voltar a trabalhar com seu pai na sede da empresa, calmamente voltando a fazer parte do seu mundo.
Para comemorar o retorno oficial do uruguaio aos negĂłcios, seus pais marcaram um jantar no restaurante mais chique da cidade com todas as pessoas mais importantes da firma.
Por isso, ao saber que Enzo iria, pegou sua roupa mais sexy. Era um vestido preto que marcava seus seios e cintura, sendo um pouco mais solto na regiĂŁo dos quadris e com as costas quase totalmente nuas. Poderia estar sendo tola, mas se ele olhasse por apenas um segundo para vocĂȘ, seu dia jĂĄ estava feito.
VocĂȘ ainda nĂŁo tinha se encontrado com ele, por mais que Enzo tivesse retornado hĂĄ duas semanas, ocupada com a universidade e ele ocupado se ajustando. Quando viu ele pela primeira vez em muito tempo, sentiu que seu coração ia sair pela boca. Ele estava com os cabelos mais longos, algumas ruguinhas charmosas na testa e definitivamente mais musculosos, com certeza descontando toda a frustração do tĂ©rmino na academia.
TĂŁo boquiaberta, nem precebeu que ele parou na sua frente com um sorriso largo.
"¿Eres tu?" Perguntou junto ao seu nome te puxando para os braços dele.
"Te ves hermosa, muñequita." Diz sussurrando no seu ouvido ao abraçar vocĂȘ do jeito que lembrava, bem apertado e afagando suas costas. VocĂȘ dĂĄ um pulinho quando sente ele apertando a carne da sua cintura.
Ao se separarem, vocĂȘ encara ele que te dĂĄ um piscadela com um sorriso de lado.
Enzo nĂŁo podia acreditar nos prĂłprios olhos quando te viu. TĂŁo linda, com aqueles cabelos mais soltos agora, lembra como achava adorĂĄvel que vocĂȘ sempre estava com ele amarrado, mas nunca solto. E agora que os fios estĂŁo livres ao vento e cascateando pelas suas costas, te dava um ar de confiança intoxicante.
O seu sorriso mais leve, seu corpo deslumbrante, seu lĂĄbios com um batom rosinha e o jeito que sua pele parecia brilhar na luz do restaurante, o coração dele acelera ao admirar vocĂȘ, mas tambĂ©m, surgiram outras sensaçÔes que eram meio difĂceis de esconder.
Sentiu seu rosto esquentar quando viu que sentaria no lado dele, o coração palpitando de estar tĂŁo perto e escutar a voz dele a todo momento. VocĂȘ ouvia tudo que ele dizia, sentindo que seus olhos brilhavam com tudo que Enzo havia feito pela empresa em outra paĂs e sobre as viagens incrĂveis que fez, pausando de vez em quando para te mostrar fotografias que o mesmo tirou.
Por outro lado, ele escutava atentamente vocĂȘ falando de projetos e estĂĄgios, surpreendido que aquela garotinha tĂmida e acanhada nĂŁo existia mais. Certo ponto da noite, a conversa começou a ser sĂł vocĂȘs dois compartilhando tudo que aconteceu no tempo que ele se foi.
"E o seu namorado? NĂŁo pĂŽde vir?" Enzo jogou a pergunta como quem nĂŁo quer nada, fingindo admirar os arredores.
"Não, não tenho namorado." Seu rosto ficando corado com a insinuação dele. "Nunca namorei."
"IncrĂvel do jeito que vocĂȘ Ă©, cariño, Ă© uma surpresa ser solteira." diz bebericando o vinho e logo em seguida te dando uma piscada. "E linda tambĂ©m"
Conforme tomava mais taças de vinho, sua mente criava fantasias proibidas. Imaginava ele te levando para um banheiro e te fodendo enquanto te enforca, como seria chupar ele ou ele te chupando. Ousada, durante uma fala sua levou uma mĂŁo a coxa grossa dele, apertando um pouquinho. Enzo te olhou desconfiado, mas deixou vocĂȘ ficar com a mĂŁo ali. VocĂȘs começaram a ficar mais prĂłximos fisicamente, virou seu corpo inteiro para encarar ele ao conversarem, seu pĂ© acariciava o tornozelo coberto pela calça e ele descansava a mĂŁo nas costas da sua cadeira.
Impaciente, vocĂȘ pega uma das mĂŁos grandes e coloca na parte alta da sua coxa, fazendo os dedos grossos descansarem perto de onde vocĂȘ mais desejava tĂȘ-los.
"Filha, vocĂȘ pode ir com Enzo depois, tĂĄ? Sua mĂŁe jĂĄ quer ir pra casa." VocĂȘ pula em um susto ao escutar a voz do seu pai, seu rosto esquentando pelo jeito sem vergonha que tocava o amigo dele. Enzo leva a taça aos lĂĄbios para acobertar o riso baixinho, vendo sua expressĂŁo assustada ao escutar a voz do seu pai em um momento tĂŁo comprometedor.
"Mas o hotel do Enzo fica muito longe." Disse tentando acalmar seus nervos.
"Ah esqueci de te avisar, querida. A partir de hoje ele vai ficar lĂĄ em casa, semana que vem ele se muda para uma casa no nosso condomĂnio."
"Eu jĂĄ tĂŽ meio cansado na verdade, podĂamos ir todos juntos logo." Enzo diz ao se levantar e sua expressĂŁo cai com o momento mĂĄgico sumindo.
No trajeto para casa, sentia seus olhos ardendo de frustração, emburrada por chegar tĂŁo perto de conseguir algo que queria e ele provavelmente nunca mais chegaria perto de vocĂȘ. Ao chegarem em casa, subiu direto para o seu quarto, decidida a dormir logo para que pelo menos sonhasse com ele.
Tomou um banho e colocou uma camisola rosa para dormir, fazendo sua rotina noturna totalmente desatenta, perdida em devaneios, pensando nos olhos castanhos e nas mĂŁos grandes que com certeza fariam estragos na sua vida se um dia tocassem sua intimidade. Sabia que Enzo era capaz de te arruinar para qualquer homem.
Quando estava passando um hidratante labial de cerejaÂč, se assustou com barulhos suaves na sua porta. Parou o que fazia, atenta se o som ia se repetir e escutou novamente batidas um pouco mais altas na sua porta. Nervosa, sentiu seu coração palpitar. Sabia que quando seus pais voltavam de festas simplesmente desmaiavam de sono, entĂŁo sĂł poderia ser uma pessoa.
Ao abrir a porta, sente borboletas teimosas circularem pelo seu estÎmago. A imagem dele com os cabelos bagunçados como se não conseguisse dormir, a camisa social branca com alguns botÔes desfeitos e os olhos sérios quase te devorando.
"Posso entrar, chiquita? Só quero terminar nossa conversa." Diz baixinho se inclinando na sua direção.
VocĂȘ abre espaço para ele passar, em seguida, fecha a porta sem acreditar no que estava acontecendo. Enzo vai diretamente sentar em sua cama observando cada coisinha do seu quarto. Era extremamente fofo com algumas pelĂșcias, uma estante cheia de livros, uma penteadeira com maquiagens e as paredes preenchidas com papel de parede de lavandas. NĂŁo teve muito tempo para apreciar mais quando vocĂȘ aparece na frente dele com aquela roupinha de dormir que deixava pouco para a imaginação.
Envergonhada com o fato dele estar vendo um lado não tão maduro seu, chega mais perto dele, parando no espaço entre as pernas abertas, tentando ir direto ao assunto.
"Sobre o que vocĂȘ quer conversar?" Perguntou em uma voz tĂmida desviando os olhos dele.
"Acho que vocĂȘ tem que chegar mais perto, princesa. Quero falar no seu ouvido." Disse puxando as pontas da sua camisola te aproximando dele.
"Eu vou te beijar agora, ok?" Ao te ver arregalar os olhos desacreditada e assentir, ele cerra os olhos se inclinando na sua direção.
VocĂȘ fecha os olhos ao sentir o hĂĄlito quente dele bater no seu rosto, esperando ansiosa para ele te beijar. Quando seus lĂĄbios se encontram em um selinho singelo, sĂł encostando as bocas, provando o sabor um do outro. Sentindo o gostinho doce do gloss em seus lĂĄbios, Enzo passa a lĂngua suavemente sobre sua boca com a intenção de aprofundar o beijo. Quando se afastaram seus olhares se encontravam nublados de luxĂșria, entĂŁo agindo por impulso, sobe no colo dele e inclina sua cabeça em direção ao maxilar dele. VocĂȘ distribui beijos pelo pescoço grosso, dando chupadinhas leves quando chega na clavĂcula marcada, alĂ©m dos seus lĂĄbios acariciando-o, suas mĂŁos afagam os cabelos sedosos e passeiam pelos braços torneados.
Enzo fecha os olhos e suspira contente. Pela primeira vez em muito tempo sentia o carinho genuĂno de uma mulher, alĂ©m disso, vocĂȘ parecia adorar tanto ele. TĂŁo lindinha e com tanta vontade de agradĂĄ-lo, fazia o mais velho querer te dar o mundo e o que mais vocĂȘ pedisse.
Os lĂĄbios se reencontram em um selar desesperado. Sua garganta emite sonzinhos satisfeitos e ele inclina a cabeça tentando sentir o mĂĄximo do seu gosto, te beijando como se vocĂȘ fosse a coisa mais preciosa do mundo. Segurando seu pescoço, ele mantĂ©m sua cabeça no lugar, enquanto ele enfia devagar a lĂngua na sua boca, testando como seria sua resposta.
Soltando um arfar afetado, vocĂȘ imita o modo como ele acaricia sua lĂngua, vocĂȘs dois gemiam na boca um do outro tocando cada parte que as mĂŁos alcançam. Com apenas um beijo, vocĂȘ jĂĄ sentia sua calcinha grudando na sua intimidade molhada, começando a se esfregar levemente na coxa musculosa. Invertendo as posiçÔes, Enzo deita em cima de vocĂȘ, te cobrindo com o corpo musculoso e encurtou a distĂąncia entre seus lĂĄbios de novo. O beijo agora mais desesperado e com mais saliva, conforme as lĂnguas de vocĂȘs se acariciavam soltando pequenos estalos. Era eletrizante sentir o calor do corpo mĂĄsculo por cima do seu, sentia lubrificação escorrendo da sua bucetinha e a algo rĂgido pressionado contra sua coxa. E ainda por baixo da roupa parecia grande.
"Quero mais, papi." Diz remexendo os quadris se esfregando um pouco no pau duro.
"Vem aqui, princesa." Comanda te chamando com as mĂŁos ao se recostar na cabeceira branca da sua cama. Quando vocĂȘ, timidamente, se aproxima parando de joelhos ao lado dele sem saber o que fazer, Enzo pega suas mĂŁos te indicando que devia desabotoar a camisa dele, enquanto vocĂȘ se distraia com os botĂ”es, ele leva uma mĂŁo a sua intimidade, te acariciando por cima da calcinha. O mais velho geme ao sentir a umidade nos dedos, pressionando mais ainda o lugarzinho que ele sabe estar implorando por atenção. Ao ver seu rosto se contorcer em prazer, ele afasta sua roupa Ăntima e esfrega dois dedos nos seus lĂĄbios molhados. Gemidinhos saiam da sua boca quando ele fez cĂrculos e te masturbava melhor do que vocĂȘ mesma conseguia fazer.
Notando que vocĂȘ estava fazendo barulho demais, Enzo retirou os dedos da sua intimidade que solta um choramigo sofrido. Pegou suas mĂŁos minĂșsculas em comparação as gigantes dele, observando suas unhas curtinhas pintadas de vermelho com adesivinhos, serem engolidas pelos dedos longos. Deixando leves selinhos nos seus dedos, depois encaminhou uma de suas mĂŁos pra ereção marcada na calça, fazendo vocĂȘ massagear desajeitada o comprimento por cima do tecido.
"Nunca fiz isso." Falou meio tristonha desviando o olhar dele, pensando que provavelmente ele nĂŁo iria querer mais nada.
"¿Eres una perrita, no?" Perguntou, soltando um tapa leve na sua cara e depois agarrando seu pescoço. "Só sabe latir." Era divertido ver sua expressão insegura depois de tudo que aprontou no jantar.
Seu rosto arde pelo tapa e por ter gostado do modo bruto que ele falou com vocĂȘ. Seu clitĂłris nĂŁo para de pulsar implorando por atenção, entĂŁo apertou as pernas tentando alivar um pouco seu desespero.
"Oh, princesa, mas vocĂȘ quer fazer, nĂ©?" Pergunta, inclinando a cabeça com os olhos piedosos, levando uma mĂŁo para o seu rosto e segurando sua nuca, te fazendo olhar para ele. Quando vocĂȘ assente ansiosa, Enzo se aproxima para dar um selinho nos seus lĂĄbios.
"Eu te ensino, ok?" VocĂȘ assente rapidamente e ele te imita, rindo do seu entusiasmo. "Que tal a gente começar por vocĂȘ, hm? Deixa eu provar essa bucetinha virgem, bebita"
Solta um miadinho com as palavras baixas, se deitando ao lado dele e abrindo as pernas em um convite. Enfeitiçado por vocĂȘ, Enzo te segue, subindo por cima de ti e dando beijinhos ao redor do seu rosto. Levanta sua camisola fininha atĂ© ficar acima dos seus seios, admirando as duas beldades. Abaixa a cabeça, primeiramente lambendo os dois pontinhos eretos, pressiona os dois juntos, chupando a carne vigorosamente, deixando mĂșltiplas marcas vermelhas e roxas na regiĂŁo. Vai descendo mais pelo seu corpo, mordendo a sua barriga, se divertindo com o jeito que vocĂȘ reage a tudo com sonzinhos e respiraçÔes pesadas.
Remove sua calcinha e deixa beijinhos molhados ao redor da sua intimidade, enquanto sorria discretamente pela forma que ele nem tinha começado ainda e vocĂȘ jĂĄ se desfazia em gemidos angustiados e suas pernas tremiam. Enzo lambe a sua fendinha, enfiando a lĂngua nas suas dobrinhas massageando cada parte. Sabendo que nĂŁo conseguiria ficar em silĂȘncio, pegou um travesseiro e enfiou no seu rosto, logo o mais velho abriu sua buceta com dois dedos, enfiando o rosto inteiro e te devorando inteira, sugando seu pontinho para dentro da boca carnuda e passando a lĂngua por ele. NĂŁo acostumada com tanto estĂmulo, vocĂȘ fecha as pernas ao redor da cabeça dele enquanto jorra mais lĂquidos no queixo do mais velho. Enzo se afasta, voltando a se recostar contra a cabeceira da sua cama, totalmente hipnotizado pela forma que vocĂȘ gozou na boca dele.
Manhosa e com o corpo molinho por causa do orgasmo, subiu em cima dele e enfiou o rosto no pescoço do moreno. Ele te abraça forte, acariciando sua cintura e afagando os cachos macios. Ao normalizar sua respiração, vocĂȘ retira a sua camisola amarrotada e começa a deixar beijos molhados no pescoço grosso, desce os carinhos pelo peitoral atĂ© chegar nos pelos escuros perto da virilha do mais velho. Acometida por uma onda de timidez, volta a olhar pro seu moreno favorito. A visĂŁo daquele homem na sua cama com lençóis rosa e parede lilĂĄs parecia algo proibido, adicionando um ar mais erĂłtico ao ambiente.
"Tem certeza, bebita?" Diz acariciando a pele macia do seu rosto. "Podemos fazer sĂł o que vocĂȘ quiser."
"Quero te chupar, papi." Fala com biquinho ao passo que seus dedos acariciam levemente a glande inchada.
O uruguaio retira a cueca e a ereção arroxeada e com a pontinha vermelha encosta no estÎmago dele, sua boca seca com a vontade de engolir ele inteiro, ele leva sua mão para apertar o membro levemente, te ensinando a pressão que deveria aplicar e como punhetar ele.
Segurando o membro pela base, Enzo guia seus lĂĄbios atĂ© a cabecinha inchada, pincelando-a na sua pele macia, sujando com o pouco de prĂ©-gozo acumulado. Quando vocĂȘ fecha os olhos e começa a chupar a glande soltando suspiros manhosos, o mais velho começa a ficar ofegante com a visĂŁo do seu rostinho gentil fazendo algo tĂŁo vulgar. VocĂȘ engolia centĂmetro por centĂmetro, compensando a falta de experiĂȘncia com entusiasmo, sugando cada pedacinho ao mesmo tempo que passava a lĂngua pelo comprimento quando se sentia entalada.
Enzo arfou quando percebeu o espelho bem na frente da cama, a imagem sĂłrdida da sua cabeça enterrada na virilha dele, os cabelos cobrindo os seus movimentos ao chupar a pica dele e a sua bunda impinadinha, mostrando a bucetinha encharcada e o outro buraquinho que com certeza ele vai foder um dia. Jogando a cabeça para trĂĄs, o mais velho começa a impulsionar os prĂłprios quadris contra a sua boquinha, soltando gemidos com o seu nome quando vocĂȘ engasga e consequentemente aperta mais a cabecinha sensĂvel. Sentindo que gozaria cedo demais, Enzo puxa seus cabelos afastando sua boca do membro dele. Sorri ao ver sua carinha confusa e lĂĄbios inchados.
"Quero encher de porra essa bucetinha apertada." Diz te trazendo para o colo dele, sabendo que seria mais fĂĄcil meter em vocĂȘ nessa posição.
Enzo pede para vocĂȘ cuspir na mĂŁo dele e quando vocĂȘ faz com uma carinha confusa, ele sorri perverso espalhando sua saliva pelo pau dele, logo em seguida posiciona a cabecinha na sua entradinha, te ajudando a sentar devagar e quando vocĂȘ emite algum som de dor ele para, levando um dedo para estimular seu clitĂłris inchado. Enzo morde os lĂĄbios, assim que sua bucetinha engole todo o membro dele e suas mĂŁoszinhas apertam os ombros largos. Seu canalzinho parecia querer expulsar ele de tĂŁo estreito que era, se contraindo involuntariamente.
Assistia seus peitinhos balançando conforme vocĂȘ começava a sentar mais rĂĄpido, a sua buceta apertava tanto ele que ficava difĂcil controlar os grunhidos roucos, segurando seus quadris te ajudando a quicar nele com mais precisĂŁo e ritmo. De vez em quando vocĂȘ alternava para sĂł se esfregar no colo dele que te deixava fazer o que quisesse e no seu tempo, aproveitando a oportunidade de ter uma mulher tĂŁo nova e desesperada por ele.
Enzo percebendo que seus movimentos ficaram desleixados, pega seu rostinho quente e cola no peitoral dele, depois segura sua cintura e apoia os pés na sua cama, começa a meter por baixo com seu corpo grudado no torso dele. Sentia arrepios surgirem em sua pele, pela sensação gostosa de ter seus peitos esmagados contra ele. Seus choramingos e gemidos aumentaram de volume, pelo ùngulo que o uruguaio alcançava dessa forma, claramente mais experiente, sabia exatamente como te foder bem.
Novamente olhou para o espelho e soltou um grunhido com o reflexo obsceno que projetava. Ele ainda vestido com a camisa branca desabotoada e vocĂȘ nua em cima dele. Desceu mais os olhos e focou aonde vocĂȘs estavam conectados, era eletrizante assistir como seu buraquinho parecia esticado ao mĂĄximo ao redor do pau grosso. Na frente dele, observava a sua franja grudando na sua testa suada, os olhos semicerrados e a boquinha soltando choramigos, a imagem fazendo ele soltar palavrĂ”es e o pau pulsar cada vez mais, pensando em como ele estava arruinando a filhinha mimada do melhor amigo. Quando ele levou um dedo ao seu clitĂłris inchado, soltou um gemido um pouco mais alto demais, fazendo o mais velho levar a outra mĂŁo para cobrir sua boca.
"NĂŁo sabe ficar calada." Diz entre dentes ao dar um tapa estalado nas suas coxas. Soltou um gemido triste quando ele retirou o membro de dentro da sua buceta. Rapidamente, Enzo te virou de barriga pra baixo, fazendo vocĂȘ ficar de joelhos com o torso colado na cama, enroscou as mĂŁos nos seus cabelos empurrando seu rosto contra o lençol rosa.
"Agora fica quietinha pra ninguém escutar, só eu tå?" Sussurrou enquanto deixava um beijo nos seus cabelos, voltando a enfiar o pau, que estava com as veias saltando, dentro da sua bucetinha gulosa.
Retomando as estocadas, Enzo te fodia agora com mais força, fazendo seu corpo ser pressionado contra o colchĂŁo, se ele nĂŁo apertasse tanto sua cintura, com certeza vocĂȘ sairia se arrastando pela cama a cada impulso. Perto do orgasmo, começa a empurrar seus quadris contra os dele e juntando com a sensação das bolas dele batendo no seu clitĂłris, estimulando mais ainda a ĂĄrea sensĂvel. Abafava seus gritos contra o lençol, sĂł deixando escapar que ia gozar no pau dele. Sua buceta se contraiu ao redor do membro grosso, melando todo o comprimento e vocĂȘ agarrava os lençóis com força, depois de gozar de forma tĂŁo intensa que sua visĂŁo ficou branca por alguns minutos.
"Quero dentro, papi." Ao se recuperar, geme desesperada para sentir os jatos quentes dentro da sua buceta pela primeira vez.
"Quer que eu te encha com os meus filhinhos, nĂ©?" Grunhe entre o dentes, puxando as pontas dos seus cabelos, te fazendo arquear as costas e arfar com a ardĂȘncia no couro cabeludo.
A carne da sua bunda batendo na virilha dele, fazia o moreno salivar, distribuia tapas em ambas nĂĄdegas, aumentando a velocidade e se descontrolando totalmente com a suas paredes apertando ele mais ainda. VocĂȘ jĂĄ sabia que nĂŁo iria conseguir andar e nem sentar direito no dia seguinte.
"Vou gozar, princesa." Enzo diz ofegante e acelerando as estocadas com um ritmo desleixado. Quando ele geme alto com a chegada do orgasmo, enfia o rosto no seu pescoço, abafando os sons e solta os jatos de porra dentro da sua bucetinha, continua a mexer os quadris empurrando o lĂquido quente mais adentro do seu canalzinho.
Caiu sobre vocĂȘ e depois virou seus corpos para posicionĂĄ-los em uma conchinha. As mĂŁos de Enzo passeavam pela sua cintura e quadril, inalando o cheiro gostoso do seu cabelo. Resmugou quando vocĂȘ se remexeu atĂ© ficar de frente para ele, admirando-o com olhos brilhantes.
VocĂȘ leva a ponta dos dedos pra tocar o maxilar dele, observando o caminho que seus dĂgitos percorriam. Tocou levemente os pelos ralo da barba que teimava em crescer, a ponta do nariz avantajado, as sobrancelhas grossas e, por fim, os lĂĄbios carnudos. Assim que terminou de desenhar a boca dele, Enzo prendeu seus dedos nos dentes perfeitos, mordendo um pouquinho fazendo vocĂȘ arfar e ele rir baixinho.
VocĂȘ era a coisinha mais linda aos olhos dele, mesmo que tivessem que se esconder, Enzo nĂŁo deixaria que essa fosse a Ășnica vez.
Âč eu quebrando a quarta parede no hidratante labial de cereja
a reader assim no jantar
#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln x reader#one shot#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic one shot#enzo vogrincic imagine#coloquei toda a minha cherrypussy nesse
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âQualquer dia, nĂłs vamos nos cruzar por essas ruas, em uma esquina qualquer. Eu vou te sorrir, iluminando seu dia ou fazendo brilhar sua noite como a mais perfeita Via LĂĄctea. E vocĂȘ imediatamente serĂĄ tomado por uma onda inebriante de lembranças de quando estĂĄvamos juntos, do meu carinho, do meu cheiro, do meu amor. Subitamente, serĂĄ reintroduzido na realidade de que eu nĂŁo faço mais parte da sua vida. E quando se der conta, eu nĂŁo estarei mais presente, apenas minha brisa saudosa e agradĂĄvel.â
vez ou outra, escrevo.
#autorais#escritos#poemas e afins#carteldapoesia#lardepoetas#espalhepoesias#meus textos#nĂłs de saudade#saudades#euevc#poema#projetoautoral#projetonovosautores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#comamorgesi#vezououtraescrevo
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[02:19] - jeon wonwoo
"Pode escolher."
"VocĂȘ decide, meu bem. Acho que todos combinariam" Wonwoo disse com os olhos ainda conectados no computador a sua frente.
"Eu preciso de uma segunda opiniĂŁo, Wonu. Principalmente por que Ă© o seu cabelo."
Mais uma vez estava tentando fazer com que seu namorado escolhesse as presilhas para o dia de salĂŁo para Wonu, ou melhor, o dia no qual vocĂȘ se divertia colando presilhas e colocando mini apliques no cabelo dele.
"Que tal hoje ser surpresa, uhm?" Wonwoo perguntou, ainda focado no jogo, apenas com um lado do fone tapando a orelha, deixando a outra livre para te escutar, como sempre fazia.
"Foi assim na semana passada, Wonu. SĂł hoje, vocĂȘ poderia escolher."
Wonwoo pausou o jogo, finalmente olhando para vocĂȘ e seus inĂșmeros saquinhos de presilha. Achava aquilo uma gracinha, a forma com que vocĂȘ ficava ansiosa, com um biquinho no rosto.
"Quer que eu escolha?"
"Sim!" Concordou, balançando a cabeça juntamente.
Viu Wonwoo se virar novamente para a tela e retomar o jogo. Achando que realmente não seria daquela vez, apenas começou a guardar as presilhas, escutando alguns murmurinhos vindo do fone dele.
"Galera, eu preciso sair." Escutou Wonwoo dizer aos amigos pelo microfone do computador, fazendo seus olhinhos voltarem a brilhar. "Uhum, passar um tempo com minha namorada, nĂ©?" Olhou para vocĂȘ de relance, dando dois tapinhas na coxa, indicando para vocĂȘ sentar ali. "Arruma uma namorada primeiro e depois a gente conversa, Mingyu"
Escutou baixinho alguns xingamentos de Mingyu pelos fones de Wonwoo, porĂ©m nada disso importava no momento. Nem para vocĂȘ e muito menos para Wonwoo, que rapidamente tirou o fone e jogou para um canto da mesa.
"Pode vir, sou todo seu agora." Wonwoo bateu novamente nas coxas e abriu os braços, rindo um pouco quando viu vocĂȘ abrir um sorrisinho e correr na direção dele, se sentando sobre as coxas do mesmo, ainda sentado sobre a cadeira da mesa de jogos. "Sobe mais um pouco, bebĂȘ. Vai acabar caindo se sentar tĂŁo longe."
"Mas aà eu não vou ter espaço suficiente pra colocar as pedrinhas no seu rosto." Disse com um biquinho, esse que Wonwoo fez questão de beijar e morder de leve logo em seguida.
"Eu chego o encosto pra trĂĄs, aĂ vocĂȘ senta mais pra cima e vai ter espaço suficiente para fazer qualquer coisa, uhm...o que acha?" Wonwoo nĂŁo te deu tempo para pensar, apenas reclinou o encosto, tirou os Ăłculos e se deitou levemente, apenas o suficiente para vocĂȘ conseguir conforto.
Subiu mais um pouco sobre o colo do seu namorado, sentindo as mĂŁos do mais velho irem de encontro com sua cintura, sob o pano quentinho do moletom que ele havia te emprestado, fazendo um carinho gostoso na carne macia.
"O que iremos fazer hoje?" Wonwoo olhava para vocĂȘ atentamente, como se, pela milĂ©sima vez em apenas um dia, guardasse todos os seus detalhes para si mesmo.
"Pensei em algumas trancinhas, umas presilhas de borboleta e pedrinhas em baixo dos olhos. O que acha?"
No começo da relação, Wonwoo não entendia muito bem sua obsessão com os penteados e maquiagens feitos quase que diariamente, mas quando percebeu que aquilo te fazia feliz e teria a oportunidade de ver rostinho fofo de perto, beijar o quanto quisesse e te ter no colinho dele depois de uma longa partida com Mingyu e Seungcheol, ele não precisava de explicaçÔes. Ele só fazia para te fazer feliz e recebia muito em troca, seu carinho e amor através de lantejoulas e maquiagem barata.
"Pode fazer o que quiser, amor. Se lembra das regrinhas?" VocĂȘ concordou.
"Beijinhos, carinho na nuca e na bochecha, e se mexer demais, um carinho especial para meu Wonu." Se inclinou um pouco e selou os lĂĄbios dele, sentindo um sorriso crescer em meio ao ato.
Wonwoo era louco por vocĂȘ. E sim, largaria medalhas de ouro e as skins mais caras de um jogo apenas para te ter por perto. De preferĂȘncia, no colinho dele.
"Amor?"
"Uhm?"
"Quer fazer o carinho especial pro seu Wonu agora nĂŁo?"
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7 days | Zhong Chenle
âvocĂȘ pode me ligar a qualquer momento, vou correr pra vocĂȘ imediatamenteâ
⊠resumo | onde Lele se certificaria de te dedicar uma mĂșsica diferente a cada dia da semana. Pelo resto de suas vidas.
w.c | 0.4k
⊠notinha da Sun | â7 daysâ Ă© uma das minhas mĂșsicas favoritas do Dream. Hoje eu sĂł queria um amorzinho na minha vida, entĂŁo surgiu esse texto pequenininho com o Lele! Espero que isso torne o dia de vocĂȘs mais docinho!
boa leitura, docinhos! đŻ
â Terminei ïżœïżœïżœ vocĂȘ disse, olhando satisfeita para o quadro Ă sua frente. Chenle estava a seu lado atĂ© aquele momento, abraçado a vocĂȘ enquanto pintava uma obra que vocĂȘ pediu para ele nĂŁo observar o processo. Quando Chenle se virou, o sorriso que apareceu em seus lĂĄbios e em seu olhar foi impossĂvel de esconder.
â Parece que tĂŽ olhando no espelho â ele afirmou, paralisado, vocĂȘ sorriu e deu um beijo doce na bochecha dele, manchando seu rosto com tinta acidentalmente. Mas ele nem se importou; ainda absorvia a beleza da tela, sua obra de arte inspirada em outra obra de arte.
VocĂȘ adorava estar naquele casarĂŁo distante da cidade. A luz do sol entrava pelas grandes janelas de madeira, e suas roupas brancas estavam cheias de tintas de diferentes cores. Esses eram seus momentos favoritos, quando podia fugir da agitação da cidade grande e desfrutar de seu namorado longe de todos.
Era egoĂsta, queria-o sĂł para si o tempo todo.
â SĂ©rio? Deveria ter deixado um olhinho torto, entĂŁo â ele finalmente se mexeu, atacando vocĂȘ com cosquinhas que fizeram vocĂȘs caĂrem no chĂŁo. VocĂȘ se encolheu, rindo alto, tentando segurar a mĂŁo dele para que parasse, mas nĂŁo tinha forças suficientes para isso.
â Ă a minha vez de fazer um quadro seu? â ele perguntou por cima de vocĂȘ. VocĂȘ negou com a cabeça e ele ergueu a sobrancelha de forma desdenhosa. â VocĂȘ acha que nĂŁo sou tĂŁo bom quanto vocĂȘ? TĂĄ me desafiando, senhorita?
â Prefiro que vocĂȘ me dedique uma mĂșsica â vocĂȘ respondeu, ajeitando uma mecha do cabelo dele. A luz do sol fazia seus cabelos loiros brilhar ainda mais. VocĂȘ o amava profundamente; parecia que viviam um conto de fadas, mesmo que Ă s vezes quisessem se esbofetear.
â SĂł uma? â ele perguntou, dando um beijo leve, os lĂĄbios apenas se tocando e fazendo um barulhinho ao se separarem. VocĂȘ o puxou novamente pela nuca, envolvendo-o pelos cabelos e beijando-o com ternura incomparĂĄvel. VocĂȘ o adorava e o procurava como o ar que respirava.
â No mĂnimo umas 7 â vocĂȘ respondeu, e Chenle fez uma cara confusa pela quantidade tĂŁo especĂfica. VocĂȘ deu de ombros e explicou prontamente â Uma para cada dia da semana.
⊠notinha da SunÂČ | meu Deus, eu amo mesmo esses homens đ
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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PASSIVO?
Jeno x Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
áȘNotas: Eu nĂŁo lembro que dia foi, nem quem foi, mas sĂł lembro de alguĂ©m brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentĂĄrio que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, entĂŁo espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores â€ïž
â Nossa, mas cada vez que a gente sai vocĂȘ me leva para um lugar mais insalubre â VocĂȘ brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e vocĂȘ dava a Ășltima tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chĂŁo e pisando sobre a mesma.
â Para de reclamar, que esse aqui Ă© incrĂvel â O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que vocĂȘ tenha se virado para evitar isso â Insalubre Ă© esse seu cigarro ai.
VocĂȘ e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de SĂŁo Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lĂĄ e para cĂĄ com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construçÔes assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas nĂŁo viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o Ășnico a abrigar uma famĂlia afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e Ă grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguĂ©m mais via, Ă s escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, nĂŁo desista, vocĂȘ tambĂ©m pode brilhar novamente".
VocĂȘs normalmente escolhiam lugares que nĂŁo haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguĂ©m, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguĂ©m descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que vocĂȘ o seguisse, levando-a atĂ© um antigo hotel luxuoso de SĂŁo Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Ăpoque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francĂȘs, que antes, tĂŁo amada, agora muitas vezes era deixada de lado, jĂĄ que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
VocĂȘ nĂŁo poderia negar que os primeiros andares do prĂ©dio estavam extremamente deteriorados, mas, Ă medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inĂșmeras escadas.
â Meu Deus, nĂŁo chega nunca â vocĂȘ reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tĂŁo cansada quanto o caos.
â SĂł mais este â Jeno insistiu, indo para trĂĄs de vocĂȘ e lhe empurrando com as mĂŁos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, apĂłs muitos resmungos, vocĂȘs chegaram ao andar da suĂte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos nĂŁo puderam acreditar no que viram.
â Nossa â vocĂȘ murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrĂvel que pareça, a suĂte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se vocĂȘ fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era Ăłbvio, mas, no geral, era...
â IncrĂvel, nĂ©? â Jeno questionou vitorioso, parando Ă sua frente com as mĂŁos na cintura, como um super-herĂłi.
VocĂȘ vagou pelo quarto, indo atĂ© a cama de casal apĂłs a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
â Que que Ă© isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento â VocĂȘ provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cĂłpia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para vocĂȘ.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, vocĂȘ se lembrava de provocĂĄ-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vĂȘ-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, vocĂȘ achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, nĂŁo pĂŽde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... nĂŁo fosse tĂŁo brincadeira assim.
A verdade era que vocĂȘ nunca possuĂra alguĂ©m com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um nĂșmero considerĂĄvel de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguĂ©m que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A Ășnica forma que encontrou de ser escutada era atravĂ©s de sua arte nas paredes, tĂŁo esquecidas quanto vocĂȘ. AtĂ© o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que vocĂȘ chorasse em seu colo ao invĂ©s de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser vocĂȘ mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, nĂŁo podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
â O quĂȘ? â Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando â Para de graça â Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
â Hm â VocĂȘ murmurou, analisando o rapaz, tentando nĂŁo perder a diversĂŁo daquele momento â VocĂȘ Ă© meio passivo, nĂ©?
â O quĂȘ? â O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente apĂłs aquele questionamento tĂŁo repentino.
â Ă, sabe, a pessoa que...
â Eu sei o que Ă© ser passivo â o moreno lhe cortou, envergonhado.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
â Viu? EntĂŁo vocĂȘ Ă© â Zombou, mostrando a lĂngua para ele â Eu te dou tanta brecha e vocĂȘ nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
â Eu sĂł nĂŁo quero ser desrespeitoso â ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocaçÔes.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
â VocĂȘ nĂŁo seria desrespeitoso â vocĂȘ informou, tentando manter o tom descontraĂdo.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. VocĂȘ, por instinto, deu alguns passos para trĂĄs, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo vocĂȘ entre ele e o papel de parede desgastado.
â O que foi? Ficou envergonhada agora? â Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nĂvel novo de vermelhidĂŁo, e vocĂȘ se preocupou que o moreno pudesse atĂ© mesmo escutar seus batimentos cardĂacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hålito amentolado exalando por seus låbios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos låbios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
â Viu? TambĂ©m sei brincar â Jeno zombou, mostrando a lĂngua enquanto se distanciava â Agora vocĂȘ que Ă© a...
Seu amigo nĂŁo foi capaz de terminar aquela frase, nĂŁo quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo vocĂȘ entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chĂŁo e unir seus lĂĄbios, em um selinho demorado. VocĂȘ nĂŁo sabia o que estava fazendo, apenas sabia que nĂŁo podia mais aguentar aquilo.
VocĂȘ necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
â Jeno, eu... â VocĂȘ murmurou, um pouco arrependida apĂłs observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mĂŁos de sua nuca.
O que nĂŁo foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mĂŁos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo nĂŁo se afastaria, e aqueles lĂĄbios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a lĂngua bailar junto Ă sua.
Suas mĂŁos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mĂŁos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente atĂ© sua bunda para apertĂĄ-la, descendo atĂ© suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. VocĂȘ obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, atĂ© a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
â VocĂȘ sabia que tinha uma cama ali, nĂ©? â vocĂȘ separou penosamente seus lĂĄbios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
â AĂ a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
â Tem razĂŁo â VocĂȘ concordou, voltando a beijĂĄ-lo, e deslizou uma de suas mĂŁos atĂ© o cĂłs de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans â Vamos de mesa mesmo.
#Br!Au#Jeno#jeno nct#nct dream#nct u#nct#jeno x reader#jeno fanfic#x reader#nct fanfic#oneshot#imagine nct#jeno imagines#jeno oneshot#kpop#fanfic#kpop fanfic#pt br#nct x reader#fanfic br#tumblr fanfic#fic#lee jeno#nct jeno#jeno icons#oneshot nct#Lost Masterlist <3
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Se sentir minha falta nĂŁo me procure, se sentir minha falta escreva uma carta ao universo para que eu fique bem, me deseje coisas boas, mas nĂŁo volte, porque demorou muito para colocar as baterias juntas pra minha vida continuar, nĂŁo me procure porque depois de tanto, consegui voltar a sorrir, sair, me ver brilhar, antes foram tantas tentativas e fracassos que nem sei, cada vez que cheguei em casa e nĂŁo pude deixar de chorar pensando em te ligar sem saber se vocĂȘ me queria, sem saber se deveria, sem saber, me deixar-te um buraco de dĂșvidas e em todas eu confirmei: vocĂȘ nĂŁo me queria. VocĂȘ nĂŁo me amou porque nĂŁo se faz isso com quem vocĂȘ gosta, nem por um segundo eu faria o mesmo, eu nĂŁo seria capaz de um coração feio, eu te dei o que eu tenho, e isso nĂŁo Ă© ruim, bom Ă© eu ter te tirado da minha vida e se sentir minha falta nĂŁo me procure, nĂŁo mais.
#flores#pequenasescritoras#mentesexpostas#projetoalmaflorida#projetocartel#mardeescritos#carteldapoesia#verbejas#projetovelhopoema
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XodĂł - Lee Haechan
Minha primeira histĂłria aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
âŒïž totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan Ă© chamado de Donghyuck porque sĂł consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. PorĂ©m Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastĂĄ-lo para uma noite de forrĂł que aconteceria no prĂ©dio de letras da faculdade. Foi com muita insistĂȘncia e uma promessa de um quarteirĂŁo duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele atĂ© gostava de dançar e sair, porĂ©m, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, nĂŁo o leve a mal, mas forrĂł era a Ășltima das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cĂŽmodo, se jogando no sofĂĄ enquanto esperava Renjun. NĂŁo demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio Ă s pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinĂȘs das aulas de filosofia. Rindo incrĂ©dulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenĂĄrio que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessĂłrios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada caracterĂstica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difĂcil de passar batido, porĂ©m uma coisa tinha certeza, teria que chegar rĂĄpido em vocĂȘ antes que alguĂ©m o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trĂĄs, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, nĂŁo deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hĂĄlito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe⊠percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
VocĂȘ riu pelo comentĂĄrio bobo, mordiscando o lĂĄbio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mĂŁo envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da mĂșsica e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mĂŁos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxĂĄ-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da mĂșsica. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que vocĂȘ sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trĂĄs enquanto movia seus corpos no ritmo da mĂșsica que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexĂŁo com alguĂ©m assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rĂĄpido, princesa."
#nct dream#nct pt br#nct 127#haechan#nct imagines#nct oneshot#nct reactions#nct fluff#nct smut#nct headcanons#nct fic
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Me afasto, na penumbra da noite,
para proteger vocĂȘ do meu prĂłprio açoite.
Em meu peito, um fardo pesado a carregar,
nas sombras, meu coração começa a sangrar.
Sinto o peso das minhas prĂłprias tempestades,
E nas lĂĄgrimas, vejo suas possĂveis verdades.
Me afasto, para nĂŁo te machucar,
Pois dentro de mim, hå um vulcão que estå sempre ameaçando uma impetuosa erupção.
VocĂȘ merece a luz do sol, o brilho do dia,
nĂŁo as sombras escuras que em mim sempre residiram.
Então me afasto, na esperança de te proteger,
De todo o caos que em mim pode, de vez em sempre, renascer.
NĂŁo Ă© por falta de amor, mas por excesso,
por medo de ser o motivo do seu sofrer.
Me afasto para que vocĂȘ nĂŁo se perca em mim,
na escuridĂŁo que se esconde aqui dentro, nesse vazio sem fim.
Me afasto para que vocĂȘ encontre a paz,
longe das minhas tempestades, longe do meu caos fugaz.
Pois Ă s vezes, a maior prova de amor que posso dar,
Ă me distanciar, para que vocĂȘ possa brilhar.
#parcerias#pequenosescritores#mentesexpostas#liberdadeliteraria#poetaslivres#amor#ecospoeticos#mardeescritos#poecitas#lardepoetas#carteldapoesia#espalhepoesias#autorias
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https://vm.tiktok.com/ZMMcKy6vS/ tĂŽ igual aquele meme a dona coelha desmaiou *cai dura no chĂŁo*
voltei com mais uma canetada pq o cio Ă© eterno đđđ
nĂŁo pensei em qual dos meninos seria (tĂŽ com desejo de Pipe essa semana) consigo muito ver a leitora intercambista calourinha da faculdade conhecendo uma menina do mesmo curso que ela. Elas se conectaram muito, papo de besties Ă primeira vista. AĂ, tĂĄ bom, passou um tempo e essa amiga dela organiza uma festa Ă fantasia na casa dela, jĂĄ que os pais vĂŁo viajar (obs: a leitora nunca foi na casa dela nem chegou a conhecer ninguĂ©m da famĂlia dela, isso Ă© importante.)
chegando na casa da amiga, elas ficam um tempo juntas mas a menina vai dar atenção aos outros convidados e fala pra leitora ficar a vontade. Ela procura alguĂ©m conhecido, mas nĂŁo acha ninguĂ©m, entĂŁo acaba ficando mais no cantinho dela, sĂł aproveitando a bebida e a mĂșsica. EntĂŁo, nosso queridĂssimo (vestido de Coringa igual a nĂłs) aparece e começa a se engraçar todo com ela. Quando descobre que ela Ă© brasileira, os olhinhos chegam a brilhar. Ele começa a perguntar sobre o paĂs, mĂșsica e pede para ela ensinar algumas palavras em portuguĂȘs para ele, bem papinho de gringo sonso.
I DIGO MAIS âđœâđœâđœ pra acabar com todas vcs, enquanto vc fala bem animadinha sobre um assunto que gosta, ele sĂł fica te encarando (seus olhos e e principalmente sua boca) quando vc percebe, fica meio sem jeito e acaba se perdendo no idioma e ele todo bestinha falando pra vc continuar e vai chegando bem pertinho de ti falando coisas do tipo "Ă©?" "uhum" "e oque mais, nena?" *a dona coelha desmaiou de novo*
ai mana, daqui pra frente Ă© sĂł de quatro, em um minuto vocĂȘ tava rindo horrores com ele e no outro vcs estĂŁo em um dos banheiros da casa da sua amiga em uma pegação fortĂssima
não teve penetração, mas sim dry humping de lei que deixou ele todo bobinho, uma dedadinha aqui e ali e a maquiagem dos dois indo pra casa do caralho (nenhum dos dois chegou a gozar pq bateram na porta do banheiro)
acabou que cada um foi pro seu canto e ambos esqueceram (mentira, na minha mente delulu ele ficou gamado e cheio de tesao em ti pq a pegada da loba brasileira Ă© inesquecĂvel đșđș)
no dia seguinte, na faculdade, vocĂȘ e sua amiga estĂŁo indo almoçar no restaurante e ela fala que estĂĄ esperando o irmĂŁo para emprestar o cartĂŁo para ela. (VocĂȘ nĂŁo sabia que ela tinha um irmĂŁo, e ela explicou que ele o curso dele Ă© do outro lado do campus, entĂŁo eles quase nunca se encontram.) ele chega e quando te reconhece jĂĄ te olha com um sorrisinho, enquanto vocĂȘ nĂŁo entende por que nunca viu ele antes. O divo vai embora e sua amiga pergunta se vocĂȘs jĂĄ se conheceram pelo jeito que ele te olhou e vocĂȘ responde que nĂŁo, e entĂŁo ela solta a bomba "ah, vocĂȘs devem ter conversado na festa, ele estava vestido de coringa, igual a vocĂȘ." nesse hora, sua mente vira mingau e vocĂȘ passa o almoço todo olhando pra ela assim:Â
eu tenho muito mais pra falar mas to com medo de ficar muito longo đđđ em resumo acho que a amg ia acabar descobrindo mas ela ia ficar te zoando e vc com vergonha toda vez que ele aparece (que por coincidĂȘncia ficou mt mas frequente as vezes que vc se encontram, por que serĂĄ??) e ela incentive vc a ficar com ele pra ver se com mulher na vida ele para de pensar sĂł em futebol (converte esse homem pra torcer pela seleção brasileira na base da buceta senhor đđœđđœđđœ)
foi isso mona, hablei demais agora Ă© sua vez đ€đ€đ€
O JURĂDICO DIVERTIDAMENTES DA CAMILA MARTELAM AQUI đ©ââïžđšââïžđ§ââïžđ©âđŒ ESSA PORRA ESTĂ SABOROSĂSSIMA, ABSOLUTE CINEMA, BABILĂNICA, FARAĂNICA, MESOPOTĂMICA E âđ» ABALADORA DE BUCETAS
nossa o âĂ©?â âo que mais?â VAI đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»đđ» nossa juro por deus eu me desconfiguraria toda a dona camila coelha desmaiaria JUNTO com a dona kiki coelha e O MEME VEY đđđđ KKKKKKKKKKKK EU PASSEI MAL e o SABOR que Ă© irmĂŁo de amiga ou amigo de irmĂŁo⊠juro esse cenĂĄrio nunca nunquinha perde a graça nossa nossa nossa
nossa monilda nĂŁo tenho nem o que adicionar pq vocĂȘ me abalou de verdade com essa, MASâđ»ainnn⊠um cenĂĄrio que a amiga nĂŁo sabe que vocĂȘs se pegaram pq nenhum dos dois contou e ela tipo đđ pq ignorance is a bliss e um dia te chama pra casa dela e fala que vai te buscar mas quem aparece na sua porta Ă© sr felipe otaño como quem nĂŁo quer nada tipo oiii vim te buscar pra minha irmĂŁzinha đđ e aĂ depois começa a te falar todo sacaninha falando que queria ter te feito gozar aquele dia e tipo⊠OH WELL SABE VAMOS PARA O BANCO DE TRĂS e aĂ te come de 4 ali com seu peito contra o encosto de costas do banco sabe? com o peitoral coladinho nas suas costas enquanto fala sacanagem no seu ouvido e faz cĂrculos no seu pontinho com os dedos gigantes tipo đđđđđđđđđđđ mandem notĂcias affs
encerro dizendo que suas asks sĂŁo sempre divonicas e que se vocĂȘ algum dia decidir nos abençoar com canetadas one xoxotantes eu serei a fundadora do seu fĂŁ clube! đđ
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A falta do seu sorriso deixou um vazio em meu peito, um aperto no coração, uma angĂșstia em minha alma e uma dor que transborda pelos olhos.
Te poupei o trabalho de se afastar, pois o que fez, me excluir de tudo, jå foi um aviso mais do que o suficiente pra que até um cego pudesse enxergar, então me afastei. Tento fingir que nunca te conheci, que nunca me perdi no seu olhar, que nunca me apaixonei perdidamente.
Cada vez que passa por mim e eu finjo nĂŁo notar, meu coração se parte ainda mais, se Ă© que isso Ă© possĂvel. Vou aos prantos escondido, mas quase nĂŁo consigo segurar o Ășmido lamento de minha alma, quando estĂĄ perto de mim e meu coração grita, e briga com minha razĂŁo, implorando pra eu fitar seus olhos e sorrir.
Chegamos num ponto em que isso nĂŁo Ă© possĂvel, em que o melhor Ă© a distĂąncia, por mais que me machuque. Queria acreditar que vocĂȘ minimamente sente falta das nossas conversas, da nossa amizade, mas sei que isso nĂŁo passa de uma ilusĂŁo criada pela irĂŽnica esperança.
Nunca tivemos nada alĂ©m de amizade, mas isso nunca impediu que meu coração fantasiasse um romance impossĂvel e que sofra tanto com essa distĂąncia.
SĂł de ver seu sorriso pela manhĂŁ, ouvir sua voz como uma melodia, e de mergulhar em seu olhar, isso jĂĄ fazia do meu dia algo memorĂĄvel, um momento que me fazia crer que a vida valia Ă pena.
NĂŁo que eu tenha a intenção de fechar as cortinas desse drama cĂŽmico que se tornou minha existĂȘncia, mas sem vocĂȘ, me sinto perdido, sem encontrar uma razĂŁo pra continuar, seguindo apenas no automĂĄtico.
SĂł esse tolo palhaço que sou, pra me apaixonar tĂŁo profundamente por alguĂ©m que nunca demonstrou reciprocidade, mas me cativou com seu jeito de falar, com seu humor peculiar, com as inĂșmeras coisas que temos em comum, nossos gostos semelhantes. Me ganhou sĂł no olhar, nesse jeito lindo de sorrir e na forma que demonstrou confiar.
Fui um tolo por acreditar nesse sonho improvĂĄvel, fui ousado em pensar que poderia ser o suficiente pra vocĂȘ, me iludi acreditando que esse amor poderia florescer.
Agora sĂł me restam as lembranças, as mĂșsicas tristes, as poesias como desabafo e as lĂĄgrimas como companhia.
Um dia isso hĂĄ de passar, tem que passar, mas isso se torna um tanto quanto complicado, pq no fundo, meu maior desejo Ă© te abraçar bem apertado, te olhar nos olhos e te beijar bem devagar, apaixonado, com um selinho no final, entregando meu coração nesse ato, nesse momento, na esperança de que vocĂȘ vai cuidar, cultivar, valorizar.
Em prantos me despeço, orando pra ser apenas um "até logo", mas ciente de que preciso superar, pra só assim, o sol voltar à brilhar.
- Rodrigo Bueno
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Um dia te encontrarei em uma mesa de um restaurante qualquer e poderei te contar por onde andei, o que passei e o que superei. Contarei a respeito das inĂșmeras provaçÔes e testes que a vida me submeteu. Explicarei os motivos das minhas idas e vindas e, principalmente, dos meus sumiços repentinos que, talvez, tenham te causado uma certa decepção. Agora, de alma lavada, consigo prosseguir com confiança. Nem sempre tudo estarĂĄ em ordem, mas descobri que a paz Ă© estar bem independente do que aconteça ao seu redor. Esperar que tudo esteja perfeito para desfrutar dessa sensação Ă© uma utopia. Meu coração bate forte entre as cores e promessas de um novo ser que senta diante de ti e estĂĄ pronta para abrir o novo livro de sua histĂłria. VocĂȘ deseja ouvir? EstĂĄ pronto para mergulhar nesse conto de fadas que parecia nĂŁo haver um final feliz? EstĂĄ receptivo para o que eu posso ensinar-lhe sobre os novos aprendizados e conhecimentos que adquiri nessa jornada? Seguindo as migalhas pelo caminho fui encaixando as peças desse quebra-cabeça de minha vida, todavia nem sempre foi tĂŁo simples assim. Na maior parte do tempo, foi-me pedido sacrifĂcios e provas de que eu era merecedora de obter aquela parte imprescindĂvel de volta. Foi solitĂĄrio, doloroso, contudo extremamente valoroso. Nada foi em vĂŁo. Toda essa narrativa nĂŁo sĂŁo mais apenas rascunhos em um diĂĄrio ou em folhas soltas, mas, sim, escrito e publicado diante do Livro da Vida. Contarei sobre o PaĂs das Maravilhas, o Fantasma da Ăpera e, tambĂ©m, como a Cinderela encontrou seu par de sapatinhos perdidos. Contarei como a Bela Adormecida recebeu o beijo do prĂncipe que a fez despertar de um pesadelo causado pelos seus prĂłprios demĂŽnios. Contarei como aquele tapete mĂĄgico me proporcionou vislumbrar novos horizontes e acreditar em um Mundo Ideal. Contarei como recebi tanto amparo e proteção dos 7 anĂ”es que me impediram de cair na tentação da maçã proibida quase esquecendo o foco essencial de minha missĂŁo. Contarei como criei coragem para dançar com a minha prĂłpria Fera interior, sentindo-me cada vez mais livre e tornando-me mais Bela a cada passo daquela valsa que fez minha alma bailar. Ah⊠hĂĄ tantas histĂłrias que desejo te contar. Um mundo novo e encantado que a vida me apresentou, fazendo mais sentido do que essa realidade de selva concreta, porĂ©m abstrata e incolor de vĂĄrias formas. A velha fumaça daquele castelo em chamas que me impedia de enxergar a beleza de meu prĂłprio reino, desfez-se deixando rastros para que meus olhos mais sensĂveis, possam, enfim, ver a luz brilhar.
@cartasparaviolet
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angst com o pipao a plateia ta pedindo
vcs quebrando meu coração veyđ tendo que fazer angst com o meu namorado (adoroâ€ïž) irei abordar um tĂłpico que sĂł amarguradas com a vida entendemđ
amo que eu to no fundo do poço msm pq fui tentar achar pontos q nao gosto do pipe e n tenho muitosđ
dialogos chulos pq sou mediana e tenho pressĂŁo baixa
Tudo tinha sido tĂŁo rĂĄpido para vocĂȘ, desde o momento que se conheceram atĂ© o dia atual. Seu namorado era um amor de pessoa, sempre gentil e atencioso com todos, alĂ©m de te adorar e sempre te pĂŽr em um pedestal acima de tudo. O problema as vezes era isso, quando alguĂ©m te coloca em uma posição muito elevada na vida sempre Ă© suscetĂvel a causar uma decepção, e isso te assombrava, honestamente sentia uma pressĂŁo de sempre ser perfeita tanto para estar ao nĂvel dele e para manter a ideia que ele tinha de vocĂȘ. Sentia um medo real de desapontar ele mesmo depois de anos no relacionamento, ainda mais quando percebia as diferenças Ăłbvias em certos aspectos da vida de vocĂȘs. Ele adorava a prĂłpria famĂlia e sempre gostava de se reunir com amigos em festas, vocĂȘ jĂĄ tinha uma relação meio apĂĄtica com seus parentes e festas nĂŁo eram muito sua praia, mas nunca reclamava, deixava isso ser um esforço para se manter ao lado dele, nem todo casal combina em tudo, quando vocĂȘ queria ficar em casa ele aceitava de boa e assistia filmes agarradinho contigo. Ele era incrĂvel e vocĂȘ era sĂł... vocĂȘ. Eram tantas inseguranças que talvez um dia ele olhasse para uma garota alegre e espontĂąnea e se apaixonasse a primeira vista, porque ela nĂŁo era melancĂłlica e inflexĂvel como vocĂȘ. Uma garota perfeita com dentes e um corpo perfeito, que nĂŁo precisava se esforçar para ser bonita em um dia quente ou que amasse ir em todas as festas e seria um raio de sol mesmo de noite, uma garota que um dia quer ter filhos, nĂŁo Ă© tĂŁo impaciente e egoĂsta. Tudo isso sumia quando ele te olhava com aqueles olhinhos azuis brilhando com algo que vocĂȘ nem sabia definir.
Nos Ășltimos dias tem sentido o desgaste de sempre se comparar com a versĂŁo que ele tinha de ti, apesar do namoro duradouro, tinha coisas que vocĂȘ nunca falava ou escondia para nĂŁo perturbar aquela cabecinha linda e que via bondade em tudo. As vezes estava tudo bem, vocĂȘ conseguia ser a mulher incrĂvel e apaixonante por um bom tempo, mas era uma coisinha e caia de volta no espiral da sua mente, noites sem dormir e dizendo que estava ocupada enquanto ocultava sua versĂŁo mais pessimista.
Felipe parecia brilhar nas Ășltimas semanas, te levava para todo canto sempre carinhoso com a mĂŁo na sua, o casaco dele sobre seus ombros e tudo que vocĂȘ precisava ele jĂĄ providenciava rapidamente, entretanto podia notar um certo nervosismo, ele parecia se segurar para nĂŁo te dizer algo ou como se uma grande surpresa estivesse por vir. VocĂȘ se acostumou ao longo dos anos com isso, toda vez que ele tinha um projeto em andamento e esperava a confirmação de que iria acontecer ficava igual um golden retriever te atentando.
"Temos que fazer compras, bebita, esse fim de semana vai ter uma festa na casa da minha famĂlia e vai ser chique." Ele diz te puxando para uma loja luxuosa.
Seu coração errou uma batida sĂł de escutar isso. NĂŁo era que vocĂȘ nĂŁo gostasse da famĂlia dele, entretanto as vezes era demais, todas aquelas pessoas interagindo contigo e comentando sobre coisas que vocĂȘ nĂŁo ligava, alĂ©m de saber que com certeza eles nĂŁo gostavam muito de ti.
Os pensamentos obscuros somem da sua cabeça quando Pipe te faz experimentar as roupas para ele com expressĂ”es exageradas, o dia cheio de risadas e uma leve pegação no provador termina com vocĂȘs na cama, ele te comendo lentinho enquanto declara o quanto te ama.
No dia da festa vocĂȘs se arrumaram mais cedo, porque iriam ajudar a mĂŁe do Pipe a terminar uma sobremesa e com outras coisas da festa. Felipe se sentia o homem mais sortudo do mundo quando te viu sair do quarto igual uma deusa com os cabelos cheios de pequenas presilhas e o vestido cor de cobre longo que ele tinha escolhido, tocou suavemente a caixinha guardada no terno, sorrindo e sentindo lĂĄgrimas brotarem nos olhos sĂł de pensar em te ter pelo resto da vida.
Tudo corria bem na festa, nĂŁo se sentia tĂŁo sufocada por todo o ambiente e conseguia conversar sem parecer antipĂĄtica. Talvez isso seja uma coisa da sua cabeça no momento, uma crise no meio dos 20 e daqui a uns anos vocĂȘ esqueceria todas essas loucuras.
"Licença, moças, eu sĂł quero roubar minha namorada por um instante." Felipe interrompe sua conversa com as primas dele, fazendo uma reverĂȘncia quando vocĂȘ o encara com uma expressĂŁo divertida que ele retribui com um olhar cĂșmplice. "Gostaria de tirar a senhorita para uma dança."
"Um home tĂŁo lindo assim, nĂŁo tem como dizer nĂŁo." Responde dando de ombros fingindo estar lisonjeada pelas cantadas baratas dele. VocĂȘ amava tanto o jeitinho adorĂĄvel que o argentino te tratava mesmo depois de anos, nunca cansava de te conquistar a cada dia.
VocĂȘs dançavam uma valsa lenta e Felipe ficava calado te admirando de perto, correndo os olhos pelo seu rosto perfeito e corado pelo olhar dele e maquiagem.
"Que foi, bonitĂŁo?" Pergunta dando um beijinho no queixo dele.
"Vai ter que ser agora, meu Deus." Ele murmura se afastando e te deixando confusa com o comportamento esquisito.
Seu coração acelera e um frio sobe a sua coluna quando o vĂȘ se ajoelhar tirando uma caixinha vermelha do bolso. Sente um desespero tomar conta do seu ser notando todos os olhares e escutando os suspiros chocados das pessoas ao redor.
"Eu nĂŁo sei bem como começar isso, mas desde que te conheci sinto que conheci a minha metade. VocĂȘ Ă© uma das pessoas mais Ășnicas e incrĂveis do mundo, sempre me apoiando e sendo meu porto seguro no meio de tudo. Eu te amo mais que tudo, bebita. Casa comigo?" Ele finaliza com a voz trĂȘmula e sussurando como se fosse sĂł para vocĂȘ escutar.
Seus olhos se enchem de lĂĄgrimas pelas razĂ”es erradas, uma sequĂȘncia de nĂŁo's rondavam sua cabeça, queria tudo menos isso hoje. NĂŁo se sentia preparada e nunca pensou que ele faria isso. Felipe arqueia as sobrancelhas com a sua demora e te olha como se implorasse para te dizer algo, mas o que te quebra Ă© a expressĂŁo confiante como se ele tivesse certeza que seria um sim.
"Não" Murmura balançando a cabeça com as lågrimas silenciosas descendo pelas suas bochechas e levando uma mão para fechar a caixinha nem querendo ver o tamanho do anel. "Eu sinto muito, mas eu não consigo." Diz se engasgando em um soluço choroso, em seguida sai do salão com a cabeça baixa não querendo ver a expressão no rosto de ninguém.
Felipe se levanta desnorteado. Pela primeira vez enxergou o que assombrava a sua mente quando ficava acordada a noite inteira e ele fingia dormir sĂł te observando olhar para o nada com uma expressĂŁo tristonha. Sentiu uma raiva descomunal surgir no coração dele, o peso da humilhação caindo sobre os ombros quando olha em volta e todos pareciam sentir pena, atĂ© a mĂșsica tinha parado.
Guardando a caixinha no bolso de qualquer jeito, segue na direção que vocĂȘ tinha ido nem sabendo o que iria fazer se te encontrasse. Sente um arrepio percorrer o corpo dele quando te vĂȘ sentada no chĂŁo no meio do quintal enorme dos pais dele, sua coluna curvada com o seu rosto pressionado nos seus joelhos e os sons abafados do seu choro. Por um momento ele sente compaixĂŁo e vontade de te abraçar prometendo que tudo ficaria bem, mas nĂŁo ficaria bem, pois quem ficou igual um idiota parado foi ele e quem passou os Ășltimos 4 anos pensando que vocĂȘs teriam um futuro foi ele.
Escutando os passos pesados na grama, tira seu rosto manchado de maquiagem das mãos e encara a figura imponente do Felipe. Sente seu coração quebrar com a ruptura que causou no seu relacionamento e se odiava por ser a pessoa que fez isso.
"Pipe, eu-"
"Eu nĂŁo quero escutar nada, vocĂȘ jĂĄ disse tudo lĂĄ dentro. Realmente nĂŁo entendo!" Ele começa a falar aumentando o tom de voz e com o rosto vermelho de Ăłdio. "Eu queria muito saber o que eu fiz pra merecer isso, de verdade. Planejei isso por dois meses com todo o amor e respeito que eu sinto por ti, ainda tem coragem de ficar chorando como se fosse vocĂȘ a burra que pensou que nĂłs estamos na mesma sintonia!" Ele gesticulava agressivamente se embolando com as palavras, dizendo tudo que tinha entalado na mente. "Eu ia fazer ano passado, mas senti que vocĂȘ nĂŁo estava pronta, entĂŁo esperei tudo estar bem e te dei tudo o que eu tinha pra passar o mĂĄximo de confiança pra ti e nunca Ă© o suficiente! Sinto que as vezes eu nĂŁo te conheço."
"Felipe, pelo amor de Deus, tem dias que eu nĂŁo sei como estamos juntos! Passei todos esses anos me perguntando o que eu tenho pra te dar em troca, o que vocĂȘ ama em mim, porque eu mesma nĂŁo entendo e fiz de tudo pra vocĂȘ nunca perceber, eu acordo todo dia com medo de vocĂȘ me deixar, que um dia vocĂȘ pense que eu sou uma farsa e tem pessoas melhores. Eu nĂŁo estou pronta pra dar esse passo, Ă© demais pra mim." Fala desesperada e tentando colocar em palavras o que sentia.
A sua incerteza era algo que ele nĂŁo conseguia lidar, conhecia as suas dificuldades emocionais em certos aspectos do relacionamento mas achou que vocĂȘs jĂĄ tinham passado disso, achou que tudo estava bem.
"Minha mĂŁe sempre me disse que nĂŁo confiava em vocĂȘ e eu sempre te defendi. Eu fico muito magoado que em nenhum desses momentos vocĂȘ confiou em mim pra falar das suas inseguranças enquanto eu penso que sei tudo o que hĂĄ pra saber de ti." Ele diz rindo sem graça com em um tom triste e os olhos nublados de decepção. "VocĂȘ algum dia pensa em se casar comigo? Uma vida em que vocĂȘ confie em mim independente de tudo?"
VocĂȘ nĂŁo responde e desvia os olhos dele, tentando assimilar o que poderia dizer para melhorar isso e honestamente nĂŁo sabia o que queria.
"SĂŁo quatro anos e vocĂȘ nĂŁo consegue me dar uma certeza se quer um futuro comigo, talvez... deverĂamos nos separar pra pensar um pouco." Felipe fala passando a mĂŁo pelo cabelo e te encarando com um olhar frio que vocĂȘ nunca tinha visto. Tudo aquilo era tĂŁo desgastante, todo esse tempo pensando que a relação de vocĂȘs era baseada em confiança e eram os melhores amigos um do outro para no fim vocĂȘ esconder tantas coisas sobre como se sentia.
"Me perdoa, Felipe." Pede baixinho segurando uma mĂŁo dele.
Ele sĂł vira de costas soltando sua mĂŁo e voltando para dentro da casa.
nois mulheres champagne problems da vida
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Distùncia entre dois coraçÔes
NĂŁo havia mais nada a ser dito. EsperĂĄvamos que a distĂąncia fosse amiga de nĂłs e ajudasse de alguma forma a diminuir esse obstĂĄculo. O sentimento estava sendo recĂproco atĂ© entĂŁo, estĂĄvamos vivendo um dia de cada vez e aproveitando o dia da forma que desse, tĂnhamos vidas diferentes, mandavamos mensagens um para o outro quando estivĂ©ssemos desocupados, era tudo limitado entre nĂłs, pouco tempo, poucas horas e poucos minutos conversando ou conversando por ligação. A pior parte da distĂąncia Ă© quando queremos compartilhar algo e nĂŁo temos a ninguĂ©m ao nosso lado, quando iremos dormir nĂŁo tem ninguĂ©m para nĂłs abraçar e ao acordar nĂŁo temos um "bom dia" e cafĂ© da manhĂŁ juntos. Ă um inferno amar alguĂ©m de longe, parece que cada dia que passa a distĂąncia fica maior e ficamos aflitos em pensar na possibilidade disso nunca acabar, mas Ă© incrĂvel como sentimos o nosso coração conectado com o da outra pessoa do outro lado da cidade, fazemos planos, sonhamos, surge um sorriso involuntĂĄrio ao pensar naquela pessoa e o "eu te amo" surge constantemente nos nossos pensamentos e a cada minuto que passa ficamos ansiosos para receber uma mensagem ou uma ligação, ouvir a voz e a gargalhada contagiante. Pode ser que um dia o destino vĂĄ com a nossa cara e planeje algo para nos esbarrar em algum lugar ou se encontrar no aeroporto e dar aquele abraço gostoso e dizer um "atĂ© que em fim" e iremos aproveitar cada minuto quando esse dia chegar e esquecer que temos um relĂłgio cronometrado, sei que a pior parte Ă© a da despedida, nunca iremos saber se Ă© um "atĂ© logo ou adeus", Mas meu amor, enquanto houver sentimento, vontade de estar perto e querer uma vida com vocĂȘ, irei inventar, idealizar, pedir ao cĂ©us que o meu amor chegue atĂ© vocĂȘ de uma forma mais pura e ingĂȘnua, serĂĄ atravĂ©s de um brisa suave em seu rosto ou a chuva caindo e o frio que deixarĂĄ seu nariz vermelho, aquela sua mĂșsica favorita serĂĄ como se fosse a minha voz cantando para vocĂȘ, aquela noite estrelada terĂĄ uma estrela que irĂĄ brilhar mais que as outras e serĂĄ como se fosse meus olhos te observando e cuidando de vocĂȘ. A distĂąncia um dia irĂĄ acabar e finalmente iremos poder dar continuidade na nossa histĂłria de um jeito simples e singular.
âą Elle Alber
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JĂĄ nem sei mais o que vou dizer, estranho e raro ao mesmo tempo, um dia como outro qualquer que deveria nĂŁo fazer diferença, mas que me fez relembrar de todos seus detalhes, e talvez nĂŁo exista sentido em sentir isso, talvez seja minha quĂmica interna discutindo com meu ser, talvez seja minha mente tentando processar o que Ă© amar, cada pouca lembrança fĂsica que tenho de ti Ă© um motivo para seguir, faço da minha loucura apenas uma normalidade, minhas palavras divagam em teu ser, e eu nem sei como ser um alguĂ©m pra vocĂȘ, a vida podia ser mais fĂĄcil de se fazer entender, hoje Ă© apenas mais um dia distante e ao mesmo tempo prĂłximo, amanhĂŁ talvez poderia conseguir te alcançar um dia dos namorados que queria poder te abraçar, que queria poder entender melhor o que eu sinto, que queria poder deitar e olhar para as estrelas e a lua, como se fosse apenas a primeira vez, queria poder sentar e conversar por horas sobre tudo e sobre nada, queria poder sentir teu calor sem qualquer barreira, e mais do que tudo queria poder caminhar na mesma direção, talvez nada disso faça sentido, agora ou depois, mas nĂŁo deixo por um segundo de pensar em ti. meu universo encontrou o teu, e os dois um dia decidiram brilhar, escrevo aqui palavras as vezes perdidas as vezes achadas, mas sempre com o coração na mĂŁo...
-BePhoenix-
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Uma carta a Deus! #31
Oi, Deus, faz um tempo desde que Te escrevi uma carta nĂ©?! Bom, vim aqui dizer que talvez hoje eu tenha entendido porque VocĂȘ diz tanto para sermos como criança, as coisas quando mais novos Ă© bem mais simples, agora como adultos tudo fica mais difĂcil, complicado talvez. Nossas prĂłprias vontades gritam muito mais do que antes, porque Ă© bem mais fĂĄcil quando alguĂ©m toma as direçÔes por vocĂȘ, ainda que nĂŁo se goste, vocĂȘ vai lĂĄ e faz independentemente do que pode acontecer. Quando se Ă© criança vocĂȘ nĂŁo se preocupa que algo vĂĄ dar errado porque vocĂȘ sabe que seja lĂĄ o que vier, tem alguĂ©m ali pra resolver as coisas e vocĂȘ estĂĄ seguro. SĂł que aĂ a gente cresce, porque aprendeu ou viveu uma coisa ou outra, acha que sabe fazer alguma coisa e quando VocĂȘ diz algo vem as dĂșvidas, os mil cenĂĄrios no que aquilo pode dar, as milhĂ”es de coisas que se recusa a viver por se achar bom demais para certas coisas. PorĂ©m, entretanto, todavia⊠ninguĂ©m nunca sabe de nada alĂ©m de VocĂȘ e VocĂȘ Ă© nosso Pai, vocĂȘ Ă© meu Pai! Meu Pai que tem o controle de tudo, que me ensina a caminhar, que me guia por onde ir, que me abraça quando estou com medo, que dança comigo porque eu amo dançar, que canta pra me alegrar, que faz o sol brilhar em um frio horroroso porque isso me faz sorrir, que me ama mesmo quando eu nĂŁo Te agrado, que me corrige para ser alguĂ©m melhor, que me diz nĂŁo por saber que minha motivação Ă© errada, que me diz sim para viver uma vida abundante, que me faz e dĂĄ tanto que eu nem tenho como mensurar ou agradecer, que conhece cada partezinha minha mais do que eu mesma, porque Ă© VocĂȘ quem me criou! VocĂȘ jamais guiaria para algo que fosse para meu mal, vocĂȘ jamais agiria de forma egoĂsta ou dissimulada, vocĂȘ jamais direcionaria sem saber o que virĂĄ! VocĂȘ Ă© meu Pai e como todo bom Pai vocĂȘ sempre estĂĄ perto para cuidar e eu sĂł tenho que depender de vocĂȘ como uma criança, porque VocĂȘ sempre cuidou e sempre vai cuidar de tudo, eu sĂł tenho que Te ouvir e obedecer, o mais VocĂȘ resolve e nĂŁo tenho que me preocupar, afinal, vocĂȘ nĂŁo Ă© apenas Pai, mas Ă© o melhor Pai do mundo, que nunca falha, que nunca erra, que nunca se esquece de ninguĂ©m. EntĂŁo, Pai, me ajuda e me ensina a ser todos os dias atĂ© o momento de Te encontrar a ser como uma criança para agradar seu coração e estar cada vez mais perto de Ti.
carol giovannini, chance com Deus.
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