#solução dos problemas
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blogpopular · 18 days ago
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Códigos de Erro do Motor BMW: Tudo o Que Você Precisa Saber
Os códigos de erro do motor BMW são ferramentas essenciais para identificar problemas no sistema do veículo. Esses códigos ajudam mecânicos e proprietários a entender falhas específicas, desde questões simples como sensores defeituosos até problemas complexos no motor. Neste artigo, exploraremos o que são esses códigos, como interpretá-los e como lidar com os problemas que eles indicam. O Que São…
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d3athlyx · 4 months ago
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LEMBRE O PORQUE VOCE ESTA FAZENDO ISSO
faça pela calça skinny
faça pelo "nossa vc emagreceu"
faça pelas roupas da sessao infantil
faça para se sentir mais leve e delicada
faça pelo sentimento de estar limpa
faça pelos tops e shorts
faça pelos olhares
faça pela sua confiança
faça pra acabar seus problemas
- faça para você.
a unica pessoa se impedindo de ser magra é VOCÊ MESMA
lembre-se, a solução dos seus problemas nao esta na cozinha, e sim na esteira. voce sempre pode ser mais magra
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
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Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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harriedoll · 1 year ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
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projetovelhopoema · 5 months ago
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Fórmula de Bhaskara
Na desesperança de ser quem eu costumava ser, eu estou me afastando cada vez mais de mim. Olhar vazio, mais calada, inerte, perda de peso brusca, insônia. Foram muitos acontecimentos um em cima do outro que me atingiram de uma forma negativa. Antes, falante. Hoje, tenho receio de incomodar, não quero ser um problema, quero ser uma solução, como a resolução da fórmula de Bhaskara, que você pergunta para que vai lhe servir, mas mesmo assim a estuda, a decora. Quem dera, eu ter meus traços sido decorados por alguém, como a pinta embaixo do queixo ou a minha marca de nascença do lado esquerdo da barriga. Quem me dera, que a minha voz fosse como uma canção de ninar que te recorda a infância. Quem me dera, eu ser os primeiros acordes da música preferida de alguém. Quem me dera, eu ter sido tudo enquanto o tudo era o nada. Quem me dera, ser inesquecível mesmo que seja nos sonhos quando se dorme profundamente. Quem me dera, ser um lar mesmo não sendo devidamente uma estrutura. Quem me dera, ser a fórmula de Bhaskara, nem que fosse para ser decorada mesmo tendo ciência que o futuro fosse completamente incerto e que não soubesse que ficaríamos juntos, assim como não se sabe na escola se um dia usará a fórmula quando adulto.
— Jessy em Relicário dos poetas.
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salsinhapicada · 23 days ago
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Divas vou compartilhar algumas coisas que não deram certo pra mim, não é tutorial, só compartilhando meus pensamentos (e um pouco sobre descontrole)
Nf muito longa - eu fiz algumas de 48h mas senti que começou a não ser tão eficaz assim. Pensa comigo, se eu como 300 calorias a cada 48h ou 150 a cada 24h não da na mesma merda?
Sei que tem aquela coisa de que mais tempo em jejum é "melhor" e etc mas não sei se me importo tanto com isso
Sem falar que pra mim era inconstante, ou depois de 48h eu não tinha fome ou eu estava com MUITA fome (além de meio fraca)
Não comer açúcar - em minha defesa eu diminuí drasticamente a quantidade de doce (quase pra nada na verdade). Mas as vezes eu ficava pensando compulsivamente em alguma coisa que queria comer que tinha açúcar, isso me deixava meio chatinha das ideias, a solução foi o que vou entrar no próximo tópico
Comer limpo 100% do tempo - 95% do tempo eu estou comendo limpo, na verdade estou comendo muito mais saudável do que nunca, mas tem dia que eu quero comer outra coisa.
Olha descontrole não é lá a coisa mais racional, e eu comecei a ficar meio biruta das ideias. No geral lido muito bem com a ideia de não comer, mas teve momentos que o meu incômodo era o pensamento Ininterrupto de não poder comer, sinceramente não sou de ferro e isso começou a encher o saco dms. Então, tenho minhas calorias diárias, se eu comer uma besteira ou outra não tem problema contanto que não passe do limite.
Teve uma época que desandou um pouco e acho que só engatou mesmo de verdade quando entendi o que funciona ou não pra mim. Então se eu tivesse que dizer algo, seria pra vocês não necessariamente se forçarem a fazer o que não conseguem, mas aprenderem a lidar do melhor jeito.
Não consegue ficar sem comer? Tudo bem coma coisas com pouca caloria (sempre vou arranjar um jeito de falar da sopa)
Quer muito comer aquele bombom? Show, come unicamente só ele (melhor do que comer 35 mais tarde)
Sente que vai querer comer compulsivamente? Tenha pronto alguma coisa de baixa caloria (como cenoura feita na Airfryer), no final o prejuízo vai ser mínimo
Ainda que temos que ser fortes, no final, o descontrole não é 100% racional, então aprenda a contornar ele
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wvicky · 17 days ago
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Queria ajudar de vocês de como agir nesse momento.
Criei uma conta aqui pq não sabia oq fazer mais... Tenho 20 anos e desde 16 anos, tenho problemas alimentares.
Já fiz dietas muito extremas quando mais novas e cai muitas vezes em compulsão. O que fez meu peso variar durante os anos.
Mas agora, quando eu estava perdendo peso, de repente comecei a ter compulsões de novo, e pra minha surpresa estou grávida.
Acredito que não tenha mais que um mês e meio, mas minha fome triplicou e acabei engordando 8kg em um mês (fazendo meu peso atual ser de 78kg)
Eu pensei em me afastar da ana pra não colocar meu filho em risco, fazendo dietas ou me alimentando mal.
Mas me sinto muito culpada por comer, eu preciso me alimentar bem por ele, pra criança se desenvolver bem, mas acaba que estou engordando.
Não sei uma solução, sinceramente não sei o que fazer... É tão difícil conseguir achar um meio termo.
Eu espero que ninguém me leve a mal, ou me critique por não conseguir me afastar, estou extremamente confusa e do queria saber como lidar com meu transtorno estando em uma situação delicada.
Quantas kcals eu consumiria sem engordar tanto, oq eu poderia fazer pra emagrecer sendo que não posso fazer tantos esforços por causa da gestação.
Eu acho que boa parte da comunidade é menor de idade e não tem filhos, mas espero que alguém já tenha passado por isso pra pôde me ajudar.
Aceito sugestões no privado caso não queiram comentar.
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jesuslovesus · 4 months ago
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Levanta
Hagar foi expulsa da casa de seu servo Abraão, juntamente de seu filho Ismael. Com pães e água, Hagar e seu filho, saíram ao deserto. Depois que a água havia acabado, Hagar sentou seu filho debaixo de uma árvore e se sentou longe dele pois a mesma não queria ver o filho morrer.
"Mas Deus ouviu o choro do menino e, do céu, o anjo de Deus chamou Hagar: “Que foi, Hagar? Não tenha medo! Deus ouviu o menino chorar, dali onde ele está." - Genesis 21:17
Deus ouviu o choro de Ismael e então fez Hagar saber que O Próprio Deus estava cuidando deles, e o anjo do Senhor disse:
"Levante-o e anime-o, pois farei dos descendentes dele uma grande nação”. Então Deus abriu os olhos de Hagar, e ela viu um poço cheio de água. Sem demora, encheu a vasilha de água e deu para o menino beber." - Genesis 21:18 - 19
Deus os saciou, e fez Hagar saber que O Senhor cuida dela e de seu filho.
E o interessante dessa passagem bíblica é que O Senhor, ao ouvir o menino chorar, não vem à Hagar, mãe de Ismael, e diz à ela que Ele à direcionaria à um poço em que ela poderia saciar a sede do menino, mas Deus envia o seu anjo para dizer: "Levante-o e anime-o" Hagar se levantou e então ela teve os olhos abertos para ver o poço.
Muitas vezes Deus não irá nos contar o que está por vir, mas Ele dirá: "Levante-se e anime-se". E quando você se levantar e se animar por meio da fé, O Senhor abrirá seus olhos para solucionar aquilo que te incomodou ao ponto de te fazer se curvar ou desistir.
Porque Deus tem a solução dos nossos problemas, mas as vezes a gente precisa, com fé, levantar e continuar caminhando. - Veronica Payne
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hottestghostgirl · 10 months ago
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Citações do livro "Ao seu comando" de Neville Goddard
Acabei de ler o primeiro livro de Neville e esse livro é o puro suco do conhecimento sobre a lei da suposição, então peguei as frases que eu mais gostei e vou colocar aqui. <3
— A partir do momento em que a minha reivindicação for estabelecida ao ponto de se tornar uma convicção, eu começo a atrair para mim as evidências daquilo que é afirmado.
— "Tudo que determinardes realizar, dará certo".
— Não discuta suas ambições ou desejos com outras pessoas, pois elas só irão ecoar os medos presentes em você. O sigilo é a primeira lei a ser observada para a realização do seu desejo.
— A consciência de ser, é a única realidade.
— As coisas que eu desejo ser só ganham vida no momento em que eu me torno consciente de sê-las.
— Você não deve colocar vinho novo em garrafas velhas. Ou seja, a sua nova consciência não deve ter nenhuma parte do antigo homem.
— Se você quer transcender [...] você deve deixar para trás tudo o que agora for parte do seu presente ser, ou concepção de si mesmo.
— O mundo do homem é projetado em cada detalhe à partir da sua consciência.
— Você só é para os outros aquilo o que você primeiro é para si mesmo.
— Você nunca está carente de evidências ou com falta de provas daquilo o que você está ciente de ser. Isto sendo verdade, então, por que você não se torna consciente de ser grande, amado por Deus, rico, saudável, e todos os atributos que você admira?
— Sabedoria do homem é o que tenta complicar com tudo. (aqui ele se refere a manifestar ser fácil)
— A vida não comete erros e ela sempre dá ao homem aquilo que primeiro ele dá para si mesmo.
— Para dissolver um problema que agora se apresenta real para você, tudo o que você deve fazer é remover sua atenção deste problema. Apesar de sua aparente realidade, afaste-se dele em consciência. Torne-se indiferente e comece a sentir-se ser aquilo o que seria a solução deste problema.
— Enquanto você for consciente de estar aprisionado, doente ou pobre, você continuará a moldar ou expressar essas condições.
— Quando o homem perceber que ele é agora aquilo o que ele está buscando, e começar a afirmar que ele realmente o é, ele receberá a prova do seu clamor.
— Essa aceitação do seu desejo é como lançar sementes - sementes férteis – em solo preparado. Pois quando você lançar a coisa desejada na consciência, confiante de que ela vai acontecer, você terá feito tudo o que é esperado de você. Mas, ficar se preocupando ou considerando sobre como seu desejo irá amadurecer, é o mesmo que segurar estas sementes férteis em uma mente instável, e, portanto, elas nunca chegarão a ser lançadas no solo da confiança.
— Você pode negar se quiser, mais isso ainda continuará a ser um fato, que a consciência é a única realidade, e que as coisas apenas espelham aquilo que está em sua consciência.
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meuemvoce · 5 months ago
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eu só queria que você ficasse.
Não tinha pedido muita coisa pra você, somente que ficasse e que fosse honesto com a nossa história e principalmente com o meu coração. não tinha cobrado tanto de você, só que segurasse a minha mão em momentos difíceis e sem solução. esperei a sinceridade sobre os seus sentimentos e os planos que estávamos fazendo. esperei o básico de um relacionamento, comunicação, compreensão, paciência e parceria. esperei o dia em que conheceria a sua mãe e tomaríamos um café juntas e conversaríamos sobre você e os nossos planos.
Esperei que você me impedisse de arrumar as malas e me dizer que não sabia o que estava fazendo quando me fez a promessa de que iríamos viver nossa vida e que não era pra criar tanta expectativas sobre nós. esperei que você me falasse que não valia a pena lutar por você e brigar com o mundo por algo incerto e sem reciprocidade. esperei que você fosse meu amigo, parceiro e amante na mesma pessoa que conheci no início de uma loucura e que ficasse comigo até o final dela.
Esperei a sua chegada no meu portão e gritando o meu nome e a hora em que correria para os seus braços e finalmente me sentir em casa, esperei que você viesse me buscar e andarmos pelas ruas sem se preocupar com o depois. não tinha cobrado algo impossível quando disse que era pra ter um pouco de paciência e que tempo iria resolver os nossos problemas. não cobrei coisas sem sentido para você até porque eu não era de pedir nada além de que você me ligasse quando chegasse em casa depois do trabalho pra dizer que estava tudo bem.
Esperei, pedi, aguardei e nada chegou até a mim. nos momentos bons você estava sempre presente e tudo era possível pra nós dois, quando não existia problemas tudo o que estava esperando de você acontecia, existia um amor, existia vontade de estar perto, não existia dificuldades e a falta de paciência, existia carinho, parceria e algo parecido com honestidade mais estava na cara que nada daquilo era real, lidar com o seu personagem foi demais pra mim, pesou as minhas costas e não consegui me levantar depois, meus joelhos ficaram em carne viva de tanto tempo que fiquei no chão, limpar a sua bagunça terminou de me confirmar o que já sabia, foi só engano.
Você nunca quis uma vida comigo e saber disso dói feito o inferno, queria apenas ser amado e lembrado por alguém. você só queria atenção e ser incluído em planos que em algum momento sabia que iria se retirar. você queria carinho, amor, atenção porque ninguém estava disponível para te dar. tudo era confortável pra você. você queria se sentir importante e seguro do que estava tentando fazer, fazer alguém feliz, mas que durou por pouco tempo e foi o suficiente para me destruir. você quis tudo o que planejávamos só que quando as dificuldades apareceram você simplesmente sumiu, me deixou e então percebi que esperei demais de alguém que não tinha absolutamente nada pra me oferecer e lidar com isso acabou comigo. eu só queria que você ficasse.
Elle Alber
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benderbrabo · 4 months ago
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Não faça isso, por favor.
Não precisamos de você aqui. Nós queremos você aqui, cara. Sei que tudo que julga amar desmoronou bem na sua frente. Talvez o suicídio seja a única saída que você enxerga, mas acredite, ainda há outro jeito.
Você suportou quando seus pais se separaram. Você suportou quando abriu mão dos seus sonhos pra constituir sua família. Você, e mais ninguém, aguentou firme o processo de se tornar responsável desde muito cedo.
Sou seu amigo, cara. Eu estava lá com você, ainda que não me notasse. Eu vi o seu desespero. Eu enfrentei todas as noites de solidão que você teve, mesmo rodeado de amigos. Não faz isso com a gente.
A morte pode ser a solução imediata, mas isso acabará apenas com os seus problemas. E os seus filhos? Me diz, porra, o que vai ser do psicológico daqueles dois pequenos?
E sua esposa? Ela passou por isso tudo por e com você. Achas que ela merece não conseguir mais olhar no espelho por não suportar sua ausência?
Sua mãe batalhou pra caralho, mano, pra fazer de você um sujeito forte. E ela conseguiu, até agora.
A dor da alma é frustrante, mas será ainda mais frustrante as pessoas que o amam (5, no máximo 6 pessoas e o seu gato) precisarem de ti e você não estar mais aqui.
E o principal. Não faça isso comigo. Ainda tenho tantos planos pra gente. Não é tarde demais. Muito pelo contrário. Uma nova ponte pode se erguer aqui e agora, bem diante desse abismo. Mas enquanto olhar pra baixo for o seu foco, as oportunidades virão e passarão por você, sem que se note.
Vamos recomeçar juntos, cara. Como uma nova vida. Aprender a falar novamente, a engatinhar, a andar, andar de bicicleta, a ler, a escrever. Tudo de novo. Mas agora, já sabemos o que dói, já sabemos o que fazer quando algo der errado. E se o resultado for o erro, vamos tentar de novo.
A gente vai zerar esse game, mano. Juntos.
Te amo cara, não faz isso com a gente.
Maurício Barros
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psivanessamaia · 2 years ago
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A pessoa mais forte não é aquela fazendo mais barulho, mas aquela que consegue, calmamente, dirigir a conversa para a definição e solução dos problemas.
Aaron Beck
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luvyoonsvt · 4 months ago
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Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
healing with love+tea
kim mingyu x leitora
nada como um noivo atencioso equipado com muito carinho, amor, remédios e habilidades culinárias para sumir com uma crise alérgica antes que ela te derrube por completo.
gênero: fluff, um pouquinho sugestivo
pt-br
conteúdo: leitora fem; insinuação sexual leve; mingyu noivo!!! muito preocupado, mas pronto pra tudo; leitora tá com alergia (obviamente) e mingyu ajuda muito.
avisos: !conteúdo sugestivo! (bem no final, carícias e afins, mas não muito detalhado pois não sou boa descrevendo mesmo); uso de apelidos carinhosos (bebê, amor, etc); menções a sintomas de alergia.
contagem: 2050 palavras (aproximadamente)
notas: olá! eu tenho o hábito estranho de postar muito tarde, desculpem. enfim, aqui vai um pouquinho de mingyu, pois ele é todo meu amorzinho. fiquei com isso guardado e não consegui postar ontem. revisei, mas pode ter errinhos, então peço desculpar de antemão.
Tumblr media
a rotina doméstica ao lado de mingyu era uma das melhores coisas do mundo. e isso vindo de alguém que se negava a ter relacionamentos extensos ou aprofundar suas paixões. muitos encontros aqui, longos diálogos ali, um toque de amor sendo demonstrado de tantas formas que tornava difícil distinguir àquela altura qual exatamente era a tal "linguagem de amor" do seu noivo te levaram a atual situação.
kim mingyu era expert em presentear; expressar seu carinho com palavras, mensagens ou bilhetes; tinha o melhor abraço de todos e um beijo delicioso também, ele deve ter sido a inspiração pra quem inventou o beijo, seja lá quem tenha sido; cada segundo livre para estar com você seria muito bem aproveitado; e, é claro, ele sabia fazer de tudo, quase se sentia ofendido quando era você quem tomava a iniciativa de limpar, cozinhar ou qualquer outra coisa — parte se dava pela rotina dele ser um pouco mais flexível do que a sua, parte por ele realmente querer fazer as coisas.
em falta de palavras mais adequadas para descrever, viver com mingyu era um sonho.
naquele dia, contudo, com a pressão persistente na sua cabeça, a dor que parecia se espalhar por cada músculo e a dificuldade de respiração devido às vias aéreas parcialmente comprometidas, sua realidade quase onírica havia sido tomada por uma crise — muito possivelmente de sinusite ou qualquer outra coisa com "ite" que insistia em te perturbar.
mingyu soube que você estava doente no segundo que te viu abrir os olhos. ou ouviu, pois o simples processo de acordar tirou de você lamúrias e gemidos.
— ei, linda. tá sentindo o quê?
— tudo. tá tudo ruim, gyu — você choramingou, tentando achar uma posição confortável na cama.
— eu sei, bebê. mas pra eu cuidar de você, tem que me dizer o que tá ruim.
se ele tivesse que depender da sua comunicação restrita a resmungos para obter respostas concretas sobre o que te afligia, mingyu teria problemas. por sorte — ou muita prática e observação —, não era tão difícil desvendar o que estava te perturbando.
sua respiração estava esquisita, mal manteve os olhos abertos desde que acordou, seus movimentos arrastados. mingyu deduziu ser alguma crise alérgica. ele poderia dizer mais tarde, quando você melhorasse, que devia escutá-lo quando fala que frequentar um alergista era uma ótima solução. naquele momento, no entanto, recorrer à caixa de medicamentos era o mais indicado.
— vou pegar seus remédios e você pode dormir mais um pouco, ok?
— o trabalho... — você tentou formular uma frase sobre ter que avisar no trabalho que estava doente.
— eu sei, eu sei. vou mandar uma mensagem pra avisar, não se preocupa.
ter um noivo inteligente e atencioso era uma benção a qual te faria agradecer eternamente ao universo por ter sido afortunada.
em seu estado de semi inconsciência, você não soube quanto demorou para que mingyu voltasse com o remédio e um copo de água, mas ficou grata em tê-lo te ajudando, colocando-a numa posição melhor e te lembrando de dar pequenos goles para não se engasgar. ele dispensou seu agradecimento com um beijinho na sua cabeça, dizendo que sempre estaria ali para cuidar de você.
Tumblr media
mingyu cumpriu fielmente o que disse, ficando ao seu lado até que você caísse no sono. durante o tempo em que você esteve desacordada, ele precisou fazer o sacrifício de te deixar ali — claro que muito bem acomodada, coberta e com travesseiros o suficiente — para realizar a pequena lista de tarefas que elaborou em sua mente nos últimos minutos.
✓ verificar sua temperatura ✓ enviar mensagem para o seu trabalho ✓ organizar tudo para um chá quentinho ✓ preparar uma sopa leve e nutritiva
ele sabia que corria o risco de precisar lidar com suas reclamações sobre "comida de doente" — sabia também que a lamentação cessaria depois das primeiras colheradas —, porém era uma consequência aceitável para acelerar sua melhora. com tudo pronto, mingyu voltou ao seu posto, agora com o notebook para que pudesse trabalhar perto de ti.
instintivamente, ele parou periodicamente para colocar uma das mãos na sua testa e garantir que você não tinha ficado com febre, como costumava acontecer com frequência.
numa dessas vezes, o toque gentil bastou para te acordar, apesar de não tê-lo feito nas anteriores.
— desculpa, linda. não quis te acordar.
— tudo bem, já devo estar dormindo faz tempo — você observou, enquanto se arrastava para uma posição mais sentada, mingyu deixar o notebook na mesinha ao lado da cama.
— quase duas horas. se sentindo melhor? — ele segurou seu rosto com ambas as mãos, averiguando cada centímetro seu.
— tô sim.
— ok, mas só pra garantir, tem um pouco daquela sopa e tenho tudo preparado pra um chá.
como o esperado, você resmungou, mas não negou.
foi o bastante para deixar mingyu satisfeito, porém ele ficou radiante quando você não só agradeceu, como disse que estava realmente delicioso. não tomar aquilo com frequência não quer dizer que as habilidades culinárias de seu noivo não devam ser devidamente valorizadas.
elogiar cada pequena coisa que mingyu fazia com constância era gratificante, ele sempre receberia cada enaltecimento com um sorrisinho fofo que te fazia enchê-lo de beijos. ele agiria como se não fosse uma grande coisa, mas para ti, ele merecia todo o reconhecimento.
o que se tornava mais do que um incentivo para mingyu. ver seus olhinhos encantados quando ele aparecia com algum novo projeto finalizado, um novo prato que aprendeu, fotos tiradas no caminho para casa. ele queria te mostrar e contar cada acontecimento, pois você transformava todas as pequenas coisas em algo importante, fazendo-o se sentir não no topo do mundo, mas como se ele fosse o único nele. da mesma forma que você sempre seria para ele.
portanto, o homem levou como seu dever oficial fazer aquela alergia ir embora o mais rápido possível. mingyu até tentou evitar que chegasse a isso, tendo coberto você com algo mais quente durante a madrugada, quando o próprio acordou com frio devido à queda brusca na temperatura. mesmo com seus cuidados, isso acabou te afetando. porém nada que mais cuidados de kim mingyu — e talvez um pouco de persuasão para te levar à uma consulta quando se sentisse mais disposta — não pudessem resolver.
depois que ele garantiu que você não estava se sentindo fraca nem tão dolorida, mingyu te acompanhou num banho quente. no seu antigo apartamento, era uma missão impossível dividir o box com ele e todo o seu tamanho. você jamais falaria em voz alta, embora tenha certeza que ele saiba, porém o box mais amplo te fez gostar muito mais da moradia atual. vocês tinham espaço o bastante para que pudessem esfregar um ao outro sem baterem na porta ou na parede — nem mesmo a cabeça de mingyu batia na ducha.
no entanto, mesmo com todo espaço, você acabaria agarrada à mingyu em algum momento. talvez ele mesmo tenha te puxado pra perto, quem sabe. era necessária muita consciência sobre o consumo de água para que seus banhos não se estendessem demais. contudo, mingyu alegou que "o vapor do banho ajuda na sinusite" como justificativa para uns minutinhos a mais.
depois de estar muito bem seca — seu quase enfermeiro também garantiu que esse processo fosse bem executado porque "o vento gelado pode te fazer piorar" — e quente, seu noivo continuou seus zelos com você.
— você não precisa ajudar nisso, amor. é fácil — você tentou convencê-lo, mostrando que podia sim fazer uma massagem facial em si mesma.
— foi minha ideia, e eu quero fazer — mingyu insistiu naquele tom dengoso.
— eu sei, e foi uma ótima ideia. mas pode ser meio nojento, sabe?
dessa vez, ele pareceu ter levado isso como uma ofensa. você mal teve chances quando ele afastou suas mãos do rosto, usando agora os próprios dedos cheios do creme que você aplicou antes, para tomar seu lugar e massagear toda a região indicada pelo tutorial do especialista que assistiram minutos atrás.
você teve que admitir que mingyu fez aquilo muito melhor do que você, o equilíbrio perfeito entre movimentos delicados e pressão ideal. e acabou não sendo tão nojento quanto o esperado. no mais, aliviou a sensação incômoda de antes. devendo um pedido de desculpas, você encheu o bico ainda consternado de mingyu com selinhos, transformando-o rapidamente num sorriso
— te amo e obrigada, você fez isso muito bem.
— sou ótimo com tudo que é manual — você fingiu não notar o leve tom insinuativo, se virando de costas para voltar pra cama.
pouco adiantou, pois depois de meio passo você foi puxada para trás e atacada com selares e mordidinhas no pescoço
— mingoo... — hmm — ele murmurou, sem tirar a boca de perto de você. — deita comigo? — não, senhorita. vou pegar uma infusão pra você, você vai gostar muito dessa.
então ele te deixou ali, sumindo de sua vista. quando você o seguiu, realmente o encontrou concentradíssimo fazendo exatamente o que disse.
— kim mingyu. — oi, bebê — aquele timbre manso, olhos brilhantes e a boca mal contendo o sorriso. o combo de kim mingyu bancando o sonso. — você me paga, viu. — eu só lembrei do chá, amor. — besta.
notando que, como de costume, você não estava realmente chateada, mingyu riu.
— eu te pago depois, não se preocupa. isso, é claro, depois que você estiver se sentindo melhor — então, como se nada tivesse acontecido, seu noivo voltou a prestar atenção no cuidadoso processo de infusão.
foi um tanto fofo vê-lo dar toques minuciosos para que não somente as ervas te ajudassem, como para que o sabor estivesse do jeito que te agradava. e, como sempre, mingyu acertou perfeitamente.
ele não tirou os olhos de você enquanto bebia o líquido quente, nem depois disso, quando você insistiu em adiantar pelo menos parte do que podia do trabalho. mingyu lutou para te convencer, porém conseguiu te tirar da frente do notebook, com a promessa de que te daria toda a atenção, carinho e o que mais você quisesse — ele já tinha te convencido, mas não fazia mal algum querer um pouco mais de mingyu para si.
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ao final do dia, você teria dado ao mingyu, se pudesse, um diploma com honrarias pelas habilidades. ainda havia um incômodo aqui ou ali, afinal o clima ainda estava daquela maneira que castigava seu sistema imunológico, contudo tê-lo cuidando de ti tornou tudo muito mais suportável. pois, além de te confortar como ninguém, cada conhecimento — antigo ou recém adquirido durante aquele dia — pôde afastar algum dos sintomas que mais te perturbavam.
— obrigada por cuidar muito bem de mim, dr. mingoo — ele riu, te trazendo mais uma vez para deitar sobre ele, depois de te fazer tomar mais uma dose de medicamentos.
— você foi uma paciente muito fofa. meio carente, mas adorável demais pra eu negar qualquer coisa.
— mas você já negou coisas pra mim hoje — levou alguns segundos para mingyu compreender, rindo quando se lembrou.
— eu disse que você tinha que estar se sentindo melhor.
— mas eu to — você choramingou.
então mingyu cedeu, incapaz de dizer não pra você o olhando assim.
— tudo bem, mas você tem que continuar quietinha me deixando cuidar de tudo, pode ser?
você perdeu um pouco da capacidade de raciocínio para elaborar uma resposta quando os beijos dele trilharam do seu rosto até seu colo, passando por aquele lugarzinho específico no seu pescoço que te deixava com as pernas fracas.
as mãos dele sob sua roupa deixaram um rastro de arrepios, mesmo sem encostarem nos locais que você mais queria.
embora tenha demorado para que você entendesse que ele realmente queria ouvir uma resposta de você, bastou que mingyu parasse de descer suas mãos e beijos pelo seu corpo para obter a confirmação verbal de ti. não foi nada além de um "sim, continua, por favor", antes que mingyu voltasse a tocar cada pedacinho em você — com um sorrisinho convencido nos lábios, pois ele sabia exatamente quais te faziam suspirar e se contorcer em êxtase.
antes, durante e depois, mingyu foi absolutamente gentil e suave, colocando seu conforto e prazer acima do dele, assegurando que cada parte de você recebesse a devida atenção e carinho.
da mesma maneira que te limpou e vestiu — apesar de você insistir, mais uma vez naquele dia, que eram umas das coisas que poderia fazer sozinha —, ele te acolheu em seu abraço, desta vez tendo total certeza de que nenhuma brisa fria iria alcançar você.
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elitoshizo · 6 months ago
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A Ana é o meu refúgio, meu lugar seguro. Mesmo quando tudo parece desmoronar é só recorrer a ela que me sinto bem, é indescritível a alegria por cada grama perdida, pelo prazer do controle, a sensação gostosa de se sentir limpa. Quando me concentro na Ana, todos os meus problemas deixam de importar, como se ela fosse a solução para tudo ❤️
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pseudopronoia · 10 months ago
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Nosso encontro não foi por acaso, eu tenho certeza. Nossa conexão foi espontânea. Estávamos vibrando na mesma frequência. Era pra ser.
Eu achei que você seria a resposta para todas as minhas perguntas, que você apaziguaria a agonia de uma vida inteira, eu enxerguei em você a solução de tudo, o futuro prometido, a restauração de coisas que você nem pode imaginar, eu coloquei tanta expectativa, fui com tanta sede ao pote. Não passou pela minha cabeça que somente um ano depois tudo mudaria.
O problema é que eu esqueci que tem dores que só podem ser curadas por quem as causou, que por mais que você tenha me entregado tudo eu não tinha nem metade de mim pra te dar de volta. Eu não posso culpar alguém, não posso dizer que é culpa de um passado traumático ou coisa e tal, a verdade é que relacionamentos exigem comprometimento, indenpender um pouco de si pra conseguir depender um pouco do outro, amadurecer e saber que ter um relacionamento a dois é ter uma vida a DOIS. E eu só sei ser sozinha.
Eu tinha certeza que estava pronta, mesmo depois de perceber que não, ainda lutei por isso, não aconteceu de uma hora pra outra, não acredito que o fim é assim. Por mais que nosso início tenha sido instantâneo, o fim começou lentamente com pequenos desencantos, com tropeços que deixavam pedaços de sentimentos para trás. E a linha de chegada (ou partida) tá ali, na minha frente a muito tempo e eu não quero alcançar, porque é dolorido. Pode não parecer com muitas das minha atitudes/falas mas eu sou um poço de dores sensíveis, minhas e dos outros, as vezes são tantas coisas que eu finjo que não aconteceram ou que não me quebraram todinha e ninguém nunca vai saber ou só vão saber a versão leve e cômica.
Mas, por mais que doa, eu vou atrasavessar, e dessa vez serei egoísta em dizer que por mais que te ame, não te deixo livre por você, e sim por mim. Porque esse amor deixou de ser como um caminho esperançoso e bonito e começou a ser tempestade que destrói tudo e antes que nos destrua eu quero que pare. Pare enquanto é bonito, mesmo que um pouco bagunçado, pare enquanto é saudável. Existem amores que não são feitos para vida inteira, mas são uma história inteira. E toda história tem um fim.
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poesia · 1 month ago
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A mensagem do Natal: Não há maior poder do que o amor. Ele supera o ódio como a luz supera a escuridão.
Martin Luther King
Natal é o sinal de que Deus, em vez de nos olhar de cima para baixo, preferiu nos olhar nos olhos.
Lucas Lujan
Questiona-se se pode haver Natal quando de quase todos os lares foram arrebatados entes queridos, pais, filhos, em muitos casos paira a certeza, em todos, a ameaça de que jamais retornarão. O Natal, no entanto, é a comemoração do júbilo, e ainda que a casa não esteja alegre o bastante, ele não deixa de existir, pois procura então o mais recôndito recanto onde também o luto pode transformar-se em festa – o abrigo do coração.
Rainer Maria Rilke (escrevendo à sua mãe, durante a Primeira Guerra Mundial)
Natal não é uma estação. É um sentimento.
Edna Ferber
Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor.
Hamilton Wright Mabi
Natal é uma época não só de festas e alegria. É muito mais do que isso. É uma ocasião para refletirmos nas coisas eternas. O espírito do Natal é de doação e perdão.
J. C. Penney
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Guerras, pandemia(s), crise climática: O mundo suspira, e tem feito suspirar já há tanto... As pessoas clamam por um alívio e mais, uma solução, uma explicação e sentido para o transcurso das coisas, um sentido ou porquê para seus dramas pessoais e os dramas da espécie.
Em meio a esse turbilhão de problemas e questionamentos, o Natal é um refrigério, um momento de reequilíbrio de forças e afetos, de re-união e alegria.
No entanto, o Natal tem tido seu sentido diluído pela liquidez consumista que, em sua sanha, têm regulado por baixo as sociedades, robotizando ações e corações. Mas o Natal é fundamentalmente a festa da esperança, e esperançar é resistir.
Aqui, coligidas dos mais diversos autores, reunimos (mais de 150) frases de luz, alegria e sabedoria sobre esta data que congrega a todos nós, em maior ou menor grau, na busca de um conforto, uma trégua de paz, memória e acolhimento.
Leia e compartilhe estas frases e este e-book, que é gratuito, com seus parentes, amigos e inimigos, se tiver algum. Sim, celebrar o Natal é celebrar a trégua e o perdão, a vida e o renovo.
PARA BAIXAR O SEU EXEMPLAR (FORMATO PDF) PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.
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