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Descoberta de Observatório Astronômico com 26 Mil Anos no Egito Revoluciona Conhecimento Sobre Civilizações Antigas
Em uma descoberta arqueológica fascinante, pesquisadores anunciaram recentemente a identificação de um observatório astronômico com cerca de 26 mil anos no Egito. Essa descoberta muda completamente nossa compreensão das civilizações antigas e sua relação com o cosmos, desafiando as concepções tradicionais sobre a evolução do conhecimento humano em astronomia. O observatório, encontrado em uma…
#arqueologia#astronomia pré-histórica#ciência antiga#civilizações antigas#descoberta no Egito#Egito#monumentos astronômicos#observatório astronômico#pré-história#solstícios
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Hoje é o dia, quando gradualmente o Luz do dia vai mais do que a Escuridão da noite. Parabéns!
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Estel in Mirkwood
O Rei e sua capitã terão motivos para nunca mais esquecer este Solstício de Inverno em particular. Estel, a esperança permeia Mirkwood mesmo nas sombras crescentes dos tempos que virão sobre a Terra média.
Era uma noite fria e estrelada em Mirkwood, e as folhas de Azevinho tremulavam suavemente sob a brisa do solstício de inverno. Com o céu iluminado pela luz pálida da lua, um espetáculo de sombras dançava nas antigas árvores da floresta. O aroma de pinho e terra molhada trazia uma sensação de nostalgia e mistério, lembrando os antigos dias antes da escuridão que ameaçou a Terra-média novamente.
Tauriel, contemplava a beleza etérea do seu lar. Desde que os acontecimentos da Batalha dos Cinco Exércitos haviam mudado o destino de muitos, ela havia sentido seu coração se abrir para novas possibilidades. Retornara a Mirkwood sob a liderança do rei Thranduil, que, apesar de sua aparência fria e distante, mostrara-se mais empático do que ela esperava.
Nos últimos meses, um elo invisível se formara entre os dois, uma corda tensa que unia suas almas em um fio delicado de compreensão e respeito. Thranduil reconhecera em Tauriel uma força que ia além de suas habilidades de guerreira; ele via a centelha de vida que ela trazia mesmo nos momentos mais sombrios. Após os acontecimentos traumáticos passados, um mútuo entendimento se fez entre os dois, abrindo espaço em seus corações, não só para a dor compartilhada em que ambos tinham em comum, assim como muitas outras semelhanças compartilhadas, mas também para uma amizade emergente e uma aproximação inexplicavelmente bem-vinda em que ambos eram atraídos. Depois de tudo, não parecia fazer sentido a Capitã e o Rei não abrirem pelo menos um pouco seus corações um para o outro pois aparentemente, pareciam ser os únicos a entender suas cicatrizes. Ela passou a compreende-lo melhor, assim como ele a ela.
Thranduil restituiu Tauriel à sua antiga posição deixando claro que esperava que ela usasse essa confiança agora para ajudar restaurar a esperança de seu povo, protegendo-os e também ajudando o rei em suas relações com Erebor, Esgaroth e Dale. A maioria entendeu a escolha do rei em perdoa-la pois Tauriel desde muito jovem tinha um lugar especial na corte e no afeto do rei desde que foi resgatada pela guarda do rei de sua vila em chamas pelas mãos de Orcs de Dol Guldur. E após a partida de Legolas e a morte de tantos elfos em batalha, talvez Thranduil não quisesse perder mais ninguém. Podia-se dizer que isso era bem próximo da verdade. Mas o que eles não sabiam, era que um sentimento à muito reprimido e escondido dentro do lugar mais profundo dentro dos corações do Rei e da Capitã ultimamente teimava em forçar sua saída para a luz.
Naquela noite especial, as festividades do solstício de inverno estavam em pleno andamento. Os elfos de Mirkwood se reuniam em torno de fogueiras, cantando canções antigas e celebrando a passagem do tempo e a promessa de renascimento e esperança.
Thranduil observou seu povo com um sorriso satisfeito, mas seus olhos rapidamente encontraram Tauriel. Ela estava linda, vestida com um manto vermelho intenso que realçava a cor de seu cabelo e iluminava seu espírito forte e inquieto. No entanto, havia uma aura nela que Thranduil não conseguia ignorar, uma beleza que o fazia sentir tanto orgulho quanto um intenso desejo.
Entre sorrisos e risos, Tauriel se afastou da multidão, em busca de um momento de tranquilidade.
Por instinto, Thranduil decidiu segui-la. Ele a encontrou de pé sob uma árvore grande, um carvalho antigo cheio de azevinho e visco vermelho pendurado em galhos baixos com fitas vermelhas que se destacava em meio a fina neve que cobria os galhos. A luz suave da lua iluminava seu rosto, e a atmosfera que os cercava parecia ser de uma expectativa palpável.
Sob seus galhos, os corações apaixonados costumam se reunir, e a lenda dizia que um beijo sob o azevinho e o visco traria amor eterno. O pensamento a fez sorrir. Justamente naquele instante, Thranduil apareceu, seu olhar de um azul penetrante iluminado pela luz do luar.
"Você parece perdida, capitã" – comentou ele, com um tom de voz baixo e suave que fazia seu coração acelerar.
"Perdida? Apenas buscando um pouco de paz em meio às festividades" – Tauriel respondeu, o olhar fixo no chão. O embaraço a envolveu, mas ela se recompôs, fitando-o nos olhos.
"A paz é um bem raro, especialmente em tempos como estes" – disse ele, aproximando-se e observando o céu. – "Mas há beleza na escuridão. Como esta noite, por exemplo."
Ela ainda olhava para ele, seus olhos brilhando. – "A beleza deste lugar, e como ele se tornou um lar novamente. Eu nunca imaginei que pudesse me sentir assim... em paz."
Thranduil se moveu próximo a ela, seu olhar suavizando em sua direção. – "Você trouxe isso de volta. Sua determinação e coragem ajudaram a curar Mirkwood... e eu também."
Tauriel arregalou um pouco os olhos às palavras dele.
À medida que seus olhares se fixavam, a tensão entre eles crescia. Havia um espaço entre seus corpos que parecia magnético e abrasador, um lugar onde nada mais importava exceto o outro. Ele deu um passo mais perto, e Tauriel pôde sentir a eletricidade que circulava entre eles.
"Thranduil, nós...," – começou Tauriel, mas Thranduil interrompeu com um suave levantar de mão.
"Shhh," – ele sussurrou, promovendo um silêncio tenso que preenchia o ar. Então, mantendo os olhos fixos nos dela, ele se inclinou e pegou uma pequena ramificação de azevinho com visco, colocando-a delicadamente atrás da orelha dela. – "Fica bem em você."
O gesto fez o coração de Tauriel disparar, e o calor subiu em suas bochechas. "Obrigado" – respondeu ela, a voz quase um sussurro.
O silêncio que se seguiu foi carregado de significados. Tauriel sentiu a mudança no ar, a tensão que crescia entre eles. O rei élfico encarou a capitã, seus olhos contemplativos, como se visse além da superfície do que poderia ser.
"Você mudou, Tauriel" – disse ele, a admiração em sua voz clara e sincera. – "Há um brilho em você que ilumina até mesmo os dias mais escuros."
A elfa corou, um rubor suave tingindo suas bochechas. Era raro que alguém falasse com tanta sinceridade, especialmente um rei como Thranduil. Ela queria protestar, alegar que ele era quem trazia luz na escuridão, mas não conseguiu encontrar as palavras.
"Por que você me trouxe de volta a Mirkwood, Thranduil?" — questionou ela timidamente. – "Por que me chamou para ficar ao seu lado?"
Essa era uma pergunta que passava de tempos em tempos pela cabeça dela e de repente esse pareceu finalmente o momento para ela questioná-lo.
Ele hesitou, o vento soprou com mais força, afastando os ramos do azevinho com visco e revelando um campo de estrelas. Era como se a própria natureza conspirasse, criando um cenário perfeito para o momento que estava prestes a acontecer.
"Às vezes, o coração nos guia para onde a razão não pode. Em você, encontrei algo que eu não sabia que estava faltando." – respondeu ele, avançando um passo mais perto. O espaço entre eles parecia encolher, e um calor acolhedor e inexplicável começava a invadi-los.
Tauriel sentiu a coragem crescer dentro de si. Era um momento único que não poderia ser desperdiçado. Com um gesto gentil, ela aproximou-se e tocou na túnica dele, os dedos sutilmente deslizando ao longo do tecido. O rei a observava com um olhar intenso, os olhos brilhando na noite iluminada.
"Eu sinto... algo diferente entre nós. É como se estivéssemos presos por uma força maior. Algo que não podemos e não devemos ignorar." – Temendo que suas palavras fossem a única coisa que quebraria a conexão, Tauriel hesitou.
"Pois essa força existe, e eu também a sinto" – Thranduil respondeu, sua voz quase um sussurro. Ele se inclinou levemente, e em um movimento cuidadoso, as mãos dele envolveram a cintura dela. Os corações dos dois pulsavam em uníssono. Tauriel finalmente soltou o ar que não sabia que estava segurando.
O mundo ao redor deles se desvanecia enquanto estavam envolvidos nessa nova eletricidade. A lua banhou-os com sua luz mágica, e sob o grande carvalho enfeitado, os dois se aproximaram lentamente, seus lábios se encontrando com a suavidade dos primeiros flocos de neve. O beijo era suave, mas carregado de um desejo reprimido que fervia ao toque.
Tauriel sentiu que a essência do inverno se infiltrava em suas veias, a sensação de um amor fresco e vibrante que despertava de uma longa hibernação. Ali, sob o azevinho e o visco, o tempo se deteve e o mundo tornou-se apenas uma extensão de sua conexão.
Quando se separaram, ambos ofegantes, a luz da lua refletia em seus rostos, mostrando a admiração que um tinha pelo outro. Não era apenas um momento, mas o início de uma nova jornada que poderia finalmente libertar os dois elfos do peso de seus passados. O solstício de inverno trouxera não apenas a renovação da natureza, mas também a promessa de um amor que poderia florescer em meio às sombras.
"Você sabe que o azevinho e o visco são plantas que simbolizam paz, proteção, renovação e amor, não é?" – Thranduil falou, com um brilho divertido em seus olhos – "Talvez devêssemos honrar a tradição dos antigos, tendo uma trégua em nossos desafios e discordâncias contínuas... deveríamos selar o momento pensando em cura, prosperidade e... esperança. Como manda a tradição." – Ele dá um sorriso sincero e travesso.
"A tradição?" – Ela levanta uma sobrancelha divertida.
"A tradição, sim" – respondeu Thranduil, o sorriso travesso crescendo em seus lábios. – "Há algo de encantador em seguir costumes que nos lembram de deixar de lado as nossas diferenças, mesmo que por um momento."
Tauriel cruzou os braços, fingindo ponderar suas palavras, enquanto uma faísca de curiosidade e desafio dançava em seu olhar. – "E se eu te dissesse que não me lembro de todas as tradições dos antigos, especialmente aquelas que envolvem azevinho ou visco?"
Thranduil inclinou-se um pouco mais, sua presença envolvente, e falou com uma voz suave que parecia envolver o ar gelado da noite. – "Ah, eu estaria mais do que disposto a lembra-la."
Tauriel sentiu o calor subir em suas bochechas, mas manteve o tom brincalhão. – "E o que sugere, meu senhor? Que deixemos de lado as formalidades e..."
"E celebremos a mais simples, porém poderosa tradição," – ele completou, olhando diretamente nos olhos dela, azuis nos verdes. – "Outro beijo, um sob o azevinho e o visco, selando um pacto de paz ao menos em nossos corações."
Claramente, não era apenas um beijo dessa vez a que Thranduil se referia.
Houve um momento de silêncio repleto de tensão e algo mais profundo. Tauriel, absorvendo a sinceridade que encontrou no olhar dele, permitiu-se admitir o quanto desejava aceitar aquela proposta.
Thranduil se inclinou ainda mais perto, mais uma vez, seus lábios a poucos centímetros dela. – "Tauriel, você não precisa se sentir pressionada pelo nosso passado; a vida é feita de novos começos. E, neste momento, sinto que essa conexão que temos é a mais verdadeira."
"Eu também." – Tauriel sugeriu, perdida na profundidade dos olhos dele. "Mas e se isso estragar tudo? E se não funcionarmos?"
"Então teremos vivido um instante precioso, um momento que merece ser lembrado." – A voz de Thranduil era suave, quase um ronronar, mas transmitia emoção.
"Então, por esta noite, pela paz, pela esperança..." – ela começou, sua voz leve, mas firme enquanto descruzava os braços e se aproximava – "...talvez devêssemos honrar a tradição com mais que palavras."
Thranduil, surpreso e satisfeito com a resposta dela, se moveu lentamente, oferecendo um espaço onde a distância entre eles deixava de existir. E sob o brilho suave da noite na neve, de coração aberto e expectativa compartilhada, ele envolveu Tauriel em seus braços com um gesto de ternura.
Sem mais hesitações, Thranduil finalmente fechou a distância entre eles e a beijou com paixão. O beijo foi doce, inicialmente, mas rapidamente se transformou em algo mais, algo ardente e intenso. O mundo ao redor desapareceu completamente, e apenas eles existiam; dois corações em sintonia, pulando como um tambor, repleto de promessas e uma conexão indiscutível, como se aquele momento fosse um recomeço previsto pelas estrelas, pela própria Varda. Era um beijo que falava de cura e renascimento, de deixar para trás as sombras do passado em favor do caminho iluminado que poderiam trilhar juntos.
As mãos de Tauriel se moveram para a nuca de Thranduil, puxando-o mais perto, seus dedos passeando pelo cabelo prateado dele, enquanto ele cimentava a ligação entre eles, usando a força de seus braços para segurá-la de maneira protetora. Juntos, eles se perderam no momento, esperando que o mundo fosse engolido pela escuridão da noite ao seu redor, deixando apenas a luz do amor e da paixão que agora ardia entre eles. O toque dos lábios de Thranduil era exigente e apaixonado, a química que emanava de ambos era intensa, como se todas as emoções reprimidas ao longo dos anos finalmente se libertassem em um único instante.
Tauriel podia sentir a energia vibrante que havia entre eles, uma conexão que superava qualquer expectativa que ela tivesse sobre o que pudesse acontecer ali. Em um gesto ousado ela intensificou o beijo com ardente paixão antes de soltar os lábios dele, suas testas se tocando enquanto seus olhos se fixavam um no outro. O brilho do luar e das estrelas refletia em seus rostos, e, por um breve momento, tudo parecia perfeito.
"Eu sempre temi que você não me quisesse assim" – confessou Tauriel, com sua voz trêmula e vulnerável. – "Você é o Rei, e eu sou apenas a Capitã da Guarda."
Thranduil sorriu, a expressão nos olhos dele cheio de carinho e uma profundidade que fez seu coração disparar. – "Você é muito mais do que isso, Tauriel. Sua coragem, sua beleza, seu espírito... você trouxe de volta a vida e a luz ao meu coração. Não posso imaginar o futuro sem você ao meu lado."
A sinceridade em suas palavras ressoou em Tauriel, e, com o coração cheio de emoção, ela se deu conta de que realmente nunca havia se sentido tão viva e completa como naquele momento. Ela se moveu novamente, sem hesitação, seu coração decidindo por ela enquanto seus lábios se fechavam em um beijo mais profundo, mais apaixonado.
O tempo parecia inexpressivo enquanto eles se entregavam intensamente, as mãos de Thranduil explorando gentilmente as curvas de Tauriel, enquanto os dedos dela dançavam pelo cabelo dele. Cada toque e cada inspiração era como uma promessa silenciosa de que, independentemente dos desafios que pudessem enfrentar, eles queriam atravessar todos eles, juntos.
Quando finalmente se separaram de novo, ainda próximos, Thranduil olhou afetuosamente nos olhos de Tauriel. – "Você sabe, sempre que eu ver o azevinho e o visco, serei lembrado deste momento. De nós."
Tauriel assentiu, a tensão que antes a aprisionava agora era arrebatada por um sentimento de liberdade e esperança. – "E eu," – respondeu ela – "sempre lembrarei deste solstício de inverno como o instante em que tudo mudou, em que meu coração se refez, da forma mais brilhante e significativa e que resolvemos juntos lutar contra nossas sombras. Que há esperança."
As estrelas brilharam intensamente acima deles, e eles ficaram ali, abraçados sob o carvalho antigo, envolvidos por um calor e luz suave que parecia expulsar qualquer sombra que pudesse se aproximar — um símbolo de um novo começo, de um amor que finalmente havia encontrado seu caminho a partir das profundezas da dor e do luto. Era o início de um novo capítulo, um que prometia amor e luz em meio às excursões da Terra média.
E à medida que as festividades continuavam em Mirkwood, a dança do destino entre Thranduil e Tauriel havia apenas começado. Mas dessa vez, unidos.
Curiosidades:
O Visco e o Azevinho: São plantas semelhantes, mas possuem diferenças físicas como por exemplo a cor das bagas sendo a do Azevinho vermelhas enquanto que o do visco são brancas. Suas tradições remontam desde a Grécia antiga e Roma, às tradições e mitologia Nórdica e Celta até chegarem no Cristianismo. Foram considerados por muitas culturas plantas com poderes mágicos capazes de curar doenças, proteger e atrair boa sorte. Também ligado ao amor, paz, amizade, casamentos, prosperidade e ressureição (renascimento), prosperidade e fertilidade.
Usado em alguns rituais pelos druidas e também no festival da Saturnália pelos romanos. Associado principalmente à época do ano que coincide com o Solstício de Inverno na Europa. O Visco cresce em cima de árvores como o Salgueiro e o Carvalho pois se trata de uma planta parasita, já o Azevinho é uma árvore. O "beijo" (casal se beijar sob um ramo de visco no Natal para dar boa sorte e prosperidade no casamento ou futuro casamento) sob o visco está relacionado com algumas dessas tradições, principalmente nórdica e romana, e a versão moderna que conhecemos hoje provavelmente surgiu na Grã-Bretanha do séc.18, mas em Roma, o Azevinho tinha uma tradição parecida entre casais, entre outras utilidades.
Na mitologia celta, o Solstício de Inverno (também associado ao Samhain) é celebrado como um momento de renascimento e esperança, marcado pela chegada do novo filho da Deusa grávida, que simboliza o renascimento do Deus Solar.
A celebração do Solstício de Inverno, também conhecida como Yule, é um momento de reafirmação dos ciclos da vida e está ligada à roda da vida.
O Yule é uma tradição pagã de origem germânica e escandinava, que marca o início do inverno, também conhecido como Festival das Luzes. É celebrado com o acendimento de velas, fogueiras e tochas, em homenagem ao começo de um novo ciclo.
O Solstício de Inverno é um evento celeste que marca a posição mais baixa do sol, quando o período do dia é o menor do ano e a noite é a mais longa.
Hoje ele, assim como a maioria das tradições pagãs europeias está sincretizado com o cristianismo, ou seja, nesse caso, o Natal. Tempo de renovação, prosperidade, paz e amor.
Tolkien tem muitas dessas tradições mascaradas em meio a cultura da Terra média e dos Valar. Gosto de pensar que principalmente os elfos (e Rohan também) tem muito da cultura Celta e Anglo-saxã. Por isso não achei incomum que principalmente os elfos da floresta tenham alguma tradição envolvendo o Solstício de Inverno. E uma que combinaria com nosso tradicional Natal.
Estel significa esperança em Sindarin (élfico).
Obrigada por ler, adoraria ter em seus comentários o que vocês acharam.
#azevinho#beijo#christmas#drabble#eldar#elfos#elvenking#elves#estel#floresta#fluffly#inverno#middle-earth#mirkwood#natal#neve#romance#solstício#tauriel#thrandiel#thranduil#tolkien#varda#visco#yule#fanfiction#lotr#hobbit#fanfic#wattpad
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A Rua sempre me liberta
reflexão desde o solstício de inverno no ano da vassoura
Quando regressei para o sul da Bahia, após 13 anos residindo em Salvador, um grande nó surgiu. Meu coração sabia todos os porquês, muito embora ainda não houvesse naquele momento a transdução certa em palavras e ações que dessem conta de expressar para o mundo os mais radicais desejos que me moveram.
Lá se vão 08 anos que voltei, migrei de volta ao, até aquele ponto, misterioso lar, onde cresci e aprendi a escrever, me machucar, me curar. No Agora posso mirar de peito aberto, prismado e cristalino, o encontro mais sublime, sincero e transformador que me faz retumbar de paixão, cada vez mais e mais, pela existência poética que escolhi como salto diante do Abismo. Hoje brindo com toda a intensidade à maior das mestras, a mais generosa e justa, a Rua.
E o faço irmanada a seres extraordinários, artistas da aventura imensa que é viver o que se diz ser, todos os dias, com todos os percalços e alegrias e revoluções diárias pra sagrar Tempo como a maior das grandezas. Cada integrante da Guilda Anansi é universo inteiro e complexo, com suas origens, razões, forças, potências e apetites, somos plantinhas no jardim brotando do asfalto, essa é a maior das graças de viver coletivamente.
Percebo que esse tem sido meu tema mais recorrente nos últimos tempos, pra onde tudo converge, cada ação artística libertária, cada hibridismo imbricado nas fronteiras da mística, cada desenredo, cada desvelamento. O véu cai e o barco voa, e assim é porque tudo aqui é fonte, manancial incessante, abrigo e desafio, divindade e construção.
Estou nos braços da Mãe do Mar. Encantada na Floresta. Lendo sopros da Grande Aranha. Enraizando na Vontade as escolhas que brilham na Encruza. A Rua sempre me liberta. Continuarei daí.
Como digo sempre, ser artista e agente cultural ainda não é pleonasmo, é necessidade. Há trabalho e não cessa. Longe da ilusão de salvar ou prover, estou aqui dedicada ao Bem Viver, aquele que só alcançamos quando nos certificamos de que também o sentem as pessoas que vivem e morrem, a comunidade que nos abraça e nos enxerga em nossas peculiaridades, sem fingimentos ou rapapés, nos nota como diferentes que somos e nos lança as demandas do Jogo.
Exu sabe. A gente adora jogar. Rumar interessa mais. Realizar faz diferença.
.xxx.
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Solstício De Verão: Práticas Espirituais
No passado dia 21 de Junho entrámos no Solstício de Verão, mas o que significa solstício? Solstício é o momento em que o Sol atinge o maior grau de afastamento angular da linha do equador, no caso do Verão, isto faz com que o dia seja maior e a noite menor. Por sua vez, no Solstício de Inverno, a noite é maior e o dia mais pequeno. De referir também que, o dia 21 de Junho é considerado o Solstício de Verão apenas no Hemisfério Norte. A nível de energia, celebra-se, obviamente, a energia do Sol, uma energia de acção, de alegria, de iniciativa. O Sol representa o princípio masculino do Divino, a vitalidade e a força. Nos rituais de celebração do Solstício de Verão, celebra-se, portanto, a gratidão pela luz e pelo calor do Sol, geradoras de vida no nosso planeta. As fogueiras são utilizadas nas festas dos Santos Populares durante o mês de Junho, mas esse costume, vem já dos rituais pagãos da Antiguidade. São uma alusão à energia solar, consideradas um ritual de renovação e purificação espirituais. Significa deixar o velho para trás e abraçar o novo. Aproveite este Solstício de Verão para definir novos objetivos e intenções para a sua vida. Se tiver que fazer mudanças, este é o período favorável para isso. Faça também meditações ao ar livre, sendo que o nascer do Sol é o momento propício para as mesmas. Faça também uma lista de razões para ser grato(a) e utilize-a nas meditações. Não encontra? Não é difícil! Porque não sentir-se grato por coisas simples como o amor dos seus entes queridos, um animalzinho de estimação, ou mesmo saúde? Repare nas coisas simples e mais coisas grandiosas irão juntar-se áquilo que já tem! Acredite, a prática da gratidão é uma prática transformadora! Taróloga Sherazade A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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No hemisfério sul, onde moro, é solstício de verão! Celebramos o auge da energia solar. Por isso, precisamos dar nosso próprio sentido ao Natal, valorizando a coletividade e os encontros.
✨ Feliz Natal! ♡
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somer.
O ar abafa-me o sótão, porém o vento expulsou-me da varanda que não é minha. Aborreço-me com a portabilidade da efusão, mas a fixação pela minha verbalidade derrete-me os ossos. Derrete-me os pensamentos. Deixei a frincha pela janela. O sol já não entra mas envia o seu odor. O calor. O leque não abana partículas suficientes para compensar a energia gasta na contração dos miócitos. E a ventoinha acumula o pó de um fresco que também não consegue cicatrizar, despedido está o condicionado à sua condição de desempregado, acima do móvel que se desenquadra na divisão. Por fora condiz a cor, por dentro revela o sabor da minha gulodice. Tenho a dispensa no quarto. Parte dela. Tenho a marquise. Tenho o quarto, e dos fundos, a sala, e até janto, não mais pois confino o lume à cozinha. Chega de fogo cá em cima.
Fico frustrado fantasiando o futuro. Foda-se. Fico fantasiando a frustração fora do fogo. Fora de mim. Desencanto estratégias para me enganar a viver. Planeio arestas que se limam para encaixar em peças. Listas de compras online. Caprichos de controlo. Uma bacia de água fresca nos pés. Já o fiz. Quanto tinha mais janelas do que estas e, porém, pareciam tão mais pequenas. Tão mais gaiola do que a gaiola em que vivo agora.
Agradeço. Sem o peso religioso ou influenciável de uma rede social, mas com a frescura de uma banheira pelos tornozelos, e um formato que me deixa assentar nela a bochecha. Nas costas o azulejo frio. Ao colo o portátil cujo teclado me faz sentir, por alguma razão macabra, mais em casa nas suas teclas do que o novo amarelo que tanto gosto. Foi um gosto. Fui a gosto. E é quase Agosto.
A logística cansa-me, mas o sol não me vê aqui. Não lhe contes que me escondo do seu toque, quando de tantos anos o procurei sobre a areia. Que fujo do seu calor quando desde pequeno o senti como abraço da terra de todos os garves. Que quero tudo o que me de direito e para ontem. Estou cansado de esperar. Estou cansado de ter paciência. Estou cansado deste calor que me esconde na banheira, como um amor que já não consigo tolerar. Não crescemos afastados, mas confinas-me. Iludes-me com o teu jeito ondulado e salgado. Os gelados no congelador. As gordices que sabem a verão. A ilusão de te ter livre. Como dantes. Três meses de louco êxtase culminados numa relação à distância, mas perto de mais. Tenho o teu calor, mas não te tenho a ti. E é de ti que sinto falta. Não do número que preveem. Não das percentagens de te ver fugir.
O ar abafa-me o sótão, mas eu fujo da janela. Sento-me aqui de pés em molho, e ignoro a dormência das bochechas. Faz-me rir. Acalma o fogo. Deixa-me voltar a gostar de ti.
26 | 07 | 2024 | banheira no sótão
#godrigues#godriguesteixeira#crescer#escritores#portugal#verão#ode#calor#sótão#férias#summer#somer#solstício
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Arcanjo Miguel - Regente do Sol
Regente do Domingo, Miguel na sua função de Anjo Planetário, assume as características do Sol, mitigando a tendência para o excesso e encorajando a prática da virtude. “Miguel” significa “Aquele que é como Deus”, o que é muito apropriado, pois o sol é o símbolo de Deus Todo-Poderoso enquanto grande luz do mundo e do sustento da vida terrena mediante a difusão de calor e energia. O sol representa a perfeição, a abundância, a vitalidade, o poder da energia, assim como o desenvolvimento espiritual e material. Partilha também a sua simbologia com o ouro, que faz evoluir até à perfeição. A influência solar é benigna, mas em demasia pode ser danosa. Miguel pode auxiliar-nos no combate à orgulho, ao egoísmo e ao egocentrismo, iluminando-nos e conduzindo-nos respeitosamente a humildade e à graça. Só assim conseguiremos refletir a luz do amor e partilhá-la com o nosso próximo. A melhor altura para invocar Miguel é o meio-dia de Domingo, especialmente no Verão. Na semana seguinte, fique atento a sinais e augúrios que envolvam as suas correspondências. Pode ter que esperar até um ano por resultados, mas estes costumam tornar-se visíveis com a chegada do solstício seguinte. Correspondências de Miguel Elemento: Fogo Metal: Ouro Número: 6 Coro: Potências Sefira: Tiphareth Divindades: Apolo, Hélio, Rá, Bel, Mitras Cores: Amarelo, Dourado Animais: Leão e todos os restantes felinos Aves: Melro Insetos: Borboletas amarelas e laranja, Pernalonga Pedras: Rubi, Âmbar, Olho de Tigre, Olivina Especiarias: Canela, Cravo, Pimenta branca e preta, Gengibre, Açafrão Incenso: Bergamota, Canela, Copal, Mirra e Olíbano Flores: Girassol, Cíclame, Malmequer, Peónia, Flor da Paixão Árvores: Freixo, Laranjeira, Limoeiro, Zimbro, Loureiro, Nogueira Alimentos: Uvas, Arroz, Morangos, Azeitonas e Amêndoas Plantas Medicinais: Camomila, Eufrásia, Visco, Melissa, Alecrim e Hipericão Partes do Corpo: Coração, Olhos, Plexo Solar, Espinha Dorsal Funções Corporais. Circulação, Distribuição de calor e energia Virtudes: Saúde, Vitalidade, Organização e Poder Profissões: Cargos de chefia em todas as profissões Actividades: Todas as actividades criativas Palavra Chave: Vitalidade. Tarologa Briana A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
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Sempre gostei de comemorar os solstícios e equinócios porque gosto desses eventos cósmicos. Para mim tem um significado de conexão com os ciclos naturais.
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Solstício de Verão! 💛☀️
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feliz solstício de inverno!
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Título: Solstício de Verão e o Convergir das Luzes Nankin sobre Papel Nankin on Paper 29,7↔ x 21↕ cm
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⠀⠀⠀⠀⠀︶𝄄 Clarice.⠀ ⠀๑᪲͜✿𝆬⠀ ⠀⠀d'Orielle
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ouroㅤׅㅤㅤ♡⠀⠀ㅤׂㅤ Éter
⠀⠀⠀ ࣭⠀⠀⠀⠀أميرة⠀⠀⠀ solstício⠀⠀⠀⠀⡞⠳⣄⣀
# ˚ docces ₊ㅤ Ⳋ᧙ ⁺#minju#minju icons#minju moodboard#illit#illit icons#illit moodboard#messy#icons#moodboard#kpop#archive#symbols#pink moodboard#gold moodboard#golden moodboard#royalty moodboard#princess moodboard#alternative moodboard#archive moodboard#visual archive#vintage moodboard#coquettecore#coquette moodboard#soft moodboard#png#fairytale moodboard#bios#elf moodboard#fairy moodboard
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