#solas bobo
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miano-oscarwilde · 2 years ago
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More posters of fav characters, some of them screaming for attention
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malicioustaste · 2 years ago
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
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𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
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idollete · 7 months ago
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nossos mundos colidiram quando dennis o brabo lançou essa pedrada aqui 💭💭💭💭 eu tava passando umas anotações pro caderno e ouvindo funk (because i'm just a girl in braSil) quando essa aqui começou a tocar e eu não consegui mais ter paz, então vou compartilhar meus pensamentos aqui com vocês 🌷💋🎀
essa música pra mim é pano de fundo pra uma festinha de faculdade completamente insalubre com simón hempe as o intercambista engraçadinho que com duas semanas de aula já tava envolvido com atlética e era conhecido por todo mundo do campus. é óbvio que ele vai organizar todos esses rolês e, mesmo sem saber falar português direito, ele consegue convencer geral a ir, porque primeiro quem negaria um convite a esse homem e segundo ele prometeu ice, skol beats e cerveja de graça pra todo mundo.
é ÓBVIO que o simón tá recebendo todo mundo na entrada, colocando pulseira de "solteiro", "namorando" ou "enrolado" em geral e dizendo que pra entrar, tem que beber um shot de canelinha que ele vai tacar na boca dos outros com uma air soft que absolutamente NINGUÉM sabe a procedência.
quando chega na sua vez, a patricinha nariz em pé que jura só foi arrastada pela amiga pra uma festa dessas mas que no fundo se amarra na insalubridade, é claro que simón hempe parte pro ataque. "nossa, qué isso...no me dijeron qué brasil era paraíso", bem atiradinho mesmo, esquece que tem gente pra caralho querendo entrar e se escora na parede, alugando o teu tempo. vai dar um sinal pra um garoto assumir o lugar dele e te deixa observando todas as suas amigas entrando e te deixando pra trás cheias de risadinhas. ele vem todo metido segurando uma pulseira de solteira, aí você o encara tão metidinha quanto, "e quem te disse que eu sou solteira, garoto? meu namorado pode estar aí dentro me esperando e cê aqui me azarando. mal chegou no brasil e tá querendo apanhar". você tem namorado? não. mas não vai perder a oportunidade de tirar uma com a cara dele, né.
o lance é que simón hempe não é bobo, minhas queridas. ele chega bem pertinho de ti pra dizer que "cê não tem novio, gatinha. se namorar, é com uno pelotudo, no pode deixar una garota tan bonita así sozinha. se fosse mi novia, não ficaria sola" e é um tesão o jeito que ele mistura o português com o espanhol. por isso, você só revira os olhos e estende o pulso pra pegar a maldita pulseira e quando você tenta passar, toda apressadinha, ele te envolve pela cintura e te põe quietinha no lugar que estava antes, estalando a língua no céu da boca e negando com a cabeça. "no, no, no, bebé, precisa virar canelinha primero" e se você fizer careta, vendo um monte de gente levando o shot na boca, imediatamente dizendo que "nem fodendo você vai colocar isso na minha boca" ele te diz que o seu shot vai ser especial. o simón vai pegar uma garrafa lacrada, te mimando e tratando feito dondoca mesmo, e fazer sinal pra que você fique na posição certa, "dale, disseram que as brasileñas são corajosas, pruébame".
talvez seja a mistura da atmosfera, do perfume inebriante dele, do sorrisinho de puto, mas você topa o desafio, não consegue dizer não e quando vê, ele já tá entornando o líquido docinho na sua garganta, te observando como se fosse capaz de te devorar naquele momento mesmo. e quando você termina, é ele quem limpa o cantinho da sua boca, com cuidado pra não borrar o gloss e ainda tem a pachorra de largar um "buena niña". e ele só vai liberar a tua passagem porque o presidente da atlética tá com uma cara de poucas ideias e o simón não brinca em serviço.
só que ele não te esquece quando vai curtir um pouco da festa. na real, a primeira coisa que ele faz quando vai pra perto da pista de pista de dança é procurar por você. e não é difícil te encontrar rebolando até o chão com as suas amigas, observa como você já tá soltinha, como tá livre, leve, sorrindo, rindo, observa o jeitinho esnobe de dar fora nos caras idiotas que chegam em ti, o charme, como canta todas as músicas que ele sabe que possuem as letras mais chulas do mundo. simón hempe adorou funk desde a primeira vez que ouviu, mas te vendo dançar ele te apaixonou. e não foi só pelo ritmo rsrsrsrsrsrsrsrsrs.
ele vai dar a volta na pista só pra chegar por trás de ti, passa no bar primeiro e pega uma beats tropical, vem como quem não quer nada, atravessa pela pista de dança feito fosse um deus, tal qual um vereador também, porque vai falando com geral, não tem pressa, até porque tá adorando a visão da tua bunda pra cima e pra baixo ao som do batidão. vejam bem, simón hempe sabe quando uma mulher quer ele. é por isso que já chega te pegando pela cintura, grudando o peitoral praticamente descoberto (porque é claro que ele só deixa os dois últimos bot��es da camisa fechados) nas suas costas, "pra você se refrescar, brasileirinha", é tudo que ele diz, botando a latinha na sua frente. aqui você aproveita pra deitar a cabeça no pescoço dele e ele entende o sinal, vai te dar de beber que nem da primeira vez, "me ensina a bailar así, eh?", e ele sabe dançar, só curte o joguinho de se fingir pra ti mesmo.
parece até sinal divino quando a música começa a tocar e ele reconhece porque foi ele quem colocou na playlist e se pá fez até sinal pro dj colocar essa quando tava chegando em ti. vai cantar todos os trechos em espanhol certinhos e se embolar naqueles em português, não tira as mãos da tua cintura em momento nenhum, rebola junto contigo, ondula o quadril quando você joga pra ele. honestamente, vocês poderiam estar fodendo ali mesmo pelo jeito que se movimentam, mas nenhum dos dois dá a mínima pra isso.
você sente ele duro na sua bunda, se aproveitando pra se esfregar ali, às vezes sobe as mãos nas suas costelas, as pontinhas dos dedos quase entrando no seu top, ameaçando apertar seus biquinhos que certamente já estão durinhos ali, mas ele ainda não faz isso. te chama de gostosa demais, diz que tá doido pra te beijar e você fica vaidosa, docinha nas mãos dele. e é quando ele começa a sussurrar o "toma, toma, toma, toma, toma" no pé do seu ouvido que você derrete real. vai virar e ele vai te tacar o maior beijão da vida.
nem preciso dizer que vocês fodem na festa mesmo, na primeira cabine vazia que encontram, com ele te apertando o pescoço e dizendo que você tem a bucetinha mais gostosa que ele já fodeu e que ele não vai sair de dentro de você nunca mais, te dizendo um monte de besteira em espanhol que você nem entende e te chamando de "perrita".
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diaviz · 1 year ago
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SALIR CON KEN INCLUIRÍA...
(Quiero mucho a Ken y no me resistí a escribir esto 🫶)
Advertencia: No hay spoilers importantes, pero si no han visto la película VAYAN A VERLA!!!
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•Ken haría muy obvio que está enamorado de ti: Te miraría como bobo todo el tiempo, tu sola presencia alegraría su día e intentaría impresionarte para llamar su atención.
•Una vez descubriera que no era necesario impresionarte para llamar tu atención querría pasar todo el tiempo contigo. Amaría hablar contigo sobre lo que sea ya que todo le era interesante si venia de ti y tu voz le resultaba muy dulce para sus oídos.
•Es el primero en hacerte cumplidos cuando te ve con un conjunto de ropa que te hace ver muy bien, (osea todo el tiempo para él), y querría alguna vez llevar uno que combine contigo.
•Se tardaría en confesar sus sentimientos debido a su temor a que lo rechaces, por lo que probablemente serias tú quien termine haciéndolo. Estaría muy sorprendido, pero también feliz de que compartas sus sentimientos.
•Se sentiría tan feliz de ser tu parejas que se esforzaría en ser el novio perfecto para ti. Comenzarían dándote pequeños regalos todos los días que le recordarán a ti por ser igual de lindos, tú le dirías que no era necesario, pero lo seguiría haciendo porque cree que te mereces lo mejor del mundo.
•Al inicio se avergonzaría cuando lo tomaras de la mano o besaras su mejilla, pero después sería él quién lo hiciera con gusto cada que te viera.
•Te escribiría canciones y te las cantaría en sus citas frente a la fogata de noche, en una de ellas sería donde se darían su primer beso.
•Sería el primero en decir "Te amo", te lo diría en cuanto se hicieran pareja, y desde entonces no podía evitar decírtelo seguido porque sentía que se enamoraba más de ti cada día.
•Disfrutaría mucho de hacer pijamadas juntos, también de arreglarse y vestir de manera combinada como tanto había querido.
•También le gustaba mucho bailar contigo durante las grandes fiestas, aún si en ese momento no querías hacerlo no dudaría en bailar con tal de impresionarte con sus increíbles pasos.
•Sería algo celoso, no le gustaba la idea de otro Ken haciendo esas actividades contigo o de si quiera teniendo tu atención, ya que sabía que cualquiera de ellos querría estar contigo.
•Claro que tú siempre estabas ahí para hacer que se vayan sus inseguridades recordándole que él era el único al único que amabas.
•En sus momentos privados te abrazaría y llenaría de besos mientras te dice cuanto te ama y que está muy feliz de estar contigo.
•"Te quiero más que ayer, pero menos que mañana" Sería la frase que describiría a su relación.
(publicado en wattpad también, no publicar de nuevo)
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rubikqiub · 1 month ago
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Secretos del corazón
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Aemond Targaryen x Lectora
Parte [ 1 / ? ]
Advertencia : +18 + un tanto incestuoso(?
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____ nació como segunda hija de Rhanyera Targaryen... Lo cuál era un privilegio pero también complicaba mucho más la silenciosa afección que la princesa mantenía hacia Aemond Targaryen.
Desde pequeños siempre reprochó a sus hermanos y a su tío Aegon sobre el trato y las burlas a Aemond.
Aemond siempre tuvo una especie de amor por ella. Tan gentil y protectora con él.
Aunque había momentos en los que imaginaba una vida con ____, pronto un sentimiento de rencor y odio le recordaba que eran los hermanos de la princesa, los que lo maltrataban y se burlaban de él. De desposarla, tendría que lidiar con la existencia de sus cuñados...
De cualquier forma, tales sentimientos no solían ser suficientes para hacerlo sentir menos por la princesa. Aunque fuese en silencio, era claro el afecto que se tenían entre sí. Sin importar los conflictos interfamiliares, ____ siempre contemplaría a su tío como aquel pequeño niño que sufrió las actitudes, palabras y acciones de personas frías y apáticas que solo buscaban el poder del trono. Y eso por alguna razón la hacía quererlo más. La sola idea de algún día poder darle el amor que nunca tuvo le hacía cosquilla en el alma.
En fiestas y festejos, ambos tratarían de permanecer juntos intentando no ser evidentes. Rozarían sus dedos en suaves caricias condenadas a permanecer ocultas.
Intercambiarían miradas cada que se hiciesen compañía en la biblioteca del castillo. Aemond la acompañaría en sus usuales caminatas por el jardín, insinuando más de una vez lo poco agraciadas que las flores se veían en comparación con ella.
____ practicaría con la espada y el arco en secreto, siendo que realmente añoraba con ser una mujer capaz de defenderse por sí misma. Aemond la descubriría y caería aún más perdidamente enamorado por ella. Amaba saber lo fuerte y audaz que su princesa podía llegar a ser.
En secreto se reunirían para practicar las artes del combate. Más de una ocasión ___ viéndose derrotada. Pero eso no la desalentaría.
Aunque Aemond bien disfrutaba de sus reuniones de práctica, la verdad era que las disfrutaba más bien por el placer de poder pasar tiempo con ella. Verla ser competitiva y feroz, a la vez que persistente y fuerte. La veía en lo que el quería creer, era su faceta más pura. Una que no dudaba en presentarse tan genuinamente como en realidad era. Una que parecía olvidar por completo sus títulos y su educación como "señorita". Una que Aemond empezaba a sospechar, podría quizá estar atraída hacia él.
—Parece que cada día me ve menos como una dama, mi príncipe— soltó divertida mientras permanecía en el suelo y limpiaba vagamente sus manos empolvadas contra sus ropas.
—Todo lo contrario princesa, a lo que a mi concierne, cada día se asemeja más a una— dijo con una sonrisa ladina mientras se agachaba para sentarse a su lado.
—Bobo—murmuró con un puchero que deshizo al sentir un punzante dolor sobre su labio inferior. Aemond lo notó.
Con el ceño fruncido se inclinó con delicadeza para suavemente acariciar con su pulgar el pequeño corte sangrante en su piel.
—Lo siento princesa, no pretendía lastimarla....
Mientras él seguía acariciando con delizadeza, con su mirada fija en lo que él había causado; _____ solo podía observarlo.
¿Cómo era posible que el reino entero dijera que su tío era un hombre de corazón frío al que se debía de temer?
Él sabía muy bien que esa era la verdad. Nunca sería un hombre amistoso y gentil....pero por ____.... Aemond se empeñaba en ser un hombre diferente. Uno que era digno del cariño de su sobrina. Uno que podía mostrar compasión y cariño. Se empeñaba en construir una versión de sí mismo que estaba reservada única y exclusivamente para ____.
La tensión era palpable aún en el silencio. Sus respiraciones aún agitadas por el reciente combate que habían tenido. Aemond apretujó levemente el labio de ____, logrando que un pequeño hilito de sangre escurriera. Ella frunció un poco por el dolor. Pero este se esfumó en cuanto sintió los cálidos labios de Aemond sobre los suyos.
Un ligero suspiro escapando de sus labios en cuanto sintió el contacto de su lengua contra su herida. ____ sintió derretirse.
Su reacción no hizo más que alentar a Aemond a finalmente demostrar abiertamente sus sentimientos. Pues de repudiarlo, ella ya se hubiese apartado.
Con gentileza, él la levantó lo suficiente para colocarla sobre su regazo. Su mano deslizandose hacia su mejilla para profundizar el beso. Una sonrisa tangible a través de sus labios cada que ____ soltaba algún jadeo.
____ rodeó su cuello para acercarlo aún más. Dió un pequeño brinquito en cuanto los fríos dedos de Aemond empezaron a tantear las cintas de su corsé. También ella se dispuso a desatar las ropas del príncipe. Este jadeaba con desesperación mientras se apresuraba a deshacerse por completo de las ataduras. Cuando su camisa estaba totalmente desajustada la deslizó por sobre su cabeza.
___ trazaba con delizadeza cada una de las pequeñas cicatrices que adornaban la piel expuesta. Aemond sintió derretirse bajo el cariño y el cuidado de la chica. Con una mano sobre su espalda baja, la hizo recostarse sobre la fría roca de la cueva en la que estaban.
____ frotaba sus muslos en un gesto que hizo que Aemond soltara una risita. Se veía linda estando tan desesperada por él. Pero Aemond no apresuraría algo que llevaba deseando por tanto tiempo. No...él lo haría tan lento como pudiera para memorizar cada segundo del acto.
El albino se inclinó para juntar sus labios nuevamente, esta vez profundizando el contacto con gentiles mordiscos sobre el labio herido. Saboreando de por medio el gusto a óxido que la escaza sangre de antes había dejado. Su mano aún reposaba en su rostro, mientra la otra se mantenía en su espalda baja. Tortuosamente se dispuso a deslizar el corsé hasta revelar su piel. ___ gimió con un poquito de dolor cuando Aemond apretujó uno de sus pechos.
El contacto de sus labios se rompió momentáneamente mientras Aemond iniciaba un camino de besos húmedos que recorrían desde su cuello hasta detenerse en el valle de su busto.
Aemond era gentil con cada caricia. Su adoración hacia la chica palpable con cada contacto.____ se retorcía bajo el contacto de los labios que jugueteaban con el centro de su pecho.
Mientras ella se retorcía bajo los mordisqueos  del príncipe, este empezó a deslizar su mano, sintiendo la humedad que empezaba a formarse sobre la ropa de la princesa. Con gentileza, apartó la tela de por medio, rozando sus dedos sobre su piel.
—A-Aemond....—
La notable desesperación en la voz de ____, hizo que Aemond sonriera. Con cuidado empezó a deslizar sus dedos, su mirada fija en las expresiones de la princesa para saber si debía detenerse o no. _____ se aferró aún más a su espalda, tratando de encontrar el apoyo que sus piernas ya no le podían dar. Escondió su rostro entre el valle del cuello del príncipe, tratando de contener sus jadeos. Aemond plantó un besito en su cuello.
—Nadie nos escucha princesa...—
—Mjum— un balbuceo fue lo único que la chica logró formular en cuanto los dedos de Aemond profundizaron más.
Sus dedos que en un inicio fueron gentiles y considerados, empezaron a moverse con más fervor. ____ silenciaba sus jadeos contra el cuello del príncipe, mientras este plantaba besitos sobre su hombro para calmarla.
____ no tardó mucho en alcanzar el clímax y dejarse embriagar por las abrumadoras sensaciones que su cuerpo experimentaba. Aemond río bajito mientras acariciaba su espalda con cariño.
La mujer, aún con pequeños espasmos acunó el rostro de Aemond, fijándose en el ojo violáceo que la veía con tanta adoración. Instintivamente, el rostro del príncipe se inclinó buscando más del suave tacto.
La mano que tenía libre, la deslizó por detrás del príncipe, buscando la atadura de la tela que cubría el ojo que hacía tanto tiempo había sido atravesado por la daga de Luke.
En cuanto Aemond percibió sus intensiones, la detuvo tomándola repentinamente por la muñeca.
____ suspiró con un poco de temor de estropear las cosas, pero si iba a hacer esto quería hacerlo viéndolo tal y como era. Con cicatrices y todo.
Con cariño y un poco de vacilación, se acercó para dejar un besito sobre su párpado. Luego sobre su mejilla y finalmente sobre sus labios.
Aemond sintió derretirse bajo el gesto, haciéndolo rendirse ante la silenciosa insistencia de la chica por retirar la tela que ocultaba lo que alguna vez había sido su ojo. Aunque aún reticente, aflojó su agarre sobre la muñeca de ____, frunciendo un poco en cuanto quedó totalmente expuesto ante ella. Evitó su mirada, esperando encontrarse con la misma lástima con la que su madre la Reina lo veía.
Pero cuando el tacto de ____ lo hizo verla de frente, halló todo menos eso.
—Siento mucho esto mi príncipe...debí haber estado ahí...—dijo con cari��o y un atisbo de culpa.
Él sonrió suavemente. ____ era tan cálida y gentil como siempre.
¿Cómo es que había pasado tanto tiempo absteniendose de expresar sus sentimientos hacia tan adorable persona?
—Eso ya no importa...te tengo a tí ahora...
La chica llenó de besitos y caricias el área pintada con cicatrices y Aemond no pudo perder más la cabeza. Entre caricias y jugueteos cargados de deseo y cariño reprimido, ambos pasaron el resto de la tarde explorando cada parte del otro. Con silencios prolongados en los que las palabras estaban de más. La fricción y el tacto del otro expresaba más que cualquier otra cosa.
Aemond la amaba con locura, y ahora entendía que era recíproco.
Lo que sucedió entre ellos desde esa tarde, no hacía más que alimentar su pasión y cariño por la princesa; quien poquito a poquito empezaba a reparar el alma que alguna vez estuvo rota.
₊ ︵︵︵﹒໒·͜:)𑇓ㅤ﹒︵︵︵ ₊˚⊹
Esta es la primera vez que escribo algo tan "gráfico" jsjsjs. Que si me da penita? Sipi. Que si lo disfruté? Eeeeem ^^;
Lo bueno es que todo lo que escriba bajo este usuario es básicamente anónimo. Así que si alguien pregunta, nop, no fui yo.
( Pensaba hacer una 2da parte para este shot así que si les interesa háganmelo saber si? Uwu)
Pd: Voy a ir subiendo cositas simultáneamente con wattpad porque me cuesta escribir jsjsjs pero poco a poco espero ir retomando la costumbre. También pienso publicar una versión en inglés (? Para practicar también Uwu
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unamokkeecuatoriana · 8 months ago
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¿Cómo es que uno de los estudiantes estrellas de la prestigiosa institución Cruz Verdadera, Ryuuji Suguro, termino en una cita con el protegido y medio hermano del Director de su colegio, Rin Okumura? Ni el sabia, solo sabia que en un momento de valentía (o de estupidez) le pidió una cita al chico y este emocionado acepto. El problema es que invitó a dos chicas, Izumo Kamiki y Shiemi Moriyama... Al parecer el chico pensó que era una salida de amigos...
Así que... no tubo muchos momentos a solas con el chico porque se distaría con cualquier atracción del parque de diversiones y quería subirse a todo, incluyendo a la rubia del grupo.
Para la próxima le diría que era una cita de pareja, ósea que para la próxima le confesara sus sentimientos al bobo Rin Okumura
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quandmeme · 6 days ago
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Hoy, 18 de noviembre, se conmemora la muerte de Marcel Proust.
Françoise Sagan, Todo lo aprendí de Proust ❤️
He conocido posteriormente a muchas personas que no habían podido leer a Proust porque “no lo entendían”, porque Swann, el famoso Amor de Swann que les ponían en las manos, las desconcertaba y las aburría, si yo hubiera empezado por los amores de Odette y la infancia del narrador, me habría costado mucho más penetrar en estos interminables dominios. Con Albertina desaparecida entré de rondón en el drama, comencé por la única peripecia de toda la obra proustiana, el único acontecimiento, el único accidente, la única vez en que Proust da la voz al azar y en la que el azar se presenta bajo la forma de un telegrama: “Pobre amigo mío, nuestra Albertina no existe ya, perdóneme por decirle una cosa tan espantosa, decírsela a usted que tanto la amaba. Fue despedida de la silla por su caballo durante un paseo, yendo a chocar contra un árbol…” Empecé por esta frase y fui luego a caer de lleno en una pena y una desesperación llevada hasta la locura e inexorablemente, machaconamente, examinada, comentada y zaherida por el Narrador. Por este camino, hice yo amar a Proust a numerosos amigos descorazonados por Swann y que, como yo, fueron agarrados por el cuello con Albertina desaparecida. Mas yo descubrí otra cosa, en ese libro, que no he cesado de releer, al mismo tiempo que los demás, claro: descubrí que no había límite alguno, no había fondo alguno, que la verdad estaba por doquier, la verdad humana se entiende, ofrecida por todas partes, y que era, al mismo tiempo, la única cosa inaccesible y la única deseable. Descubrí que la propia materia de toda obra, desde el momento en que se apoyaba en el ser humano, era ilimitada; que si yo quería -si yo podía- describir un día el nacimiento o la muerte de cualquier sentimiento, podía pasarme en ella la vida, extraer millones de páginas, sin poderme decir nunca: “Ya estoy, ya he llegado.” Descubrí que no se llega jamás, que yo no llegaría nunca más allá de media cuesta, de media pendiente, de una milésima de pendiente de aquello que quería hacer; descubrí que el ser humano, remplazara a Dios o que no le remplazara, fuera de fiar o no valiera nada, no era sino polvo y su consciencia lo englobaba todo; descubrí que este ser humano era mi única presa, el único que me interesaba, el único al que yo no llegaría nunca a atrapar, pero al que quizá creería rozar, a veces, en uno de los grandes momentos de felicidad que da la facultad de escribir. Descubrí, también, leyendo a Proust, al comprender esa soberbia locura de escribir, esa pasión incontrolable y siempre controlada, descubrí que escribir no era una palabra vana, que no era nada fácil, y que, contrariamente a la idea que flotaba en aquella época, los verdaderos escritores no abundaban más que los verdaderos pintores o los verdaderos músicos. Descubrí que el don de escribir era un regalo de la suerte, hecho a muy pocas personas, y que los pobres bobos que querían convertirlo en una carrera o un pasatiempo no eran otra cosa que unos miserables sacrílegos. Que escribir exige un talento preciso, preciso y raro: verdad convertida en inconveniente y casi incongruente en nuestros días; por lo demás gracias al dulce desprecio que siente por sus falsos sacerdotes o por los usurpadores, la literatura se venga sola: convierte quienes osan tocarla, aunque sea tan sólo con las puntas de los dedos, en unos enfermos impotentes y amargados -y no les concede nada- sino a veces, por crueldad, algún éxito temporal que les destroza para toda la vida. Yo aprendí, pues, también con Proust, la dificultad y el sentido de las jerarquías en mi pasión. Aunque, por otra parte, todo lo aprendí de Proust.
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fvcktheuniverse · 11 months ago
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VERDADES DOLOROSAS DE LOS SIGNOS Pt 4
Capricornio: "Preferiría morir en lugar de decirle a un hombre cómo me siento". DEMASIADO TERCAS, ellas saben si estás en lo correcto., pero no les importará. La manipulación es su hobbie, podrían hablarle a su jefe del trabajo más que a sus parejas. Reinas de las expectativas altas, podrían ser demasiado distantes o demasiado pegajosas, arriesgarían LO QUE SEA para mantener su reputación profesional. Son más Paternales que sus propios padres.
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Acuario: Reinas de sobrepensarlo todo. Fuertes al manejar la inteligencia emocional y manipulación, para que puedan ganarte en tu propio juego. (En algún punto llegan a ver a todo el mundo como sus trabajadores/esclavos (????)) Sus egos son más grandes que su cerebro, 100% Malvadas. Probablemente pasan su tiempo a solas planeando la caída de la sociedad. IRRESPETUOSAS, podrían amarte hoy, pero el mañana nunca es una promesa, son raras a propósito. (Ser ordinario es ser aburrido)
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Piscis: Se ponen a sí mismos en peligro como hobbie, (¿A caso no te cansas de eso?) Maestros de hacerse los bobos/bobas. SUPER-MANIPULADORES, o están pensando en matarte o pensando en matarse a sí mismos. Malvados demonios con ojos hermosos, harían las cosas más estúpidas por "la trama de la historia" (Momento de personaje principal, eh?) Cancelan sus planes para poderse podrir en sus habitaciones, esperan que leas sus pensamientos, ni siquiera se entienden a sí mismos. (?????) Viven en sus pensamientos 24/7 (¡¡REGRESA A LA TIERRA!!)
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hawkguyscoffee · 2 years ago
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bueno como tumblr no me deja poner todo en una sola publicacion voy a ir postenado varios videos de argentinos celebrando que GANAMOS EL MUNDIAL LA CONCHA DE TU MADRE, por supuesto empezando con los locos que salieron a pasea en un tanque de guerra titulado "QUE MIRA BOBO"
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andgry4 · 1 year ago
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Me gusta ser yo.
Me gusta ser la persona que se ríe por cualquier tontería, cuyo humor es más rápido que lógico, a veces muy blanco y bobo y otras, la mayoría, muy negro y oscuro.
Me gusta ser sarcástica, aunque a veces puedo ser muy obtusa.
Me gusta ser el tipo de persona cuyos amigos le temen cuando hace algo fuera de lo usual, aunque nunca les haría ningún daño, o quizás les daría un susto 😏.
Me gusta entender y aprender las cosas rápidamente, aunque a veces ni yo sé como sé las cosas.
Me gusta poder sonreír y sentirme un poco mejor al ver a mis amigos, aunque por dentro se un desastre.
Me gusta que, aunque duele y a veces todo lo que quiero hacer es huir o acabar con todo de una vez por todas, siempre esta esta pequeña y molesta voz en mi cabeza que me obliga a seguir adelante, que me hace ver el lado divertido de la cosas, aunque esa diversión a veces sea muy oscura y pesimista. Me gusta ser demasiado testaruda.
Me gusta no poder rendirme.
Me gusta que al tropezarme o hacer algo muy estúpido, me da más risa a mi de lo que me da vergüenza.
Me gusta ser la persona a la que no le estresan ni le preocupan los exámenes, ni le da ansiedad, aunque después me preocupe por mis calificaciones. Aunque últimamente no sean tan divertidos los exámenes como algún vez lo fueron para mi.
Me gusta tener una imaginación muy hiperactiva, aunque un poco problemática a veces.
Me gusta ser realista, y considerar todas las opciones, saber y tratar de convencerme que lo menos agradable casi siempre es más probable, aun cuando el secreto siempre espero lo mejor.
Me gustan tantas cosas de mi, mi gusto musical, ser Gryffindor, ser valiente, ser inteligente, ser precavida e inocente, a la vez que terriblemente consciente de que sé demasiado a veces, me gusta ser extrovertida, pero realmente alguien que disfruta de estar pacíficamente a solas, ser terrible para cocinar, pero poder cocinar algunas cosas de forma decente, tener miedo pero no dejar que me detenga, ser impulsiva e imprudente, aunque hiperconsciente y pensar en todo antes de actuar. Me gusta mi constante aspiración de ser una buena persona, ser buena amiga, ser noble, honesta, solidaria, siempre buscar la luz, aun cuando sé cuanta oscuridad hay realmente dentro de mí.
Me gusta ser yo.
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arteismo-co · 8 months ago
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¿Por qué escribo?
Escribo porque me dí cuenta de la importancia que tiene escribir y por el arte. Por más bobo que parezco e inútil es muy al contrario, escribir me permite estudiar, aprender y superarme, volver al pasado, me ayuda a entenderme y a ver la vida de otra manera, cuando releo a menudo no es lo que recordaba, ahora es diferente me ayuda a recordar...
A superar el pasaso a entenderlo y entender mi presente. Sirve para compartir también experiencias reales, es además mi producción, mi arte de manera natural, mi granito que como ser humano doy a los demás y es mi deber compartir con la única intención de dejar mi memoria y no morir. Es un ejercicio de perdurar mi memoria, es un embolo , es arte, es aquello que me ata a recuerdos, eso que fui, que soy y seré. El arte es la vida que perdura, es lo que deja, el mensaje que transmites a más generaciones como tú, son enseñanzas, es el pasado, el presente y el futuro. Por eso escribo para hacer arte con esto, con tu vida, tu sola presencia es arte.
¿A que viniste a este mundo?
¡Ama! porque el amor lo cura todo!, ama a todos ama al mundo que te rodea, ama! como nunca lo harás. Ama!. Ama cómo a nadie, al mundo, a ti, ama, mucho, mucho. Porque el amor lo cura todo cura el odio, mata el mal y lo envenena, lo ahoga para su fin, mata la plaga. Perdona, para amar, ama para ser amado, quiere lo bueno, ama lo malo, porque el amor derrite el mal. Ama para poder crear bellezas. Realismo, la trova nace y tus pensamientos y sentimientos están aquí contigo. Las letras canciones como las de Violeta Parra, nacen de la trova de la poesía, la música es poesía, filosofía de vida, sobre la vida que hagas ó lleves.
Amo la música, amo cantar las canciones de Mercedes Sosa, me encanta ese estilo protesta Victor Jara, Andrea Echeverría, y Shakira, aprecian a la grande cantautora Mercedes Sosa, y es que me atrevo a decir que eso si es música. Al igual que, si se calla el canto, poemas colombianos, historial cuentos ��ntanos, el tango antioqueño, la literatura colombiana y ecuatoriana, para poetas los músicos colombianos, un homenaje a toda esta cultura real, la colombiana, desde hoy a ser colombiana. También me gusta la música de Facundo Cabral , Silvio Rodriguez y los tangos argentinos, los que escuchaba mi abuelo, mi moda es la de mis ancestros así que este es arte con sello 100% colombiano.
@arteismo-co
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carietnana · 2 years ago
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El caballito de madera, D.H Lawrence.
      Era una mujer hermosa, que había empezado con todas las ventajas que puede deparar la vida, y que, sin embargo, no tuvo suerte. Se casó por amor, y el amor se redujo a polvo. Tuvo hermosos hijos, pero llegó a creer que le habían sido impuestos, y no pudo amarlos. Ellos la miraban con frialdad, como si la encontraran culpable. Y bien pronto ella sintió que debía ocultar alguna falta. Sin embargo, nunca supo cuál era esa culpa que debía ocultar. Pero cuando sus hijos estaban presentes, sentía endurecérsele el centro del corazón. Esto la inquietaba, y en su inquietud trataba de mostrarse afectuosa y solícita con ellos, como si los quisiera mucho. Sólo ella sabía que en el centro de su corazón había un lugarcito duro que no podía sentir amor, que no podía amar a nadie. Todos decían: «Es una buena madre. Adora a sus hijos». Sólo ella y sus mismos hijos sabían que no era así. Leían la verdad en sus miradas.
       Tenía un varón y dos niñas. Vivían en una casa agradable, con jardín, con criados discretos, y se sentían superiores a todos los vecinos.
       Pero, aunque guardaban las apariencias, reinaba siempre en la casa cierta ansiedad. El dinero nunca era suficiente. La madre tenía una pequeña renta, y el padre tenía una pequeña renta, mas no bastaban para conservar la posición social que debían mantener. El padre trabajaba en una oficina de la ciudad. Tenía buenas perspectivas, pero esas perspectivas nunca se materializaban. Y aunque conservaran las apariencias, persistía siempre la punzante sensación de la escasez de dinero.
       Por fin dijo la madre:
       —Veré si yo puedo hacer algo.
       Pero no sabía por dónde empezar. Se devanó los sesos, probó esto y aquello sin encontrar nada eficaz. El fracaso grabó profundos surcos en su rostro. Sus hijos crecían, pronto tendrían que ir a la escuela. Hacía falta dinero, más dinero. Parecía que el padre, siempre muy elegante y dispendioso en la satisfacción de sus gustos, nunca podría hacer nada que valiese la pena. Y la madre, que tenía mucha fe en sí misma, no logró mejores resultados y además era tan derrochadora como el padre.
       Y así fue como penetró en la casa aquella frase tácita: «¡Hace falta más dinero! ¡Hace falta más dinero!». Los niños la oían permanentemente, aunque nadie la pronunciaba en alta voz. La oían en la Navidad, cuando los costosos y espléndidos juguetes llenaban su cuarto. Detrás del reluciente caballito de madera, detrás de la elegante casa de muñecas, una voz, de pronto, empezaba a susurrar: «¡Hace falta más dinero! ¡Hace falta más dinero!». Y los niños se interrumpían en sus juegos, para escuchar la voz. Se miraban a los ojos, para comprobar si todos la habían oído. Y cada uno veía en los ojos de los otros dos que también habían oído. «¡Hace falta más dinero! ¡Hace falta más dinero!».
       Las palabras brotaban en un susurro de los resortes del caballito de madera, que aún no había dejado de mecerse, y también el caballo las oía, bajando la cabeza de madera. Y la muñeca grande, tan rosada y presumida en su cochecito nuevo, la oía con toda claridad, y al oírla parecía acentuar su sonrisa de afectación. Y aun el perrito bobo, que ocupaba el lugar del oso de paño, tenía ahora una expresión tan extraordinaria de bobería por la sola razón de que acababa de oír el secreto murmullo que inundaba la casa: «¡Hace falta más dinero!».
       Sin embargo, nadie lo decía en voz alta. El rumor estaba en todas partes, y por lo tanto nadie lo formulaba abiertamente, así como nadie dice: «Estamos respirando», a pesar de que lo hacemos sin cesar.
       —Mamá —dijo el niño Paul un día—, ¿por qué no tenemos automóvil propio? ¿Por qué usamos siempre el de tío, o un taxi?
       —Porque somos los parientes pobres —dijo la madre.
       —¿Y por qué somos los parientes pobres, mamá?
       —Bueno… —dijo la madre con lentitud y amargura—, supongo que es porque tu padre no tiene suerte.
       El niño estuvo un rato silencioso.
       —¿La suerte es dinero, mamá? —preguntó al fin con cierta timidez.
       —¡No, Paul! No es exactamente lo mismo. La suerte es lo que hace que uno tenga dinero.
       —¡Oh! —dijo Paul vagamente—. Yo pensé que cuando tío Oscar decía «sucio lucro» quería decir dinero.
       —Lucro quiere decir dinero —dijo la madre—. Pero es lucro, y no suerte.
       —¡Oh! —exclamó el niño—. Entonces, ¿qué es la suerte, mamá?
       —Es lo que hace que uno tenga dinero —repitió la madre—. Si tienes suerte, tienes dinero. Por eso es mejor nacer con suerte que nacer rico. Si eres rico, puedes perder tu dinero. Pero si tienes suerte, siempre ganarás más dinero.
       —¡Oh! ¿De veras? ¿Y papá no tiene suerte?
       — No, para nada —respondió ella amargamente.
       El niño la miró con expresión vacilante.
       —¿Por qué? —preguntó.
       —No sé. Nadie sabe por qué algunos tienen suerte y otros no.
       —¿No? ¿Nadie sabe? ¿No hay nadie que sepa?
       —¡Quizá lo sepa Dios! Pero Él nunca lo dice.
       —Oh, pero debería decirlo. ¿Y tú tampoco tienes suerte, mamá?
       —No puedo tenerla, porque estoy casada con un hombre sin suerte.
       —¿Pero tú misma, no tienes suerte?
       —Solía creer que sí, antes de casarme. Pero ahora veo que soy muy desafortunada.
       —¿Por qué?
       —¡Bueno, basta de preguntas! Quizá no sea desafortunada en realidad…
       El niño la miró para ver si lo decía en serio. Pero vio, por la expresión de su boca, que estaba tratando de ocultarle algo.
       —Bueno, de todas maneras —dijo con obstinación—, yo soy una persona de suerte.
       —¿Por qué?— preguntó su madre echándose a reír. Él la miró. Ni siquiera sabía por qué había afirmado eso.
       —Me lo dijo Dios —repuso, no queriendo dar el brazo a torcer.
       —¡Ojalá sea así, querido! —contestó la madre, riendo nuevamente, pero con cierto resentimiento.
       —¡Es cierto, mamá!
       —¡Excelente! —dijo la madre, recurriendo a una de las exclamaciones favoritas de su marido.
       El niño vio que no le creía; o más bien, que no hacía caso de sus afirmaciones. Esto lo irritó. Deseó poder obligarla a que le prestara atención.
       Se marchó, solo, vaga la expresión, pueril el andar, buscando la clave de la suerte. Absorto, sin reparar en los demás, iba y venía con una especie de cautela, buscando interiormente la suerte. Quería encontrar la suerte, quería encontrarla. Cuando las dos niñas jugaban a las muñecas, en el cuarto de juegos, él montaba en su gran caballo de madera y se lanzaba al espacio en una acometida salvaje, con tal frenesí que sus hermanas lo espiaban con inquietud. Impetuoso galopaba el caballo, tremolaban los cabellos oscuros y ondulados del niño y había en sus ojos un extraño fulgor. Las chiquillas no se atrevían a hablarle.
       Cuando llegaba al término de su alocado viaje, echaba pie a tierra y se plantaba ante el caballo de madera, contemplando fijamente su cabeza gacha. La boca roja del animal estaba levemente abierta, y sus grandes ojos tenían un resplandor vidrioso.
       —¡Vamos! —ordenaba quedamente al fogoso corcel—. ¡Llévame a donde está la suerte! ¡Anda, llévame!
       Y azotaba al caballo en el pescuezo con la fusta que le había pedido al tío Oscar. Sabía que el animal, si él lo obligaba, lo llevaría a donde estaba la suerte. Montaba entonces de nuevo y reanudaba su furioso galope, con el deseo y la certeza de llegar, por fin, a donde estaba la suerte.
       —¡Romperás el caballo, Paul! —decía la institutriz.
       —¡Siempre cabalga así! —añadía Joan, su hermana mayor—. ¿Por qué no se queda tranquilo?
       Pero él se limitaba a mirarlas con furia y en silencio. La institutriz desistió de corregirlo. Imposible sacar nada de él. Y al fin y al cabo, ya se estaba poniendo demasiado grande para que ella lo cuidara.
       Un día su madre y su tío Oscar entraron en mitad de uno de sus furiosos galopes. El chico no les dirigió la palabra.
       —¡Hola, mi pequeño jinete! —dijo el tío—. ¿Corres una carrera?
       —¿No eres demasiado grande para un caballito de madera? Ya no eres una criatura —dijo su madre. Pero Paul se contentó con mirarla, irritado, con sus ojos azules, grandes y más bien hundidos. No quería hablar con nadie cuando estaba en plena carrera. Su madre lo observó con expresión ansiosa. Por fin, bruscamente, el niño dejó de espolear el mecánico galope del caballo y se deslizó a tierra—. ¡Bueno, llegué! —anunció impetuosamente, con los ojos azules todavía relucientes, bien separadas las piernas largas y robustas.
       —¿Adónde llegaste? —preguntó su madre—. A donde quería llegar —replicó.
       —Muy bien, hijo —aprobó el tío Oscar—. Nunca hay que detenerse antes de llegar a la meta. ¿Cómo se llama el caballo?
       —No tiene nombre.
       —¿Se las arregla sin un nombre? —preguntó el tío.
       —Bueno, tiene varios nombres. La semana pasada se llamaba «Sansovino».
       —«Sansovino», ¿eh? El ganador del Ascot. ¿Cómo conocías su nombre?
       —Siempre habla de carreras de caballos con Bassett —dijo Joan.
       El tío se quedó encantado al descubrir que su sobrinito estaba al tanto de todas las noticias referentes a las carreras. Bassett, el joven jardinero —que había sido herido en un pie durante la guerra y había obtenido su actual empleo por recomendación de Oscar Cresswell, su antiguo patrón— era un verdadero perito en cosas del «turf». Vivía en la atmósfera de las carreras, y el niño con él.
       Oscar Cresswell lo supo todo por medio de Bassett.
       —El niño Paul viene y me pregunta, y yo no tengo más remedio que contestarle, señor —dijo Bassett con expresión terriblemente seria, como si hablara de temas religiosos.
       —¿Y alguna vez apuesta algo al caballo que se le ha ocurrido?
       —Bueno… yo no quisiera delatarlo. Es un jovencito muy discreto, un buen camarada, señor. Preferiría que se lo preguntase usted mismo. En cierto modo le produce placer nuestro secreto y (con perdón de usted) quizá pensaría que yo lo he traicionado.
       Bassett estaba tan serio que parecía en misa.
       El tío fue a buscar al sobrino y lo llevó a dar una vuelta en su automóvil.
       —Dime, Paul —le preguntó—, ¿alguna vez apuestas algo a un caballo?
       El niño observó atentamente a su tío.
       —¿Por qué? ¿Crees que no debería hacerlo? —replicó, poniéndose en guardia.
       —¡No, nada de eso! Pero se me ocurrió que tal vez podrías darme un «dato» para el Lincoln.
       El automóvil se internaba en la campiña, en dirección a la casa que tenía en Hampshire el tío Oscar.
       —¿De veras? —preguntó el sobrino.
       —¡De veras, hijo! —replicó el tío.
       —Bueno, entonces, juégale a «Daffodil».
       —¡«Daffodil»! No creo que gane. ¿Qué me dices de «Mirza»?
       —Sólo sé cuál será el ganador —dijo el niño—. Y el ganador será «Daffodil».
       —¿«Daffodil», eh?
       Hubo una pausa. «Daffodil» era un caballo relativamente mediocre.
       —¡Tío!
       —¿Sí, hijo?
       —No lo dirás a nadie, ¿verdad? Se lo he prometido a Bassett.
       —¡Al diablo con Bassett, hombre! ¿Qué tiene que ver él con esto?
       —¡Somos socios! ¡Hemos sido socios desde el primer momento! Tío, él me prestó los primeros cinco chelines, y los perdí. Y yo le prometí, bajo palabra de honor, que esto quedaría entre nosotros. Pero entonces tú me diste ese billete de diez chelines, con el que empecé a ganar, y pensé que tú tenías suerte. Pero no lo dirás a nadie, ¿verdad?
       El niño miró a su tío con aquellos ojos enormes, ardientes, azules, que parecían demasiado juntos. El tío se encogió de hombros y se echó a reír, incómodo.
       —¡Quédate tranquilo, muchacho! No diré nada a nadie. ¿«Daffodil», eh? ¿Cuánto piensas apostarle?
       —Todo menos veinte libras —dijo el chico—. Las mantengo en reserva.
       El tío pensó que era un buen chiste.
       —¿Así que mantienes veinte libras en reserva, joven embustero? ¿Y cuánto apuestas?
       —Trescientas —dijo gravemente el chico—. Pero esto queda entre tú y yo, tío Oscar. ¿Palabra de honor?
       El tío lanzó una carcajada.
       —Pierde cuidado, mi pequeño Nat Gould —contestó sin cesar de reír—, te guardaré el secreto. ¿Pero dónde están tus trescientas libras?
       —Las tiene Bassett. Somos socios.
       —¡Ah, ya veo! ¿Y cuánto apostará Bassett a «Daffodil»?
       —No creo que le juegue tanto como yo. Ciento cincuenta quizá.
       —¿Ciento cincuenta peniques? —dijo el tío en son de broma.
       —No, ciento cincuenta libras —repuso el muchacho mirando a su tío con sorpresa—. Bassett se queda con una reserva más grande que yo.
       Entre divertido e intrigado, el tío Oscar guardó silencio. No volvió sobre el tema, pero decidió llevar a su sobrino a las carreras de Lincoln.
       —Bueno, muchacho —le dijo—, yo apostaré veinte libras a «Mirza», y cinco para ti al caballo que elijas. ¿Cuál te gusta?
       —¡«Daffodil», tío!
       —¡No, no te pierdas esas cinco libras apostándolas a «Daffodil»!
       —Es lo que yo haría si el dinero fuese mío —dijo el niño.
       —¡Bien! ¡Bien! ¡Razón tienes! Diez libras a «Daffodil», cinco para ti y cinco para mí.
       El niño nunca había visto carreras. Sus ojos eran llamitas azules. Su boca estaba tensa. Delante de él había un francés que había apostado a «Lancelot». Frenético, subía y bajaba los brazos, gritando con su acento francés: «¡“Lancelot”! ¡“Lancelot”!».
       «Daffodil» llegó primero, «Lancelot» segundo, «Mirza» tercero. El niño, a pesar de su sonrojo y sus ojos incandescentes, estaba extrañamente sereno. Su tío le trajo cinco billetes de cinco libras. El caballo había pagado a razón de cuatro a uno.
       —¿Qué hago con ellos? —preguntó, agitándolos ante los ojos del muchacho.
       —Creo que tendremos que hablar con Bassett —repuso el chico—. Si no me equivoco, ahora tengo mil quinientas libras; y veinte de reserva; y estas veinte.
       Su tío lo observó unos instantes.
       —¡Vamos, muchacho! —exclamó—. ¿En serio pretendes que Bassett tiene mil quinientas libras tuyas?
       — Sí, es en serio. ¡Pero no lo digas a nadie! ¿Palabra de honor?
       —¡Palabra de honor, sí, amiguito! Pero debo hablar con Bassett.
       —Si quieres, tío, puedes ser nuestro socio. Pero deberás prometer, bajo palabra de honor, que no dirás nada a nadie. Bassett y yo tenemos suerte, y tú también debes tenerla, porque fue con tus diez chelines que empecé a ganar…
       El tío Oscar se llevó a Bassett y a Paul a pasar la tarde en Richmond Park, y allí conversaron.
       —Yo le diré cómo fue, señor —dijo Bassett—. Al niño Paul le gustaba hacerme hablar de carreras, contarle anécdotas… en fin, señor, usted sabe lo que son esas cosas. Y siempre tenía interés por saber si yo había ganado o perdido. Hará un año, me pidió que le apostara cinco chelines a «Blush of Dawn»; y perdimos. Después, con esos diez chelines que le regaló usted, se nos dio vuelta la suerte y en general nos ha sido bastante favorable. ¿Qué piensa usted, niño Paul?
       —Todo va muy bien cuando estamos seguros —dijo Paul—. Pero cuando no estamos del todo seguros, solemos perder.
       —Sí, pero entonces tenemos cuidado —dijo Bassett.
       —¿Y cuándo están seguros? —preguntó, sonriendo, el tío Oscar.
       —Es el niño Paul, señor —dijo Bassett con voz secreta, religiosa—. Es como si recibiera un aviso del cielo. Ya vio usted lo que pasó con «Daffodil». Ése era cien por cien seguro.
       —¿Tú apostaste a «Daffodil»? —preguntó Oscar Cresswell.
       —Sí, señor. Hice mi ganancia.
       —¿Y mi sobrino?
       Bassett miró a Paul y guardó obstinado silencio.
       —Yo gané mil doscientas libras, ¿verdad, Bassett? Le dije a tío que había apostado trescientas a «Daffodil».
       —Eso es —asintió Bassett.
       —Pero ¿dónde está el dinero? —preguntó el tío.
       —Lo tengo yo, señor, bien guardado. El niño Paul puede pedírmelo cuando quiera.
       —¿Mil quinientas libras?
       —¡Mil quinientas veinte! Es decir, mil quinientas cuarenta, con las veinte que ganó en el hipódromo.
       —¡Es asombroso! —dijo el tío.
       —Si el niño Paul le ofrece entrar en la sociedad, señor, yo en su lugar aceptaría; con perdón de usted.
       Oscar Cresswell reflexionó.
       —Quiero ver el dinero —dijo.
       Los condujo a la casa, y poco después Bassett regresaba al invernadero —donde lo esperaba Oscar Cresswell— trayendo mil quinientas libras en billetes. Las veinte libras restantes las había dejado a Joe Glee, en el depósito de la comisión de carreras.
       —Ya ves, tío —dijo el niño—, que todo marcha muy bien cuando yo estoy seguro. Entonces jugamos fuerte, todo lo que tenemos. ¿No es así, Bassett?
       —Así es, niño.
       —¿Y cuándo estás seguro? —preguntó el tío, echándose a reír.
       —Oh, bueno, a veces estoy absolutamente seguro, como en el caso de «Daffodil» —dijo el niño—, y a veces tengo una corazonada; otras, ni siquiera eso, ¿no es verdad, Bassett? Entonces tenemos cuidado, porque la mayoría de las veces perdemos.
       —¡Oh, ya veo! Y cuando estás seguro, como en el caso de «Daffodil», ¿por qué estás tan seguro, hijo mío?
       —Oh, bueno, no lo sé —respondió el niño, turbado—. Estoy seguro, tío, pero eso es todo.
       —Es como si recibiera un aviso divino, señor —reiteró Bassett.
       —¿Será posible? —dijo el tío.
       Pero ingresó en la sociedad. Y cuando se acercaba el premio Leger, Paul se sintió «seguro» de que ganaría «Lively Spark», caballo de escasos antecedentes. Paul insistió en apostarle mil libras. Bassett le jugó quinientas y Oscar Cresswell doscientas. «Lively Spark» ganó y pagó a razón de diez a uno. Paul había ganado diez mil libras.
       —Ya ves —dijo—, yo estaba absolutamente seguro.
       El mismo Oscar Cresswell había ganado dos mil libras.
       —Mira, muchacho —le dijo—, esta clase de cosas me ponen un poco nervioso.
       —¿Por qué, tío? Quizá no volveré a estar «seguro» durante mucho tiempo.
       —Pero ¿qué vas a hacer con el dinero?
       —Empecé a jugar por causa de mamá —repuso el niño—. Ella dijo que no tenía suerte, porque papá no la tenía, y entonces pensé que si yo tenía suerte, quizá dejaría de susurrar.
       —¿Quién dejaría de susurrar?
       —¡Nuestra casa! Odio nuestra casa porque nunca deja de susurrar.
       —¿Qué susurra?
       —Bueno… pues… —vaciló el chico—… a decir verdad, no estoy seguro, pero tú sabes, tío, que siempre falta dinero.
       —Lo sé, hijo, lo sé.
       —¿Y sabes, tío, que mamá siempre tiene algún vencimiento, verdad?
       —Me temo que sí.
       —Y entonces la casa empieza a susurrar, y parece que hubiera alguien que se ríe de nosotros a espaldas de nosotros. ¡Es terrible! Y yo pensé que si tenía suerte…
       —¿Podrías terminar con eso, verdad? —concluyó el tío.
       El niño lo miró con sus grandes ojos azules, que traslucían un fuego frío y misterioso, pero no dijo nada.
       —¡Bueno! —dijo el tío—. ¿Qué hacemos?
       —No quiero que mi madre sepa que tengo suerte —dijo el chico.
       —¿Por qué no?
       —Porque no me lo permitiría.
       —Me parece que te equivocas.
       —¡Oh! —exclamó el chico, agitándose extrañamente—. No quiero que ella lo sepa, tío.
       —¡Está bien, hijo! Lo arreglaremos todo de manera que ella no lo sepa.
       Y en efecto, lo arreglaron con suma facilidad. Paul, a sugerencia de su tío, le entregó cinco mil libras; éste las puso en manos del abogado de la familia, quien debía informar a la madre de Paul que un pariente suyo le había entregado ese dinero, con la orden de pagarle mil libras anuales, el día de su cumpleaños, durante los cinco años subsiguientes.
       —De ese modo —dijo el tío Oscar— ella recibirá un regalo de cumpleaños de mil libras durante los cinco años próximos. Espero que eso no le haga la vida dura después, cuando deje de recibirlas.
       La madre de Paul cumplía años en noviembre. La casa había estado «susurrando» más que nunca en los últimos tiempos, y a pesar de su suerte, Paul no podía hacerle frente. Estaba ansioso por ver el efecto que causaría, el día del cumpleaños de su madre, la carta con la noticia referente a las mil libras.
       Cuando no había visitas, Paul comía con sus padres. Ya se había sustraído a la jurisdicción de la institutriz. Su madre iba al «centro» casi todos los días. Había redescubierto su vieja habilidad para dibujar telas y pieles, y trabajaba secretamente en el estudio de una amiga, que era la «artista» más destacada de las principales modistas. Dibujaba para los anuncios periodísticos figurines de damas ataviadas con pieles y sedas. Aquella joven artista ganaba varios millares de libras al año, pero la madre de Paul sólo pudo ganar unos centenares, y nuevamente se sintió insatisfecha. Tenía tantos deseos de sobresalir en algo, y no podía conseguirlo… ni siquiera dibujando anuncios de modas.
       La mañana de su cumpleaños bajó a tomar el desayuno. Paul escrutó su rostro mientras leía las cartas. Él sabía cuál era la del abogado. Advirtió que a medida que su madre la leía, su rostro se volvía duro e inexpresivo. Después un gesto frío y decidido asomó a sus labios. Ocultó la carta bajo las demás, y no dijo nada.
       —¿No recibiste nada agradable para tu cumpleaños, mamá? —preguntó Paul.
       —Sí, algo bastante agradable —respondió ella con su voz fría y ausente.
       Y se fue al centro sin añadir palabra.
       Pero por la tarde vino el tío Oscar. Dijo que la madre de Paul había celebrado una larga entrevista con su abogado, preguntándole si podía adelantarle en seguida la totalidad del dinero, pues estaba en deuda.
       —¿Tú qué piensas, tío? —dijo el chico.
       —Es cosa tuya, hijo.
       —¡Oh, entonces dale el dinero! Con lo que nos queda podemos ganar más.
       —Mas vale pájaro en mano que ciento volando, amigo mío —dijo el tío Oscar.
       —Oh, pero sin duda yo sabré quién ganará el Gran Premio Nacional; o el Lincolnshire, o el Derby. En alguno de ellos tengo que saber.
       El tío Oscar firmó el consentimiento y la madre de Paul cobró las cinco mil libras. Pero entonces ocurrió algo muy extraño. Las voces de la casa parecieron enloquecer súbitamente, como una algarabía de ranas en una tarde de primavera. Se habían comprado algunos muebles, Paul tenía un preceptor particular, y el próximo otoño iría a Eton, el colegio donde se había educado su padre. Aun en invierno había flores en la casa. El lujo a que había estado habituada la madre de Paul experimentaba un resurgimiento. Y sin embargo, las voces de la casa, detrás de los ramilletes de mimosas y flores de almendro, y debajo de las pilas de iridiscentes almohadones, parecían aullar y desgañitarse en una especie de éxtasis. «¡Hace falta más dinero! ¡Oh! ¡Hace falta más dinero! ¡Ahora, a-ho-ra! ¡A-ho-ra hace falta más dinero! ¡Más que nunca! ¡Más que nunca!».
       Aquello asustó terriblemente a Paul. Trataba de estudiar el latín y el griego con sus preceptores. Pero sus horas más intensas las vivía con Bassett. Ya se había corrido el Nacional; Paul no se sintió «seguro», y perdió cien libras. Vino el verano. Mientras aguardaba la disputa del Lincoln lo consumía la impaciencia. Pero esta vez tampoco «supo» y perdió cincuenta libras. Entonces se convirtió en un chico extraño, de ojos extraviados; parecía que algo fuese a estallar en su interior.
       —¡No te preocupes más, hijo mío! —insistía su tío Oscar—. Olvídate de todo eso.
       Pero el muchacho como si no lo oyera.
       —¡Tengo que saber para el Derby! ¡Tengo que saber para el Derby! —repetía, con sus ojos azules incendiados por una especie de locura.
       Su madre advirtió la sobreexcitación que lo dominaba.
       —Será mejor que te llevemos a veranear a la playa. ¿No quieres ir al mar ahora, en vez de esperar? Me parece que te convendría —dijo mirándolo ansiosamente, con el corazón extrañamente sobrecogido por causa del niño.
       Pero el chico alzó sus inquietantes ojos azules.
       —¡No puedo ir antes del Derby, mamá! —respondió—. ¡No puedo!
       —¿Por qué no? —preguntó ella, endureciendo la voz ante la contradicción—. ¿Por qué no? Nadie te impedirá después ir a ver el Derby con tu tío Oscar, si eso es lo que quieres. No tienes necesidad de aguardar aquí. Además, me parece que te estás interesando demasiado por esas carreras de caballos. Es un mal síntoma. Mi familia ha sido una familia de jugadores; sólo cuando seas grande comprenderás el perjuicio que eso nos ha causado. Pero lo cierto es que nos ha perjudicado. Tendré que despedir a Bassett, y pedirle a tío Oscar que no te hable de carreras, a menos que te muestres más razonable. Ve a veranear a la playa y olvídate de todo eso. ¡Eres un manojo de nervios!
       —Haré lo que tú quieras, mamá, siempre que no me hagas salir antes del Derby.
       —¿Salir de dónde? ¿De esta casa?
       —Sí —dijo Paul, mirándola fijamente.
       —¡Pues mira que eres extraño! ¿A qué viene tan súbito cariño por esta casa? Jamás me figuré que pudieras quererla.
       Él la miró sin hablar. Guardaba un secreto dentro de otro secreto, algo que no había dicho ni siquiera a Bassett ni a su tío Oscar.
       Pero su madre, después de permanecer unos instantes indecisa e irritada, dijo:
       —¡Está bien! No vayas a la playa hasta que se corra el Derby, si eso es lo que quieres. Pero prométeme dominar tus nervios. ¡Prométeme no interesarte tanto en las carreras de caballos y en los «programas», como tú les llamas!
       —¡Oh, no! —dijo el chico, distraído—. No pensaré mucho en eso, mamá. No te preocupes. En tu lugar, yo no me preocuparía.
       —¡Si tú estuvieras en mi lugar, y yo en el tuyo —dijo la madre—, vaya a saber en qué terminaría todo!
       —Pero tú sabes que no debes preocuparte, mamá, ¿verdad? —repitió el niño.
       —Me gustaría saberlo —respondió ella fatigadamente.
       —Oh, bueno, puedes saberlo. ¡Quiero decir, debes saber que no tienes que preocuparte!
       —¿De veras? Bueno, ya veremos.
       El secreto máximo de Paul era su caballo de madera, que no tenía nombre. Desde que se emancipó de institutrices y gobernantas, lo hizo llevar a su dormitorio, en el piso alto.
       —¡Eres demasiado grande para jugar con un caballito de madera! —le había reprochado su madre.
       —Oh, mamá, hasta que pueda tener un caballo verdadero, me gusta jugar con cualquiera —fue la extraña respuesta.
       —¿Así te sientes acompañado? —preguntó la madre, echándose a reír.
       —¡Oh, sí! Es muy bueno, y siempre me hace compañía.
       Y así fue como el caballo, ya bastante maltrecho, permaneció, inmovilizado en una cabriola, en el dormitorio del niño.
       Se acercaba el Derby, y Paul parecía cada vez más reconcentrado. Apenas escuchaba lo que le decían, tenía un aspecto muy frágil y sus ojos eran realmente inquietantes. Su madre experimentaba bruscos accesos de desasosiego. A veces, por espacio de media hora o más, sentía por él una repentina ansiedad que era casi angustia. Entonces la asaltaba el impulso de correr hacia el chico, para comprobar que estaba a salvo.
       Dos noches antes del Derby, estando en una gran fiesta en el centro, le sobrecogió el corazón uno de esos ataques de ansiedad por su hijo, el primogénito, y fue tan intenso que apenas pudo hablar. Luchó con todas sus fuerzas contra ese sentimiento, porque era una mujer sensata. Pero fue inútil. Tuvo que dejar el baile y bajó para telefonear a su casa. La institutriz de los niños se mostró terriblemente sorprendida y alarmada por aquel llamado nocturno.
       —¿Están bien los niños, Miss Wilmot?
       —Oh, sí, perfectamente.
       —¿Y Paul? ¿Está bien?
       —Se acostó en seguida. ¿Quiere que suba a echarle un vistazo?
       —¡No! —repuso la madre a pesar suyo—. No, no se moleste. Está bien. No se quede levantada. Volveremos a casa en seguida.
       No quería que la criada interrumpiese la intimidad de su hijo.
       Era alrededor de la una cuando los padres de Paul regresaron a la casa. Todo estaba en silencio. La madre subió a su cuarto y se quitó su blanco abrigo de pieles. Había ordenado a la doncella que no la esperase. Oyó a su esposo, que mezclaba un whisky con soda en la planta baja.
       Y luego, impulsada por la extraña ansiedad que sentía en el corazón, subió furtivamente al cuarto de su hijo. Se deslizó en silencio a lo largo del corredor. Creyó oír un débil ruido. ¿Qué era?
       Permaneció junto a la puerta, los músculos tensos, escuchando. Se oía un ruido extraño, pesado y al mismo tiempo poco penetrante. Su corazón se paralizó. Era un rumor sordo, y sin embargo, impetuoso y potente. Como si algo enorme se moviera con furtiva violencia. ¿Qué era? ¿Qué era, en nombre de Dios? Ella debía saberlo. Tuvo la sensación de que reconocía aquel ruido. Sabía lo que era.
       Y sin embargo, no podía ubicarlo. No podía nombrarlo. Y el rumor proseguía con un ritmo de locura.
       Suavemente, paralizada de miedo y ansiedad, hizo girar el picaporte.
       El cuarto estaba oscuro. Sin embargo, junto a la ventana, oyó y vio algo que se balanceaba de un lado a otro. Se quedó mirándolo, temerosa y asombrada.
       Encendió de pronto la luz, y vio a su hijo, con su pijama verde, cabalgando alocadamente en su caballito de madera. La luz lo bañó de pronto, mientras espoleaba su corcel, y alumbró también a la rubia mujer inmóvil en la puerta, con su pálido vestido verde y plata.
       —¡Paul! —exclamó—. ¿Qué estás haciendo?
       —¡Es «Malabar»! —gritaba el chico con voz potente y extraña—. ¡Es «Malabar»!
       Sus ojos ardientes la miraron por espacio de un segundo, extraño e irracional, mientras cesaba de espolear a su caballo de madera. Después cayó con estrépito al piso, y ella, desbordante de atormentada maternidad, corrió en su auxilio.
       Pero el niño estaba inconsciente, e inconsciente permaneció, atacado de fiebre cerebral. Hablaba y se agitaba y su madre permanecía sentada a su lado, inmóvil como una piedra.
       —¡Es «Malabar»! ¡Es «Malabar»! ¡Bassett, Bassett, ya sé: es «Malabar»! —gritaba el niño, tratando de levantarse para espolear al caballo de madera que era la fuente de su inspiración.
       —¿Quién es «Malabar»? —preguntó la azorada madre.
       —No sé —dijo el padre, pétreo.
       —¿Quién es «Malabar»? —insistió ella dirigiéndose a su hermano Oscar.
       —Es uno de los caballos que corren el Derby —fue la respuesta.
       Y a pesar suyo, Oscar Cresswell le habló a Bassett, y él mismo apostó un millar de libras a «Malabar». Pagó a razón de catorce a uno.
       El tercer día de la enfermedad fue crítico. Se esperaba una reacción. El niño, con sus largos y ensortijados cabellos, se agitaba incesantemente sobre la almohada. No dormía ni recobraba el conocimiento, y sus ojos eran como piedras azules. Y su madre, ya sin corazón, también acabó de convertirse en piedra.
       Por la noche no vino Oscar Cresswell, pero Bassett mandó preguntar si podía subir un momento, nada más que un momento. La intromisión irritó mucho a la madre de Paul; pero, pensándolo mejor, consintió. El niño seguía igual. Quizá Bassett podría hacerle recobrar el conocimiento.
       El jardinero, un hombre bajo, de bigotito pardo y ojos también pardos, pequeños y penetrantes, entró de puntillas en el cuarto, se llevó la mano al imaginario sombrero a modo de saludo y después se encaminó al lecho, mirando fijamente con sus ojillos relucientes al niño agitado y moribundo.
       —¡Niño Paul! —susurró—. ¡Niño Paul! «Malabar» entró primero, ganó de punta a punta. Hice lo que usted me dijo. Ha ganado más de setenta mil libras, sí; ha ganado más de ochenta mil. «Malabar» llegó primero, niño Paul.
       —¡«Malabar»! ¡«Malabar»! ¿Yo dije «Malabar», mamá? ¿Dije «Malabar»? ¿Crees que tengo suerte, mamá? Sabía que ganaría «Malabar», ¿verdad? ¡Más de ochenta mil libras! Eso es suerte, ¿verdad, mamá? ¡Más de ochenta mil libras! Yo sabía, ¿acaso no lo sabía? Ganó «Malabar». Si cabalgo en mi caballo hasta sentirme seguro, Bassett, yo sé lo que te digo: puedes apostar todo lo que tengas. ¿Apostaste todo lo que tenías, Bassett?
       —Jugué mil libras, niño Paul.
       —¡Nunca te dije, mamá, que si puedo cabalgar en mi caballo, y llegar, entonces estoy seguro… oh, absolutamente seguro! Mamá, ¿te lo dije alguna vez? ¡Yo tengo suerte!
       —No, nunca me lo dijiste —respondió la madre.
       Pero el niño murió esa noche.
       Y aún yacía en su lecho cuando la madre oyó la voz de su hermano, que decía:
       —Dios mío, Hester, has ganado ochenta mil libras y has perdido un hijo. Pobrecito, pobrecito, más le vale haber salido de una vida donde debía montar en su caballito de madera para encontrar un ganador.
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notasksblog · 1 year ago
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Trato de ya no dedicarte más de lo que debo, pero aún así a veces es complicado.
Por ejemplo hoy, mi cabeza se llena de miles de recuerdos, de esos recuerdos bonitos que para mí propio bien tengo que atacar con todos esos recuerdos malos.
La primera vez que te bese, contra la vez que me pediste que no te escribiera pq la verías, las múltiples veces que dormimos juntos, contra todas esas noches donde no conciliaba el sueño ante tu gran indiferencia, todas esas risas y juegos bobos contra todos esos ataques de ansiedad que afronte sola, todas las veces que me buscabas contra todas las veces que simplemente desaparecias. Y así podría seguir indefinidamente. Llenándome la cabeza de las razones por las que no funcionó, para no romantizar de más esos momentos que en su momento fueron la causa para seguir y aferrarme a algo que jamás iba a existir.
Pero la realidad es que pese a que los combato tratando de aterrizarme con toda mi fuerza a la realidad, en el momento que esos bonitos recuerdos cruzan mi mente siento algo, algo bonito, algo lleno de nostalgia.
Por otro lado al momento de el contraste aun así siento algo, ese golpe en el pecho y esa tristeza inmensa.
Y si te soy sincera, si pudiera escoger. Absolutamente escogería no sentir absolutamente nada.
Ya no quiero sentir nada por ti, se que lo lograré y que este será un proceso totalmente diferente pq tendré que enfrentarte tarde o temprano, verte. Tenerte cerca, volver a oír tu voz, tu risa y todas esas cosas que me enamoraron de ti.
No será sencillo pq se que cada vez que te vuelva escuchar reír, tendré que traer a mi cabeza todas esas veces que llore hasta no poder más.
No puedo permitirme fallar una vez más, y se que me esforzaré de una manera sin igual para poder seguir adelante. Pero se que dolerá mucho, porque aún te quiero y le pido a la vida ye llene de cosas maravillosas, desearía con todo mi corazón jamás tener que volver a verte.
No por odio, o rencor, sino por miedo de lo que tu mera presencia despierta en mi, me enamore de ti sin que tuvieras que hacer absolutamente nada y eso me aterra.
Quisiera no volver a verte por el temor de que duela más y más y más, el no tenerte, el que las cosas se dieran como se dieron y el que todo el progreso que llevo trabajando se me venga abajo al primer contacto visual.
Solo queda confiar en ese interruptor y seguir seguir y dar mi mayor esfuerzo, para dejar a un lado la mártir persona que te dio todo de sí.
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lets-chandrix · 1 year ago
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Cuando las fichas caen una detrás de otra sin posibilidad de levantarse, cuando las acciones de la algarabía pesan más en individualidad que un conjunto es cuando se encuentra el final prometido. El punto de inflexión que determina sin reservas que nada va a ser igual a partir de ese preciso instante. Ese punto inicia nada más ni nada menos que con una piedra. Con una decisión que no le pertenece a Ambrose y que, aún así, lo señala como participante activo de cierto grupo perseguido. Tú, Reese. Tú escribes la sentencia con sangre y hastío. ¿Tan incapaz eras de presentar batalla que tuviste que lanzar la soga sobre los cuellos de los demás además del tuyo? Pobre criatura que no se supo controlar. Pobre criatura que perdió hasta lo que no había que perder. ¿Cómo te sientes ahora, derrotada? Deberías estarlo, porque si incluso la piedra que tanto amas falla, ¿qué te queda por hacer? Ni siquiera la muerte quiere recibirte. Y tu contrincante tampoco parece por la labor de empujarte hacia sus brazos. —Y dirán que somos gigantes. Cuando comprendan que la visión lo es todo. Pulgas insignificantes. Pulgas insignificiantes. Insignificantes pulgas. Insignificantes, insignificantes, insignificantes, insignificantes… —La cantinela encuentra un punto de no retorno. Un punto donde Ambrose mira más allá de la silueta que está combatiendo. Mira más allá de ti, Breogán. Mira más allá de tu propia persona. En parte porque se aburre, en parte porque se ríe, en parte porque sus ojos brillan con locura, en parte porque tiene que avanzar, dando un par de pasos con decisión. El Finite llega tenue, el encantamiento alcanza a su brazo y este se mantiene inamovible, pegado al torso. Su cerebro ejecuta la orden insistente pero la extremidad no acata la ordenanza. Impávida se ha quedado, retándole con su fijeza. —No sabes nada. —Mastica cada palabra. Cada sílaba lleva la furia dormida, la llama iracunda de la que suelta un ápice al expulsar el aire por la nariz—. No entiendes nada. —Breogán, Breogán. ¿Hasta cuándo seguirás luchando? ¿No estás cansado? ¿No quieres descansar? La varita inicia su fulgor verde en la punta mientras el brazo se levanta. ¿Por qué no te rendiste? Mira lo que hiciste. Culpable, culpable, culpable. Así lo determina la sentencia. Así se hace justicia. Así es como todo termina. Pobre, pobre Breogán. Toma aire. Será la última vez que alcances a respirar. Tómalo, tómalo no seas bobo. Tómalo de una vez. ¿No lo tomas? Eres libre de escoger. —¡Avada Kedavra! —Porque la maldición es una sola. E irremediablemente marcha hacia ti. 
—Ambrose Robards
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jogosdepalavras · 2 years ago
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Eu sou uma pessoa que também joga sujo as vezes, afinal, não tem quem não tenha uma sujeira em baixo da sola do sapato. Não sou de ser lida, já me leram tanto que aprendi a me esconder e faço isso como ninguém. Bobos! Mal sabem que aquele coração continua o mesmo, só um pouco mais cansado. Cansado de amar e quebrar a cara, cansado de ver as pessoas partindo sem nem dizer adeus ou de ser trocado por qualquer coisa que seja. Mas quem sou eu? Apenas uma menina em corpo de mulher que vive de ilusões e sonhos platônicos.
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