#socorro não sei escrever
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bokuwaamdallla · 22 days ago
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mana smt ninguém se importa com vc para de se fazer de vítima
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absurdneutral · 5 months ago
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é moralmente aceitável plagiar meus próprios trabalhos?
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nonuwhore · 1 year ago
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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skzoombie · 1 year ago
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Oiiii , bc pode escrever alguma coisa do Nct ou Skz com overestimulation ???? To piradinha em hcs assim 🥺🥺( emoji implorando por pika )
Stray Kids x Superestimulação
BangChan
Chan normalmente gostava de ser a pessoa dominadora, não que não curtisse ser retribuído mas preferiria dar do que receber.
Quando ele percebeu durante o ato que você estava realmente disposta(o) a estimular ele até o limite, chan parou de impedir e deixou o prazer dominar.
"Socorro! Vou deixar você ser dom com mais frequência" comentaria com um suor correndo depois de uma estimulação sua.
Lee Know
Lee know é um tanto quanto autoritário no dia-a-dia e para a relação sexual isso também se aplicava, normalmente era como ele queria e da forma que ele queria, não de um jeito negativo mas é que o menino gostava de te dominar.
O único jeito que você conseguia deixar o coreano a sua deriva, era quando estimulava ele em momento inapropriados ou que o mesmo estava vulnerável.
"Em casa você me paga" leeknow falou com os dentes cerrados tentando conter os gemidos dentro do banheiro compartilhado da academia enquanto você aumentava a velocidade dos movimentos com a mão.
Changbin
Ele amava quando você o estimulava durante o sexo, a sensação fazia todo o corpo do menino musculoso se tremer, contraia a coxa e apertava as mãos no lençol.
O auge era quando você fazia isso logo depois que ele retornava de um dia de prática desgastante. Changbin apenas sentava no sofá de perna aberta e deixava claro o que queria com o olhar.
"Só você pra melhorar meu final de dia, princesa(príncipe)" comentava enquanto acariciava seu cabelo com um olhar de orgulho e aprovação pelo ato.
Hyunjin
Esse menino é um dos integrantes que será sensível a qualquer mínimo toque de outra pessoa, seja tocar no braço ou cabeça, ele vai se encolher todo e sorrir tímido.
Hyunjin gostava de ser estimulado por você, na primeira vez levou um susto com a própria sensação de prazer mas posteriormente se tornou a parte favorita da relação sexual para ele.
"Como você consegue fazer isso? É uma sensação de outro mundo" falava te olhando de cima para baixo e chocado com a agilidade da sua mão.
Han
No inicio das suas relações sexuais, seguiam apenas pelo tradicional sem muita invenção de moda mas posteriormente as coisas começaram a ficar banais e sem graça.
Quando você pediu durante o sexo para tentar algo novo que tinha lido sobre, jisung ficou com o pé atrás porém aceitou, o que não se arrepende até hoje.
"Que lugar você anda lendo essas coisas?" han perguntaria durante um gemido e jogando a cabeça para trás com a sensação de prazer correndo por todo o corpo.
Felix
Ele é o extremo da sensibilidade, podia sentir prazer em cada toque e frase que você trocavam durante o dia-a-dia. Felix tem essa sensação de fogo ardente de amor, paixão imparável e orgasmos múltiplos.
Aceitaria qualquer proposta sexual que você trouxesse, confiava nas suas ideias e grande parte das vezes não se arrependia de concordar.
"Se você não é a melhor pessoa do mundo, não sei o que é" yongbok comentaria com um olhar apaixonado depois de ter o melhor orgasmo da vida dele.
Seungmin
Seria indiferente aos seus toques, não que ele não gostasse ou não sentisse prazer, só queria parecer difícil mesmo, jeitinho seungmin de ser.
No fundo ele amava ter você a disposição do prazer dele, se dedicando a proporcionar a melhor estimulação que o menino sentiria.
"Sempre tão dedicada(o) pro meu prazer, assim vai me deixar mal acostumado" seungmin falaria com um tom de sarcasmo e ironia enquanto você se mantinha de joelho com a mão em movimento.
I.N
Teria uma timidez durante o sexo, porque ambos não tinham um histórico muito vasto de posições e fetiches para explorarem.
Provável que você seria a pessoa mais rápida a criar confiança no sexo, possivelmente seria quem traria a ideia de estimulação para o menino
"Senhor, onde aprendeu essas coisas? Como posso te retribuir?" questionaria te olhando com um brilho nos olhos após ter um dos melhores orgasmo da vida.
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hansolsticio · 6 months ago
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Soso, que que você achou do comeback do SKZ? Por que assim, tô viciada, e precisava comentar KKKKKK
Adoro que tem panelasso (JJAM a maioral) tem uma coisa mais caliente, tem uma vibe mais calminha, tem tudo.
(E tá todo mundo uns gostosos socorro
oh my goodness, I love this question ‼️‼️
tenho alguns comentários aleatórios e bem desconexos sobre um monte de coisas:
já começa com: que networking foi esse que o chris fez pra enfiar o ryan reynolds e o hugh jackman no mv????? fiquei um bons segundos em completo silêncio quando vi eles dois [off: imagino o chan aparecendo pro skz do nada e "cês não sabem o que eu acabei de conseguir"]
sobre a title:
→ tá super "mi gente latino", muito gostosinha rebolo sempre que ouço.
→ curti muito o estilo de flow que o changbin usou, é diferente do que ele costuma fazer — pelo menos quando comparado com as outras titles.
→ simultaneamente ganhei e perdi dez anos da minha vida com o verso do chris, a vozinha arrastada e meio preguiçosa me tirou de órbita — e o contraste desse mesmo verso na voz do seungmin também ficou delicinha.
→ eu nunca agradeci tanto pelo fato de, foneticamente, os membros coreanos possuírem certa dificuldade em pronunciar "f" e "v". Pois na maioria dos stages o "vamos" sai como "bamos" e eu gosto muito (???)
tem muito verso sugestivo na maioria das músicas e eu rio sempre, pois ainda não sai da quinta série (mentalmente).
"I know, you know, Lee Know". sério.
"I like it" me arranca risadinhas, pois não tiro o jeongin sendo o último romântico desse mundo da minha cabeça [e eu concordo com ele, tbm não sei beijar sem amar e julgo quem sabe] +++ ainda vou escrever uma fic sobre ela ‼️
"runners" é uma mistura de ost de anime + trilha sonora de jogo de tirinho e é mt boa.
adorei a vibe meio rock de "mountains".
"twilight" é uma mudança de vibe tão repentina que me deixou genuinamente preocupada se eu não tinha mudado de álbum sem querer, porém é super gostosa de ouvir pra fazer qualquer coisa.
e "stray kids" tbm tem vibe de ost de jogo de ação, gostei muito dos easter eggs.
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creads · 6 months ago
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eu imploro pra ti escrever algo do kuku (vi o post e vim dar minha humilde opinião😜) pq faz um tempão que eu não vejo algo desse homem gostoso direto da coitadolandia😔
e é por isso que eu amo vocês vey tá vendo vocês batem palma pra doida a enferma de kukuzite aguda and thats. thats kinda beautiful like ….
não mas eu vou! tô com algumas askzinhas sobre ele pra responder e☝🏻 uma lista enorme de ideias pra oneshot (que fun fact! vou tentar escrever bastante essa semana pq semana que vem minhas aulas começam então eu provavelmente não terei tanto tempo) e no off aqui pra vocês minhas amigas safadas eu tô 100% na vibe homem dom não sei se é o período fértil não sei se é a carência por estar menstruada (sim período fértil e menstruada ao mesmo tempo fuck ciência sabe eu que faço as regras🖕🏻(tô brincando fuck ciência não ela é muito importante mas o que eu quero dizer é que estou num estado constante de período fértil (socorro. ENFIM tava querendo escrever alguma coisa do kuku ao mesmo tempo romântico e ao mesmo tempo soft dom tipo da tapa na cara e depois puxa pra um beijo na boca ou me chama de puta e depois segura minha mão durante o papai e mamãe tudo com a voz mansinha falando praise com degradação sei lá tá maluco só sei que eu quero ele 🍃…
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5-32pm · 5 days ago
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Hoje eu estou em um daqueles dias que me pego pensando na vida e em tudo ao me redor, cada pensamento leva a outro, e outro, e mais um, e não tem fim. Por mais que eu tente afirmar para eu mesmo e o mundo que estou bem, lá no fundo eu sei bem qual é a verdade, eu não estou nada bem. Assumir isso não é uma tarefa fácil de fazer. Eu sei bem. Já faz um tempo que eu venho nesse limbo de negação para evitar falar sobre tudo que me aflige, colocar para fora algo que eu nem eu mesmo sei como dizer, é muito doloroso. De certo modo eu acabo machucando a todos que estão ao meu redor, machuco pessoas que gostam de mim e se preocupam comigo, e o principal, eu me machuco. Todos os dias alguém me pergunta se eu estou bem, e a resposta é sempre a mesma, um simples: "tô sobrevivendo". Essa resposta é falta de coragem, ou coragem de mais numa tentativa ambiciosa para que tudo esteja bem de fato. Que eu me sinta bem comigo mesmo, que é o mais improvável e o mais difícil. Eu sei que é um pouco de egoísmo de minha parte eu deitar todas as noites para dormir e pedir para que no dia seguinte eu não acorde mais apenas para eu não sentir mais essa dor que carrego comigo há anos, já que eu não sei como me livrar de forma simples e aceitável, parto para um pouco mais além, recorro ao mais radical, direto e indolor, talvez. É estranho uma pessoa chegar ao ponto de não se sentir vivo e não querer e nem tentar mais estar vivo, é assim que eu me sinto, sem vontade alguma de viver, apenas esperando o dia para que tudo acabe e o infinito tempo me cure. Leve embora todo o meu sofrimento. Já não é a primeira vez que eu tento escrever sobre isso, sobre eu mesmo, sobre como me sinto, e sempre vem a mesma sensação, uma sensação de um pedido de socorro silencioso onde as pessoas me ouvem mas não me escutam. Quem me conhece bem sabe que eu não sou uma pessoa que sabe se expor, eu tenho uma dificuldade enorme para falar sobre o que sinto, seja lá qual for o sentimento, talvez esse seja o meu real problema, a falta de saber olhar para eu mesmo e assumir. Eu não estou bem.
Sei lá, eu estou exausto da vida, exausto de viver, na verdade. É isso.
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natimiles · 8 months ago
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MEU DEUS ACHO Q É A PRIMEIRA VEZ Q EU ENCONTRO ALGUMA ESCRITORA BRASILEIRA DE IKEMEN SOCORRO O SEU PERFIL AGR É MEU PARAÍSO 🫶🫶🫶
OOOOIIIIIII! SOCORRO, EU FICO EMOCIONADA DE ACHAR OS BR POR AQUI 🤍🤍🤍🤍🤍🤍🤍🤍
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Senta, fica a vontade. Não repara a bagunça. Quer um cházinho? Uma água? Um suco? Uma coquinha? IASUHEUIASEASH.
E eu não sei quais ikemen você joga, mas se vou jogar mais br em cima de você:
@fang-and-feather escreve maravilhas pra vamp e pri, @keithsandwich escreve umas coisinhas com a OC dela e faz uns amigurumi super fofo, e a @bicayaya faz umas fanarts lindas! 🤍
desculpem pelas tags, me emocionei
edit: recentemente conheci a @dododrawsstuff no mundo ikemen também!!!! hasieuhaseuia
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unknotbrain · 4 months ago
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Hoje foi o pior dia até agora de cansaço. Dormi por 3h porque a enfermagem ficou dançando pelo quarto a madrugada toda.
Fui acordada às 7h para subir ao centro cirúrgico com a minha mãe e fiquei lá até 8h30. Voltei ao quarto, tentei dormir, mas me chamaram de novo uma hora depois. A gastrostomia foi bem rápida.
Enquanto eu esperava nos liberarem para voltar ao quarto, vi um bebê que tinha sido operado, devia ter no máximo uns 8 meses. Foi um momento meio cômico ver como minha mãe falando soava igual àquele bebê chorando. Que eu virei mãe do "meu bebê de 48 anos" há oito anos eu já sei.
Fui almoçar tarde. A experiência gastronômica de hoje me ensinou o que é "terrine". Peguei isso aí sem nem saber do que se tratava. Tinha salmão cru e alho poró, não tinha como ser ruim. Peguei um "gateau de batata", tenho quase certeza que eles inventaram esse nome. Sei que gateau é um bolinho, e aquilo não era nem remotamente parecido. Mas tava muito bom, tá? Minha cultura gastronômica com certeza aumentou depois de hoje.
Voltei ao quarto, e um tempo depois a fisioterapeuta veio fazer uns exercícios com a minha mãe. Vi minha mãe fazendo os exercícios toda desengonçada e lembrei da minha avó. Eu me divertia vendo ela fazer fisioterapia, parecia que ela queria fazer o mais rápido possível, para ir embora o mais rápido possível. Ela desenvolveu um certo desgosto por sair de casa após a pandemia. Foi a última coisa que fiz antes de ela morrer, acompanhei ela na fisio. E lembro que ele disse que as dores dela tinham fundo emocional.
Sabe, nunca deixei de acreditar que a causa da morte da minha avó foi tristeza. Minha avó sempre foi muito sensível ao sofrimento das pessoas que ela amava. Ver minha mãe com uma doença terminal, o marido com alzheimer, ter uma filha demoníaca que infernizava a vida dela e, apesar de eu fazer um esforço para disfarçar como eu estava exausta e miserável, acho que ela sabia como eu me sentia.
Eu levava minha avó toda semana ao pronto socorro nos últimos meses de vida dela. Toda vez que minha mãe vinha com um novo sintoma ou queixa, era o suficiente para ela ficar doente. Puxei isso dela, para a minha desgraça!!
Não tenho problema nenhum em me demonstrar vulnerável aos outros, menos aos meus familiares. Mas só consigo falar o que sinto com a escrita. Prefiro escrever à mão porque acho mais pessoal, mas não ligo de digitar. Não consigo verbalizar sentimentos sem parecer que estou engolindo vidro. Minha garganta parece que rasga. É assim que é a vida adulta de uma criança/adolescente que cresceu sem voz. Não que eu vá ser assim para sempre, mas no momento, é como consigo ser.
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sunshyni · 5 months ago
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você faz algo envolvendo a temática “lactofilia”? com o Namjoon, ou o Jeon? acho que super combina com eles!
queria algo mais ou menos nesse contexto: a prota recém deu à luz ao primeiro bebezinho do casal, e tem lidado com inseguranças, principalmente com relação aos seus seios, devido à amamentação e tudo o mais. pra ter relações com o marido, só usando camisas que cubram tudinho. e ele, louco de saudade de ter a esposa 100% pra si, e querendo mostrar pra ela o quanto a ama e a deseja de qualquer jeitinho, resolve quebrar a ordem e expôr tudo no meio do ato. no fim, ele acaba mostrando pra ela que seu desejo por si apenas triplicou, e que seu leite o fez descobrir um novo fetiche.
pode fazer uma assim? 🥺🤌🏼
OIII AMORRR!!! 🥰
SOCORRO!!! ACHO QUE VOCÊ ME SUPERESTIMOU DEMAISSS AGORA KKKKKKKKKKKK TÔ NUM MIXTO DE FELICIDADE E MEDO DE NÃO CONSEGUIR ENTREGAR ALGO A ALTURA 😭
Eu ameiii a ideia de verdadeee, mas eu tenho um bloqueio enormeee em escrever com membros do bts KKKKKKKKK Acho que é porque durante MUITO tempo escrevi com eles (e eram todos textos MUITO ruins), então NÃO SEI se irei conseguir te entregar, mas vou guardar bonitinho no meu coração!!! Obrigada de verdade por confiar em mim pra fazer isso, me sinto lisonjeada 🙏🙏🙏
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lowprofileee · 8 months ago
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Desentendimentos...
É muito ruim sentir o que estou sentindo agora, não falo que estou me sentindo um lixo humano, nem a pior pessoa do mundo, mas talvez uma péssima pessoa por ter falhado novamente com o amor da minha vida.
É o meu primeiro relacionamento, não sou experiente em nada, tenho medo de tudo dar errado, ainda tenho um lado um pouco inseguro, minha mente me faz pensar de tudo e mais um pouco 24 horas por dia.
Eu só queria sentar ao seu lado, te abraçar e não sair mais do seu abraço, ficar ali para sempre. Eu sei, eu sei que todos relacionamentos e casamentos possuem brigas/desentendimentos, mas eu não quero brigas, eu não quero desentendimentos, mas aí você se perguntar "Se não quer então por que deixa acontecer?", eu não sei, eu simplesmente não sei, como eu disse antes, é meu primeiro relacionamento, eu sei que é o seu também, mas não somos iguais 100%, uma das poucas diferenças nossas também é essa, eu não saber lidar muito com as coisas.
Eu te amo demais, surreal o tanto que eu te amo, não sei explicar, não sei desenhar, não sei escrever, não sei contar o tanto, mas posso gritar, posso gritar bem alto no meio da rua o tanto que eu amo muito você. Não é pouco que eu te quero, não é pouco que eu te admiro, não é pouco que eu você me dá orgulho, não é pouco a alegria que você me traz e não é pouco isso tudo que está entre a gente.
Você consegue atear fogo em mim de uma forma tão louca, eu fico queimando de uma forma interessantemente intensa e eu amo isso. Você tem chaves pra abrir vários lugares sobre meu corpo, você tirou várias inseguranças, vários medos, várias coisas ruins que eu tinha antes, você é o único que eu me sinto seguro em mostrar meu corpo e não me sentir, sei lá, "meio estranho".
Antes de eu te conhecer, passei por muitas coisas, passei por algumas fases difíceis, entrei em depressão, entrei em estado de pânico, tinha crises todos os dias, já me cortei uma vez, já engoli uma cartela inteira de antidepressivos na força do ódio e tudo isso pensando se eu merecia isso tudo, se eu iria sair disso tudo, se eu realmente estava perdendo meus últimos dias e se Deus estava realmente ao meu lado. A sensação de olhar para o céu, só conseguir enxergar o lado escuro da lua, a sensação de olhar para o céu e só enxergar o azul dele, pois não conseguia ver o lado bonito dos dias e noites.
Eu queria ajuda, eu pedi socorro de diversas formas diferentes, uma noite fui posar na casa da minha prima, antes de dormirmos ela me abraçou, eu não aguentei, disse a ela que eu estava cansado, comecei a chorar sem parar, ela perguntou se eu estava bem, se tinha acontecido alguma coisa no dia, mas eu só consegui chorar e chorar.
Eu fui em duas psicólogas, a primeira me fez sentar na primeira sessão em frente de 8 pessoas, em uma sala apertada e fechada, tem noção do quão ruim isso foi para mim? Pois é, fui duas vezes, depois nunca mais voltei e a segunda psicóloga tinha uma cara muito estranha, eu não entendia as expressões dela, ficava com medo, ficava mais triste ainda, então eu decidi tentar eu mesmo me cuidar e começou a funcionar um pouco. Foi aí então que eu conheci as músicas internacionais mais aprofundadas ainda, comecei a soltar minhas dores, angústias, raivas e medos cantando.
Bom, eu fiquei noites deitado no silêncio, esperando por sinais de melhoras, eu pensava demais, tive medo de enlouquecer, pensava se eu deveria rezar mais, se eu conseguiria mesmo sair daquilo, tentei encontrar esperança na falta de esperança e me tirar daquele desastre que eu era.
Eu pedia muito para que Deus desfizesse as cinzas, desencadeasse as reações, que eu não estava pronto para morrer, ainda não. Eu senti que não era tarde demais para reconstruir a minha vida, porque Deus me mostrou uma chance em um milhão, ainda é uma chance e eu preferi apostar nela segurando nas mãos de Deus.
Depois foi onde comecei a ter sonhos com alguém, quem seria esse alguém? Me fazia sorrir tanto, me abraçava, tentava me beijar em sonhos, mas sempre que esse alguém levantava meu rosto eu acordava, sem saber como era seu rosto, então comecei a pedir em oração para que esse alguém aparecesse em minha vida um dia, que eu estava precisando dele e que eu estava precisando sentir o amor ou então, acabaria o perdendo.
Um dia acordei disposto e decidi procurar, não saio de casa, então pensei em instalar alguns apps, instalei dois, no segundo que foi o Taimi, você apareceu, eu senti uma vibração, um arrepio tão bom na hora que eu vi sua foto, eu senti que deveria tentar pela última vez e então depositei meus 5% de esperança em você... Em três dias e minhas esperanças foram para 60% e em semana 100%, eu senti que era você, eu senti que seria a gente, eu senti que aquele alguém dos meus sonhos era você, a altura, o corpo, a voz, a mão, a forma em que era cuidadoso ao me tocar, o jeito que me abraçava, o estilo das vestes, a forma que fazia o amor entrar em mim e o jeito que deixava o sonho ser bem realista. Dias foram se passando, fiquei tendo total certeza que de fato era você aquele alguém dos meus sonhos, fiquei tão surpreendido, fiquei tão feliz, fiquei tão empolgado, fiquei tão bobo, fiquei tão curioso, fiquei tão apaixonado, em um mês eu já estava lhe dizendo que eu te amo muito e o quanto você é importante para mim.
Eu comecei a escrever tudo o que sentia, tudo o que entendia, tudo o que imaginava, tudo o que eu pensava, tudo o que você me fazia ter e foi onde deu certo o meu primeiro texto para você. Eu amei tanto, escrevi de um jeito tão apaixonado, tão intenso, tão cheio de esperanças e ao mesmo tempo inseguranças. Bom, tive medo, eu senti medo, eu não queria me abrir pra você me despachar, mas eu senti que deveria, então fui me abrindo, foram os dias mais intensos que eu tive em toda a minha vida, intenso de medo de tudo dar errado, intenso de amor, intenso de vontade e muito mais.
Foram passando os meses, fomos nos entendendo, você foi curtindo os meus textos e isso motivou-me mais e mais. Adivinha? Eu já estava doidinho, caidinho por você, por tudo que fui conhecendo em você, você foi aos poucos me entregando as coisas que perdi durante a depressão, os dias coloridos, as forças, os sorrisos mais felizes e os sentimentos mais verdadeiros e sinceros.
Em um ano passamos por tantas coisas boas, tivemos um desentendimento bem chato, aquele desentendimento... Ficamos um tempinho sem conversar e foram os piores dias da minha vida, estar lá em cima e do nada despencar com força no chão foi horrível, eu senti tanta saudade, eu senti tanto medo, eu senti tanta angústia, eu senti tanta insegurança, eu senti tantas coisas que não esperava sentir novamente e enfim... Foi um alívio enorme quando voltamos a conversar.
Tinha prometido a mim mesmo que não deixaria acontecer aquilo novamente, eu não quero magoar você, não quero te ver triste, não quero te ver bravo, não quero te ver inquieto e muito menos decepcionado... Mas eu tenho falhado ultimamente, sei que relacionamentos, mesmo sendo saudáveis, não são perfeitos, mas, eu queria muito não deixar coisas ruins entrarem em nosso relacionamento pra nos deixarmos assim agora.
Eu sabia que seria difícil depois de entrar no serviço, perdemos muito tempo de qualidade juntos, mas prometemos um ao outro fazer o possível e impossível pra que dê tudo certo e estamos. Sinto muito por errar muito, você é incrível demais comigo, o melhor namorado do mundo, universo galáxia inteira, não me vejo mais em uma vida sem você, você me completa perfeitamente, você faz os meus dias serem únicos e eu não quero perder você nunca.
E me perdoe por eu ser um jovem bem difícil e complicado de lidar...
Mas lembre-se, este jovem difícil e complicado de lidar tem certeza absoluta de que te ama, de que te quer, de que quer passar um tempo contigo, morar contigo, casar contigo e te fazer a pessoa mais feliz desse mundo todo.
Não sou de sentir raiva, não sou de perder a paciência, não sou de ficar muito tempo longe, sinto sua falta, meu peito se aperta, muito desânimo toma conta de meu corpo e meu dia não fica o mesmo. Então me desculpe por eu ficar muito em cima de você, mesmo quando você me pede pra sair... É que eu me preocupo demais com você.
E por último, comece a contar mais comigo, se abre mais, não deixe as coisas baixas, me avise se estiveres a precisar de algo, se estiveres em busca de algo, se estiveres sentindo falta de algo, se estiveres preocupado com algo, se estiveres confuso com algo, se estiveres com medo de algo e qualquer outro. Pois estou aqui, amor, quero sempre estar aqui, pra certificar-me de que você está realmente bem e se não estiver, eu dou os meus pulos, então me conte mais os problemas que você carrega, me conte mais quando algo ou alguém magoar você, me conte sempre quando algo estiver deixando você confuso, com medo, inseguro, cansado ou triste.
Pessoas incríveis também têm seus dias tristes, também têm seus momentos ruins e está tudo bem. Apenas venha até mim quando esses dias chegarem, desabafa comigo e deixe eu te animar com o meu jeitinho bobo de ser.
Eu te amo, seu cabeção e vou sempre amar-te.
Você é o meu destino, podemos fazer acontecer de tudo, você sabe que eu te quero muito, não é um segredo que tento esconder. Você está aqui no meu coração, então, quem pode me parar se eu decidir que você é o meu destino?
Ninguém pode dizer o que nós podemos ser.
Tudo o que eu quero é voar e cair com você, estar presente sempre em sua vida, nada pode nos manter separados, a não ser nós mesmos, nada é impossível, tudo é sim possível quando ambos querem, eu quero você, me casar com você, ter uma vida com você, fazer nossa família crescer e ser feliz para sempre com você, do jeitinho que só a gente consegue fazer acontecer.
Estou cansado desse lugar, espero que as pessoas mudem, eu preciso de tempo pra substituir o que desperdicei e minhas esperanças são grandes, mas preciso as manter pequenas, embora eu tente resistir, ainda quero tudo..
Eu prefiro ser um apaixonado do que um lutador, porque toda a minha vida eu passei lutando, nunca senti uma sensação de conforto assim antes, todo esse tempo estive escondido e nunca tive alguém pra chamar de meu. Agora que estou muito apaixonado, sem precisar lutar por amor, sentindo conforto ao seu lado, não escondido do mundo e com você pra chamar de meu. Não tem como eu ficar sem te querer por um segundo.
Minha vida inteira, me senti como um fardo, eu penso demais e odeio isso. Não quero me acostumar a estar errado e não quero te ver cansado de mim, muito menos quando você diz que está "se acostumando e aprendendo a lidar com isso". Eu só quero tirar os problemas entre a gente, não deixar criar raízes e nem que os mesmos voltem.
Amor, lindo, lindo, lindo, lindo anjo...
Eu amo suas imperfeições, de todos os ângulos. O amanhã vem e vai antes que você perceba, então, eu só queria que você não esquecesse, eu te quero e te amo mais que tudo!
Talvez a gente só precise de uma noite escura e liberdade pra nos amarmos muito, à vontade, sem interrupções, nos abraçar, beijar, sentir o toque um do outro, cansar um nos braços do outro e amar intensamente.
Acredite em mim, amor, ainda vou resolver muitas coisas que só vão nos ajudar mais e mais. Não se preocupe com o ontem, vamos deixar coisas boas ocorrerem hoje, torcer pra que ocorra amanhã e nos próximos dias também.
Ei, eu estou aqui...
Sabe que pode contar comigo, não sabe?
Você é incrível demais e continua sendo o melhor namorado do mundo, universo e galáxia inteira.
Não solte a minha mão, não saia de perto de mim e não deixe de orar todas as noites comigo.
Agora sinta-se abraçado por mim.
🫂🩵 eu te amo muito...
- Low Profile.
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d3sequ1libr4d0 · 2 years ago
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Carta aberta
Eu nunca fiz uma carta aberta antes, mesmo com tudo desmoronando na minha cara, nunca quis me expor ou expor meus sentimentos, mas esse final de mês me destruiu de várias maneiras. Nunca fui boa de me expressar face a face, prefiro escrever, mesmo que ninguém leia, ou que de atenção ou que pense que é só drama pra chamar atenção, mas... As vezes eu acho que não irei conseguir chegar aos sla 55 anos de vida, penso que irei desistir muito antes disso. As vezes me agarro em coisas ou em pessoas para que possa ter um motivo de continuar vivendo. Me agarro no sorriso lindo da minha sobrinha de consideração, me apego nas memórias nostálgica da minha infância com minha irmã de consideração e as vezes acho que é apenas eu tentando subir a superfície, porém meus braços estão cansados demais de tentar subir pra achar ar. Sempre disse que fugir e mais fácil de encarar, mas a realidade sempre bate na porta e aí penso em desistir pq é muito mais fácil que sempre fugir, que sempre fingir de sempre e sempre tentar me encaixar em lugares que nem sei quais são. Não há uma direção a seguir e continuo a nadar sem rumo dentro de mim, continuo buscando mesmo sem forças, mesmo que...
Nunca quis pedir ajuda por medo, por dó de mim mesma, o pedido de socorro fica entalado na minha garganta, os gritos em minha cabeça. E eu só penso em não existir. Estou cansada de está cansada, de sempre está tentando e mesmo assim parecer que nunca consigo, um leão de cada vez, eles disseram, mas parece a savana inteira. Engole o choro criança, a vida não é fácil.. Engoli o choro e chora assistindo filme, enfiei na minha cabeça que era só por causa da cena triste do cachorro doente, mas era só eu inventando um novo motivo para não parecer triste, vazia. Não é uma carta de despedida, a coragem me falta, não sei até quando. Mas.. hoje eu só não queria existir, só não queria continuar, só não queria abrir os olhos. Hoje eu só queria não me afundar, não precisar nadar até a superfície e ser acolhida, abraçada e confortável pela morte uma amiga distante que promete e nunca vem, esse não é o fim eu sei. Mas hoje eu queria que fosse.
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nonuwhore · 2 years ago
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Tumblr media Tumblr media Tumblr media
contém: bigdickboyfriend!seungcheol (monstercock!seungcheol pra ser mais precisa hahaha); fluff; menção a outros membros do seventeen; smut: dirty talk; apelidos (amor, danadinha); sexo com preservativo, fingering, masturbação mútua; riding; vanilla sex; primeira vez juntos;  
contagem de palavras: 3k
nota da autora: obrigada pelo pedido, querido anon! era o empurrãozinho que faltava pra escrever esse seungcheol. 
"Impossível." Jeonghan gargalhava, os olhos esbugalhados em choque, os braços enrolados nas próprias coxas para se proteger do frio e pela vergonha alheia, a jaqueta puffer dado uma aparência para os ombros e para o resto do corpo muito maior do que a realidade e o fazendo parecer ainda mais fofo.
“Juro pela vida da minha mãe.” você riu de volta e puxou a touca na sua cabeça para baixo, escondendo as próprias orelhas.
“E depois?”
“Bom, depois de ter pedido meu telefone pra minha mãe, porque ele não tinha coragem de falar comigo quando eu ajudava ela com as compras do mercado, ele também perguntou onde eu trabalhava e se eu gostava de café.”
“Meu Deus.” Jeonghan riu mais alto.
“Pois é. E eu ainda não tinha contado pra minha mãe que eu não bebo mais café por conta do problema de estômago. Adivinha o que aconteceu.”
“Ele te trazia café todo dia e você bebeu tanto que foi parar no pronto-socorro?” 
“Não, não sou idiota. Eu até bebi no começo, mas depois comecei a fingir que bebia e o coitado acho que eu ‘tava perdendo o interesse nele. Me ligou bêbado um dia perguntando se eu tinha alguma coisa pra dizer pra ele, que ele aguentava.” você sorriu lembrando do acontecido e o quão meiga a voz embriagada do Seungcheol soava pelo telefone. 
Jeonghan viu seus olhinhos brilhando enquanto encarava os prédios assombrosamente altos a sua frente e a garoa cair fina naquele dia de inverno que começava a nascer. “Que bonitinha, você gosta dele.” ele apertou sua bochecha com a mão fria e você o empurrou para o outro lado do banco.
“Sua mão tá congelada, você morreu?” ele riu brincalhão, levando as mãos na direção do seu rosto de novo, parecendo a própria reencarnação de Loki, quando você ouviu um motor roncar, grave, várias vezes seguidas. Na borda da calçada, sentado em uma Harley-Davidson toda na cor preta, Seungcheol tirava o capacete e te encarava como se a qualquer momento fumaça fosse sair de suas ventas.
“Na minha cabeça todas essas histórias que você conta sobre ele são coisas da sua cabeça. Olha pra ele, sinto que ele vai me dar um tiro qualquer dia desses.”
“‘Magina.” você disse e levantou, seguida por Jeonghan que te abraçou em despedida. “Ele é um docinho.”
“Tá.” confirmou ironicamente e te assistiu colocar a mochila nas costas e o capuz do casaco. “Até amanhã.” você acenou a mão na direção dele, e tentando fugir da chuva, mas também chegar a Seungcheol mais rápido, você trotou pela calçada. Seu namorado acelerou o motor novamente, assistindo seu amigo acenar, simpático, e a cara de insatisfação dele te divertiu mais do que deveria.
“Não corre na calçada molhada.” ele te alarmou, entregando uma capa de chuva e o capacete reserva.
“Oi pra você também.” você levou seu rosto na direção do dele, na intenção de entregar um selinho e se afastar, mas ele te segurou pelo pescoço e reteve seus lábios nos dele. A sensação era sempre incrível, você pensou, mesmo com a água gelada da chuva começando a entrar no seu tênis seu corpo se aqueceu quando a língua sabor cereja dele fez uma rápida visita dentro da sua boca.
Ele sorriu para você no final do beijo, com os lábios cheinhos e o olhar capturado pelo seu. “Oi.” 
Com o capacete na cabeça e a capa de chuva três vezes maior que você presa ao seu corpo, você o encarou e depois observou a máquina. “Não sei se quero montar nessa coisa.”
“Espero que você esteja falando da moto.” suas bochechas se aqueceram escondidas pelo plástico do capacete e você ficou em silêncio, tentando entender seus próprios sentimentos. “Vamo’, achei que você já tinha se acostumado.”
“Não conte que isso vá acontecer algum dia.” você se segurou nos ombros dele, e impulsionando seu corpo para cima, sentou na garupa.
Você apertou a cintura dele, encostou o rosto nas costas largas cobertas pela jaqueta de couro e sorriu quando o ouviu dizer: “Não há lugar no mundo onde você esteja mais segura.”
Você viu a pilha de roupas lavadas na cadeira da sala e algumas latas de energético na mesa de centro quando passou com as duas xícaras de chá indo na direção do quarto de Seungcheol. Ele te viu observando e se defendeu: “Eu vou arrumar.” protestou enquanto largava o celular no criado e arrumava as costas na cabeceira acolchoada da cama.
“Eu sei que vai.” você entregou a bebida e sentou na frente dele, com as pernas cruzadas.
“É sério!”
“Tá bom! A casa é sua, Seungcheol.” você riu do olhar pilhado dele e bebeu da sua xícara com cuidado.
“Eu sei que é minha, mas eu quero que você se sinta confortável aqui como se fosse a sua casa.”
“A minha casa é limpa…” você disse baixo e ele resmungou, pronto para se levantar. “Tô brincando, tô brincando!” e segurou a camiseta dele, o impedindo de se levantar, e em um movimento rápido subindo no colo dele, uma perna de cada lado. “Eu me sinto em casa aqui. Me sinto em casa em qualquer lugar que você estiver.” você bebeu um pouco mais do chá e se livrou dele, dando sua atenção total para seu namorado birrento embaixo de você.
Deu um beijinho nos lábios dele que formavam um bico, depois outro e mais outro até que ele sorrisse e te devolvesse os selinhos, as mãos grandes segurando sua bochecha e abaixando sua cabeça na direção dele, buscando mais de você, do seu cheiro, do seu calor. Você lembro da fala dele mais cedo enquanto sentia seu corpo reagir ao dele mesmo com todas as roupas de invernos separando vocês.
“Espero que você esteja falando da moto.”
Vocês ainda não tinham transado. Você queria e queria desde a primeira vez que vocês saíram ele te beijou no beco do lado de fora do bar. O jeito que as mãos deles mapearam seu corpo, o jeito que ele se segurou para não gemer quando você acariciou o membro dele suavemente com o joelho e como vocês não conseguiam ficar longe um da boca do outro por mais de cinco segundos nunca saiu da sua cabeça. Entretanto, toda vez que você tentava fazer um movimento ou se mostrava disposta, Seungcheol se controlava. No começo você achou que era uma forma de demonstrar que ainda era cedo e que ele queria que acontecesse no tempo certo, depois, vocês começaram a namorar oficialmente, você se preocupou por ainda não ter acontecido até que, em uma sessão de amasso, você sentiu ele endurecer gradualmente em contato com a sua coxa e percebeu que outra coisa estava acontecendo. 
Agora sentada sob Seungcheol, você sentiu de novo e seu sangue esquentou. Você gemeu, satisfeita, e instantaneamente empurrou sua intimidade ainda coberta na direção da dele e sentido que o caminho, de ponta a ponta, era mais longo do que o comum. Seu sorriso cresceu no meio do beijo se dando conta o que seu namorado estava te escondendo. Então o beijou com mais vontade, remexendo com mais energia e o vendo segurar sua cintura, dividido entre te guiar e te parar. 
“Amor…” sua voz era desesperada e ofegante, mais ansiosa do que você já estava todos esses meses. Seus olhos encontraram o dele e percebeu que ele provavelmente não ia conseguir se conter dessa vez, te beijou de novo, as mãos dentro do seu moletom, acariciando e apertando sua pele, mas sem nenhum sinal que tinha entendido o que você quis dizer quando o chamou daquele jeito. É claro que ele tinha entendido.
“Seungcheol…” o nome dele saiu da sua boa arrastado, suplicando e ele te segurou com mais força, beijando seu pescoço. “Eu quero você. Preciso de você. Agora. Agora!” você segurou o queixo dele, olhando a boca dele avermelhada e inchada de tanto ser sugada pela sua.
“Você tem certeza? Você… Você não acha… Que ‘tá meio cedo? Não quero te apressar.”  disse sendo traído pelas próprias ações quando apertou seus peitos por cima da roupa e te sentiu tremer pelo toque. 
“Por Deus, eu to implorando pra você me comer.” ele riu, nervoso, mas ao mesmo tempo sentindo o pau vibrar dentro do short com o jeito que você tinha pedido. “Eu espero o tempo que você quiser, mas quero que você me diga se algo estiver errado. Com você ou comigo.”
“Não tem nada de errado com você, doida. Você é perfeita.” disse segurando seu rosto mais perto, beijando sua bochecha e sua boca com gentileza. “Você não tem a mínima ideia do quanto do quanto eu quero isso, mais do que você provavelmente.”
"Impossível." riu de novo com sua com a competição infantil. 
“Eu só… Não quero te machucar.” ele te olhou sério, como se escondesse um corpo no guarda roupa. “Talvez… Talvez eu seja um pouco maior do que os seus ex-namorados.”
Você sorriu, condescendente, porque nenhum homem no mundo diria uma coisa dessas com uma expressão tão envergonhada. “Amor. Fica tranquilo, você sabe que o corpo feminino foi feito pra expelir um bebê de uns 2 quilos, né?” Você brincou, tentando o deixar mais relaxado, mas inconscientemente fazendo pouco caso do quão grande ele achava que era. “Nada é maior que isso.”
Ele respirou fundo, ainda meio contrariado, mas também mais resignado. “Então tá, eu te avisei.” disse te beijando de novo e tirando a parte de cima da sua roupa antes. “Se você quiser parar, me avisa. De verdade.” Você assentiu, empolgada. Seungcheol era perfeito. Sempre tão sensível, tão carinhoso, compreensivo, e agora você descobriu que ele também tinha um pauzão, você tinha ganhado na loteria mesmo.
No entanto, nada te preparou para o que você veria quando ele tirou a cueca. Ele era de fato grande. Muito maior do que qualquer outro namorado ou ficante que você já teve, muito maior que os pornôs que você tinha visto na adolescência. Na verdade, Seungcheol estava sendo humilde quando disse que era um pouco maior do que a maioria. Era assustadoramente grande e por um segundo as emoções dentro do seu cérebro se misturam: você já não sabia o que era medo e o que era tesão. Piorou bastante quando decidiu segurá-lo com as mãos e percebeu que, além de faltar uma distância considerável para que seus dedos encontrasse sua palma, as duas não eram o suficiente para cobri-lo. Seu olhar provavelmente comunicava só a parte do medo, já seu namorado se manifestou no mesmo segundo.
“Eu disse. A gente não tem que fazer isso, eu posso te chupar e-”
“Ei ei ei, calma. Não vou negar a parte onde você me chupa, mas hoje-” você subiu lentamente as mãos em volta do membro e desceu na mesma velocidade, arrancando um suspiro longo e profundo de Seungcheol “hoje eu quero isso aqui. Dentro de mim.” 
“Você é insuportável." e levou a mão para dentro da sua calcinha, notando a umidade exagerada e grunhindo em um aborrecimento fingido. “Ansiosa.” apontou, espalhando o líquido pela região e massageando seu clitóris com cuidado e uma pressão que fizeram suas pernas amolecerem.
“Pra caralho.”
“Boca suja.” e te beijou de novo, entrando num estado de espírito diferente do Seungcheol que você conhecia até então. “Tô louco pra te foder.” você riu da hipocrisia.
“Hum? É mesmo? E por que não começa usando esses dedinhos aí?” sua testa encostou na dele, aproveitando o apoio necessário quando ele colocou duas digitais de uma vez dentro de você e posicionou sua boca na dele, sem movê-la, deixando ele sentir seu hálito quente e aproveitando o dele. “Porra…” você xingou quando ele começou a mexe-los lá dentro, movimento lentos, torturantes, precisos.
“Você não tá nem de longe pronta pra isso, amor.” você concordou mentalmente sentido a grossura dele nas suas próprias mãos. “Quando eu estiver dentro de você, de verdade… Você sabe que isso vai mudar a sua vida, né?” a pretensão na voz dele fez seu estômago se remexer. Droga, ele ‘tava certo. Só os dedos dele e as coisas que ele te dizia estava causando esse efeito em você, imagina quando…
“‘Cheol…” você grudou as mãos no pescoço dele, buscando mais estabilidade, sentido ele te atingir mais fundo e quando o segundo dedo entrou o gemido escapou, inesperado para você, mas não pra ele. 
“Calma, danadinha, se eu não te preparar antes você vai se machucar.” e curvando os três dedos, abriu mais espaço dentro de você, vendo sua testa suar e suas unhas se cravarem na pele do ombro dele. Você fazia força, de fato, já que penetrar qualquer coisa nos músculos firmes dele era algo bem complicado. Seungcheol segurava sua cintura com um braço, te impedindo de se contorcer demais enquanto aumentava o ritmo, tentando atingir o lugar certo e te deixar ainda mais lubrificada para o que estava por vir. “Você é tão linda, uma gracinha assim, vai ficar ainda mais quando eu acabar com você.”
“Vai ficar falando assim comigo? Vou gozar na sua mão.” você avisou, abrindo os olhos já cansados da espera e do estímulo e ele te olhava lascivo, como se aquilo fosse uma grande brincadeira. “Só… coloca de uma vez, por favor.” implorou de novo.
“Tem certeza que vai aguentar?” dessa vez não havia nenhuma preocupação na voz dele, apenas a mais pura arrogância de quem sabe que você provavelmente não vai.
“Vou. Eu vou, por favor.” você beijou ele, agora movendo a cintura na direção dos dedos, mostrando como você estava pronta.
“Droga, eu não vou durar dois segundos.” ele riu da própria situação e pegou a camisinha na gaveta ao lado da cama. Você o assistiu colocá-la, olhando o tamanho e a espessura antes dele desaparecer dentro de você e seu coração acelerou de novo, o medo e a luxúria se tornando um. “Pronta?” você murmurou um “uhum” rápido e flexionou os joelhos para cima, esperando que ele se posicionasse na sua entrada. Ele riu da sua ansiedade e te beijou, tão carinhoso como sempre e você se apaixonou novamente, como naquele beco sujo e fedorento, meses atrás. “Se doer a gente vai parar, entendeu?’
E levantando sua pelve, Seungcheol pressionou a cabeça do membro delicadamente na sua entrada e se viu deslizar para dentro, devagar e fazendo pequenas pausas no meio do caminho. Seu queixo caído e as sobrancelhas fortemente unidas diziam que talvez ele não tivesse te preparado o suficiente, mas você ao mesmo tempo não fazia nenhum sinal de parar e ele quase se perdeu na imagem na sua buceta o engolindo com tanta facilidade.
Você por outro lado não pensava nada. Absolutamente nada. Tudo que fazia era se sentir sendo alargada, pedaço por pedaço, centímetro por centímetro, até que ele atingisse o fundo e quando você olhou para baixo e viu parte dele ainda estava para fora, uma risada incrédula ecoou pelo quarto. Você nunca se sentiu tão preenchida na vida e Seungcheol ainda tinha mais pra te dar.
“Caralho… Caralho!” disse quando se mexeu por um milésimo de segundo e suas pernas bambearam. 
 “Tudo bem?” 
“Não consigo te responder agora, minha cabeça não ‘tá funcionando.” ele sorriu com o comentário, beijando sua clavícula e a toda a pele do seu torso. Beijo molhado, com uma participação especial, eventualmente, dos dentes. Você gemeu de novo, querendo se mexer mais, mas com um pouco de medo do que aconteceria.
“Leve o tempo que precisa, sem pressa.” Seungcheol te tranquilizou.
“Acho que nunca vou me acostumar com isso.” você sentia ele em todos os lugares dentro do seu abdômen, ele ocupava cada cantinho e era tão bom, tão bom, que você achava que poderia gozar só de ficar assim por mais tempo. “Fala comigo.”
“O que? Safadeza?”
"Qualquer coisa!”
“Droga, eu não sei… Como foi seu dia? Digo, sua noite.” disse tentando desviar também o pensamento de você o apertando como uma louca.
“Eu… Eu fiz muitos chocolates hoje. Muitos. Você sabe, a Páscoa tá chegando.”
“Claro.”
“Eu apostei com o Jeonghan que faria mais corações recheados com cereja que ele. E ganhei.”
“Dá pra você não falar desse cara agora?” a irritação o fez se mexer um pouco e você gemeu num misto de susto e prazer quando ele conseguiu atingir um novo lugar.
“Porra!”
“Desculpa, desculpa.” ele beijou seu queixo. “A gente pode tentar agora? Acho que não vou aguentar mais, você tá tão apertada…” e segurou seus seios nas mãos, o massageando com certa força, prendendo um dos mamilos entre os dedos. 
Com a ajuda dele, seu corpo se movimentou para cima e para baixo. A sensibilidade das suas pernas tinha ido pro brejo, cabecinha estava pressionada exatamente no ponto correto e toda vez que subia e descia seu corpo se amolecia mais, sua cabeça girava com mais velocidade e suas paredes sufocavam seu namorado com um novo nível de força.
“Caralho, você é tão gostosa. Eu sabia que você seria perfeita pra mim. Perfeita.” a voz dele atingia o lugar certo no seu cérebro também, seus dedos puxaram o cabelo comprido para longe do rosto, você queira ver como ele estava perdido por você.
“Tão grande, Cheol, é tão grande…” você miava, perdida por ele também, seu olhar cheio de estrelas.
“E você foi tão bem, amor, tô tão orgulhoso de você.” ele te olhou sorrindo, os braços ao seu redor usando toda a força que tinham para segurar seu peso, que você mesma já não tinha mais controle. A pressão conhecida cresceu de repente no pé da sua barriga e sua cintura ganhou velocidade, maluca para descobrir como seria no fim do túnel. “Assim, amor, não para. Assim, assim.” ele te orientava, se movendo também em direção a sua, mas com menos velocidade.
Sua boca soltava onomatopeias sem sentido, tentando dizer algo de volta para Seungcheol, implorando que ele também não parasse, tentando avisar que você ia gozar, mas nada saiu e você sentiu o banho prazer te cobrir, seu corpo se eletrificar pelo que parecia uma eternidade e suas pernas tremem vigorosamente. Sem controle dos próprios movimentos, você o viu te segurar com uma boneca de pano, te estocando com movimento curto até também gozar, o membro se contraindo algumas vezes, liberando o líquido dentro do preservativo. 
Sem forças, mas preocupado em não te machucar, Seungcheol se retirou de você, deitou seu corpo na cama e se colocou do seu lado, beijando sua testa e o lugarzinho perto da sua orelha. “Quer água? Alguma coisa pra comer?”
“Choi Seungcheol, você sabe que não precisa se preocupar comigo o tempo todo, né?”
“Besteira.”
Você riu, querendo desferir um tapa contra ele ou pelo menos xingá-lo por ser tão ele. “Docinho. Você é meu docinho.” virando o rosto na direção dele, que te fitava como um idiota apaixonado, você percebeu que o olhar dele era um reflexo do seu.  
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my-pillow-of-winds · 2 years ago
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carta pra Juliana de 5 anos atrás
aos 21 anos tomei 62 comprimidos numa noite e dormi esperando não acordar mais. é pesado mas é a verdade. hoje, olhando pra trás, não acho que eu quisesse morrer. acho que a vida estava me sobrecarregando tanto que eu só queria não estar ali. eu não queria abrir mão da minha vida. não queria magoar meus pais. não queria deixar meu cachorrinho. eu só queria não estar ali... sentindo aquela dor e aquela angústia. e, num ato desesperado, fiz isso. talvez aquele tenha sido o maior grito de socorro que já dei na minha vida toda, silencioso e na calada da noite. acordei no dia seguinte muito debilitada. desmaiei. não lembro de muita coisa desse dia, talvez por um mecanismo de defesa ou talvez porque eu realmente apaguei. mas lembro de estar com muito sono, num hospital, e não entender de fato a gravidade daquilo. sempre fui tão acostumada a silenciar minhas emoções e não permitir que elas fossem ouvidas que cheguei no meu limite sem nem perceber.
tomei aqueles 62 comprimidos como se não fosse nada. cheguei da faculdade, coloquei meu pijama, deitei na cama e simplesmente fiz isso por não aguentar mais e por achar que significava tão pouco pro mundo. penso naquela Juliana, daquela noite, com muita frequência. gostaria de poder voltar no tempo e abraçá-la. ainda é difícil escrever sobre isso, mas é necessário. preciso me lembrar da minha própria força. preciso me levantar de manhã e lembrar que sou a Juliana que já passou por esse tipo de coisa e sobreviveu. sozinha - não porque eu não tenha quem me ame - mas porque ter quem te ame não é necessariamente ter quem te entenda, quem te escute e quem compreenda suas emoções. estar sozinho nem sempre é estar sem ninguém. e há quem diga que desistir de tudo seja pura covardia, mas pra mim naquele momento era coragem. já me senti como me senti naquela noite muitas outras vezes e fui resiliente em continuar num mundo que muitas vezes parece me ferir e me virar do avesso. e o problema de ser forte é que a vida sempre quer mais - seja mais forte, mais, e mais, e mais... tudo bem. eu vou continuar sendo. coragem pra mim, hoje, é continuar aqui.
esse texto pode ser um pouco mórbido e talvez a Juliana de 5 anos atrás não conseguisse ver nada de positivo na vida. mas eu fico feliz em dizer que isso mudou. com meus próprios braços nadei e virei uma mulher da qual me orgulho muito. descobri coisas que amo - a arte e a música me salvaram e continuam me salvando de tanto - e sigo descobrindo coisas que quero amar. é feliz ver essa mudança. há quem diga que sou triste demais, que sou melancólica demais. eu digo que melhorei muito. amadureci, cresci e entendi muito melhor o que sou. sou forte. e por mais que às vezes eu tenha vontade de deitar pro lado e pedir pra alguém me salvar, sou sempre eu quem me salvo. e vou continuar me salvando. me abraço e sigo, mesmo com tantas cicatrizes. se o peso da vida sobrecarrega meus ombros vou aguentar firme. vou continuar sendo forte. vou continuar melhorando e vou continuar seguindo em frente, porque é isso o que eu sei fazer de melhor - nadar. nadar até chegar numa ilha bonita o suficiente pra mim, e eu sei que um dia vou chegar lá. mas eu nunca, nunca vou morrer na praia - e me encanta dizer isso.
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hashimoto3-14 · 2 years ago
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Maldito Deus,
Passaram alguns meses e as coisas evoluíram e retrocederam consideravelmente. Criei resistência ao álcool, fui a uma balada, beijei mais bocas do que gostaria, fui parar no pronto socorro mais vezes do que o esperado, tenho tomado mais remédios para controlar minha ansiedade do que um dia imaginei, seja comprimido ou injeção. Tenho saído muito, viajado demais, me ocupado a todo instante.
Maldito Deus, tenho comido muito bem e me alimentando muito mal. Tenho fugido de mim e agora só a escuto em minha rádio cabeça. Deus, tenho feito meu melhor para esquecer e superar alguém que escolheu não voltar e isso tem sido tortura. Tento ler, tento escrever, tento me distrair, evito cozinhar, evito ficar em casa e tenho dado o meu máximo em tudo, mas todas as noites ainda sonho com ela e cada detalhe do mundo faz o sorriso e os olhos brilhantes dela virem no meu imaginario. Deus, as vezes ainda acho que vou encontrá-la em algum lugar desse mundo.
Ontem fui parar no pronto socorro, tomei 2 soros cheios de outros remédios e uma fodida injeção para controlar ansiedade. Chorei de saudade dela e meu maior sofrimento em meio a tudo foi a pesada ausência da dona do meu coração.
As vezes queria ter amnésia, as vezes queria ter um relógio do tempo para passar por isso logo, as vezes queria ir para algum lugar tão longe quanto a nossa distância.
Deus, não sou mais capaz de suportar todos falando a todo instante que ela já tem outro. Não sou capaz de suportar que não irei vê-la ter um filho comigo ou vir de branco ao meu encontro dizendo "sim" para se casar comigo...
Eu tinha tantos planos para com ela e agora só me resta uma tristeza profunda e aguda cuja a qual não sei se ainda sou capaz de suportar.
Maldito Deus, por favor, me de sabedoria pois já não sei como prosseguir se não em um flagelo interminável de dor e culpa.
Todo riso é vazio, toda ausência é sentida, toda dor é tortura. Todo dinheiro é mal gasto, todo tempo é desperdiçado, tudo é obsoleto e inacabado. Tudo é sem sentido. Tudo é procrastinado, tudo é ilusório.
Deus, ela não vai voltar, ponha isso em minha mente e pare de me torturar.
Deus, ajuda-me com os sonhos em que ela insiste em aparecer, com os pensamentos que sempre voltam a ela e as músicas que a descrevem. Deus, ajuda-me com a ausência daquela que um dia desposei e hoje só me é lembrança de um triste passado imbecil.
Estou de luto por aqueles que ainda vivem...
Estou de luto por mim que ainda tenho viver...
-Em confusão e tormento, H
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a-sweet-brazilian · 2 years ago
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Se é poeta
Poeta, poetiza, poetando.
Ele diz ser poeta, escreve sobre o amor e sobre a dor.
Escreve sobre a dor do amor, ou sobre o amor que tem à dor.
Escreve sobre a beleza do universo, e sobre tudo mais que existe.
Mas não sabe ao certo sobre o que escreve, pois não tem em quem acreditar.
E até tem, mas não acredita, simplesmente por não querer.
Me diz, razão, como vou saber se devo ou não confiar nesse tal poeta?
Poeta despoetizado, poeta meio verdadeiro. Porém meio, não inteiro. Como posso?
Escreve tanto e não diz nada, mal o vejo. Mal sei quem ele é. Mal não, bem sei.
Como vou saber se realmente ele escreve o que sente? Não tenho provas, nem devo provar. Poetas são perigosos. Sabem escrever sobre o amor, mas nem sempre sabem amar.
Podem ser tão comuns, que eu temo que possam ser ainda piores do que os não-poéticos. Sim, piores porque conhecem as dores e os amores de todos os versos. E podem muito bem aproveitar-se de corações encantados e encantadores, para desfrutar de seus manjares desamorosos.
Socorro, razão! Livra-me do poeta pirata. Não me deixa cair nas armadilhas do seu falso amor, do seu amor de página, do seu qualquer coisa, menos amor.
Não vou me mover, não darei um sinal. Esperarei que ele venha, e se é poeta mesmo... já sei até o final.
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