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Curso Sobrancelhas Perfeitas - A Chave para um Olhar Impecável
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cah, faz um concept com 1 e 2
numa vibe bem enimies to lovers, ela "odeia" ele, e ele já tá caidinho por ela há um tempão só sustentando a pose de que ainda odeia ela
seus imagines são incríveis! vc arrasa<3
Frases: "Sua boca diz que você não gosta de mim, mas o jeito que você olha para mim me diz tudo que eu preciso saber.""Pare de me olhar assim, está me fazendo sentir coisas que não quero sentir."
NotaAutora: Muito obrigada meu amor, eu imaginei o concept com fratboy!Harry, espero que goste.
Harry Concept #17
S/n estava tentando estudar em seu quarto para uma prova importante que faria na segunda de manhã, mas estava sendo quase impossível com Lana, sua colega de quarto transando com Cory, o namorado dela, do outro lado da parede, era sexta-feira à noite, todos do campus pareciam estar se divertindo, mas S/n não era qualquer garota, ela se preocupava demais com os estudos, para arranjar um namorado ou um casinho de uma noite só e a vida acadêmica perfeita dela dependia dela ir bem nessa prova.
Determinada a estudar, a jovem pegou suas coisas e antes de sair pela porta pegou a chave reserva do dormitório de Cory que provavelmente estaria vazio, já que ele estava bem ocupado.
O dormitório dele ficava no mesmo corredor, abrindo a porta com cuidado para não derrubar a montanha de livros que seus braços carregavam, ela entrou de fininho, mas todo seu cuidado foi atoa quando os seus livros foram jogados ao ar assim que o grito agudo saiu de sua boca ao se deparar com o moreno mal-humorado, com olhos cerrados encarando-a.
"Aí! Que susto, Harry." Bufou ao se abaixar para pegar toda bagunça que fez.
"Mas! Que porra você está fazendo aqui?"
"Eu pensei que não tivesse ninguém aqui."
Ela nunca imaginou que em plena sexta-feira, o cara mais galinha do campus, que também era o colega de quarto do Cory, estaria em casa, ele deveria estar em alguma festa de fraternidade.
"O que quer?"
"Eu… eu vim estudar." Era difícil se concentrar, quando o homem a sua frente estava com seu abdômen definido a mostra, a falta de roupa a deixava nervosa.
"Como entrou?" A pergunta a trouxe novamente a realidade.
"É... Com a chave reserva do Cory." Sorriu de lado mostrando a ele. "Ele disse que poderia usar em caso de emergência."
"E desde quando estudar é uma emergência?"
"Desde quando seu colega de quarto está gritando no meu apartamento."
"Gritando?" Por um segundo ele ficou preocupado.
"Você sabe, eles estão transando e não me deixam estudar." Assim que pegou tudo ela se levantou indo até à cozinha. "Nossa, isso aqui está uma zona." O provocou, nem estava tão ruim assim. "Vocês não limpam isso daqui, não?" Uma parte dela amava ver ele bravo.
"Quer tudo limpo volta para seu dormitório princesa." Ele revirou os indo se jogar no sofá.
"Você vai ficar aí?" Ergueu as sobrancelhas.
Não estava em seu plano ser observada por Harry Styles.
"O quê?' Ele tava incrédulo da audácia dela.
"Vai fica aí me olhando estudar?"
"Primeiro eu estou vendo jogo e segundo, nem se preocupe comigo te observando, você é tão insignificante que nem notaria a sua presença."
"Só acho estranho Harry Styles estar em casa em uma sexta-feira." Ela disse fingindo que o que ele disse de alguma forma não a afetou.
"Anda me viajando, princesinha?"
"N.. Não." Gaguejou. " E não me chame assim."
"Do quê?"
"Você sabe."
"Princesinha?" Ele repetiu com um sorriso de lado.
"Quando vai parar de ser infantil e parar com isso?"
"Nunca."
"Por quê?"
"Porque te deixa irritada e eu me divirto."
"Você é babaca sabia?"
"E você é chatinha." Franziu o nariz. "Vai estudar nerdizinha que eu tô vendo meu jogo."
O sangue dela começou a ferver, ela só queria levantar e socar aquele rosto bonito, mas precisava mesmo estudar, então só respirou fundo e voltou sua atenção aos livros.
Os olhos de S/n já estavam cansados de ver tantos números, por incrível que pareça o barulho alto da televisão de Harry mal lhe incomodava, talvez estivesse mesmo muito concentrada nos estudos.
"Com sede?" A voz rouca sussurrou em seu ouvido. Ela estava tão concentrada que não o viu aparacer atrás dela com uma lata de refri. "Desculpe princesa, te assustei?" Riu ao vê-la quase cair da cadeira.
"Já disse para não me chamar assim." Retrucou pegando o refri de sua mão. "E você não tem uma camiseta, não?"
"Por quê? Você não resiste ao olhar para isso?" Ele passou as mãos pelo próprio abdômen.
Ela desvirou o olhar, afastando os cabelos soltos do seu rosto mordendo o lábio enquanto sua atração por ele só piorava.
"Idiota."
"Pare de ser rabugenta, eu sei que você é caidinha por mim." Ele tinha aquele sorriso presunçoso estampado em seu rosto.
"Nem eu seus sonhos." Revirou os olhos. "Agora me deixe voltar a estudar." Abriu novamente seu livro.
"Já passou da hora de estudar." Ele fechou o livro com a mão em cima da dela, causando arrepios. "É uma sexta-feira, vai curtir, até as nerdizinhas podem se divertir por aqui, faça o mesmo."
"E você por que está em casa em uma sexta a noite? O que aconteceu?"
"Na verdade, quando você entrou..." Ele coçou a cabeça.
"Estava esperando alguém?" Ela rapidamente o interrompeu caindo sua ficha. "Oh! É! É melhor eu ir." Rapidamente se levantou pegando suas coisas para correr dali.
"Você não precisa ir." Harry segurou seu braço.
"O quê? É lógico que eu vou." Disse com uma carranca. "Esqueceu porque fugi do meu dormitório? Eu não tô afim de ouvir você transar."
"Eu nunca faria isso." Ela quase acreditou em suas palavras. "E eu cancelei assim que chegou."
"E porque fez isso?"
"Para você estudar."
"Desde quando você é bonzinho assim?"
Ela realmente estava confusa, quando se tratava de Harry, eles podiam ficar se ofendendo por horas, não sabia exatamente o que os levou a isto, mas desde que sua colega de quarto começou a namorar o Cory, sua vida virou um inferno só por ter que suportar Harry Styles.
"Eu sou sempre bonzinho." Falou convencido.
"Não comigo! Você me odeia."
"Eu não te odeio!"
"Ah! Odeia sim e tudo bem, eu também não gosto de você, Harry."
"Não gosta?"
"Não."
Houve um sorriso repentino em seus lábios, o espaço entre eles começou a ficar menos conforme Harry se aproximava, ela foi recuando até não ter mais para aonde ir quando seus livros caíram e suas costas colidiram com a parede.
"Tem certeza?" Perguntou tão perto que ela podia sentir o hálito quente.
Ela sentiu seu batimento cardíaco acelerar no peito.
"Sua boca diz que você não gosta de mim, mas o jeito que você olha para mim me diz tudo que eu preciso saber."
"E o que você sabe?"
"Que isso entre nós, já passou de ódio faz um tempo."
"Você está delirando."
"Estou?"
S/n já não sabia como respirar quando a mão dele passou por seu pescoço descansando na parede ao seu lado. Por um tempo, ambos ficaram em silêncio se encarando, ela sentiu o olhar de Harry perfurar sua pele e era como se pudesse ver sua alma, como se nunca tivessem olhado para ela antes.
"Pare de me olhar assim, está me fazendo sentir coisas que não quero sentir." Um rubor se espalhou por todo o rosto dela.
"E o que exatamente você não quer sentir?"
"Atraia por você, você tem olhos muito bonitos, um nariz lindo e um cabelo muito bonito e seus lábios são tão beijáveis, e céus! Como eu queria beijar, mas você é chato, irritante, eu não posso..." Confessou com olhos fechados e seu coração acelerado.
"Ei." Ele ergueu seu rosto com o queixo a fazendo abrir os olhos. "Podemos deixar de lado o que quer que seja essa rivalidade por um segundo?" A testa de Harry pressionou contra a dela enquanto a empurrava ainda mais contra a parede.
"Por que faríamos isso?"
"Porque eu também quero muito te beijar e não posso continuar fingindo que não."
Harry lentamente se inclinou, pressionando seus lábios contra os dela, era suave e a fez sentir aquela explosão de frio na barriga, era estranho o quanto ela estava gostando de beijar homem que sempre pensou odiar, mas ela não queria parar, S/n gemeu, envolvendo seus braços em volta do pescoço dele aprofundando o beijo se envolvendo em uma sessão de amassos acalorada.
Depois de alguns minutos ambos se afastaram em busca de ar, com as bochechas coradas e os lábios inchados.
"S/n?" Ele diz ainda ofegante.
"Sim."
"Eu quero você." Afirmou com os olhos cheios de desejo.
"Então me pegue."
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"Seems everyone in this family's got problems." + baal & arturo
ah, a doce eternidade. ali estavam duas criaturas cujo tempo de vida era praticamente incontável e, de forma cômica, ba'al considerava arturo um amigo genuíno, além de um dos mais antigos que possuía. logo, era comum que se sentassem para fofocar como duas senhoras, o vampiro com sua mistura sangrenta, e ba'al... bom, de vez em quando, o acompanhando com algumas gotas de sangue misturadas ao whisky, em certas ocasiões, sangue de vampiro. entretanto, imaginava que não fosse um problema de verdade para o outro. na verdade tinha certeza.
ba'al sempre os considerou parecidos de certa maneira. o controle que tinham sobre seus impulsos não reprimia morais e éticas próprias, portanto, eram criaturas dotadas de liberdade, de um jeito ou de outro. e, por isso mesmo, quando submetidos às leis daquela cidade, acabavam se sentindo sufocados. então, tinham confraternizações frequentes após as reuniões do conselho, onde podiam, dessa vez livremente, falar o que realmente pensavam sem que isso soasse como uma alfinetada direta a alguém, em prol de manter a ordem.
assim que escutou a frase, não conteve o riso. uma risada verdadeira. "a realeza infernal?" arqueou uma das sobrancelhas. estavam em sua casa, onde, por se tratar de seus domínios, conseguia falar o que bem entendia. "não sou próximo assim deles, mas são demônios no fim das contas. imagino que a relação dos anjos entre si também seja cheia de problemas já que, em teoria, é a mesma família dividida em dois times, mas eles têm aquele quê de família perfeita, exatamente como você vê por aí com maridos infiéis, mães alcoólatras e filhos viciados em cocaína." deu de ombros. não se importava tanto assim, se fosse honesto. a única coisa que realmente lhe dizia respeito naquela história toda era ser recompensado pelo bom trabalho e atormentar os habitantes do céu. "em todos esses anos, acho que as famílias que se aproximam minimamente de não terem problemas são a dos lobisomens, se quer saber. vocês vampiros são pouco confiáveis entre si, e não sei realmente o que acontece com feéricos, talvez dependa da corte."
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P.O.V.: A Noite dos Pesadelos
tw: interrupção de gravidez, violência leve
Estava escuro quando Perséfone abriu novamente os olhos e abaixava o braço que levantara para se proteger. Proteger do quê? O ar carregado de essência e terra, perfumado de um jeito que a lembrava de casa... Da infância passada no mundo humano entre flores e mortais. Ela olhou ao redor, tentando entender onde estava, e assim... Cegando a cada luz potente acendida, a Deusa da Primavera estancou.
I don't know what's worth fighting for or why I have to scream
Aquelas luzes eram abençoadas pelo poder de Hélio (não o adolescentezinho de Apolo), criadas para que as plantas crescessem sem se preocupar com mais nada. O brilho parecia refletir no ar, chamando sua atenção. Fazendo os pés andarem por entre a vegetação viçosa, perfeita. As folhas roçavam nas laterais, puxavam-na para o centro, e caíam... Murchas, quando ela se afastava. Um arbusto mostrou um fio de ouro grosso. E mais outro. Intricados num padrão que lembravam uma jaula. Seus dedos encontrando a resistência do vidro, da dureza do metal. E erguiam, curvando no topo e encontrando no centro. Um botão dourado ligado à haste redonda de uma gaiola.
Perséfone! Perséfone! Perséfone! As flores acordaram devagar, seu nome clamado no meio do perfume e entre as cores. Dançando, girando, agitando numa brisa inexistente. "Perséfone." A figura brilhou, disforme, do lado de fora. O rosto enorme fazendo a deusa recuar em susto, apenas susto. O olhos igualmente metálico piscando, ajustando o foco para si. "Você finalmente acordou, minha filha, ou ainda pensa nessa besteira de sair daqui?" Não conseguia ver nada além dos olhos de Deméter, do leve aborrecimento no franzir das sobrancelhas. A deusa não respondeu, incapaz de formar frases... De formular um argumento. "Perséfone, não adianta. Não vou deixar você destruir todo o seu futuro pelo deus do submundo! Ele não liga para você, meu amor. Não a acha mais do que uma menininha fútil e cabeça-de-vento. Um troféuzinho para exibir naquele lugar imundo e escuro." Um dedo amarelado surgiu na lateral, uma trava abriu e ele entrou. O dígito encontrando o rosto de Perséfone com carinho, alisando.
I don't know why I instigate and say what I don't mean
"Não vou destruir meu futuro, mamãe. Eu juro! Se você conhecê-lo, vai gostar de Ha-" O carinho transformou num cutuco, a força de um tapa virando o rosto da deusa da primavera. As sobrancelhas franziram em raiva, fogo brilhando dentro das íris caramelo metálico de Deméter. "Não ouse falar o nome daquele tirano, Perséfone. Ele não fez nada além de causar problema para todos nós! Ele e suas criaturas demoníacas. Não vê? Olhe ao redor, garotinha boba, olhe o que ele faz." Segurando o rosto, Perséfone olhou ao redor e percebeu... O som das flores cantando e dançando tinha parado, silêncio quebrado pelas folhas secas que caiam no chão e era arrastadas pela brisa. A água ficou escura, as árvores apontavam galhos secos para todos os lados. "Ele é a morte e o fim. Seu único trabalho é destruir o que toca. Destruir, Perséfone. O que você fará lá embaixo além de definhar? Não há sol, querida, nada cresce no Submundo. Você será subjugada, sua vida drenada. É isso que quer? Ser mais um fantasma, um fantoche, para esse bárbaro?" A boca abriu e fechou, a garganta dando um nó desconfortável. "Ainda farei tudo, mamãe. Tudo o que você quiser. Não vai mudar."
I don't know how I got this way. I know it's not alright.
A voz de choro doía nos ouvidos de Perséfone, assim como os joelhos empurrados contra o piso de pedra quando se pôs de joelhos. As mãos unidas em prece, pressionada contra os lábios. "Eu ainda sou sua filha, mãe, nada vai mudar. E o Submundo é cheio de vida sim! Uma vida diferente, mais solene, e tão merecedora de Primavera quanto o mundo humano. Mãe, eu-" Dessa vez foi mais forte a reação, porque Perséfone ouviu o osso estalar antes de ser atingida pelo peteleco gigante. O mesmo dedo pressionando a perna contra o chão, a impedindo de escapar. A deusa sentiu a lateral da cabeça abrir, o corte empapando os cabelos de sangue, porque preferiu abraçar a barriga e salvá-la do impacto. "Vejo que aquele selvagem conseguiu envenenar minha única filha. Porque a Perséfone que eu conheço, a minha verdadeira filha não me trataria com tanta rebeldia. Facínora, preponente, bárbaro. Ouça bem, Perséfone, ouça bem o que eu digo: ele não vai tê-la. Nem agora, nem nunca."
Deméter a arrastou pelo chão, o pesado dedo assomando sobre sua diminuta figura. Ela empurrava e forçava para longe, tentando tirar a pressão avassaladora sobre si. "Você tem ervas daninhas, Perséfone. Suas raízes estão contaminadas, suas flores estão manchadas. É preciso de uma medida drástica." O dedo começou a brilhar. "Primeiro, tire a planta doente do meio das outras." E não era isso que ela fazia? Prendendo-a naquela gaiola de pássaro disfarçada de estufa? "Corte a origem do envenenamento, force uma nova nutrição." Agora ela entendia morte das flores, de suas amigas. Estas trocadas pelo milho maduro e suas folhagens douradas, de colheita e fruto maduro. Domínio de Deméter. "Aí, só aí, você arranca as ervas daninhas. Você teve sorte, minha filha, que elas ainda são sementes. Será mais fácil limpá-la dos rastros dele."
So, I'm breaking the habit...
Perséfone não soube dizer o que aconteceu primeiro. Se foram as raízes rasgando o chão de pedra, prendendo o dedo da mão e o afastando de si. Se foi a coroa que segurava com força na mão esquerda, seus dedos brancos de esforço quando a colocava na cabeça. Ou se foi o rosto desaparecendo do outro lado, um momento assustador porque ela viria com mais força. Diminuiria seu tamanho para entrar na gaiola e exigir da filha o que acusava Hades de fazer. Quando o metal adornado de pedras preciosas, sua enfim perfeita coroa de Rainha de Submundo, tocou o topo de seus cabelos... Ela sentiu. Cada partícula desapareceu. Sumiu. Desapareceu. Um feito que apenas o elmo de Hades, de seu marido, tinha. Perséfone levantou e saiu correndo, desesperada, pulando para fora da gaiola para o abismo sem fundo.
I'm breaking the habit tonight
Estava escuro quando Perséfone abriu novamente os olhos e abaixava o braço que levantara para se proteger. Proteger do quê? O ar carregado de essência e terra, perfumado de um jeito que a lembrava de casa... Da infância passada no mundo humano entre flores e mortais. Ela olhou ao redor, tentando entender onde estava, e assim... Cegando a cada luz potente acendida, a deusa da Primavera estancou.
Levantou.
O corpo atravessou o casulo de raízes e flores criado em defesa própria, automaticamente pelos poderes que acumulava a cada dia. A coroa em sua cabeça, diferentemente daquela ilusão, não conferia invisibilidade. Não. Ela tornava o corpo permissível, intocável, inatingível. Seus olhos desgrudaram do casulo. O mundo voltando com força total aos sentidos da Deusa da Primavera.
Gritos. Monstros. Morte. Hades.
A coroa a deixava à parte, sem conseguir evocar as raízes. Suas flores móveis de braços cheios de espinhos permaneciam adormecidas. Mas... Assim que levantou as mãos, flores fantasmas saíram das palmas esverdeadas. Desfazendo no ar em pétalas e mais pétalas, envolvendo a criatura escura até o último espacinho possível. Grudando, apertando e caindo no chão. Secas, sem vida, destruindo tudo dentro. Perséfone adiantou-se para as primeiras crianças, puxando-as para trás de si enquanto começava sua caminhada pelo salão.
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O adeus que não consegui lhe dar
Martelei tanto na tecla que não deixaria você ir embora, e agora eu estou escrevendo um texto dizendo o tanto que vou sentir (como estou sentindo) sua falta, todas as músicas dedicadas, todas as flores, todas as folhas, todas gatchadas, cada momento ao seu lado foi único para mim e espero que pra você também, cada segundo do seu lado foi explendido e muito especial de um jeito que não dá pra explicar em palavras, assim como você sempre foi: uma pessoa/gata/anjo/anjo caído/pestinha que nem letras nem frases conseguem explicar de tão maravilhosa e perfeita que é, me desculpa por não consegui lhe dar o espaço que precisava na minha presença, me dói ver você indo embora mas é tudo que precisa pra seguir em frente, sempre gostei de você sabia? E me orgulho muito de só ter momentos bons para me lembrar e rir lembrando dele todas as vezes, desde quando a gente se conheceu lá em 2018, os bancos que a gente sentava, os beijos mais longos do mundo (dona da maior boquinha de almofada que existe nesse planeta inteiro), seus familiares que flagraram a gente se beijando na praça KKKKKK, ou quando fui na sua casa pedir ajuda pq quando pensava em alguém que eu poderia contar só vinha você na minha cabeça, da vez que fomos pro parque, quando foi pra casa e eu morrendo de vergonha só conseguia mostrar músicas que eu gostava kwjsjw, eu era tão mole, mas meu coração sempre ficará molinho quando me lembrar de você, desses momentos antigos até os mais recentes, esses últimos 3/4 meses foram tão... Tão... Tudo sabe? Suas folhinhas estão aqui guardadas, e sempre continuarão aqui, ontem em 3h que tínhamos fui fraco e incapaz de conseguir falar e fazer tudo que queria, sentirei falta de tudo, das folhinhas, dos beijinhos na testa e no nariz, de sentir o cheiro do seu cabelo, de lhe perturbar e você pedindo pra eu te deixar quieta, do seu Double bíceps, da sua dicção, do seu chaveiro 🥹, ainda sinto o gostinho de cada curva sua passando pela minha, de todo suor derramado, de me chamar de máquina, e principalmente de quando você falou que me amava, não quero remoer nada pra sempre, sei que isso tudo vai passar e vai virar só memória, mas lhe garanto uma coisa, serão as melhores lembranças que terei na minha vida, eu nem ao menos consigo parar de chorar KKKKK eu sou realmente um bobão.. também vou sentir falta disso, que sempre um pedaçinho meu resida dentro desse teu coraçãozinho lindo, retorno a dizer,
Voce Te
É Amo
A Do
Coisa Chão
Mais Até
Linda O
Desse Tamanho
Universo Do
Inteirinho Céu
(Nunca aceite menos que isso)
Você me ensinou muita coisa, a me colocar em primeiro lugar em tudo, que eu devo ser forte e independente assim como você, me ensinou e colocou na minha cabeça que eu sou lindo de verdade e que devo me enxergar como tal, aprendi tantas e tantas coisas, por isso que volto a dizer, você é.. e sempre foi tudo isso que eu dizia que você é, e mais um monte, vou tá torcendo tanto por você daqui, afastado, mas vou estar torcendo, isso não acabou por aqui tá bom? Espero que você se lembre, você é meu karma, assim como eu sou o seu, a gente ainda se bate nessa caminhada de novo, seu cheiro, seus olhos, suas combinações de look, sua sobrancelha impecável, seu cabelo, seus traços, a............. E seu sorriso.............. Que sorriso meu pai, que sorriso, eu te amei de verdade tá? Ninguém nunca me elogiou sinceramente e que me atingisse tanto, você superou tudo e assumiu todos os ranks de número um para mim, agora tá na hora de olhar pra você, seguir em frente e colocar a sua cabeça no lugar, tenho certeza de que vai dar tudo certo, afinal, é sobre você que estamos falando, nem que demore, mas você vai alcançar todos os seus objetivos, você é, sempre foi e sempre será capaz,não vou sumir daqui, ainda tem muito cháro pra gente fumar nessa caminhada, guarde bem o isqueiro que te dei, use minha camisa pra ir pra academia (minha grande e única LEANBEEF) e fume bem esses últimos becks que deixei pra você, te amo garota, que da próxima vez o karma esteja ao meu favor, eu realmente queria que tivesse dado certo, puta que pariu como eu queria...
Pedido egoísta: que algum dia eu consiga tocar esse seu coraçãozinho de novo
Caso me chame pra sairz tenha a certeza consigo que sim será a minha resposta, e se eu tiver compromisso eu ainda desmarco, coisa que jamais faria se o assunto não fosse você, sempre vai ter um pedacinho seu dentro de mim, não na parte mais funda, mas sim nele inteiro
Se cuida eim? Já que eu nunca pude cuidar de vocé
Conte comigo sempre, sempre sempre sempre sempre sempre
Eu não sei como terminar isso, poderia ficar escrevendo por horas e não seria o suficiente
E em choros que já tomaram conta de mim eu lhe digo, tchau meu bem, se cuida tá? Tenha um ótimo dia e cuidado no caminho pra casa, vou sentir falta de lhe escoltar também
E assim se vai meu último texto, eu prometi que iria ser curto mas tem não tem como quando o sentimento é grande
Fia do cabrunco... Você é indescritivel
Eu vou rezar
Pra você me querer outra vez
Como um dia me quis
Quando a saudade apertar
Não se acanhe comigo...
Pode me procurar
Bicicleta dentro da água????? Biiiicicleta aquaaaatica, grande banana esplanite
(lembrei agora de você falando assim junto comigo, me encontro em lágrimas e sorrindo que nem um bobão)
Você que é a bobona aqui
Não quero ir embora
Sei que no título falo adeus, mas isso tá longe de ser um
E eu vou voltar
A, e você fica linda de freira
12:05. 12/12/23
De seu karma para meu karma
Te amo, garota.
@cryafterwine
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Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
A dificuldade que Cedric parecia ter de focar no assunto era um pouco desconcertante e também lisonjeador. Ele deixou mais beijos em sua boca e a respondeu com o mesmo desejo, voltando a beijá-la rapidamente e se atrevendo a deslizar a mão por debaixo da camisa da maga. Pouco depois, se afastou e voltou com a castidade de seus atos, repousando a mão novamente na coxa dela e retornando ao assunto principal. Teria que pensar bem, sem a distração daquele sua proximidade, sobre como poderia diminuir os riscos. A frequência definitivamente teria que mudar, pois tinham se visto praticamente dia sim e dia não nas últimas semana e agora que Lance existia, seria cansativo sair com um homem todos os dias da semana. Cedric mudou o assunto inesperadamente, fazendo com que Celeste erguesse as sobrancelhas em curiosidade e ela estava pronta para corrigí-lo sobre seu próprio status de relacionamento, mas a frase seguinte tomou toda sua atenção. Iria considerar pretendentes sérias para um casamento? Essa era a ideia perfeita dele para distrair a matriarca Bondurant? Mesmo com o claro tom descontamento nas palavras do mago, o âmago de Celeste se agitou com algo mais do que ciúmes. Medo. E se, realmente, encontrasse alguém perfeita para a posição? Alguém que não apenas agradasse sua mãe, mas que também o atraísse? — Considerar…? — perguntou antes que pudesse perceber — Quer dizer, não é da minha conta — corrigiu, um pouco mais baixo, balançando a cabeça em negação e desviando o olhar para o próprio colo. Mordeu para impedir de falar qualquer coisa a mais. Não era da sua conta. Se Cedric quisesse começar a sair encontros para procurar sua futura esposa, estava no direito dele. Se quisesse achar aquela que o daria filhos e dividiria sua cama pelo resto da vida, estava livre para tal. Não podia fazer nada a respeito. — Não vamos mais usar o loft, então, por algum tempo — disse, tentando distrair-se e distraí-lo do assunto, mas ainda sem olhá-lo — E talvez… ficar umas duas semanas sem nos ver, por precaução. Não sabia se a matriarca Bondurant iria seguir com a ameaça ou não, afinal.
A surpresa e o descontentamento no olhar da maga de fogo não passaram despercebidos por Cedric, que estudou sua reação com cuidado. Quando falou sobre considerar pretendentes, não tinha como objetivo despertar nela ciúmes em qualquer nível, e sim informá-la da situação em que entravam. Mesmo assim, teve que impedir que os cantos de seus lábios subissem em um sorriso ao vê-la morder o próprio.
Não foi difícil manter a expressão neutra nos segundos seguintes, no entanto, pois Celeste logo trouxe uma nova sugestão: que ficassem sem se encontrar. Essa era uma ideia coerente com a nova ameaça, mas ainda o desagradou.
— Quinze dias… — Cedric repetiu, em voz baixa. As palavras trouxeram tensão à sua fala, mas não queria parecer que estava completamente aos seus pés, não quando ela sugeria isso com tranquilidade ao mesmo tempo em que beijava outros lábios que não os dele em público. Então, tentou parecer pouco afetado. — Tudo bem.
Ele voltou a buscar a mão mais próxima da maga, colocando-a entre as dele e acariciando sua pele com suavidade. Quinze dias era tempo demais, mais do que já haviam ficado sem se encontrar desde o início da relação em que tinham se envolvido. Esse seria um novo teste: tinham chegado em um momento em que finalmente conseguiriam se afastar ou estavam inteiramente conquistados um pelo outro, em um beco sem saída em que haviam se enfiado por livre e espontânea vontade?
Qualquer que fosse a resposta, talvez Celeste não dividisse uma cama com ele, nesse período, mas certamente o visitaria em seus sonhos e pensamentos, torturando-o à distância como fazia antes.
Beijou-a outra vez, sendo atraído para mais perto por seus pensamentos ansiosos, mas foi suave nesse contato, finalizando o gesto ao capturar seu lábio inferior entre os dele e, depois, suspirar. Recuou o suficiente para olhá-la, embora ainda permanecesse próximo o suficiente para sentir sua respiração contra o rosto.
— Aliás… Não pretendo sair com nenhuma Bondurant. Só vou estudar as minhas opções o suficiente para parecer que pretendo. — Ele resolveu explicar. De acordo com o que Celeste o dizia, a relação que tinha com Lance Doyle era rasa, mas não queria dar à maga de fogo nenhuma razão para mudar de ideia e aprofundá-la.
Disfarçou a explicação com uma provocação final, recheada de uma malícia implicante:
— Não precisa sentir ciúmes, então.
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Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
Celeste não hesitou em corresponder a seu beijo, levando as mãos mornas para a face de Cedric e deixando-se ser beijada na boca até perder o ar. Ela admitiu sua vontade ainda com seus rostos muito próximos e fez o coração do mago de ar se acelerar. Apesar de seus sentimentos estarem muito claros em suas ações e reações, ouvir a confirmação saindo de seus lábios trazia à tona o nervosismo e excitação da paixão proibida que viviam. Abriu os olhos e focou nos lábios entreabertos e ofegantes até que ela abrisse os dela. Quis deitar-se sobre ela ali mesmo, mostrá-la que também a queria, mas sabia que Lucien voltaria a qualquer instante. Além disso, ainda tinham o que discutir, e Celeste o lembrou bem disso com suas frases, divididas por novos beijos. Cedric se aproximou novamente, deixando beijos mais curtos em sua boca, aparentemente incapaz de deixar de beijá-la após já ter começado, e, então, com os olhos entreabertos, respondeu: — Beijar um pouco mais… — E deu-lhe mais um beijo, dessa vez um pouco mais longo e aprofundado que os anteriores. Ah, se estivessem sozinhos… Poderia puxá-la para seu colo com apenas um gesto… e ela certamente ficaria, pois apreciava a proximidade de seus corpos tanto quanto ele. Tinham que manter algum decoro, no entanto, então subir a mão por dentro da camisa de Celeste, acariciando a pele em suas costas, era o máximo que se atreveria a fazer. Após alguns segundos, ele descolou seus lábios e deslizou a mão para fora de sua roupa, pousando-a em sua coxa tanto por saber que Celeste gostaria de receber respostas, quanto devido ao tesão que beijar a Mechathin rapidamente despertava nele, fora de hora. — Vamos ter mais cuidado. — Ele falou, depois de respirar fundo duas ou três vezes. — Talvez diminuir a constância… se encontrar em horários diferentes. Podemos usar o atelier, de vez em quando, também. E deu um ultimo selinho no canto da boca de Celeste antes de se afastar um pouco mais, para resistir à tentação de continuar aos beijos. — Minha mãe ficou inspirada pelo seu anúncio de… namoro. — Foi mais fácil voltar à sua posição inicial no sofá com o leve amargor que sentiu ao se lembrar de Lance Doyle. — Vou fazer o que ela quer de mim. Considerar algumas mulheres. — O desagrado e ironia em sua voz mostravam o quanto a ideia não o animava. — É um jeito eficiente de distrair Aurora por um bom tempo.
A dificuldade que Cedric parecia ter de focar no assunto era um pouco desconcertante e também lisonjeador. Ele deixou mais beijos em sua boca e a respondeu com o mesmo desejo, voltando a beijá-la rapidamente e se atrevendo a deslizar a mão por debaixo da camisa da maga. Pouco depois, se afastou e voltou com a castidade de seus atos, repousando a mão novamente na coxa dela e retornando ao assunto principal.
Teria que pensar bem, sem a distração daquele sua proximidade, sobre como poderia diminuir os riscos. A frequência definitivamente teria que mudar, pois tinham se visto praticamente dia sim e dia não nas últimas semana e agora que Lance existia, seria cansativo sair com um homem todos os dias da semana.
Cedric mudou o assunto inesperadamente, fazendo com que Celeste erguesse as sobrancelhas em curiosidade e ela estava pronta para corrigí-lo sobre seu próprio status de relacionamento, mas a frase seguinte tomou toda sua atenção.
Iria considerar pretendentes sérias para um casamento? Essa era a ideia perfeita dele para distrair a matriarca Bondurant? Mesmo com o claro tom descontamento nas palavras do mago, o âmago de Celeste se agitou com algo mais do que ciúmes. Medo. E se, realmente, encontrasse alguém perfeita para a posição? Alguém que não apenas agradasse sua mãe, mas que também o atraísse?
— Considerar…? — perguntou antes que pudesse perceber — Quer dizer, não é da minha conta — corrigiu, um pouco mais baixo, balançando a cabeça em negação e desviando o olhar para o próprio colo. Mordeu para impedir de falar qualquer coisa a mais.
Não era da sua conta. Se Cedric quisesse começar a sair encontros para procurar sua futura esposa, estava no direito dele. Se quisesse achar aquela que o daria filhos e dividiria sua cama pelo resto da vida, estava livre para tal. Não podia fazer nada a respeito.
— Não vamos mais usar o loft, então, por algum tempo — disse, tentando distrair-se e distraí-lo do assunto, mas ainda sem olhá-lo — E talvez… ficar umas duas semanas sem nos ver, por precaução.
Não sabia se a matriarca Bondurant iria seguir com a ameaça ou não, afinal.
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As mudanças que aconteciam do mundo deles para o seu deixava Christine curiosa muita das vezes. Naquele caso, testou o nome do reino que ela disse algumas vezes, gostando da sonoridade, mesmo que não trocasse Maldonia por nada. "Hmm, televisão..." As sobrancelhas se enrugaram levemente enquanto pensava, tentando lembrar se já tinha ouvido falar do termo antes. "Acho que nunca vi algo do tipo. Mas sei o que são minisaias... E bottons!" Era como uma criança aprendendo a falar algo novo. Tirando todas as partes ruins, aprender com os perdidos vinha sendo divertido em muitos momentos. "Não me surpreende a Tiana ser a primeira. Foi a minha primeira rainha também! Gosto muitíssimo dela, até porque é uma mulher extremamente responsável." Christine admirava a liderança de seu reino - e claro que isso não incluía Naveen...
A observação dela fez com que um sorriso nostálgico e triste acabasse surgindo. Era a descrição praticamente perfeita feita por uma estranha. Bom, pelo menos ela não conhecia nada da vida de sua companhia. De toda forma, belo e triste foram algumas das palavras que rondaram sua mente ao lembrar o que já tinha vivido. Saiu de seus devaneios quando Odessa a lembrou do dia do baile. "Sim, fui eu mesma que cantei. Costumo me apresentar em eventos de grande porte assim por aqui, quando solicitada. Fico feliz que gostou! Significa que cumpri meu papel." Fez uma leve reverência com a cabeça, imitando o jeito que agradecia nos palcos. A fala da outra logo a lembrou de seus sonhos, que eram em parte o motivo para estar ali. Quando dormia sentia como se tivesse vivido aquilo e ao mesmo tempo estivesse predestinada a viver. "Estão mexendo com a cabeça de todos, pelo que parece. Magia é algo muito poderoso." Naquele ponto, queria acreditar que ela seria poderosa também quando precisassem. "É possível que a Nala consiga confirmar essa informação. Muitos dos nossos reis e rainhas conhecem quase todos os habitantes de seus reinos." Ela mesma conhecia muitas pessoas de Maldonia, apesar de não ser uma figura de muito poder. "Ou também você pode perguntar isso para as próprias hienas quando o reino voltar ao normal. O que eu espero que aconteça." Quase suspirou. Aquela frase teria sido dita de forma muito diferente se fosse a um tempo atrás e se sentisse mais esperançosa com o futuro. "Não se preocupe com a comunicação, aliás. Você deve conseguir se transformar em uma hiena também e assim poderão se comunicar. Ou elas podem virar humanas." O que deveria ser mais fácil, já que os habitantes mais antigos deviam estar acostumados com a transformação, ao contrário de quem nunca passou por aquilo.
Seu rosto se iluminou levemente com o reconhecimento. ❝ Ah, claro, conheço sim! Não sabia que por aqui o reino chamava Maldonia... no meu mundo a história é contada numa cidade de lá mesmo, que chama Nova Orleans. Imagino que, pela lógica, o seu reino deva ser o mais parecido com o que eu estou habituada, então ❞ fazia sentido que Fantasma da Ópera também fosse oriundo de lá, na verdade. A reorganização feita pelo seu cérebro lhe fez sorrir discretamente. ❝ Naveen e Tiana na verdade foram bem importantes pra muita gente no meu mundo. Ela foi a primeira princesa parecida comigo na televisão, por exemplo. Vocês têm televisão? Acho que não... ❞ franziu o cenho tentando se lembrar. Era difícil manter na cabeça tudo tecnológico que tinha ou não sido trazido para aquele cenário. O pedido de desculpas dela fez com que rapidamente negasse com a cabeça – não tinha sido uma experiência ruim, muito pelo contrário! ❝ Não, não, não é nada disso. Quer dizer, de fato é uma história triste, mas também é muito bonita. As músicas foram o que me fizeram chorar, na verdade. Emoções muito fortes ❞ explicou, tentando falar de alguma forma que não fosse ofendê-la. ❝ Agora que você falou, eu lembrei que no baile cantaram uma das músicas que conheço da peça! Imagino que tenha sido você, então? Eu não tinha reconhecido sem a máscara. Mas foi muito bonito. Me emocionei um pouco lá, também, e olha que eu nem sou chorona ❞ garantiu. O clima pesou um pouco novamente quando o assunto retornou a Pride Lands, e assentiu lentamente com o que ela disse. ❝ É uma sensação estranha. Como se algum dia eu realmente tivesse sido de lá, sendo que nunca nem visitei. Curioso, né? ❞ aquelas pessoas provavelmente atribuiriam o motivo daquilo a magia, mas ela achava que era só o subconsciente lhe pregando peças. Tinha assistido tanto Rei Leão com Dahlia que sofreu como se fosse a morte de Mufasa toda de novo. A bondade dela sobre a questão do nome lhe trouxe de volta a vontade de sorrir. ❝ Odessa Franklin. Sabia que a minha amiga Edith quase tem o mesmo nome de uma das hienas do filme mesmo? A gente até chama ela de Ed. Mas não sei se as hienas originais ainda existem por aqui... ❞ tentou se lembrar do final de Rei Leão que conhecia, mas não importava muito, tinha quase certeza que alguns personagens que andavam por ali, vivinhos, definitivamente tinham morrido na história, tipo a Malévola. Mas ela podia estar lembrando errado, também.
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oie cah, td bem?
faz um concept do harry baseado na musica the girl of my best friend do elvis usando as frases 10, 11, 17 pls. adoro suas histórias! 💖
Frases: Você não precisa ser tão tímido perto de mim, sabe?/Deixe-me mostrar o quanto eu me importo com você. Eu vi o jeito que você olha para mim quando pensa que eu não noto.
Personagens:Amigodonamorado!Harry x Leitora.
Avisos:Um pouco de angústia e fofura.(mal revisado pode ter algum erro sorry)
NotaAutora:Amei o pedido espero que goste meu amor, adoraria saber sua opinião depois.
Harry Concept #12
Hoje era o dia.
Era o aniversário de S/n.
Certamente eu não deveria estar tão animado assim para o aniversário da namorada de Jeff, mas eu não posso evitar: estou apaixonado pela garota do meu melhor amigo.
Isso é terrível e doloroso, eu sei, tudo começou quando ela foi a um dos meus shows, ela era apenas a amiga de Sarah e ela foi tão simpática e amigável, o modo como ela andava, o modo como falava, seu lindo cabelo, tudo nela me fez ficar instantaneamente interessado. Mas Jeff também se interessou por ela, óbvio, qualquer um ficaria, talvez eu deveria ter investido mais, talvez deveria ter demonstrado mais o quanto estava interessado, porém, não fiz e alguns meses depois ela e Jeff estavam juntos, eu estava tão acostumado que as mulheres sempre me escolhessem que não me preocupei com Jeff e no fim eu a perdi.
Agora eu estou aqui, batendo em sua porta para fazer um favor ao meu melhor amigo que a ama e faz gestos românticos para sua namorada perfeita, eu não o culpo se eu tivesse S/n eu também faria gestos românticos e cafonas só para agradá-la.
"Harry?" Com as sobrancelhas franzidas, S/n apareceu na porta. "O que faz aqui?"
"Olá aniversariante." Dei meu melhor sorriso. "Queria te convidar para almoçar comigo hoje."
"Você veio aqui sem avisar para me levar almoçar no dia do meu aniversário?" Cerrou os olhos desconfiando de mim.
"Exatamente, Jeff me disse que vocês vão jantar à noite então deve estar livre, certo?" Eu ainda tentava sustentar minha mentira esfarrapada.
"Ele vai fazer uma festa surpresa não vai?" Ela colocou as mãos na cintura já sabendo de tudo. "E precisa que eu saia de casa para isso?"
"Vai." Eu não conseguia mentir para ela.
"Ele ama fazer festas surpresas, eu já odeio isso tudo."
"Eu sei, eu disse à ele, mas você sabe como Jeff é, quando se trata de você ele sempre ama fazer coisas glamourosas, porque você é importante demais."
"E qual seu papel nisso?"
Sofrer por amor.
"Eu sou o cara que o ajuda a realizar seus desejos."
"Você é muito fofo e um bom amigo, Harry." Ela tocou em meu braço fazendo sentir um choque percorrer por meu corpo.
"Eu sei." Foi uma piscadinha tentando disfarçar o quanto seu toque me afetou.
"E aonde vai me levar Styles?"
"Seu restaurante favorito é óbvio." Revirei os olhos em brincadeira.
"Óbvio!" Ela riu pegando seu casaco, atrás da porta. "Então me leve que estou morrendo de fome." Sua pequena mão encaixou em meu braço me deixando nervoso.
Até quando posso fingir que não sinto nada.
...
Já havia uma mesa reservada para nós, assim que sentamos fizemos nosso pedido e estávamos naquele silêncio desconfortável, parecia que tinha voltado para a adolescência onde não sabia como falar com mulher.
"Então... Como está o novo álbum?" S/n tentou puxar um assunto.
"Bem." Sorri timidamente. "Estou quase terminado, na verdade."
"Que legal, é sobre o que desta vez?" Curiosamente ela perguntou. "Uma vida sexual ativa sobre um homem que gosta de comer... Você sabe o quê!" Ela zombou.
"Não." Tapei meu rosto pela vergonha, acho que Watermelon sugar me perseguiria até o fim dos tempos. "Desta vez é diferente, é sobre o amor."
"Uau! Harry Styles está apaixonado?" Uma expressão de surpresa apareceu em seu rosto.
Aquela pergunta fez meu coração disparar, porque eu gostaria de dizer a ela que era sobre ela que eu escrevo.
"Talvez." Sorri fraco tentando desviar o olhar.
Meu nervosismo era notável.
"Você não precisa ser tão tímido perto de mim, sabe?" S/n colocou suas mãos sobre a minha em cima da mesa.
"Eu sei."
"Então não fique." Ela sorriu fazendo meu coração se derreter. "Me diz, quem é sua musa?"
Eu gostaria de dizer a ela o quanto eu a amo e tê-la em meus braços, mas o que aconteceria se ela não gostasse e contasse para Jeff, eu nunca mais poderia olhar para ambos.
Era melhor guardar só para mim.
"Você não gostaria de saber."
"Qual �� Harry, me conta." Ela fez um biquinho.
Eu juro que eu estava prestes a jogar tudo pro alto e contar a ela, mas felizmente o garçom chegou com nossos pedidos e eu suspirei fundo pensando que talvez fosse melhor assim.
Pelo resto do almoço nós não falamos mais disto e eu agradeci por isso, eu a levei de volta para casa, não falamos muito, só algumas conversas aleatórias, mas sempre que eu podia eu olhava para ela, só para ter o vislumbre de seu rosto angelical, assim que chegamos em sua casa Jeff me mandou uma foto, onde mostrava que já estava preparado, luzes de fada coloridas e serpentinas penduradas, balões dourados que diziam: feliz aniversário, um bar improvisado com muitas bebidas.
"Está na hora, finja surpresa." Alertei com um sorriso.
"Vou fazer meu máximo." Retribuiu o sorriso me deixando tímido de novo.
"SURPRESA!" Jeff e nosso amigos disseram assim que passamos pela porta.
"Oh! Eu não acredito." Ela pôs as mãos na boca fingindo ser muito melhor que uma estranha de Hollywood me fazendo rir.
Jeff não perdeu tempo em abraçada e deixar um beijo caloroso em S/n, isso fez minha alegria desaparecer, me deu náuseas e aquela pontada no coração, aquela tarde com ela foi a melhor coisa que aconteceu comigo em tempos, agora acabou, eu não podia competir com ele, o modo como se beijavam, a felicidade deles, eles pareciam perfeitos juntos.
Será que um dia minha dor cessará ou eu sempre estarei apaixonado pela garota do meu melhor amigo?
Eu não sei se irei sobreviver até o final desta festa.
•••
"Ei, aí está você." Pronunciou S/n assim que passou ao meu lado na bancada da cozinha vazia. "Você esteve sumido a festa toda, a garota devia ser boa."
"Eu não estava com ninguém, hoje não to afim."
"Harry styles sem flertar com alguém?" Brincou dando um tapinha em meu ombro. "Oh! Sim, é a garota por quem você está apaixonado? Ela está aqui?"
Será que ela não percebe?
"Sim!"
"Jura? Quem é? Me diz o nome?"
A tensão começou a reaparecer, mas estava determinado a contá-la, eu estava preparado para rejeição, eu só não conseguia mais passar um dia ao lado dela sem que ela saiba que eu a amo.
"S/n."
"Por favor me conta, vai Harry." Ela rebateu nem se tocando que acabei de dizer a ela.
"S/n." Disse com mais convicção.
"O quê?"
Eu só apenas a olhei com um olhar entristecido e envergonhado até que ela arregalou seus olhos percebendo tudo.
"Acho melhor eu ir embora." Não iria esperar uma resposta.
Eu me convenci que não tinha medo da rejeição, mas agora que eu disse eu não suportaria vê-la dizendo que não sente o mesmo, então me levantei o mais rápido que pude.
"Espere." Ela segurou o meu braço. "Harry, eu… Eu não sei o que dizer."
"Esqueça, é seu aniversário, eu não quero estragar seu dia."
"Isso é verdade ou você apenas está brincando comigo?"
"Isso importa?"
"Sim." Ela soltou-me se aproximando.
"Eu nunca mentiria sobre isso."
"Eu deveria saber, eu acho que sabia, só não queria acreditar."
"O quê?" Minhas sobrancelhas se ergueram em confusão.
"Eu vi o jeito que você olha para mim quando pensa que eu não noto." A confusão em mim foi se transformando em dor, então ela sabia o tempo todo? "Mas pensei que fosse coisa da minha cabeça."
"Eu sempre quis você, S/n, eu estou apaixonado por você desde o dia em que te conheci, mas não foi fácil porque como dizer a namorada do seu melhor amigo que está apaixonado por ela?" Disse amargurado. "E também não faria diferença se eu dissesse a você, porque você não se importaria."
"Eu... Eu, eu me importo com você, Harry."
"O quanto você se importa comigo?" Meus olhos brilharam de alegria
"Deixe-me mostrar o quanto eu me importo com você."
Eu prendi a respiração quanto mais ela se aproximava, ela ficou tão perto que o cheiro de seu perfume adocicado pairava em minhas narinas, S/n se inclinou e eu ansiava por seu calor, ela envolveu seus dedos em torno de minha blusa, ficando na ponta dos pés e por um instante eu fechei os olhos pensando que seus lábios tocariam os meus, mas não aconteceu, ela deixou um beijo demorado em minha bochecha quase no canto da minha boca.
"Também não foi fácil para mim, Harry, porque eu não deveria sentir o que eu sinto por você." Isso significava o que eu pensava que significava? "Eu sei que não é o beijo que esperava, mas eu não posso fazer isso com Jeff, eu o amo, mas também gosto de você, eu estou muito confusa agora." Admitiu com os olhos fechados."Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu não sou capaz de trair, por mais que eu queira agora te beijar eu não vou."
Eu abri os lábios para falar, mas as palavras ficaram presas em minha garganta, eu nunca poderia culpá-la por ser genuinamente boa. Então eu só a abracei e nós ficamos assim por um momento, o mundo inteiro desapareceu, era só ela e eu. Nós ainda tínhamos muito sobre o que falar, eu não sabia qual seria o nosso futuro, mas isso foi o suficiente para que minha dor de amá-la se tornasse em um pouco de esperança de que talvez, só talvez ela me escolha desta vez.
Muito obrigado por ler até aqui se gostou deixe seu 💜 e seu Feedback, sua opinião é muito importante para mim.
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— 𝐂𝐞𝐧𝐚 𝐮́𝐧𝐢𝐜𝐚, 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐑𝐨𝐦𝐚;
— 𝐓𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨: 𝐒𝐨𝐛 𝐨𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐓𝐞́𝐫𝐦𝐢𝐧𝐨, 𝐨𝐬 𝐥𝐨𝐛𝐨𝐬 𝐬𝐞 𝐫𝐞𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐦.
❝Ninguém sabia, se não ela e sua própria família. Ele era mantido em segredo bem antes de Scar vir ao mundo, ele era um sobrevivente da violência de Opullad, ele lutava contra os sintomas dia após dia, até que a filha de Luna nasceu e seu sangue havia sido compartilhado com ele. Ela não era apenas sua cura, ela foi o seu remédio para todas as feridas abertas pela peste. Feridas que iam muito além do físico, mas atingiam diretamente sua alma. Naquela noite ela havia sentido o faro a quilômetros de onde estava e havia ido de encontro a ele naquele instante momento.
Não havia ninguém mais importante para Joanna do que seu meio-irmão, Petrus. Nem mesmo seu pai possuía a mesma relevância ou significância. Ele era seu suporte, era seu braço direito e quando seus olhos se encontraram, seus pés correram em direção daquele que possuía o abraço mais caloroso e familiar para ela.
O silêncio adornou os dois por alguns longos minutos. Não precisavam expressar nada que sentiam verbalmente, estavam unidos pelo elo, pelo sangue, pela vivência. Mas logo se quebrou e Petrus mostrou-se sério.
— Papai recebeu a sua carta e me mandou aqui. – As sobrancelhas arqueadas faziam aquela expressão um verdadeiro “é verdade?", que Scar entendia muito bem e então, conforme se soltava do agarre do mais velho, afastava-se também dele.
— Depende de quais verdades você quer saber. – retrucou quase que imediato, evitando que a pergunta fosse verbalizada.
— Aquela verdade, Joanna, que você agora é mãe. – ele permanecia sério e aquele maldito ar de julgamento pesava como um martelo sobre a cabeça da semideusa.
— Foi isso que escrevi, não foi? – ela contraiu os lábios e logo se afastou um pouco mais. — Pensei que tivesse vindo por mim.
— Caesar quando recebeu sua carta, destruiu parte do escritório e se trancou lá por dias. Eu sou o menor de seus males, não é todo dia que um homem descobre ser tio… – finalmente o sorriso havia pincelado a face de Petrus que, atrevido, deferiu contra a testa da meia-irmã um famoso peteleco. — Como eles são? Quais os nomes? São lobos, não são? Ah, Caesar piraria se você tivesse cruzado com um semideus! Seriam mestiços e ele odeia mestiços…
Scar fez um gesto para ele parar imediatamente e assim ele obedeceu.
— Eu sou uma mestiça, lembre-se disso. – corrigiu. O amargor era sentido em cada letra da frase formada.
— A nossa mestiça, felizmente a nossa e não de fora. – retrucou. Os olhos azuis do lupino vidraram-se na irmã da mesma forma que os olhos negros de Rose focaram-se sobre ela, analisando-a em todas e completas atitudes.
— Remo e Lupa, homenagem aos fundadores e a loba de Roma. O pai deles é lupino, se isso realmente for uma preocupação. – pontuou.
— E você casou? – a sobrancelha tornou a ser erguida e o sorriso assumiu uma forma travessa. Aquela era a cereja do bolo que ambos sabiam que se tratava de uma condenação ou uma bênção.
— Morar junto conta como união estável, não conta?
— Para o nosso pai?! – ele gargalhou incrédulo. Ele sabia de tudo que Scar passara nas mãos de Caesar antes de chegar a Nova Roma. E ele sabia o que ele mesmo havia passado nas mãos do próprio pai. — Você bateu a cabeça, sofreu amnésia ou te fizeram uma lobotomia, Joanna?!
Ela se calou. Buscava a resposta perfeita para aquele momento imperfeito. Não havia uma linha temporal montada em sua cabeça e também não queria dizer que engravidou após a primeira noite com o pretoriano, não queria dizer que continuava uma probatio, não queria dizer que havia levado a gravidez solitariamente até que estivesse próximo o suficiente de dar à luz. Era um misto de situações que só pioravam o seu lado.
— Você tem um ponto. – ela respondeu quase que automaticamente. — E eu zerei todos os meus. – complementou.
— NÃÃOoooo… – ele a olhou acenando negativamente com a cabeça. O não teve começo alto e finalizou quase em um cochicho.
— Olha, não temos tempo para conversarmos sobre isso. – ela olhou para ambos os lados, como se esperasse dar de cara com Egor a qualquer momento.
— E quando teremos tempo? Quando você vai em casa? Papai quer ver você. Você… – ele apertou os lábios. — Seu não-marido e seus bastardinhos.
Automaticamente todo o amor demonstrado no reencontro havia cessado quando a destra da lupina fechou-se na garganta do meio-irmão e ela o tomou contra si, aproximando suas faces o suficiente para que ele a sentisse baforar como um lobo faminto sobre seus lábios.
— Não trate meus filhos como bastardos, ofendê-los não é o caminho, você ofende a mim. – murmurou entre dentes. — Lembre-se que você me deve sua vida, então trate de voltar a Milão e limpar minha barra. – ela engoliu em seco, jamais imaginaria que faria aquilo, mas estava pronta pela primeira vez em todos os seus vinte e cinco anos de vida. — Se precisar mentir em meu nome, minta. Mas limpe os meus rastros e quando eu puder, farei uma visita.
O pânico alastrou-se no olhar do lupino por saber que dentre todos de sua linhagem, era Scar quem detinha à força e mais poder. Era nas veias dela que corria o sangue de Luna, a Deusa de sua alcateia. E ele percebeu que algo estava diferente, na verdade, não algo, mas ela estava diferente.
Quando ela o soltou, ele levou a mão ao próprio colarinho, coçando-o após ser tomado pelo nervosismo. Por um instante ele queria que ela se enxergasse através dos orbes dele, a visão era assustadora e toda a imagem que carregou durante anos de sua meia-irmã, havia dissipados-se como um castelo de areia na beira de uma praia. Ele sabia que quem havia conhecido não estava mais ali e sim aquela que havia sido desperta pela maternidade. A loba da lua de sangue, aquela a qual os olhos vermelhos refletiam o ódio e a agonia da lua que sangrava. A guerreira de Luna.❞
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Teve vontade de rir com a pergunta defensiva do semideus, ele parecia bem preocupado em ter sua sede de sangue novamente frustrada. No fundo, Asami não se importava verdadeiramente com o destino final daquela lâmina. Poderiam duelar até a morte, o rapaz e Jo, se assim desejassem – desde que fizessem isso longe das crianças. Só que ele começou a explicar, daquele jeito evasivo de quem não queria dar muitos detalhes, e a perspectiva de Asami girou cento e oitenta graus no segundo em que ouviu uma pequena palavrinha. Tinha até mesmo se empertigado na cadeira. E se o homem tivesse prestado atenção o suficiente, certamente teria notado o faiscar que cruzou brevemente seus olhos. — Ela traiu sua confiança? — repetiu, quase uma telespectadora surpresa com a reviravolta do resumo da novela. Sua maldição podia ser coisa do passado, mas Asami ainda via a lealdade como um dos traços de personalidade mais importantes que alguém poderia apresentar, e, em contrapartida, como a pior das falhas de caráter. — Nesse caso… — Colocou a mão em concha ao lado da boca teatralmente e estreitou os olhos. — Conheço alguém que consegue colocar qualquer veneno numa adaga. Posso apresentar você a ela algum dia. — Piscou, sorrindo-lhe cúmplice.
— O que você disse? — Algo na frase proferida por ele ressoou profundamente em Asami. Num segundo estava na forja. No outro, seus cabelos balançavam com a brisa fria da noite e os pés estavam ensopados e sujos de areia da praia. Havia alguém à sua frente, mas ela não conseguia distinguir suas feições. Tampouco teve tempo para gravá-las, vez que a imagem rapidamente se desfez em fumaça. Asami moveu a cabeça numa negativa, desviando o olhar e direcionando e ele um gesto de mão que pedia para ignorar aquele pequeno lapso. — Deixa pra lá. — riu, um pouco sem graça. — Sei que TDAH é coisa normal de semideus, mas ultimamente venho me superando. — A pontinha de sua língua ainda formigava. Ela umedeceu os lábios para se livrar daquela sensação.
Colocou a adaga aparentemente perfeita sobre a bancada. Enquanto abria a gaveta anexa em busca de um bloquinho e uma caneta, foi escutando a explicação com um curvar sutil no canto dos lábios. Conhecia flertes quando os ouvia, e estava começando a desconfiar que talvez existisse intenções naquela visita à forja que iam além de um ajuste na arma. — Oh, então você é fluente em japonês? — Ergueu as sobrancelhas e partiu os lábios, divertindo-se com a ideia de pegá-lo no pulo. Asami estalou a língua nos dentes e fingiu ponderar. — Ou isso, ou andou pesquisando o significado do meu nome, e se foi o caso devo dizer que estou bem impressionada... Os outros clientes não costumam ir tão longe atrás das minhas referências profissionais. — Ao fim, um sorrisinho metido pintava seus lábios. Ela respirou devagar e a expressão mudou para uma mais saudosa, como se perdida em boas memórias. — Mas sim, significa. Minha mãe passou um tempo em Tóquio na época da faculdade, estagiando numa das fábricas da Toyota. Ela sempre contava dessa época com um sorriso bem grande no rosto. Era fofo. — Na casa em Daytona Beach, havia um boné com o símbolo da empresa que ficava guardado no nicho mais alto do guarda roupa, numa caixa cheia de fotos antigas, cartinhas de amigos e pequenos objetos que um dia tinham pertencido a Emerald. Asami costumava vesti-lo enquanto desmontava os motores dos carros; quando ainda pensava que seus dotes para engenharia tinham vindo da mãe.
— Hemera… — Dando enfim a atenção que a lâmina merecia, a trouxe para perto dos olhos. — Sabe, algumas histórias contam que Hemera é, na verdade, filha do Caos. — Comentou absorta. O fato tinha simplesmente pipocado em sua mente, trazendo consigo a imagem do interior do chalé daquele mesmo deus. Estava repleto de mobílias vermelhas e uma música de The Weeknd tocava baixinho através do aparelho de som. Asami tentou em vão lembrar quando, ou por qual motivo, tinha sequer entrado naquele lugar. Estava vazio desde que se conhecia por semideusa. Piscou algumas vezes, precisava se concentrar ou, dali para o fim do dia, acabaria perdendo um dedo. — Fica à vontade. Um pouquinho a mais de fumaça não vai me incomodar. — respondeu bem humorada, ainda observando o dourado “luz do dia e ciclo da manhã” brilhar refletindo a iluminação artificial que vinha do teto. E foi quando algo estranho aconteceu.
Hefesto, seu pai, era o deus dos metais, e Asami tinha orgulho em afirmar que jamais se esquecia de uma arma na qual tinha posto as mãos. Era mais instintivo do que factual, na verdade. Cada lâmina emanava a própria assinatura energética, formigava lugares específicos da derme. E enquanto sentia o peso nas palmas, a Alcott soube, apenas soube, que já tinha visto aquela adaga antes. Que já a havia, em fato, a consertado antes.
Mas quando? Olhou para frente, para o rapaz, a confusão estampada no rosto. Para piorar, foi justo na hora que o viu retirar o cigarro de uma caixinha delicada e antiga, sendo atingida pelo Déjà vu mais forte de toda a sua vida. Atordoada, dera até mesmo um passo para trás.
Tão rápido quanto um raio, o homem à sua frente desapareceu e deu lugar a outro. Não, não era outro. Notou pelos traços que era o mesmo rapaz, só que… Jovem, não o daria mais que vinte e cinco anos. Seus olhos verdes a observavam com expectativa e um sorriso malandro pairava no rosto. Aquilo era uma lembrança? Na realidade, acho que eu posso sim te ajudar. Ela ouviu a própria voz ecoando pela forja. Está mais fresquinho agora?
Começou a ser puxada para longe daquela lembrança e fez seu máximo para agarrar-se a ela. Sentia como se tentasse segurar a mesma fumaça que, agora, saía pelos lábios do homem: a cada novo esforço, a massa gasosa simplesmente escorria pelos dedos e mudava de forma. Sua visão se tornou turva por um momento, embaralhada pelas diferentes memórias que vinham, desapareciam e reapareciam numa frequência digna de curto circuito. Asami fechou os olhos com força e levou a mão até as têmporas latejantes, arfando de dor. A adaga escorregou e foi amparada pela bancada, tilintando um som metálico.
#thorn & asami#fico pensando se vcs ficam com vontade de bater em mim quando veem 7 parágrafos numa reply KKKKKKKKK
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀desde que recobrara a própria consciência mediante àquele acontecimento, tinha a noção de que contaria para tadhg uma hora ou outra; e, como se tivesse sido concedido a ela o dom de ler mentes, imaginara que aquela linha de raciocínio é a que ele traçaria para, entre muitas aspas, condená-la por sua 'fuga'. “ é claro que guardei. ” se amaldiçoou no segundo seguinte, quando percebeu o quanto a simples entonação daquela frase lhe fez parecer tão patética. não se permitira sonhar acordada por mais que alguns minutos nos últimos dias tendo a noção de que aquele tipo de atitude não lhe pertencia; olhares intensos e beijos roubados eram para sua versão que usava vestidos armados de baile e máscaras, e não para a cavaleira natural, que passava os dias enfrentando a vida em cima de um dragão. no fim, cansou-se de falar de si, temendo dar continuidade à essa variante anômala de si que deixara existir por algum tempo naquela sacada de baile. as sobrancelhas uniram-se enquanto escutava a história que o mais velho contava, as pupilas concisamente permeando a mirada em todos os trejeitos e expressões de tadhg, acompanhando a jornada de sua faceta se iluminando e morrendo no ponto tacanho do acontecimento. “ como assim, ele não ficou exatamente feliz? ” questionou zoya enquanto manejava as sobrancelhas, imaginando de que maneira reagiria àquele acontecimento; não sabia quem era o objeto dos desejos de tadhg mas, a depender da reação do famigerado, aquela conversa tinha dois rumos em potencial. poderia encorajá-lo ou ajudá-lo a enterrar aquele tipo de história; estava ali, no fim, para dar o apoio que ele acreditava precisar. “ não estamos mais falando de mim. ” repreendeu-o com certo carinho. entre o som de ondas quebrando nas pedras, observava que o humor do sorriso de tadhg tinha o mesmo fim, estilhaçando-se contra o rígido imóvel. “ cala a boca, tadhg. por que eu riria de você? agora, me conte a história direito. vocês dormiram e acordaram juntos e, de repente, o humor dele mudou com você, sem explicação nenhuma? ” estava genuinamente curiosa. não tinha um leque de conselhos baseados em experiência, visto que o que resguardava em seu molho de chaves de relacionamento era um par de términos, fossem reais ou imaginários. “ em primeiro lugar, de qualquer maneira, ele é um idiota. ” cuspiu o que imaginava ser a verdade; era tão ferrenha quanto podia, defendendo os seus. “ mas se você pensa que isso foi algo especial… ” aparentemente, tadhg considerara aquilo uma história em potencial, ela podia ler nas estrelinhas de suas pupilas dilatadas; não mais algum tipo de distração. se aquilo era algo tão significativo, não se podia desperdiçar; pelo menos, era o que imaginava. “ histórias felizes são diferentes de perfeitas. turbulências acontecem e, se você quer que essa história seja feliz, se quer de verdade, não vejo porque não considerar tentar mais uma vez. ” abanou os ombros, a curiosidade latente na língua cuidadosa; tentava esbanjar o máximo de conselhos que poderia dentro de sua pose de expectadora. “ eu posso saber quem é? ” imaginava que a proximidade deles cobria aquele tipo de informação.
Como esperava, Zoya se recusava a admitir os fatos–a loira era terrivelmente cabeça-dura quando o assunto era manter uma visão prática das coisas, e parecia preferir a própria morte à ideia de romantizar um mísero segundo da vida. Ficou tentado a lhe dizer para guardar as justificativas para alguém que acreditasse, visto que a sabia ler como a um livro, mas decidiu não a aborrecer mais que o necessário se a intenção era ouvir a história por completo. ❛ Por que não iria, Zoya? Chega de viver em função do treinamento, quem ela é não importa–você tem o direito de se divertir, e não precisa significar nada. ❜ Aquela era a sua maneira prática de ver as coisas: de acordo com a própria experiência, flertes e envolvimentos passageiros eram uma ótima maneira de preencher o tempo, opinião que sustentava mesmo após a recente decepção. Sua tendência a ser mulherengo não era novidade alguma para a amiga–talvez, com um pouco de insistência, a pudesse influenciar a aproveitar a vida em igual a medida. ❛ Você guardou o anel. ❜ Seu pedido para vê-lo havia sido uma armadilha–não se importava realmente com o rubi, e a observação que fez em resposta teve um tom neutro, a mensagem real em sua expressão, com as sobrancelhas erguidas em insinuação silenciosa. Se não havia vendido a joia e temia perdê-la, significava que era preciosa de uma maneira diferente. ❛ Encontrou alguém com a atitude que te falta, então. ❜ Aquela era uma tática frequente para a encaminhar a fazer o que queria: tentava provocá-la de modo a tirá-la do sério e a instigar a provar que estava errado. Naquela ocasião, a atitude que queria que ela tomasse era a de encontrar a mulher misteriosa e se permitir acordar na cama de uma desconhecida para variar–a experiência combatia o vazio existencial e edificava o caráter, afinal. ❛ Não há nada de normal nessa história vinda de você, Vyrkhandor. Não acredito que está perdendo a oportunidade de levar uma mulher bonita para a cama–estou decepcionado. ❜ Assumiu uma expressão quase teatral, sacudindo a cabeça de modo a ilustrar o próprio desapontamento.
Colocado na parede sobre a própria novidade pela terceira vez, não lhe restava escolha que não desembuchar–por muito que a ideia lhe embrulhasse o estômago. Respirou fundo e, munido da coragem que ainda lhe restava, decidiu partilhar o que o atormentava como quem arranca um curativo: de uma só vez. ❛ Eu também conheci alguém no baile–era... o homem mais bonito que já vi na minha vida. ❜ Aquela admissão queimava como a bile em sua garganta, e engoliu em seco antes de continuar. ❛ Achei que–não sei o que achei, na verdade. Você vai rir se eu contar. ❜ Sequer sabia como colocar em palavras sem soar patético e digno de chacota, mas a devia um pouco mais de crédito–se fosse gargalhar, só o faria pelas suas costas. ❛ Eu o levei para cama. Li poesia. Falamos sobre tudo–eu achei que fosse o destino. ❜ Quase não soava como ele próprio ao dizê-lo, tamanha a ingenuidade da frase, empregando um sorriso amargo e de auto-desprezo para a pontuar. ❛ Mas ele não ficou exatamente feliz ao acordar ao meu lado na manhã seguinte, e foi tudo para o caralho. ❜ Deu de ombros então, se forçando a empregar uma indiferença que não poderia estar mais distante da realidade, e que devia apenas ao fato de que não havia bebido o suficiente naquele dia. Aquilo era o que fazia de melhor–minimizar o próprio sofrimento. Desviou o olhar ao concluir a história, temendo que ela visse para além de suas palavras calculadas. ❛ A minha história não teve final feliz, mas a sua ainda pode ter–por isso você devia procurá-la. ❜
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Signals
Pedido: “Oiee, faz um com o Liam que ele diz que quer muito um bebê com ela?”
Oii, aí está, espero que goste.
Liam e eu estamos casados a exatos 2 anos e eu não poderia pedir alguém melhor em minha vida. Ele é um homem cuidadoso, atencioso, gentil e companheiro, todas as qualidades pareciam estar concentradas apenas nele.
Formar uma família era o seu sonho, mas ambos combinamos em aproveitar nosso casamento e depois de um tempo podíamos pensar em aumentar a nossa família, pensar em ter filhos e em toda a responsabilidade. Já se passaram 2 anos desde a conversa descontraída que tivemos sobre esse assunto, viajamos por muitos lugares, aproveitamos cada dia e hora juntos, mas a um tempo Liam tem estado pensativo e meloso demais depois do nascimento da nossa pequena afilhada, filha de nossos amigos. E a julgar pelo comportamento estranho que o moreno vem tido a algumas semanas, desconfio do motivo e acredito que talvez o momento tenha chegado.
— Bom dia, querida. — o observo atravessar a porta do nosso quarto carregando uma bandeja com café da manhã.
Estico meus braços me espreguiçando e me sento na cama com um sorriso fraco o admirando sem camisa, vestindo apenas uma calça cinza moletom.
— Bom dia, meu bem. — a bandeja é posta em minha frente e ele se inclina me dando um selinho demorado.
— O que acha que passearmos hoje? — sugere ao se sentar a minha frente e pegar um torrada, passando geleia de morango por cima.
O sorriso que é lançado a mim me faz derreter e se eu pensava em recusar por querer apenas ficar em casa e descansar devido a noite longa de trabalho, eu afasto na hora. Sair era uma boa ideia, eu gostava de caminhar por Surrey de mãos dadas com Liam apenas conversando sobre coisas bobas e aproveitando o dia.
— Eu ia adorar, a semana foi um pouco cheia. — suspiro, dando um sorriso fraco.
— Algum problema no restaurante? — me olha preocupado.
— Não, apenas o cansaço pela correria na cozinha, ontem foi cheio. — dou de ombros.
Esse era o preço a se pagar por ser uma dos rôtisseur¹ no restaurante mais renomado de Surrey.
— Imagino, não te vi chegar. Tentei te esperar acordado, mas apaguei.
— O expediente acabou tarde, disse para não me esperar.
— Eu sei, mesmo assim queria ter te visto antes de dormir. — sorri esticando a mão e pondo uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
Meu coração se aquece com o carinho que é feito em minha bochecha e em como seus olhos me admiram, me sinto a mulher mais perfeita do mundo por debaixo dos seus olhos e não existe sensação melhor do que a de saber que se é amada na mesma intensidade.
Tomamos o restante do café da manhã delicioso e me levanto para arrumar a cama enquanto Liam cuida da louça. Procuro por uma roupa confortável de frio e a deixo separada. Liam entra no banheiro e o espero sentada na cama encostada sobre a cabeceira lendo um livro, o celular do moreno vibra sobre a mesinha ao meu lado e viro minha cabeça pelo som, nossa foto em sua tela de bloqueio brilha e junto uma notificação de loja.
“Novos berços, carrinhos de bebê e vários outros itens infantis acabam de chegar em nossa loja, não perca a oportunidade de escolher o melhor para seu pequeno.”
Franzo meu cenho e releio a mensagem confusa sobre o porquê de Liam estar recebendo notificação de produtos de loja infantil. Sinto minhas mãos gelarem sobre estar certa, Liam queria um bebê, ele queria um filho e parecia querer logo.
A porta do banheiro se abre e o moreno sai com a toalha enrolada em sua cintura, deixando a mostra todo seu corpo definido.
— Está tudo bem? — pergunta com um sorriso fraco e sobrancelhas franzidas.
Passo a mão pela cabeça e sorrio, fechando o livro e tirando os óculos de grau, me levantando em seguida da cama.
— Claro, está sim. Vou tomar um banho e saímos.
Entro no banheiro fechando a porta atrás de mim com meu coração acelerado. Não havia outro motivo para Liam estar pesquisando sobre berços se não quisesse comprar um.
Me olho no espelho e minha expressão parece assustada, com medo, receio... Levando a blusa de Liam que uso e olho para minha barriga, a imaginando elevada, carregando um serzinho dentro de mim. Eu conseguiria ser uma boa mãe? Eu poderia?
Com esses pensamentos entro debaixo da água fria e deixo a água escorrer da cabeça aos pés, me acalmando e levando toda a ansiedade para o ralo.
Ao sair, me troco vestindo uma calça jeans skiny, uma camiseta branca e um sobretudo terroso já que o tempo estava mais frio esses últimos dias. Por fim, coloquei meu all star marrom de um tom mais claro.
Terminei de me arrumar e peguei minha bolsa, encontrando Liam sentado no sofá da sala, com um sorriso bobo no rosto enquanto rolava algo pelo celular. Assim que me vê, desliga o aparelho e se levanta vindo em minha direção.
— Está linda como sempre, meu amor. — envolve minha cintura com seus braços e enterra seu rosto em meu pescoço, deixando um beijo fraco em minha pele que me arrepia por inteira. — Meu cheiro favorito do mundo. — sussurra e volta a me encarar, com um brilho romântico em seus olhos.
— Será que eu tenho o marido mais lindo e conquistador de todos? — brinco, envolvendo meus braços em seu pescoço, o encarando.
— Talvez. — dá de ombros elevando um pouco as sobrancelhas. Rio deixando um selinhos em seus lábios.
— Vamos?
— Vamos, babe. — entrelaça nossos dedos para sairmos.
O dia estava lindo, fresco, o sol aquecia levemente nossa pele, o cheiro de diversas comidas adentrava nossas narinas sempre que passávamos em frente a algum restaurante ou cafeteria.
Almoçamos em uma trattoria² da qual eu era apaixonada pelo ravioli que serviam.
Mais tarde, caminhamos pelo centro e compramos algumas coisas, estava sendo uma tarde incrível, eu estava precisando de um descanso e Liam sabia que caminhar pela cidade era meu passa tempo favorito.
Eu ria de algo que ele havia dito quando ele me mostra algo na vitrine de uma das lojas da rua.
— Olha que lindo, querida. — indica com a mão que segurava nossas sacolas.
Viro meu rosto e paraliso, um berço todo delicado de acabamento marrom, forrado com lençóis brancos e um mosquiteiro o cobrindo. Era realmente lindo!
Ok, Liam estava me dando sinais a algum tempo, mas nenhum nunca havia sido tão claro como esse.
Volto a olhá-lo com coragem para questioná-lo.
— Você quer conversar sobre algo?
Ele abre a boca duas vezes para dizer algo, mas nada sai. Seus olhos vagam por todo lugar, mas não me encaram. Ele não sabe como chegar ao assunto. Foi assim da primeira vez quando decidimos esperar.
— Vamos para o praça. — digo. Deixo um beijo em sua bochecha e continuamos o caminho.
A praça estava pouco movimentada, algumas crianças brincavam, pessoas se exercitavam e passeavam com seus cachorros. Nos sentamos em um banco vazio debaixo de uma cerejeira, as folhas balançavam no ritmo em que a brisa batia.
— Liam — segurei sua mão, entrelaçando nossos dedos — Eu sei sobre o que você quer falar.
— Sabe? — questiona de cenho franzido.
— Sei e eu percebo como você fica sempre que vamos visitar a pequena Anne. Você fica encantado, Liam. — ele baixa o olhar para sua calça desfiada, brincando com o fiapo preto. — Eu vi a notificação em seu celular hoje cedo, na loja infantil. — sorrio quando ele me olha espantado, como uma criança pega fazendo travessuras. — Eu quero ouvir de você, Liam. O que você quer?
Ele se remexe na bancada e engole em seco, passa a língua pelos lábios os umedecendo. Suas mãos estão frias e eu sinto em meu coração por ele se sentir assim por falar desse assunto comigo.
Ser mãe nunca foi meu sonho e desde que começamos a namorar deixei claro quais eram minhas prioridades da vida e ter uma criança estava no último tópico da lista. Mas depois que noivamos comecei a pensar melhor no assunto e quando nos casamos, na nossa lua de mel, depois de uma noite incrível de amor, ficamos abraçados conversando sobre o futuro e foi quando o assunto entrou em questão, não é que eu não quisesse ter filhos, só não queria ser mãe aos 23 anos. Então decidimos que aproveitaríamos nosso casamento, nossa companhia e quando fosse o momento conversaríamos.
E isso parecia estar acontecendo agora.
— Eu quero muito ter um bebê com você, S/N. — diz, e eu percebi o quanto seus olhos brilharam com essa frase. — Quero formar uma família com você, eu amo a Anne e vê-la, pegá-la, brincar com ela, me fez querer ter a nossa própria família. — confessa ficando sentado de frente para mim, sendo sincero e abrindo seu coração.
— E até quando pretendia ficar mandando sinais sem me chamar para conversar? — inclino minha cabeça para o lado sorrindo. Liam solta uma risada fraca balançando a cabeça.
— Eu não estava mandando sinais. — nega, desviando o olhar.
Bobo, é claro que ele estava.
— Liam — chamo sua atenção, agora mais séria — Acha que eu vou conseguir ser uma boa mãe? — pergunto, sentindo um aperto no peito.
— É claro que será, você é a mulher mais doce e gentil que conheço, é sábia, forte, corajosa e amorosa. Tenho certeza que nosso bebê será um sortudo, assim como eu sou. — sorrio, sentindo as lágrimas se formarem em meus olhos.
Liam passa o polegar por uma que escorre e se aproxima mais de mim, segurando meu rosto entre suas mãos.
— Não quero te pressionar, nem te forçar a nada...
— Vamos tentar. — o corto, certa pela minha decisão.
— O quê? — franze o cenho, procurando certeza pelo o que acabara de ouvir.
— Vamos tentar, eu quero ser mãe, Liam. — digo sorridente com a voz embargada.
Liam junta nossos lábios, espalhando beijinhos por todo meu rosto me fazendo rir. Ele estava feliz e isso me fazia feliz.
— Eu amo você. — me encara, pondo uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
— E eu amo você. — sorrio, o admirando sentindo meu peito se aquecer.
Sim, eu queria ser mãe, não havia motivos para esperar, estávamos estáveis em nossas vidas, nossa relação estava cada vez melhor e firme, estávamos bem e felizes. Liam já havia feito tanto por mim e por nós e porque não fazer isso se eu podia realizar seu sonho? Tentaríamos ser pais e eu não tenho dúvidas de que essa criança será a mais amada de todas.
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¹ RÔTISSEUR: profissional de cozinha responsável por assar, grelhar e fritar tanto carnes quanto legumes e ovos.
² TRATTORIA: estabelecimento gastronômico de culinária italiana, local simples, familiar e aconchegante de comida farta.
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EU TO ABALADA COM BUTTER
Juro, que clipe e música perfeita
AMG SIM AJSJENEBEBSHE
Caralho, o surto q foi essa merda MEU PAAAI EU TO MTO AJSJEBEBEBE
Mas na moral, foi lindo??? Eu nn to bem???
agr aguentem meus surtos por cada membro:
O Nam ele- AAAAAA não dá, gente, eu não supero o pink hair desse homem :( E ELE TAVA UM PECADO, NOSSA, NA PARTE LA Q ELES TAVAM TIPO DETENTOS SLA ELE AHSJDUDJEJ Q ODIO (além da parte q ele fala do Army tbm fiquei sensível)
O JIN TEVE LINHAS BOAS FAMILIA, ELE TEVE LINHAS!!! Nossa, sério, se deixassem ele cantando só o pré-refrao de novo eu juro q eu ia colapsar, pq OLHA- mas graças a Deus, ele cantou, lindamente, perfeitamente, ai, um chuchu (e tava lindo tbm, fds)
O YOONGI AJSJSHSHSH mano eu juro, nn sei como estou aqui agr, pq assim, esse homem já mexe comigo de UM JEEEITO por natureza, MAS A PARTE DELE, QUE ELE TAVA CANTANDO TAO LINDO EM INGLES E COM AQUELE CABELO Q ACABOU COMIGO MISERICORDIA, SENHOOOR, Q DOR
O Hobi :( fiquei meio chateada q ele cantou 3 frases só, teve mto pouquinho linha, achei um desperdício PQ ESSE COMEBACK ERA DELE?? MAS ENFIM NN VOU SURTAR AGR pelo menos ele teve um tempo de tela até q bom, estava LINDO, a partezinha q ele cantou foi uma das minhas favoritas da música pq eu achei taaao gostosinha na voz dele :( e fez o encerramento do MV Q TBM FOI UM TIRO NA ALMA (tava falando com a minha amg mais cedo, q se eles nn deixarem ele no centro na coreografia naquela parte q eles ficam fritando no elevador e tem só o instrumental, a gente vai mandar uma bomba pra Hybe, dps de garantir q a os artistas nn estão no predio)
O Jimin, gente, eu nem sei oq dizer, sinceramente. Ele tava IMACULADO MEU SENHOOOR QUASE Q EU WHDHRHWJE FALECI serio, nas partes em q ele levantou o óculos, na parte q ele tava sentado no chao exibindo aquelas pernas mais bonitas q eu, e a parte q eles brotam na quadra lá q ele tava todo neném, eu não sei como to aqui pra surtar ainda, sinceramente, pq foi tenso
O Tae é outro??? QUE HOMEEEM MEUS AMGS, QUE HOOMEM nossa na parte dele, ele cantou tão bem???? Tipo???? Caralho, Taehyung????? E ELE TAVA TAO LINDOOO Q OODIO (menção honrosa aqui pra ele na conferência e na live tbm??? A VONTADE Q EU TO DE ENFIAR A CARA NAQUELE CABELINHO DELE, GENTE, TA A COISA MAIS LINDINHAA AAA)
e agr o Jungkook
o Jungkook
VCS SABEM MTO BEM O SURTO Q TA SENDO ESSE MACHO OLHA- sério, ele no mv, aquele cabelo e os brilinho na sobrancelha, eu juuuuro que eu fiquei bem assim °-° sempre que ele aparecia pq olhava E COMO SE NN BASTASSE, ELE NA LIVE GENTE ELE NA LIVE TODO E-BOY COM AQIELWS POOORRAS DAQUELAS TATUAGENS EXPOSTAS EU FIQUEI- (aliás, luto pelo long e purple hair)
Mas é isso gente, STREAM BUTTER NO YT E EM OUTRAS PLATAFORMAS DE MUSICA TBMM!! (se quiserem eu fiz uma playlist no Spotify, é só pedirem q eu ponho aq!)
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"quando você menos esperar, maryland. lhe cobrarei essa tal 'próxima vez'." nikhil soprou as palavras demorando-se em professar o nome de mary. vindo dele, poderia considerar como uma promessa, uma tão sólida quanto as fibras do corpo tomadas pelo vampirismo. e ele não mentiria para si, gostava dessa realidade: a de sentir-se tão cativado por alguém ao ponto de buscar emular outra vez aquelas sensações (todas tão diferentes de quando ainda humano, tão mais intensas e violentas). durante aquela noite, porém, dançaria com maryland enquanto ela quisesse. ficaria ao seu lado e aproveitaria cada segundo daquela adorável surpresa. enquanto ela lhe acariciasse a barba, e lhe dissesse com convicção e inocência coisas tão destoantes da realidade, seguiria sendo um bom e gentil vampiro, não importava quão contrárias essas qualidades fossem à própria raça--- ou à própria pessoa. então, seguiu-a sem cerimônia até aquele canto mais recluso, apenas para ser pego completamente desprevenido pela voz maravilhosa. esquecia-se que, além de infinitamente gananciosos e cruéis, seres humanos também poderiam ser surpreendentes. e se tivesse qualquer dúvida do seu encanto por mary, agora não lhe restaria alguma. as sobrancelhas grossas se arquearam para o início da apresentação privativa, ele próprio demorando alguns segundos para começar a dançar, mas compensando a demora com perfeita sincronia e entusiasmo--- como se fizessem aquilo juntos há tempos. e ele ria, a atenção completamente capturada no espetáculo que era sua voz, seus passos, sua autenticidade, seu cheiro. às vezes, girava-a para fora, apenas para tomá-la nos braços de novo. "mary você é simplesmente..! é perfeita para o…" teatro. teria completado a frase, não fossem seus reflexos segurando-a um pouco antes do corpo dar sinais de esgotamento: um braço firmava a cintura, enquanto o outro transpassava suas costas. ah… sim. também havia outra coisa pela qual seres humanos eram conhecidos: eram criaturinhas frágeis. com uma calma que só trezentos anos de experiência na terra poderiam lhe propiciar, nikhil tomou-a sem esforço algum no próprio colo para que não precisasse andar. e não foi necessário nada além do rosto de expressão mais séria para que quem quer que fosse abrisse caminho. "fique tranquila. vou tirar você daqui." conforme subia as escadas e o ar se esvaía de mary, ouvia o sangue circulando nas veias em um barulho frenético, acelerado, estrondoso, quase… quase pedindo para sair.
não sabia se maryland tinha notado a completa ausência de um batimento cardíaco durante a dança ou no trajeto até o terraço, tão perto estava do esperado som. também não sabia quando, silenciosamente, a informação tinha sido trocada por ambos. às sós, nikhil colocou-a sentada em um dos bancos de madeira usados em sua maioria pelos funcionários, avaliando suas feições, decidindo o que fazer. "respire." comandou, e levou uma das mãos ao rosto de mary, o polegar acariciando a bochecha. era como se ela estivesse se afogando dentro do próprio corpo. até que lhe ocorreu após uma troca de olhares cúmplices… que o destino do que ocorreria ali já estava selado. o polegar escorregou da bochecha até o queixo, tombando o rosto delicado de leve, ajustando a angulação correta para melhor posicionar a boca. já os olhos castanhos caíram dos dela para o pescoço, que àquela altura praticamente vibrava pela quantidade de sangue em um ponto tão crucial da jugular. como se em resposta as presas de nikhil desceram, e os olhos se tornaram vibrantes em um tom carmesim. nikhil aproximou o rosto, garantindo o estado emocional alheio, para então poder traçar de leve a extensão do pescoço de mary com o nariz. "vou ser gentil com você, como prometido. se conseguir relaxar, pode ser uma experiência… extasiante." a voz baixa, sussurrada contra a pele, ainda que de um predador, transmitia a calma e autocontrole que faziam dele um bom líder, ainda que em seu interior ele tremesse em antecipação. a mão livre também tomava sua posição, paralela à outra, para garantir que mary não se movesse e consequentemente não se machucasse. e então, sem um aviso ou contagem regressiva… abocanhou o pescoço, afundando os dentes na pele macia.
Nikhil. Um nome poderoso para alguém de igual calibre, desde aquele sorriso de quem possuía o mundo inteiro antes a firmeza das mãos que a mantinham ancorada naquela realidade. Até quando? Os saltos suspensos pelo inclinar, na ponta dos pés, ambos um sinal de que estava pronta e que não aguentava ficar tão a mercês da diferença de altura. Maryland esperou tratamento aquele efeito mágico, olhando ao redor de si em busca da aura brilhante de feitiço bem feito. Óbvio que não existia. Assim como era igualmente previsível sua resposta. "Talvez se estalar de novo, algo melhor aconteça. Mas na próxima. Dessa vez, vossa majestade, fui atiçada a aprender do que é capaz." Sem dizer que passaria o resto da noite em seus braços, sem o iludir de que fugiria no mesmo instante. Uma pausa esperançosa, de Maryland aceitando o curso que levaria aquele primeiro cruzar de pernas com rodopio. O esforço a colocou para cima, sorrindo pelo prazer genuíno de escutar a música boa com quem sabia dançar. Ele lia seus pensamentos quando sentia a dificuldade, guiava para tal ápice de dedicação que parecia está ser sua função principal na vida. Cantar? O que a voz era quando entrelaçava as pernas e esticava os braços adiante, só para ser puxada e pressionada contra a firmeza de algo sólido? Fresco. Maryland não se sentiu presa, nem forçada, quando o encaixe roubou-lhe o fôlego. A cintura em comunicação com o quadril ao erguer, a cabeça levantar e uma mão subir para o rosto alheio. Seus dedos, as unhas bem feitas, penteando a barba por fazer, fazendo cócegas na palma quando se segurou para não soltar. Um gemido baixinho, estrangulado, provocado pela respiração fria no pescoço úmido de suor. Da garganta, outro som saiu sem fôlego. Uma risada com toque de susto, o rosto dele novamente colocando aquela imagem no curto sonho acordado, num frenesi proibido de 2 eternos segundos. "Minhas amigas..." Começou... Mas... A visão dele, as pernas encaixadas entre as dele, a mão apertando suavemente o ombro masculino. Ela poderia conceder alguma coisa... Algumas ilusões de tempo infinito. "Sou boa porque você é bom. E serei gentil porque você também o foi. Não posso prometer a eternidade, meu príncipe, mas farei outra coisa para compensar."
Foi por conhecer os primeiros acordes daquela música que ela fez a graça de erguer o braço e estalar os dedos. Uma máscara perfeita caindo no rosto enquanto ela interpretava, deixava a desinibida Garota de cabelos cor-de-rosa ganhar o palco do controle. Maryland o levou mais para fora da pista, naquele cantinho só deles, a música não ecoando tanto. Por quê? Ao virar, pés e lábios trabalhavam juntos. Uma coreografia que era tão dela quanto da maestria alheia, envolvidos pela voz poderosa reservada para o jazz. Ela cantava e dançava, deixava uma entrar na outra e fluir, esquecendo que tinha limites... De que precisava de ar para continuar a fazer os dois sem medo. E o preço... O preço veio rápido demais na terceira, ou seria quarta música dançada? Duas ou dez, não importava. Não quando estava novamente em seus braços, moldada a sua silhueta, respirando tão pesadamente que a cabeça pendia para trás, liberando as vias aéreas para tomar mais espaço. "Eu preciso. De uns. Minutinhos." Cada pontuação marcada com um respirar mais firme, ligeiras mudanças de ângulo do pescoço com as cócegas provocadas das gotas de suor que escorriam.
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boa noite linda, queria um com o Zayn. Os números são o dois e três. Obrigada!!!!
frases: 2 e 3 com Zayn “Você está flertando comigo?/Você finalmente percebeu?" “Sério? Você quer fazer sexo ... aqui? Agora?"
Pura safadeza 🔞
Zayn Concept # 12
Desde o momento em que você entrou no lugar e o viu, você sentiu que precisava conhecê-lo. Algo sobre a aparência dele, sobre o jeito como ele conversava com seus amigos, o jeito como ele parecia tão bem e a vontade na pista de dança. Foi ele quem deixou-a necessitada, Zayn percebeu você, deu um sorriso malicioso de canto de boca, trocou olhares, exibiu seu melhor, fazendo você decidir que o queria, que precisava dele esta noite. Com uma camisa preta e calça jeans rasgada, ele é confiante e garante que ele é desejado.
Do outro lado da sala ele observa você, seu copo de bebida tocando os lábios, deixando seu olhar vagar por suas pernas e coxas, voltando ao seu rosto angelical. Ele está atraído por você, na distância que se encontra ele pôde ver a forma como a luz iluminou seu cabelo e sua pele, seu peito brilhando, a curva que se formou com todo o tecido do vestido abraçando seu corpo. Esta noite, tudo o que ele pensa é como será a sensação de ter todo o comprimento do seu pênis enterrado dentro de você e pouco mais. E não demora para que ele se aproxime de você.
“ Eu pude ver você de onde eu estava.” Ele comenta ao colocar a mão na parede atrás de onde estava escorada. “ E não pude evitar de vir dizer o quanto você é linda.” Vê-lo morder os lábios a fez querer beijar aqueles lábios ainda mais.
“Você está flertando comigo?.” Questionou já sabendo à resposta.
“Você finalmente percebeu?" Ele riu. “ Pensei que estava sendo direto.” Zayn lambeu os lábios e um arrepio percorreu todo seu corpo. “Quer dançar?”.
“ Claro.” Sorriu estendendo sua mão e ele a puxou para a pista.
Você gostou dessa sensação de estar tão perto dele, tão quente, as mãos dele pousadas em seus quadris, balançando no ritmo da música. Frequentemente durante as musicas você pressionou contra ele ainda mais seus quadris, a respiração dele foi ficando mais rápida em seu pescoço conforme os minutos passavam. Movendo uma mão de seu quadril, ele levou para sua bochecha, quando os lábios se movem para seu ouvido provocou calafrios e por um segundo pensa que até soltou um leve gemido por isto.
“ Você quer sair daqui?” ele diz sorrindo maliciosamente ao ver como você parece afetada por cada toque dele.
“ E pra onde iríamos?”
“ Um lugar mais privado, banheiro ou área vip?”
“ Sério? Você quer fazer sexo ... aqui? Agora?" Você para de dançar arqueando às sobrancelhas.
“ Você.... não... Oh!!... Eu pensei.” Ele diz confuso.
“ Eu estou brincando.” Você riu a expressão fofa dele. “ Me leve daqui.” Sussurrou passando a mão sobre a protuberância dele.
Qualquer outra pessoa, menos atraente, não tão sedutora como ele era, você nunca se permitiria à segui-lo até um dos banheiros do local. Mas havia alguma coisa naquele homem que nem sabia o nome que a deixava intrigada, excitada e necessitada de provar seus lábios e um pouco mais. Com a porta trancada, a mão de Zayn se moveu para sua cintura, apertando firme ao sentir seus lábios pela primeira vez. O gosto amargo da bebida misturando-se entre suas línguas, era a sincronia perfeita com um total estranho.Ele a prendeu contra a parede, seus dedos foram para os macios e sedosos cabelos dele, ambos estavam tão desesperados em explorar o corpo desconhecido.
“ Qual seu nome?” Sussurra ele entre seus lábios.
“ S/n.” Sorri mordendo o lábio inferior dele. “Diga-me o seu.” Você choraminga ao sentir às mãos dele subindo seu vestido.
“ Zayn.”
“ Literalmente está sendo um prazer conhecer você.”
“ Porra, gostosa e engraçada.” Ele para o beijo e olha no fundo dos seus olhos. “ Duas coisas que eu já gosto em você.”
“ Espera pra ver o resto.” Um sorriso malicioso instalou em seu rosto antes de beijá-lo novamente. Com isso, você manuseia o zíper para baixo e abre a calça jeans dele o suficiente para acariciar seu pênis. Algo sobre o olhar intenso de Zayn fez você se sentir confortável, livre para fazer o que tinha vontade sem julgamentos. Com a box abaixada você bombeia seu pau lentamente, admirando os gemidos leves que ele dava à você entre os beijos.
Não aguentando tanta espera Zayn colocou sua calcinha de lado e envolveu cada braço sob suas coxas e a puxou para si, com suas pernas entrelaçadas a cintura dele, você manteve os olhos fixos nos dele enquanto ele agarrou seu pau e o posicionou em sua entrada e deslizou dentro de você, lentamente, permitindo-se preenchê-la por completa, observando a maneira como o prazer à fez gemer e se contorcer em seu pau.
Zayn mexeu os quadris para trás, puxando-se para fora antes de empurrar tudo de volta para você em um movimento rápido e depois fez tudo de novo. Ele não à conhecia mas estava fazendo a gemer como nunca nenhum homem fez. Seus pensamentos estavam em branco, com sua mente bêbada focada apenas em que cada movimento que Zayn fazia lhe proporcionando um prazer diferente, a pélvis dele roçando em seu clitóris a levando à beira de seu orgasmo. E foi gemendo o nome de um estranho que você sentiu suas pernas tremerem, o formigamento por todos os seus ossos, tudo ficando levemente borrado enquanto o prazer a preenchia por completo.
Ele ainda continua a empurrar e escorregar seu pau dentro de você, os gemidos de Zayn ficando mais desesperados sentindo o quão sensível você está após o orgasmo, apertando em torno dele, as estocas ficando desleixadas desacelerando ao gozar tão intensamente como você.
“Porra, eu vou pensar em seu rosto por meses toda vez que estiver gozando.” Ele comenta à colocando no chão com cuidado.
“ Bem, se você me passar seu número, não precisará apenas ficar pensando nele.” Você piscou entregando seu celular a ele.
“ Céus, a cada segundo eu gosto mais de você.” Ele confessa digitando os números, com a ansiedade percorrendo seu corpo para a próxima vez que te de novo.
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