Tumgik
#sobrancelhas perfeitas frases
universosnet · 5 months
Text
Curso Sobrancelhas Perfeitas - A Chave para um Olhar Impecável
1 note · View note
Note
cah, faz um concept com 1 e 2
numa vibe bem enimies to lovers, ela "odeia" ele, e ele já tá caidinho por ela há um tempão só sustentando a pose de que ainda odeia ela
seus imagines são incríveis! vc arrasa<3
Frases: "Sua boca diz que você não gosta de mim, mas o jeito que você olha para mim me diz tudo que eu preciso saber.""Pare de me olhar assim, está me fazendo sentir coisas que não quero sentir."
NotaAutora: Muito obrigada meu amor, eu imaginei o concept com fratboy!Harry, espero que goste.
Tumblr media
Harry Concept #17
S/n estava tentando estudar em seu quarto para uma prova importante que faria na segunda de manhã, mas estava sendo quase impossível com Lana, sua colega de quarto transando com Cory, o namorado dela, do outro lado da parede, era sexta-feira à noite, todos do campus pareciam estar se divertindo, mas S/n não era qualquer garota, ela se preocupava demais com os estudos, para arranjar um namorado ou um casinho de uma noite só e a vida acadêmica perfeita dela dependia dela ir bem nessa prova.
Determinada a estudar, a jovem pegou suas coisas e antes de sair pela porta pegou a chave reserva do dormitório de Cory que provavelmente estaria vazio, já que ele estava bem ocupado.
O dormitório dele ficava no mesmo corredor, abrindo a porta com cuidado para não derrubar a montanha de livros que seus braços carregavam, ela entrou de fininho, mas todo seu cuidado foi atoa quando os seus livros foram jogados ao ar assim que o grito agudo saiu de sua boca ao se deparar com o moreno mal-humorado, com olhos cerrados encarando-a.
"Aí! Que susto, Harry." Bufou ao se abaixar para pegar toda bagunça que fez.
"Mas! Que porra você está fazendo aqui?"
"Eu pensei que não tivesse ninguém aqui."
Ela nunca imaginou que em plena sexta-feira, o cara mais galinha do campus, que também era o colega de quarto do Cory, estaria em casa, ele deveria estar em alguma festa de fraternidade.
"O que quer?"
"Eu… eu vim estudar." Era difícil se concentrar, quando o homem a sua frente estava com seu abdômen definido a mostra, a falta de roupa a deixava nervosa.
"Como entrou?" A pergunta a trouxe novamente a realidade.
"É... Com a chave reserva do Cory." Sorriu de lado mostrando a ele. "Ele disse que poderia usar em caso de emergência."
"E desde quando estudar é uma emergência?"
"Desde quando seu colega de quarto está gritando no meu apartamento."
"Gritando?" Por um segundo ele ficou preocupado.
"Você sabe, eles estão transando e não me deixam estudar." Assim que pegou tudo ela se levantou indo até à cozinha. "Nossa, isso aqui está uma zona." O provocou, nem estava tão ruim assim. "Vocês não limpam isso daqui, não?" Uma parte dela amava ver ele bravo.
"Quer tudo limpo volta para seu dormitório princesa." Ele revirou os indo se jogar no sofá.
"Você vai ficar aí?" Ergueu as sobrancelhas.
Não estava em seu plano ser observada por Harry Styles.
"O quê?' Ele tava incrédulo da audácia dela.
"Vai fica aí me olhando estudar?"
"Primeiro eu estou vendo jogo e segundo, nem se preocupe comigo te observando, você é tão insignificante que nem notaria a sua presença."
"Só acho estranho Harry Styles estar em casa em uma sexta-feira." Ela disse fingindo que o que ele disse de alguma forma não a afetou.
"Anda me viajando, princesinha?"
"N.. Não." Gaguejou. " E não me chame assim."
"Do quê?"
"Você sabe."
"Princesinha?" Ele repetiu com um sorriso de lado.
"Quando vai parar de ser infantil e parar com isso?"
"Nunca."
"Por quê?"
"Porque te deixa irritada e eu me divirto."
"Você é babaca sabia?"
"E você é chatinha." Franziu o nariz. "Vai estudar nerdizinha que eu tô vendo meu jogo."
O sangue dela começou a ferver, ela só queria levantar e socar aquele rosto bonito, mas precisava mesmo estudar, então só respirou fundo e voltou sua atenção aos livros.
Tumblr media
Os olhos de S/n já estavam cansados de ver tantos números, por incrível que pareça o barulho alto da televisão de Harry mal lhe incomodava, talvez estivesse mesmo muito concentrada nos estudos.
"Com sede?" A voz rouca sussurrou em seu ouvido. Ela estava tão concentrada que não o viu aparacer atrás dela com uma lata de refri. "Desculpe princesa, te assustei?" Riu ao vê-la quase cair da cadeira.
"Já disse para não me chamar assim." Retrucou pegando o refri de sua mão. "E você não tem uma camiseta, não?"
"Por quê? Você não resiste ao olhar para isso?" Ele passou as mãos pelo próprio abdômen.
Ela desvirou o olhar, afastando os cabelos soltos do seu rosto mordendo o lábio enquanto sua atração por ele só piorava.
"Idiota."
"Pare de ser rabugenta, eu sei que você é caidinha por mim." Ele tinha aquele sorriso presunçoso estampado em seu rosto.
"Nem eu seus sonhos." Revirou os olhos. "Agora me deixe voltar a estudar." Abriu novamente seu livro.
"Já passou da hora de estudar." Ele fechou o livro com a mão em cima da dela, causando arrepios. "É uma sexta-feira, vai curtir, até as nerdizinhas podem se divertir por aqui, faça o mesmo."
"E você por que está em casa em uma sexta a noite? O que aconteceu?"
"Na verdade, quando você entrou..." Ele coçou a cabeça.
"Estava esperando alguém?" Ela rapidamente o interrompeu caindo sua ficha. "Oh! É! É melhor eu ir." Rapidamente se levantou pegando suas coisas para correr dali.
"Você não precisa ir." Harry segurou seu braço.
"O quê? É lógico que eu vou." Disse com uma carranca. "Esqueceu porque fugi do meu dormitório? Eu não tô afim de ouvir você transar."
"Eu nunca faria isso." Ela quase acreditou em suas palavras. "E eu cancelei assim que chegou."
"E porque fez isso?"
"Para você estudar."
"Desde quando você é bonzinho assim?"
Ela realmente estava confusa, quando se tratava de Harry, eles podiam ficar se ofendendo por horas, não sabia exatamente o que os levou a isto, mas desde que sua colega de quarto começou a namorar o Cory, sua vida virou um inferno só por ter que suportar Harry Styles.
"Eu sou sempre bonzinho." Falou convencido.
"Não comigo! Você me odeia."
"Eu não te odeio!"
"Ah! Odeia sim e tudo bem, eu também não gosto de você, Harry."
"Não gosta?"
"Não."
Houve um sorriso repentino em seus lábios, o espaço entre eles começou a ficar menos conforme Harry se aproximava, ela foi recuando até não ter mais para aonde ir quando seus livros caíram e suas costas colidiram com a parede.
"Tem certeza?" Perguntou tão perto que ela podia sentir o hálito quente.
Ela sentiu seu batimento cardíaco acelerar no peito.
"Sua boca diz que você não gosta de mim, mas o jeito que você olha para mim me diz tudo que eu preciso saber."
"E o que você sabe?"
"Que isso entre nós, já passou de ódio faz um tempo."
"Você está delirando."
"Estou?"
S/n já não sabia como respirar quando a mão dele passou por seu pescoço descansando na parede ao seu lado. Por um tempo, ambos ficaram em silêncio se encarando, ela sentiu o olhar de Harry perfurar sua pele e era como se pudesse ver sua alma, como se nunca tivessem olhado para ela antes.
"Pare de me olhar assim, está me fazendo sentir coisas que não quero sentir." Um rubor se espalhou por todo o rosto dela.
"E o que exatamente você não quer sentir?"
"Atraia por você, você tem olhos muito bonitos, um nariz lindo e um cabelo muito bonito e seus lábios são tão beijáveis, e céus! Como eu queria beijar, mas você é chato, irritante, eu não posso..." Confessou com olhos fechados e seu coração acelerado.
"Ei." Ele ergueu seu rosto com o queixo a fazendo abrir os olhos. "Podemos deixar de lado o que quer que seja essa rivalidade por um segundo?" A testa de Harry pressionou contra a dela enquanto a empurrava ainda mais contra a parede.
"Por que faríamos isso?"
"Porque eu também quero muito te beijar e não posso continuar fingindo que não."
Harry lentamente se inclinou, pressionando seus lábios contra os dela, era suave e a fez sentir aquela explosão de frio na barriga, era estranho o quanto ela estava gostando de beijar homem que sempre pensou odiar, mas ela não queria parar, S/n gemeu, envolvendo seus braços em volta do pescoço dele aprofundando o beijo se envolvendo em uma sessão de amassos acalorada.
Depois de alguns minutos ambos se afastaram em busca de ar, com as bochechas coradas e os lábios inchados.
"S/n?" Ele diz ainda ofegante.
"Sim."
"Eu quero você." Afirmou com os olhos cheios de desejo.
"Então me pegue."
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
64 notes · View notes
maidenxpersephone · 1 year
Text
Tumblr media
P.O.V.: A Noite dos Pesadelos
tw: interrupção de gravidez, violência leve
Estava escuro quando Perséfone abriu novamente os olhos e abaixava o braço que levantara para se proteger. Proteger do quê? O ar carregado de essência e terra, perfumado de um jeito que a lembrava de casa... Da infância passada no mundo humano entre flores e mortais. Ela olhou ao redor, tentando entender onde estava, e assim... Cegando a cada luz potente acendida, a Deusa da Primavera estancou.
I don't know what's worth fighting for or why I have to scream
Aquelas luzes eram abençoadas pelo poder de Hélio (não o adolescentezinho de Apolo), criadas para que as plantas crescessem sem se preocupar com mais nada. O brilho parecia refletir no ar, chamando sua atenção. Fazendo os pés andarem por entre a vegetação viçosa, perfeita. As folhas roçavam nas laterais, puxavam-na para o centro, e caíam... Murchas, quando ela se afastava. Um arbusto mostrou um fio de ouro grosso. E mais outro. Intricados num padrão que lembravam uma jaula. Seus dedos encontrando a resistência do vidro, da dureza do metal. E erguiam, curvando no topo e encontrando no centro. Um botão dourado ligado à haste redonda de uma gaiola.
Perséfone! Perséfone! Perséfone! As flores acordaram devagar, seu nome clamado no meio do perfume e entre as cores. Dançando, girando, agitando numa brisa inexistente. "Perséfone." A figura brilhou, disforme, do lado de fora. O rosto enorme fazendo a deusa recuar em susto, apenas susto. O olhos igualmente metálico piscando, ajustando o foco para si. "Você finalmente acordou, minha filha, ou ainda pensa nessa besteira de sair daqui?" Não conseguia ver nada além dos olhos de Deméter, do leve aborrecimento no franzir das sobrancelhas. A deusa não respondeu, incapaz de formar frases... De formular um argumento. "Perséfone, não adianta. Não vou deixar você destruir todo o seu futuro pelo deus do submundo! Ele não liga para você, meu amor. Não a acha mais do que uma menininha fútil e cabeça-de-vento. Um troféuzinho para exibir naquele lugar imundo e escuro." Um dedo amarelado surgiu na lateral, uma trava abriu e ele entrou. O dígito encontrando o rosto de Perséfone com carinho, alisando.
I don't know why I instigate and say what I don't mean
"Não vou destruir meu futuro, mamãe. Eu juro! Se você conhecê-lo, vai gostar de Ha-" O carinho transformou num cutuco, a força de um tapa virando o rosto da deusa da primavera. As sobrancelhas franziram em raiva, fogo brilhando dentro das íris caramelo metálico de Deméter. "Não ouse falar o nome daquele tirano, Perséfone. Ele não fez nada além de causar problema para todos nós! Ele e suas criaturas demoníacas. Não vê? Olhe ao redor, garotinha boba, olhe o que ele faz." Segurando o rosto, Perséfone olhou ao redor e percebeu... O som das flores cantando e dançando tinha parado, silêncio quebrado pelas folhas secas que caiam no chão e era arrastadas pela brisa. A água ficou escura, as árvores apontavam galhos secos para todos os lados. "Ele é a morte e o fim. Seu único trabalho é destruir o que toca. Destruir, Perséfone. O que você fará lá embaixo além de definhar? Não há sol, querida, nada cresce no Submundo. Você será subjugada, sua vida drenada. É isso que quer? Ser mais um fantasma, um fantoche, para esse bárbaro?" A boca abriu e fechou, a garganta dando um nó desconfortável. "Ainda farei tudo, mamãe. Tudo o que você quiser. Não vai mudar."
I don't know how I got this way. I know it's not alright.
A voz de choro doía nos ouvidos de Perséfone, assim como os joelhos empurrados contra o piso de pedra quando se pôs de joelhos. As mãos unidas em prece, pressionada contra os lábios. "Eu ainda sou sua filha, mãe, nada vai mudar. E o Submundo é cheio de vida sim! Uma vida diferente, mais solene, e tão merecedora de Primavera quanto o mundo humano. Mãe, eu-" Dessa vez foi mais forte a reação, porque Perséfone ouviu o osso estalar antes de ser atingida pelo peteleco gigante. O mesmo dedo pressionando a perna contra o chão, a impedindo de escapar. A deusa sentiu a lateral da cabeça abrir, o corte empapando os cabelos de sangue, porque preferiu abraçar a barriga e salvá-la do impacto. "Vejo que aquele selvagem conseguiu envenenar minha única filha. Porque a Perséfone que eu conheço, a minha verdadeira filha não me trataria com tanta rebeldia. Facínora, preponente, bárbaro. Ouça bem, Perséfone, ouça bem o que eu digo: ele não vai tê-la. Nem agora, nem nunca."
Deméter a arrastou pelo chão, o pesado dedo assomando sobre sua diminuta figura. Ela empurrava e forçava para longe, tentando tirar a pressão avassaladora sobre si. "Você tem ervas daninhas, Perséfone. Suas raízes estão contaminadas, suas flores estão manchadas. É preciso de uma medida drástica." O dedo começou a brilhar. "Primeiro, tire a planta doente do meio das outras." E não era isso que ela fazia? Prendendo-a naquela gaiola de pássaro disfarçada de estufa? "Corte a origem do envenenamento, force uma nova nutrição." Agora ela entendia morte das flores, de suas amigas. Estas trocadas pelo milho maduro e suas folhagens douradas, de colheita e fruto maduro. Domínio de Deméter. "Aí, só aí, você arranca as ervas daninhas. Você teve sorte, minha filha, que elas ainda são sementes. Será mais fácil limpá-la dos rastros dele."
So, I'm breaking the habit...
Perséfone não soube dizer o que aconteceu primeiro. Se foram as raízes rasgando o chão de pedra, prendendo o dedo da mão e o afastando de si. Se foi a coroa que segurava com força na mão esquerda, seus dedos brancos de esforço quando a colocava na cabeça. Ou se foi o rosto desaparecendo do outro lado, um momento assustador porque ela viria com mais força. Diminuiria seu tamanho para entrar na gaiola e exigir da filha o que acusava Hades de fazer. Quando o metal adornado de pedras preciosas, sua enfim perfeita coroa de Rainha de Submundo, tocou o topo de seus cabelos... Ela sentiu. Cada partícula desapareceu. Sumiu. Desapareceu. Um feito que apenas o elmo de Hades, de seu marido, tinha. Perséfone levantou e saiu correndo, desesperada, pulando para fora da gaiola para o abismo sem fundo.
I'm breaking the habit tonight
Estava escuro quando Perséfone abriu novamente os olhos e abaixava o braço que levantara para se proteger. Proteger do quê? O ar carregado de essência e terra, perfumado de um jeito que a lembrava de casa... Da infância passada no mundo humano entre flores e mortais. Ela olhou ao redor, tentando entender onde estava, e assim... Cegando a cada luz potente acendida, a deusa da Primavera estancou.
Levantou.
O corpo atravessou o casulo de raízes e flores criado em defesa própria, automaticamente pelos poderes que acumulava a cada dia. A coroa em sua cabeça, diferentemente daquela ilusão, não conferia invisibilidade. Não. Ela tornava o corpo permissível, intocável, inatingível. Seus olhos desgrudaram do casulo. O mundo voltando com força total aos sentidos da Deusa da Primavera.
Gritos. Monstros. Morte. Hades.
A coroa a deixava à parte, sem conseguir evocar as raízes. Suas flores móveis de braços cheios de espinhos permaneciam adormecidas. Mas... Assim que levantou as mãos, flores fantasmas saíram das palmas esverdeadas. Desfazendo no ar em pétalas e mais pétalas, envolvendo a criatura escura até o último espacinho possível. Grudando, apertando e caindo no chão. Secas, sem vida, destruindo tudo dentro. Perséfone adiantou-se para as primeiras crianças, puxando-as para trás de si enquanto começava sua caminhada pelo salão.
7 notes · View notes
yes-majorass · 9 months
Text
O adeus que não consegui lhe dar
Tumblr media
Martelei tanto na tecla que não deixaria você ir embora, e agora eu estou escrevendo um texto dizendo o tanto que vou sentir (como estou sentindo) sua falta, todas as músicas dedicadas, todas as flores, todas as folhas, todas gatchadas, cada momento ao seu lado foi único para mim e espero que pra você também, cada segundo do seu lado foi explendido e muito especial de um jeito que não dá pra explicar em palavras, assim como você sempre foi: uma pessoa/gata/anjo/anjo caído/pestinha que nem letras nem frases conseguem explicar de tão maravilhosa e perfeita que é, me desculpa por não consegui lhe dar o espaço que precisava na minha presença, me dói ver você indo embora mas é tudo que precisa pra seguir em frente, sempre gostei de você sabia? E me orgulho muito de só ter momentos bons para me lembrar e rir lembrando dele todas as vezes, desde quando a gente se conheceu lá em 2018, os bancos que a gente sentava, os beijos mais longos do mundo (dona da maior boquinha de almofada que existe nesse planeta inteiro), seus familiares que flagraram a gente se beijando na praça KKKKKK, ou quando fui na sua casa pedir ajuda pq quando pensava em alguém que eu poderia contar só vinha você na minha cabeça, da vez que fomos pro parque, quando foi pra casa e eu morrendo de vergonha só conseguia mostrar músicas que eu gostava kwjsjw, eu era tão mole, mas meu coração sempre ficará molinho quando me lembrar de você, desses momentos antigos até os mais recentes, esses últimos 3/4 meses foram tão... Tão... Tudo sabe? Suas folhinhas estão aqui guardadas, e sempre continuarão aqui, ontem em 3h que tínhamos fui fraco e incapaz de conseguir falar e fazer tudo que queria, sentirei falta de tudo, das folhinhas, dos beijinhos na testa e no nariz, de sentir o cheiro do seu cabelo, de lhe perturbar e você pedindo pra eu te deixar quieta, do seu Double bíceps, da sua dicção, do seu chaveiro 🥹, ainda sinto o gostinho de cada curva sua passando pela minha, de todo suor derramado, de me chamar de máquina, e principalmente de quando você falou que me amava, não quero remoer nada pra sempre, sei que isso tudo vai passar e vai virar só memória, mas lhe garanto uma coisa, serão as melhores lembranças que terei na minha vida, eu nem ao menos consigo parar de chorar KKKKK eu sou realmente um bobão.. também vou sentir falta disso, que sempre um pedaçinho meu resida dentro desse teu coraçãozinho lindo, retorno a dizer,
Voce Te
É Amo
A Do
Coisa Chão
Mais Até
Linda O
Desse Tamanho
Universo Do
Inteirinho Céu
(Nunca aceite menos que isso)
Você me ensinou muita coisa, a me colocar em primeiro lugar em tudo, que eu devo ser forte e independente assim como você, me ensinou e colocou na minha cabeça que eu sou lindo de verdade e que devo me enxergar como tal, aprendi tantas e tantas coisas, por isso que volto a dizer, você é.. e sempre foi tudo isso que eu dizia que você é, e mais um monte, vou tá torcendo tanto por você daqui, afastado, mas vou estar torcendo, isso não acabou por aqui tá bom? Espero que você se lembre, você é meu karma, assim como eu sou o seu, a gente ainda se bate nessa caminhada de novo, seu cheiro, seus olhos, suas combinações de look, sua sobrancelha impecável, seu cabelo, seus traços, a............. E seu sorriso.............. Que sorriso meu pai, que sorriso, eu te amei de verdade tá? Ninguém nunca me elogiou sinceramente e que me atingisse tanto, você superou tudo e assumiu todos os ranks de número um para mim, agora tá na hora de olhar pra você, seguir em frente e colocar a sua cabeça no lugar, tenho certeza de que vai dar tudo certo, afinal, é sobre você que estamos falando, nem que demore, mas você vai alcançar todos os seus objetivos, você é, sempre foi e sempre será capaz,não vou sumir daqui, ainda tem muito cháro pra gente fumar nessa caminhada, guarde bem o isqueiro que te dei, use minha camisa pra ir pra academia (minha grande e única LEANBEEF) e fume bem esses últimos becks que deixei pra você, te amo garota, que da próxima vez o karma esteja ao meu favor, eu realmente queria que tivesse dado certo, puta que pariu como eu queria...
Pedido egoísta: que algum dia eu consiga tocar esse seu coraçãozinho de novo
Caso me chame pra sairz tenha a certeza consigo que sim será a minha resposta, e se eu tiver compromisso eu ainda desmarco, coisa que jamais faria se o assunto não fosse você, sempre vai ter um pedacinho seu dentro de mim, não na parte mais funda, mas sim nele inteiro
Se cuida eim? Já que eu nunca pude cuidar de vocé
Conte comigo sempre, sempre sempre sempre sempre sempre
Eu não sei como terminar isso, poderia ficar escrevendo por horas e não seria o suficiente
E em choros que já tomaram conta de mim eu lhe digo, tchau meu bem, se cuida tá? Tenha um ótimo dia e cuidado no caminho pra casa, vou sentir falta de lhe escoltar também
E assim se vai meu último texto, eu prometi que iria ser curto mas tem não tem como quando o sentimento é grande
Fia do cabrunco... Você é indescritivel
Eu vou rezar
Pra você me querer outra vez
Como um dia me quis
Quando a saudade apertar
Não se acanhe comigo...
Pode me procurar
Bicicleta dentro da água????? Biiiicicleta aquaaaatica, grande banana esplanite
(lembrei agora de você falando assim junto comigo, me encontro em lágrimas e sorrindo que nem um bobão)
Você que é a bobona aqui
Não quero ir embora
Sei que no título falo adeus, mas isso tá longe de ser um
E eu vou voltar
A, e você fica linda de freira
12:05. 12/12/23
De seu karma para meu karma
Te amo, garota.
@cryafterwine
1 note · View note
cbondurant · 2 months
Text
Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
A dificuldade que Cedric parecia ter de focar no assunto era um pouco desconcertante e também lisonjeador. Ele deixou mais beijos em sua boca e a respondeu com o mesmo desejo, voltando a beijá-la rapidamente e se atrevendo a deslizar a mão por debaixo da camisa da maga. Pouco depois, se afastou e voltou com a castidade de seus atos, repousando a mão novamente na coxa dela e retornando ao assunto principal. Teria que pensar bem, sem a distração daquele sua proximidade, sobre como poderia diminuir os riscos. A frequência definitivamente teria que mudar, pois tinham se visto praticamente dia sim e dia não nas últimas semana e agora que Lance existia, seria cansativo sair com um homem todos os dias da semana. Cedric mudou o assunto inesperadamente, fazendo com que Celeste erguesse as sobrancelhas em curiosidade e ela estava pronta para corrigí-lo sobre seu próprio status de relacionamento, mas a frase seguinte tomou toda sua atenção. Iria considerar pretendentes sérias para um casamento? Essa era a ideia perfeita dele para distrair a matriarca Bondurant? Mesmo com o claro tom descontamento nas palavras do mago, o âmago de Celeste se agitou com algo mais do que ciúmes. Medo. E se, realmente, encontrasse alguém perfeita para a posição? Alguém que não apenas agradasse sua mãe, mas que também o atraísse? — Considerar…? — perguntou antes que pudesse perceber — Quer dizer, não é da minha conta — corrigiu, um pouco mais baixo, balançando a cabeça em negação e desviando o olhar para o próprio colo. Mordeu para impedir de falar qualquer coisa a mais. Não era da sua conta. Se Cedric quisesse começar a sair encontros para procurar sua futura esposa, estava no direito dele. Se quisesse achar aquela que o daria filhos e dividiria sua cama pelo resto da vida, estava livre para tal. Não podia fazer nada a respeito. — Não vamos mais usar o loft, então, por algum tempo — disse, tentando distrair-se e distraí-lo do assunto, mas ainda sem olhá-lo — E talvez… ficar umas duas semanas sem nos ver, por precaução. Não sabia se a matriarca Bondurant iria seguir com a ameaça ou não, afinal.
A surpresa e o descontentamento no olhar da maga de fogo não passaram despercebidos por Cedric, que estudou sua reação com cuidado. Quando falou sobre considerar pretendentes, não tinha como objetivo despertar nela ciúmes em qualquer nível, e sim informá-la da situação em que entravam. Mesmo assim, teve que impedir que os cantos de seus lábios subissem em um sorriso ao vê-la morder o próprio.
Não foi difícil manter a expressão neutra nos segundos seguintes, no entanto, pois Celeste logo trouxe uma nova sugestão: que ficassem sem se encontrar. Essa era uma ideia coerente com a nova ameaça, mas ainda o desagradou.
— Quinze dias… — Cedric repetiu, em voz baixa. As palavras trouxeram tensão à sua fala, mas não queria parecer que estava completamente aos seus pés, não quando ela sugeria isso com tranquilidade ao mesmo tempo em que beijava outros lábios que não os dele em público. Então, tentou parecer pouco afetado. — Tudo bem.
Ele voltou a buscar a mão mais próxima da maga, colocando-a entre as dele e acariciando sua pele com suavidade. Quinze dias era tempo demais, mais do que já haviam ficado sem se encontrar desde o início da relação em que tinham se envolvido. Esse seria um novo teste: tinham chegado em um momento em que finalmente conseguiriam se afastar ou estavam inteiramente conquistados um pelo outro, em um beco sem saída em que haviam se enfiado por livre e espontânea vontade?
Qualquer que fosse a resposta, talvez Celeste não dividisse uma cama com ele, nesse período, mas certamente o visitaria em seus sonhos e pensamentos, torturando-o à distância como fazia antes.
Beijou-a outra vez, sendo atraído para mais perto por seus pensamentos ansiosos, mas foi suave nesse contato, finalizando o gesto ao capturar seu lábio inferior entre os dele e, depois, suspirar. Recuou o suficiente para olhá-la, embora ainda permanecesse próximo o suficiente para sentir sua respiração contra o rosto.
— Aliás… Não pretendo sair com nenhuma Bondurant. Só vou estudar as minhas opções o suficiente para parecer que pretendo. — Ele resolveu explicar. De acordo com o que Celeste o dizia, a relação que tinha com Lance Doyle era rasa, mas não queria dar à maga de fogo nenhuma razão para mudar de ideia e aprofundá-la.
Disfarçou a explicação com uma provocação final, recheada de uma malícia implicante:
— Não precisa sentir ciúmes, então.
0 notes
cmechathin · 2 months
Text
Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
Celeste não hesitou em corresponder a seu beijo, levando as mãos mornas para a face de Cedric e deixando-se ser beijada na boca até perder o ar. Ela admitiu sua vontade ainda com seus rostos muito próximos e fez o coração do mago de ar se acelerar. Apesar de seus sentimentos estarem muito claros em suas ações e reações, ouvir a confirmação saindo de seus lábios trazia à tona o nervosismo e excitação da paixão proibida que viviam. Abriu os olhos e focou nos lábios entreabertos e ofegantes até que ela abrisse os dela. Quis deitar-se sobre ela ali mesmo, mostrá-la que também a queria, mas sabia que Lucien voltaria a qualquer instante. Além disso, ainda tinham o que discutir, e Celeste o lembrou bem disso com suas frases, divididas por novos beijos. Cedric se aproximou novamente, deixando beijos mais curtos em sua boca, aparentemente incapaz de deixar de beijá-la após já ter começado, e, então, com os olhos entreabertos, respondeu: — Beijar um pouco mais… — E deu-lhe mais um beijo, dessa vez um pouco mais longo e aprofundado que os anteriores. Ah, se estivessem sozinhos… Poderia puxá-la para seu colo com apenas um gesto… e ela certamente ficaria, pois apreciava a proximidade de seus corpos tanto quanto ele. Tinham que manter algum decoro, no entanto, então subir a mão por dentro da camisa de Celeste, acariciando a pele em suas costas, era o máximo que se atreveria a fazer. Após alguns segundos, ele descolou seus lábios e deslizou a mão para fora de sua roupa, pousando-a em sua coxa tanto por saber que Celeste gostaria de receber respostas, quanto devido ao tesão que beijar a Mechathin rapidamente despertava nele, fora de hora. — Vamos ter mais cuidado. — Ele falou, depois de respirar fundo duas ou três vezes. — Talvez diminuir a constância… se encontrar em horários diferentes. Podemos usar o atelier, de vez em quando, também. E deu um ultimo selinho no canto da boca de Celeste antes de se afastar um pouco mais, para resistir à tentação de continuar aos beijos. — Minha mãe ficou inspirada pelo seu anúncio de… namoro. — Foi mais fácil voltar à sua posição inicial no sofá com o leve amargor que sentiu ao se lembrar de Lance Doyle. — Vou fazer o que ela quer de mim. Considerar algumas mulheres. — O desagrado e ironia em sua voz mostravam o quanto a ideia não o animava. — É um jeito eficiente de distrair Aurora por um bom tempo.
A dificuldade que Cedric parecia ter de focar no assunto era um pouco desconcertante e também lisonjeador. Ele deixou mais beijos em sua boca e a respondeu com o mesmo desejo, voltando a beijá-la rapidamente e se atrevendo a deslizar a mão por debaixo da camisa da maga. Pouco depois, se afastou e voltou com a castidade de seus atos, repousando a mão novamente na coxa dela e retornando ao assunto principal.
Teria que pensar bem, sem a distração daquele sua proximidade, sobre como poderia diminuir os riscos. A frequência definitivamente teria que mudar, pois tinham se visto praticamente dia sim e dia não nas últimas semana e agora que Lance existia, seria cansativo sair com um homem todos os dias da semana.
Cedric mudou o assunto inesperadamente, fazendo com que Celeste erguesse as sobrancelhas em curiosidade e ela estava pronta para corrigí-lo sobre seu próprio status de relacionamento, mas a frase seguinte tomou toda sua atenção.
Iria considerar pretendentes sérias para um casamento? Essa era a ideia perfeita dele para distrair a matriarca Bondurant? Mesmo com o claro tom descontamento nas palavras do mago, o âmago de Celeste se agitou com algo mais do que ciúmes. Medo. E se, realmente, encontrasse alguém perfeita para a posição? Alguém que não apenas agradasse sua mãe, mas que também o atraísse?
— Considerar…? — perguntou antes que pudesse perceber — Quer dizer, não é da minha conta — corrigiu, um pouco mais baixo, balançando a cabeça em negação e desviando o olhar para o próprio colo. Mordeu para impedir de falar qualquer coisa a mais.
Não era da sua conta. Se Cedric quisesse começar a sair encontros para procurar sua futura esposa, estava no direito dele. Se quisesse achar aquela que o daria filhos e dividiria sua cama pelo resto da vida, estava livre para tal. Não podia fazer nada a respeito.
— Não vamos mais usar o loft, então, por algum tempo — disse, tentando distrair-se e distraí-lo do assunto, mas ainda sem olhá-lo — E talvez… ficar umas duas semanas sem nos ver, por precaução.
Não sabia se a matriarca Bondurant iria seguir com a ameaça ou não, afinal.
0 notes
figliadellalunna · 2 years
Text
— 𝐂𝐞𝐧𝐚 𝐮́𝐧𝐢𝐜𝐚, 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐑𝐨𝐦𝐚;
— 𝐓𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨: 𝐒𝐨𝐛 𝐨𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐓𝐞́𝐫𝐦𝐢𝐧𝐨, 𝐨𝐬 𝐥𝐨𝐛𝐨𝐬 𝐬𝐞 𝐫𝐞𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐦.
❝Ninguém sabia, se não ela e sua própria família. Ele era mantido em segredo bem antes de Scar vir ao mundo, ele era um sobrevivente da violência de Opullad, ele lutava contra os sintomas dia após dia, até que a filha de Luna nasceu e seu sangue havia sido compartilhado com ele. Ela não era apenas sua cura, ela foi o seu remédio para todas as feridas abertas pela peste. Feridas que iam muito além do físico, mas atingiam diretamente sua alma. Naquela noite ela havia sentido o faro a quilômetros de onde estava e havia ido de encontro a ele naquele instante momento.
Não havia ninguém mais importante para Joanna do que seu meio-irmão, Petrus. Nem mesmo seu pai possuía a mesma relevância ou significância. Ele era seu suporte, era seu braço direito e quando seus olhos se encontraram, seus pés correram em direção daquele que possuía o abraço mais caloroso e familiar para ela.
O silêncio adornou os dois por alguns longos minutos. Não precisavam expressar nada que sentiam verbalmente, estavam unidos pelo elo, pelo sangue, pela vivência. Mas logo se quebrou e Petrus mostrou-se sério.
— Papai recebeu a sua carta e me mandou aqui. – As sobrancelhas arqueadas faziam aquela expressão um verdadeiro “é verdade?", que Scar entendia muito bem e então, conforme se soltava do agarre do mais velho, afastava-se também dele.
— Depende de quais verdades você quer saber. – retrucou quase que imediato, evitando que a pergunta fosse verbalizada.
— Aquela verdade, Joanna, que você agora é mãe. – ele permanecia sério e aquele maldito ar de julgamento pesava como um martelo sobre a cabeça da semideusa.
— Foi isso que escrevi, não foi? – ela contraiu os lábios e logo se afastou um pouco mais. — Pensei que tivesse vindo por mim.
— Caesar quando recebeu sua carta, destruiu parte do escritório e se trancou lá por dias. Eu sou o menor de seus males, não é todo dia que um homem descobre ser tio… – finalmente o sorriso havia pincelado a face de Petrus que, atrevido, deferiu contra a testa da meia-irmã um famoso peteleco. — Como eles são? Quais os nomes? São lobos, não são? Ah, Caesar piraria se você tivesse cruzado com um semideus! Seriam mestiços e ele odeia mestiços…
Scar fez um gesto para ele parar imediatamente e assim ele obedeceu.
— Eu sou uma mestiça, lembre-se disso. – corrigiu. O amargor era sentido em cada letra da frase formada.
— A nossa mestiça, felizmente a nossa e não de fora. – retrucou. Os olhos azuis do lupino vidraram-se na irmã da mesma forma que os olhos negros de Rose focaram-se sobre ela, analisando-a em todas e completas atitudes.
— Remo e Lupa, homenagem aos fundadores e a loba de Roma. O pai deles é lupino, se isso realmente for uma preocupação. – pontuou.
— E você casou? – a sobrancelha tornou a ser erguida e o sorriso assumiu uma forma travessa. Aquela era a cereja do bolo que ambos sabiam que se tratava de uma condenação ou uma bênção.
— Morar junto conta como união estável, não conta?
— Para o nosso pai?! – ele gargalhou incrédulo. Ele sabia de tudo que Scar passara nas mãos de Caesar antes de chegar a Nova Roma. E ele sabia o que ele mesmo havia passado nas mãos do próprio pai. — Você bateu a cabeça, sofreu amnésia ou te fizeram uma lobotomia, Joanna?!
Ela se calou. Buscava a resposta perfeita para aquele momento imperfeito. Não havia uma linha temporal montada em sua cabeça e também não queria dizer que engravidou após a primeira noite com o pretoriano, não queria dizer que continuava uma probatio, não queria dizer que havia levado a gravidez solitariamente até que estivesse próximo o suficiente de dar à luz. Era um misto de situações que só pioravam o seu lado.
— Você tem um ponto. – ela respondeu quase que automaticamente. — E eu zerei todos os meus. – complementou.
— NÃÃOoooo… – ele a olhou acenando negativamente com a cabeça. O não teve começo alto e finalizou quase em um cochicho.
— Olha, não temos tempo para conversarmos sobre isso. – ela olhou para ambos os lados, como se esperasse dar de cara com Egor a qualquer momento.
— E quando teremos tempo? Quando você vai em casa? Papai quer ver você. Você… – ele apertou os lábios. — Seu não-marido e seus bastardinhos.
Automaticamente todo o amor demonstrado no reencontro havia cessado quando a destra da lupina fechou-se na garganta do meio-irmão e ela o tomou contra si, aproximando suas faces o suficiente para que ele a sentisse baforar como um lobo faminto sobre seus lábios.
— Não trate meus filhos como bastardos, ofendê-los não é o caminho, você ofende a mim. – murmurou entre dentes. — Lembre-se que você me deve sua vida, então trate de voltar a Milão e limpar minha barra. – ela engoliu em seco, jamais imaginaria que faria aquilo, mas estava pronta pela primeira vez em todos os seus vinte e cinco anos de vida. — Se precisar mentir em meu nome, minta. Mas limpe os meus rastros e quando eu puder, farei uma visita.
O pânico alastrou-se no olhar do lupino por saber que dentre todos de sua linhagem, era Scar quem detinha à força e mais poder. Era nas veias dela que corria o sangue de Luna, a Deusa de sua alcateia. E ele percebeu que algo estava diferente, na verdade, não algo, mas ela estava diferente.
Quando ela o soltou, ele levou a mão ao próprio colarinho, coçando-o após ser tomado pelo nervosismo. Por um instante ele queria que ela se enxergasse através dos orbes dele, a visão era assustadora e toda a imagem que carregou durante anos de sua meia-irmã, havia dissipados-se como um castelo de areia na beira de uma praia. Ele sabia que quem havia conhecido não estava mais ali e sim aquela que havia sido desperta pela maternidade. A loba da lua de sangue, aquela a qual os olhos vermelhos refletiam o ódio e a agonia da lua que sangrava. A guerreira de Luna.❞
Tumblr media
0 notes
waitwatt · 2 years
Text
Teve vontade de rir com a pergunta defensiva do semideus, ele parecia bem preocupado em ter sua sede de sangue novamente frustrada. No fundo, Asami não se importava verdadeiramente com o destino final daquela lâmina. Poderiam duelar até a morte, o rapaz e Jo, se assim desejassem – desde que fizessem isso longe das crianças. Só que ele começou a explicar, daquele jeito evasivo de quem não queria dar muitos detalhes, e a perspectiva de Asami girou cento e oitenta graus no segundo em que ouviu uma pequena palavrinha. Tinha até mesmo se empertigado na cadeira. E se o homem tivesse prestado atenção o suficiente, certamente teria notado o faiscar que cruzou brevemente seus olhos. — Ela traiu sua confiança? — repetiu, quase uma telespectadora surpresa com a reviravolta do resumo da novela. Sua maldição podia ser coisa do passado, mas Asami ainda via a lealdade como um dos traços de personalidade mais importantes que alguém poderia apresentar, e, em contrapartida, como a pior das falhas de caráter. — Nesse caso… — Colocou a mão em concha ao lado da boca teatralmente e estreitou os olhos. — Conheço alguém que consegue colocar qualquer veneno numa adaga. Posso apresentar você a ela algum dia. — Piscou, sorrindo-lhe cúmplice. 
— O que você disse? — Algo na frase proferida por ele ressoou profundamente em Asami. Num segundo estava na forja. No outro, seus cabelos balançavam com a brisa fria da noite e os pés estavam ensopados e sujos de areia da praia. Havia alguém à sua frente, mas ela não conseguia distinguir suas feições. Tampouco teve tempo para gravá-las, vez que a imagem rapidamente se desfez em fumaça. Asami moveu a cabeça numa negativa, desviando o olhar e direcionando e ele um gesto de mão que pedia para ignorar aquele pequeno lapso. — Deixa pra lá. — riu, um pouco sem graça. — Sei que TDAH é coisa normal de semideus, mas ultimamente venho me superando. — A pontinha de sua língua ainda formigava. Ela umedeceu os lábios para se livrar daquela sensação. 
Colocou a adaga aparentemente perfeita sobre a bancada. Enquanto abria a gaveta anexa em busca de um bloquinho e uma caneta, foi escutando a explicação com um curvar sutil no canto dos lábios. Conhecia flertes quando os ouvia, e estava começando a desconfiar que talvez existisse intenções naquela visita à forja que iam além de um ajuste na arma. — Oh, então você é fluente em japonês? — Ergueu as sobrancelhas e partiu os lábios, divertindo-se com a ideia de pegá-lo no pulo. Asami estalou a língua nos dentes e fingiu ponderar. — Ou isso, ou andou pesquisando o significado do meu nome, e se foi o caso devo dizer que estou bem impressionada... Os outros clientes não costumam ir tão longe atrás das minhas referências profissionais. —  Ao fim, um sorrisinho metido pintava seus lábios. Ela respirou devagar e a expressão mudou para uma mais saudosa, como se perdida em boas memórias. — Mas sim, significa. Minha mãe passou um tempo em Tóquio na época da faculdade, estagiando numa das fábricas da Toyota. Ela sempre contava dessa época com um sorriso bem grande no rosto. Era fofo. — Na casa em Daytona Beach, havia um boné com o símbolo da empresa que ficava guardado no nicho mais alto do guarda roupa, numa caixa cheia de fotos antigas, cartinhas de amigos e pequenos objetos que um dia tinham pertencido a Emerald. Asami costumava vesti-lo enquanto desmontava os motores dos carros; quando ainda pensava que seus dotes para engenharia tinham vindo da mãe.
— Hemera… — Dando enfim a atenção que a lâmina merecia, a trouxe para perto dos olhos. — Sabe, algumas histórias contam que Hemera é, na verdade, filha do Caos. — Comentou absorta. O fato tinha simplesmente pipocado em sua mente, trazendo consigo a imagem do interior do chalé daquele mesmo deus. Estava repleto de mobílias vermelhas e uma música de The Weeknd tocava baixinho através do aparelho de som. Asami tentou em vão lembrar quando, ou por qual motivo, tinha sequer entrado naquele lugar. Estava vazio desde que se conhecia por semideusa. Piscou algumas vezes, precisava se concentrar ou, dali para o fim do dia, acabaria perdendo um dedo. — Fica à vontade. Um pouquinho a mais de fumaça não vai me incomodar. — respondeu bem humorada, ainda observando o dourado “luz do dia e ciclo da manhã” brilhar refletindo a iluminação artificial que vinha do teto. E foi quando algo estranho aconteceu.
Hefesto, seu pai, era o deus dos metais, e Asami tinha orgulho em afirmar que jamais se esquecia de uma arma na qual tinha posto as mãos. Era mais instintivo do que factual, na verdade. Cada lâmina emanava a própria assinatura energética, formigava lugares específicos da derme. E enquanto sentia o peso nas palmas, a Alcott soube, apenas soube, que já tinha visto aquela adaga antes. Que já a havia, em fato, a consertado antes. 
Mas quando? Olhou para frente, para o rapaz, a confusão estampada no rosto. Para piorar, foi justo na hora que o viu retirar o cigarro de uma caixinha delicada e antiga, sendo atingida pelo Déjà vu mais forte de toda a sua vida. Atordoada, dera até mesmo um passo para trás.
Tumblr media
Tão rápido quanto um raio, o homem à sua frente desapareceu e deu lugar a outro. Não, não era outro. Notou pelos traços que era o mesmo rapaz, só que… Jovem, não o daria mais que vinte e cinco anos. Seus olhos verdes a observavam com expectativa e um sorriso malandro pairava no rosto. Aquilo era uma lembrança? Na realidade, acho que eu posso sim te ajudar. Ela ouviu a própria voz ecoando pela forja. Está mais fresquinho agora?
Começou a ser puxada para longe daquela lembrança e fez seu máximo para agarrar-se a ela. Sentia como se tentasse segurar a mesma fumaça que, agora, saía pelos lábios do homem: a cada novo esforço, a massa gasosa simplesmente escorria pelos dedos e mudava de forma. Sua visão se tornou turva por um momento, embaralhada pelas diferentes memórias que vinham, desapareciam e reapareciam numa frequência digna de curto circuito. Asami fechou os olhos com força e levou a mão até as têmporas latejantes, arfando de dor. A adaga escorregou e foi amparada pela bancada, tilintando um som metálico.
5 notes · View notes
nightstars5 · 3 years
Text
Signals
Tumblr media
Pedido: “Oiee, faz um com o Liam que ele diz que quer muito um bebê com ela?”
Oii, aí está, espero que goste.
Liam e eu estamos casados a exatos 2 anos e eu não poderia pedir alguém melhor em minha vida. Ele é um homem cuidadoso, atencioso, gentil e companheiro, todas as qualidades pareciam estar concentradas apenas nele.
Formar uma família era o seu sonho, mas ambos combinamos em aproveitar nosso casamento e depois de um tempo podíamos pensar em aumentar a nossa família, pensar em ter filhos e em toda a responsabilidade. Já se passaram 2 anos desde a conversa descontraída que tivemos sobre esse assunto, viajamos por muitos lugares, aproveitamos cada dia e hora juntos, mas a um tempo Liam tem estado pensativo e meloso demais depois do nascimento da nossa pequena afilhada, filha de nossos amigos. E a julgar pelo comportamento estranho que o moreno vem tido a algumas semanas, desconfio do motivo e acredito que talvez o momento tenha chegado.
— Bom dia, querida. — o observo atravessar a porta do nosso quarto carregando uma bandeja com café da manhã.
Estico meus braços me espreguiçando e me sento na cama com um sorriso fraco o admirando sem camisa, vestindo apenas uma calça cinza moletom.
— Bom dia, meu bem. — a bandeja é posta em minha frente e ele se inclina me dando um selinho demorado.
— O que acha que passearmos hoje? — sugere ao se sentar a minha frente e pegar um torrada, passando geleia de morango por cima.
O sorriso que é lançado a mim me faz derreter e se eu pensava em recusar por querer apenas ficar em casa e descansar devido a noite longa de trabalho, eu afasto na hora. Sair era uma boa ideia, eu gostava de caminhar por Surrey de mãos dadas com Liam apenas conversando sobre coisas bobas e aproveitando o dia.
— Eu ia adorar, a semana foi um pouco cheia. — suspiro, dando um sorriso fraco.
— Algum problema no restaurante? — me olha preocupado.
— Não, apenas o cansaço pela correria na cozinha, ontem foi cheio. — dou de ombros.
Esse era o preço a se pagar por ser uma dos rôtisseur¹ no restaurante mais renomado de Surrey.
— Imagino, não te vi chegar. Tentei te esperar acordado, mas apaguei.
— O expediente acabou tarde, disse para não me esperar.
— Eu sei, mesmo assim queria ter te visto antes de dormir. — sorri esticando a mão e pondo uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
Meu coração se aquece com o carinho que é feito em minha bochecha e em como seus olhos me admiram, me sinto a mulher mais perfeita do mundo por debaixo dos seus olhos e não existe sensação melhor do que a de saber que se é amada na mesma intensidade.
Tomamos o restante do café da manhã delicioso e me levanto para arrumar a cama enquanto Liam cuida da louça. Procuro por uma roupa confortável de frio e a deixo separada. Liam entra no banheiro e o espero sentada na cama encostada sobre a cabeceira lendo um livro, o celular do moreno vibra sobre a mesinha ao meu lado e viro minha cabeça pelo som, nossa foto em sua tela de bloqueio brilha e junto uma notificação de loja.
“Novos berços, carrinhos de bebê e vários outros itens infantis acabam de chegar em nossa loja, não perca a oportunidade de escolher o melhor para seu pequeno.”
Franzo meu cenho e releio a mensagem confusa sobre o porquê de Liam estar recebendo notificação de produtos de loja infantil. Sinto minhas mãos gelarem sobre estar certa, Liam queria um bebê, ele queria um filho e parecia querer logo.
A porta do banheiro se abre e o moreno sai com a toalha enrolada em sua cintura, deixando a mostra todo seu corpo definido.
— Está tudo bem? — pergunta com um sorriso fraco e sobrancelhas franzidas.
Passo a mão pela cabeça e sorrio, fechando o livro e tirando os óculos de grau, me levantando em seguida da cama.
— Claro, está sim. Vou tomar um banho e saímos.
Entro no banheiro fechando a porta atrás de mim com meu coração acelerado. Não havia outro motivo para Liam estar pesquisando sobre berços se não quisesse comprar um.
Me olho no espelho e minha expressão parece assustada, com medo, receio... Levando a blusa de Liam que uso e olho para minha barriga, a imaginando elevada, carregando um serzinho dentro de mim. Eu conseguiria ser uma boa mãe? Eu poderia?
Com esses pensamentos entro debaixo da água fria e deixo a água escorrer da cabeça aos pés, me acalmando e levando toda a ansiedade para o ralo.
Ao sair, me troco vestindo uma calça jeans skiny, uma camiseta branca e um sobretudo terroso já que o tempo estava mais frio esses últimos dias. Por fim, coloquei meu all star marrom de um tom mais claro.
Terminei de me arrumar e peguei minha bolsa, encontrando Liam sentado no sofá da sala, com um sorriso bobo no rosto enquanto rolava algo pelo celular. Assim que me vê, desliga o aparelho e se levanta vindo em minha direção.
— Está linda como sempre, meu amor. — envolve minha cintura com seus braços e enterra seu rosto em meu pescoço, deixando um beijo fraco em minha pele que me arrepia por inteira. — Meu cheiro favorito do mundo. — sussurra e volta a me encarar, com um brilho romântico em seus olhos.
— Será que eu tenho o marido mais lindo e conquistador de todos? — brinco, envolvendo meus braços em seu pescoço, o encarando.
— Talvez. — dá de ombros elevando um pouco as sobrancelhas. Rio deixando um selinhos em seus lábios.
— Vamos?
— Vamos, babe. — entrelaça nossos dedos para sairmos.
O dia estava lindo, fresco, o sol aquecia levemente nossa pele, o cheiro de diversas comidas adentrava nossas narinas sempre que passávamos em frente a algum restaurante ou cafeteria.
Almoçamos em uma trattoria² da qual eu era apaixonada pelo ravioli que serviam.
Mais tarde, caminhamos pelo centro e compramos algumas coisas, estava sendo uma tarde incrível, eu estava precisando de um descanso e Liam sabia que caminhar pela cidade era meu passa tempo favorito.
Eu ria de algo que ele havia dito quando ele me mostra algo na vitrine de uma das lojas da rua.
— Olha que lindo, querida. — indica com a mão que segurava nossas sacolas.
Viro meu rosto e paraliso, um berço todo delicado de acabamento marrom, forrado com lençóis brancos e um mosquiteiro o cobrindo. Era realmente lindo!
Ok, Liam estava me dando sinais a algum tempo, mas nenhum nunca havia sido tão claro como esse.
Volto a olhá-lo com coragem para questioná-lo.
— Você quer conversar sobre algo?
Ele abre a boca duas vezes para dizer algo, mas nada sai. Seus olhos vagam por todo lugar, mas não me encaram. Ele não sabe como chegar ao assunto. Foi assim da primeira vez quando decidimos esperar.
— Vamos para o praça. — digo. Deixo um beijo em sua bochecha e continuamos o caminho.
A praça estava pouco movimentada, algumas crianças brincavam, pessoas se exercitavam e passeavam com seus cachorros. Nos sentamos em um banco vazio debaixo de uma cerejeira, as folhas balançavam no ritmo em que a brisa batia.
— Liam — segurei sua mão, entrelaçando nossos dedos — Eu sei sobre o que você quer falar.
— Sabe? — questiona de cenho franzido.
— Sei e eu percebo como você fica sempre que vamos visitar a pequena Anne. Você fica encantado, Liam. — ele baixa o olhar para sua calça desfiada, brincando com o fiapo preto. — Eu vi a notificação em seu celular hoje cedo, na loja infantil. — sorrio quando ele me olha espantado, como uma criança pega fazendo travessuras. — Eu quero ouvir de você, Liam. O que você quer?
Ele se remexe na bancada e engole em seco, passa a língua pelos lábios os umedecendo. Suas mãos estão frias e eu sinto em meu coração por ele se sentir assim por falar desse assunto comigo.
Ser mãe nunca foi meu sonho e desde que começamos a namorar deixei claro quais eram minhas prioridades da vida e ter uma criança estava no último tópico da lista. Mas depois que noivamos comecei a pensar melhor no assunto e quando nos casamos, na nossa lua de mel, depois de uma noite incrível de amor, ficamos abraçados conversando sobre o futuro e foi quando o assunto entrou em questão, não é que eu não quisesse ter filhos, só não queria ser mãe aos 23 anos. Então decidimos que aproveitaríamos nosso casamento, nossa companhia e quando fosse o momento conversaríamos.
E isso parecia estar acontecendo agora.
— Eu quero muito ter um bebê com você, S/N. — diz, e eu percebi o quanto seus olhos brilharam com essa frase. — Quero formar uma família com você, eu amo a Anne e vê-la, pegá-la, brincar com ela, me fez querer ter a nossa própria família. — confessa ficando sentado de frente para mim, sendo sincero e abrindo seu coração.
— E até quando pretendia ficar mandando sinais sem me chamar para conversar? — inclino minha cabeça para o lado sorrindo. Liam solta uma risada fraca balançando a cabeça.
— Eu não estava mandando sinais. — nega, desviando o olhar.
Bobo, é claro que ele estava.
— Liam — chamo sua atenção, agora mais séria — Acha que eu vou conseguir ser uma boa mãe? — pergunto, sentindo um aperto no peito.
— É claro que será, você é a mulher mais doce e gentil que conheço, é sábia, forte, corajosa e amorosa. Tenho certeza que nosso bebê será um sortudo, assim como eu sou. — sorrio, sentindo as lágrimas se formarem em meus olhos.
Liam passa o polegar por uma que escorre e se aproxima mais de mim, segurando meu rosto entre suas mãos.
— Não quero te pressionar, nem te forçar a nada...
— Vamos tentar. — o corto, certa pela minha decisão.
— O quê? — franze o cenho, procurando certeza pelo o que acabara de ouvir.
— Vamos tentar, eu quero ser mãe, Liam. — digo sorridente com a voz embargada.
Liam junta nossos lábios, espalhando beijinhos por todo meu rosto me fazendo rir. Ele estava feliz e isso me fazia feliz.
— Eu amo você. — me encara, pondo uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
— E eu amo você. — sorrio, o admirando sentindo meu peito se aquecer.
Sim, eu queria ser mãe, não havia motivos para esperar, estávamos estáveis em nossas vidas, nossa relação estava cada vez melhor e firme, estávamos bem e felizes. Liam já havia feito tanto por mim e por nós e porque não fazer isso se eu podia realizar seu sonho? Tentaríamos ser pais e eu não tenho dúvidas de que essa criança será a mais amada de todas.
---
¹ RÔTISSEUR: profissional de cozinha responsável por assar, grelhar e fritar tanto carnes quanto legumes e ovos.
² TRATTORIA: estabelecimento gastronômico de culinária italiana, local simples, familiar e aconchegante de comida farta.
38 notes · View notes
bts-scenarios-br · 3 years
Note
EU TO ABALADA COM BUTTER
Juro, que clipe e música perfeita
AMG SIM AJSJENEBEBSHE
Caralho, o surto q foi essa merda MEU PAAAI EU TO MTO AJSJEBEBEBE
Mas na moral, foi lindo??? Eu nn to bem???
agr aguentem meus surtos por cada membro:
O Nam ele- AAAAAA não dá, gente, eu não supero o pink hair desse homem :( E ELE TAVA UM PECADO, NOSSA, NA PARTE LA Q ELES TAVAM TIPO DETENTOS SLA ELE AHSJDUDJEJ Q ODIO (além da parte q ele fala do Army tbm fiquei sensível)
O JIN TEVE LINHAS BOAS FAMILIA, ELE TEVE LINHAS!!! Nossa, sério, se deixassem ele cantando só o pré-refrao de novo eu juro q eu ia colapsar, pq OLHA- mas graças a Deus, ele cantou, lindamente, perfeitamente, ai, um chuchu (e tava lindo tbm, fds)
O YOONGI AJSJSHSHSH mano eu juro, nn sei como estou aqui agr, pq assim, esse homem já mexe comigo de UM JEEEITO por natureza, MAS A PARTE DELE, QUE ELE TAVA CANTANDO TAO LINDO EM INGLES E COM AQUELE CABELO Q ACABOU COMIGO MISERICORDIA, SENHOOOR, Q DOR
O Hobi :( fiquei meio chateada q ele cantou 3 frases só, teve mto pouquinho linha, achei um desperdício PQ ESSE COMEBACK ERA DELE?? MAS ENFIM NN VOU SURTAR AGR pelo menos ele teve um tempo de tela até q bom, estava LINDO, a partezinha q ele cantou foi uma das minhas favoritas da música pq eu achei taaao gostosinha na voz dele :( e fez o encerramento do MV Q TBM FOI UM TIRO NA ALMA (tava falando com a minha amg mais cedo, q se eles nn deixarem ele no centro na coreografia naquela parte q eles ficam fritando no elevador e tem só o instrumental, a gente vai mandar uma bomba pra Hybe, dps de garantir q a os artistas nn estão no predio)
O Jimin, gente, eu nem sei oq dizer, sinceramente. Ele tava IMACULADO MEU SENHOOOR QUASE Q EU WHDHRHWJE FALECI serio, nas partes em q ele levantou o óculos, na parte q ele tava sentado no chao exibindo aquelas pernas mais bonitas q eu, e a parte q eles brotam na quadra lá q ele tava todo neném, eu não sei como to aqui pra surtar ainda, sinceramente, pq foi tenso
O Tae é outro??? QUE HOMEEEM MEUS AMGS, QUE HOOMEM nossa na parte dele, ele cantou tão bem???? Tipo???? Caralho, Taehyung????? E ELE TAVA TAO LINDOOO Q OODIO (menção honrosa aqui pra ele na conferência e na live tbm??? A VONTADE Q EU TO DE ENFIAR A CARA NAQUELE CABELINHO DELE, GENTE, TA A COISA MAIS LINDINHAA AAA)
e agr o Jungkook
o Jungkook
VCS SABEM MTO BEM O SURTO Q TA SENDO ESSE MACHO OLHA- sério, ele no mv, aquele cabelo e os brilinho na sobrancelha, eu juuuuro que eu fiquei bem assim °-° sempre que ele aparecia pq olhava E COMO SE NN BASTASSE, ELE NA LIVE GENTE ELE NA LIVE TODO E-BOY COM AQIELWS POOORRAS DAQUELAS TATUAGENS EXPOSTAS EU FIQUEI- (aliás, luto pelo long e purple hair)
Mas é isso gente, STREAM BUTTER NO YT E EM OUTRAS PLATAFORMAS DE MUSICA TBMM!! (se quiserem eu fiz uma playlist no Spotify, é só pedirem q eu ponho aq!)
youtube
27 notes · View notes
Text
Tumblr media
Pedido: Oii, vc poderia fazer um imagine que ela namora o harry só que a vida dela é bem diferente da dele tipo ela tem um trabalho normal de segunda a sexta e ele é o harry styles né por isso eles tem conflitos no relacionamento principalmente quando ele leva ela a eventos onde as ex's dele desfilam e a lugares luxuosos. Obrigadaaa!!
Pedido feito, xuxu. Não sei se ficou do jeitinho que você queria, mas espero de coração que tenha gostado do que minha cabeça pôde criar, viu? Obrigada por mandar o pedido e aguardo feedback :D
Boa leitura 💙
__________________________________________
Sentado na poltrona da sala de estar, direcionada para porta da entrada, Harry batia o pé esquerdo incansavelmente no assoalho de madeira escura da casa, olhando para o relógio em seu pulso a cada cinco segundos na intenção de suavizar a revolta que sentia ao saber que a namorada havia se esquecido do compromisso de hoje à noite.
Desde o início da semana, o rapaz mencionara que na sexta-feira faria algo especial para S/N, a fim de passarem o máximo de tempo juntos, já que seria a última noite deles antes da turnê ‘Love On Tour’ acontecer. No entanto, como a moça dava seu sangue para a empresa de moda em que trabalhava, sendo praticamente a chefe de vários departamentos, o tempo era seu maior inimigo quando um compromisso se aproximava.
A correria do dia a dia sempre fora conturbado diante de tantos afazeres que ela tinha que fazer. Contudo, especialmente no dia de hoje, S/N esteve ocupada em todos os segundos possíveis, dando atenção para detalhes importantes do próximo desfile que a agência realizaria. Por conta da lista lotada, seu celular funcionou apenas para uso comercial e por isso as mensagens indignadas do namorado após duas horas de atraso somente foram visualizadas quando a mulher entrou no carro.
Tumblr media
- Droga.. - após jogar o celular dentro da bolsa, a moça colocou o cinto rapidamente, atrapalhando-se um pouco por conta da pressa e pisou no acelerador assim que virou a chave na ignição. Chegar antes das 23:30 era seu objetivo, mesmo que agora o rapaz não desse a menor importância para o horário.
- Oi, oi, oi! Estou aqui! - sem esperar que ele abrisse a porta, e como ela tinha as chaves, S/N adentrou à residência de Styles depressa, completamente exausta mas com um sorriso enorme no rosto. - Me desculpe mesmo pelo atraso, amor. - ela caminhou até ele, dando-lhe um selinho rápido no moreno que apresentava o maxilar travado, braços cruzados e uma feição fechada, a qual não foi desfeita nem mesmo com o toque dos lábios. - O dia foi extraordinariamente agitado que mal tive tempo para respirar, acredita? - Harry permaneceu calado, encarando seu anel localizado na mão direita para que tivesse sorte da tranquilidade aparecer e assim não iniciar uma discussão justamente no dia de hoje. - Você está irritado, não é? - mais uma vez ele não respondeu, apenas levantou seus olhos verdes até a namorada, que esperava a resposta a qual claramente não veio. - Tudo bem, tudo bem, eu sei que você está bravo, mas atrasos acontecem.
- Atrasos de mais de duas horas, S/N? - questionou indignado. - Nós combinamos a semana toda que o dia de hoje seria especial e você simplesmente esquece todos os avisos que te dei!
- Eu não esqueci de nada. Só demorei para chegar por conta do trabalho.
- Você poderia ter ao menos me avisado! Assim eu não ficaria horas na cozinha preparando a comida que já está fria.
- Me desculpa, amor. Sabe que não fiz por mal. - disse em um tom de voz ameno.
- Eu sei que não fez, mas porra, hoje é meu último dia na cidade. Nossa última noite juntos antes da turnê começar e você não deu a mínima para isso.
- Não fale uma besteira dessas. - ajoelhou na altura em que ele estava sentado. - Eu estava animada tanto quanto você para aproveitamos a noite.
- Ah, claro. - disparou irônico. - Atrasando horas e me ignorando o dia todo. Ótimo jeito de demonstrar animação. - como a paciência dele já havia esgotado, Harry levantou-se da poltrona e foi em direção à cozinha, com o intuito de se acalmar para que a situação não virasse uma bagunça descontrolada.
- Se você não sabe, eu trabalho, Harry. Tenho horários fixos que devem ser cumpridos, possuo meus afazeres durante o dia e não tenho a liberdade de sair a hora que bem entender, fazer o que me dá vontade e ficar à toa o dia todo quando eu quero. - a atitude do moreno fez S/N ir atrás dele enquanto descontava a insatisfação pela falta de compreensão do namorado. Além do mais, ela odiava quando a deixava falando sozinha, o que foi considerado um bom motivo para continuar a discussão.
- Você está insinuando que eu não trabalho? - perguntou ofendido, virando-se para ela novamente, ainda no início do outro cômodo. - Você está desmerecendo o que eu faço?
- Não foi isso que eu disse.
- Mas quis! - aumentou o volume da voz, fazendo S/N levantar as sobrancelhas por conta da alteração repentina. - Eu não sou o vagabundo que sua mente criou, tá legal? Aliás, meu trabalho é duro quanto qualquer outro que existe! E eu só estou aqui hoje porque implorei uma folga para a gerência, pelo simples fato de que me importo com o nosso relacionamento e quis passar o último dia de tranquilidade com a minha namorada!
- Eu também me importo, Harry! E é exatamente por isso que estou aqui, depois de um dia cansativo, estressante e desgaste na empresa, não recebendo nenhum gesto de carinho do meu namorado, ou um “você está bem?”. - deu uma pausa quando ele virou o rosto, a fim de não encará-la. - Mas parece que minha saúde mental não é tão significativa quanto a minha presença na hora exata, mesmo que eu esteja completamente exausta e mal humorada.
- Não bote a culpa em mim. Quem estragou o nosso encontro foi você!
- Certo. Então por que não chama alguma ex sua para te fazer companhia? Com certeza elas farão o papel da namorada perfeita que você tanto quer! - desacreditada pela última frase do rapaz, S/N resolveu botar lenha na fogueira, já que a situação havia perdido total controle quando as vozes aumentaram de volume.
- S/N, esse assunto morreu semana passada. - avisou massageando as pálpebras com o polegar e o dedo médio, a fim de mandar os pensamentos da última briga que tiveram dias atrás embora.
- Para mim não morreu! E sabe por quê? Porque ainda não esqueci a sua cara de bobo para todas aquelas modelos no desfile que eu tive a infelicidade de te acompanhar.
- Eu estava apreciando como amigo! Pare de inventar histórias sem sentido. - S/N deu um risada sarcástica. - Qual o seu problema, hein? Eu te levo nesses lugares porque quero te ter por perto. Sempre fiz isso com as pessoas com quem tive um relacionamento e nenhuma delas reclamaram.
- Eu não sou a porra das suas ex’s namoradas, Harry! - respondeu sem paciência. - Eu não sirvo para ir nestas festas riquíssimas que você vai, eu não levo jeito com todos os holofotes ligados a você, eu não sei me comportar como uma artista por justamente não ser uma! - ela concluiu ao gesticular os braços ao lado do corpo, demonstrando raiva com um pouco de culpa. - Eu sou apenas uma pessoa normal, que trabalha oito horas por dia sendo coordenadora geral de uma empresa de moda, que se atrasa na maioria das vezes, que odeia paparazzi tanto quanto você, mas que tem a capacidade de entender e principalmente de ter empatia quando o meu namorado chega extremamente cansado depois de uma turnê exaustiva, um dia todo compondo, gravando ou até mesmo após uma entrevista qualquer, que te deixa fora de casa por horas. - Harry sabia que tinha pego pesado apenas no fim da discussão, quando se deu conta de que não foi compreensivo em nenhum momento desde que a namorada chegou em sua casa.
O silêncio recorreu sobre a casa até que ele se pronunciasse, demorando alguns segundos e boas olhadas para o chão e para os anéis nos dedos, esperando que de alguma forma amenizasse o ar tenso e desconfortável que pairou no ambiente.
- Está com fome?
- Um pouco. - ele assentiu quando a garota respondeu.
- Deixei seu pijama na beirada da cama. Tome um banho quente enquanto aqueço o jantar para comermos quando você acabar. - dando as costas para ela, Harry caminhou até o fogão e esquentou a comida em fogo baixo para dar tempo da namorada relaxar o corpo e especialmente os ânimos para que a noite não acabasse terrivelmente ruim.
No banho, S/N refletiu sobre as palavras as quais jogou na face de Styles, sentindo-se mal quase que instantaneamente por ter passado dos limites em certos pontos. Porém o stress, combinado com cansaço e sono foi tanto que ela perdeu o fio da meada e acabou extravasando as poucos energias que sobraram em seu corpo no pobre rapaz que a esperava animado, feito criança.
De pijama vestido, a moça desceu as escadas e viu a mesa pequena da cozinha arrumada de forma simples mas ao mesmo tempo romântica, com algumas florzinhas colhidas do quintal, toalha amarela e branca quadriculada e louça combinando. A maneira como o moreno pensava nos pequenos detalhes em cada ação executada por ele fazia com que a moça se apaixonasse a cada atitude simplória. Vê-lo de frente para o fogão, mexendo a comida devagar e com a cabeça longe, percebeu que era seu dever deixar o orgulho de lado e iniciar o pedido de desculpas.
- O que você preparou? - S/N abraçou com cuidado a cintura de Harry, para que ele não se assustasse com o ato de carinho surpresa e por acaso se machucasse com o fogo.
- Caldo verde com batatas e bacon.
- Parece estar um delícia.
- Acho que exagerei no sal. - comentou rindo.
- Vamos ver. - S/N pegou uma colher na segunda gaveta da pia, colocando-a dentro da panela e provando a sopa logo em seguida. - Perfeita!
- Jura?
- Uhum. Está muito boa. - afirmou com um sorriso sincero.
- Obrigado. - Harry puxou a namorada para mais perto de si, razão pela qual a discussão ia sendo esquecida a medida que o verdadeiro motivo para eles ainda estarem juntos invadiam seus pensamentos e corações.
- Sobre mais cedo..
- Eu que te devo desculpas. - o moreno pareceu estar esperando o momento certo para ser o primeiro a pedir perdão, já que interrompeu a garota antes mesmo dela se explicar por completo. - Sei que sua vida é muito diferente da minha. Você não vive no mesmo ambiente que eu, não sabe como lidar com várias situações chatas que nem eu sei direito, assim como eu não conheço o seu mundo fora de casa. - argumentou claramente e com a maior calma do mundo, bem diferente de como estava minutos atrás. - Mas nós sabíamos o quão difícil seria conciliar nossas vidas e mesmo assim escolhemos viver juntos. Temos que nos adaptar como no começo e principalmente entender o lado do outro quando as coisas não saem como o planejado. - ela confirmou positivamente, acariciando o braço direito dele, apoiado na bancada de granizo atrás de suas costas. - Eu apenas fiquei zangado porque queria passar o maior tempo que conseguisse ao seu lado, já que vou ficar meses sem te ver. - confessou tristonho. - Essa foi a maneira que eu encontrei para diminuir a saudade de você quando estiver na estrada.
- Oh meu amor, eu te entendo perfeitamente. Foi só agora que percebi o quanto este momento só nosso é muito importante para você. - Harry assentiu. - Me desculpa mesmo pelo atraso, por não ter te avisado e por trazer discussões passadas à tona. Meu cansaço foi tão grande que acabei jogando tudo para fora e caiu em cima de você.
- Tudo bem, amor. Eu te perdoo. - finalmente eles se abraçaram, depois de horas longe. - Só uma última coisinha. - disse, distanciando-se um pouco. - Quero que você saiba que a partir de agora farei de tudo para que se sinta à vontade nos lugares que eu for. Prometo que nunca mais mencionarei o nome de nenhuma ex. E isso inclui não te levar mais aos desfiles. - S/N não poupou a risada ao escutar as novas propostas de mudanças, abraçando-o mais forte que conseguia.
- E eu prometo ser mais compreensiva quando o assunto for fama. - completou rindo. - Não quero que essas brigas sejam motivo de separação, babe. Eu te amo muito, independente de tudo, OK?
- Eu também te amo, meu bem. Não se preocupe com isso. Nosso é amor é tão forte que nada e nem ninguém vai acabar com ele. Pode confiar em mim. - olhando nos olhos dele, S/N sorriu transbordando paixão e beijou os lábios quentes do namorado, aproveitando cada gostinho daquela boca que seria levada para longe dela durante semanas, mas que voltaria em breve para lhe amar pelo resto da vida.
_______________________________________
xoxo
Ju
94 notes · View notes
Note
oie cah, td bem?
faz um concept do harry baseado na musica the girl of my best friend do elvis usando as frases 10, 11, 17 pls. adoro suas histórias! 💖
Frases: Você não precisa ser tão tímido perto de mim, sabe?/Deixe-me mostrar o quanto eu me importo com você. Eu vi o jeito que você olha para mim quando pensa que eu não noto.
Personagens:Amigodonamorado!Harry x Leitora.
Avisos:Um pouco de angústia e fofura.(mal revisado pode ter algum erro sorry)
NotaAutora:Amei o pedido espero que goste meu amor, adoraria saber sua opinião depois.
Tumblr media
Harry Concept #12
Hoje era o dia.
Era o aniversário de S/n.
Certamente eu não deveria estar tão animado assim para o aniversário da namorada de Jeff, mas eu não posso evitar: estou apaixonado pela garota do meu melhor amigo.
Isso é terrível e doloroso, eu sei, tudo começou quando ela foi a um dos meus shows, ela era apenas a amiga de Sarah e ela foi tão simpática e amigável, o modo como ela andava, o modo como falava, seu lindo cabelo, tudo nela me fez ficar instantaneamente interessado. Mas Jeff também se interessou por ela, óbvio, qualquer um ficaria, talvez eu deveria ter investido mais, talvez deveria ter demonstrado mais o quanto estava interessado, porém, não fiz e alguns meses depois ela e Jeff estavam juntos, eu estava tão acostumado que as mulheres sempre me escolhessem que não me preocupei com Jeff e no fim eu a perdi.
Agora eu estou aqui, batendo em sua porta para fazer um favor ao meu melhor amigo que a ama e faz gestos românticos para sua namorada perfeita, eu não o culpo se eu tivesse S/n eu também faria gestos românticos e cafonas só para agradá-la.
"Harry?" Com as sobrancelhas franzidas, S/n apareceu na porta. "O que faz aqui?"
"Olá aniversariante." Dei meu melhor sorriso. "Queria te convidar para almoçar comigo hoje."
"Você veio aqui sem avisar para me levar almoçar no dia do meu aniversário?" Cerrou os olhos desconfiando de mim.
"Exatamente, Jeff me disse que vocês vão jantar à noite então deve estar livre, certo?" Eu ainda tentava sustentar minha mentira esfarrapada.
"Ele vai fazer uma festa surpresa não vai?" Ela colocou as mãos na cintura já sabendo de tudo. "E precisa que eu saia de casa para isso?"
"Vai." Eu não conseguia mentir para ela.
"Ele ama fazer festas surpresas, eu já odeio isso tudo."
"Eu sei, eu disse à ele, mas você sabe como Jeff é, quando se trata de você ele sempre ama fazer coisas glamourosas, porque você é importante demais."
"E qual seu papel nisso?"
Sofrer por amor.
"Eu sou o cara que o ajuda a realizar seus desejos."
"Você é muito fofo e um bom amigo, Harry." Ela tocou em meu braço fazendo sentir um choque percorrer por meu corpo.
"Eu sei." Foi uma piscadinha tentando disfarçar o quanto seu toque me afetou.
"E aonde vai me levar Styles?"
"Seu restaurante favorito é óbvio." Revirei os olhos em brincadeira.
"Óbvio!" Ela riu pegando seu casaco, atrás da porta. "Então me leve que estou morrendo de fome." Sua pequena mão encaixou em meu braço me deixando nervoso.
Até quando posso fingir que não sinto nada.
...
Já havia uma mesa reservada para nós, assim que sentamos fizemos nosso pedido e estávamos naquele silêncio desconfortável, parecia que tinha voltado para a adolescência onde não sabia como falar com mulher.
"Então... Como está o novo álbum?" S/n tentou puxar um assunto.
"Bem." Sorri timidamente. "Estou quase terminado, na verdade."
"Que legal, é sobre o que desta vez?" Curiosamente ela perguntou. "Uma vida sexual ativa sobre um homem que gosta de comer... Você sabe o quê!" Ela zombou.
"Não." Tapei meu rosto pela vergonha, acho que Watermelon sugar me perseguiria até o fim dos tempos. "Desta vez é diferente, é sobre o amor."
"Uau! Harry Styles está apaixonado?" Uma expressão de surpresa apareceu em seu rosto.
Aquela pergunta fez meu coração disparar, porque eu gostaria de dizer a ela que era sobre ela que eu escrevo.
"Talvez." Sorri fraco tentando desviar o olhar.
Meu nervosismo era notável.
"Você não precisa ser tão tímido perto de mim, sabe?" S/n colocou suas mãos sobre a minha em cima da mesa.
"Eu sei."
"Então não fique." Ela sorriu fazendo meu coração se derreter. "Me diz, quem é sua musa?"
Eu gostaria de dizer a ela o quanto eu a amo e tê-la em meus braços, mas o que aconteceria se ela não gostasse e contasse para Jeff, eu nunca mais poderia olhar para ambos.
Era melhor guardar só para mim.
"Você não gostaria de saber."
"Qual é Harry, me conta." Ela fez um biquinho.
Eu juro que eu estava prestes a jogar tudo pro alto e contar a ela, mas felizmente o garçom chegou com nossos pedidos e eu suspirei fundo pensando que talvez fosse melhor assim.
Pelo resto do almoço nós não falamos mais disto e eu agradeci por isso, eu a levei de volta para casa, não falamos muito, só algumas conversas aleatórias, mas sempre que eu podia eu olhava para ela, só para ter o vislumbre de seu rosto angelical, assim que chegamos em sua casa Jeff me mandou uma foto, onde mostrava que já estava preparado, luzes de fada coloridas e serpentinas penduradas, balões dourados que diziam: feliz aniversário, um bar improvisado com muitas bebidas.
"Está na hora, finja surpresa." Alertei com um sorriso.
"Vou fazer meu máximo." Retribuiu o sorriso me deixando tímido de novo.
"SURPRESA!" Jeff e nosso amigos disseram assim que passamos pela porta.
"Oh! Eu não acredito." Ela pôs as mãos na boca fingindo ser muito melhor que uma estranha de Hollywood me fazendo rir.
Jeff não perdeu tempo em abraçada e deixar um beijo caloroso em S/n, isso fez minha alegria desaparecer, me deu náuseas e aquela pontada no coração, aquela tarde com ela foi a melhor coisa que aconteceu comigo em tempos, agora acabou, eu não podia competir com ele, o modo como se beijavam, a felicidade deles, eles pareciam perfeitos juntos.
Será que um dia minha dor cessará ou eu sempre estarei apaixonado pela garota do meu melhor amigo?
Eu não sei se irei sobreviver até o final desta festa.
•••
"Ei, aí está você." Pronunciou S/n assim que passou ao meu lado na bancada da cozinha vazia. "Você esteve sumido a festa toda, a garota devia ser boa."
"Eu não estava com ninguém, hoje não to afim."
"Harry styles sem flertar com alguém?" Brincou dando um tapinha em meu ombro. "Oh! Sim, é a garota por quem você está apaixonado? Ela está aqui?"
Será que ela não percebe?
"Sim!"
"Jura? Quem é? Me diz o nome?"
A tensão começou a reaparecer, mas estava determinado a contá-la, eu estava preparado para rejeição, eu só não conseguia mais passar um dia ao lado dela sem que ela saiba que eu a amo.
"S/n."
"Por favor me conta, vai Harry." Ela rebateu nem se tocando que acabei de dizer a ela.
"S/n." Disse com mais convicção.
"O quê?"
Eu só apenas a olhei com um olhar entristecido e envergonhado até que ela arregalou seus olhos percebendo tudo.
"Acho melhor eu ir embora." Não iria esperar uma resposta.
Eu me convenci que não tinha medo da rejeição, mas agora que eu disse eu não suportaria vê-la dizendo que não sente o mesmo, então me levantei o mais rápido que pude.
"Espere." Ela segurou o meu braço. "Harry, eu… Eu não sei o que dizer."
"Esqueça, é seu aniversário, eu não quero estragar seu dia."
"Isso é verdade ou você apenas está brincando comigo?"
"Isso importa?"
"Sim." Ela soltou-me se aproximando.
"Eu nunca mentiria sobre isso."
"Eu deveria saber, eu acho que sabia, só não queria acreditar."
"O quê?" Minhas sobrancelhas se ergueram em confusão.
"Eu vi o jeito que você olha para mim quando pensa que eu não noto." A confusão em mim foi se transformando em dor, então ela sabia o tempo todo? "Mas pensei que fosse coisa da minha cabeça."
"Eu sempre quis você, S/n, eu estou apaixonado por você desde o dia em que te conheci, mas não foi fácil porque como dizer a namorada do seu melhor amigo que está apaixonado por ela?" Disse amargurado. "E também não faria diferença se eu dissesse a você, porque você não se importaria."
"Eu... Eu, eu me importo com você, Harry."
"O quanto você se importa comigo?" Meus olhos brilharam de alegria
"Deixe-me mostrar o quanto eu me importo com você."
Eu prendi a respiração quanto mais ela se aproximava, ela ficou tão perto que o cheiro de seu perfume adocicado pairava em minhas narinas, S/n se inclinou e eu ansiava por seu calor, ela envolveu seus dedos em torno de minha blusa, ficando na ponta dos pés e por um instante eu fechei os olhos pensando que seus lábios tocariam os meus, mas não aconteceu, ela deixou um beijo demorado em minha bochecha quase no canto da minha boca.
"Também não foi fácil para mim, Harry, porque eu não deveria sentir o que eu sinto por você." Isso significava o que eu pensava que significava? "Eu sei que não é o beijo que esperava, mas eu não posso fazer isso com Jeff, eu o amo, mas também gosto de você, eu estou muito confusa agora." Admitiu com os olhos fechados."Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu não sou capaz de trair, por mais que eu queira agora te beijar eu não vou."
Eu abri os lábios para falar, mas as palavras ficaram presas em minha garganta, eu nunca poderia culpá-la por ser genuinamente boa. Então eu só a abracei e nós ficamos assim por um momento, o mundo inteiro desapareceu, era só ela e eu. Nós ainda tínhamos muito sobre o que falar, eu não sabia qual seria o nosso futuro, mas isso foi o suficiente para que minha dor de amá-la se tornasse em um pouco de esperança de que talvez, só talvez ela me escolha desta vez.
Muito obrigado por ler até aqui se gostou deixe seu 💜 e seu Feedback, sua opinião é muito importante para mim.
52 notes · View notes
fanfikku-no-koibito · 3 years
Text
𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝗅 𝖮𝗅𝗂𝗆𝗉𝗂𝗇𝖺𝗅 - 𝖭𝗈𝗍𝗂𝖼𝗂𝖺𝗌 𝖬𝗂𝗍𝗈𝗅𝗈𝗀𝗂𝖼𝖺𝗌, o mais novo programa de TV onde apresenta notícias sobre o mundo mitológico grego&romano.
- 𝚊 𝚙 𝚛 𝚎 𝚜 𝚎 𝚗 𝚝 𝚊 𝚍 𝚘 𝚛 𝚎 𝚜: Ártemis&Apolo - ☾⛭|
══════ • 『 ♢ 』 • ══════
- 𝚊 𝚝 𝚎 𝚗 ç ã 𝚘:
- todos os personagens apresentados na fanfic pertencem a Rick Riordan; poderá ter algum OC ou algum leitor, mas avisarei quando o personagem for de minha autoria;
- contém spoilers de Percy Jackson e os Olimpianos e de Heróis do Olimpo;
- conteúdo criado de fã para fã.
♢ 𝚙 𝚕 á 𝚐 𝚒 𝚘 é 𝚌 𝚛 𝚒 𝚖 𝚎.
══════ • 『 ♢ 』 • ══════
𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝗅 𝖮𝗅𝗂𝗆𝗉𝗂𝗇𝖺𝗅 - 𝖭𝗈𝗍𝗂𝖼𝗂𝖺𝗌 𝖬𝗂𝗍𝗈𝗅𝗈𝗀𝗂𝖼𝖺𝗌; 01
══════ • 『 ♢ 』 • ══════
- 𝙴𝚜𝚝𝚛𝚎𝚒𝚊   𝙾𝚕𝚒𝚖𝚙𝚒𝚗𝚊𝚕 -
- 𝙼ú𝚜𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚎ç𝚘 𝚍𝚎 𝚓𝚘𝚛𝚗𝚊𝚕 -
— Olá, eu sou Apolo! — Apolo sorri alegremente, demonstrando sua total empolgação. Os telespectadores que estavam na sala junto a ele quase ficaram cegos.
— Eu sou Ártemis — Arty fala sorrindo levemente, tinha que admitir, estava empolgada com o programa.
— E nós não somos o iCarly! — Apolo abre os braços - quase batendo em sua irmã no processo, e meche as mãos como se existisse pompons nelas.
— Antes de tudo, quero dizer que eu, realmente, queria algo mais sério para a estreia do Jornal... porém a autora resolveu que seria melhor desse jeito, então.. não há muito o que posso fazer.
Arty faz uma pausa em sua fala antes de continuar.
— Estamos aqui para notificar os acontecimentos do mundo e, para outras coisas, por exemplo, daqui a pouco vamos ter a participação especial de alguns semideuses... Mas primeiro vamos às notícias sobre o Acampamento Meio-Sangue.
Apolo assentiu animado. Ele pigarreou - provavelmente para dar mais ênfase em suas próximas palavras - antes de falar.
— Ficamos sabendo de um tendéu que ocorreu nesta semana no chalé de Afrodite. — Ninguém poderia dizer que o Solzin não estava animado pela treta. — Segundo nossos informantes, os Connor e Travis Stoll, os mini-Hermes, pintaram uma manga de dourado e depois escreveram: "Para a semideusa mais bonita".
Atrás dos gêmeos Sol-Lua apareceu a foto da manga. Arty suspirou em reprovação antes de falar.
— Após acharem a manga, uma briga no chalé de Afrodite aconteceu, depois de algum tempo a briga acabou, e todos do chalé estavam reclamando e chorando pelas suas unhas quebradas, cabelo bagunçado e roupas nada adequadas, algo do gênero.
Desgosto na voz poderia ser facilmente detectado, se era pelo drama dos mini-Afrodites ou pela brincadeira, ninguém sabia. Apolo secretamente pensou que talvez fosse pelos dois. No fim, Apolo revirou os olhos pela atitude da irmã.
— Antes que eu me esqueça. — Ele diz, ficando sério de um momento para o outro. Artemis teve que levantar uma sobrancelha com isso. — Connor e Travis, se estiverem me ouvindo, quero que saibam que eu simplesmente amei a brincadeira! Vocês podem continuar a...
Antes dele terminar a frase de incentivo, ele foi interrompido por uma Ártemis nada feliz.
— Apolo! Quíron não vai gostar disso. — Ela exclama com total desaprovação e frustração. Suspirando mais uma vez, ela prosseguiu com as notícias. — Hoje ficamos sabendo que duas semideusas se juntaram para escrever um livro sobre certos deuses.
Depois de uma pausa para aumentar a curiosidade, ela continuou.
— Annabeth Chase e Thalia Grace, filhas de Atena e de Zeus, publicaram um livro que está do top 10 mais vendidos. Se quiserem o livro, ainda está na pré-venda. Para quem quer saber mais, em nosso site tem a biografia das semideusas e as informações sobre o livro. Eu também desejo sorte a vocês, que os deuses não fiquem com raiva de vocês.
Todos naquela sala sabiam que, os deuses não ficar com raiva seria algo impossível de se acontecer.
— O nome do livro é: "A vaca divina e a Zeuza", e eu posso lhes afirmar, que o livro é muito bom... — Apolo diz e olha para o relógio que apareceu do nada em seu pulso. — está chegando a hora de entrevistar nossos convidados, fiquem com a entrevista no próximo bloco.
Os gêmeos Sol-Lua sorriram e desapareceram dando um efeito dramático.
♢ 𝙸𝚗𝚝𝚎𝚛𝚟𝚊𝚕𝚘 𝙲𝚘𝚖𝚎𝚛𝚌𝚒𝚊𝚕♢
— Está com problemas no grego antigo? Nós temos a solução, com o nosso curso C.M.I - Curso Mensagem de Íris, o seu grego melhorará muito, faça o curso onde e quando quiser com 20% de desconto! Venha aprender com Grego Live a maior escola de Grego online do mundo. Grego Live ~
- Quer aprender Grego e Latim de verdade? Não se preocupe, com a Grics você aprende mais fácil e mais rápido, com M.I e aulas presenciais. Grics, todo mundo fala bem. ~ Grics, Grics, Grego e Latim é Grics.
♢𝙵𝚒𝚖  𝚍𝚘  𝙸𝚗𝚝𝚎𝚛𝚟𝚊𝚕𝚘♢
— Temos mais novidades pra vocês!  Não sabe o que é? Vamos lhes contar! Annabeth Chase, filha de Atena, diz ter planos para uma estrutura totalmente diferente! — Apolo começa com as novidades.
— Segundo ela "Precisamos seriamente de um templo. Aqui estamos nós, filhos dos deuses gregos, e não temos nem um monumento a nossos pais. Eu o colocaria no monte logo ao sul da Colina Meio-Sangue, e eu o projetaria de tal forma que todas as manhãs o sol nascente brilhasse pelas janelas e desenhasse símbolos dos deuses no chão: num dia uma águia, no outro uma coruja. Ele teria estátuas para todos os deuses, claro, e braseiros de bronze para queimar oferendas. Eu o faria com acústica perfeita, como Carnegie Hall, para que tivéssemos concertos de Lira e flauta lá. Eu poderia continuar falando, mas acho que entenderam. Quíron diz que nós temos que vender quatro milhões de caminhões de morangos para pagar um projeto como esse, mas acho que valeria a pena".
— Como a notícia se espalhou recentemente, é bem provável que Annabeth não gostaria do símbolo de Hera e uma estátua da mesma. Mas, vamos às próximas notícias, os semideuses do CHB abrem uma questão interessante: "Latas de alumínios são tão gostosas e nutritivas assim?". — Apolo da a continuação ao J.O.
— E é Grover Underwood que nos responde, na entrevista ele disse: "Minha velha vovó cabra costumava dizer: 'Duas latas por dia - para não ter monstros, é a garantia.' As latas têm vários mineirais, são muito nutritivas e sua textura é maravilhosa. Verdade, como não gostar? Não tenho culpa se os dentes dos humanos não foram feitos para o trabalho pesado." — Ártemis faz cara de quem não entendeu bem a resposta ao se pronunciar.
— Ontem, os irmãos Stoll, filhos de Hermes, aprontaram mais uma. — Ártemis revira os olhos enquanto Apolo diz isso.
— Segundo Quíron eles colocaram aranhas dentro do chalé de Atena, e isso provocou um medo e uma revolta profundo dos filhos de Atena, que juraram que irá ter volta. — Apolo sorri ao ouvir a notícia que Ártemis contou.
— Não querendo dizer nada, mas já dizendo, eu tomaria cuidado se fosse os irmãos Stoll, sabemos que os filhos de Atena são perspicaz e talentosos em planos, e são extremamente perigosos caso eles sejam seus inimigos. — Ele afirma balançando a cabeça. — Will Solace, meu filho, está tentando achar uma cura para Jason Grace, filho de Júpiter, porque segundo os campistas: "Ele não para de desmaiar". Então desejo boa sorte para quem vai tentar descobrir. — Mesmo Ártemis, não conseguiu segurar um sorriso, no mínimo.
— Acho que as coisas pioram um pouco, já que os filhos de Apolo e os filhos de Ares, estão novamente em discussão. Fontes confiáveis afirmam, que "Os filhos de Apolo - mais uma vez - amaldiçoaram os filhos de Ares, a rimar por uma semana, e campistas afirmam que é cansativo demais vê-los brigar enquanto rimam. — Ártemis revira os olhos novamente.
— No mundo dos bruxos, Harry Potter perde o raio que fica em sua testa, e acusa Percy Jackson de tê-lo roubado, desejo-lhe sorte Percy. — Apolo sorri quase cegando a todos.
— Para aqueles que ligaram as Tv's agora, antes do intervalo comercial estávamos falando sobre latas de alumínio e templos, se você quer ver ou rever, entr no nosso site: JornalOlimpinal.com e assista o quanto quiser. — Ártemis diz, anunciando o site do J.O.
— Bom, agora vamos voltar às notícias. Alguns semideuses querem trocar os morangos do CHB por uvas. Será que eles conseguiram convencer Quíron? Vamos perguntar à ele. — Apolo diz, e logo após isso a imagem de Quíron aparece através da M.I.
— Olá Quíron, saudações. — Ártemis cumprimenta.
— Quíron, meu amigo que bom te ver! — Apolo sorri ao ver Quíron.
— Saudações, por mim e pelo Acampamento Meio- Sangue. — Quíron cumprimenta e espera pela pergunta.
— Quíron, o que você acha da ideia de trocar os morangos por uvas? — Ártemis pergunta.
— Bom, eu acho que seria muito difícil, já que plantar morangos é uma tradição do CHB, e tradições são difíceis de mudar. Não posso dizer que nunca irá mudar, mas posso afirmar que teríamos que falar com o Conselho do Casco Fendido e daria muito trabalho para ver se tanto o Sr. D como os membros do Conselho iriam aceitar uvas invés de morangos. Além do mais, trocar totalmente os morangos por uvas será ainda mais difícil, afinal a nossa clientela teria de confiar que nossas uvas seriam boas iguais aos nossos morangos, e ainda tem os filhos de Deméter, que talvez não aceitem cuidar de uvas invés de morangos. 
Ele faz uma pausa. 
— E o fato do Sr. D ser deus do vinho e vinho é feito de uvas e mais alguns ingredientes, fazem com que tanto eu, quanto Zeus, refutemos essa ideia. — Quíron termina de falar. 
Quando Ártemis e Apolo iriam comentar sobre o assunto, um grito de raiva pôde ser ouvido:
— STOLL's EU VOU MATAR VOCÊS! — Atrás de Quíron os irmãos, Connor e Travis Stoll aparecem correndo em alta velocidade, logo após isso alguns semideuses variados aparecem correndo atrás deles.
— Acho que tenho de ir, obrigado por terem me chamado, agradeço o convite. Até mais, Lady Ártemis, Lorde Apolo. — A última coisa que puderam ver na M.I foi Quíron correndo até os semideuses.
— Fiquem ligados no próximo J.O, que poderemos contar o que ouve com Connor e Travis Stoll. Mas agora, temos de ir. — Um: aaaah, desanimado da plateia pôde ser ouvido. Apolo sorriu e sumiu de vista.
— Tchau semideuses, deuses e qualquer outro ser mitológico que está nos vendo, nos vemos no próximo J.O. — Ártemis diz, e logo some de vista.
══════ •『 End 』• ══════
4 notes · View notes
entertainerzm · 4 years
Text
10 YEARS OF ONE DIRECTION
• Imagine Songs - (01/06 - 31/07)
Tumblr media
RIGHT NOW
HARRY'S PDV
Através da grossa janela de vidro, fui capaz de vislumbrar a correria animada de Darcy pelo quintal; jovem demais para se dar conta da gravidade do problema, minha filha buscou entretenimento entre a grama aparada do jardim.
- Ela é linda, não é? – A voz de Gemma, minha irmã, me trouxe de volta a órbita terrestre. – Se parece muito com você, quando criança.
Girando em um ângulo de 45° graus, direcione-me a mulher loira que iniciava uma tentativa de diálogo.
- Acho que ela conseguiu o melhor dos dois mundos. – Um sorriso mínimo rompeu por meus lábios. – É uma perfeita mistura entre mim e S/N.
- Como você se sente, irmãozinho? – Seu olhar tornou-se um misto de pena e sofrimento. – Quero que seja sincero comigo, Harry.
Diante de tal questionamento, me permiti – pela primeira vez em horas – fazer uma análise minuciosa de todos os conflitantes sentimentos a respeito do recente acontecido.
A notícia do acidente chegou até mim por volta das cinco da tarde do dia anterior, enquanto eu deixava a gravadora.
O choque inicial não havia sido tão grande, devido ao eufemismo nas frases escolhidas por meus familiares, mas, ao chegar no principal hospital de Londres, vi o mundo vir abaixo bem diante de mim.
- Sinto como se todas as luzes de minha vida tivessem se apagado. – Uma grossa lágrima escapou de meu canal lacrimal. – Eu só queria tê-la aqui comigo, Gemm.
- Ei, querido! Fique calmo. – Os braços de minha irmã alcançaram-me os ombros, numa tentativa de conforto. – A caso não se lembra o quando S/A é forte? Sei que ela sairá dessa com facilidade.
- Não estou tão certo sobre isso. – Choraminguei. – Você não a viu como eu vi, Gemm. Ela estava acabada, sem cor, sem vida. Não era minha S/A sobre aquela cama.
Imagens perturbadoras a cerca da atual condição de minha esposa rondavam-me a mente, como fantasmas em um castelo mal assombrado.
Por um momento, cheguei a acreditar que meu coração iria de encontro ao estômago, devido a batalha intensa que este travava contra minha caixa torácica.
- Eu estou aqui com você, Hazz. - Ditou-me, palavras de confortou. – Não o deixarei sozinho, querido.
- Vou acabar enlouquecendo. - Agarrei-me ao seu abraço, como uma criança a procura de abrigo. - Quando entro em nosso quarto, posso ouvi-la me chamando, Gemma. Clamando por socorro. Mas, não consigo ir ao seu encontro.
- Harry, você precisa descansar. - Orientou-me. – Agora, mais do que nunca, sua filha vai precisar de você.
Novamente, voltei minhas atenções a pequena garotinha cacheada e sua risada feliz.
A gestação de Dracy havia sido uma doce surpresa, em meu primeiro ano de casamento com S/N. Ainda que naquela época nenhum de nós conversasse sobre filhos, a chegada dela em nossas vidas pareceu coroar o que já era perfeito.
- O que vou dizer a ela quando perguntar sobre a mãe, Gemm? – Travei a mandíbula, na tentativa de prender o choro. – Como explico a uma criança de três anos que a mãe está em coma e corre risco de vida?
- Apenas diga a ela que S/N não virá para casa, por certo período de tempo. – Suas mãos passeavam por minhas costas, em um gesto carinhoso. – Darcy é uma boa menina, sei que não vai criar grandes problemas, mesmo que sinta saudades da mãe.
- Tenho certeza de que ela ficará melhor do que eu. – Mordi meu lábio com força suficiente para fazê-lo sangrar. – Não sei se consegue me entender, mas, tudo isso é tão novo para mim. Tenho estado ao lado dela durante toda uma década, Gemma. Se quer me lembro da vida que levava, antes dela.
Como um golpe, me vi traído por meu cérebro que insistia em projetar em meus pensamentos, momentos específicos e importantes de nosso relacionamento.
“Mesmo sem ter conhecimento das surpresas que a aguardavam, S/A encontrava-se especialmente feliz, naquela noite.
- Esta cidade é tão incrível. – Do alto da London Eye, seus olhos brilhavam pela privilegiada vista. – Eu amo Londres.
- Só amo este lugar quando estou com você. – Declarei, trazendo seu corpo para junto do meu. – Estou chegando a conclusão de que amo você e não a capital.
O belo sorriso que rasgou-lhe o rosto, tornou-se mais iluminado que todas as luzes do centro, ou estrelas no céu. Simplesmente, encantadora.
- Tudo isso é tão novo para mim. – Um leve rubor tomou-lhe as bochechas. – Esse sentimento me consume e sequer sei o que somos.
- O que somos, querida? – Depositei um beijo estrelado em seus lábios. – Somos perfeitos juntos.
- Você entendeu, Hazz. – Timidamente, S/N escondeu seu rosto na curvatura de meu pescoço. – Eu o amo.
- Eu poderia fazer isso para sempre. Sabe, ficar ao seu lado. – Confessei, enquanto minha mão direita adentrava o bolso de meu paletó, a procura da caixinha de veludo. – Baby, tem algo que preciso lhe falar.
A sobrancelha arqueada, dava indícios físicos de seus questionamentos internos.
- Apenas, me ouça, okay?! – Recebi um concordar de cabeça, como resposta. – Você tem estado na minha vida a bastante tempo. O sentimento que nutrimos um pelo outro assumiu diversas formas, o decorrer desses anos, mas, preciso dizer que minha favorita tem sido o amor de um homem, para a sua mulher.
- Harry, eu... – A silenciei mantendo meu dedo indicador sobre sua boca.
- Ensaiei diversas vezes tudo o que eu preciso te falar, então, por favor, não me faça esquecer nada, okay?! – Supliquei, vendo a mesma rir de meu nervoso. – Sei que nunca tivemos um status definido, em nosso relacionamento. Apesar de todos os tabloides nos intitularem como namorados, nunca fiz um pedido formal. No entanto, chegando a marca de dois anos juntos, sinto que preciso dar um passo além de tudo o que temos.
Os olhos bem desenhados de S/A avaliavam-me com cautela, como se fossem capazes de ler até mesmo a minha alma.
- Isso está sendo mais difícil do que eu imaginava. – Ri nervosamente. – Talvez você me classifique como louco, por nós achar jovens demais mas, estou disposto a correr o risco. Eu nunca tive tanta certeza de algo na minha vida. Quero estar com você todos os dias, dormindo e acordando ao seu lado.
Atropelando completamente a ordem das coisas, larguei em seu colo o quadrado vermelho contendo dentro de seu interior um belo anel, com uma esmeralda no centro.
- Sei que nunca oficializei nosso namoro, mas, eu não poderia deixar de oficializar essa nova etapa. – Cocei a nuca, envergonhado. – A escolha da pedra foi com o intuito de fazer você se lembrar de mim todas as vezes em que olhar para sua mão direita.
Completamente vidrada no objeto entre suas pernas, S/N mantinha a cavidade bucal em formato de “O”.
- Harry, isso... Isso é o que eu estou pensando? – Uma tremedeira incessante tomava conta de seu corpo. – Apenas me diga que isso não é um sonho.
- Aceita se casar comigo, S/N/C? – Disparei, sem dar-lhe tempo de processar todas as informações. – Se você permitir, seria uma honra fazer de você uma Styles.
- Oh, meu deus, Harry! – Exclamou, puxando-me para um beijo. – Sim. Sim. Mil vezes, sim.”
Embora os sentimentos a cerca de nosso pedido tenham sido os mais intensos, eles se tornavam poeira, cada vez que comparados com o dia em que descobrimos a respeito de sua gravidez.
“ Aquela – provavelmente – era a milésima volta que eu concluía, entorno do pequeno cômodo escolhido para ser nosso banheiro.
- Você está se preparando fisicamente para uma maratona, amor? – Apesar do nervosismo, havia diversão no tom usado por S/A. – Nós tínhamos um acordo, Hazz. Sem sofrimento até o resultado final, lembra?!
- Sinto que vou vomitar. – Me larguei em cima da tampa do vaso sanitário. – Quando foi que três minutos começaram a demorar tanto para passar?
- Quando você resolveu ficar ansioso. – Deu de ombros. – Já se passaram um minuto e meio, amor.
Minha mulher agachou-se em frente a mim, se acomodando no vão entre minhas pernas; a todo o momento, seu olhar se manteve fixo ao meu.
- Sei que não imaginávamos passar por está situação tão cedo, mas, se for confirmada a nossa suspeita, não a nada que possamos fazer a respeito, querido. – S/N prendeu o lábio inferior entre os dentes, como sempre fazia quando tentava reprimir algum sentimento angustiante. – Só vai nos restar a incrível missão de amar essa criaturinha intrusa, mistura de nós dois.
Não consegui evitar o sorriso, diante de suas palavras; como sempre, S/N conseguia lidar melhor com os fatos, apesar de todo o drama envolvido.
- Você é uma mulher incrível, sabia? E eu te amo. – Acariciei sua face com delicadeza. – Estaremos juntos, independente de qualquer coisa. Sempre fui mais medroso do que você, não é?! Mas, quero que saiba que estarei pronto para assumir toda a responsabilidade. Seja ela, a de um filho, ou de só transar usando camisinha.
- Você é o homem da minha vida. – Declarou, com os olhos brilhando devido a algumas lágrimas teimosas. – Eu te amo, Harry.
Em um abraço desajeitado, S/N e eu passamos a navegar por mares só nosso, desbravando todas as delícias de nossa vida a dois.
O bip insistente do celular nos fez despertar de nosso transe; este, por sua vez, anunciava o fim do período mais ansiado por nós.
Rapidamente, S/N se levantou, indo até a pia e tomando em suas mãos o pequeno palitinho, com o resultado que definiria todo o nosso futuro e modo de vida, dali em diante.
- E então?! – Questionei, enquanto arrancava a cutícula de meu polegar. – O que diz aí?
- Positivo. – A adrenalina despertou dentro de meus sistemas, mediante sua fala. – Meus parabéns, papai.”
Apesar das doces memórias, um buraco parecia se abrir em meu peito, apenas por recorda-las; pela primeira vez em quase dez anos de relacionamento – sendo esses divididos entre namoro, noivado e casamento – flashes de nossa história tornaram-se estranhamente dolosos.
Durante todo o meu período de reflexão, Gemma me manteve entre seus braços, em uma confortável transmissão de segurança.
- Não posso perde-lâ, Gemm. – Funguei. – S/N e Dracy são tudo o que eu tenho de mais precioso na vida.
- Você não vai perder ela, meu amor. – Suas mãos afagavam-me os cabelos. – Tudo vai ficar bem, prometo a você.
O barulho estrondoso de meu telefone fixo, soou vindo da cozinha, interrompendo imediatamente nosso diálogo.
Não demorou mais do que uma fração de segundos, até minha mãe – que se encontrava naquele cômodo, preparando o jantar – atendesse a chamada. Todavia, meus batimentos cardíacos pareciam estagnados, durante a ação.
Em uma reação quase instantânea, desloquei-me rapidamente até a peça da casa, onde minha progenitora respondia, quem quer que fosse do outro lado da linha.
- Que era? – Indaguei esbaforido, ao ver a mesma colocar o aparelho de volta no gancho, se voltando em minha direção. – O que queriam?
- Acabaram de ligar do hospital, Hazz. – Sua expressão parecia petrificada. – Estão solicitando sua presença.
May
47 notes · View notes
paraentenderoamor · 4 years
Text
Um achado e tanto
São apenas três palavras formadas por sete letras, há quem prefira em duas palavras, formada por cinco letras... Seja como for, eu considero uma das, se não A frase mais difícil de falar. Em tese é um vocábulo básico, mas carrega um peso enorme na pronuncia e no sentimento que vem embutido, parecendo um arame farpado que me corta a garganta e a transforma em nó.
Isso me lembra de um episodio em que uma ex minha gritava no meio do shopping: “EU TE AMO, GABRIELA! EU TE AMO!”, após uma tarde de dr comigo tentando reconciliação por sabe-se lá qual vez. Enquanto ela gritava, minhas bochechas coravam e eu só queria me enfiar dentro de um buraco. Ela só parou de gritar quando eu com muito custo consegui fazer o mesmo, porque realmente a amava e ela sabia, só foi difícil de falar.
Hoje em dia cansamos de ver rasas declarações de casais que em poucos dias já se separam e de certo modo, isso vem se tornado cada vez mais banal. Conseguimos banalizar o amor, dizem: “eu te amo” por ai como se fosse um “bom dia” qualquer, sem mais nem menos.
Outra vez em que ouvi o mesmo “eu te amo” por outra pessoa demorou algum tempo para perceber que não era amor e sim paixão.  E entre o amor e a paixão, a paixão e o amor há uma grande diferença. Nesse caso em especifico fica obvio que o amor não trai, não mente, não te usa ou te esfaqueia pelas costas, não que a paixão faça isso, mas vocês entenderam.
Apaixonar é fácil, a paixão platônica está aí como referência. Olhares se trocando ou não a paixão vem à tona. Só que o problema é que a paixão acaba. Não estou falando por falar, é comprovado cientificamente, ela dura apenas alguns meros meses e olhe lá. 
Já o amor... O amor não acaba, ele se transforma, mas isso é assunto para outro texto.
O amor é mais complicado, envolve os dois, envolve escolhas, um abre a mão de um teco ali e o outro de um teco lá. Amar dá trabalho de juntar dois mundos e concilia-los, mas também não é pra ser tão difícil, é pra ser leve e prazeroso.  Amar às vezes dói, mas só às vezes, porque amar não é pra doer tanto, é pra ser companhia, ser presente, ser ombro e amigo, dar puxões de orelha quando precisar e também dispor de colo, amar é planejar, é construir, deixar rolar, amar é compreender, ouvir e ajudar, é crescer junto e respeitar. Amar é tudo isso e um pouco mais, cada um com suas peculiaridades.
E o amor romântico qual tanto falo, não cai do céu nem vende em loja, posso contar pra vocês onde o encontrar? Ele vem nas entrelinhas da paixão.  A paixão está lá descarada e o amor envolto a ela, como se fosse uma criança escondendo atrás da saia da mãe, e aos poucos vai dando a ‘cara’, vai crescendo até aquela hora que você simplesmente sente no peito, não tem como explicar, é particular.
Mesmo não gritando: “EU TE AMO!” no meio de um shopping ou para os mais de quatro continentes no mundo, eu amo ela e ainda tem paixão, vocês vão ver... Eu amo seu sorriso e a forma que ela sorri com os olhos, seu cheiro, seu toque, seu cabelo quase sempre bagunçado, seu jeito engraçado de ser, amo seu riso e quando a faço rir, quando me explica algo arqueando as sobrancelhas; ficando séria, quando me ajuda a ser melhor ou quando enfia o que quer que seja que esteja comendo na minha boca, amo seus beijos e quando acompanho sua respiração ficando ofegante, me puxando pra mais perto de si, quando faz chantagem por algo bobo me chamando de neném com uma entonação específica, inclusive, das vozes estranhas que ela faz e até como conversa com seu gato como se ele entendesse tudo, e no fundo, parece que entende. Em suma, eu a amo como um todo, mesmo que aqui exaltando apenas as partes boas, todos temos partes ruins que fazem parte do pacote. Amo ela e cada detalhe.
Você enquanto leitor, o que espera do final dessa historia? Um final feliz? Se for, ficarei devendo.
Mesmo a amando, sabendo que ela acorda mau humorada e é extremamente difícil de lhe tirar da cama de manhã, ou que sua cor favorita é verde e ainda assim combina com todas as outras cores, em específico o azul. Mesmo olhando em seus olhos e eles brilhando, não mentem, mas infelizmente para mim, também brilha para outra pessoa.
Talvez eu seja antiquada e/ou egoísta em querer ter aqueles olhos brilhando apenas para mim, ser a única companhia para dar-lhe prazer na cama, ser sua confidente e única amante. Será que entre esse meio tempo em que pedi honestidade e deixamos rolar, fui à única que ela levou a cozinha e preparou café? A única que ela teve completamente despida de corpo e alma e viu conforto nos olhos, acariciando o rosto antes de dormir?
Mesmo com tudo dito e muito sentido, o amor não é e nem mantem tudo. Ainda que ela pareça ser tudo para mim. O que fui para ela?
E não esperem que eu diga aquela baboseira de: “espero que ela seja feliz”, certo que no fundo espero, mas preferiria se fosse comigo, mas não é sobre mim, é sobre nós, demanda de duas pessoas para fluir. E também não vou dizer que espero que ela encontre alguém que a ame e a faça rir, prepare um jantar a luz de velas, que descubra a música perfeita de sua banda favorita para tocar ao fundo, alguém que a leve flores, café na cama ou faça massagem nos seus pés, alguém que atravesse a cidade pra vê-la nem que seja por algumas horas ou poucos minutos, alguém que de bom dia e boa noite todo dia, alguém que esteja presente quando ela não conseguir conter lagrimas e procurar um guardião para um segredo ou alguém para papear quando não conseguir dormir.
Não serei hipócrita em desejar-lhe alguém que faça tudo isso, porque eu já fiz. Mesmo que ela não tenha pedido nada. E se for para encontrar alguém, espero que me re{encontre e queira me ter com ela.
Espero que se ela um dia mudar de ideia não hesite em me ligar, as três da manhã ou às onze da noite, no meio da semana ou no fim dele e quem sabe até que daqui dias ou semanas. Que essa distância e aperto no peito causada por divergências sejam apenas páginas que viraremos em nossa história que acabou de começar.
No fim, fiquei só por ouvir um: “acho que te amo”, que foi um achado e tanto, e não tive a oportunidade de dizer: “eu te amo!”. De achismo bastava eu achando que teríamos algo a mais. Em suas palavras banalizadas, não tínhamos “nada”. Parafraseando Parmênides: “para nada existir, nada tem que ser algo”, e era bom o algo que tínhamos.
É sobre essa liquidez no amor que tanto falam? Somos uma geração perdida em desamores e decepções, somos e estamos fardados ao fracasso no amor, porque afinal é tão fácil de falar, mas não sabemos amar. Como diria O Pequeno Príncipe: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”. Há quem desista rápido de mais. Há quem se acomode e não queira tentar ou mudar. Há varias versões que se encaixem no "há [...]".
E quer saber? Eu não quero mais paixões, nem amores, nem histórias para contar. Porque acaba que me perco, que me entrego e mergulho de cabeça em águas rasas. Acaba que eu sempre amo sozinha, acaba que eu sempre fico sozinha. Mas a quem eu quero enganar? Um dia sei que alguém vai escolher ficar.
E no mais tardar, queria ter tempo para dizer: "eu também acho que amo você!".
Por Gabriela Souza, e para ela: meu delírio radiante. 
26 de setembro de 2020.
6 notes · View notes
fameili · 5 years
Text
TASK #003: SLEEPING BEAUTIES
featuring @devlishsmile & @tigerwxrrior
wake up, hold my hand. in this moment when everyone else is asleep, wake up wake up, under the moonlight and feel a new me !!
Meili se sentia particularmente bonita e rebelde na manhã do grande ataque ao governo vigente.
Não que cabeças fossem rolar ou qualquer coisa ㅡ apesar da ideia ser interessante para alguns colegas de instituto, não sabia como guilhotinas poderiam resolver de maneira efetiva os problemas ㅡ, entretanto, a ideia de reconquistar os seus direitos era extremamente animadora para a morena. O período da opressão pareceu extremamente longo, mais longo do que a semana de avaliações dos aprendizes e ela, que havia vivido uma vida tranquila nos últimos anos, ganhara uma nova perspectiva sobre o próprio caráter. Inclusive, passar tantos dias sem se preocupar de verdade com as unhas e o cabelo era algo de natureza esquisita, todavia, lutar por um objetivo comum foi algo satisfatório para a chinesa, que agora entendia um pouco melhor a própria família.
No final das contas, tinha crescido pelo menos um pouquinho depois de toda a experiência. Após a execução do plano, Meimei foi uma das primeiras a carregar as novas belas adormecidas para a cadeia, depois ficando responsável pelo acolhimento daqueles que estavam profundamente estressados com os mandos e desmandos de Njord, além de passar as novas regras de convivência para aqueles que resolviam assinar o contrato e sair da prisão. A própria Meili estava estressada ao ponto dos fios escuros caírem mais do que o normal, mas resolveu a questão ao quebrar pratos numa sala vazia, a qual limpou completamente antes de sair.
A única coisa roubando a paz do seu espírito era a maldição pairando por toda Aether. Por mais que quisesse ajudar naquele assunto, a impotência a abraçara por completo, lembrando-a firmemente que era uma ninguém no instituto: não possuía magia nem título de nobreza, muito menos vocação para as artes marciais e para trabalho manual. Por mais que o lembrete maior não estivesse em vigência no momento, não conseguia deixar de lado o fantasma da grade escolar que constantemente lhe fazia sentir mais burra do que o normal.
Quando as coisas acalmaram, lá estava ela, lutando com aquela sensação de inutilidade e metendo a cara nos livros antigos da biblioteca. No entanto, por mais que tentasse, nada parecia fazer sentido.
ㅡ Que cara é essa, Meili? Assim você vai criar rugas. ㅡ Comentou Araminta, implicando um pouco com a mais nova.
ㅡ Não sei, estou me sentindo meio derrotada, como se eu nunca fosse corresponder as expectativas. ㅡ A jovem confessou, dando de ombros.
ㅡ E desde quando você se deixou definir pelas expectativas ou histórias de alguém? ㅡ De Vil arqueou uma sobrancelha, com o seu próprio jeito de animar Meimei. Aquela frase a lembrou de um pensamento que tivera no início de toda crise, mas que não pode continuar pesquisando por conta de toda a briga interna entre os aprendizes.
ㅡ E se a resposta estiver na história de Aether? ㅡ O instinto da chinesa dizia isso desde o primeiro dia e, mesmo que não tivesse encontrado a solução de primeira, o sentimento não passava.
O grupo finalmente deixou os livros de magia antiga de lado, voltando para os contos e a origem da escola. Já houveram tantas maldições ao longo da história de Mítica que alguma deveria apresentar serventia! Mas quem passava pela concentrada filha de Mulan não entendia porque ela perdia seu tempo com o passado, já que ele não iria lhe fornecer nenhuma solução mágica do futuro. Largando o último exemplar da história completa de Aurora de lado, a jovem correu os dedos pela sessão infantil da biblioteca, achando um de seus livros favoritos de quando era criança: as lendas de sua terra, compiladas em um exemplar que não era tão querido pelos outros estudantes.
ㅡ Qili, você lembra da história do Rio Min? ㅡ Perguntou, folheando as páginas até encontrar o capítulo certo. ㅡ Nossos avós contaram para nós, há muito tempo atrás.
ㅡ Eu não sei, acho que sim. ㅡ O mais velho adotou uma postura pensativa, tentando entender de onde surgiu aquele assunto. ㅡ O do garoto que era pobre e ficou rico? ㅡ Perguntou para a mais nova, que prontamente respondeu.
ㅡ É nessa linha. Ele achou uma pérola mágica que trazia fortuna e boa sorte, usou isso para tirar a mãe da pobreza e tudo o mais. Aí, tentaram roubar ele e ele engoliu a pérola, o que não foi lá uma boa ideia. Ele virou o guardião do rio Min, manteve a pérola em segurança e se transformou num dragão. ㅡ Meili não culpava Qili de esquecer as histórias de infância, afinal, alguém precisava crescer naquela casa. ㅡ Eu adoro essa história, porque ele era legal com a família e depois ele literalmente virou um dragão. É a parte mais emocionante!
ㅡ O dragão? Meimei, a parte mais importante é a pérola mágica. Imagina uma jóia com ela? Por que engolir a pérola se você pode fazer um colar ou um anel? ㅡ Minty ergueu as sobrancelhas, logo olhando para uma das mãos. Com certeza imaginava uma peça bem luxuosa para completar as vestimentas perfeitas de seu guarda roupa autoral.
A chinesa precisou concordar com uma risada, pois, como a De Vil, adorava coisas bonitas e brilhantes. Qi Liang parecia ser o único focado o suficiente, a ponto de se levantar da mesa para procurar um exemplar que já tinham examinado mais cedo. O livro de lendas não chamou muito a atenção de Meili, todavia, algo havia se encaixado na mente do mais velho. Assim que abriu a edição por cima da mesa em um desenho detalhado do Lago Encantado, Qili apontou para o mesmo, como se estivesse pontuando o óbvio.
ㅡ Bem na nossa cara. O presente das fadas para Aether. ㅡ Balançou a cabeça, um tanto irritado por não perceber isso antes. ㅡ A água do lago quebra qualquer feitiço, mas não uma maldição. Não podemos jogar Merlin lá dentro, mas… ㅡ Meili abaixou a mão, afinal, seu irmão já havia respondido sua pergunta. ㅡ Tem uma lenda. Pérolas mágicas no fundo do lago, mas só irão funcionar se o pedido for puro ou coisa parecida.
O coração de Meimei se acendeu em esperança, sentindo que finalmente poderia ter a sua paz de volta.
ㅡ Eu já disse que não vou entrar aí, Kiwizinho.
Araminta estava de pé na beira do Lago Encantado, com uma sombrinha e óculos escuros. O guerreiro revirou os olhos, voltando sua atenção em distinguir o que era pérola e o que era pedra. Spoiler? Tudo o que havia pego até o momento eram pedrinhas que seriam ótimas para uso com estilingue, mas que não ajudariam em nada a quebrar a maldição.
ㅡ Já te disseram que você parece um catador de caranguejo com essa calça pescando? ㅡ Minty comentou, observando o moreno. ㅡ A sua sorte é que, quando isso acabar, eu vou cuidar das suas roupas por causa da eleição.
Meili não ouvia os dois se bicando, pois andava até a parte mais profunda do lago como se estivesse num transe. Algo a chamava até as profundezas e logo sua cabeça estava completamente submersa pela água. No entanto, ao invés de sentir os pulmões queimando com a falta de ar, respirava normalmente naquele ambiente.
Aquilo era estranho, mas não mais esquisito que o dragão que a observava.
As escamas brancas reluziam com a luz e os profundos olhos amarelos pareciam esconder segredos há muito tempo perdidos. Não era o típico cuspidor-de-fogo-arrasador-de-terras que antagonizavam as grandes histórias, pelo contrário: o corpo longo de serpente e a falta de asas explicitava que era um dragão de seu reino, ali, permitindo que ela andasse por sua morada.
ㅡ Senhor… como isso é possível? ㅡ Meili perguntou, mas a voz não saiu de sua boca. O som ressoava em sua mente e, pela primeira vez na vida, ela conversava com alguém num elo empático.
ㅡ Em todo o corpo de água habita um dragão, criança. ㅡ O ser mítico soava antigo, como um velho sábio falando com um aprendiz. ㅡ Não é isso que acredita?
A magia manifestava-se de maneiras diferentes ao redor de Mítica. Enquanto as princesas tinham suas fadas madrinhas, Meili acreditava nas criaturas benevolentes das lendas de seu país. E, tal como a crença dava vida às fadas de Neverland, também dava vida para as criaturas da China. Piscou algumas vezes, tentando processar o que acontecia bem diante dos seus olhos e, por um tempo, até mesmo esqueceu o motivo de estar ali. Foi só quando sentiu peixinhos nadando no meio de seus pés que voltou a realidade, apresentando-se para a criatura.
ㅡ Eu sou Meili, do clã dos Fa de Yucheng. Minha mãe é Fa Mulan, meu pai é Li Shang e eu nasci no ano do dragão. ㅡ Quando examinados os signos, os anos se dividiam em ciclos de doze anos. Meili havia nascido no ano do dragão, o que era um sinal de boa fortuna e destino brilhante, entretanto, ela não acreditava que seria tão brilhante quanto o astrológo da vila dizia.
ㅡ Eu já sei. E sei o que procura, mas todas as minhas pérolas serão pedras se o seu desejo não partir de um lugar de pureza.
Percebeu que estava conversando em chinês antigo com o dragão, contudo, antes que pudesse fazer mais uma pergunta, sentiu a água mágica do lago entrar em seus pulmões e viu a figura desaparecer num estalo. O que infernos estava acontecendo? Aquela sensação era o auge do do desespero, pois sentia a queimação dentro do seu corpo e por mais que batesse os pés, não conseguia sair do lugar.
A próxima coisa que viu foi a beira do lago e os olhares preocupados de seu irmão e amiga. Qili estava pálido como nunca, com os cabelos colados ao redor do rosto. Meimei sentia as unhas machucando a palma da mão e, só depois que olhou para a destra que notou a firmeza de seu aperto.
ㅡ Você ficou doida, Fa Meili?! ㅡ O mais velho brigou, angustiado com o que tinha presenciado.
Sem falar muita coisa e ainda tremendo um pouco, a chinesa estendeu a mão, revelando a pérola dada pelo dragão. Por mais que confiasse em Araminta e Qi Liang, sentiu que deveria tentar e fazer o pedido de coração, pensando em todas as pessoas que estavam adormecidas dentro do castelo. Os irmãos de Zane, os aprendizes mais novos da Aderem, os docentes e funcionários… Pensou até mesmo em Merlin e quem estava acordado, tentando manter a escola funcionando.
ㅡ Eu desejo que esse sofrimento acabe, que a maldição sobre Aether seja revogada. ㅡ sussurrou com a pérola em mãos, vendo a mesma desaparecer com um brilho discreto.
Logo após, sentiu a própria barriga formigar de maneira desconfortável e, sem cerimônia, Meili levantou parcialmente a própria blusa.
ㅡ Tem certeza que você pediu para acabar com a maldição e tudo o mais? Parece que você escolheu uma tatuagem legal ao invés de sei lá, salvar todo mundo. ㅡ Tirando os óculos escuros, Minty mexeu a cabeça na direção de Fa Meili. Na pele, uma figura chinesa aparecera. Um dragão vermelho se enrolava na parte de baixo de seu ventre, parecido com os desenhos imperiais de seu país.
Meili não teve condições de descobrir se o seu pedido tinha sido um sucesso ou não. Desmaiou logo depois de ver o desenho na pele, assustada e cansada demais para discernir o que havia acabado de acontecer.
6 notes · View notes