#sim o desenho foi feito por mim
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juntapacai · 1 year ago
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Bang bang to my heart - 19-01-2024
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Toda vez que penso no simulador de namoro vêm uma lembrança e comparação com a primeira missão do Wolf Quest, e por uma feliz coincidência hoje é o aniversário de um ano da DLC Downpour e minha nossa esqueci totalmente dela
Também não ajuda que seja impossível jogar no meu computador por ser tão velho, mas ei esse cara é legal.
Letras da música Bang Bang to my heart (1997) por Frank Topeto
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thunderbone · 4 months ago
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Pokémon and Digimon
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English
In 2016, I had done two drawings of myself next to my favorite Pokémon, Jolteon. In these two drawings, I made a version of myself if I were an anime character, that is, the intention was never to draw me based on my physical appearance in real life.
But at that time my drawings were very ugly and poorly painted, so I didn't want to share these two drawings that I made many years ago, besides they are not the focus of this post. In February 2024, I really wanted to do a remake/redraw of these two old drawings, so I had the idea of drawing myself and my friends with our favorite Pokémons and Digimons.
Yes, I also really wanted to draw Digimons because this anime and the Pokémons anime were part of my childhood and adolescence and it would be really cool to draw these two rivals that defined a generation.
The little people in the drawing are (from left to right): Raiane (my cousin), Camila Vytória (my friend who makes incredible realistic drawings and watercolor paintings), Myself (center), Alexander (my brother) and Vandeílson (my old friend I met at school who also makes amazing drawings).
The Pokémons that are in my drawing are: Jolteon, Vaporeon, Eevee, Pikachu and Treecko. And the Digimons that are in the drawing are: Garurumon, Lillymon, Piyomon, Gatomon and Angemon.
It was a lot of fun to make this drawing, but it was also a lot of work to do lol Seriously, drawing 15 characters in the same drawing is not for everyone, and to make matters worse I had to outline and paint the drawing (painting is very boring!), this cost me my back, my fingers and my hands XD But I really liked this drawing, it's certainly one of the best I've ever done and it was really worth doing. I hope you like it 😊
Português (Brasil)
Em 2016, eu havia feito dois desenhos de mim mesmo ao lado do meu Pokémon favorito, Jolteon. Nesses dois desenhos, fiz uma versão de mim mesmo se eu fosse um personagem do anime, ou seja, a intenção nunca foi me desenhar me baseando na minha aparência física da vida real.
Mas nessa época os meus desenhos eram muito feios e bem mal pintados, por isso não quis compartilhar esses dois desenhos que fiz há muitos anos atrás, além de que eles não são o foco deste post. Em Fevereiro de 2024, eu queria muito fazer um remake/redesenho desses dois desenhos antigos, então tive a ideia de desenhar eu mesmo e os meus amigos com os nossos Pokémons e Digimons favoritos.
Sim, eu também queria muito desenhar os Digimons porque esse anime e o anime dos Pokémons fizeram parte da minha infância e adolescência e seria muito legal desenhar esses dois rivais que marcaram uma geração.
As pesssoinhas que estão no desenho são (da esquerda pra direita): Raiane (minha prima), Camila Vytória (minha amiga que faz incríveis desenhos realistas e pinturas em aquarela), Eu mesmo (centro), Alexander (meu irmão) e Vandeílson (meu antigo amigo que conheci na escola que também faz desenhos incríveis).
Os Pokémons que estão no meu desenho são: Jolteon, Vaporeon, Eevee, Pikachu e Treecko. E os Digimons que estão no desenho são: Garurumon, Lillymon, Piyomon, Tailmon e Angemon.
Foi muito divertido fazer esse desenho, mas também foi muito trabalhoso fazer rsrsrs Sério, desenhar 15 personagens no mesmo desenho não é pra qualquer um não, e pra piorar tive que contornar e pintar o desenho (pintar é muito chato!), isso custou minhas costas, meus dedos e minhas mãos kkkkkkkkk Mas eu gostei muito desse desenho, com certeza é um dos melhores que já fiz e valeu muito a pena fazer. Espero que gostem 😊
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klimtjardin · 2 months ago
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Golden Age
Capítulo 26
Capítulo anterior
O ano-novo se torna cada vez mais próximo à medida em que você demora diante do caderno de desenho de Taeyong e conclui que possuem duas peças que valem a pena ser selecionadas.
— É óbvio que iremos ampliá-las — diz. 
Ao perceber o semblante confuso do aluno, complementa:
— Para o seu portfólio.
Taeyong concorda, mas mesmo assim é tomado por calafrios. Quer esconder que está com medo da seleção da Academia e de fracassar, agora que estão chegando mais perto, e o pensamento o sufoca. E se não for aprovado? E se for aprovado? Qualquer das possibilidades o apavora.
— Esses estão muito bons, Taeyong, é isso que quero dizer.
Fica estático vendo você desmontar e guardar o cenário da aula. É real, tudo isso é real, ele irá prestar o exame! Começa a guardar os materiais na bolsa vagarosamente. Ao terminar, quando você se volta para ele, ele pergunta:
— O que vai fazer no ano-novo?
— Passar em casa. — Responde automaticamente.
— Tava pensando em chamar o Doyoung pra gente fazer alguma coisa, sair pra beber, sei lá…
Você arranha a garganta com um riso desdenhoso.
— Duvido muito… Ele estava bastante empolgado em poder passar o ano-novo com Dawn.
— Podemos convidar ela também, por mim não tem problema!
É obrigada a ponderar, por mais que a aproximação de Taeyong não seja algo imaginado e idealizado por você. Meses atrás, seus planos envolviam o irmão dele, e agora vocês basicamente viraram estranhos um para o outro - não consegue nem pensar no paradeiro de Jaehyun, e é melhor assim. 
Aprendeu a tolerar Taeyong, portanto, sua resistência ao encontro não passa de uma rabugice. Não te faria qualquer mal abandonar sua solitude por um momento de lazer com os amigos. E diga-se de passagem, consegue contar nos dedos quantas foram as vezes em que viu Doyoung pessoalmente nos últimos três meses.
— Tem que prometer que não vai beber! Toda vez que você e a bebida se misturam, alguém sai prejudicado! — Você brinca, mas há um tom de sinceridade na colocação.
Taeyong leva na esportiva. É óbvio que com o passar do tempo, convivendo com você dia sim dia não, ele se sente mais à vontade. Embora uma pontinha do sentimento de andar pisando em ovos na sua presença ainda persista. Decide quebrar isso de uma vez por todas com o convite. Quer poder te chamar de amiga sem restrições.
Não muito mais tarde, você recebe uma mensagem confirmando a saída de vocês quatro e Taeyong faz questão de te oferecer carona até o local escolhido - um barzinho qualquer.
Você se alegra ao poder voltar a celebrar o ano-novo com seus pais ao mesmo tempo em que lamenta por ter um olhar apegado aos detalhes, que percebe os sulcos nos rostos de ambos, que parecem surgir mais e mais. Não quer admitir, mas cada dia que passa se torna menos um dia de convivência entre vocês. 
Afasta o pensamento ao checar seu reflexo no espelho, ajeitar o cabelo e retocar o batom, quando Taeyong manda uma mensagem avisando que está na frente da sua casa.
A última vez que aceitou uma carona do rapaz, foi quando voltaram do hospital ao visitar o pai de Doyoung, o Sr. Kim, que tem respondido bem ao tratamento, apesar de estar debilitado. Ainda antes disso, você voltou inconsciente para o apartamento de Taeyong no carro dele, num episódio que prefere deixar apenas como lembrança.
Assim que se senta no banco do carona percebe que ele aperta o volante com as duas mãos, como se aguardasse algo desagradável acontecer em seguida. O semblante dele é de espanto ao te cumprimentar com uma felicitação de ano novo. Você responde, notando que é a primeira vez em muito tempo que não vê Taeyong com uma touca cobrindo a cabeça.
— Se importa de passarmos na minha casa antes? Esqueci minha carteira.
— Vamos lá, sem problemas.
O trajeto é feito em silêncio. Você jura jamais ter se sentido tão desconfortável antes, exceto talvez pela última vez em que viu algum artista da Academia fazer alguma esquisitice em público.
— Quer entrar? — Ele pergunta gentilmente, ao estacionar na frente de um casarão antigo, clássico e deslumbrante. É a casa dos pais de Taeyong.
— O Jaehyun está? — Se certifica.
Taeyong suspira.
— Não, ele saiu com a nova namorada dele.
A frase te acerta como uma dose de bebida amarga queimando garganta abaixo, e que você engole em seco. Porém, não é fã de ficar esperando dentro de um carro à noite e no escuro.
Logo na entrada ouve um coro de vozes conversando e rindo, o que também rapidamente, compreende por uma festa de família. Acha graça. A essas horas seus pais estavam no décimo sono. Eles nem ao menos aguardavam à meia-noite para jantar e se felicitar.
Quase ninguém percebe quando você entra na cola de Taeyong, uma ou duas pessoas no máximo, a quem cumprimenta com a cabeça num sinal de cordialidade. Taeyong vai atrás de uma senhora, que mantém um bate-papo com outra mulher no canto da sala. Senhora essa que foi te apresentada como sogra meses atrás.
— Mãe, esqueci minha carteira!
— Deixei lá em cima pra você. — Ela diz, como se ele pudesse adivinhar onde. Mas quando os olhos dela rapidamente correm até você e são arregalados, percebe que ela está mais interessada em outro assunto.
Você se dá conta da deselegância em não cumprimentar a dona da casa e se adianta para corrigir o erro, estendendo a mão. É pega de surpresa, no entanto, quando a Sra. Lee te enlaça num abraço amigável e caloroso.
— Que bom te ver, querida! — Ela olha desconfiada para Taeyong, em seguida, que se apressa para explicar o que pretendem fazer.
Tanto você quanto ele se sentem corados. Ele cutuca a mãe para que ela mostre de uma vez onde está a bendita carteira e ela aponta para a sala adjacente.
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shield-o-futuro · 1 year ago
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“Preciso de pulmões novos.” - Scarlly e Sam
Conto 60  — Samuel Barnes
— Preciso de pulmões novos. — Escuto Scarlett reclamar antes de se jogar na grama, com a respiração pesada, logo após termos cruzado nossa linha de chegada imaginária no parque Washington Square.
Não posso culpá-la por estar nesse estado. Além de meu pai, Steve Rogers e meu irmão Tommy, poucas pessoas realmente conseguem acompanhar meu ritmo quando saio para correr.
Mesmo assim, decido que não vou perder a oportunidade de zoar um pouco com minha amiga. Reviro os olhos e a encaro, colocando as mãos na cintura.
— Foram só alguns quilômetros, não exagera. — Alongo um pouco os braços, e deu um leve chute de brincadeira em seu pé. — Nem deu tempo de eu me cansar. Poderia voltar correndo pro Brooklyn agora mesmo.
Se Scarlett tivesse alguma coisa grande e pesada ao seu lado, ou energia o suficiente para tal, ela jogaria algo em mim. Mas como não era o caso, ela apenas me mostra o dedo do meio em resposta.
— Como eu odeio super soldados.
— Tecnicamente, sou apenas um semi-super soldado. — A provoco mais uma vez antes de me sentar ao seu lado, esperando que ela recupere o fôlego.
— Me lembre de nunca mais aceitar sair pra correr com você, Barnes.
— Ah, para com isso. — Olho para ela, sorrindo agora. — Você se saiu muito bem. Chegou até aqui, não foi? Quando chamei o Greg pra fazer a mesma coisa, ele passou mal nos primeiros quinze minutos. Não foi nada bonito.
Scarlett começa a rir, e então ficamos em silêncio por um momento. Sinto meu celular vibrar em meu bolso, então o pego e vejo uma mensagem de minha namorada, o que me faz abrir um sorriso. Zendaya está em uma missão humanitária ao lado de sua tia Shuri na Polinésia, mas me manda vários updates de como as coisas estão indo. Tudo bem ao que parece.
Me foco em responder a mensagem, até que Scarlett fala mais uma vez.
— Cara, que cheiro horrível é esse?!
Estou prestes a perguntar do que ela está falando quando o cheiro me atinge feito um soco. Uma mistura horrível de xixi de gato com repolho cozido. Algo realmente desagradável. Faço uma careta e abaixo o celular.
— Credo, que fedor. Parece que está vindo... — Antes mesmo que eu possa terminar minha fala, uma sombra passa por cima de nós, e assim que levanto meu olhar, dou de cara com uma criatura bizarra.
Olha, vou fazer meu melhor para tentar descrever o que vi. Logo acima de nós, voando no céu, haviam três criaturas que eram o resultado de uma mistura entre gato e cobra. A parte da frente era sem duvidas de um felino, mas assim que seu corpo roxo e verde continuava, toranva-se longo como o de uma cobra.
Homens estavam montados em cada um desses bichos. Três saradões, um deles sem camisa, os outros dois vestindo apenas um colete aberto na frente. Todos eles usando chapéus pontudos de mago e varinhas com estrelas na ponta, tipo aquelas de fadas de desenho animado. 
Eu sei o que você deve estar pensando agora: essa é uma visão e tanto.
— Tá bom, me diz que você também está vendo isso, Sammy. — Scarlett me tira do meu devaneio momentâneo com sua pergunta.
— Não queria, mas estou sim.
Nós dois nos levantamos em um pulo depois disso.
— O que diabos é isso? — Scarlett se vira para mim e me pergunta, como se eu tivesse as respostas. Deu de ombros, exasperado.
— E eu é que vou saber? Nunca vi uma coisa dessas antes! — Então, algo novo acontece. Os bichos começam a soltar alguma coisa... uma espécie de fumaça, pelo que posso ver. — Que bom, agora tem mais essa. Que negócio verde é esse saindo das... caudas deles?!
— Não sei, não quero saber e agradeceria se você não perguntasse de novo. — Quase não consigo ouvir a resposta de Scarlett, porque bom, o parque estava cheio naquele horário e todo mundo já está correndo e gritando pra todo canto da forma mais desordenada possível, como só os nova-iorquinos conseguem fazer.
Paro para pensar por um instante, mas sinto que minha mente está travada com a bizarrice toda que está acontecendo à minha frente. E olha que isso diz muito, afinal, já vi coisas muito esquisitas na minha vida.
Instintivamente, me viro para minha amiga em busca de orientações. Já que ela é a co-líder de nossa equipe e geralmente tomava a frente em nosso esquadrão na SHIELD também, eu esperava que ela tivesse alguma ideia de como proceder.  
— Scarlly, o que a gente faz?! Você está sem seu arco e eu duvido que jogar uma das minhas faca nessas coisas vai adiantar. — Isso sem mencionar o fato de que nenhum de nós está vestido para a ocasião. 
— Os civis. — Ela me responde sem pestanejar. — Ajudamos os civis a sair da linha de fogo em segurança enquanto eles cuidam dos esquisitões montados nos gatos-cobra.
Ela aponta para o céu, e quando levanto o olhar mais uma vez, vejo Aiden chegando, acompanhado por Maeve Rambeau, ambos vestindo seus uniformes. Bom, eles certamente são mais qualificados para lidar com uma coisa dessa do que nós. Pelo menos no momento. Além disso, ouço um dos caras mencionar o nome da Capitã Marvel, então realmente acho que essa não é uma briga para qualquer um.
— É, acho que podemos fazer isso. — Digo por fim, recebendo um leve empurrão de Scarlett.
— Então vai, Sammy, se mexe!
Dito isso, ela corre para um lado do parque, e eu, saindo do meu estupor momentâneo, corro para o outro.
Cuidar dos civis parece ser uma tarefa fácil, mas eu te digo que não é. Na verdade, é uma das tarefas mais complicadas porque, bom, estamos em Nova York, os nova-iorquinos não tem muito bom senso. Ao invés de correr para longe do perigo, muitos fazem exatamente o contrário, para ver a luta mais de perto, ou para registar em primeira mão o que tá acontecendo, pra postar nas redes sociais e ganhar muitos likes.
É triste, mas acontece, e isso me irrita muito.
Tento afastar esse pensamento da minha mente enquanto tento ajudar algumas pessoas a saírem do caminho da batalha. Faço meu melhor para ajudar a mostrar uma direção que os levará para um local mais seguro. Tenho que ser um pouco mais duro com alguns adolescentes mais novos do que eu, que parecem não entender a imprevisibilidade de uma briga envolvendo super heróis em um momento. Um deles estava tentando tirar uma selfie e quase foi atingido por ácido ( é, descobri que as coisas verdes que saiam das caudas dos bichos é na verdade ácido. Obrigado por ter gritado a diga, Danvers! ).
Depois, tive que interromper sem muita delicadeza a live de uma garota que disse ser uma influencer e que precisava gravar aquilo, porque estava dando muitas visualizações no instagram. Como se eu me importasse com isso. Felizmente, consegui faze-la entender que ali não era seguro e ela até me agradeceu depois.
Quando finalmente percebo que as coisas estão um pouco mais calmas, me viro para ver como Aiden e Maeve estão se saindo. Muito bem, aparentemente, porque depois de levar alguns vários socos bem fortes dos dois, um portal se abre atrás dos magos e eles simplesmente somem. 
Aiden e Maeve parecem tão confusos quanto o resto de nós, mas logo deixam a cena, o que sei que quer dizer que eles vão nos explicar com mais detalhes o que diabos foi tudo isso assim que a gente se encontrar na base mais tarde.
— Bom, isso foi… um acontecimento e tanto. — Scarlett reaparece ao meu lado, parecendo menos cansada agora do que quando estávamos correndo mais cedo. — Como foi do seu lado? 
— Tirando os babacas que se acham influencers e os idiotas que querem ficar perto da ação, o único ferido que tive foi um garotinho que ralou o joelho enquanto tentava sair do parquinho. Ele vai sobreviver. Do seu?
— Acabei discutindo com dois caras que queriam muito ver a Capitã Marvel em pessoa. Ela nem tá na terra no momento, mas é claro que eu não podia dizer isso pra eles, mas fora isso, foi tudo certo.
Suspiro pesadamente olhando rapidamente ao redor, onde as poucas pessoas que ficaram por perto começam a sair de seus esconderijos e começam a conversar entre si sobre o que acabou de acontecer.
— Acho que podemos chamar isso de uma quarta-feira normal?
Scarlett não resiste e começa a rir mais uma vez, fazendo com que eu também relaxe um pouco.
— Acho que sim. E Sam?
— Diga.
— Me lembre de realmente nunca mais correr com você.
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NOTA: Eu disse que listas novas sempre me inspiram e aqui está a prova sahuashuashu esse conto saiu bem rápido, e eu adorei escrever com essa dupla ( já tem mais outro pros dois, Scarlly e Sam vão ter uma semana agitada 👀 ). Espero que vocês também tenham gostado, e fiquem a vontade pra mandar mais frases daquela lista porque acho que vão sair coisas bem divertidas!
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aissateumesma · 2 years ago
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Paper
Algo que explica a razão e define todo o meu ser. Algo que nele pode ser criado, escrito ou contado.
De uma forma indescritiva o papel esteve comigo em todas as fases da minha vida. Ele viu minhas artes, desenhos e pinturas quando criança, viu meus rabiscos e poemas quando adolescente, e continua vendo todos os meus pensamentos quando adulta. Algo que me acompanha desde o meu nascimento.
Penso na origem de todo esse sentimento e chego a conclusão de que teve vários significados ao longo da vida até chegar no que é hoje. O papel, para mim, foi se desenvolvendo de acordo com o meu crescimento, me acompanhando.
Quando criança eu amava pintar, gastava muitas folhas com artes feitas com a tinta guache, descobri ali o quanto eu era boa nisso e o quanto não tinha apoio para continuar. Em seguida, troquei a pintura por desenho, o qual também me aperfeiçoei bastante, mas ainda sim sentia muita pressão para parar, pois este hábito "não agregava nada à minha inteligência" (segundo os adultos á minha volta).
Em uma fase da adolescência minha voz não tinha poder nenhum no lugar onde morava, assim então, encontrei a saída na escrita livre, que foi minha terapia por anos e ainda está sendo. Por causa disso me tornei uma pessoa que se comunica muito melhor escrevendo do que falando, isso explica muita coisa.
Com todo esse histórico em minha vida percebi que minhas principais formas de demostrar algum sentimento hoje é com o nosso querido material: o papel. Cartas, bilhetes, desenhos, textos, poemas, origami. Em todas essas coisas estão o meu mais profundo sentimento. Amo dar para pessoas que são próximas de mim, pessoas que eu amo, algo feito de papel. Sinto como se estivesse dando um pedaço meu, um pedaço da minha história, em forma de um sentimento para a pessoa. Assim como também amo receber isso delas, porque minha criança interior ferida se sente valorizada pelo o que ama.
Me perguntando o que teria acontecido se meus responsáveis não tivessem me bloqueado do meu talento natural. Talvez eu fosse uma pessoa totalmente diferente hoje, mais feliz.
-∆t
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neozhelps · 2 years ago
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eu lembro bem do que você já fez, já moderou e já causou na tag viu, just saying. fácil pagar de pregadore com apoio dos talkers, mas pagaria pra ver esse peito todo se eles soubessem toda a verdade... bjs gatinhe se cuide viu, vai precisar que já já vai ter kabum
nossa estou tremendo de medo! já moderei, se causei não lembro porque tenho sérios problemas de memória e as vezes tenho uns apagões. mas lembro de todos os locais que joguei e do que fiz na maior parte das vezes. quer ajuda? comecei no tumblr em 2013 acho, como bunny. já usei thay tbm, e thata. meu primeiro rp não ironicamente foi de hp, eu era a felícia black e tinha 14 aninhos. joguei pouco, só nesse rp de hp que durou bastante e um de desenho que não lembro bem. acho que teve um de centrália também.
moderei meu próprio rp, o tokyo lights, e hoje sei o quão errado isso foi e que fui bem babaquinha na época. mas advinha? tinha quinze anos, era uma criança burra que ia na onda dos outros. depois fiquei afastada, mais no mundo das fanfics. lembro que eu tinha umas polemicas com fanfic pq eu atacava o povo, era bem army irritante mesmo, mas tinha uns 16 anos. joguei em fórum por muito tempo também. org, fórum de percy jackson, original, tive o meu próprio que durou anos o mystic circle school.
voltei pra tag em 2017/2018 e joguei mais em krp. krsa foi a minha casa, peguei amizade com algumas pessoas lá e ainda tenho um carinho enorme por todas as memórias. joguei em quase todos os rps da jojo. inclusive é a época que comecei a assinar como mira. joguei no after lives como aera, fc da jinsoul, não escondo os meus personagens e nem onde eu lembro que joguei. nessa época assumo que eu era bem preguiçosa, como a tag é hoje, e fui babaca em algumas vezes e me arrependo, mesmo não lembrando com clareza.
agora sobre os rps que eu criei e/ou moderei: mahouhq, eomhq, anaklusmoshq, daetorthhq (com amigas, mas elas me abandonaram e a gente brigou pois me senti trocade), sanctumhq (sim sou mod hawks e acabei abandonando o rp porque fiquei doente e desanimade com a pouca quantidade de reservas, mas adoraria voltar com a ideia), e agora vou fazer um de ordem paranormal. esse é meu histórico na tag até onde eu me lembro.
recentemente joguei na gwageo como solhee e sangyu; na kyg como gaeul e melanie; na mugunghwa eu tentei jogar como hwang bomi com a gahyeon; no nevermorehq como esther, aegis, charlie e emerald; na altalune como verônica; tô na haneul como solhee (a mesma da gwageo sim) e no skyline tenho o shion e a bomi agora. se tiver mais personagem que eu não lembro, é só olhar nos meus pinterest aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
eu não tenho medo de nada do passado vir me assombrar, porque não tenho vergonha de esconder meu passado. você não tem poder sobre mim. se alguém foi machucado por algo que eu tenha feito ou falado, peço perdão, mas também peço que entenda que eu aprendi com meus erros, amadureci. comecei rpg com 12 anos, cara, e hoje tenho 25. são 13 anos jogando. uma pessoa muda constantemente. já tentei jogar na gringa, já escrevi fanfics, já fiz de tudo virtualmente. minha mãe, que é a pessoa mais importante pra mim, sabe de tudo. eu sempre contei tudo pra ela, ela sempre fiscalizou tudo e me dava bronca quando me pegava fazendo coisa errada. sou uma nova pessoa com novos problemas e não vou ter medo de um exposed mixuruca em rpg de tumblr porque sei que tudo o que vão falar de mim ou tá no passado, ou provavelmente é inventado.
vai expor o que meu agora? que eu falo mal de hp mas já joguei em rpg de marotos? pois bem, joguei mesmo, não tenho vergonha. até dezembro do ano passado. sempre soube de tudo, mas joguei porque era minha amiga e quis mudar personagens como snape, cho chang (que chamo de chyou zhang) ou neville. fiz meus personagens originais no org que era de hp. mas não jogo mais, porque esse ano entendi bem melhor tudo por trás da saga e autora graças à amigos fieis da vida real e meus próprios estúdos.
meu maior erro em todos esses anos foi desaparecer de plot, demorar pra responder, pular de comunidade em comunidade e querar beijar todos os personagens possíveis pois sou apaixonade em todes (menos fc do bts). vai me cancelar porque? vão deixar de me apoiar porque? chama quem me conhecia dessa época, da krsa, vamo ver o que falam de mim. porque eu sei que meu maior defeito é ser teimose e bem cabeça dura, minha própria mãe fala isso, e é algo que estou tentando mudar na medida do possível com TERAPIA E TRATAMENTO, O QUE TODO MUNDO PRECISA FAZER. eu sempre fui meio rebelde, sempre fui contra as normas da sociedade. savior e god complex sim, mas não tenho vergonha disso.
o problema da tag é justamente pessoas como você, anônimo de merda, achar que tem poder sobre os outros. achar que temos medo de pessoas como você. pessoal, não podemos ter medo e vergonha dos erros do passado. passado é passado, o que importa é você se arrepender, desculpar e MUDAR. não deixe o medo de ser cancelado impedir vocês. sério. a tag só vai ficar melhor quando TODOS entenderem isso e pararem de ter medo de fantasmas. como médium espirita e meio umbandista: fantasmas não tem pode algum sobre você no mundo físico, não tenha medo deles, reais ou figurados.
se alguém quer resolver problema comigo, chama no chat e vamos conversar. me manda mensagem no discord kittyuu#2610 ou telegram bublyuu. vamos resolver os fantasmas do passado assim não vai ter kabum nenhum.
e pras pessoas que me apoiam e gostam de mim: muito obrigade por tudo, mesmo. vocês são importantes pra caralho. é graças a essas amizades que eu sou quem eu sou hoje, que eu aprendi e melhorei. vocês me marcaram e espero sempre poder divertir vocês com fotos da ziggy, personagens loucos, mensagens aleatórias e muito carinho virtual.
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cimmerianbaby · 1 year ago
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Olá pessoinhas lindas, tudo bem com vocês? Eu espero que sim.
Bem, mais uma vez eu sumi, e dessa vez foi por muito tempo, tipo, muito tempo mesmo. Bem, de fato, eu havia dado uma parada por alguns motivos que eu vou listar agora
Eu estava com um enorme bloqueio criativo, sim, Eu não tava conseguindo desenhar nada sem rasgar a folha em vários pedaços-
Escola, a minha escola tava integral, eu ia de umas 8:00 e voltava as 18:00, então eu não tinha muito tempo para desenhar
Problemas familiares, pense numa família que só atrapalha e não ajuda
Eu realmente sumi, sinto muito, e eu queria me desculpar principalmente para aquelas pessoas com quem eu tenho ships, por que eu meio que não dei mais sinais e nem nada, eu literalmente desapareci do mapa, tinha vários projetos, desenhos para serem feitos e refeitos e entre muitas outras coisas. Agora umas perguntas que podem acabar surgindo
"Mas Carl, por que você esta falando essas coisas?"
Pelo fato que eu quero voltar, eu quero voltar a desenhar, fazer meus projetos e ships com meus amigos, quero postar e tals, e eu tava pensando em fazer isso a partir desse ano, mais eu não vou voltar neste Tumblr, então eu criei outro, e lá sim, eu vou começar a postar meus desenhos, minha ideias e etc.
"Você vai apagar este tumblr?"
Não, eu não pretendo apagar esse tumblr pois foi com ele que eu comecei, e seria muito Chato e triste apagar esse tumblr, agora muitas informações que estão aqui sobre minhas crianças vão estar bem desatualizadas
"Os seus ships com outras pessoas vão continuar?"
Bem, isso não depende só de mim, mais se eles quiserem continuar e até mesmo melhorar ou fazer mais, saiba que eu estou aceitado de braços abertos
"Você apenas vai desenhar Ship Childrens?"
Sim, por dois motivos, primeiro: eu realmente gosto muito de fazer ship kids, eu comecei em 2019 e ainda nem consegui chegar aonde eu queria kkkk, então eu vou continuar. Segundo: eu não sei desenhar muitas mais coisas, eu não sou de sair da minha bolha pessoal/zona de conforto, mais quem sabe eu não faça outros desenhos mais pra frente?
"Os pedidos já vão estar abertos?
Ainda não, pois primeiro eu quero fazer uns ajustes, refazer alguns personagens, mais quando eu abrir os request eu aviso
"Você vai sumir de novo?"
Eu espero que não kkkk, mais caso aconteça algo e eu tenha q dar uma pausa, eu aviso para vocês
"Qual é o seu novo tumblr?"
Este aqui
Bem, essas foram algumas perguntas que eu imaginei agora, mais caso ainda sobre alguma, pode perguntar por esse tumblr mesmo.
Entao, aqui é o fim, eu quero agradecer a todos que me ajudaram a chegar até aqui, eu me senti muito acolhido, fiz amigos incríveis e espero que vocês tenham tudo de bom ( ˘ ³˘)♥
Um grande abraço a todos vocês, se cuidem!!! ♡♥︎♡
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animaletras · 2 years ago
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Dia da Conscientização do Transtorno do Espectro Autista
Desde 2007, foi definido pela ONU o dia 02 de abril como “O Dia Mundial da Conscientização Sobre o Autismo”. TEA (Transtorno do Espectro Autista) é “um termo amplo que descreve um grupo de condições do neurodesenvolvimento”, segundo publicação da Isto é e “(…) em 2016, um estudo feito nos Estados Unidos com crianças de 8 anos descobriu uma proporção de 4,3 meninos com TEA para uma menina com TEA. Na mesma pesquisa, uma em cada 54 crianças era autista.” No dia de hoje, falaremos um pouco sobre como a representatividade na mídia pode ajudar tanto crianças autistas a se sentirem confortados, quanto crianças neurotípicas (que não possuem quaisquer transtornos de desenvolvimento neurológico) a conviver melhor com os colegas neurodivergentes (possuem transtornos de desenvolvimento neurológico).
Num artigo chamado “Como Steven Universe me ensinou a abraçar minha identidade neurodivergente”, Joseph Stanichar relata sua própria experiência de crescer com a série, que estreou alguns meses antes do seu aniversário de quatorze e terminou quando ele já chegava aos 20. Josh diz: “Eu estava vivendo um dos anos mais difíceis da minha vida, pois me sentia cada vez mais isolado de meus colegas e mantinha expectativas irreais de sucesso acadêmico (…) como alguém em processo de aceitar tanto o diagnóstico de autismo como o de TDAH, eu me sentia inferior às pessoas neurotípicas quase todos os dias. Eu pensei que Steven Universe , um programa sobre um garoto que luta contra monstros ao lado de suas três mães alienígenas do rock chamadas Crystal Gems, poderia ser uma fuga para mim. Em vez disso, esse desenho bobo sobre rochas espaciais acabou oferecendo algo mais. Direta ou indiretamente, Steven Universe me ensinou várias vezes sobre a importância da empatia, paciência e compreensão para com os outros, mas especialmente para nós mesmos.”
Jayar Brenner, um pesquisador autista da Universidade do Estado de Michigan, também escreveu sobre a importância de Steven Universe para pessoas do espectro. Ele afirma que mesmo que Pearl não tenha sido escrita para ser uma pessoa com autismo, a personagem ainda é um retrato positivo do que significa ser alguém autista. “Quando você faz parte de uma comunidade que não é muito representada, é comum procurar personagens com os quais você possa se relacionar fora de uma lente diretamente rotulada. No meu caso, esses personagens nunca são rotulados como autistas, mas seus maneirismos e experiências de vida ainda são marcantes.”, ele explica que resolve usar o termo autistic-coded, do mesmo jeito que a comunidade LGBTQIA+ usa queercoded, para explicar personagens que não são explicitamente autistas, mas cujos maneirismos remetem a essa experiência. Ele liga Pearl a várias experiências que também passa como autista: seletividade alimentar, interpretação literal, intensidade emocional, masking (uma resposta ao ridículação social que significa alterar completamente quem você é e como se comporta, para segurança e conforto social) e necessidade de planejamento e rotina.
Entrapta de She-ra por sua vez, não é uma personagem autistic coded, ela é realmente autista, confirmada pelos criadores ao serem questionados sobre a possibilidade da personagem estar no espectro. “Sim, nós a escrevemos assim. Um de nossos membros da tripulação estava no espectro e se relacionava especificamente com ela, e teve um papel importante na formação de sua história e personagem!”, afirmou Noelle Steverson, um dos criadores do show, dando os créditos ao artista de storyboard, Sam Szymanski, que também é do espectro, pela criação dos maneirismos e grande parte do arco dessa personagem.
No Artigo Por que o Entrapta de She-Ra significa tanto para a representação autista, Caitlin Chappel, explica porque acredita ser tão importante uma “representação positiva de uma mulher autista que tem orgulho de ser ela mesma”: “Entrapta está ciente de que ela não entende os sinais sociais tão bem quanto seus amigos, e ela tenta o seu melhor para compensar isso através de sua inteligência, paixão e outros pontos fortes. Quando suas amigas princesas veem que Entrapta se importa e mostra isso à sua maneira e única, elas percebem que poderiam trabalhar melhor para entender de onde ela vem. Após esse momento, Entrapta se torna um dos rebeldes mais cruciais e bem-sucedidos. Durante todo o show, Entrapta permaneceu fiel a quem ela é, salva o dia e lembra a todos que só porque um não funciona como esperado, isso não significa que eles estão quebrados; eles são excepcionalmente belos. Ver um personagem autista como Entrapta ser um herói é valido para muitos fãs do espectro e fornece aos espectadores de todas as idades um modelo que garante que suas diferenças os tornam maravilhosos.”
Por fim, personagens no espectro também ajudam a integração entre crianças neurotípicas e neurodivergentes, numa pesquisa conduzida por Carla Simone Engel e Elizabeth Sheppard da Escola de Psicologia da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, em 2019, as pesquisadoras concluíram que ver crianças austistas em animações e aprender mais sobre o espectro, ajuda crianças neurotípicas a entender e interagir melhor com elas.
Você pode saber mais sobre o espectro nos artigos abaixo:
https://www.cbr.com/she-ra-entrapta-autistic-representation-matters/ https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10803-019-04318-0.pdf
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darkkottsworld · 2 years ago
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Um dia após o meu suicídio, eu me apaixonei pelos meus pais ao ver eles chorando no chão do meu quarto com fotos minha espalhadas pelo chão e observando cada desenho ali feito na parede do meu quarto como forma de desabafo…minha roupa suja de sangue, fui para o cômodo do lado e vi minha irmã inconformada sem saber oq fazer e como consolar meus pais.
Eu vi e reconheci o amor no olho de cada um deles!
Um dia após meu suicídio pude ver o quanto eles me amavam e depositaram todas as esperanças em mim, por mais que meu pai seja meio durão e não aceite a forma como eu vivia minha vida,via o quanto ele me amava, em meio tanta tristeza eles falavam de mim e o quanto sentiam orgulho de mim e o quanto eu tinha o coração imenso que valia ouro.
Um dia após meu suicídio vi a boo ( minha gata) era mais incrível do que eu poderia imaginar, toda vez que ela me via miava de emoção e corria pra porta pra ir pra dentro de casa comigo , e hoje em dia toda vez que alguém chega ela corre até a porta esperando que seja eu, ao ver que não era eu, ela se deitava na garagem ao lado da porta de casa e continuava a me esperar.
Um dia após meu suicídio, cheguei na sala onde encontrei minha prima e meu amigo que moram comigo, juntos com a boo e o gordinho (meus filhos) e via que os olhos deles brilhavam cheio de lágrimas por imaginar que tinha ido.
Um dia após meu suicídio, passei pelo meu antigo emprego e via todos de cabeça baixa, uns se lamentaram e outros choraram, passei pelo estoque dá empresa e ouvi a frase : "porque isso com ela, quem vai animar nossas noites??".
Um dia após meu suicídio, vi meus amigos reunidos e todos chorando e lembrando dos momentos juntos quê tivemos, e acabaram se culpando por não ter notado o que estava passando em minha vida ou ali no momento.
Já de noite, fui até o necrotério encontrar meu corpo, aquilo me incomodou muito.
Um dia após o meu suicídio.
Você tinha pessoas que te amavam e mesmo assim, jogou tudo para o alto, tem que ter muita coragem para tirar a vida, porque você não usou essa coragem para vencer? Graças a Deus, isso foi só uma visão.
Você pode ler isso! Você ainda está aqui e pode mudar a sua vida para sempre. Ela não é tão ruim como parece.
Existem pessoas que te amam, que te querem por perto. Dê mais uma chance para a vida e as pessoas que estão ao seu lado.
Existe cura para a dor, existe cura para o gigantesco vazio dentro de você, se abra com alguém.
Você já superou tantas coisas, tente mais uma!"
Você é capaz de tantas coisas só não teve muita noção disto, saiba que vc é sim importante para as pessoas e que elas sentiriam sua falta. Quando pensar em algo pesado neste nível imagine como seria um dia após seu suicídio e se coloque no lugar das pessoas ao seu redor, no momento em que fizer isso você estará praticando a empatia que você tem dentro de si.
É apenas um texto para ajudar pessoas confusas.
Darkkottwitzz
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lybianc · 2 years ago
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Starfire 💜
Olá, tenho coisas importantes para dizer sobre essa arte…
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A pose foi 100% baseado num esboço que encontrei navegando na internet. O rosto não sai do padrão que estou acostumada a desenhar, então são meus traços totalmente, o cabelo e a roupa me baseei em outras artes da Estelar, que vou deixar aqui:
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O objetivo desse desenho não foi criar nada. E sim testar novos pincéis e pintura, apenas.
Não foi cópia de esboço, foi ajuda para fazer a pose da maneira que eu queria. Tracei do meu modo, risquei a minha maneira. Ajustei como achava melhor pro meu desenho no momento. (Dito isso, não criei a pose)
E foi assim que estava o esboço no começo, feito por mim, e já com alguns ajustes de ângulos e contorno:
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Dito isso, obrigada pela atenção 💜 e fique com o background que achei pra por no fundo e editar:
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lettyfanfics · 18 days ago
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True Colors
Imagine: Imagina que és a melhor amiga da Elena e o Klaus sequestra-te para a chantagear, mas as coisas acabam aquecendo.
Avisos: Nudez, Sexo Oral, Sexo.
The vampire diaries/The Originals Masterlist
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- Ah (T/N)! A amiga humana de Elena Gilbert. Se não estou enganado já são amigas há oito anos. - O Klaus entrou na minha visão.  
Como é que eu podia ser tão burra ao ponto de ouvir um barulho na rua e ir ver o que era. Eu conheço o sobrenatural muito bem e mesmo assim ainda vou à rua verificar os barulhos que oiço... Num minuto estava no meu quarto, ouvi um barulho na rua, fui vê-lo e agora estou aqui num apartamento sem nenhuma saída secundária ou buraco por onde possa escapar.
- Estás correto. O que queres de mim? - Mantive o meu tom monótono, mas eu sabia que ele conseguia ouvir o meu coração a milhas de distância.
- Eu sei que estou correto. - Ele mostrou o seu típico sorriso torto.
O mais engraçado é que eu nem estava amarrada, podia sair pela porta a qualquer momento, mas ele sabia que não o faria pois não só estava bem assustada temendo pela vida das pessoas que me eram próximas como também havia algo nele que me tinha atraído desde o primeiro momento em que nos encontrámos.
- Quando é que posso ir embora? - Perguntei-lhe com a voz saindo mais forte do que eu esperava que saísse. Eu estava situada no meio da sala com os braços aos meus lados, completamente exposta a ele caso o Klaus decidisse fazer de mim um lanche.
- Assim que eu obtiver aquilo que eu quero. - Ele respondeu novamente com aquele maldito sorriso na sua cara.
***
O dia já tinha acabado e sido substituído pela noite e o que mais me incomodava era que ninguém ainda tinha dado pela minha falta, principalmente a Elena, ajudando-me a perceber que nunca realmente se importaram comigo... Eu estava aborrecida, passar o dia com o Klaus até agora tinha sido uma completa seca. Eu estava sentada no chão em frente à mesa de café.
- Tu pareces aborrecida. - O Klaus falou encostado na porta com os braços sobre o seu peito, eu simplesmente assenti decidindo manter a boca calada. - Vá lá (T/N), a Elena ficará bem eu só preciso que ela me faça uma tarefa.
Eu suspirei e olhei para a madeira da mesa reparando que esta continha desenhos com aparência de terem sido feitos apenas para aquele local. Um homem a perseguir lobos com lanças... Eu comecei a seguir os riscos com o meu dedo indicador.
- Eles representam os meus antepassados que foram perseguidos para fora da minha pequena aldeia. - O Klaus disse ao meu ouvido sentando-se ao meu lado. Eu queria que ele continuasse com o assunto.
- Porque estavam em forma de lobo? - Pergunto genuinamente curiosa. O Klaus fixou o meu olhar.
Nunca quis encará-lo durante muito tempo tentando sempre negar o que me atraía nele, mas agora olhando para os seus olhos azuis eu podia ver que ele era humano bem lá no fundo. Isso seria um tema que o Elijah adoraria discutir comigo, já que ele era o único Original com quem me dava bem com exceção da Rebekah.
- Eles foram amaldiçoados, alguém matou um comerciante e muitos diziam que tinha sido um ataque animal. No dia seguinte um membro da alcateia foi apanhado com sangue nos próprios lábios e mãos- Ele engoliu em seco. - Desde então todas as criaturas sobrenaturais apagam os seus rastos.
- Então tudo isto foi porque um idiota esqueceu-se de se lavar? - O Klaus riu, um sorriso verdadeiro restando nos seus lábios.
- Sim, basicamente. É por isso que eu nunca deixarei um corpo para trás ou sairei do local onde me alimentei sem primeiro me limpar. - Ele ainda estava a rir seguindo as linhas dos lobos enquanto que eu seguia o humano. Eu observei enquanto os nossos dedos aproximavam-se e antes de qualquer contacto se voltavam a afastar em posições opostas.
- É engraçado eu estar seguindo o humano enquanto tu segues os lobos.
- Tu também és frágil.- Klaus disse de repente alarmando-me.- Eu acho que os Salvatore não te dão a proteção que tu precisas e desejas. - Eu concordei com a cabeça. Os Salvatore eram meus amigos, mas nesse campo eles só se importavam com a Elena. - A minha família podia ajudar-te. - Ele estava tentando com que passasse para o lado deles?
- Estás a tentar fazer com que eu traia os meus amigos aliando-me a ti? - Ele parecia confuso.
- Não foi isso que eu quis dizer amor.
- Então?! Porque foi exatamente isso que pareceu
- A minha família pode proteger-te sem que estejas do nosso lado. Deixa-me mostrar-te. - Ele empurrou-me contra o chão prendendo o meu corpo com o seu.
Os seus lábios quase tocaram nos meus e borboletas formaram-se no meu estômago. Ele ia beijar-me e foi isso que foi feito, o beijo começou lento evoluindo gradualmente para uma troca de carícias ardente.
- Que maneira esperta de me convencer. - Eu provoquei.
- Eu espero que sim, levou-me anos para o aperfeiçoar. - Ele piscou o olho e voltou a dar atenção ao meu pescoço enquanto eu sentia as suas ancas procurando fricção nas minhas, mas por muito que tentasse esquecer a minha mente ficou inundada de pensamentos... quantas mulheres até ele chegar a este ponto? Credo, eu pareço uma namorada maluca.
- Elas não significaram nada para mim, boneca. - A sua voz estava rouca e sexy. - Por favor toca-me.- As minhas mãos enterraram-se no seu cabelo. Rapidamente começamos a trabalhar nas roupas ficando nus numa questão de segundos.  
O Klaus brincou um pouco com os meus seios levando um dos mamilos à boca causando gemidos que fugiam da minha garganta sem algum filtro. Ele meteu um dos seus dedos no meu centro sentindo o quão molhada estava e choramingou satisfeito, com a respiração arfando os seus olhos mudaram para amarelo deixando-me ainda mais excitada.  
- Eu não fazia ideia como tu eras bonita. - Ele lambeu os seus lábios e dirigiu-se ao meu centro começando a trabalhar com a sua língua, a minha mão disparando para o seu cabelo mantendo-o lá e puxando alguns caracóis.
- Klaus, merda. - Eu gritei sentindo o meu orgasmo fazendo-me tremer. O Klaus lambeu os seus dedos e mencionou para eu o seguir até ao sofá. Ele sentou-se no sofá, o seu membro querendo contacto. Eu esfreguei a minha mão sobre ele, o Klaus estava quieto, mas observando.
- Queres que chupe o teu membro? - Eu sorri.
- Eu prefiro que passes os preliminares. - Eu assenti e o Klaus direcionou o seu membro penetrando-me devagar. - Toma o teu tempo. - Ele assegurou-me sabendo que podia ser demasiado. Eu fui fazendo movimentos circulares, mas devido à minha sensibilidade pouco tempo depois acabei por ter um segundo orgasmo que me fez gritar o seu nome novamente.
- Desculpa.
- Porque não te moves. - Ele riu.
- Porque se me mover volto a ter um orgasmo.
- Bem, amor não posso ficar sem fricção para sempre. - Ele começou a mover as ancas penetrando-me.
Eu comecei a mover-me também e o quarto ficou preenchido de gemidos. As suas ancas tomando um novo angulo a cada investida fazendo-me gritar. E ao fim de mais uns longos minutos as minhas paredes voltaram-se a contrair sobre o seu membro dando-me o terceiro e mais violento orgasmo dessa noite. O seu nome saiu dos meus lábios num grito prazeroso que quase me deixou sem voz enquanto as minhas unhas se fincavam nos seus ombros.
A minha reação pareceu despoletar a sua libertação grunhindo o meu nome contra o meu pescoço e finalizando as últimas ondas dos nossos orgasmos mordendo o meu pescoço para sugar um pouco de sangue, mas sem se descontrolar.
- Quando disse que a minha família podia proteger-te, não me referia a isto como é obvio... Isto fui eu a mostrar-te que me importo contigo.
- Eu sei. - Ele saiu de mim e envolveu um braço na minha cintura puxando-me mais para si.- A Elena vai me matar. - Disse sorrindo.
- Não te preocupes, eu trato disso. Prometo! - Ele assegurou-me beijando a minha testa. Antes de adormecer eu consegui ouvi-lo.- Eu amo-te.
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shirley2341-blog · 6 months ago
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Olá gente, essa é minha primeira postagem escrita aqui no meu blog e estou ansiosa para mostrar todas das tantas coisas que tenho feito, eu falo assim porque é muitaaaaaa mesmo.
Estou preparando um tempinho para eu começar a postar meu trabalho que faço desde pequena, desde pequena? nossa! é muito mesmo, sinceramente não parei pra pensar o quanto de coisa que fiz nesse tempo, pois eu estou com 19 anos e comecei isso desde os meus 9 anos, acho que devo desabafar um pouco só pra conhecerem um pouco sobre mim.
( my story )
Um tempo eu me perdi dentro de mim mesma, perdi uma coisa que sempre esteve em mim, que é o desenho, eu sempre via isso como um hobby ou algo pra colocar coisas minha no papel, em um tempo eu me decai e cansei de tudo por problemas meus e familiares, isso me fez parar, estacionar sem saber quando eu voltaria... meu único consolo foi Deus mesmo e eu não nego isso de forma alguma, se estou viva é por causa dele, Cam ajuda da minha família e de amigos eu consegui sair de um nada e uma solidão causada por decepção, mas depois disso eu tentei muita coisa nesse período como: "o que eu vou fazer na minha vidaaaa?!" Haha eu realmente me vi nesse período assustador de não saber o que você faria a seguir, eu muito mais pois eu fazia várias e várias coisas que não conseguia escolher o que eu deveria escolher para trabalhar e o que eu mais gostava, eu queria algo que me desse prazer de estar fazendo e alegria mesmo sabendo que não seria só isso mas eu queria saber o que eu deveria fazer. acho que depois de um despertar em um mundo de quadrinhos de Sonic e reeassistir todos os filmes nostalgicos que eu sempre repetia por amar cada cena e o qual incrível e confortável era aquilo pra mim eu decidi rever meus desenhos e percebi o quanto eu gostava de desenhar e colocar todos os meus sentimentos nisso... era aquilo que eu estava procurando e encontrei decidindo recomeçar do zero tudo o que fazia... Não foi uma das melhores coisas no começo, mas no mesmo ano melhorei e recuperei habilidades como também melhorei muito no desenho que eu queria ter melhorado muito antes.
( minha primeira personagem)
Uma das minhas personagens que trabalho e amo, também por ter sido parte tirada de mim para ser tudo o que eu quisesse é a Shary, minha personagem de consolo onde sempre eu desenhava e colocava várias roupas que gostava e imaginava do que ela era capaz de fazer. percebi que eu sempre fazia isso pois ela era tudo que eu queria e o que talvez eu não podia ser, então pensei isso comigo: " ela pode ser o que quiser, ela pode ser tudo, assim como eu faço tudo que gosto e talvez até o que eu não não saberia mas sei fazer. Ela terá muitas habilidades, pois eu queria poder ter várias habilidades e saber fazer tudo para fazer e ajudar as pessoas e minha família, tudo que eu sei ainda é muito pouco e por isso queria ter mais então ela terá esse mais. ela poder ser o que quiser, ela será o que eu talvez não conseguiria ser, ela será tudo pois ela pode, porque eu posso ajudar e fazer ela ser".
Uma das personagens que é muito especial pra mim com certeza essa é a Shary. desde pequena ela tem esse nome e não ouso tirar ela da minha história, assim como eu nunca deixaria de falar de Deus e o quanto ele me ajudou, sou sempre grata a ele.
Isso é meu começo e eu quero postar mais coisas, talvez não mais escritas já que eu falo muito hehe. É que tenho muita coisa pra falar mesmo que ninguém possa ver agora, mas acho legal desabafar e falar sobre isso quando estou começando algo.
Eu pretendo fazer e entregar o melhor de mim nos meus desenhos.
Isso é tudo, talvez eu não fale mais sobre mim aqui e sim fale mais sobre meus desenhos ou poste coisas aleatórias que faço por aqui.
Tchau tchau 😽
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necronomicontos · 7 months ago
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ESQUECIMENTO
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Eu abro os olhos ao acordar, e a luz do sol que entra pela janela parece... diferente. Parece mais quente e mais intensa, como a de um daqueles dias de verão, quando eu acordava com o cheiro de ovos fritos emanando da cozinha, enquanto a radiola da sala arranhava "Sweet Lorraine", do Nat King Cole. Lembro de descer as escadas rapidamente, devorar o café da manhã e sair para brincar com os amigos, andar de bicicleta por quilômetros a esmo, me sentindo uma espécie de explorador, um aventureiro, o próprio Allan Quatermain se aventurando nas minas do Rei Salomão.
Lembro de chegar em casa já pertinho do almoço, mas ainda a tempo de beliscar o frango com mel que minha mãe fazia... era sem igual. O doce e o salgado, tão diametralmente opostos, mas se complementavam como se fossem feitos um para o outro.
Feitos um para o outro...
Sim! Eu e a Margaret! Feitos um para o outro, sim... ainda lembro do dia em que a conheci... eu trabalhava nas docas, carregando e descarregando embarcações, enquanto ela trabalhava num café ali pertinho. Eu nunca gostei muito de... de café. Mas eu sempre passava por lá e tomava um espresso, só para poder trocar algumas palavras com ela. Lembro quando tomei coragem e a convidei para o cinema. Assistimos It's a Wonderful Life naquela matinê, e demos nosso primeiro beijo no coreto da praça, naquele mesmo fim de tarde.
Tem dias que eu acordo e não lembro que ela se foi... chamo por minha Margaret, a procuro em todos os lugares da casa, até que a realidade desaba sobre mim como um piano caindo na cabeça daquele coiote, naqueles desenhos engraçados da minha juventude. Ela... ela não está mais aqui. Ela se foi. E é aí que eu vejo que não... a luz do sol não é tão morna e intensa como naqueles dias, no auge daqueles verões sem fim. Sinto que os dias são cada vez mais longos e confusos, e minha mente a cada dia se torna mais curta e falha, como um livro... um livro que queima devagar, as palavras se distorcendo à medida que o papel é consumido pelas chamas, até que viram cinzas, e os momentos de glória da juventude acabam assim, consumidos pelo fogo.
Espero em breve poder reencontrar minha mãe... minha Margaret... espero encontrá-las antes que eu esqueça dos seus rostos... antes que eu acorde, me olhe no espelho e não mais reconheça quem é aquele velho triste que me encara de volta.
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acrloved · 8 months ago
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2. A Inconstância da vida.
Continuando nossa série de questionamentos sobre a vida e toda sua complexidade; as pessoas vão embora. É, a primeira situação acontece assim: você conhece alguém, vocês se encontram algumas muitas vezes, vocês se tornam próximos, transam, saem mais vezes, compartilham pensamentos, se apaixonam, namoram, a pessoa muda — de cabelo, de estilo, de pensamento, de ação, de ideia, de costume, de sentimento — e vai embora.
Isso mesmo, a pessoa foi embora. O que fazer agora? Bom, eu não sei. Eu costumo entrar no meu casulo feito de bolo, café quente doce e com leite, meus gatos, filmes do Hayao Miyasaki — que eu vou assistir pela bilionésima vez —, tinta de cabelo, desenhos a lápis, livros de terror e romances héteros, e choros silenciosos. Depois eu sinto raiva.
Raiva do cabelo, raiva da voz, raiva do sorriso, das roupas, do perfil no Instagram, raiva dos seus hobbies, raiva de suas qualidades, raiva de seus defeitos, raiva da cor de seus olhos, raiva de seu cheiro. Raiva e depois autoaceitação.
Mudo a cor do meu cabelo como se vestisse uma das personalidades dentro de mim — um lado que nunca mostrei a pessoa — compro roupas novas no brechó que sempre frequento, penso em comprar bugigangas na internet, penso nos livros que preciso ler, faço uma sessão de beleza em uma tarde inteira, e fico eu comigo mesma.
É o ciclo da amorosa altruísta. Ela se entrega totalmente a quem ama, esquece dos familiares e dá pouca atenção aos amigos, ela cancela seus afazeres para ir ao encontra de quem ama depois de ler "estou livre agora" no WhatsApp. Ela cuida-se para o amor não sentir vergonha quando estiver com ela, ela escolhe suas roupas menos "ela" para vestir na presença de seu amor, ela diz "escolhe você" e deixa que o amor pague a conta mesmo com R$100 na conta digital.
A amorosa altruísta dá muito, ela dá demais, ela quer dar a todo momento. Ela dá o que tem — ouvidos, sua companhia, sua beleza, seu carinho, sua atenção, seus presentes, seus lugares preferidos — e o que não recebe — tudo o que dá e não sabe que merece.
A pessoa altruísta não sabe parar de se doar, ela não sabe parar de ser o ombro amigo, o terapeuta do grupo, a mãe do grupo, ela não para de mandar mensagens do tipo "Chegou bem?"
Essa pessoa não sabe que ela é amada apenas por existir, ela não sabe que suas qualidades fazem dela alguém desejável. A televisão e o celular mentiram para ela sobre suas roupas, a maquiagem sobre sua pele, o corte de seu cabelo, e tudo que o dinheiro pode comprar trazerem o amor a sua vida. Eles não trazem. Ela não acredita que usar suas roupas favoritas, a maquiagem que ela escolher e o corte que ela quiser — que seja fora de moda — faz dela a expressão de sua alma, isso sim é amável.
Pessoa altruísta, deixe de ser altruísta. Seja egoísta, para o seu próprio bem. Acorde cedo, lave seu rosto, tome o seu café, passe o tempo que for preciso olhando a vista de sua varanda, depois arrume-se e vá para aquele luger que você tanto queria ir com alguém — spoiler, esse alguém é você — e aproveite a sua companhia. Compre flores para você, escreva seu nome na areia com corações ao redor, converse consigo, e se der tempo sai com alguém.
Todos vão embora, é verdade. Mas a sua companhia só você tem o privilégio de possuir.
Ps:
Espero que tenha gostado docinho, até mais.
— Texto Autoral, Ana Carolina Amparo.
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creativeminna · 1 year ago
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Por que essas 5 roupas?
Eu acho que elas sintetizam meu trabalho de upcycling.
Seguindo as indicações da @adriana_braga eu selecionei 5 trabalhos que representam minhas intenções artísticas.
Uma questão é se indumentária também pode ser vista como arte. Claro que pode. Tentando enquadrar meu trabalho criativo que é pensado e feito a partir do handmade, slow manufacturing, sentimentalismo, quebra de paradigmas entre outras coisas, acho que consigo chegar perto do artístico.
Imprimir minhas características estéticas, nas escolhas de formas e detalhes. Mas também minhas características culturais, querer irreverência e singularidade. O que está fora do padrão pode fazer parte? Por que chegar num visual diferente? O que representa usar uma roupa feita artesanalmente, sendo única, ela representa minha individualidade?
Quebrar as regras de vestuário. A minha ambição é comigo mesma.
Então, pensando nessa forma essas roupas tem um quê artístico sim, as escolhas que eu fiz contam história, o processo artesanal da confecção, as cores, proporções e as intenções. Ser uma peça única, com contraste de materias e de estilos. O romântico, decadente, streetwear, o passado que vêm ao presente, guardar memórias do que já foi e revelar agora, mostrar o que é importante para mim e esconder o que eu não gosto, o subjetivo, o que eu só eu sei sobre meu corpo.
Faço tão devagar que até irrita, mas é porque demoro para decidir, gosto de pensar a respeito. Nada prático, se tivesse a intenção de comercializar...o que me interessa mesmo é fazer.
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Cada uma delas tem características que elevam o que elas eram antes de serem upcicladas.
Tinham problemas de modelagem, tamanho, estampa, desgaste.
O que eu quero trazer aqui é que todas elas foram recuperadas, isso é o que é interessante.
E mais, todas agora despertam em mim um desejo muito maior de serem usadas.
Por que isso? Por que fui eu que fiz ou por que elas entraram em harmonia com as minhas ambições corporais? Por que escondem o que não quero mostrar r mostram o que foi elevado? Por tudo isso. Mas o desejo é real. Tem a ver com resgate e equilíbrio.
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Vestido com modelagem feita a partir de roupa de boneca, bem amplo.
Gola cavada que não precisa de fechamento.
Manga bufante com viés em contraste, assim como na gola.
Esse patchwork foi uma referência do Pinterest. Fiz um post de como ele foi feito aqui no blog.
O interessante aqui são os tecidos escolhidos.
O laise rosa tem mais de 20 anos, foi toalha da minha mesa de venda nas feiras que eu participava, eu tinha um ateliê de bijouterias e fazia desenvolvimento de moda para indústria fashion.
O tecido preto é minha cambraia coringa e eu aproveitei todos os retalhos guardados de trabalhos anteriores. Ainda tive que cortar mais para fechar o círculo do motivo de diamantes, esses losangos justapostos.
Todos os outros tecidos eu comprei logo no início da pandemia com a intenção de fazer máscaras. Ainda bem que não precisei fazer tantas assim e sobrou retalhos para virarem os diamantes.
Esse motivo de patchwork foi interessante de fazer, apesar de ser lento não foi complicado. Valeu a pena pelo resultado gráfico final. E pela combinação de cores e texturas, o preto liso se saiu muito bem com o rosa florido e todos os outros xadrezes. Eles formam desenho e textura.
Satisfação também de poder replicar modelagens de roupa de boneca em escala humana. Isso é minha história, valorizo muito.
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Vestido camiseta Volcom com saia Forever 21.
Comprei essas duas peças no brechó. Não lembro como cheguei à conclusão que devia junta-las, essa peça foi feita em 2018.
Lembro que decidi tingir a camiseta branca no chá e que ela tinha um erro de ortografia na parte de baixo, por isso tava lá de moleza no brechó. A saia lindona é um pouco transparente e era muito mais comprida, cortei pela parte de cima pra aproveitar o barrado.
O tingimento revelou algumas manchas precisei cortar, diminuir as mangas e acrescentar essa lateral preta que se complementa com a estampa.
O bordado na gola é handmade e as estrelas são patches da rua 25 de Março.
O que eu gosto é do contraste de temas rock street com a renda, o babado e a transparência. A harmonia vem pelas cores.
Peças complicadas mas com potencial de serem transformadas. Virou vestido único exclusivo e lindo.
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Camiseta branca da Hering transformada com uma camiseta da Ellus com estampa gráfica e detalhes de cambraia de algodão na cor preta.
A camiseta branca eu cortei a barra e reapliquei novamente. Removi as mangas originais e fiz uma manga franzida.
O aplique dos tecidos enrugados é uma referência da Comme Des Garçons que é um dos top deuses fashion na minha concepção, sempre observo atentamente o que estão fazendo.
O contraste do preto e branco, o liso e o amassado, o bloco gráfico e as cores simples, a assimetria são os pontos que elevam essa peça. Única e rebelde.
Achei essa camiseta gráfica em brechó online, como é de algodão ficou perfeita com a camiseta básica branca que agora pode ser tudo menos básica.
Rocknroll com arte. Também têm um post aqui explicando como fiz.
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Aqui é uma história de amor.
Camiseta da Ahcahcum que é uma outra referência fashion muito importante, descobri essa marca através da minha coleção de bonecas, acho o trabalho de estilo absolutamente incrível.
Essa camiseta com estampa de colagem de fotos de pelúcias antigas de coelhos me sintetiza , uma frenética colecionadora apreciadora, fotógrafa de bonecas e objetos com memória.
A modelagem era estreita, por isso apliquei uma faixa lateral também de malha para aumentar tamanho. Removi as mangas que não tinham estampa e apliquei essa de princesa com cambraia branca e um layer de tule rosa. Ela ficou perfeita no meu corpo. Ficou com cara de boneca? Essa era a intenção.
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Essa camiseta é uma história de resgate.
Comprei a camiseta verde num brechó porque gostei da cor e por causa do tamanho GG.
As duas florais estão comigo há mais de 25 anos, guardei elas porque gosto das estampas e do tecidos fluidos, elas têm valor sentimental. A da frente era da época que trabalhava como estilista fui eu que desenhei. A de trás comprei em bazar no Jockey Club, acho que é da Blueman.
Um belo dia organizando minhas coisas vi que elas combinavam entre si e essa foi a solução que eu dei, costurar uma na outra como sobreposição, uma vez que as 2 florais não servem no meu corpo há anos também.
Uma vez usando ela ouvi um comentário na rua que era esquisita minha blusa. Eu adorei porque é exatamente essa a intenção, ser esquisita, estranha, exótica no sentido de novo, uma nova possibilidade.
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Difícil descrever meu trabalho como arte?
Na verdade eu vejo ele artístico, afinal existe a pesquisa, o preparo, a construção e a existência de uma peça que também é vestuário e representa minhas escolhas culturais e anatômicas.
Essa busca pela renovação que técnicas de upcycling oferece é tudo o que eu quero fazer, pesquisar. Faz parte da minha história, desde a época do ateliê de bijouterias, da loja de roupa de boneca no Etsy, 30 anos trabalhando no setor têxtil com criação e desenvolvimento de novos produtos.
É um desfecho promissor para o que eu experimentei e aprendi até aqui, vou testar e aprender muito mais. A investigação continua...
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https://www.dm.com.br/brasil/jogadores-do-habbo-hotel-eternizam-na-pele-tatuagens-inusitadas-em-festa-tematica-130891
No cenário de São Paulo, capital, onde a cena noturna nunca deixa de surpreender, uma festa temática marcou uma revolução entre os jogadores do Habbo Hotel. O evento 'Habboween', promovido pela Login eXP em parceria com o próprio jogo, trouxe uma experiência inesquecível para a comunidade de entusiastas do game que atravessa gerações.
A festa não foi apenas mais uma noite na cidade, mas uma celebração que proporcionou aos participantes a oportunidade de eternizar sua conexão com o Habbo Hotel. O evento ofereceu uma rica variedade de temas do jogo, brindes, sorteios, maquiadores e, é claro, tatuagens. Essa oportunidade única atraiu inúmeros jogadores que desejavam deixar uma marca permanente de sua paixão pelo jogo.
O Diário da Manhã conversou com alguns jogadores que fizeram tatuagens, e dentre os destemidos que decidiram tornar sua paixão eterna, destaca-se a história de Leonardo Righetto, um jogador de 21 anos que está no mundo do Habbo desde 2009. Originário de Curitiba, capital do Paraná, ele não hesitou em viajar até São Paulo para garantir sua tatuagem. No entanto, o que tornou sua participação na festa verdadeiramente notável foi a escolha do local para sua tatuagem: suas nádegas.
Leonardo surpreendeu a todos ao parar o evento para tatuar o logo do Habbo Hotel em um lugar inusitado. O ato ousado não apenas marcou sua devoção ao jogo, mas também fez com que outros participantes se aglomerassem para testemunhar o processo. O vídeo logo se tornou viral, inundando a comunidade e as redes sociais com uma celebração inesperada e ousada.
De acordo com Leonardo, essa tatuagem era uma maneira de eternizar algo que sempre foi especial para ele: "Eu sempre quis ter algo dos jogos que marcaram a minha infância e adolescência, que no caso são Habbo, Club Penguin e Transformice, mas nunca tive a oportunidade de eternizar na pele. Ontem foi um dos melhores dias da minha vida porque encontrei pessoas extremamente importantes para mim, que conheço há anos, desde que éramos crianças, e nunca tínhamos nos visto, então decidi fazer uma tatuagem para marcar o dia 27 de outubro de 2023."
A escolha de tatuar um local inusitado não foi apenas um capricho, mas também uma forma de homenagear o jogo que o ajudou a superar a solidão: “Eu decidi zoar na ideia também e fiz o Habbo no rabo, pelo puro trocadilho. O Habbo é um lugar muito especial para mim, mesmo sendo apenas um jogo virtual. Eu nunca fui uma criança sociável, então a grande parte das minhas amizades vinham do Habbo. Não é como se fosse a minha segunda vida, mas sim uma fuga da solidão. Hoje em dia, felizmente, eu não passo por esse problema, mas é a minha história, e eu decidi eternizar.”
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Outro jogador que fez história na festa foi Rafael Soler, de 26 anos, jogador do Habbo desde 2008. Animado com o evento, Rafael não compareceu sozinho, mas com um grupo de amigos. Ele revelou: “Para o evento, fiquei muito animado, por ser um jogo que gosto muito e iria sozinho mesmo. Mas convidei uma amiga e a namorada dela para irem e elas toparam. Elas chamaram um amigo delas também, e ele topou, porém, não são jogadores do hotel.”
A ideia de fazer uma tatuagem surgiu de forma espontânea, com a influência da bebida e o incentivo das amigas. Ele escolheu um desenho utilizado como “emoji” nas conversas do jogo: uma caveira. Segundo Rafael, a caveira é um símbolo ambíguo que os jogadores do Habbo reconhecem instantaneamente, mas que também é facilmente compreensível para quem não joga o jogo.
Rafael explicou: “A caveira é ambígua, quem joga o hotel conhece, mas quem não joga sabe o que é uma caveira, sem muitas explicações. Então, para quem é de fora, só falo que é uma caveira qualquer e, se perguntarem muito, posso citar o jogo também, pois foi feito no evento do meu jogo preferido.”
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Lucas Galocha, um jogador de 19 anos que joga desde 2013 e reside no Rio de Janeiro, também se destacou no evento. Ele não hesitou em viajar para São Paulo para participar da celebração do Habboween. A experiência de encontrar seus amigos virtuais foi um momento imersivo para Lucas: “Foi um imenso prazer encontrar meus amigos virtuais com os quais eu troco mensagens há anos.”
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Kaue Giacomelli, de 28 anos, e jogador de 2008, contou experiência de conhecer pessoalmente a comunidade que antes só existia virtualmente, Kaue compartilhou suas impressões sobre o evento e elogiou a decoração que transportou os participantes de volta ao universo do jogo. Ele também expressou sua surpresa diante da quantidade de pessoas presentes, revelando como o evento superou suas expectativas.
A noite, no entanto, guardava algo ainda mais especial para Kaue: a oportunidade de tatuar sua paixão diretamente em sua pele, após ganhar um sorteio. Ele escolheu um trono, uma das icônicas mobílias do Habbo Hotel, e a localização não poderia ser mais única. O trono foi tatuado na palma de sua mão, um local que tinha um significado profundo para os jogadores do Habbo, especialmente para os mais antigos.
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A celebração do Habboween não apenas uniu jogadores de longa data, mas também permitiu que eles eternizassem suas histórias pessoais e seu amor pelo Habbo Hotel. Essas tatuagens não são apenas marcas na pele, mas também testemunhos de uma conexão única e duradoura que transcende o mundo virtual, criando memórias inesquecíveis que permanecerão com esses jogadores para o resto de suas vidas.
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