#sermão para o dia das mães
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Esboço de Pregação para o dia dos Pais
Esboço de Pregação para o dia dos Pais completo e impactante. Perfeito para ministração. #diadospais #pregacaodiadospais #pregacaopronta #pais #sermaodiadospais
Desenvolvemos um esboço de pregação para o dia dos Pais “Um Pai Segundo o Coração de Deus” baseado inteiramente na Bíblia e nas características de um pai que atenda as expectativas cristãs. Se você está procurando -> mais Pregações Prontas -【 Melhores Sermões 2024 】veja em nosso site. Neste Dia dos Pais, celebramos a importância de um pai segundo o coração de Deus. Você já se perguntou quais são…
#coração de Deus#dia das mães#Esboço#esboço de pregação#esboço de pregação para o dia das mães#esboço de sermão#família#Palavra de Deus#sermão#sermão para o dia das mães
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DE KENNER - BAEKHYUN
AVISOS : REPOST! 02/04/22 ■ Baekhyun × leitora ■ ambientação no morro da Rocinha ■ influência de elementos da cultura periférica de sp ■ tentativa de humor ■ enredo breve ■ palavrão ■ uso constante de gírias ■ songfic inspirada na música do FBC - KENNER ■
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-Nega - o moreno cantarolava andando pela casa.
-Tó no banheiro!
Ouvi passos do garoto se aproximando e parar, tirei minha concentração da maquiagem e encontrei seus olhos me encarando pelo espelho, escorado na porta do banheiro.
-Que foi?
-dá o papo doce, tô trajado da melhor forma hoje.
Virei meu corpo para o garoto, e se tem uma certeza, é que Baekhyun é igual aquelas crianças que se tá quieto demais é porque tá fazendo merda. Já me culpava amargamente por ter deixado ele sair pelo morro o dia inteiro sozinho.
Sustentando uma pose, com a mão quase cobrindo a cabeça para mostrar o novo cabelo e os risquinhos perto da nuca. A perna direita foi levada para frente como se fosse modelo de salto alto, apenas com o intuito deevidenciar o chinelo Kenner e o short com um grande logo da cyclone.
-Que porra tu fez Baekhyun?
-como assim que porra eu fiz? Eu virei cria mulher ! - dizia passando as mãos finas pelo cabelo recém descolorido entrando dentro do banheiro.
-Jesus negro me dê paciência - o sentimento de aflição e medo da sogra cresceu. Se essa mulher ver Byun agora, as visitas no Brasil terão seus dias contados.
Nesse momento já olhava desesperada para os lados pensando na reação da minha sogra vendo a garoto daquele jeito e a empresa enchendo o saco.
-Fiz minha pesquisa de campo e acho que agora estou com requisito pra ser vip no baile.
Voltei a olhar para o espelho tentando me concentrar em passar o glitter rosa na pálpebra sem sujar o delineado e o rosto todo.
- Os menor tudo tem nevou... - agora Baekhyun caminhava diferente e o seu português ficava cada vez mais informal.
Talvez eu deva aceitar a derrota. Ele já tá falando mais gíria do que eu!
-não é porque metade da favela tá lançando nevou que tú tem que lançar também homem. Tua mãe não te ensinou que você não é todo mundo?
Tentava me concentrar no sermão, mas o pior é que o vagabundo tava no auge da beleza com a droga daquele cabelo descolorido.
Calma. Respira. Foco.
- Tú tava andando com o L7 né? Aquele filha da puta... nem quero pensar, se alguém te reconhecer e jogar na dispach.
-Calma mó, o L7 só me levou nas lojinha camelô pra me ajudar renovar o guarda roupa, o 'nevou eu fiz com o Gabriel na barbearia do Celestino.
-o que? E o que tu fez com as outras roupas Baekhyun?
-doei pro brechó na assembleia da rua 12 ué
- no próximo culto metade daquela igreja vai tá de Balenciaga. - Refleti.
-Olha amor, na minha pesquisa, além do nevou, eu percebi que no baile nove em dez dos cria da vip tão de Kenner. - falava agora olhando para o novo chinelo, observando seu jeito de andar pelo grande espelho que ocupava a outra parede.
-tu não usa nem uma havaiana no pé direito muleke, vai usar Kenner agora?
-Ainda? Já comprei a coleção inteira que tinha na Riachuelo do centro, olha esse Kenner laranja. - os pés do loiro mexiam em ansiedade com seu novo par de chinelos.
-você não existe Baekhyun. - levantei caçando a maldita escovinha pra fazer meu babyhair.
-mais é sério nega, tô usando a laranja pra combinar com essa blusa do messi Barcelona.
-e o que tu vai fazer com teu trabalho homem? A empresa deixa 'tú pintar o cabelo desse jeito?
-Estou irreconhecível agora Mozão, agora eu sou o cria, agora só devo portar com o vulgo que o L7 falou.
-uhum, sei... confia que eu acredito. Você com esse menino não presta, maldita hora em que lhes apresentei.
-E se eu inventar um vulgo? Não acha que tem um impacto?
- Prefiro nem comentar... Achei! - surtava animada com a escovinha, já enxarcando ela de gel para fazer um baby hair bem fixado para o baile.
- E Baekhyun, aqui não tem dispach, mas tem fofoca de vizinha. Vê se coloca um óculos na cara.
Baekhyun sorriu, tirando um óculos escuro do bolso e o colocando com estilo.
- Pronta pra arrasar, mozão?
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dreamies papais
oi👋 aqui é a kaz!
como prometido, voltei com a última parte dos neos papais. caso você queira ler a parte do Mark e do Haechan é só clicar aqui
런쥔
o pai presente sonho de toda uma nação.
ama levar o bebezinho pra ter umas experiências mais cults sem muitas telas, quer que ele cresça amando a arte assim como o pai.
faz de tudo para ser um pai presente apesar da agenda lotada, se recusa a perder uma reunião da escolinha, sabe o nome de todas as professoras, desenhos favoritos, etc.
a mãe de Renjun sempre fala como o neto é a cópia do pai quando era bebê, a aparência, os hábitos, gostos, absolutamente TUDO.
pintou o quarto de Shuxian sozinho, fez vários quadrinhos pra que mesmo quando estiver longe, o filho saiba que o papai estará sempre com ele, pensando nele e fazendo tudo por ele.
제노
outro papai crush de todas as mães da creche, sempre que vai buscar Daehwi recebe um elogio com segundas intenções e se corrói de vergonha.
consegue fazer o bebê dormir em menos de 10 minutos e ninguém sabe qual é a bruxaria que ele faz (são os músculos dos braços que foram adquiridos com muitas horas de academia).
morre de ciúmes toda vez que o filho fica muito tempo com alguém, pra ele não tem essa de que pai só tem ciúmes de menina.
vai no berço 15 vezes durante a noite com medo do bebê parar de respirar do nada, chega até a dormir na cadeira ao lado porque se recusa a deixar Daehwi sozinho.
재민
papai de menina. esse é headcanon, tenha um bom dia.
é o pai mais coruja do planeta, Haneul não pode resmungar enquanto dorme que ele já levanta e vai olhar o berço.
a bonequinha do papai, ama comprar 500 tiaras, presilhas, sapatilhas, vestidos, laços, amarradores de cabelo, creme, perfume e tudo que a sessão infantil possa oferecer.
odeia quando fazem piadas de que ela "arrumou" um namoradinho na creche, dá o maior sermão e fica emburrado.
deixa a filha puxar os cabelos e colocar vários adesivos no seu rosto, tudo pela princesinha do papai.
천러
a coisa que ele mais se anima de falar depois de basquete, a dor de cabeça que foi o casamento é com certeza a experiência de ser pai.
ficou em um dilema terrível entre dar cidadania chinesa, coreana ou brasileira pro filho: no final jogou nas suas mãos.
o maior passatempo dos dois é sentar na sala pra montar lego enquanto assistem algum episódio aleatório de Bluey.
Mengying tem a mesma risada de golfinho do pai que dá pesadelos no dream quando os dois começam a rir ao mesmo tempo.
ensinou o filho a jogar basquete, mas pro azar dele Mengying prefere futebol.
지성
obcecado, completa apaixonado, é literalmente devoto a existência da filha. Sewan pode raspar a cabeça do pai com um gillette e espuma de barbear e ele vai agradecê-la por isso.
ficou horrorizado quando descobriu a gravidez, os dreamies só faltaram serem internados de choque.
toma todo o cuidado para criar uma relação leve e saudável, se recusa a ser o pai que a filha tem medo de falar com.
tira 1001 fotos dela, posta no máximo 1 nos stories por 45 minutos com o rosto dela borrado com medo dos esquisitos da internet.
ama vir para as terras brasileiras e fazer a filha ter uma verdadeira experiência de infância latina brincando na rua e arrancando tampão do dedo (ele brinca mais que ela).
#nct x reader#nct dream x reader#renjun x reader#jeno x reader#jaemin x reader#chenle x reader#jisung x reader#pt br
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TA-LA-RI-CO! X
"Cariocas não gostam de dias nublados."
notas. oi gente! décimo capítulo da saga do nanazinho carioca. espero que gostem, ♡
avisos. masturbação mútua, sexo sem proteção, linguagem imprópria.
Gritos. Era cedo, e só se escutavam gritos dentro daquele apartamento. Seu pai havia feito um escândalo com sua mãe, enquanto você e Jaemin esperavam no quarto. Jaemin já vestido, é claro, e infelizmente com um talvez roxo em sua bunda bonita, estava sentadinho em sua cama ao seu lado.
— Teu pai 'tá boladão, 'né. — ele diz cabisbaixo. Entende que o caso foi uma sequência de "aconteceu sem querer". Ele não queria te colocar em enrascada alguma.
— É, mas depois passa.
Não passou. Escutaram em alto e bom som seu pai dizer que não acreditava que a filha tinha trocado um rapaz tão correto e estudioso quanto Jeno, por Jaemin, o playboy problema. Reparou Jaemin morder os lábios enquanto escutava, e encarar o chão. No fundo, lá no fundo, ele não se sentia bom o suficiente para ti, e naquele momento, sentira-se menos ainda. Esperaram o surto de seu pai terminar, e assim Jaemin foi para casa. Tão chateada quanto, você recusou o sermão de sua mãe, e foi para rua com o namorado.
Entrou na porsche carregando uma mochila com o necessário para um fim de semana na casa dele. Em seu celular, repetidas mensagens de sua mãe chegavam;
"Eu falei que não era boa ideia vc trazer o Jaemim pra dormir aqui sem nem apresentar ao seu pai... Agora ele está puto, e com razão, e eu vou ficar escutando falação dele enquanto vc se mandou de casa. Vc foi aonde, Mariana?" — Mami ♡
"tô indo p casa do nana. a gente vai passar o dia lá e tals, n sei se vou p casa hj n. escutei meu pai falando que prefere o jeno, e o jaemin tb ouviu. zero necessidade" — você.
"A senhora sabe que ainda não é dona do próprio nariz, não sabe? Mas vou te dar esse desconto, e conversar com seu pai. Só não volta tarde, mamãe te ama.” Mami ♡
"aham, obrigada!! te amo, qlqr coisa mando mensagem." você.
Sua mãe sempre fora mais carinhosa e empática que seu pai. Ela preferia saber de tudo que você fazia, sem julgamentos, pois dizia que a confiança era irmã do saber. Seu pai já preferia a proibir de basicamente tudo, mas no fundo, sabia que você fazia escondido.
Percebia-se de longe a insatisfação e a chateação de ambos. Tomavam o desjejum no futura café, enquanto Jaemin mexia desanimado no celular. Doía em seu coração vê-lo para baixo daquele jeito, e doía mais ainda saber o motivo. Seu pai, você, e consequentemente Jeno Lee.
— Nana. — você murmura pegando na mão dele, que distraído, retira a atenção do feed infinito do Instagram, e passa a admirar você. Por Deus, ele era tão apaixonado.
— Oi, amor. — diz, mansinho, lento.
— Fica chateado não, bebê. A coisa mais importante é que eu te amo, e que te escolhi. — você diz, e ele ri sem graça.
— É que eu 'tô pensando no que tu falou ontem. Era pra a gente namorar faz mó tempão... — acaricia sua mão, continua a sorrir fraco. — Daí agora que a gente namora, eu tenho medo de qualquer coisa te tirar de mim.
— Jaemin Na, eu sou sua, seu maluco.
E depois de cismar em pagar a conta sozinho, arrancaram pela cidade até o condomínio de luxo de Na. A casa você já conhecia de có, não só pelas vezes que fora acompanhada de Jeno, mas também pelas atuais fugidinhas que dava para lá, para aproveitar com Jaemin. Quase nunca os pais dele estavam lá, mas o universo naquele dia havia decidido — sem o consentimento de vocês — que colocaria pingos nos "is". E a primeira pessoa que viram ao chegar, foi GaHee Na. Seu coração quase sai pela boca, segura com força a mão de Jaemin à medida que seus olhos se arregalam e seu corpo tende a andar para trás. Jaemin apenas acha graça, e continua a caminhar até sua mãe, que os espera sorridente na enorme porta de vidro da sala de estar.
— Omma. — Jaemin faz uma espécie de comprimento, e imediatamente você também faz. Está obviamente assustada, tem medo de que os pais de Jaemin reajam como seu pai, e prefiram sua relação com Jeno. Mas a reação de GaHee a surpreende em niveis universais, uma vez que ela agarra o filho em um abraço, e em seguida agarra você.
— Oi, meu filho. E você, meu amor? Tudo bem? Nana dormiu na sua casa hoje, né? Mamãe pede 'pra ele avisar, mas ele nunca avisa. Aí eu fico igual uma maluca preocupada com esse garoto. Benza Deus que depois de te conhecer ele sossegou esse rabo. Papai do céu sabe o quanto eu faço gosto, viu?
— Mãe. — Jaemin revirou os olhos, mas a mãe continuava a falar. Já havia retirado o aperto de mão dos dois, e estava abraçada com você, a carregando para dentro de casa. — Tu lembra né… Da Mari.
— Para de ser enjoado, Jaemin, claro que eu lembro. Ele sempre foi apaixonadinho por você, sabia? Ele pode negar pro primo, mas mãe sente. Deus abençoe muito vocês dois, tá? E sempre que quiser vir aqui, dormir aqui, assistir filme, sei lá, você fica a vontade, prefiro vocês dois em casa do que na rua onde não sei o que estão aprontando.
Seus olhos tornaram-se estrelas quando percebeu que GaHee continuava a ser o amor de pessoa que sempre foi, e que ainda por cima apoiava a relação de vocês. Um peso saiu de suas costas, e seus olhinhos quase encheram-se de água ao ver Jaemin recostado no vão de entrada para a enorme cozinha, as olhando orgulhoso. Ali, estavam as duas mulheres de sua vida. Sua mãe, e a ideal futura mãe de seus filhos.
Desgrudar-se da própria mãe fora difícil. Seu pai era mais tranquilo, apenas o zoou por estar namorando, e voltou para o escritório, para trabalhar. Poderia ser um dia sem aulas, mas nunca sem trabalho para JungSoo Na. Talvez aquela fora a dinâmica familiar que tanto irritasse a mãe de Jeno. O calor, os abraços, os beijos. A dinâmica zero rígida, e completamente amorosa que você nunca havia sentido de sua ex sogra.
Fugindo para o quarto de Na, naquele dia nublado e irritante, eentre os lençóis bagunçados da cama, vocês entrelaçavam os corpos. Jaemin em sua frente, ajoelhado assim como você, trajando apenas uma calça de moletom, a beijava incessantemente, enquanto acomodava o dedo do meio em seu interior. Você, o abrigava em seu interior apenas de calcinha, agraciada pelas mãos leves do maior em seus seios.
Jaemin te beijava com volúpia, apertava seu corpo com vontade, enquanto mantinha um ritmo médio em ti. Era como se fosse seu remédio. Estar nos braços de Jaemin te tirava de todo e qualquer pânico que pudesse sentir.
— Abre mais a perninha 'pra mim, linda, abre. — ele pede, enquanto abaixa minimamente a própria calça, o suficiente para deixar o próprio membro a mostra.
Você faz o que lhe é pedido, separa os joelhos, abrindo mais o canal para que Jaemin coloque outro dedo dentro de ti.
— Nana... — você murmura, joga a cabeça para trás fechando os olhos, sentindo o regalo que era ter os dedos habilidosos dele.
— Bota a mão no meu pau, por favor.
Todos os pêlos de seu corpo se arrepiam quando escuta a voz rouca e necessitada dele. Ainda pede "por favor". Abre os olhos minimamente para encarar um Jaemin mordendo os lábios, de olhinhos fechados, e o pau para fora pingando de pré gozo. Reto, duro, cru, quase rude, implorando por um pouquinho de atenção. Você quase desfalece ali, ao vê-lo tão carente, desesperado, apenas por um toque seu. Então você o toca, desliza as mãos pela ereção robusta e passa a masturbá-lo, uma velocidade tão quantínua quanto a dele em você.
O gemido te apetece, sabe o quanto ele queria aquilo quando percebe os quadris do maior dando força aos seus movimentos. Você sente seu interior amassar os dedos dele, a aproximando de um delicioso orgasmo. Gosta de como a palma da mão dele esfrega em seu clitóris, gosta do barulho que o mel dele faz ao você masturbá-lo.
— Não, Nana. Eu quero dentro. — você murmura de corpo mole, só se mantém ereta pelos braços fortes de Na rodeando sua cintura.
— Ah, bebê. Quer gozar comigo dentro? Então pede. — ele não diminui o movimento dos dedos, tão maldoso. Você nega com a cabeça em exaspero, morre de vergonha, e ele ri. — Pede, porra. — desta vez ordena com grosseria.
— Eu quero gozar com seu pau dentro, por favor, Nana. — sente o sarcasmo no sorriso de Jaemin, que retira os dedos imediatamente, colocando o membro no lugar. O novo vício dele era te ter no pêlo.
Se sentia novamente um adolescente, claro, não estava tão longe de ser um, mas, as borboletas na barriga, o medo de ser pego transando com você no quarto na casa dos pais, era tudo tão vivido. Essa era a palavra, vida. Vocês davam vida um ao outro.
Entediados, cansados de estar em casa, resolvem sair com alguns amigos. O sorriso bobo não sai de seu rosto ao poder contemplar Jaemin se arrumando. Você havia se arrumado antes, já que demorava mais. Ele só havia tomado um banho, lavado os cabelos lisinhos, passado um perfume gostoso, e colocado uma roupa estilosa que o deixava um grande gostoso. Você só sabia sorrir ruborizada, sentada na cama ao vê-lo jogar os cabelos molhados para trás, caçando a chave da porsche pelo quarto recém bagunçado por vocês. Estava tão apaixonada.
Foram à um pub que Lucas, amigo de Jaemin havia chamado. Jaemin estaciona o carro, e meio receoso segura em sua mão para entrarem no estabelecimento. Mesmo que já estivessem ficando à um tempo, era a primeira vez que Jaemin saía com você sendo realmente seu namorado. Orgulhoso de si mesmo, e de mãos dadas, entra no estabelecimento, seguindo até a mesa onde seus amigos disseram que estariam.
Quando você bate seus olhos na mesa, seu coração se descompassa. O sorriso some de seus lábios, e dá lugar ao bico quase desesperado. Os olhos, que antes continham brilho, agora possuíam um sabor amargo de ciúme e descontrole. Jeno Lee, seu ex, estava aos beijos com Clara Sampaio, dando morangos em sua boca, e sendo tudo aquilo que ele não foi para você.
E quando Jaemin repara onde seus olhos quase molhados por lágrimas estavam, sente uma dor no coração inseguro. Você não poderia estar com ciúme e raiva de Jeno, poderia?
Sim, poderia.
#ta la ri co!#na jaemin#jaemin na#jaemin na smut#jaemin na pt br#lee jeno#jeno lee#nct dream#nct dream smut#nct dream br au#nct br au
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A guardiã da vila
Em um lugar chamado Narlland existe uma ilha no meio da floresta, lá vivem algumas pessoas, nesse vilarejo mora um pequeno menino chamado Conrado e tinha 10 anos, o mesmo vivia ajudando as pessoas da vila nas mais diversas atividades, mas as suas preferidas eram as feitas por seus pais, seu pai era um grande pescador e sua mãe cuidava da contabilidade da vila. Nesse mesmo local havia uma líder chamada Laetitia, seu nome significa "alegria", ela protegia o lugar dos predadores da floresta e possíveis perigos do mundo afora.
Em um dia como outro qualquer Conrado estava andando pela floresta explorando e coletando itens diversos para suas coleções, em determinado momento ele ouviu um animal urrando, ele se assustou de imediato e pensou em fugir, mas no mesmo momento ele ouviu um barulho de choro e foi seguindo na direção do barulho, ao chegar ele se assustou novamente, pois lá estava uma pantera negra enorme, mostrando os dentes e aparentemente nervosa, quando a mesma viu o garoto ela tentou afugentá-lo com medo dele, mal sabia que ele estava com mais medo que ela, o garoto percebeu que uma de suas patas estava presa em uma armadilha da vila, engoliu o medo e foi ajuda-la, com um pequeno graveto abriu a armadilha e a soltou, a mesma olhou ele nos olhos por alguns segundos e logo depois foi embora.
Nosso pequeno herói voltou ao vilarejo correndo para contar a seus pais o que tinha acontecido, logicamente tomou um sermão enorme, mas também foi parabenizado por sua coragem e gentileza, lhe disseram para ir correndo avisar a líder da vila sobre o ocorrido, ele não pensou duas vezes e correu para falar com Laetitia, ao chegar lá ele estranhou não ver ninguém e se sentou lá para esperar por ela. Algumas horas depois ela chega e o acorda perguntando.
— Conrado? Porque está dormindo aqui garoto? — Perguntou ela sorrindo.
— Senhora Laetitia, desculpe eu adormeci, vim lhe contar algo novo. — Disse ele sonolento.
— O que aconteceu? — Perguntou ela curiosa.
— Eu vi uma pantera negra na floresta, estava presa em uma armadilha e eu a ajudei. — Disse o menino empolgado.
— Uma Pantera?! Onde?! Aí! — Perguntou ela enquanto sentia dores.
— A senhora está bem? — Perguntou ele
— Estou bem, é só um arranhão, irei cuidar disso e conversamos. — Respondeu ela Laetitia se retirou por um tempo e começou a fazer um tratamento no braço ferido, como a vila era afastada se curavam com folhas medicinais colhidas na natureza e um pouco de álcool produzido por eles, ela fez alguns sons de dor durante o processo, mas logo terminou e voltou para a sala onde o garoto estava.
— Pronto Conrado, me conte tudo.
— Ela era linda, grande, feroz e incrível, nunca tinha visto um animal como ela.
— Hahaha quantos elogios, tenho certeza que se ela entendesse iria adorar. — Respondeu ela rindo e escondendo estar gostando.
— Tenho certeza que ela gostaria haha, ela enormeeee. — Comentou ele rindo.
— Enorme? Está dizendo que ela gorda? — Questionou ela irritada.
— Não não senhora, enorme pelo seu tamanho, ela magnifica. — Respondeu ele sem saber o que estava acontecendo.
Depois de uma longa conversa, Conrado voltou para casa e foi ajudar seus pais nas atividades, a noite na vila eles tinham o costume de se reunirem na fogueira e conversar sobre as novidades na mesma e futuras decisões, no meio da conversa surgiu o assunto da pantera e do perigo para eles, Laetitia os tranquilizou dizendo que iria cuidar disso da melhor maneira, e nosso herói ofereceu ajuda, dizendo que gostaria de ver se a mesma está melhor, a líder sorriu e lhe disse que não, pois seria perigoso.
— Eu sou corajoso e forte, sei me defender. — Disse estufando o peito.
— Voce não vai! — Disse sua mãe.
— Hahaha ele é um pequeno herói. — Disse seu pai rindo.
— Fique na vila e a proteja então pequeno herói haha. — Disse Laetitia
Conrado ficou bravo com as risadas, mas disse que ficaria na vila e todos foram dormir, ao cair da noite o menino acordou e ficou espionando a cabana da líder, esperando ela sair, ao vê-la ele foi bem devagar atrás dela para dentro da floresta, foi a seguindo calmamente usando tudo que seu pai lhe ensinou sobre caçar, escondendo seu cheiro e dando passos curtos, Laetitia em um momento parou perto de um lago e começou a retirar suas roupas para entrar no lago, o menino inocentemente se escondeu atrás das árvores para lhe dar privacidade.
Pouco tempo depois ela havia entrada no lago para lavar suas feridas, a mesma mergulhou e ficou um tempo embaixo da água, um brilho estranho saía da água e quando a mesma se levantou e saiu o menino viu a pantera aparecendo, se assustou e caiu no chão, alertando a mesma que logo correu, o menino se levantou, olhou em volta e não viu Laetitia, em uma atitude rápida pegou as roupas dela e correu para vila, em um momento do caminho a pantera o parou.
— Deixe essas roupas aí e vá embora garoto. — Disse a pantera.
— Não! Essas roupas são da minha amiga, você não vai ficar com elas! — Gritou ele tentando espanta-la.
A mesma foi chegando mais perto do garoto, olhando ele no olho, até que novamente ele caiu e ela disse.
— Não irei te machucar, me encontre amanhã perto do lago e irei lhe contar um segredo.
— Disse ela pegando as roupas e indo embora.
Conrado não pensou duas vezes e correu para vila, num misto de medo e ansiedade pelo segredo, voltou para cama e dormiu. Na manhã seguinte ele acordou, tomou seu café e se arrumou, disse aos pais que iria fazer novas coletas, seus pais o avisaram da pantera e ele disse que ela era boazinha e seguiu rindo para floresta, ao chegar perto do lado ele olhou ao redor e não havia sinais da mesma, ele chamou e chamou e nada dela, já estava quase desistindo, quando ouviu alguém se aproximando e era a líder Laetitia.
— Líder porque você está aqui? Eu esperava minha amiga nova. — Disse ele em dúvida.
— Haha ela já virou sua amiga é? Espere um pouco que ela vai aparecer. — Respondeu ela.
Em um intervalo de tempo suas roupas foram caindo e a mesma estava se transformando, Conrado não acreditava em seus olhos, Laetitia estava virando a pantera bem na sua frente, ele chegou a jogar água do lago no rosto para checar que não estava sonhando, ao voltar ele se deparou com a pantera na sua frente.
— LÍDER! Como? Quem? Você é a pantera?! — Perguntou ele espantado.
— Sim, meu jovem Conrado, eu sou um druida tenho a habilidade de me transformar em animais e escolhi uma pantera dessa vez, eu sempre me transformo para manter outros animais longe.
— Que incrível, minha amiga e guardiã é uma pantera humana. — Disse ele sorrindo.
— Haha sou um druida, não uma pantera humana, mas não pode contar isso a ninguém ouviu? Será um segredo nosso. — Explicou ela.
Logo depois Laetitia contou sobre seu povo de origem e disse que havia se perdido há muito tempo de sua terra natal e estava vivendo ali por longos anos e resolveu proteger quem chegava até a vila. Conrado a encheu de perguntas e ao longo os dois ficaram conversando sobre.
— Quem sabe um dia não te levo para minha terra natal para você conhecer minha família também. — Disse Laetitia sorrindo.
Conrado sorriu para ela e disse que adoraria, que mal poderia esperar por essa jornada de magia e fantasia, mal sabia ele os grandes segredos que iria descobrir ao longo dessa aventura, quem sabe o que o destino reserva para essa nova dupla.
Thadeu Torres
#outro-estranho-no-mundo#outro-sagitariano-no-mundo#autorais#autorias#fantasia#textos#pequenos contos#Histórias do Conrado
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Os monstrinhos querem brincar!
Taeyong
{Isso é ficção!; ambientado no universo de Monster High; família; paternidade; entrega deste pedido, espero que goste!}
O dia trinta e um de outubro, outrora, fora um dia assustador para Monstros. Era dito que séculos atrás, Normies juntavam-se para caçá-los e atormentá-los no terrível Halloween. Esta é uma realidade que ainda assusta Taeyong, ainda mais depois que Venus, sua filha, completou seis anos e começou a se interessar pela tradição. Por mais que, agora, os Monstros tenham habilidades melhores de se camuflar entre os não-monstruosos e sejam bem aceitos na maioria dos círculos.
— Você vai brincar perto da casa dos titios, viu? — Recomenda ele, coçando-se. Refere-se aos seus demais vizinhos monstros, por mais que a vontade seja de cancelar toda a diversão. — Nada de sair por aí sem nossa supervisão. Ou responder perguntas das crianças Normies.
Ele olha para Venus com desconfiança. A pequena é tão inocente. Como poderia explicar para uma criança não-monstra o porque de seus cabelos nascerem verdes e porque quando espirra nascem flores ao seu redor? Porque ela é filha de um Papa-Moscas, ora. Taeyong lembra com angústia das vezes em que foi caçoado por eles por causa de seus cabelos, por causa do seu jeito e do tom esverdeado de sua pele... Ah, só de pensar que sua filha poderia passar por isso, é de se enfurecer.
— Mas quantos anos fazem desde a última vez em que isso aconteceu? — A esposa, que estava muito ocupada levando o bebê da família Papa-Moscas para fazer fotossíntese, surge na sala da estufa onde o sermão do marido ocorre.
Taeyong olha para você de viés. É um tanto quanto difícil esconder seus medos quando se vive no mesmo lugar que alguém que tem altas habilidades em leitura de mentes.
— Ah, minha monstrenga... Só quero que a nossa pequena Venus esteja segura e- e-
— Você vai estar segura, meu amor — Você se abaixa o quanto consegue com um bebê no colo — Você é forte, consegue se defender. Mas não vai precisar — Volta o olhar para Taeyong. — Nossos vizinhos são, como eles dizem, gente boa. Estaremos afastados, mas estaremos de olho.
Venus ergue os braços e pula no lugar. É claro que ela simpatiza mais com o otimismo da mãe do que com as lamúrias do pai. Ademais, quantas preocupações uma criança consegue ter, quando sabe que vai arrasar no Halloween porque seu cabelo é naturalmente rosa, a pele verde como um alface recém-colhido e consegue fazer umas mágicas bacanas?!
[...]
O resultado da noite infantil e lúdica é comprovado quando a pequena Vênus salta no colo de seu pai, Taeyong, com uma sacola cheia dos mais coloridos doces. É óbvio que ele não se aguentou e ficou a vigiando pela janela durante todo o momento em que se divertia com as demais crianças.
— Hm!!! — Ele brinca, a embalando para cima e para baixo nos braços. Taeyong é um pai tão zeloso; imita sons de avião e ergue sua filha pela casa, como se a própria pudesse planar. Teme pelo dia que não mais conseguirá fazê-lo, por isso, aproveita todos os momentos. — Conta, conta pro pai o que você fez, como foi, eu quero saber!
A pequena envereda na tagarelice típica das crianças e a cada ponto, vírgula ou exclamação, seu pai arregala os olhos ou aquiesce efusivamente como se estivesse ouvindo algo do melhor locutor do mundo. E está. Ele tem vontade de lacrimejar. Sua filha é tão forte e ao mesmo tempo tão sensível. Tão pequena, mas consegue fazer amizades com monstros e Normies tão bem...
Quando você chega na sala, sua visão é a mais adorável do mundo: - qual não trocaria por riqueza humana alguma - o marido esticado no sofá, com a filha, ouvindo suas milhões de histórias, ora a abraçando ou fazendo cóceguinhas. Contando todos os doces da sacola e recebendo uma parte em recompensa, pois Venus sabe o quanto o pai ama docinhos.
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Siga as regras - Background
3ª semana de maio
Voltar para a mansão me causava ansiedade, porém, o pior era a espera angustiante do sermão que receberia do Batman. Meu pai ainda não havia retornado da crise. Tinha muitos relatórios a fazer, intervenções a realizar e equipamentos e locais para reconstruir.
Alfred cuidou de mim por aqueles dias até que seu patrão retornasse a Gotham. Continuei com minha rotina indo para os estágios e cuidando do Espantalho.
Durante a manhã um oficial de justiça apareceu na porta da mansão com uma prancheta e uma pasta cheia de documentos. Alfred assinou as folhas que estavam por cima com a caneta oferecida pelo oficial, o agradeceu como um belo cortês inglês, fechou a porta e veio até mim, que estava terminando meu café da manhã.
- Tem que assinar estas papeladas, senhorita Wayne.
- Do que se tratam, Alfred?
Olho para a pasta de couro, a abro e vejo o documento de declaração de emancipação. Ali já havia a assinatura do meu pai, a de Alfred e do juiz. Minha certidão de nascimento também estava anexada.
Certidão de Nascimento da cidade de Gotham City
Nome: Victoria Patrick Wayne
Data de Nascimento: 02/09/2005
Nome da mãe: desconhecido
Nome do pai: Bruce Patrick Wayne
Nascida em dois de setembro de dois mil e cinco. Parto realizado no Hospital Thomas Wayne. Mãe deu entrada no hospital sem documentos e sumiu logo após o parto. A criança, nascida do gênero feminino, foi entregue para o Orfanato de Gotham, porém toda a documentação de transferência e admissão está desaparecida.
Exame de teste de DNA foi realizado para a confirmação da adoção e declaração da jovem como filha legítima de Bruce Patrick Wayne de trinta e nove anos, nascido em sete de abril de mil novecentos e oitenta e um na Mansão Wayne, localizada em Bristol, cidade de Gotham City.
Não havia pedido minha emancipação para o meu pai, pois gostaria que tudo fosse conforme a lei natural das coisas. Seria dona de mim após completar meus dezoito anos, apensar de já ter responsabilidades de um adulto. Com tudo, ele parecia precisar que esse momento fosse adiantado para seus fins e objetivos.
- Eu não pedi a emancipação, Alfred. Foi meu pai que fez a petição? Por que ele faria isso sem me consultar?
- Não posso dizer, Victoria. Terá que esperar o retorno do patrão.
- E quando ele volta?
- Esta noite. Pediu-me para servir o jantar as nove.
- Não posso conversar com ele antes de assinar? – Alfred negou. A emancipação era uma ordem.
Após o dia dividido em três turnos de quatro horas em cada local em que trabalhava, iniciando na Torre Wayne, seguindo para o Hospital Geral e encerrando em Arkham, retornei para a mansão de transporte público. Senti o perfume do meu pai por perto e pude ter a certeza de que ele já havia retornado à mansão.
Subi rapidamente para o meu quarto para tomar um banho refrescante e me aprontar para o jantar. O encontrei sentado à mesa trajando o manto de Batman. Seu verdadeiro eu. Sempre entendia que a máscara, de fato, era a face de Bruce Wayne, aquele que se fantasiava para viver em sociedade. Jantamos em silêncio. Damian estava junto conosco e teve que se retirar quando nosso pai o ordenou para que pudesse conversar comigo a sós.
- Dick me informou que houve um incidente em sua ultima missão com a equipe. Li o relatório, mas gostaria de ouvir de você o que aconteceu.
- Acredito que foi um teste que Luthor aplicou depois de eu ter o desafiado meses atrás quando destruí a instalação construída unicamente para o meu projeto. Superboy foi atingido e muito ferido a ponto de constatar sua morte. Assumo que entrei em pânico e busquei uma alternativa de o reviver. Usei meu sangue do modo mais controlado possível para o trazê-lo de volta. Tecnicamente não era para ter dado certo. Nos meus arquivos tudo que posso fazer relacionado ao meu corpo é intrasferível. Assumo minhas responsabilidades pelo ocorrido, por ter falhado com a segurança da equipe e pela quase baixa do Superboy. Também assumo as consequências dos meus atos para com Superboy e quaisquer problemas que venham ocorrer adiante. Tenho consciência de que provavelmente serei a única a pará-lo se for necessário.
- Estou furioso pelo ocorrido, mas orgulhoso. – O olhei, confusa. Pisquei algumas vezes para ter a certeza de que não estava alucinando novamente. – Você solucionou os problemas, salvou um companheiro de equipe, trouxe todos para casa e assumiu a responsabilidade. Não mentiu ou omitiu no relatório.
- Não vai me suspender ou expulsar da equipe?
- Irá cumprir alguns trabalhos menos empolgantes e depois pensarei sobre como ficará na equipe. Discutirei com os outros sua nova posição em Happy Harbor. Assinou a emancipação?
- Sim, senhor.
- Quero que assuma meu lugar na empresa durante minhas ausências. Sinto que está preparada para isso. Você não fugiu do problema, enfrentou como um Wayne deve fazer. Você é uma Wayne, Victoria. – Meu pai se levantou e colocou mais uma pasta com papéis para assinar em cima da mesa na minha frente. – Quero que assine estes papéis. Será sócia majoritária ao meu lado, terá ações e será responsável pelas ações do seu irmão e pela parte sócia dele.
- Pai, não acha que. – Ele me interrompe.
- Você está pronta. – Ditou. Assenti. – Mais uma coisa. Nunca mais use seus poderes para salvar a vida de alguém. Não sabemos as consequências. - Eu compreendo. Não irá se repetir, pai. Eu prometo.
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Chilling Adventures: Manon Smythe life as the youngest
Muito se falava sobre a barra de ter perdido cabelo aos 13 por causa de quimioterapia e ter sido abandonada pela mãe nesse tempo, mas ninguém fala sobre a parte de ser a caçula.
E nem qualquer caçula, mas filha caçula de duas pessoas dodoi da cabeça, saídas de relacionamentos homoafetivos e que tinham reunido as conexões familiares mais aleatórias possíveis.
— Então… Você e Josh começaram a namorar porque as duas garotas interessadas nele… Não tinham tanto peito quanto você e estavam mais preocupadas em competir do que perceber você implorando a pica dele? — Estava assim, horrorizada, ouvindo Carmen contando a história de como tinha conhecido seu namorado, bem antes de seus pais voltarem a se falar e elas terminarem morando na mesma mansão e sendo confidentes ou algo assim. Manon tem a mão no peito, mas a cara de choque logo se desfaz pra uma expressão de curiosidade genuína. — Você me ensina?
E muito se falava também dela ter passado dos limites desde o ano anterior, quando parou de tomar os imunossupressores e decidiu que era hora de viver — dando a buceta e a bunda pra qualquer garoto vivo que tivesse interesse em fazer dela uma vagabunda e entendia o recado quando ela dizia que, literalmente, poderia voltar a “morrer” no mês seguinte —, mas ninguém falava das anomalias de vida em relação às pessoas em sua própria volta.
E como nada do que elas faziam, tinha algum sentido.
Mas não era que ela estivesse julgando Aimee enquanto a observava lá do segundo andar, nem um pouco discreta se pendurando na janela do quarto, tentando o melhor ângulo pra assistir sua irmã mais velha conversando com um garoto asiático na porta de casa. Mas a conversa fiada que ela ouvia, era demais. Era demais até pra ela.
— Vocês não viram, mas eu vi! Ela cheia de risinhos e piadinhas e flertezinhos pra cima dele, chegou a pedir um beijo na bochecha e pegou no braço do coitado perguntando se ele levantava o peso dela em supino. — Expunha para o pai, a madrasta, Carmen e a governanta da casa, os dois braços erguidos igualzinho o meme do Capitão Nascimento em surto, depois de ver Aimee falando com um garoto que nunca tinha visto na vida, mas que claramente, tinha se conectado na mesma hora. — Nera demisexual, essa querida? Então por que faltou ISSO AQUI pra ela tirar a roupa na frente dele?
Ouviu um sermão enorme da própria Aimee dizendo que se ela mesma quisesse tirar a roupa na frente de um garoto, ela iria, e nem por isso ia deixar de ser demisexual e alguém que tinha uma frequência sexual bem sazonal, porque tinha outros interesses quanto ao garoto de Koreantown e isso não tinha nada a ver com sexo e bla bla bla. Tinha que assistir calada sua irmã do meio praticar love bombing sem a intenção de desaparecer da vida daquele querido em especial, enquanto ouvia por toda parte boatos de um outro garoto que ameaçou se jogar da ponte do Brooklyn depois de levar um pé na bunda por Smythe.
— Mas se sou eu querendo o cartão pra comprar um monster dildo, nossa, você tá maluca, Manon! Suas irmãs não fazem essas coisas, você tem que se dar um tempo porque o mundo não vai acabar amanhã. — Ia falando para Dra. Cravalho, explodindo de indignação dentro de seu conjuntinho da Chanel. — A senhora já leu a culpa é das estrelas, a senhora sabe que qualquer dia desses, eu posso conhecer e dar pra um gostoso por aí e morrer eu ou ele depois. Eu só quero o direito de ser vagabunda.
— Essa é a validação que você precisa? — A mulher Latina pergunta com paciência e no seu tom materno de costume, como se estivesse falando com a própria filha aos dezesseis.
— Essa é a vida de caçula que eu mereço!
E podia fazer sentido nenhum, mas no coração dela, era totalmente válido.
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀#𝐑𝐈𝐍𝐆𝐎𝐒𝐓𝐗𝐑𝐒 𝖯𝖱𝖤𝖲𝖤𝖭𝖳𝖲: SLASH, AXL & ROSE MILLER!
ㅤㅤslash evan miller, o skatista.
dos três é o mais velho, por mais que tenha nascido apenas um mês antes dos outros dois, no dia nove de setembro de 2014. diferente do pai e dos irmãos, é o mais tranquilo e sereno de toda a família miller, se for possível falar isso. talvez por conta de ser filho de professora tenha tido a possibilidade de ter uma vida mais estável, por mais que o pai sempre tenha sido maluco. ringo certa vez disse que ele lembra muito a bisavó, evelyn, com um senso de responsabilidade muito próprio e da créditos a isso pelo seu nome do meio. o menino é muito ligado aos esportes, sendo ótimo no skate e viver zanzando pelos lugares com ele, sendo o responsável por algumas coisas quebradas no motel. uma vez conseguiu quebrar um corrimão ao tentar fazer uma manobra; ringo adorou a manobra, mas precisou ouvir um sermão por conta do braço quebrado do menino. num geral, é muito inteligente e esperto, ajudando os irmãos a saírem de problemas vez ou outra.
ㅤㅤaxl matthew miller, o baterista.
com a mãe e o pai músicos, não tinha como axl nascer sem esse dom. criado entre guitarras, microfones e gritarias de metal altíssima, axl é um verdadeiro rockstar. aprendeu a tocar bateria com três anos de idade e nunca mais parando, sendo o terror da vizinhança e de quem quer que vá até o motel em busca de paz para suas atividades. com as mãos velozes, ainda é um excelente ladrãozinho, deixando a família inteira de cabelo em pé apesar de ringo sempre achar graça das coisas que ele aparece vez ou outra. por exemplo, um dia ele chegou com um hamster que ele roubou de uma loja de animais apenas porque os amigos disseram que ele não conseguiria. chamou o bichinho de lars ulrich, em homenagem ao baterista do metallica e fez uma gaiola para ele toda personalizada. dos três irmãos, é aquele que consegue se safar das coisas porque sabe se mover pelas sombras e fingir que não está ali, na maioria das vezes seus problemas acabam sendo resolvidos por slash e quando alguma coisa da errado é porque rose o dedurou.
ㅤㅤrose mary miller, o furacão.
quem acha que só porque é a única menina do trio significa que seria uma princesinha, está enganado. na verdade, nem tanto. rose é a princesinha de ringo, mas isso por si só tem um significado muito próprio, principalmente quando se percebe que ela é a versão menor e mais atentada dele. a família toda a conhece como ‘o furacão’ por ser extremamente ativa, não conseguindo ficar parada um minuto e tendo um senso para problemas muito apurado. se rose está muito quieta, pode ter certeza que algo enorme vai explodir logo mais. é a criança que mais tem problemas na escola, brigando com os colegas e recebendo inúmeras advertências; o que deixa a mãe de cabelo em pé e o pai achando graça de tudo. tem uma língua afiada, não leva desaforo para casa e sabe xingar até a quarta geração de uma pessoa. é apaixonada por metal e, volta e meia, arrasta o pai para shows de bandas de garagem ou de grandes nomes da música, tendo que ser segurada na maioria das vezes ou acaba se enfiando em algum mosh (ela realmente tentou algumas vezes!). dedura os irmãos na cara dura e adora dizer que é a favorita do pai. se não bastasse tudo isso, dizem que rose é fisicamente igual a avó, o que sempre deixou ringo mexido.
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Querida amiga,
Sei que tenho tardado a te escrever, mas te confesso que tudo anda corrido demais. Considero meu novo cargo no serviço como uma "promoção" e estou muito contente. Tenho passado meu tempo livre com a mulher cuja a qual já te mencionei, não há muito o que falar sobre isso, ela me alegra. A casa anda muito bem cuidada, mas a minha gata por vezes não deixa de me irritar, mas eu a amo e isso nos basta.
Minha amada amiga, talvez não tenha te comentado, mas agora eu finalmente estou indo para terapia e estou adorando. Alias, fiz amizade com uma psicóloga que é espírita e isso me diverte demais, adoro ela. Quando não me dá sermão com embasamento científico, me dá sermão espiritual.
Reli meu diário neste final de semana e me senti estúpida por meu passado mas isso me deixou ainda mais orgulhosa de meu presente.
Tenho me chateado com coisas normalmente normais, como ter sido furtada e perder o meu livro, ou com culpa por ter bebido demais na balada que fui- sim, fui a outra balada, mas dessa vez me diverti muito mais e nem consigo contar quantas bocas beijei, mas me diverti e dancei por toda a noite-. Fico feliz em constatar que minhas tristezas estão cada vez mais banais e comuns. Não há mais a presença tão marcante de um niilismo e quando há, é sútil. Eu estou finalmente feliz. Estou profundamente feliz e realizada!
Querida amiga, minha vida mudou da água para o vinho, tenho me alimentado incrivelmente bem e minha ansiedade é para contar a minha terapeuta sobre a minha semana. Ela é um amor e o engraçado é que sinto que tenho duas terapeutas contando com a minha colega de serviço, eu sou uma filha da mãe sortuda...
Minha querida amiga, devo te confessar que ainda sinto falta dela, é difícil vê-la todo santo dia e definitivamente não quero aceitar que talvez tenha gostado um pouco demais dela do que deveria, mas ainda somos amigas e eu finjo que não me masturbo pensando nela ou que o beijo dela casou tão bem em meus lábios.
Tenho me irritado um pouco com os correios, depois de roubarem meu livro entrei em uma profunda ressaca literária. Querida amiga, tenho evitado tudo que tira minha paz, tenho tido repetidas epifânias.
Contei para minha terapeuta sobre o alívio que senti quando cheguei em casa e constatei que tinha voltado a morar sozinha, contei sobre como foi bom ter o guarda roupa só para mim e como tem sido prazeroso arrumar tudo do meu jeito de novo. Ela me sorriu de uma forma tão doce e disse que era pra eu não focar na culpa que senti por isso, mas sim no alívio sentido e uau, quanto mais penso sobre isso menos culpa sinto em todas as áreas da minha vida. Isso é extremamente libertador e revitalizante.
Fiz amizade também com um moço muito evoluído espiritualmente e como me faz bem conversar com ele. Os meus pesadelos se foram, tenho dormido em paz, tenho dito sonhos malucos, mas não perturbados.
Querida amiga, apesar desse mar de coisas boas, fiz uma coisa muito errada da qual me arrependo profundamente... Fiquei com alguém cuja não deveria... Mas evito pensar sobre, então tudo bem, por mais canalha que eu tenha sido, eu realmente não me importo com os sentimentos dessa pessoa. Ruim da minha parte? Sim, mas sinceramente? Quero que se foda .
Outro ponto em questão são as músicas... É difícil ouvir minhas músicas agora, me deixam entediada, por isso tenho preferido músicas mais dançantes e animadas. É incrível como o que consumimos realmente nos molda.
Enfim, em breve te escreverei mais.
- Animadamente, H.
#arquivopoetico#carteldapoesia#clubepoetico#lardepoetas#poecitas#liberdadeliteraria#autorais#projetoalmaflorida#sonhandoseusonho#cartasparah
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Continuação
Ainda no dia em que visitámos o Death Valley ficámos num hostel bem catita (não detestam pessoas que dizem catita?) na pequena cidade de Bishop a meio caminho entre o Death Valley e o Yosemite.
Com imagens em baixo do que acontece sempre que o Kiko vê um instrumento musical.
Mammoth Lakes e Yosemite National Park
Acordámos bem cedinho e seguimos rumo a Mammoth Lakes, uma vila na Califórnia repleta de famílias amantes de campismo e actividades ao livre e com colónias de férias que dava muito a vibe de Parent Trap (Pai para mim, Mãe para ti em português, my favourite movie of all times).
Neste paraíso para famílias outdoorsies fomos presenteados com um arzinho fresquinho pela manhã e com uma chuva que não cedia. Ainda assim, deu para visitar alguns lagos e cascatas que eram, de facto, muito bonitos apesar da chuva.
Na cerca de 1 hora de caminho que se seguiu fomos novamente presenteados com cenários magníficos à nossa volta que já faziam adivinhar o que nos esperava no Yosemite National Park.
Yosemite, the mother of all national parks, é duma beleza indescritível. De qualquer ângulo não há como não ficar de queixo caído com os rochedos de granito imponentes, os mais célebres o El Capital e o Half Dome nos quais se se prestar atenção vêem-se e ouvem-se formiguinhas lá no fundo, que são os malucos dos alpinistas que sobem até ao cume (há malucos ainda maiores que já o fizeram sem cordas, os documentários estão na Netflix e valem a pena ver); as cascatas altíssimas que terminam em lagos cristalinos; o verde lindo da vegetação (o completo oposto do cenário do dia anterior), as sequoias gigantes - as árvores mais largas e pesadas de todas. Não existem mesmo palavras para vos retratar a beleza ao vivo de Yosemite mas o novo iphone do Kiko chega lá perto.
E que melhor maneira de acabar o dia do que ficar numa bela casa com vista para as montanhas perto do parque? Divida-la com os dois pastores que gerem esta mesma casa-igreja. Pois é, o Kiko que se orgulha do seu papel de agente de viagens no que toca a marcar sítios com a melhor relação qualidade-preço e que envolve sempre toda uma pesquisa intensiva, conseguiu marcar uma casa-igreja no airbnb sem dar por isso. E o que é isso de casa-igreja perguntam vocês? Um conceito inteiramente desconhecido para nós mesmos até então.
As fotografias abaixo ajudam a explicar mas então: fomos recebidos por Chris que começou por nos mostrar a casa toda, tour que foi acompanhada com um discurso de como tinham recebido um sinal de Deus para comprar aquela casa, que inicialmente acolhiam lá peregrinos e malta da congregação daquela vila, mas que depois receberam outro sinal de Deus que a deveriam disponibilizar no Airbnb, a preços razoáveis, para que pessoas como nós pudessem usufruir da serenidade daquele sítio. Inuendos chamando-nos de pobres à parte, ou lá o que é que aquilo foi que ele fez para se sentir melhor com o negócio que geria, somos encaminhados até ao nosso Dream Room na Joy House, onde somos novamente confrontados com cenas religiosas e que já davam algumas pistas que não era um comum airbnb. Dúvidas houvesse, ouvimos o sermão do Chris do sinal de Deus mais umas 4 vezes aos novos hóspedes que iam chegando e testemunhámos conversas entre ele e alguns hóspedes mais desafiadores que lhe diziam não serem crentes, ao que ele respondia que eles tavam na sua own journey, como se o destino final fosse sempre encontrá-Lo.
Resultado: saímos de lá convertidos.
E a manhã seguinte foi dia de visitar o Mariposa Grove, já evangilizados e de tarde seguir rumo a São Francisco, descrito no terceiro post pq este já aguenta mais fotos.
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Devemos Viver o Sermão
"Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus." (Efésios 5:15-16)
Passei boa parte da minha vida orando por minha mãe. Ela era alcoólatra e foi casada e divorciada sete vezes. Depois que me converti, passei a pregar sermões inteiros para ela. Fiz de tudo para mostrar o Evangelho. No entanto, ela não acreditava. Só depois de vinte e cinco longos anos é que ela finalmente assumiu um compromisso com Cristo, e foi um mês antes de morrer.
As pessoas mais difíceis de alcançar para Cristo estão em nossas próprias famílias e nunca vamos alcançá-las através de um acordo. Precisamos viver a mensagem que estamos pregando. É tentador dar a todos um sermão. Queremos pregar para o marido ou para a esposa que ainda não foram salvos ou para os pais incrédulos. Mas chega um ponto em que já pregamos o suficiente. Chega um ponto em que devemos viver o sermão. Precisamos ser bons exemplos.
Se você for um marido com uma esposa incrédula, seja um bom marido. Se você for uma esposa crente com um marido incrédulo, seja uma esposa bondosa. Se você for uma criança com pais incrédulos, seja obediente, responsável e dedicada. Isso vai chamar a atenção deles.
Mesmo Jesus teve dificuldade em alcançar Seus irmãos, e quer exemplo melhor do que o d'Ele? Jesus era Deus, era perfeito. A Bíblia nos diz que pouco antes de Sua crucificação e ressurreição, a Sua própria família ainda não acreditava Nele. Se Jesus teve um desafio em alcançar a Sua própria família, nós também teremos.
E lembremos disso: ninguém é alcançado através de acordo ou de sermão. Deus está à procura de homens e mulheres que façam a diferença. Vamos deixar que Deus nos use.
Oração- Para se tornar praticante da Palavra e não somente ouvinte.
SENHOR, sabemos que aquele que começou boa obra certamente, vai completar-la até o dia de Cristo Jesus. Que não sejamos somente ouvintes mas praticante da tua santa Palavra. Amém.
https://onelink.to/devocionaldiario
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brianna young is the 23 year-old keyboardist of metanoia. people say she looks an awful lot like adeline rudolph.
dentre as irmãs, ela sempre foi considerada inconsequente, corajosa, sem limites, questionadora, impulsiva, destemida. e de fato, sempre fez jus à sua fama. de espírito aventureiro e alma que pega fogo, sempre foi alguém que buscou mais e mais e mais. não se contenta com pouco. há um ano teve problemas com drogas. ninguém sabe ao certo se ela realmente conseguiu superar ou se está apenas fingindo. é um assunto sensível que ela não fala com quase ninguém.
headcanons.
começou a tocar teclado na escola, ao passar por uma sala aonde uma garota tocava e se apaixonou de primeira; no início, só queria aprender para impressionar a outra aluna, mas ela acabou sendo uma decepção. o instrumento, no entanto, se tornou parte do dia a dia de bree.
é muito raro lhe ver sem um pirulito na boca; seu sabor preferido é morango.
apesar de amigável e acessível, ela esconde muito ao seu respeito, principalmente sobre sua infância e sua batalha contra o vício.
seus pais são um ótimo exemplo de quem não ser quando crescer e quase lhe separaram da única pessoa decente naquela família, sua irmã.
lauryn hill, tori amos, amy winehouse, fiona apple, alicia keys e aaliyah estão entre suas maiores inspirações musicais pessoais, adorando toda oportunidade de colocar um som mais r&b nas faixas que criam para a metanoia.
é conhecida por suas mechas acinzentadas e cabelo escuro, além dos vídeos que costuma postar em sua conta do tiktok, onde canta covers e divide com os fãs as suas criações pessoais. tem sido bem mais ativa nos últimos dois meses, levando em conta que já está no app há mais de um ano e só tinha três vídeos postados.
é provavelmente a menos popular da banda, mas nunca se importou com isso.
biografia.
tw: menção a abuso de drogas e overdose
brianna young nasceu em nashville e logo ficou claro que sua energia sem fim terminaria causando problemas e bastante dor de cabeça aos pais. estes que nem deveriam ter tentado ter filhos, para começo de conversa, pois são péssimos para as meninas. bree cresceu sendo curiosa e com fome de aventuras, arrumando briga no playground, juntando os alunos em motins contra os professores e descobrindo os segredos de todo mundo ao seu redor. se não estava na sala do diretor, estava ouvindo sermão de algum pai que não era o seu, a respeito do comportamento "errado" que tinha.
não é de se surpreender que tenha encontrado no seu teclado uma saída de emergência, uma nova opção onde queimar toda aquela energia sem fim, logo se juntando à metanoia nos seus primeiros dias de existência. foi a primeira vez em que encontrou uma família fora de casa, principalmente porque não sentia ter isto quando com o pai e a mãe, apenas com a irmã. a experiência de ter amigos verdadeiros pela primeira vez foi algo arrebatador e ela quis lhes dar tudo o que tinha.
<tw> a pressão de fazer o certo por aqueles que tanto amava lhe levou a caminhos perigosos e o desespero de encontrar algo que facilitasse seus dias abriu-lhe as portas do mundo das drogas. no começo tudo era divertido: como se visse o mundo por óculos coloridos, mágicos, ela se sentia forte, energética, imbatível. isso durou cerca de seis meses. após o período de honeymoon, passar um dia sem suas pílulas parecia o inferno. três meses depois, se tornou incapaz de dormir 8h por noite pois seu corpo lhe despertava no meio do sono, tremendo e suando frio. no seu aniversário de 22 anos, acordou sozinha num motel de beira de estrada e nunca antes se sentiu tão patética. um ano depois, foi levada ao hospital por um estranho após perder a consciência. seu coração parou de bater duas vezes, segundo os médicos, mas eles conseguiram lhe trazer de volta. seria dizer que ela decidiu mudar nesse dia, mas o caminho da recuperação nem sempre é uma linha reta. </tw>
todo dia batalha contra a facilidade que seria recair. sabe que nem todo mundo acredita que esteja limpa, não espera que ganhe de volta sua confiança após ter causado cenas e caos durante os shows e em meio aos ensaios. tem uma noção clara de tudo negativo que trouxe graças ao seu comportamento porque já viu algo semelhante acontecer antes, e é por não querer ser feito eles que bree usa de todas as ferramentas possíveis ao seu dispor, esperando um dia conseguir o perdão de sua verdadeira família.
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THE MILLER'S NEIGHBOR II
AVISO: nada se aplica, pouca angústia, Joel com ciúmes. Menção a violência.
RESUMO: Agoras que todos sabem, fica mais difícil lidar com o ciúme. PALAVRAS: 1252
JOEL MILLER
JOEL SE SENTIU COMO UM IDIOTA, um adolescente indo chamar uma garota para sair, exceto que ele não foi. Enquanto preparava todo o discurso em sua mente, Sarah entrou correndo no seu quarto, indo em direção a janela, o sermão vinha quase que instantaneamente, se a garota não o chamasse para espiar com ela, Tommy estava beijando a vizinha, a frente da porta dela. Seu irmãozinho havia tomado a dianteira.
— Eu sabia! Vou encher a paciência dele com isso.
Sarah exclamou com um sorriso de orelha a orelha. Joel estava sem palavras, sem ação ou reação para l que tinha acabado de ver. Certo, ele não podia culpar ninguém além dele mesmo, por não ter visto, e principalmente, por não ter falado antes. Se olhasse para trás conseguia ver claramente os pequenos detalhes; o dia em que os pegou sozinhos na cozinha no meio do churrasco, ela estava levemente corada, ambos estavam; ou no outro sábado quando Sarah avisou que não iria passar a tarde com a vizinha pois ela tinha um compromisso, e Tommy saiu mais cedo do trabalho, um encontro misterioso. As flores, a falta do álcool em Tommy, ele estava comprometido. Ele tinha tirado as medalhas do fundo da gaveta, queria ser merecedor da garota.
Joel precisou de alguns minutos a mais para descer.
Era estranho ter Tommy tão cedo na mesa, normalmente o mais novo nem tomava um lugar, já que estava quase sempre atrasado. Ele ria enquanto Sarah fazia planos para um jantar em família para a "nova" integrante. O café nunca desceu tão amargo para o mais velho.
— Já arrumou suas coisas? Saímos em dez minutos Sarah.
Joel avisou enquanto procurava por algo na sala, mesmo que não soubesse bem o que era. Tão focado em sua missão, não percebeu quando Tommy parou atrás dele até o irmão dar batidinhas em suas costas.
— Hey, você ainda tem o anel da mamãe?
Tommy tinha aquele sorriso no rosto, esperançoso, feliz, aquele que o deixava corado.
— Para penhorar? Não!
— Não, não mesmo. Eu sei que é seu por ser mais velho, mas também sei que não vai dar a mais ninguém depois de... Bem, de qualquer forma, irmão eu tenho alguém.
— Tommy!
Joel se sentia mal, a inveja florecía em seu peito, e algo mais, decepção consigo mesmo por estar com inveja do irmão.
— Ela é diferente, e eu quero que seja. Eu sei que é ela.
Joel suspira, tentando não soar frustrado. Mas a verdade é que ele estava.
— Se você me garante que ela é sua pessoa, vou procurar o anel.
— Obrigado.
O momento Miller's brother é furtivamente interrompido por uma buzina do lado de fora, que chama a atenção deles e de Sarah, você esperava pela garota, tendo prometido a levar para escola.
Sarah correu para te abraçar, cheia de perguntas, e piadas.
— Quando poderei te chamar de tia?
— Quando você quiser!
— Certo, tia. Aí soa estranho.
— Sim.– vocês duas caem na risada percebendo quão estranho era.
— Bom dia vizinha.
Joel te cumprimenta de longe, seu apelido soa amargo, até em seus ouvidos parecia errado, ainda mais enquanto ele observa Tommy correr até você, te puxando em seus braços, sorrisos, olhos brilhantes, beijos rápidos roubados.
— Venha Sarah, vamos.
Joel chama a mais nova, tentando a afastar do casal. quem reponde é você, se afastando de seu namorado.
— Eu prometi levar ela, e buscar. Coisas de menina.
Você abraça os ombros da pequena Miller a guiando até o banco de tras do seu jipe. Ela adorava o carro, era grande e adorável, perfumado, diferente do carro do pai, além de que você sempre escolhia as melhores rádios no caminho.
Joel observa seu carro sumir na rua, imaginado que deveria ser assim todos os dias, perdido na imagem onde Sarah a chamaria de mãe, em algum momento, não de tia.
***
Sarah está diferente do normal, bom, isso é claro desde que te pediu para levá-la em uma loja, ela precisava de uma opinião, foi o que disse quando pulou para fora do carro na porta da escola, você bem teve tempo de responder, mas ficou curiosa e isso era o bastante, você estaria lá na saída.
— Você foi ao seu baile?
Sarah questionou, quando vocês se afastaram do quarteirão da escola.
— Bom, eu fui, mas não fiquei muito. Tirei umas fotos, roubei o whisky do meu pai e fiquei bêbada com algum colega no parquinho.— Você não contou tudo. Não contou que estava com raiva de Tommy, afinal, aquele foi o dia que ele entrou para o exército. Você estava pronta para confessar seus sentimentos quando soube que ele havia partido. Jamais diria a alguém, especialmente a Sarah que mentiu dizendo que havia perdido sua virgindade naquela noite, era normal, a maioria fazia isso, mas você não, não do jeito convencional. Você não contaria que Joel a salvou naquela noite, quando algum garoto tentou se aproveitar de você, e ele apareceu e tirou o garoto de cima do seu corpo, te colocou no carro e levou pra casa, você nem tinha certeza disso, as lembranças eram claras mas o álcool tendia a te deixar alta, talvez tudo fosse um pesadelo.— Eu não gostava de festas. E não tinha um par.
— Eu tenho um par.
Você arregalou os olhos.
— Conte tudo!
E ela fez, não era nada sério, ele havia convidado para o baile da primavera, e ela estava tão ansiosa, mas não teve coragem de contar ao pai, e não tinha um vestido pra isso.
— Olivia tinha essas coisas, ele teve uma boutique, sabe, minha madrasta era ótima nessas coisas, deve ter alguma coisa lá em casa. Quer dar uma olhada?
Os olhos dela brilharam com a ideia. Sarah adorou passar a tarde buscando um vestido nas caixas que você guardou no sótão, vocês não esperam achar nada, eram todos novos, provenientes do antigo estoque de sua falecida madrasta, mas vocês acharam e ela ficou linda em um modelo lilás de babados que serviu perfeitamente.
Joel tinha acabado de estacionar quando vocês saíram de sua casa, o anel estava no porta-luvas, Sarah sorria de orelha a orelha, d você parecia brilhar, andando ao lado dela, como mãe e filha. Ele precisava parar.
A ideia era linda, mas você era de Tommy, ele deveria estar feliz pelo irmão, e não desejando você.
— Você vem para o jantar?
A mais nova perguntou, com tanta inocência. Você não poderia negar.
Joel odiou o convite.
***
Três meses se passaram desde que seu relacionamento se tornou explícito, juntando com seus quase um ano antes disso, era um milagre ainda estarem juntos. Mas Tommy foi seu primeiro amor, sua primeira queda, e deus sabe quanto você quis que fosse seu primeiro tudo, a vida no entanto é estranha. Você se lembrava de seu primeiro beijo, foi na noite do baile, você estava deitada no banco de trás do carro de Joel, ele tinha te achado havia algum tempo, mas não sabia o que fazer, você estava bêbada demais para te deixar em casa, ele esperava que as voltas que estava dando te dessem um tempo para espairecer. Minutos depois quando parou em frente a porta do seu pai, ele te puxou para fora, tão gentil que você se sentiu voando, e como se não fosse o suficiente seu corpo mole os derrubou na grama fofa. A proximidade, o calor texano, o álcool no seu sistema, não havia uma resposta, você apenas se inclinou mais sobre ele deixando seus lábios se tocarem. Sob as estrelas.
Você se sentiu tão mal...
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🔪 ALEXANDRA “LEXI” JADE RILEY está de volta a cidade, é uma dos dezesseis e todos a conhecem como THE FINAL GIRL. em 2009 quando ainda morava em UPTOWN, aos DEZOITO anos, era conhecida por ser GENEROSA e TEIMOSA. hoje, aos TRINTA E TRÊS anos, ela é uma PROFESSORA DE EDUCAÇÃO INFANTIL, que as pessoas descrevem como EMPÁTICA e ARISCA.
do you wanna know about the deal i'm making?
❝ você é como uma praga, uma erva daninha extremamente difícil de remover. não importa o que aconteça, você é sempre salva pelo gongo ou no último momento a vida te traz de volta por meio de um deus ex machina. devil's kettle não te vê desta forma, você é a gêmea boa, a típica garota americana. você é a irmã que deu certo, o orgulho do seus pais, do seu irmãozinho, dos seus professores, dos seus amigos... tão boazinha, tão perfeitinha, tão... tão sonsa! quando seus amigos começaram a morrer, é claro que você quis bancar a durona, o alicerce do grupo, sempre tão desconfiada. o seguro morreu de velho e você fugiu, achando que se livrou de mim. será que você continuaria nesse pedestal se soubesse que usei você para matar o seu irmãozinho ? você ficaria feliz por finalmente ser uma filha única ou é hipócrita demais para admitir que também é uma pessoa ruim? não tente me esquecer, um hora ou outra nós iremos nos acertar. ❞
headcannons
a família riley habita a cidade de devil’s kettle há pelo menos 60 anos. vindo de salem, massachusetts, thomas riley foi o primeiro médico geral a se mudar para o local, levando consigo sua esposa e seus cinco filhos. seis décadas depois, a família riley ainda habitava em devil’s kettle fazendo parte de sua “elite”.
vivienne riley, uma das descendentes de thomas, formou-se em administração e turismo em saint paul, retornou a devil’s kettle e casou-se com john bessette, que assumiu o sobrenome riley. john era filho do reverendo da cidade, que anos depois assumiu a posição de líder espiritual de seu pai e vivienne administrava os negócios de sua família. no ano em que os gêmeos nasceram, fundaram o mizpah hotel para atender a demanda dos pacientes mais financeiramente confortáveis do novo hospital geral.
alexandra, ou lexi como é chamada desde o nascimento, cresceu de forma confortável no lado bom da cidade. ela era uma garota comum, com a diferença de ter passado parte de sua infância morando no hotel da família. era bastante alegre, sempre rodeada de amiguinhos e de seu irmão gêmeo. irmão cujo lexi não poderia ser mais diferente.
aos cinco anos de idade, em um momento de distração de seus pais, alexandra foi atropelada por uma caminhonete enquanto caminhava pela rua. saiu sem sequer um arranhão e aquela foi a primeira vez de muitas em que lexi teve sua vida por um triz saindo ilesa. após isso aconteceram acidentes de carro, quase afogamento, vazamentos de gás e outros infortúnios em que alexis era salva pelo gongo.
enquanto lexi era boazinha, odiava confrontar os pais, os obedecia e simplesmente não conseguia dizer não, THE STONER era desafiador e livre. ela desejava ser como ele, mas sempre que se rebelava aconteciam milhares de chantagens emocionais que a faziam retornar a estaca zero. seus pais a amavam tanto, sua mãe a adorava, porque ela iria desapontá-los pensando por si mesma?
frequentava a igreja todos os domingos, ajudava seu pai durante o sermão, era presidente do grêmio, virgem, frequentava festas, mas jamais ficava bêbada, não fumava, tirava boas notas, era babá (às vezes de forma gratuita) para seus vizinhos e conhecidos, controlava os danos das festas de seu irmão, era monitora de verão do camp lover’s lake e simplesmente a maior sortuda de todos os tempos.
não deu atenção a lista, tinha seus afazeres e obrigações naquele dia. pegadinha nenhuma chamaria sua atenção. quando THE SCHOLAR morreu lexi se chocou, recusou-se a acreditar de imediato que quem quer que tivesse feito aquela lista falava sério.
passou então a observar a todos, precisava se certificar que se tratava de uma infeliz coincidência. foi quando THE FUCKBOY morreu que o pesadelo de alexandra de fato começou. eles podiam se bicar e ter uma amizade diferente, mas ele ainda era uma das pessoas mais próximas de lexi, alguém que ela confiava. ele era seu amigo e havia morrido de forma brutal. alexandra sofreu intensamente e se recusava a aceitar que ele havia “a deixado”.
os próximos meses de horror fizeram de lexi uma pseudo detetive, fez o que podia dentro de suas limitações de adolescente de 18 anos e falhou. o que a perturba até os dias de hoje, já que sabe que o desfecho de seu irmão seria diferente.
saiu da devil’s kettle mantendo contato apenas com seu irmão gêmeo e um novo nome: riley prescott. decidiu cursar faculdade em winnipeg no canadá e lá formou-se em pedagogia. especializou-se em educação infantil e partiu para frança, onde morou nos anos seguintes.
mudava-se de cidade sempre que podia, não confiava em ninguém e podia contar nos dedos o número de amigos que fez. dormia sempre com uma pistola debaixo de seu travesseiro e uma faca em sua gaveta. fez aulas de tiro, defesa pessoal, se tornou faixa preta em carate e jiu jitsu. se tornando até instrutora particular de alguns de seus pequenos alunos.
a morte de THE STONER foi um baque inesperado para alexandra. ela sequer sabia que o irmão havia voltado a cidade, portanto se chocou a ponto de desmaiar por alguns minutos quando informada. novamente ela estava só, quem seria ela sem sua outra metade? ela nunca havia existido sem ele.
ainda não chorou desde que recebeu a notícia, tudo que lexi pensa é uma forma de acabar com aquilo de uma vez por todas e está determinada em caçar o assassino. nem que isso signifique sua própria morte.
conexões
THE FUCKBOY: amigos desde as fraldas que em algum momento da o início da adolescência decidiram compartilhar experiências. são notavelmente diferentes, muitos sequer entendem como a amizade de ambos prevalece mesmo com a personalidade forte de THE FUCKBOY e a impaciência de THE FINAL GIRL com o mesmo. no final da noite, ambos sempre estavam se beijando em algum canto após brigarem durante o dia.
THE STONER: irmãos gêmeos, o gêmeo "mau" e a gêmea "boa". ela era tudo que os pais sonharam, a boa garota e ele era apenas o filho que eles tinham. a relação da família nunca foi a das melhores, sendo um ambiente tóxico para ambos que em muitos momentos incitava a rivalidade entre os irmãos. durante alguns momentos da infância, THE STONER desejou ser THE FINAL GIRL, admirada e a filha de ouro de seus pais; por outro lado, THE FINAL GIRL desejou ser THE STONER, espírito livre e destemido.
THE CHEERLEADER: os opostos se atraem e por isso THE CHEERLEADER era a melhor amiga de THE FINAL GIRL. enquanto uma tinha a popularidade em sua mente e achava que o mundo era como o ensino médio de devil's kettle, a outra era a típica garota boa que sorria para velhinhos e cuidava do filho de seus vizinhos nos finais de semana. muitos se questionavam como uma menina aparentemente doce, como THE FINAL GIRL, conseguia ser amiga de alguém tão arrogante quanto THE CHEERLEADER. seria THE FINAL GIRL uma garota má ou THE CHEERLEADER uma garota boa?
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Instead of making me feel bad for the body I got Just teach him to keep it in his pants and tell him to stop
𝐀cordo todos os dias com o peso do espelho que me observa em silêncio, enquanto a realidade se molda ao redor do meu corpo. Meu corpo. Essa casca que carrego, frágil e moldável, tão diferente das bonecas perfeitas que pareciam habitar os sonhos alheios. Me disseram que deveria ser delicada, com a cintura marcada, curvas no lugar exato, uma perfeição impossível, esculpida no mármore de expectativas que não são minhas. Eu, sempre à sombra do desejo dos outros.
𝐎 olhar de reprovação de minha mãe pesa em cada palavra, um sermão antigo, passado de geração em geração: "seja pura". Como se pureza fosse um escudo invisível que pudesse me proteger do mundo. Mas, nunca me importei com essa ideia de pureza. Nunca a entendi, sequer a senti. Porque, ao fim, a carne sempre fala mais alto. Busco, então, alguém que me queira — não pela alma, pela mente ou pela essência. Só pela carne. Porque, de alguma forma, parece que é tudo o que sou.
𝐎s olhares queimam. Eles fingem não notar, mas eu sinto cada um. Me olham como se minha pele fosse uma novidade, algo fascinante e cruel. O assédio se disfarça em palavras doces, em brincadeiras que cortam. "Troque essa saia, está muito curta", dizem. E eu me pergunto: quando a escolha sobre o meu corpo deixou de ser minha?
𝐀 culpa, essa sombra constante, me acompanha. "É minha culpa, é claro", repito para mim mesma. Minha culpa por ter ousado existir. Por ter colocado cobertura no bolo de morango. E agora, eles querem provar. Eles sempre querem provar. Não ensinaram a eles que não se agarra o que não é seu? Parece que não. E, mesmo assim, sou eu quem erra. Sou eu quem provoca.
𝐏asso cera quente nas pernas. A dor é suportável, menor que o peso do que se espera de mim. O calor queima, mas o que queima mais são os olhares que se grudam, que avaliam, que não se importam com o que penso. Eu poderia gritar, mas sei que não escutariam. A carne, apenas a carne, importa. Não é sobre quem sou. Nunca foi.
𝐎s olhos de Mikey estão fixos, como sempre. Não em mim, mas em pedaços de mim. Nos seios, na pele, nos lugares que eles desejam. Eles querem tudo. E eu me pergunto: o que eu quero? Me pergunto se o desejo que vejo neles pode algum dia ser mais do que um reflexo do que me ensinaram a ser. Talvez seja por isso que encho meu sutiã, tentando forjar uma versão melhor de mim mesma. Uma versão que eles olhem, aprovem, desejem. Mas, no fundo, nunca me sentiria completa, nunca estaria suficiente.
𝐄́ minha culpa, é o que dizem. Como poderia ser diferente? A cobertura está exposta, e eles só fazem o que sempre fizeram: querem provar. A culpa é minha, porque é isso que me ensinaram. A culpa é de quem oferece, nunca de quem toma.
𝐌as eu não quero mais carregar esse fardo. Não deveria ser assim. Não deveria ser minha culpa ter um corpo, uma forma, uma existência. Ao invés de me fazerem sentir vergonha, por que não ensinam a eles o respeito? Por que não lhes ensinam que o valor de alguém não está na pele, na curva, na ilusão de uma perfeição inalcançável?
𝐅echo os olhos e respiro. O mundo ao redor continua igual, mas dentro de mim, há uma revolta silenciosa. Não quero ser o bolo de morango. Não sou só a cobertura. Sou mais que isso. Mas quem me vê além da carne? Talvez, um dia, eu mesma possa ver.
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