Tumgik
#sensação de morte
linofrtdesabafo · 7 months
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Terça-feira, 5 de março de 2024
Eu estou cansado de viver, hoje eu acordei mais triste que o normal, não aguento mais a minha vida, a Depressão esta me consumindo a cada dia que se passa, eu sinto um vazio dentro de mim todos os dias, a Cachaça não esta mais fazendo efeito, a única coisa que eu consigo ingerir além da Cachaça, é Café e Refrigerante, sem a Marina na minha vida eu não tenho mais razões para sobreviver, eu ando tendo dificuldades para dormir, mas quando eu caio no sono eu não quero mais acordar, porque a morte não vem logo me buscar?
Eu não sinto mais vontade de Sorrir, não sinto fome, não sinto sede, não sinto ânimo para nada nesta vida, não tenho vontade de sair, não tenho vontade de ver Televisão, ouvir música, eu estou vivendo isolado de tudo e de todos, a minha vida está uma verdadeira desgraça, eu sinto que se eu acabasse com tudo neste exato momento ninguém sentiria a minha falta, eu sinto que as Seções com a Psicóloga, não estão funcionando mais, pois pessoa que me ajudava a ficar bem foi embora, eu jamais pensei que poderia sentir algo tão forte por alguém, antes de eu descobrir que tinha Ansiedade, Depressão e Síndrome do Pânico, quem me ajudava a não ter crises era a Marina, sempre que ela via que eu ia ter uma crise de Ansiedade, ela me ajudava a ficar melhor, ela sempre soube o que fazer para me acalmar, seja com palavras de conforto ou simplesmente segurando a minha mão, me abraçando, me dando um beijo, ela é a única que tem o poder para me deixar mais calmo e relaxado, para me fazer feliz, quando nós estávamos juntos, eu acordava todos os dias feliz, empolgado para pois eu sabia que iria acordar e vê-la ao meu lado, e isso me dava ânimo para abrir os olhos, sabendo que eu iria acordar e olhar para ela, segurar a mão dela, beijar a boca dela, abraçar ela, do calor dela, sem isso na minha vida, eu não tenho razão nenhuma para continuar vivo e respirando, só quem está passando por isso sabe o que é, você acordar e não ter mais a pessoa amada do seu lado, mas eu não sinto falta só da Marina, eu também sinto falta dos Cachorros, dos Passarinhos, dos Gatos, de tudo, ninguém imagina a luta diária pela qual eu estou passando todos os dias, lutando para não dar fim a tudo.
Por exemplo hoje, eu acordei mais triste do que o normal, e a vontade de acabar com tudo, cada vez mais forte, eu tenho uma pequena faca, e eu estou afiando ela quase todos os dias, e em breve com certeza eu irei usá-la em meus pulsos, o Álcool demora muito para matar, as drogas tem que usar muito para surgir algum efeito, envenenamento não é um jeito seguro, pois tem possibilidade de alguém chegar e me levar ao Hospital para tentarem me salvar, se jogar na frente de um veiculo também não é garantia de algo, pois pode acontecer só de eu ficar machucado e internado um tempo, eu pensei também em ir até a praia e me jogar ao mar bêbado, mas pode acontecer de eu ter azar e alguém vir me salvar, eu pensei em ir no Parque do Ibirapuera, dizem que o lago é bom para se “Nadar” quando está bêbado, vamos ver como terminará esta historia, se eu tiver sorte será comigo dentro de um caixão.
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projetovelhopoema · 2 months
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As pessoas sempre desistem de mim, essa com certeza é uma constante em minha vida, é uma sombra que me persegue em cada caminho que eu ando nessa minha triste história. A sensação de nunca ser bom o bastante pesa em meu peito como uma âncora, me arrastando para as profundezas de uma tristeza silenciosa. Parece que não valho a pena lutar, que meu valor é sempre nulo, que minha existência é um fardo a ser abandonado. Cada vez que alguém se vai ou desiste de mim, sinto uma parte minha se desfazendo, se fragmentando em pedaços irreparáveis. A dor é uma companheira fiel, uma presença sutil mas incessante, que me lembra a cada momento de minha falha em ser desejado, em ser necessário, em ser amado. A frustração é algo constante, está enraizada em cada tentativa falha, em cada sonho desfeito, em cada sentimento desperdiçado. E tudo isso é um processo lento, uma morte dolorosa e trágica que vai acontecendo por dentro e se desenrola em câmera lenta, onde cada batida do meu coração parece ecoar a melodia triste da rejeição. O que mais me machuca é saber da simplicidade do meu desejo: eu só queria ser escolhido. Apenas uma vez eu queria sentir o calor da aceitação, a segurança de ser amado sem limites, sem reservas, sem dúvidas, sem desistências. Mas, ao invés disso, eu sou deixado para trás, sou uma escolha nunca feita, uma opção que sempre é descartada. E assim permaneço aqui, tentando juntar os cacos do meu coração, tentando consertar as rachaduras da minha alma, tentando estancar a dor que invade o meu peito e me sufoca cada vez mais. E tentando encontrar sentido em um mundo onde o meu lugar parece sempre fora de alcance.
— Diego em Relicário dos poetas.
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hsballerina · 2 days
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Его самое большое преступление
Harry, o chefe do tráfico de drogas, e Louis, um dos grandes nomes do mercado de armas, são inimigos mortais e vivem se enfrentando.
Mas, quando o tesão fala mais alto, eles se encontram em um quarto de hotel privado, onde a rivalidade dá lugar a um jogo intenso de poder e desejo.
Em vez de lutar, eles se entregam a uma noite de prazer, revelando um lado inesperado da sua animosidade.
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O celular de Louis tocou com uma nova mensagem, mas ele não demonstrou emoção ao ver de relance a tela acender com a notificação de um número desconhecido, que ele nem mesmo se deu ao trabalho de salvar o contato.
Qual nome ele colocaria ali afinal? Louis sempre sabia quem estava enviando mensagens para o seu celular particular.
As mensagens no seu número privado não eram enviadas por acaso; ele tinha um controle rígido sobre quem tinha acesso direto a ele.
E ele o tinha.
Harry.
Havia muito tempo que os dois estavam envolvidos em viagens de negócios, mal tendo tempo para se falar sem que a tensão fosse desencadeada. Os olhares trocados em cada encontro entre eles era carregado de uma hostilidade quase palpável, um jogo perigoso de provocações silenciosas e ameaças não ditas na base do pente do fuzil, era como se estivessem prontos para se enfrentarem a base de munições a qualquer momento. Ambos sabiam que, mesmo cercados por homens bem treinados e armados até os dentes, aquele confronto entre eles seria inevitável.
Louis era um dos principais mafiosos do mercado de armas, enquanto Harry dominava o submundo do tráfico de drogas. Ambos eram poderosos e temidos em seus respectivos mundos. A ideia de um confronto entre eles era assustadora, mas ao mesmo tempo excitante.
Enquanto o celular de Louis continuava a piscar com mensagens não lidas de Harry, ele sabia que a próxima vez que se encontrassem, seria o começo de uma guerra entre eles. Uma guerra que só poderia terminar com um vencedor. E Louis estava determinado a ser esse vencedor.
[ ° ]
— Você gosta, Harry? Gosta quando eu te chamo de uma das putinhas mais deliciosas de fuder? Hum? — O cacheado esfrega a bochecha nos lábios de Louis. A barba ruiva pinicando o rosto delicado e cheiroso de Harry em uma sensação relaxante. Apesar de incomodado pela comparação, Harry não queria ser alvo de semelhanças com as vadias que Louis fodia por uma noite.
Isso não.
Ele rosnou cravando as unhas no peito de Louis se impulsionando para se afastar, mas Louis o trouxe mais perto, pressionando seu peito contra o dele.
— Pensando melhor... — Louis agarra seu queixo com força e firmeza, fazendo com que o rosto de Harry se alinhasse ao seu, perto o suficiente para que ambos respirassem o mesmo ar. Louis notou o olhar de raiva e algo mais nas íris verdes flamejantes de Harry que ele não conseguiu decifrar. — Você não é minha puta. Você é a minha cachorra, sempre necessitada — Lembra se referindo a mensagem que recebeu. — Talvez da próxima vez eu até coloque uma coleira em você com meu nome cravado nela.
Cada pelo do corpo de Harry se arrepia e ele fecha os olhos. O estalo de um tapa vem seguido de um aperto em um dos lados de sua bunda empinada, fazendo com que o corpo do cacheado se impulsione para frente, quase apoiando todo o seu peso em cima de Louis.
— Você é desgraçadamente um filho da puta, Louis. — Sussurra, a voz embargada pela raiva e afetada pelo tesão.
— Eu sei disso, Клубника. — Louis riu do breve xingamento.
Os dois poderiam se odiar fora da cama, ditar a cada segundo ameaças de morte um para o outro, mas dentro de quatro paredes, Louis conhecia bem o que o corpo de Harry implorava.
Mais especificamente, o pau dele comendo a entrada apertada de maneira firme, forte, para deixá-lo insano e totalmente fora de si.
Como o momento em que Louis tinha gravado no mais profundo de suas lembranças. A vez em que Louis o comeu com tanto ódio, tanta força que proporcionou em Harry um orgasmo múltiplo, onde o cacheado não parou de tremer, gritar e gozar por longos vinte segundos de prazer intermináveis.
Louis não poderia ter visão melhor daquele corpo se contorcendo em espasmos de prazer, suando e revirando os olhos como se não se reconhecesse e não tivesse noção do espaço, muito menos do próprio quarto altamente secreto e de extremo padrão de luxo, superior ao quarto presidencial que Louis tinha e reservava para os dois em um dos hotéis do mafioso.
O quarto tinha acesso apenas a Louis ou a Harry, tanto quanto ao elevador que não tinha outra parada a não ser o local onde estavam naquele momento.
— Não se ache tão superior, Louis, eu gosto do seu pau, não de você, ainda desejo te matar de forma mais primitiva possível. — Harry esfregou o nariz contra o pescoço perfumado de Louis. — Inclusive, pare de me chamar com essa palavra que só você sabe o significado.
As mãos possessivas de Louis o puxaram para mais perto, pressionando o seu corpo contra o corpo do cacheado. A lingerie vermelha — cor preferida de Louis, e ocasionalmente, aquela peça sendo uma das favoritas dele. Obviamente, Louis nunca deixaria aquilo explícito. — fazia destaque com a pele clara, cheia de pintinhas, e o mafioso morreria e mataria para deixar, e marcar o corpo do cacheado com manchas vermelhas e roxas, para ser viável a possibilidade de expô-lo, e deixá-lo se mostrar em uma galeria de artes como uma peça exclusiva e inédita, cujo escultor e os créditos iriam somente a Louis.
Porém, os pensamentos possessivos de ver qualquer um tocá-lo com desejo, ou querer vê-lo despido como estava agora apenas para si, fazia querer e planejar bem o rumo que cada um tomaria.
Harry ondulou sua coluna, esfregando a sua ereção contra o pau duro de Louis por cima da sua calça social escura. As mãos do cacheado apertavam as costas cobertas pela camiseta social desabotoada de Louis como se tivesse a necessidade de se segurar.
Os dedos ansiosos de Harry puxavam a camiseta pelo colarinho afim de tirar e ter mais contato de pele com pele, enquanto Louis afastava a parte do sutiã que cobria e impedia que Louis tivesse um acesso direto aos peitos de Harry. O mafioso se afastou para olhá-los de maneira ampla os mamilos durinhos, e não se demorou a cravar os dedos apertando estes a fim de sentir a maciez em seus dígitos.
— Sempre tão eriçados pra mim. — O de olhos azuis sussurrou soprando uma lufada de ar quente em seguida vendo o mamilo esticar em um arrepio, o mafioso não se demorou a colocar um deles na boca. A reação de Harry não fora outra a não ser cravar as unhas pintadas de maneira perfeita em um tom de vermelho vinho nos cabelos lisos do outro e jogar a cabeça recheada de cachos longos para trás a fim de absorver tudo o que o mafioso lhe daria.
Louis chupou com fome o bico duro enquanto observava a expressão ofegante do outro empurrando o peito em direção a boca do seu então, inimigo mortal.
Louis passou a maltratar o outro enquanto apertava entre o polegar e o indicador o mamilo rosado sentindo-o escorregadio pela saliva.
Louis dobrou o seu joelho e roçou o pau duro contra a ereção que lutava para se libertar de Harry.
— Ah, Louis... — Gemeu com a voz espremida.
— O que foi, H? Hum, não está gostando? — Harry não tinha capacidade de responder nem se quisesse. A sua atenção era toda voltada ao prazer que Louis proporcionava ao apertar e torcer os seus mamilos durinhos em cada polegar e indicador. — Você quer que eu pare?
— Você não ousaria fazer isso agora. — A voz quebradissa de Harry era música aos ouvidos de Louis.
— Oh não? — O tom de deboche de Louis fez com que uma sobrancelha de Harry se erguer.
Os dedos se afastaram no mesmo segundo, e Harry observou Louis caminhar a uma das poltronas e se acomodar no assento servindo a si mesmo uma dose de uísque, e um cigarro.
Parecia a cena mais indecente do mundo, e Harry segurou um choramingou manhoso por ele ter parado.
A ereção gloriosa se espandia e lutava por espaço no meio das pernas de Louis, parecendo até maior do que Harry estava acostumado a ver, e para Louis era doloroso se segurar e não jogar aquela porra mimada e socar sem dó, nem preparo a fim de descarrega as suas bolas cheias de leite dentro do cuzinho guloso de Harry buscando fazê-lo pagar a provocação que fez o deixando duro na frente de seus sócios. Ainda por cima, aguentar uma vadia que se oferecia a ele de maneira tanto quanto suja ao ver o volume em suas calças.
— Venha até aqui. — Louis observava os olhinhos brilhantes querendo mais. E Harry sem titubear, foi. — Ajoelha e tira a minha calça. — Rolou em sua língua a ordem em uma baforada de fumaça do seu cigarro caro.
Antes que pudesse ter outra reação, Harry rapidamente se ajoelhou descendo o zíper da calça de Louis de forma delicada, sem pressa, subindo e descendo esbarrando a porra dos seus dedos na ereção dolorida, deixando Louis estremecer.
— Pare com essa porra! — Cuspiu as palavras em uma ordem.
— Ora Louis, — O olhou com os mesmo olhos que mostravam submissão, mas suas atitudes, provavam exatamente o contrário. — não tire um pouco da minha diversão.
Louis rangeu os dentes e agarrou os cachos sem nenhuma delicadeza e o trás mais próximo, seu polegar acaricia o lábio vermelho carmisim que o lembravam morangos maduros e doces. Harry não demorou a abri-los e Louis não demorou nada a enfiar o polegar entre eles naquele calor aconchegante, imaginando aqueles mesmo ao redor do seu pau.
— Quando eu mandar você fazer algo, faça. Eu mando e você obedece. Achei que isso estivesse claro entre nós, Клубника. Então, tira. A. Porra. Da. Minha. Calça. — Louis colocou mais 3 de seus dedos na boca de Harry indo até o fundo. — Seja obediente, querido. — Os olhos de Harry lacrimejavam de prazer e ódio enquanto a língua rodopiava em volta dos dedos de Louis.
Ele desejava mais. Harry sempre desejava mais.
As calças são tiradas, e o pau de Louis salta livremente, Harry não demora a pegar na ereção gloriosa que além da pré-porra brilhando na ponta, o pau grosso, cheio de veias trazia um objeto brilhoso que sempre fora o ponto fraco de Harry.
Louis tinha a porra de um piercing no pau.
E ele se recorda perfeitamente quando virá isso pela primeira vez, um dos dias furtivos que se encontraram para se saciarem um no corpo do outro.
"As mãos ansiosas de Harry trabalhavam para tirar o cinto de Louis, e assim que desceu o zíper, puxou as calças do outro para baixo deixando o pau tão bonito e grosso do outro livre, Harry ficará surpreso ao avistar e encarar o falo com curiosidade, o piercing de diamante brilhava, e Harry brincava com ele.
— Você já terminou? — Pergunta de maneira irônica em referência ao seu piercing, onde o cacheado colocava entre os seus dedos e dava algumas leves puxadinhas. Louis acima encarava Harry com tédio.
— Doeu? Para furar? — Harry pergunta. Louis parou e observou Harry por alguns segundos.
Ele estava vidrado no seu pau.
— Eu estava chapado, então não doeu tanto como doaria se estivesse sóbrio. — Fez pouco caso.
— Tem alguma diferença no sexo? Com ou sem? — Pergunta com os olhos curiosos e intrigados.
— Pra mim não, só quando brincam com a língua enquanto estão com o meu pau na boca. Dá mais tesão.
Mais tarde naquele mesmo dia, Harry chupava o pau de Louis enquanto tinha o cinto do mafioso enrolado em seu pescoço."
O cacheado acaricia com cuidado, passando o dedo de forma gentil na cabeça espalhando tudo o que ele já soltou de prazer por si. O punho de Louis enrola os cabelos de Harry trazendo o seu rosto pra bem perto do pau.
Os olhos verdes encaram os azuis de forma inocente e Harry distribuí pequenas lambidinhas tímidas na cabeça, capturando o princípio do gosto de Louis. O cacheado coloca a cabecinha na boca e chupa, passa a língua na fenda vendo Louis estremecer, além de sugar e brincar com o piercing deixando o outro ofegante soltando um suspiro de prazer genuíno.
Harry sempre fora bom com os lábios.
O de olhos verdes colocou mais do membro duro na boca, chupando como um picolé em dia de calor afim de se refrescar, em seguida segurou acariando e apertando de leve as bolas cheias de Louis com uma mão enquanto a outra se mantinha na base do pau.
Sem tirar os olhos do mafioso, Harry levou o membro até a garganta emitindo um gemido sufocado que fez Louis ferver de tesão. Sem perder tempo, ele juntou os cachos de Harry em um rabo de cavalo, apertando-os com força enquanto o cacheado descia para chupar suas bolas, prontas para esporrar naquela cara que parecia tão inocente.
Os lábios de Harry contornavam o pau de Louis de forma imoral, a cena mais suja que ele já havia visto. Seus olhos permaneciam conectados, um desafio explícito, enquanto Louis apertava os cachos de forma autoritária e possessiva. A raiva crescia em seus olhos ao ver como Harry aguentava tudo tão bem, sem engasgar, e ainda se esfregava de maneira sedenta em sua perna.
A calcinha de Harry estava tão molhada como se Louis tivesse chupado seu pau. O mafioso agarrou seu queixo, o mantendo imóvel, e começou a estocar naquela boca suave como veludo. O de olhos azuis soltava respirações longas; Louis nunca fora de gemer alto o suficiente para o parceiro escutar, mas seu fôlego o entregava: as respirações profundas, o estremecimento de seu corpo, o pau latejando de tão duro. Estava tão molhado dentro da boca de Harry que ele teve a ligeira impressão de que Louis havia gozado, mas sabia que não, porque a expressão do mafioso se transformaria na mais bela imagem que, na opinião de Harry, deveria ser emoldurada.
E porra, como aquilo era delicioso.
Louis acelerou o ritmo das estocadas profundas, impulsionando o quadril com força. Ambos sabiam que o mais velho não demoraria a gozar. O atrito do pau esfolando a boca macia de Harry era absurdo.
— Quero que goze na minha boca — Harry ditou.
— Implore — Louis respondeu com autoridade.
"Pode fazer o que quiser comigo."
— Eu quero que você me faça perder o ar e que só pare de foder minha boca depois de gozar nela inteira. Quero engolir tudo enquanto te vejo gemer de tesão ao me ter assim... tão entregue e obediente a você. Só a você, querido.
Louis contraiu o maxilar e afundou o pau, que latejava de forma quase dolorosa, novamente na garganta sensível de Harry.
Louis flexionou o quadril, gozando e esporrando tão fundo que, por um segundo, pensou que o cacheado pudesse se engasgar com a quantidade de porra que saía de seu pau, mas esta foi engolida com rapidez pelo mais novo.
Harry continuou mamando até sugar tudo, prolongando o prazer de Louis, engolindo com pressa toda a porra que ele soltava. O tremor nas coxas do mafioso excitava Harry ainda mais. Seus olhares permaneciam fixos, e a forma como Harry brincava e sugava gostoso o piercing fez Louis estremecer.
Louis pegou o pau sensível e deu leves batidas no rosto do mais novo, deixando pequenas marcas molhadas nas bochechas rosadas.
Harry se levantou, virou de costas e caminhou até a cama. A bunda cheia e a calcinha de renda presa entre as nádegas faziam a mente de Louis imaginar todas as posições em que o comeria da maneira mais suja possível.
Harry virou de frente para ele novamente, tirando a calcinha, o único tecido que ainda vestia, ficando totalmente exposto. Nu.
Louis observava tudo em silêncio.
As pernas de Louis estavam abertas e seu pau, duro novamente, apontava para cima.
A cena era enloquecedora.
— Vista de novo. — ordenou Louis, sua voz profunda e rouca ecoando pelo quarto, fazendo Harry se arrepiar enquanto o encarava com fome.
— O quê...?
— Coloque a calcinha de novo. Eu não mandei você tirar. — Louis repetiu, desviando os olhos enquanto pegava mais um de seus cigarros caros e o acendia.
Com as pernas mais relaxadas e o pau para fora, Louis tragava o cigarro. Harry imaginava que apenas aquela cena poderia fazê-lo ter um orgasmo.
— É sério? Você quer que eu coloque só para você tirar? — Harry perguntou, pegando a calcinha que estava no tapete.
Louis deu uma tragada profunda, soltou a fumaça pelas narinas, apagou o cigarro e se levantou, caminhando lentamente até Harry.
Ele agarrou o rosto de Harry com força, trazendo-o perto o suficiente para que seus olhos se encontrassem, ambos flamejando de desejo. Os dois já não aguentavam mais a provocação, mas sabiam que isso era o que os excitava ainda mais.
Harry conhecia bem como Louis funcionava, e isso sempre o deixava mais excitado.
— Achei que já tínhamos tido essa conversa antes, Harry. — disse Louis, seu sotaque russo puxando ao pronunciar o nome do mais novo.
Harry sentiu-se vazando, o pau já envergado e dolorosamente esquecido entre as pernas. Colocar a calcinha novamente foi um sacrifício. Qualquer contato sobre ele o faria jorrar porra.
— Mas, pelo visto, você nunca aprende — disse Louis, tirando sua calça e jogando-a no chão antes de lançar Harry de costas na cama. Ele se arrastou por cima do corpo do cacheado, que se acomodava na cama, puxando o próprio corpo para cima. — Já que você parece tão sedento que é capaz de me mandar uma foto vestido com essa porra, vai ter que aguentar meu pau enterrado nessa sua bunda com ela.
Harry choramingou quando Louis mordiscou seu lóbulo da orelha, descendo com mordidas violentas e sugadas em seu pescoço, tirando o fôlego dos pulmões do mais novo.
— Louis... — Os dedos de Harry cravaram-se nos cabelos de Louis, puxando e acariciando desde a raiz até as pontas, em um gesto de carinho, contrastando com o desejo desesperado que seu corpo clamava.
O cabelo de Louis, alto em cima e curto nas laterais, o deixava tão bonito. Mesmo depois de meses sem se verem, sem estarem como estavam naquele momento, o tesão de Harry por Louis só havia crescido.
De repente, a ideia de ser fodido até beirar a inconsciência parecia bastante atraente naquele instante.
O quadril nu de Louis roçou contra o pau coberto pela renda delicada da calcinha de Harry, fazendo-o arfar de modo sôfrego no ouvido de Louis.
Os chupões e mordidas violentas subiram desde o pescoço até o maxilar de Harry. Louis passou a língua pela pele sensível, afundando os dentes logo em seguida e chupando, deixando uma marca vermelha que provavelmente se transformaria em um roxo profundo logo depois.
Os lábios de Louis roçaram contra os de Harry, que lhe lembravam muito morangos, tanto na cor quanto no sabor. Parecia que as únicas refeições de Harry eram essas frutas. Isso deixava Louis frustrado, porque não era para ser assim.
O mafioso agarrou o lábio inferior de Harry, puxando-o para os seus e mordiscando, como se pudesse ter um pouco mais daquele gosto tão bom. Era para ser doloroso, mas, para Harry, a dor se transformava em puro prazer.
Louis maltratava seus lábios com os dentes, sugando e chupando até o limite, absorvendo tudo o que queria. Suas mãos possessivas escorregaram do abdômen de Harry até sua cintura, a marcando com força, fazendo o cacheado se contorcer contra os lençóis macios, enquanto sua ereção continuava completamente esquecida.
Louis afastou a calcinha do pau de Harry e agarrou o membro vermelho, começando a masturbá-lo. Harry gritou alto devido à sensibilidade do pau duro e pesado contra sua barriga, choramingando e se contorcendo embaixo de Louis.
— Ah, Louis... — gemeu Harry, mas o mafioso desceu a mão com força em sua coxa desnuda, que ficou vermelha e marcada em segundos, quase como uma tatuagem feita pelos dedos de Louis.
Harry apoiava a bochecha contra os lábios de Louis, tão próximos que, de vez em quando, se roçavam e se pressionavam de forma gostosa, criando um ambiente ao mesmo tempo íntimo e intimidador.
Afinal, não era sempre que suas vontades e desejos se encontravam assim, sem barreiras. Eles estavam em um ambiente sem seguranças armados ao redor, sem se enfrentarem à base de fuzis, sem qualquer risco eminente. Apenas eles dois, sem que precisassem prever o próximo movimento um do outro.
Harry sentia os dedos molhados de Louis cavando sua entrada, enquanto a outra mão estimulava seu pau. Os dedos se afundavam em sua bunda, roçando de maneira provocante até finalmente penetrarem, indo e vindo num ritmo que fazia Harry tremer de prazer.
O ar cheirava a pecado, pura luxúria, como se os gemidos e grunhidos de ambos pintassem as paredes com desejo e prazer cru.
Finalmente, Louis afastou as mãos de Harry e o virou de bruços. A maldita calcinha tinha um laço vermelho acima da bunda empinada dele.
— Você gosta de viciar seus compradores, não é? Ou talvez provocá-los, fazer com que imaginem como eles poderiam te comer... — Louis aproveita e pega o saquinho com pó branco na mesa de cabeceira da parte do seu lado e o derrama sobre a bunda de Harry. Era uma quantidade mínima, já que Louis não era usuário frequente e sabia que não teria efeitos significativos em seu organismo.
Mas cheirar o próprio produto de venda de Harry em sua própria pele lhe parecia excitante e insana demais.
Louis inalou o pó, bloqueando uma narina e sugando pela outra a essência do cheiro de Harry com o seu carro chefe lhe trouxe uma onda de necessidade a mais.
A sensação esmagava seu peito e fazia seu pau latejar de desejo.
Louis limpa com a narina, sugando cada partícula que sobrou na pele de Harry e desce o nariz bem perto da sua entrada.
Soprando ar quente da sua boca na abertura apertada que ansiava pelo contato do que Louis poderia lhe dar.
— Eles não têm o que você tem de mim, Louis. Apesar de usar meu produto em meu corpo, você conhece bem qual é o seu vício.
Louis sabia que, apesar de usar o produto de Harry, ele não poderia substituí-lo. A conexão entre os dois ia além do vício; era algo mais profundo e intenso.
E isso provocava uma sensação de insanidade em Louis.
Louis acariciava a bunda de Harry, dando dois tapas doloridos em cada lado das bochechas antes de dar a ordem.
— Empina. — A voz potente fez Harry resmungar. — Obedeça. — Harry ergueu o quadril, ficando perfeitamente de quatro.
A visão diante de Louis era majestosa e hipnotizante. A cabeça cheia de cachos desfeitos estava enterrada no travesseiro, a fina linha de renda da calcinha mal cobria a entrada, e as bochechas da bunda coradas contrastavam com a pele macia e branca.
— Porra, isso é digno de um quadro. — Louis murmurou com a voz rouca.
Harry sentiu o pau duro de Louis pressionar contra sua entrada por cima da calcinha, o que o deixou impaciente. Ele esfregava e ameaçava invadir Harry, enquanto afastava o tecido que atrapalhava o contato com a entrada de Harry.
— Ah... por favor — Harry pediu com um tom choroso, mexendo os quadris e fazendo a cabeça do pau de Louis bater na sua entrada. Apesar de não conseguir penetrar, o gemido desesperado de Harry ecoou pelo quarto, fazendo Louis contrair o maxilar com força.
Os corpos quentes estavam carregados de desejo.
Louis arredou mais a calcinha de Harry para o lado e despejou lubrificante no seu pau e na entrada do cacheado, começando a forçar a penetração no buraco apertado.
Um gemido alto escapou de Harry, seguido por um suspiro aliviado e manhoso ao sentir Louis inteiramente dentro dele. O pau duro, com as veias salientes, latejava dentro de Harry. As bolas descansavam confortavelmente na sua bunda enquanto Louis agarrava sua cintura com força e possessividade, pressionando a pélvis contra ela.
Louis se debruçou sobre o corpo de Harry, entrando e saindo em um ritmo forte e rápido, com movimentos intensos. Seus dedos apertavam a bunda de Harry tanto quanto a cintura delineada.
— Ah, Louis... — Harry gemia alto e desesperado, rebolando no pau dele no ritmo das estocadas de Louis.
— Porra, caralho, essa cuceta me recebe tão bem. — Louis deu mais um tapa em Harry. — Sempre tão apertado. Tá esmagando meu pau.
— Você gosta assim, querido? — Harry se empina mais para Louis, revelando seu rosto de lado. — Gosta como eu sou sempre apertado pra você? — Louis contrai o maxilar e mete com mais força.
— Gostoso pra caralho, Клубника.
Harry foi colocado de costas na cama, de frente para Louis, com os joelhos flexionados. Louis entrou nele novamente, mantendo o contato visual. Desta vez, o ritmo era mais acelerado, os levando a um estado de êxtase. Enquanto uma das mãos de Louis acariciava um dos peitos de Harry, a outra subiu até sua garganta, pressionando levemente. Nessa mão, Louis exibia uma tatuagem com as palavras "your throat here", que, de forma irônica ou não, excitava Harry intensamente. Harry não conseguia decidir se a sensação de ter seu pescoço controlado por Louis o assustava ou excitava, mas, de alguma forma, aquela tatuagem se tornou a favorita de Louis naquele momento.
A mão de Harry desceu para se estimular no mesmo ritmo das estocadas de Louis, mas Louis rapidamente deu um tapa em sua mão.
— Você vai gozar comigo metendo, não se masturbando. Meu pau não é suficiente pra você, porra?
Os movimentos eram rápidos, fortes e intensos. Os dedos de Louis apertavam a pele de Harry, quase o enforcando durante as estocadas cada vez mais velozes. Quando Louis percebeu que os gemidos de Harry estavam se tornando desesperados, ele parou, apertando o pescoço de Harry enquanto ele choramingava.
Harry estava no seu limite, com o pau de Louis batendo e esmagando sua próstata a cada golpe.
— Tão bom... — Os cílios de Harry tremiam enquanto Louis voltava a ganhar impulso, o som da pélvis batendo com força na bunda de Harry o deixava desesperado.
Seu coração batia rápido e o ar se tornava escasso.
Ele estava prestes a vir.
Até que Louis parou novamente.
— Porra! Porra! — Harry encheu os olhos de lágrimas, prestes a se derramar em frustração.
Ele arranhou os pulsos de Louis, mas o mafioso observava com curiosidade e diversão.
— Eu preciso gozar! — Harry pediu, a voz arrastada e chorosa, com o nariz vermelho de tanto fungar.
— E você irá! — O olhar de Louis era desafiador e determinado.
Era torturante para ele também. Segurar o orgasmo enquanto a entrada gulosa de Harry apertava seu pau a cada novo golpe.
— Ah! — Harry gritou alto com os novos golpes de Louis.
Dentro e fora. Dentro e fora.
Lágrimas de frustração e prazer escorriam pelo seu rosto enquanto Louis metia, metia e metia, atingindo sua próstata a cada estocada.
Os soluços altos de Harry preenchiam os ouvidos de Louis. Os movimentos continuaram, fortes e potentes, até que, chorando, Harry gozou.
O orgasmo veio com tanta força que Harry puxou os lençóis da cama com violência, enquanto seu gozo se derramava em longas tiras pela sua barriga. Os gritos eram altos, mas havia uma beleza crua nisso.
O cacheado se contorcia enquanto Louis continuava a estimulá-lo, seu pau cutucando a próstata de Harry em busca de seu próprio prazer, que não demorou a chegar devido ao aperto doloroso da entrada de Harry.
Harry sentiu o pau de Louis espasmar dentro de si e, no segundo seguinte, seu interior se aqueceu com o gozo quente do mafioso o preenchendo. Louis resmungou alto, apertando o maxilar com força enquanto esvaziava todo o seu prazer dentro de Harry.
O gozo de Louis tornava Harry ainda mais molhado, facilitando o entra e sai, prolongando o clímax de ambos.
Louis desabou sobre Harry, que acariciava carinhosamente as suas costas. Eles se viraram, seus rostos se encontraram, ansiando um pelo outro, até que Louis tomou os lábios de Harry para si.
Eram mais suaves do que Louis jamais imaginaria, e ele captou cada detalhe: a maneira envolvente daqueles lábios cheios, tão pecaminosos, com gosto e aroma de morangos.
Isso contrastava com as atitudes duras de Harry, criando uma mistura única de desejo e intimidade.
Louis mantinha o controle total do beijo, apertando o maxilar de Harry com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda. A língua de Louis invadia a boca de Harry com dominância, e os estalos e sons sensuais preenchiam o ambiente.
Harry estava completamente entregue, gemendo baixinho.
Ambos sabiam quem eram e como funcionavam juntos. Eram como fogo e gasolina; um atiçava o outro e nenhum sairia vencedor daquela disputa, porque ambos sabiam que não parariam até estarem completamente satisfeitos um com o outro. Não havia vencedores quando se tratava de Louis e Harry.
Obrigada pela sua leitura! ����
E agradeço muito, teço minhas mais singelas palavras de gratidão a minha amiga que me apoiou desde sempre! Ao seu incentivo a mim para voltar a escrever depois de longos anos sem a escrita fazer mais parte da minha vida!
San, você é uma escrita FODA! Minha escrita favorita: você é incrível, inacreditável, FODA! Uma escritora PERFEITA! Você merece todos os elogios já feitos.
Eu não posso falar mais nada a não ser agradecer você. Sempre e sempre!
Você está no meu coração!
Always.
— @ihrryboobies 🤍
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dornasentrelinhas · 5 months
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Conto
Completamente louca. Alucinada. Fascinada. Doente. Perdida, me perdi no corpo dele, no beijo, na pegada, na respiração, na voz e principalmente no nosso sexo doentio. Sexo sujo, intenso, bruto e selvagem e com cheiro de pecado, cheiro da morte e da dor. Cada vez que ele me desfere um tapa em meu corpo é como se estivesse me curando das dores do mundo, cada mordida, cada lambida e puxão de cabelo é como colocar meus pensamentos em ordem só para iniciar o ciclo de novo, ciclo esse que nunca acaba e não quero que tenha fim. Sempre que ele me xinga é como elogios para os meus ouvis e para alimentar o meu ego, sempre que ele me enforca é como perder os meus sentidos e me reencontrar nele, as marcas que ficam em meu corpo das mordidas que ele faz são como tatuagens em mim, uma obra de arte que admiro sempre que me olho no espelho e a minha boca mordida e ferida saindo sangue pelo beijo lascivo e cruel é como se fosse o meu próprio veneno saindo da minha boca. Ele é uma droga e cada vez que uso me vicio mais, arde nas minhas entranhas e no meio das minhas pernas, fico em abstinência quando fico sem ele, cada toque dele é como se tirasse partes de mim e completasse com partes dele até virarmos um só corpo, não há como sermos um só coração porque não colocamos ele em jogo, seria perder o controle de tudo e só queremos perder isso na cama. Sempre que ele chega perto de mim é como se ele roubasse meu ar e as batidas do meu coração, não controlo meu corpo e muito menos a minha intimidade, intimidade essa que fica molhada como se fosse uma água milagrosa que cura as feridas dele e ela é doente por mais dele, do toque dele, dos beijos, da língua e da chupada, ele me suga, suga minha alma, meu espirito e o meu orgasmo mais profundo, sempre que chego ao ápice meu grito é de misericórdia, como se tivesse morrido e ressuscitado ao mesmo tempo e quando ele me domina por trás é como se estivesse recebendo varias chicotadas por todos os pecados que cometi, mas ele é o meu maior pecado. Sou virada do avesso em todas as posições possíveis, mas em todas elas estou na posição certa porque estou aberta para receber ele, de lado para sentir o corpo dele no meu, de frente para chocar nossas almas e sentir nossas respirações juntas, de pé para cair aos seus pés e nossos olhos se encontram e vejo as nossas tristezas exatamente iguais, vanglorio o meu demônio ao seus pés, ajoelhada e rendida, porque é isso que ele é, cada remetida dele na minha intimidade me preenche com pecados, pequenos demônios e fogo que me faz queimar e gemer por mais, anseio para tê-lo no meio das minhas pernas e me encher da ruina e do caos que vem dele. Somos um só, um só corpo, uma só carne, um só pecado e o mesmo inferno que sempre pulamos de mãos dadas ou melhor com os nossas intimidades conectadas para sentirmos mais dessa sensação, sensação de se perder, se arruinar e voltar para a nosso lar o nosso inferno particular.
Elle Alber
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lembraciar · 6 months
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E naquela noite calma, o céu cheio de estrelas e lua estava tão linda, foi a noite que o destino quis o nosso encontro acontecesse. De uma forma mais inesperada que poderia acontecer, nos trocamos mensagens, a nossa conexão tinha iniciado a partir daquela noite e tivemos a sensação que tínhamos se conhecido em outras vidas. O que acabou sendo muito louco, porque tínhamos se conhecido a tão pouco tempo. E rimos daquela situação como dois bobos e perguntamos se acreditávamos em outras vidas e dizemos que sim. A partir daquele momento, nós não desgrudamos um do outro, passávamos o dia todo sobre qualquer assunto, os sorrisos bobos começaram a surgir no meu rosto sempre que recebia alguma mensagem tua e meu estômago havia borboletas sempre que ouvia o som da sua risada. Eu não conseguia parar de pensar em você e na ideia de ter você no meu futuro, sem saber que o meu amor seria correspondido ou não. Conexão. Não sei por que isso me leva ao aeroporto onde tem milhares de pessoas andando com pressa para encontrar a sua pessoa amada e me remete naquele dia da nossa despedida. Foi doído. A sensação de perder alguma coisa apareceu no momento que eu olhei para os seus olhos. Deus, como doeu ter que dizer adeus. Mas nas nossas cabeças não era um final, era um até logo, até amanhã, até daqui a pouco. Tinha que ser mais que isso, tinha que ser. Eu acredito em vida após a morte. Que aqueles que se foram eles retornam em outra vida, em outro corpo, em outra alma. Quando eu te conheci a sensação que eu tive foi que eu morri e ressuscitei só para amar você, sorrir com você, andar com você por aí, sem rumo, sem destino, sem pressa e a minha alma tinha que te encontrar. Eu segurei a sua mão, olhei para a junção delas, senti um frio na barriga. Eu olhei para cima e meu olhar encontrou com o seu e então eu entendi que aquela história de que ‘’até logo. A gente se encontra em outra vida’’ era verdadeira. Eu estava vivendo aquilo, com a pessoa que a minha alma escolheu.
@lembraciar e @deeclinio
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kretina · 1 month
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holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
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ngtskynebula · 7 days
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É foda dar a mínima pra ecologia e afins, pq a sensação que dá é de que tem tanta coisa ruim acontecendo que a gente não tem mais chance de nada melhorar, sobretudo em escala global... mas, de novo e de novo, eu me obrigo a me lembrar que:
O ser humano NÃO VAI deixar de existir (mas haverá muita morte que deveria ser evitada). Nossa espécie já passou por mudanças climáticas agudas, essa será uma outra a mais, e é isso;
O sofrimento NÃO SERÁ pá-pum, será lento e agonizante. Como já sabemos que uma morte rápida não é garantida, pq não fazermos o que pudermos para mitigar o que pode ser mitigado? Vamos viver, mesmo 🤷🏽‍♀️ Um dia todo mundo morre, mas antes de morrer todo mundo vive;
Se tudo der certo, alcançaremos o pico de poluição nos próximos anos... isso significa que eles serão os mais difíceis, e também que depois disso, melhora.
Dito isso, todo dia tenho vontade de MORRER em ter que passar por todo esse suplício pq um punhado de pessoas ridiculamente poderosas deram um jeito de poluir a porra de um planeta inteiro 🤡
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darkfofs · 5 months
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"Me vejo completamente apaixonado pela morte, mas amo perdidamente a vida."
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Te descreveria algo sobre alguma dor
Te descrevo algo que sempre me mata
Descrevo escrever sobre as minhas mortes, descrevo em dor um jeito de apenas sumir.
Neste ponto, onde se chega ao fim, comigo sem mim, comigo e tantos eles
Daquela inexplicável sensação que me é tão natural
Com sorte busco algo sobre a morte, com morte sinto mais das vidas.
Direi por sobre a plena beleza estática enunciada a mim
Da demasiada dor dolorida e dessa beleza natural que me é tão atrativa
Honesto prazer fragmentado em tantas agonias, um certo montante sentido em varias mortes sem fim.
Neste ponto, onde sinto essa palpável veracidade
Onde arde na pele em algumas mentiras, onde sangra o sangue puro; envenenado
Do algo inefável, por vezes tão provado.
Intensa é essa vida perdida, apenas mais uma morte vívida, apenas um romance intenso daqueles cheio de amor; com dor
Prazer, meu mais querido e belo amor
As vias de fato se encerre, dê algum fim.
As buscas pelo teu doloroso beijo de dor, prazer e mais agonia, o fim desta não vida
Entrelaçado a tal morte, apenas me leve daqui
Me leve de mim e me deixe ainda aqui, me esqueça e, ainda assim, lembre a memória da trágica história.
Em teu toque amargo sendo queimado, em teu abraço obscuro sendo torturado
Em teu beijo o natural prazer de sentir você
Em teu amor amo morte, me tens nessa e em todas as vidas.
Me dilacera em tantos e tantos pedaços
Me mata em teu sonho, o mesmo sonho
Me ama com tua verdade tão dolorida, me leva e me deixa, esquece e lembra; torna a repetir esse existir.
Por favor, me beija com toda a tua vida e me ama em todas as minhas mortes
Me prova, me toca, me excita... Que agonia!
Me tortura com prazer, me mate com todos os sabores que tens.
Por favor, por favor apenas me mata... Por favor, só me deixa com minha vida
Me faz deixar de existir e viver assim!
Por favor, eu só não consigo mais dizer.
Não quero ter que dizer, não quero dizer se sou eu ou sou você... Quem vai me dizer?
Eu quero morrer, só me deixe assim tentar viver
Me deixa com vida e me ama, me ama em meio a tal morte plenamente sentida.
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lisaalmeida · 4 months
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Sonho à parte
A vida parte.
Segue sem vida.
E só a morte
Se torna a arte
A ser vivida...
A eternidade
É saudade
De utopia.
Um sonho terno...
...Mesmo o eterno
É morto um dia.
Porque o tempo não existe.
Não é alegre nem triste.
Nem sensação que te farte.
A vida foi o que viste.
A paz e o inferno que sentiste:
- Um sonho à parte -
jorge du val
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nemesiseyes · 1 month
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WE CAN'T GO TO HELL IF WE'RE ALREADY THERE.
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featuring: @silencehq @sinestbrook @kretina @melisezgin @lleccmte @stcnecoldd
tw: morte, ferimentos.
Se fosse um telespectador da própria tragédia, talvez estaria rindo, incrédulo. Condenou-se antes mesmo de saber o outro nome dado ao inferno, quando era só um menino, e tinha certeza de que seria arrastado até lá, seja lá como fosse, porque era o que merecia. Só não esperava ter companhia.
Quando aterrissou bruscamente, mordeu a língua. O gosto ferroso instantâneamente incomodando, enquanto as mãos tentavam encontrar os óculos que havia perdido antes de chegar ao fundo. Notou, através da visão periférica, que todos os outros pareciam bem, exceto por um. Distante dos demais, e cercado por um líquido escuro. Imediatamente sentiu o coração acelerar, tropeçando nos próprios passos urgentes até encontrar Brooklyn. Quieto. Parado. Com os olhos abertos e encarando o vazio, sem sinal de vida restante ao corpo. Não. Chamou Katrina e Arthur, procurando o pulso no corpo gelado demais para alimentar suas esperanças. Mas ainda não queria acreditar.
Na falha tentativa de trazê-lo de volta a vida, a mente foi inundada por memórias. Céus, ele detestava Brooklyn, não houve um único momento em que se deram bem. Por anos havia sido hostil, propositalmente implicante e extremamente dedicado a alimentar um sentimento que, agora, soava como a maior idiotice que poderia ter cometido. Mas talvez, se ele desse a Brooklyn um motivo para recuperar a vida, um último empurrão, uma última alfinetada, ele voltaria a respirar, não? Ele se levantaria, prestes a xingá-lo por ter sido um babaca. Precisava tentar. Precisava fazer alguma coisa, qualquer coisa. Então, retirou os óculos. Seu poder era destrutivo e nada bom realmente saía de seu uso, mas, talvez, pudesse trazê-lo de volta pela audácia, por ousar feri-lo quando estavam no submundo, e então, com toda certeza Tadeu lidaria com seu ódio, porque significava que o sangue ainda fervia em suas veias. Entretanto, quando encarou as iris opacas do filho de Dionísio, não viu nada. Porque o olhar de penitência não funcionava nos mortos. Eles não tinham mais consciência. ❛ Ele está... ━━━━━ Ia responder à Melis, que parecia desesperada, mas não terminou, porque escutou a voz. Entretanto, o corpo ainda não se movia.
Acatou aos comandos de Brooklyn, porque não iria contrariar o que era seu último desejo, o último esforço. Sua última atitude de herói. Quando correu, se certificou de que todos estavam ali também. Aurora parecia especialmente ferida e só agora tinha se dado conta disso. Arthur não parecia tão ferido quanto ela, e, pensou em ajudar as meninas que traziam consigo o corpo de Brooklyn, mas sabia que não poderiam se dar ao luxo de carregar aquele peso enquanto tentavam salvar as próprias vidas, por mais cruel que fosse a dura realidade, isso só os mataria mais rápido.
Não sabia onde estavam indo, mas tentou indicar o caminho que parecia mais limpo, uma saída que não terminasse em batalha, um lugar onde pudessem entrar e não ser seguidos por criaturas mortais. Submundo, não é? Em suas paranóias mais íntimas, se perguntava se Nêmesis estava gostando do que via, se era o que ela achava que ele merecia, já que era dela todo o julgamento, ou, ao menos, se ela sentia o quão profundo era o seu ressentimento. Mas, ainda mais no fundo, clamava por socorro, como uma criança procurando os pais. Para alguém que já havia visto tantos horrores, cujo castigo era nunca se esquecer, a sensação de pânico era nova, e era sua, não apenas um eco dos sentimentos vivenciados nas visões das vítimas dos seus olhos. Vinha com a incerteza de que iriam escapar, e o desespero de serem caçados um a um, até não sobrar ninguém. A fenda estava fechada. O que iriam fazer? Ninguém poderia salvá-los, apenas eles poderiam garantir a sobrevivência um do outro até que surgisse esperança. Talvez Tadeu merecesse o submundo, mas, se precisasse garantir que nenhum dos demais ficassem presos no inferno, daria tudo de si. E, se era isso que os deuses achavam que ele merecia também, então seria pirracento, e sairia de lá.
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linofrtdesabafo · 10 months
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Ultimamente eu ando me sentindo muito para baixo, ando tendo crises de falta de ar, as minhas dores de cabeça estão voltando, ando tendo muita tontura, eu me sinto cansado o dia todo, ultimamente eu só quero dormir 24 horas, se eu pudesse não sairia da cama para nada, não sinto vontade de dar risada, me sinto muito distraído e distante, não sei se é depressão ou outra coisa, eu sinto que a minha vida não vale mais nada, eu fico pensando qual a dificuldade, em compreender o que eu sinto?
As pessoas querem compreensão da minha parte, mas ninguém nunca quer compreender pelo o que eu estou passando, eu percebi que ultimamente eu ando fumando bem mais do que o normal, antes eu estava fumando um maço de cigarro por dia, de um tempo para cá eu estou fumando entre dois e três maços por dia, não tenho sentido muita fome, mas quando eu tenho uma crise de ansiedade eu acabo atacando alguma coisa, como por exemplo pão de forma.
Eu me pego pensando aqui, no final do ano passado, eu e a minha namorada passamos o natal e o ano novo, no apartamento do irmão dela, enquanto ele viajava, em janeiro ela passou por uma operação, e nós iríamos ficar aqui na casa dela para ela se recuperar por no máximo três meses, e estes três meses se transformaram em onze meses, quando ela se recuperou e recebeu alta hospitalar, a cachorrinha dela precisou passar por uma operação na patinha para tirar um tumor, e logo em seguida a tia dela foi hospitalizada e passou mais de quatro meses internada, e ela também passou por um procedimento para desobstruir uma veia do coração, e a nossa volta para a minha casa foi só se adiando, hoje em dia a tia dela já está conseguindo fazer as coisas do dia a dia, e está voltando para a independência dela, a minha namorada, está ficando sobrecarregada com a tia dela, ela anda muito estressada, ela está querendo se mudar daqui, mas por enquanto não está dando, tudo o que nós pretendemos fazer para ganhar dinheiro parece que sempre a um empecilho, principalmente vindo da tia dela, nós estamos tentando sair para vender doses de bebidas, na porta dos Clubes Noturnos, mas quando nós vamos sair a tia dela começa a estressar a minha namorada, que no final acaba saindo tudo errado, fora que quando estamos na rua trabalhando, a tia dela fica ligando para nos atrapalhar, como se ela não quisesse que a gente se desse bem, fora que nós andamos brigando um pouco, quando nós estávamos na minha casa, não havia tanto estresse quanto a aqui, a gente conseguia fazer as coisas, sem ter ninguém para nos puxar para baixo, as vezes eu penso em conversar com ela para nós voltarmos para lá, mas será uma conversa em vão, a uns meses atrás eu sugeri de fazermos o seguinte, a gente passar a semana na minha casa e os finais de semana aqui, mas ela não quis e também nem deixou eu terminar de falar.
Eu não sei mais o que eu faço, será que a única solução será dar fim a tudo isso?
Eu acho que sim, pois só assim eu irei acabar com este sofrimento que eu estou passando 😢.
Vamos ver no que isso irá dar.
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macsoul · 8 months
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the return to life
Lembro-me como se fosse ontem
quando me senti livre pela primeira vez depois de anos encarcerada dentro de mim mesma
eu pedalava sob o céu azul à tarde, o vento soprava em meus cabelos e eu sentia a vida retornar a meus pulmões
as rodas sobre a terra, os pés descalços sobre os pedais, o riso silencioso em meu peito, me julgava morta e de repente já não estava mais, percebi que enquanto o coração bate sobre essa terra, ainda que letárgico, há vida e assim a tal esperança e o retorno a ela é só questão de tempo.
Já faz um tempo, mas lembro disso de vez em quando, da sensação forte de vida após a morte, quero dizer que já morri algumas vezes em minha curta vida, passei a desejar a morte simbólica como diz Clarice, porque entendi quão poderoso é o renascer e o quão essencial é aprender a morrer, pois não nasci sabendo viver e nessa pele quantas vezes morri a mercê de minha própria mente.
Com depressão desde que me entendo por gente, um dia julguei que era isso, não havia muita vida em mim para viver, cansada, fragilizada, dormente, tanto que não ouvia meu próprio coração pulsar, no entanto, ainda me encontro viva, ainda longe do que desejo, mas mais eu do que jamais fui, hoje já ouço claramente minha voz, verdadeira e essencial e por isso mesmo ainda acredito na vida que se estende eternamente através de toda e qualquer morte.
Aqui, novamente, espero meu próximo renascimento apesar de qualquer coisa, ainda espero viver.
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silencehq · 2 months
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A madrugada parecia ser apenas comum como outra qualquer, todos os semideuses dormiam tranquilamente cansado dos treinos do dia. A lua seguia escondida pelas nuvens e dessa vez uma leve garoa caía, tornando o clima agradável. O toque de recolher tinha soado há tempo o suficiente para que até os desobedientes já houvessem se recolhido para seus chalés. Apenas as Harpias faziam suas rondas.
Mas a névoa branca e dourada que começou a serpentear pelo chão do acampamento com pequenos raios avermelhados se camuflando, se infiltrando nas paredes de madeira dos chalés para que pudesse navegar até os semideuses adormecidos, indicava que aquela não era uma noite comum. Fazia alguns dias desde o fiasco do baile e os semideuses começavam a se recuperar, o pavilhão ainda estava destruído pois os Filhos da Magia não possuíam forças para completar feitiços de restauração e reparação; sobrando para os Ferreiros fazerem o trabalho braçal junto com os outros campistas. A vida voltava ao normal, todos seguiam em frente focados nos novos problema.
Mas a magia não tinha deixado a malícia para trás.
Os gritos começaram de repente. Altos, estridentes, aterrorizados... monstruosos.
Eram gritos que não pareciam humanos, que traziam um frio na espinha. Todos foram acordados pela altura incomum do barulho junto com o alarme que finalmente podia ser estreado da pior forma possível, no pior horário; as armas em mãos, armaduras sendo vestidas às pressas. O sino tocava alto misturando-se com os gritos, Quíron já soava desperto e começava projetar a voz para todos. "Semideuses, a postos! Harpias estão dispensadas! Equipes de Patrulha e Patrulheiros, o barulho vem do bosque."
As ordens gritadas, todos já assumiam seus papéis. Na frente como os guerreiros do acampamento, os filhos de Ares assumiam as posições junto com os semideuses das Equipes de Patrulha. Os gritos vinham de todos os lados do bosque, estava difícil identificar porque o som confundia a todos. A dor evidente no barulho aumenta a sensação de urgência, o desejo de ajudar quem estava em perigo pois havia o grito monstruoso que se mesclava no meio. Na mente, era comum que os semideuses contassem qual dos irmãos tinham ido dormir, alguns conselheiros que não estavam no bosque por serem das equipes de patrulha se agitavam tentando fazer a contagem das crianças e dos outros que se apresentavam para proteger o centro do acampamento.
As equipes tinham se separado no bosque e talvez esse tenha sido um erro crucial. Não conseguiam ver o que a outra turma passava. A Equipe de Hans Keating, um dos Patrulheiros mais exigentes, de repente caía de joelhos no chão quando o grito se tornou mais alto. Na mente dos semideuses em questão, o Defeito Fatal de cada um não apenas vinha assombrar para lembrar do que escondem em seu interior; mas junto com isso vinha também o maior medo entrelaçado com o defeito, ambos trabalhando junto e fazendo com que os semideuses atingidos ficassem com os olhos brancos, veias vermelhas na face e a boca aberta com um grito silencioso. A visão se arrastava em uma tortura que arrancava lágrimas e apertava os corações. Do outro lado do Bosque, outra equipe era atingida. Aos poucos, todos os patrulheiros e suas equipes sucumbiram aquela magia estranha, sombria. Quanto tempo presos naquilo? Minutos. Mas para eles? A tortura pareceu se arrastar por horas.
De repente, todos gritaram juntos. Saíram do transe da visão e não houve um que ficou para trás. Todos correram para fora do bosque. Todos.
Não importa se você é um semideus, se é um humano comum ou se você é um deus, todos possuem fraquezas mentais ou físicas. Sim, até os deuses. O foco atual, porém, são os semideuses. Defeitos Fatais podem chegar a causar a queda de qualquer um, mas em semideuses esses defeitos costumam ter uma consequência maior por nossos heróis sempre estarem lidando com problemas de vida ou morte, com situações que envolvem o destino da terra.
Geralmente os Defeitos Fatais são revelados pelo canto hipnótico das sereias, mas o que muitos não sabem é que os deuses também podem extrair essas informações dos semodeuses e, em tempos de guerra, esse segredo profundo pode ser bastante útil para as divindades.
O que encontraram de volta no centro do acampamento foi uma imagem de terror. Todos os campistas estavam ajoelhados no chão, com a cabeça inclinada para trás, os olhos brancos, a boca aberta... e as veias vermelhas se destacando em suas faces. Até Quíron e Dionísio estavam indefesos experimentando os próprios cenários de trrror. No terraço da Casa Grande havia uma figura de sobretudo preto com um capuz cobrindo a face; olhar para a figura paralisou todos os despertos. O grimório de Hécate flutuava no ar e a magia dourada, branca e vermelha se espalhava pelo acampamento. "Devolvam o Grimório. Esse é o último aviso." a voz sombria que reverberou no ambiente era facilmente identificável: Hécate. A deusa usava o canal, o Traidor da Magia. A face pálida era escondida pelo capuz, as sombras ocultaram sua identidade mas não escondia os olhos com as íris brilhantes. Olhos estes que miraram a figura de Natalia Pavlova diretamente, sugando mais energia da filha de Hécate agora que mantinha o contato visual por alguns segundos mesmo que a semideusa estivesse presa na visão de seu Defeito Fatal. O azul misturava-se com o castanho, olhos heterocromaticos que espalhavam frieza. Aquela demonstração de magia pareceu ser o suficiente e então o grimório caiu no chão, todos piscaram e a figura sumiu. Os campistas presos em suas visões eram libertos, o grito que escapava de cada um deles vinha carregado de angústia, dor, medo. Como o grito da floresta. Grito este que cessou junto com o alarme. O silêncio só era cortado pelo choro confuso, pelos soluços nervosos.
A mensagem era clara: aquele era o último aviso. Eles precisavam se apressar.
TASK
A parte da task consistente em você fazer a visão do que seu campista viu. Por exemplo: O Defeito Fatal de Mariazinha é orgulho e o medo é decepcionar seu parente divino. Logo, Mariazinha vai ter uma visão de que cometeu um erro terrível e recepcionou seu parente divino. Ah, Joãozinho tem o Defeito Fatal de Arrogância, e seu maior medo é machucar os amigos. Pois Joãozinho irá ter uma visão onde sua arrogância faz com ele se envolva em algo que machuque os amigos.
O Defeito Fatal e o seu maior medo estão entrelaçados.
Patrulheiros e Equipes de Patrulha tiveram suas visões dentro do bosque.
Enquanto outros campistas tiveram as visões ao redor do acampamento onde quer que estejam.
Alguns Filhos da Magia estão sumidos no momento do caos assim como todos os Aprendizes da Magia. Felizmente é algo que todo mundo pode ter notado.
EQUIPES DE PATRULHA
As Equipes de Patrulha foram lideradas por seus Patrulheiros direto para a armadilha, direto para o bosque. Foram os primeiros a serem atingidos pela magia, os primeiros a terem a visão porque, como já frisado, estavam no bosque. Também foram os primeiros a se libertarem para que pudessem voltar ao Acampamento e ver o estado de todos os outros campistas, assim como o Traidor da Magia na frente da Casa Grande.
ESSA TASK VALE DRACMAS!
100 DRACMAS PARA O POV realizado sobre o Defeito Fatal + Maior medo. Lembram do forms que vocês responderam? Então, hora de desenvolver a situação que descreveram e aproveitar para entrelaçar junto com o Defeito Fatal. Caso não lembrem o que escreveram, podem perguntar aqui que a gente te relembra!
25 DRACMAS para cada interação sobre o drop, com limite de 2 por campista!
Sendo assim, vocês podem recuperar 150 DRACMAS nesse momento!
NÃO TEM UMA DATA LIMITE PARA O POV! Nessa task, o POV poderá ser realizado em QUALQUER MOMENTO que entrarem no rp. As interações, porém, só valem INICIADAS até dia 25/07; Mas o POV é sem data limite. Ou seja, a recompensa do pov SEMPRE poderá ser recuperada.
OOC
Nosso primeiro drop misto! DROP + TASK! E por causa disso, claro que teremos uma pontuação especial para esse momento. Esperamos que gostem!
Esse é nosso segundo drop envolvendo o Traidor da Magia, em breve teremos a conclusão sobre esse plot no dia 26/07, até onde podemos prever. Como esse é um daqueles plots que não dependem só da gente, pode ser modificada a data em favor de que todos os envolvidos oficiais consigam postar suas partes!
Esse drop não tem uma data fixa de término porque vocês podem sempre interagir sobre ele. Mas saibam que aconteceu de fato na madrugada do dia 08/07 em IC já que nosso calendário oficial acompanha o calendário ooc.
Fiquem à vontade para fazer desenvolvimentos como HC, POVs extras, interações, tudo o que desejarem! E se liguem os OFICIAIS aqui marcados que todos possuem pistas dos próximos acontecimentos que podem ou não se concretizar. E claro, lembrem de nos marcar/mandar no chat quando fizerem algo para que a gente possa atualizar o post!
Usem a hashtag #swf:task03 quando postarem a task e #swf:armadilha quando for a interação dos dracmas (2 por personagem); lembrem de marcar a central e enviar no chat da TVH.
Para facilitar aos Patrulheiros já que a página está desatualizada, aqui estão suas equipes atualizadas.
Sob o comando de HANS KEATING (NPC citado)
Luis Xavier de Aguilar
Maxime Elói Debois (aprendiz da magia, ausente)
Katrina Dela Cruz
Sob o comando de AIDAN O'KEEF:
Tadeu Amaechi
Stevie Rowe
Sob o comando de DAPHNE GRACEWOOD:
Joseph Barker
Octavia Odebrecht
Brooklyn Edwards
Christian Bae
Aurora Elysius
Mary-Louise Beckett
Sob o comando de ARTHUR LECOMTE:
Evelyn Winters
Yasemin Solak
Remzi Bakirci
Esmeray Clairemont
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jamesherr · 2 months
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
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stcnecoldd · 1 month
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‎‎‎‎   U N D E R W O R L D・ D A Y 2
No tenebroso labirinto do Submundo, onde o tempo se arrastava em uma eternidade desprovida de luz, um frio premonitório subitamente percorreu a espinha de Aurora, enviando arrepios por todo seu corpo. A sensação súbita foi o primeiro indício de que algo se aproximava. Sem hesitar, sua mão instintivamente alcançou a adaga presa à cintura, a arma que, desde seu doloroso pouso, permanecia firme em sua forma e não havia retornado ao estado de pingente. Estando em um território tão desconhecido quanto ameaçador, sabia que baixar a guarda, mesmo por um instante, seria arriscar-se demais. Seus olhos, atentos e vigilantes, varreram o ambiente em busca de qualquer sinal de movimento. Avistou apenas o grupo de campistas a alguns metros de distância, mantendo-os sempre dentro de seu campo de visão.
Não muito tempo depois, suas narinas foram invadidas por um cheiro pungente, semelhante ao enxofre, que trouxe uma expressão de confusão ao seu rosto por sua estranha familiaridade. Havia se acostumado ao odor incômodo depois de perceber que encontrara uma companhia silenciosa e compreensiva enquanto vagava pelo território da floresta em busca de contemplação e fuga. Já fazia tanto tempo desde a última vez que o encontrara. Na verdade, desde o momento em que todo o acampamento se uniu para caçar o cão infernal que fora responsabilizado pela morte de um semideus. Embora fosse inevitável sentir certa apreensão, Aurora sempre teve uma convicção profunda de que aquela culpa não pertencia à criatura que a visitava sempre que ela precisava, quase como se houvesse uma ligação inexplicável que os conectasse no silêncio. Os olhos da criatura podiam arder como brasas, mas nunca pareciam ameaçadores para ela. Apesar de sua aparência aterradora, sempre foi mais um aliado do que uma ameaça, um guardião silencioso que ela muitas vezes acariciava e alimentava em segredo. Talvez ele já tivesse percebido, antes mesmo que ela própria se desse conta, que havia encontrado uma nova companhia para preencher seus momentos de solidão, por fim decidindo manter-se afastado.
De repente, no meio daquele vazio interminável, um som rasgou a taciturnidade: um rosnado gutural que fez Aurora colocar-se de pé com um salto, tomada por uma mistura de exaltação e alerta. Seus olhos se arregalaram enquanto tentava identificar a origem do som, até que uma sombra se destacou entre as rochas, movendo-se com a agilidade de uma criatura habituada à escuridão. As batidas do seu coração se aceleraram, não por medo, mas por uma esperança crescente. Da penumbra, então, emergiu um imponente cão infernal, com olhos vermelhos que brilhavam intensamente na escuridão. Aquele não era um monstro qualquer, e ela o reconheceu de imediato. Era o mesmo cão infernal que, nas horas de tranquilidade no acampamento, costumava patrulhar as bordas do campo ao seu lado. Aquele a quem havia carinhosamente apelidado de Blizzard.
Parando diante dela, o animal cravou o olhar intenso no seu, possibilitando um instante de conexão em meio ao caos que enfrentava. Não sabia se era o motivo da visita, mas sentia a esperança de retornar ao acampamento crescer dentro de si, iluminando seu semblante com um sorriso contido. Como era bom reencontrar o velho amigo! Sua presença, apesar de imponente, era estranhamente reconfortante. Foi então que Aurora percebeu algo preso nas mandíbulas do animal. Apertando os olhos para enxergar melhor, identificou uma mochila velha e surrada, mas ainda intacta. Com movimentos majestosos, o cão depositou a mochila aos seus pés, mantendo os olhos brilhantes fixos em sua figura, como se soubesse exatamente o que estava fazendo e firmando uma promessa de lealdade. Aquilo era tão inacreditável que um riso baixo, de pura admiração, escapou de seus lábios. Tremendo de alívio e surpresa, ela se ajoelhou para recolher a oferenda com imenso cuidado, como se estivesse recebendo um presente precioso. E era.
Sem perder tempo após cumprir sua missão, o cão infernal trotou de volta para o lugar de onde havia surgido, lançando apenas um último olhar rápido em sua direção antes de ser engolido novamente pelas sombras, desaparecendo de sua visão como uma névoa que se dissipa no ar. O coração de Aurora ainda batia acelerado com a emoção de revê-lo, mas ela sabia que não havia tempo a perder. Com a ansiedade crescendo, apressou-se em abrir o zíper da mochila, usando o queixo e a mão saudável para realizar o movimento preciso. Ao abrir, encontrou alguns mantimentos industrializados. Um sorriso impressionado curvou seus lábios enquanto balançava a cabeça em descrença. Era óbvio que o cão a havia encontrado com ajuda! Dirigindo o olhar para o ponto onde o avistara pela última vez, sussurrou com a esperança de que pudesse ouvi-la. ── Obrigada. ── A palavra simples carregava uma genuína e profunda gratidão. Embora ainda fosse um mistério a identidade de quem enviara a criatura até ela, sabendo que o cão não agiria daquela forma por instinto próprio, depositava sua confiança nele. Com isso em mente, voltou-se para os demais campistas, erguendo os mantimentos no ar com um discreto sorriso ainda nos lábios. ── Parece que agora temos o que comer. ── Anunciou, esperando que aquele pequeno gesto fosse suficiente para levantar um pouco os ânimos exauridos de todos, que ansiavam pela liberdade daquele lugar sombrio.
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bruuberrycc · 2 months
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O objetivo dessa gameplay é lidarmos com uma psicopata viciada na sensação de se apaixonar, porém logo após o casamento, ela perde o encanto do sim, porém para ela não basta apenas o divórcio, ela precisa matar.
Regras
Crie um sim jovem adulto.
Comece em uma casa simples.
Claro que cheats para facilitar demais a vida do sim são proibidos.
Se você tem a expansão 'paixão à vista', você deve conhecer no mínimo 2 sims pelo aplicativo de namoro e 1 em encontro às cegas. Os outros dois você decide.
Alcance nível 10 na habilidade de romance e 5 em carisma.
O objetivo do desafio é casar com 5 sims e matar todos. Pode usar mods, como o extreme violence, ou as mortes do próprio jogo (no desafio do canal, irei usar mods em 3 mortes e 2 serão do jogo, você também pode fazer o desafio com o objetivo de casar com 10 sims, é até indicado para acumular mais riqueza, mas eu acredito que para o canal longo assim não funciona por isso eu decidi fazer 5).
Ao se casar, pegue todo o dinheiro do seu cônjuge.
Crie um cativeiro e deixe o cônjuge trancado até o próximo casamento. Você pode matar o sim assim que casar ou esperar o tempo que quiser, mas o sim deve ficar no cativeiro até a sua decisão.
Guarde as lápides de todos e coloque em um móvel como se fosse uma "coleção" ou faça um cemitério.
Você deve ter pelo menos 2 filhos com um dos cônjuges.
O ideial é manter a viúva negra desempregrada o tempo todo, porém por certo tempo na minha gameplay pessoal, irei fazer ela trabalhar na nova carreira Guia de Romance da expansão paixão à vista por um período.
Para cada marido, ela terá um disfarce para encontros, visitas e casamento.
Se mudar no mínimo uma vez de mundo.
Ao final, após acumular certo dinheiro, morar em uma cobertura e finalizar o desafio.
Um dos traços deve ser obrigatóriamente maligna. O traço sentimental (nova expansão) é uma sugestão já que ela se apaixona profundamente durante o namoro. Já o outro pode ser qualquer um de sua preferência.
Você pode escolher entre as aspirações 'Amor do Mal' em Depravação, 'Baranosa das Mansões' em Fortuna ou 'Exploradora Afetiva' em Amor (esse último é para explorar a expansão paixão à vista).
Caso a sim ficar triste após a morte do sim, você pode tirar com o mod ui cheats o buff de tristeza.
A intenção não é ser ricaça nesse desafio, diferente do antigos que já temos. Precisamos lidar com uma psicopata que troca de amor de tempo e tempo adicionar a gameplay da nova expansão. Ao longo do tempo vou melhorando as regras e adicionando mais.
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