#se machuca
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romario-de-souza-faria · 6 months ago
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Flu vence e está na semifinal da Taça Guanabara
O Fluminense venceu o Friburguense por 3 a 0 neste sábado, no estádio Eduardo Guinle, em Nova Friburgo, e garantiu vaga nas semifinais da Taça Guanabara.
Com o resultado, o Tricolor foi a nove pontos e não pode mais ser alcançado. As duas equipes brigavam diretamente pela vaga, mas com a derrota o Friburguense não depende mais das suas próprias forças.
A equipe de Nova Friburgo tem que vencer seu próximo jogo, contra o Cabofriense, dia 11, e torrcer por dois tropeços do líder do Grupo B, o Flamengo. Já o Flu, só espera para saber se vai terminar como primeiro colocado ou segundo.
Para encerrar o primeiro turno na liderança, o Tricolor tem que vencer a partida contra América, na próxima quarta-feira, e esperar que o rival Flamengo perca pelo menos um dos dois jogos que ainda tem para fazer.
O principal destaque do Fluminense na partida deste sábado foi o lateral-direito Leonardo Moura. Ele deu duas assistências para os gols do Tricolor. E foi também dos seus pés que as melhores jogadas da equipe da capital carioca saíram.
Aos 13 minutos do primeiro tempo, o lateral do Flu tabelou com Ramon e deixou o experiente meia na cara do gol para abrir o placar.
No segundo tempo, aos 22 minutos, Leonardo deu um belo passe para o zagueiro Antonio Carlos tocar na saída do goleiro Zé Romário, do Friburguense, e marcar o segundo gol do Flu. O terceiro gol do Tricolor foi marcado por Marcelo, que aproveitou a bobeira da zaga do Friburguense, roubou a bola e balançou as redes do goleiro Zé Romário. Mas apesar da derrota, o Friburguense deu trabalho para a defesa do Tricolor, que contou com as boas defesas do goleiro Kleber e com as interceptações do defensor Antonio Carlos.
E foi por atacar demais que o Friburguense acabou deixando espaço para a equipe de Valdir Espinosa explorar os contra-ataques, principal arma do Flu. Depois que levou o segundo gol, então, a equipe de Nova Friburgo se perdeu em campo. E os três erres? Do trio Ramon, Romário e Roger, apenas o primeiro se destacou, afinal ele marcou um dos gols do Flu.
O estreante Roger fez uma partida discreta e o atacante Romário deixou o campo, aos 12 minutos do segundo tempo, com dores na panturrilha.
FLUMINENSE: Kléber, Leonardo, Antônio Carlos, Tinoco, Júnior César, Marcão, Marciel, Ramon (Alan), Roger, Alessandro (Alex) e Romário (Marcelo). Técnico : Valdir Espinosa
FRIBURGUENSE: Zé Romário, Sérgio Gomes, Cadão, Max, Nil, Bidu, Jean, Abedi (Marcinho), Marquinhos, Ziquinha e Sharlei (Rômulo). Técnico : Antônio Carlos Roy
FRIBURGUENSE 0 x 3 FLUMINENSE. Campeonato Carioca 2004 Gols: Ramon (13/1ºT), Antônio Carlos (22/2ºT) e Marcelo (36/2ºT).
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bbyac0kcal · 9 days ago
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COMO FUI DE 101KG PRA 62KG: A THREAD
como eu recebo muitas perguntas das meninas/meninos daqui de como foi meu processo com a ana/mia (mais mia que ana), resolvi colocar aqui os principais pontos que eu me lembro, pq eu sou meio doida e tenho alguns lapsos de memória
A vida toda fui gorda. Criança gorda, adolescente gorda e adulta gorda no começo dos meus 20. Desde criança meu maior sonho era ser magra, já tinha pensamentos transtornados (aos 9 anos eu já pensava em arrancar a gordura da barriga na tesoura) mas nunca tinha conseguido colocar em prática, sempre desisti no começo. Depois de um término miserável, onde eu também era humilhada pelo meu corpo dentro do relacionamento, alguma chave virou e eu de fato consegui perder alguma coisa. Então aqui vão algumas dicas pra vocês:
1. ALIMENTAÇÃO
Todo mundo sabe que a base do emagrecimento é o déficit calórico, e quanto mais pesada você está, mais fácil é perder peso através dele. Quando eu estava no meu maior peso eu comecei entre trancos e barrancos a restringir do meu jeito, por quase um ano eu comia uma fatia de pão integral e um ovo sem nenhum tipo de gordura, as vezes mingau de aveia com 30g de aveia e 200l de leite desnatado, e a sopa de tomate de 27kcal, foram os alimentos que me salvaram no começo. Óbvio que tive inúmeros deslizes e descontroles!! Você está reprogramando seu corpo, não se martirize mas sempre recomece.
NF:
É seu melhor aliado, sempre! Se não estiver acostumada com NF’s longos, tente parar de comer as 19h e volte a comer pelas 14h, sempre quebrando os jejuns com alguma proteína. Meu máximo de NF foram 12 dias, mas isso aconteceu só uma vez, eu geralmente não passo de 5 dias.
EXERCÍCIOS:
É necessário, amores. Eu não fiz muito exercício durante o processo e acabei ficando muito flácida. Se tiverem condição, invistam em academia!! Depois de um tempo e até hoje eu tento dar pelo menos 12k de passos no dia. Os exercícios da Cloe Ting também são ótimos e caso não goste de academia, tentem fazer pilates
ÁGUA E LÍQUIDOS:
Não preciso nem falar nada. Beba água o dia inteiro. Beba café sem açúcar. Chás. Energético e refrigerante 0 também são seus amigos.
OMAD:
Na segunda etapa do meu processo, durante meses fiz apenas uma refeição ao dia, eu fazia às 17h pq sinto mais fome pela noite. Máximo de 500kcal na refeição, sempre
Chiclete sem açúcar:
As vezes você só quer mastigar algo. Uma unidade de chiclete pra mim dura quase o dia todo, não tem necessidade de comer um pacote no dia.
FOCO:
Lembre-se de tudo que você passou até hoje, da dor que é morar num corpo nojento. A vida é melhor e mais bonita pra quem é magra, ninguém merece ser escravo da comida.
MIA:
A bulimia chegou com muito esforço na minha vida. Nunca consegui vomitar no começo do processo (e até antes quando eu tentava) mas depois que aprendi, consigo tirar a culpa quando acontece algum descontrole. Algumas dicas: se tiver unha grande, opte pelo formato amendoado, machuca menos. Beba café bem forte antes, ajuda na ânsia. Conheça sua garganta, saiba os pontos mais sensíveis dela. Não espere mais que 20 min pra miar, eu particularmente acho mais fácil pôr pra fora quando a comida ainda tá uma “massa”. Se souber que vai miar, não coma pão, massa ou chocolate, dica de amiga. Sorvete é a comida mais fácil de miar. Beba MUITA água depois.
PERDA DE CABELO:
Infelizmente é normal, principalmente no começo do processo, mas eu sei como abala a autoestima. Invista em vitaminas não só pro cabelo e pele, mas vitaminas em geral, não são seu salvador mas vão te ajudar.
LAXANTES:
Muito comum e pode ser seu aliado (principalmente se você não mia), além de ser uma ótima solução pra inchaço. Uma opção mais barata e que funciona muito bem é o chá de sene.
FATSPOS:
Literalmente o que me salva. Aqui vai do seu gosto!! Quando estiver com fome, coloque vídeos de pessoas enormes comendo igual porcos. Procure vídeos de wieiad de pessoas gordas. Quando for fazer sua refeição, coloque um vídeo desses de fundo pra assistir. Vai por mim!
Num geral é isso, meus amores. Tá tudo bem resumidinho e eu não me considero exemplo de nada mas compartilhei um pouquinho do que fiz e faço. Se eu consegui, qualquer um consegue. A MF sempre vai estar um dia mais perto se você tiver disciplina.
Fiquem firmes e bem 💖💖💖💖💋
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pageyuna · 2 months ago
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prêmio do vencedor.
"ana, finalmente você venceu
aqui nesse quarto escuro meu corpo se desfaz
sento no chão e minhas pernas doem
até porque não tem tecido pra protegê-las.
encosto minhas costas na parede e machuca
até porque meus ossos rasgaram minha derme.
tento ficar em pé, mas está tudo tão escuro
e então você apareceu, ana
parecia tão orgulhosa
me vestindo aquela linda e bela
coroa de ossos"
Inspiração/Créditos: Coroa De Ossos (Livro/ Relato)
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marrziy · 3 months ago
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
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★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡
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Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
{. . .}
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Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
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calmocaos · 7 months ago
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Eu não entendo por que algumas pessoas não conseguem jogar limpo e preferem se esconder atrás de mentiras ou omissões.
Será que não percebem que isso machuca muito mais do que a verdade?
— calmocaos
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hansolsticio · 4 months ago
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solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
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— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
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"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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me-conte · 6 months ago
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Você conhece alguém incrível; então começam a se falar como dois adolescentes apaixonados; contam as próprias histórias, os medos, traumas, o sabor do sorvete preferido, os nomes dos pais; então marcam de se encontrar; e até então tudo é incrível - mesmo; não demora muito para que você fale dessa pessoa para os seus amigos; tudo é intenso e você consegue até jurar que desta vez uma relação mais sólida vai se firmar; e então, assim como o sol surge após uma tempestade, de forma bastante brusca, surgem pequenos traços de ausência; nos dias seguintes, isso aumenta; “é normal, acontece”, você pensa; mas aí percebe que os afastamentos são cada vez mais contínuos; então a pessoa te machuca, já não pede desculpas, mas você ainda insiste porque, afinal, a versão pela qual você se apaixonou era diferente; você continua tentando acreditar que tudo vai se resolver; então sua própria percepção é jogada à lama; você se vê agora tentando sustentar uma relação, a dois, sozinho; e o peso é grande demais para os seus ombros; no final das contas? a relação - antes tão mágica e apaixonante - não deixa de ser só mais uma no cemitério de amor que você tem enterrado há tanto tempo.
// ryan lucas
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projetovelhopoema · 6 months ago
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As pessoas sempre desistem de mim, essa com certeza é uma constante em minha vida, é uma sombra que me persegue em cada caminho que eu ando nessa minha triste história. A sensação de nunca ser bom o bastante pesa em meu peito como uma âncora, me arrastando para as profundezas de uma tristeza silenciosa. Parece que não valho a pena lutar, que meu valor é sempre nulo, que minha existência é um fardo a ser abandonado. Cada vez que alguém se vai ou desiste de mim, sinto uma parte minha se desfazendo, se fragmentando em pedaços irreparáveis. A dor é uma companheira fiel, uma presença sutil mas incessante, que me lembra a cada momento de minha falha em ser desejado, em ser necessário, em ser amado. A frustração é algo constante, está enraizada em cada tentativa falha, em cada sonho desfeito, em cada sentimento desperdiçado. E tudo isso é um processo lento, uma morte dolorosa e trágica que vai acontecendo por dentro e se desenrola em câmera lenta, onde cada batida do meu coração parece ecoar a melodia triste da rejeição. O que mais me machuca é saber da simplicidade do meu desejo: eu só queria ser escolhido. Apenas uma vez eu queria sentir o calor da aceitação, a segurança de ser amado sem limites, sem reservas, sem dúvidas, sem desistências. Mas, ao invés disso, eu sou deixado para trás, sou uma escolha nunca feita, uma opção que sempre é descartada. E assim permaneço aqui, tentando juntar os cacos do meu coração, tentando consertar as rachaduras da minha alma, tentando estancar a dor que invade o meu peito e me sufoca cada vez mais. E tentando encontrar sentido em um mundo onde o meu lugar parece sempre fora de alcance.
— Diego em Relicário dos poetas.
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ray-calfer · 2 months ago
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As pessoas são tão complicadas. Em um momento, demonstram que te valorizam, te querem por perto, e no seguinte agem como se você não fosse relevante. É uma contradição difícil de lidar, que machuca e confunde. No fim, você percebe que o melhor é guardar seus sentimentos, ficar na sua e não esperar consistência de quem não sabe o que realmente quer.
- R@y
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filhasdeumbra · 3 months ago
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AH MAIS VAI POSTAR COISA DA SUA OC SIM
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lembro de quando tentei fazer esse desenho da minha oc e confundi as gravata (só tá certo nesse do canto inferior direito kdjskshaksj)
inclusive tá em algum lugar do meu Twitter esse aí
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nem lembro quando fiz esse, mas ta em algum lugar do meu Instagram
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pauloijunior · 2 months ago
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Se escolha!
Está sendo difícil encarar o jeito que as coisas andam. Demonstrar sentimentos virou algo fútil, infantil, egoísta e sem valor... Às vezes eu fico pensando, desde quando "sentir" se tornou algo tão ruim e tão desvalorizado? As pessoas estão cada vez mais difíceis, cada vez mais complicadas, cada vez mais amargas, sem sentimentos e não percebem. Quem sente de verdade come o pão que o diabo amassou na mão dessas pessoas. Agora este é o nosso mundo? Um mundo onde não se pode mais demonstrar afeto, ciúmes, importância, preocupação, amor, saudade e cuidados? Um mundo onde ninguém mais respeita o sentimento de ninguém. Ninguém mais respeita o outro, a individualidade, o caráter e os princípios? Agora só sabem julgar e apontar o dedo. E quando alguém demonstra e o outro não concorda, vira uma guerra, uma disputa de quem sente mais, de quem sabe mais, de quem julga mais, de quem machuca mais, de quem ignora mais e de quem desiste primeiro. Antigamente as pessoas sabiam dar valor às outras, sabiam cuidar umas das outras, sabiam respeitar, sabiam amar, ser pacientes e entender. Hoje em dia virou competição e parece que quanto mais rápido se livrarem um do outro é melhor. E eu cansei disso, cansei de ser julgado e ter dedos apontados para mim... e era sempre quando eu ousava falar de como me sinto.....e assim tinha que esconder qualquer incômodo, tinha que me diminuir para me encaixar....tinha que correr atrás das pessoas, porque se eu não fosse ninguém voltava....Sempre tinha que me esforçar sozinho....e por muitas vezes me anulava......Sempre saía como o errado por falar como estava me sentindo.... Por muitas vezes eu abaixava a cabeça para que as pessoas ficassem e gostassem de mim, E por fim esperava em vão que um dia tivesse reciprocidade nas minhas interações com elas. E é por isso que hoje estou ME ESCOLHENDO! todos os dias, estou me consertando, me encaixando e tentando ser melhor para MIM, eu parei de ficar me podando porque não vale a pena. Nunca mais irei aceitar isso, se alguém quiser se aproximar de mim e ter eu em sua vida ou até mesmo me amar, vai ter que ser por quem sou e não pelo que querem que eu seja, vai ter que ser sem querer me transformar em um fantoche de emoções e sentimentos. Eu sou mais do que muitos podem ver, sou imenso, sou gigante, mereço o mundo e eu nunca mais me tornarei pequeno por causa de NINGUÉM!
Nunca mais!
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afinidade082323 · 12 days ago
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"Quem se ilude com a inocência das rosas, sempre se machuca com seus espinhos".
AminaMohammed 💌
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myifeveruniverse · 1 year ago
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Muitas vezes as pessoas vão te levar ao limite e após sua reação te chamarão de louca, muitas pessoas passarão por sua vida, algumas delas vão te machucar tão profundamente que você vai perder o fôlego de tanto que dói, você vai se abrir para pessoas que vão te magoar, você vai ser vulnerável e vão usar da sua fragilidade para te expor, diversas vezes você se sentirá traído, usado, rejeitado, abandonado, são dores da vida adulta, são cicatrizes difíceis de curar mas elas curam, a parte boa é que você pode olhar futuramente para essa cicatriz e se lembrar do quão doloroso e traumatizante foi passar por aquela situação e escolher jamais viver aquilo novamente, a parte boa é que somos livres, somos fortes para nos curar e temos a opção de escolher fazer diferente, para cada pessoa que te machuca você blinda mais e mais seu coração e nem por isso ele deixará de ser intenso, sensível e puro.
gabbs
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quebraram · 9 months ago
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E pelo jeito que as coisas andam, até ter e demonstrar sentimentos virou algo fútil, infantil, egoísta e sem valor... Às vezes eu fico pensando, desde quando sentir se tornou algo tão ruim e tão desvalorizado? As pessoas estão cada vez mais difíceis, cada vez mais complicadas, cada vez mais amargas, sem sentimentos e não percebem. Fora que quem sente de verdade come o pão que o diabo amassou na mão deles. Onde já se viu isso, um mundo onde não se pode mais demonstrar afeto, ciúmes, importância, preocupação, amor, saudade e cuidados? Ninguém mais respeita o sentimento de ninguém. Ninguém mais respeita o outro, a individualidade, o caráter e os princípios, só sabem julgar e apontar o dedo. E quando alguém demonstra e o outro não concorda, vira uma guerra, uma disputa de quem sente mais, de quem sabe mais, de quem julga mais, de quem machuca mais, de quem ignora mais e de quem desiste primeiro. Antigamente as pessoas sabiam dar valor às outras, sabiam cuidar das outras, sabiam respeitar, sabiam amar, ser pacientes e entender. Hoje em dia virou competição e parece que quanto mais rápido se livrarem, melhor. E eu estou cansado disso, cansado de ser julgado e ter dedos apontados para mim sempre que ouso falar de como me sinto, de ter que esconder qualquer incomodo, de ter que me diminuir para me encaixar, de correr atrás das pessoas, porque se eu não for atrás ninguém fica, ninguém vem. Eu estou exausto de sempre ter que me esforçar sozinho e ter que me anular, de sair como o errado por falar como me sinto do meu jeito, de ter que abaixar a cabeça para que as pessoas fiquem e gostem de mim, de esperar que um dia eu tenha reciprocidade nas minhas interações com pessoas. E é por isso que eu estou me escolhendo todos os dias, estou me consertando, me encaixando e tentando ser melhor para mim, eu parei de ficar me podando porque não vale a pena. Nunca mais irei aceitar isso, se alguém quiser se aproximar, me ter em sua vida ou até mesmo me amar, vai ter que ser por quem sou e não pelo que querem me tornar, vai ter que ser sem querer me transformar em um fantoche de emoções e sentimentos. Eu sou mais do que muitos podem ver, sou imenso, sou gigante, mereço o mundo e eu nunca mais me tornarei pequeno por causa de outras pessoas. Nunca mais.
— Quebraram, D.
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interpretame · 5 months ago
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A mesma mão que machuca é também a que afaga.
Conversando com minha psicóloga sobre padrões de comportamento uma vez, descobri que fui submetida a vida toda ao padrão abusivo que consiste numa dinâmica emocional onde uma pessoa alterna entre atitudes de agressividade e gestos de gentileza. Vivi a vida neste ciclo confuso e desgastante de dor e alívio, que me prendia numa montanha-russa emocional. A cada gesto agressivo, eu me sentia diminuída e desamparada, mas bastava um gesto de gentileza para que a esperança de que tudo poderia melhorar fosse reacendida. A alternância entre críticas severas, ataques e atitudes hostis e, em seguida, palavras de carinho, gestos de cuidado ou promessas de mudança geraram uma instabilidade emocional profunda em mim. Um padrão que surgiu com meus genitores e que se estendeu para meus relacionamentos, principalmente amorosos, e por vezes me perguntava, como era possível a única pessoa capaz de me acalmar ser a mesma que me machucava. Foi libertador entender que essa dinâmica não é normal, que essas não são oscilações normais e não fazem parte das relações saudáveis. Aprendi a identificar os sinais, embora nunca tenha suportado esse padrão morde e assopra. Hoje sei que mereço relações baseadas no respeito genuíno, na empatia e no equilíbrio emocional. A conscientização é o primeiro passo para romper esse ciclo e buscar relações que realmente promovam nosso crescimento e felicidade.
Você também consegue.
interpretame.
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anacolutoemhiperbole · 10 months ago
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Nem sei o porquê a tua falta me machuca tanto. Não é como se tivéssemos tido algo especial, não tivemos. E acho que, no final das contas, é isso o que mais me machuca porque eu queria ter sido algo especial, queria ter tido o teu amor, eu queria ter tido um pouco mais de ti. A tua chegada me curou e tua partida me arrancou o coração do peito; Eu não aprendi a te perder.
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