#se machuca
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Flu vence e está na semifinal da Taça Guanabara
O Fluminense venceu o Friburguense por 3 a 0 neste sábado, no estádio Eduardo Guinle, em Nova Friburgo, e garantiu vaga nas semifinais da Taça Guanabara.
Com o resultado, o Tricolor foi a nove pontos e não pode mais ser alcançado. As duas equipes brigavam diretamente pela vaga, mas com a derrota o Friburguense não depende mais das suas próprias forças.
A equipe de Nova Friburgo tem que vencer seu próximo jogo, contra o Cabofriense, dia 11, e torrcer por dois tropeços do líder do Grupo B, o Flamengo. Já o Flu, só espera para saber se vai terminar como primeiro colocado ou segundo.
Para encerrar o primeiro turno na liderança, o Tricolor tem que vencer a partida contra América, na próxima quarta-feira, e esperar que o rival Flamengo perca pelo menos um dos dois jogos que ainda tem para fazer.
O principal destaque do Fluminense na partida deste sábado foi o lateral-direito Leonardo Moura. Ele deu duas assistências para os gols do Tricolor. E foi também dos seus pés que as melhores jogadas da equipe da capital carioca saíram.
Aos 13 minutos do primeiro tempo, o lateral do Flu tabelou com Ramon e deixou o experiente meia na cara do gol para abrir o placar.
No segundo tempo, aos 22 minutos, Leonardo deu um belo passe para o zagueiro Antonio Carlos tocar na saída do goleiro Zé Romário, do Friburguense, e marcar o segundo gol do Flu. O terceiro gol do Tricolor foi marcado por Marcelo, que aproveitou a bobeira da zaga do Friburguense, roubou a bola e balançou as redes do goleiro Zé Romário. Mas apesar da derrota, o Friburguense deu trabalho para a defesa do Tricolor, que contou com as boas defesas do goleiro Kleber e com as interceptações do defensor Antonio Carlos.
E foi por atacar demais que o Friburguense acabou deixando espaço para a equipe de Valdir Espinosa explorar os contra-ataques, principal arma do Flu. Depois que levou o segundo gol, então, a equipe de Nova Friburgo se perdeu em campo. E os três erres? Do trio Ramon, Romário e Roger, apenas o primeiro se destacou, afinal ele marcou um dos gols do Flu.
O estreante Roger fez uma partida discreta e o atacante Romário deixou o campo, aos 12 minutos do segundo tempo, com dores na panturrilha.
FLUMINENSE: Kléber, Leonardo, Antônio Carlos, Tinoco, Júnior César, Marcão, Marciel, Ramon (Alan), Roger, Alessandro (Alex) e Romário (Marcelo). Técnico : Valdir Espinosa
FRIBURGUENSE: Zé Romário, Sérgio Gomes, Cadão, Max, Nil, Bidu, Jean, Abedi (Marcinho), Marquinhos, Ziquinha e Sharlei (Rômulo). Técnico : Antônio Carlos Roy
FRIBURGUENSE 0 x 3 FLUMINENSE. Campeonato Carioca 2004 Gols: Ramon (13/1ºT), Antônio Carlos (22/2ºT) e Marcelo (36/2ºT).
#romario11#romario#romario faria#romario11com#romário#romário de souza faria#romário faria#romario de souza faria#romário11#fluminense#2004#04#friburguense#campeonato carioca#carioca#carioca 2004#campeonato carioca 2004#se machuca#sai machucado#contusão#Youtube
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igual los verdaderos enfermos son los que les gusta la lechu🤢 la lechug🤢🤮😵😵😵😵 🤧i cant even say it
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Aquele que segue a multidão normalmente não irá mais longe do que a multidão. Quem caminha sozinho é provável que se encontre em lugares onde nunca ninguém esteve antes.
#tenho feito isso a minha vida toda#não é pra todo mundo#afinal você precisa ser muito forte#e as pessoas hoje em dia se ferem com muita facilidade#pedra e pau me machuca mas as palavras NUNCA
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡
Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
{. . .}
Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
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Eu não entendo por que algumas pessoas não conseguem jogar limpo e preferem se esconder atrás de mentiras ou omissões.
Será que não percebem que isso machuca muito mais do que a verdade?
— calmocaos
#projetoflorejo#poetaslivres#autorias#mentesexpostas#versografando#escrita#escritos#lardepoetas#arquivopoetico#calmocaos#novosescritores#espalhepoesias#buscandonovospoetas#buscandonovosares#egoglas#poecitas#projetorevelações#mardeescritos#liberdadeliteraria#carteldapoesia#pequenasescritoras#pequenosescritores#quotes#textos#frases#notas tristes
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solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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Você conhece alguém incrível; então começam a se falar como dois adolescentes apaixonados; contam as próprias histórias, os medos, traumas, o sabor do sorvete preferido, os nomes dos pais; então marcam de se encontrar; e até então tudo é incrível - mesmo; não demora muito para que você fale dessa pessoa para os seus amigos; tudo é intenso e você consegue até jurar que desta vez uma relação mais sólida vai se firmar; e então, assim como o sol surge após uma tempestade, de forma bastante brusca, surgem pequenos traços de ausência; nos dias seguintes, isso aumenta; “é normal, acontece”, você pensa; mas aí percebe que os afastamentos são cada vez mais contínuos; então a pessoa te machuca, já não pede desculpas, mas você ainda insiste porque, afinal, a versão pela qual você se apaixonou era diferente; você continua tentando acreditar que tudo vai se resolver; então sua própria percepção é jogada à lama; você se vê agora tentando sustentar uma relação, a dois, sozinho; e o peso é grande demais para os seus ombros; no final das contas? a relação - antes tão mágica e apaixonante - não deixa de ser só mais uma no cemitério de amor que você tem enterrado há tanto tempo.
// ryan lucas
#meconte#insta: tumblr meconte#carteldapoesia#mentesexpostas#poecitas#lardepoetas#pequenosescritores#arquivopoetico#lardepoesias#espalhepoesias
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As pessoas sempre desistem de mim, essa com certeza é uma constante em minha vida, é uma sombra que me persegue em cada caminho que eu ando nessa minha triste história. A sensação de nunca ser bom o bastante pesa em meu peito como uma âncora, me arrastando para as profundezas de uma tristeza silenciosa. Parece que não valho a pena lutar, que meu valor é sempre nulo, que minha existência é um fardo a ser abandonado. Cada vez que alguém se vai ou desiste de mim, sinto uma parte minha se desfazendo, se fragmentando em pedaços irreparáveis. A dor é uma companheira fiel, uma presença sutil mas incessante, que me lembra a cada momento de minha falha em ser desejado, em ser necessário, em ser amado. A frustração é algo constante, está enraizada em cada tentativa falha, em cada sonho desfeito, em cada sentimento desperdiçado. E tudo isso é um processo lento, uma morte dolorosa e trágica que vai acontecendo por dentro e se desenrola em câmera lenta, onde cada batida do meu coração parece ecoar a melodia triste da rejeição. O que mais me machuca é saber da simplicidade do meu desejo: eu só queria ser escolhido. Apenas uma vez eu queria sentir o calor da aceitação, a segurança de ser amado sem limites, sem reservas, sem dúvidas, sem desistências. Mas, ao invés disso, eu sou deixado para trás, sou uma escolha nunca feita, uma opção que sempre é descartada. E assim permaneço aqui, tentando juntar os cacos do meu coração, tentando consertar as rachaduras da minha alma, tentando estancar a dor que invade o meu peito e me sufoca cada vez mais. E tentando encontrar sentido em um mundo onde o meu lugar parece sempre fora de alcance.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias#frustração
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AH MAIS VAI POSTAR COISA DA SUA OC SIM
lembro de quando tentei fazer esse desenho da minha oc e confundi as gravata (só tá certo nesse do canto inferior direito kdjskshaksj)
inclusive tá em algum lugar do meu Twitter esse aí
nem lembro quando fiz esse, mas ta em algum lugar do meu Instagram
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prêmio do vencedor.
"ana, finalmente você venceu
aqui nesse quarto escuro meu corpo se desfaz
sento no chão e minhas pernas doem
até porque não tem tecido pra protegê-las.
encosto minhas costas na parede e machuca
até porque meus ossos rasgaram minha derme.
tento ficar em pé, mas está tudo tão escuro
e então você apareceu, ana
parecia tão orgulhosa
me vestindo aquela linda e bela
coroa de ossos"
Inspiração/Créditos: Coroa De Ossos (Livro/ Relato)
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Muitas vezes as pessoas vão te levar ao limite e após sua reação te chamarão de louca, muitas pessoas passarão por sua vida, algumas delas vão te machucar tão profundamente que você vai perder o fôlego de tanto que dói, você vai se abrir para pessoas que vão te magoar, você vai ser vulnerável e vão usar da sua fragilidade para te expor, diversas vezes você se sentirá traído, usado, rejeitado, abandonado, são dores da vida adulta, são cicatrizes difíceis de curar mas elas curam, a parte boa é que você pode olhar futuramente para essa cicatriz e se lembrar do quão doloroso e traumatizante foi passar por aquela situação e escolher jamais viver aquilo novamente, a parte boa é que somos livres, somos fortes para nos curar e temos a opção de escolher fazer diferente, para cada pessoa que te machuca você blinda mais e mais seu coração e nem por isso ele deixará de ser intenso, sensível e puro.
gabbs
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E pelo jeito que as coisas andam, até ter e demonstrar sentimentos virou algo fútil, infantil, egoísta e sem valor... Às vezes eu fico pensando, desde quando sentir se tornou algo tão ruim e tão desvalorizado? As pessoas estão cada vez mais difíceis, cada vez mais complicadas, cada vez mais amargas, sem sentimentos e não percebem. Fora que quem sente de verdade come o pão que o diabo amassou na mão deles. Onde já se viu isso, um mundo onde não se pode mais demonstrar afeto, ciúmes, importância, preocupação, amor, saudade e cuidados? Ninguém mais respeita o sentimento de ninguém. Ninguém mais respeita o outro, a individualidade, o caráter e os princípios, só sabem julgar e apontar o dedo. E quando alguém demonstra e o outro não concorda, vira uma guerra, uma disputa de quem sente mais, de quem sabe mais, de quem julga mais, de quem machuca mais, de quem ignora mais e de quem desiste primeiro. Antigamente as pessoas sabiam dar valor às outras, sabiam cuidar das outras, sabiam respeitar, sabiam amar, ser pacientes e entender. Hoje em dia virou competição e parece que quanto mais rápido se livrarem, melhor. E eu estou cansado disso, cansado de ser julgado e ter dedos apontados para mim sempre que ouso falar de como me sinto, de ter que esconder qualquer incomodo, de ter que me diminuir para me encaixar, de correr atrás das pessoas, porque se eu não for atrás ninguém fica, ninguém vem. Eu estou exausto de sempre ter que me esforçar sozinho e ter que me anular, de sair como o errado por falar como me sinto do meu jeito, de ter que abaixar a cabeça para que as pessoas fiquem e gostem de mim, de esperar que um dia eu tenha reciprocidade nas minhas interações com pessoas. E é por isso que eu estou me escolhendo todos os dias, estou me consertando, me encaixando e tentando ser melhor para mim, eu parei de ficar me podando porque não vale a pena. Nunca mais irei aceitar isso, se alguém quiser se aproximar, me ter em sua vida ou até mesmo me amar, vai ter que ser por quem sou e não pelo que querem me tornar, vai ter que ser sem querer me transformar em um fantoche de emoções e sentimentos. Eu sou mais do que muitos podem ver, sou imenso, sou gigante, mereço o mundo e eu nunca mais me tornarei pequeno por causa de outras pessoas. Nunca mais.
— Quebraram, D.
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A mesma mão que machuca é também a que afaga.
Conversando com minha psicóloga sobre padrões de comportamento uma vez, descobri que fui submetida a vida toda ao padrão abusivo que consiste numa dinâmica emocional onde uma pessoa alterna entre atitudes de agressividade e gestos de gentileza. Vivi a vida neste ciclo confuso e desgastante de dor e alívio, que me prendia numa montanha-russa emocional. A cada gesto agressivo, eu me sentia diminuída e desamparada, mas bastava um gesto de gentileza para que a esperança de que tudo poderia melhorar fosse reacendida. A alternância entre críticas severas, ataques e atitudes hostis e, em seguida, palavras de carinho, gestos de cuidado ou promessas de mudança geraram uma instabilidade emocional profunda em mim. Um padrão que surgiu com meus genitores e que se estendeu para meus relacionamentos, principalmente amorosos, e por vezes me perguntava, como era possível a única pessoa capaz de me acalmar ser a mesma que me machucava. Foi libertador entender que essa dinâmica não é normal, que essas não são oscilações normais e não fazem parte das relações saudáveis. Aprendi a identificar os sinais, embora nunca tenha suportado esse padrão morde e assopra. Hoje sei que mereço relações baseadas no respeito genuíno, na empatia e no equilíbrio emocional. A conscientização é o primeiro passo para romper esse ciclo e buscar relações que realmente promovam nosso crescimento e felicidade.
Você também consegue.
interpretame.
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Nem sei o porquê a tua falta me machuca tanto. Não é como se tivéssemos tido algo especial, não tivemos. E acho que, no final das contas, é isso o que mais me machuca porque eu queria ter sido algo especial, queria ter tido o teu amor, eu queria ter tido um pouco mais de ti. A tua chegada me curou e tua partida me arrancou o coração do peito; Eu não aprendi a te perder.
— mensagens arquivadas
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são dias confusos. eu não tenho mais certeza do que quero. queria tanto tanto tanto você aqui e quis por tanto tempo, mas o tempo foi passando e fui percebendo que eu quis tanto tanto tanto mas quis sozinha... e querer sozinha por muito tempo é cansativo, sabe? estou triste porque, não queria desistir de nós... não queria deixar de esperar por você mas esperar sozinha machuca demais, será que você vem mesmo? eu nem sei se estou esperando por algo impossível, isso é o que mais dói... se houvesse alguma forma de ter a certeza de que estou no caminho certo, que não estou perdendo tempo... mas, às vezes, parece que estou perdendo, sim, meu tempo... e que você não vai vir. que você não quer vir.
cartas não enviadas para você — saciada.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
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hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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