#se essa rua fosse minha
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just-an-enby-lemon · 9 months ago
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I was thinking if there's a ship of mine that would fit my favorite childhood tradicional song (?) (I have no idea what's the english word for cantiga de roda/ciranda): Se Essa Rua Fosse Minha (If This Street Was Mine) 'cause besides the nostalgia it is just a very beutifull and romantic song. And I got to the conclusion that it fits Jmart. At least for me. So I wanted opinions?
It goes as it follows (translation made by me):
Se essa rua, [if this street]
Se essa rua fosse minha, [if this street were mine]
Eu mandava, [I would order]
Eu mandava ladrilhar [I would order it tiled]
Com pedrinhas, [with peebles]
Com pedrinhas de brilhantes [with peebles from precious stones]
Para o meu, [For my]
Para o meu amor passar [For my love to pass by]
Nessa rua [On this street]
Nessa rua tem um bosque [On this street there's a florest]
Que se chama [That's called]
Que se chama solidão [That's called loneliness]
Nesse bosque, [Inside it]
Nesse bosque vive um anjo [Inside it lives an angel]
Que roubou [who stoled]
Que roubou meu coração [who stoled my heart]
Se eu robei [If I've stolen]
Se eu robei seu coração [If I've stolen your heart]
É porque [It's because]
É porque te quero bem [It's because I wish you well/like you]
Se eu roubei, [If I've stolen]
Se eu robei seu coração [If I've stolen your heart]
É porque [It's because]
Tu roubaste o meu também [You've stolen mine as well]
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vgsvgsv · 4 months ago
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Se essa rua
Se essa rua fosse minha
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas
Com pedrinhas de brilhante
Só pra ver
Só pra ver meu bem passar
Nessa rua
Nessa rua tem um bosque
Que se chama
Que se chama solidão
Dentro dele
Dentro dele mora um anjo
Que roubou
Que roubou meu coração
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Tu roubaste
Tu roubaste o meu também
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Foi porque
Só porque te quero bem
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lelkemaperemen · 1 year ago
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Ez a leggyönyörűbb dal amit valaha hallottam.❤
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dubiousdisco · 2 years ago
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why would you play this to a child this is the saddest version of anything i've ever heard
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fellator · 1 month ago
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what do they put in alouette to make it so catchy
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dollechan · 2 months ago
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we got married com o ni-ki! ୭ headcannon gênero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem ♡
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tudo começa com uma mensagem do seu manager...
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você fica animada, é óbvio, o WGM traria uma ótima visibilidade para você e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem não quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reunião e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que você só tá vivendo por aquele momento, por aquela reunião. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "é melhor se acalmar, _________, parece que você vai entrar em combustão a qualquer hora." o manager fala quando percebe que você está praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniões consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como já deve saber essa temporada será especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, você e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e você encara o garoto a sua frente, ele parece ser tão mais novo do que você.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade é somente um ano mais velha que ele.o clima é meio estranho entre vocês, mas as coisas vão melhorar com o tempo, você pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informações trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
é estranho casar com alguém depois de um encontro, vocês dois não conseguem parar de rir dessa situação mas quando você entra na cerimônia falsa ele não para e percebe o quanto você está linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando você para ao lado dele, totalmente hipnotizado. você sorri para ele, meio boba, não tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonês se sentiu aliviado por ninguém do enhypen ter provocado ele — apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocês dois foi o problema da "uma cama só". ni-ki quase caiu duro no chão quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofá se ficar desconfortável para você." ele afirma, mas você nega. não iria fazer o garoto dormir naquele sofá duro e frio. "não precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama é grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que não adiantou muito, já que eles sempre estão no chão pela manhã. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por não ter câmeras no quarto, as fãs dele cairiam matando em cima de você.
ao decorrer do programa vocês ficam mais próximos, ao ponto de você cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mãe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocês, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o Japão. conhece a família dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tímida por causa disso, mas não o seu sorriso largo não esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmã e a mãe dele. passeiam bastante pela cidade e vão a um parque de diversões juntos, fica tímido quando você pede para ele escolher uma tiara de bixinho para você usar e precisa de um momento para se recompor. não julgue o pobre garoto, a "esposa" dele é muito fofa e ele simplesmente não aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua família e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito — um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. você não se aguenta ao ver seus tios dançado forró e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua — que já estava deserta, era mais de meia-noite — dançar. ni-ki está entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando você volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a você se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mão esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rápido — afinal ele é um prodígio da dança —, continuam treinando até pegarem o ritmo da música que está tocando ao fundo. tudo isso é transmitido para o programa e se torna o momento "xodó" dos fãs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divórcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romântico, lá praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vão sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." você fala, sorrindo entre as lágrimas. ele pega na sua mão e acaricia as costas dela. "eu também não vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forró", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocês riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de já terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato — como amigos, apesar de quererem algo mais —, e para os fãs que sentiam falta do casal "___ki" vocês fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forró e lambada.
no final de tudo, vocês guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estão interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interações para finalmente — e oficialmente — namorados?!
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𖹭 original @/dollechan
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tecontos · 2 months ago
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Meu marido dormiu bêbado após o churrasco e eu transei com o primo dele.
By; Virginia
Me chamo Virginia, tenho 28 anos e isso aconteceu a um tempinho atrás. Sou casada, morena clara, 1.69, 68 kg, bunda desenhada e peitos pequenos. O primo dele, o Carlinhos, tem 1.65, 72 kg, cabelo pixaim, típico baixinho gordinho, e tem uma casa em um balneário próximo. No verão nos convida e sempre vamos pra lá.
O primo dele nunca demonstrou nenhum interesse em mim e nem eu nele. Mantivemos sempre uma amizade normal e o respeito entre nós. Porém num fim de semana que fomos pra lá, em uma sexta pra sábado, que ninguém iria dirigir no outro dia, fomos para o rio a tarde tomar banho. Eu, meu marido, minha irmã, ele e uns amigos dele. Depois do rio iríamos fazer um churrasco na casa dele.
Saímos já era início da noite da água, e como estava muito calor, eu e minha irmã ficamos de biquíni mesmo. Meu marido já estava ficando bêbado e nunca se importou com olhares para mim. É claro que eu e a mana seríamos a atenção dos homens ali naquele churrasco. Dali a uma hora já estavam com o fogo pronto e a carne assando. O assador era o primo dele. O som estava a mil por hora, uma cerveja atrás da outra e acabei me empolgando demais na bebida. Até que colocaram funk. É claro que eu e a mana, que é mais nova que eu 5 anos, ela tinha 21 nessa época e eu 26, começamos a dançar e rebolar. Fizeram então uma rodinha entre eles e cada um tinha que dançar um pouco no meio.
Quando chegou a minha vez desci até o chão e quando me virei, na frente da churrasqueira estava o primo dele me encarando, olhando pra minha bunda, e quando eu ficava de frente olhava sem disfarçar pra minha bucetinha. A bebida na cabeça me deixou excitada com essa situação. E o clima foi esse a noite toda.
O churrasco ficou pronto, comemos. Meu marido já estava podre de bêbado. Depois da janta o primo dele sugeriu de irmos até a beira do rio sentar e bater um papo. Minha irmã aceitou na hora. Era solteira e estava louca pelo amigo do Carlinhos. O meu marido disse que não tinha condições e ia dormir, mas que era pra eu ir com eles. É claro que fui. Fomos então entre 4, minha irmã e eu, e o Carlinhos e o amigo dele.
Na beira do rio conversamos mais um pouco e a minha irmã começou a se insinuar pro amigo do Carlinhos e não demorou muito e se atracaram no beijo. O cara começou a passar a mão nela e tava com a mão na buceta dela pelo lado do biquíni ali na areia mesmo. Aí eu disse:
– Ah não, aqui não né.
– Tem um matinho aqui perto bom pra vocês irem. – Disse o primo do meu marido e levantamos e fomos pra esse lugar pro amigo dele comer minha irmã.
Chegando lá tinha um poste na beira da faixa que deixava o outro lado da rua iluminado. A entrada do mato era bem na beira da faixa. Entramos mato a dentro e era apenas uma trilha. O primo do meu marido ia na frente, eu atrás dele e minha irmã e o amigo dele pararam bem na entrada e ela se ajoelhou e começou a chupar ele ali mesmo. Eu disse pra eles entrarem um pouco mais pro mato, nem me deram bola. Só que dessa maneira eu e o Carlinhos não conseguimos passar por eles, e para não atrapalhar só entramos mais um pouco e ficamos atrás duma árvore espiando eles. Não demorou muito e minha irmã estava pelada e ele fudendo ela de pé. Eu e o primo do meu marido assistindo aquilo, é lógico que ficamos excitados. Até que ele puxa assunto:
– Tua irmã é muito gostosa.
– É, e tem um fogo né kkk
– Mas tu também está demais com esse biquíni
– É, eu percebi tu me comendo com os olhos kkk
– Se não fosse casada com meu primo te comia aqui mesmo
Fiquei em silêncio. Nervosa e excitada. Estava na frente dele espiando os dois. Como não retruquei ele me abraça por trás pra ver minha reação . Fiquei quieta. Ele desamarrou meu biquíni e meus seios foram apertados por ele. Me virei e ele tava com a sunga nas canelas já. Nos beijamos e me abaixei e comecei a chupar ele. Pau pequeno, típico de gordinho baixinho, mas era delicioso. Eu abocanhava todo ele e fazia garganta profunda fácil, ele me puxava os cabelos e fodia minha boca.
Ele então me levanta e me faz escorar na árvore. Arranca meu biquíni, cospe no pau e começa a me comer. Eu abaixo mais o rabo pra ele poder alcançar melhor e ele mete com força. No mato se escutava os gemidos meu e da minha irmã.
Até que ele me baixa de novo e faz chupar de novo. Então ele pega as partes do biquíni e a sunga dele e coloca no chão, me manda ficar de 4 ali. Junto com as folhas eu fico e ele se posiciona atrás e começa a meter de novo. Ritmo forte e me batia na bunda. Eu começo a falar:
– Aí bate nessa putinha bate. Come a mulher do teu primo, come safado!
Ele então começa a meter com mais vontade e também começa a falar:
– Sua cadela! Sabia que tu sempre foi puta!! Vai tomar minha porra hoje.
Começou a me bater e a me foder. O dedo dele estava enfiado no meu cuzinho… Até que ele me fala:
– Vem tomar meu leite vem!
Eu me viro rapidamente e ele começa a gozar na minha boca. A claridade do poste e da lua mostrava bem meu rosto. Ele enche minha boca e me manda abrir pra ele ver. Faço o que ele me manda até que ele diz:
– Engole tudinho minha putinha!
Eu tomo todo leitinho dele e quando me levanto e me viro minha irmã e o amigo dele estão nos olhando. Minha irmã apavorada me diz:
– Que tu tá fazendo? Tá dando pro primo dele??
– Vê se vai abrir essa boca pra todo mundo agora. Se tu tá dando vai ver que eu ia ficar só olhando. E o Diego podre daquele jeito não vai me comer hoje mesmo.
Saímos os 4 do mato. Chegamos na casa e meu marido estava do mesmo jeito que ficou. Então o primo dele me puxa pro quarto dele e tranca a porta e me diz:
– Vou ter que te comer na cama.
Minha irmã foi pro outro quarto dar de novo. E eu fui pra cama, deitei e abri as pernas pra ele me chupar. Me chupou muito. Eu gozei na boca dele. Então ele veio no papai e mamãe. Gordinho, a barriga dele roçava na minha enquanto o pau dele me fodia. Ele me comeu depois de 4 e de conchinha. E assim mesmo de conchinha ele me pede:
– Posso encher teu cuzinho de leite?
– É todo teu! – Respondi
Eu sabia que o pau dele ia ser fácil aguentar, já tive enormes no meu cuzinho. Então abri a bunda com uma mão e eu mesma posicionei o pau dele no meu rabinho e ele foi forçando. Foi como eu pensei. Entrou fácil. Mas o pau dele me abrindo eu não aguentei e gozei de novo. Ele então começou a me foder com força. A cama batia na parede. Barulho alto e nós fodendo. Até que ele acelera mais e começa a gozar. Eu começo a gemer e ele socando e gozando. Até que ele termina mas fica com o pau em mim abraçado de conchinha e eu deito no braço dele. Descansamos assim, porém a bebida foi tanta que adormecemos.
Acordei com o sol na minha cara apavorada. Mas estava sozinha no quarto. Não sabia o que fazer. Sai devagar do quarto e meu marido ainda estava dormindo, eu corri pro banho e deu tempo de me lavar de boa.
E assim escapei dessa, e tive uma noite gostosa com o primo do meu marido…
Enviado ao Te Contos por Virginia
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creads · 9 months ago
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
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» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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interpretame · 2 months ago
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Eu sou a pessoa que você vai dizer que apareceu na sua vida quando você mais precisava, que foi inesperado, algo que só aconteceu, coisa do destino.
Eu sou a pessoa que vai te acolher, te dar colo, estar ao seu lado nos piores momentos, que vai te mostrar que aquilo que você mais detesta em você precisa ser celebrado, que o que você acha feio e ruim é, na verdade, digno de ser admirado. Que aquilo que você sente vergonha e que te faz sentir insuficiente é algo normal; que, pra mim, está perfeito, e que isso não será o que vai separar a gente.
Eu sou a pessoa que vai fazer você se sentir confortável em ser você, confortável na sua pele, que vai te aceitar como você é. Vou te fazer sentir querido, visto e estarei sempre ao seu lado. Vou te dedicar músicas, escrever textos e poemas pra você, te fazer rir com piadas bobas e te contar cada coisinha insignificante do meu dia como se fosse algo mágico, pra te entreter.
Eu sou a pessoa que vai cuidar de você, que vai te entender. Que vai abraçar suas sombras, que vai te acalmar em meio ao caos, procurar o olho do furacão junto com você. Que vai te ajudar a cuidar das suas feridas, beijar suas cicatrizes, que não vai ter medo de cortar as mãos te ajudando a colar seus cacos. Eu vou te amar, ardentemente, com cada fibra do meu ser, principalmente quando você não se achar digno, te amarei como nunca foi amado.
E você vai me dizer que sou a melhor pessoa que você já conheceu, a melhor coisa que te aconteceu. Que me ama como nunca amou na vida, que o que sente por mim e o relacionamento que a gente tem é diferente de tudo que já viveu. Que eu sou a mulher da sua vida, que, sem mim, nem vida há. Que comigo você vê um futuro, faz planos que um dia só ousou sonhar.
Vai dizer que comigo tudo é fácil, que sou incrível, que ninguém antes te entendeu como eu. Que eu sou o presente que pediu aos céus, e que o universo atendeu. Que sou tudo pra você e que não se imagina sem mim, que sou a mulher perfeita, a mãe dos seus filhos e que, comigo, a vida voltou a ter cor, enfim.
E você vai começar a melhorar, a enxergar a vida e a si mesmo de forma diferente, como se eu tivesse sido a sua cura. Tudo vai ser lindo por uns meses, a vida terá cor-de-rosa, cheiro doce e gosto de chocolate. E a sensação de que vai durar pra sempre.
Mas, eventualmente, quando for a minha vez de precisar, você vai se cansar. Quando eu precisar de tudo isso que te ofereci e tiver minhas próprias necessidades, você vai enjoar. E, com essa sua nova versão, não vai mais parecer tão satisfatório estar ao meu lado, não agora que sua autoestima, confiança e ego tão inflados. E eu vou perder a graça, ao menos aos seus olhos.
Então, você vai encontrar outra pessoa, vai deixar ela entrar, com piadas e brincadeiras mais engraçadas que as minhas, com declarações e elogios que brilham mais que os meus. Ela vai te alegrar, ser o que aos seus olhos não sou mais capaz de ser e fazer por você o que não posso mais fazer, e por ela, a mim, você vai deixar. E eu vou ter de seguir meu caminho. Aprender a me bastar, e sozinha me curar.
Depois de tudo isso, você vai seguir em frente, acreditando que tomou a decisão certa. Vai viver sua nova fase, buscar novas experiências, explorar o mundo sem olhar para trás. Mas, eventualmente, quando o tempo passar e o vazio que deixei começar a pesar, você vai lembrar de mim. Vai perceber que ninguém mais consegue entender, nem preencher os espaços que eu preenchi. Vai lembrar de cada palavra, cada gesto, cada pedaço de tudo que construímos juntos. Vai me procurar nas ruas, nas músicas, nas entrelinhas, em outros rostos e corpos, mas não vai me encontrar, nem mesmo mais em mim.
— eu, poesia.
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louddydisturb · 11 months ago
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
��Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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xuxuzinhoo · 6 months ago
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DE KENNER - BAEKHYUN
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AVISOS : REPOST! 02/04/22 ■ Baekhyun × leitora ■ ambientação no morro da Rocinha ■ influência de elementos da cultura periférica de sp ■ tentativa de humor ■ enredo breve ■ palavrão ■ uso constante de gírias ■ songfic inspirada na música do FBC - KENNER ■
_________________________________________
-Nega - o moreno cantarolava andando pela casa.
-Tó no banheiro!
Ouvi passos do garoto se aproximando e parar, tirei minha concentração da maquiagem e encontrei seus olhos me encarando pelo espelho, escorado na porta do banheiro.
-Que foi?
-dá o papo doce, tô trajado da melhor forma hoje.
Virei meu corpo para o garoto, e se tem uma certeza, é que Baekhyun é igual aquelas crianças que se tá quieto demais é porque tá fazendo merda. Já me culpava amargamente por ter deixado ele sair pelo morro o dia inteiro sozinho.
Sustentando uma pose, com a mão quase cobrindo a cabeça para mostrar o novo cabelo e os risquinhos perto da nuca. A perna direita foi levada para frente como se fosse modelo de salto alto, apenas com o intuito deevidenciar o chinelo Kenner e o short com um grande logo da cyclone.
-Que porra tu fez Baekhyun?
-como assim que porra eu fiz? Eu virei cria mulher ! - dizia passando as mãos finas pelo cabelo recém descolorido entrando dentro do banheiro.
-Jesus negro me dê paciência - o sentimento de aflição e medo da sogra cresceu. Se essa mulher ver Byun agora, as visitas no Brasil terão seus dias contados.
Nesse momento já olhava desesperada para os lados pensando na reação da minha sogra vendo a garoto daquele jeito e a empresa enchendo o saco.
-Fiz minha pesquisa de campo e acho que agora estou com requisito pra ser vip no baile.
Voltei a olhar para o espelho tentando me concentrar em passar o glitter rosa na pálpebra sem sujar o delineado e o rosto todo.
- Os menor tudo tem nevou... - agora Baekhyun caminhava diferente e o seu português ficava cada vez mais informal.
Talvez eu deva aceitar a derrota. Ele já tá falando mais gíria do que eu!
-não é porque metade da favela tá lançando nevou que tú tem que lançar também homem. Tua mãe não te ensinou que você não é todo mundo?
Tentava me concentrar no sermão, mas o pior é que o vagabundo tava no auge da beleza com a droga daquele cabelo descolorido.
Calma. Respira. Foco.
- Tú tava andando com o L7 né? Aquele filha da puta... nem quero pensar, se alguém te reconhecer e jogar na dispach.
-Calma mó, o L7 só me levou nas lojinha camelô pra me ajudar renovar o guarda roupa, o 'nevou eu fiz com o Gabriel na barbearia do Celestino.
-o que? E o que tu fez com as outras roupas Baekhyun?
-doei pro brechó na assembleia da rua 12 ué
- no próximo culto metade daquela igreja vai tá de Balenciaga. - Refleti.
-Olha amor, na minha pesquisa, além do nevou, eu percebi que no baile nove em dez dos cria da vip tão de Kenner. - falava agora olhando para o novo chinelo, observando seu jeito de andar pelo grande espelho que ocupava a outra parede.
-tu não usa nem uma havaiana no pé direito muleke, vai usar Kenner agora?
-Ainda? Já comprei a coleção inteira que tinha na Riachuelo do centro, olha esse Kenner laranja. - os pés do loiro mexiam em ansiedade com seu novo par de chinelos.
-você não existe Baekhyun. - levantei caçando a maldita escovinha pra fazer meu babyhair.
-mais é sério nega, tô usando a laranja pra combinar com essa blusa do messi Barcelona.
-e o que tu vai fazer com teu trabalho homem? A empresa deixa 'tú pintar o cabelo desse jeito?
-Estou irreconhecível agora Mozão, agora eu sou o cria, agora só devo portar com o vulgo que o L7 falou.
-uhum, sei... confia que eu acredito. Você com esse menino não presta, maldita hora em que lhes apresentei.
-E se eu inventar um vulgo? Não acha que tem um impacto?
- Prefiro nem comentar... Achei! - surtava animada com a escovinha, já enxarcando ela de gel para fazer um baby hair bem fixado para o baile.
- E Baekhyun, aqui não tem dispach, mas tem fofoca de vizinha. Vê se coloca um óculos na cara.
Baekhyun sorriu, tirando um óculos escuro do bolso e o colocando com estilo.
- Pronta pra arrasar, mozão?
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cherryblogss · 6 months ago
Note
mo acho q vc criou uma saga (universo do enzo amante) e eu simplesmente amei
eu fiquei imaginando depois da reader e ele já estarem estabilizados/assumidos e tudo e ela GRÁVIDA com um anel ✋️ ✋️ desse tamanho no dedo e eles simplesmente encontram o ex dela na rua
imagina o enzo todo possessivo marcando territorio tipo olha só seu loser oq vc nao deu valor e depois marcando territorio no quarto com ela🗣🗣🗣
ai eu viajo muito
Pior que essa saga foi criada por vcs kkkkkk toda vez que tem algo do Enzo aq no blog, vcs enchem minha ask de cenários saboroso (amo dms vey)
Atendendo ao seu pedido, vms ao nosso cãozinho latindo😛:
Vocês dois estavam comprando coisas para o quartinho da bebêzinha, com a gravidez inesperada (mas bem-vinda) decidiram adiar o casamento para você aproveitar a comemoração mais relaxada. Enzo queria antecipar quanto antes a união de vocês, mas respeitou sua decisão, por mais que tentasse te arrastar toda vez que via um cartório.
Ao fazerem outros exames, descobriram que você estava com 1 mês e poucos dias de gestação. Você poderia dizer com toda certeza que o mais animado com tudo era Enzo, ele planejava quase tudo e sempre satisfazia os seus desejos mais esquisitos, além disso, comprou uma casa nova com quintal e era presente em cada passo, mesmo que estivesse ocupado no escritório.
Ontem descobriram que era um menina e Enzo chorou ao ver o borrão com o formato da garotinha de vocês. Hoje, o moreno que já apresentava uns fios cinza, te acordou as 6 da manhã dizendo que deviam ir comprar coisas para a filhinha de vocês como se ela fosse chegar amanhã. Você só lançou uma carranca na direção dele e voltou a dormir, mas Enzo te despertou novamente mais tarde, todo arrumado e te agradando com sua comida favorita. Vocês já tinham comprado de tudo para ela, roupinhas, decorações, produtos de higiene e mais outras besteiras que Enzo jurou que ela amaria. Sua parte favorita foi definitivamente quando entraram em uma livraria e o mais velho comprou vários livros infantis junto com um álbum de fotos para guardar todas as memórias da gravidez.
Exausta, agora estavam em uma farmácia comprando vitaminas de pré-natal enquanto Enzo conversava com a farmacêutica, você escapou. Avistando a sessão de óleos e cremes corporais, foi olhar a sua nova obsessão após crescer a barriga e descobrir como ela ficava tão ressecada ao fim do dia, também tentando se distanciar do furacão chamado Enzo Vogrincic que estava quase te deixando louca com os planos para o quarto da filha.
"Arranjou um jeito de prender o dinheiro dele pra sempre, né? Não sei o que mais eu esperava sinceramente." Seus pelos do braço se arrepiam ao escutar uma voz que não ouvia há anos.
Quando você vira para encarar seu ex-namorado, seu coração errar batidas ao ver como ele decaiu tanto, parecia totalmente desgastado. Ele não era feio, lembra como quando gostava dele admirava muito a sua aparência, mas com o tempo sentiu a atração morrer por conta do relacionamento degastante e tedioso.
"Oi pra você também, idiota." Diz irritada com toda a situação. Mas decidiu que não se estressaria com ele, porque era apenas um covarde sem noção que não merecia seu tempo. Sabia seu valor e que circunstâncias criaram a brecha no relacionamento de vocês.
"Você me chama de idiota? Pelo o que eu me lembre quem acabou comigo foi você! Ainda vai lá e me humilha engravidando desse canalha do Vogrincic." Apontou um dedo acusatório na direção da sua barriga, que você cobre com as mãos ao ver a forma enojada que ele olhava para ela.
Quando você ia responder com todos os xingamentos do mundo, Sente uma mão grande segurar sua cintura e o perfume familiar invadir seus sentidos.
"Posso saber o que está acontecendo aqui?" Enzo agarrou sua outra mão deixando os anéis brilhantes a mostra, tanto o de namoro como o de noivado.
Na hora que seu ex-namorado vê a figura imponente de Enzo e o as joias na sua mão, se embola na hora de se explicar.
"Um inútil como sempre, né? Não é a toa que você foi demitido." Enzo diz com um tom rígido que você sabia que ele reservava para os tribunais. "Além de covarde ainda é incapaz de aceitar que ela se apaixonou de verdade dessa vez."
Enzo puxa sua mão, não querendo dar mais palco para o palhaço, que fazia o sangue dele ferver só de lembrar que já te tocou antes, soube seus segredos e era alvo do seu interesse. O caminho inteiro para casa, você tentava preencher o silêncio falando sobre como pela ultrassonografia já dava pra ver que a bebê seria a cara do pai.
Quando vocês chegaram em casa, você foi direto tomar um banho enquanto Enzo ficou sentado na beira da cama. Saiu do banheiro vestida e pronta pra dormir, mas ficou supresa ao encotrar ele na mesma posição.
Vendo a testa franzida em pensamentos distantes do seu noivo, decidiu abraçar ele por trás com a barriga meio grande dificultando um pouco.
"O que foi, amor?" Perguntou beijando as orelhas grandinhas dele e acariciando levemente os fios sedosos.
"Não sei quem ele pensa que é pra vir falar com você." Diz emburrado, com a coluna curvada e os braços cruzados.
"Ele ficou muito abalado com a nossa relação, eu acho. Talvez pensou que não iríamos durar." Você responde enquanto bocejava, querendo esquecer o encontro desagradável. Você dificilmente falava sobre o seu relacionamento passado, não era importante e muito menos algo memorável.
"O que você gostava nele?" Perguntou baixinho.
"Você tá parecendo uma garota de 18 anos perguntando isso." Soltou uma risadinha baixa pela súbita mudança de humor dele. Enzo continua calado fingindo interesse nos próprios pés.
Não queria esse dia feliz ficar deprimente, então decide falar algo que sabia deixar ele com vontade de te foder. Seus desejos sexuais estavam nas alturas nessa época da gestação, mas Enzo sempre queria ser calmo e só te chupava quando o que você mais queria era o pau dele enfiado em você.
"Ele nunca me fodeu como você faz, papi." Falou manhosa ao deixar beijinho molhados no pescoço dele e podia notar que seus carinho surtiam efeitos, vendo a frente da calça dele se elevar "Tô quase esquecendo como é ter você em mim, amor."
Enzo se levanta rapidamente e te encara com dúvidas nos olhos, mas no fundo você podia ver todo o desejo contido e os sentimentos possessivos crescendo.
"Deita no meio da cama." Diz com a mesma voz séria que ele usou na farmácia.
Se encolhendo nervosa e excitada, você se recosta nos travesseiros e abre as pernas, deixando evidente a sua ausência de roupa íntima. Enzo direciona o olhar para a sua intimidade exposta e morde os lábios.
Logo em seguida, sobe em cima do seu corpo, tomando cuidado para não apoiar o peso sobre você. O moreno une os lábios de vocês em um beijo desesperado e cheio de mordidas, parecia que ele queria te marcar de todas as formas (como se a estar grávida dele não fosse o suficiente neah). Depois baixou os beijos para o seu pescoço e retirou sua camisola de dormir, em seguida, fixou a atenção nos seus seios inchados. Antes ele já era meio obcecado por eles e agora toda noite dormia com as mãos na carne macia.
Começou a chupar um biquinho enquanto uma mão apertava o outro seio com força. Ele espremia entre dois dedos um mamilo e sugava quase a pele inteira para dentro da boca. Alternava entre chupar um e apertar o outro, deixando marcas de mordidas e sucção na sua pele. Quando se deu satisfeito pela bagunça que fez no seu busto, Enzo deixou um beijinho na sua barriga acariciando com as mãos a pele macia.
Impaciente, Enzo removeu a própria calça ao passo que você desabotoava a camisa social azul claro. Ele pega o pau duro começando a pincelar sua entradinha e enfia só a cabecinha, mexendo suavemente os quadris e esfregando seu clitóris com uma mão.
"Vou por só a metade, amor. Não quero te machucar." Enzo sussurra no seu ouvido em meio aos seus pedidos para ele meter logo. Enzo empurrou um pouco mais do membro rpa dentro de você, arrancando gemidos altos de vocês dois.
Enzo segurava o que restava do comprimento, punhetando rapidamente sabendo que não iria durar ao sentir sua bucetinha quente ao redor dele. Sentia também como suas paredes se contraiam na metade estava dentro, lubrificando ele mais ainda. Enzo te fodia lentinho e também apertava o próprio membro para prolongar o prazer.
"Mesmo cheia da minha porra você pede mais." Diz com a voz entrecortada pelas sensações prazerosas de te ver abertinha para ele e de ter sua buceta apertando-o perto de um orgasmo. "Fala pra mim que só eu posso colocar bebês na sua bucetinha, fala, princesa."
Você repete o que ele fala com uma voz afetada e repete juras de amor para o seu noivo, dizendo que só ele te fazia se sentir assim e como o pau dele era gostoso. Quando você solta um último gemido agudo, Enzo enfia o membro todo na sua buceta e jorra todo o leitinho dele no seu canalzinho estreito.
Recuperando o fôlego, Enzo apoia os antebraços na lateral da sua cabeça e deixa um selinho na sua testa.
"Mesmo que ele tenha te conhecido primeiro, sou eu que vai ficar pra sempre com você, amorcito."
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mysteriouslybitch · 8 months ago
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spoiler de uma possível one
–Se ele te visse assim agora, ele ficaria louco– disse Harry, ofegante com a proximação. Ela sempre ficava desestabilizada quando Louis chegava tão perto; era desconcertante até para uma mulher linda como ela.
Louis soltou um riso irônico, fazendo o hálito quente, banhado a conhaque, tocar o rosto de Harry. As pontas dos narizes dançavam um sobre o outro, como uma dança lenta e apaixonada. Não era um beijo de esquimó, mas equiparava-se em sentimentos conflitantes.
–Ele não faria nada– soltou Louis, afastando uma mecha do cabelo ondulado de Harry do rosto. Ele gostava de fazer isso; gostava de poder ver o rosto delicado e lindo pelo qual não deveria ter se apaixonado.
–Ele faria. Ele é louco por mim e pouco importa se você é filho dele– disse Harry, fechando os olhos quando sentiu os dedos macios —cujos quais nunca trabalharam pesado na vida— tocando a derme de sua bochecha.
–E isso te excita, princesa? Saber que nós dois entraríamos em uma briga para te ter?– questionou o mais novo, mirando cara detalhe, escultural ou não, da face a sua frente. Saber que essa mulher não baixava a guarda desse jeito para mais ninguém alimentava seu ego, mas, mais do que isso, aquecia seu coração –Seja honesta comigo, Harry.
Ainda com os olhos fechados, permitindo-se ser tocada de maneira tão singela e pura, ela negou com a cabeça. Se fosse honesta sobre tudo, jogaria tudo para o ar e fugiria com Louis —convite nunca lhe faltou, o garoto sempre reforçava na calada da noite, quando Harry esgueirava-se para seu quarto e deitava em sua cama depois de horas de um sexo bem feito e prazeroso. Mas ela arriscou muito para estar ali, para ter o que tinha; jogar todo esse conforto fora para ter uma vida de incertezas? Ela ainda não sabia se valia a pena, por isso não podia de ser tão honesta quanto gostaria.
Sobre a pergunta, no entanto, ela podia:
–Me excita saber que você brigaria para me ter– confessou, em um sussurro trêmulo quando sentiu os dedos descendo para contornar seus lábios –Não ligo para mais nada que não seja você, Louis.
–Sabemos que você liga, Hazzy...
O dinheiro sempre seria uma questão entre eles.
–Não ligo para mais ninguém que não seja você, Louis– corrigiu-se, abrindo os olhos para afirmar a veracidade de suas palavras. Encarou o azul que sempre a cativou e deixou-se perder neles quando encostou os lábios sobre os do outro, como um leve selar.
Os olhos continuaram conectados, mas como se fossem dois imãs com polos iguais, que se afastam mas sempre há uma força maior empurrando-os tentando fazê-los ficar juntos. É idiotice pensar assim, pois eram polos opostos; Harry era o total oposto de Louis e, ainda que se forçassem a ficar juntos, sempre um repeleria o outro.
Era impossível ficarem longe, no entanto. Harry sempre seria —magneticamente ou não— atraída por Louis e vice-versa. Como agora, mesmo com a implicidade da esquiva de Harry, Louis ainda mantinha uma mão sob sua cintura, segurando-a para si, e a outra no rosto, acariciando com a simplitude de que a deixaria ir.
–Ter você apenas de vez em quando não é mais o suficiente, Hazzy– disse, baixinho, confessando seu segredo ao tempo que deitava a testa na da mulher –Queria que tivesse me conhecido antes.
Harry soltou uma risada que mais soou como suspiro.
–Não teria gostado de mim antes– disse Harry, desvancilhando-se do toque de Louis. Ela deu alguns passos para trás, virando de costas para ele, abraçando o próprio corpo –Eu era pobre...
–Não é sobre dinheiro, Haz-
–Não é porque você tem. Eu era muito diferente, Louis– cortou Harry, virando apenas a cabeça para trás, observando de relance o rosto franzido do amante –Está acostumado a me ver com roupas de marca e usando dos melhores produtos para cabelo. Iria achar graça de mim se me visse na rua antes, Lou... Até eu acho quando lembro dessa minha versão.
–Você não é só linda por fora, Hazz. Claro que também por fora, mas por dentr-
–Você não iria nem me notar.
Essa fala de Harry irritou Louis. O que a faz pensar que ele era tão mesquinho assim?
–Meu pai notou, por que acha que eu seria diferente?– perguntou, com as narinas dilatadas, dividido entre ficar ofendido e realmente puto.
–Você nasceu rico, Louis. Seu pai veio de baixo, não tinha nada, assim como eu. Ele viu além de uma garotinha que usava roupas doadas e que teve que largar a faculdade para se sustentar– desabafou Harry. Ela não queria estar sendo tão dura quanto estava sendo e ela não precisava, Louis não era o tipo riquinho babaca que a desprezaria, mas sabia que também não olharia para ela.
–Por que no final é tudo sempre dinheiro? Eu te amo! Você não consegue entender isso?– Louis se exaltou, dando um passo a frente para alcançar o corpo encolhido de Harry.
Ela virou para encará-lo, também exaltada.
–Acontece que amor não enche barriga, Louis!
–E você acha que eu te deixaria passar necessidade?!
–Louis, sejamos sinceros, você nunca trabalhou e sua única fonte de renda é seu pai. Se ele descobrisse que eu fugi com você, ele cortaria sua mesada e ainda te tiraria do testamento– esclareceu Harry, cansada, os ombros murchando a cada fala. Ela odiava ter esse papo com Louis, não só porque era desgastante, mas também porque sentia que isso o afastava –Eu também te amo, Louis, mas eu não estou disposta a passar aperto de novo por isso. Desculpa mas não estou.
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imninahchan · 8 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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tommobearbee · 1 year ago
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No escurinho
Bom, essa é uma pequena cena que imaginei na minha insônia, fiquei meio chateada por não ser tão comum por aqui escrever ones que não contenham smuts (por mais que eu goste mt), então resolvi escrever uma! Espero que quem leia isso goste pelo menos um pouco, beijos pessoa que esta lendo, leia com carinho!
❁✦𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘤𝘢𝘯𝘴𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘯𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘦𝘹𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢 ❁✦
➩𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘈𝘗𝘌𝘕𝘈𝘚 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘪, 𝘮𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘴𝘬 𝘴𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘦 𝘲𝘶𝘪𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰!
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
Trabalhar com o que ama é uma das maiores realizações de Harry, foi seu objectivo de vida e hoje é um de seus maiores motivos de felicidade, desde pequeno soube que era o que queria fazer quando crescesse e desde que cresceu sabia que era o que queria fazer para sempre, por mais puxada que fosse a vida de um policial militar.
A parte mais difícil deveria ser a rotina corrida,o pouco tempo em casa e o mais óbvio motivo: os perigos envolvidos quando se trabalha diretamente com criminosos de periculosidade imprevisível. Estranhamente, Harry poderia se acostumar com todos esses pontos, se não estivesse muito ocupado tentando se concentrar em manter um papel que em nada tem a ver com sua personalidade, e que é muito mais desgastante que muitas de suas missões.
O barulho molhado das botas no chão o incomoda, não mais que sentir o suor descer por sua coluna ou a farda colada em tantas partes de seu corpo, mas ainda é irritante quando está tentando ser silensioso. Assim que chega a seu quarto a visão quase é capaz de aliviar o cansaço em seus ombros, ver o seu marido tão confortável na grande cama que dividiam aquece seu peito, o rosto enterrado em seu travesseiro (uma mania que o outro adquiriu desde que Harry começou a pegar alguns turnos a mais), o tronco tatuado se movendo lentamente iluminado só pela luz que entra da rua pela janela aberta, o rosto tão sereno, é a visão que Harry espera todos os dias ansioso para ver. É quase impossível se impedir de deitar junto invés de ir ao banheiro.
Poucos minutos depois, com a farda no vestido de roupas sujas e as botas imundas jogadas no canto, percebe que a àgua quente na banheira apertada não consegue relaxar seus músculos cansados, mas diminue a corrente de adrenalina e o distrai suficiente para não perceber a porta de correr se abrir e uma figura sonolenta passar por ela.
- Por que não me acordou? - A voz rouca o assusta, seu sobressalto faz Louis rir, tão rouco que Harry percebe que ele provavelmente dormiu a muito tempo. Seu corpo relaxa de novo na banheira pequena, agora um sorriso quase automático surge em seus lábios (é inevitável ao ver o rosto amassado de seu noivo).
- Você parecia tão confortável que me deu pena só de imaginar. - É verdade, mesmo que tenha o pequeno detalhe de não gostar que Louis o veja depois de um plantão, ainda não é mentira.
- Sabe que eu não me importaria. - Louis sussurra, e Harry acompanha com os olhos enquanto ele tira sua bermuda e joga em algum canto aleatório, logo depois se espremendo atrás de si para conseguir encaixar ambos ao mesmo tempo no pequeno buraco de cerâmica que eles chamam de banheira. Harry não tenta se esquivar quando sente os braços do homem ao seu redor, o abraçando junto com a água morna, e fecha os olhos ao sentir pequenos beijos em seu pescoço. - Eu te amo, se isso não te da o direito de me acordar quando quiser, não sei mais o que pode dar.- A voz baixinha perto de seu ouvido, ainda arrastada pelo sono, faz por seus músculos cansados um milagre que nem dois dias dentro da água quentinha fariam.
- Lou. - É quase um soluço cansado, tão manhoso que faz suas bochechas corarem, mas é inevitável depois de um dia inteiro fingindo uma personalidade que esta longe de ser a sua.
Harry ama seu trabalho, ama de verdade, saber que esta ajudando a manter o lugar que ama seguro,ajudando a manter sua família e sua comunidade protegidas é o que o faz acordar todo dia de manhã, mas ser respeitado no meio onde atua não é fácil, e quando se é assumidamente gay e esta noivo de outro homem é mais difícil ainda.
Existe o policial Harry Styles, de poucas palavras, sério e completamente comprometido com seu trabalho, que não aceita aproximações desnecessárias e é capaz de arrumar briga com qualquer um que abra a boca para falar de sua vida pessoal, o Harry que aprendeu a se defender dos ataques com ataques piores ainda, e por trás dele existe um Harry Styles a ponto de desistir e se enrolar em um pequeno casulo de lágrimas e auto piedade, que jamais pode ser visto. Interpretar sempre foi realmente difícil, e suga toda sua energia,o deixa em pedaços que precisam ser juntos no fim do dia, e não existe ninguém melhor que Louis para isso.
- Shhh. - O homem beija seu rosto, tão delicadamente que Harry sente seus olhos arderem, todas as emoções reprimidas de um dia inteiro vindo a tona com o carinho doce em sua cintura e a boca de Louis espalhando carinho onde consegue alcançar. - Não tenha vergonha de me acordar, amo cada versão de você, até a sua versão suada e descabelada com o uniforme meio assustador. - as palavras são tão calmas, acompanhadas de mais um abraço aconchegante que acaba com qualquer barreira que impedia suas lágrimas - Não precisa chorar princesa, vou cuidar de você agora sim?
A única coisa que seu cérebro raciocina é Louis o segurando no colo e levando de volta ao quarto, secando seu corpo com uma toalha fofinha e tomando um cuidado especial com seus cachos, usando o creme com cheirinho de morango que é seu preferido e penteando de jeito certo para trazer de volta o formato de molinhas depois de um dia inteiro amarrado em um coque apertado. Harry não faz questão de ajudar enquanto o vê colocar as meias felpudas em seus pés, e apenas suspira feliz quando seu homem espalha beijos por suas coxas livres de pelinhos indesejados, tomando um cuidado especial ao espalhar seu hidratante por elas, falando em sussurros tão baixos que são quase música, porque sabe que barulhos altos o deixam em alerta.
Talvez em algum momento entre os beijos e a voz macia de Louis, Harry cochila, e quando acorda novamente seu corpo parece pesar uma tonelada a menos, ao se mexer embaixo do edredom macio sente o peito de seu noivo colado a suas costas, mantendo-os em uma conchinha perfeita, Harry se vira e percebe que o homem esta de novo em um sono tranquilo, o rosto tão bonito fica tão bem iluminado pela lua que é quase hipnotizante, Harry não consegue deixar de pensar no quanto o ama nesses momentos.
- Obrigado. - Harry sussurra o mais baixo que consegue, não sabendo exatamente o porquê já que Louis não ouviu (e ele realmente não queria que ouvisse), mas ao abraçar de volta o corpo aconchegante, sentindo o cheiro inebriante acalmar ainda mais seu coração é a única palavra que lhe vem a mente, pouco antes de encostar a cabeça no peito agora coberto por uma camisa (sua, ele percebe) e cochilar com o vai e vem da respiração reconfortante, sabendo com toda certeza que se o dia de amanhã for pior que o de hoje, ainda não será tão ruim se o final se parecer pelo menos um pouco com esse.
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𝘗𝘰𝘶𝘲𝘶𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘯𝘦́? 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘦 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳 𝘴𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘶!
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fallenangel01 · 1 month ago
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Quando a minha mãe falou que te viu na rua e você mudou muito. Eu me quebrei em mil pedaços por dentro, eu queria ter te visto, eu queria ter falado contigo. Eu pediria para você parar, eu te daria um abraço daqueles que você costumava me dar, eu sentiria o seu cheiro amadeirado e contaria 20 segundos para enfim poder te soltar mesmo não querendo, mesmo apertando cada vez mais forte, com medo de você partir de novo para longe de mim.
Isso é ridículo, ridículo sentir tudo isso mesmo depois de tanto tempo, mesmo após meses que se tornaram anos. Como posso amar tanto alguém ao ponto de não conseguir esquecer o seu cheiro, o seu toque, o seu beijo? Como eu não consigo superar algo assim? E mesmo que eu encontre alguém novo, eu continuo te procurando dentro dele, os seus detalhes, as suas risadas, o seu beijo. Continuo comparando e planejando como se fosse você.
O pior é saber que você já superou, até já encontrou um novo amor. E eu continuo aqui te procurando em outras pessoas, em outras paixões infundadas com o mesmo fim, porque eu não consigo te esquecer, eu continuo visitando as suas redes sociais, vendo as suas fotos novas, as suas novas descobertas, o seu novo amor.
Continuo presa sozinha a você porque você já soltou essa corda há muito tempo. Continuo aqui esperando você lembrar de mim ouvindo a nossa música e pensando que você já tem uma nova música favorita, uma nova pessoa favorita, um novo cheiro favorito e um novo beijo favorito. E eu não sou nada disso, eu sou apenas um pequeno pedaço do seu passado e nada, além disso. Enquanto você é toda a minha história
_ fallenangel01
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