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⸺ "Jogo de Futebol?
⸺ Billy Hargroove ⸺
(1,82/21cm)
— "Ô corvinho! Chega aí!" — Joshua, que até então estava caminhando em direção à portaria de seu colégio, viu Billy Hargroove acenar para si de seu carro, um cigarro pendurado em seus lábios — "Tá fugindo de mim? Hm?"
— "Como se você fosse deixar" — disse com um leve sorriso ao se aproximar do mais alto, suas mãos indo em direção aos ombros fortes do mesmo — "Fale logo, Billy, minha aula já vai começar."
— "Mas e quem disse que eu vou te deixar ir, ein?" — disse com um sorriso arrogante, seus braços fortes envolvendo a cintura fina do garoto mais baixo, o puxando para mais perto de si — "'Vamo lá em casa hoje, vai ter jogo."
— "Eu nem gosto de futebol, Billy" — Joshua disse com um sorriso divertido, seus dedos indo em direção aos cabelos loiros, os puxando levemente — "Agora me deixa ir, meu professor é um saco e eu não quero me atrasar."
— "Mas quem disse que você tem que ver o jogo, gatinho? Hm?" — Billy disse com um tom sugestivo, um sorriso brincalhão em seus lábios, o loiro passou seus dedos pela boca carnuda e naturalmente vermelha de Josh — "Você pode ir lá, eu assisto o jogo bem relaxado e você ainda sai satisfeito, eu acho que mereço, amor."
— "E o que eu ganho com isso, ein?" — perguntou com os olhos cheios de desejo, olhando para os olhos azuis de Billy — "Eu vou querer usar a maconha que você comprou ontem."
— "Só um loiro gostoso não é o suficiente, corvinho?" — Billy perguntou com um sorriso, vendo a expressão de determinação de Josh — "Tudo bem, mas eu vou fumar junto."
— "Então vamos logo, não posso deixar você com vontade, certo?" — o mais baixo disse com um sorriso safado, dando um leve aperto no pau coberto pela calça jeans de Billy, entrando em seu carro em seguida.
— "Filho da puta" — O Hargroove disse com um sorriso de canto, dando uma última tragada jogando seu cigarro em um canto qualquer e entrando no banco do motorista.
Billy dirigiu pelas ruas em alta velocidade, tudo que queria era apenas chegar em sua casa e descontar toda a sua raiva no garoto ao seu lado. Após 5 minutos, os dois garotos já estavam sentados no sofá, beijos desleixados e necessitados eram dados por ambas as partes, Josh no colo de Billy, este que apertava a bunda do mais novo com força e o fazia rebolar sobre seu membro já endurecido na calça.
— "Quero tanto te foder, garoto" — Billy disse arfando, suas mãos agora apertando a cintura fina do mais novo — "Você não tem ideia."
— "Acho que tenho ideia sim, amor" — Joshua disse com um sorriso, pressionando mais sua bunda sobre o pau latejante de Billy — "Você disse que queria relaxar vendo o jogo, certo?" — perguntou provocativamente, seus dedos abrindo lentamente os botões da camisa de Billy, expondo o peitoral definido e bronzeado do rapaz.
— "Isso mesmo gatinho, e você vai me ajudar a relaxar, certo?" — perguntou com um tom sugestivo, observando as mãos do menor alisarem seu peitoral com desejo.
— "Com toda certeza, loiro" — disse com um selar de nos lábios de Billy, saindo de seu colo e ficando de joelhos no meio de suas pernas, seu rosto acima da virilha do mais velho.
— "Esse rostinho fofo só aumenta minha vontade de foder essa boquinha linda, sabia? — Billy disse em um sussurro, suas mãos grandes indo em direção aos cabelos pretos do mais novo e o pressionando mais em seu volume, sentindo as leves mordidas que o garoto dava em seu pau coberto.
— "Sério? E você vai deixar isso continuar apenas como uma vontade?" — perguntou com um sorriso, abrindo o botão de Billy lentamente e abaixando sua calça e cueca, o pau grosso e longo do loiro pulando orgulhosanente para fora, o mais baixo envolveu sua mão ao redor do pau de Billy e o masturbou lentamente, olhando nos olhos do loiro com desejo — "Fale 'pra mim o que você quer, Billy."
— "P-Porra, gatinho" — disse arfando, seu peito com um movimento descompassado — "Quero que você chupe esse pau, com essa boquinha linda sua, por favor."
— "Está bem educado hoje, ein?" — disse com um sorriso irônico, dando uma longa lambida sobre toda a extensão do pau do mais velho — "Seu pedido é uma ordem, loirinho."
O mais alto soltou um gemido rouco ao sentir os lábios macios e carnudos de Josh envolverem seu pau, suas mãos indo instintivamente no cabelo do garoto e os apertando com força.
— "Isso, Josh" — disse com o tom arrastado, colocando um cigarro em seus lábios e o acendendo com o isqueiro — "Engula tudo, eu sei que você consegue" – disse com a voz rouca, sua mão grande empurrando a cabeca do garoto em seu pau, um sorriso convencido formando-se em seu rosto ao ouvir o pequeno engasgo do menor.
Os próximos minutos se consistiram em Billy assistindo o jogo e alternando entre beber seu copo de whisky e empurrar a cabeça de Joshua em seu pau. O garoto mais novo chupava Billy com vigor, suas mãos pequenas acariciando as bolas pesadas e cheias, aumentando cada vez mais o tesão do loiro.
— "P-Porra, vou gozar logo" — disse com um tom abafado, pegando os cabelos do menor e o afastando de seu pau — "Abra a boca gatinho, vou gozar em você."
Joshua apenas deu um sorriso safado e fez o que lhe foi pedido, abrindo sua boca e fechando seus olhos, ouvindo o barulho de Billy masturbando seu próprio membro. O loiro não demorou muito à gozar sobre todo o rosto do garoto à sua frente, cobrindo-o com seu esperma grosso e branco.
— "Você ficou ainda mais lindo" — disse com um sorriso arrogante, batendo seu pênis no rosto do garoto, espalhando mais seu sêmen por toda a área — "Vou foder você com tanta força, gatinho."
— "Vai é?" — o menor perguntou com um sorriso de canto, ficando de pé e ficando no meio das pernas do mais alto — "E porque está demorando tanto?"
— "Tava te dando um tempo para se recuperar" — disse com um sorriso, puxando o garoto para seus braços e abaixando o shorts do garoto, seus dedos indo em direção à entrada apertada de Josh — "Você vai sair sem perna daqui, garoto."
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Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento lá na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu beiço inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
——— --- ·
Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
#marrziy!fics#peter parker#male reader#imagine#leitor masculino#imagines#x male reader#bottom male reader#peter parker x reader#peter parker x male reader#peter parker smut#peter parker imagine#male reader smut#marvel x reader#marvel imagine#marvel smut#marvel x male reader#smut br#imagine br#imagines br#fanfic br#fic br#fanfics br#peter parker 1#Peter Parker 2#Peter Parker 3#spiderman smut#spiderman x reader
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Note
já que seus pedidos estão abertos✍️
tudo o que eu quero ver é o Kim Dan largando aquele traste e ficando com um cara muito mais potente e maior do que o Joo Jaekyung e sendo "marido troféu"...e o Joo ficando sozinho e ferrado se mordendo de inveja/ciúmes como ele merece
escreveria?🥺
Além das correntes — Kim Dan X MALE READER.
Capítulo 01.
Leitor tem aparência do Toji Fushiguro.
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Título: “Além das Correntes”
Kim Dan fechava a porta do pequeno consultório com mãos trêmulas, como sempre fazia ao término do expediente. Aquela era sua rotina: encerrar os longos turnos com uma sensação de exaustão física e emocional. Ele não sabia ao certo quanto tempo mais poderia suportar o peso daquela vida que parecia presa em correntes invisíveis, sempre se arrastando entre uma submissão amarga e a incerteza do amanhã.
O nome de Joo Jaekyung ainda ecoava em sua mente, não por afeto ou saudade, mas por ser sinônimo de um ciclo interminável de possessividade. Kim Dan sabia que aquilo não era amor; era controle, uma prisão onde ele raramente tinha espaço para respirar, quem dirá ser ele mesmo.
Era em noites como aquela, em que as ruas da cidade pareciam vazias e sombrias, que ele se permitia sonhar com algo diferente. Talvez um dia ele conseguisse encontrar alguém que não o visse como um acessório de conveniência, mas como um parceiro. Alguém que valorizasse sua gentileza, sua força, alguém que não o moldasse para caber em um ideal egoísta.
Enquanto Kim Dan caminhava pelas ruas iluminadas apenas pelos postes envelhecidos, o som de passos ecoou atrás dele. Ele se virou instintivamente, seu corpo tenso, mas relaxou ao ver um rosto familiar.
“ Zeni’n ” era um homem que, até então, havia sido apenas um cliente ocasional na clínica. Alto, imponente e com um sorriso que irradiava uma confiança tranquila, ele parecia deslocado naquele bairro que conhecia mais a amargura do que o brilho da felicidade.
“Dan?” O tom de preocupação em sua voz foi suficiente para aquecer o peito de Kim Dan, algo que ele raramente sentia. “Está tarde para você andar sozinho. Quer uma carona?”
Era a primeira vez que alguém oferecia algo sem esperar nada em troca. Kim Dan hesitou, mas o cansaço em seus pés e a gentileza nos olhos de [Nome] o convenceram. Talvez, pela primeira vez, ele pudesse se permitir uma pausa — um momento de leveza.
A viagem até o apartamento de Dan foi silenciosa, mas não desconfortável. Quando chegaram, [Nome] o encarou com uma expressão séria, quase hesitante.
“Você merece mais do que tem agora, sabia?” Ele disse, deixando Dan completamente sem palavras.
Kim Dan não sabia o que o futuro guardava, mas naquele momento, algo dentro dele despertava. Talvez fosse esperança.
Kim Dan ficou estático, a mão pairando sobre a maçaneta da porta de seu apartamento. Aquelas palavras ecoavam em sua mente com uma intensidade avassaladora. Ele piscou, tentando processar o que acabara de ouvir.
“Eu… O que você quer dizer com isso?” A voz saiu hesitante, quase um sussurro.
[Nome] cruzou os braços, recostando-se contra o carro. Seu olhar era sério, mas não havia julgamento ali, apenas uma preocupação genuína que Dan não estava acostumado a receber.
“Quero dizer que você parece carregar o mundo inteiro nos ombros,” ele começou, inclinando levemente a cabeça. “E, pelo pouco que eu vi, não é porque você merece. Talvez porque você acha que não pode pedir mais do que isso.”
Kim Dan sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele estava tão acostumado a ser ignorado ou a se moldar às expectativas alheias que ouvir algo tão simples, mas tão verdadeiro, o desarmou.
“Eu… Eu não sei o que dizer.” Ele abaixou a cabeça, tentando esconder os olhos marejados.
“Não precisa dizer nada.” [Nome] deu um passo à frente, parando próximo o suficiente para que Dan pudesse sentir a presença calorosa dele, mas respeitando seu espaço. “Só pense nisso. Você não está sozinho, Dan. E, se precisar de alguém, eu estou por aqui.”
Por um instante, o silêncio entre os dois pareceu quase confortável, carregado de significados que não precisavam ser ditos. Quando Kim Dan finalmente encontrou coragem para erguer os olhos, ele encontrou um sorriso gentil que parecia prometer algo que ele não via há muito tempo: segurança.
“Obrigado…” murmurou, quase sem voz.
[Nome] deu um leve aceno com a cabeça antes de se afastar e voltar para o carro. “Descanse. E se cuide, ok?”
Dan observou enquanto o carro se afastava, desaparecendo na escuridão da rua. Quando ele finalmente entrou em seu apartamento, percebeu que algo havia mudado dentro dele. Não era uma revolução, mas um lampejo. Um pequeno brilho de esperança que ele não sabia que ainda existia.
Deitando-se em sua cama, ele pensou em [Nome], na gentileza que havia experimentado naquela noite. Talvez fosse apenas um gesto passageiro, mas, pela primeira vez, ele se permitiu acreditar que as coisas poderiam ser diferentes.
Naquela noite, Kim Dan dormiu mais tranquilo do que em muitos anos.
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Ômega Satoru
Ômega Satoru x Alpha leitor masculino (male reader)
• Como Ômega, Gojo seria um tanto desafiador e independente. Ele teria o tipo de personalidade forte e determinada que o torna um Ômega único.
° Quando ele se descobriu Ômega, foi um processo gradual de aceitação e descoberta de seu próprio poder e força como um Ômega.
• Seu cheiro seria intoxicante e viciante, com notas de jasmim e sândalo, que deixariam qualquer Alpha louco por ele.
° Para Gojo, o Alpha ideal seria alguém tão forte e determinado quanto ele, alguém que pudesse desafiá-lo e ao mesmo tempo entendê-lo. Ele se sentiria atraído por um Alpha que fosse desafiador, mas que também o respeitasse como seu igual. Gojo não iria querer um Alpha que subestimar sua força por ele ser um Ômega.
• Quanto aos ninhos, Gojo os faria com grande cuidado e atenção aos detalhes, garantindo que estivesse confortável e seguro para ele e você.
° Ele seria um Ômega que em alguns momentos desejaria ter filhotes, pois acredita que sua linhagem é forte e merece ser passada adiante.
• Como o seu companheiro, Gojo seria protetor, ele não hesitaria de cuidar de você, seu Alpha, se os superiores dele tentasse algo contra você, Satoru iria matar todos sem hesitar. Gojo seria alguém brincalhão, mas saberia quando deixar essa parte de si de lado quando o assunto precise ser tratado com seriedade.
° Satoru via seus alunos como seus filhotes, principalmente Megumi, Gojo no momento que tivesse muita confiança em você, ele tentaria fazer você ver Megumi como seu filhote também. Pedindo para você deixar seu cheiro no casaco de Megumi, o Megumi não usaria o casaco com seu cheiro na frente de vocês dois, mas usaria quando estivesse em seu ninho onde teria o seu cheiro e o cheiro do Gojo, as duas figuras paternas pelas as quais o Megumi teve. Você e Gojo sabiam disso, mas não ficavam no assunto perto do Megumi para não fazer ele se sentir desconfortável perto de vocês dois.
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Imagine Mingi
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Song Mingi amava seu namorado. Genuinamente. Apenas olhar para S/N era o suficiente para que uma onda de sentimentos o inundasse. Paixão, admiração, e, às vezes, uma pontada de desejo que ele mal conseguia esconder.
Ambos eram idols do famoso Ateez, famosos e sempre ocupados com as agendas insanas de seu grupo. Mas, não importava o quão apertado fosse o cronograma, Mingi sempre encontrava um jeito de estar ao lado de S/N, nem que fosse por breves minutos. Esses momentos roubados entre compromissos eram preciosos, e ele fazia questão de aproveitá-los ao máximo.
Como agora, por exemplo. Estavam no camarim de um programa de variedades, os minutos cronometrados antes de a equipe chamá-los. Mingi, apesar de ser incrivelmente mais alto que S/N, estava agarrado ao namorado como um coala, os braços longos envolvendo-o completamente, o rosto escondido no ombro do outro.
— Mingi, assim você vai acabar desamassando meu figurino… — S/N reclamou, mas sem a mínima intenção de afastá-lo.
— Não me importo. Só quero ficar assim mais um pouquinho… — murmurou ele, a voz abafada.
S/N suspirou, mas abriu um sorriso pequeno, acariciando os cabelos de Mingi. Ele sabia que, para eles, momentos como esses eram raros e valiosos.
— Você é um bobo, sabia? — disse, rindo baixinho.
— Eu sei… Mas você me ama mesmo assim.
E S/N sabia que Mingi estava certo. Ele o amava, de todas as formas possíveis. S/N apenas balançou a cabeça, rindo suavemente enquanto Mingi se aconchegava ainda mais. Ele podia sentir o peso reconfortante do corpo do namorado contra o seu, e, mesmo que às vezes resmungasse, secretamente adorava esses momentos de proximidade. Não era todo dia que o gigante adorável tinha a chance de largar sua fachada de idol poderoso para simplesmente ser Mingi, o garoto manhoso e carinhoso que ele conhecia tão bem.
— Mingi, se alguém entrar aqui agora, vamos virar notícia antes do esperado — S/N provocou, tentando manter a voz firme, mas falhando miseravelmente ao rir.
Mingi levantou a cabeça só o suficiente para encará-lo, um sorriso travesso se formando nos lábios.
— Deixa eles entrarem. Quem sabe assim param de nos shipparem com outras pessoas e entendem logo quem é o verdadeiro dono do meu coração?
S/N sentiu o rosto esquentar, o rubor subindo rapidamente. Ele tentou disfarçar desviando o olhar, mas Mingi percebeu e riu.
— Você fica tão lindo quando fica envergonhado… — disse Mingi, passando os dedos pelo queixo de S/N e levantando seu rosto para olhá-lo nos olhos. — Mas você sabe que estou falando sério, né? Eu não me importo com o que vão dizer, desde que você esteja comigo.
As palavras sinceras do namorado fizeram o coração de S/N apertar. Ele sabia o quanto o mundo deles podia ser cruel, o quanto as expectativas dos fãs e da indústria eram sufocantes. Mas, mesmo assim, ali estava Mingi, disposto a enfrentá-las por ele. Era uma promessa silenciosa, um voto de amor inabalável que os ligava ainda mais.
— Você é mesmo um bobo… — S/N murmurou, mas seu sorriso era tão brilhante quanto o próprio sol. Ele se inclinou e depositou um beijo rápido nos lábios de Mingi. — Mas é o meu bobo.
Mingi riu alto, aquele som contagiante que fazia S/N esquecer todos os problemas do mundo. Antes que pudessem aproveitar mais do momento, uma batida na porta os fez se afastarem rapidamente, ajustando as roupas e tentando parecer minimamente profissionais.
— Vocês dois estão prontos? O ensaio vai começar em dois minutos! — gritou alguém do outro lado.
Mingi deu uma última olhada para S/N, um sorriso cúmplice dançando em seus lábios.
— Isso não acaba aqui. Vou te agarrar de novo quando tiver chance.
— Vou estar esperando — respondeu S/N, piscando para ele antes de sair pela porta.
E assim eles seguiram, equilibrando o mundo caótico ao seu redor com o amor que compartilhavam, um momento de cada vez.
Mas se havia uma coisa que S/N nunca sabia como reagir desde que aceitou namorar aquele homem fofo, era aos incontáveis presentes que Mingi lhe dava. Não importava a ocasião, ou mesmo a ausência dela. "Mimos para o meu neném", Mingi sempre anunciava com um sorriso orgulhoso, como se estivesse entregando ao mundo o presente mais precioso.
E não eram coisas simples, oh não. Desde flores raras a joias delicadas, passando por roupas de marcas exclusivas ou até coisas aparentemente banais, como um chaveiro que S/N mencionara casualmente ter achado fofo semanas antes. Mingi lembrava de tudo, cada pequeno detalhe, e fazia questão de demonstrar isso em cada presente.
Certa vez, ao chegar no dormitório após um longo dia, S/N encontrou uma enorme caixa na cama, embalada em um papel brilhante com um laço azul. Ele hesitou antes de abrir, já imaginando o que poderia ser dessa vez.
Dentro, havia uma jaqueta de couro preta, daquelas que ele havia visto em uma vitrine durante uma viagem com Mingi. Na época, ele apenas elogiara o corte e a qualidade, dizendo que era "bonita demais para o seu bolso". Mingi, no entanto, obviamente pensou diferente.
— Você gostou? — A voz familiar de Mingi soou atrás dele, cheia de expectativa. S/N se virou, encontrando o namorado encostado na porta, com aquele sorriso bobo que sempre o fazia derreter.
— Mingi… isso é demais. Eu não precisava de nada disso — S/N respondeu, segurando a jaqueta com cuidado, como se fosse algo frágil.
— Mas eu queria dar. Você merece tudo isso e muito mais — respondeu Mingi, aproximando-se para segurar as mãos de S/N. — Cada vez que vejo algo que me faz pensar em você, eu não consigo evitar. Quero que você tenha tudo o que há de bom no mundo.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, o coração batendo mais forte. Ele sabia que Mingi falava sério. Sempre falava sério quando se tratava de demonstrar o que sentia, fosse em palavras ou gestos.
— Você é impossível — murmurou S/N, um sorriso tímido escapando. Ele se aproximou e envolveu os braços ao redor da cintura de Mingi, encostando o rosto em seu peito. — Mas eu te amo mesmo assim. E não é por esses presentes, sabia?
Mingi riu, aquela risada calorosa que fazia S/N esquecer do mundo lá fora. Ele passou os braços ao redor do namorado, apertando-o com cuidado.
— Eu sei, neném. Mas deixa eu te mimar, tá? É o meu jeito de mostrar o quanto eu te amo.
S/N apenas suspirou, apertando o abraço. Ele sabia que não poderia mudar o jeito de Mingi, mas, secretamente, adorava ser tão amado assim.
Os outros membros do ATEEZ sabiam do relacionamento entre Mingi e S/N, e apoiavam os dois de todo o coração. Eles eram como uma segunda família para o casal, sempre cuidando e protegendo-os nos momentos difíceis. Mas, claro, isso não significava que os dois escapavam de serem alvos de piadas. Pelo contrário, a amizade sólida do grupo tornava as brincadeiras ainda mais frequentes — e hilárias.
Hongjoong, sendo o líder, era geralmente o primeiro a começar as provocações.
— Mingi, você acha que consegue passar um dia sem mimar o S/N? Ou seu coração vai parar de funcionar? — perguntava, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha teatralmente.
— Olha, Hongjoong, você está com ciúmes? — Mingi devolvia, com um sorriso desafiador.
San, sempre o mais energético, adorava brincar com o fato de que Mingi era completamente dependente de S/N para manter a calma.
— Ei, S/N, posso te contratar como terapeuta do grupo? O Mingi é um amor quando você está por perto, mas sem você… — San fazia uma pausa dramática, jogando as mãos para o ar. — Uma criança mimada, basicamente.
Yeosang, com seu humor seco, raramente perdia a chance de provocar.
— S/N, parabéns por carregar o coração de Mingi e sua paciência nas costas. Deve ser um treino pesado — dizia, enquanto mordia um pedaço de biscoito com toda a tranquilidade do mundo.
Até Wooyoung, que vivia espalhando amor, adorava fazer comentários provocativos.
— Mingi, você é tão agarrado ao S/N que, sinceramente, eu acho que deveríamos começar a cobrar aluguel. O dormitório está praticamente virando um anexo do quarto dele.
Mingi, por sua vez, nunca se deixava abater pelas brincadeiras. Ele ria junto e até respondia com bom humor, sempre segurando a mão de S/N ou puxando-o para mais perto.
— Podem falar o que quiserem, mas no final do dia, quem tem o melhor namorado sou eu — dizia ele, piscando para os outros.
S/N, mesmo envergonhado com as provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento deles, mas também faziam questão de garantir que ambos se sentissem à vontade para serem eles mesmos.
S/N, mesmo envergonhado com as constantes provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento dele com Mingi, mas também faziam questão de apoiar os dois em todas as ocasiões. E quando ele dizia todas, era literalmente todas. Afinal, tinha sido o grupo inteiro que organizara o pedido de namoro exageradamente elaborado de Mingi.
Era impossível esquecer aquele dia. Mingi, sendo o gigante sensível e apaixonado que era, insistiu que o pedido precisava ser perfeito e marcante, algo que S/N nunca se esqueceria. Ele, obviamente, envolveu todos os membros do ATEEZ no plano, cada um assumindo uma tarefa específica para garantir que tudo corresse bem.
Hongjoong e Yeosang ficaram responsáveis por organizar o local. Eles transformaram o salão de ensaio do grupo em algo mágico, decorando-o com luzes penduradas, pétalas espalhadas pelo chão e um telão que exibia uma montagem de vídeos e fotos de Mingi e S/N juntos — a maioria tirada em segredo pelos próprios membros.
San e Wooyoung cuidaram da música e do clima. Eles prepararam uma playlist com todas as músicas favoritas de S/N e fizeram questão de que o sistema de som fosse impecável. Wooyoung, claro, adicionou uma pitada de drama ao tocar um violino de brinquedo no momento final só para arrancar risadas (e leves xingamentos) de Mingi.
Seonghwa e Jongho assumiram o papel de coordenadores pessoais de Mingi. Eles garantiram que o rapaz estivesse impecável, tanto no visual quanto nos ensaios de fala — embora Mingi, nervoso como estava, tenha repetido a mesma frase pelo menos umas 50 vezes antes de finalmente decorá-la.
No grande dia, tudo saiu exatamente como planejado. S/N foi "sequestrado" por Yunho, que o levou ao local com a desculpa de que os membros queriam sua opinião sobre um novo conceito de coreografia. Ele desconfiou, claro, mas não tinha ideia da surpresa que o aguardava.
Quando entrou no salão, S/N ficou sem palavras. As luzes, a música, as fotos… E no centro de tudo, Mingi, com um buquê de flores gigantesco e um sorriso nervoso no rosto.
— S/N… — começou Mingi, a voz trêmula de emoção. — Eu sei que sou meio exagerado e que, às vezes, posso parecer bobo, mas… você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. E eu quero que você saiba o quanto eu te amo. Você aceita namorar comigo?
S/N não conseguiu segurar as lágrimas. Ele balançou a cabeça afirmativamente, as palavras engasgando na garganta, enquanto corria para abraçá-lo. Os outros membros explodiram em aplausos e assobios, alguns fingindo enxugar lágrimas dramáticas.
— É claro que eu aceito, seu bobo! — respondeu S/N, entre risos e soluços.
Aquele dia ficou marcado não só como o início oficial do relacionamento deles, mas também como mais uma prova de que Mingi e S/N tinham um amor que não apenas sobrevivia ao caos do mundo dos idols, mas florescia com o apoio das pessoas ao redor. E, claro, também como o dia em que o ATEEZ descobriu que, se não fossem idols, poderiam muito bem trabalhar como organizadores de eventos românticos.
Os momentos a sós entre Mingi e S/N, mesmo que raros pelos sete problemas que sempre estavam à espreita, eram intensos. Mingi, apesar de todo o seu jeito carinhoso e brincalhão na frente dos outros, mostrava um lado completamente diferente quando estavam sozinhos. Era como se toda a ternura e adoração que ele tinha por S/N se transformasse em um desejo avassalador, algo que ele não conseguia — e nem queria — conter.
Na tarde em que todos os outros membros saíram para visitar suas famílias ou apenas descansar, S/N e Mingi decidiram ficar no dormitório. Era uma pausa rara, um tempo para estar juntos sem a pressão das agendas lotadas e os olhares curiosos de outros. Quando a última porta se fechou, deixando-os sozinhos, Mingi não perdeu tempo. Ele imediatamente avançou em direção a S/N, prendendo-o contra a parede com um movimento rápido e firme.
O corpo de Mingi pressionou o de S/N, fazendo seus corações baterem mais rápido, enquanto suas bocas se fundiam em um beijo ardente. Mingi podia sentir o gosto do sorvete que S/N tomava distraidamente momentos antes, misturado com o sabor doce da adrenalina. As mãos de Mingi começaram a explorar avidamente, tocando cada centímetro de pele que conseguia alcançar, seus dedos deixando um rastro quente e urgente.
— Porra, S/N — Mingi rosnou contra seus lábios, a voz áspera de desejo e necessidade. — Eu queria isso há tanto tempo.
A resposta de S/N foi um suspiro baixo e tremido, que fez Mingi gemer em resposta, intensificando ainda mais o desejo que queimava dentro dele. Suas mãos desceram pelas costas de S/N, deslizando por debaixo da camisa, acariciando a pele suave, sentindo os músculos tensos e a respiração acelerada do namorado. Cada toque parecia fazer o calor entre eles crescer, até que já não havia mais espaço entre os corpos, apenas a troca frenética de beijos e carícias.
— Mingi… — S/N sussurrou, seus dedos se enterrando na nuca de Mingi, puxando-o ainda mais para si, seu corpo já queimando com o desejo crescente. — Se alguém voltar…
Mas antes que S/N pudesse terminar a frase, Mingi o interrompeu, sua voz rouca e carregada de urgência:
— Ninguém vai voltar, meu amor. Relaxa, e agora me deixa fazer você se sentir bem.
S/N arqueou-se para ele, suas próprias mãos trabalhando freneticamente no cinto de Mingi, desesperadas para chegar à dureza que se esforçava contra seu zíper. O mais alto o ajudou, dedos impacientes fazendo um trabalho rápido na fivela, empurrando suas calças para baixo apenas o suficiente para libertar seu pau dolorido.
— Por favor. — S/N choramingou, seus olhos escuros de luxúria enquanto ele encarava o comprimento impressionante do namorado. — Eu preciso de você dentro de mim, amor…
Mingi engoliu em seco, seu próprio desejo quase o dominando. Ele se abaixou, envolvendo uma mão em volta da garganta do garoto, apertando apenas o suficiente para fazê-lo ofegar.
— Você quer tanto assim meu pau? — Ele ronronou, esfregando os quadris contra os de S/N, deixando-o sentir o quão duro ele estava.
S/N assentiu freneticamente, sua respiração saindo em ofegos curtos e agudos.
— Sim, porra, Minho. Me come… Eu preciso tanto…
Mingi rosnou, atacando a boca de S/N em outro beijo contundente. Então ele estava empurrando S/N para baixo sobre seus joelhos, suas mãos agarrando o cabelo do garoto enquanto ele o guiava para seu pau.
— Chupe. — Ele ordenou. — Faça bem gostoso…
S/N não hesitou, sua boca envolvendo o eixo grosso de Mingi, sua língua girando ao redor da cabeça, saboreando o pré-gozo salgado vazando da ponta. Mingi gemeu, sua cabeça caindo para trás enquanto S/N o chupava com habilidade especializada, seus lábios e língua o deixando louco de prazer.
— Porra, assim mesmo. — Mingi arfou, seus quadris balançando para frente, fodendo a boca do namorado. — Você consegue engolir todo meu pau, não é? Tenho tanto orgulho de você por isso, amorzinho…
S/N gemeu ao redor dele, as vibrações enviando ondas de choque de êxtase pelo corpo de Mingi. Ele podia sentir-se chegando cada vez mais perto do limite, a pressão aumentando em suas bolas, implorando por liberação.
Mas ele se afastou antes que pudesse gozar, seu pau escorregando dos lábios de S/N com um estalo molhado.
— Chega, na sua boca não, baby. — Ele rosnou, puxando S/N para seus pés e girando-o, curvando-o sobre o encosto do sofá. — Eu preciso estar dentro de você.
S/N se apoiou contra as almofadas, sua bunda alta no ar, suas pernas abertas em convite. Mingi não conseguiu resistir, untando seus dedos com lubrificante que sabe sei lá deus de onde ele tirou e pressionando-os contra o cuzinho do namorado. Ele os trabalhou lentamente, alongando-o, preparando-o para o que estava por vir.
— Porra, você está tão apertado, relaxe pra mim, ok, hum? — Mingi gemeu, seus dedos bombeando para dentro e para fora, curvando-se para atingir o ponto de S/N. — Mal posso esperar para sentir você em volta do meu pau.
S/N gemeu, arqueando as costas, jogando a cabeça para trás em prazer.
— Por favor, amor. — Ele implorou, sua voz alta e desesperada. — Eu preciso de você. Eu preciso do seu pau.
Mingi obedeceu, retirando os dedos e substituindo-os pela cabeça grossa do seu pau. Ele empurrou para frente, rompendo a entrada de garoto, sibilando com a tensão requintada.
— Caralho, meu amor. Quanto tempo faz que eu te fodi desde a ultima vez? Você está me esmagando… — Ele grunhiu, centímetro por centímetro desaparecendo dentro do namorado.
Quando ele finalmente estava completamente dentro, Mingi fez uma pausa, dando a S/N um momento para se ajustar. Então ele começou…
As mãos de Mingi agarraram os quadris de S/N com força, puxando-o de volta para seu pau duro e pulsante toda vez que ele se afastava. O garoto gemeu, suas costas arqueando, sua bunda esfregando contra a pélvis do namorado.
— Porra, meu amor, sua bunda é tão gostosa. — Mingi gemeu, seus quadris estalando para frente, enfiando seu pau mais fundo no calor apertado.
As mãos de S/N se fecharam nas almofadas do sofá, seus nós dos dedos ficando brancos enquanto ele se derretia contra as estocadas implacáveis do mais alto. O som obsceno de pele batendo contra pele encheu o quarto, misturando-se aos gemidos lascivos de S/N e aos grunhidos de prazer de Mingi.
Mingi se inclinou sobre as costas de S/N, seu peito pressionando contra os ombros dele seus dentes afundando no pescoço, a pele macia enchendo sua boca.
— Você gosta disso, baby? — Ele rosnou, sua voz abafada contra a pele. — Você gosta de sentir meu pau tão fundi?
— Sim, — S/N arfou, sua cabeça jogada para trás, seus olhos apertados em êxtase. — Deus, sim, Mingi. Mais forte. Fode mais forte.
E ele obedeceu, seus quadris pulsando mais rápido, seu pau martelando na próstata de S/N com precisão brutal. Os gemidos de do garoto ficaram mais altos, mais desesperados, seu corpo tremendo com a força de seu orgasmo iminente.
Mingi podia sentir sua própria liberação crescendo, suas bolas se contraindo, seu pau pulsando e pulsando dentro do calor aveludado.
— Vou gozar… — Ele avisou, sua voz tensa. — Vou te encher com a minha porra, baby.
— Por favor… — Soluçou o outro, seus dedos arranhando as almofadas. — Por favor, amor. Goze em mim. Eu quero sentir você.
Com um rugido, o mais altto enterrou-se até o punho, seu pau explodindo dentro do namorado, pintando suas paredes internas com grossas e quentes cordas de gozo.
Ele amava explorar cada pedacinho do corpo de S/N, conhecendo suas reações como se fosse uma melodia única que apenas ele sabia tocar. Cada gemido, cada suspiro arrancado dos lábios de S/N era um troféu, uma prova de que ele sabia exatamente como agradar o namorado. E, por mais que o excesso de trabalho e a rotina agitada muitas vezes os esgotassem, esses momentos de intimidade eram um escape, uma forma de se reconectarem em meio ao caos de suas vidas.
— Você é tão lindo assim — Mingi murmurava, a voz rouca e carregada de desejo, enquanto explorava o pescoço de S/N com beijos e mordidas suaves.
Era mais do que apenas desejo físico; era uma entrega completa, como se, naquele instante, só existissem eles dois no mundo. Mingi o fazia sentir como se estivesse no céu, como se nada mais importasse além do calor dos corpos colados, do toque urgente e das palavras murmuradas entre beijos ofegantes.
— Você é tudo pra mim, S/N — Mingi disse, como se quisesse que ele entendesse a profundidade de suas palavras.
E, naquele momento, S/N sabia que não havia lugar mais seguro ou mais especial do que nos braços de Mingi, onde ele podia ser ele mesmo, amado e desejado de corpo e alma.
Enquanto o casal estava completamente absorto um no outro, a porta do dormitório se abriu de repente, e uma voz conhecida ecoou pela sala.
— Por Deus! — gritou Yunho, cobrindo os olhos com uma das mãos. — Vocês podiam, pelo menos, ter usado o quarto, né?
Mingi e S/N congelaram no mesmo instante, o momento de pura paixão interrompido de forma brutal. Mingi virou a cabeça lentamente, um misto de choque e irritação estampado em seu rosto, enquanto S/N rapidamente tentou esconder seu rosto contra as almofadas, o rosto vermelho como um tomate. Mingi ainda estava dentro dele… Por Deus.
Yunho, claramente desconfortável, balançava a cabeça dramaticamente.
— Nunca mais vou conseguir me sentar nesse sofá! — continuou ele, apontando para o móvel com um olhar teatral de horror. — Vou ter que pedir para a empresa mandar outro. Talvez até redecorar o dormitório inteiro…
— Yunho! — Mingi finalmente conseguiu responder, a voz ainda rouca. — Você não bate na porta, não?
— Ah, desculpa por não bater na porta do MEU próprio dormitório! — Yunho retrucou, claramente se divertindo com a situação. — Eu só vim buscar meu carregador. Não sabia que ia encontrar uma cena de… — ele fez um gesto vago com a mão — filme romântico proibido aqui.
S/N, ainda tentando evitar encarar Yunho diretamente, murmurou baixinho:
— A gente pensou que ninguém mais ia voltar…
— Pois é, acharam errado! — Yunho respondeu, finalmente pegando o carregador e se dirigindo para a porta. — Mas podem ficar tranquilos, já estou indo embora. Só, por favor, sejam menos… criativos com os móveis da próxima vez, ok?
Com isso, ele fechou a porta atrás de si, mas não sem antes soltar uma última provocação:
— Boa sorte, sofá. Você vai precisar!
Assim que ficaram sozinhos novamente, Mingi suspirou, esfregando a mão na testa enquanto S/N afundava no sofá, completamente envergonhado.
— Isso foi… um desastre. — murmurou S/N.
— Não foi tão ruim assim. — Mingi tentou consolar, mas até ele não conseguiu segurar uma risada nervosa. — Acho que o Yunho nunca mais vai esquecer disso… e nem a gente.
A breve interrupção de Yunho, embora embaraçosa, não abalou nem um pouco a determinação de Mingi. Se algo, parecia apenas intensificar sua vontade de aproveitar cada segundo ao lado de S/N. Ele riu da reclamação sobre o sofá, e logo voltou sua atenção completa para o namorado, seus olhos brilhando com desejo.
— Onde estávamos mesmo? — Mingi perguntou com um sorriso travesso, seu pau já duro novamente pois S/N tinha se mexindo desconfortavelmente com a presença de Yunho enviando ondas deliciosas por todo o corpo de Mingi. Ele inclinando-se para beijar as costas de S/N, que ainda estava um pouco sem graça.
E assim, o restante dos dois dias se tornou uma maratona de foda, como se Mingi quisesse saber até onde S/N conseguiria aguenta-lo.Ele fodeu S/N no sofá "amaldiçoado" até a cozinha, o quarto e até a varanda — não havia espaço que deixasse S/N escapar do pau de Mingi.
Cada momento juntos era único, uma dança entre beijos quentes, toques carinhosos e risadas compartilhadas. Eles se esqueceram do tempo, das preocupações e até mesmo do mundo lá fora. Mingi fazia questão de mostrar a S/N o quanto o amava, de todas as maneiras possíveis, com palavras sussurradas e ações que falavam ainda mais alto, literalmente.
— Você é meu tudo, S/N — Mingi disse enquanto passava os dedos gentilmente pelo cabelo bagunçado do namorado, os dois descansando no chão quente, nus, exaustos mas completamente satisfeitos depois de S/N cavalgar o namorado por quase duas horas sem parar. Mingi ainda estava enterrado fundo dentro dele e S/N… coitadinho… — Eu não preciso de mais nada, só de você.
S/N sorriu com o rosto cansado. Ele sabia que esses momentos eram raros e preciosos, e o jeito como Mingi o fazia sentir-se especial, desejado e amado era algo que ele jamais trocaria por nada no mundo.
E mesmo quando os outros membros voltaram, encontrando um dormitório que, de alguma forma, parecia diferente — talvez mais "quente" do que lembravam —, Mingi não demonstrou um pingo de culpa. Ele apenas deu de ombros quando Yunho olhou para ele com um olhar acusador.
— O sofá sobreviveu — Mingi disse com um sorriso travesso, cruzando os braços e se apoiando no encosto do mesmo. — E eu diria que S/N também.
— Mingiiii! — S/N gritou, o rosto instantaneamente corando, enquanto suas mãos pequenas voavam para cobrir a boca do namorado.
Os membros do ATEEZ, que já estavam desconfiados de algo, imediatamente voltaram seus olhares para S/N. A expressão de pura vergonha do menor entregava tudo o que precisavam saber. E foi o suficiente para começar a enxurrada de piadas.
— Dois dias?! Por Deus, Mingi, dá um descanso pro garoto! — San exclamou, fingindo uma expressão de pena enquanto batia levemente nas costas de S/N.
— Eu honestamente pensei que só o sofá tinha sofrido… mas parece que o verdadeiro sobrevivente foi o S/N! — Yunho acrescentou, rindo tanto que mal conseguia terminar a frase.
— Será que ele conseguiu dormir? Ou você nem deixou isso acontecer, Mingi? — Jongho provocou, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha, claramente se divertindo com a situação.
Até Seonghwa, normalmente mais contido, soltou uma risada baixa antes de balançar a cabeça.
— Mingi, você vai acabar matando o garoto desse jeito.
Enquanto isso, S/N apenas se afastou do grupo e se jogou no sofá, a vergonha estampada em cada centímetro de seu rosto. Ele tentava rebater as provocações, mas as palavras simplesmente não saíam, especialmente quando até Hongjoong entrou na brincadeira, batendo palmas e dizendo:
— S/N, você é oficialmente nosso herói. Se sobreviver a isso não te der uma medalha, nada mais vai dar!
Mingi, por outro lado, parecia se divertir com a situação, indo até o namorado e abraçando S/N pela cintura e puxando-o para mais perto.
— Ei, não culpem só a mim. Vocês não têm ideia de como ele é irresistível quando estamos sozinhos.
— MINGIIII! — S/N gritou novamente, escondendo o rosto nas mãos, enquanto todos no dormitório caíam na gargalhada.
Era embaraçoso, sem dúvida, mas no fundo, S/N sabia que tudo aquilo era feito com carinho. Afinal, ele não trocaria aqueles momentos caóticos por nada.
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Oie divo td bem? Vi q vc escreve pra One Piece e queria saber se vc poderia fazer um imagine do Zoro x trans male reader??? Algo do tipo enimies to lovers com eles se dando bem no final 💙
Olá Anon! Como é a primeira vez que vou escrever algo assim em quase uma década,talvez não seja tão bom assim! Mas eu dei o meu melhor kkkk. Talvez eu possa fazer uma parte 2 com mais 'romance' na trama!
Sinopse: Reader está sofrendo com a disforia enquanto a tripulação aproveita um dia quente na praia,e seu rival de cabelos verdes surge para confortar sua mente confusa e insegura.
CW: Disforia de Gênero,Insegurança,Alto Depreciação.
Gênero: Fluffy,Comfort,Angst,Meio OOC! Ignorem qualquer erro de português podre por favor-
Aproveitem!!
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"Eu tenho medo de água". Era a melhor desculpa que dei na primeira vez que me insistiram para entrar na água com eles.
Não que eu odeie esses caras,pelo contrário! Foram a melhor coisa que já me aconteceu desde que Luffy me pediu para me juntar a sua tripulação, mas eu só...não poderia revelar isso a eles,não agora,quem sabe como eles iriam reagir,certo?
Mas eu odiava...eu odeio,na verdade...
Como todos os homens desse bando podiam despreocupadamente tomar um banho de mar salgado sem terem que cobrir o peito ou se preocupar,como seus corpos perfeitos não faziam eles se sentirem presos e em como eles estavam confortáveis ali,até mesmo Luffy que não devia estar ali por ser um usuário de Akuma no Mi parecia mais feliz do que eu.
As garotas tomando sol,me faz pensar sobre o quanto eu gostaria de ser "normal" como elas,o quanto eu gostaria de me irritar com Sanji como elas se irritam,mas não pelo flerte descarado,e sim pelo fato de que ele só faz isso por que eu me pareço com uma mulher,por quê na visão deles,eu SOU uma.
Eu odeio isso do inferno até a terra e odeio ser um covarde em não contar o quanto tudo isso me incomoda.
Zoro sempre foi o pior...claro,ele não está em pé de igualdade de Sanji,mas ele certamente é quem mais me irrita.
Sempre por ai andando com seu físico invejável,sendo o exemplo vivo da masculinidade e de como um homem deveria ser! Ele é forte,ele não se importa,e sempre faz questão de me lembrar que não importa o que eu faça,eu não chegaria aos pés dele! Por quê? Por quê ele é importante pro bando,por quê ele tem um papel importante,"ele vai ser o melhor espadachim do mundo" e blah blah blah,como se esfragasse na minha cara que ele é tudo o que eu queria ser desde que pus os pés no navio dos Chapéu de Palha!
Deus eu odeio esse cabeça de musgo-
"Você vai ficar com a cabeça aí no sol o dia inteiro?"—. Uma voz me tirou de meus pensamentos,me lembrando de onde estava.
Já fazia alguns dias que estavamos descansando nessa ilha,e hoje mais uma vez,nossa tripulação decidiu fazer um churrasco na beira da praia e nadar um pouco na água refrescante do grande vasto azul,mas diferente dos meus amigos,cá estava eu novamente,encostado na proa do Going Merry enquanto observava eles se divertirem na água com seus trajes de banho,enquanto nem sequer tirar meu moletom eu tirei...e porra, estava fazendo calor.
"É eu já falei,eu não gosto de mar..."—. Franzindo a testa e respondendo rispido,eu pensei sobre o quão estúpido eu parecia agora,antes de olhar para aquele idiota de cabeça verde ao meu lado.
"E ainda assim decidiu se tornar uma pirata,garota?...no caso,uma galinha assada se continuar no sol assim"—. Zoro sufoca uma risada enquanto me olha,a garrafa de cerveja em mãos enquanto ele da um gole na bebida,e meus olhos atravessam seu físico como navalhas.
Odeio como ele se paresse,odeio quanto ele me chama de "garota".
"Aí,não me enche cabeça de chá verde! Vai se perder por ai vai!"—. Bufando,eu me afasto da proa e me viro para voltar ao meu quarto,quando eu escuto aquela risada maldita atrás de mim,eu poderia imaginar nitidamente aquele sorriso de idiota em seu rosto de merda,olhando pra mim como se ele fosse superior a mim.
"Pelo menos eu não fico por ai choramingando só por quê eu tenho frescura com água!"—. Oh,era um desafio? Ele diz antes de se virar para descer do Merry.
"Escuta aqui,medo e frescura são coisas diferentes,mas obviamente tonto do jeito que você é,nunca saberia a diferença!"—. Eu me viro para ele irritado.Desafio ou não,ele sempre consegue rastejar por baixo da minha pele e atiçar meus nervos de uma forma até sobrenatural,sempre me fazendo me perder na minha própria mentira...mas é melhor assim! As chances deles descobrirem são menores desse jeito.
"Não tira o fato de que você é uma C O V A R D E."—. Ook,ele conseguiu. Descendo do Merry,eu troto atrás dele irritado,pensando que talvez eu devesee engolir meu ego,mas eu não poderia.
"Covarde nada! Se eu quiser eu entro no mar na hora que eu bem entender!"—. Eram brigas infantis,em geral,e eu sempre só deixava pra lá mas...hoje parecia diferente,eu não sabia o por quê eu estava me irritando tão facilmente assim.
"Pff,tá bom então chata, vai lá"—. Ele dá de ombros enquanto se aproxima dos outros,como se não se importasse,no caso...ele só não se importa mesmo,ele sempre faz isso,só pra me irritar...e funcionava.
"Vou mesmo! Mais não é por que você falou!"—. Eu me aproximo da água e tiro meus chinelos,eu podia escutar Chopper e Luffy em suas boias me chamando animados,junto com Nami,não doeria eu me divertir um pouco né? Eram meus amigos afinal,que mal teria?
Era isso que eu pensava mas....eu senti minhas mãos tremerem enquanto eu levantava a barra do moletom,uma sensação ruim de ansiedade e desconforto e ai eu só...travei.
Eu queria...queria ir nadar com eles e me divertir,mas eu só não...consegui.
"Tudo bem,(s/n)?"—. Eu senti uma mão no meu ombro,e eu encontrei o olhar preocupado e um sorriso terno de Robin. "Esta quente hoje, mas eu só vou colocar os pés na água, se quiser me acompanhar sinta-se a vontade"—. Sorrindo,ela concerta seu chapéu para a proteger do sol e se aproxima da água, eu me pergunto como elas fazem isso tão facilmente? Nami e Robin não se sentem incomodadas com seu corpo...já eu...
Suspirando,eu vou junto de Robin até a beira do mar,as ondas suaves e frescas molhando meus pés,era um alivio naquele calor já que eu me "recusava" a tirar meu moletom.
"(S/n), não acha que tá muito quente não?"—. Robin me diz,seus pés na água também,eu sabia que ela estava preocupada com esse fato já que qualquer um poderia desmaiar de calor se usasse um moletom em plenos 38° graus.
"A-ah não, tá...am...tá até fresquinho hoje,eu tô de boa!"—. Eu engulo seco,coçando a nuca em vergonha...por que eu tô fazendo isso? Eu devia voltar pro navio.
Robin me dá um olhar de aviso e confusão,ela sabia que tinha algo de errado mas...parecia que não era o momento certo pra me questionar,apesar de quê não era a primeira vez que eu agia assim em qualquer ocasião,então ela só concordou e voltou a curtir a água refrescante,me fazendo agradecer mentalmente por ela não forçar o questionamento.
Isso até os outros na água virem me atormentar também.
"(S/n) vem nadar com a gente!"—. Nami me chama alegremente,enquanto Luffy em sua boia vermelha complementa com um sorriso de bochecha a bochecha. "É a água tá ótima!"
"GERONIMO!"—. Antes de eu despensar eles,Usopp passa por nos correndo e pula na água,espirrando água na gente. Robin rindo um pouco,se afasta para pegar seu drink que estava ao lado de sua cadeira,me deixando ali com os pés na água.
"Haha não gente,eu tô bem aqui!"—. Sorrindo um pouco,eu observo como eles reclamam e insistem mais,rindo. Eles eram legais comigo...eu poderia contar pra eles,certo? Nada ia dar errado né?.
"Claro né, com o seu medo besta de água~"—. E o idiota ataca novamente,com aquele sorriso estúpido dele vindo ao meu lado,ele só gostava de me perturbar e todas as minhas esperanças iam pro saco.
"Para-"—. Eu o olha de lado,como um aviso e murmurando de dentes cerrados. "Você não tem coisa melhor pra fazer não em Zoro??"
"Nah,eu gosto de como você olha pra mim quando eu te irrito,garota"—. Garota garota garota,sempre garota! porra como eu odeio isso.
"Então eu vou furar meus olhos só pra não te olhar mais"—. Eu murmuro amarga.
"Meio impossível"—. Ele dá de ombros e me olha,não parecendo que iria me largar o pé por um tempo. Eu apenas bufei e olhei pro mar novamente, vendo todos na água enquanto brincava com a barra do meu moletom,não percebi que Zoro estava me observando.
"Por quê não tira isso e vai nadar também?"—. Zoro diz do nada,me fazendo pular um pouco,pela primeira vez o tom de voz dele não era irritado ou sarcástico quando direcionado a mim.
"E-em? Ah,eu não quero não"—. Eu digo cruzando os bracos e virando a cara.
"Foi por causa do quê eu te falei ou por quê você tem vergonha?"—. Ele bufa,dando um gole de sua cerveja quase vazia.
"Am? Oxe nenhuma das duas! Primeiro que eu não tenho vergonha e segundo que eu não me importo com o quê você fala!"—. Virando o rosto,lá estava de novo,aquele sorriso idiota. "O quê?....."
"Você tem vergonha sim~"—. Ele zomba,obviamente ele estava brincando,mas eu estava levando até que bem a sério aquela merda. "Não tenho não!"—. Eu respondo.
"Tem sim"—. Ele afirma,e me estressando com a chatice dele,eu chuto um punhado de areia em direção a ele. "Já falei que não tenho o desgraça!"—. Eu falo alto,não percebendo que a tripulação agora estava mais focada na gente do quê nas atividades ali.
Zoro parecendo surpreso,olhou para seu calção e pernas cheias de areia,voou areia até no vidro da cerveja dele e em seu corpo,o que me fez meio desconfortável,talvez eu tenha ido longe ou talvez tenha passado um mico?
"Porra,foi mal-"—. E ao tentar me aproximar pra me desculpar,ele deixou o vidro de lado e veio ate mim,me pegando nos braços.
Tudo que eu senti foi o mundo girando e ele me jogando pelo moletom na água,fazendo eu me molhar e meu moletom sair ate a altura da cabeça do meu corpo,me fazendo gritar meio abafado com o tecidp molhado cobrindo minha cara.
"AH- *COF* *COF* IDIOTA!"—. Eu tiro meu moletom encharcado para não abafar meu rosto e olho pra ele,irritado na praia assim como os outros enquanto eu me sentava no raso como um sapo molhado.
"Ninguém mandou me tacar areia inferno! Agora aprende!"—. Ele aponda o dedo pra mim enquanto Sanji vem ate ele para brigar sobre "como não tratar uma dama" ou algo assim,vendo meus amigos rindo,meu aborrecimento passou para uma leve graça,enquanto eu ria um pouco com eles,porém minha graça acabou quando vi minha blusa branca,agora encharcada,ficar transparente por causa da água e grudar no meu corpo.
Enquanto a briga de Zoro e Sanji se desenrolava e os outros riam,eu só parecia ficar mais e mais desconfortável,ao me levantar,pude sentir os olhos em mim,se era coisa da minha cabeça ou não eu não sabia,mas estava machucando.
Eu não queria que ninguém visse.
Rapidamente pegando meu moletom,eu saio da água,me cobrindo com a peça molhada enquanto as pressas calço meus chinelos.
"(S/n)?"—. Eu escuto alguém me chamar,mas naquele momento eu não me importava,nem tinha reparado quando Zoro parou de brigar com Sanji e me observou.
Com um sorriso forçado,eu abano minha mão enquanto tropeço na areia,quase cambaleando pra fora da praia indo em direção ao navio,eu me sentia envergonhado e desconfortável,meu estômago se revirando só pela ideia de alguém ver qualquer pedaço de pele que houvesse debaixo da minha blusa ensopada)
"Eu vou trocar de roupa gente,daqui a pouco eu volto!"—. E nisso,eu rapidamente volto pro Merry,segurando apertado meu moletom contra o meu peito,a mentira queimando minha língua quando eu sei que minha intenção é me trancar no quarto e nunca mais sair.
Até entrar no quarto e bater a porta atrás de mim,nem percebi que meus olhos ardiam pela vontade de chorar,e meu corpo estava tremendo quando eu descartei o moletom molhado de lado e me escorei na porta,um milhão de pensamentos em minha mente.
Eu passei vergonha? Eu fui idiota? Alguém reparou em mim? Eu deixei o clima pesado? Por quê eu tô desse jeito? Por que eu sou assim?
Frustado,eu vou até a frente do espelho naquele quarto minúsculo e me olho através dele. Era um quarto pequeno que Luffy me deixou usar,já que eu não gostava de dormir com as garotas e muito menos com os homens,foi ai que Zoro começou a me chamar de fresco...ou "fresca"...enfim,talvez ele tenha razão.
Talvez isso tudo seja frescura minha.
Querendo ser algo que eu não sou.
"Eu sou um esquisito..."—. Murmurando,apenas me sento ali naquele canto,pensativo,as lágrimas ameaçando escorrer pelo rosto.
Não sei quanto tempo passou,minutos,horas...eu apenas permaneci lá,em confusão.
Não sei por quê eu sinto isso...eu só quero...ficar aqui.
Erguendo a cabeça,eu não havia percebido que alguém estava batendo na porta,eu não queria que alguém se incomodasse comigo,não por um motivo bobo ou por preocupação.
"U-um momento!"—. Eu rapidamente me levanto e enxugo os olhos,me aproximando da porta e abrindo ela,pensei que poderia ser Robin ou Chopper,mas a última pessoa que eu imaginaria que poderia vir a bater em minha porta estava logo ali,um olhar que eu não conseguia distinguir.
"Tudo bem? Você demorou"—. Ele como sempre,com sua voz rispida e falta de senso,já diz entrando no meu quarto.
"Se preocupou?"—. Não pude evitar de ser um pouco sarcástico no momento,ele era uma das razões de eu me sentir tanto como um...idiota.
"Eu não,mas os outros acharam que você tinha caido e batido a cabeça,de novo"—. Zoro da alguns passos dentro do cubiculo,olhando em redor antes de seus olhos pousarem em minha forma.
"Hah...engraçado"—. Suspirando e fechando os olhos,eu me asusstei um pouco quando ele derrepente se aproximou,o rosto próximo enquanto me examinava.
"Você tava chorando?"—. Ele diz,eu podia sentir a respiração de cerveja em meu rosto,mas não me incomodou tanto quanto o fato de que ele percebeu que meus olhos estavam úmidos e avermelhados.
"Não!"—. Eu digo rapidamente antes de afastar ele e ir em direção a minha cama.
"Fumando é que não tava,não tem cheiro de fumaça aqui"—. Ele aponta,me olhando em confusão. "Am?? Por que diabos você chegou nessa conclusão? Eu- ugh...eu desisto"—. Suspiro me sentando no colchão macio,com o meu rosto entre minhas mãos,esse dia só ficava pior.
"Você tava chorando por quê eu te joguei na água?"—. Ele diz depois de um momento de silêncio,se movendo pelo meu quarto enquanto eu mantinha minha cabeça baixa,apenas ouvindo seus passos no chão de madeira. "Não eu não tava...por quê você tá me perguntando isso também em?"—. Eu suspiro,antes de olhar pra cima e pular um pouco quando ele bate um banquinho de madeira na minha frente e se senta virado de frente para mim.
"Tá,eu não sei o quê que tá rolando,e muito menos sou bom com essas coisas, mas eu já tenho o idiota do sombrancelhudo me enchendo o saco e eu não preciso de você indo no mesmo rumo também, então só me fala que bicho te mordeu"—. Ele diz me encarando...ele tava realmente querendo me ouvir? O que diabos deu nele? "Porra quem é você e o que fez com o Zoro?"—. Eu murmuro desanimado,o olhando.
"Para de gracinha e fala logo mulher idiota-"—. Ele diz antes de eu o cortar. "Não me chama assim..."—. Me encolho um pouco,olhando pro chão.
"De idiota?"—. Ele pergunta confuso.
"De mulher..."—. Pronto,falei.
Ele parou por um tempo e me encarou,eu podia sentir o peso em seu olhar e como a confusão em suas iris penetravam minha pele,o sangue esquentando minhas bochechas,lágrimas ameaçando cair novamente enquanto eu dou tudo de mim para não parecer patético na frente dele.
"Por quê? Você acha desrespeitoso?"—. Foi o máximo que ele conseguiu dizer ao perguntar.
"Não é que é desrespeitoso...eu só..."—. Eu esfrego o rosto em frustração,deus isso era difícil pra caralho.
"Ah,tem vergonha por quê é muito direto!"—. Ele aponta,e eu olho pra ele em confusão. "Quê? Não isso não fez nem sentido! É que...Eu não tenho vergonha do meu corpo,é só que...parece que eu tô no corpo errado"—. Engolindo seco,eu abraço meus joelhos e olho para baixo,não querendo encontrar seu olhar.
"Como assim?"—. Ele continua me olhando,esse cabeça de alga marinha idiota,como sempre me dando nos nervos.
"Eu não gosto de ser menina Zoro"—. Eu digo da forma mais direta possível,e apesar da simplicidade,eu senti como se um peso saisse do meu peito. "Eu não gosto de me parecer como uma menina,usar roupas de menina,falar como uma menina,ter que agir como uma menina,ser menina! Eu não quero isso,eu quero me parecer como você,como o Luffy,Usopp,Sanji,enfim! Eu só quero ser igual a vocês!"—. Eu podia sentir meus olhos arderem.
"Tipo...ser homem?"—. Ele inclina a cabeça,a esse ponto eu não me importava mais,eu só queria desabafar e falar tudo,e parecia que era isso que ele queria também.
"É, exatamente! Ser homem! Ter um corte de cabelo legal,uma voz grossa,corpo maneiro com músculos legais e quando todo mundo me ver por ai vão me chamar por um nome de menino,e não de (S/n)! E ninguém vai me dizer que eu não sou um homem de verdade,e ai eu vou poder nadar com vocês sem me sentir mal em tirar a roupa!"—. A esse ponto,as lágrimas já escorriam,eu parecia um idiota sensível mas eu não me importava mais.
Depois de um tempinho de silêncio,Zoro finalmente fala.
"Só isso?"—. Ele me olha,e eu olho para ele incrédulo,com o rosto molhado de lágrimas,meu coração indo ate meu estômago e voltando,ele realmente não se importava e ouviu isso tudo por nada?? "Como assim só isso??"—. Eu quase bati nele,felizmente ele recuou um pouco e lavantou as mãos para mim.
"Ei ei ei calma! Não que eu esteja te invalidando ou algo assim!"—. Ele me olha,tentando me acalmar enquanto franze a testa. "E você sabe o que invalidar significa?-"—. Eu bufo,e ele me da um petelco na testa.
"Deixa eu terminar idiota"—. Ele afasta a mão para tirar um punhado do meu cabelo e o afastar para trás,me observando enquanto eu o olho surpreso. "Bom,até que não ficaria mal de cabelo curto mesmo"—. Isso me pegou de surpresa,definitivamente!
"E-em?"—. Eu o olho em confusão,enquanto ele mantém a mão na minha cabeça. "Se era só isso,por quê você não disse antes que se sentia assim? Achou que a gente ia fazer o quê? Te jogar para um Rei do Mar só por quê você quer ter um pal?-".
"Zoro!!"—. Eu reeprendo ele,com vergonha,enquanto ele sorri de lado e bagunça meu cabelp. "Jeez relaxa...o ponto aqui é...se você quer ser um homem,seja um homem,você é livre pra ser você mesmo e ninguém aqui vai te julgar por isso,eu posso não entender tudo mas agora eu entendo o por quê você agiu daquela forma...como sempre agiu no caso"—. Ele comenta em um tom mais sério,me deixando sem palavras no momento.
"Ninguém vai gostar menos de você por isso,só...seja você, e seja feliz,e se você ser feliz vai significar que você vai pegar menos no meu pé então-"—. Sem deixar ele terminar,eu rapidamente pulo em seu pescoço e o abraço,qualquer ressentimento por ele sendo esquecido e derretido naquele exato momento. "Obrigado..."—. Escondo meu rosto em seu ombro,as lágrimas de preocupação e vergonha agora sendo de alegria.
Ele não diz nada,mas de uma maneira estranha e constrangida ele da algumas batidas nas minhas costas,milagrosamente não me afastando! Se eu contasse para o meu eu do passado que estaria abraçando Roronoa Zoro enquanto chorava,eu me daria um tiro.
Depois de um tempo assim,quando seu ombro ficou molhado o suficiente,ele me afasta. "Ok ok,vamos lá, primeira lição como homem,homens não choram!"—. Ele diz,tentando parecer sério mas eu sabia que ele estava brincando...bem no fundo.
"Haha,não rola esse papo não"—. Eu fungo feliz,limpando o resto das lágrimas.
"Mmh...tem muito o que aprender ainda"—. Ele murmura,e eu olho pra ele de lado. "Vai me ensinar é?"—. Eu rio,e ele bufa e cruza os braços, me olhando. "Ser homem é muito mais que aparência! Mas depois eu te passo o curso,agora você tem que se preocupar em contar isso pro resto da tripulação"—. Ele aponta para a porta com o polegar,e logo minhas inseguranças voltam.
"Tem isso ne..."—. Eu murmuro,antes de suspirar,mas logo Zoro me da outro peteleco,me fazendo olhar pra ele meio irritado.
"Pode parar,se você contou isso pra mim sendo que você me odeia,contar pra eles vai ser mamão com açúcar!"—. Ele bufa se levantando do banquinho,colocando ele de lado.
"Ah tipo...eu não te odeio,mas também não gosto sabe? Te acho muito metido andando por ai com esse peito mostrando"—.Eu zombo,e ele me olha com arrogância. "O que te falta em tamanho você tem em inveja!"—. Ele bufa,e ele tocou na ferida,definitivamente. "....ué? Você tem mesmo?"—. Ele me olha com surpresa.
"Cala a boca vai! Vamo la contar pros outros"—. Exclamando em irritação, eu me levanto e me estico.
"Vai lá desse jeito?"—. Ele me olha de cima a baixo,e eu percebi que não tinha trocado de roupa. "Ah,é mesmo,espera aí!"—. Eu me viro para ir ao banheiro me trocar,quando ele me para,eu o olho em confusão e me viro para ele. "Zoro?"—.
"Não tô falando só de roupa não. . ."—. Ele coloca uma mão em uma de suas katanas,e eu só podia pensar "que merda".
E foi assim que o cara mais chato dessa tripulação cortou o meu cabelo e me deu uma muda de roupas masculinas para me vestir!
E foi ele quem ficou do meu lado enquanto eu me assumia para o resto da tripulação,não tirando os olhos de mim por um segundo e jurando que eu mão iria perceber isso.
Eu fiquei muito feliz quando a tripulação me apoiou de braços abertos,me fazendo questionar o por quê diabos eu tinha receios sobre eles.
Agora eu tenho um novo nome,Zoro me ajudou a escolher incrivelmente! Eu gosto de como a gente parou de brigar e estamos nos tornando mais proximos....agora enxergo um lado dele que eu nunca poderia ver antes com outros olhos.
Pode ser até difícil ser um homem agora mas...eu tô muito feliz,e admito que mais feliz ainda por quê o cabeça de musgo tá comigo nessa.
E no final,eu não tinha realmente medo de água! Eu tinha medo de ser eu de verdade.
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✮⋆˙ ACEITO PEDIDOS ‹𝟹 ˙⋆✮
( Por favor leia tudo antes de fazer o seu pedido! )
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
⌗ Olá, meu nome é ■■, mas você pode me chamar de Mr. Skyler. Uso os pronomes tanto femininos quanto masculinos. Mas prefiro que se refira a mim como ele / dele.
⌗ Criei esse post porque eu sempre li aqui no Tumblr, aqueles one-shots em inglês dos meus personagens favoritos.
⌗ O problema era que eu tinha que entrar no Tumblr pelo Google e traduzir a página para o português, para que eu pudesse ler.
E nunca vi nenhuma dessas histórias escritas em português. Então cheguei a decisão de fazer isso eu mesmo, depois de virar a madrugada toda no celular.
⌗ Eu não sei ao certo como se mexe no Tumblr, mas irei aprender aos poucos com o passar do tempo. Então peço que tenham paciência comigo. ‹𝟹
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
✮⋆˙ Fandons e personagens que irei escrever:
( Posso colocar mais depois. )
「 Omniscient Reader Viewpoint 」
Kim Dokja
「 Omori 」
Sunny
Basil
Omori
「 Toilet-bound Hanako-kun 」
Hanako / Amane
Tsukasa
「 To Your Eternity 」
The Nameless Boy ( O garoto do episódio 1 )
Fushi ( 1 temporada )
「 Heaven's Official Blessing 」
Xie Lian
Hua Cheng / San Lang
「 Solo Leveling 」
Sung Jin-Woo
「 DSMP 」
Philza
Technoblade
Tommy
✮⋆˙ Gêneros que eu vou fazer:
Fofo / conforto. ( Fluff / Comfort )
Angústia. ( Angst )
Ambos ao mesmo tempo.
✮⋆˙ Quais eu não vou fazer:
Histórias picantes / +18 ( Smut )
( Eu não me sinto confortável escrevendo histórias nesse gênero. )
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
✮⋆˙ Explicações ˙⋆✮
⌗ Eu posso escrever a história tanto em um tema romântico quanto platônico [ Não tem nenhuma relação romântica entre você e o personagem que você escolheu. Ex: Kim Dokja x Child! Male reader ( platonic ) ]
⌗ Você pode pedir vários personagens do mesmo fandom ou de fandons diferentes.
# Só irei escrever para o público masculino [ posso tentar escrever para o público não-binário, mas eu nunca escrevi algo do tipo e tenho medo de desrespeitar a pessoa. ] Não me importo do público feminino curtir e interagir com minhas publicações. Sejam muito bem-vindas!
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
✮⋆˙ Sinta se livre para me enviar o seu pedido ‹𝟹 ˙⋆✮
⌗ Até logo!‹𝟹
#aceito pedidos#pedidos abertos#one-shots#orv#toilet bound hanako kun#to your eternity#male reader#leitor masculino#fluffy#angst#tgcf#heaven's official blessing#solo leveling#omori#imagine#imagines#fanfic#kim dokja x male reader#hanako x male reader#tsukasa x male reader#fushi x male reader#xie lian x male reader#hua cheng x male reader#the nameless boy x male reader#sung jin woo x male reader#sunny x male reader#basil x male reader#omniscient reader's viewpoint#omori x male reader#Dsmp x male reader
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
#matias recalt x reader#matías recalt#enzo vogrincic#o enzo tá aqui só pelo apoio moral vamos ser sinceras#ffs#lsdln cast#lsdln
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo.
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente.
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito.
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama.
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele.
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava.
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada.
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes.
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando.
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada.
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve.
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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〃𝐄𝐥𝐞 𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚 𝐭𝐞 𝐦𝐢𝐦𝐚𝐫 𐙚
Gojo Satoru
(1,94m/22cm)
⸻ Ser namorado de um magnata do mundo dos negócios era o que as pessoas classificariam como ter uma vida de luxo, ter todos os seus desejos e vontades atendidos era algo que Sungjae gostava muito, e seu namorada estava mais do que feliz em realizá-los. O mais velho colocou o menor na cama delicadamente, indo até o closet e pegando o sapato novo que havia comprado para seu garotinho.
— "Lembra dos sapatos novos da Channel que você queria, gatinho?" — Gojo perguntou com um sorriso bobo, passando suas mãos grandes pelas coxas macias e pálidas do menor.
— "Claro que lembro! Eles eram tão fofos" — o menor disse entusiasmado, se lembrando de cada detalhe do sapato rosa claro com detalhes dourados. — "Você conseguiu ele para mim, amor?"
— "Eu consigo tudo 'pra você, pequeno" — o mais velho disse com um sorriso arrogante, pegando uma pequena caixinha da sacola e abrindo-a lentamente, o par de calçados delicados e elegantes fizeram os olhos do mais novo brilharem. — "O que acha, garotinho? Já quer experimentar?"
— "E-Ele é mais lindo pessoalmente" — Sungjae disse com os lábios levemente entreabertos, estendendo seu pé para o maior lentamente. — "Quero ver como fica, por favor."
— "Claro, meu anjo" — o mais alto disse com a voz terna, dando um pequeno beijo na coxa do menor e encaixando o sapato em seu pé. — "Está apertando, gatinho?"
— "Eu acho que está um pouco grande demais, na verdade" — disse com um biquinho, vendo que seus dedos nem alcançavam a ponta do sapato. — "Eles não tinham um tamanho menor?"
— "Eles tinham vários tamanhos, pequeno" — Gojo disse com um sorriso de canto, retirando o sapato do pé do menor e o guardando na caixa. — "Mas não achei que meu gatinho tivesse um pé tão pequeno assim, esse sapato era um 35."
— "Isso não tem graça" — o menor disse emburrado, dando um leve tapa no ombro do mais velho. — "Quando você vai voltar na loja?"
— "Amanhã cedo estarei lá, pequeno" — disse se levantando do chão, pegando o queixo do menor em seus dedos e lhe dando um pequeno beijo. Após isso, desceu seu nariz até o pescoço delicado do mesmo. — "Mas o que eu ganho lhe dando isso, hm?"
— "Depende do que você quer ganhar, amor" — o menor disse com um sorrisinho, entendendo o que o mais alto insinuava. — "Que tal você apenas deixar eu fazer o que quiser com você? Apenas sente e assista, o que acha?"
— "Você sabe que eu não vou aguentar, certo?" — Gojo perguntou com um sorriso, o mesmo era insaciável no sexo e era praticamente impossível deixá-lo quieto. — "Mas podemos tentar, gatinho."
Gojo sentou-se ao lado do menino menor, suas pernas bem abertas e esperando os próximos movimentos de Sungjae. O menino loiro mais baixo ficou de pé em frente à cama, pôs-se de joelhos no chão e ficou entre as pernas do mais alto.
— "Você tem trabalhado tanto, já estava com saudades disso" — o menor disse com um sorriso, passando seus dedos lenta e provocativamente pelo pau coberto de Gojo, que arfou ao sentir o toque.
— "M-Mate sua saudade, gatinho" — disse com dificuldade. Eles não transavam há três semanas — algo que Gojo demonstrava claro ódio —, apenas esse pequeno toque do mais novo já parecia ser o suficiente para o fazer gozar.
O loiro sorriu ao ver o homem de cabelos brancos acima de si tão vulnerável, levou suas mãos até o cós da calça do mais velho, abaixando-a junto com a cueca em seguida. O pau longo e grosso de Gojo ficou orgulhosamente em pé, tinha um tamanho impressionante e parecia irradiar calor.
— "Está maior do que eu me lembro" — Sungjae disse com um sorriso, pegando o membro em suas mãos e o masturbando lentamente, antes de pôr a glande em sua boca e começar a chupá-la.
Gojo gemeu rouco ao sentir os lábios macios e habilidosos do loiro em seu pau, o barulho de sucção era como música para seus ouvidos, suas mãos foram rapidamente em direção aos cabelos do menor e os apertaram com força. O menor começou a lentamente engolir o comprimento do mais velho por inteiro, olhou para Gojo quando sentiu a glande do mesmo ir até o fundo de sua garganta.
— "P-Porra!" — disse arfando, seu corpo ficando cada vez mais quente ao desenrolar da cena à sua frente. Em um movimento rápido, pegou os cabelos de Sungjae e o tirou de seu pau. — "Preciso gozar dentro de você, gatinho."
Gojo tirou o pequeno garoto do chão e logo o colocou na cama de bruços, prendeu as pernas do garoto com seus joelhos e pegou o lubrificante que havia em cima de sua cômoda, espalhando por toda a área da entrada do menor.
— "Você deve estar tão apertado, gatinho" — o mais velho disse com um sorriso, enfiando dois de seus dedos no interior do garoto, vendo-o gemer e se contorcer de prazer.
O mais velho retirou os dedos do menor e logo se pôs por cima do mesmo, encaixando seu pênis duro na entrada do mesmo. Sungjae arfou de dor ao sentir o pau de Gojo entrar em seu interior, havia esquecido o quanto era difícil aguentar o mais alto, principalmente nesse estado.
— "Relaxe, gatinho" — Gojo disse com um sussurro, passando seu braço musculoso por baixo do pescoço do garoto e aproximando mais seus corpos.
O mais alto nem deu ao menos um segundo para ouvir a resposta de Jae, começando a estocar fortemente seu pau dentro do menor. Sungjae gemia alto neste ponto, sentia seu interior ser completamente revirado pelo pau enorme de Gojo.
Os movimentos do mais velho eram impiedosos e rápidos, o som dos corpos se chocando enchia o ambiente. Sungjae neste ponto delirava de prazer, seus olhos rolavam para trás, de tamanho prazer que sentia.
— "M-mais rápido, Gojo" — o menor implorou, sentiu o braço do mais velho apertar mais seu pescoço e os movimentos começarem a ficar cada vez mais rápidos. O ato durou por cerca de 15 minutos antes de Gojo soltar o garoto e apoiar-se em seus cotovelos, tendo uma melhor visão do corpo de Sungjae.
— "Vou gozar dentro, gatinho" — Gojo disse em um sussurro, estocando cada vez mais fundo dentro do pequeno garoto. Jae sentiu seu interior ficar mais cheio, os jatos contínuos e quentes de Gojo o preenchendo completamente.
O mais velho saiu do interior do mais novo, vendo o rastro de esperma deixar a entrada — agora não tão apertada — e escorrer pelo interior de suas coxas, deitando-se na cama ao lado de seu amante. Envolveu seus braços fortes ao redor do corpo cansado e quente de Sungjae, o puxando para mais perto.
— "Você foi ótimo, pequeno" — Gojo disse com um sorriso. Ele amava tanto seu anjo que sentia que podia arrastar multidões apenas por ele. — "Eu te amo, Kim Sungjae."
— "E-eu também te amo, Gojo" — o loiro disse com a voz fraca, sorrindo levemente para o mais alto. — "Mas eu preciso de um banho agora, por favor."
— "É claro que precisa" — Gojo disse com um sorriso brilhante, dando um beijo na bochecha do mais novo e o carregando até o banheiro.
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡
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Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
{. . .}
Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
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Poseidon omega - male alpha reader.
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[Nome] sempre foi um criado fiel, servindo diligentemente no vasto e imponente castelo de Poseidon. Diferente da maioria dos outros, que eram em sua maioria ômegas, ele era um dos poucos alfas presentes, e isso, desde o início, fez com que sua presença se destacasse - até mesmo entre os criados.
No entanto, não foi apenas seu status que chamou a atenção do deus dos mares.
Poseidon não pôde deixar de notar o albinismo de [Nome], algo que o tornava ainda mais distinto entre os demais. Sua pele pálida e cabelos quase translúcidos pareciam brilhar à luz do castelo, como se tivessem sido moldados diretamente pelas espumas do oceano. Mas o que mais prendeu os olhos da divindade foi a dedicação impecável de [Nome] ao seu trabalho. Discreto, meticuloso e eficiente, ele havia se tornado indispensável, uma presença silenciosa, mas essencial, no castelo do deus.
E assim, aos poucos, Poseidon começou a direcionar sua atenção para ele e o criado começou a ser levado com o loiro para todo lado.
No início, para ele você era apenas um criado qualquer. Porém o Deus dos mares finalmente se deu conta de que [Nome] era um alfa em uma manhã inesperada, quando o albino não apareceu para cumprir suas tarefas habituais. Algo não parecia certo, e a ausência dele, que sempre fora tão pontual e diligente, despertou a inquietação do deus dos mares. Poseidon, curioso e um tanto intrigado, decidiu verificar pessoalmente a ala dos criados.
Ao entrar na área reservada aos servos, ele imediatamente encontrou a resposta para sua preocupação. Lá estava seu favorito, o albino que sempre destacava-se entre os demais, sendo banhado por dois ômegas. A visão o surpreendeu: [Nome], com a pele avermelhada sob a luz suave, recebia os cuidados meticulosos dos dois servos e aquele cheiro fortíssimo de vinho, ele percebeu que era seu cio.
Poseidon sentiu uma onda de possessividade passar por ele, uma nova compreensão surgindo conforme observava o criado que, até aquele instante, ele só havia admirado por sua lealdade.
Quando a reunião dos deuses chegou, você estava ao seu lado, Poseidon ao ver [Nome] conversando com Thor, ele explodiu o que levou onde vocês estavam agora.
Poseidon, com um gesto impaciente e decidido, rasgou os trapos que cobriam o corpo de seu criado, [Nome]. O som do tecido sendo dilacerado ecoou pelo ambiente, e um suspiro surpreso escapou dos lábios do alfa albino, que se viu subitamente com o tronco desnudo. Instintivamente, ele tentou cobrir-se, as mãos movendo-se rápido em um reflexo de proteção.
No entanto, antes que pudesse completar o gesto, seus pulsos foram firmemente capturados pelas mãos da divindade. Os olhos de [Nome] se ergueram para encontrar o olhar intenso do ômega, cuja expressão era inabalável, como o próprio mar em calmaria antes de uma tempestade.
— Você é meu. — Poseidon declarou duramente, lambendo sua clavícula enquanto você gemia suavemente, rosto quente e corado. [Nome] tentou se contorcer um pouco para tentar tirá-lo de cima, mas é claro que ele simplesmente é mais forte e maior, afinal, é um Deus.
— P-Poseidon, por favor...
Isso não o impediu. Apenas o encorajou enquanto ele continuava a atacar seu pescoço com beijos e lambidas rudes, certificando-se de que ficaria por um longo tempo. Ele quer que todos saibam que você pertence a ele.
Especialmente quer que você entenda que é dele.
O alfa geme um pouco envergonhado, não querendo ceder aos seus modos depravados, mas seu corpo estava o traindo. Assim como ele. Poseidon riu, segurando o albino no lugar com o aperto forte que ele tem em seus pulsos.
— Vamos, [Nome].
O ômega rosnou, cravando os dentes no ombro do maior, fazendo-o gemer de surpresa com a dor e o prazer. Ele esfregou as coxas, tentando aliviar um pouco o pênis duro em meio a suas pernas.
— Você fica tão fofa quando choraminga.
A mão dele viajou para baixo, parando quando alcançou sua calça. O deus segurou um sorriso no rosto enquanto rasgou a peça, quando os trapos caíram no chão, a atenção dele foi para seu pênis, acariciando com uma delicadeza sem igual.
Poseidon observava o alfa albino à sua frente com uma mistura de fascínio e cautela. Ele sabia, com a clareza de quem já testemunhara a fragilidade mortal inúmeras vezes, que [Nome] era delicado, como um vidro fino prestes a se estilhaçar. Se o deus dos mares não controlasse sua força divina, poderia facilmente quebrá-lo ao meio, como se fosse um mero fragmento diante de seu poder imenso.
A consciência dessa fragilidade trazia uma tensão palpável ao ar. Poseidon, com todo o seu domínio, precisava conter o ímpeto que lhe era natural, tratando o corpo frágil à sua frente com um cuidado quase reverente.
Um grunido alto, seguido pelas pernas de [Nome] tremendo, arrancou o loiro de seus pensamentos, trazendo-o de volta à realidade. O deus voltou o olhar imediatamente para o rosto do alfa, sendo recebido pela visão de seus olhos vermelhos e brilhantes tão chorosos, tão profundos quanto o oceano em sua fúria. A pele leitosa do albino agora estava corada, tingida por uma mistura de emoção e vulnerabilidade.
— M-meu deus — Ele gaguejou tentando se segurar em algo, porém, pressionando contra a parede, não conseguia segurar em nada além dos braços do deus — E-eu... Ah!!
Os olhos azuis do loiro voltaram para seu pau, acelerando a punheta e apertando propositalmente a veia proeminente ao lado da glande. De maneira imediata um gemido alto veio do alfa, as pernas brancas tremeram e jatos quentes e grossos de gozo foram liberados.
Ao ver que você estava pronto, em um piscar de olhos o alfa estava sentado na cama tendo o Deus do mares em cima de si.
— Você fica lindo quando sente prazer. — O loiro sussurrou, sentando no pau de [nome].
— Eu esperei tanto pra foder... Mas... Oh merda~ — Poseidon rosnou começando a cavalgar em seu pau se dó, gemidos altos eram soltos pelo albino que tremia de prazer.
[Nome] foi reivindicado como alfa de Poseidon. O albino - sendo um ser com gotas minúsculas de poder - só conseguiu sair do quarto seis meses depois. Quando Hades foi visitar o irmão e teve que o afastar do pobre coitado que estava vivendo de pau e água.
Extras:
Hades: Poseidon, repete comigo.
O deus dos mares estava emburrado, olhando para [Nome] que comia um grande prato de comida como se fosse sua última refeição. Na opinião do loiro, você ainda precisava de mais, não deveriam ter saído do quarto ainda.
Hades: O seu alfa não é um Deus.
Poseidon: O meu alfa não é um deus - a contragosto ele repetiu.
Hades: então ele precisa descansar.
Poseidon: então ele precisa descansar.
Hades: eu não posso transar com ele durante seis meses seguidas, ele precisa comer, dormir e tomar banho.
*Poseidon se recusou a repetir a parte do transar.*
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Headcanon Ômega Alucard
Ômega Alucard descobrindo a gravidez x Alpha leitor masculino (male reader)
° Como ômega, Alucard nunca havia pensado na possibilidade de conceber um filho. Mas, como quis o destino, ele se viu carregando o precioso presente da vida.
• Tudo começou com um misto de confusão e preocupação. Alucard notou mudanças sutis em seu corpo, todos os indicadores apontando para uma realização inesperada. Depois de consultar livros após livros, conhecimentos sobre conhecimentos, a verdade tornou-se difícil de ignorar. Alucard estava grávido.
° Alucard decidiu confiar em você, seu companheiro Alpha.
• Aproximando-se de você com cautela, Alucard sentou-se com você para discutir algo de extrema importância. Com o coração acelerado, Alucard compartilhou sua notícia inesperada. Ele observou a gama de emoções atravessar o seu rosto, da curiosidade à preocupação, todas combinando em alegria genuína.
° À medida que os dias se transformavam em semanas. Você fez tudo o que pôde para deixar Alucard confortável, desde ajustar suas roupas até cuidar das tarefas diárias que se tornavam cada vez mais difíceis para Alucard administrar.
• À medida que a gravidez de Alucard avançava, também avançava sua conexão com a pequena vida que crescia dentro dele. Ele muitas vezes se pegava colocando a mão suavemente em seu abdômen, sentindo os chutes e movimentos reconfortantes do feto. Você se juntaria a eles, sua mão encontrando a de Alucard em um abraço terno, sentindo a energia de seu filho também.
° Vocês fizeram questão de criar um ambiente seguro para o filhote, transformando o seu alojamento em um berçário aconchegante e reconfortante.
• Enquanto você pintava as paredes com criaturas caprichosas, Alucard sentava-se por perto, imaginando a alegria que seu filho experimentaria ao entrar no mundo.
° Ao longo da gravidez, Alucard enfrentou desafios não apenas físicos, mas também emocionais. Como ômega, ele temia que sua linhagem vampírica pudesse complicar o nascimento. No entanto, com você as preocupações de Alucard diminuíram gradualmente.
• O apoio inabalável deles o lembrou de que enfrentariam qualquer obstáculo juntos. Finalmente chegou o dia em que Alucard entrou em trabalho de parto.
° Você, leu toda literatura disponível, fez o possível para apoiar Alucard e manter a calma. O processo foi desafiador, doloroso e demorado, mas Alucard encontrou forças sabendo que seu Alfa estava ali, segurando sua mão, sussurrando palavras amorosas e oferecendo incentivo.
• E então, depois do que pareceu uma eternidade, chegou o momento. Alucard trouxe seu filhote ao mundo e, ao segurar o pequeno pacote em seus braços pela primeira vez, lágrimas encheram seus olhos.
° O filho de vocês, símbolo do amor e do futuro com que sonharam, trouxe uma alegria imensurável nas suas vidas. Daquele momento em diante, o mundo se tornou um lugar ainda mais bonito para Alucard e você.
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Imagine Kim Namjoon
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S/N era um ator renomado, o nome mais comentado no mundo do cinema após estrelar o sucesso de bilheteria "Horizontes Partidos", um drama psicológico que explora a luta de um homem para superar os traumas do passado enquanto tenta salvar um futuro distópico prestes a ruir. Sua atuação foi amplamente elogiada por críticos e fãs, com uma performance que oscilava entre vulnerabilidade e força de forma tão magistral que deixou o público em lágrimas. A cena final, onde seu personagem confronta o próprio reflexo enquanto chora silenciosamente, tornou-se icônica.
Naquela noite, no Metropolitan Gala, um dos eventos mais exclusivos e prestigiados do mundo, S/N desfilava com confiança entre os maiores nomes da indústria do entretenimento e da moda. Vestindo um terno perfeitamente ajustado, com detalhes que brilhavam sob as luzes, ele era um dos destaques da noite. Foi então que ele viu Kim Namjoon, o lendário líder do BTS, de pé no outro lado do salão. Namjoon estava deslumbrante, vestindo um smoking clássico que acentuava sua elegância natural, com uma postura confiante e um sorriso suave que parecia iluminar o ambiente.
S/N já tinha ouvido falar dele, claro. Quem não conhecia BTS em 2024? Eles eram um fenômeno global que transcendeu a música. Mas ver Namjoon tão de perto era diferente. Ele era ainda mais bonito do que nas telas, com uma aura magnética que fazia S/N sentir um formigamento inexplicável.
O momento em que seus olhares se cruzaram foi curto, mas intenso. Namjoon sorriu educadamente, e S/N teve que se controlar para não demonstrar o impacto que aquele sorriso teve nele. "Calma, ele é só uma pessoa, e você vai assustar ele," S/N pensou, mas, por dentro, ele sentia como se tivesse acabado de ser atingido por uma onda.
Mais tarde, os dois acabaram sendo apresentados por um amigo em comum. Namjoon se mostrou incrivelmente gentil e articulado, o que só complicou mais as coisas para S/N.
S/N e Namjoon acabaram se esbarrando várias vezes ao longo da noite no evento, até que se encontraram em um canto mais reservado, longe do alvoroço. O que começou como uma conversa educada sobre a arte de atuar e criar música se transformou em uma troca genuína de ideias e risadas. Eles tinham tanto em comum que perderam a noção do tempo, falando sobre livros, filosofia, o impacto da cultura pop e até sobre suas comidas favoritas. Era uma conexão inesperada, mas tão natural que ambos pareciam esquecer que estavam cercados por celebridades e câmeras.
Os outros convidados começaram a notar a proximidade entre os dois. Alguns até comentaram, meio surpresos, sobre como eles pareciam uma dupla improvável, mas absolutamente adorável. Fotógrafos capturaram momentos espontâneos: S/N jogando a cabeça para trás de tanto rir, Namjoon falando algo gesticulando com entusiasmo, e até um momento em que os dois pareciam estar cochichando algo conspiratório.
Na manhã seguinte, as redes sociais estavam em chamas. Postagens sobre "o bromance inesperado da noite" acumulavam milhões de curtidas e compartilhamentos. Vídeos deles conversando e rindo já tinham milhões de visualizações. A hashtag #NamJoonS/N começou a viralizar, com fãs criando memes, edições e até fanarts dos dois.
S/N, que era mais reservado online, postou uma foto de um livro que Namjoon havia recomendado com a legenda: "Noite incrível. Obrigado pelas indicações, RM." Já Namjoon, compartilhou uma foto borrada dos dois de costas, em frente à uma parede decorada, com a legenda: "Conversas inesperadas são as melhores."
Assim, nasceu a amizade mais improvável – e, ao mesmo tempo, mais fofa – que o mundo das celebridades já viu. Eles continuaram interagindo online e, vez ou outra, eram vistos juntos em cafés, galerias de arte ou lançamentos de livros, para o deleite de seus fãs.
A amizade entre Namjoon e S/N se aprofundou rapidamente. Eles trocavam mensagens todos os dias, compartilhando reflexões, trocando recomendações de livros e falando sobre suas vidas atarefadas. Para Namjoon, era refrescante ter alguém fora do seu círculo habitual com quem pudesse ser totalmente ele mesmo. S/N, com seu humor afiado e sensibilidade, fazia com que ele se sentisse compreendido de uma forma única.
Mas as coisas começaram a mudar para Namjoon quando, numa madrugada solitária em seu estúdio, ele se pegou perdido em pensamentos sobre S/N. Enquanto folheava o caderno onde escrevia letras, percebeu que as palavras que fluíam não eram as de uma música comum. Era algo diferente: confissões disfarçadas em metáforas, versos sobre olhos que brilhavam mais que qualquer câmera poderia capturar, sobre risadas que ecoavam como uma melodia e sobre uma presença que fazia tudo parecer mais leve.
Namjoon parou por um momento, encarando o que havia escrito. "Droga, isso é sobre ele," pensou, o coração acelerando. Ele sabia que era mais do que uma amizade comum. Escrever sempre foi sua maneira de expressar o que as palavras faladas não conseguiam, e ali, diante daquela letra inacabada, percebeu que seus sentimentos por S/N iam muito além da admiração. Ele estava apaixonado.
No entanto, admitir isso, mesmo para si, era assustador. Namjoon não sabia como S/N reagiria. E se ele só o visse como um amigo? Ou pior, e se a confissão estragasse o que eles tinham? Então, ele guardou a música, tentando enterrar seus sentimentos. Mas cada vez que eles se encontravam – o jeito como S/N sorria para ele, como seus olhos brilhavam enquanto falavam sobre algo que amavam – só fazia com que fosse mais difícil ignorar.
A letra daquela música de amor começou a crescer em sua mente, e Namjoon sabia que, mais cedo ou mais tarde, precisaria decidir o que fazer com o que sentia.
S/N subiu ao palco sob uma chuva de aplausos, visivelmente emocionado. Vestindo um smoking impecável, mas com a gravata já um pouco desalinhada por ter sido constantemente abraçado pelos colegas de profissão, ele segurou o Emmy com as duas mãos, respirando fundo antes de começar.
— Uau... Isso é surreal. Primeiro, eu preciso agradecer à Academia, ao elenco e à equipe incrível de "Sombras do Inimigo". Esse projeto foi desafiador, assustador e ao mesmo tempo o trabalho mais gratificante da minha vida. A cada dia de gravação, eu aprendi algo novo sobre mim mesmo e sobre o que significa contar uma história que mexe com a mente e o coração das pessoas.
Ele fez uma pausa, olhando para a plateia com um sorriso trêmulo.
— Quero agradecer à minha família, que sempre acreditou em mim, mesmo quando eu mesmo não acreditava. A todos os amigos que aguentaram minhas crises de ansiedade durante as filmagens — sério, vocês são santos.
O público riu com carinho, e ele deu um passo à frente, agora com os olhos brilhando.
— Mas também quero agradecer a alguém que me ajudou de uma forma que ele talvez nem perceba. Alguém que apareceu na minha vida no momento certo e me lembrou do que é genuinidade, criatividade e o poder de compartilhar o que temos de melhor com o mundo. Namjoon, obrigado por ser uma fonte de inspiração constante. Suas palavras, suas ideias e até seus silêncios me ensinaram tanto.
S/N continuou:
— Esse Emmy não é só meu. Ele é de todos que acreditaram em mim e também daqueles que me desafiaram a ser melhor, dia após dia. Muito obrigado por isso.
Com o prêmio erguido em uma mão e o coração visivelmente acelerado, S/N saiu do palco, deixando a audiência encantada com sua autenticidade e gratidão. Nos bastidores, sua equipe o parabenizava, mas sua mente imaginava apenas o que Namjoon acharia.
Namjoon não conseguia tirar o discurso de S/N da cabeça. Aquela menção inesperada e sincera o deixara em um estado de completa confusão emocional. Ele assistiu ao vídeo do momento tantas vezes que já sabia de cor o tom da voz de S/N, a pausa estratégica antes de dizer seu nome, e até a maneira como ele sorriu enquanto agradecia. Era doce, quase íntimo. E aquilo estava o enlouquecendo.
De volta ao estúdio, cercado pelos outros membros do BTS, Namjoon finalmente se abriu:
— Eu não aguento mais, sério. Vocês acham que eu deveria... sei lá, dizer alguma coisa para ele?
Yoongi, sentado com a costumeira calma, levantou uma sobrancelha.
— Você está me perguntando se deveria contar para a pessoa que claramente sente algo por você que você sente o mesmo?
Namjoon piscou.
— Como assim "claramente sente algo"?
— Namjoon, ele agradeceu você em um discurso que vai ficar para sempre marcado na história da carreira dele — retrucou Hoseok, revirando os olhos de forma dramática. — Não é como se ele agradecesse qualquer um.
Jimin, sempre o mais empático, colocou a mão no ombro de Namjoon com um sorriso encorajador.
— Hyung, se você sente isso, vai lá e fala.
Namjoon soltou um suspiro, dividido entre o nervosismo e a esperança.
— Vocês estão certos. Eu não consigo mais fingir que isso é só uma amizade.
— Então vai lá, porra — incentivou Taehyung, com um sorriso tranquilo. — Tenho certeza de que ele está esperando por isso também.
Convencido pelos amigos, Namjoon decidiu que precisava tomar coragem. Ele sabia que nada superaria uma conversa cara a cara, mas a agenda lotada de S/N parecia dificultar isso. Quando finalmente conseguiu uma brecha, mandou uma mensagem direta:
Namjoon: "Eu queria falar com você. Algo importante. Podemos nos encontrar em algum lugar?"
A resposta veio rápido.
S/N: "Claro! Estou no set filmando, mas você pode vir até o estúdio. Podemos conversar no meu camarim. Que tal amanhã à tarde?"
Namjoon confirmou, mesmo com o coração acelerado. No dia seguinte, ele chegou ao estúdio. O ambiente era movimentado, com câmeras, luzes e pessoas correndo para lá e para cá. Ele foi conduzido até o camarim de S/N, que parecia ser um oásis de calma no meio do caos.
S/N estava sentado em um sofá, ainda com parte do figurino de sua cena, mas com o rosto iluminado por um sorriso caloroso ao vê-lo.
— Namjoon! Que bom que você veio — disse, levantando-se para cumprimentá-lo.
— Eu que agradeço por me receber aqui, mesmo com sua agenda tão cheia — respondeu Namjoon, tentando esconder o nervosismo.
Eles se sentaram lado a lado no sofá, a conversa fluindo de forma descontraída no início. S/N contou sobre o novo projeto, uma série cheia de ação e drama, enquanto Namjoon ouvia atentamente, rindo de algumas anedotas dos bastidores.
Mas então, a expressão de Namjoon mudou. Ele respirou fundo, sentindo o peso do momento.
— S/N, eu... tem algo que eu preciso te dizer.
S/N arqueou as sobrancelhas, curioso.
— Claro, o que foi?
Namjoon passou a mão pelo cabelo, tentando organizar os pensamentos.
— Desde que nos conhecemos naquela noite na gala, eu... Eu sabia que você era especial. Mas, com o tempo, percebi que o que sinto por você não é só amizade.
S/N ficou em silêncio, os olhos fixos nos de Namjoon, que continuou:
— Eu não consigo parar de pensar em você. Em como você me inspira, me faz rir e me faz sentir coisas que eu não sentia há muito tempo. Eu tentei ignorar, mas... eu escrevi até uma música sobre você.
S/N arregalou os olhos, surpreso, mas um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Uma música?
Namjoon assentiu, nervoso.
— Sim. Porque você é... bem, você é tudo.
Por um momento, o silêncio preencheu o camarim, e Namjoon temeu o pior. Mas então, S/N colocou a mão sobre a dele, apertando-a gentilmente.
— Namjoon, eu não vou mentir. Eu já sentia algo, mas... nunca imaginei que você se sentiria assim também.
Os dois se olharam, um misto de nervosismo e alívio no ar, até que S/N riu baixinho.
— Então, quando é que eu vou ouvir essa música?
Namjoon riu, relaxando pela primeira vez.
— Só se você prometer que não vai rir.
— Promessa de ator.
Namjoon tirou o celular do bolso com um sorriso tímido.
— Ok, eu não esperava mostrar isso assim, mas...
Ele colocou um fone no ouvido de S/N e deu play. Os primeiros acordes suaves preencheram o silêncio do camarim, e então a voz de Namjoon começou. A letra era delicada, poética, cheia de metáforas sobre luz e calor, sobre encontrar um porto seguro em meio ao caos. Mas, ao mesmo tempo, era íntima e pessoal, como se cada palavra tivesse sido escrita apenas para S/N.
Conforme a música avançava, S/N sentiu os olhos marejarem. Ele não conseguia acreditar na profundidade do que estava ouvindo. Cada verso parecia arrancar algo dentro dele, como se Namjoon tivesse conseguido traduzir tudo o que ele sentia e nunca conseguiu dizer.
Quando a última nota tocou, S/N tirou o fone lentamente, enxugando as lágrimas que haviam caído sem que ele percebesse. Ele olhou para Namjoon, que estava visivelmente nervoso, mas com um brilho de esperança nos olhos.
— Namjoon... — S/N começou, a voz trêmula. — Essa é a coisa mais linda e sincera que alguém já fez por mim.
Namjoon abriu a boca para responder, mas antes que pudesse dizer algo, S/N se inclinou para frente e o beijou. Foi um beijo suave no início, mas logo carregado de emoção, como se S/N estivesse tentando mostrar com aquele gesto tudo o que a música havia despertado nele.
Quando finalmente se separaram, Namjoon piscou, atordoado, mas sorrindo.
— Uau... Isso foi... uau...
S/N riu, ainda com as mãos no rosto de Namjoon.
— Bom, achei que era justo. Você me deu sua música, eu precisava dar algo em troca.
Namjoon riu junto, o alívio e a felicidade transbordando.
— Eu acho que você acabou de me dar mais do que eu esperava.
Os dois ficaram ali, juntos, o mundo do lado de fora esquecendo por um momento. No camarim, apenas as batidas aceleradas de seus corações preenchiam o silêncio. O começo de uma nova história estava diante deles, e nenhum dos dois queria que aquele momento acabasse.
Meses se passaram e eles estava conseguindo manter o relacionamento por debaixo dos panos, mas depois de muitas conversas, risos e lágrimas compartilhados, Namjoon e S/N decidiram que não queriam mais esconder o que sentiam um pelo outro. Eles sabiam que enfrentariam críticas e preconceitos, mas também sabiam que o amor que tinham era verdadeiro e merecia ser celebrado. Então, em um dia comum, mas que se tornaria extraordinário para os fãs, os dois decidiram revelar ao mundo a profundidade de sua relação.
Eles postaram uma série de fotos em suas redes sociais.
A primeira mostrava os dois em um abraço apertado, rostos próximos e sorrisos radiantes. A segunda era um beijo doce, quase tímido, capturado no exato momento em que riam juntos. A terceira era mais íntima e divertida: os dois em uma banheira cheia de espuma, rindo como crianças, com S/N tentando colocar uma bolha no nariz de Namjoon.
A legenda era simples, mas cheia de significado:
S/N: "Amar você foi o papel mais fácil da minha vida." Namjoon: "E escrever sobre você foi a melhor música que já fiz."
Em minutos, as postagens explodiram. Os fãs ficaram loucos, compartilhando as fotos com mensagens de apoio e hashtags que subiram rapidamente aos Trending Topics. Claro, havia quem criticasse, mas o amor e a admiração que os dois recebiam superavam qualquer negatividade.
Namjoon ainda complementou em sua história no Instagram:
"No final, amar é um ato de coragem. Estou pronto para ser corajoso ao lado dele."
Enquanto S/N escreveu em seu Twitter:
"Já interpretei muitos papéis, mas nenhum é tão autêntico quanto ser eu mesmo ao lado de Namjoon."
Depois de assumirem o relacionamento, Namjoon e S/N se tornaram inseparáveis, e o mundo começou a perceber que eles eram a definição de "apoio mútuo". S/N, agora sempre visto com Namjoon, fazia questão de levá-lo a todos os eventos importantes de sua carreira.
Nas pré-estreias de seus filmes, Namjoon era seu acompanhante constante, andando de mãos dadas no tapete vermelho. Ele sempre usava ternos impecáveis, mas o que chamava atenção era o olhar de puro orgulho que lançava para S/N.
Durante as filmagens, Namjoon frequentemente aparecia nos sets, trazendo café para a equipe e assistindo atentamente às cenas de S/N. Ele ficava de canto, mas com um sorriso que denunciava o quanto estava encantado com o talento do namorado.
Nas premiações, era uma festa à parte. Sempre que S/N ganhava algo, Namjoon era o primeiro a aplaudir de pé, com um sorriso enorme e olhos brilhando de emoção. Durante os discursos, S/N não se esquecia de agradecer a Namjoon por ser sua maior inspiração e apoio.
Mas o papel de fã número um se invertia completamente nos shows do BTS. S/N fazia questão de estar presente em todos os concertos de Namjoon, independentemente da cidade ou do país. Ele ficava na plateia, misturado com os fãs, segurando lightsticks e gritando como qualquer ARMY apaixonado.
— EU TE AMO, NAMJOON! — S/N gritou em um show, arrancando risadas de quem estava por perto, especialmente quando Namjoon, no palco, teve que se virar e esconder o rosto para conter o riso.
Depois de um dos shows, Namjoon abraçou S/N nos bastidores, ainda suado e exausto.
— Você é terrível, sabia? Me desconcentrou total hoje.
S/N sorriu travesso.
— Ah, por favor, você amou. Além disso, sou seu maior fã.
Namjoon riu e o puxou para mais perto.
— Meu maior prêmio não são os gritos ou os troféus, é ter você ao meu lado.
As músicas de Namjoon começaram a ganhar um toque cada vez mais ousado e pessoal, e quem conhecia o casal não tinha dúvidas de quem era sua inspiração. Com batidas provocantes e letras carregadas de insinuações, suas canções passaram a contar histórias de paixão ardente, momentos íntimos e uma conexão física que transcendia palavras.
Os fãs, claro, eram rápidos em conectar os pontos. Uma das músicas descrevia a adrenalina de um encontro secreto em um lugar apertado, com janelas embaçadas, e muitos apostaram que Namjoon estava narrando a noite em que ele e S/N não conseguiram esperar até chegar em casa depois de um show.
Outra faixa fazia alusão ao jeito único como S/N sussurrava seu nome, um refrão que misturava gemidos com a batida sensual da música. Namjoon cantava com tanta intensidade que deixava o público sem fôlego, e os sorrisos cúmplices entre ele e S/N quando a música tocava ao vivo não deixavam dúvidas sobre o significado por trás dela.
E então, havia a música mais polêmica: uma balada sensual que fazia referência a "momentos roubados" durante os compromissos de S/N. Os versos falavam de encontros no camarim, corpos pressionados contra paredes enquanto o mundo esperava do lado de fora. Os fãs enlouqueceram com as referências, e o termo "CamarimGate" começou a circular no Twitter.
S/N, sempre provocador, não ajudava a diminuir os rumores.
— O que posso dizer? — brincou em uma entrevista. — Namjoon é um artista incrível, e eu sou um grande fã do trabalho dele... em todos os sentidos.
Namjoon, por sua vez, apenas ria quando questionado.
— Eu sou um contador de histórias — dizia ele, com aquele sorriso enigmático. — E algumas histórias precisam ser sentidas para serem contadas.
As músicas se tornaram sucessos absolutos, enquanto o relacionamento deles se solidificava como um dos mais icônicos e apaixonados da indústria. Para eles, a vida era um palco, e cada momento — mesmo os mais íntimos — era digno de ser celebrado.
O clima era eletrizante desde o momento em que S/N encontrou Namjoon no camarim após o show. Namjoon ainda estava com a energia pulsante do palco, os músculos tensos sob o suor da apresentação, e o olhar cheio de desejo quando viu o namorado. S/N não conseguia conter a vontade; o show inteiro havia sido uma tortura deliciosa, assistindo Namjoon dominar o palco com tanto carisma e sensualidade.
Assim que entraram no quarto do hotel, a tensão explodiu. Eles mal conseguiram fechar a porta antes que os lábios se encontrassem em um beijo faminto, mãos explorando freneticamente cada pedaço de pele. S/N praticamente arrancou a camiseta de Namjoon, os dedos correndo pelas linhas definidas de seu abdômen.
— Você sabe o que fez comigo hoje? — S/N sussurrou contra os lábios de Namjoon, a voz rouca de desejo. — Você estava tão... tão... gostoso naquele palco.
Namjoon riu baixo, o som grave e provocador.
— Ah, é? — Ele murmurou, segurando S/N pela cintura e pressionando-o contra a parede do quarto. — Então, acho que devo dar ao meu fã número um um show particular, não acha?
S/N gemeu em resposta, jogando a cabeça para trás enquanto Namjoon mordiscava seu pescoço. As roupas iam sendo descartadas pelo caminho, peça por peça, até que a cama os recebeu em meio ao caos de beijos e toques desesperados.
Namjoon, ainda embriagado pela adrenalina do show e pela presença magnética do namorado, não resistiu quando S/N tomou o controle com um sorriso malicioso nos lábios.
S/N deslizou sobre ele, cada movimento cheio de confiança. Ele arqueava o corpo, os olhos fechados enquanto sentia cada centímetro de Namjoon pulsando dentro dele, gemendo baixinho ao ajustar o ritmo para provocar ainda mais. Namjoon, deitado abaixo dele, não conseguia desviar o olhar, as mãos fortes explorando a pele macia do namorado, segurando sua cintura para guiá-lo em um ritmo que deixava os dois ofegantes.
— Você é tão... — Namjoon começou, mas a frase foi interrompida por um gemido rouco, os olhos escurecidos de prazer.
— Tão o quê? — S/N perguntou, inclinando-se para frente, os lábios quase tocando os de Namjoon. Ele acelerou o movimento, um brilho de provocação em seu olhar.
— Caralho, amor — Namjoon conseguiu responder, a voz falhando enquanto ele agarrava os quadris de S/N com mais força. — Você senta tão gostoso pra mim...
As palavras de Namjoon foram um gatilho. S/N jogou a cabeça para trás, aumentando o ritmo, os movimentos mais rápidos e intensos. O som da pele batendo ecoava no ambiente enquanto ele usava toda a força das pernas para se mover, a bunda de S/N batendo contra as coxas de Namjoon em um ritmo frenético.
Namjoon mal conseguia conter o prazer. Ele inclinou-se ligeiramente para frente, segurando ainda mais forte, guiando S/N em movimentos ainda mais profundos e intensos. Seus olhos fixos no corpo dele, assistindo cada detalhe — a forma como sua pele brilhava de suor, os lábios entreabertos, os gemidos que escapavam sem controle.
— Isso... Isso, bebê. Tão perfeito pra mim, com meu pau todinho dentro de você. — Namjoon murmurou, ofegante, as palavras carregadas de adoração e desejo. — Eu poderia ficar assim pra sempre.
S/N sorriu entre um gemido, inclinando-se para frente para capturar os lábios de Namjoon em um beijo faminto.
— Eu deixaria. Tudo por você, Joonie. Sempre.
Namjoon estava exausto, o corpo tremendo depois de gozar com as sentadas do namorado, as coxas doendo, mas o desejo não tinha diminuído nem um pouco. Ele observou S/N à sua frente, ofegante e com o corpo ainda marcado pelos toques apaixonados e seu pau pulsou ainda dentro do garoto. O simples pensamento de parar era inconcebível.
Com esforço, Namjoon se ajoelhou, suas mãos firmes segurando os quadris de S/N, que agora estava de quatro na cama, arqueando as costas de um jeito que parecia feito para provocá-lo. S/N olhou por cima do ombro, um sorriso malicioso dançando em seus lábios inchados.
— Vai desistir tão cedo, Joon? — S/N provocou, sua voz rouca e cheia de desejo.
— Nem nos seus sonhos. — Namjoon respondeu, a determinação clara no tom enquanto se posicionava atrás dele.
Mesmo com suas coxas protestando pelos movimentos anteriores, Namjoon começou a se mover, lento no início, aproveitando cada segundo da sensação de estar com S/N dessa forma. Mas a visão dele, gemendo e pressionando os quadris para trás em busca de mais, o fez perder qualquer controle restante.
Namjoon aumentou o ritmo, cada estocada mais firme e profunda, as mãos apertando os quadris de S/N para puxá-lo contra si. O som dos gemidos de S/N misturado ao som de suas peles se chocando era quase demais para ele suportar.
— Caralho, S/N — Namjoon grunhiu, inclinando-se para frente para beijar as costas de S/N, sua respiração quente contra a pele dele. — Você me deixa louco... Não consigo parar...
S/N apenas gemeu em resposta, os braços tremendo enquanto segurava nos lençóis, tentando se manter firme contra os movimentos intensos de Namjoon.
— Então não para... Me fode bem forte amor, por favor... — S/N conseguiu sussurrar, arqueando ainda mais as costas.
Namjoon segurou firme na cintura dele, ignorando a queimação em suas próprias coxas, movendo-se com ainda mais intensidade. A cama rangia sob eles, mas tudo o que importava naquele momento era a forma como eles se conectavam, os corpos em perfeita harmonia.
No silêncio abafado do quarto, o som das respirações ofegantes de S/N e Namjoon era a única coisa que preenchia o espaço. Namjoon ainda estava sobre S/N, o corpo suado e exausto, mas ao olhar para o rosto do menor — um misto de satisfação e um desejo ainda ardente — ele soube que a noite estava longe de acabar.
— Você ainda quer mais, não é? — Namjoon perguntou, com a voz rouca, um sorriso cansado mas carregado de provocação surgindo em seus lábios.
S/N mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando enquanto envolvia as pernas ao redor da cintura de Namjoon antes de movê-las lentamente para seus ombros, oferecendo-se de maneira ainda mais intensa.
— Sempre quero mais de você, Joon — ele sussurrou, o tom baixo e carregado de provocação.
Namjoon grunhiu, a visão de S/N nessa posição, com os cabelos bagunçados, os lábios entreabertos e a expressão cheia de luxúria, era o suficiente para reacender seu desejo. Ele segurou as coxas de S/N com firmeza, posicionando-se novamente, e com um único movimento profundo, arrancou um gemido alto do namorado.
— Você é um pecado, S/N... — Namjoon murmurou enquanto começava a se mover, o ritmo já forte e intenso desde o início, como se o desejo que os consumia não pudesse esperar mais.
S/N arqueou as costas contra o colchão, cada estocada fazendo seu corpo tremer enquanto ele gemia sem qualquer pudor, as mãos agarrando os lençóis com força. Namjoon inclinou-se mais para frente, o ângulo ficando ainda mais profundo, cada movimento arrancando gemidos mais altos de S/N.
— Isso... Mais forte, Joon. Não para. — S/N implorou, as palavras saindo entre suspiros e gemidos.
Namjoon atendeu ao pedido sem hesitar, aumentando a força e a velocidade. O som dos corpos se chocando preenchia o quarto enquanto Namjoon continuava, perdido na sensação de estar completamente conectado a S/N. Ele olhou para o rosto do namorado — uma bagunça de prazer puro, os olhos semicerrados e os lábios entreabertos.
— Você é tão lindo assim — Namjoon disse, ofegante, enquanto pressionava um beijo na panturrilha de S/N antes de continuar. — Tão perfeito... Tão meu.
As palavras dele fizeram S/N gemer ainda mais alto, e quando ambos chegaram ao limite, foi ainda mais intenso do que antes. Namjoon ofegou quando finalmente se soltou dentro dele pela terceira vez naquela noite, o corpo inteiro tremendo enquanto desabava contra o peito de S/N.
Eles ficaram ali, juntos, respirando fundo enquanto os corpos ainda quentes permaneciam entrelaçados. Namjoon afastou o cabelo do rosto de S/N, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Acho que finalmente conseguimos satisfazer você, não é? — ele provocou, rindo baixinho.
S/N riu, puxando Namjoon para um beijo lento e carinhoso.
— Por enquanto... — ele respondeu, os olhos brilhando de travessura.
— Você vai me matar, S/N — Namjoon murmurou, um sorriso cansado mas satisfeito nos lábios.
S/N riu baixinho, virando-se para puxá-lo para um beijo lento e cheio de carinho.
— Mas que jeito gostoso de morrer, não acha?
Namjoon não conseguia tirar a noite de sua cabeça. A intensidade de cada toque, os gemidos que S/N fazia, e a forma como eles se conectavam tão perfeitamente o inspiraram como nunca antes. Sentado em seu estúdio, ele transformou cada sensação, cada lembrança vívida daquela noite, em letras que fluíam sem esforço, como se estivessem esperando para ser escritas.
A faixa intitulada "Four Walls", foi uma das mais explícitas e intensas do álbum, carregando uma batida grave e pulsante que ecoava o ritmo descrito na letra. Namjoon mergulhou fundo na experiência daquela noite, descrevendo a sensação de dominar S/N, com as mãos firmes em sua cintura e os sons abafados que preenchiam o quarto. A música era um hino cru e visceral, misturando desejo e paixão.
"Quatro paredes guardando nosso segredo,
Seus gemidos ecoando, quebrando o silêncio,
A cada impulso, você me chama,
A cada estocada, seu corpo treme."
Os fãs ficaram perplexos com a ousadia da letra, mas a entrega sincera de Namjoon fez com que a música se tornasse um sucesso instantâneo. O uso de metáforas para descrever os momentos íntimos tornou a música tanto uma obra de arte quanto uma confissão.
"Take Me High", a faixa seguinte, era igualmente ousada, mas trazia uma energia mais acelerada e caótica, representando a intensidade e a insaciabilidade de S/N naquela noite. Namjoon descreveu como a conexão entre eles transcendeu o físico, elevando ambos a um estado quase eufórico.
"Você sobe e desce, me leva a lugares
Onde o desejo encontra o êxtase.
Perco o ar, perco o controle,
Mas, caramba, como você me mantém são."
"Good Boy", no entanto, era mais ousada, mais explícita, com batidas pulsantes que imitavam o ritmo daquela noite frenética. Namjoon descrevia como S/N o fazia perder o controle, como sua entrega era irresistível e perfeita. A linha principal do refrão era um soco direto ao coração — e aos sentidos:
"Como eu poderia querer qualquer outra coisa
Quando meu bom garoto me cavalga tão bem?
Profundo, lento, rápido — de qualquer jeito, você é meu."
Os fãs ficaram em choque e êxtase quando o álbum foi lançado. As letras evocativas deixaram claro que Namjoon havia vivido algo extraordinário, algo que ele não tinha medo de explorar publicamente.
S/N, claro, sabia que as músicas eram sobre ele. Ele ouvia as faixas em um looping constante, rindo entre os lábios enquanto sentia o calor subir pelas bochechas. O jeito como Namjoon capturou não apenas os momentos físicos, mas também a conexão emocional, era uma prova do quanto ele o conhecia — e o amava.
Na próxima entrevista, quando Namjoon foi questionado sobre as inspirações para as músicas, ele apenas sorriu, um pouco envergonhado, mas incrivelmente satisfeito.
— A inspiração veio de alguém muito especial. Tudo o que posso dizer é que, quando você encontra alguém que transforma cada momento em arte, você sabe que encontrou a pessoa certa.
S/N assistiu à entrevista nos bastidores e não pôde deixar de se aproximar dele depois, sussurrando ao ouvido:
— Acho que o bom garoto merece uma recompensa depois dessas declarações, não acha?
Namjoon riu baixinho, puxando-o pela cintura.
— Sempre.
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【Intro】
Olá :D
Talvez a maioria de vocês me conheça pelo meu blog do BTS, e se for mesmo o caso oi de novo amorzinho rs, mas para quem não me conhece ainda eu sou a Maka!
Fiz esse blog aqui para poder escrever sobre grupos além do Bangtan, mas deixar separado por questões de organização própria mesmo (lá já escrevo sobre eles há muito tempo e não quero misturar, sou perfeccionista demais pra isso). Não vou abandonar lá, é óbvio, ainda estou seguindo minha lista de pedidos inacabavel, mas também sinto muita vontade de escrever sobre outros grupos dos quais sou stan então cá estamos nós!
𝔾𝕣𝕦𝕡𝕠𝕤:
Seventeen (♡)
Tomorrow X Togheter (♡)
P1harmony (não escrevo smut com o Soul e o Seob !!) (♡)
Ateez (♡)
NCT127 (♡)
NCT Dream
WAYV
Monsta X (♡)
Riize (não escrevo smut com o Anton !!)
Stray Kids
Enhypen (não escrevo smut com o Jungwon e o Niki !!)
Mamamoo
Black Pink
(G)I-dle
Além dos grupos posso também escrever sobre essas duas bandas:
The Rose (♡)
Xdinary Heroes
Observações:
~ Caso tenha mais algum artista que não esteja na lista, me pergunte, talvez eu tenha apenas esquecido mesmo (caso contrario eu lhe aviso que não o conheço o suficiente ^-^)
~ Os meus grupos UTTS estão marcados com (♡), então a qualidade dos posts para estes provavelmente será melhor por eu conhecer os membros melhor!!
~ Eu não escrevo smut com integrantes que são mais novos que eu por não me sentir confortável fazendo isso, mesmo que já sejam maiores de idade :)
𝕋𝕚𝕡𝕠𝕤 𝕕𝕖 𝕡𝕠𝕤𝕥:
Reactions (podem ser mais curtas ou mais desenvolvidas)
Scenarios (feita em tópicos)
Imagines (mais longos e desenvolvidos)
Fake chats (mensagens de texto)
Domestic!grupo escolhido (pequenos imagines de cenários do cotidiano)
Observações:
~ Caso tenha mais algum tipo de post que não esteja aqui, pode me mandar, e eu farei o meu melhor para cumpri-lo!
~ Ás vezes eu posso acabar mudando o tipo do post caso o tema que pedir não se encaixe bem, sinto muito por isso, mas é para não ficar ruim!
𝓡𝓮𝓰𝓻𝓪𝓼 𝓰𝓮𝓻𝓪𝓲𝓼:
▪︎ Por favor, seja respeitose !! ~ Eu escrevo tudo aqui de coração, e por hobbie! Então se puder mandar os pedidos de forma educada, é também ser compreensível com minhas possíveis demoras para post, eh agradeço!
▪︎ Alguns temas eu não irei escrever sobre, por não me sentir bem !! ~ Alguns deles são traição, abuso sexual, violência doméstica, entre outros; também posso sempre não aceitar pedidos por não me agradar com o tema!
▪︎ Sempre que possível, especifique o gênero que gostaria que fosse escrito (feminino/masculino/neutro) !! ~ Caso não o faça eu irei escolher o que eu desejar k
Isso é tudo!! Espero que goste dos posts, e se for necessário, não hesite em me mandar mensagem!
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VOCÊ PEDINDO PARA FAZER CARINHO NELES | Imagine Savanaclaw members
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬: Leona, Ruggie e Jack.
𝐎𝐛𝐫𝐚: Twisted Wonderland
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitor Masculino, Leitura rápida.
Leona Kingscholar
Ele já estaria negando sem nem mesmo você ter terminado a frase. Ele negou rápido e voltou a dormir num piscar de olhos, então você se deu por vencido. Mais tarde você estava no corredor conversando com alguns amigos seus quando Leona passou e agarrou seu pulso com força, te puxando para algum lugar sem aviso ou explicações. Ele te levou até seu dormitório em savanaclaw e se estirou preguiçosamente na sua cama
— Tá olhando o que? Estou de bom humor hoje, não me faça mudar de ideia, Herbivoro. - Ele acabou adormecendo enquanto vocé acariciava suas orelhas e cauda.
Ruggie Bucchi
Ele certamente se aproveitaria de você. O garoto não tem nada contra um carinho aqui ou alí, mas ele pediria seu almoço em troca disso. Não escondeu que gostou, ficou sorrindo durante todo o processo e talvez ele peça isso de novo para você em algum momento.
— Bhihihi.. você deveria fazer pedidos assim mais vezes.. - O jovem dizia com a boca cheia do seu segundo prato de comida do dia.
Jack Howl
As bochechas de Jack esquentaram rapidamente e suas palavras começaram a sair gaguejadas. Ele negou rápido e se manteve firme nessa resposta por um tempo, mas com um pouco de insistência da sua parte ele acabou cedendo.
– N-não ouse contar isso para ninguém.. - Ele falava com uma cara emburrada e bochechas vermelhas, mas sua cauda entregava que ele estava gostando, e muito, do carinho.
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