#saudey
Explore tagged Tumblr posts
Text
Jesus Misericordioso, Convosco irei com bravura e coragem para o combate e as batalhas. Diário 859.
#Jesus#JesusMisericordioso#combate#batalhas#meianoite#adeus#ano#velho#saudei#tremor#medo#primeira#hora#enfrentei#Convosco#irei#bravura#coragem#conseguirei#vencerei#Deus#bondade#infinita#peço-Vos#acompanhe#infinitamisericordia#começar#viver#gloria#obra
1 note
·
View note
Text
EMPATIA
Era-Lhe necessário passar por Samaria. João 4:4
Eu estava com pressa. Após o culto jovem, saí por um dos corredores laterais da igreja em direção ao portão da frente. Mas, no sentido oposto, vinha um jovem cabisbaixo. Sem pensar muito, eu o saudei com aquela pergunta para a qual geralmente não esperamos resposta: “Tudo certo?” Meus ouvidos já esperavam ouvir o “Tudo certo, e com você?”, mas não foi o que aconteceu. O rapaz levantou os olhos e disparou: “Defina ‘tudo’ e defina ‘certo’, pastor.” Não pude desconsiderar aquelas palavras e muito menos o tom da voz. Eu estava com pressa, mas o próximo compromisso precisaria esperar. Fiz mais algumas perguntas, e elas foram como chaves que abriram salas secretas no coração daquele moço.
“Como vai você?” Geralmente respondemos a essa pergunta sem pensar. Simplesmente dizemos que está tudo bem, mas, na maioria das vezes, é mentira. “Tudo” é muita coisa. Cada um de nós sempre carrega no peito uma luta, um drama, uma inquietação. Mas aprendemos a dizer para nós mesmos que precisamos ser fortes e que não devemos ser um peso para os outros.
Porém, na maioria das vezes, essa força é só um disfarce para o nosso egoísmo. Não pedimos ajuda porque não estamos dispostos a ajudar. Não confessamos nossos limites porque não queremos carregar ninguém. Alguém nos convenceu de que, se cada um cuidar da própria vida, todos ficarão felizes no fim. Mas isso também é mentira.
Um dia, Jesus decidiu passar por Samaria. Os judeus preferiam fazer uma viagem mais longa para não cruzar o território dos samaritanos. Eram inimigos antigos. Entretanto, na agenda do Messias, havia um encontro marcado à beira do poço ao meio-dia. Lá estava uma mulher solitária e ferida. Mais do que um cântaro vazio, trazia uma vida vazia de sentido. Trancada em suas desventuras, ela ouviu a voz de Cristo. Ele pediu água, mas queria mesmo puxar assunto. Era como se dissesse: “Tudo bem com você?” Depois de uma longa conversa, aquela mulher se tornou outra pessoa. Sua vida foi transformada porque Alguém decidiu passar pelo seu caminho.
“Como vai você?” Quero desafiá-lo a buscar essa resposta de alguém hoje. Talvez ela não esteja nas palavras, mas no tom de voz, nos olhos cansados, na voz rouca, na postura curvada. Há alguém “à beira do poço” esperando por você.
Devocional Jovem, AMADOS
2 notes
·
View notes
Text
De: armando
Para: o mundo
Talvez seja o meu último dia de existência. Sei disso, mas não olho com tristeza,muito pelo contrário,fui tomado por uma alegria imensa, e foi com um sorriso de orelha a orelha, que eu me despedi desse mundo, eu saudei o sol, beijei o vê to,e já deixei tudo organizado para o meu funeral. Dei uma volta pela cidade, fui aonde eu sempre ia, para a minha surpresa Clarice estava lá, me aproximei na intenção de dizer um adeus, mas acreditem, eu não tive coragem, talvez ela nem se importaria, mas eu me importava, como eu iria me despedir do meu grande amor ?. Finalmente o momento chegou, eu estava a poucos minutos do fim da minha existência, caminhei para a luz que me esperava no final da cidade, e infelizmente eu cometi o erro de olhar para trás, vi Clarice correndo em minha direção, mas já era tarde , já tinha circuncidado o meu ato , e não tinha mais volta.
Meus amigos, esse foi o meu último dia de existência, e posso admitir que foi um dos melhores dias da minha vida inteira.
Tem a segunda parte se quiserem eu posso postar🤹
5 notes
·
View notes
Text
É talvez o último dia da minha vida.
Saudei o sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.
Alberto Caeiro in Poemas Inconjuntos
1 note
·
View note
Text
Sobre a última semana (27/03-31/03)
Na terça saiu o exame do último exame da Hope, e desde então tenho sentido muita empatia das pessoas e tenho pensado sobre como as coisas acontecem. Era pra eu ter ido pra Espanha no começo de 2023, mas não consegui terminar a graduação a tempo. Hoje, sabendo que a Hope tem pouco tempo ainda nessa Terra, eu percebi que não foi por acaso que eu precisava ter ficado mais um semestre. Eu sei e ela sabe. Ela precisa de mim. E eu não aguentaria saber que ela está passando por tudo isso sem apoio. A gente precisa se despedir, a gente precisa fechar um ciclo, ainda que essa seja uma das minhas maiores dificuldades na vida.
Pensando nisso, na quarta eu tomei a decisão de sair do Progresso. O que eu quero e preciso agora é tempo. Tempo pra ficar perto, tempo pra cuidar, tempo pra dar amor, pra ficar agarradinha com ela torcendo pro tempo não passar nunca.
Mas sair do Progresso foi a decisão mais difícil que eu tive que tomar nos últimos anos. Essa foi talvez a semana mais difícil da minha vida. Pensar que semana que vem - de 3 dias - é a última com as minhas crianças me faz sentir um aperto no peito e uma tristeza profunda. Eles fazem parte de mim e de tudo que me move nessa vida.
Na terça, eu falava ao telefone com a veterinária da Hope enquanto andava até o terreiro. Eu desliguei, saudei Seu Tranca Ruas, entrei no Congá, olhei a Hope e desabei. Meu olho inchado de tanto chorar. Consegui me acalmar só até a segunda parte da gira, quando conversei com Seu Pimenta. E desabei de novo. "Que difícil", eu disse. E desde então tem sido um dia após o outro. Passinhos de tartaruga, tentando focar no presente. Tentando colocar a cabeça no lugar.
Fomos no bar depois da gira, distrair a cabeça, conversar. Meu coração acalmou, me sinto a vontade com essas pessoas, uma sensação - uma ilusão - de que tudo está em paz dentro de mim.
Quando eu levantei pra ir embora, olhei a notificação no celular e percebi que o Pedro tinha me removido do grupo de roles da galera do terreiro. Minha primeira reação foi imaginar que era uma brincadeira. Mas aos poucos percebi que não, que ele de fato havia me removido "porque eu não falo no grupo". Eu demorei pra processar essa situação porque ela não fazia nenhum sentido pra mim. Mas sentir todos os meus gatilhos de rejeição sendo acionados e reacionados quando ele me removeu e quando todos eles ignoraram meus pedidos de volta foi doloroso. Doeu forte onde doem os traumas não curados, onde as situações do passado se aninham e constroem morada. Onde qualquer gatilho faz surgir uma nova ferida que vai demorar mais um bom tempo pra começar a cicatrizar.
E tudo esse sentimento borbulhando logo depois de descobrir que o tempo da Hope passou a ser limitado.
1 note
·
View note
Text
É talvez o último dia da minha vida. Saudei o sol, levantando a mão direita, Mas não o saudei dizendo-lhe adeus. Fiz sinal de gostar de o ver ainda, mais nada.
Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa)
0 notes
Text
A VOCAÇÃO DA FILHA DE FILIPE...- Ora, Tu estás brincando, Mestre! Tu só me quiseste fazer passar medo. Porque não há ninguém maior do que César, nem mais patrão do que ele.
- Aqui estou Eu, sou Eu, Filipe.
- Tu? Quererás Tu desposar minha filha?
- Não. Mas a alma dela. Eu sou o amante que penetro nas casas mais fechadas e nos corações ainda mais fechados, com sete e mais chaves. Sou Eu que sei falar, apesar de todas as barreiras e vigias. Sou eu que derrubo todos os obstáculos, e apanho o que Eu quero apanhar, entre os puros e pecadores, entre as virgens e as viúvas, entre os que estão livres dos vícios e os que estão escravizados por eles. E a todos Eu dou uma única e nova alma, regenerada, bem-aventurada e eternamente jovem. São os meus esponsais. E ninguém pode recusar-me a dar-me minhas doces presas. Nem o pai, nem a mãe, nem os filhos e nem mesmo satanás. Seja o caso em que Eu fale à alma de uma moça, como é a tua filha ou de um pecador mergulhado no pecado e preso por satanás com sete correntes, a alma virá a Mim... E nada e ninguém me arrebata mais. Nem nenhuma riqueza ou poder, ou alegria do mundo é capaz de transmitir a alegria perfeita que é a daqueles que se casam com a minha Pobreza, como a minha Mortificação. Nus de todos os pobres bens, mas revestidos de todo Bem Celeste. Contentes com a serenidade de quem pertence a Deus, somente a Deus... E eles são os donos da terra e do Céu. Da terra, porque a dominam e do Céu, porque o conquistam.
- Mas, na nossa Lei nunca houve isso!, exclama Bartolomeu.
- Despoja-te do velho homem, Natanael. Quando eu te vi pela primeira vez, Eu te saudei, dizendo que eras o perfeito israelita, sem fraudes. Mas agora tu és de Cristo, não de Israel. Sê assim sem fraudes e sem ciladas. Reveste-te desta nova mentalidade. Senão, não serás capaz de compreender muitas das belezas da redenção, que Eu vim trazer a toda a humanidade.
Filipe intervém, dizendo: “E minha filha, Tu dizes que foi chamada por Ti? E que fará ela agora? De fato, eu não a nego a Ti. Mas quero saber, também para poder ajuda-la naquilo para que tiver sido chamada...”
- Para levar lírios de um amor virginal no jardim de Cristo. Haverá muitas dessas nos séculos futuros! Muitas! Serão canteiros de incensos para contrabalançar as sentinas dos vícios. Serão almas que oram, para contrabalançar os blasfemadores e os ateus. É uma ajuda para todas as infelicidades humanas e uma alegria para Deus.
EVANGELHO MARIA VALTORTA.
1 note
·
View note
Text
Waadein. Yaadein. Rishtey. Saudey.
Musibaton ka bulawa ho tum.
Hasrat. Fitrat. Iraadey. Jhaasey.
Sach nahi ho dikhawa ho tum.
- Bezaar
0 notes
Text
Caminho
I Tenho sonhos cruéis; n'alma doente Sinto um vago receio prematuro. Vou a medo na aresta do futuro, Embebido em saudades do presente... Saudades desta dor que em vão procuro Do peito afugentar bem rudemente, Devendo, ao desmaiar sobre o poente, Cobrir-me o coração dum véu escuro!... Porque a dor, esta falta d_harmonia, Toda a luz desgrenhada que alumia As almas doidamente, o céu d'agora, Sem ela o coração é quase nada: Um sol onde expirasse a madrugada, Porque é só madrugada quando chora. II Encontraste-me um dia no caminho Em procura de quê, nem eu o sei. d Bom dia, companheiro, te saudei, Que a jornada é maior indo sozinho É longe, é muito longe, há muito espinho! Paraste a repousar, eu descansei... Na venda em que poisaste, onde poisei, Bebemos cada um do mesmo vinho. É no monte escabroso, solitário. Corta os pés como a rocha dum calvário, E queima como a areia!... Foi no entanto Que choramos a dor de cada um... E o vinho em que choraste era comum: Tivemos que beber do mesmo pranto. III Fez-nos bem, muito bem, esta demora: Enrijou a coragem fatigada... Eis os nossos bordões da caminhada, Vai já rompendo o sol: vamos embora. Este vinho, mais virgem do que a aurora, Tão virgem não o temos na jornada... Enchamos as cabaças: pela estrada, Daqui inda este néctar avigora!... Cada um por seu lado!... Eu vou sozinho, Eu quero arrostar só todo o caminho, Eu posso resistir à grande calma!... Deixai-me chorar mais e beber mais, Perseguir doidamente os meus ideais, E ter fé e sonhar d encher a alma.
0 notes
Text
Deixe isso te envolver, paz ou felicidade
Deixe isso te envolver...
Quando era jovem,
achei que essas coisas
eram bobas,
Sem sofisticação,
Eu tinha rixas,
Uma mente doida,
Uma educação precária.
Era duro como granito,
Eu encarei o sol.
Não acreditava em nenhum homem e, sobretudo, em nenhuma mulher.
Eu vivia um inferno
em quartos pequenos,
Eu quebrei coisas,
Esmaguei coisas,
andei por vidro, xinguei.
Eu desafiei tudo,
Era continuamente despejado,
preso,
brigava,
dentro e fora da minha mente.
Mulher era algo para transar e
Reclamar sobre,
não tinha amigos.
Mudei de emprego
e de cidade,
Detestava feriados,
crianças, história,
jornais, museus,
avós, casamento,
cinema, aranhas,
lixeiros, sotaque inglês, Espanha,
França, Itália,
nozes e a cor laranja,
álgebra me enfurece,
ópera me enoja,
charles chaplim foi uma farsa
e flores eram pra mariquinhas.
Paz e felicidade eram sinal
de inferioridade para mim,
inquilinas dos fracos
e mente confusas.
Mas, ao continuar
Com minhas brigas nos becos,
meus anos suicidas,
minha passagem
por inúmeras mulheres,
gradualmente me ocorreu
que eu não era tão diferente
dos outros, era igual,
eles eram todos fulminantes
cheios de ódio,
encobertos,
com queixas fúteis,
os homens com quem briguei nos becos tinham coração de pedra
todos estavam cutucando,
avançando,
Trapaceando por alguma,
Vantagem Insignificante.
a mentira era arma
e o enredo era o vazio.
A escuridão era a ditadora.
Prudentemente, permiti a mim mesmo
me sentir bem por algumas vezes.
Tive momentos de paz
em quartos baratos
apenas fixando os olhos no puxador
de algum cômodo,
ou escutando a chuva
no escuro.
Quanto menos eu precisava
melhor me sentia.
Talvez outra vida
tivesse me esgotado.
Eu não via mais charme
em interromper alguém
Era uma conversa
Ou em montar em um corpo
de alguma pobre menina bêbada
que passou a vida mergulhada
em mágoas.
Nunca pude aceitar a vida
como era,
nunca puderia engolir
todos os seus venenos,
mas houve partes tênues,
mágicas partes,
abertas, para perguntas.
Eu reformulei
não sei quando.
Data, hora, tudo isso.
Mas a mudança ocorreu.
Algo em mim relaxou,
acalmou.
Não precisava mais provar
que eu era homem,
não precisava provar nada,
comecei a ver as coisas.
Xícaras de café alinhadas
atrás do balcão do café,
ou um cachorro caminhando
pela calçada.
Ou o jeito que o rato
na minha cômoda parou lá,
Realmente parou lá
com seu corpo,
suas orelhas, seu nariz.
Estava fixo,
Um pouco de vida dentro de si,
e os olhos dele olharam
pra mim. E eles eram lindos.
E, então, se foi.
Comecei a me sentir bem.
nas piores situações,
e havia muitas delas.
Como disse o chefe atrás da mesa,
ele estava pra me despedir,
eu havia faltado por muitos dias.
Ele estava vestido de terno,
gravata, óculos,
ele disse:
“tenho que te mandar embora”.
"tá certo",
eu disse.
Ele fez o que devia fazer,
ele tem mulher, casa, filhos,
despesas,
muito provavelmente uma amante.
Tenho pena dele.
Ele foi pego.
saio no Sol escaldante.
O dia todo é meu,
temporariamente
Mas mesmo assim.
O mundo todo está
na garganta do mundo,
todos se sentem irritados,
enganados, traído.
Todos desanimados,
desiludidos.
Recebi tiros de paz,
fragmentos de felicidade.
Eu abracei essas coisas,
como o que estava na moda,
Como saltos altos, seios,
cantoria, as obras.
não me entenda mal,
Existe um tipo de otimismo cego
Que ignora problemas básicos
só por amor a si mesmo
Isso é um escudo é uma doença
a faca tocou
minha garganta de novo.
Eu quase liguei o gás.
De novo.
mas quando os bons momentos
voltaram
eu não lutei contra
como se fosse adversário do beco.
Me deixei levar, me deleitei neles,
saudei boas-vindas ao lar.
Até me olhei no espelho uma vez
me achando feio,
agora gostei do que vejo,
quase bonito,
sim, um pouco destruído e rasgado,
com cicatrizes, inchado,
expressão bizarra,
mas no geral,
quase bonito.
Melhor do que aquelas
de estrelas de cinema
com caras de bumbum de bebê,
e afinal descobri o real sentimento
como recentemente,
esta manhã,
quando estava saindo,
eu vi minha mulher na cama,
apenas a forma de sua cabeça lá
não esquecendo os séculos
de vivos e mortos
e a morte, as pirâmides,
Mozart morreu mas sua música
ainda está lá no quarto,
ervas daninhas crescendo,
terra girando,
o painel do resultado
esperando por mim.
Vi a forma da cabeça da minha mulher,
ela está tão parada,
Eu desejei pela vida dela,
apenas existindo ali debaixo das cobertas.
beijei-a na testa,
fui pra escada, fui pra fora,
fui pro meu maravilhoso carro,
coloquei o cinto de segurança,
acionei a marcha,
senti calor na ponta dos dedos,
pus o pé no acelerador
e fui pro mundo mais uma vez,
dirigi colina abaixo,
além das casas
cheias e vazias de pessoas,
vi o carteiro,
buzinei,
ele acenou pra mim
0 notes
Text
Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
O travesseiro
Deem e lhes será dado […] porque com a medida com que tiverem medido vocês serão medidos também. Lucas 6:38
“O i, Patti!”, saudei minha amiga ao telefone. “Estou com os olhos cheios de lágrimas, e é tudo culpa sua! Acabei de encontrar o travesseiro de bebê do Jared dentro de um armário do quarto de costura.” Ela sabia exatamente do que eu estava falando.
A história havia começado em 1981 quando nasceu Jared, o filho da Patti. A irmã dele estava muito feliz, assim como toda a sua família. Para o chá de bebê do Jared, eu fiz uma colcha de retalhos de bebê e um pequeno travesseiro para ser usado para apoiar o bebê em uma cadeira de alimentação, cadeira de segurança no carro ou qualquer outra função, exceto para dormir.
Vimos o Jared crescer, desde novinho, depois durante o ensino fundamental e médio, e faculdade. Ele se tornou um belo rapaz, conseguiu um ótimo trabalho em uma empresa de tecnologia, casou-se com uma moça querida e tinha uma vida feliz. Ele gostava de atividades ao ar livre e começou a praticar ciclismo regularmente. Certo dia, ele estava treinando para um campeonato, quando o pneu da bicicleta furou. Enquanto estava consertando o pneu no acostamento, um motorista bêbado o atropelou, matando-o instantaneamente .
Como era de se esperar, todos os que o conheciam ficaram arrasados. Enquanto a notícia da morte do Jared circulava, parecia que o tempo havia parado em nossa pequena comunidade. Em meio à nossa dor, fazíamos comentários: “Por quê?” “Isso não é justo!” “Por que o Jared?”
A cerimônia fúnebre foi tão triste quanto se esperava. Amigos de longa data e da faculdade compareceram em apoio aos pais e familiares do Jared.
Algumas semanas mais tarde, Patti entregou-me uma pequena sacola e comentou:
“Quero que você fique com isso.” Dentro da sacola se encontrava um pequeno travesseiro, bastante usado, manchado e disforme – o travesseiro de bebê do Jared.
Depois de um abraço apertado, Patti disse: “Quando você me presenteou com esse travesseiro anos atrás, fiquei imaginando o que eu faria com ele. Mas quando era ainda bem novinho, o Jared passou a usá-lo constantemente. Ele o levava para todos os lugares, até quando ia brincar na caixa de areia!” Agora, mais de 30 anos depois, eu tenho uma lembrança preciosa de um rapaz incrível.
Raramente sabemos, de fato, quanto nossos pequenos atos impactarão outras pessoas. Talvez nunca saibamos dos seus resultados aqui na Terra, mas Deus afirma que Ele vê todas as nossas ações, não importa quão pequenas elas pareçam para nós. Ele positivamente registra cada uma delas.
Marybeth Gessele
0 notes
Photo
No centro da encruzilhada Saudei o rei Seu Marabô As nuvens se abriram a lua surgiu Eu saudei a quem chegou Saudei! Ah! Eu saudei! Saudei o rei Seu Marabô 🎩🎶 . . via falandodeaxeofc Foto: @paiandersondexango . #esu #exu #exuémojuba #exumarabo #exumarabô #laroyê #laroyeexu #exu7portas #exubarão #exudameianoite (em Belo Horizonte, Brazil) https://www.instagram.com/p/CpDlgH5O0pv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note
·
View note
Text
Bukowski-Let It Enfold You
Deixe isso te envolver, paz ou felicidade
Deixe isso te envolver...
Quando era jovem achava que essas coisas eram bobas, naturais. Era sangue ruim, mente torta, mal-educado. Era duro como granito, olhava de esguelha de dia. Não acreditava em nenhum homem e especialmente em nenhuma mulher.Ia vivendo o inferno em quartinhos, quebrei coisas, joguei coisas, andei através do vidro, maldito. Desafiei tudo, fui continuamente expulso, preso, dentro e fora de briga, dentro e fora da razão. Mulher era coisa só pra sacanear e insultar, não tinha amigos. Mudei de emprego e de cidade, detestava feriados, crianças, história, jornais, museus, avós, casamento, cinema, aranhas, lixeiros, sotaque inglês, espanha, frança, itália, nogueira e cor de laranja, álgebra me irava, ópera me punha doente, charles chaplim era falso e flores eram pra frescos.
Paz e felicidade pra mim eram símbolos de inferioridade, inquilinas da fraqueza e de publicitários. Mas como eu segui com isso, minhas brigas nos becos, meus anos suicidas, meu trânsito por inúmeras mulheres - gradualmente começou a me ocorrer que eu não era diferente de ninguém, era igual, eles eram todos cheios de ódio, envernizado com banais ressentimentos, os homens com quem briguei nos becos tinham coração de pedra todos acotovelavam-se, avançando, logrando por ninharias, a mentira era arma e o enredo estava pronto, a escuridão era a ditadora. Prudentemente, permiti a mim mesmo me sentir bem por uns tempos. Tive momentos de paz em quartos baratos apenas fixando os olhos nos botões de alguma roupa, ou escutando a chuva no escuro, menos precisava melhor me sentia. Talvez outra vida tivesse me esgotado. Poucas vezes achava graça levando alguém no papo, ou trepando no corpo de alguma pobre bêbada que passou a vida mergulhada em mágoas. Nunca pude aceitar vida como aquela, nunca pude engolir todos aqueles venenos, mas houve partes tênues, mágicas partes, abertas, pra resposta. Me emendei não sei quando, data, hora, tudo isso mas a mudança ocorreu. Alguma coisa em mim relaxou, acalmou. não mais tive que provar que eu era homem, não precisei provar nada, comecei a ver as coisas: xícaras de café alinhadas atrás do balcão do café, ou um cachorro caminhando ao longo da calçada, ou o modo como o camundongo parou em cima da cômoda com seu corpo, suas orelhas, seu nariz, parado, pedaço de vida agarrada nela mesma e seus olhos me fitando e eles eram belos. assim – aquilo se foi.
Comecei a me sentir bem, comecei a me sentir bem nas piores situações e havia muitas delas. Como disse o chefe atrás da mesa, ele estava pra me despedir, eu havia faltado por muitos dias. Ele estava vestido de terno, gravata, óculos, ele disse: “tenho que te mandar embora”. tá certo, eu disse. ele fez o que devia fazer, ele tem mulher, casa, filhos, despesas, muito provavelmente uma amante. Eu o desculpo ele estava surpreso saí pelo inflamado pôr-do-sol. O dia inteiro era meu temporariamente em todo caso. Todo mundo está engasgado com todo mundo, todos se sentem irados, ludibriados no troco, logrados, todos desanimados, desiludidos. dei boas-vindas a tentativas de paz, farrapos de felicidade. abracei aquela coisa, como números quentes, saltos altos, seios, cantoria, as obras. (não me entenda mal, é alguma coisa com otimismo estrábico que sobreolha todos os problemas básicos só por amor a si mesmo - isso é a cura e a doença) a faca tocou minha garganta de novo, quase voltei pro papo furado mas quando os bons momentos voltaram eu não lutei contra como se fosse adversário do beco. Me deixei levar, me deleitei neles, saudei boas-vindas ao lar. uma vez até olhando no espelho me achando feio, agora gostei do que vejo, quase bonito, sim, um pouco destruído e raivoso, com cicatrizes, inchado, expressão bizarra, mas no geral, não muito mal, quase bonito, pelo menos melhor do que aquelas de estrelas de cinema com caras de bumbum de bebê, e afinal descobri o real sentimento dos outros, não anunciados, como recentemente, como esta manhã, quando ia partir, na seqüência, vi minha mulher na cama, apenas a forma de sua cabeça lá (não esquecendo séculos de vivos e de mortos e de moribundos, as pirâmides, Mozart morreu mas sua música ainda está lá no quarto, ervas crescendo, terra girando, ”toteboard” esperando por mim) vi a forma da cabeça da minha mulher, ela tão calma, me doía por sua vida, apenas existindo ali debaixo das cobertas. beijei-a na testa, fui pra escada, fui pra fora, fui pro meu maravilhoso carro, coloquei o cinto de segurança, acionei a marcha, senti calor na ponta dos dedos, pus o pé no acelerador, e fui pro mundo mais uma vez, dirigi colina abaixo, além das casas cheias e vazias de gente, vi o carteiro, buzinei, ele acenou pra mim.
1 note
·
View note
Text
14 notes
·
View notes
Text
a última dança
Ainda me recordo daquela noite. O tema da festa era “baile de máscaras”. Eu não estava muito animada para ir, pois sempre achei baile de máscaras cafona. Mas, fui mesmo assim. Para a minha surpresa, você estava lá. Dançamos, rimos e bebemos. Cada um com o seu respectivo grupo de amigos. De repente, você surgiu do meu lado usando aquela máscara ridícula e me puxou para a pista de dança. Eu sou uma péssima dançarina. Sempre fui. Mas me deixei guiar por você. Talvez por que algo emanasse de você. Uma espécie de energia invisível e magnética que me intrigava. A música começou. Música lenta em contraste com a tempestade que ocorria dentro de mim. Vendavais. Tremores de terra. Tsunamis. Choque de corpos celestes. A princípio, você não disse nenhuma palavra. Eu também não o fiz. Apenas nos olhávamos. Eu encarava os seus olhos castanhos como se estivesse hipnotizada, como se fosse incapaz de desviar. Mais do que isso. Como se eu estivesse determinada a descobrir o mistério que havia neles. Eu sempre amei os seus olhos. Você sabe disso. Finalmente você falou: “sabe quem eu sou?”. E eu respondi: “sei”. Claro que eu sabia. Você por acaso achou que eu esqueceria? Como pôde pensar uma bobagem dessas? Você foi a única pessoa que eu amei nessa vida. Provavelmente, a única que irei amar. Esse é o problema de escrever sobre você. Eu sempre acabo recorrendo a hipérboles, ao ultrarromantismo pedante. Mas eu não saberia escrever de outro modo. É assim que eu me sinto. Dançamos devagar. Seu braço rodeava a minha cintura enquanto sua mão segurava a minha de forma suave, porém firme. Eu estava rígida e meu rosto parecia impassível. Mas, cada parte do meu corpo ardia. Seu toque era incandescente mesmo quando não havia malícia. Suas mãos seguravam as minhas enquanto dançávamos e, por um momento, isso me pareceu o certo. Nossas mãos juntas e nossos corpos colados. Esse era o único paraíso possível. “Por onde você andou? Faz tempo que eu não te vejo”, eu perguntei. “Por aí. Na verdade, é você quem está sumida, sabia?”, você disse e, em seguida, acrescentou: “estou terminando Ciência da Computação e já estou trabalhando”. Mas nada disso importava para mim. Só uma coisa. “Está feliz?”, perguntei, pois precisava saber. Silêncio. Pela expressão do seu rosto percebi que essa era uma pergunta difícil. Intimamente eu pensava: por favor, diga que sim. Diga que está feliz. Após alguns segundos de reflexão a resposta veio: “sim, estou feliz”. E foi como se um peso tivesse sido retirado das minhas costas. “Mas e você? Está feliz?”, você me perguntou. E esse foi o questionamento mais difícil que me fizeram em meses. Eu estava feliz? A resposta mais sincera para essa pergunta era: não. Mas também não estava infeliz. Eu não tinha nada do que me queixar em relação a minha vida. Estava terminando a faculdade. Tinha uma família amorosa. Bons amigos. Contudo, eu não me sentia feliz. Nos últimos anos, eu apenas tentava sobreviver neste mundo que tanto me apavorava e me esgotava. Desde que a vida adulta começou, eu estava tentando ser uma boa profissional, uma boa aluna, uma boa adulta. E não havia nenhuma felicidade nisso. Apenas esforços e tentativas que, aos poucos, me transformavam numa pessoa ansiosa e perfeccionista. Feliz? Não, isso eu não era. “Está tudo em paz”, respondi. Você rebateu: “não perguntei se está tudo em paz. Perguntei se você está feliz”. E eu falei, com toda sinceridade: “estou tentando ser.” Para minha surpresa, você disse subitamente: “estou noivo”. Eu não imaginava que você fosse mencionar esse assunto. “É, eu sei. Parabéns pelo noivado”, saudei com um sorriso forçado. “Obrigado. E você?”, você me perguntou. Eu não tinha ninguém. Estava há tanto tempo sozinha que já tinha me acostumado. Mas, como você mencionou a noiva, eu inventei uma mentira. “Sim. Estou com alguém. Mas nada sério.” Só que eu não suportei. Eu olhei em seus olhos e você soube. Então, nós nos abraçamos. Àquela altura, eu lutava contra as lágrimas. Eu queria chorar abraçada a você. Queria congelar esse momento, petrificá-lo, só para que essa dança nunca terminasse e você ficasse comigo pelo resto de nossas vidas. Mas eu não tinha esse poder. A música, por fim, terminou e o abraço se desfez. Nós nos olhamos daquela forma que sempre nos olhamos: com ternura e timidez. Porém, dessa vez havia algo a mais em seu olhar. Havia um brilho melancólico. E mais uma outra coisa. Um adeus implícito. Nós dois sentíamos que esse era o fim. Você estava noivo. Estava na hora de seguir em frente. A dança havia terminado. O encanto se desfez. O que existia agora era a realidade. Mas, mesmo assim, a sua mão não soltou a minha. Por um breve instante, ficamos de mãos dadas, sentindo o calor irradiar do corpo do outro. Um calor que queimava os ossos e incendiava a alma. Nós nos encaramos fixamente. Nesse momento, eu quis dizer aquelas três palavrinhas que eu nunca havia dito a ninguém. Eu quis dizer que te amava e que continuaria te amando pelo resto da vida. Mas você sabia disso e de nada adiantava dizer. Você sabia. O amor é difícil de ser encontrado, mas logo o reconhecemos quando nos deparamos com ele. Eu o reconhecia nos teus olhos castanhos. O seu amor era o mesmo que o meu. Nós nos separamos, a fim de voltarmos para as nossas mesas, para os nossos amigos e para as nossas vidas medíocres. Antes de se distanciar, você disse: “até mais. Se cuida”. E eu respondi: “você também. Seja feliz”. Eu preciso que seja. Meu Deus, faça com que ele seja feliz. Nós demos as costas um para o outro e nos distanciamos. Dessa vez, definitivamente. Nenhuma palavra sobre amor foi dita naquela nossa última conversa. Assim era o nosso amor: silencioso, intenso, devastador. Nós nos distanciamos para sempre naquele dia. Mas eu sabia. Sabia que iríamos reviver até a morte a nossa última dança.
borboletasnegras.
#autorias#inconfissoes#lardepoetas#mentesexpostas#eglogas#poecitas#projetoflorejo#sonhandoseusonho#escrevemos#projetosautorais#projetonaflordapele#projetocaligraficou#projetoverboador#carteldapoesia#projetocarteldapoesia#pequenosescritores
115 notes
·
View notes