#sarcástica
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thebuhonerodazorrow · 2 years ago
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La perla #10
APETITO VORAZ
—Jack, muchacho, vaya apetito, que tienes esta mañana —le dijo un amigo a otro mientras desayunaban en el hotel.   
 —Y tú también lo tendrías —le replico Jack— si sólo hubieras tenido desde anoche la lengua de una puta y un cepillo de dientes que llevarte a la boca.
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sucks4me · 3 months ago
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closed starter for @aliceadormecida ! where: em frente ao consultório toca do coelho.
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Estava tudo ótimo. Tudo fantástico! Viver numa realidade paralela cheia de contos de fadas era terapêutico, até. Colocava as coisas em perspectiva. Por que ela deveria se importar com uma interação constrangedora que normalmente lhe assombraria por meses se o seu maior problema era não saber se uma criatura maligna poderia destruir um reino inteiro da noite pro dia? Seus antigos maiores problemas se tornavam, aos poucos, coisas muito pequenas. Ah, quem ela queria enganar? Era enlouquecedor. Connie já não achava que levava uma vida muito normal em Los Angeles, mas naquele reino percebeu que tudo que vivera até agora havia sido, sim, extremamente mundano. E ela daria qualquer coisa para voltar.
Na maioria das vezes em que passava por ali, só recebia o panfleto da clínica, dava um sorriso desconfortável e seguia com a vida, pensando amargamente em como poderia parecer menos alguém que precisa de ajuda psicológica – ela não devia aparentar estar tão deprimida assim, certo? –, mas aquela semana estava sendo uma semana difícil. Por esse motivo, não conseguiu conter o próprio impulso, se virando para a moça que sempre insistia em tentar recrutá-la. ❝ Oi, boa tarde, tudo bem? Olha, eu agradeço o panfleto. De verdade, valeu, eu sei que ele é completamente idêntico aos outros cinco que você me deu de outras vezes, mas eu imagino que esse só deve ser o seu trabalho! Eu entendo como é ter que fazer umas coisas repetitivas pelo trabalho. Juro. Eu só queria entender por que eu. Sabe? Eu não passo por aqui com tanta frequência, mas não teve uma vez que passei em que você não fez a gentileza de me oferecer um convite para visitar o Coelho Branco. É porque eu tô com cara de que não tô bem? Eu tô muito bem! Sério! Melhor impossível. Eu sou a representação exímia da saúde mental. Quem mais ia aguentar manter a compostura quando além de ter sido transportada para uma realidade mágica paralela, a qualquer momento pode puf ❞ gesticulou com as mãos como se uma nuvem de fumaça mágica surgisse toda vez em que se transformava, ❝ virar um vira-lata num piscar de olhos, sem aviso prévio? Só eu, mesmo! Um exemplo de resiliência. Então não, obrigada, eu não preciso de uma consulta com o Coelho Branco, tá bom? Tenha um ótimo dia! ❞
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sskcng · 1 year ago
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* @leuksnas dijo "la corona le está quedando grande al príncipe."
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sonrisa delinea carnosos, es habitual escuchar comentarios de misma índole en su noche a noche y a él lo tienen sin completo cuidado. " ¿tú crees? " enarca sus cejas, mirada fija en rostro femenino. " tal vez tendría que haber reclamado la cabeza de los revoltosos. "
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ace-and-ranty · 1 year ago
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Sabe, eu imagino que as traduções brasileiras de livros YA vem com uma linguagem tão certinha pq os editores / editoras priorizam a gramatica antes do tom da tradução, e tbm pq estão pagando tradutores merrecas e ninguém tem tempo ou energia para o esforço extra de traduzir tom informal.
Mas como ME IRRITA, meu Deus.
E são coisinhas pequenas mas extremamente consistentes em todas as traduções inglês/português. Quer uma que me dá nos nervos toda vez? Tradução que insiste em traduzir “just” como “somente”. Ninguém diz “somente” nesse país a não ser que seja político fazendo discurso, a gente diz só. E just é uma palavra extremamente comum e informal em inglês, que só (SÓ) por essa tradução mal feita faz um texto parecer 30% mais formal do que deveria ser.
É uma coisa que me deixa maluca, pq inglês traduzido literalmente pro português fica mto formal. Vc precisa de um cuidado a mais na tradução pra bater o tom, e é nessas que vc acaba com literatura YA com um bandi moleque falando como advogados de trinta anos.
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willisleite · 1 year ago
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S.O.S.
- Willis Leite -
Se eu te pedisse socorro
em forma de um poema,
você poderia me ler?
Deixaria esse poema guardado
na última gaveta da memória?
Ou usaria em forma de uma crítica construtiva,
para me fazer flutuar em minha queda
mais profunda?
Te pergunto julgando,
nadando e me esbaldando
em minha própria hipocrisia,
você me daria sua mão
se eu te pedisse socorro?
Me sento no trono da histeria coletiva,
me farto e enfarto no banquete dos porcos,
mastigo as pérolas que eu mesmo conservo,
em minha concha de pesares e preconceito.
enquanto agonizo em minha própria prisão
de ética e moral que finjo
e deveria mesmo ter.
Se eu te pedisse socorro
em forma de canção,
numa melodia envolvente,
você dançaria comigo?
Prometo não pisar em seus pés
com minhas inseguranças gritantes
que poetizo em melancolia derradeira.
Não prometo ser a dança perfeita.
A perfeição me escorre entre dedos
afirmando que não me pertence.
Permaneço imperfeito
em minha consciência predatória
de falsa virtude que demonstro,
ou que ao menos tento
ironicamente ofertar.
Enquanto te peço socorro,
sem verdadeira necessidade,
sem real interesse.
Não espero nada além do que ter
o que nem eu mesmo arrisco oferecer.
pode ser que seja um trote.
Sinal de fumaça ou em código morse,
Confia mesmo sem ter quem te socorre?
Socorra-me.
Só corra, de mim...
S.O.S
Fim.
...---...---...---...---...
Willis Leite
Poesia escrita por: Willis Leite
Vídeo produzido por: @catrevelho (Instagram)
_Esse é um poema autocrítico, sobre a minha hipocrisia e de todos aqueles, que quando pede socorro em momentos que é preciso, mas não se dispõe em ajudar o próximo, seja negligenciando, negando, fugindo ou diminuindo a necessidade e a precisão de ajuda.
(e não, não sou "eu" o poeta pedindo socorro, é apenas uma licença poética, tão sentimental, que faz Fernando Pessoa ter razão no poema Autopsicografia:)
"o poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deverás sente"
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licncr · 2 years ago
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13, 20, 🧳 <3
20. ¿Cambiarías algo de tu personalidad?
no sé si es personalidad, ¿eh? pero me sentido del humor es un poco extraño y me río de momentos que otros no, entonces, la gente cree que soy sarcástica y hasta un poco pesada. ¿o quizá lo soy y no quiero reconocerlo? ¡es una broma, es una broma!
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la trece está aquí y la edición por aquí
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licncr · 2 years ago
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"no feliz, pero sí conforme, porque ahora que sí eres un buen samaritano, hecho y derecho al cuidar del medio ambiente, puedo tomar en serio tus palabras" pero no hay ningún tipo de calor en sus dichos. no cuando mucho de su hablar proviene de las bebidas que se ha servido a lo largo de la noche. sonríe con bastante facilidad. "lo que me convierte en una mala persona por, ouch, hacerte sentir mal" esta vez intenta mantener un semblante serio, guiada por la teatralidad contraria, pero se acaba apenas su diestra abierta se recarga en su pecho. "lo lamento, ¿no te sirven mis palabras? ¿solo en efectivo? eh~ y... ¿cuánto sería eso?"
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ojos se posan en el cielo. no le gustan los reproches, pero tampoco va a negar que tiene razón. así que eventualmente cede, agachándose para recoger el mechero y encaminándose con éste hacia el tacho de basura, donde lo vuelve a tirar. " ¿feliz? " devuelve, palmas vacías en el aire a la par que se sienta de nueva cuenta. " ¿sabes? me hiciste sentir mal — y yo soy una persona muy, muy sensible. " finge, sumamente teatral. " me va a tomar un rato reponerme. deberías ofrecerme disculpas. " continúa. " las acepto en efectivo. " decide rematar por fin, sonriéndole para dejar ver que, como ella, está bromeando.
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mahteeez · 4 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄
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(Jealous!Mingi x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut
⢷⠀Avisos: MDNI, Mingi bf possessivo, sexo explícito, sexo no carro, palavras de baixo calão, leitora é chamada de boa garota, princesa, gostosa e gatinha, final com surpresinha hihi.
⢷⠀Notas: Para quem não me conhece, eu sou a namoradinha ofc de Song Mingi. Muito prazer. (se esse homem soubesse o quanto eu sou cadelinha dele, ele tava me comendo por dó) Dentre todas as minhas fics com Mingi, hoje eu trouxe a minha fav. Espero que vocês gostem também <3
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— Repete, repete quem é o único que te faz sentir tão bem assim.
— Você, Mingi, é você. Só você! — Você exclama, completamente imersa no seu próprio prazer para se importar com a risada sarcástica que o maior solta desleixadamente ao pé do seu ouvido.
— Boa garota. E o pau de quem come gostoso sua bucetinha, uh? Quem é o único que pode te ter assim? — Song insiste. Vê-la tão rendida dessa maneira a ele era como ganhar uma passagem só de ida ao paraíso.
Os vidros do carro cobertos por uma fina neblina ocasionada pela respiração errante de ambos, o balançar constante do automóvel que, visto de fora por qualquer pessoa que passasse naquele instante pelo estacionamento, saberia facilmente distinguir o que estava acontecendo do lado de dentro do veículo. Suas pernas já estavam dormentes, seu quadril doía gradativamente, e você se encontrava uma bagunça completa. Mingi estava indo ao fundo e com força, dentes semicerrados e um olhar nebuloso que ele só transmitia em situações específicas e, dessa vez, ciúmes era o principal fator.
O rapaz sempre negou ser um companheiro ciumento, deixando claro que só não gostava da forma como outros homens a olhavam, pois ele conseguia ver o quanto esses porcos imundos a desejavam. E você sempre o garantiu que não havia com o que se preocupar, porque você era 100% dele, e ele sabia disso, mas ainda o irritava imaginar que outros homens poderiam olhar para você e sequer ter pensamentos onde eles a possuíam. Mas, por você, Mingi se esforçava em manter a calma e não se exaltar, embora algumas situações parecessem surgir apenas para testar seus limites.
Aproveitar o sábado à noite bebendo um pouco ao lado de sua garota era tudo que Song precisava para tirar do próprio corpo o estresse da semana corriqueira. A grande mão descansava em sua coxa enquanto ele sorria divertido ao ver a careta que você esboçava ao tentar, pela segunda vez na noite, beber um shot de vodka para acompanhá-lo.
"Quer que eu pergunte se eles servem suco de laranja?" Mingi pergunta em escárnio. "Acho que eu prefiro de morango." Você entra na brincadeira ao afastar o pequeno copo pela mesa, ainda tentando superar o gosto amargo na boca. Mingi termina a própria dose e, após selar brevemente seus lábios, se dirige ao bar para lhe pegar uma cerveja. Não demorando mais do que dois minutos, Mingi retorna à mesa lhe alcançando sua cerveja. Pouco antes de voltar a se sentar ao seu lado, Mingi lança um olhar prolongado a um certo grupo de homens que não desviavam os olhos de você nas mesas mais distantes. E, logo antes que você possa questioná-lo sobre a carranca em seu rosto, o garçom a interrompe, colocando uma taça de drink à sua frente.
"Desculpe, mas não pedimos isso." Você avisa, intercalando o olhar entre Mingi e o garçom. "Aquele senhor pediu para que fosse entregue essa bebida à senhorita, também pediu para que eu lhe desse isso." O garçom tenta lhe entregar um pedaço de papel, que no mesmo instante é arrancado pelas mãos de Mingi. Song sorri ladino ao desdobrá-lo, virando o pescoço para olhar mais uma vez o homem em questão. O garçom se retira com um pedido de licença, e antes que você possa novamente questionar alguma coisa, Mingi agarra a taça do drink e bebe todo o conteúdo num único gole. Ele agarra sua mão, arrastando você para fora do bar logo após jogar algumas notas sobre a mesa onde estavam.
"Min... está me machucando.." Você o alerta pelo aperto que ele inconscientemente dá em seu pulso até chegarem ao estacionamento. "Entra." Mingi ordena, com a voz baixa, mas ainda grave, enquanto abre a porta que dá acesso aos bancos de trás do carro. Você entra sem questionar, e logo ele a acompanha.
O que os leva ao momento em questão. Deus, Mingi precisou de todo o autocontrole que ainda restava nele para não ir quebrar a cara daquele imbecil. Então, para não perder tempo com discussões – unicamente porque você não gostava dele se metendo em brigas, Mingi decidiu aliviar a tensão de outro modo, muito melhor e mais prazeroso para vocês dois, afinal.
— Ainda não me respondeu, princesa. — Um tapa estalado em sua coxa a traz de volta à realidade. Seu corpo praticamente esmagado, enterrado sobre o banco, com as pernas curvadas em direção ao peito. Sua intimidade mais à mostra para Mingi dessa forma. Suas mãos tentavam controlar o quadril incessante de Song e outrora se esforçavam para encontrar estabilidade entre o estofado do banco..
— Mingi... é demais... — Você choraminga, sentindo seu interior borbulhar novamente e desejando que Mingi, dessa vez, não cessasse seu orgasmo como ele estava fazendo nessas últimas horas. — Amor, por favor, por favor. — Implora, com lágrimas brotando em seus olhos outra vez.
— Você fica tão linda implorando. Hm... eu deveria ser mau com você mais vezes? — Ele zomba enquanto abaixa o rosto para beijar suas lágrimas. Seu aperto crescente em torno do pau de Mingi o alerta que você está próxima do seu limite outra vez. — Tão gostosa... Como eu não vou perder o controle quando sei que todos os homens que te olham desejam você dessa forma? — Song rosna, segurando firme em seu rosto com uma das mãos para olhá-la enquanto leva a outra até o meio de seus corpos e passa a roçar o polegar em seu clitóris.
Seus gemidos saíam incontrolavelmente, você não poderia mais aguentar. Você mal consegue gesticular sobre estar à beira do limite quando o orgasmo a atinge como uma onda, banhando seu corpo inteiro. "Goza pra mim, gatinha. Goza pro único homem que pode ter você assim." As palavras de Song ressoam ao fundo em sua mente. Seu corpo inteiro sucumbe ao prazer, baba escorre no canto de sua boca junto com algumas lágrimas que borram ainda mais sua maquiagem. Mingi não para as investidas, apenas diminui a velocidade para apreciar a cena que ninguém mais no mundo além dele poderia ver. Sua voz falhada chamando o nome dele repetidamente durante o pico de seu orgasmo foi o delírio de Mingi.
Com algumas estocadas hábeis que pareciam ainda mais ásperas pela sua sensibilidade, Mingi também chega ao próprio limite, fechando os olhos com força, grunhindo sem pudor, despejando todo o líquido viscoso em seu interior, cobrindo suas paredes macias de branco.
O corpo de Song vacila, você acaricia as madeixas de Mingi enquanto ele está com o rosto enterrado em seus seios ainda cobertos. A respiração de ambos suaviza em contraste com como estava minutos atrás.
Mingi alcança sua calcinha que estava pendurada em um de seus tornozelos e a veste cuidadosamente. Seu murmúrio choroso após um breve beijo dado acima de sua intimidade agora coberta o faz sorrir por trás dos lábios. Antes que ele mesmo possa começar a se vestir, Mingi arranca um papel do bolso da calça e pega o próprio celular. Você o olha com curiosidade durante todo o tempo, esperando que ele lhe dê alguma explicação.
Song abre suas pernas ainda fracas um pouco mais, ignorando seus choramingos pela sensibilidade. E, sem delongas, ele descansa o próprio pau, já desperto novamente, em sua intimidade agora vestida. O tecido de sua calcinha começava a ficar transparente pelo líquido que escorria de sua buceta. O pau gordo, com a ponta vermelhinha e repleto de veias, estava começando a te fazer salivar. Com o flash do celular ligado, seguido de um "clique", uma foto é tirada.
— Então? — Você decide perguntar, olhando por cima dos cílios, tentando não rir da feição que ele faz em concentração enquanto digita algo no celular.
— Só deixando nosso "novo amigo" ciente de que você não está disponível, caso isso não tenha ficado claro lá no bar. — Mingi responde com deboche enquanto mostra a você o papel que o garçom havia entregue horas atrás, no qual você agora nota um número anotado. — Agora vamos para casa, ainda não terminei com você. — Song planta um beijo estalado em sua boca, ambos sorrindo satisfeitos um para o outro.
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Gostaram? Eu espero muito que sim.
Aproveitando o espaço para avisar que estou com pedidos abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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olee · 10 months ago
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Puerto Viejo | Enzo Vogrincic
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road trip con tu mejor amigo
friends to lovers
*si hay algún error por favor déjame saber!
Llevabas días sin ver a tu mejor amigo. Los cielos grises de Uruguay te impulsaron a tomar una decisión repentina: escapar a un país tropical. Sin previo aviso, decides llamar a Enzo, tu mejor amigo, quien aparentemente se encontraba en Madrid. “Che, ¿cuándo piensas bajar por acá?” le preguntas. Enzo, con un tono preocupado y algo asustado, responde: “Mirá, capaz que en una semanita ando por ahí. ¿Está todo bien? ¿Cómo venís vos?” Tú, intentando mantener la calma, le respondes: “Tranqui, todo está bien... estaba pensando en organizar algo para cuando llegues, tal vez hacer un pequeño viaje a Costa Rica o algo así, si tienes tiempo, claro." Después de un prolongado silencio, Enzo, profundamente pensativo, te responde: “La posta es que tengo la agenda a full, pero obvio que me muero de ganas de verte... mirá, mejor te mando la guita y vos comprás los boletos para una semanita, ¿dale?” Tú aceptas con entusiasmo, preguntándole: "Enzo, pero ¿cuándo caés exactamente?" Enzo, aún pensativo, te dice: "Me parece que caigo el próximo viernes, así que sería mejor que compres el mío directo a San José y allá nos vemos, ¿te va?" Aceptas la propuesta, aunque con cierta confusión, y le preguntas: “¿Y no vas a sacar ida y vuelta a Montevideo?” Y él, con toda la seguridad del mundo, te responde: "Nada, comprá solo el pasaje a San José, yo me encargo de arreglar las cosas en Montevideo." Con un simple "Dale", aunque todavía con un poco de cabeza en el aire, das por terminada la charla.
Después de dos semanas, te encontrabas en el aeropuerto de San José esperando la llegada de Enzo. Mirabas tu celular con cierta ansiedad, dado que no lo habías visto en varios meses. Enzo, ahora una estrella del cine, estaba sumamente ocupado y rara vez encontraba tiempo para reunirse contigo. Así que, mientras esperabas en una esquina de la salida del aeropuerto, sentías una sensación inusual hacia tu mejor amigo, como mariposas revoloteando en tu estómago. La última vez que habías sentido algo así fue cuando eras adolescente y tenías un flechazo con un amigo de Enzo, pero nunca antes con él. Por lo tanto, realmente no sabías cómo iban a desarrollarse las cosas durante este mini viaje con tu mejor amigo en Costa Rica.
De repente, sale Enzo de la salida y te saluda efusivamente, "¡(Y/N)! ¿Cómo estás? ¡Te extrañé un montón, pero mirá qué grandota estás!", te dice mientras te abraza fuerte y te planta un beso en la mejilla. Tú, con una sonrisa de oreja a oreja y un leve sonrojo, le respondes a tu mejor amigo, "¡Ay, loco, pero vos sí que estás grande ahora! ¿Qué te ha pasado? ¡Y ya no estás flaco, ahora estás gordito!", bromeas. Enzo te mira con una sonrisa sarcástica y pregunta, "¿En serio estoy gordo o me estás chamuyando?" Tú, rápidamente, lo tranquilizas, "¡Estás re lindo, mejor?!" Enzo asiente satisfecho, "¡Mejor, mejor!"
Entonces, una sensación de nostalgia y déjà vu te invade mientras lo observas. Después de un momento, le dices con entusiasmo, "Bueno, vamos por el auto." Enzo, sorprendido, exclama, "¿No me digas que rentaste un auto?" Tú lo miras con complicidad y le respondés, "¿Te olvidaste quién soy? ¡Claro que renté un auto!" Ambos se encaminan hacia el auto y, Enzo, quien entre risas comenta, "Ah, ya entendí, yo manejaré, ¿cierto?" Tú le guiñas un ojo y respondés con seguridad, “Obvio”.
Al subirse al auto, Enzo enciende el Google Maps y se ponen en camino hacia Puerto Viejo, en la zona caribeña. Tú, con tus lentes de sol y lista para la playa, decides poner "Ojitos Lindos" de Bad Bunny y Bomba Estéreo. Aunque Enzo no sea un gran fanático del reguetón, lo cual te duele en el alma, como buena amiga, te importa un bledo y pones lo que te da la gana. Sin embargo, sabes que Enzo, en su interior, está en modo playero y listo para el jolgorio.
Lo observas y notas cómo su cabello ondea con el viento, luciendo absolutamente encantador en su desorden. Luego, tus ojos se deslizan hacia los brazos de Enzo en el volante, notando cómo sus venas resaltan y lo suaves que se ven sus brazos. Te dan ganas de tocarlos y besarlo, pero en lo más profundo de tu ser sabes que para Enzo, tú eres simplemente su mejor amiga.
Con la música a todo volumen, le gritas a Enzo, "¡Che, tengo que ir al baño! Para en una estación de servicio". Sin embargo, Enzo te responde, "¡Loca, habíamos planeado ir directo al Airbnb, no tengo tiempo". Tú le replicas, "¡Boludo, de verdad necesito ir al baño!" Enzo te mira riendo y te dice, "Bueno, tres minutos y nos vamos". Tú lo miras con incredulidad y le respondes, "Ay, dejate de joder y esperame tranquilo, ¿entendiste?" Enzo, con una sonrisa encantadora, te dice, "Entendido".
Al llegar a la estación de servicio, sales corriendo de manera cómica hacia el baño y Enzo, riéndose, te dice, "¡Corre, corre, que te come el coco!" Terminas en el baño y regresas al auto, sacándole el dedo medio a Enzo, quien te devuelve el gesto con una sonrisa.
Esta vez, después de tanto rogar, Enzo te pide que pongas Enanitos Verdes, pero como buena amiga desobediente, decides poner "Chulo" de Bad Gyal, Tokischa y Young Miko, y comienzas a cantar la letra a todo pulmón para deleite de Enzo: "La cadena le brilló en lo oscuro|Huele a Baccarat, fumándose un puro|Tiene cara que en la cama te da duro|Yo sé, papi, que tú eres muy chulo". Ambos se unen para cantar el coro, gritando "¡Chulo! ¡Chulo!" a todo pulmón mientras recorren la costa del Caribe hacia Limón.
Finalmente llegan al Airbnb, que está literalmente en medio de la nada, en la jungla, con un estilo hippie donde los extranjeros parecen pasarse el día fumando hierba. Enzo te mira con seriedad, mientras tú te ríes como una loca y le dices: "Tranquilo, esto es solo por una semanita, como dijiste". Enzo te mira, luego dirige el volante hacia la entrada del Airbnb, que resulta ser una cabaña de bambú, y te dice sarcásticamente: "¡Boluda! ¿Se te olvidó mi relación peculiar con los mosquitos?" Tú lo miras sorprendida y admites: "¡Loco, olvidé comprar repelente!" Enzo, con calma y madurez, responde: "Vi un mercado en el camino, nos detenemos ahí más tarde y compramos algo". Tú, como una niña emocionada, le dices: "¡Dale!"
Al entrar al Airbnb, emocionada abres la puerta de la cabaña, siendo tú quien tiene la llave. Pero, al abrir, lo primero que hacés es tirarte a la cama como un sapo. Sin embargo, después te das cuenta de algo: solamente hay una cama. Y le decís a Enzo: “¡Ay loco! Vas a tener que dormir en el piso, yo te presto una almohada”. Pero Enzo te mira con una sonrisa pícara y te dice, en tono coqueto: “Pero, yo quería dormir con vos”. Después de un largo silencio, te ponés colorada como un tomate y parece que Enzo se da cuenta, cambiando rápidamente de tema diciendo: “Eh… vamos al mercado, que ya veo que no hay nada en la cocina”. Te levantás rápidamente de la cama como un resorte y le decís: “¡Vamo’!”
Cuando te disponías a subir al auto, Enzo te hace una señal de que no, y te dice: "(Y/N), es caminando, ¿no te diste cuenta?". Tú le respondes: "Ni idea, no vi nada". Enzo te mira seriamente y te dice: "Loca, está a menos de cinco minutos". Tú, con apuro, comienzas a caminar rápidamente y le dices: "¡Vamos, vamos!"
Ambos caminan juntos por el exuberante estilo de la jungla, el verdor y la vida salvaje los rodean mientras se dirigen al mercado. El silencio de la naturaleza los envuelve, solo interrumpido por el suave susurro de las hojas movidas por la brisa y el canto de las aves. Tú observas a Enzo con admiración, maravillándote de cómo se sumerge en la belleza natural con su cámara vintage. Él captura imágenes de todo lo que encuentra a su paso: las intrincadas formas de las plantas, los adorables osos perezosos columpiándose en las ramas, los coloridos pájaros que revolotean entre los árboles. Mientras tanto, tú lo observas con cariño, pensando en lo hermoso que es Enzo y en cómo parece fundirse con el entorno.
De repente, Enzo gira hacia ti, con el lente de su cámara apuntando en tu dirección. Instintivamente, volteas rápidamente como si estuvieras fascinada por una pequeña flor amarilla que apareció de la nada, tratando de disimular tu sorpresa. Enzo, con una sonrisa traviesa, te toma una foto, luego otra. Cuando finalmente volteas hacia él, lo encuentras un poco nervioso, como si temiera haber sido descubierto.
Finalmente, llegan al mercado de estilo hippie, pero de repente, te tropieza con una columna debido a una piedra que no viste. Rápidamente, Enzo te sujeta firmemente de la cintura, preocupado, te pregunta con tono suave: "¿Estás bien?" Nerviosa por la manera en que te agarró, respondes en voz baja: "Sí, gracias".
Una vez dentro del supermercado, lo primero que hacen es comprar el repelente, algunos jugos, vinos, frutas, papas fritas y algunas chucherías para no morirse de hambre. Después de pagar, se dirigen de regreso al Airbnb, que ya está oscuro. Enzo enciende la fogata mientras tú preparas los vasos de vino. En un momento tranquilo, Enzo te agradece por haberlo invitado, diciendo: "Gracias por invitarme, (Y/N), realmente necesitaba estar contigo en un lugar así". Tú, ya bastante nerviosa por las mariposas revoloteando en tu estómago, le dices: "Te extrañaba mucho". Enzo, con una sonrisa tierna, te abre los brazos para que lo abraces y te dice: "Ven acá, chiquita". Toda roja y casi a punto de llorar, corres hacia él para abrazarlo.
Mientras se abrazan, puedes sentir cómo Enzo se relaja ante ti, soltando un suspiro tembloroso y suave, al igual que tú. Estar cerca de él te hace darte cuenta de cómo se apoya en tu cuello y respira suavemente, dándote un beso cálido en el cuello. Tú lo miras a los ojos y, sin poder resistirte, lo besas en los labios. Él corresponde al beso y, después de un largo suspiro, te dice: "No sabes cuánto quería estar finalmente contigo así. Te quiero mucho, te re quiero". Tú le respondes: “Ay, Enzo, ¿por qué me hacés sentir así?” Enzo te dice: "Porque siento lo mismo".
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geniousbh · 8 months ago
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⸻ ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
wc: 3,6k
prompt: onde você é uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matérias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rápido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e não posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cair🤣🤣
obs.²: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu não encontrei mais nenhum erro além do que vcs provavelmente irão encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocês gostem e tenham uma boa experiência lendo! um beijo e até mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se você estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (não façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartável com café quase até a beira.
— tá atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotações e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem também, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgânica soltava de maneira sarcástica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armário e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguém bombando na sua matéria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se não me engano, por quê?
— ela tá por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — você sabe, se a gente não fizer nada ela tá...
— fodida! eu tô fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pátio, você enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitório, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como é que você explicaria que não conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrível.
— não queria ser essa pessoa... mas, nós meio que te avisamos, gatinha. — o comentário de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguém... muito menos o kukuriczka.
você levantou sua cabecinha sustentando uma expressão devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou então pedissem que você ficasse como auxiliar deles por alguns dias. já tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar café, comprar almoço. e para alguns, parecia até desumano, mas você bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercâmbio, e uma delas era que em caso de pendências, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e você sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geométrica", seja lá o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos próprios pés e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implícito, mas as notas baixas tinham um outro motivo também, e este muito mais compreensível! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atléticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadêmicos no geral, já que toda a atenção que os alunos deviam ter na matéria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou então para quando suas mãos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dúvida com eles.
respirou fundo uma última vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora é sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressão indiferente do moreno não mudando um milímetro sequer fez com que você parasse o fatório e lembrasse que ele muito provavelmente não se lembrava da sua existência até meio minuto. — nossa! eu já ia me esquecendo, são tantos alunos, você não deve saber meu nome, né? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda también. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... é, ha ha... — você forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lábios, puxando a prancheta de anotações de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se você tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, é claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veículo para sair.
depois que o carro arrancava, com você ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifício luna, av. di'angeli, apartamento 114. sábado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de não colocar tudo a perder. mordeu o lábio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou não.
"vai de calça, se você for de saia, ainda mais essas curtas que você usa pode parecer que tá se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles até gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dêem um crédito a mais"
sofi e claudia não tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava até a presente situação onde você tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. além disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do táxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos únicos dias livres na semana com você? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e não muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha só! e não é que a brasileña veio mesmo? entra. póngase cómoda. — a mão do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrás de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocês dois e o moreno uma bancada de mármore branco, uma tábua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. você olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— você tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento é do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter você sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tá me irritando.
disse estendendo a mão esperando que você se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele não era o apartamento dele então ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. você bebe, né? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que você se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tão casual que parecia errado, mas pelo menos você teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra você e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. você aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolá. não se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente não teria nada a acrescentar que eles já não soubessem, então apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia não chegar. você estava na sua segunda taça já, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que você achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de súbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mão, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco já que por meia hora, pelo menos, sua única capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, já há algum tempo vazia.
ele sorriu e então encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorável para ambos a forma como você tentava e, até que conseguia, se esquivar de situações embaraçosas, era ainda melhor ver que você estava absolutamente tão desesperada que ficara em completo silêncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sábado à noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, só esperando para saber quais seriam as instruções.
— acho que é melhor conversarmos sobre suas notas então. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estão na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por você. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala não estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e também porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lá. fernando se sentou no sofá e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto você arrastava os pés temerosos até lá e se sentava à quase três palmos de distância. coxas juntas, mãos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dó. esteban se sentou na outra extremidade.
— então... — você começava.
— nós revisamos as suas avaliações e suas atividades do semestre. — o matemático era o primeiro a falar depois do breve silêncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— então nós pensamos em algo pra você conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
você fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na gráfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redações, pegar café, almoço... — falava rápido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer útil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradável.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. só você de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e você apertou os lábios.
— sobre isso... acho que você não tem muita utilidade pra nós na faculdade. nossas matérias não são tão teóricas e nós não almoçamos lá.
— ao invés disso, pensamos que você pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que você notasse, a distância de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando você finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os lábios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. não é, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... é uma pesquisa sobre anatomia... — a mão do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto também.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade é a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha até o seu pescoço. — seria tão boa pra nós se nos ajudasse, nena...
— mas se não quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que àquela altura você não podia se dar ao luxo de escolher muito. — você pegaria dp por dois pontos só, não atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propósito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! você até consideraria pensar em formas de fazer um empréstimo estudantil se o vinho já não tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles não fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que você desse uma resposta verbal, já sinalizava o que seria com um bocado incômodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
você se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quê... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que você gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biólogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação já que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— você é tão sensível, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que três homens parrudos dormissem como bebês. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tão socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas também, tornando quase uma missão impossível não reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pálido de kuku e pelo happy trail no abdômen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quê tinha que ser tão bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reações. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mão dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, só pra fazer com que você ansiasse mais. já com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que você arfava para enfiar ainda mais a língua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mãos que tremiam de tesão só fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele não vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressão se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — além disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a língua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca até seus seios, capturando um para mamar enquanto você usava os ombros dele como apoio já que a cama não tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saíam desconexas.
na terceira vez, não existia qualquer parte em seu consciente que não quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e você precisava de mais... de mais pontos, óbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trás o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que você voltava. o membro teso, pulsando enquanto você dava lambidinhas, testando as águas. ele olhava, com a mesma expressão indiferente do dia em que você fora pedir ajuda, mas você não podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prévio.
— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau até a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— não é como se você não fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trás, ouvindo um somzinho típico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de não demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo não afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mão livre. — aposto que essa sua cabeça tá um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se é no meu pau te fodendo a garganta, ou se é no pau dele te fodendo a buceta.
você se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tão sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortéx e descendo pela espinha até que estourasse o nó que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mão apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchão. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse até que ambos tivessem gozado.
depois daquilo você virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e até de seu nariz já que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opinião deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrás. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho é tão apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando você fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressões, instigava.
— gosta, é? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela também?
ambos sopravam risos cúmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miúdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas só pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os três se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhão de "es tan linda", "tan buena", e você que não conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tão burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
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gimmenctar · 2 months ago
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rival!giselle que adora criar competições aleatórias contigo absolutamente do nada, tanto que até mesmo os professores da universidade sabem que vocês têm uma certa rixa.
mas essa "inimizade" foi criada por ela mesma quando, no primeiro dia do mestrado, a orientadora te elogiou na frente de todo mundo e te colocou como exemplo pros outros alunos. o objetivo dela era ser melhor do que você em todas as matérias. ela começou fazendo referências sarcásticas em apresentações, discussões e em qualquer oportunidade. isso não te incomodava até que se disseminou pelos grupos da turma, então você resolveu alimentar a rivalidade. certo dia, giselle te provocou tanto que a única resposta que saiu dos seus lábios foi muito baixa. "tem certeza que isso não é tesão em mim, gigi? você parece meio fissurada." ela ficou sem resposta e odiou. odiou mais ainda o fato de que naquela noite, precisou se aliviar na cama, sozinha, e as únicas imagens que vinham à sua mente eram do seu corpo no dela. "merda, que porra." ela nem tentou pensar em outra pessoa, muito distraída pela imagem dos seus peitos na boca dela. a buceta nunca esteve tão úmida e fica mais à medida que os cenários safados na cabeça dela se intensificam. ela lambe os lábios, desejando os seus ali. afunda mais e mais dos dedos na própria entrada, imaginando como seria se pudesse te levar pra cama. como você ficaria sugando o pontinho de prazer, falando besteiras no ouvido, devorando-a inteira até ela se perder? de repente, o pior aconteceu: giselle admitiu pra si mesma que você estava certa, era sim tesão. o orgasmo que corre por seu corpo em ondas e ondas de prazer não tem nenhum vestígio de culpa, é só alívio e, principalmente, desejo.
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thebuhonerodazorrow · 2 years ago
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La perla #18
LUNATICO
La dama, el otro día, deseando meter a su hijo idiota al asilo, consulto a un médico para ver si le extendía un certificado, y como es natural, el médico le pregunto sobre las cosas que solía hacer el imbécil para acusarlo de lunático. 
 DAMA.— Debo decirle que las Navidades pasadas se levantaba a media noche y se comía todos los dulces que había en la despensa.  
DOCTOR.— Eso es sólo glotonería.  
DAMA.—  Tengo que decirle además algo muy desagradable en extremo, el otro día tiro a la criada por las escaleras abajo y luego se la follo. 
 DOCTOR.— depravación, eso es todo. Ahora le ruego me permita explicarle la diferencia, señora. Si usted me hubiera dicho que su hijo se comió a la criada y luego se follo a los dulces, no había la duda de la necesidad de meterlo en un asilo.
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somos-deseos · 2 years ago
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No quiero ser perfecta. Quiero ser yo; con todas mis marcas de batalla. No necesito ser tan delicada como una flor o tan rígida como una roca. Solo quiero ser yo misma. Sarcástica, sonriente, seria y, a veces, muy malhumorada. No quiero huir de los cambios de humor, más bien quiero surfear uno por uno y entender lo que está pasando dentro de mí. Mis altibajos; mis causas y consecuencias; mi yin y yang. Estoy aprendiendo a amar la dualidad en mí. No siendo una niña o una villana. Solamente yo. Y eso es suficiente.
— Seguen
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kkuranecklace · 3 months ago
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Introduzindo minha Fame dr ꪆৎ
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— Sofia D’Angelo | actor, singer & songwriter
Born in 2003 - 🇧🇷/🇺🇸
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Sofia D'Angelo, filha de um ex executivo da Disney, atualmente um empresário renomado de celebridades, conquistou o coração de milhões ao longo de sua carreira na Disney. Ela começou como Zuri Ross na série "Jessie" (2011-2015), onde rapidamente se destacou com seu carisma e talento. Com apenas 9 anos, ela conseguiu seu próprio show, "Sofia" (2012-2018), interpretando uma versão fictícia de si mesma. A série foi um sucesso estrondoso, explorando temas como identidade racial e a busca por sonhos, e transformou Sofia em um ícone da TV infantil.
Paralelamente, Sofia reprisou o papel de Zuri em "Acampamento Kikiwaka" (2016-2018) e ainda brilhou como Judy, a androide sarcástica em "Agente K.C." (2015-2018), ao lado de Zendaya. No entanto, nem tudo foi glamour. A rivalidade nos bastidores entre Sofia e Skai Jackson, que perdeu o papel de Zuri para ela, se tornou uma polêmica pública quando a Disney lançou uma série estrelada por Skai, que muitos consideraram uma sátira maliciosa à vida de Sofia.
A situação se complicou ainda mais quando surgiram rumores de que a Disney estava sabotando Sofia por medo de que seu sucesso ofuscasse a própria empresa. Isso culminou no rompimento do contrato de Sofia com a Disney, um movimento que gerou grande repercussão e marcou o fim de uma era. Hoje, Sofia D'Angelo é lembrada tanto por seu talento quanto pelas controvérsias que cercaram sua carreira, deixando uma marca indelével na história da Disney.
[inspo da história : @theogblondegirl ]
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"Sofia" (2012-2018) foi uma das séries mais icônicas da Disney, estrelada pela talentosa Sofia D'Angelo, que na época já era uma das maiores estrelas do canal. A série seguia a vida de Sofia D'Angelo, uma adolescente e filha de um executivo poderoso, navegando pelos altos e baixos da vida em Los Angeles enquanto sonhava em se tornar uma cantora famosa. O show abordava temas importantes como identidade racial, amizade e o desafio de encontrar seu próprio caminho em meio às expectativas dos outros.
No elenco, Sofia brilhou ao lado de colegas da Disney como Skai Jackson, que interpretava sua melhor amiga, mas com quem ela tinha uma relação tensa tanto dentro quanto fora das telas. Outros nomes populares da época, como Cameron Boyce e Peyton List, também faziam parte do elenco, trazendo suas próprias energias e talentos para a série.
"Sofia" foi um sucesso instantâneo, com críticas positivas e uma legião de fãs apaixonados. No entanto, a série não esteve isenta de polêmicas. O sucesso de Sofia começou a ofuscar a própria Disney, levando a rumores de sabotagem por parte da empresa, que supostamente temia que Sofia se tornasse maior do que a marca Disney em si. Essa tensão culminou no cancelamento abrupto da série, apesar de seu enorme sucesso, e no lançamento de uma nova série estrelada por Skai Jackson, que muitos interpretaram como uma crítica velada à Sofia.
Apesar das controvérsias, "Sofia" continua sendo lembrada como um marco na televisão infantil, uma série que não só divertia como também inspirava, e que deixou uma marca profunda na história da Disney.
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𐙚 . 𝓢 inger Carєєг. — ֹ   ₊
Desde que se despediu de sua carreira de atriz na Disney, Sofia D’Angelo não só conseguiu superar as expectativas, mas também redefinir sua presença na indústria do entretenimento. A jovem artista, que conquistou os corações de muitos como Zuri em "Jessie" e a protagonista da série "Sofia," encontrou na música uma nova forma de expressão e conexão com seus fãs.
Sofia estreou no cenário musical com seu álbum de estreia, Delirios de amor (2019), que rapidamente chamou a atenção pela profundidade emocional e vulnerabilidade presente em suas letras. O álbum foi um sucesso instantâneo, estabelecendo Sofia como uma das vozes mais autênticas de sua geração. Cada faixa revelava um pouco mais sobre a complexidade de suas experiências pessoais, especialmente seu relacionamento tumultuado com Jace Norman.
O sucesso continuou com Unleashed (2020), onde Sofia explorou novos sons e temas mais sombrios, incluindo sua saída da Disney e os desafios que enfrentou ao tentar se estabelecer como artista fora do universo infantojuvenil. Este álbum consolidou sua reputação como uma artista que não tem medo de abordar temas difíceis e polêmicos.
Ainda em 2020, Sofia lançou BEloved, um álbum que mostrou um lado mais romântico e introspectivo, dedicado aos amores e desamores que marcaram sua vida. Ela foi elogiada pela crítica por sua habilidade de transformar experiências pessoais em músicas que ressoam profundamente com seu público.
Em 2021, Close to You marcou uma nova fase em sua carreira, com uma sonoridade mais madura e letras que abordavam a dor da perda e a beleza do crescimento pessoal. O álbum recebeu diversas indicações a prêmios e foi um dos mais aclamados do ano.
Com XO (2022) e Sound of Love (2022), Sofia continuou a impressionar, explorando temas de relacionamentos e autodescoberta com uma honestidade que cativou tanto críticos quanto fãs. Ela provou que sua capacidade de criar hits vai muito além do sucesso comercial; sua música tem um impacto emocional real.
Seu álbum mais recente, Yes, and? (2023), trouxe à tona a resiliência de Sofia em meio às críticas e pressões da mídia. O projeto foi um sucesso não só pelas letras afiadas, mas também pela produção impecável, mostrando uma artista que está constantemente evoluindo e desafiando as normas da indústria.
Sofia D’Angelo, não apenas conquistou o coração do público como atriz, mas também quebrou recordes e redefiniu o sucesso na indústria musical. Desde o lançamento de seu álbum de estreia, Delírios de amor, em 2019, Sofia tem se tornado uma das artistas mais celebradas de sua geração, acumulando elogios, prêmios, e uma série impressionante de recordes que solidificam seu lugar no topo da indústria.
Em apenas cinco anos de carreira musical, Sofia já quebrou inúmeros recordes. Seu álbum Delírios de amor tornou-se o álbum de estreia mais rápido a alcançar 1 bilhão de streams no Spotify, superando estrelas como Taylor Swift e Ariana Grande. Além disso, Sofia é a artista mais jovem a ter todos os seus álbuns debutando em primeiro lugar na Billboard 200, um feito que deixou a indústria de queixo caído.. O impacto de Sofia não passou despercebido entre os grandes nomes da música. Taylor Swift, uma das maiores inspirações de Sofia, elogiou publicamente a jovem estrela, destacando sua "capacidade de transformar dor em arte com uma maestria que só cresce a cada lançamento." Beyoncé também expressou sua admiração, chamando Sofia de "uma força inegável e uma inspiração para mulheres jovens em todo o mundo."
Sofia também coleciona prêmios como poucos em sua idade. Ela já levou para casa múltiplos Grammy Awards, incluindo o cobiçado Álbum do Ano por Unleashed em 2021. Além disso, ela é a artista mais jovem a receber o prêmio de Artista do Ano no American Music Awards, um título que reafirma seu domínio sobre a cena musical atual.
Entre outros feitos, Sofia quebrou o recorde de mais músicas simultaneamente no top 10 da Billboard Hot 100, um marco que a coloca ao lado de lendas como The Beatles e Drake. Sua habilidade de se conectar com o público através de letras sinceras e performances cativantes fez dela um ícone cultural e uma referência para a nova geração de artistas.
A jovem estrela também foi elogiada por grandes figuras do entretenimento fora da música. Reese Witherspoon elogiou sua "capacidade de contar histórias de forma autêntica e cativante," enquanto Zendaya, amiga pessoal de Sofia, comentou sobre "a dedicação incansável e o coração gigantesco" que ela traz para cada projeto.
Com uma carreira repleta de recordes e reconhecimentos, Sofia D’Angelo está apenas começando a mostrar ao mundo do que é capaz. Seu impacto na indústria musical é inegável, e seu futuro promete ser ainda mais brilhante, enquanto ela continua a desafiar expectativas e inspirar milhões de fãs ao redor do mundo.
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hungry-for-love · 3 months ago
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Tal vez todos tengan razón y sea cierto que soy una amargada, sarcástica y cambiante.
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vaniatystic · 8 days ago
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Siento que cada vez que se me rompe el corazón, se enfría un poco más, se endurece, se cierra. Y yo me vuelvo un poco más dura, más sabia, más retraída, más sarcástica y más cínica.
Tal vez uno de estos días en verdad termine por congelarse y entonces no podré sentir nada.
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