#sangue misto
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SXM - Sangue Misto
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Per finire la giornata e in attesa di
"RISENTIRLA"
appena arrivo a casa 🫡😌
#sXm#la porra#Sangue Misto#senti questa!#classic hip hop#col bonus track di#SPIDER PUNK#!!!!!#guarda qui#SoundCloud
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Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua, e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via. Tu te ne andrai da un luogo all’altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena. E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s’incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c’è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l’altro.
Elsa Morante
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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where: arena de treinamento
with: @stcnecoldd
Kerim tentava achar uma palavra que conseguisse transmitir como ele se sentia, mas nada parecia encaixar devidamente. Pensou em frustração, mas não estava apenas frustrado, estava magoado, irritado, preocupado, impaciente, dentre uma lista extensa de outros sentimentos. De início, tentou lidar bem com o misto de coisas, tentou pensar que não estava sendo compreensivo, que estava sendo egoísta em pensar apenas em como ele se sentia, em todas as vezes que foi a procura de Aurora e deu de cara com o vazio, ou que recebeu como resposta que: não era um bom momento. E quando seria? Kerim sentia-se tóxico por pensar dessa forma, mas o silêncio de Aurora se tornava ainda mais insuportável do que o dos deuses. imerso em seus pensamentos e conflitos, já havia tentando de tudo para simplesmente não pensar nela. Gastou horas nas forjas, tentando tirar do papel alguns de seus projetos, mas tudo saia insatisfatório e com defeitos. Passou no bunker, com a mesma ideia de ocupar-se, mas o calor que sempre lhe foi reconfortante, agora parecia incomodo e fazia a pele pinicar. Tentou até mesmo meditar, mas obviamente falharia nisso, sua mente era inquieta demais para a atividade. O que tinha restado era treinar, colocar um pouco daquilo para fora em alguns alvos, suor e sangue, talvez. Ele só não esperava que fosse encontrar justamente ela na arena, para sua felicidade, ou aumento de angustia. Uma lufada de ar descrente com o próprio azar, rompeu seus lábios. "Claro que estaria aqui.", murmurou quase inaudível, falando consigo mesmo. "Desculpe, não vi que estava ocupado. Pode terminar, eu volto depois.", proferiu finalmente em bom tom, antecedendo o que provavelmente seria a reação dela ao notá-lo, se afastar.
#𝟎𝟒. threads ﹂ you put me on and said i was your favorite.#@stcnecoldd#𝟎𝟖. kerory ﹂ maybe i just wanna be yours.
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depois de ter a minha semana dominada por conteúdos de fórmula 1, estou alimentando um novo cenário na minha cabeça: enzo e leitora como pilotos de corrida de equipes adversárias, em que a rivalidade antes levada a unhas e dentes se torna uma linha embaçada entre o ódio e a paixão depois de uma noite que passam juntos no hotel.
isso tudo porque o enzo é o rei de mandar sinais mistos. ao mesmo tempo em que ele corre com sangue nos olhos, te empurrando pra fora da pista e alegando que “faz parte do esporte” com aquele sorrisinho ridículo durante as entrevistas no pós, ele também é o primeiro a ir atrás de você, despistando a imprensa e com um pedido de desculpas sincero.
vejo o relacionamento dos dois como mais do que só uma transa casual. certamente, o contato íntimo deixa tudo muito confuso, mas a vulnerabilidade que vocês compartilham durante as noites que ficam acordados até tarde deixa tudo pior. você tenta se convencer que só tá nessa situação porque ele te conhece, que vocês só são próximos porque entendem o outro passa. mas você sabe que é muito mais do que isso.
#tudo é justo na ficção#apareci aqui só pra isso 👋#ainda não sei onde isso vai parar eu só sei que o enzo é tipo#vou te atazanar fazer um escarcéu encher minhas entrevistas de indiretas pra você#mas assim que tá só vocês dois ele fica assim 🥺 oi minha princesa querida amor#isso sem falar na FERA que esse homem viraria sempre que tentassem falar mal de você pra ele#tipo assim SÓ ELE pode!!!!#e vai arranjar briga com os outros pilotos tmb <3 por ciúmessss <3#⋆ ࣪. all i'm doin' is talk talk! ۫ ⁎
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Monday Draft
-Mind you all that this is going to be a short fragment of what I wrote in Italian, so you might have to translate, if you want to read it. It's mostly for myself, to keep myself accountable and just keep on writing once more in Italian-
(.....)
“Guardalo come dorme,” Shay mormoró, mentre sul suo viso si dipingeva un sorriso che racchiudeva in sé un misto di levitá e affetto.
Dopo un travaglio durato piú a lungo di quanto il suo spirito potesse sopportare, suo figlio finalmente giaceva tra le sue braccia, sano e salvo, ignaro di tutto ció che lo circondava, avvolto com’era dalla calda coperta di lana che portava i colori della casata di sua madre.
I suoi occhi, cosí scuri e penetranti e completamente rapiti, guardavano il neonato sognante, come se cercassero di mandare a memoria ogni singolo dettaglio di quel piccolo visetto paffuto.
Aveva I colori di sua madre - gli stessi occhi color delle pervinche che crescevano nei prati fuori Lannisport, le stesse lentiggini dorate che puntigliavano le guance morbide e la fronte bombata di entrambi; un Lannister in tutto, persino nel cipiglio del pianto... se non per gli scuri capelli piumati che ricoprivano quel capino cosí minuto, l'impronta inconfutabile che il sangue dei Mormont - il suo stesso sangue - scorreva nelle vene del bimbo.
Shay alzó lo sguardo, e ció che vide sciolse la severa maschera del suo viso in un’ espressione di profonda amorevolezza: Dorothea sonnecchiava pacifica tra le fresche lenzuola che ancora profumavano di pulito, in quell’immenso letto che era stato il loro rifugio sin dalla prima notte in cui avevano deciso di lasciarsi alle spalle qualsiasi parvenza di decoro, e di seguire invece soltanto I dettami dei loro cuori.
Con passo leggero e con accortenza nel non svegliare il pargoletto che si stringeva al petto, Shay si avvicinó all’amata dormiente, e posó sulla fronte di alabastro un tenero bacio.
Ma nonostante la sua accortenza, Shay vide Dorothea battere le lunghe ciglia dorate e destarsi dal sonno ristoratore, richiamata dal mondo dei sogni da quei baci che avevano sempre avuto il potere di risvegliarla.
“Perdonami, amor mio,” sussurró il guerriero con sguardo corrucciato che mal celava l'irritazione che provava verso sé stesso. “Non intendevo svegliarti.”
La labbra della giovane donna si dipinsero in un sorriso ameno e Shay vide rifulgere in quello sguardo una luce serena, la stessa che impermeava ogni singola fibra del proprio essere. Se lei fosse provata dalle lunghe ore del parto o dalle poche ore di sonno, non sembrava darlo a vedere. Tutto ció che lui riusciva a scorgere sul suo viso era amore, un amore che trascendeva tutto il resto. “Da quando Lorcán é nato, ho acquisito gli stessi tuoi poteri: sento anche i bisbigli della servitú da dietro le pareti,” disse lei scherzosamente, puntellandosi sui gomiti per meglio guardare l’amato e il figlio.
(.....)
------------------
#Nemo writes#Monday Draft#Assassin's Creed Rogue#ASOIAF!AU#Shay Cormac#Dorothea Starrick#Guilty Pleasure#Shay//Dora#Shay/OC#My oc#Ship: Starshayde
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task 002 — memórias centrais.
. . * ✵ ✦ here we are, 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒕𝒖𝒓𝒏 𝒂𝒘𝒂𝒚 𝒏𝒐𝒘. · ✦ . * . · · . · * * · . · · ✧ ·
O Superno era translúcido para Freyja, o suficiente para que o único sentido funcionante fosse a visão.
Não sentia nada: medo, tristeza, ansiedade, coragem... Tudo havia esvaído como se nunca tivesse sentido alguma coisa de fato até então. A dimensão do lugar era incalculável, e possuía uma beleza extraordinária que não tinha visto em lugar algum até então. O campo era vasto e estava à beira da praia, as ondas sendo silenciosas conforme quebravam contra a costa. Junto ao mar, viu um barco enorme, sem mastro. Era um barco antigo com o formato de serpente, estreito e robusto. Dentro dele, haviam três tipos de pessoas: guerreiros pintados com tinta na face e usando roupas de couro com cabelos longos, dançarinos com roupas grosseiras e os olhos vendados por uma máscara de crânio de animais, um único homem de pé na ponta sem um olho.
Não sabia como tudo aquilo cabia no barco, mas ele flutuava bem contra as ondas violentas que se formaram, ora navegando, ora com um misto de festa e guerra sendo feito. O rosto do homem caolho era invisível, cinza como o céu nublado que os cobria naquele momento. Freyja não pensava em nada, apenas caminhou com o vestido branco para a água, sem sentir o frio ou o calor do elemento. A areia parecia nuvem, sem grumos aderindo em sua pele, sem qualquer sensação de familiaridade.
Enquanto o barco rugia contra o mar violento ao longe, viu uma serpente colocando o torso da água para a fora, sendo vista apenas mergulhando, em um tamanho surreal de grande. Ao mesmo tempo, raios disparavam por todos os cantos. Se pudesse sentir, sentiria alívio. Aquela cena ela conhecia bem. Era nórdica, grosseira, robusta e... maravilhosa. Era tudo o que Freyja sempre imaginara com as histórias de sua família, mais espetaculares ainda.
O homem na beira do mar saltou, como se fosse nadar, mas pairou no ar; seu casaco de pele se transformou em asas e o cajado envergou em um bico. Aos poucos, se tornou um corvo, que se adaptou ao tamanho ideal para o animal. Ele sobrevoou o barco enquanto as guerreiras presentes formavam lágrimas de ouro, encharcando o veículo com uma massa densa e dourada, fazendo com que os raios se tornassem mais frequentes e abrindo um vão no céu.
O sol apareceu vermelho, assustador, e uma das nuvens cinzentas se transformou em um lobo que abriu sua enorme boca para engolir o astro. Parecia um eclipse, mas significava tragédia, a Freyja que estava em Hexwood sabia bem. O corvo, entretanto, não parecia se abalar. Ele se dividiu em dois, e enquanto um continuava o voo, o outro partiu para o centro de Superno e ela não ousou olhar para trás.
Tudo ficou escuro; a água dourada se tornava negra e o barco era apenas uma sombra. O corvo, entretanto, brilhava em um roxo vívido enquanto voava em círculos. Por um instante, Freyja sentiu alguma coisa, um aperto no peito sem igual. A sensação passou quando a ave voou em sua direção com tanta velocidade que parecia um vulto, e bateu diretamente contra seu peito. As mãos foram levadas para a região, mas nada havia ali.
Ainda que não se visse, sabia que era uma deles. Seu rosto estava pintado de branco, com detalhes feitos de sangue fresco nos olhos, testa e lábios. Em sua cabeça, uma coroa pesada feita de ossos a coroava. Os cabelos estavam emaranhados e trançados e os olhos mais azuis do que costumavam ser.
"Av Valfaders pant." A promessa do Allfather, todos os presentes do barco disseram e até mesmo o lobo uivou. Sentiu as pernas tremerem pela primeira vez e uma agonia extrema, como se fosse derreter.
Aquilo estava claro para Freyja. Seu hospedeiro era Odin.
Quando voltou à realidade, sentia-se completamente diferente, com um poder que fazia suas veias queimarem. Outros colegas pareciam ainda estar em transe enquanto alguns ainda tentavam assimilar o que havia acontecido. As íris de Freyja buscaram as únicas que importavam, e estavam tão azuis quanto um diamante da mesma cor.
Freyja e Eirik haviam sido colocados no mundo juntos, e Odin não ousou separá-los.
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[…] Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua, e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via.
Tu te ne andrai da un luogo all'altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena.
E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s'incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c'è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l'altro.
Elsa Morante, L'isola di Arturo
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Non riesco ad avere figli e mi sembra di aver buttato la mia vita fino ad ora e che oltre non ci sia uno scopo...
Ti racconto una cosa.
Io ho 50 anni e la nostra prima figlia è nata che avevo 25 anni... una giovane coppia per quei tempi (1997) e un'età che adesso sarebbe definita prepubere.
Non ti faccio mistero che per un certo periodo della mia vita ho provato un sentimento molto vicino al disprezzo misto rabbia per tutte quelle persone che proseguivano la loro adolescenza lunga ponendosi al centro del mondo e ignorando la lotta esistenziale che un genitore doveva portare avanti anche solo per riuscire ad andare a letto la sera senza strisciare le ginocchia sul pavimento.
Oggi dico che ognuno cresce con le esperienze che gli sono più congeniali ed essere genitori è solo uno dei tanti modi per conoscere meglio la realtà... non ti rende migliore, ti fornisce solo una buona occasione per ridiscutere la tua centralità nel mondo.
Un figlio non è uno scopo, né una benedizione né una maledizione.
Un figlio non consolida il tuo ruolo nella società né conferma la tua validità di essere umano... se proprio dobbiamo dirla tutta ti provoca un'overdose di inadeguatezza e ti svela ogni giorno una nuova sfumatura del termine 'ansia'.
La domanda che ti devi fare prima di 'Sarò una buona madre?' e un'altra...
'Saprò amare gli altri anche se non sono come me?'
In caso contrario il figlio che sarà potrebbe essere per te solo un riscatto oppure una soddisfazione personale o anche una dimostrazione. O, peggio, un modo per accontentare o legare a te qualcuno.
Un figlio, in realtà, è un atto di amore ma non verso te stessa o verso chi ti sta accanto... è un atto di amore (e di fede) verso ciò che non sei tu, verso quel mondo che, dal giorno della tua scelta, diventerà più ricco e ancora più pieno di amore.
Perchè il bambino non nasce nell'utero ma nella testa e nel cuore.
Sappi essere madre senza figli e quello che tu chiami 'scopo' diventerà una tua consapevolezza profonda con la quale potrai aprirti all'altro anche senza legami di sangue e scoprire che la famiglia non ha nulla a che vedere con la biologia o la parentela.
Io sono figlio unico ma ho mille fratelli e sorelle... e ho ben più che due figlie, credimi.
Saprai amare gli altri anche se non sono come te?
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Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua,e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via.
Tu te ne andrai da un luogo all’altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena. E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s’incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c’è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l’altro.
(L'isola di Arturo, Elsa Morante)
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TRINITY BLOOD
RAGE AGAINST THE MOONS
(Storia: Sunao Yoshida // Illustrazioni: Thores Shibamoto)
Vol.1 - From the Empire
WITCH HUNT - Prologo
Traduzione italiana di jadarnr dai volumi inglesi editi da Tokyopop.
Sentitevi liberi di condividere, ma fatelo per piacere mantenendo i credits e il link al post originale 🙏
Grazie a @trinitybloodbr per il suo prezioso contributo alla revisione sul testo originale giapponese ✨
“Che cosa orribile. Chi mai farebbe una cosa del genere?” Sospirò Abel.
Si spinse i suoi spessi occhiali rotondi sul naso affilato, incurante della bellissima notte. All’esterno, un usignolo sbucò da un cespuglio, cantando dolcemente. Il dolce suono, assieme a quello delle grilli e delle rane, faceva sembrare la notte illuminata dalle due lune ancora più pacifica e piacevole.
Ma Abel non stava notando nulla di tutto ciò.
Era in piedi dentro ad un piccolo edificio. In un’altra vita poteva essere stato un bar o qualcosa di simile, ma ora era solamente il luogo di un massacro. C’erano corpi sparsi ovunque, molti fatti a pezzi. Scie di sangue imbrattavano le pareti dal pavimento fino al soffitto. Il liquido rosso colava dentro pozze scure e stava già iniziando a coagularsi.
“Perché non sono arrivato qui prima?” Si chiese.
L’improvviso suono di una pozza che veniva calpestata fece voltare la testa ad Abel. Si girò di scatto. “Chi sei?”
Una strana figura apparve dietro ad uno dei tavoli rovesciati. Lo sconosciuto si avvicinò ad Abel, il suono di sangue e budella schiacciate che accompagnava ogni suo passo. Era lievemente piegato in avanti, e sembrava tenere qualcosa fra le mani. Quando la luce della luna lo illuminò, ad Abel sfuggì un grido strozzato.
L’uomo era coperto da capo a piedi di sangue, aveva le zanne rotte che sporgevano da vari angoli della bocca e teneva in mano la testa insanguinata di una donna.
“Grrraaaahhhh!” La creatura fece un balzo verso Abel.
Abel cercò di arretrare ma era troppo tardi, inciampò e cadde sulla schiena. Il vampiro ruggendo attaccò il prete indifeso. Abel contrasse i muscoli delle braccia e della schiena preparandosi al colpo.
BOOM!
Un colpo assordante seguito da un lampo di luce accecante interruppe il silenzioso combattimento. Il vampiro si schiantò sul pavimento. Furioso, cercò di urlare ma invece della voce gli uscì dalla bocca sangue misto alle sue interiora. Le sue braccia e le sue gambe si agitavano come se fossero state tirate da dei fili invisibili.
“Ma cos…” Abel giaceva ancora a terra, illeso, a parte il ronzio nelle orecchie. Nessuna pallottola l’aveva colpito. Sentì dei passi avvicinarsi dal secondo piano di scale. Erano perfettamente ritmati: clack, clack, clack, clack… pesanti, quasi meccanici.
“P—padre Tres. Sei tu?”
“Affermativo.” Rispose la monocorde voce meccanica.
Un prete dall’aspetto giovane apparve all’ingresso. Il suo viso sotto i capelli corti era bello, ma non faceva trasparire alcuna emozione, come una maschera. Teneva in mano una delle pistole più grosse al mondo, la Jericho M13 ‘Dies Irae’, con la canna da 13mm ancora fumante.
“Come mai sei qui Tres? Pensavo che stessi investigando i rapimenti negli orfanotrofi…”
Il giovane prete non rispose.
Padre Tres, prete errante ed agente della divisione AX - Dipartimento Segreto della Segreteria di Stato Vaticana - rimase semplice e immobile, guardando il vuoto. Dopo un momento di silenzio, puntò la pistola verso il pavimento e sparò due volte.
BOOM! BOOM!
Con un grido strozzato, il vampiro che stava cercando di rigenerarsi tornò a crollare per terra.
“Ma che ti passa per la testa Tres?!” Esclamò Abel.
“Non l’ho ucciso. Devo ancora fargli qualche domanda. Ma perché sei qui Padre Nightroad? Ha a che fare con l’incidente della Tristan?”
“Sí. Il Duca Alfredo faceva parte di di un gruppo chiamato Fleur du Mal. Usavano questo posto come rifugio sicuro. Ma sembra che sia arrivato troppo tardi. Un sacco di vittime umane.”
“Questi cadaveri non sono umani. Sono vampiri.” Rispose Tres.
“Cosa? Come? Si sono uccisi a vicenda? Si sono suicidati? C—cos’è successo?” Balbettò Abel.
“Non sono in grado di rispondere. Non ho abbastanza informazioni.” Rispose Tres.
Il giovane prete piegò il collo in alto verso il secondo piano di scale. La sua espressione non cambiò.
“Gli orfani rapiti erano già stati uccisi per usarli come nutrimento. Non ho potuto interrogarli.” Tres informò Abel freddamente.
“Santo cielo. Erano solo dei bambi—”
“Sshh.” Lo interruppe il prete più giovane.
Tres sorpassò Abel con un movimento. La sua pistola puntata davanti a sé mentre scandagliava l’oscurità.
Tres fece un gesto con la pistola. “Da questa parte.”
Da dietro la porta della cantina provenne un suono come un fruscio di vestiti.
“Ci dovevano essere circa venti membri dei Fleur du Mal, giusto?” Chiese Abel.
“Affermativo. Stimo che ce ne siano rimasti almeno dodici. Sto entrando.” Disse Tres.
BOOM! BOOM!
Tres fece saltare la porta della cantina dai suoi cardini. Schegge di legno volarono in ogni direzione, ma la cosa non disturbò Tres. Si mosse agilmente nell’oscurità, correndo giù per le scale. Il mirino laser della sua M13 tagliava l’oscurità. Trovò il suo bersaglio velocemente. Non ci impiegò molto per prendere la mira e prepararsi a sparare. Ma Abel afferrò il suo braccio prima che potesse premere il grilletto.
BOOM!
Una pallottola andò a conficcarsi nel soffitto.
“Tres! Aspetta!” Gridò Abel. “È un bambino!”
La figura illuminata dal mirino della pistola era quella una ragazzina dai capelli d’oro e dagli occhi castani, che ora erano spalancati dalla paura.
#abel nightroad#trinity blood#sunao yoshida#rage against the moons#trinity blood novels#witch hunt#tres iqus#thores shibamoto
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— 𝐼'𝑙𝑙 𝑏𝑒 𝑎𝑙𝑟𝑖𝑔ℎ𝑡. 𝐼𝑡'𝑠 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑎 𝑡ℎ𝑜𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑 𝑐𝑢𝑡𝑠.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
Abster-se daquela batalha não era uma opção e Maya sabia disso. Não por alguma obrigação que tivesse com os deuses, ou para com aquele lugar que colocava um teto sobre sua cabeça, afinal nada vinha de graça e o custo de viver dentro daquelas fronteiras era muito alto. Não, ela não poderia importar-se menos com essas questões. Ao olhar ao redor seus olhos encontravam os motivos, cada um deles enfileirados não muito longe dela. Fazia por eles, aqueles que tornavam seus dias mais leves, os que aguentavam seu temperamento explosivo, mandão e egocêntrico, os mesmos que abriram mão de algum tempo para que na ilha pudessem conhecer um lado seu que era diferente, mais leve, descontraído e natural. Uma pena que tivesse sido tão rápido, que os dias tivessem passado como num piscar de olhos e lá estavam outra vez, a postos para a próxima batalha. Expirou pesado. Era por eles que se mantinha de pé entre tantos outros semideuses, empunhando sua katana enquanto tentava manter a respiração estável. Controle nunca foi muito ser forte, mas a concentração sempre foi sua aliada durante as missões. Apostava nisso para ajudá-la naquele momento. O solo agitava sob seus pés, a rachadura que chamavam de fenda parecia expandir-se nos segundos iniciais. Mas não deveria estar fechando? A mão que segurava a arma suava, mas ela tentava se manter firme, controlando a respiração ao que os primeiros indícios de proteção começavam a surgir. Que fossem a batalha então.
AVISO: o conteúdo protegido por read more vai mencionar: cortes, sangue e quebra de ossos. Sua leitura é desencorajada em casos de desconforto.
Sabe quando dizem que sua vida inteira passa diante dos seus olhos em momentos decisivos? Bem, Maya estaria prestes a saber como era sentir isso. Num piscar de olhos tudo se fez denso demais e sem foco, impedindo-a de acompanhar ou registar o que acontecia. O suor se acumulava na testa da filha de Anteros, parada em meio aos outros, tentando retomar seu folego para continuar. Naquele poucos minutos estática, foi como acompanhar um filme de ação. Colegas correndo de um lado para o outro, gritos que divergiam entre dor e adrenalina pelo confronto. Aos poucos, conseguia ver o movimento de cada um deles, a postura compenetrada de Natalia misturando-se aos momentos de leveza que partilharam na ilha. A mente fazia o resgate das memórias que carregaria para sempre. Um piscar singelo e um desviar do olhar para que repousasse na figura de Candy. Era difícil imaginar a loira como uma guerreira, mas assim que a viu gritar e empunhar sua arma, soube que aquele papel era ideal para ela. Respirou fundo, deslocando alguns passos no que começava a correr para... atacar outro monstro? ajudar algum colega? Não tinha destino definido, apenas avançava e novamente o olhar cruzava com mais alguém. Se soubesse que aquela seria a última vez que veria Katrina, talvez tivesse corrido no sentido dela, puxado pelo pulso e arrastado para longe dali. Imploraria para que deixassem os outros resolverem. Ao invés disto, observou com admiração a postura da colega em combate, segura de que ela não precisava de qualquer ajuda sua.
Avançou mais na direção de outros semideuses que pareciam com problemas diante os escorpiões. O movimento da katana foi rápido e preciso ao limpar uma linha deles. "Venham! Vão por ali.", apontou o caminho que tinha acabado de fazer, estava limpo e seguro caso eles desejassem recuar. Os olhos arregalados e temerosos não desviaram dela, nem mesmo quando a dupla assentiu e um deles balbuciou um obrigado. Não tinha motivos para agradecimento e Maya não esperou por ele, dando as costas logo que tinha terminado, os olhos se arrastando para outra figura: Aidan. Foi contraditório o que sentiu sobre ele, um misto de extrema segurança de que ele sairia dali inteiro, com uma ponta de receio. Ele era o que tinha de mais antigo naquele lugar, uma relação que vinha antes mesmo de sonhar com qualquer coisa ali. Suspirou, balançando a cabeça para os lados, livrando-se dos pensamentos pessimistas. Nada aconteceria a ele, era um excelente guerreiro. Voltou outra vez ao seu foco, seguindo na direção daquele que parecia ser o maior problema para todos, a desgraçada da Hidra. Todas as investidas pareciam falhas, ninguém conseguia se aproximar o suficiente para um golpe certeiro. Foi no instante em que viu uma brecha, que Maya no lugar de avançar, travou. A voz de Antonia se sobrepôs aos gritos e cânticos, chamando a atenção da filha de Anteros que a ouviria em qualquer cenário.
“A defesa é não acreditar!”, ouviu. O olhar estreitava-se para constatar que era mesmo ela em meio a multidão, antes que voltasse a fitar o monstro poucos metros de distância de si. Buscava por falhas, qualquer coisa que entregasse que não eram reais, como Antonia continuava a gritar. Talvez algo evidenciasse isso, mas ela não conseguia reconhecer e não faria diferença se conseguisse. Sua consciência confiava cegamente na filha de Atena, ao ponto de baixar sua guarda. Mas o medo? Ele ainda existia dentro dela e isso bastou. Maya não viu onde ou como, apenas sentiu o impacto do corpo sendo tomado pelas garras da criatura, rasgando sua carne por onde se arrastavam antes de lançá-la para longe. O corpo chocou-se contra uma das árvores, um impacto tão forte que quebrou algumas costelas. A Martínez se chocou contra o chão, a ar faltando aos pulmões, teria perfurado? Não saberia naquele momento, mas sim. Tentou erguer-se, a mão apoiava na terra sob seu corpo, cobrando uma força muito maior do que possuía no momento. Cedeu outra vez, olhando para a criatura para deparar-se com a imagem de Dylan atraindo a sua atenção. E Maya lembrou do riso trocado dentro da sauna e de como ele disse ter pensado ser um herói de quadrinhos. Aquela era realmente uma atitude heroica.
Essa foi a última imagem que Maya conseguiu registar antes de desmaiar. Acordou ao fim de tudo na enfermaria, da qual ela tentou fugir diversas vezes, com quatro costelas quebradas, uma pequena perfuração pulmonar e diversos cortes espalhados pelo pescoço, braços, tórax, pernas e um próximo ao lábio que foi causado pelo encontro do rosto com o solo na hora da queda, provavelmente alguma pedra no caminho.
personagens mencionados: @magicwithaxes; @eroscandy; @kretina; @aidankeef; @arktoib e @dylanhaites
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SECONDA PARTE
Il giorno prefissato per l’inizio lavori, fu puntualissimo. Gli offrii un caffè e stabilimmo la tabella di marcia dei lavori. Poi mi chiese il permesso di andarsi a cambiare, gli indicai che poteva andare a farlo nella camera degli ospiti. Intanto io mi misi davanti al computer per guardarlo denudarsi, visto che avevo delle telecamere a circuito chiuso, sparse per la casa.
Mentre si spogliava, lo fissavo un po’ imbarazzata. Si tolse la maglietta e la canottiera mettendo in mostra un addome ben scolpito. Si tolsero i pantaloni e gli slip e rimase nudo. Rimasi esterrefatta nel notare due belle gambe dritte e ben disegnate, da far invidia a molte donne. Un sedere da favola tondo e sodo, e un pene di tutto rispetto, almeno in posizione di riposo. Era completamente glabro, che cosa chiedere di più?. Restai quasi imbambolata a fissarlo, come se fossi in trance.
Indossò i panni di lavoro e usci dalla camera.
S’inginocchiò e inizio a vedere quali listelli avrebbe tolto per prima.
Ero eccitatissima, il mio “LUI” era al massimo della tensione, usciva prepotentemente dagli slip. Ero rossa in viso e molto imbarazzata.
Cercando di mantenere ancora un certo contegno, con passo sostenuto gli sono passata accanto, si è girato e mi ha guardata dal basso e ha sicuramente scorto il mio stato di eccitazione. Ho fatto finta di niente e sono entrata in camera. Maliziosamente ho lasciato socchiusa la porta affinché potesse sbirciarmi mente mi sarei cambiata. Dallo specchio vedevo che aveva gli occhi incollati su di me. Ho accentuato i miei gesti, stavo facendo uno Streep tease. Il mio stato di eccitazione era al massimo grado. Feci in modo che potesse ammirare il mio pisello, non grande, ma sicuramente idoneo per dare piacere. Indossai la mia lingerie di pizzo e uscii dalla camera. Ero decisa a tutto.
Mi sono avvicinata a lui prono, mi misi davanti, lui alzò la testa e vide il mio cazzo che usciva dalle mutandine. Godevo da morire nell’osservare le reazioni del suo viso, quel rossore sulle gote che svelano uno spavento misto a eccitazione.
M’inginocchiai e mi portai a pochi centimetri dal suo volto e gli dissi con tono austero, quasi fosse un rimprovero:
"Me ne sono accorta sai che mi fissavi il cazzo, lo vuoi vero?"
Riuscì solamente a farfugliare timidamente un sì.
"L'hai mai fatto con una trans?" Gli chiesi con voce questa volta maliziosa mentre gli poggiavo una mano sulla testa. Appena fece cenno di no, mi fluì il sangue alla testa, mi eccitai fuori misura perché sarei stata io la prima a iniziarlo. Mi confessò con un filo di voce che lo aveva sempre desiderato, avrebbe voluto un’esperienza dove sarebbe stato sottomesso, interpretando così un ruolo passivo. Voleva che lo si prendesse con desiderio e che fosse il centro del piacere, voleva ardentemente toccare un altro cazzo, lo voleva sentire in bocca. Purtroppo non avevo mai trovato una persona con la quale realizzare tutto ciò.
Allungò una mano e mi toccò il mio giocattolo, era al quanto impacciato, e iniziò a far su e giù. Lo lasciai fare per qualche istante, poi con la mano che avevo appoggiato sulla sua la testa lo indirizzai verso il mio cazzo. Aprii la bocca e iniziò a gustarlo. Guidato dalla mia mano gli facevo fare su e giù su, succhiava avidamente e alla fine lo prese tutto i bocca, fino a ingoiarlo tutto.
Oramai il ghiaccio si era rotto. Continua…
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE IV
WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE IV
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT
ウイッチ・ハント
CAÇA AS BRUXAS
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Ⅳ
"Eu estou bem."
Eris disse para si mesma enquanto caminhava rapidamente pela passagem subterrânea, onde as luzes fluorescentes brancas piscavam.
Durante o dia, esta passagem subterrânea em obras estava cheia de operários, mas agora que o sol se pôs, estava completamente deserta. Era a rota de fuga perfeita para sair da estação.
"Estou realmente bem..." – ela disse novamente para si mesma como uma forma de dissipar quaisquer dúvidas.
Estar em fuga já era algo de costume para ela.
Abrigos, casas de pessoas ricas excêntricas, beirais de vielas... todos esses lugares não passavam apenas de lares temporários.
Ela sempre esteve sozinha. Às vezes, havia quem sentisse pena dela, mas assim que descobriam sobre o seu "poder", afastavam-se dela. Na verdade, não era incomum que essas mesmas pessoas se tornassem seus perseguidores.
Então, uma lembrança veio em sua mente...
~ “ ‘Eu estou do seu lado.’ “ ~
Mesmo que ele tenha falado esse tipo de coisa, ela não podia confiar nele também. Se ele descobrisse sobre o seu "poder"...
“Ah!”
Um pequeno som de estalo foi ouvido. Uma pequena sombra caiu no chão escuro. Era o bichinho de pelúcia que estava pendurado em sua bolsa. Eris olhou para o gatinho com um olhar impiedoso, cujos olhos redondos refletiam o brilho das luzes fluorescentes e falou em um tom desdenhoso:
“Hunf! Uma coisa tão barata como essa…”
De jeito nenhum ganharia dinheiro vendendo um item tão sem valor. Uma coisa tão barata assim...
“Hunf!”
Eris bufou novamente e se agachou, pegando o gatinho de pelúcia sujo entre seus dedos ― Em um instante, ela sentiu um forte estrondo, e vários fios de seus cabelos dourado foram espalhados ao vento.
“....Eh?” – Eris balbuciou em surpresa. Um estranho alerta de perigo piscando em sua mente.
A parede que estava atrás dela foi atingida por algo e saltando faíscas azuladas, em um instante, tudo ao redor ficou escuro. Só então ela percebeu que era uma bala que havia roçado sua cabeça e tinha atingido o quadro de distribuição elétrica na parede. Da escuridão, uma luz vermelha como sangue gotejava, e, instintivamente, quando Eris se inclinou para trás, a segunda bala passou raspando pela ponta de seu nariz.
“E-Ei!?” – ela gritou em confirmação ao perigo real.
Atiraram em mim!? Quem!? Por quê!?
Em meio ao terror, Eris se virou rapidamente, um pequeno ponto vermelho surgiu em suas costas. A terceira bala, como se guiada pela luz sinistra, voou em direção a ela, na expectativa de corroer seu coração, quando uma voz conhecida gritou por ela,
“Cuidado, Eris-san!”
Alguém surgiu de repente e empurrou Eris de lado. No meio da escuridão, do terror e do eco dos tiros, os dois rolaram juntos para as sombras atrás de uma coluna.
"Ai! Ai..." – Eris gemeu em agonia.
"Por favor, acalme-se! Está tudo bem!"
Alguém segurando Eris sussurrou em voz baixa.
"Está tudo bem, acalme-se..."
"Pa-padre...?" – Eris perguntou surpresa.
No escuro, não era possível para Eris ver o rosto da outra pessoa. No entanto, aquela voz definitivamente pertencia àquele padre alto.
"C-c-como chegou aqui...?" – um misto de confusão e dor estavam presentes na voz dela.
"Conversarmos mais tarde... Corra!" – o padre a apressou.
Uma chuva de balas caiu das profundezas da escuridão. O tiroteio assustadoramente poderoso, transformou os pilares de concreto em verdadeiros ninhos de abelha em um instante. Os dois correram para o próximo local de refúgio, mas...
“Ugh!”
De repente, o padre tropeçou como se fosse um bastão sem equilíbrio jogado ao chão. Ainda assim, por pura sorte, conseguiu se esconder atrás de um pilar. A habilidade do atirador, que conseguia disparar com precisão entre os obstáculos densamente agrupados em uma escuridão dessas, era digna de admiração.
"P-padre! Padre!"
Eris agarrou-se desesperadamente, mas não houve resposta. Tudo que conseguia ouvir era apenas uma respiração irregular e ofegante. O cheiro de sangue, preenchendo suas narinas de forma desesperadora. E das profundezas da escuridão, o som de passos se aproximando com uma regularidade quase mecânica...
Em um piscar de olhos, as luzes de emergência acenderam.
Embora tarde, a fonte de energia reserva parecia ter começado a funcionar. Na luz amarelada e tênue, o cano de uma enorme arma, apontada para os dois, e o rosto do homem que o segurava, surgiram vagamente.
"N-não é possível! Por que você está..."
Enquanto segurava a coxa onde havia sido baleado, Abel falou fracamente o nome do algoz.
"Por que você... Tres-kun?!"
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#rage against the moons#novel#witch hunt#tres iqus#gunslinger#abel nightroad#krusnik#crusnik#methuselah#caça as bruxas#eris wasmayer
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si chiama inquietudine. È come quei strani venti caldi estivi, scirocco, ti travolge..ti entra dentro e non riesci più a mandarlo via....
"Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua, e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via. Tu te ne andrai da un luogo all’altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena. E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s’incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c’è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l’altro."
— Elsa Morante, scelta da https://www.tumblr.com/viperaromantica
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