Tumgik
#sangue misto
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Per finire la giornata e in attesa di
"RISENTIRLA"
appena arrivo a casa 🫡😌
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lyrics724 · 2 years
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Freestyle 2
[Testo di “Freestyle”] [Intro: Neffa, Deda, ] Metti una base Amico rap, non ne hai avuto abbastanza? Sempre di più Amici, adesso vi faccio il rap Ma non il rap che senti qua Ma il rap della pubblicità Tipo uno rap e non ve n’èTipo Lina Volonghi, lo Yorso… l’Orso Yogi No, adesso faccio un rap perché amo il pubblico (Dal ti–), Il pubblico mi ama (Dal titolo?) Dal titolo? Dal titolo “Una seduta…
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kerimboz · 3 months
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where: arena de treinamento
with: @stcnecoldd
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Kerim tentava achar uma palavra que conseguisse transmitir como ele se sentia, mas nada parecia encaixar devidamente. Pensou em frustração, mas não estava apenas frustrado, estava magoado, irritado, preocupado, impaciente, dentre uma lista extensa de outros sentimentos. De início, tentou lidar bem com o misto de coisas, tentou pensar que não estava sendo compreensivo, que estava sendo egoísta em pensar apenas em como ele se sentia, em todas as vezes que foi a procura de Aurora e deu de cara com o vazio, ou que recebeu como resposta que: não era um bom momento. E quando seria? Kerim sentia-se tóxico por pensar dessa forma, mas o silêncio de Aurora se tornava ainda mais insuportável do que o dos deuses. imerso em seus pensamentos e conflitos, já havia tentando de tudo para simplesmente não pensar nela. Gastou horas nas forjas, tentando tirar do papel alguns de seus projetos, mas tudo saia insatisfatório e com defeitos. Passou no bunker, com a mesma ideia de ocupar-se, mas o calor que sempre lhe foi reconfortante, agora parecia incomodo e fazia a pele pinicar. Tentou até mesmo meditar, mas obviamente falharia nisso, sua mente era inquieta demais para a atividade. O que tinha restado era treinar, colocar um pouco daquilo para fora em alguns alvos, suor e sangue, talvez. Ele só não esperava que fosse encontrar justamente ela na arena, para sua felicidade, ou aumento de angustia. Uma lufada de ar descrente com o próprio azar, rompeu seus lábios. "Claro que estaria aqui.", murmurou quase inaudível, falando consigo mesmo. "Desculpe, não vi que estava ocupado. Pode terminar, eu volto depois.", proferiu finalmente em bom tom, antecedendo o que provavelmente seria a reação dela ao notá-lo, se afastar.
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marrziy · 8 months
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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amethvysts · 5 months
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depois de ter a minha semana dominada por conteúdos de fórmula 1, estou alimentando um novo cenário na minha cabeça: enzo e leitora como pilotos de corrida de equipes adversárias, em que a rivalidade antes levada a unhas e dentes se torna uma linha embaçada entre o ódio e a paixão depois de uma noite que passam juntos no hotel.
isso tudo porque o enzo é o rei de mandar sinais mistos. ao mesmo tempo em que ele corre com sangue nos olhos, te empurrando pra fora da pista e alegando que “faz parte do esporte” com aquele sorrisinho ridículo durante as entrevistas no pós, ele também é o primeiro a ir atrás de você, despistando a imprensa e com um pedido de desculpas sincero.
vejo o relacionamento dos dois como mais do que só uma transa casual. certamente, o contato íntimo deixa tudo muito confuso, mas a vulnerabilidade que vocês compartilham durante as noites que ficam acordados até tarde deixa tudo pior. você tenta se convencer que só tá nessa situação porque ele te conhece, que vocês só são próximos porque entendem o outro passa. mas você sabe que é muito mais do que isso.
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schizografia · 3 months
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[…] Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua, e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via.
Tu te ne andrai da un luogo all'altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena.
E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s'incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c'è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l'altro.
Elsa Morante, L'isola di Arturo
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kon-igi · 1 year
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Non riesco ad avere figli e mi sembra di aver buttato la mia vita fino ad ora e che oltre non ci sia uno scopo...
Ti racconto una cosa.
Io ho 50 anni e la nostra prima figlia è nata che avevo 25 anni... una giovane coppia per quei tempi (1997) e un'età che adesso sarebbe definita prepubere.
Non ti faccio mistero che per un certo periodo della mia vita ho provato un sentimento molto vicino al disprezzo misto rabbia per tutte quelle persone che proseguivano la loro adolescenza lunga ponendosi al centro del mondo e ignorando la lotta esistenziale che un genitore doveva portare avanti anche solo per riuscire ad andare a letto la sera senza strisciare le ginocchia sul pavimento.
Oggi dico che ognuno cresce con le esperienze che gli sono più congeniali ed essere genitori è solo uno dei tanti modi per conoscere meglio la realtà... non ti rende migliore, ti fornisce solo una buona occasione per ridiscutere la tua centralità nel mondo.
Un figlio non è uno scopo, né una benedizione né una maledizione.
Un figlio non consolida il tuo ruolo nella società né conferma la tua validità di essere umano... se proprio dobbiamo dirla tutta ti provoca un'overdose di inadeguatezza e ti svela ogni giorno una nuova sfumatura del termine 'ansia'.
La domanda che ti devi fare prima di 'Sarò una buona madre?' e un'altra...
'Saprò amare gli altri anche se non sono come me?'
In caso contrario il figlio che sarà potrebbe essere per te solo un riscatto oppure una soddisfazione personale o anche una dimostrazione. O, peggio, un modo per accontentare o legare a te qualcuno.
Un figlio, in realtà, è un atto di amore ma non verso te stessa o verso chi ti sta accanto... è un atto di amore (e di fede) verso ciò che non sei tu, verso quel mondo che, dal giorno della tua scelta, diventerà più ricco e ancora più pieno di amore.
Perchè il bambino non nasce nell'utero ma nella testa e nel cuore.
Sappi essere madre senza figli e quello che tu chiami 'scopo' diventerà una tua consapevolezza profonda con la quale potrai aprirti all'altro anche senza legami di sangue e scoprire che la famiglia non ha nulla a che vedere con la biologia o la parentela.
Io sono figlio unico ma ho mille fratelli e sorelle... e ho ben più che due figlie, credimi.
Saprai amare gli altri anche se non sono come te?
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colonna-durruti · 5 months
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Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua,e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via.
Tu te ne andrai da un luogo all’altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena. E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s’incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c’è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l’altro.
(L'isola di Arturo, Elsa Morante)
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greenbor · 1 month
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si chiama inquietudine. È come quei strani venti caldi estivi, scirocco, ti travolge..ti entra dentro e non riesci più a mandarlo via....
"Quelli come te, che hanno due sangui diversi nelle vene, non trovano mai riposo né contentezza; e mentre sono là, vorrebbero trovarsi qua, e appena tornati qua, subito hanno voglia di scappar via. Tu te ne andrai da un luogo all’altro, come se fuggissi di prigione, o corressi in cerca di qualcuno; ma in realtà inseguirai soltanto le sorti diverse che si mischiano nel tuo sangue, perché il tuo sangue è come un animale doppio, è come un cavallo grifone, come una sirena. E potrai anche trovare qualche compagnia di tuo gusto, fra tanta gente che s’incontra al mondo; però, molto spesso, te ne starai solo. Un sangue-misto di rado si trova contento in compagnia: c’è sempre qualcosa che gli fa ombra, ma in realtà è lui che si fa ombra da se stesso, come il ladro e il tesoro, che si fanno ombra uno con l’altro."
— Elsa Morante, scelta da https://www.tumblr.com/viperaromantica
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mayafitzg · 1 month
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              — 𝐼'𝑙𝑙 𝑏𝑒 𝑎𝑙𝑟𝑖𝑔ℎ𝑡. 𝐼𝑡'𝑠 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑎 𝑡ℎ𝑜𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑 𝑐𝑢𝑡𝑠.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
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Abster-se daquela batalha não era uma opção e Maya sabia disso. Não por alguma obrigação que tivesse com os deuses, ou para com aquele lugar que colocava um teto sobre sua cabeça, afinal nada vinha de graça e o custo de viver dentro daquelas fronteiras era muito alto. Não, ela não poderia importar-se menos com essas questões. Ao olhar ao redor seus olhos encontravam os motivos, cada um deles enfileirados não muito longe dela. Fazia por eles, aqueles que tornavam seus dias mais leves, os que aguentavam seu temperamento explosivo, mandão e egocêntrico, os mesmos que abriram mão de algum tempo para que na ilha pudessem conhecer um lado seu que era diferente, mais leve, descontraído e natural. Uma pena que tivesse sido tão rápido, que os dias tivessem passado como num piscar de olhos e lá estavam outra vez, a postos para a próxima batalha. Expirou pesado. Era por eles que se mantinha de pé entre tantos outros semideuses, empunhando sua katana enquanto tentava manter a respiração estável. Controle nunca foi muito ser forte, mas a concentração sempre foi sua aliada durante as missões. Apostava nisso para ajudá-la naquele momento. O solo agitava sob seus pés, a rachadura que chamavam de fenda parecia expandir-se nos segundos iniciais. Mas não deveria estar fechando? A mão que segurava a arma suava, mas ela tentava se manter firme, controlando a respiração ao que os primeiros indícios de proteção começavam a surgir. Que fossem a batalha então.
AVISO: o conteúdo protegido por read more vai mencionar: cortes, sangue e quebra de ossos. Sua leitura é desencorajada em casos de desconforto.
Sabe quando dizem que sua vida inteira passa diante dos seus olhos em momentos decisivos? Bem, Maya estaria prestes a saber como era sentir isso. Num piscar de olhos tudo se fez denso demais e sem foco, impedindo-a de acompanhar ou registar o que acontecia. O suor se acumulava na testa da filha de Anteros, parada em meio aos outros, tentando retomar seu folego para continuar. Naquele poucos minutos estática, foi como acompanhar um filme de ação. Colegas correndo de um lado para o outro, gritos que divergiam entre dor e adrenalina pelo confronto. Aos poucos, conseguia ver o movimento de cada um deles, a postura compenetrada de Natalia misturando-se aos momentos de leveza que partilharam na ilha. A mente fazia o resgate das memórias que carregaria para sempre. Um piscar singelo e um desviar do olhar para que repousasse na figura de Candy. Era difícil imaginar a loira como uma guerreira, mas assim que a viu gritar e empunhar sua arma, soube que aquele papel era ideal para ela. Respirou fundo, deslocando alguns passos no que começava a correr para... atacar outro monstro? ajudar algum colega? Não tinha destino definido, apenas avançava e novamente o olhar cruzava com mais alguém. Se soubesse que aquela seria a última vez que veria Katrina, talvez tivesse corrido no sentido dela, puxado pelo pulso e arrastado para longe dali. Imploraria para que deixassem os outros resolverem. Ao invés disto, observou com admiração a postura da colega em combate, segura de que ela não precisava de qualquer ajuda sua.
Avançou mais na direção de outros semideuses que pareciam com problemas diante os escorpiões. O movimento da katana foi rápido e preciso ao limpar uma linha deles. "Venham! Vão por ali.", apontou o caminho que tinha acabado de fazer, estava limpo e seguro caso eles desejassem recuar. Os olhos arregalados e temerosos não desviaram dela, nem mesmo quando a dupla assentiu e um deles balbuciou um obrigado. Não tinha motivos para agradecimento e Maya não esperou por ele, dando as costas logo que tinha terminado, os olhos se arrastando para outra figura: Aidan. Foi contraditório o que sentiu sobre ele, um misto de extrema segurança de que ele sairia dali inteiro, com uma ponta de receio. Ele era o que tinha de mais antigo naquele lugar, uma relação que vinha antes mesmo de sonhar com qualquer coisa ali. Suspirou, balançando a cabeça para os lados, livrando-se dos pensamentos pessimistas. Nada aconteceria a ele, era um excelente guerreiro. Voltou outra vez ao seu foco, seguindo na direção daquele que parecia ser o maior problema para todos, a desgraçada da Hidra. Todas as investidas pareciam falhas, ninguém conseguia se aproximar o suficiente para um golpe certeiro. Foi no instante em que viu uma brecha, que Maya no lugar de avançar, travou. A voz de Antonia se sobrepôs aos gritos e cânticos, chamando a atenção da filha de Anteros que a ouviria em qualquer cenário.
“A defesa é não acreditar!”, ouviu. O olhar estreitava-se para constatar que era mesmo ela em meio a multidão, antes que voltasse a fitar o monstro poucos metros de distância de si. Buscava por falhas, qualquer coisa que entregasse que não eram reais, como Antonia continuava a gritar. Talvez algo evidenciasse isso, mas ela não conseguia reconhecer e não faria diferença se conseguisse. Sua consciência confiava cegamente na filha de Atena, ao ponto de baixar sua guarda. Mas o medo? Ele ainda existia dentro dela e isso bastou. Maya não viu onde ou como, apenas sentiu o impacto do corpo sendo tomado pelas garras da criatura, rasgando sua carne por onde se arrastavam antes de lançá-la para longe. O corpo chocou-se contra uma das árvores, um impacto tão forte que quebrou algumas costelas. A Martínez se chocou contra o chão, a ar faltando aos pulmões, teria perfurado? Não saberia naquele momento, mas sim. Tentou erguer-se, a mão apoiava na terra sob seu corpo, cobrando uma força muito maior do que possuía no momento. Cedeu outra vez, olhando para a criatura para deparar-se com a imagem de Dylan atraindo a sua atenção. E Maya lembrou do riso trocado dentro da sauna e de como ele disse ter pensado ser um herói de quadrinhos. Aquela era realmente uma atitude heroica.
Essa foi a última imagem que Maya conseguiu registar antes de desmaiar. Acordou ao fim de tudo na enfermaria, da qual ela tentou fugir diversas vezes, com quatro costelas quebradas, uma pequena perfuração pulmonar e diversos cortes espalhados pelo pescoço, braços, tórax, pernas e um próximo ao lábio que foi causado pelo encontro do rosto com o solo na hora da queda, provavelmente alguma pedra no caminho.
personagens mencionados: @magicwithaxes; @eroscandy; @kretina; @aidankeef; @arktoib e @dylanhaites
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vaerjs · 1 year
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unpopular opinion: lasciate stare le nuove generazioni
sono un po' annoiata dalla retorica di questi post che leggo sui social in cui si confronta lesame di maturità dellə millennial alle generazioni precedenti.
"io me la ricordo la mia maturità. jeans e maglietta sgualcita, sudata fradicia, pallida come una dama dell'Ottocento e con le occhiaie fino alle ginocchia. ore sono tutte con il completo, la piega fatta e il bouquet di fiori"
commenti di questo tipo ne leggo a decine, a centinaia. e onestamente, ME COJONI.
anche io me la ricordo la mia maturità. il giorno della prima prova scritta mi è arrivato il ciclo, sono corsa in bagno per cambiare l'assorbente e il flusso era talmente abbondante che non riuscivo a tirarmi su i pantaloni. mentre con una mano scrivevo, con l'altra stringevo il banco per il dolore dei campi. il giorno della terza prova ho avuto una gastrite acuta da stress che mi ha fatto vomitare sangue e non mi sono presentata. mi ha telefonato sul cellulare la professoressa di inglese chiedendomi come stessi e promettendomi che avrebbe trovato una soluzione. ho svolto la terza prova due giorni dopo da sola circondata da 10 professori che mi fissavano. il mio esame orale è stato posticipato all'ultimo giorno in extremis. ho fatto un'interrogazione da ottimi voti, ed ero completamente sola - neanche la mia migliore amica che era passata prima di me era rimasta ad aspettarmi. ho ringraziato e sono uscita. la professoressa di inglese mi ha abbracciata e mi ha detto "mi dispiace che sei rimasta da sola". ho camminato fino alla stazione, ho aspettato il treno per un'ora. scesa a destinazione ho scritto alla mia famiglia per chiedere un passaggio in paese ma si erano dimenticati che sarei dovuta tornare e non potevano venirmi a prendere. così mi sono fatta altri 6 km a piedi risalendo sotto il sole cocente di luglio le vigne del Monferrato.
questo è il ricordo della mia maturità. io, sola, sempre. quando sono arrivata a casa mi sono fatta una doccia e sono andata a dormire. nessuno mi ha chiesto come fosse andata. come stavo. cosa avrei voluto fare, dopo l'esame, durante l'estate o nella vita. vuoto.
è un bel ricordo? no. lo avrei voluto diverso? sì.
perciò lasciate stare lə ragazzinə che hanno qualcunə che lə supporta. lasciate che festeggiano questo traguardo - perché, fidatevi, con il tasso di abbandono scolastico italiano, il diploma è un traguardo non da poco. lasciate che si facciano bellə e che si cimentino nelle cose da grandi per un giorno con tailleur e completo formali mentre convincono la commissione che la loro tesina sulla seconda guerra mondiale è originalissima. lasciate che si godano quel momento di gioia misto nostalgia che si prova quando si termina un percorso faticoso. e applauditelə, coccolatelə, celebrate i loro traguardi perché non c'è nessun vanto nell'aver avuto possibilità diverse, non c'è vanto nell'aver sofferto. insegniamo alle nuove generazioni che le quelle che per noi sono state cose banali possono essere bei ricordi, insegniamo loro che si possono celebrare le vittorie piccole o grandi che siano, che è bello condividere le emozioni. non diventiamo la nuova generazione del "ai miei tempi era meglio perché si stava peggio e si sgobbava". io non voglio appartenere a chi pensa che stare male e lavorare il triplo senza garanzie sia non solo norma ma dignità. io voglio essere parte di chi accetta che la vita è anche festeggiare con un mazzo di fiori un esame. fotografare la patente dopo averla presa, regalarsi un giorno di permesso per una bella notizia.
non siamo fatti per soffrire.
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lyrics724 · 2 years
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Piglia male + Clima di tensione + La Rapadopa
Piglia male + Clima di tensione + La Rapadopa
[Testo di “Piglia male + Clima di tensione + La Rapadopa”] [Parte 1 – Piglia male][Intro: Ablatik] Giustappunto, benedizione di Aldo Vignotti Ablatik, Aldo Vignotti, Kavalla Kavalla Chi lo conosce già sa Nulla cambierà veramente Cervetro a primmavera Me fa ‘ngoscià e ‘nzuppà il biscottino È l’unica realità An ‘in voi piò An ‘in voi piò, an ‘in voi piò, an ‘in voi piò, an ‘in voi piò Me so’…
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arktoib · 2 months
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i'm  ready  for  combat  and  i  say  i  don't  want  that,  but  what  if  i  do  ?
tw: morte, sangue, ataque de ansiedade, tudo de ruim
menção honrosa: @aguillar
nova orleans, louisiana. fevereiro, 2011
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀antonia não desejava aquilo. não desejava ser semideusa, ter perdido não somente sua infância como adolescência e tampouco estar envolvida em guerras e precisando, acima de tudo, cuidar e zelar pela sua vida, como se fosse algo honroso a se fazer, quando tudo que acontecia era porque os deuses desciam para a terra para satisfazer seus caprichos. até quando eles ignorariam o fato que semideuses não eram mais como aquiles e perseus, que as pessoas tinham vontade de criar família e viver num mundo normal?
a brisa fria fez cócegas em seu rosto, levando alguns fios de cabelo brincarem em sua bochecha. usou o dorso da mão para afastá-los, sentindo o sangue seco se esfarelando com o atrito da pele. os olhos varreram a rua que começava a ficar movimentada por conta do horário. matar monstros a noite era ridículo, ainda mais quando a pista que tinham era tão vaga que fez tony duvidar da veracidade de estarem ali. não era a pessoa mais perfeita, passava longe, mas por ser filha de atena, exigia de si mesma excelência em tudo que fazia - uma maldição que tinha dado a si mesma.
ouviu a sineta de uma loja da rua soar, despertando de seu transe e largando a mochila a sua frente, no chão. o suspiro era um misto de falha e, ao mesmo tempo, sorte, se assim fosse possível chamar. descansou seu corpo em um dos diversos bancos ali dispostos e tirou uma toalha pequena de dentro da mochila surrada, começando a esfregar seus braços. o clima não condizia com a época, a temperatura era quente e a umidade elevada, o que a fazia transpirar mais, facilitando a remoção do sangue.
largou o tecido sobre a perna e colocou a mão dentro do bolso do casaco ao seu lado, buscando o orbe negro. brincou com o artefato entre os dedos. se o utilizasse, dali para frente, teria falhado, não somente com sua mãe, mas com esdra e samuel. o cheiro de incenso vindo de alguma loja mística preenchia o ar, a fazendo suspirar. terminou de limpar os nós dos dedos e colocou tudo para dentro da mochila, ficando de pé. escutou a sineta novamente, com seu corpo atravessando a porta do estabelecimento de onde o cheiro vinha. escutou a saudação da idosa em frente ao balcão e sorriu na sua direção, enquanto se encaminhava para o fundo da loja.
long island, nova york. 2024
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀era uma simples tarefa. ao menos, era o que reforçava constantemente para sua cabeça enquanto encarava a folha em branco com a caneta em mãos. ela havia recebido a tarefa pela manhã e desde então, a postergou o quanto pode, fazendo todas as outras coisas antes de sentar-se em sua escrivaninha e redigir o texto. não devia ser tão complicado pensar em qual era a sua missão mais importante e colocá-la em palavras. mas para antonia, era além do que uma transferência de palavras.
em seu quarto as coisas não pareciam estar fluindo, por mais que tentasse, era como se atena protegesse todas as memórias imaculadas da filha daquela fatídica noite. um dos motivos dela não gostar, querer, se lembrar era pela vergonha de sua falha e falta de estratégia. acreditava cegamente que o curso de suas ações mudariam todo o passado, se tivesse a chance. com os objetos dados por quiron em mãos, se encaminhou ao único lugar que poderia escrever.
adentrou as portas da biblioteca e o conhecido cheiro de papel e incenso invadiu seu nariz, a fazendo dar um breve sorriso. seguindo o corredor a esquerda, até o final, após passar as altas prateleiras enfileiradas, ao fundo, havia um lugar que antonia conhecera ainda nova, antes mesmo de ser enviada em missões. não era bem um esconderijo, mas havia raramente sido encontrada ali. antes de ocupar seu lugar no cubículo, olhou ao redor, certificando-se da ausência de demais semideuses.
não era um local muito claro, mas dava perfeitamente para ler o que escrevia - foi o que concluiu quando testou a ponta da caneta no canto do papel. sua mão pendeu, incerta como deveria começar. as instruções eram claras, mas sentimentos eram tão ambíguos. como guiada por algo maior, a canhota segurando a caneta começou a deslizar sobre o papel: culpa, medo , vergonha ... humilhação. nunca contara à ninguém o que havia acontecido naquela missão, fora senhor d. e quiron. pensava em qualquer pessoa no lugar de samuel, até mesmo chegara a sonhar com santiago uma vez, assumindo o lugar do outro. o terror a consumia toda vez que aquele assunto vinha a tona. tinha um ar de assunto proibido, como estivesse fechado a sete chaves.
largou o papel em frente aos seus pés, segurando o isqueiro e a folha de louro. o cheiro da fumaça não perdurou muito, com a umidade conhecida lhe invadindo o nariz logo em seguida. inspirou fundo para ter certeza e abriu os olhos. a sua frente estava esdra, segurando uma espada. a cena remexeu seu intestino, fazendo-a reviver todos os sentimentos novamente.
a meia-irmã mais velha, esdra, havia a levado na missão quando tudo estava por desabar. relatos extraordinários ao redor do mundo assolavam a comunidade semideusa e o até então, nova orleans havia sido afetada por uma tempestade de inverno, que trouxe neve e gelo - condições essas adversas para aquela região. pensavam que duas filhas de atena poderiam descobrir e resolver, sem grandes problemas.talvez fosse algo feito por algum deus furioso, mas restava somente as duas descobrirem e reportarem quando voltassem ao acampamento.
sabia que se tivesse empurrado a mais velha, poderia ter a salvo. e a assim decidiu fazer. sua imagem mais nova avançou contra ela, com a flecha de samuel batendo em seu escudo, ricocheteando para o lado oposto. antonia caiu sobre a meia-irmã, que bateu de costas no chão, consequentemente a cabeça. o vermelho sangue começou a deslizar pelo piso de cimento. era o completo oposto do que havia quisto. ela nunca desejara que esdra morresse. novamente.
a folha de louro terminou de queimar, a trazendo de volta para a realidade. como podia? aquilo era para salvá-la. salvar ambas. salvando esdra, ela saberia o que fazer com samuel, que estava numa espécie de feitiço. tudo que antonia sabia quando saiu naquela missão era os devaneios da mais velha; "isso é vingança." , "nêmeses está por trás disso, tenho certeza." por anos, nutriu uma raiva da deusa, mesmo que soubesse das consequências.
aquela missão estava fadada ao fracasso. não importava sua decisão, esdra precisava morrer, de algum modo, e samuel também. nunca se orgulhara de tirar uma vida, mas enquanto estava naquele canto da biblioteca, percebeu o quão irônico era. a conta a sua frente tinha um desenho do que parecia ser um floco de neve desenhado por uma criança. apertou o mesmo entre os dedos, respirando fundo, contendo as lágrimas que insistiam em brotar em seus olhos.
matar pela primeira alguém, um semideus, havia afetado regiões e percepções suas sobre si que nem sequer conseguia expressar. perder a irmã, sua melhor amiga na época, foi como um soco no estômago. seu pensamento retornava sempre a imagem de atena e sua desaprovação com a falha. aquilo a assombraria pelo resto da vida. seu peito começou a bater em um ritmo descompensado, como se faltasse ar e fizesse muito esforço para que pudesse respirar.
juntou as coisas que havia trazido e saiu em disparada pelo acampamento, sem pensar muito para onmde estava indo, deixando que os pés a levassem para onde desejasse. após alguns minutos, já sem fôlego, se encontrava na doca perto do lago, encarando a sua imagem na água.
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aidankeef · 4 months
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"QUE BICHO FEDIDO!"
para melhor ambientação, sugiro leitura acompanhada por Devils Dance - Metallica.
Aidan gritou enquanto se posicionava após o comando de sua irmã Clarisse. A semideusa sempre teve uma inclinação pelo intenso desejo da derrubada de sangue das feras que atacavam os semideuses, mas naquele momento em específico ele conseguiu identificar na feição da patrulheira o que aquele monstro realmente significava: dor.
Já tinha ouvido boatos sobre um combate antigo onde Clarisse teria saído mais prejudicada , mas nada tinha sido verbalizado pela irmã e Aidan estava longe de procurar por essas confirmações. Não era o forte dos filhos de Ares elaborarem sobre assuntos pessoais e Aid sabia disso muito bem.
Drakon avançava para a saída da fenda tal como uma cobra veloz. O som da escama se arrastando era como um chocalho incessante. Os patrulheiros que portavam arma de ataques à distância já estavam em suas posições e lançavam flechas e lanças naquela criatura que Aidan só havia visto em livros. Há tempos não consultava sua história, jurava que criaturas como aquela estavam aprisionadas em qualquer lugar do mundo e que só seriam libertas no apocalipse, vez ou outra demonstrava incredulidade para com seus mitos. Mas ali estava. E estava muito mais feroz do que Aid poderia imaginar.
Na percepção da periculosidade daquela besta, Aidan xingava a si mesmo mentalmente. Maldita a hora que optou por se especializar no uso das adagas, maldita a hora que se limitou aos combates corpo a corpo e deixou de lado as aulas de arco e flecha ou qualquer coisa que o permitisse atacar aquilo com mais segurança, de longe. Quando ouviu os comandos da irmã, avançou na direção de Drakon tomado pela adrenalina, pelo medo e, principalmente, pelo desejo da batalha. Os mistos das emoções eram rotineiros para o filho de Ares. A falta de compreensão das próprias sensações era o que mais causava conflitos dentro de si e, infelizmente, faziam com que o poder herdado pelo pai se habilitasse e causasse estragos.
Armado com as duas adagas de bronze celestial, começou a dispersar golpes no corpo do monstro. As lâminas deslizavam pelas escamas como se encontrasse uma armadura rígida e impenetrável. Todos os golpes pareciam inúteis. Rapidamente a criatura lançava alguns patrulheiros para longe, colidindo o corpo deles contra as estruturas do acampamento como se fosse brinquedos. Os gritos desesperados dos semideuses passou a ocupar a mente de Aidan que desviava das patas frontais daquela criatura com grande dificuldade mas ainda sentia o corpo sendo atingido por algo, com uma estranha ardência.
Só então percebeu a névoa verde que o cercava, assim como percebeu que sua armadura parecia se desfazer com o contato daquele veneno. As narinas inalavam aquele gás com dificuldade, aumentando o desconforto que sentia em seu corpo.
O único local que aparentava estar com o aspecto esverdeado mais sutil era debaixo do Drakon, que se erguia cada vez mais rápido. Aidan gritou a informação para os demais patrulheiros, mas não o ouviriam no meio daquela confusão. Clarisse, preenchida pelo sentimento de vingança, sequer ouvia algo que não fosse seu próprio brado.
"Foda-se. Não tem outro jeito."
O filho de Ares agiu conforme as vozes de sua cabeça. Rolou para debaixo do Drakon e deitou com as costas no chão. Seu rosto queimava como nunca, as mãos empunhando as adagas estendidas paralelamente, aguardando que o monstro cessasse a movimentação por um único momento.
Seus pensamentos não cessaram por um único segundo. As coisas se desprenderam de maneira veloz.
Primeiro notou que de si exalava uma névoa avermelhada. O poder herdado pelo pai se manifestava nas piores ocasiões e, naquela situação, amplificar o caos com a instauração de fúria seria uma lástima.
Mas a névoa pareceu fixar-se apenas em si.
Subitamente foi atingido por uma raiva que subia pelos seus pés em um calor inexplicável. O monstro acima de si não parava de se movimentar como uma cobra, os semideuses ao redor continuavam sendo atingidos e isso seria distração suficiente para que o patrulheiro agisse exatamente conforme a intuição irada o propunha.
O filho de Ares viu a silhueta de seu padrasto surgindo em sua frente, com um de seus bastões em mãos. O semideus agora era grande o suficiente para fazer tudo aquilo que havia treinado durante todo aquele tempo em que se distanciou do núcleo familiar. O mataria ali e mataria agora. Não havia um rastro sequer de lucidez que o fizesse distinguir a realidade das alucinações que causava a si mesmo. Aid acertou sua postura e correu para atingi-lo em cheio, como sempre sonhou em fazer.
Assim que atingiu o padrasto com ambas as adagas, ergueu o corpo daquele homem aos céus. Com um dos braços fez um arco para baixo, abrindo a barriga do homem em cima de si e derrubando o sangue dele sobre seu corpo.
Na verdade, ele havia atingido o Drakon que se erguia em cima de sua cabeça. A adaga tinha acertado em cheio o maxilar da criatura quando a mesma curvou-se para acertá-lo.
Aidan esperou o impacto do corpo do padrasto sobre si com os olhos fechados, em uma expressão de satisfação única. Eliminou o homem que o feriu, que o abusou por tantos anos. Mas a única coisa que sentiu após o grito de dor da criatura/padrasto foi o vazio. Confuso, abriu os olhos e se deparou com o nada em cima de seu corpo. Não haviam monstros, haviam apenas olhares tão confusos quanto os deles.
Sua adaga estava caída no chão ao seu lado, como uma memória pelo feito que sequer acreditava ter feito.
"Bom..." disse olhando em volta de si "pelo menos não precisamos limpar nada!"
_____
OOC:
O Aidan não sabe controlar os próprios poderes, então vez ou outra ele se manifesta e causa uma ira desproporcional através de alucinações. Ele não sabe como atingiu o monstro com exatidão, mas sabe que o fez.
Em itálico estão as alucinações.
Demorei, mas fiz. Depois volto para corrigir, não queria me distanciar tanto da data do drop para não correr o risco de esquecer.
@silencehq
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ertois · 7 months
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o que é, o que é…
um pontinho rosa na lagoa?
Os eventos descritos neste POV ocorreram durante a festa dos conselheiros, mas antes do drop e, consequentemente, antes do aparecimento da fenda no chão.
O ar úmido estava acre de vinho. Sob o eco da musica pop, a cachoeira cantava um chiado sereno. De dia, aquele lugar era como uma pintura, mas à noite sua beleza ficava etérea, quase mística. A água vertia escura demais para se ver as pedrinhas de seixo no fundo, e o arco-íris que pairava na superfície já não estava mais lá; dava lugar a um nevoento brilho perolado, que refletia as cores da lua.
Ertois ergueu a cabeça e olhou para o topo da cachoeira, de onde a água vinha em grosso filete. Antigamente, era lá de cima que tudo observava, o vento no rosto, as pernas cruzadas sobre uma grande rocha plana. Seu lugar favorito em todo o acampamento, à distância do bater das asas. Lugar esse que, agora, já não mais podia alcançar.
Estava farto de se sentir impotente. Estava, também, inebriado de vinho e repleto de adrenalina, graças ao show que tinha acabado de performar junto à Ungodly Hour. Seus pés, calçados em tênis de corrida, o levaram até a água fria sem que se desse o luxo de um segundo pensamento; Os dedos, calejados pelas cordas do contra-baixo, agarraram-se nas rochas lisas e musguentas e o içaram para cima, vencendo a gravidade através de tortuosa escalada, cada centímetro uma batalha. Só mais um pouco. Só mais… um pouco…
Mas a mão escorregou e ele despencou do alto.
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O ar lhe abandonou por completo junto ao impacto. Estava apenas na metade do caminho, para sua sorte, mas o bolsão d´agua era raso, pedregulhoso, e lhe marcou de roxo pelo corpo e de rubro por dentro dos lábios. Sangue coloriu a água turva quando Gabriel buscou por oxigênio e, sem forças para qualquer coisa além de boiar, até mesmo aquela fraca correnteza foi capaz de carregá-lo.
Teria ido desaguar no oceano, não fosse a barreira improvisada pelos líderes de chalé.
Comprimido contra a redinha de proteção numa posição nada confortável, soluço irrompeu de seu íntimo, as lágrimas salgadas se misturando à doçura das gotas que lhe encharcavam dos pés à cabeça. O céu nublado clareou num relâmpago, e o trovejar que seguiu foi como se o próprio Zeus gargalhasse de seu fracasso.
Gabriel urrou, o olhar fixo nas nuvens escuras.
Se tivesse um único desejo, um único desejo…
De olhos arregalados, como se lembrando de algo por demais importante, a destra tateou o bolso da bermuda e lá encontrou uma moeda dourada de dracma, aquela que Fahriye havia escondido por brincadeira debaixo de seu travesseiro, a última de suas economias. A fechou na mão. Tinha prometido que jamais, jamais, faria aos deuses outra oferenda. Mas era disso que eles gostavam, não era? Que se arrastassem, se contradissessem, que se humilhassem por eles. Fechando os olhos e pedindo em silêncio, Gabriel abriu a mão. O dracma foi levado pela correnteza da cachoeira dos desejos. Ele esperou.
Foi só então que percebeu que não podia mais ouvir a música. Havia se afastado demais da festa, ultrapassado a mágica contenção sonora, restando à audição somente o coaxar e farfalhar da natureza em harmonia ao barulho do riacho. Aquela rede de proteção à qual se via preso como um peixe o separava de uma nova queda d’água metros à frente, que seguiria descendo até chegar no Zéfiro e continuaria indefinidamente. Sua moeda deveria estar fazendo o mesmo caminho agora, brilhando entre os seixos opacos, para sempre perdida… E nada de seu desejo.
A dor do coração partido só perdia para a dor no restante do corpo, estava certo de que tinha quebrado uma costela. Tentou se erguer, e congelou quando sentiu na água uma presença anormal.
Os pelos de seu pescoço eriçaram num misto de frio e alerta, mas também de esperança. Teria algum deles lhe ouvido? Teria um dos deuses enfim lhe atendido?
— Deixou isso cair. — a voz era calma e feminina, meio curiosa. Ertois se virou e deu de cara, para além da rede, com uma náiade de longos cabelos verde-lima-desbotados, submersa até o busto. Em suas mãos, o dracma reluzia à lua.
O coração pareceu afundar no estômago. Voltou a olhar para o céu.
— Você não deveria ter pego. Era uma oferenda. — rebateu, o rosto endurecido.
Ela mordiscou a moeda, fazendo careta.
— Mas quem iria querer comer isso? É duro.
— Não é pra comer.
— E pra que é?
A náiade parecia completamente alheia ao conceito dos dracmas.
— Você troca isso pelas coisas que quer ter. É o que move o mundo. É poder. — Por uma fração de segundo, lembrou dos monges. Era desconcertante pensar que algo vital em seu cotidiano pudesse um dia ter sido irrelevante assim, como era para ela.
— Posso ficar?
— Não.
Ela trouxe o dracma contra o peito protetoramente. Analisava o semideus como se decidisse se seria ou não capaz de tomar a moeda de suas mãos. Havia a distância. Havia a rede...
— Vou ficar. Vou trocar com o Sr. D. por mais tampinhas.
Gabriel virou o rosto para ela, confusão estampada. Pra que, de todas as coisas no mundo, uma ninfa das cachoeiras ia querer tampinhas? A náiade não pareceu perceber, estava entretida demais com o novo achado, tentando dobrá-lo nos dedos.
Não era de sua conta, de qualquer jeito, e outra pergunta pareceu mais urgente.
— Sabe onde o Sr. D. está?
Ela parou o que fazia, seu semblante repentinamente triste. Chacoalhou a cabeça em negativa. Fios esverdeados balançaram a água.
— Faz tempo que ele não vem se banhar com a gente. As ninfas comentam, sabe? Ninguém o vê em dias. Também não ouviram o Vento do Oeste desde o incidente, e ele sempre sussurrava no riacho. Tem as melhores histórias! Já ouviu a que ele…
Era isso, Gabriel constatou cerrando os dentes quando seu interior deu outra pontada. Ia morrer ali, preso como um marisco, furtado por uma ninfa tagarela e com a imagem de Dionísio se banhando gravada na mente. Afundou a cabeça um pouco mais na água, na intenção de cobrir as orelhas, mas pasme! a voz dela se projetava perfeitamente pela água também.
— … dia em que a Céu Colorido choveu sem parar. O Vento disse que ela estava triste porque tinham tirado algo importante de um de seus filhos. Dei a ele uma das minhas peças para que a presenteasse, Coral e Kiara sempre ficam felizes quando ganham presentes, imaginei que ela também ficaria. — A ninfa abriu um sorriso que era, ao mesmo tempo, tímido e orgulhoso, visto por Gabriel somente porque algo naquela falação toda havia clicado, encaixado como quebra-cabeça. — O Vento elogiou muito meu trabalho.
— Quanto tempo faz isso?
— Não muito… — ela suspirou — Sinto falta das conversas.
Se o Vento do Oeste era Zéfiro, a Céu Colorido só podia ser...
A náiade não sabia, mas estava falando da história dele. Gabriel contraiu o cenho. O que mais impressionava em tudo aquilo não era a vastidão que a fofoca havia percorrido, mas sim o fato de Iris ter chorado. Por que chorara? Teria sido remorso? Teria sido pena?
Antes que a raiva pudesse crescer, foi interrompida por um forte acesso de tosse. Rubro manchou seu queixo novamente.
— Caramujos, está ferido?! Por que não falou antes? Shhh, agora não, né? Aqui, beba isso…
Nas mãos em concha da náiade, um brilho luminescente irradiava da água que lhe oferecia, e ele a engoliu com dificuldade por uma das frestas da rede. Deslizava em seu interior como gelo na brasa, cessando a ardência pouco a pouco.
Lembrava-se do mito vagamente. Sim… Náiades tinham capacidade de cura.
Gabriel apoiou-se na rede, enfim capaz de se erguer. Já não havia mais dor. Mirou os olhos da moça em gratidão, então desviou o olhar para o horizonte.
— Sou eu… — Confessou num sussurro, talvez porque achava que ela merecia um desfecho para sua fofoca depois da ajuda prestada, ou talvez porque ele precisasse conversar sobre aquilo. — O filho da “Céu Colorido” da sua história. Sou eu.
A criatura arregalou os olhos. Em seguida os estreitou, desconfiada.
— Ah, é? E o que tiraram de você?
Virou-se de costas e despiu-se da blusa preta de botão encharcada. Se aproximando dele num movimento hesitante, dedos membranosos enroscaram nos buracos da redinha. A náiade soltou um suspiro pesaroso ao vislumbre de seu corpo exposto.
Encrustadas nele como queimaduras havia duas cicatrizes, na altura das escápulas.
— Asas? — ela questionou, a voz falha.
Gabriel assentiu, os olhares dos espectadores ainda marcados na pele, a voz imponente de Zeus ainda fresca na memória. “Nenhuma divindade”, havia esbravejado, “NENHUMA divindade tem autorização para devolver as asas desse mortal!”
Entretanto voltou-se para a náiade com um movimento abrupto, o rosto iluminado, a mente cozinhando uma centelha de ideia.
Ela não era uma divindade.
— Conseguiria restaurá-las?
Era isso! Talvez seu desejo tivesse sim sido atendido. Talvez, o dracma fosse direcionado para ela esse tempo inteiro.
Seus olhos brilharam caleidoscópicos; o cabelo molhado ficou rosa-shock. Havia tanta expectativa pairando no ar, que até mesmo respirar se tornou difícil.
— Não posso fazer crescer suas asas, cabelo de beijador! — ela respondeu com uma risadinha leve, de quem achava aquilo óbvio. — Mas eu poderia colá-las, que nem colei suas feridas. Onde estão? — Olhou para os lados como se esperasse encontrá-las bem ali, ocultas numa das margens.
Gabriel murchou igual a um balão de posto.
— Eu não sei. No lixo de Zeus, talvez.
— Acho que não deve ter ficado lá por muito tempo, tem gente que faz coisas lindas com o que outros considerariam lixo. Aqui, é seu… — De dentro de seu cropped, ela revelou o dracma escondido e o estendeu para Gabriel. Foi só então que ele percebeu, assim, de pertinho: a blusa da náiade, que lembrava escamas prateadas, era na verdade feita de lacres de latinhas costurados uns nos outros. Ela era mesmo talentosa.
Ele sorriu e negou com a cabeça.
— Pode trocá-lo por suas asas. — ela insistiu, esperança vibrando nas palavras altruístas, inocentes. Gabriel engoliu em seco a vontade de argumentar que fora exatamente aquilo o que tentara fazer antes dela chegar; Somente cedeu e esticou a mão.
Onde estavam suas asas? Já havia se feito aquela pergunta antes, na época soando mais como autotortura. Só que, pensando pela ótica da náiade, o comércio mítico era mesmo cheio de correspondências duvidosas, algumas até para o submundo. Hermes podia não respondê-lo, mas Gabriel ainda possuía o contato de alguns colegas da agência de entregas; Se um par de asas douradas tivesse passado pelas mãos de um deles, certamente lembrariam.
E se não tivesse passado, ainda havia uma divindade a qual ligar. Uma que, estranhamente, parecia se importar ao ponto de chorar por ele.
Esfregou dedão enrugado nos vincos do dracma.
— Obrigado…
— Irina.
— Irina. — Assentiu, selando uma promessa implícita.
Podia não ter conseguido seu desejo, mas já não se sentia mais à deriva.
Agora, ele tinha um plano.
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@silencehq.
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okeutocalma · 1 year
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Brahms [Male Reader]
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Mesmo com suas pernas trêmulas como gelatina, você conseguiu se aproximar do grande homem, levando sua mão trêmula ao peitoral dele.
— Brahms, você é um bom menino, meu bom menino. — [Nome] sussurrou, atraindo atenção dele. — Você fez o necessário, invadiram sua casa. Pedimos ajuda e você nos ajudou.
Oh, merda. Brahms o amava tanto, tanto que sentia a grande obsessão apenas se aumentando. [Nome] é tão perfeito e amável que ele não conseguia evitar se sentir atraído pelo garoto. 
A simples presença do de fios [claros/escuros] o deixava ansioso e ele sentia que não podia viver sem ele. Era uma obsessão perigosa, mas é claro que Brahms não fazia ideia. Para ele, era amor. Um amor grande que machucava, ele não deixaria ninguém tirar você de perto dele.
A sala fica em silêncio enquanto vocês dois respiram profundamente. O assassino mascarado afunda lentamente de onde está encostado na parede, sentado no chão com um gemido, logo [Nome] se senta também, dentre as pernas do outro homem.
Seria difícil, conhecendo a irmã que tem, [Nome] sabia que logo ela voltaria com um plano estanho em mente.
— Brahms. — O chamou, recebendo a atenção do assassino. — Hora de dormir.
Ele pisca olhando para o menor e logo inclina a cabeça, parecendo confuso. [Nome] lança um olhar severo, como sempre fazia quando ele não obedecia algo. Ele se levanta, obediente e logo te ajuda a levantar.
Gesticulando para o garoto te levar para fora da porta, você fica pasmo com a rapidez com que ele segue suas instruções. Ele leva você por um corredor escuro até que você esteja na frente do espelho que ele quebrou antes. [Nome] ficou levemente tenso ao perceber que o vidro é transparente desse lado. 
Ele passa e oferece a mão, ajudando você a passar sem tocar em nenhuma aresta afiada. Teria sido um gesto gentil, mas agora sua palma está manchada de sangue. 
 Com cuidado o de olhos [claros/escuros] segurou firmemente a mão de Brahms, sentindo um misto de excitação e apreensão.
 Desde o instante em que ultrapassaram o umbral daquela casa sombria, ele sabia que estavam embarcando em um caminho sem retorno. Os dois se encararam, compartilhando o entendimento silencioso de que o que aconteceria dali em diante moldaria suas vidas de uma forma jamais imaginada. 
Ambos andaram pelos corredores silenciosos da mansão, envoltos em uma atmosfera sombria. A iluminação suave destacava a beleza dos quadros antigos emoldurados nas paredes, mantendo um ambiente levemente aconchegante em outras horas.
De repente, [Nome] teve uma lembrança e parou abruptamente. Olhando para o assassino. 
— Brahms, você precisa tomar um banho! — Disse com uma risada suave, os dois precisavam de um.
Brahms, surpreso em um primeiro momento, deixou escapar um sorriso cansado. Ele sabia que você estava certo, você sempre estava.
「• • •」
Era como se uma morte não tivesse acabado de acontecer naquela mansão, os dois seres lá estavam agindo como se fosse algo normal. Enquanto a atmosfera pesada de luto flutuava no ar, eles pareciam indiferentes ao impacto da perda recente. Suas expressões vazias e movimentos sem emoção contrastavam profundamente com o clima carregado do lugar.
Naquela sala suntuosa, repleta de móveis luxuosos e obras de arte por toda parte, podia-se sentir a presença fantasma de uma alma que havia partido. Mas Cole não era tão importante assim.
Apenas alguns momentos atrás, o dono da mansão tinha matado aquele que tinha ousado encostar no amado. [Nome] agia como se nada tivesse acontecido… E pra ele, apenas uma praga que tinha sido exterminada.
Ambos estavam no banheiro, tendo o de cabelos [claros/escuros] enchendo a banheira para o outro homem que permanecia parado te observando.
Brahms o olhava com carinho e paixão, [Nome] é tão perfeito, belo e totalmente feito para ele.
 Era quase inacreditável como essas duas pessoas, que deveriam ser consumidas pela "dor e pelo pesar" estavam agindo como se nada tivesse acontecido.
— Acho que vou conseguir tirar a mancha de sangue do carpete da sala com vinagre e bicarbonato. — Falou conferindo a temperatura da água, ao ter certeza que estava boa acenou positivamente para Brahms que continuou parado. Antes de falar qualquer coisa escutou a voz de Greta.
— Brahms! Brahms!
— Me espere aqui! — Deu a ordem que foi acatada, sem esperar muito saiu do banheiro para ir de encontro com a irmã.
「• • •」
Com passos silenciosos, [Nome] saiu da escuridão do corredor da velha mansão, se aproximando da irmã que tinha um olhar assustado. Ela estava em estado de choque, completamente congelada no lugar. 
O de pele [clara/escura] tinha conseguido passar na sala onde o ex da irmã guardava as coisas e tinha pegado os documentos e as passagens que o morto tinha comprado.
Ele se aproximou dela pouco a pouco, sem fazer nenhum barulho, e a pegou pelo braço. Greta gritou, assustada, e ele a acalmou o mais rápido possível.
— Está tudo bem. Está tudo bem. — Você falou de maneira calma, entregando tudo nas mãos dela. Sabia que ela não estava bem, mas não queria assustá-la ainda mais… Mas o que aconteceria agora era necessário.
— Aqui estão as passagens que Cole tinha comprado, use ambas para sair do país.
— Vamos! Venha comigo antes que Brahms apareça. — Ela falou de maneira afobada, tentando te puxar- o que foi em vão - a mulher te olhou confusa. — Irmão?
— Não, Gret. Tem apenas duas passagens, use uma para você e leve Malcolm contigo, ele está desmaiado. Inventa qualquer coisa para usar de desculpas de como ele se machucou. — De maneira rápida, [Nome] tentou explicar. — Eu não irei com você… Não posso deixar Brahms sozinho, ele é um bom garoto. Não fale nada sobre o que aconteceu nessa mansão, apenas suma do mapa e esqueça que existo… 
— Você é meu irmão, [Nome]!! Não posso esquecer que você existe!
— Então ajude a minha felicidade, eu estou feliz com Brahms, suma do país com Malcolm e se quiser pode me visitar. Não avise a polícia nem nada… Pelo menos dessa vez, me ajude.
E assim ela fez, naquela noite ela saiu da mansão com Malcolm no carro a caminho de um lugar distante dali. Deixando seu irmão para trás, mas por causa da escolha dele.
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