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#sala yoga particular
thecreativedork · 1 year
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Gym - Yoga Studio Example of a mid-sized trendy medium tone wood floor home yoga studio design
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avalonbr · 2 years
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— 𝐚𝐯𝐚𝐥𝐨𝐧 𝐛𝐞𝐜𝐤𝐞𝐫. veinticinco. codename: kids next door, L3. gamer. twitch streamer.
¡hola! aquí rowen, vengo a tirar un par de datos importantes sobre avalon, si creen que pueda ser útil para sus pjs, pueden dejar un likecito aquí y voy a sus ims <3 @mnnconex
nació en los ángeles y pasó toda su vida allí.
su padre lleva un exitoso concesionario de renombre y su madre es instructora de yoga bastante conocida, que si bien utiliza un local para impartir sus clases, también da algunas particulares en casa, usando la sala o el jardín para ello.
estudió ingeniería mecánica, aunque no lo ejerce, pues decidió enfocarse en su carrera como streamer, haciendo crítica de videojuegos o transmisiones más sencillas. no cree que será un trabajo permanente, pero lo disfruta mientras decide qué hacer con sus estudios.
(tw abuso de sustancias) fue una vida bastante tranquila hasta que tuvo a su primer y único novio, la relación duró oficialmente muy poco, era complicada hasta que se volvió tóxica y francamente él le peleaban por absolutamente todo :-/, para no entrar en detalles este terminó en rehabilitación cuando casi ya no la cuenta por consumir. lo visitó en varias oportunidades hasta que en la última pelea terminaron y así quedó. desde entonces huye un poco de las interacciones de ese estilo. imagino que sí habrá intentado tener algo después de eso, pero nada serio.
en relación a su personalidad es bastante amigable, elocuente, tranquila y si está en sus posibilidades ayudar a alguien, lo haría, pero también tiene un Temperamento cuando se molesta. es bastante correcta con sus cosas y le gusta separar su vida personal de su vida en línea. ha llegado también a hacer de voluntariado en la comunidad en cada momento que tiene disponible.
estoy súper abierta a cualquier conexión que les parezca bien <3 sí me gustaría personalmente ver más amistades de su parte, quizá streamers o incluso compis de la universidad, hasta conexiones en donde no se lleven bien por competitividad, clientes de sus padres, o lo que prefieran jaksjka.
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Maratona de Filmes em Casa: Transforme sua sala em um cinema particular e convide amigos para uma maratona de filmes. Escolha clássicos ou lançamentos, prepare pipoca e desfrute de uma noite agradável sem sair de casa.
Caminhada pela Natureza: Explore trilhas em áreas naturais próximas à sua cidade. Além de exercitar o corpo, você poderá apreciar paisagens deslumbrantes e respirar ar puro sem gastar nada.
Visitas a Museus e Exposições Gratuitas: Muitos museus oferecem dias de entrada gratuita ou têm exposições permanentes gratuitas. Aproveite essas oportunidades para enriquecer seu conhecimento cultural sem abrir a carteira.
Noite de Jogos em Grupo: Organize uma noite de jogos em casa com amigos. Cartas, tabuleiros ou jogos de vídeo game podem proporcionar momentos de diversão sem gastar dinheiro.
Aulas Gratuitas: Procure por aulas gratuitas oferecidas em sua comunidade, como aulas de dança, yoga ou idiomas. Além de aprender algo novo, você poderá conhecer novas pessoas e se divertir.
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Jogar caça-níqueis online gratuitamente
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Outro ponto positivo é a conveniência oferecida pelos cassinos online. Com acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, os jogadores podem desfrutar de seus jogos favoritos a qualquer momento e em qualquer lugar, tudo o que precisam é de uma conexão com a internet.
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Bibliotecas públicas: As bibliotecas não são apenas para pegar livros emprestados. Muitas oferecem uma variedade de atividades gratuitas, como clubes do livro, palestras, workshops e até mesmo sessões de cinema. É um recurso valioso para aprender e se divertir sem gastar dinheiro.
Eventos da comunidade: Fique de olho nos eventos gratuitos que acontecem em sua comunidade, como festivais culturais, shows ao ar livre, feiras de artesanato e muito mais. Esses eventos geralmente oferecem uma variedade de atividades divertidas para pessoas de todas as idades, sem custo algum.
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Plataformas de jogos de azar grátis
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Plataformas de jogos de azar grátis: Diversão sem riscos financeiros
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agendaculturaldelima · 8 months
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  #ElEscenarioDelMundo
📣 MI PRIMERA CHAMBA 🎭💼❤️
💥 Proyecto que nace de la idea de dar oportunidad de trabajo a actores y actrices emergentes que salieron de los talleres de Alumbra, resultado de la convocatoria fueron seleccionados cinco artistas. Cada obra tiene una duración de quince minutos, con un aforo de quince asientos por sala y con cuatro horarios por día.👪🌚
© Producción: Alumbra Producciones y Piso 1 Producciones. @alumbra_producciones @piso1teatro @loreley_vidal @guillecorralesleon
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📝 CARTELERA:
🎭 Sala 1: NO SERÉ VIRGEN, PERO HAGO MILAGROS
✍️ Dramaturgia: Raúl Sánchez McMillan
🗯 Una prostituta recibe la visita de alguien que no es necesariamente un cliente. Su vida está a punto de dar un giro de 180 grados. De puta a santa, gracias a su divina vagina.
👥 Elenco: Joel Calderón y María de Fátima Meléndez
📢 Dirección: Jesús Neyra
🕖 7:00pm. / 🕖 7:25pm. / 🕖 7:50pm. / 🕗 8:15pm.
@raulsanchezmc @jesusneyra @joelcalderon1 @mariadefatima0324
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🎭 SALA 2: SERMONES
✍️ Dramaturgia: Paris Pesantes
🗯 Lita es una afamada maestra de Yoga. Un día, en una de sus sesiones, uno de los asistentes resulta ser alguien clave de su pasado, que tiene planes de sacarla de una supuesta vida pecaminosa. Pero hay una sorpresa que puede cambiarlo todo.
👥 Elenco: Sergio Armasgo y Deborah Najar
📢 Dirección: Jorge Bardales
🕖 7:05pm. / 🕖 7:30pm. / 🕖 7:55pm. / 🕗 8:20pm.
@parispesantes @jorgebardalesp @sergioarmasgo @najardeborah
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🎭 SALA 3: GAME OVER
✍️ Dramaturgia: Airam Galliani
🗯 Un departamento, dos jóvenes roommates; Matías y Mateo se juegan el partido de su vida. A medida que el juego avanza y el partido se vuelve extremadamente competitivo, ellos se enfrentan a su historia y sus vínculos.
👥 Elenco: Jorge Black y Francisco Agip
📢 Dirección: Fiorella Luna
🕖 7:10pm. / 🕖 7:35pm. / 🕗 8:00pm. / 🕗 8:25pm.
@airamgalliani @lunafiorella @bicho.rr @francisco.agip
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🎭 SALA 4: MALDITA VANIDAD
✍️ Dramaturgia: Raúl Sánchez McMillan
🗯 Una terapia grupal. Los pacientes (el público) han ido a tratarse con la Dra. Suarez. Cada uno es un caso muy particular, pero Mariana necesita un poco más de atención. Su adicción a los selfies nos hará evaluar nuestra propia vanidad.
👥 Elenco: Cecilia Tosso y Pau Simon
📢 Dirección: Dante del Águila
🕖 7:15pm. / 🕖 7:40pm. / 🕗 8:05pm. / 🕗 8:30pm.
@raulsanchezmc @dante.del.aguila @ceciliatossoactriz @pau.pausimon
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🎭 SALA 5: CONTRACCIONES
✍️ Dramaturgia:  Julián Salguero y Jorge Toledo
🗯 Un musical divertido y pegadizo, que muestra a dos parturientas totalmente distintas, en la sala de espera del hospital justo en el momento en el que van a dar a luz. El destino les tiene una sorpresa preparada. Algo que unirá sus vidas.
👥 Elenco: Miluska Eskenazi y Esteisy de la Cruz
📢 Dirección: Miluska Eskenazi
🕖 7:29pm. / 🕖 7:45pm. / 🕗 8:10pm. / 🕗 8:35pm.
@juliansalgueroactor @miluskaeskenazii @esteisy_delacruz
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📌 TEMPORADA: Del 21 de Enero al 18 de Febrero
📆 Domingo
🕗 700pm. a 8:50pm.
🏘 Piso 1 Teatro (jr. Leoncio Prado 150 - Miraflores)
🏷️ Entrada: S/.15
🎯 Promociones:
🎫 Cinco obras: S/.50
🎟️ Cuatro obras: S/.45
🎟 Tres obras: S/.40
🎫 Dos obras: S/.28
🖱 Reservas: https://www.joinnus.com/organizer/Piso1Teatro
📧 Informes: @alumbra_producciones
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blog-fitness4all · 10 months
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Estoril Wellness Center
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Sobre Estoril Wellness Center
Situado no Estoril, com uma localização privilegiada em frente ao mar e junto ao mítico Palácio Estoril Hotel, o Estoril Wellness Center é um verdadeiro oásis de Saúde, Bem-estar, Fitness e Rejuvenescimento. O Estoril Wellness Center promove um estilo de vida saudável e um bem-estar absoluto graças a uma oferta variada complementada com um serviço de excelência, num espaço único de requinte e pela mão de uma equipa altamente qualificada.
Espaço e Serviços
Banyan Tree Spa - Exclusividade e Relaxamento No Estoril Wellness Center, oferecemos o exclusivo Banyan Tree Spa, um oásis de relaxamento e rejuvenescimento. Mime-se com tratamentos de spa de classe mundial e deixe-se envolver em um ambiente tranquilo. Estúdios com Luz Natural O nosso ginásio possui dois estúdios inundados de luz natural para melhorar a sua experiência de treino. Um deles encontra-se no rooftop, proporcionando uma vista panorâmica deslumbrante sobre a baía de Cascais. Piscina Dinâmica e Terapêutica Relaxe e recupere-se nas nossas piscinas de luxo. A Piscina Dinâmica oferece jatos revigorantes, jacuzzi, sauna, banho turco e Hammam. Para um relaxamento terapêutico, desfrute da nossa piscina com água a 34ºC. Ginásio Moderno O nosso ginásio está equipado com uma variedade de equipamentos de alta qualidade da Technogym, garantindo que tenha tudo o que precisa para o seu treino. Estúdios de Pilates Avançados Aperfeiçoe a sua força e flexibilidade nos nossos três estúdios de Pilates. Equipados com a última geração de máquinas especializadas, como Reformer, Cadillac e Spine Chair, proporcionam um treino completo e eficaz. Salas de Tratamentos e Consultórios de Saúde No Estoril Wellness Center, oferecemos uma variedade de tratamentos, hidroterapias, massagens e cuidados específicos para melhorar o seu bem-estar. Consulte também os nossos profissionais de saúde nos consultórios dedicados. Palácio Estoril Organic Caffè Para uma experiência gastronómica saudável, visite o Palácio Estoril Organic Caffè. Este espaço é ideal para desfrutar de refeições saborosas e nutritivas, proporcionando-lhe uma experiência completa de bem-estar.
Modalidades
Aulas no Estúdio - Abs - Alongamentos - Combat Fitness - Core (30 minutos) - Dance - Fit Boxe (30 minutos) - Fit-barre - GAP - Krav Maga - Localizada - Meditação - Reeducação postural - Step - Tone Up Circuit - Yoga - Zumba - Zumba Toning Aulas na Piscina - Hidrobike - Hidroginástica - Hidroterapia
Clínica
Consultas de especialidade primária Recuperação funcional de lesões (ossos, músculos, tendões, articulações e nervos) Psicologia Clínica e da Saúde Psicoterapia Corporal Psiconeuroimunologia Fisioterapia Medicina Integrativa Biofeedback (Terapia Quântica) Medicina Tradicional Chinesa Microscopia de campo escuro Terapia Cognitiva-Comportamental da Insónia Health Coach Holístico ThetaHealing Fisioterapia & Osteopatia Nutrição e Programas de Emagrecimento Programas SPA - Programa BANYAN PAMPER - Duração: 2 dias - Programa BEAUTY BOOSTER - Duração: 4 dias - Programa BANYAN RETREAT - Duração: 5 dias - Programa SENSE OF REJUVENATION - Duração: 7 dias Programas Wellness - Programa WELLNESS - Duração: 7 dias - Programa REABILITAÇÃO FÍSICA - Duração: 7 dias - Programa SLIMMING - Duração: 7 dias - Programa DE-STRESS Holístico - Duração: 7 dias - Programa OPTIMAL HEALTH - Duração: 7 dias Programas Fitness - Programa PILATES BREAK - Duração: 4 dias - Programa YOGA BREAK - Duração: 4 dias - Programa FITNESS BREAK - Duração: 4 dias - Morada: Hotel Palácio, R. Particular, 2769-504 Estoril - Telefone: 21 465 8600 - E-mail: [email protected] Horário Segunda / Domingo: 07:30 - 21:00 Página Web| Facebook| Instagram| Mapa de Aulas| Contactos
Fotos Estoril Wellness Center
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Mapa Estoril Wellness Center
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contratmar · 1 year
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YOGA PARA PRINCIPIANTES, DAR LOS PRIMEROS PASOS
¿Eres nuevo en el yoga? Es una guía completa para intentar responder a todas tus preguntas sobre el yoga como profesor de yoga particular, incluido lo que necesitas saber antes de tu primera sesión. Al leer este artículo entenderás qué es el yoga, cómo determinar si el yoga es para ti, qué ropa llevar, qué equipo necesitas, con qué frecuencia practicar y qué estilo elegir para tu primera clase. En definitiva, todas las cosas que me hubiera gustado que alguien me explicara cuando me presenté a mi primera clase de yoga, como un marciano llegaría a Piccadilly Circus, la plaza más caótica de Londres, en el momento más álgido del día.
¿Qué necesito para mi primera clase de yoga? Incluso las posturas más sencillas requieren ropa elástica que te permita moverte con comodidad. Casi nadie te dirá la verdad: la ropa más cómoda es completamente subjetiva. Algunas personas sienten calor nada más empezar a practicar, por lo que tienen que llevar pantalones cortos y una camiseta sin mangas; otras prefieren ropa más larga y pesada. En esto influye mucho el tipo de práctica, la temperatura de la sala y el número de personas presentes. No hay ninguna norma. Del mismo modo, algunos, quizá la mayoría, están mejor con ropa ajustada, otros con un atuendo más suave. Hoy en día hay pantalones de yoga de 150 euros y otros similares por 15, las únicas diferencias son la transpirabilidad del material y cómo se secan si sudamos. Para empezar, el algodón suele ser una opción sana y barata.
El yoga se practica descalzo sobre una esterilla. Así que no necesitas calcetines, si sientes frío en los pies, llévalos hasta que empiece la clase, entonces quítatelos absolutamente, puede que el profesor no se dé cuenta o no quiera molestarte.
La esterilla suele estar disponible en el centro para todos los participantes. Antes de comprar la tuya, el consejo es que comprendas mejor lo que realmente necesitas. Por ello, se recomienda hacer primero unas diez clases, ya que de lo contrario se corre el riesgo de comprar algo que no guste al cabo de un tiempo. El peso, el agarre, el material, la reacción a la humedad, etc., son factores de los que no podemos tener una idea precisa en la primera clase.
El centro también proporciona cualquier equipo adicional que el profesor desee utilizar, como los llamados ladrillos o correas. Por lo general, también se dispone de mantas ligeras para cubrirse al empezar con las piernas cruzadas y al final, cuando se hace la relajación. Si la idea de utilizar una manta que puede no estar recién lavada no te atrae, y tienes frío, puedes considerar traer un chal ligero pero cálido.
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justlikeheaven1 · 6 months
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Meditación
Regresé a casa cabizbajo, cargando en los hombros el peso de un día difícil, un error en la oficina, el llamado de atención del jefe, salir tarde del trabajo y toparse con un bus colmado de gente, un aguacero salido de la nada que me atrapó sin mi paraguas encima. 
Una vez en casa encendí el equipo de sonido, nada mejor que una buena canción para poner todo en su lugar, intenté con Nina, Fito, Charly, nada, acudí a Sinatra pero no me llegó, quizá Miles Davis….no hay respuesta, mi antena interna estaba desactivada, bloqueada, tal vez se había girado un grado y no recibía señal.
Intenté con la televisión, seguro que una película o el capitulo de una serie me anestesiarían, me alejarían de aquella incomoda sensación, navegué por cada aplicación pero, había tanto contenido que paradójicamente me fue imposible elegir algo, lancé un suspiro, rasqué mi cabeza y con las dos manos froté mi rostro, un tanto frustrado, otro tanto cerca de la desesperación.  Cuando retiré las manos de mi cara me encontré con mis zapatos, me pregunté dónde estaba, aspiré una bocanada de aire, sentí una necesidad incontrolable de quitarme los zapatos, me saqué los pantalones, fui en busca del tapete para practicar yoga, lo desenvolví y lo tiré al piso, me recosté boca arriba, con el cuerpo totalmente extendido, inhalé, exhalé, una, dos, tres veces, cerré los ojos.
Con la respiración calma, busqué relajar mi cuerpo, aquietar la mente, acallar a los seres que me habitan, siendo consciente de las sensaciones de mi cuerpo, sentí un leve movimiento en mi obligo, algo parecido a un roce, como si un vello se hubiera enredado en la ropa, halé ligeramente la camiseta y tuve la sensación de que algo se deslizó por el costado derecho de mi abdomen y al final un sonido, como si algo hubiera chocado contra el tapete, como si un objeto hubiese caído de mi cuerpo, miré mi costado y creí haber visto una diminuta mancha roja que se movía a toda velocidad, pero fue tan rápida que se desvaneció, seguro fue una impresión, una ilusión por haber apenas abrierto los ojos.
Me encontraba tirado en el piso de la sala, mi cabeza apuntaba hacia la puerta de la cocina, mis pies hacia la pared en la cual se encuentra el televisor, la chimenea y una pequeña biblioteca, creí escuchar un sonido, delgado, bajo, algo parecido a un cuchicheo, abrí levemente mi ojo derecho intentando encontrar el origen del sonido, la escena con la que me encontré era sorprendente, maravillosa, salida del mejor cuento infantil, aún así, por razones que no podría explicar, mantuve la calma, permanecí inmóvil, y observé como si se tratara de una película, un diminuto duende con gorro rojo le hablaba a un ratón con capa, un muñeco de peluche que reposa en el primer estante de la biblioteca, le daba instrucciones, gesticulaba, me señalaba, era evidente que lo que quiera que dijera me involucraba a mí, el ratón cobró vida, se levantó y emprendió el vuelo, estabilizó su posición y se quedó quieto, diría yo a un metro y medio del suelo, suspendido, miraba la biblioteca, como si buscara un título en particular, regresé la vista hacia donde hasta hace segundos había visto al duende pero, ya no estaba allí, creí ver algo rojo que velozmente se desplazaba hacia la habitación.
El ratón finalmente encontró un libro, en principio no pude notar de cuál se trataba, lo bajó de la biblioteca y lo puso en el piso, levantó su brazo izquierdo y saludó a un par de gatos de madera, los cuales lanzaron un ronroneo al unísono a la vez que movían la cola, en la habitación se escuchaban algunos ruidos, como si alguien esculcara, sacara cosas, arrastrara objetos.  Unos instantes después, de la habitación salió el duende con lo que parecía ser unos cartones sobre su cabeza, a su lado caminaba Stich, un peluche que generalmente está sobre la cama, Stich traía en una mano un frasco de vidrio lleno de papelitos de colores, en la otra, un pequeño astronauta, vi como todos se acercaban a mí, los gatos treparon hasta mi pecho, moviéndose con gracia, restregando sus cuerpos contra el mío, el ratón, el duende y Stich se posaron junto a mi cabeza, descargaron las cosas que llevaban en sus manos y abrieron el libro.
Yo seguía inmóvil, pero no porque no pudiera moverme, no porque me encontrara paralizado ante la escena asombrosa y onírica, me mantenía inmóvil porque a pesar de lo extraño de la situación no tenía miedo, ni sorpresa, ni inquietud, una tranquilidad gigante me invadía, mi cuerpo se encontraba asombrosamente relajado y mi mente absolutamente quieta.
El ratón, con una voz ronca pero agradable, con un delicioso acento del sur, leyó un entretenido cuento de Horacio Quiroga, entre tanto, el duende sostenía unas postales y las pasaba una a una, como si me las mostrara, se trataba de las postales que conservo de la Ciudad de Buenos Aires, así mismo, Stich abrió el frasco el vidrio, sacaba uno a uno los papelitos de colores, los desenvolvía, se los entregaba al astronauta que acto seguido, flotaba a la altura de mis ojos y me mostraba lo que tienen allí escrito, de pronto, el duende se golpeó la cabeza con la palma de su mano derecha, un ademán que indicaba que se había olvidado algo, desapareció y supe que estaba en la habitación porque nuevamente escuché algo que se arrastraba, luego como si un objeto hubiese caído de un estante, nuevamente algo se arrastraba, el duende traía consigo algo parecido a un libro, a medida que se acercaba a mí, noté que se trataba de una agenda negra, la abrió y le señaló al ratón, indicándole que leyera, Usar en caso de emergencia leyó el ratón, la sonrisa de ella se dibujó en mi mente en blanco, me encontré con su ojos, sentí sus brazos rodear mi cuerpo y cerré mis ojos, respiré emocionado, tranquilo, con la convicción absoluta de que todo iba a estar bien, inhale profundamente y abrí los ojos, en la sala, todo se encontraba en perfecto orden, los gatos de madera en su lugar acostumbrado, el ratón sentado en el primer estante de la biblioteca, el libro en su sitio, Stich había desaparecido, no había rastro de las postales, ni de la agenda, tampoco del frasco de vidrio, todo en perfecto silencio, me senté, levanté mi camiseta, revisé mi ombligo, primero con mis ojos, luego, lentamente, con mucho cuidado y delicadeza introduje mi dedo índice, sentí algo, lo atrapé delicadamente, llevé mi mano a la altura de mis ojos, se trataba de una pequeña mota.
13 de marzo 2024
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nethwan · 4 years
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De Física y Amor
Summary: Mei necesita una buena nota para aprobar física, pero la persona que la puede ayudar es a la que no puede soportar. ¿Será capaz de aprender?
Nota: Otro regalo de cumpleaños. Usé el sistema educativo de mi país, pero para que se ubiquen, Mei tiene 15 años y Lars tiene 17. Las calificaciones van así: 5 (insuficiente), 6-7 (básico), 8-9 (satisfactorio) y 10 (sobresaliente).
LuxHong (mención), CanUkr (mención)
https://archiveofourown.org/works/24958303
https://www.fanfiction.net/s/13628295/1/De-física-y-amor
___________________
Mei miró su último examen de física y suspiró frustrada. Otra vez 6. Sus padres la regañarían y le reducirían el dinero que le daban a la semana. Aunque la mimaban y trataban como a una princesa, en cuanto a asuntos escolares eran estrictos. Menos mal que este era un test semanal para repasar los temas vistos, pero si se tratase de un examen real entonces estaría en problemas. A pesar de que era una buena estudiante y le iba bien en sus otras materias, física era la excepción. Se le hacía tan complicado. Apenas llevaba un mes como estudiante de preparatoria y ya se sentía perdida.
Emma, le dio una palmadita en el hombro. Ella había obtenido un 8, nada mal para alguien que no estudió. Erszébet y Lien, por el contrario, habían sacado un 9. Mei tomó su examen y lo arrugó echándolo al fondo de su mochila. Luego cruzó los brazos sobre su pupitre y ocultó su rostro de manera dramática.
“Tranquila, es solo un repaso, ya obtendrás una mejor nota la próxima vez” dijo Erzsébet.
“Es cierto. Relájate, es viernes ¿Qué tal si vamos a mi casa después de clases?” propuso Emma.
“Lo siento, veré a Ludwig después de clases” dijo Erzsébet, sonrojándose un poco.
“Tengo club de tenis hoy. Yo tampoco puedo, lo siento” se disculpó Lien.
“Yo sí voy”. Aunque Mei no estaba de humor necesitaba distraerse de ese 6, así que aceptó. Además, amaba los pastelillos y galletas que preparaba Emma, y vivía a una cuadra de su casa.
“Genial. Mi hermano nos lleva”  
Entonces, la sonrisa de Mei se borró. Se le había olvidado ese detalle. No era que lo detestara, pero Lars le parecía odioso. Tenía ese aire arrogante como si fuera el rey del universo y siempre tenía el ceño fruncido. Cuando ella y las demás se reunían en casa de Emma, él les pedía que se callaran porque estaba estudiando. Para Mei era increíble que pudiera tener amigos, pues a menudo lo veía acompañado de otros dos chicos y una chica, ellos parecían muy agradables, pero él era tan antipático. Era de lo peor. Mei fingió una sonrisa, estos eran pensamientos que se guardaba para sí misma. Emma era una de sus mejores amigas, y no creía correcto decirle lo mal que le caía Lars. Aunque con seguridad, ella ya lo sabía.
Las dos chicas caminaron hasta el estacionamiento donde ya las esperaba Lars. Él no se dignó a verla ni a saludarla y Mei no quiso abrir la boca en todo el viaje. Solo Emma platicaba con su hermano. Él se limitaba a asentir y contestar con monosílabos. En un momento, su mirada se encontró con la de Mei por el espejo retrovisor, pero simplemente se ignoraron.
Por fin llegaron a la casa y las dos chicas pusieron manos a la obra. Una vez que las galletas y panquecitos quedaron listos, se dispusieron a comerlos mientras conversaban de los temas de siempre: la escuela, el novio de Emma, los profesores y los exámenes que se acercaban. Empezarían en menos de un mes y Mei estaba aterrada. Emma trató de consolarla e incluso le propuso ayudarla a estudiar aunque no supiera exactamente cómo, pero de pronto tuvo una idea.
“Sabes, creo que sé quién puede ayudarte a estudiar” dijo animada.
“¿Ah sí? ¿Quién?” le preguntó Mei.
“Lars”
Mei casi se atraganta. Oh no, eso sí que no. No podría aceptar la ayuda de ese tipo, tal vez la consideraría una estúpida, como seguramente ya lo hacía. Por la manera en que la ignoraba le decía que ella tampoco era su persona favorita, aunque por otro lado, existía la posibilidad de que él rechazara la idea, pues por qué le haría un favor a alguien a quien ni le hablaba.
De todos modos, Emma puso algunas galletas y un par de panquecitos en un plato, y ambas fueron al cuarto de Lars. Emma tocó la puerta y él le indicó que pasara. La chica entró a la habitación y le ofreció el plato. Mei se quedó afuera, escuchando la conversación. Lars miró a su hermana por un segundo y tomó uno de los panquecitos, mientras ella le preguntaba qué le parecían y si le gustaría que preparara más. Emma continuó con su perorata, mientras él la escuchaba con paciencia y luego la interrumpió cuando notó que la conversación no iba a ningún lado.
“Bueno, ¿qué quieres?”
“Ah, pues verás, a Mei no le ha ido bien en física y ya que a ti te va genial, estaba pensando que tal vez tú podrías ayudarle. Ya sabes, con tutorías y esas cosas” explicó Emma.
Lars estaba inmutable, terminó de comerse el panquecito con tanta parsimonia como meditando si lo haría o no. Todavía tomó otro y lo degustó de la misma manera, tomándose su tiempo entre cada bocado. Mei pensó que probablemente ese era un no, después de todo no confiaba en que aceptara.
“¿No puede ayudarla otra persona?” preguntó él.
“Nuestras otras amigas ya están muy ocupadas…” dijo Emma y comenzó a contarle todas las razones, incluso trató de convencerlo al decirle que casi nunca le pedía favores. Lars estuvo a punto de contradecirla, pero no tenía ganas de discutir y menos cuando una extraña estaba escuchando. Tomó otra galleta y luego miró hacía la puerta donde Mei los observaba. Él le dedicó una mirada de indiferencia y volvió a posar los ojos en su hermana.
“¿Pero yo qué recibo a cambio? No quiero desperdiciar mi tiempo así ¿Qué tal si no aprende nada?” protestó con desdén.
Entonces Mei decidió a entrar en la habitación. Ahora se sentía irritada ante esa falta de empatía, pero si era verdad que él era tan bueno en la materia, entonces tenía que hacer el intento.
“Te pagaré. Sólo dime cuánto es, así no vas a sentir que he desperdiciado tu valioso tiempo” replicó.
“Ahora sí estamos hablando en serio” dijo él y luego agregó un precio que a ella le pareció demasiado por dos horas.
“Entonces busquen a alguien más” y volvió a enfocar su atención en su libro.
Mei cerró los puños y tuvo que tragarse su orgullo, así que aceptó porque estaba desesperada. Si reprobaba, sus padres disminuirían su dinero semanal y sus pagos por ayudar en la floristería de la abuela. Con el dinero que había ahorrado en su trabajo de vacaciones apenas tenía más de la mitad para comprarse una nueva máquina de coser, pero tal vez podía esperar un poco más. Incluso, sus padres podrían comprársela al ver sus buenas calificaciones, pensó. Así que aceptó. Con esto acordaron verse los lunes, miércoles y viernes para estudiar. Cuando decidió irse a casa, Emma se disculpó por la actitud tan mezquina de su hermano. Ella le dijo que no había problema, después de todo no esperaba más de él.
El lunes, Mei fue lo más preparada posible, había estudiado un poco y pasó sus apuntes en limpio. La verdad era que la anoche anterior había tenido mucho miedo de lo estricto que seguro era y estuvo a punto de cancelarlo todo, pero a la vez su orgullo le prohibió derrotarse. Quería aprobar ese examen, así tuviera que pasar todas las tardes siendo esclavizada por ese ogro. Les había comentado a sus padres acerca de las clases particulares. A su madre le pareció una excelente idea, pues ella y la madre de Lars iban juntas a las clases de yoga y sabía que sus hijos eran muy estudiosos y bien portados. Por el contrario, su padre no se veía muy convencido, especialmente con la imagen de su hija pasando el tiempo con un muchacho, pero aceptó, después de todo se veía que era educado, además eran asuntos de escuela.
Cuando Mei llegó a donde los Janssen, su amiga y el hermano menor de ésta estaban en la sala mirando la televisión. Le indicaron que fuera a la habitación de Lars. Mei entró con paso titubeante, era la primera vez que entraba a la habitación de un chico. La puerta estaba abierta y un muy serio Lars la esperaba.  
“Hola, soy Mei” dijo ella, segura de que él ni siquiera sabía su nombre.
“Ya lo sé. Ahora no te quedes ahí parada y toma asiento” le dijo casi como una orden.
Mei miró a su alrededor. La habitación seguía igual de limpia que la vez anterior y aunque era bastante sencilla, todo estaba en perfecto orden. No como su cuarto que a veces era un desastre, así que no quiso tocar nada por temor a desordenarlo. Sólo se limitó a tomar asiento delante del escritorio. Entonces él le preguntó qué era lo que le costaba tanto trabajo. Ella no supo por dónde comenzar así que con toda la pena del mundo le mostró sus últimas pruebas. Él las revisó con cuidado, mientras alzaba una ceja, mostrando desagrado.
“A ver muéstrame cómo resolverías este ejercicio” dijo.
Ella comenzó a escribir todo el procedimiento. Era bastante incomodo no sólo porque no tenía ni la menor idea de lo que estaba haciendo, sino porque Lars la observaba en silencio. Se sentía como si estuviera siendo duramente juzgada. Una vez que terminó, él revisó su trabajo una vez más.
“Bien, ya veo cuál es el problema. No estás haciendo bien los despejes” dijo, entonces le mostró como debía hacerlo. “Si lo haces de esta forma, conseguirás el resultado”.
Mei volvió a resolverlo y esta vez lo había conseguido. Luego él le indicó que hiciera los siguientes tres. Lars suspiró frustrado cuando ella volvió a equivocarse esta vez en diferentes partes.
“No, lo estás haciendo mal de nuevo” dijo y acto seguido arrancó la hoja y la botó a la basura. “Vuélvelos a hacer”
“¡Oye! Al menos dime en qué me equivoqué” protestó Mei.
“Sólo hazlos de nuevo”
Mei hizo caso de mala gana, pero al finalizar Lars volvió a negar con la cabeza.
“El resultado no puede ser tan grande y pusiste mal estos signos. Además debes dividir no multiplicar” le reclamó.
“Pues explícame ¡Sabes bien que no entiendo nada! Se supone que debes ayudarme” exclamó molesta.
Lars trató de calmarse, respiró profundo y reunió toda su paciencia. Le quitó el lápiz y le hizo un pequeño formulario y una demostración mucho más específica de lo que debería haber hecho. Le explicó punto a punto acerca de las formulas y cómo funcionaban. Mei se quedó en silencio, tratando de procesar toda la información. Después se aventuró a contestar un último ejercicio y para su sorpresa lo había contestado correctamente. Él hizo un gesto de aprobación y ella por fin sonrió. Sin darse cuenta, las dos horas se terminaron.
“Será mejor que me vaya, es tarde” dijo Mei viendo la hora en su teléfono y luego le pagó. Se dirigió hacia la puerta, pero antes de salir giró sobre sus talones para preguntarle: “¿Puedes darme tu número? Sé que somos casi vecinos, pero me gustaría tenerlo en caso de que algo suceda y no te preocupes no voy a mensajearte para platicar contigo” agregó, mirándolo de arriba abajo con desdén.  
“Ni siquiera espero ni quiero que lo hagas, pero avísame si hay imprevistos” contestó él contrariado. Le dictó su número y luego la vio salir.
Lars suspiró fastidiado. La verdad era que Mei no era la única que estaba incómoda con la idea de estudiar con él. Por las miradas que le dedicaba, sabía que a ella le desagradaba. El sentimiento era mutuo. La creía tan insolente y prueba de ello había sido el comentario de hace un momento. Además había algo en ella que le resultaba molesto, la creía la típica niña caprichosa cuyos padres tratan como a una princesa. Seguro le daban todo lo que quería.
Él no podía entender cómo Emma podía ser amiga de alguien tan molesto como Mei, era como si no pudiera verlo. Eran amigas desde la escuela primaria y se hacían llamar mejores amigas, casi hermanas. Por eso, aquella tarde, Emma le había hecho prometer que sería bueno con Mei y que la ayudaría lo mejor posible. Lars giró los ojos al escucharla. Y como si eso no fuera poco, Henri estaba encaprichado con la hermana menor de ésta. Si en el futuro se casaban, entonces ellos llegarían a emparentar, sería horrible. Luego se sintió ridículo al pensar en eso, pues su hermano menor apenas tenía 12 años.
Las siguientes clases continuaron de la misma manera. Sin embargo tanto Mei como Lars trataban de tolerarse. Él más que nada por la promesa que le había hecho a su hermana. Por eso se había armado de paciencia para poder contestar a sus incesantes preguntas y corregir sus errores, y aunque le había dicho que no era bueno para explicar, Mei entendía cada vez más. Ponía mucha atención, tomaba notas y hacía varias preguntas que con trabajo él podía contestar con algo más que monosílabos. Entonces cuando él le daba ejercicios a resolver, se podía ver su avance. No era que ya fuera una experta en física, pero la nota de su test semanal había subido a 7. La misma Mei se había sorprendido bastante al recibirla.
Por eso, decidió continuar con la tutoría pues necesitaba una  mejor nota en el examen de verdad que sería a final de mes. Lars aceptó solo porque ella le estaba pagando. Así que seguían reuniéndose durante los tres días acordados. Él resolvía todas sus dudas y ella se ponía muy contenta cuando lograba resolver correctamente la mayor parte de los ejercicios. En esas tardes que pasaban juntos, poco a poco la convivencia se había hecho más soportable. A ella ya no le molestaba cuando él la retaba a resolver ejercicios mucho más difíciles, pues casi siempre resultaba victoriosa y a él le agradaba saber que todos sus esfuerzos no habían sido en vano. Además, ella pasaría su materia y él ganaría dinero, creía que ambos estaban sacando provecho de la situación.
Pasadas un par de semanas, mientras Lars revisaba sus ejercicios, Mei bostezó y comenzó a hacerle plática. Le contó un poco de su trabajo en la floristería de su abuela y de que ya empezaba a mejorar los ramos que hacía. Él simplemente asintió sin mirarla, la verdad no se la imaginaba trabajando, pero sí podía verla rodeada de flores y armando hermosos ramos, al pensar en eso masculló algo ininteligible y continuó con su revisión.
“¿Siempre estás encerrado? ¿Alguna vez sales? Te he visto con tus amigos en la escuela, supongo que tienes planes los fines de semana” le preguntó.
“No es asunto tuyo” contestó cortante.
“Lo sé, no me interesa, es que el año que viene te vas a la universidad ¿no?” le preguntó, dibujando una flor en una esquina de su hoja.  
“¿Y eso qué? Además, no es como que me voy a otro planeta” contestó irónico.
“Pues yo creo que es emocionante. ¿Ya decidiste qué vas a estudiar? Si me lo preguntaran yo no sabría qué responder” dijo, un poco preocupada. “Hay muchas cosas que quiero hacer, pero no  puedo decidir”.
Lars le dio un golpecito en la cabeza con su libreta, como tratando de consolarla.
“Hey, no te presiones, aun estás en primer año y tienes que pasar física” le dijo tranquilo.
Mei supuso que tenía razón. Así que continuaron trabajando. Un rato después, llegó el momento de ir a casa. Él la acompañó hasta la entrada y cuando ella se despidió, él le dijo:
“Derecho, voy a estudiar derecho, y sí, a veces salgo con mis amigos”
Mei se dio la vuelta y sonrió, haciéndole adiós con la mano. Pensó que tal vez, solo tal vez, Lars no era tan malo como pensaba. Un poco gruñón, sí, pero cuando empezaba uno a conocerlo mejor se podía platicar con él sin tantos problemas. O al menos podía obtener respuestas. Lars también pensaba que ella era agradable, aunque demasiado parlanchina y curiosa.
El examen pasó, Mei estaba muy confiada ya que ahora comprendía mucho mejor la clase. Y por fin, el día de los resultados, se dio cuenta de que sus duros esfuerzo rindieron frutos y logró obtener un 9. En cuanto lo supo, fue a decirle a Lars. Decidió ir a su salón para darle la noticia y agradecerle. Pero al llegar al aula, una chica de pelo corto, a la que reconoció como su amiga, iba saliendo y ésta pareció reconocerla.
“¿Buscas a Lars? Él está ayudando con el jardín ahora mismo. Tú debes ser Mei ¿cierto?” preguntó ella amablemente.
“Sí, soy yo… ¿Cómo sabes mi nombre?” la interrogó Mei sin saber exactamente cómo la conocía pues nunca habían hablado.
“Es que él me pidió que te devolviera el libro que olvidaste en su casa” contestó al tiempo que se lo entregaba. “Por cierto, mi nombre es Katya” agregó con una dulce sonrisa.  
“Mucho gusto” contestó Mei, realmente sorprendida de que él tuviera una amiga tan tierna y gentil. Le vino a la mente que tal vez él tuviera cierto interés en ella porque no solo era agradable, sino que era una belleza voluptuosa. No pudo evitar compararse con ella.
En ese momento, los dos chicos que Mei identificó como amigos de Lars se acercaron. A ellas. Katya se aproximó al chico de lentes y le dio un beso en la mejilla cuando él le llevó un jugo.
“Mei, ellos son Mathias y mi novio Matthew”
Mei respiró aliviada, al saberlo.
“Seguro Lars no te dijo nada de nosotros” dijo Matthew.
“No realmente” admitió.
“Bueno, al menos ya te conocemos, supongo que esta es su manera de presentarnos” agregó Mathias.
La pareja lo observó como si estuviera de acuerdo con él. Después ellos le platicaron que tenían curiosidad por conocerla ya que Lars les contaba sobre ella. A decir verdad, al principio solo escucharon quejas que se convirtieron en preocupación al pensar que tal vez no le estaba enseñando bien. Así que para ellos era una novedad que él hablara tanto de alguien, por eso querían conocerla. Mei se sorprendió, esperaba que no les hubiera dicho algo vergonzoso, pero ninguno de ellos comentó algo así, solo le preguntaron cómo le había ido en el examen. Ella se sorprendió aún más al descubrir que había más gente pendiente del asunto. Luego de un rato de conversación, el receso se terminó y Mei volvió a su salón.
Más tarde, Lars le mandó un mensaje disculpándose por no haberle entregado el libro él mismo. Mei le dijo que no había problema. Estaba impresionada de que le hubiera escrito al menos por ese motivo. Sonrió, pero no siguieron hablando, ella pensó que tomarse la libertad de iniciar una conversación podría molestarlo. Así que sólo le agradeció. Lars miró la pantalla de su teléfono, todavía indeciso con la idea de continuar platicando con ella, pero no lo hizo. Mei le había dejado muy claro desde el principio que no le escribiría para platicar con él y él había estado de acuerdo, así que se sintió tonto por esperar algo que no pasaría. Al día siguiente, ella lo sorprendió con una bolsa de galletas y chocolates en agradecimiento por su ayuda y también, para que siguiera apoyándola por unas semanas más.
“Emma me dijo que estas son tus favoritas, espero que sepan tan buenas como las de ella” dijo Mei, un poco apenada. Había pasado toda la tarde anterior preparándolas, incrédula de que fueran para Lars.
“Gracias” contestó él.
“No están envenenadas, por si te lo preguntas” agregó ella con una sonrisa pícara.
“No lo había pensado, pero gracias por avisarme” contestó él, poniendo la palma de su mano sobre la cabeza de Mei.
Por primera vez en el tiempo que llevaban de conocerse, él esbozó una sonrisa, algo que para Mei sería difícil olvidar.
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Mei lo observó desde la ventana. No tenía idea de que Lars ayudaba en el jardín de la escuela, había tantas cosas que ignoraba de él que ahora sentía que era una persona distinta. Siguió admirándolo por un rato hasta que él volteó a verla. Mei lo saludó tímidamente, luego unas chicas se le acercaron para hablar por unos minutos. Aunque notó que él no sonreía, ni parecía interesado en lo que le decían, algo en ella surgió. Era un desagrado que le dejaba un sabor amargo en la boca. ¿Acaso estaba celosa? No, no podía estarlo. Qué ridículo sería que de pronto se le ocurriera gustar de él. Así que negó con la cabeza y se alejó de la ventana.
Se sentía contrariada porque hasta hacía un mes le caía mal y lo consideraba un ogro, pero ahora todo había cambiado. Él era un chico agradable, aunque de muy pocas palabras. Se sentía nerviosa con su cercanía, como cuando él miraba encima de su hombro para ver como trabajaba. Estar en su habitación se había vuelto extraño, seguro alguna novia había estado allí antes y ella no era la única chica que conocía ese cuarto. Se sintió todavía peor, aunque no recordaba si alguna vez lo había visto con alguna. Podría preguntarle, pero eso sería impertinente y estúpido, pensó molesta y se pinchó con una aguja, mientras terminaba de coser su nueva blusa.
Aquel sábado, Mei fue a la casa de Emma. Tocó el timbre, Lars abrió la puerta y la vio de arriba abajo, pensando que se veía muy linda.
“Hoy no tenemos clase”
“Ya lo sé. No te creas tan importante. Vine a ver a Emma” dijo divertida.
Él se apartó dejándola pasar y se sintió ridículo por haberle dicho eso. Ella se quedó un rato mirándolo y anunció: “Mi cumpleaños es en un semana, si quieres ir, estás invitado” le dijo, fingiendo desinterés.
“Voy a pensarlo… gracias por la invitación”
Mei siguió de largo directo a la sala donde ya estaban las demás chicas esperándola. Cuando Lars estuvo en su cuarto, no pudo evitar esbozar una sonrisa nerviosa. No sabía por qué estaba tan contento, ahora sabía que no la odiaba ni le disgustaba como antes. Era un gran cambio. Incluso lo notó cuando ella le dio esas galletas y chocolates que por cierto estaban deliciosos. Por ahora quizá debía pensar en qué podía regalarle. Poco rato después, bajó a la cocina con la excusa de beber algo para que no pensaran que quería verla. Las chicas estaban viendo una película en la sala.  
“¿Qué te pasó en el dedo?” le preguntó una de las muchachas al ver un curita en el dedo índice de Mei.
“Me pinché con una aguja mientras cosía esta blusa” dijo ella, presumiendo su prenda nueva con orgullo. “Mi máquina de coser ya dejó de funcionar, era muy vieja, pero aún no tengo el dinero suficiente para comprar una nueva. Tal vez mis padres me compren una” dijo.
Entonces Lars comprendió que el dinero que le estaba pagando no era el que le daban sus padres sino de sus propios ahorros y por eso le había aceptado el precio aunque le pareciera tan caro. Por suerte no había gastado ni un solo centavo, se preguntaba si estaría bien devolvérselo o si lo vería como un insulto. Se consoló pensando que tal vez sus padres le comprarían una, después de todo era una niña mimada ¿no?
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Lars llegó acompañando a sus hermanos a la fiesta de cumpleaños de Mei. Él no era muy aficionado a ir a fiestas, así que intentó de mantenerse tranquilo, aunque no lo estaba. Había pasado toda la tarde del día anterior con sus amigos tratando de buscar el regalo ideal para ella. No era como si le importara, pero quería darle algo bonito y finalmente se había decidido por un brazalete. Luego Mei apareció para recibirlos. Lars se puso muy nervioso en cuanto la vio. Se veía preciosa con su largo cabello castaño cayendo sobre sus hombros en ondas suaves y usando ese vestido color rosa claro. Henri le dio un codazo a Lars al verlo boquiabierto así que él volvió a su indiferencia de siempre.
Emma la felicitó con un abrazo, así como Henri quien se iría para juntarse con Ling. Mei le indicó a su amiga que se dirigiera al patio donde se encontraban los demás, luego fue el turno de Lars. Él no la abrazó, simplemente le dio el regalo y le agradeció por haberlo invitado.
“Toma, feliz cumpleaños” dijo con una timidez que ella desconocía.
“Gracias, me alegra que hayas decidido venir” le dijo, mientras lo guiaba hacía el patio donde se encontraban los demás invitados.
A pesar de todo, pensó que ella habría invitado a muchas personas, pero se sorprendió al ver que era una fiesta muy pequeña con solo algunos familiares, sus mejores amigas y unas cuantas personas de la escuela. Lars estuvo casi toda la tarde en un rincón. Sus amigos le habían enviado mensajes para que les contara cómo iba todo, pero él decidió contestarles luego. Estaba muy ocupado admirando a Mei de lejos, incapaz de acercarse a ella. Hasta que Mei lo invitó a bailar, él quiso negarse, pero no le dio tiempo, así que trató de seguirla por un rato. Cuando los tres hermanos decidieron irse a casa, él quiso decirle algo significativo, como que se había divertido mucho, pero no pudo hacerlo y se sintió como un cobarde.
Pasó varios días reflexionando, bailar con ella le había permitido darse cuenta de que Mei le gustaba mucho más de lo que creía. Había cambiado completamente su idea de ella luego de conocerla. Ella era tan graciosa y ocurrente, además esa perseverancia era digna de admirar, trabajaba muy duro para alcanzar sus metas y no se daba por vencida. Esos ojos de mirada desafiante lo intimidaban y atraían al mismo tiempo. Además tenía un gran talento para la costura y el dibujo. Pero él no sabía cómo lidiar con sus sentimientos por el momento.  
Luego de la fiesta, en una clase, ella le había comentado que no había recibido la máquina de coser. Al parecer sus padres creyeron que era mejor que ahorrara ella misma. Pero no lo tomó a mal, después de todo podía usar las de la escuela en su clase de corte y confección mientras seguía juntando dinero, además sabía coser muy bien.
Entonces, Lars decidió darle ese regalo, tenía el dinero de ella sumado a lo que él había ganado vendiendo algunas cosas que ya no necesitaba y un poco de lo que sus abuelos le habían dado por cortar su césped y ayudarlos con su jardín. Así que le compró una máquina de coser nueva, la envolvió en papel de regalo y la llevó a su casa. Mei no se encontraba, pero supuso que era mejor así porque entonces tendría que aceptarla, aunque le hubiera gustado ver su cara de felicidad.
“¿Quién dejó esto aquí?” preguntó Mei al ver una caja envuelta en papel de regalo y con una etiqueta con su nombre. “Mi cumpleaños fue hace una semana” dijo confundida.
“Vino Lars y la trajo. Dijo que esperaba que lo aceptaras” contestó su madre, igualmente intrigada.
Mei alzó una ceja, pensando que podría ser una broma, pero él no parecía de esos que hicieran ese tipo de cosas. La caja pesaba, así que la llevó con cuidado a su habitación para abrirla lejos de las miradas curiosas. Mei miró el regalo con incredulidad, pero al quitar el papel de regalo y ver la caja, se llevó las manos a la boca: era una máquina de coser. Admiró su regalo por un rato, pero era demasiado bueno para ser verdad. ¿Por qué lo habría hecho?
Desde hacía días, Mei se había dado cuenta de que le gustaba Lars. Se había resignado poco a poco, creyendo que era una causa perdida, pues él sería estudiante universitario el año próximo y ella seguiría en la preparatoria. Por eso planeaba confesarle sus sentimientos una vez que él se graduara, para que al menos esa fuera una razón aparente para rechazarla. Pero ahora no quería que él pensara que ella se interesó en él sólo por eso. No quería que él lo malinterpretara.
Así que Mei fue a buscarlo. Necesitaba agradecerle de una vez. Lars la recibió contento de tenerla como visita, esta vez para él. Pero se veía más acongojada que feliz. En definitiva no era la reacción que esperaba. Ella lo invitó a caminar para que pudieran hablar. Al principio iban en silencio, admirando las hojas rojas, naranjas y amarillas de los árboles. El aire frío de otoño los acariciaba, pero a él no le importaba porque quería saber qué estaba sucediendo. Finalmente, llegaron a un parque y ella comenzó a hablar.  
“Lars, te agradezco mucho tu regalo, pero no puedo aceptarlo. Debió haberte costado mucho”
“Acéptalo. Después de todo el dinero que me diste era para esto ¿No?”
Ella asintió y empezó a sollozar. Sentía una mezcla de alegría porque él le había dado algo maravilloso, y tristeza porque esto solo la ilusionaba y se le hacía más difícil renunciar a él.  
“¿Por qué? ¿Por qué lo hiciste? Podía haber esperado un poco más para comprarla”
“No, quiero que la tengas. Trabajaste muy duro y también habías ahorrado para esto. Confieso que te cobré muy caro pensando que podría librarme de darte clases, pero cuando dijiste que no te importaba no pude negarme. Lo lamento mucho. Tuve una idea muy equivocada de ti” le dijo, dándole un pañuelo.
“No es necesario que te disculpes, yo también te estuve juzgando sin conocerte. Sé que un simple gracias no será suficiente para ponernos a mano. Haz hecho tanto por mí a pesar de todo, que ahora no sé qué puedo hacer por ti”
“Dale buen uso, hazte toda la ropa que quieras y trata de entender que tienes mucho talento”
Ella lo abrazó. Aunque era un muy mal momento para confesarle lo que sentía por él. No quería que creyera que la había ganado con eso. Él tampoco quería que ella se sintiera presionada por él, por culpa de ese regalo. Así que ambos se contuvieron, él la llevó de regreso a su casa y quedaron como amigos. Varias veces trataron de hablar, pero preferían concentrarse en las clases de física.
Por sugerencia de su madre y consternación de su padre, Mei lo invitaba a cenar y poco a poco se fue haciendo un asiduo visitante, incluso más que Emma quien no se veía para nada impactada ante el hecho, incluso le preguntó qué pasaba entre ellos. Mei fue sincera al respecto, su amiga la apoyó, feliz al saber que ya no se odiaban, pero animándola a confesarse porque se veía que iban por buen camino. Mei prefirió tomarse su tiempo para seguir conociéndolo más. Ahora estudiaban a veces en su casa, no iban a su habitación pues el hermano mayor de ella siempre los interrumpía, pero se quedaban en la sala más a gusto. Lars se sentía un poco ofuscado por las atenciones que recibía: “¿Más té? ¿Más galletas? ¿Quieres quedarte a cenar?”, pero en realidad no le molestaba, era como sentirse más cercano a Mei. Incluso en ocasiones jugaba partidas de ajedrez con el señor Wang.
Una tarde, luego de que sintiera la insoportable necesidad de decirle lo que sentía por ella, la invitó a caminar. Necesitaba sacar de su pecho todas esas emociones antes de que explotaran. Ya no podía más, ya no podía aguantar tenerla tan cerca, pero sentirla tan lejos. Buscarla con la vista en la escuela y pensar que tal vez había más de uno atrás de ella. Sus amigos le habían aconsejado actuar de una vez y quitarse ese peso de encima, estaban más que seguros que ella le correspondería, pero él pensaba lo contrario. Era muy pesimista después de todo.
El paisaje invernal era hermoso, a Mei no le agradaba tanto la nieve como a él. Lars la tomó de la mano y siguieron caminado. Luego respiró profundo, estaba tan nervioso que apenas podía pensar en lo que quería decirle. Ella se dio cuenta y le preguntó si todo estaba bien.
“Sí, lo estoy. En realidad no” dijo, negando con la cabeza. “Hay algo que quiero decirte, pero no sé ni cómo empezar”
“¿Algo? ¿Cómo qué?” preguntó ella, sintiendo que su corazón latía a mil por hora.
“Es que yo…” comenzó, desvió la mirada y se rascó la cabeza. “Yo creo… no, yo… esto es muy difícil”
“No tanto como física” bromeó ella, pero eso no lo ayudó.
Entonces Lars le tomó la cara entre las manos y se agachó para besarla. Mei cerró los ojos para disfrutar del contacto de sus labios con los suyos. No era así como planeaba tener su primer beso, ni él era la persona con la se imaginaba que sería. Sin embargo, era perfecto. Él era tan gentil, y ese beso se sentía tan bien, tan cálido y dulce. En ese momento sintió que ya no hacía frío sino que el sol primaveral los calentaba. Ella también le correspondió, después de que él se diera cuenta de su impulso, y luego ambos se miraron y sonrieron, como si supieran leerse la mente.
“Mei, me gustas mucho” susurró.
“A mí también me gustas, pero ¿Y ahora qué?” preguntó ella, rodeando su cintura con sus brazos y alzando el rostro para mirarlo.  
“Ahora creo que soy tu… ¿novio?” respondió él, sonrojado.
“Pero estás en tercero y yo en primero…”
“Bueno, tal vez primero deba pedirles permiso a tus padres. Lo haré cuando te lleve a tu casa”
“No es eso, sé que tienes su permiso. Es que pronto irás a la universidad y me dejarás atrás”  
“Por supuesto que no. Tenemos todavía más de medio año para estar juntos. Vayamos un paso a la vez” le dijo, dándole un beso en la frente. Entonces, Mei sonrió un poco más tranquila.
“Vaya, entonces esto es en serio. No pensé que fueras tan comprometido ni que yo te gustara tanto” lo provocó.
“Es muy en serio, Mei” le dijo, volviendo a besarla. “Te quiero”
“Yo también te quiero” contestó ella con una gran sonrisa, besándolo de nuevo. “Pero no creas que me ganaste solo por la máquina de coser” replicó seria, apartándose un poco.
“Lo sé. Creo que debí esperar hasta navidad para dártela, ya que fueras mi novia…”
“Lo dices tan seguro, lo de que yo fuera tu novia ¿De verdad estabas tan confiado?” comentó, poniéndose más roja.
“No lo estaba. A decir verdad había pensado mucho en cómo decírtelo, pero no me salieron las palabras”
“Creo que es la primera vez que te veo tan nervioso. Sabes, entonces yo podría darte algo lindo en navidad”
“No es necesario que me des algo, tenerte conmigo y que me quieras es suficiente” le dijo, acariciando su mejilla.
Mei lo abrazó fuerte. No sabía que él era tan tierno. No quería separarse de su lado, así que se quedaron abrazados un rato más. Finalmente, la llevó a casa. Lars respiró profundo y se acercó a los padres de Mei para hablar con ellos acerca de sus intenciones con ella. Le dieron su consentimiento, sorprendidos y pensando que ya estaban saliendo desde antes. Emma estaba emocionada ante la noticia y los amigos de él los felicitaron al verlos juntos en la escuela. Aquella navidad fue perfecta y cada día siguió siendo así ahora que estaban juntos.
Después de varios años, Mei se reusó a comprar otra máquina de coser. A pesar de la insistencia de su esposo en actualizarse.
“No puedo hacerlo. Fue el primer regalo que me diste y significa mucho para mi” dijo ella.
“Lo sé, pero puedo darte otra. Una diseñadora de modas tan talentosa no puede usar una máquina tan vieja. Te mereces lo mejor” replicó Lars tratando de convencerla.
Ella lo miró tratando de parecer seria, pero le ganó la risa al ver su cara de preocupación y la forma en que la halagaba. Era demasiado tierno.
“Es increíble cuanta labia puedes tener cuando quieres” contestó ella con una risita. “¿Así hace mi abogado favorito para ganar casos?” lo preguntó ella, abrazándolo por la cintura y mirándolo de forma coqueta.
“No siempre”
Ambos sonrieron y se besaron.
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diario366 · 4 years
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El libro que solo yo puedo escribir.
¡Hola!  Llevaba escrito un post largo, algo deprimente sobre mis partes oscuras. La oscuridad que me acompaña a veces, y se me descargó el computador, se apagó y cuando encendió nuevamente decidió no funcionar, así que siguió apagarlo y perder lo que llevaba escrito, lo que considero una señal que noe stoy en el punto ni en el momento de concentrarme a escribir y describir mis partes oscuras, seguirme fijando en las inseguridades, diciendo que me cuesta quererme en determinadas ocasiones (iba escribiendo en la de cuando estoy un poco más gorda o de cuando me siento más tímida y que no me salen las palabras). Así que... entenderán, y entiendo yo, que sí era un post bonito, pero algo triste. Lo lindo era que reconocía que mi misión era reconocer mi luz e iluminarme a mi misma, a mi camino, a creerlo y a crearlo. Así que aquí va, mi camino. Lo que es de mi camino, de mis días, lo que quiero, será y es para mi vida. 
Me llamo Sara. Me gusta mi nombre. Tengo 25 años. Me gusta la música, bailar, cantar. Le temo a dibujar porque siento que no lo hago bien (aún sabiendo que en ello no hay un bien o un mal), dejemos más bien en que no me parece bonito los resultados y hace tiempo deje de hacerlo. Le temo a engordar (los conceptos de belleza, lo sé), hago deporte: voy cambiando, de funcional a boxeo y ya corro, este último lo disfruto mucho. Me gusta montar en bicicleta, me gusta por el viento, quisiera cerrar los ojos pero me asusta que me caiga, nunca aprendí a soltarme de ambas manos, incluso pierdo el equilibrio si suelto una. He tocado la guitarra y la viola, he estado en un coro. Los tres lo dejé. He entrenado patinaje, natación y múltiples deportes en los que no me considero buena. Los balones y yo... como que no vamos. Así que por ese lado ¡Bye! Me quedo con correr. Quiero seguir corriendo, quiero seguir haciendo deporte, no por como me veo, sino por como se siente mi cuerpo. Quiero practicar mi disciplina y ser disciplinada con el yoga. Aprender a pararme de manos y en la cabeza, confiar, confiar en que tengo la fuerza y la capacidad de hacerlo, confiar en mi y en mi cuerpo. Meditar. Respirar. Saber pausar en el día, saber hacer que mi mente pause, ganarle a la voz interna que me espanta y me hace renunciar antes de intentarlo.
Quiero no decir tanto pero. Quiero hacer las cosas sin preguntar opiniones, decidir y estar segura de lo que decido. Por mi. 
Quiero decir sin miedo lo que quiero hacer. Mis ideas. Creerme que son buenas. Creer en las ideas de otros. Respetar lo que sienten y piensan, lo que son. Hablar en voz alta con seguridad. 
Soy arquitecta. Quiero creermelo, adueñarme de eso. Volver a decir que lo que me gusta es lo social en la arquitectura, la forma de ayudar a otras personas a través de la arquitectura, de lo que creamos, de la idea que tenemos. Abandonar la idea del arquitecto salvador. Creer en la capacidad de las personas de crear sus espacios, e ideas, lo que necesitan. Quiero seguir estudiando el urbanismo participativo y llevarlo a cabado. Ciudades pensadas para las mujeres, seguras. Quiero trabajar en el sector público porque siento que allí es donde puedo hacer un cambio en la forma de planear y pensar las ciudad y sembrar estas ideas. Más que quedarme en la academía de estudiar.. y estudiar... eso es lo que quiero hacer: hacer. Mejorar. Ayudar a las comunidades a que crean en sus ideas. Me doy cuenta que mi idea de ejecución de mi carrera es mi mismo camino: creer en mis ideas. 
Además, quiero tener mi propio proyecto. Crear algo mío. Inspirado y con base en aquello que mis papás han construido para mi, para mi hermana, pero poner mi rama, que crezca mi brazo, casi que como un árbol. Con mi interés urbano, investigativo y de planeación como arquitecta; yo pensaba que debía no pensar en diseñar o sentir que no disfrutaba el diseño. Últimamente me he dado cuenta que sí lo disfruto, que hasta lo extraño. Extraño crear. Extraño mirar algo y decir ¡juemadre, está brutal! no extraño la duda, claro. Pero sí lo extraño. Extraño sentirme orgullosa de lo que cree con mis manos, con mis ideas. Así que eso quiero, seguir creando. Seguir teniendo ideas. Seguir poniendo puntos de colores que resalten. Quiero tener una silla amarilla en mi sala cuando tenga mi propia casa junto a una lámpara bonita de esas que ves y solo sabes que las personas que viven allí, viven del arte y con arte en su vida, eso tiene el amarillo. Continuando entonces, esta idea ya tiene nombre o al menos su concepto: El patio. Entre patios. Patio es quizá mi palabra favorita en el lenguaje arquitectónico, uno de los profesores lo definia como un espacio exterior contenido. Así que... patios es el tema central. Agua, tierra, aire.  Por mucho que haya dicho que disfrute el diseño, lo mío no está en diseñar casa tras casa, menos en construirlas. (True.) Entonces es pensar sitios exteriores, patios de lujo, con los elementos de la naturaleza, con la vida dentro de la casa, dentro de la célula, del espacio cercano, nuestro, donde somos. ¡Que bien haría un espacio así por estos días, ¿no?! Quizá es cierto, no es algo muy común. Por lo mismo, es una experiencia singular. No sería el mismo volumen de cliente que hacer casa tras casa, pero si un volumen excepcional. Donde el que sea... ese es. Y es un cliente especial. Un sitio especial. Bueno, bueno, quizá sí diseñar la casa, quizá si construirlas, pues el negocio crece. ¡O qué! Y crece el árbol completo. No me quiero desconectar, sobre todo en esta parte de lo que tenemos de legado de mis papás, de lo que ellos construyeron, así que también tener mi participación allí. ¡Extensión de marca! Creo que sería la expresión de mercadeo para mi misión.   
Siempre he pensado que mi vida cuando sea adulta (cosa que me doy cuenta cada vez más que ya soy) será y es próspera. Y también social. Estoy entendiendo que las dos cosas pueden ir de la mano... que el que tiene dinero no necesariamente es porque lo ha guardado y ahorrado para sí y el que no porque lo ha regalado todo. Creo que puede haber el equilibrio, cuando se comparte desde el alma, desde y con amor. Creo que también me gustaría tener un proyecto con este enfoque, además de la planeación participativa para grupos marginales, enseñar sobre planificación, empoderar a los grupo a construir la ciudad y hacer parte de ella... proponer espacios para crecer y aprender desde adentro. Desde el camino. Espacios. Espacios de aprendizaje, como ese de las Musas, desde lo femenino, desde nuestro poder creador, desde la sexualidad, desde el arte, la cultura... desde la vida. Desde las cosas que nos hace sentir vivos, salir de la rutina.
Otro proyecto que había pensando hace año con una amiga y ya quiere volver a activar, luego de que se lo dije hace unos años, era relacionado con diseñar la ciudad, pensar en el patrimonio. Ya no me mueve diseñar y dibujar yo en la ciudad. Me gusta el espacio público, la opción de escribirlo. Sin embargo, ya pienso más en el trasfondo. En el libro de Jan Gehl de Ciudades para la Gente. Y en el que trabajo ahora que es ciudades de la gente. Pero me sigue gustando el patrimonio. Rehabilitar y volver a los orígenes, aprender y conocer de la historia de la ciudad. Encontrar ese punto donde mis ideas se conecten es lo que quiero buscar. O quizá puedo ser los proyectos aislados. Eso también lo he estado aprendiendo ultimamente, que y pensaba que uno tenía que ser o crear una sola cosa y resulta que tenemos matices, oportunidades, momentos, somos la combinación de todo. Y mi camino es encontrar el mío. Mi combinación. Mi creación. Mi oficina con muebles que disfrute, como el escritorio y su silla en mi habitación. Que seguro, será mi primer (y único) mueble cuando me vaya a un lugar fuera de la casa de los papás.  Creo que puedo volver al punto donde me encuentro con Luisa, donde el gusto por el patrimonio y la historia se torna con mi gusto personal por la planeación de la ciudad, por la gente, por el exterior, por la naturaleza, por el viento, por compartir. 
Entonces, sabemos que cuando me independicé de mis papás tengo: mi escritorio, la silla del escritorio, una silla amarilla en la sala y una lámpara linda, probablemente dorada o bronce. Mi libro de Pocket Wisdom de Coco Channel, el libro de Pensar como un Artista, como decoración y lecturas frecuentes en la mesa lateral de la sala. ¡Ah! Y cuentos de buenas noches para niñas rebeldes, para cuando necesite inspiración en otras mujeres. Ya entiendo y he aprendido más del feminismo. Lo aplico en mi vida. No soy del concepto más actual de casa que desiste del comedor: No. Disfruto del ritual de comer, de sentarme y el espacio de alimentación, así que va también un comedor. Si bien no es prioridad uno, y puede tardar un tiempo. El baño principal tiene dos lavamanos (es un gusto particular, pero cierto). Una pared de ladrillo desnudo. ¡Me encanta! O pintado en blanco, me encanta más. Puede ser un apartamento de una construcción más viejita, los disfruto. Una librería linda con plantas. Con mis libros de mujeres, de diseño, el de Mujeres, Casas y Ciudades. Las cosas favoritas. De Meditación. Una cocina linda, con una isla, obvio. Porque cocinaré mejor y más segura. Pasaré de hacer brownies y galletas a cosas ultra saludables. Porque esos son los matices y la vida fat con la fit, y soy yo básicamente. Y así no cocine, una cocina linda está más que bien para todos. Un closet lindo ara zapatos y mi ropa, un tocador para maquillarme. Y un espejo redondo para decoración.
Quiero conocer y aceptar mis matices. Poder hacerlo yo. Reconocerme. Y aceptar la luz, el resplandor y las sombras que éste provoca. Algo que me ha extrañado de cuando me veo en mi vida en algunos años, es que me veo con alguien, aún cuando he tenido sembrada en mí la idea de que me quiere asustar o sea inestable (idea que me acosaba y no lo hace más). Me gusta la idea de tener una familia, con una o dos pequeñas. jajaja. Me encanta el nombre de Helena. Me encanta Amelia, obvio por la película del diario de la princesa. Me gusta Olivia, aunque ya es demasiado parecido al sobrino. Más extraño aún es que nombres de niños no he pensado o no sé cuáles me gustan, hay un cliente que se llama Juan Emilio y me encanta como suena. 
Quiero dejar de tenerle miedo a dibujar, dejar de tener la mano rígida. No comparar. No pensar de más, no esperar siempre ser la mejor o resaltar o minimizar en mi mente el trabajo de los demás para que el mío resalte. Eso ha sido parte de mis lecciones con correr: no hay que ser le mejor, ni el primero... solo ser y llegar. Y por eso me gusta. Seguir bailando en casa. Tomar las copas de vino por la noche cuando llegue cansada a casa. Tener los jueves o noches con las amigas, de conversar y tomar un poco. Y la vida tranquila. De que la vivo bien, como quiero, sin sentirme asfixiada. Quiero ir más al planetario, volver a conciertos de música clásica, volver a un concierto de La Sinfonía del Nuevo Mundo. Ver las estrellas.
¡Y entonces! La pregunta sería al final de todo esto es: ¿Qué estoy haciendo hoy a mis 25 años para construir todo esto?  Estoy creyendo más en mi. Ya le estoy dando valor a mis ideas y a mi inteligencia.  Me gradué hace ya 2 años de arquitectura, he tenido o desarrollado pocas ideas desde entonces, en lo que trabajaba era en mejorar la empresa y oficina de mis papás, allí siempre la respuesta a una idea es No. o hay que ir a preguntar y a pedir permiso. Llevo esos dos años trabajando allá de tiempo completo, diciendome que tengo el beneficio de los permisos para la maestría o cuando lo necesite: pero en verdad con los permisos vienen regaños, vienen culpabilidades, vienen sermones de ser conchuda o mala empleada y vienen en la casa, a la hora del almuerzo un fin de semana, o un viernes en la noche, no en horarios de trabajo. Los regaños de trabajo se vuelven regaños personales, de que no me concentro, de que en dónde vivo, qué hago, dónde mantengo la cabeza si no cumplo con mi trabajo, etc, etc. 
Sé que debo encontrarme otro lugar. Antes de la pandemia, aplique a un trabajo y lo conseguí: medio tiempo, con la universidad donde estudio, y el mismo pago que recibo por mi trabajo de tiempo completo, en su empresa. Así que, este es un primer paso. Me voy de allí. Gracias a la pandemia está detenido, obvio, pero me sigo yendo... de a pocos. El 4 de mayo inicia mi semestre 3 de maestría, luego de que pensé que no podría con el anterior, soy de las pocas que tomara esté y aceptará el reto de que sea virtual: allí es donde estudio la planeación desde la gente y para la gente. Le dedicaré más tiempo, mientras este con mis papás, a partir del 1 de mayo (el viernes) será solo medio tiempo. Afecta mis ingresos, pero... ¡mi vida primero! ¡mi gusto primero! Al final, el universo siempre provee y todo está allí, en su infinita abundancia y prosperidad para mi. Quizá sea tiempo también de pensar en mis otros proyectos, en buscar ingresos adicionales por allí, empezar a ahorrar (en serio) y no solo para comprar otro iPhone u alguna otra cosa material.
Estoy aprendiendo y entendiendo, profundizando y ejecutando... que mi tiempo empieza. Y ya es hora de ser yo. De hacer, trabajar y construir aquello que he soñado y que en el universo está para mi. Porque yo lo decido y porque yo lo quiero. Así le rompa el corazón a papá... necesito irme, necesito respirar, necesito no sentirme juzgada todo el tiempo o cortada. O quizá quien se auto juzga o se limita soy yo: con más razón lo necesito. Necesito no vivir así más. Necesito no cortarme, no limitarme. Repetir más SOY SUFICIENTE. Profundizarlo, porque lo soy. En verdad que lo soy. Soy todo lo que necesito y más. Mi vida es la que necesito, mi inteligencia, mi entrega, mi capacidad de expresarme, mis palabras, mis colores, mis matices, las lloradas, las sonrisas, las carcajadas, el cariño, el amor, los cuidados a otras personas, la empatía. ¡La vida! Mi vida. Mi libro. 
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laentabipolar · 6 years
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El percance familiar.
Todo comenzó hace un mes y medio más o menos. Con el TAB es difícil saber si simplemente estas sintiendote bien, si estas en un periodo particularmente productivo o si estás en el comienzo de un episodio maníaco.
Desafortunadamente esta vez fue la última posibilidad. Había comenzado un par de proyectos artísticos, un par de semillas de emprendimiento y de alguna forma mi tarjeta de crédito se volvió mi mejor amiga. Pagando Uber, comidas rápidas, compras online, tatuajes (incluso pensé en dejar que un amigo se tatuara y pagarlo con mi tarjeta de crédito también). De alguna forma y de manera misteriosa, en menos de dos semanas casi la sobregiro, no sin antes haber gastado todos los ahorros que tenía en el banco, y todos los ahorros chiquitos que tenía en casa.
~Adiós ama y señora del dinero, fue bueno tener el control mientras duró.~
Con mis padres habíamos planeado y pagado, un mes atrás, un viaje familiar aPerú, ellos estaban súper emocionados; yo intrigada por conocer las maravillas creadas por mis ancestros lejanos.
Faltando tres semanas para el viaje llegué al punto máximo del episodio maníaco. Luego de una semana de descontrol y ansiedad, de saltarme dosis de medicamentos, de beber alcohol como si mi vida dependiera de ello. De llorar todas las noches mientras me reía de mí misma y no saber exactamente que parte de mi situación me hacía reír y que parte me hacía llorar, finalmente llegó el día.
Miércoles en la noche, a eso de las 2 o 3 am texteo a mi demonio favorito (de aquí en adelante le llamaremos F), quien como ya hemos determinado que es un demonio y es favorito obviamente no contesta. Entonces texteo a mi ángel favorito (mi amante actual), quien estaba en otra ciudad y probablemente durmiendo pues tiene que trabajar al día siguiente (a este ángel le llamaremos JF).
Tras no recibir respuesta de ninguno de los dos, recalcó, son las 3 am y ninguno de los mensajes es particularmente entendible, me quedo en el ataque de pánico, la hiperventilación, el saber – porque no es la primera vez que ocurre, y obviamente no fue ni será la última – que todo va a pasar pero no saber cuándo.
En algún punto me quedo dormida, me levanto tarde el Jueves, hacia las 11 am, desesperada por algo: un cigarrillo, alcohol, cortarme, darme contra el mundo de alguna forma que duela, abolle, moretee y deje marcas permanentes en esta carcasa humana; finalmente decido que la opción menos autodestructiva es hacer Yoga.
Si.
Yoga.
Hice yoga, lloré mientras lo hacía, lloré cuando terminé. Lloré después de haber pasado 45 minutos tirada en el mat. Llorando. Uno de esos llantos atacados que simplemente no podés parar.
Finalmente me levanté del mat para hacerme algo de desayuno (también lloré mientras hacía el desayuno, pero hey! Nadie dijo que el TAB funcional no está lleno de emociones). Me preparé un té y saqué un pan de la nevera. Busqué el cuchillo y lo encontré.
Y.
Lo.
Encontré.
Eso era lo que había estado necesitando toda la mañana, un filo, una hoja de corte para acariciarme la piel, abrirla como no lo hago desde hace 10 años y estaba en el cole. Dejar correr la sangre a ver si podía vaciarme de todas las cosas que no se estaban vaciando con las lágrimas. Cortar mi carne, abrirla, sacar cosas de allá adentro a las que nunca he podido poner nombre y por lo tanto nunca he podido hacerlas mías y dominarlas (tomamos poder de todo aquello que podemos nombrar y por eso no le das tu nombre a cualquiera).
Ahí supe que no estaba bien (si, en ese momento lo supe, no antes) y llame a mamá quien estaba trabajando. Mamá que deja todo tirado por mi desde que nací. Mamá que es una heroína y una de las pocas razones por las que nunca intenté suicidarme. Mamá que trabaja al otro la de la ciudad pero de todas formas viene en un santiamén. Mientras ella llegaba hablo con JF, le cuento más o menos del meltdown que estoy teniendo en ese momento. Me alejé de los cuchillos, salgo de la cocina, lloro mientras él me habla por teléfono y yo no entiendo nada de lo que dice. Solo su voz hasta que mamá llega y de ahí al hospital.
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Desde las 3 pm del jueves que me ingresaron a emergencias hasta las 5 am del viernes estuve en la misma sala, papá también llegó a acompañarme y no dejarme sola. Como en emergencias no hay psiquiatras me dieron un calmante (que no me hizo nada) así que le pregunté a la médico de guardia si debía tomarme mis medicamentos normalmente, la médico titubeó un poco antes de decir que sí. Finalmente alguien llegó con otra inyección, esa sí que hizo efecto. Me dormí en la sala de emergencias y desperté en la habitación del hospital psiquiátrico no sé cuantas horas después. El siguiente día que recuerdo es el domingo, aunque yo pensaba que era sábado hasta que me explicaron que había dormido casi todo el día por el sedante.
Ahora, los hospitales psiquiátricos no se parecen en nada a Girl, interrupted. No se hagan ilusiones. Son aburridos, monótonos y no sé cómo la gente sale de allá supuestamente mejor de lo que entró, pero de eso hablaré en otro post, lo prometo.
Volviendo al tema de este post y su título. Después de salir del hospital comencé a ver a un psiquiatra particular por aquello de la psicoterapia (que no soy muy fan pero dicen que ayuda así que ahí voy una vez a la semana y tomo mis medicamentos a la hora, y llevo un chart de moods etc,. De todo esto tmb hablaré en otro post). Uno de mis más grandes miedos es volverme un obstáculo. Ese miembro de la familia que nunca puede avanzar por sí mismo y siempre hay que estar cuidando. El minusvalido, el enfermo. Así me siento y me da miedo. El doctor dijo que probablemente era mejor aplazar el viaje.
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Ese día fuimos con mamá y papá a la cita. Unas horas antes mamá me había dicho que le diría al médico que recomendara eso precisamente, que le da miedo salir de país o ir a cualquier lado mientras sigo tan inestable. El médico estuvo de acuerdo con ella y papá se reservó el derecho a guardar silencio (siempre el mediador y terreno medio). Por mi parte no pude ignorar los miedos de mamá, al fin y al cabo son los mismos míos. ¿Qué va a pasar si un día tengo que responder por un trabajo real que no se ajuste a mis necesidades? Es una pregunta que me llena de pavor y que al parecer discutiremos en la próxima sesión con el Dr. MM (mi doctor).
Lo del viaje… Al final quería ir solo para demostrar que puedo, que la enfermedad no me controla y que soy “libre“, pero no es tan así. La depresión y el trastorno bipolar son las causas más grandes de discapacidad a nivel mundial, ya debería de saberlo, lo he estado viviendo y negándoselo a todo el mundo (hasta a mi misma) por más de la mitad de mi vida.
Finalmente papá llamó a la agencia de viajes para cancelar/posponer el viaje por un “percance familiar“. Y auqne sé que ellos no piensan de mí en esos términos yo sí lo hago; me siento así con todo lo que ha pasado y la forma en que las cosas han cambiado en casa, de lo que hablaré en otro post.
A.
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somosfeblog · 6 years
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Viajes esotéricos II 🛫✨ . Tomar clases durante los viajes también es una forma de conocer el lugar que estoy visitando. . Ayer Domingo tuve el placer de recibir por primera vez una clase de #Yoga de mi amigo Fab (@lafaviamilano). Es un tipo de yoga muy suave y profundo que se llama “Ying”, donde se sostienen la posturas cinco minutos con el propósito de sanar las células internas. . El lugar se llama @hohmyoga y es una sala preciosa al estilo europeo: con la menor cantidad de objetos posibles, ladrillos hechos de material reciclado, y el toque perfecto de diseño. ¡También está de visita #MarianneCosta! asi que ha sido una clase muy especial. . #Witchtip: Si estás de viaje, aprovechá para tomar clases, es una forma de conectar con la sabiduría y la visión particular del lugar y llevarte a tu casa algo mucho mejor que un souvenir 🧘🏼‍♀️💕 . . #brujamoderna #soyunabrujamoderna #viajesesotericos #meditacion #meditation (at Milano, Italia) https://www.instagram.com/p/BqFQ86jhUNL/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=h8koxn8tjf2v
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circulopranico · 2 years
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Yoga en Círculo Pránico 1:55 2020
Este video nace por esas casualidades de la vida. Corría el otoño del 2020 sobre el grisáceo Santiago con una pandemia en completa ebullición. Obvio, en ese minuto no era factible hablar de una vacuna con propiedad. Todo era tan incierto. Las hospitalizaciones de conocidos se asomaban, sabíamos de contagiados en el edificio, la población de riesgo se protegía, pero igual la muerte merodeaba con propiedad en las noticias, y claro, la incertidumbre era el pan de cada día. En fin, a veces todo me parecía una pesadilla. Pero bueno, los animales comenzaban a repoblar sus antiguos hábitats. El encierro, el hacinamiento, la distancia de los seres queridos y la novedad del teletrabajo redibujaron cada aspecto de la vida de muchas personas. Los hobbies, las manualidades y el deporte en casa se volvieron una necesidad. En ese contexto particular la Sala Virtual se había materializado de un modo natural, muy orgánico y todo pero había que mantenerla viva. Entre dispositivo y dispositivo compilé una serie de imágenes de la sala en pleno funcionamiento. La edición fue realizada con el programa genérico del computador de mi polola. La música la había descargado hace años de Ares bajo la etiqueta ‘Osho’, pieza de 14 minutos que me gusta mucho, muy world music, pieza que reconozco me rememoraba una meditación activa que había participado hace años atrás. Una vez simplificada la selección de clips quedó en limpio este producto colmado de colores cálidos, hogareño, cercano, con mascotas interactuando, muchos gestos de amabilidad, con tomas buscando el encuadre emulando la mirada humana, etcétera. Obvio, notifiqué por redes sociales a los practicantes que aparecen. Cómo era de esperar todos muy amables, cero rollo por el uso de su imagen para este cometido. Y así publiqué este video un día de junio. Pagué publicidad en redes sociales y tuvo el alcance esperado, llegaron unos cuantos practicantes nuevos a la sala así que todo bien, si consideramos el costo que tuvo su realización. Hasta hoy lo hago rotar seguido en las historias, sobre todo en Instagram. Lo miro con frecuencia, pienso en qué vendrá después pero me doy cuenta que caigo en la clásica ilusión del pasado y el futuro… No se me ocurre qué palabras finales escribir. A pesar de todas las ortodoxias pretéritas fue útil hacer tomas en los entrenamientos. Considerando el ecosistema simplificado que las RRSS y la tecnología proveen, hoy tengo sistematizadas algunas acciones audiovisuales sencillas y efectivas que comentaré en este blog durante los meses venideros. Pues bien, hoy es viernes y saldré a caminar. Saludos :)
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tlatollotl · 7 years
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A diagram of an "ancient Peruvian skull" from Samuel George Morton's Crania Americana
Peruvian archaeologists are tired of debunking claims of extraterrestrial influence on human history. In 1968, Swiss author Erich von Däniken’s Chariots of the Gods? introduced the mainstream to the theory that the Nazca Lines, the massive geoglyphs in Southern Peru whose shapes are fully visible only from the air, were landing strips for “ancient astronauts.” Archaeologists calmly disagree, positing that they were astronomical designs that turned the desert itself into an observatory, or counter constellations matching the dark spaces in the Milky Way, or, more abstractly, cosmological figures meant to be seen by skyward deities, of which ancient Peru had many. 2008’s Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull put a new spin on this old tale, including, for good measure, the large-skulled aliens that pepper North American abduction stories.
Now, Peruvian scientists are furious at a new and possibly pernicious permutation of the “ancient astronaut” theory. A web series named Unearthing Nazca purports to depict the investigation of a pre-Columbian and “humanoid” mummy. Archaeologists, who have been denied access to the mummy, worry that it is as old as the series’ creators claim, but that it is actually indigenous and Andean—a real human individual that has been mutilated to look like an alien. They worry that Unearthing Nazca is an archaeological snuff film in disguise.
The series’ success is also of concern. Since the series’ launch in June by Gaia.com—a website specializing in “conscious media, yoga, and more”—the teaser episode of Unearthing Nazca has been viewed 2.35 million times on YouTube alone. It starts with what at first seems to be a typical seated Peruvian mummy, arms wrapped around its knees, like a child waiting for its parent. Its head is elongated like those of other pre-Columbian mummies, whose societies artificially shaped their children’s crania to achieve ideals of beauty or represent group belonging.
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“Maria,” the “humanoid” mummy from the Gaia.com web series Unearthing Nazca (Screenshot from Gaia.com)
The resemblance ends there. A Hans Zimmer-esque score throbs, and a Russian-accented expert in “bioelectrography”—who elsewhere claims to have photographed the human soul escaping the body after death—declares the mummy “one of the most important discoveries of the 21st century.” The camera orbits the mummy, revealing that it has only three long fingers on each hand and three long toes on each foot. Its elongated head has no nose, no ears, and large, heavy-lidded eyes. And its skin is an eerie, powdery white.
The video’s experts stop short of the A-word, letting a series of vest-wearing and white coat-clad “experts” claim that x-rays, CT scans, and DNA and carbon-14 tests of the mummy’s flesh reveal that this new “humanoid” or “organic creature,” whom they have dubbed “Maria,” is no fraud. To learn more, viewers were initially encouraged to watch the rest of the investigation behind Gaia’s paywall.
The English- and Spanish-language tabloids and YouTube channels that cover the “discovery” reliably fill in the blanks, guarding journalistic integrity with scare quotes: “The ‘Alien’ Mummies of Nazca,” trumpeted The Sun in mid-July, when the mummy’s most prominent promoter, a Mexican “ufologist” and TV personality named Jaime Maussan, produced photographic and x-ray “proof” of at least four additional more “reptilian” “humanoid” bodies.
Because of course: What else could they be?
* * *
Human beings, and indigenous ones to boot.
In 2015, Maussan tried to promote a photographic slide from the late 1940s that, he hinted, depicted the corpse of an alien child found in the American Southwest. More skeptical ufologists applied de-blurring technology to the “Roswell Slide” when it was released, and found that a previously undecipherable placard next to the body revealed that it was actually the mummy of a two-year-old Puebloan boy removed from the cliff dwellings of Mesa Verde in 1894. Returned to a National Park museum in 1938, the boy was repatriated to a local tribe in 2015. Incredibly, Maussan then offered $10,000 for information that might permit the Puebloan boy’s “location and recuperation.”
This inclusion of pre-Columbian Peruvians in science’s supposed cover-up of extraterrestrials echoes the previous collection and study of the indigenous dead. In the 19th century, Anglo-American and European craniologists and scholars who came upon artificially molded skulls in Peruvian tombs hypothesized that they were either the undeformed remnants of a lost and civilized people they named the “Ancient Peruvians,” or artificial deformations of later peoples inspired by those Ancient Peruvians’ natural forms. Archaeologists came to realize that “deformed” Peruvian skulls were bound and shaped from infancy, when cranial bones weren’t yet fused—with no change to cranial capacity and, judging from the monumental societies their elites achieved, without handicap to cognitive ability. But ufology’s rise after the “Roswell incident” of 1947 has resurrected the search for secret ancestors—and its less responsible practitioners have re-enlisted ancient Peruvian skulls as evidence of the presence of large-skulled “Gray Aliens.” They speculate that Peru’s greatest pre-Columbian achievements—including Machu Picchu, according to a theory aired on the History channel program Ancient Aliens—are literally out of this world, the product of a superior, extraterrestrial “race” or their borrowed technology.
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Illustration of a mummy collected and unwrapped in 1836 by John Harrison Blake (Peabody Museum of Archaeology and Ethnology)
The use of the word “race” is telling, as it suggests how the repurposing of older, European collections of non-European bodies and research upon them can reproduce old and debunked theories of racial deficiency: that indigenous Peruvians, in particular, could not have built such advanced, monumental societies on their own. (“Ancient astronaut” theorists claim evidence of extraterrestrial inspiration worldwide, but only indigenous Americans see their bodies and achievements remade as only explicable by alien presence.) From the 18th century on, Northern Europeans have accused the Spanish of exaggerating or misidentifying the origins of the Incas’ achievements. Alexander von Humboldt asserted that the first Incas were actually Chinese. Inca embalming of their dead was attributed instead to natural mummification by the elements or to the diffusion of Egyptian knowledge.
With the rise of specifically racialized science in the 19th and 20th centuries, evidence for Native American otherness was sought in the ancient Peruvians’ very bones. In the 1920s, one German scholar and future SS officer would seek confirmation that the Andes’ most megalithic cultures were actually Aryan or Atlantean, and that their elongated skulls were of a higher, Northern European race. More dismissively, earlier scholars took ancient Peruvian skulls’ distinctive size, shape, and possession of unique interparietal bones as evidence of a similarity to rodents and marsupials, a contradiction that undercut their attributed civilization. In his great assault on racial bias in the scientific estimation of intelligence, The Mismeasure of Man (1981), Stephen Jay Gould famously claimed that the Philadelphia craniologist Samuel George Morton had “plummeted” the average size of Indian skulls in his collection by including a “major overrepresentation of an extreme group—the small-brained Inca Peruvians.”
* * *
Archaeology and museums have come a long way in their study and portrayal of an indigenous past in which Peruvians are proud, and conversations about the repatriation or more ethical study of the indigenous American dead are ongoing. (Simultaneous to Unearthing Nazca’s release, there was massive attendance at a new and decidedly non-extraterrestrial show on the Nazca culture at the Lima Museum of Art.) Gould’s use of Morton as an illustration of racial bias in science has also been debated—Morton actually used a grouped mean of the groups included among his “Americans,” controlling for the Peruvians’ greater presence so that their inclusion would not plummet the average.
Nevertheless, Unearthing Nazca is support for Gould’s larger warning against describing non-European bodies as deficient, abnormal, or non-human. The Internet in particular has provided a platform for claims of Peruvian skulls’ alien or alt-hominid abnormality that rely on the repetition of old scholarship without grappling with the racist presumptions behind the very metrics they used. Proponents of the idea that elongated Peruvian skulls were naturally occurring, for example, have embraced the work of Morton and his cohort, such as the Swiss author who compared the ancient Peruvians to marsupials. It also shows how zombified racial science—even when it claims not to be about race—might abuse actual human bodies.
It was for this reason that Unearthing Nazca broke Peruvian archaeologists’ studious reserve. The trouble began late last year, when the Peruvian YouTuber Paul Ronceros got local media to cover an earlier “alien” or “reptilian” mummy and separated three-fingered hand from Nazca, which he claimed were discovered by interested parties other than himself. At some point Ronceros brought that hand and the first “mummy” to a series of museums, including the natural history museum at Lima’s University of San Marcos, the oldest university in the hemisphere. According to that museum’s head of vertebrate paleontology, Rodolfo Salas-Gismondi—who is also an investigator affiliated with the American Museum of Natural History in New York—Ronceros changed his story when challenged on the obvious fabrication, claiming that it instead was a pre-Columbian “representation” of alien life, made of a mixture of animal and human bones. Around this time, Maussan and fellow international UFO “experts” got involved, declaring that the mummies in question—they kept multiplying—were fabrications, possibly ancient, but that others were “genuine, non-human biological remains.”
That archaeological human bones may have been used to mount Ronceros’s “reptile” mini-mummy and its accompanying hand was bad enough. But Peruvian scientists held their fire in public until June, when Unearthing Nazcarevealed the previously un-photographed “Maria,” whose dramatic resemblance to actual Peruvian mummies—down to an almost anatomically correct CT scan—suggested that she wasn’t a pastiche of animal and human bones, but an actual pre-Columbian Andean, looted and remade for the sake of a hoax.
From the x-rays of the mummified hands featured on Unearthing Nazca, Salas-Gismondi has proposed that they were part of a pre-Columbian mummy that was subsequently mutilated—two fingers or toes cut from each extremity and redeployed to augment the number of falanges in the remaining three digits to conform to our alien pop culture stereotypes. Its skeletal extremities, Salas-Gismondi observes, are otherwise identical to that of a human being with five fingers, which “makes no evolutionary sense.” To complete the package of “Maria,” her nose and ears may have been sliced away from what was either an unsurprisingly elongated head, or were left off of a recently fabricated one. Evidence of all alterations could easily be covered up with the white, plastery powder that the talking heads on Unearthing Nazca claim is a desiccant. The benefit of using an actual mummy is that the body may be probed for samples of actual pre-Columbian flesh, as some face-masked participants in Unearthing Nazca are seen to be doing in the name of “carbon-14 and DNA testing.” The “experts” later declare that those tests reveals that the mummy was a 1,600–1,800 year-old female “humanoid”—results that have not been verified by outside parties.
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Pre-Columbian Peruvian mummy as depicted for the 1851 work Antigüedades Peruanas. (Mariano Eduardo de Rivero / Johann Jakob von Tschudi)
Maria’s guardians have not let her be examined by established mummy experts. In late June, Peru’s Ministry of Culture announced that it was investigating the possibility that the composition of the mummies were the product of looting. And in July, the organizers of last year’s World Congress on Mummy Studies in Lima—Peru’s actual experts on pre-Columbian remains—denounced Unearthing Nazca, calling upon Peruvian authorities to investigate, find, and prosecute the mummies’ apparent makers for violating Peru’s laws against trafficking in pre-Columbian human remains, which are considered Peruvian cultural patrimony. The Congress’s organizers were particularly galled by the possibility that this assault upon the dignity of an actual pre-Columbian mummy bolstered believers—even in Peru—that Andean culture and achievements owed to “outside help.”
These Peruvian archaeologists and bio-anthropologists have been careful not to say who they believe is responsible for the suspected fraud; the experts on Gaia.com are likewise careful to say that “Maria” was “discovered” by “Mario,” a pseudonymous third party. When reached for comment, Gaia.com’s media representatives say that the organization has only investigated and reported “on facts related to artifacts presented to us,” and “arranged for independent testing including carbon-14 and DNA sequencing.” The on-camera experts involved in the investigation have apparently not been paid, and Gaia.com has never been “in possession of any artifacts.” During this story’s reporting, the paywall for the rest of the episodes of Unearthing Nazca was lowered, releasing them to the open web and possibly helping Gaia answer the charge that it continues to profit from an unraveling story.
But Peru’s mummy experts remain frustrated. In mid-July, one of Peru’s most respected bio-anthropologists, Elsa Tomasto-Cagigao, agreed to debate Maussan and another member of his team—a Mexican naval surgeon whose claims to be a forensic anthropologist have not checked out—live on Peruvian TV.
Maussan took the opportunity to claim that he and his colleagues were being defamed; that they never said it was an ‘extraterrestrial’; that they only sought the truth on whether or not it was a “human being.” But Tomasto-Cagigao wasn’t having it. She laid out the case clearly, patiently, unflappably, observing that no one in Peru’s actual scientific community of mummy experts had been consulted or had seen “Maria” or the actual x-rays other than what was flashed on Unearthing Nazca or in Maussan’s “press conferences.”
“And if they present them tomorrow?” asks the host.
“I’ll eat a cockroach, live, with mayonnaise,” Tomasto-Cagigao replied. “It is not just grave-robbing … Peruvian law says that to extract, alter, or manipulate cultural patrimony without the permission of the state is a crime.”
The interviewer tries to break in.
“I’m not saying that they did it,” she adds, refusing to look at the Unearthing Nazca experts, whose latest episode investigates a mummified pre-Columbian infant whose tiny hands and feet have, or were made to have, three fingers.
“But there’s a crime here.”
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pablorego · 4 years
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aldairbellan · 4 years
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kiro-anarka · 4 years
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519 días en la Casa Blanca desgranados en 592 páginas. Se trata del libro de John Bolton, exasesor de Seguridad Nacional de Donald Trump, que saldrá a la venta el próximo martes en Estados Unidos. Se titula La habitación donde ocurrió. Unas memorias de la Casa Blanca, y realiza un retrato implacable del magnate neoyorkino: un presidente que se siente por encima de la ley y un narcisista cuya toma decisiones sólo está dirigida por el afán de perpetuarse en el poder pisoteando lo que haga falta mientras esos escombros le sirvan de sostén para seguir anclado al trono presidencial.
Bolton, que asesoró a Trump durante 17 meses y un día (de abril de 2018 a septiembre del año siguiente), relata cómo el presidente le pidió ayuda al presidente chino Xi Jinping para ser reelegido en noviembre, cómo le dijo al presidente turco, Recep Erdogan, que metería sus dedos en la justicia americana para resolver una queja de éste y cómo manifestaba a menudo que los periodistas que recogían filtraciones sobre la Casa Blanca —es decir, periodistas que hacían su trabajo— deberían estar "encarcelados" o ser "ejecutados".
Bolton dibuja a una persona incapacitada para la gestión de ningún país ni para la toma de decisiones. Según una copia del libro a la que ha tenido acceso la CNN, las reuniones semanales para discutir los diferentes temas con el presidente eran presididas por Trump en la sala Roosevelt de la Casa Blanca y parecían más comidas de universitarios en la cantina de la facultad. "Si hubiera creído en el yoga, tras esas sesiones lo habría practicado", asegura el exasesor.
                                                                                                   La tasa de contagio por coronavirus en las cárceles de Estados Unidos es cinco veces más alta que para la población general                                    Manuel Ruiz Rico                                                            
La administración Trump presentó un recurso ante la justicia el martes para vetar la publicación del libro con el argumento de que Bolton trabajó en asuntos confidenciales de seguridad nacional y que estaría incumpliendo la confidencialidad inherente a su cargo. De momento, el recurso no ha tenido efecto y, de hecho, lo único que ha logrado es general el efecto contrario puesto que si Trump teme tanto la publicación del libro…
Impeachment
El episodio con el presidente Xi es el más relevante puesto que una petición similar de Trump con su homólogo ucraniano, Volodímir Zelensky, en julio del año pasado (esa vez mediante una llamada de teléfono entre ambos), provocó que en septiembre el Partido Demócrata lanzara un impeachment contra el presidente. En ese caso, Trump le pidió a Zelensky que anunciara una investigación por corrupción contra el hijo de Joe Biden (sin ninguna base) a cambio de concederle ayuda militar contra Rusia. Esto le valió a Trump el cargo de abuso de poder.
John Bolton fue uno de los testigos vetados por la administración Trump en el impeachment
No fue el único cargo que tuvo en el proceso revocatorio. El otro fue el de obstrucción al proceso y Trump se lo ganó, precisamente, porque vetó la declaración de diversos altos cargos de la Casa Blanca ante la Cámara de los Diputados en la investigación del impeachment. Uno de esos cargos vetados fue el de John Bolton. A finales de enero, cuando el proceso contra el presidente llegó al Senado, los demócratas llamaron a declarar a Bolton de nuevo y éste aceptó. Pero en esa cámara los republicanos tienen mayoría y vetaron la audiencia.
                                                                                                   Los ayuntamientos de Estados Unidos gastan lo mismo en Policía y cárceles que en sanidad y hospitales                                    Manuel Ruiz Rico                                                            
Bolton firmó entonces un contrato con una editorial por dos millones de dólares para escribir sus memorias sobre su etapa con Trump en la Casa Blanca. El anuncio de la publicación del libro llegó a principios de esta semana y varios medios del país se han hecho con una copia y han informado de su contenido, como la CNN, el Washington Post, el New York Times y The Wall Street Journal. Si un juez llegara a bloquear su venta, el contenido fundamental del relato de Bolton ya está en todas partes.
¿Quién es John Bolton?
John Bolton es un diplomático de 71 años, nacido y residente en Baltimore (a una hora en coche de la capital) salvo las etapas (muchas) en las que ha trabajado para la administración federal (entre otras cosas, como representante de Estados Unidos ante la ONU de 2005 a 2006) y para la Casa Blanca. Bolton es un neocon clásico que, antes de incorporarse a la administración Trump, había trabajado para tres presidentes republicanos: Reagan, George Bush padre y Bush hijo. Así que era un fichaje que no casaba con Trump. El magnate neoyorkino es un outsider: no pertenecía a la oligarquía del Partido Republicano y, de hecho, ganó las primarias contra el aparato de entonces y con la oposición virulenta de pesos pesados del mismo como Mitt Romney o John McCain, que lo consideraban un populista y intruso sin proyecto ni visión política, una persona que simplemente se hacía con el partido para servirse de él.
Trump sobre Bolton: "Lo despedí porque si lo hubiera escuchado, estaríamos ahora en la Sexta Guerra Mundial"
Pero hay una diferencia fundamental entre el Bolton y Trump: el primero, en tanto que neocon, tiene una visión expansionista de la estrategia exterior americana, mientras que el actual presidente llegó a la Casa Blanca con la idea opuesta de empezar a ejecutar un repliegue nacionalista. Como cuenta Bolton en su libro, las principales discrepancias ideológicas contra Trump se debieron a la inclinación de éste por Rusia, al socavamiento de la OTAN, a los intentos de acercamiento con Corea del Norte, la retirada de tropas americanas de Afganistán y Siria. De hecho, el 29 de enero, dos días antes de la votación en el Senado que podría haber permitido la declaración de Bolton en el proceso de impeachment, Trump escribió: "Lo despedí porque, francamente, si lo hubiera escuchado, estaríamos ahora en la Sexta Guerra Mundial. Y va e inmediatamente escribe un libro despreciable y falso. Todo [material] clasificado de seguridad nacional. ¿Quién haría eso?". Así que esto no es una historia de buenos y malos sino la historia de una batalla interna entre gente con intereses enfrentados.
                                                                                                   La muerte de George Floyd hace estallar el debate de la memoria histórica en Estados Unidos                                    manuel ruiz rico                                                            
China
Aunque uno de los resultados de esa disputa sean estas 592 páginas demoledoras contra el actual mandatario. El 28 y 29 de junio del 2019 tuvo lugar una cumbre del G20 en la ciudad japonesa de Osaka. Bolton describe un encuentro entre el presidente chino y Trump. Éste le aseguró, según la CNN, que los agricultores del medio oeste de Estados Unidos serían clave para su reelección en noviembre de 2020 e instó Xi a impulsar sus opciones de victoria comprando productos agrícolas estadounidenses, vinculando a cambio la promesa de exención de algunos aranceles a China.
Bolton describe, siempre según la CNN, cómo en otros encuentros con Xi balbucea sin decir nada sobre temas relacionados con China, en particular sobre los campos de concentración del gobierno de Pekín para encerrar a los musulmanes uigures. Según Bolton, el intérprete estadounidense de esa reunión le contó que Trump le dijo a Xi que siguiera adelante con la construcción de los campos. Construirlos es hacer "lo correcto", afirmó Trump, según le contó el intérprete a Bolton, que añade que el presidente no quería sancionar a China por este motivo debido a las negociaciones comerciales en curso en ese momento.
Rusia
También Trump, cuenta Bolton, se manfestó recurrentemente en contra de sancionar a la Rusia de Putin. Después de que Estados Unidos anunciara una primera ronda de sanciones a Rusia por el envenenamiento del exespía ruso Sergei Skripal y su hija en el Reino Unido, Trump aseguró que quería anular las sanciones por ser demasiado duras con el presidente ruso Vladimir Putin.
Trump siempre se mostraba reacio a sancionar a la Rusia de Putin, cuenta Bolton
"Trump le dijo a Pompeo [el ministro de Exteriores] que llamara a Lavrov [su homólogo ruso] y le dijera que algún burócrata había publicado las sanciones", escribe Bolton, que ignora si esa llamada de Pompeo a Lavrov llegó a producirse.
Venezuela
También aparece Venezuela en el libro del exasesor de seguridad. Según éste, cuando en la Casa Blanca se discutía sobre el derrocamiento de Nicolás Maduro, Trump "insistió en las opciones militares para Venezuela" con el argumento de que el país "es realmente parte de los Estados Unidos". Incluso, durante una reunión en marzo de 2019 en el Pentágono, la sede del Ministerio de Defensa, el presidente interrogó a los generales sobre por qué Estados Unidos estaba en Afganistán e Irak y no en Venezuela.
John Bolton asegura que el presidente norteamericano tiene "dificultades para separar lo personal de lo oficial"
Bolton describe a Trump como un político que no duda en pasar por encima del marco legal o de distorsionar el papel de las instituciones, una persona, añade, con "dificultades para separar lo personal de lo oficial" en el ejercicio de sus funciones. Incluso, en otro encuentro con el presidente Xi, Trump le dice a éste que los estadounidenses quieren que él se deshaga del tope de dos mandatos consecutivos que establece la Constitución de Estados Unidos. Todas las decisiones políticas de Trump, denuncia Bolton, sólo tienen un criterio: su ganancia política personal. Es justo lo contrario del espíritu de cualquier carta magna democrática, aún más en un país como Estados Unidos, que nació tras liberarse de Londres y del monarca de Inglaterra. El presidente no es un rey, es la máxima con la que los ingleses al otro lado del Atlántico redactaron la Constitución sobre la que se asentaría el nuevo país. O, como escribió uno de los padres fundadores de la nación, John Adams: "Un gobierno de las leyes, no de las personas". Justo lo contrario que Donald Trump.
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