#saúde mental pós pandemia no brasil
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Índice de Saúde Mental mostra pontuação e fatores de impacto no Brasil
O Instituto Cactus, entidade filantrópica e de direitos humanos e promoção de saúde mental, e a AtlasIntel, empresa especializada em inteligência de dados, lançam, nesta sexta-feira (4), em São Paulo, o Índice Instituto Cactus-Atlas de Saúde Mental (iCASM). Baseado numa pesquisa inédita, que analisa múltiplos aspectos, hábitos e situações que refletem positiva e negativamente a saúde mental dos…
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A Saúde Mental dos Brasileiros Pós-Pandemia: Uma das Piores do Mundo
A pandemia de COVID-19 deixou um rastro de devastação não apenas na saúde física e na economia global, mas também na saúde mental das populações. No Brasil, os efeitos psicológicos da crise sanitária revelaram-se particularmente severos, posicionando a saúde mental dos brasileiros entre as piores do mundo. Esta análise investiga as razões subjacentes a esse cenário alarmante e as medidas necessárias para mitigar o impacto.
**Impactos Diretos da Pandemia**
A pandemia impôs uma série de desafios que afetaram profundamente a saúde mental dos brasileiros. As medidas de isolamento social, o medo constante de contágio, a perda de entes queridos, e a instabilidade econômica contribuíram significativamente para o aumento dos níveis de estresse, ansiedade e depressão. Segundo um estudo da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 40% da população relatou sintomas de depressão durante a pandemia, um número bem acima da média global.
**Desigualdade Social e Acesso aos Serviços de Saúde**
Um dos principais fatores que agravam a saúde mental no Brasil é a desigualdade social. A população de baixa renda foi a mais afetada pela pandemia, enfrentando dificuldades adicionais como a insegurança alimentar e a falta de acesso a serviços de saúde. A sobrecarga do sistema de saúde público também limitou o acesso a cuidados psicológicos, com longas filas de espera para consultas e uma carência de profissionais especializados.
**Cultura e Estigma**
Outro aspecto crucial é o estigma associado aos transtornos mentais no Brasil. Culturamente, a busca por ajuda psicológica ainda é vista com preconceito, o que impede muitas pessoas de procurar tratamento. Esse estigma é reforçado por uma falta de campanhas de conscientização eficazes que normalizem a busca por apoio psicológico.
**O Papel da Economia**
A crise econômica provocada pela pandemia exacerbou os problemas de saúde mental. Desemprego, queda de renda e insegurança financeira são fatores de estresse que têm um impacto direto no bem-estar psicológico. A recuperação econômica lenta e a falta de políticas de apoio adequadas pioraram essa situação, deixando muitos brasileiros sem um alívio adequado para suas dificuldades.
**Iniciativas de Apoio e Necessidades Futuras**
Embora o cenário seja desafiador, algumas iniciativas têm tentado enfrentar a crise de saúde mental no Brasil. Organizações não governamentais e alguns setores do governo têm promovido programas de apoio psicológico e linhas de atendimento para emergências mentais. No entanto, essas medidas são insuficientes diante da magnitude do problema.
Para melhorar a saúde mental dos brasileiros, é crucial adotar uma abordagem multidimensional:
1. **Fortalecimento do Sistema de Saúde**: Investir no aumento do número de profissionais de saúde mental e na capacitação de equipes multidisciplinares para atender à demanda crescente.
2. **Educação e Conscientização**: Desenvolver campanhas de conscientização para reduzir o estigma associado aos transtornos mentais e incentivar a busca por ajuda.
3. **Apoio Econômico**: Implementar políticas de suporte econômico para as famílias afetadas, garantindo uma rede de segurança financeira que alivie o estresse associado à insegurança econômica.
4. **Acesso Igualitário**: Garantir que todos, independentemente de sua condição socioeconômica, tenham acesso a serviços de saúde mental de qualidade.
**Conclusão**
A saúde mental dos brasileiros no período pós-pandemia é uma crise de grandes proporções, destacada como uma das mais graves do mundo. A confluência de fatores econômicos, sociais e culturais exige uma resposta robusta e coordenada para aliviar o sofrimento psicológico da população. Investir em saúde mental não é apenas uma necessidade urgente, mas um imperativo moral e social para construir um futuro mais saudável e resiliente para o Brasil.
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IMPACTO DA PANDEMIA: Porto Velho e Ji-Paraná participam da pesquisa para avaliar sequelas da Covid-19
Em todo o Brasil, 33, 2 mil pessoas que tiveram a doença serão ouvidas em 133 municípios brasileiros Durante o mês de março, equipes estarão realizando visitas domiciliares a 33.250 pessoas que tiveram Covid-19 em 133 municípios brasileiros, incluindo dois importantes centros urbanos de Rondônia: Porto Velho e Ji- Paraná. Trata-se da 'Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de COVID-19 no Brasil', uma iniciativa que visa fornecer informações essenciais para entender o impacto da pandemia e subsidiar a criação de políticas públicas eficazes. A pesquisa é coordenada pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde e conduzido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). “A Epicovid 2.0 faz parte do trabalho de fortalecimento do monitoramento da Covid-19, que o Ministério da Saúde vem realizando desde maio de 2023”, explica a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel. De acordo com a secretária, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% das pessoas, independentemente da gravidade da doença, desenvolvem condições pós-covid. Neste sentido, segundo ela, é preciso apurar os dados relativos ao Brasil para ampliar serviços, como atendimento neurológico, fisioterapia e assistência em saúde mental. De acordo com o epidemiologista Pedro Hallal, que irá coordenar o estudo, a expectativa é que o período de coleta dos dados dure entre 15 e 20 dias. “O Epicovid 2.0 é uma nova fase do estudo iniciado em 2020. Embora agora não estejamos mais sob uma pandemia grave como tivemos, o vírus continua na sociedade e seus efeitos na vida das pessoas também. Esse agora é o nosso alvo, entender o impacto da doença na vida das pessoas e das famílias brasileiras”, explica. Dinâmica da Epicovid 2.0 A pesquisa usará informações de 250 cidadãos de cada um dos municípios que já fizeram parte das quatro rodadas anteriores do trabalho científico, em 2020 e 2021. Para isso, equipes de entrevistadores visitarão as residências para ouvir os moradores sobre questões centradas em pontos como: vacinação, histórico de infecção pelo coronavírus, sintomas de longa duração e os efeitos da doença sobre o cotidiano. Todos os participantes serão selecionados de forma aleatória, por sorteio. Somente uma pessoa por residência responderá ao questionário. Hallal esclarece que, diferente das primeiras etapas da pesquisa, na atual não haverá qualquer tipo de coleta de sangue ou outro teste de Covid. Além do Ministério da Saúde e da UFPel, estão diretamente envolvidas no estudo a Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entrevistadores identificados Todas as entrevistas serão realizadas pela empresa LGA Assessoria Empresarial, contratada pelo Ministério da Saúde para a tarefa após apresentar a melhor proposta em pregão eletrônico. Os profissionais que farão o contato direto com os moradores para a coleta dos dados receberam treinamento e estarão devidamente identificados com crachás da empresa e coletes brancos com as marcas da UFPel, da Fundação Delfim Mendes Silveira (FDMS) e da LGA. Para auxiliar com o processo de divulgação e esclarecimento da população, as prefeituras das 133 cidades envolvidas no estudo foram comunicadas do trabalho – por meio de suas secretarias municipais de Saúde – e participaram de reunião online com Pedro Hallal e integrantes do Ministério da Saúde. A orientação é que, em caso de dúvidas, os moradores entrem em contato com as prefeituras. A empresa LGA também pode ser acionada através dos telefones (31) 3335-1777 e (31) 99351-2430. Informações sobre o Epicovid 2.0 também estão disponíveis nos sites do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Pelotas. Primeiras fases do estudo Entre 2020 e 2021, o Epicovid-19 serviu para traçar um retrato da pandemia que auxiliou cientistas e autoridades em saúde pública a compreender melhor os efeitos e a disseminação do coronavírus no país. Entre as principais conclusões, o estudo apontou que a quantidade de pessoas infectadas naquele momento era três vezes maior que os dados oficiais, com os 20% mais pobres tendo o dobro de risco de infecção em relação aos 20% dos brasileiros mais ricos. Ministério da Saúde Read the full article
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A saúde mental pós pandemia
20/04/2021 por Ian Mamédio
Março de 2020, o começo de um pesadelo no Brasil. Além da saúde pública sofrer com os grandes números de casos da COVID-19, outro problema ganhou evidência no país, e precisa ser discutido: Saúde mental.
Segundo pesquisa do instituto Ipsos, o Brasil, com 53%, é o 5º país com o maior índice de aumento nos casos de problemas psicológicos. O fato de ter que ficar distante da família, amigos e até mesmo do trabalho, certamente contribui para esse aumento.
Para se ter uma ideia, em 2017, um relatório feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apontava que cerca de 18,6 milhões, que corresponde a 9,3% da população, sofriam de transtornos de ansiedade no Brasil, o maior percentual da América Latina. E 5,8%, sofriam com depressão, equivalente a 11,5 milhões de pessoas.
"De fato, vemos como isso é um problema aqui no Brasil (com as pesquisas), e a situação atual da pandemia tem pesado muito, as notícias são muito tristes, e (com o isolamento social e a perda de redes de apoio) as pessoas têm perdido as estratégias para lidar com isso." Diz Helena Junqueira, gerente de pesquisas digitas do Ipsos.
O problema não é exclusivo do Brasil, na média global 45% das pessoas enfrentaram problemas com a saúde mental e o medo é um grande fator que tem gerado esse problema. As pessoas, além do medo de perder os familiares, estão apreensivas também em relação aos seus empregos, que ficam em risco cada dia que passa e a pandemia permanece.
Referência
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Toda missão humana deve ser baseada no sonho e sonho sonhado juntos é movimento,nunca marola, ondas e movimentos combinados ao momento ou tempo constrói a História evolutiva da Civilização.
Por: Fred Borges
Homem- Metamorfose ambulante.
Em homenagem a Elke Maravilha que é, foi,sendo, autêntica e maravilhosa por ser imperfeita, mas procurar a perfeição inspirada na natureza!
Nunca houve um momento existencial humanitário tão propício a ser recontextualizado após a década de 60.
Este é o momento, momento acelerado pela pandemia de Covid 19 e seus efeitos colaterais traduzidos em alguns números chocantes e aproximados da
OMS de 2020 á Setembro de 2023
1) 20 milhões de mortos no mundo.
2) 700 mil só no Brasil.
3)2.500 serão as sequelas da Covid-19 que irão prejudicar a saúde e rotina dos brasileiro por décadas.
A BBC News Brasil lista abaixo quatro desafios importantes de saúde pública para o país nas próximas décadas, além de lhe dar com a falta de verbas devido a prioridade e viabilidade política hegemônica da "doença da esquerda"- a estupidez, esta instalada ou oficializada no país:
- Milhares de pacientes com sequelas físicas e mentais da Covid-19;
- Demanda reprimida de cirurgias eletivas que foram canceladas na pandemia( efeito saúde pública dominó);
- Impacto negativo no tratamento de doenças como câncer;
- Vacinação lenta e novas ondas de infecção.
Cinco sintomas mais comuns da Covid 19 prolongada dos " falsos recuperados" são:
Fadiga (37%), falta de ar (24%),dores de cabeça ou cefaléia ou enxaqueca (14%), dificuldade de atenção (12%), perda de cabelo(7%) junto com a perda da memória curta(6%).
Das doenças mentais classificadas como: Neurocovid, teremos nas próximas décadas no Brasil e no mundo:
A ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, insônia, dificuldade de concentração, esquecimento, cansaço e a temível névoa mental ou “Brain fog”.
"Brain fog” ou “névoa cerebral” é um termo utilizado para descrever uma série de sintomas de " distanciamento, esquecimento, alienação, apatia,inclusive ideações suicidas, relatados por pessoas que tiveram Covid-19.
Sensação de lentidão, cansaço mental, dificuldade de se concentrar ou de aprender novas tarefas, alterações na memória, entre outros.
Diante deste contexto e fardo físico e mental estamos diante da prática do experimento dos ratos que formataram o estudo da "morte vudu"de Curt Richter na década de 50 que concluiu que o ser humano preparado é àquele que passa por uma educação baseada na colocação de limites, de adversidades e sofre todo tipo de desafios e resiste, resiste pois tem um sonho e que seu último desejo que possui é o de morrer!
Diante do atual momento de conflitos mundiais,inclusive ensejando ou especulando-se uma terceira guerra mundial, a inércia não patológica, mas patologia sócio- política é a pior opção dentre as poucas alternativas acessíveis, a segunda seria seguir " cegamente ou sem o mínimo questionamento" o líder, seja ele de que segmento for, estando certo ou errado na sua visão ou miragem prática ou ideológica!
Não podemos esquecer que diante deste conflito entre nações, movimentos de afirmação, reparação, inclusão, mudanças, há velhos "gatilhos" psicológicos sociais que nos paralisam, que em resumo seriam traduzidos por uma única palavra: medo!
Medo de perder o status.
Medo de ficar pobre.
Medo de envelhecer e não ser mais " útil".
Medo de doenças que nos façam vegetar e apodrecer "in-out ou out-in" ou "internalidades" ou externalidades !
Medo de perder o emprego.
Medo de se separar.
Medo de ficar só.
Medo do "ninho vazio".
Medo da convivência mandatória.
Medo de mudar ou da mudança e suas possíveis ou temíveis consequências.
Medo do risco ou do perigo.
Medo da falta de segurança.
Medo de não existir um Deus.
Medo de sonhar, sonhar demais ou de menos.
Medo de se " entregar", de se integrar ou de se integralizar, de se "desintegrar", de se "quebrar" emocionalmente, se decepcionar, e de se iludir.
Medo da fome.
Medo de desejar se suicidar.
Medo de perder os pais, amigos ou queridos ou amados.
Medo dos pesadelos.
Medo do próprio medo de ter medo.
Medos extremistas, fanáticos, radicais, sociais, políticos, econômicos, religiosos, ideológicos e dogmáticos.
Enfim, o medo nos paralisa,nos faz cegos, surdos,mudos e sem expressão.
Nos conduz a depressão e a ansiedade; males do nosso século.
E a criação, o Criador, a criatura, a pessoa, a inovação, e o sonho onde ficam?
Ficam engavetados, de planejamento sem prazo, de objetivos sem metas, de avaliação sem métricas,méritos critérios, sonhos a perder o sono.
Fica,vai sendo esquecido,absorvido, dissolvido, destruído, corroído, corrompido, vendido, trocado, abalado, lavado de "lavagem cerebral", numa metáfora de um "pelotão de pregos" que tinham o sonho de serem mais, muito além à " pelotão de parafusos", e criar conspiração, revolução pelo e para o bem maior, fricção e fusão nuclear, detonar,implantar, implodir,explodir, construir sob uma nova base, base de valores humanos, de moral e ética do bem!
Sim!
Nós todos temos sonhos!
Sonhos individuais!
Sonhos compartilhados, pois sem coletividade não se faz individualidade!
Carro de meio milhão em estrada de milho estragado com motorista mal educado,de berço familiar e formal.
Assim se faz o individualismo,o egoísmo,o egocentrismo,e o antropocentrismo!
Elke Maravilha * estava certa sobre a concepção do "Deus de Spinoza", ela disse em várias entrevistas que Deus é a natureza e a natureza tem vários deuses e deusas.
Tudo na natureza é espelho de Deus
Outras perguntas foram feitas nestas entrevistas que dão estrutura à temática aqui abordada da transformação do homem para o bem maior, quando questionaram:
Você tem medo de alguma coisa?
De ter medo.
O grande problema do ser humano é o medo.
As pessoas só matam por causa do medo.
As pessoas só roubam por causa do medo.
As pessoas só ‘puxam o tapete’ do outro por causa do medo.
Medo é o único problema do ser humano.
Eu tenho medo dele, do medo.
E tem algum conselho que você ouviu e te marcou?
Sim. Meu pai me dizia que eu tinha que prestar atenção à ‘mamãe’ natureza, porque ela nos ensina tudo. E eu prestei atenção!
E sobre o sucesso?
Sucesso é um conceito que varia de pessoa para pessoa.
O que é sucesso para você?
Eu acredito que o sucesso é evoluir como pessoa humana.
A sociedade está muito voltada para seu próprio umbigo.
Não estamos voltados para nada, se fosse para o próprio umbigo estaríamos evoluindo.
O que é Natal para você?
Natal para a cultura viking é a vitória da vida sobre a morte, da luz sobre as trevas, da verdade sobre a mentira, da sabedoria sobre a ignorância e da coragem sobre o medo.
Eu nasci na Rússia e trago descendência viking.
Elke significa alce, que é um dos animais sagrados dos vikings.
* Elke Maravilha ou Elke Grünnupp nasceu na Rússia, Leningrado, em 22 de fevereiro de 1945, com cerca de oito anos Elke veio para o Brasil, interior de Minas Gerias, e deixou de ser Georgievna Grünnupp.
No fatídico primeiro de abril de 1964 chegou ao Rio Grande do Sul onde estudou Letras com ênfase em Grego e Latim na Universidade Federal.
Durante a ditadura militar, ficou presa 06 dias, mas não se abalou, fez do limão - limonada,rainha dos oprimidos, loucos, presos,na ditadura,voltou para a Alemanha, vagou pela Europa e até plantou fumo(Tabaco) na Grécia.
Casou-se 08 vezes, fez 03 abortos e está no paraíso ou inferno, se é que existiam para ela, graças aos deuses ou a deusa natureza.
Sua itinerância lhe rendeu a habilidade de falar oito idiomas, além da fluência em duas línguas mortas.
Morreu em 2022 pobre financeiramente, mas rica em autenticidade, originalidade, criatividade, amor, e principalmente em sonhos!
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ooi allie, não sei se você ouviu sobre a confusão que está para conseguir ingresso para os shows da taylor aqui no brasil, isso ta me deixando encabulada com os shows do louis (que se deus quiser ele vai anunciar em breve) tipo será que ele vai para as mesmas casas de shows da ltwt? será que ele tem essa demanda gigantesca que vai transformar a venda de ingressos numa guerra? pelo bem da minha saúde mental eu queria que não fosse tão grande assim....
Sim, infelizmente tudo que sei sobre TS é contra a minha vontade, mas é impossível não saber de tudo que tá rolando kkkkk emprestei até meu cartão c6 para umas amigas tentarem comprar.
Olha, na gringa ele aumentou a capacidade de alguns shows, mas ele continua fazendo shows bem pequenos tbm. E em poucos lugares está esgotado. É dificil de entender como isso se projeta para latam, pode ser até por isso que eles estão segurando as datas, para entender a demanda. Mas não vejo ele fazendo shows no BR em lugares mto maiores do que o ano passado. Acho que máximo ele poderia ir para uma Arena Anhembi em SP ou algo assim... Nesses show de demanda altissima, ainda são dos shows que foram cancelados durante a pandemia, essa é a segunda tour do Louis pós-pandemia, ele já veio há pouco tempo, então imagino que se ele anunciar uma nova tour por aqui, vai ser tranquilo.
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Brasil chega a 700 mil mortos por Covid longe de resolver danos à saúde mental
O acesso ao ciclo vacinal completo e o fim do isolamento social pareciam indicar a especialistas melhora na saúde mental, deteriorada pela pandemia de coronavírus. O país chega aos 700 mil mortos, porém, com poucas perspetivas de superar os danos causados por doenças como ansiedade, depressão e transtorno do estresse pós traumático, segundo médicos e estudos. Leia mais (03/30/2023 – 07h00) Artigo…
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INTRODUÇÃO:
No começo de 2019, surgiram os primeiros casos de covid-19 no Brasil e não demorou muito para o isolamento social acontecer, impedindo as pessoas de praticarem atividades físicas nas escolas, clubes, academias etc, causando um grande déficit principalmente no desenvolvimento das crianças, que na fase mais importante do seu desenvolvimento ficaram afastadas por muito tempo. Até nos adaptarmos à nova fase remota que durou por muito tempo, mas ainda sim, não substitui a rotina antiga. Fizemos o que foi possível em meio a situação em que estávamos. Portanto é importante lembrar que vivemos em um dos países com maior desigualdade social do mundo, o que dificultou ainda mais para aquelas pessoas que não tinham acesso às aulas por falta de internet, aparelhos eletrônicos ou simplesmente não tinham espaço suficiente para prática de exercício físico.
A recreação é uma atividade de lazer, sendo o lazer tempo discricionário. É parte integrante da educação de qualquer criança, especialmente quando tratamos da fase que vai do jardim de infância até os primeiros anos do ensino fundamental, quando elas ainda estão se desenvolvendo física e intelectualmente. Atividades de qualidade são necessárias para aumentar a competência física, melhorar a saúde das crianças e criar responsabilidade e prazer pelas brincadeiras em todos. Isso, inclusive, os ajudará a ser fisicamente ativos durante toda a vida e auxiliar na socialização. A constante movimentação das crianças, quando envolvidas nas brincadeiras de forma adequada, faz com que elas criem uma maior cultura corporal.
As habilidades motoras básicas e a percepção sócio-afetiva foram algumas das dificuldades que as crianças de agora apresentam após essa era “pós-pandemia”. Nessa retomada às aulas presenciais foi necessário “abaixar a régua” com relação aos anos anteriores, antes desse período de isolamento. A interação social ficou conturbada, gerando muitos conflitos entre as crianças, necessitando de uma intervenção de um professor durante as aulas, porque os colegas não conseguiam resolver seus problemas entre si. Já a parte psicomotora, foi pouco estimulada durante esse tempo, necessitando uma atenção ainda mais especial, levando em conta que as crianças hoje em dia já estão voltando à normalidade, enquanto as mais velhas ainda possuem dificuldades em algumas coisas.
A recreação tem grande significado na aptidão física sendo possível desenvolver habilidades motoras, que permitem a participação segura, bem-sucedida e satisfatória em atividades físicas, melhorando a força muscular das crianças, a flexibilidade, a resistência muscular, a composição corporal e a resistência cardiovascular.As atividades também proporcionam desenvolvimento mental e social.
Em uma conversa com a Dra. Rafaella Monterlei, médica pediatra formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - FCM UERJ em dezembro de 2016, a profissional apontou a importância das atividades físicas e vivências esportivas para a prevenção de doenças e para formação corporal dos indivíduos quando adultos.
O desenvolvimento de atividades planejadas tem a finalidade de melhorar a vida das crianças seguindo os pensamentos propostos por Piaget, Gallahue e Ozmun analisando a importância da psicomotricidade pois ela busca estudar o desenvolvimento motor, as áreas afetivas e cognitivas em todas as etapas da vida do ser humano, o que a torna indispensável.
“No caso de modificação, ocorre o que Piaget chama de "acomodação". É através das acomodações (que, por sua vez, levam à construção de novos esquemas de assimilação) que se dá o desenvolvimento cognitivo. Se o meio não apresenta problemas, dificuldades, a atividade da mente é, apenas, de assimilação, porém, diante deles, ela se reestrutura (acomodação) e se desenvolve.” Publicado por Marcos Fernandes Sobrinho em uma resenha “A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE PIAGET” podemos parar para pensar que, se estamos em casa sem novos desafios (como foi o caso durante o lockdown em 2020 causado pelos efeitos da Covid-19) temos a dificuldade da assimilação para a evolução e desenvolvimento motor.
A perspectiva geral do trabalho é que ao final do projeto todos os jovens que participarão apresenta melhora motora e social para as atividades durante o seu crescimento.
OBJETIVOS:
Ajudar crianças que foram prejudicadas no isolamento da pandemia do COVID através de brincadeiras e atividades dinâmicas planejadas e estruturada para o desenvolvimento das crianças do projeto, o objetivo é que a cada nova atividade possamos evoluir ainda mais e tirar o “atraso” do desenvolvimento psicomotor (próprio ou referente a qualquer resposta que envolva aspectos motores e psíquicos, tais como os movimentos corporais governados pela mente).
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Atenção alunos da UNIFESP Baixada Santista- PROJETO TEPT!!!
Obrigado por visitar nosso Blog!!! Nos ajude na pesquisa do Projeto TEPT respondendo ao questionário abaixo!!! A pandemia estamos vencendo aos poucos e nos vacinando, precisamos agora saber como foi pra você esse período... leva pouco tempo para preencher! Precisamos de 160 questionários preenchidos para podermos analisar alternativas para ajudar todes que possam estar ou tiveram transtornos pós-traumáticos com a Pandemia COVID-19. Obrigado!!!
Link: https://docs.google.com/forms/d/13kJsNwj4AcYrlJhfFS9TJhv6RmUu2mJ7W1I66tt94dQ/edit?usp=sharing_eil_dm&ts=60e4e245
Dúvidas? Envie para: [email protected]
Cartilha para saber mais sobre o projeto:
Link: https://drive.google.com/drive/folders/1VKGD91hImOQvAIeS4Fc9tWjzdeYriAFM?usp=sharing
2. Chuva de Ideias- Entrevista com Pesquisadora!!!
As informações a seguir são provenientes da entrevista que ocorreu com a Professora Dra. Alessandra Mussi Ribeiro , docente do departamento de biociências, da UNIFESP Campus Baixada Santista, e com a sua orientanda de mestrado, Luciana Oliveira Taliano da Silva, na pesquisa “Transtorno de estresse pós-traumático em estudantes universitários no período pós-pandemia de SARS-CoV-2”, na qual também é co-orientada pela Profa. Dra. Adriana Marcassa Tucci, dentro do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências da saúde.
A reunião ocorreu no dia 06/07, às 19h, na presença dos alunes do grupo Dimensão Cultural: Cristiano Tavares Malheiro, Leandro de Godoy Ferreira, Thays Marina Costa Sena dos Santos, Vanessa Nascimento Oliveira e Viviane Patricia Bento.
As questões a seguir foram delimitadas com auxílio do Canvas da disciplina de Gestão de projetos Abertos e em Rede.
QUESTÕES DESENVOLVIDAS:
Sobre objetivos da pesquisa:
Objetivo: Fazer um levantamento de sintomas do transtorno de estresse pós-traumático nos alunos do campus Baixada Santista , comparando também a incidência de acordo com as classes sociais a partir do questionário sociodemográfico, além dos questionários sobre qualidade de vida abreviado (WHOQOL), checklist de TEPT (PCL-5), índice de qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI) e questionário sobre traumas na infância (QUESI).
Objetivo Geral: Gerar dados sobre as doenças psicossomáticas, entender que a saúde mental também foi afetada na Pandemia, pois acabam dando muita atenção ao estado clínico em relação a patologia, como funciona o vírus e acabam esquecendo do mental. O transtorno de estresse pós-traumático é um transtorno de baixo índice em geral na população, e por essa razão é importante estudar o impacto dessa doença no Brasil após as perdas de pessoas próximas, o isolamento social e a instabilidade econômica no país.
Sobre público alvo:
A amostra de pesquisados será composta de alunos da Unifesp Baixada Santista, de 18 a 45 anos.
Justificativa do Público: Com um público amplo existem outras variáveis, por isso foi decidido por um público menor onde se tenha um controle maior de informações, para conseguir analisar se neste grupo se observa o mesmo nível de sintomas em comparação à população em geral. Por esse motivo, neste primeiro momento, foi escolhido um grupo menor, de faixa etária mais jovem, para verificar se eles apresentam sintomas ou se são mais resilientes . A escolha pelos alunos da Unifesp se dá por ser um público heterogêneo devido às políticas sociais de inclusão, como as cotas, por exemplo. No entanto, futuramente essa amostra pode ser comparada e correlacionado com outros grupos.
Sobre coleta de dados:
Método: 5 questionários serão aplicados on-line (são 5 pontos de atenção, doenças psicossomáticas, qualidade de vida, sociodemográfico, traumas infância e qualidade do sono) Duração questionário: 30 minutos
Total de pesquisados: 160 alunos (UNIFESP- Santos) de universo de 2500 estudantes
Cruzamento de dados: Há informações de resultados sobre o Transtorno de Estresse Pós-Traumático em pesquisas de outros países
Prazo de entrega final da pesquisa em novembro de 2022. Para isto a coleta ocorrerá até abril de 2022, iniciando os contatos com os pesquisados em setembro de 2021
O questionário identifica os participantes e será considerado válido se houver 80% de respostas seguras
Sobre importância:
Identificar e demarcar aspectos que implicam no estresse pós-traumático de alunos da Unifesp.Perceber e investigar para gerar dados que esclareçam sobre quem, como e porque estão sofrendo de TEPT.
Serve como alerta e dados para que possam ser desenvolvidas políticas institucionais e de apoio para estes alunos caso seja identificado um grupo significativo com sintomas de TEPT e sirvam também para desenvolvimento de políticas públicas futuramente na escala da população em geral
Sobre processo:
Etapa atual – Preparação do material para a divulgação dos formulários das pesquisas. Temos 2 meses até lá. O questionários já estão prontos, confeccionados via Google Forms e também existem alguns cartazes produzidos no Canvas, ambos pela pesquisadora.
CEP: Aprovado já foi pelo comitê de Ética, Termo de Livre Esclarecimento padrão
Índice de 2 a cada 100 possuem o TEPT no Brasil e busca-se identificar se houve aumento neste índice como ocorreu na China. Há a possibilidade de ser constatado que a resiliência do povo brasileiro influencie em um crescimento baixo do mesmo, por questões traumáticas históricas já vivenciadas.
Sobre recursos de divulgação:
E-mail inicialmente, mas notou-se dificuldade a direcionar a todos os participantes do campus Baixada Santista e também em chamar a atenção do público que pouco usa o e-mail, ou têm suas caixas de entrada muito cheias ou até mesmo não se atentam ao que chega. Porém a professora Alessandra já entrou em contato com a secretaria de divulgação e verificou que é possível disparar um e-mail somente para os alunos do campus Baixada Santista.
O alcance externo não está nos planos imediatos, porém não se elimina a possibilidade mais adiante, após a finalização da pesquisa.
Plataforma eleita: Instagram para divulgar a pesquisa com recursos audiovisuais no intuito de atingir o público alvo da pesquisa. (as pesquisadoras gostaram da sugestão do Instagram, porém precisamos analisar).
As pesquisadoras também gostaram da sugestão de divulgação em grupos do Facebook dos cursos da UNIFESP Baixada e também solicitar espaços nas páginas oficiais das redes UNIFESP do campus baixada, como o NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), por exemplo.
O Blog no Tumblr também foi sugerido como uma alternativa para que o projeto de pesquisa fosse publicado de uma forma mais completa, se tornando base para consulta dos participantes e local oficial de disponibilização do link para o formulário de pesquisa;
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Canal Futura estreia segunda temporada da série “Reload no Futura” no Youtube, Globoplay e Canais Globo O Reload está de volta ao Futura com notícias feitas por jovens e para jovens. O Canal Reload (@canalreload) estreia sua segunda temporada no Canal Futura (@canal_futura) no próximo dia 3 de junho (sexta-feira), ��s 21h, com a missão de “descomplicar” as notícias e democratizar a informação, utilizando linguagens que falam diretamente com o público jovem, como clipes e animações. A iniciativa reúne conteúdo produzido na web por dez organizações jornalísticas independentes e premiadas. A série “Reload no Futura” também pode ser assistida no canal do Futura no YouTube e pelas plataformas Globoplay e Canais Globo. Em ano eleitoral, o episódio de estreia fala sobre democracia e representatividade no país, e também sobre a importância do envolvimento das juventudes nas lutas pelos seus direitos. Ao longo da temporada, a série, que será apresentada pela paulista do Capão Redondo, Tawane Theodoro (@pretata_) e o pernambucano Júnior Cardeal (@juniorgrama), vai descomplicar ainda os temas saúde mental, em especial em relação aos jovens no pós-pandemia; agrotóxicos e seus riscos para a saúde e o meio ambiente; identidade de gênero e transfobia; a luta pelo direito à terra que mobiliza agricultores, povos originários e ativistas; a situação dos direitos das mulheres no Brasil; e emergência climática e o papel dos jovens no enfrentamento a seus impactos. E encerrando a série, como já virou tradição, o episódio “Reload de Boa” traz apenas boas notícias. “A segunda temporada do Reload no Futura chega para apresentar fatos e provocar reflexões de forma dinâmica e inovadora. A linguagem de cada episódio fala de jovens para jovens, mas as discussões impactam toda a sociedade brasileira”, diz Cristiano Reckziegel, coordenador de Jornalismo do Futura. “Atualmente o Canal Reload se conecta com mais de 50 mil seguidores de todo Brasil por meio das redes sociais, fazendo a notícia circular nas timelines de jovens de todo o país. A experiência de levar nosso conteúdo para outras telas é sempre desafiadora e instigante, por isso estamos muito felizes em estar de volta ao Canal Futura com essa segunda temporada, usando formatos inovadores para tratar de temas relevantes para a juventude brasileira”, comenta Sofia Amaral, roteirista e produtora executiva da série. Sobre o Canal Reload O Reload é um canal jovem que produz conteúdo a partir de reportagens de 10 organizações: Agência Lupa, Agência Pública, Amazônia Real, Congresso em Foco, Énois, Marco Zero Conteúdo, O Eco, Ponte Jornalismo, Projeto #Colabora e Repórter Brasil. Juntas, elas têm mais de 100 prêmios nacionais e internacionais (Prêmio Gabriel García Márquez, Prêmio Rei da Espanha e Leão de Bronze do Festival de Cannes). Mais informações em @canalreload no Instagram, TikTok, Twitter e Youtube e @canal_futura Sobre o Futura O Futura é uma experiência pioneira de comunicação para transformação social que, desde 1997, opera a partir de um modelo de produção audiovisual educativa, participativa e inclusiva. É uma realização da Fundação Roberto Marinho e resultado da aliança estratégica entre organizações da iniciativa privada unidas pelo compromisso de investir socialmente, líderes em seus segmentos: SESI – DN / SENAI – DN, FIESP / SESI – SP / SENAI – SP, Fundação Bradesco, Itaú Social, Globo e Sebrae. O Futura está presente nas principais operadoras de TV por assinatura no Brasil e ainda em uma rede de TVs universitárias parceiras com sinal disponível em TV aberta e parabólicas digitais. Acesso gratuito via Globoplay e Canais Globo para acompanhar o sinal ao vivo da programação e um catálogo audiovisual com mais de 120 títulos e 5000 vídeos. SERVIÇO: “Reload no Futura” O Reload está de volta ao Futura trazendo notícias feitas por jovens e para jovens. A série descomplica temas como democracia, saúde mental, agrotóxicos e muito mais. Quando: Estreia 03 de junho de 2022 (quinta-feira), no Canal Futura
Exibição na TV – toda sexta-feira, às 21h Disponível também no YouTube Futura, Globoplay e Canais Globo
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Saúde mental dos estudantes é desafio de escolas no pós-pandemia
Saúde mental dos estudantes é desafio de escolas no pós-pandemia
ESTADÃO CONTEÚDO Buscas no Google sobre transtorno mental têm alta de 98% durante a pandemia O Brasil ter sido um dos últimos países a retomar as aulas presenciais levou não apenas a uma defasagem do ensino, como comprometeu a saúde mental de milhões de crianças e jovens do país. Um dos pontos defendidos pela escritora e psicanalista Elisama Santos como fundamental no “pós-pandemia” é que as…
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**Saúde Mental dos Brasileiros Pós-Pandemia: Uma das Piores do Mundo**
Nos últimos anos, a pandemia de COVID-19 provocou uma crise global sem precedentes, impactando severamente a saúde mental das populações em todo o mundo. No entanto, dados recentes sugerem que o Brasil está entre os países mais afetados, com níveis alarmantes de problemas de saúde mental pós-pandemia. Essa constatação levanta uma série de questões sobre as causas profundas e as possíveis soluções para essa crise.
### Impactos da Pandemia
A pandemia trouxe consigo uma avalanche de incertezas e desafios, como o isolamento social, a perda de entes queridos, o medo constante de contaminação, e a insegurança econômica. No Brasil, esses fatores foram exacerbados por um contexto já fragilizado por desigualdades sociais, instabilidade política e um sistema de saúde sobrecarregado.
Segundo um estudo da Universidade de São Paulo (USP), a prevalência de sintomas de depressão e ansiedade aumentou drasticamente durante a pandemia. Cerca de 30% dos brasileiros relataram sintomas de depressão, enquanto 32% apresentaram sinais de ansiedade, números significativamente maiores do que a média global.
### Determinantes Socioeconômicos
A análise dos determinantes socioeconômicos revela que a pandemia acentuou desigualdades preexistentes. Grupos vulneráveis, como pessoas de baixa renda, mulheres, e trabalhadores informais, foram desproporcionalmente afetados. A pesquisa aponta que o desemprego e a falta de suporte social aumentaram os níveis de estresse e ansiedade entre esses grupos.
### Falhas no Sistema de Saúde
O sistema de saúde mental no Brasil, já subfinanciado e fragmentado, enfrentou enormes dificuldades em responder à demanda crescente. A falta de profissionais especializados, a escassez de recursos e o acesso limitado a serviços de saúde mental exacerbam a crise. A sobrecarga no Sistema Único de Saúde (SUS) durante a pandemia também desviou recursos de áreas cruciais, incluindo a saúde mental.
### Políticas Públicas e Ações Governamentais
Embora algumas iniciativas tenham sido lançadas para mitigar os impactos da pandemia na saúde mental, muitas foram consideradas insuficientes. Programas como o “BEM - Bem Estar Mental”, que ofereceu suporte psicológico online, não conseguiram alcan��ar um número significativo de pessoas devido à falta de divulgação e de infraestrutura digital em áreas remotas.
### Caminhos para a Recuperação
Para reverter esse cenário, especialistas sugerem uma abordagem multifacetada. A expansão do acesso aos serviços de saúde mental, investimentos em prevenção e promoção da saúde mental nas escolas e locais de trabalho, e a integração de estratégias de saúde mental na atenção primária são fundamentais. Além disso, a promoção de políticas públicas que abordem as desigualdades sociais pode reduzir os fatores de risco associados a problemas de saúde mental.
### O Papel da Sociedade
A sociedade civil também tem um papel crucial nesse processo. Organizações não governamentais e iniciativas comunitárias podem complementar os esforços do governo, proporcionando apoio psicológico e criando redes de suporte.
### Conclusão
A saúde mental dos brasileiros pós-pandemia apresenta um quadro preocupante que exige ações urgentes e coordenadas. É imperativo que o governo, a sociedade civil e a comunidade internacional se unam para enfrentar essa crise. Somente através de esforços conjuntos será possível mitigar os impactos da pandemia na saúde mental e construir uma sociedade mais resiliente e saudável.
Essa análise destaca não apenas a gravidade da situação, mas também a necessidade de soluções sustentáveis e inclusivas para garantir o bem-estar mental de todos os brasileiros.
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PROGRAMA TRANSFORME TUA VIDA – RÁDIO BOA MÚSICA FM 🗓 Data: 13/07 - (Quarta-feira). 🕒 Horário: Das 21h ás 22h. ■ TEMA: "O PAPEL DO PROFESSOR NO BRASIL DA PANDEMIA". Um bate-papo sobre Educação, Saúde Mental e Inteligência Emocional em tempos de pandemia. ■ APRESENTAÇÃO: GILSON SOUZA Mestre em Psicanálise Clínica e Saúde Mental; formado em Pedagogia e Gestão de Recursos Humanos, MBA em Gestão Estratégica de Pessoas; especializado em Neuropsicanálise e Reabilitação Neuropsicológica; Neurocoach; Escritor e Palestrante Comportamental. ■ CONVIDADA ESPECIAL: PROFª CARLA MORAIS Formada em História e Pedagogia; com pós graduação em Educação Infantil; Psicopedagogia; Neuropsicopedagogia; Educação Especial; Gestão Escolar e Literatura Brasileira. ■ DIREÇÃO GERAL E PRODUÇÃO DIGITAL: @ryck_bastos 📲 Ouça ou assista em nossa plataforma digital: radioboamusicafm.com 📲 Mande mensagens ou perguntas em nossos chat que responderemos ao vivo. -------------------------- ✓ PARCERIAS E ENTREVISTAS: → [email protected] → WhtasApp: (22) 99276-2452 -------------------------- #programatransformetuavida #radioboamusicafm #inteligênciaemocional #inteligenciaemocional #saudemental #relacionamento #educacao #educação #comunicação #opoderdasuahistoria #ryckbastos #gilsonpoficial (em Rádio Boa Música FM) https://www.instagram.com/p/Cf1ae6FO6gd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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IMPACTO DA PANDEMIA: Porto Velho e Ji-Paraná participam da pesquisa para avaliar sequelas da Covid-19
Em todo o Brasil, 33, 2 mil pessoas que tiveram a doença serão ouvidas em 133 municípios brasileiros Durante o mês de março, equipes estarão realizando visitas domiciliares a 33.250 pessoas que tiveram Covid-19 em 133 municípios brasileiros, incluindo dois importantes centros urbanos de Rondônia: Porto Velho e Ji- Paraná. Trata-se da 'Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de COVID-19 no Brasil', uma iniciativa que visa fornecer informações essenciais para entender o impacto da pandemia e subsidiar a criação de políticas públicas eficazes. A pesquisa é coordenada pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde e conduzido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). “A Epicovid 2.0 faz parte do trabalho de fortalecimento do monitoramento da Covid-19, que o Ministério da Saúde vem realizando desde maio de 2023”, explica a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel. De acordo com a secretária, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% das pessoas, independentemente da gravidade da doença, desenvolvem condições pós-covid. Neste sentido, segundo ela, é preciso apurar os dados relativos ao Brasil para ampliar serviços, como atendimento neurológico, fisioterapia e assistência em saúde mental. De acordo com o epidemiologista Pedro Hallal, que irá coordenar o estudo, a expectativa é que o período de coleta dos dados dure entre 15 e 20 dias. “O Epicovid 2.0 é uma nova fase do estudo iniciado em 2020. Embora agora não estejamos mais sob uma pandemia grave como tivemos, o vírus continua na sociedade e seus efeitos na vida das pessoas também. Esse agora é o nosso alvo, entender o impacto da doença na vida das pessoas e das famílias brasileiras”, explica. Dinâmica da Epicovid 2.0 A pesquisa usará informações de 250 cidadãos de cada um dos municípios que já fizeram parte das quatro rodadas anteriores do trabalho científico, em 2020 e 2021. Para isso, equipes de entrevistadores visitarão as residências para ouvir os moradores sobre questões centradas em pontos como: vacinação, histórico de infecção pelo coronavírus, sintomas de longa duração e os efeitos da doença sobre o cotidiano. Todos os participantes serão selecionados de forma aleatória, por sorteio. Somente uma pessoa por residência responderá ao questionário. Hallal esclarece que, diferente das primeiras etapas da pesquisa, na atual não haverá qualquer tipo de coleta de sangue ou outro teste de Covid. Além do Ministério da Saúde e da UFPel, estão diretamente envolvidas no estudo a Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entrevistadores identificados Todas as entrevistas serão realizadas pela empresa LGA Assessoria Empresarial, contratada pelo Ministério da Saúde para a tarefa após apresentar a melhor proposta em pregão eletrônico. Os profissionais que farão o contato direto com os moradores para a coleta dos dados receberam treinamento e estarão devidamente identificados com crachás da empresa e coletes brancos com as marcas da UFPel, da Fundação Delfim Mendes Silveira (FDMS) e da LGA. Para auxiliar com o processo de divulgação e esclarecimento da população, as prefeituras das 133 cidades envolvidas no estudo foram comunicadas do trabalho – por meio de suas secretarias municipais de Saúde – e participaram de reunião online com Pedro Hallal e integrantes do Ministério da Saúde. A orientação é que, em caso de dúvidas, os moradores entrem em contato com as prefeituras. A empresa LGA também pode ser acionada através dos telefones (31) 3335-1777 e (31) 99351-2430. Informações sobre o Epicovid 2.0 também estão disponíveis nos sites do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Pelotas. Primeiras fases do estudo Entre 2020 e 2021, o Epicovid-19 serviu para traçar um retrato da pandemia que auxiliou cientistas e autoridades em saúde pública a compreender melhor os efeitos e a disseminação do coronavírus no país. Entre as principais conclusões, o estudo apontou que a quantidade de pessoas infectadas naquele momento era três vezes maior que os dados oficiais, com os 20% mais pobres tendo o dobro de risco de infecção em relação aos 20% dos brasileiros mais ricos. Ministério da Saúde Read the full article
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Brasileiros buscam refúgio nos alimentos e bebidas
Busca aplacaria momentos de ansiedade e estresse, e as indústrias têm buscado produtos que unem sabor e saúde para atender a esta demanda
(Crédito da imagem: Freepik / Divulgação Mali Content)
Cerca de 57% dos brasileiros declararam sentir queda no bem-estar mental e emocional durante a pandemia da Covid-19, de acordo com dados do Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas). Grande parte das pessoas busca refúgio nos alimentos e bebidas para períodos de ansiedade, estresse ou tristeza, nas chamadas comfort foods, ou através dos nutrientes que os auxiliam nesse processo.
De acordo com estudo da Mintel, 63% dos brasileiros gostariam de consumir mais alimentos e bebidas com ingredientes que possam melhorar a saúde mental/emocional.
Por isso, as indústrias alimentícias estão de olho nesse crescente nicho de mercado, trabalhando no desenvolvimento de produtos que possam oferecer a sensação de bem-estar e, ao mesmo tempo, contribuir para a saúde mental e física.
Caroline Gimenez, Coordenadora de Vendas da MasterSense, afirma o quanto é importante incluir insumos nutritivos e/ou funcionais na composição dos produtos sem alterar o sabor de um produto já conhecido, mantendo a sua indulgência.
"Temos, por exemplo, triglicerídeos de cadeia média em pó, um ingrediente versátil e com sabor neutro, excelente fonte de energia rápida e que contribui para o aumento da saciedade, que podem ser usados em produtos como suplementos em pó e super cafés.
As fibras, necessárias para o bom funcionamento do intestino, também podem ser incluídas nos produtos – tanto em sua versão solúvel (como a polidextrose), quanto insolúvel (como soja, trigo e aveia, mais comumente encontradas). "Uma dieta rica em fibras diminui os sintomas de ansiedade e depressão", esclarece a especialista.
Uma alimentação baseada em alimentos suplementados com esses ingredientes garante saúde para os consumidores, que conseguem um prato mais saboroso, saudável, e, ainda, se tornam fãs do novo produto. "Assim, eles ficam felizes com sua escolha na gôndola e voltam a comprar o mesmo produto, o fabricante contribui para a melhora da saúde mental da população e ainda ganha um ponto positivo frente à concorrência. Todo mundo sai ganhando", diz Caroline.
Ansiedade e depressão são os nomes mais comuns de uma lista extensa de transtornos que atingem o brasileiro. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e o quinto em casos de depressão.
A pandemia de Covid-19 e suas consequências, fez com que os índices dessas doenças mentais, que já não eram bons, disparassem.
"Os nutrientes são essenciais para a manutenção das funções cerebrais. Quando são consumidos abaixo do indicado, o organismo sofre disfunções, que aparecem na forma de transtornos mentais. Por exemplo: a flora intestinal interfere diretamente no humor e nos sentimentos", explica a engenheira de alimentos.
Ainda segundo a OMS, saúde mental é um estado de bem-estar, quando uma pessoa desenvolve suas habilidades pessoais, sendo capaz de lidar com os estresses da vida, trabalhar de forma produtiva, conseguindo dar sua contribuição para sua comunidade.
E não é à toa que o mercado vem se movimentando em direção à fabricação de produtos que contribuam para o bem-estar mental. Pesquisas comprovam essa percepção da indústria e quem entrar rápido neste novo nicho vai colher bons resultados em curto espaço de tempo.
Afinal, é o que os consumidores querem e precisam: uma nova comfort food, que alie sabor, nutrição e saudabilidade, sem abrir mão da praticidade.
_A MasterSense fornece soluções em ingredientes e aromas, que aprimoram os produtos para a indústria de alimentos e bebidas. Tudo isso, alinhado às principais tendências de mercado, garantindo, assim, os melhores resultados com um portfólio completo para diversas aplicações alimentícias.É distribuidora oficial de marcas reconhecidas internacionalmente e atua em todo o território nacional e América Latina - nos países Bolívia, Chile, Colômbia e México -, levando conhecimento, inovação e tecnologia em ingredientes e aromas para milhares de indústrias alimentícias nos mais diversos segmentos.Visando sempre agregar valor aos seus clientes, a MasterSense desenvolve tantos projetos reativos – identificando necessidades e personalizando soluções, como projetos pró-ativos – apresentando conceitos relacionados às principais tendências do mercado de alimentos.Aliando investimento em infraestrutura com uma equipe altamente qualificada, a MasterSense é reconhecida por seus clientes como uma empresa inovadora e parceira ideal para participar de seus principais projetos._
as, dez/21, com Mali Content <[email protected]>
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