#síndico
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portaltributario · 3 months ago
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Retenção de INSS - Condomínios
Os condomínios que pagam a profissionais autônomos por prestação de serviços devem efetuar a retenção e o recolhimento da contribuição previdenciária correspondentes a 11% da remuneração paga, devida ou creditada ao segurado contribuinte individual, ou seja, pessoa física e não empregado.  REMUNERAÇÃO DO SÍNDICO A legislação previdenciária classifica o síndico como contribuinte individual…
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apcomplexhq · 5 months ago
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Capítulo 9: Complexo de conspirações.
Era claro que toda aquela confusão de boatos com os atores deu muito o que falar sobre a mídia, no entanto, Nikos trabalhou fervorosamente durante aqueles longos meses em negociações e ameaças de processos, bem como contratando demais advogados e reunindo-se com a equipe de gravação longe dos pisos de mármore do condomínio. Apesar de demorado, tudo se resolveu sem que fosse necessário a entrada da justiça no assunto, visto que todos os funcionários e atores se pronunciaram desmentindo cada um dos rumores negativos provindos dos blogs de fofocas da internet.
Enquanto toda essa resolução se desenrolava por debaixo dos panos, o grego mantinha-se à todo vapor na criação e elaboração de eventos com o simples intuito de acalmar os ânimos e erguer a fama positiva do condomínio dentro da mídia, aos poucos deixando para trás todos os demais alvoroços mentirosos. Ainda bem, pois tinha certeza que vários dos moradores afetados pelos boatos com toda certeza seriam ainda mais massacrados se viessem a público, já que “quem me conhece, sabe” não tinha como ser considerado um argumento tão bom… 
Entre jogos e festas, o dono do complexo agora prestigiava-se pelo feito de mais uma Feira das Nações. Ainda recordava-se como se tivesse sido ontem, de toda a confusão criada em um dos estabelecimentos, originada a partir do momento em que um proprietário da época não permitiu que os funcionários aproveitassem o que toda a feira proporcionava. Se sentia satisfeito com a decisão tomada de fazer o comércio fechar na edição de 2024 e, além disso, de ter visto tantos moradores explorando cada pequeno detalhe das culturas dos países de seus vizinhos. Esse compartilhamento de tradições e vivências sempre inspirava ainda mais o grego que, atualmente, realizava diversas pesquisas sobre o dia 15 de Agosto, considerada uma data muito importante no país em que Acropolis Complex se encontrava, visto que fora o momento em que a Coreia se libertou da opressão que sofria dos japoneses, trazendo um novo futuro para os habitantes e, além de ir atrás de informações a respeito da data, também buscava todas as formas de festividade e pontos de comemoração com a pretensão de informar ao síndico para repassar aos moradores todas as possíveis programações do dia.
Desde cerimônias, desfiles, entradas especiais para museus e concertos, além, é claro, da bandeira Coreana que seria içada como sinônimo de honra, também foi possível encontrar inúmeras passeatas e protestos programados para aquela data por motivos variados que iam do intuito de homenagear aqueles que lutaram pela liberdade e por aqueles que desejam uma mudança nas leis. Nikos sempre foi muito vidrado em causas sociais, o que foi a chave para que tivesse lido bem mais sobre um protesto específico caracterizado pela luta de desigualdade e discriminação, do qual seria realizado não apenas por vários estrangeiros, como também por muitos coreanos que se juntaram com a causa, quase, mas muito quase o grego marcou presença por ali.
ENQUANTO ISSO…
Park Jaeyoung, o síndico, já estava totalmente ciente de qual trabalho faria durante o dia 15 de Agosto, portanto decidiu buscar por opiniões de alguns moradores, a fim de saber o que cada um deles pretendia fazer naquela data histórica, coletando informações que variavam muito, mas que ainda assim seria de boa ajuda. Durante os questionamentos que fazia em Elysian Fields, uma figura familiar surgiu no seu campo de visão. Ahn Seunghwan, o opositor, caminhava despreocupadamente pelas ruas do condomínio.
O síndico imediatamente sentiu uma tensão crescer em seu peito. Ele havia passado meses tentando juntar as peças do quebra-cabeça que era a sabotagem nos prédios. Embora o opositor tenha negado envolvimento, a desconfiança persistia.
Jaeyoung interrompeu suas conversas com os moradores e se aproximou de Seunghwan. “Ahn… O que faz por aqui?”
“Estou andando como qualquer outro morador, devo dar satisfações ao senhor?”
“Bom, como um morador, não. Mas como alguém que sabe o que fez, sim.”
“Você ainda não esqueceu isso, Park? Eu já lhe falei que não sou o culpado de todo aquele problema!”
Jaeyoung estreitou os olhos, inclinando-se um pouco mais para Seunghwan. “Talvez, mas é difícil acreditar quando cada pista me leva de volta a você. Está pensando em sabotar mais alguma coisa já?”
“Não estou aqui para isso, Park. Só estou observando o movimento, mas, se você quer tanto encontrar um culpado, talvez devesse procurar melhor, em vez de perder tempo me acusando… Eu diria que tenho até um nome em mente, mas você não acreditaria em mim.”
O síndico pensava se ele estava apenas blefando ou se realmente tinha algo a revelar. A menção de um nome em mente despertou sua curiosidade, mas também o encheu de ceticismo.
"Um nome em mente? Você está insinuando que sabe quem está por trás da sabotagem?"
"Eu disse que você não acreditaria em mim, Park. Mas, sim, há alguém que eu suspeito. Só que, como sempre, você está tão focado em me culpar que talvez não esteja vendo o quadro completo."
Park deu um passo à frente, a expressão séria. "Se você sabe de algo, é seu dever compartilhar. Independentemente de nossas diferenças, a segurança dos moradores vem em primeiro lugar."
Os dois homens ficaram em silêncio por um momento, a tensão entre eles quase palpável. Jaeyoung, apesar de toda a sua desconfiança, sabia que precisava de provas concretas antes de tomar qualquer ação e, agora, tinha ainda mais curiosidade sobre o real criminoso daquela situação.
Somente quando pôde presenciar a figura de Kim Hajun se aproximando, é que Seunghwan quebrou o silêncio, seu tom de voz mais baixo. “Se você quer mesmo resolver essa situação, Park, eu sugiro que pare de me seguir como um cachorro atrás de um osso e preste mais atenção à sua volta.”
Park Jaeyoung o observou por mais alguns segundos antes de recuar. Sabia que o confronto com o opositor ainda não estava terminado, mas, pelo menos por hoje, ele teria que focar em outras prioridades.
“Certo, mas não pense que estou deixando isso de lado, Seunghwan. A verdade sempre vem à tona, e quando isso acontecer, espero que esteja pronto para encarar as consequências.”
Já Hajun, o tão conhecido e detestado nepo baby do complexo, se prontificou a falar assim que escutou as últimas frases de Park, que o trouxeram desconfiança. “Algum problema, síndico?”
“Oh, não. Nenhum, sr. Kim. Se me der licença, voltarei aos meus afazeres.”
Ambos acenaram com a cabeça, sem prolongar muito o assunto. Enquanto Jaeyoung se direcionava para outros moradores, Hajun encarava a figura de Seunghwan se distanciando aos poucos de onde estavam, cruzando os braços. Algo o cheirava muito mal naquela conversa.
OBSERVAÇÕES OOC: ✦ E a nossa AMADA AVENIDA RETORNOU!!! Quero aplausos e gritos, uhuuuu!; ✦ Para ler o oitavo capítulo, CLIQUE AQUI. A nossa denominada “Avenida Acropolis” nada mais é do que uma novela onde irá citar acontecimentos envolvendo nossos queridos NPC’s; ✦ Alguns dos capítulos servirão como pequenos spoilers ou consequências de eventos e plotdrops que estarão por vir. Já consegue imaginar o que irá acontecer?; ✦ Para saber mais um pouco de todos os NPC’s lindinhos da comunidade que ainda aparecerão bastante, venha ver a página deles; ✦ Vocês podem interagir com esse acontecimento: comentando sobre terem escutado alguma coisa da conversa do síndico e do opositor, mencionando terem sido questionados do que acham e o que fazem na data do dia 15 de Agosto, que esbarraram com o Hajun ou qualquer outro NPC, fiquem à vontade!; ✦ Sintam-se livres para citar algo sobre o que os personagens escutaram na caixinha do nosso fofoqueiro favorito; ✦ Qualquer dúvida, só nos mandar através de ASK ou DM.
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reformasprediaisbh · 1 year ago
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Pintura de Fachada Predial em BH
As pinturas proporcionam proteção às edificações como material de acabamento final, possibilitando uniformidade da superfície, proteção de elementos estruturais, tais como, reboco, gesso, madeira, etc, bem como conforto e beleza pela utilização de cores. A pintura é composta de fundos, massas, tintas, textura e, por fim o acabamento.
Em termos técnicos, a pintura é um conjunto de camadas que recobrem o substrato, tendo como função a proteção da superfície e aparência decorativa, essa camada final se torna uma película aderente com espessura de até 1 milímetro. A execução de pintura é um dos itens mais importantes quando estamos falando de acabamento. Uma pintura de boa qualidade, além de valorizar, mostra o quanto à empresa preza pela qualidade final do seu produto, gerando satisfação ao cliente.
Entenda a diferença de tintas para área externa e interna.
Em uma área com microfissuras, ele indica a tinta da Suvinil chamada Proteção Total. “Ela oferece uma espécie de escudo protetor para a casa, pois forma uma película emborrachada e flexível nas paredes, muros e lajes”, conta técnico da RENOVO REFORMAS. Essa tecnologia, de alto desempenho, permite que a tinta estique e contraia na parede para se adaptar às mudanças do clima, prevenindo e combatendo infiltrações, fissuras, descascados, algas e mofos. São específicas para a praia, pois protegem contra a maresia.
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nosbastidoresdopier · 1 year ago
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Joinville sedia, neste mês de novembro, dois eventos em comemoração ao Dia do Síndico
Para comemorar o Dia do Síndico em Joinville, festejado no final deste mês de novembro, o Secovi Norte SC (Sindicato do Condomínios, Imobiliárias, Incorporadoras e Shoppings Centers) promove duas atividades: o 1º Simpósio do Síndico – Fique Por Dentro e também o Jantar Dançante Comemorativo. A programação inicia no dia 28 de novembro com o 1º Simpósio do Síndico, no Hotel Bourbon de Joinville.…
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renovoreformas · 2 years ago
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Reforma de fachada predial - Passo a passo completo - Belo Horizonte - MG
Pintura impermeabilizantes para paredes externas e fachadas de prédios e condomínios
O impermeabilizante precisa formar uma membrana elástica e impermeável, de fato, para proteger as fachadas, paredes externas e muros.
Normalmente, está disponível em, no mínimo, três cores.
Pode ser pigmentado manualmente, até mesmo com tonalidades fortes.
Pode receber pintura para acabamento, incluindo tintas à base de água, PVA e acrílicas.
A pintura de uma obra é indispensável para que o seu acabamento seja perfeito, afinal é ela que dá aquele toque de cor para o imóvel, destacando sua arquitetura.
Daí, a importância de investir em soluções de marca confiável, para garantir a qualidade do serviço prestado e a durabilidade da obra. Para a impermeabilização de área externa, por exemplo, não adianta usar um produto ineficaz que comprometa o acabamento da obra.
Solução Sika para impermeabilizar e proteger de infiltrações.
Igolflex Fachada oferece ainda mais eficácia contra a umidade que vem das paredes externas e impede penetração de água em ambientes internos.
DENVERCRIL PAREDE
Manta liquida para fachadas impermeabilizante flexível à base de polímeros acrílicos aplicado como pintura, possui antimofo e antibactericida
Igolflex Fachada oferece ainda mais eficácia contra a umidade que vem das paredes externas e impede penetração de água em ambientes internos.
O Igolflex Fachada é um impermeabilizante flexível, de alto desempenho, aplicado na forma de pintura, pronto para uso. Uma fórmula 4 em 1 que sela, impermeabiliza, dá acabamento e protege contra mofos e fungos. Pintura acrílica impermeabilizante formulada para proteger paredes, muros e fachadas contra infiltrações de água provocadas pelas batida de chuva.
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souseusindico · 2 years ago
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Chegou mais uma oportunidade de você fazer o seu melhor! Da forma que for possível! Do jeito que só você sabe como fazer! Tenha uma excelente semana! 😉 #souseusindico #síndicoprofissional #sindicoprofissional #sindico #síndico #síndicosp #sindicosp #condominio #condomínio #condominios #condomínios #sindico5estrelas #síndico5estrelas #seteporcento #sp #saopaulo #sãopaulo #dicadosindico #dicadosíndico #muraldedicas #dicadasemana #pilulasdoconhecimento #pílulasdoconhecimento #frasesinspiradoras #frasesmotivacionais #pensamentodasemana (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CqAYBU-Oncr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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edsonjnovaes · 11 months ago
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Como Tim Maia chegou lá?!?
Tim Maia foi um cantor e compositor brasileiro que fez sucesso com canções que representam o melhor do pop nacional. Dilva Frazão – ebiografia. 09 fev 2016 View this post on Instagram A post shared by Do Meu Brasil 💿 (@domeubr) Como Tim Maia ficou famoso? (Continuação). domeubr – Facebook A música brasileira possui muitos cantores que ajudaram a construir a sua identidade e mostrar o talento e…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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Impermeabilização de fachada
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Impermeabilização de fachadas de edifícios
O processo de impermeabilização de fachadas de edifícios é de grande importância e necessidade para diversos tipos de construções civis, podendo ser aplicado em qualquer um dos lados e também extremidades do edifício. A impermeabilização de fachadas de edifícios consiste em realizar uma operação que tenha o intuito de tornar alguma superfície impossível de ser penetrada por qualquer tipo de fluido, principalmente líquidos, e pode ser aplicada a partir de uma superfície ou um tecido: a impermeabilização de fachadas de edifícios funciona em ambos os casos. Realizar a impermeabilização de fachadas de edifícios é um procedimento de extrema importância que pode evitar possíveis danos à estrutura do edifício e às estruturas próximas, o que pode causar prejuízos financeiros e maiores constrangimentos para todas as partes envolvidas.
Limpeza de fachada de prédio: entenda o que você deve considerar
Por que fazer a limpeza de fachada de prédio?
Quando a limpeza deve ser feita?
A limpeza deve ser realizada periodicamente, com o intuito de manter a conservação da parte externa do prédio. O tempo correto vai depender do tipo de material usado na construção, mas o período mínimo indicado é de quatro anos.  A limpeza deve ser feita com rejuntamentos, pinturas e lavagem.
Manter seu condomínio livre de infiltrações
Manter sua fachada livre de infiltrações
Manter seu prédio livre de infiltrações
Se você é síndico de algum condomínio residencial ou comercial, este post foi criado especialmente para você, pois sabemos bem que quando aparece qualquer tipo de infiltração seja por exemplo na parte externa das paredes ou em subsolos , é sinal de que seu trabalho será dobrado e suas noites de sono serão diminuídas a não ser que procure ajuda especializada da Renovo Reformas
Infiltração em paredes: Conheça as causas e saiba como evitar...
As infiltrações são um problema recorrente na construção civil, afetando também as unidades habitacionais. Podemos dividir as infiltrações em dois grupos distintos;
O primeiro é composto por infiltrações causadas pela umidade do solo (capilaridade), pela água da chuva (intempéries), pela ação do lençol freático.
O segundo grupo é composto por infiltrações causadas por vazamentos na rede hidráulica.
Infiltração por capilaridade:
A umidade presente no solo permeia pelo concreto, paredes e revestimentos, e tem como principal característica a manifestação na base das paredes, em alturas que variam de ,75 à 1,00m.
A principal medida de proteção contra a infiltração por capilaridade consiste em impermeabilizar adequadamente os elementos de fundação, as paredes e os pilares (até à altura de 1,0m).  Caso a umidade já tenha se manifestado é necessário retirar os revestimentos para executar o tratamento com aplicação de argamassa polimérica.
Infiltração por Intempéries:
A maioria das infiltrações são na verdade, uma forma de umidade por intempéries.
Essas infiltrações ocorrem através da ação direta das chuvas. A fim de evitar essas infiltrações são necessárias que algumas medidas sejam tomadas:
Telhado: cálculo adequado da inclinação do telhado; dimensionamento adequado ao volume de água para instalação de calhas; instalação de rufos; manutenção periódica das calhas;
Lajes: no caso das lajes descobertas é imprescindível a impermeabilização com utilização de material flexível, de alto desempenho, é necessário também a instalação de rede de drenagem para a laje;
Janelas: a água escoada pelas paredes tem grandes chances de penetração por eventuais falhas de vedação.
Para prevenir esse problema é necessário a utilização de preenchimento total, com selante adequado, do vão entre a janela e a parede: Necessário também a manutenção periódica destes elementos;
Fachadas: as fachadas dos edifícios protegem a estrutura contra agentes externos, por isso precisam de uma impermeabilização cuidadosa.
O descuido com a impermeabilização das fachadas pode provocar infiltrações, que causam manchas, pinturas degradadas, mofos, fungos, podendo chegar à corrosão das armaduras, com consequente desvalorização do imóvel.
Para evitar infiltrações nas fachadas é necessário que o reboco tenha propriedades impermeabilizantes. Uma opção é utilizar aditivos compostos por polímeros misturados à argamassa de revestimento. Cozinhas, banheiros, áreas de serviço e varandas, devem receber atenção especial em relação à impermeabilização.
Problemas com infiltração atingem 85% dos condomínios
Não é incomum vermos, em prédios que precisam de maiores cuidados, marcas de infiltrações. Em muitos dos casos, essas infiltrações são apenas o começo dos problemas, visto que podem resultar em desabamentos e, devido à umidade, na proliferação de fungos. A impermeabilização, que é o processo de tornar materiais impermeáveis, é uma forma simples de combater esse risco.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), estima-se que os serviços contratados para lidar com as consequências da falta de impermeabilização podem representar entre 10% e 15% do total da obra de construção. Outros dados do IBI ainda demonstram que a umidade, que é causada pela infiltração de água, corresponde a 85% dos problemas encontrados em construções brasileiras.
“A impermeabilização faz parte de toda obra, assim como as demais etapas como pintura, acabamento, estruturas etc. […] Fundamental e necessária para a manutenção do local sem problemas de infiltração, umidade, e segurança geral da obra, haja vista que a qualidade do trabalho de impermeabilização traz atributos positivos no quesito bem-estar, pois torna os ambientes seguros e saudáveis”,
Cuidados com infiltrações e impermeabilização no condomínio
A infiltração é um dos problemas mais comuns no condomínio, que provoca desconforto em todos os envolvidos. Já a impermeabilização, é um assunto técnico que muitos síndicos ainda não dominam muito bem.
O QUE É INFILTRAÇÃO?
Infiltrações são penetrações de água nas paredes, teto, piso e demais ambientes. Estão no topo da lista dos problemas mais chatos de resolver, pois danifica a estrutura da edificação,  aumenta os custos da conta de água, e, se não for resolvido prontamente, pode trazer muitos prejuízos no bolso e na saúde do condomínio e dos condôminos envolvidos.
INFILTRAÇÃO NA FACHADA DO PRÉDIO
Muitas vezes as infiltrações ocorrem na fachada do prédio, especialmente se for um edifício mais antigo. Habitualmente, esses problemas acontecem devido a microfissuras nas paredes devido a ação do tempo, da chuva, sol, frio e calor que acaba dilatando os materiais.
#Impermeabilização de fachadas de edifícios#O processo de impermeabilização de fachadas de edifícios é de grande importância e necessidade para diversos tipos de construções civis#podendo ser aplicado em qualquer um dos lados e também extremidades do edifício. A impermeabilização de fachadas de edifícios consiste em r#principalmente líquidos#e pode ser aplicada a partir de uma superfície ou um tecido: a impermeabilização de fachadas de edifícios funciona em ambos os casos. Reali#o que pode causar prejuízos financeiros e maiores constrangimentos para todas as partes envolvidas.#Limpeza de fachada de prédio: entenda o que você deve considerar#Por que fazer a limpeza de fachada de prédio?#Quando a limpeza deve ser feita?#A limpeza deve ser realizada periodicamente#com o intuito de manter a conservação da parte externa do prédio. O tempo correto vai depender do tipo de material usado na construção#mas o período mínimo indicado é de quatro anos. A limpeza deve ser feita com rejuntamentos#pinturas e lavagem.#Manter seu condomínio livre de infiltrações#Manter sua fachada livre de infiltrações#Manter seu prédio livre de infiltrações#Se você é síndico de algum condomínio residencial ou comercial#este post foi criado especialmente para você#pois sabemos bem que quando aparece qualquer tipo de infiltração seja por exemplo na parte externa das paredes ou em subsolos#é sinal de que seu trabalho será dobrado e suas noites de sono serão diminuídas a não ser que procure ajuda especializada da Renovo Reforma#Infiltração em paredes: Conheça as causas e saiba como evitar...#As infiltrações são um problema recorrente na construção civil#afetando também as unidades habitacionais. Podemos dividir as infiltrações em dois grupos distintos;#O primeiro é composto por infiltrações causadas pela umidade do solo (capilaridade)#pela água da chuva (intempéries)#pela ação do lençol freático.#O segundo grupo é composto por infiltrações causadas por vazamentos na rede hidráulica.#Infiltração por capilaridade:#A umidade presente no solo permeia pelo concreto#paredes e revestimentos
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creads · 9 months ago
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⭐️ you can be the boss. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18. age gap; kuku!dilf e amigo do pai; thigh riding; nipple play; choking; orgasm denial; muita dirty talk; degradação + dumbification + praise; oral m recieving; face fucking; face slapping; masturbação masc e fem; cum eating; hair pulling; corruption kink; uma cuspida na boca só 🤭.
» wn: [alexa toque you can be the boss de lana del rey] espero que vocês gostem, lobinhas divas 💋🐺. inclusive, eu escrevi isso imaginando a leitora bemmm patricinha & cocotinha, acho que deixa o cenário mais saboroso hihihi
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Enquanto esperava o elevador chegar, se olhava no espelho da portaria, passa a mão no vestido para desamassar algumas partes e confere se a maquiagem estava bonita. Não se preparava apenas fisicamente, também psicologicamente, sabia que ia ouvir as mesmas perguntas a noite toda: Como vai a faculdade? Pretende seguir os passos do seu pai? Era mais um jantar que seus pais tinham organizado no apartamento deles para comemorar algo da empresa, e você tinha certeza que seria entediante que nem todos os outros.
As portas do elevador se abrem, você entra e aperta o botão do 19º andar. E antes das portas se fecharem novamente, você escuta uma voz masculina: “Segura a porta por favor.” Instantaneamente aperta o botão de manter as portas abertas para que o dono da voz, até então desconhecida, consiga entrar no elevador.
Observa o loiro entrar, com uma garrafa de vinho nas mãos. Que sorte a sua de ser uma menina que segura a porta do elevador para estranhos.
Esteban é um amigo do seu pai, você o viu pela primeira vez quando ainda tinha 17 anos, também em um dos jantares da empresa dos seus pais, a qual ele tinha sido recentemente contratado. Não tinha como não reparar nele, seu pai o usava exemplo: era um estrangeiro e com 30 e poucos anos já tinha três graduações, era trilíngue, genial no trabalho e tinha uma família linda, uma bebezinha de alguns aninhos de idade e uma esposa - um pouco antipática - mas bem sucedida também.
Mas fato do homem viver na sua mente desde que o conheceu não tem nada a ver com o fato dele ser um dos melhores funcionários do seu pai, e sim por ele ser o homem mais gostoso que você já viu. Por esse motivo, nunca mais visitou o escritório do pai desarrumada, só caso veja ele, e pra piorar: parece que toda vez que você o vê está mais bonito, envelhece como vinho.
— Boa noite, Sr Kukuriczka. — Você o cumprimenta, educada.
— Boa noite, querida. Tudo bem com você?
— Tudo sim.
Agora, já com 20 e poucos anos e estudando em outra cidade, fazia bastante tempo que não o via. A última vez que você ouviu notícia de Esteban foi há meses atrás, em uma ligação com a sua mãe, ela comentou que ele ia ser promovido. “Que bom pra ele, mãe” você ficou feliz, mas ficou ainda mais quando ouviu: “Pois é, ainda mais agora que ele divorciou da esposa, tadinho, ficar solteiro com quase 40 anos não é fácil”.
— Você- — O loiro tentou preencher o silêncio do elevador, mas foi interrompido pelo lugar balançando, as luzes se piscaram algumas vezes e voltaram a funcionar logo após, mas o elevador não.
Você bufa, tinha ouvido recentemente seus pais reclamando que o síndico não faz nada para mudar o elevador velho do prédio. — Você é claustrofóbico, Sr. Kukuriczka? — Pergunta para o homem, tranquila, não tinha medo de elevadores. Além disso, a companhia é muito agradável, poderia ser pior.
— Não. — Ele responde, calmo também, enquanto olha para os botões do elevador.
— Que bom. — Você diz, enquanto se senta no chão.
— Ué, cade o botão de ligar pra portaria? — Ele parece confuso. Que tipo de elevador não tem botão de ligar pra portaria?
— Esse elevador é velho, não tem nem câmera, muito menos botão pra portaria. O negócio é esperar mesmo — Você responde o homem e aponta para os cantos superiores do lugar apertado. Apoia a cabeça na parede atrás de você e fecha os olhos.
Ele respira fundo, passa as mãos pelos cabelos levemente grisalhos, fala “tá bem, então” baixinho e se senta ao seu lado.
— Sabe que você pode me chamar de Esteban, né? — Ele te informa, já que vão ficar presos juntos no elevador, não tem porque manter a formalidade. Ele te vê sorrir e concordar com a cabeça, e logo retoma: — Bem, como está a faculdade? — Ele vira o rosto para fazer contato visual, sorri educado como quem diz “se estamos aqui sozinhos, vamos conversar, né?”
— Um pouco estressante, você sabe como é.
— Sim claro, mas é importante que você se distraia também, são anos que passam muito r��pido. Eu, por exemplo, me casei muito jovem, quase não tive a experiência universitária. Me aventurei muito pouco quando tinha sua idade. — Ele responde, e você não consegue conter um sorriso, acha bonitinho o jeito que ele te dá o conselho.
— Aventurar em que sentido? — Você pergunta, rindo, ficou curiosa pra saber se ele estava se referindo à “aventura” que você pensava.
— Ah, no sentido romântico. — Ele ri de volta.
— Você quer dizer pegar gente da faculdade? — Você diz entre risadinhas. Achou engraçado a escolha de palavras. Ele ri junto com você enquanto afirma com a cabeça. — Esteban, e você acha que eu faço esse tipo de coisa? — O tom é exagerado, finge que se sentiu ofendida.
— Boba, não foi isso que eu quis dizer. — Ele responde com bom humor, os olhinhos ficam menores enquanto ele sorri. Que homem lindo, meu Deus…
Suspira e diz: “Eu sei, tô só brincando… Mas, se te conforta, não é lá grandes coisas, você não perdeu nada.”
— Ah não? Por que isso?
— Ah, sei lá, não gosto de ficar com caras da faculdade, são muito novinhos, inexperientes… — Você diz isso com o intuito de testar as águas, não queria partir pra cima dele que nem uma desesperada, queria ser sútil para que, na pior das hipóteses, ele poderia mudar de assunto e fingir que não entendeu o que você quis dizer. Mas, porra, precisava muito dele, numa intensidade que nunca precisou de mais ninguém; e sabe que essa é a única oportunidade que vai ter.
— É mesmo? — O tom dele revela que está genuinamente supreso, imaginava que você só pegava os playboyzinhos da faculdade. Mas os olhos dele, que te medem de cima para baixo, revelam que ele ficou feliz em saber que isso não é o caso.
— Aham, mas isso eu digo por mim, gosto dos mais velhos… — Com o rosto virado para o dele, faz questão de tombar a cabecinha para o lado enquanto diz isso, olha para o homem meiga, fazendo charme.
— Nossa. Não esperava isso de você.
— E por que não? — Ao dizer isso, você vira gira seu tronco que estava encostado na parede para a direção do mais velho ao seu lado, coloca uma coxa sobre a outra de forma estratégica para seu vestido subir um pouquinho ao mesmo tempo que fica mais perto do homem, sugestiva.
— Você é tão delicadinha, um cara mais velho te arruinaria. — O homem luta contra a vontade, mas não consegue evitar, olha intensamente para suas coxas expostas, você chega a sentir a pele queimando.
— E se eu quiser ser arruinada? — Você diz em um tom sedutor, e coloca sua perna sobre a coxa do homem, a ação faz com que seu vestido suba mais ainda. Pelo jeito que ele te come com os olhos, tem certeza que ele quer isso tanto quanto você, só precisa de um empurrãozinho.
Ele observa sua perna exposta sobre a dele, pertinho da virilha, mas se força a olhar pro teto, respira pesado. Ele é inteligente, sabe muito bem o que você está insinuando, mas sabe que não deveria engajar com essa sua fantasia, por mais que, nesse exato momento - te vendo tão exibidinha só pra ele - não tem nada que queira mais que isso, se sente que nem um adolescente ao lutar contra o tesão que só cresce. Passa as mãos grandes pelo cabelo em frustração, depois no rosto, elas param no queixo. Ele tenta se agarrar ao resto de sensatez que ainda tem na cabeça — Você… É terrível… —
— Eu? Por que? — Pergunta em falsa inocência, e morde o lábio fraquinho ao ver que ele tá quase mordendo a isca.
— Você é filha do meu chefe, e amigo. — O olhar volta para sua coxa exposta. Pensava como isso era errado, e como você era gostosa.
— E? Ele não tá aqui, tá? — Ao dizer isso, você ousa mais um pouquinho: coloca a mão dele na sua perna, e com a sua sobre a dele, aperta a carne. Vê ele soltar o ar pela boca, morde o lábio enquanto balança um não com a cabeça. Você só piora a bagunça na mente dele quando coloca a mão na bochecha do homem, sentindo a barba ralinha na palma da mão, e vira o rosto dele em sua direção. Dá um selinho demorado nos lábios rosadinhos, mas se afasta para olhar a carinha dele, diz: “Dale, Esteban, você mesmo disse que se aventurou pouco, aproveita agora”.
Se aproxima de novo dos lábios do homem, mas não completa o contato. Quem faz isso é Esteban, que coloca uma mão na sua nuca e te puxa para perto, te beija. Você solta um suspiro de alívio, principalmente por sentir que a língua dele dentro da sua boca é melhor ainda do que você sonhou e fantasiou por tanto tempo. Ele se quebra o beijo, mas continua pertinho da sua boca e mantém a outra mão que estava na sua coxa por lá mesmo, aperta a carne macia de levinho com os dedos.
— Você quer que eu te arruine, é? — Ele pergunta, decidido.
— Aham…
A mão grande que tocava na sua coxa se encaixa atrás do seu joelho, como um gancho, e te coloca montada na perna dele de forma bruta. As mãos viajam para a sua coxa, e lentamente sobem para a sua bunda, a apertando quando finalmente chega lá. — Me mostra o quanto você quer, então. — Olha nos seus olhos enquanto te aproxima para mais perto, te forçando a roçar contra a coxa coberta pela calça social. Você solta um gemido com a fricção e, quando sente ele mover seus quadris para trás, outro. Com uma mão, o loiro agarra sua nuca e te puxa para um beijo, a outra continua te guiando, para que você não pare de roçar contra ele.
As mãos dele trocam de lugar: uma vai para os seus cabelos, puxando eles de leve, a outra termina de puxar para baixo a alcinha do vestido que estava caindo, e depois, aperta um de seus mamilos expostos. Nesse momento, você já mexia os quadris por conta própria, já tonta de tanto prazer.
— Que lindinha, agora eu entendi por que vai no escritório toda arrumadinha quando eu tô lá. Era isso que você queria, nena? Se esfregar na minha coxa até gozar? — Ele diz enquanto abaixa a cabeça para que possa colocar seu mamilo dentro da boca, chupa seu biquinho enquanto a mão aperta seu seio.
— Esteban…
— Se tivesse me falado antes que os caras da sua faculdade não te tratam que nem uma vagabunda do jeito que você quer, eu teria resolvido isso pra você muito antes… Tadinha… — Ele só interrompe a frase para mudar de peito que recebia a atenção, mas no outro, até então negligenciado, dá mordidinhas no mamilo além de chupá-lo.
Você nem sabe o que era pra ser a frase incoerente que sai da sua boca, perde toda noção que tinha na cabeça quando ouve ele falar essas coisas enquanto brinca com seus biquinhos sensíveis, se desmonta em cima dele. Para piorar, recebe três tapinhas - fortinhos, até - no rosto, ele faz isso para chamar sua atenção.
— Não fica burrinha não, fala que nem menina inteligente. Tá gostoso, perrita? — As mãos que subiram até seu rosto para te dar tapas permanecem lá, ele segura seu queixo para que você seja forçada a manter o contato visual, você poderia gozar ali mesmo, só de ver o jeito que ele te olha e o sorrisinho cinico no rosto: ele gosta de falar essas coisas tanto quanto você gosta de ouvi-las.
— Muito…
— Quem te vê nem pensa que você é tão putinha assim, olha o que você tá fazendo… Tá molhando minha coxa toda. — A mão dele desce para seu pescoço, te enforca de levinho.
— Esteban…
— Ainda bem que a calça é preta né, nena? Que vergonha seria se todo mundo pudesse ver a bagunça que você fez na minha perna… — Quando as mãos apertam seu pescoço com mais força, sente que não consegue adiar mais seu orgasmo.
— Esteban… Eu vou… — Quando anuncia que está prestes a gozar, sente a sua perna ser levantada: é retirada de cima da coxa do homem. Fica sentada no chão, com o corpo molinho sem entender o que aconteceu.
— Ajoelha e abre a boca. — Ele diz enquanto desfaz o cinto que segurava as calças, depois desfaz os botões e retira o membro duro de dentro da cueca, tudo isso enquanto te observa atentamente, acha bonitinho sua cara de quem está desesperada por ele. Apesar de você obedecê-lo, decide te enrolar um pouquinho mais: se masturba lentamente antes de entrar na sua boca, só pra te provocar mais um pouquinho. — Língua pra fora. — Ele manda, e você naturalmente obedece. As mãos grandes param no seu cabelo, ele segura as suas mechas com força e esfrega a cabecinha rosada contra a sua língua, os dois gemem em satisfação.
Antes dele se colocar todo na sua boca, se afasta, e antes que você pudesse protestar contra a interrupção, o homem se curva e cospe dentro dela enquanto segura seu queixo, bruto. "Não engole, é pra facilitar o trabalho" diz, cínico, enquanto volta para a posição anterior e guia o pau para dentro da sua boca: primeiro coloca só a cabecinha e não segura um gemido quando te sente chupar a região. Com as mãos agarrando seu cabelo, o homem consegue mover sua cabeça para frente e para trás, e cada vez te traz para mais perto da virilha, começa devagarinho, mas sente seu discernimento ir embora quando seu nariz finalmente encosta na base, você o engoliu todo. Começa, então, a mexer os próprios quadris, enquanto imobiliza sua cabeça ao segurar seu cabelo pela base.
Ele é grande, então você sente os olhos lacrimejarem um pouco, mas se empenha pra agradá-lo, faz questão de olhar pra ele enquanto ele fode sua boca.
— Que buena niña… Tão boazinha… — Quando o homem fala a frase misturando o espanhol e português, dita em uma voz rouca e grave que sai entre gemidos, a umidade nas suas pernas se torna impossível de ignorar, por isso, desce com os dedos para dentro da calcinha, no início, só aplica um pouco de pressão para se aliviar, mas não adianta. Discretamente, começa a se tocar e enfia um dedo, mas Esteban percebe, claro, os olhos dele não deixaram você por nenhum segundo.
— Olha só pra você, bebita… Imagina se seu pai pudesse ver isso, hm? O amigo dele fudendo a boquinha da princesinha dele... Acho que da próxima vez que ele me chamar pra fumar um charuto e reclamar que você ainda não arrumou um namorado, vou falar que é porque você tá ocupada demais mamando o amigo dele.
Você solta um gemido, abafado pelo pau do homem entrando e saindo da sua boca de forma rápida, ríspida. Excitada com as palavras degradantes, involuntariamente mexe os dedos mais rapidamente, desesperada. Fecha os olhos de prazer, é muita coisa acontecendo. Sente o homem se retirar de dentro da sua boca, e logo após recebe um tapa na bochecha, a ardência só intensifica o tesão, e o jeito que o homem te adverte mais ainda: "Mirame cuando te hablo." Luta contra o prazer e se força a abrir os olhos de novo, olha para o homem acima de você.
Ele se enfia novamente dentro da sua boca, e não perde tempo em voltar a fuder sua boca de novo. — Que bonitinha, nem chia quando leva tapa na cara, é porque você gosta, né? É uma vagabunda muito boazinha mesmo... E ainda enfia os dedinhos na buceta só porque gosta de ser tratada que nem uma cachorrinha por cara mais velho… — Ele diz e estala a língua em um sinal de reprovação. — Que coisa feia, nena...
Você geme em volta do pau que maltrata sua boquinha, as vibrações misturadas com ele atingindo o fundo da sua garganta arrancam um gemido do homem: “Porra…” ele solta baixinho.
— E se eu contar pra todo mundo naquele jantar que você é uma vagabunda, hm? Que não consegue levar porra na boca sem gozar nos seus próprios dedos, que nem uma perrita desesperada.
Como se estivessem conectados, os quadris de Esteban começam a se mover de uma forma mais desengonçada ao mesmo tempo que você experiência seu orgasmo, os seus gemidos altos são abafados pelo pau que entra e sai da sua boca, e a vibração que eles causam ao redor dele faz Esteban gozar no fundo da sua garganta. Ele se retira lentamente da sua boca enquanto ainda goza, pelo simples motivo de querer ver a porra dele na sua língua antes que você engula tudo.
— Abre, deixa eu ver. — Ele demanda, ofegante. Ele nem precisou especificar que queria ver o líquido branquinho antes de ser engolido, é como se você tivesse lido a mente dele. Coloca a língua suja para fora, até põe a mão embaixo do queixo para não correr o risco de sujar seu vestido. Antes que ele pudesse mandar você engolir, você já faz isso, e abre a boca de novo para mostrá-lo. O peito do rapaz sobe e desce rápido, ele dá um sorrisinho enquanto se abaixa para te dar um selinho nos lábios. — Que menina boazinha você é, muito bem. — Diz com um tom de satisfação antes de selar os lábios no seu.
Você se levanta do chão com a ajuda dele. Ele passa as mãos no seu cabelo numa tentativa de arrumar o que ele bagunçou, com um sorrisinho bobo no rosto que te dá a entender que ele gostou tanto quanto você, e que isso vai acontecer de novo, muitas vezes ainda. Você sorri de volta.
Sentem o elevador balançar, e se arrumam na medida do possível para que ninguém suspeite de nada quando chegarem na festa. Fazem um bom trabalho, as roupas e cabelos finalmente arrumados dão a impressão que nada aconteceu dentro daquele elevador. O elevador finalmente chega no 19º andar, e vocês dois saem como se nada tivesse acontecido dentro dele. Caminham em direção a porta do apartamento em que o jantar ocorre, e antes que você pudesse apertar a campainha, Esteban põe a mão na sua bochecha e vira seu rosto em direção do dele, só para roubar um beijo.
— Pronto, agora pode apertar.
Segundos depois de pressionar o botão, seu pai abre a porta e fica feliz em ver vocês dois.
— Finalmente! Por que demoraram tanto?
— Você acredita que ficamos presos no elevador? — Você responde, com um sorriso no rosto, a fim de fingir naturalidade.
— Que absurdo, não consertaram ainda? Já estava morrendo de preocupação de vocês não terem chegado ainda, e com razão! Esse elevador é velho demais, um perigo.
Esteban ri educado da preocupação do seu pai com vocês, e responde mais educado ainda:
— Imagina, não foi nada, tinha uma ótima companhia. Sua filha é uma menina muito boa.
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nominzn · 8 months ago
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vou me arrepender vamo la MARK
vc gosta ne
mark x leitora; namoro à distância
— você tem mesmo que ir? — mark pergunta entre um beijo lento e manhoso, saboreando o carmed de docinho dos seus lábios.
no fundo, queriam chorar. a cada partida o tormento magoa mais, as despedidas eram uma tortura.
— tenho, meu amor. — você acaricia a nuca masculina delicadamente, memorizando a textura da pele do namorado. — se não vai me queimar no trabalho, e...
mark te interrompe com um selinho saudoso porque já ficou profissional em reconhecer os sinais do seu choro: a voz falha, o queixo trêmulo, o desviar do olhar. ele sabe que é difícil, mas quando você — a princesinha dele — chora, tudo fica ainda pior.
naquela noite, ele chega em casa com os olhos inchados. mark chorou durante o caminho inteiro de volta para casa, e mais uma vez traçou planos de como acabar com esse pesadelo em forma de quilômetros enquanto a imagem do seu embarque rasgava o pequeno coração.
com a cabeça latejando de dor, ele se joga na cama e fecha os olhos com força. se tentasse dormir, o tempo passaria sem que ele visse, não é?
entretanto, mark acorda no susto o que parece uma hora depois. não dá para dizer ao certo, porque ele não se lembra da hora em que se deitou, só sabe que a campainha nunca foi tão inconveniente. se for o síndico pedindo a presença dele na reunião de condomínio outra vez...
ao abrir a porta, ele vê a mala cinza tão familiar e se espanta.
— como? por que você...? e o seu trabalho?
— eu... não entrei no avião. — você entra agitada, largando a mala em qualquer lugar. — é loucura se eu disser que não consigo mais viver sem você, mark lee?
ainda processando o que ele está vivendo, seu namorado apenas te abraça forte, constatando que não é um sonho.
— a gente vai dar um jeito. — ele promete, e você relaxa em seus braços.
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apcomplexhq · 2 years ago
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Capítulo 1: Park Jaeyoung versus Ahn Seunghwan.
Cercado pela escuridão da madrugada, o condomínio parecia adormecido, mas sob a sombra imponente de seus prédios, uma disputa silenciosa estava prestes a acontecer. Park Jaeyoung, o síndico, e Ahn Seunghwan, sua feroz oposição, encontravam-se no terraço do edifício principal, onde a brisa noturna carregava tensão no ar.
Ahn Seunghwan encarou Park Jaeyoung com um olhar desafiador, os dois homens sabendo que estavam prestes a embarcar em uma discussão acalorada. O motivo para tal confronto era grave: a sabotagem no sistema elétrico e hidráulico nos prédios dos blocos Elysian Fields, Asphodel Meadows e Tartaros.
Park Jaeyoung, com expressão séria, apontou o dedo acusador para Ahn Seunghwan. "Você acha que pode escapar dessa impunemente? Sabotar os prédios é um crime grave, e você será responsabilizado!"
Ahn Seunghwan cruzou os braços, mantendo-se firme. "Eu não tenho nada a ver com essa sabotagem, Park. Você sempre tenta me culpar por todos os problemas do complexo, mas desta vez você está errado. Eu sou a oposição, mas nunca causaria danos aos prédios onde tantas pessoas vivem!"
O síndico esboçou um sorriso cínico. "Oh, por favor, não finja inocência. Você sempre foi contra a minha gestão, procurando qualquer oportunidade para minar minha autoridade. Não é de se surpreender que você tenha chegado a esse ponto extremo."
Era possível notar os punhos de Ahn serem apertados, enquanto seu rosto demonstrava raiva contida. "Você sabe muito bem que, apesar das nossas diferenças, eu prezo pelo bem-estar dos moradores deste complexo. Sabotar os prédios não é algo que eu faria."
O som de passos foram ouvidos, denunciando que Jaeyoung se direcionava até Seunghwan, elevando a voz. "Você acha que pode enganar a todos com sua retórica, mas eu não serei enganado. Você está apenas tentando se esquivar da culpa."
"Se você quer me culpar, então traga as provas. Eu não vou me entregar por algo que não fiz. Você tem o dever de proteger os moradores deste complexo e encontrar o verdadeiro culpado." A voz do opositor exalava determinação, mesmo com ele completamente imóvel, sequer sendo abalado pela aproximação do síndico.
A discussão continuou por horas naquela madrugada sombria, os argumentos exasperados ecoando pelo terraço vazio e, por mais que em muitos momentos pareciam prestes a partir para um conflito físico, apenas as vozes alteradas eram possíveis de serem ouvidas. Park Jaeyoung e Ahn Seunghwan mantiveram-se firmes em suas convicções, nenhum deles disposto a ceder. O impasse só poderia ser resolvido com uma investigação minuciosa e a revelação dos fatos.
Enquanto o sol começava a se erguer no horizonte, ambos os homens se afastaram, sabendo que a batalha estava apenas começando. A verdade teria que ser revelada, e apenas então a paz poderia retornar ao Acropolis Complex.
OBSERVAÇÕES OOC: ✦ A nossa denominada "Avenida Acropolis" nada mais é do que uma novela onde irá citar acontecimentos envolvendo nossos queridos NPC's; ✦ Alguns dos capítulos servirão como pequenos spoilers ou consequências de eventos e plotdrops que estarão por vir; ✦ Os players poderão interagir com futuras situações que aparecerão por aqui, já que é possível ocorrerem em lugares públicos durante o dia; ✦ É algo que pensamos para trazer um entretenimento à mais para vocês, servindo também para os apresentar a esses personagens não jogáveis, mas que tem muito a oferecer.
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geniousbh · 9 months ago
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laurinha esses dias tivemos o tópico matías!piloto e fiquei pensando quando que vamos abrir a discussão sobre matías!skatista 🥺
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paraaaa que delicia!!!🍽🍽
anonis este matías mora rent free na minha caxolinha tipo?? os videos dele com aquela camisa social, jeans e andando de skate típico do maloqueiro que sai do colégio e vai direto pro parque onde tem pista e fica a tarde toda la, sim??🤑😝😻💢💯💥 e é um cenário que a gente pode colocar tanta coisa misturada, ele é amigo do irmão? o vizinho novo? garoto problema? ai ai tantas possibilidades
então a gente tem skatista!matías que tá no cursinho já pelo segundo ano e não faz ideia do que quer fazer na faculdade e honestamente? será que ele quer fazer faculdade mesmo? ele pensa que é mais fácil se mudar pro litoral e viver de arte do que virar um engravatado. ele se  mudou recentemente pro seu condomínio e você ficou sabendo porque ele acabou virando tópico na reunião mensal dos síndicos já que "o filho da senhora recalt fuma maconha nas escadarias e as crianças do prédio encontraram um monte de bituca", te fazendo dar uma risadinha enquanto seu pai te olhava bravo por cima do ombro (e assim😌☝🏼 espero que todas nós concordemos que esse matí combina com uma filhinha de papai/mamãe meio superprotegida que fica na coleira etc). e ele levaria esporro sim, mas conhece a mãe que tem e logo ela esquece - e na mesma noite ele tá la fumando umzinho enquanto ouve trap e/ou funk no celular.
tromba contigo numa noite que você tá dando perdido e que resolveu usar as escadarias de incêndio pra ninguém ver nas câmeras dos elevadores. os olhos se encontrando com os seus e um sorrisinho de canto crescente nele, "relaxa" -  diz fazendo um gesto de boca zípada - e te seca o corpinho no vestidinho curto que vc tá usando. você acaba pensando nisso a noite inteirinha até quando tá ficando com um outro rapaz. te encontraria outra vez quando você tá na piscina da área comum, tomando sol só com uma perninha na água - é domingo e vc fica cansada de ouvir especulações dos seus pais, então te resta descer neah🏖. old que ele não teria pudor nenhum em ficar te encarando, puxando assunto contigo e indo sentar do teu lado - super atacante jogando o tronco na sua direção pr falar e vez ou outra passando os dedos pelo cabelo que tá compridinho - "corta esse cabelo, meu filho", a mãe dele diz, "nossa, mó preguiça" (as vezes ele usa presilha e xuquinha, fica uma graça🎀).
é neste mesmo dominguinho que ele troca número contigo e nossa te faz rir horrores com as figurinhas de degenerado que usa no zap efron, é umas do messi, umas de anime, umas do will smith cantando monster xaururaifil e outras de peida não xerequinha e não grita/grita baixo. fala um monte de besteira e te chama pra fumar com ele - é um choque pr ele que cê nunca nem deu uma tragadinha num cigarro comum e como ele quer muito te comer vai super te guiar e ensinar. aliás ele vai ser solicito sobre TUDO. vai querer te colocar pra ver desenho japonês, vai passar no seu apartamento com o skate debaixo do braço pra te levar pra andar (você não anda nada, mas adora ficar babando nele tentando fazer os flips e back flips, principalmente quando ele tira a camisa e joga pra vc hihi🤭 "cuida ai, princesa, valeu")
and hear me out!! esse matías que é skatistinha e maconheirinho tem oral fixation além de ser totalmente obcecado por buceta e peito (perde pose demais, quer te tocar e te chupar toda depois que vocês tão engatando namorico). vai virar figurinha batida na tua casa e seus pais estão por aqui de conversarem contigo falando que "esses tipos" de garoto não dão futuro, mas o que vc pode fazer? ele te beija até vc perder noção de espaço tempo e bafora a fumacinha na tua língua quando estão sozinhos. te chupa nas mesmas escadarias onde vcs se encontraram a primeira vez e te ensinou a fazer oral nele do jeitinho que ele gosta🥺
also, a primeira vez de vocês foi tão boa, os dois chapadinhos e ele te provocando desde cedo - brincando com um mini skatezinho nas suas coxas, fazendo as manobrinhas, deslizando o objeto pela sua virilha e pelo contorno dos seus peitos - até que estão sozinhos no quarto dele e ele te puxa pro colo começando uma sessão de beijos bem intensa, a boca deslizando com a linguinha pra fora até abocanhar seu biquinho coberto pela regatinha e a mão dele deslizar pro meio das suas pernas onde ele já começa a aplicar pressão. vai sim ser cuidadoso, toda hora "tá doendo? eu vou botar devagarinho...", e vai tirar seu cabacinho com os dedos entrelaçados nos seus🤧. mas no dia a dia ele é todo assim fingido de que não quer de que não tá olhando enquanto faz tudo sem ligar pra ser discreto e vive te mandando umas putarias no meio da tarde no zap (tenho pra mim que ele teria conta no twitter só pra seguir aqueles perfis que postam gif e cut +18, e ele com certeza mandaria algum video de oral às 14 da tarde enquanto ele ta tendo intensivão de redação com um "queria estar assim😔" escrito em baixo, "cê n tá na aula, matinho?", "tá muito chato aqui, gatinha, preferia estar c você")
é fiel sim, mas é meio despreocupado em todos os sentidos da vida e espana pr krl quando seus pais não te deixam viajar com ele, fica bravo contigo e ainda te machuca dizendo "se vc se importasse mesmo, dava jeito" "sempre isso, cara, tô cansado" 💣☎️🔇🔇🔇
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llorentezete · 9 months ago
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Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
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Capítulo — 1
Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
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As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
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souseusindico · 2 years ago
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"Bom dia, domingo... Seja bem-vindo! Entre, por favor, enche minha vida de alegria, renova minhasf orças e dá-me sabedoria para enfrentar essa nova semana." - Priscilla Rodighiero - 🤔😉 #souseusindico #síndicoprofissional #sindicoprofissional #sindico #síndico #sindicos #síndicosp #sindicosp #síndicos #condominio #condomínio #condominios #condomínios #condominiosp #condomíniosp #sp #saopaulo #sãopaulo #sindico5estrelas #síndico5estrelas #seteporcento #dicadosindico #dicadosíndico #pilulasdoconhecimento #pílulasdoconhecimento #reflexoesdedomingo #reflexõesdedomingo #pensenisso #pensenisso💭 (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cp9zOsvO5Rq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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arqueervist · 1 year ago
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ORDEM PARANORMAL ASK GAME 💥
Send an ask with a creature in portuguese or english and let OP answer! If you reblog this, be a good sport and send an ask to the person you rb'd it from :3
Carente - Which is your favourite relationship (platonic OR romantic) and why?
Existido - Who's your favourite player character? Why?
Degolificada - Who's your favourite NPC?
Kian - Who's your LEAST favourite character? Be it PC or NPC
Estrangeiro - Favourite mistranslation?
Viajante - What are moments that make you smile?
Nidere - What's the most impactful death for you? Why?
Carniçal - What are moments that make you cry?
Deus da Morte - What's your favourite season? And what's your least favourite? Why?
Diabo - What's the best weapon?
Anfitrião - What are your favourite and least favourite fights?
Magistrada - If you had to choose a character to tell something to, who and what would they be?
Parasita da culpa - Which moment or concept would you change if you could, and how?
Zumbi de Sangue - Favourite creature?
Infectídio - Favourite team?
Succ - Favourite joke/meme?
Kerberos - Favourite animal?
Anomalia - Favourite headcanon?
Mulher afogada - Favourite location?
Sukkalgir - Favourite song in the OST?
Amigo imaginário - Favourite arts?
Telopsia - Favourite cinematic?
Daniel Hartmann - What's your favourite fanwork? (fics and/or fanart!)
Medo - What's your entity?
Síndico Sydney - Free question! Anything not included in this list!
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