#série ruim
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s-tarplatinum · 6 months ago
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THE BOYS - 4ª TEMPORADA
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"Make America super again"
É, minha gente, estou de volta. Comecei a trabalhar e a vida deu um 360 novamente... ainda bem! Já estava farta de tanta depressão. O trabalho realmente dignifica o homem.
Apesar de ter adormecido durante a maioria, consegui assistir alguns episódios de the boys (graças ao meu querido marido), e o mais importante: o último. Opinião sincera e curta? Se só existisse a Season Finale, a série poderia ser melhor.
JURO, eu brinco muito sobre as coisas que eu vejo serem ruins mas The Boys se supera. E eu acredito ser essa a proposta, né? chocar o público e tudo mais.
Acredito que nessa 4ª temporada deveriam ter alterado o nome para the boche. A política esteve muito forte, que é um ponto bacana ver toda a estratégia criada pela Sage e os impasses enfrentados pelo Homelander com sua crise de meia idade. Ele teve uma vingança taliânica e ainda não se curou, tamanha agonia. E só vai parar quando for deposto pela Sage em breve (teoria).
Me agradei das cenas que fazem analogia ao Batman e seu público rico, em que o Capitão Pátria fala com a elite como se fossem as massas com intelectualidade inferior. Não estudou, não colou.
"Não sabe nem voar, fala sério"
Esse é um texto realmente curto, porque eu só tenho isso a dizer, de verdade. A season finale acabou estourando os limites, deixando Billy Butcher sem mais opções a não ser meter o louco mesmo; a incógnita que é o Ryan; o mistério do plano da Sage, e guardando ansiedade para o retorno do Soldier Boy.
Infelizmente, todos os pontos negativos da série se instalam no exagero. Essa é a proposta, mas não quer dizer que eu seja obrigada a concordar e achar bonito. Teor sexual extremamente pesado e desnecessário, z0ofilia? Loucuras a cada metro quadrado de série. Definitivamente repleta de cenas que eu preferiria arrancar os meus olhos do que assistir novamente. Isso tudo por um background para o final.
Não me agradei da articulação do grupo the boys em si, muito estúpidos e defensivos. Não considero nem a atriz da Starlight, nem a personagem de qualidade. Digo o mesmo sobre o Hughie. Enfim, gosto pessoal. Muito ruim. Péssimos, eu diria.
Não faço ideia de qual será o conteúdo que eu irei consumir em seguida, então não contem com minha frequência, mas sintam-se avisados de que eu estou tentando. Beijos de luz.
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child-of-hurin · 2 years ago
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Today pondering on why I find satan rather charismatic, whereas lucifer to me is mostly just a big old bore
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victor1990hugo · 2 years ago
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gimmenctar · 3 months ago
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jealous tendencies
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✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco. 
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte. 
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira. 
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem. 
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir. 
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido. 
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela. 
“Senti muita saudade.” 
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça. 
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas. 
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim. 
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice. 
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão. 
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele. 
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada. 
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio. 
“Não é nada.” 
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões. 
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.” 
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação. 
“Eu também tava com saudade.” 
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes. 
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você. 
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas. 
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que… 
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga. 
“Eu não sabia.” 
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?” 
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.” 
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa. 
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo. 
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?” 
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.” 
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.” 
“Como é que é?” 
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.” 
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão. 
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.” 
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.” 
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz. 
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça. 
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?” 
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.” 
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.” 
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou. 
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo. 
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro. 
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos. 
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.” 
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo. 
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.” 
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta. 
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.” 
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.” 
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.” 
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça. 
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.” 
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.” 
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.” 
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa. 
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—” 
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.” 
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes. 
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.” 
“Então mostra.” 
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho. 
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar. 
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto. 
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?” 
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo. 
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo. 
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?” 
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.” 
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.” 
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego. 
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva. 
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas. 
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n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
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groupieaesthetic · 8 months ago
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Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
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Matías:
Matías estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatório no celular, você teve uma idéia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"Matías do céu! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rápido você começou a levantar e falar alto com o rapaz que até então estava aconchegado em você
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA É ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhão de coisas você ria deitada no sofá da sala, nem se importando mais com a gravação.
Símon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, você fingia estar se maquiando enquanto gravava.
Símon veio até você e disse que estava indo ao mercado, perguntou se você queria algo e então foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"Tá!" Foi sua resposta
Símon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo você virar "Te amo"
"Ta bom Símon, eu escutei"
Você voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mão na cintura e ficou te olhando. Foi até você e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi Símon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"Não, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! Não é ta! É "te amo também meu amor homem da minha vida"
Enquanto Símon te olhava indignado você ria e se segurava para não cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofá. Assitindo uma série qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando você entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, não acredito que você não ta pronto! A gente já ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente já sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"Você não vai de calção lá né?" Você perguntou indo até o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocês haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a última vez"
"Tá"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
Você estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dúvidas.
"Melhor de uber né? É longe" Respondeu a dúvida dele
"É...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofá, você chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
Silêncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"Não sei mo..."
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luvyoonsvt · 2 months ago
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soothe me till dawn
hong joshua x leitora
era certo que qualquer tempo que joshua passasse ao seu lado o deixaria tranquilo e feliz. mesmo que sua cabeça estivesse repleta de preocupações, um pouco de carinho e uma distração extra eram o ideal para acalmar sua mente estressada.
gênero: fluff + smut
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conteúdo: smut, leitora fem, joshua é um namorado adorável que precisa de ajuda pra desestressar.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play, dedilhado, oral fem. rec., handjob, sexo desprotegido, menção a penetração mas muito menos descritivo que todo o resto, eu acho, meio que cuidados posteriores e, mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, princesa, shua)
contagem: ± 2200 palavras
notas: olaaa! mais uma vez apareço com algo que surgiu de um pedido e, dessa vez, com o debut do joshua aqui. de novo, desculpa o atraso na ask. enfim, acho que não divaguei muito? ou será que sim? não consigo escrever sem me empolgar e vou indo até conseguir chegar a uma conclusão. não sei se ficou realmente legal, mas espero que possam gostar desse também <3 boa leitura e desculpem os possíveis erros!
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suas amizades e seus familiares suspeitavam que você mentia sobre seu relacionamento. era difícil pra eles acreditarem que tudo fluía tão tranquilamente. como você nunca aparecia com uma lista de frustrações? parecia bom demais para ser verdade.
você mesma já temeu ficar presa em uma relação que causasse alguma mágoa. porém o destino, universo ou sabe-se lá o quê, fez questão de pôr joshua hong em sua vida.
o homem que era a personificação de gentileza e cuidado. atencioso o bastante para que mal desse tempo de você sentir saudade. carinhoso e compreensivo a ponto de se tornar a pessoa para qual você corria quando tudo parecia cinza e triste, sendo aquele conforto e alegria que extinguiam tudo de ruim ao redor.
joshua passou por um não muito curto processo de se abrir para você, e fazer com que você o permitisse se aproximar também. vagarosamente saindo de um colega de trabalho, a um amigo precioso, até chamá-la para o primeiro encontro e te fazer se sentir no seu próprio conto de fadas desde então.
dentre as qualidades de shua, você quase ficava tonta com o quão dedicado a vocês ele era, mesmo que a rotina estivesse sugando toda a disposição dele — coisa que você poderia ver de perto, já que ainda estavam na mesma empresa, mesmo que em setores diferentes. às vezes ele até tentava esconder o cansaço ou incômodo, porém joshua aprendeu que você descobre as coisas com muita facilidade quando se trata dele.
você jamais cobraria muito dele quando sabia o quão exausto seu namorado estava. contudo, às vezes, dar um jeito de estar com joshua era a solução para que ele pudesse se permitir relaxar e descansar. você era a pessoa que o confortava na mesma medida que ele fazia por ti, que também o assegurava que tá tudo bem cometer pequenos erros, lembrando-o que se cobrar em excesso não era o caminho certo, como ele te ensinou.
e, após uma semana de trabalho, mais uma vez foi preciso que vocês tivessem esse tempo para estar um com o outro.
depois do jantar, era comum que assistissem a algum filme curtinho, episódio de uma nova série que você descobriu, ou até uma partida de basquete quando um time que joshua acompanhava estivesse jogando. naquela noite, o período que passaram enrolados um ao outro no sofá foi com um comédia romântica que o catálogo de streaming sugeriu.
entre as risadas ocasionais e comentários sobre a trama, shua virava pra você por alguns segundos, até que o você o olhasse de volta, somente pra sussurrar um elogio e selar os lábios nos seus. mesmo depois de um bom tempo, joshua conseguia a mesma reação adorável de você, o que motivava ele a nunca parar de fazer coisas como aquela.
só que um beijo do seu namorado levava a mais outro e, consequentemente, à mão boba de joshua partindo de um roçar bem levinho dos dedos na coxa, subindo até estar tocando cada centímetro de pele debaixo da sua blusa. para que, na maior cara de pau possível, ele se afastasse com aquele sorriso fofo e falasse que "essa parte do filme é boa, você tem que ver". joshua tinha muitos pontos fortes, e te provocar até não poder mais era um deles.
contudo, ele se acalmava à medida que o sono chegava. te chamando com os olhinhos cansados pra ir deitar, diminuindo o espaço entre vocês o quanto podia enquanto se ajeitavam.
joshua gostava de te pôr nos braços dele, conversar e rir até que apagassem. mas duvidou que conseguisse sequer descansar enquanto sua mente estivesse tão sobrecarregada.
ter você com ele significava ser capaz de se sentir seguro durante os momentos de vulnerabilidade, por mais bobas que fossem as motivações pra isso. joshua tinha plena certeza que você o escutaria atentamente.
após ouvi-lo narrar, cabisbaixo, sobre como a organização do próximo evento da empresa estava causando problemas, você soube que aquela vozinha no fundo da cabeça dele queria se sobrepor à tentativa de joshua de permanecer tranquilo em meio à situação possivelmente caótica.
— shua, você tem uma ótima equipe. sentar com eles e conversar também vai te ajudar a encontrar uma solução — ele virou o rosto pra te olhar, dando aquele sorriso contido que o deixava parecendo um pãozinho.
joshua estava deitado agarrado em você há bons minutos, tendo encontrado aquela posição perfeita em que podia ouvir seu coração, abraçar sua cintura e receber o melhor cafuné do mundo.
— você se preocupou por eu estar me adiantando, mas acabou sendo bom ver isso agora. agora tenho tempo de arranjar outro lugar.
joshua sabia que era algo fora de seu controle, até mesmo dos responsáveis pelo local. porém ter que realocar e modificar muito do que foi planejado estava começando a deixá-lo preocupado, felizmente adiantar uma tarefa ou outra o fez dar atenção a isso antes que chegassem perto demais da data decidida.
— não queria que se sobrecarregasse antes do tempo, amor.
— a ideia é que eu resolva as piores partes antes pra me estressar menos depois, bebê.
— eu sei, mas você vai deixar isso pra segunda-feira. nada de olhar nem mesmo os endereços que eu te mandei, ok?
— mas é tão difícil não pensar nisso — ah, ali estava.
quando joshua finalmente permitia que sua mente se desvinculasse de todas as questões profissionais, o primeiro sinal era aquele tom de voz meio dengoso.
— não é tão difícil assim — você não perdia tempo em ir no mesmo caminho que ele, focando apenas no olhar que prendia toda a sua atenção.
ele se ajeitou, saindo da posição que estava e tomando cuidado pra não te machucar nem colocar todo peso do corpo em cima de ti, para dar beijinhos no seu pescoço.
— você já parece bem mais distraído, shua.
— eu to bem focado, na verdade — o sorriso dele foi sentido contra a pele antes que você o visse.
era difícil pra você manter a mente focada, totalmente influenciada pelos toques do seu namorado para se preocupar com qualquer outra coisa senão ajudá-lo a tirar a camisa de você.
até a sensação da brisa gelada foi insignificante quando os lábios de joshua tomaram os seus, a língua já na sua boca e as mãos extinguindo qualquer resquício de frio por onde deslizava, desde o quadril até aos seios. e, apesar de se deliciar com o quão sensível você fica a cada aperto, shua amava te ouvir enquanto segurava os mamilos entre os dentes antes de os chupar e lamber bem lentinho, como se tivessem todo o tempo do mundo. era o único motivo plausível para que ele abandonasse o beijo.
tudo era bastante equilibrado. pois, enquanto seus movimentos vagarosos faziam aqueles suspiros gostosinhos saírem da sua boca, joshua não perdia um segundo pra chegar a sua calcinha, encontrando-a tão encharcada quanto imaginou que estaria.
— tão linda, um pouquinho de atenção e fica toda fodida.
— cala a boca — ele riu com como você o empurrou de volta pros seus peitos, mas entendeu o recado bem rápido, a boca agora mais ávida voltando a sugar a pele macia.
você ofegou quando joshua parou de brincar por cima do tecido fino e quase inútil contra a sua intimidade gotejando, finalmente o afastando pra te sentir como queria. ele gemeu junto com você, nunca se habituando a como seu corpo respondia, mesmo que te tivesse assim sempre.
— eu preciso tanto de você gozando na minha boca, amor — embora você fosse a que estivesse gemendo com a sensação dos dedos dele pressionando contra seu clitóris, joshua era quem parecia mais necessitado.
— você precisa? por favor, acho que eu vou chorar se não ganhar isso agora.
— você vai chorar de qualquer forma, bebê.
e ele estava tão certo. o primeiro toque do músculo quente fez suas coxas tremerem nos ombros de joshua. os dedos que antes apenas separavam suas dobras pra que ele pudesse sugar o nervinho com vontade, circulavam a entrada antes de serem, um a um, enterrados ali. contudo, foi preciso choramingar e chamar por shua com os olhinhos suplicantes para que o segundo dedo te enchesse. ele te deu o que você queria, como sempre, incapaz de resistir aos seus pedidos.
porém ele parecia muito mais interessado em sentir seu gosto, te empurrando cada vez mais ao ápice. quanto mais joshua sentia que você estava perto, mais intenso ele se tornava, lambendo e chupando mesmo depois que você já estivesse gozando na boca dele, com as costas arqueadas e as mãos entrelaçadas nos fios macios de shua.
não querendo te sobrecarregar quando ainda não tinham terminado, joshua beijou de suas coxas até voltar à sua boca. oposto a como seu namorado devorou você antes, o selar foi quase um acalento suave. o que denunciava a luxúria da coisa era o seu próprio gosto invadindo seu paladar e o membro rígido de joshua, pressionado contra sua buceta através do tecido da calça dele.
— shua, deixa eu- — ele sabia o que aquilo significava, mas, naquele momento, tudo que joshua queria era dar prazer a você.
— que tal você me deixar te encher com os meus dedos que nem você pediu, hein?
— mas eu também quero cuidar de você — seu dedo deslizou pelo cós a calça antes de pressionar a palma da mão por cima do tecido, sem tirar os olhos dos dele.
mais tarde shua provavelmente brincaria sobre como você fez aquela carinha pedindo por pica, porém agora ele precisava tirar aquela ideia da sua cabeça. joshua não te diria, mas um dos métodos dele para te distrair era tirar a camisa bem devagarzinho, só para que seu olhar ficasse preso a ele. e, te vendo quase salivando debaixo dele, lambendo os lábios enquanto se desfazia da peça, sentiu que havia dado certo.
— me ajuda a tirar a calça, meu bem? — você acenou ansiosa, conseguindo um sorrisinho de shua.
assim que chutou a roupa pra longe de si, ele colocou o corpo ao seu novamente. joshua guiou uma de suas mãos até que você sentisse o peso familiar do pau dele contra ela, vazando à medida que deslizava da base à ponta. seu namorado não continha qualquer som, gemendo no seu pescoço enquanto empurrava o quadril em direção ao seu toque.
embora a mente de joshua quase ficasse vazia com o quão bem você o fazia se sentir. ele fez como prometeu, esfregando os dedos no clitóris inchado antes de colocá-los em você.
um após o outro, até que três estivessem entrando e saindo, alcançando repetidas vezes o mesmo lugar que joshua sabia que te levaria ao segundo orgasmo. te abrindo do jeitinho que você tanto gostava e gemendo contra a sua boca, seu namorado não estava tão diferente de você. o pau pulsava, pingando na sua mão. a fricção perfeita deixava a visão de joshua turva, pedindo pra que você chegasse lá junto com ele, os dedos acelerando até que seus olhos revirassem e os corpos finalmente cedessem aos múltiplos estímulos.
apesar de grudentos, joshua sorria deitado em você, levantando o olhar apenas pra ver a mesma feição extasiada que a dele.
— tá bem?
— ah, sim, claro. gozei na sua boca, nos seus dedos, to ótima — ele riu, dando beijinho no seu colo exposto.
— que bom, amo quando você tá ótima assim.
— e você não pensa que eu não sei que você me distraiu sendo todo exibido, tá? — joshua te encarou com aquele olhar de "ops, fui pego".
— se eu te levar pra tomar banho comigo, você me perdoa?
você estava de pé assim que ele completou a frase, olhando-o da beirada da cama com a mão estendida para que fossem juntos.
o banho foi uma desculpa mais do que suficiente, já que seu namorado não era ótimo só em ensaboar suas costas como em te colocar contra a parede e te segurar firme enquanto você somente se perdesse no quão fundo o pau dele conseguia chegar naquela posição.
como bônus, foi joshua quem limpou toda a bagunça que fizeram, te ajudando também a se vestir. ele te levou para se sentar na ponta da cama, secando seu cabelo com todo o cuidado que só o seu joshua poderia ter contigo.
— prefiro garantir que você não corra risco nenhum de ficar doente, meu amor — ele disse, averiguando cada mecha antes de beijar o topo da sua cabeça e deixar o secador em seu devido lugar. — prontinha pra dormir, vamos?
— já disse que eu te amo? — se você não dissesse, joshua descobriria pelos seus olhinhos apaixonados, não tinha a menor dúvida.
— eu acho que te amo um pouquinho mais.
— shua, não é hora de começar a competir sobre isso — ele não respondeu de primeira, mais focado em se acomodar contra os travesseiros e te puxar pra deitar sobre ele dessa vez.
— eu sei, mas ganharia de qualquer forma.
ainda que entendesse o quão recíprocos seus sentimentos eram, brincar sobre isso abria inúmeras brechas para joshua demonstrar mais ainda a extensão do amor que ele tinha pra dar a você.
— vai dormir, joshua hong — seu namorado riu da pequena frustração que causou em ti, sentindo aquele calorzinho familiar no peito enquanto te abraçava.
se você questionasse joshua sobre o que quer que o estava perturbando mais cedo, ele nem se lembraria. sua mente tão leve, quase esvoaçante — cujos únicos pensamentos eram sobre você —, apagou lentamente no sono tranquilo que era capaz de ter somente ao seu lado.
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sunshyni · 3 months ago
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vampiro da guarda | Jake
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Jake × Fem!Reader | fluff | primeiro textinho de halloween (não que eu ache que haverão outros KKKK) | wc: 2k
sinopse: se apaixonar romanticamente por um gatinho, no sentido literal, definitivamente não estava nos seus planos.
notinha da Sun: tô viciada em “Brought The Heat Back”, então decidi escrever alguma coisa inspirada nessa música 😁 Eu sei que vocês gostam de uma coisa mais picante uh la la, masss essa aqui é extremamente bobinha e fofa. Talvez eu faça uma pt.2 porque deixei alguns pontos abertos, mas é só talvez mesmo!! KKKKK Espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🦇
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Você tinha se mudado para aquela cidadezinha remota não fazia nem três semanas, mas coisas estranhas estavam acontecendo. Sentia-se como se estivesse dentro da sua série favorita, “Teen Wolf”, só que sem a parte do ensino médio. A questão é que você trabalhava numa clínica veterinária, exercendo seu técnico em auxiliar de veterinária. Tanto você quanto Jungwon, seu melhor amigo, eram novos na região. Ele fazia o tipo medroso; você era curiosa demais. Talvez morresse primeiro se estivesse em um filme de terror, como o resultado daquele quiz que vocês fizeram dois dias atrás, mas, pelo menos, morreria com a curiosidade saciada.
— A gente tem que sair daqui o mais rápido possível, me escuta — ele disse, enquanto mastigava uma Fini daquelas azedinhas. Você tomou um gole do seu café tradicional e revirou os olhos.
— Jungwon, a gente tá há sei lá quanto tempo procurando emprego na área. Ninguém aceita dois jovens de 20 anos sem experiência — aquilo era verdade. Jungwon suspirou, batendo os pés tal qual uma criança mimada que precisa mesmo de uma coleção daqueles bonequinhos de ratinhos.
— Talvez a gente já saiba porque eles decidiram contratar dois jovens bobinhos — ele te olhou, e você roubou uma cobrinha repleta de açúcar azedo da embalagem dele. — Não consigo entender a morte daquele cão.
Todo o sangue drenado, não tinha nada. O cão estava oco. Nem sabiam direito em que horário ele havia falecido. Aquilo não saía da sua cabeça, e muito menos da de Jungwon, principalmente da de Jungwon aparentemente. Não podia negar que a cidade tinha uma atmosfera esquisita: anoitecia depressa, quase não tinha comércio, e o bar local era a única diversão que os habitantes tinham. No entanto, ele parecia sempre deserto, como se as pessoas se resguardassem com medo de algo maior, algo sobrenatural, quem sabe? Lobisomens ou...
— Para com essa história maluca de vampiros, Jungwon — você disse para o seu amigo, cutucando-o nas costelas e fazendo-o reagir imediatamente com um pulo do banco. Sempre fora extremamente sensível para cócegas. — Desse jeito você vai ficar maluco.
— Depois não me diz que eu não te avisei. Preciso de mais glicose, vou ver se eles t��m aquele pirulito com pozinho.
Você assentiu, observando-o caminhar até um mercadinho pequeno do outro lado da rua. Estavam no centro da cidade, onde a quantidade mínima de estabelecimentos se reunia, como se aquele fosse o shopping local.
— Ah, achei que você não tinha comprado o seu — Niki, um dos clientes frequentes da clínica, apareceu de repente ao seu lado, segurando dois copos fumegantes de chocolate quente. Você ergueu seu copo já frio de café, dizendo: — Esse aqui já acabou mesmo.
Ele sorriu, sentando-se ao seu lado, no mesmo lugar onde seu amigo estava segundos atrás. Percebeu que Niki estava de olho em você desde a primeira vez que se encontraram na clínica e não achou aquilo ruim. Embora Jungwon sempre fizesse questão de não te deixar sozinha com o garoto em questão, dizia que Niki poderia ser um serial killer, um maluco disfarçado naquela cidade de malucos também. Mas você sempre ignorava suas palavras com um gesto de abano.
— Tá afim de sair esse final de semana? Pra um encontro? — você corou com a pergunta súbita, ficando meio sem palavras. Era sim ou não, mas, mesmo assim, parecia que suas cordas vocais não queriam fazer o trabalho delas. Você se remexeu no banco, olhou para ele, e, no momento em que iria responder com um “sim” não muito confiante e duvidoso, escutou o miado manhoso demais de um gato.
Olhou para o chão, para o seu lado, e sentiu quando o gato passou pelas suas pernas, se esfregando e ronronando em uma delas. Niki te chamou de novo e colocou uma mão sobre a sua, parecendo um tanto quanto afobado, querendo sua resposta logo e sem se importar muito com o novo amigo no chão.
— Ah... Sim? Como aqui não tem... — o gato continuou te circulando e até arranhou sua calça jeans de boca larga. Você se perdia no raciocínio toda vez que acompanhava a baderna que o gato fazia pela sua atenção. — Nenhum lugar minimamente interessante, posso te mostrar meus dotes culinários em casa.
Niki sorriu, sorriu muito, um sorriso completo que moldou seus lábios perfeitamente. Você deu um sorriso meio sem graça e finalmente segurou o gatinho, cujos pelos eram tão pretos que chegavam a brilhar, a cintilar. Os olhos amarelos sinceramente te hipnotizaram demais.
— Acho que ele tá com sede. Já volto. — Niki olhou para o gato com certo desdém, se você realmente fosse boa em linguagem corporal teria percebido isso, e assentiu mudo. O sorriso já não existia nos lábios dele, exibindo uma expressão neutra enquanto te observava atravessar a rua com o gatinho em mãos até o mercadinho, onde Jungwon estava. Encontrou-o com uma grande cesta de doces de embalagens coloridas, enquanto tinha a última Fini na boca.
— Voxê não vai acreditar — ele disse sem olhar para você. Quando o fez, arregalou os olhos para a criatura no seu colo, como se o gato fosse um gato-polvo com vários tentáculos te engolindo. — Ai, meu Deus. Você tava escondido aqui esse tempo todo?
— Quê? Que que você tá falando? — você questionou, e Jungwon sorriu ao terminar de mastigar o doce entre os dentes, te acompanhando até o caixa. Você passou a garrafinha de água, enquanto ele colocou na pequena esteira os mil e um doces que escolhera.
— Onde você encontrou esse gato? — seu melhor amigo questionou, e você deu de ombros enquanto acariciava o pelo do gatinho fofo.
— Quero levar ele pra casa.
— Você quer levar todo animal pra casa, ô metida a Luisa Mell — você mostrou a língua para ele, enquanto ele pagava pelas compras e se despedia da caixa com um sorrisinho.
— Tô pensando num nome... Sombrio, talvez? — você questionou enquanto andavam na calçada. Ele destacou outra embalagem de doces e colocou uma gelatina em formato de chapéu de bruxa na sua boca.
— Pra uma pessoa sem criatividade que nem você, é uma boa — ele disse, e você revirou os olhos.
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Com o passar do tempo, você descobriu que Sombrio era o gato mais manhoso e doce que já conhecera. Ele queria te seguir para todo lugar, incluindo seu trabalho. No entanto, as últimas noites tinham sido estranhas: você acordava no meio da noite, quente, com a estranha sensação de um homem misterioso compartilhando a cama com você. Mas, quando olhava ao lado da cama de casal, encontrava Sombrio dormindo pacientemente. Era esquisito como sentia a pressão de mãos estranhas, que logo se tornaram familiares. Elas tocavam sua cintura, pousavam na sua barriga, e você podia até sentir uma fragrância diferente. No entanto, sempre que abria os olhos, assustada, não encontrava nada.
— O que eu te disse sobre o Niki?
— Sombrio não para de me morder, parece um pernilongozinho, sempre arrancando sangue de mim. — Você posicionou o celular na mesinha de centro, ficando de lado para Jungwon, do outro lado da ligação de vídeo, enquanto acariciava os pelos de Sombrio. Ele dormia tranquilo sobre sua barriga, mas, com a pequena menção de seu nome, levantou a cabeça para te olhar com aqueles belos olhos amarelos.
— Tá me escutando?
— Você me falou pra ficar longe, que ele poderia me matar e esconder meu corpo no quintal dele. Mas e daí? Faz muito tempo desde a última vez que um cara se interessou por mim. — Você beijou os pelos do gatinho, acomodando-se melhor no sofá. — Tô com uma torta no forno, e daqui a uma hora ele já deve aparecer.
— Meu número é o seu número de emergência, né? — Você bufou, mas assentiu para a câmera. — Promete que vai deixar o celu...
Você se inclinou para clicar na bolinha vermelha e desligar a ligação de vídeo. Depois, olhou para Sombrio.
— Eu sei, ele fala demais.
Seus olhos começaram a pesar com o entardecer que entrava em raios de luz alaranjada pela cortina da sua janela. Em pouco tempo, você estava dormindo. Só não esperava começar a tossir desesperadamente pouco depois. Quando olhou para a cozinha aberta, soltou um gritinho: tudo estava em brasas. Como uma torta poderia ter causado aquilo tão rápido? Seus dedos trêmulos pegaram o celular para ligar para os bombeiros, mas... Onde estava Sombrio?
— Vai ficar aí esperando o fogo te alcançar?
De fato, as chamas começavam a se alastrar pela sala, e o cheiro de queimado te deixava desconfortável. Mas o mais importante: como aquele cara desconhecido havia entrado na sua casa? E onde diabos estava Sombrio?
— Acho que eu prefiro morrer carbonizada do que nas mãos de uma pessoa desconhecida que tá literalmente dentro da minha casa. — Você deu alguns passos para trás. No entanto, se recuasse mais um pouco, entraria no foco do incêndio, e o teto poderia desabar na sua cabeça. Então, você parou, analisando bem as opções. Correr seria inútil: nunca foi muito forte fisicamente.
— Assim você me magoa. — Ele fez um beicinho e avançou até você num piscar de olhos, literalmente se teletransportando para pegar sua mão e te puxar para fora. Depois disso, tudo virou uma sucessão de eventos confusos.
Niki não apareceu naquela noite, mas Jungwon chegou minutos depois dos bombeiros. Ele te abraçou apertado e te conduziu até a garagem da sua casa, quando o incêndio foi controlado. Entrar na casa, no entanto, era impossível por causa do cheiro de queimado.
Você se sentou no sofá antigo que ainda estava na garagem. O outro sofá, o vermelho que você tanto gostava, provavelmente já tinha sido consumido pelo fogo. Por sorte, o andar superior e a garagem não foram atingidos, mas seus problemas respiratórios te impediram de ficar lá por muito tempo.
— Eu não tenho muita certeza de que uma torta causaria todo esse rebuliço — você comentou para Jungwon, que te olhou com uma expressão suspeita. — Tá, fala logo o que você quer dizer.
— Acho que você precisa saber que...
— Por que deixou ela me chamar de Sombrio esse tempo todo, hein? Não que eu esteja reclamando, foi fofo.
Você tampou a boca com as mãos ao ver o mesmo homem de antes aparecer diante de você. Queria gritar, mas Jungwon te impediu, ajoelhando-se na sua frente. Você, devagar, se sentou no sofá, ainda em choque.
— O Sombrio, na verdade, é o Jake. Ele é um vampiro.
— Híbrido, na verdade. O Jungwon é o seu vampiro da guarda, mas ele quase te entregou de bandeja pro Niki. — Jake afastou Jungwon de perto de você e colocou suas pernas no sofá, fazendo você se deitar. Em seguida, ele cobriu seu corpo com uma manta fina que, de alguma forma, estava ali naquele cômodo.
Você permaneceu estática, absorvendo cada detalhe daquele homem impecável. Era difícil acreditar, mas os olhos de Jake eram idênticos aos de Sombrio. Eles hipnotizavam, te atraíam de uma forma que você nunca pensou ser possível.
— Vampiro da guarda? — você perguntou, confusa.
Jake se ajoelhou ao seu lado, como Jungwon fizera antes de ser expulso. Aliás, Jungwon já tinha desaparecido do local — fazia sentido, sendo vampiro. Mas por que ele gastara tanto tempo com você nas idas de ônibus para a faculdade?
— É, às vezes os anjos se cansam disso. Vocês humanos são muito imprudentes, então a tarefa fica para as aberrações do inferno — vulgo vampiros. — Jake acariciou seus cabelos e suas bochechas, e você estremeceu. Conhecia aquelas mãos. Agora estava dando um rosto àquelas carícias: era ele quem te tocava de madrugada, te aninhava e te abraçava apertado. Não era algo que sua mente carente tinha inventado.
— Então foi você...
— Desculpa, você vive me acariciando, queria retribuir de alguma forma, mas não podia me revelar naquele momento. Eu nem deveria estar fazendo isso.
Seus olhos se prenderam aos dele, e você sentiu suas mãos formigarem, querendo tocá-lo.
— Mas a assembleia dos vampiros já tá puta comigo há um bom tempo.
— Sombrio...
— É Jake. Mas não me importo se você quiser...
Você o beijou, de verdade. Jake subiu sobre você, fazendo você envolver suas pernas em volta dele. Ele tocou suas bochechas e esfregou os narizes de vocês antes de se afastarem.
— Já tava começando a achar esquisito me sentir atraída por um gato.
Jake sorriu, os cabelos ligeiramente bagunçados e os caninos mais pontudos, como um vampiro deve ter. Você deveria estar aterrorizada, mas se sentia tranquila. Afinal, tinha dois vampiros da guarda.
— O Jungwon tava certo. O Niki queria te matar. Ele é um dos nossos, mas do grupinho dos rebeldes.
Você assentiu, e Jake se deitou apertado ao seu lado, te abraçando para dar mais espaço.
— Mas ele tava começando a ter sentimentos por você, o que é pior ainda.
Jake te beijou outra vez, esfregando o nariz no seu e lambendo sua bochecha de brincadeira, como fazia na forma de gato.
— E o que você fez pra impedir isso?
— Esquentei um pouco as coisas.
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da sua vampi... gatinha preferida @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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mel-ender-eye · 1 year ago
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Uh... Ok..... Vou considerar isso como um elogio bem... “Diferentemente estranho”-- mas mesmo assim obrigado pelas sugestões, vou fazer a Chloe pq já começo ela! <33
-Doing this↓ again but there is no character limit (that is, there won't just be 6 characters, each person can choose up to one or even two characters), and... It can't be Genshin Impact characters or very detailed characters.
(Sorry guys who like Genshin, but for me it's very difficult to draw the characters and it's very tiring for me to finish..)
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I hope I can count on you! :DD
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idollete · 8 months ago
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acordei com a garganta meio dolorida e arranhando sabe, acho que vou ficar doente.. aí isso me deu uma ideia kkkkkkk
como você acha que eles ficariam com uma leitora doente, como cuidariam dela gripada/resfriada?
já tem tanto tempo isso aqui que você com certeza já tá melhor né vida me desculpa pela demora 🤧☝🏻 mas aiiii eu adoro esses cenários também, eu tive gripadinha essa semana e fiquei pensando mil pensamentos so here we go
não podemos não começar por esteban kuku nesse hc, porque esse homem é um provider caregiver man of the house tudo que uma mulher poderia sonhar em um cara, então, é ÓBVIO que ele larga todos os afazeres do mundo só pra poder ficar te cuidando. ele vai comprar remédio, vai fazer canja de galinha, vai te ajudar a fazer nebulização, afere sua temperatura a cada 4h, te dá comidinha na boca e eu fico TAAAAAAAAAAÃO 😵‍💫 de pensar que ele também te deixaria grudadinha no colo dele, feito um coala, sabe? tudo isso enquanto ele faz as coisas de casa, ele todo grandão e você miudinha nos braços dele tchwawwwwwwwu 😭 ele simplesmente não aceita que você faça nada sozinha, nem mesmo andar, pra quê quando você tem um homem que faça isso pra ti?! nada nisso, fica bem bonitinha na cama que eu resolvo, tá, nena? e ele vai te tratar de um jeitinho que $;$)$;)#!#)#;#9#;$9!_94)?$(#)1! vai ficar falando como se você não entendesse nada do que ele tá falando, faz todas as suas vontades, vai ligar pras suas amigas da faculdade e dizer que você está doente, pede que elas passem as anotações pra ti depois. a única coisa que o esteban espera que você faça é se cuidar e ficar melhor logo. e mesmo que ele acabe ficando dodói também, ele não PARA de cuidar de ti, vai cuidar dos dois e na maior tranquilidade do mundo. mds isso aqui foi pra um lado que NÃO ERA O ESPERADO mas a minha cabeça tá só kuku dilf kuku older kuku protector kuku princess treatment kuku daddy 💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥 eu também vejo muito o fernando seguindo exatamente essa linha, a diferença é que ele ficaria te checando de hora em hora no trabalho e aproveitaria qualquer segundo livre pra ir pra casa e passar umas horinhas contigo. esses dois sabem exatamente o que fazer e quando fazer. deu horário de tomar o remédio? eles sabem, aparecem perto de ti no momento EXATO com um copo d'água e as pílulas.
o matías seria simplesmente catastrófico, me desculpem!!! ele não sabe nem cuidar de si mesmo que dirás de outra pessoa, ele é completamente o tipo de pessoa que recorre ao google pra tudo e chega com o celular na mão todo 🧍🏻‍♂️ perguntando se você tá sentindo uma série de sintomas e dizendo que "mô, e se você estiver com câncer? porque o google tá dizendo aqui que...." e ele genuinamente acredita em tudo que lê, por isso que também aparece com vários remédios e xaropes diferentes que ele encontrou em um site de procedência duvidosa. quando não é isso, o matías está desesperado enchendo a mãe de mensagens, pedindo ajuda e dicas do que fazer. e lembra de quando fizemos o oposto e falamos sobre eles doentes? o matías doente esculacha a canja que você faz pra ele, mas a dele é INFINITAMENTE pior. o mingau vem parecendo argamassa e ele fica putinho se você faz uma piada, perguntando onde é que ele tá levantando laje e jura de pé junto que nunca mais faz nada pra ti. só que de noite ele já tá todo mansinho de novo perguntando se você tá bem e se quer que ele faça alguma coisa.
outro que fica going bananas quando você tá doente é o pipe, mas ele até que faz as coisas certinhas, porque é muito metódico. ele também não sabe muito, então, vai te levar na emergência se a situação for muito ruim (e mesmo se não for ele vai querer te levar), pesquisa muito (em sites confiáveis) e pede a ajuda da mãe, vai aparecer na tua casa com várias marmitinhas e sopas para você tomar pelo resto do mês e não arreda o pé de perto de ti até que você esteja melhorzinha. aqui eu imagino MUITO aquela cena de eclipse que a bella tá se tremendo toda de frio, porque, migas, I KNOW FOR A FACT que pipe otaño tem o corpo quentinho por natureza. então, é mais do que óbvio que ele te pega no meio da noite tremendo de frio, tira a camisa e te coloca bem aninhadinha nos peitões dele (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫) enquanto te faz um cafuné e diz que você vai ficar boazinha logo. ele sente dor física de te ver mal desse jeito, então, ele é super solícito, te pergunta a cada segundo se você está se sentindo bem, se precisa de algo, se sente algum incômodo. e se te pega fazendo uma caretinha, pelo motivo que for, já t�� em cima de ti perguntando o que foi. ele fica literalmente o dia todo te olhando bem assim 👇🏻 esperando por sinais de que você precisa dele
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o enzo, embora muito atencioso, me parece muito ser o tipo de pessoa que, a princípio, te daria uma certa "independência", no sentido de não ficar tão em cima assim logo de cara, mas ele estaria ali para os pequenos detalhes, sempre mandando mensagens perguntando se você está melhor, se lembrou de tomar os remédios, se os sintomas pararam etc. o porém é quando você fica MUUUUUUUUUUUITO ruinzinha mesmo, aqui ele vai intervir pra dizer que "não, nena, deixa que eu faço, agora sou eu quem vou cuidar de ti". e, minhas irmãs, COMO ELE CUIDA!!!!! todo dia de manhã cedo tem mingau quentinho pra você tomar, junto com reforço de vitaminas ou xarope, ele te dá na boca se necessário for e tá sempre te incentivando a comer tudo, mesmo quando a garganta dói tanto que é horrível pra engolir, ele te lembra que isso é necessário pra você ficar boazinha logo e te dá um beijinho na testa no final, tipo um "boa garota" 🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰 nem tão discreto. ele nem dá muita trela se você ficar teimando e querendo fazer as coisas sozinhas, ele vai se aproveitar de algum momento em que você cochilou e vai fazer tudo. quando você acorda, suas marmitas da semana estão todas prontas e a casa está brilhando de tão limpa. ele nem comenta nada, viu? e quando você questiona ele só revira os olhos e sai dando risada. o enzo te mima demais em momentos assim, faz tudo por ti, dá banho, enrola todinha na hora de dormir, faz massagem, o que for.
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polisena-art · 2 months ago
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qual a sua adaptação de cada caballeros favorita?
pq eu estava vendo ducktales 2017 e sinceramente a adaptação do donald n me agradou muito, eu gosto de como ele é uma bom pai, mas na maior parte do tempo ele é só um coitado kkkkkk oq que faz sentido pro contexto da história, porém confesso que eu gosto quando ele tem um tempero mais ""maligno"" nas histórias dele kkkk mostrando a parte defeituosa que o Mickey não poderia mostrar (por ser o mascote perfeitinho)
Gosto dele na série do Mickey de 2013 e das animações bemmm antigas e nos 3caballeros ele ta mais fofinho (pra fazer a boa vizinhança) pq ele ta com os namorados ent se encaixa bastante no contexto
Já o José eu gosto deles em quase todas as adaptações, exceto quando ele fala em espanhol. Eu penso nele mais como uma mistura do filme original com a parte mais arrogante e escrota dele nos quadrinhos kkkkkk
O panchito é flopado, não tem muito oq analisar, eu gosto dele em quase tudo que aparece menos na lenda dos 3cabs
O Donald tem tanta mídia focada nele que eu meio que passo um pano pra caracterização dele em Ducktales 2017, simplesmente não era o momento dele de brilhar e sim dos trigêmeos e do tio Patinhas kkkkk Eu gosto bastante da caracterização dele como pai na série também, acho que ele ficou muito fofinho. Sei que alguns fãs do Donald não lidam bem com o papel reservado pra ele nesse reboot mas eu não posso dizer que me ofendi com o que foi entregue por Ducktales 2017! Eu concordo que o Donald dos curtas do Mickey tem uma caracterização bem engraçada e gosto dele lá também! Acho que nos curtas antigos ele é bem icônico, mas quando falam de Três Caballeros,, sim ele tem momentos fofos mas,, kkkk sla ele parece um turista sexual de tão ANIMADO que ele fica com as mulheres latinas- Acho que uma mistura de DT17 com o Donald dos quadrinhos é o que eu mais curto. Pro Zé eu também gosto de uma mistura do filme original com o ele dos quadrinhos! Ele em ducktales tava uma gracinha também, adoro a caracterização dele lá. O Panchito eu gosto muito da versão do filme misturado com os quadrinhos Silly Symphonies. Ele em Ducktales 2017 me lembrou bastante a caracterização dos quadrinhos iniciais mesmo estando modernizado! Realmente o Panchito de LOTTC é o que eu menos gosto mas pelo menos não foi tão ruim quanto eu pensava que seria kkkk
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lysanstd · 2 months ago
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ㅤ⋆    ࿐  a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está lysander durran hjelmstad, um cavaleiro de vinte e oito anos, que atualmente cursa quarta série e faz parte do quadrante dos cavalheiros. dizem que é astuto, mas também infame. podemos confirmar quando ele descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com chay suede.
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𝐈. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂
nome completo: lysander durran hjelmstad;
apelidos: ander, lys;
data de nascimento: 1 de setembro;
zodíaco: sol em virgem, lua em capricórnio, ascendente em áries;
filiação: morana hjelmstad (mãe), vasili (pai), outres parentes.
𝐈𝐈. 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
como todo produto, lysander sempre teve consciência da exigência em provar o seu valor. criado onde sonhos eram pesados e trocados como moedas, pouco compreendia que a crueldade e ambição não eram sinônimos de sobrevivência. vasili, seu pai, via naquele jovem o símbolo de uma escalada social, um futuro montador de dragão que abriria portas em corredores de poder entre os khajols perante o ambiente de guerra, como se lysander fosse uma extensão de suas próprias aspirações. não havia qualquer espaço para vulnerabilidade, apenas o endurecimento de um filho que devia suportar o peso de ser uma chave para tudo que o pai almejava.
por outro lado, havia morana, sua mãe. uma changeling que abandonara suas raízes apenas para se refugiar onde seus sacrifícios nunca foram suficientes. marcada pela perda de um primeiro filho, ela moldou lysander com a mesma frieza de quem guarda luto por dentro: nunca falava abertamente do que sofreu, nem ao menos poderia contá-lo sobre, mas o menino era sensível o suficiente para sentir a mágoa como uma corrente, algo que cresceu entre mãe e filho desde o cordão umbilical e se entranhava em seus ossos desde então. o desprezo que ela sussurrava sobre os khajols parecia a única herança que lysander se apropriava com destreza, já que para ele, aquele povo era o espelho partido que mostrava o notório e o ignorável; tal aversão era mais forte e entranhada do que ele podia internalizar de maneira consciente.
foi submetido ao instituto de maneira voluntária, aos oito anos de idade, a alcunha de mais um desafio que o garoto deveria vencer por sua própria astúcia ardia em sua mente como ferro em brasa, impresso de forma que não poderia ser untado e sarado. nunca foi capaz de esquecer o que ocorreu naquele parapeito. à frente dele, uma garota avançava hesitante, suas passadas lentas e cuidadosas, fazendo com que o peito de lysander fosse audível como os suspiros da menina, que em um momento estava ali diante dele e em outro, os pés pisaram em falso, contorcendo-se no ar para que pudesse ser salva. quando o corpo dela caiu e o som do impacto reverberou no ar, lysander só conseguiu seguir em frente. tinha ciência de que, se falhasse, teria o fim daquela changeling, ou pior, se retornasse sem nada para vasili, o khajol seria menos misericordioso.
não tinha sido o primeiro preço que pagou. durante a ceifa, a viagem ao sonhār foi estranha, uma sensação tão singular se agarrava a ele de maneira que não encontrava palavra alguma que o definisse, parecia flutuar, estar em paz, algo que não tinha sentido até então. mal sabia distinguir onde começava o céu e terminava o chão, onde tudo fluía como se a própria realidade fosse líquida e flexível. queria sucumbir, transformar-se ali mesmo e criar suas raízes; ser algo — material ou imaterial —, sem essência ou contorno ao qual precisasse se ajustar, e isso, por incrível que parecesse, não parecia tão ruim. quando a essência surgiu em meio à névoa, um brilho ínfimo de sob a luz pálida que vazava do nada, lysander hesitou. frente a frente, sentia a ideia se quebrar em alguma parte de si, por fim tomando consciência de que aquele lugar não o pertencia, não ainda. o casco de tom azulado entre seus dedos, que eclodiu tardiamente graças ao tempo ambíguo passado em sonhār, poderia ser a sua salvação por um punhado de anos ou seria apenas o cadeado que traficaria lysander aos anseios de outrem.
𝐈𝐈𝐈. 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
thetis é uma dragão fêmea da espécie aquaris. as escamas azuladas são brilhantes como pérolas e é volátil como a água, podendo se agitar facilmente a qualquer sinal de perigo. tende a ser a companhia intensa e constante de lysander, mais calorosa que o meio-feérico imaginaria suportar até o final de seus dias.
especialização: combate naval.
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marrziy · 11 months ago
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Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
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• Série: Outer Banks (2020)
• Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
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Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco. 
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara��� Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
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cheolcam · 11 months ago
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୨୧. norman fucking well - mingyu
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꒰♡꒱ avisos: mingyu × you | traição, manipulação, mingyu é um pouco (bastante) cuzão, tudo é consentido, fingering bem rapidinho, apelidinhos (lindinha, princesa/princesinha, anjo), monstercock!mingyu, angst (?), repost do blog antigo.
꒰♡꒱ notas da autora: masterlist da série | parte 2
pessoas mentem por benefício próprio, podem ser mentirinhas pequenas que não machucam ninguém, mas a mentira que mingyu te conta quando aparece na sua porta de madrugada pode machucar uma pessoa importante... sua amiga.
pessoas mentem por benefício próprio, e em algum momento você vai ter que mentir sobre o que está fazendo com o namorado dela agora.
"ela me pediu um tempo..." algumas lágrimas escaparam dos olhos do kim e isso foi o suficiente para você abrigar ele na madrugada fria.
pessoas mentem por benefício próprio, algumas chegam à mentir para elas mesmas para conseguirem o querem sem culpa, como você.
você não quer ser uma pessoa ruim, muito menos trair a amizade dela, mas como você pode resistir à kim mingyu?
você e mingyu sempre tiveram uma certa tensão, mas nenhum resolveu tocar no assunto por diversos motivos, mas o principal é sua amiga (e namorada do kim).
em sua defesa – não que isso torne as coisas melhores – você estava afim do kim antes dela. e estar afim, é pouco para definir seus sentimentos, mas agora parece errado pensar no seu amor por ele, principalmente quando vocês estão prestes a destruir a confiança de uma pessoa importante.
a voz mansinha, o sorrisinho de canto, e o calor do corpo grande te fazem esquecer disso por um tempo.
te fazem esquecer da mentira que ele te conta, te fazem esquecer que o relacionamento deles é como um conto de fadas, e que sua amiga nunca terminaria com ele.
mingyu é apressado, se livra da blusinha fina que você estava usando e o top azul clarinho também.
ele te puxa para mais perto no colo quentinho. seus seios colados com o peitoral coberto.
"vai deixar eu fazer o que eu quiser com você, princesa?" você concorda afobada, e ganha uma risadinha como resposta. "tira o shortinho pra mim, anjo." você se levanta do colo do kim e se livra do short curtinho e da calcinha.
mingyu bate nas próprias coxas indicando que ele quer que volte para lá. os dedos longos passam por sua fenda suavemente, o clitótis é tocado com tanta delicadeza que você se surpreende. apesar de sempre admirar as mãos de mingyu de longe, a última coisa que você quer no momento é gastar o seu tempo sem sentar no pau dele.
"gyu... eu quero o seu pau!" nesse momento você tem certeza que nunca soou mais desesperada e mingyu pareceu gostar disso.
"então implora, lindinha. implora pra ter o meu pau te destruindo." a mão esquerda brinca com um dos seus mamilos, enquanto a outra continua provocando o seu sexo molhado.
"mingyu... por favor, por favor faz isso por mim! eu só quero ficar cheia com o seu pau, por favor acaba comigo!" ele mete dois dedos longos dentro de você e seu pedido termina em um quase sussurro perto do pescoço do kim.
"se eu meter em você sem te preparar, eu vou acabar com você, lindinha..." ele vê murmurar mais um 'por favor' e ri, é exatamente o que você quer. "mas você quer isso, não é? quer que eu acabe com você?"
"uhum, por favor gyu!" e mingyu finalmente parou de resistir. tirou os dedos de dentro de você e os colocou em sua boca enquanto abria a calça sem olhar, o que surpreendente deu certo. ele olhava com atenção você chupar os dedos dele de uma forma tão prazerosa.
"pode sentar, lindinha! eu te ajudo." a cabecinha entra com dificuldade no seu buraquinho apertado. mingyu segura a sua cintura e te ajuda a descer.
"tá vendo lindinha, eu disse que era melhor ter te preparado!" ele diz calminho quando vê sua carinha se retorcer. "mas falta pouco agora, e a princesinha vai levar o meu pau todo, não é?" você nem consegue concordar, concentrada em sentar no pau grande do coreano.
com bastante esforço você conseguiu abrigar ele dentro do sua bucetinha apertada, mas mal consegue se mexer, então mingyu te deita no sofá tentando não se mexer tanto dentro de você.
mingyu está se segurando, mingyu está se segurando muito. você sabe que ele quer te destruir, mas por algum motivo não está fazendo isso.
"mingyu…"
"porra princesa, sua buceta é tão apertadinha, parece a porra de uma virgem." ele respira fundo. "e pede pra mim acabar com você?"
"sim, gyu, acaba comigo!" e ele não te decepciona, kim mingyu mete tão gostoso.
ele não está mais tão desesperado como no começo, então tudo corre suavemente, mas ainda com uma certa agressividade.
mingyu gosta da expressão que você carrega no rosto, totalmente burra, burra demais pra pensar que você fodeu com a sua amizade. você é tão boa levando pau, tão boa que ele por um momento quis que você se tornasse o buraco de porra dele, mas só por um momento.
você murmura coisas, completamente perdida nos seus pensamentos. perdida de tanto levar pica. mas mingyu se interessa em arrancar a informação que ele queria no momento, a informação que amaciaria o ego dele. e infelizmente ele consegue te ler facilmente, então não é difícil saber o que você vem pensando e facilidade que você diria.
"hm, princesa parece que você quer me dizer algo... o que é?" você se recusa, as três palavras não devem sair da sua boca, mas parece tão certo dizer isso agora. "olha pra mim e diz, linda!"
"eu-eu te amo, mingyu" e o kim sorri, não um sorriso dócil, foi um sorriso perverso, arrogante.
𓆩♡𓆪
você ainda não está dormindo, apesar do cansaço. seus olhos se mantém fechados e o celular de mingyu toca.
"uhum, eu ainda tô na casa do wonwoo, princesa. na verdade já tô saindo daqui, pode me esperar se quiser. uhum, eu sei, pode deixar! te amo, princesa." e assim kim mingyu vai embora, achando que você está em um profundo sono.
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taeohact · 4 months ago
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o taeoh. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
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𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
slumber party. no início de tudo, nas primeiras noites do c.c.c., taeoh não queria ficar sozinho. não por medo do que poderia acontecer e sim por medo do que ele poderia fazer e por isso essas duas pessoas e ele fizeram uma série de festas do pijama para distrair um pouco a cabeça e fazer skin care improvisada. desde então, se tornaram amigos próximos e mesmo no meio do caos tentam manter a nova tradição. ( FECHADO — 02/02 ). @svfiawitch & @navegadorsolitario
cobaias. desde que as chances de ir embora começaram a ficar menos realistas, taeoh está tentando entrar nos eixos e sua primeira aventura é na cozinha. ele não sabia fazer muita coisa além de miojo e cozinhar legumes, então agora ele está tentando coisas novas como bolos e alguns pratos salgados. esses muses são pessoas na vida de taeoh em que ele confia o suficiente para dar seus novos pratos. ( FECHADO — 02/02 ). @captainfcnix & @aliceadormecida
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
challengers. essa pessoa joga tênis e joga tênis muito bem. no início, os dois começaram a jogar tênis de forma amigável, mas eventualmente as coisas tomaram um rumo ruim e agora eles só faltam sair no soco depois das partidas. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
vilão manipulador. esse vilão não suporta a personalidade inocente e extrovertida de taeoh e não vê como uma pessoa assim pode sobreviver nesse mundo e explora da bondade do taeoh, tentando manipular ele de todas as maneiras só para se divertir. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. taeoh é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
exes. taeoh e esse muse namoraram no mundo real e não acabou nada bem. a vida corrida dele acabou causando um rompimento nos dois e a necessidade de manter tudo em segredo sempre também. pode ter acabado pelo motivo de que taeoh nunca colocaria um relacionamento acima de sua carreira. ( aberto para perdidos — 00/01 ).
hot girl summer. o próximo passo no desenvolvimento do taeoh é literalmente quebrar ele de todas as maneiras possíveis e uma das atitudes mais destrutivas que ele pode ter no momento é ter o seu hot girl summer. ele está desiludido com a vida e sente que perdeu muitas oportunidades por ser certinho demais, ter sempre priorizado a carreira e ser ter começado a namorar depois dos 21. agora que ele está num lugar onde não vai existir julgamentos pelas suas atitudes, sinto que ele vai perder um pouco a noção. não dariam em nada claro, mas as vagas são ilimitadas no momento e podemos discutir como cada relacionamento vai nascer. ( aberto para canons e perdidos — 00/?? ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
book club. taeoh nunca foi um grande fã de leitura, pois nunca teve tempo. agora que ele tem tempo de sobra, resolveu criar um clube do livro com algumas pessoas que conheceu e que também apreciam livros. quero com essa conexão poder turnar falando de livros e falando sobre a leitura num geral. os personagens não precisam necessariamente se gostar, mas apenas se aturarem por um bem maior. ( aberto para canons e perdidos — 02/03 ). @janepcrter, @navegadorsolitario
consultor de estilo. esse muse não tem senso nenhum de moda e depois que descobriu a conexão que taeoh tinha no mundo real começou a pedir ajuda para ele, considerando taeoh uma versão mais acessível da malévola. possivelmente esse muse quer impressionar alguém? taeoh também adoraria brincar de cupido. ( FECHADO para canons e possivelmente perdidos? — 02/02 ) @tremaiines & @theatrangel
colegas trabalho. ( aberto para empregados da ópera e da cruella — 00/?? )
dorameiros. esses personagens conheciam o trabalho de taeoh no mundo real. dependendo a pessoa pode ou não gostar do trabalho dele, ser fã ou hater. ( aberto para perdidos — 00/?? )
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tinyznnie · 10 months ago
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O Vento - l.h.
Haechan x leitora gênero: strangers to lovers wc: 796 parte da série Jota25
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Hyuck estava andando pelo Parque Ibirapuera numa tarde de sábado, rindo de qualquer besteira que seu amigo Jaemin tinha dito, batendo a bola de basquete no chão enquanto caminhavam até a quadra do parque, até que o garoto parou quando ele te viu. Como nos filmes, ele jurou que o mundo ficou totalmente em câmera lenta enquanto você passava com suas amigas, e ele só tinha olhos para você. Ele mal conseguia entender o que estava acontecendo; você parecia atraí-lo para perto como um ímã.
Você, por outro lado, não tinha reparado no garoto. Estava distraída com alguma história da faculdade que suas amigas te contavam, já que estudavam em faculdades diferentes. Entretanto, uma das suas amigas reparou no grupo de jovens em roupas esportivas e comentou brevemente, mas você não deu muita bola; estava cansada de rapazes por conta de um relacionamento ruim.
Para a infelicidade de Haechan, nem os amigos dele ou as suas amigas tiveram coragem de dar o primeiro passo, e em poucos minutos, vocês se perderam um do outro na multidão de pessoas que tomava o parque naquele fim de semana, como era de costume. Haechan não conseguia entender como, dentre tantas pessoas, você chamou a atenção dele, e especialmente, por que você ficou gravada na memória dele como a letra da sua música favorita. Ele pareceu, ou melhor, decorou todos os detalhes possíveis do seu rosto e corpo, e ele nem sabia seu nome. Mas ele sabia de uma coisa, você moraria nos pensamentos e na memória dele por um longo tempo. Ele não era uma pessoa religiosa ou acreditava em forças sobrenaturais, mas pediu de todas as formas para que você voltasse para ele.
Passaram-se meses, e Haechan continuava com seu sorriso fixado na memória como se tivesse acabado de te ver. Podia ser estúpido, mas ele recusava qualquer garota que se aproximava dele, ele tinha certeza que vocês se reencontrariam. Os amigos já achavam que ele estava ficando maluco, apaixonado à primeira vista num parque? E levando isso para um nível totalmente diferente, já que ele não tinha qualquer pista de quem você era, onde morava ou estudava, ele não tinha nada, só um pensamento muito positivo e milhares de pedidos para que o vento te trouxesse para vida dele mais uma vez.
E o universo parecia estar do lado dele.
Um dia, ele estava indo almoçar com os amigos, próximo à faculdade, quando aconteceu.
“Mark, é ela”, ele falou, dando leves tapas no braço do rapaz e o amigo o olhou confuso.
“Ela quem, seu doido? E para de me bater!”, ele resmungou irritado, olhando na mesma direção que ele.
“A garota do parque, ela tá ali”, ele falou ainda sem acreditar que estava realmente acontecendo. Você estava ali, conversando com uma garota, que ainda por cima, compartilhava uma aula com Haechan.
“Você só pode estar ficando maluco. Vem, vou te levar na enfermaria”, Renjun se pronunciou, já puxando o garoto pelo braço.
“Eu vou lá falar com ela”, ele tentava se desvencilhar do amigo.
“Pior que ele tá certo dessa vez, acho que é a garota mesmo”, foi a vez de Jeno falar.
“Tá vendo? Eu não tô maluco”, Hyuck se vangloriou, sorrindo orgulhoso. “Como tá meu cabelo?”
“Igual à sua cara”, Chenle resmungou.
“Lindo então”, ele respirou fundo, ajeitando a mochila nas costas enquanto ia em sua direção. O coração dele batia no mesmo ritmo de uma escola de samba, mas ele não podia dar pra trás agora. “Licença, oi Isa, tudo bem?”
“Haechan, oi. Tudo sim e você?”, sua amiga respondeu, simpática como sempre e você só se preocupava em não ser pega encarando o garoto à sua frente.
“Aham, aliás… Aí, que falta de educação a minha. Donghyuck, mas meus amigos me chamam de Haechan”, ele sorriu enquanto se apresentava para você, estendendo a mão para que você segurasse.
Você respondeu timidamente com seu nome, o que fez com que o garoto sorrisse ainda mais enquanto beijava o dorso de sua mão.
“Você por acaso estaria interessada em almoçar comigo? Eu conheço um restaurante ótimo e você não parece ser daqui, nunca te vi no campus.”
“Ah, a Isa vai…”
“Na verdade, amiga, eu esqueci que tenho que ir na biblioteca, mas pode ir com o Haechan, ele é gente boa, prometo”, ela juntou suas coisas rapidamente, passando por Haechan. “Me deve uma”, ela sussurrou pro rapaz antes de sair em direção à biblioteca.
“Valeu”, ele sussurrou de volta antes de voltar o olhar para você. “Vamos?”
“Vamos sim”, você sorriu, acompanhando o rapaz para fora do campus enquanto os amigos dele te olhavam embasbacados com o que tinha acabado de acontecer.
No fim das contas, as preces de Haechan foram ouvidas, e o vento te levou de volta para ele.
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hashnna · 1 month ago
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Assistir shameless é sempre a prova de que não importa o quão ruim você tá, algum gallagher tá pior
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dito isso amo essa série
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