#Essa capa do mesmo
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#Jå passei muito por este filme#em muitos outros anos...#Afinal#do seu lançamento até hoje...#São uns 14 anos...#Essa capa do mesmo#com essa menina na qual é a principal a todo o caos ruim da história...#à muito enigmåtico#sombrio e me faz imaginar a real...#O que seria de fato a história...#A sinopse é bem simples#casal adota menina que vai viver com eles na casa e logo mais acontece uma série de acontecimentos ruins...#Bem båsico#mas que bom que é assim#pois guardam a chave de toda a história#a revelação para ato final...#Sempre deixava para um dia vou assistir#mas sempre deixava para depois...#Mas eis que lançaram uma continuação ano passado#por tudo...#E foi ai#que eu me interessei a assistir e conhecer a história...#Para assim#poder assistir a parte 02 dessa história...#E surpreso o quando a história é envolvente e o quanto tudo fluir para entregar uma revelação grandiosa...#Quando terminei#pensei comigo: pq num assisti a este filme antes...#Mas vejo que tudo tem seu momento#e este foi O FILME neste agora...#Por céus
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o Do Contra é punk E emo E metaleiro E gótico pode apostar acreditem em mim eu conheço ele melhor que ele mesmo
#ele Ă© essas quatro subculturas misturadas e ao mesmo tempo nenhuma delas porque ele Ă© ele#como um gĂłtico ele naquela capa de Vampirisa foi minha criptonita mas jĂĄ vi tanta fanart e board do pinterest#em que ele Ă© punk ou emo que eu nĂŁo tenho como nĂŁo gostar eu fico doido#PORQUE FAZ SENTIDO KKKKKK ELE SERIA MESMO#jĂĄ o Nimbus gosta de taylor swift e Ă© jpopper E TALVEZ kpopper nĂŁo discordem de mim Ă© a cara dele#cadĂȘ a Camila OLHA CAMILA EU FALEI DE JPOP VEM CURTIR MEU POST
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» SOBRE CASAIS & GUERRA â futura doação (!)
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17.10.2024 â para meu debut com sk8, eu escolhi acabar com minha sanidade fazendo uma divertida com tons que NUNCA usei na minha vida :') mas confesso que eu me diverti horrores, passei dias refazendo a capa e trocando as configuraçÔes, sĂł pra ficar do jeito que eu queria e no fim... eu sĂł desisti mesmo e aceitei ela assim :] eu amo essa capa por isso tbm, ela ficou muito lindinha ao meu ver <3 e +1 capa gay :')
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#capa design#capa para spirit#capa spirit#capa de anime#capa anime#design simples#capa roxa#capa rosa#capa para fanfic#capa para fic#capa para doação#capa social spirit#capa divertida#capa fanfic#capa colorida#capa#sk8 the infinity#sk8 anime#reki kyan#langa hasegawa#reki x langa#sk8 reki#this is a ship post#meinem
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: swann!maridinho te fodendo enquanto vocĂȘ usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora Ă© uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso Ă© apenas ficção, nĂŁo Ă© da minha intenção pressupor nada sobre a posição polĂtica do Swann. â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± Â leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tĂŽ cobrando 100 reais â áȘ !
â â â â â â â â â
â â â â â â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ
A SUA ATENĂĂO DESLOCA DO LIVRO em mĂŁos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francĂȘs se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cĂłs da cueca sobressaindo. MĂŽ, te chama com um bico bonitinho, em portuguĂȘs, igualzinho aprendeu contigo, viu minhaâŠ
E pausa sem finalizar o raciocĂnio, quando pĂ”e os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
VocĂȘ passa a mĂŁo na camisa estampada que estĂĄ usando, âdesculpaâ, diz, ânĂŁo sabia que cĂȘ ia usar pra sair. TĂĄ velha.â
Ele dĂĄ mais uns passos pra perto, os pĂ©s prĂłximos Ă sua cabeça. âĂâ, olha pra baixo, mĂŁos nos bolsos, âĂ© que hoje tem reuniĂŁo de pais, nĂ©? Queria incomodar um pai fascistinha.â, no que vocĂȘ segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicĂąncia, enquanto murmura um hmmmm, olha sĂł ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mĂȘs passado; pra estampa com o desenho icĂŽnico da personalidade revolucionĂĄria histĂłrica; e, por fim, se perde na visĂŁo tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. âQuer que eu tire?â, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vĂȘ para sequer cogitar usar um neurĂŽnio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sĂłrdidos que o inundou a cabeça.Â
âEu perguntei se vocĂȘ quer que eu tire a blusaâ, vocĂȘ repete, âPensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrĂĄs da portaâŠâ
Swann umedece os lĂĄbios, o sorriso se tornando mais suave, porĂ©m com uma certa indecĂȘncia. âQuer tirar a roupa?â, te questiona e soa tĂŁo, mas tĂŁo imoral que vocĂȘ nĂŁo segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. âNa verdade, te fodo com ela mesmo, tira nĂŁo.â
E vocĂȘ acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. âNĂŁo, relaxaâ, ele tem uma resposta na ponta da lĂngua, âtenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesĂŁo e a luta de classes.â
âUhum, boboâ, vocĂȘ devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lĂĄbios atĂ© chegam nos seus, o encaixe Ă© estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque vocĂȘ nĂŁo para de sorrir, nĂŁo concentra pro Ăłsculo, e tudo que sente Ă© a lĂngua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra vocĂȘ virar o rosto. DaĂ, ele cansa do Ăąngulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mĂŁos, joga pra qualquer canto entre os sofĂĄs da sala, teatral nos trejeitos.Â
Quando vocĂȘ descuida, estĂĄ completamente dominada pelo francĂȘs, sob o peso do corpo magro, sentindo as mĂŁos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lĂĄbios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tĂŁo bem que nem te dĂĄ Ăąnimo de zangar.Â
A reuniĂŁo, vocĂȘ o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensĂvel quando estĂĄ com a face madura escondida na sua clavĂcula, atĂ© que ergue o olhar, âEu tenho um tempinhoâŠâ, espia no relĂłgio de pulso pequenino, â...mais precisamente: vinte minutos.â, abre um sorriso de canto, canalha. âDeixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bĂ©bĂ©?â, e vocĂȘ jura, a carinha que ele faz Ă© de tĂŁo necessitado, carente que vocĂȘ tem vontade de empurrĂĄ-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se pĂ”e a escorregar os beijos da sua clavĂcula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mĂŁos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num Ăąngulo que te faz cĂłcegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando Ă soma para te livrar da peça.Â
VocĂȘ o observa com gosto. Se tem algo com o qual jĂĄ se acostumou desde a Ă©poca em que namoravam, Ă© a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visĂŁo do seu Ăntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em especĂfico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reaçÔes, claro. Quer saber qual Ă© a sua expressĂŁo quando solta um suspiro, um gemido tĂmido. Quer saber porque quer zombar â nĂŁo seria o Swann se nĂŁo zombasse.Â
Franze o sobrolho igual vocĂȘ faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado atĂ© o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacĂȘncia, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te Ă© oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva Ă boca, nĂŁo Ă©?
EstĂĄ com os olhos nos seus, a lĂngua beirando os dentes atĂ© se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que Ă© abocanhada te rouba o fĂŽlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco nĂŁo se fecham, nĂ©? De tamanha a sensação do nĂł que te apetece no ventre. PorĂ©m, o francĂȘs te mantĂ©m aberta, aperta com as mĂŁos na sua canela, te devora.Â
E, nossa, como ele sabe chupar⊠Normalmente, sexo com ele jĂĄ Ă© prazeroso por dezenas de motivos, sĂł que quando ele te chupa⊠Porra⊠A visĂŁo nubla, tem atĂ© devaneios. Sente os mĂșsculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. Ă como se adentrasse num limbo, arruinada com tĂŁo pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tĂŁo fĂĄcil.Â
Ele ama isso, sabe? O jeito que vocĂȘ se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. NĂŁo arreda os olhos de ti, dos seus lĂĄbios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a lĂngua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que vocĂȘ possa parecer, ele insiste no diĂĄlogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (Ă©, eu sei que vocĂȘ ama. Ă a minha putinha, nĂŁo Ă©?), e o pior Ă© que por mais que vocĂȘ reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de nĂŁo ter certeza se ele estĂĄ te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possĂvel â o fodido Ă© saber que o seu marido Ă© capaz de fazer as duas coisas.Â
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chĂ©rie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz atĂ© arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a lĂngua masculina, com vontade, suspirando, atĂ© que os mĂșsculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passĂ©? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos cĂrculos que ele faz no seu pontinho novamente, ĂȘtes-vous fatiguĂ©e? Huh? DĂ©jĂ ? (cansou, foi? Ahm? JĂĄ?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia atĂ© entĂŁo Ă© substituĂdo por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. VocĂȘ chia, e ele imita, malandrinho, feito nĂŁo desse crĂ©dito nenhum pra sua reação imediata. Ăa fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas atĂ© arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francĂȘs deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura â mas sĂł uma âcertaâ quantidade, porque vocĂȘ conhece esse homem, nĂŁo Ă©? Sabe bem o quĂŁo dissimulado pode ser, principalmente quando estĂĄ te fodendo. Por isso, nĂŁo se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta.Â
Dessa vez, vocĂȘ atĂ© estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando sĂł quentura te apetece. NĂŁo sĂł chiar, os seus lĂĄbios sĂŁo mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. Ă um aviso, ele sabe. Mas Ă© claro que ignora completamente. Oh, tu es fĂąchĂ©? (oh, vocĂȘ tĂĄ brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quĂȘ?)
VocĂȘ revira o olho, âpara de falar assim.â
Comme ça? Mais commentâŠ? (Assim? Mas comoâŠ?), se faz de cĂnico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestĂgio Ăłbvio de um sorrisinho maroto nos lĂĄbios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possĂvel, garantindo Je nâentends pas, chĂ©rie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, vocĂȘ nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. âPara de falar em francĂȘsâ, reforça, âe para de me baterâ, joga o Ășltimo pedido sem nem encarĂĄ-lo mais, arrastando a pronĂșncia da sĂlaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso Ă© um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas.Â
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, dâaccord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e vocĂȘ sabe bem o que ele estĂĄ prestes a fazer, mas mesmo assim ainda Ă© pega de surpresa com o tapa na mesma regiĂŁo jĂĄ magoadinha. VocĂȘ choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francĂȘs, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). EstĂĄ fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os lĂĄbios fininhos se apertando pra completar a expressĂŁo descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesĂŁo ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir Ă prisĂŁo dos pulsos, uma das mĂŁos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia.Â
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer.Â
âTe odeio, nossaâ, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lĂĄbios se esticando sem mostrar os dentes. âSeu putoâŠâ
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, atĂ© apontando pra si prĂłprio. âĂ, vocĂȘâ, dĂĄ outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra nĂŁo perder a graça. Pourquoi?, no que vocĂȘ responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, ânĂŁo se faz de boboâ, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, jĂĄ na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, sĂł pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha.Â
VocĂȘ atĂ© comprime os lĂĄbios, raivosa. Ele te tira do sĂ©rio, caralho⊠Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tĂĄ sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audĂĄcia. Porra, te dĂĄ tanto tesĂŁo...Â
Il y a un bĂ©bĂ© furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. âPara de falar em francĂȘs, Swannâ, vocĂȘ atĂ© soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porĂ©m o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele sĂł aumenta, Quoi? Je devrais ĂȘtre effrayĂ©e? (QuĂȘ? Devia tĂĄ com medo?). âSwannâ, vocĂȘ chama, sĂ©ria agora. Me pune.
O seu silĂȘncio Ă© a primeira resposta. O olha, nĂŁo incrĂ©dula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tĂŽ te irritando tanto assim, o foco das Ăris clarinhas desce pra sua boca, chĂ©rie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciĂȘncia de com quem estĂĄ lidando, Ă© claro. AĂ, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofĂĄ. VocĂȘ o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senĂŁo essa, a mĂŁo apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. âNĂŁo me tocaâ, Ă© o que avisa logo, porĂ©m Ă© exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que vocĂȘ senta nele.Â
VocĂȘ nem se dĂĄ ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de âpaciĂȘnciaâ. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça atĂ© que nĂŁo precise apertar a mĂŁo por dentro da cueca para tomar o pau na prĂłpria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta atĂ© engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mĂŁo, ao ponto do barulhinho Ășmido nĂŁo demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lĂĄbios, nĂŁo reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, âque boazinha, olha⊠à disso que vocĂȘ gosta, nĂ©, ma princesse?â, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em cĂąmera lenta, sĂł enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. âSem francĂȘs?â, a pergunta soa praticamente retĂłrica, âAh, esqueci que vocĂȘ gosta de mandar em mim... Te dĂĄ tesĂŁo. Pensar que manda em mim te dĂĄ tesĂŁo, nĂŁo dĂĄ? Hm?â
Pensar?, vocĂȘ levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, âo quĂȘ? VocĂȘ acha mesmo que me manda? Ă, bĂ©bĂ©âŠâ. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automĂĄtica, sem nem remediar a força do impacto, porĂ©m acontece que nĂŁo esperava Ă© que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho Ăłdio que passa toda a frustração pra velocidade da mĂŁo na punheta, recuperando a satisfação ao vĂȘ-lo deitar a cabeça pra trĂĄs, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro.Â
VocĂȘ o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lĂĄbio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a lĂngua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, entĂŁo vai, vamoâ), e a provocação na lĂngua estrangeira Ă© o que vocĂȘ precisava para descer total, a mĂŁo se fechando ao redor do pescoço do francĂȘs.
âMinha mulherzinha mandona vocĂȘ Ă©â, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, vocĂȘ retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, âvai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, nĂ©? Tsc, que bonitinha, tĂŁo bravinha a minha mulherâŠâ
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade atĂ© a altura das pintinhas gĂȘmeas que ele tem na costela. âAh, me arranhando todo, amorâŠâ, ele comenta nem um pouco afetado pela ardĂȘncia. Vou quebrar vocĂȘ, e te devolve, sacana, âĂ©, vai? Que sexyâ. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domĂnio. VocĂȘ esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcĂĄ-lo ou nĂŁo, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reuniĂŁo. Swann sorri, âfaz mal nĂŁoâ, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encarĂĄ-lo de novo, âBlesse-moi rouge comme la rĂ©volutionâ (me machuca vermelhinho igual a revolução).
â â
â â
#desculpa gnt esto ovulando#aaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#vincent renzi#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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ocean floor.
notas: ainda nĂŁo decidi se gostei do resultado dessa capa, mas prometi para mim mesmo que postaria as ediçÔes de qualquer forma, afinal aqui Ă© uma conta experimental. eu amo demais essa mĂșsica do wave to earth, entĂŁo foi legal trabalhar ouvindo ela. đ
© please credit.
#capa para fanfic#capa social spirit#design graphic#kpop#enhypen#heejake#capa fanfic#capas fanfic#Spotify
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đ kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
â aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprĂłpria, menção Ă sexo, drogas lĂcitas.
â word count: 2,6k.
â notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguĂ©m fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tĂȘnis, golfe, hipismo, nĂŁo importava. ele era sempre o nĂșmero um. e era por isso que vocĂȘ tinha se tornado a pequena obsessĂŁo dele naquela noite. nĂŁo aceitaria que ninguĂ©m a cortejasse alĂ©m dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento nĂŁo era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a famĂlia Otaño por alguns milhĂ”es de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecĂĄvel, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasĂŁo da famĂlia Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe jĂĄ estava acostumado com a bajulação e daquela vez nĂŁo tinha sido diferente. todos os amigos da famĂlia estavam espalhados pelo salĂŁo luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uĂsque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do impĂ©rio que o seu pai construĂa. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem vocĂȘ era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresĂĄrios. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. atĂ© ele ver vocĂȘ.
vestia um lindo vestido preto de frente Ășnica. tinha uma carteira de mesma cor em mĂŁos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. nĂŁo usava muita maquiagem e seria difĂcil para qualquer pessoa identificĂĄ-la como uma acompanhante se nĂŁo possuĂssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como vocĂȘ.
"se divertindo?" a voz grave atraiu vocĂȘ como um ĂmĂŁ. o filho do empresĂĄrio responsĂĄvel pela festa a olhava dos pĂ©s a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasĂŁo da sua famĂlia na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
Ă© claro que jĂĄ o conhecia. tinha estudado tudo sobre a famĂlia do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o mĂĄximo o possĂvel, jĂĄ que ela nĂŁo sabia quem era vocĂȘ ou com o que vocĂȘ trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." vocĂȘ sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com vocĂȘ. tentou nĂŁo transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. jĂĄ estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uĂsque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salĂŁo, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que vocĂȘ pode fazer isso se tornar mais interessante para nĂłs dois."
um suspiro de alĂvio escapou do seu peito. Ăłtimo, entĂŁo nĂŁo tinha nada de errado com vocĂȘ. pelo contrĂĄrio, se estava atraindo atenção atĂ© mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um Ăłtimo trabalho.
"eu nĂŁo sei se eu estou aqui para servir o senhor." vocĂȘ confessou, embora as palavras tivessem saĂdos mais duras do que vocĂȘ gostaria.
"meu pai te contratou, nĂŁo foi? entĂŁo vocĂȘ estĂĄ aqui para servir quem eu quiser que vocĂȘ sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que vocĂȘ sirva Ă mim."
vocĂȘ o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." vocĂȘ sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediĂȘncia. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto Ă s uma da manhĂŁ. entendido?" vocĂȘ assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu nĂŁo gosto de esperar, entĂŁo me faça o favor de nĂŁo sumir. eu nĂŁo vou ficar te procurando por aĂ."
"sim, senhor Otaño." vocĂȘ concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dĂłcil e nĂŁo via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, vocĂȘ sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo vocĂȘ encarar os olhos bonitos. "eu nĂŁo gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com vocĂȘ. nĂŁo olhou para trĂĄs e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais vocĂȘ assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, jå que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tÎnica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinåria. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradåveis durante toda a noite.
quando o horĂĄrio marcado por Felipe foi se aproximando, vocĂȘ deixou o salĂŁo em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, nĂŁo evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se Ă© que poderia ser chamado de homem. para vocĂȘ, era um garoto. vocĂȘ era mais velha e provavelmente tinha mais experiĂȘncia, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mĂŁos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotĂȘncia nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, vocĂȘ sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difĂcil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um sĂł dono.
ao abrir a porta da suĂte 1050, se deparou com um cenĂĄrio romĂąntico. velas aromĂĄticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridĂŁo. Ă meia luz, vocĂȘ pĂŽde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu nĂŁo mexer em nada atĂ© que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
nĂŁo usava sutiĂŁ, jĂĄ que o vestido era uma frente Ășnica. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda nĂŁo tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que vocĂȘ subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista atravĂ©s das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mĂŁos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que vocĂȘ raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nådegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu nĂŁo me importo." vocĂȘ colocou o melhor sorriso compreensivo nos lĂĄbios, olhando por cima do ombro. Felipe era um Ăłtimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresĂĄrios mais velhos. "o que vocĂȘ quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausĂȘncia das mĂŁos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletĂł, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botĂŁo por botĂŁo da camisa, deixando Ă mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho atĂ© o cĂłs da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressĂŁo de ser menor do que realmente era. vocĂȘ suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mĂŁos para admirĂĄ-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caĂam de amores por ele, atĂ© mesmo as que juravam nĂŁo ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tĂmido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando vocĂȘ deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchĂŁo. queria que vocĂȘ ficasse tĂŁo vulnerĂĄvel quanto ele.
quando vocĂȘ abriu a boca e colocou a lĂngua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violĂȘncia. notou para que vocĂȘ nĂŁo tivesse percebido, empurrando toda a extensĂŁo do pau na sua boca. vocĂȘ arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchĂŁo. esperou por alguns segundos para que vocĂȘ nĂŁo se engasgasse antes de dar inĂcio aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doĂa e os olhos se enchiam de lĂĄgrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua lĂngua. ele socava tĂŁo gostoso na sua boca que vocĂȘ imaginou como seria quando ele estivesse socando em vocĂȘ.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saĂam dos seus lĂĄbios. o ar se tornava rarefeito Ă medida que o tempo passava, mas vocĂȘ resistiu enquanto ele saĂa e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, vocĂȘ deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmĂ”es. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lĂĄgrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feiçÔes angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em vocĂȘ. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vĂȘ-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em vocĂȘ.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe vocĂȘ para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele jĂĄ começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. vocĂȘ nĂŁo se importava. para vocĂȘ, pareciam trofĂ©us.
"posso foder vocĂȘ em qualquer lugar, certo?" embora vocĂȘ fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. nĂŁo faria nada contra sua vontade.
vocĂȘ assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos Ă tona e agora se divertia ao vĂȘ-la tĂŁo frĂĄgil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrås das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardĂȘncia costumeira de ser fodida por trĂĄs. Felipe lutava para se movimentar dentro de vocĂȘ e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando vocĂȘ para a posição anterior, esperando que vocĂȘ se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lĂĄbios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensaçÔes que causava em vocĂȘ, o que te deixava absurdamente tĂmida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e nĂŁo Ă vocĂȘ.
quando começou a se movimentar, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de vocĂȘ, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. vocĂȘ olhou para o teto, em ordem de evitar as lĂĄgrimas que queriam sair. alguns clientes nĂŁo gostavam daquilo.
"eu quero que vocĂȘ chore." Felipe livrou uma das mĂŁos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessĂĄrio apenas uma investida raivosa de Felipe para vocĂȘ saber que ele falava sĂ©rio.
as lĂĄgrimas caĂram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mĂŁos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tĂŁo cuidadosamente, a sua visĂŁo se embaçou com as lĂĄgrimas de prazer. vocĂȘ estava tĂŁo molhada que nĂŁo era difĂcil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lĂĄbios, realizando movimentos circulares no seu clitĂłris com o polegar largo.
foi o suficiente para que vocĂȘ gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o mĂĄximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aĂ que as lĂĄgrimas caĂam com mais intensidade e vocĂȘ implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavĂcula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de vocĂȘ. âpede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.â
âme deixa gozar, Otaño.â vocĂȘ implorou, suspirando em meio as lĂĄgrimas.
âme chame de Felipe.â
âF-Felipe, me deixa gozar. por favor.â sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tĂŁo Ăntimo que fazia as suas bochechas queimarem. vocĂȘ visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que vocĂȘ terminasse.
cuidadosamente, vocĂȘ abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lĂĄgrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lĂĄbios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu prĂłprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas atĂ© que atingisse o seu ĂĄpice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de vocĂȘ.
seus olhos se encontraram momentaneamente e vocĂȘ sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lĂĄgrimas do seu rosto, deitando vocĂȘ ao lado dele.
"sinta-se Ă vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chĂŁo, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que vocĂȘ tinha visto hĂĄ segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulùncia de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
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tĂtulo: Dos You Like Me? data: 25 de agosto de 2024 programa: ibis paint x feita para: uso pessoal link: â€ïžâđ„
eu fiz essa capa pq eu amei essa foto LINDISSIMA da nossa mĂŁe, ent peguei os materiais q eu jĂĄ tinha de feed do ig (eu tenho pq eu fiz outra capa no mesmo estilo e q tĂĄ guardadinha pra surpresa) e fiz e amei tantođ„čđ„č essa fic vai ser escrita por mim e pelo @moonstar841 NOS AGUARDEM
#capa design#capa de fic#capa de fanfic#capa divertida#capa romĂąntica#capa sexy#capa de spirit#capa pra fanfic#capa pra fic#capa para spirit#capa para fanfic#capa para fic#spirit fanfics#design simples#fanfic cover#gidle#soyeon#shuhua#kpop#capa colagem#capa fanfic#capa kpop#capa simples#maluyoongi edits#maluyoongi#maluyoongi capas#ibispaintx#soyeon gidle#shuhua gidle#capa teste
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⊠̚ Ő QUEM DIRIA QUE MINHA VIDA ERA AZUL?
đ 14/07/2024 ă capa teste.
Insp? credite, meo!
sandy's note: ok, vamos novamente com um texto (?). quando eu vi essas fotos do Yunho rodando no tumbrl jĂĄ pensei "quero ir em collab" đ« đ« pq acreditei que nĂŁo iria conseguir entregar seja lĂĄ o que eu queria passar.... NO FIM, capei assim mesmo! alone, sozinha, eu e eu. eu queria colocar mais coisas na capa? sim! mas ficou por assim mesmo. no inĂcio o tĂtulo seria "quem diria que minha vida começaria agora?", mas estava muito grande (ainda estĂĄ, mas fazer oq? đ). porĂ©m, quando vi este gato perto do tĂtulo, logo me lembrou de como a vida Ă© uma bola emaranhada e o gato estĂĄ atrĂĄs de uma borboleta. tive muitas ideias quando estava fazendo essa capa, por isso que ela me atingiu em cheio. olĂĄ, sandy, sua vida começou agora! entĂŁo seja que nem aquele gatinho atrĂĄs de uma borboleta mesmo quando a vida te dĂĄ uma bola emaranhada.
#capa de fanfic#capa para spirit#capa para fic#capa para fanfic#capa para social spirit#spirit fanfics#capa de fic#wonwobirtaport#capa ateez#doação de capa
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â
ESTOU FELIZ PORQUE ESTOU COM VOCĂ đČ presente para shibuinnie
à» đŻ capa desenvolvida para o amigo secreto do @xdhsquad!! adivinhem quem eu tirei? Isso mesmo, um dos nossos admÂŽs, O JAY!!! e Ă© claro, nĂŁo Ă© sĂł a capinha, no no no... fiz uns icons do gunil, mas essas belezinhas irĂŁo ficar somente para o jay. BEIJĂO!! FELIZ VILLAIN SECRETO SQUAD!!
#capa de fanfic#capa de fic#kpop edit#capa para fanfic#capa para fic#capa pra fanfic#capa pra fic#xdinary heroes#gaon xdinary heroes#capa para spirit fanfic#capa divertida#capa dark#capa para spirit#capa design#capa#capa social spirit#capa para social spirit#capa colagem#capa pra social spirit#capa pra spirit#capa de social spirit#capa de spirit#capa de spirit fanfic#capa simples#social spirit#spirit fanfic#spirit fanfics#spirit#kim jungsu#xdinary heroes jungsu
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- Tumblr/Wordpress estå se preparando para começar a vender nossos dados de usuårios para Midjourney e OpenAI. (como ativar a configuração que impede isso)
oi gente! esse tumblr eu geralmente sĂł posto minhas capas, mas eu vi uma notĂcia recente importante sobre o tumblr e achei importante compartilhar aqui, jĂĄ que pelo o que eu notei estĂĄ sendo mais falado na gringa. eu vi isso hoje nesse post > aqui <, entĂŁo crĂ©ditos a pessoa @8pxl pelo tutorial. (thank you for sharing this news! đŒ). vou resumir o que tĂĄ acontecendo e mostrar como ativar uma configuração que jĂĄ estĂĄ disponĂvel, para que seus blogs nĂŁo sejam afetados por isso.
- o que Ă© OpenAi e Midjourney?
a OpenAi Ă© um laboratĂłrio de pesquisa de inteligĂȘncia artificial estadunidense, tem produtos como o ChatGPT e Dall-E.
o Midjourney Ă© um serviço de inteligĂȘncia artificial que gera imagens a partir de descriçÔes em linguagem natural, chamadas de prompts.
- o que estĂĄ acontecendo?
pelo o que eu entendi, recentemente estavam tendo uns rumores de que o Tumblr estaria negociando com a OpenAi e com Midjourney para vender dados de publicaçÔes de usuårios para treinamento de IA. (de acordo com a > fonte <)
na quarta-feira saiu uma configuração para que os usuĂĄrios optem por NĂO compartilhar os dados com terceiros, incluindo empresas de IA. e eu vou mostrar aqui como ativar essa configuração.
(vocĂȘs podem ler mais sobre aqui: 1 (em portuguĂȘs), 2 (em inglĂȘs))
- como ativar a configuração?
para ativar a configuração é bem simples, antes de tudo lembrem de ativar em TODOS os blogs vinculados na sua conta, um por um.
1 - entre na sua conta do tumblr pelo navegador (pelo que eu verifiquei, a configuração ainda nĂŁo estĂĄ disponĂvel pelo app);
2 - clique nos trĂȘs tracinhos > vĂĄ em conta > clique em configuraçÔes do blog:
3 - desça atĂ© visibilidade > a Ășltima opção vai ser essa configuração, "Impedir o compartilhamento de [blog] com terceiros"
a configuração diz: Evite que o conteĂșdo deste blog, mesmo em reblogs, seja compartilhado com nossa rede licenciada de conteĂșdo e parceiros de pesquisa, incluindo aqueles que treinam modelos de IA.
pronto, estĂĄ ativada! LEMBRANDO: tem que ativar a configuração em cada blog que vocĂȘ tem vinculado na sua conta, ou seja, faça esse processo em todos os blogs que vocĂȘ tem caso nĂŁo queira ter seus dados de publicaçÔes compartilhados.
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Notas: O nome tewdan Ă© fictĂcio atĂ© onde eu sei, e usei ele para nĂŁo que a protagonista nĂŁo tenha ficado sem nome. đ«
Amores impossĂveis
Felipe OtĂŁno, Enzo Vongrincic, AgustĂn Della Corte, AgustĂn Pardella, Esteban Kukuriczka, Fernando Contagini, SimĂłn Hempe.
âȘïžâȘïžâȘïž
ApĂłs quase dois anos de silĂȘncio, a conhecida como Tewdan, retorna ao cenĂĄrio musical com seu novo ĂĄlbum, âamores impossĂveis.â Conhecida por sua voz poderosa e letras emocionais, Tewdan decidiu se afastar da indĂșstria para refletir sobre suas experiĂȘncias amorosas e elaborar um projeto que representa nĂŁo apenas seus altos e baixos, mas tambĂ©m a complexidade dos relacionamentos que viveu.
Instagram post
@ Metewdan_
Oi pessoal! :)
Estou de volta com 'Amores ImpossĂveis â, um projeto muito pessoal que reflete as paixĂ”es e os desafios que enfrentei ao longo da minha vida. Cada canção Ă© uma homenagem aos homens que marcaram minha histĂłria, mesmo que alguns desses amores tenham sido conturbados. Quero que vocĂȘs entendam que, apesar das dificuldades, o amor que sinto por eles Ă© verdadeiro e profundo. NĂŁo os ataquem, nĂŁo façam especulaçÔes e muitos menos achem que ainda estamos juntos. Cada um estĂĄ em seu devido caminho, e todos estĂŁo cientes de que a mĂșsica Ă© sobre o que passamos. Cada um deles foi parte importante da minha jornada e, mesmo que tenhamos enfrentado desafios, sempre os amarei de alguma forma. Este ĂĄlbum Ă© sobre amor, aprendizado e aceitação. Essa vai ser meu primeiro e Ășnico comentĂĄrio sobre o ĂĄlbum.
â Tewdan. âĄ
curtido por harry_styles, justinbieber e 4.6M mais.
Comentarios:
@dualipa: "O mundo estava esperando por isso! cada faixa Ă© uma obra-prima emocional. Muito orgulho de vocĂȘ! âš
@jbalvin: "Dale! quebrando tudo com esse ĂĄlbum, que Ă© uma montanha-russa de emoçÔes. ParabĂ©ns minha menina! đ«
âȘïžâȘïžâȘïž
Capa e verso:
â "Hoje Ă© um dia muito especial aqui no programa, porque estamos com Tewdan, que acabou de lançar o tĂŁo aguardado ĂĄlbum âAmores ImpossĂveisâ. SĂŁo quase dois anos de hiato, e os fĂŁs estavam morrendo de saudade. Tewdan, bem-vinda de volta! Conta pra gente como foi esse processo e o que inspirou esse novo ĂĄlbum."
â Obrigada, Ă© muito bom estar de volta. âAmores ImpossĂveisâ Ă©, sem dĂșvida, o projeto mais pessoal que eu jĂĄ fiz. Durante esse tempo longe, passei por algumas mudanças emocionais e resolvi colocar tudo em mĂșsica. O ĂĄlbum Ă© sobre amores que vivi e que, de alguma forma, nĂŁo deram certo, mas que ainda carrego com carinho. Apesar de serem amores complicados, intensos, eu continuo amando essas pessoas. Cada canção tem uma histĂłria e representa uma fase da minha vida, um aprendizado.
The One That Got Away â Felipe OtĂŁno
â Essa foi uma das primeiras mĂșsicas que escrevi para o ĂĄlbum. âThe One That Got Awayâ Ă© sobre aquela pessoa que vocĂȘ nunca esquece. Ă sobre o amor que, por circunstĂąncias da vida, nunca teve a chance de florescer como deveria. NĂłs tĂnhamos algo especial, mas nos desencontramos, e a mĂșsica fala sobre esse âe se?â. E se a gente tivesse lutado mais, e se tivesse dado certo? Ă aquela dor de ver a pessoa seguir em frente, sem vocĂȘ.
"In another life, I would make you stay, so I don't have to say you were the one that got away..."
â "Ă uma reflexĂŁo muito dolorosa, essa ideia de imaginar o que poderia ter sido. Foi difĂcil reviver esse sentimento enquanto escrevia a mĂșsica?"
â Foi. Sempre que vocĂȘ coloca um pedaço de si mesmo em uma mĂșsica, especialmente quando Ă© algo tĂŁo pessoal, dĂłi. Mas ao mesmo tempo, foi uma forma de aceitar que nem todos os amores sĂŁo destinados a durar. Ăs vezes, eles sĂŁo apenas uma parte da sua jornada.
Back to December â Enzo Vongrincic
â "âBack to Decemberâ foi uma das mĂșsicas mais difĂceis de escrever, porque ela Ă© um pedido de desculpas. Muitas vezes, no calor do momento, a gente faz ou fala coisas que magoam quem amamos, e foi isso que aconteceu. Eu estava com uma pessoa maravilhosa e acabei estragando tudo. E depois, quando me dei conta do erro, era tarde demais. Essa mĂșsica Ă© como uma carta, uma forma de dizer que eu lamento profundamente e que, se pudesse, voltaria atrĂĄs.
"So this is me swallowing my pride, standing in front of you saying I'm sorry for that night..."
â "Ă raro ver uma artista se abrir assim, admitindo erros e arrependimentos. A vulnerabilidade nessa mĂșsica Ă© incrĂvel."
â Eu acredito que a mĂșsica tem que vir de um lugar verdadeiro. E parte de ser honesta comigo mesma foi reconhecer que nem sempre sou a vĂtima. Ăs vezes, sou eu que magoo as pessoas. E âBack to Decemberâ foi meu jeito de tentar fazer as pazes com isso."
Ink - AgustĂn Della Corte
â âInkâ Ă© uma metĂĄfora sobre aqueles amores que deixam marcas em vocĂȘ, como uma tatuagem. Mesmo quando o relacionamento acaba, as memĂłrias ficam gravadas. Eu estava numa fase em que tentava seguir em frente, mas continuava presa Ă s lembranças de alguĂ©m. A dor de nĂŁo conseguir esquecer Ă© o que inspira essa mĂșsica. Ă sobre como algumas pessoas entram na sua vida e deixam uma marca tĂŁo profunda que parece impossĂvel apagar.
"Got a tattoo and the pain's alright, just want a way of keeping you inside..."
â "Essa ideia de carregar uma marca emocional Ă© algo com que muitas pessoas podem se identificar. Foi difĂcil para vocĂȘ colocar isso em palavras?"
â Muito difĂcil. Eu estava lidando com um amor que tinha acabado, mas que ainda era parte de mim. A mĂșsica foi um desabafo, quase como uma terapia. âInkâ Ă© sobre aceitar que nem sempre conseguimos apagar o passado, e talvez nem devĂȘssemos.
Someone Like You - Esteban Kukuriczka
â Essa mĂșsica fala sobre o fim de um relacionamento, mas com uma abordagem diferente. Em âSomeone Like Youâ, eu queria mostrar que, apesar da dor, vocĂȘ pode desejar o melhor para a outra pessoa. Mesmo sabendo que o amor acabou, e que eles seguiram em frente, hĂĄ uma beleza em aceitar isso e desejar que eles sejam felizes, mesmo que nĂŁo seja com vocĂȘ.
"Never mind, I'll find someone like you... I wish nothing but the best for you..."
â "Essa ideia de perdoar e seguir em frente, mesmo quando o coração estĂĄ partido, Ă© muito poderosa. VocĂȘ jĂĄ teve um momento assim, em que precisou deixar ir?"
â Sim, definitivamente. Houve um momento em que eu percebi que, por mais que doesse, eu precisava soltar a outra pessoa. NĂŁo Ă© fĂĄcil, mas vocĂȘ aprende que a vida continua e que, Ă s vezes, a Ășnica coisa que resta Ă© o desejo de que a outra pessoa encontre a felicidade, mesmo que nĂŁo seja com vocĂȘ.
We Donât Talk Anymore - AgustĂn Pardella
â âWe Donât Talk Anymoreâ nasceu de uma frustração. Eu e essa pessoa Ă©ramos inseparĂĄveis, mas com o tempo nos distanciamos tanto que, de repente, nĂŁo falĂĄvamos mais. Ă estranho como alguĂ©m que jĂĄ foi seu mundo pode se tornar um desconhecido. A mĂșsica reflete essa sensação de perda, de nĂŁo saber como reconectar, mas tambĂ©m de aceitar que algumas pessoas simplesmente saem da sua vida, e isso faz parte.
"We don't talk anymore like we used to do..."
â "Eu acho que essa Ă© uma realidade para muitos, perder contato com quem jĂĄ foi tĂŁo prĂłximo. A mĂșsica ressoa porque toca nessa saudade silenciosa."
â Exato. E Ă© essa falta de comunicação, esse silĂȘncio que pode ser tĂŁo ensurdecedor. Mesmo que vocĂȘ saiba que Ă© o fim, hĂĄ uma tristeza em perceber que aquela conexĂŁo se perdeu para sempre.
Too good at goodbye - Fernando Contiagini
â Essa Ă© uma mĂșsica sobre se proteger. Depois de tantos tĂ©rminos, tantas decepçÔes, vocĂȘ começa a construir barreiras. âToo Good at Goodbyesâ fala sobre esse momento em que vocĂȘ se torna tĂŁo acostumada a perder pessoas que começa a se distanciar antes que elas possam te machucar. VocĂȘ se torna âboaâ em dizer adeus, porque jĂĄ passou por isso muitas vezes.
"I'm way too good at goodbyes... No way that you'll see me cry..."
â "Essa Ă© uma abordagem mais fria, mas ainda assim profundamente emocional. VocĂȘ sentiu que, ao longo dos anos, começou a se proteger demais?"
â Sim, definitivamente. Quando vocĂȘ Ă© magoada muitas vezes, começa a se preparar para o pior, a antecipar a dor. Mas, ao mesmo tempo, essa proteção pode te impedir de viver novos amores. A mĂșsica explora essa contradição: vocĂȘ nĂŁo quer se machucar, mas tambĂ©m nĂŁo quer deixar de sentir.
Always - SimĂłn Hempe
â "âAlwaysâ Ă© a canção que fecha o ĂĄlbum com a mensagem de que, apesar de tudo, alguns amores nunca desaparecem. Mesmo que a relação tenha terminado, o sentimento ainda estĂĄ lĂĄ, intacto. Eu escrevi essa mĂșsica para alguĂ©m que, apesar de jĂĄ nĂŁo estar mais na minha vida, continua sendo uma parte de mim. Ă um amor que, de alguma forma, sempre vai existir.
"And I will love you, baby, always... And I'll be there forever and a day, always..."
â "Ă uma bela maneira de encerrar o ĂĄlbum, com uma nota de amor eterno, mesmo diante da dor."
â Sim, porque, no fim das contas, Ă© isso que fica. Esses amores, mesmo os impossĂveis, continuam vivos de alguma forma. Eles nos moldam, nos fazem crescer, e âAlwaysâ representa essa aceitação de que, por mais que tenha terminado, o amor sempre permanece.
Quero que meus fĂŁs saibam que, apesar de tudo, o amor Ă© sempre vĂĄlido, mesmo quando nĂŁo dura para sempre. E que nĂŁo ataquem essas pessoas que fizeram parte da minha vida. Elas tambĂ©m tĂȘm suas histĂłrias e seus lados. Eu espero que, ao ouvir o ĂĄlbum, cada pessoa possa encontrar um pedacinho de si nessas cançÔes e, de alguma forma, curar suas prĂłprias cicatrizes. Amores ImpossĂveis, sĂŁo infelizmente, possĂveis.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#agustin pardella#della corte#simon hempe#esteban kukuriczka
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» (DESSA VEZ) NEM FOI TĂO RUIM EU TER SIDO TRAĂDO â capa doada
â
22.05.2024 â foram nada mais e nada menos que CINCO HORAS editando essa capa (!) 5h de edição, isso Ă© um pedido de emprego. Enfim, eu tinha uma sugestĂŁo do ary, um casal e celular para tentar criar algo, e nada saiu como eu queria: a capa nem ia ser rosa, ia ser verde com laranja rs. Ainda acho que pequei em algo mas eu nĂŁo vou deixar uma capa me prender por muito tempo, vai essa mesmo sim!
E pior, lembrei que ainda fiz todos os pngs dos personagens dessa capa! O que eu tinha na cabeça? Nada, estava eufórico, ninguém pode me julgar :) eu gostei das cores <3
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#capa teste#capa design#capa para spirit#capa spirit#capa de anime#capa anime#design simples#capa rosa#capa para fanfic#capa para fic#capa soft#capa social spirit#capa divertida#capa fanfic#capa com desenho#capa#bnha shoto todoroki#bnha bakugo katsuki#todobaku#todoroki shouto#bakugou katsuki#mha#this is a ship post#meinem
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ïč ÊÉË đđđđđđ:ïčuni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui sĂŁo twinks, dirty talk, oral fem + fingering. VocĂȘs nĂŁo sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
â đ đđđ
đđđđ đđđđđ đđ đđđđđ đ đđđ đđđđđ đđđ. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um estĂĄ, os outros dois estĂŁo tambĂ©m. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horĂĄrios ao mĂĄximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando â quer dizer, âestudandoâ â juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian estĂĄ se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estĂŁo lĂĄ pra vĂȘ-lo tocar e defendĂȘ-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco nĂŁo vĂŁo chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipĂłteses, nĂŁo tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcĂŁo e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
ImpossĂvel nĂŁo esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e vocĂȘ assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina alĂ©m da pontuação no painel. Ou atĂ© mesmo quando se trata de notas. Ă uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadĂȘmico. Ăs vezes, parece que estĂŁo um rezando pela queda do outro.
Mas nĂŁo ligam para o quĂŁo difĂcil Ă© para os outros entendĂȘ-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gĂĄs extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. VocĂȘ, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lĂĄ de entediante, porĂ©m estĂŁo aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o Ăłcio Ă© insuportĂĄvel por vezes, cabe a ti incitĂĄ-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, Ă© um libertino que nĂŁo esconde suas raĂzes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, nĂŁo quer se igualar, mas no fundo Ă© tĂŁo, senĂŁo mais, sĂłrdido que vocĂȘs dois somados.
A mĂŁo delicadinha, que jĂĄ viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca sĂł na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bĂȘbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossĂvel nĂŁo sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete prĂłximo Ă cama. âMelhor cuidar desse chatoâ, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mĂŁos, âsenĂŁo ele vai ficar miando o dia todo.â
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. âAh, e vocĂȘ nĂŁo quer meter muito nela agora, nĂ©?â, agita, torso levantando sĂł pra conseguir sussurrar o mais perto possĂvel do ouvido do irlandĂȘs com as costas apoiadas na lateral da cama, âvou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bostaâ, dĂĄ um tapa nas pĂĄginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
VocĂȘ sorri. Ă tĂŁo revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. âTem certeza que nĂŁo quer me comer tambĂ©m, Kiki? Hein?â. Uma pena que nĂŁo pĂŽde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possĂvel, teria sorrido de novo. âOu esse seu livro Ă© tĂŁo bom assim que te deixou duro?â
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar nĂŁo mente. Talvez seja a juventude, mas Ă© mais provĂĄvel que tudo aquilo que o irlandĂȘs nĂŁo gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocĂȘs dois o excita. Muito. De diversas maneiras. AĂ, nĂŁo dĂĄ mais pra aguentar, o livro jĂĄ nĂŁo mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francĂȘs tĂŁo emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, nĂŁo, nĂŁo vai deixĂĄ-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vĂŁo ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril atĂ© sustentar os pĂ©s na beiradinha da cama. Separa as pernas. EstĂŁo os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visĂŁo. TĂŁo toscos e perdidos que vocĂȘ precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um nĂŁo vĂŁo começar, nĂŁo, otĂĄrios?
Cillian tem um timing melhor, embora a mĂŁo do outro tente segurĂĄ-lo no ombro. EstĂĄ faminto, vai direto na entradinha, empurrando a lĂngua e bebendo todo o melzinho que jĂĄ te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o Ășnico a se alimentar. Chupa, pressiona os lĂĄbios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
VocĂȘ respira fundo, começa a controlar as emoçÔes pra durar ao mĂĄximo. Por isso, observar Swann se torna uma saĂda pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os prĂłprios lĂĄbios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandĂȘs. Ombro no ombro pra disputar local, âtĂĄ, agora sou eu, vai...â
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fÎlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensĂvel, Ă© certeiro. A lĂngua curta, feito um felino, lambendo a regiĂŁo com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchĂŁo. âTu aimes ça, uh?â, sussurra na lĂngua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mĂŁo sĂł pra bater com ela Ășmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. âChegaâ, entretanto Cillian nĂŁo espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos prĂłprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, atĂ© raspa os dentes sĂł pelo gosto de arranhar mesmo. LĂĄ dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. Ă delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. âCĂȘ vai gozar nos meus dedos, nĂŁo vai, linda?â, te diz, encarando com os lĂĄbios ainda molhadinhos e vermelhos, âquero meter em vocĂȘ logo. Eu mereço meter primeiro, nĂ©? Olha sĂł como vocĂȘ tĂĄ se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...â
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. EstĂĄ tĂŁo Ă©brio de tesĂŁo que recosta no outro, a cabeça tomba atĂ© se escorar na do amigo. VocĂȘ o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como Ă©, vocĂȘ deveria ter previsto o prĂłximo passo do francĂȘs, mas Ă© pega desprevenida quando a lĂngua dele se soma Ă equação.
Ao contrĂĄrio do que se poderia esperar, porĂ©m, Cillian nĂŁo o afasta nem questiona. Permanece deixando chupĂŁo atrĂĄs de chupĂŁo pelo interior das suas coxas, cada vez mais prĂłximo de retornar pro centro. Os lĂĄbios Ășmidos tocando na pele da virilha atĂ© se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
VocĂȘ nĂŁo segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. SĂŁo duas lĂnguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mĂŁos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. NĂŁo sabem de quem Ă© a saliva que sorvem, se encostam lĂngua na lĂngua. As bochechas resvalando atĂ© ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. âMeninos...â, vocĂȘ apenas chama, incapaz de completar jĂĄ que a onda que te percorre dos pĂ©s Ă cabeça rouba todo o seu fĂŽlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. Ă abatida tĂŁo intensamente que sĂł permanece de joelhos separados porque os rapazes nĂŁo largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmÔes por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automåtico, jå que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sĂłrdido. âGozou tĂŁo fĂĄcil, amor...â, nota, num tom debochadinho, âAh, que foi? Hm? NĂŁo queria que a gente te chupasse? NĂŁo queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho sĂł, do jeitinho que cĂȘ precisaâ â
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⧠Ëđ·đžđœđȘđŒ đđȘ đŒđŸđ· · ăă .meu rascunho ficou diferente dessa versĂŁo final, mas achei o resultado interessante e diferente. ContĂ©m mençÔes a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em âPodres de ricosâ e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocĂȘs vĂŁo entender por que KKKKKK), a personagem principal Ă© descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja sĂł isso!
⧠ËđŹđžđ·đœđȘđ°đźđ¶ đđź đčđȘđ”đȘđżđ»đȘđŒÂ· ăă .1.4k
boa leitura, đđžđŹđČđ·đ±đžđŒ! đ·
â Essa cabine de fotos no meio de um cenĂĄrio feito esse Ă© como um teclado em pleno sĂ©culo XVIII â VocĂȘ disse, enquanto revirava uma caixa de acessĂłrios que os responsĂĄveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lĂĄ um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
â Ă que a gente precisa de um ambiente instagramavel â Lina, a sua melhor amiga e a grande responsĂĄvel por trazĂȘ-la para as preparaçÔes daquele mega evento, que aconteceria naquele casarĂŁo imponente que era o âSolar das palmeirasâ, defendeu o ponto â Mas se vocĂȘ parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clĂĄssico num evento prĂł restauração de patrimĂŽnios histĂłricos.
VocĂȘ ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sĂłbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que vocĂȘ, como estudante de âhistĂłria da arteâ e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi nĂŁo poderia deixar passar fĂĄcil assim.
â Obrigada, Lina â VocĂȘ agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agĂȘncia de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que tambĂ©m era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porĂ©m de alguma forma doida vocĂȘs se aproximaram e aqui estavam â Por persuadir todo mundo sĂł pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mĂŁo como se dissesse: âVocĂȘ acha mesmo que eu me esqueceria que 'cĂȘ ama toda essa quinquilharia?â e roubou um Ăłculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
â E olha sĂł quem tĂĄ alĂ, nĂŁo Ă© o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
â Lele? Investidor? â VocĂȘ perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocĂȘs realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausĂȘncia de uma dama de companhia. A verdade Ă© que todo mundo sabia de vocĂȘs dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensĂŁo da sua mĂŁe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro nĂŁo nobre como o seu, jĂĄ que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
â Eu nĂŁo quero que ele me veja â Confessa, mas ninguĂ©m te dĂĄ muita credibilidade porque seus olhos nĂŁo conseguem se desfazer da figura masculina no saguĂŁo do casarĂŁo que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
â Por que? â Lina perguntou ainda que lĂĄ no fundo jĂĄ soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gĂȘmea.
â Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijĂĄ-lo â O que era um problemĂŁo e vocĂȘ nĂŁo tinha dĂșvidas disso, Chenle era praticamente um prĂncipe de um grande conglomerado da China, a lĂĄ Nick Young em âPodres de ricosâ, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequĂȘncia nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade Ă© que vocĂȘ aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocĂȘs.
â TĂĄ com medo de ser a versĂŁo feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? AĂ! â Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trĂĄs, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionĂĄrios com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era vocĂȘ mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
â Choppzin mais tarde? â Donghyuck questionou e vocĂȘ encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se vocĂȘ fosse difĂcil de entender, complicadinha, o que vocĂȘ realmente era quando se tratava dele, mas ele nĂŁo precisava saber disso, nĂŁo quando vocĂȘ sentia vontade de ajudĂĄ-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mĂŁos bobas por toda parte.
â Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada â Droga, Chenle estava cada vez mais prĂłximo de vocĂȘs e vocĂȘ sem saĂda, pensou atĂ© em se esconder debaixo da mesa mas seria Ăłbvio demais, entĂŁo antes mesmo de ouvir o âCombinado, senhoritaâ do Lee, seu corpo jĂĄ estava dentro da cabine de fotos. RoĂa as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
â Vai continuar me evitando atĂ© quando, linda? â Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado Ă s vezes mas fazia parte do charme â O que foi que eu fiz de errado?
â Tudo, Chenle. Tudo â Chenle continuava muito perto de vocĂȘ devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam nĂŁo estavam ligados, teoricamente vocĂȘs estavam no escuro, na prĂĄtica a luz do sol que invadia o grande salĂŁo invadia tambĂ©m a caixinha de fĂłsforo, o que criava como se fosse uma ĂĄurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visĂvel atĂ© alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha â Odeio como vocĂȘ nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou ĂĄgua naquela semana, odeio que vocĂȘ nunca tenha pegado um ĂŽnibus e depois um metrĂŽ cheio porque vocĂȘ mora no fim do mundo.
â E odeio mais ainda o fato de vocĂȘ querer fazer cada uma dessas coisas que eu tĂŽ listando sĂł pra provar que gosta de mim â Ele riu baixinho, a mĂŁo encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mĂŁos da forma mais natural possĂvel, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mĂŁos jĂĄ tinham se encontrado e os corpos de forma involuntĂĄria haviam se aproximado um do outro.
â Quem te disse isso?
â Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto â Com a mĂŁo vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lĂĄbios com os seus antes que vocĂȘ repetisse a palavra âodeioâ ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de vocĂȘ toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira nĂŁo necessariamente fĂsica, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
â Para de pensar. Por que tudo com vocĂȘ tem que ser tĂŁo difĂcil, hien? â Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca sĂł para te beijar prĂłximo a clavĂcula â A gente nĂŁo tĂĄ mais no sĂ©culo XVIII, eu nĂŁo sou um visconde, barĂŁo, conde e tĂŁo pouco marquĂȘs. Eu nĂŁo tenho nenhum tĂtulo.
â VocĂȘ meio que tem sim â VocĂȘ interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocĂĄ-lo na linha de sucessĂŁo da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitĂĄria que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra â E eu nĂŁo sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matĂ©ria que surgir sobre o prĂncipe chinĂȘs e a gata borralheira. A cinderela Ă© a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
â SĂł fica comigo... â Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e atĂ© aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar â E deixa o povo falar...
â Mas... â Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alĂ, vocĂȘ tateou o corpo dele subindo atĂ© alcançar o seu rosto para alinhĂĄ-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tĂmida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
â E me deixa te beijar em paz, sua chata.
© sunshyni. Todos os direitos reservados.
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30/07/2002
Trouxe ao quarto uma xĂcara de cafĂ©, dei um gole qualquer que nĂŁo fez efeito, acabei dormindo sobre meu braço, sempre vivi de mau jeito. Ao acordar, minha existĂȘncia ficou enevoada, quase que se desfez e se foi pela janela. A casa totalmente escura, sem quadros meus, em minha infĂąncia fui um cadĂĄver, nĂŁo se conta a dor que coube naquele pequeno corpo. A xĂcara ainda no mesmo lugar, fria, presente junto a mim, junto Ă minha raiva. Eu mereço todo esse vazio ou Ă© toda essa felicidade que nĂŁo me cabe? Se vivo de um lado, faleço do outro, haverĂĄ sempre um meio termo.Â
Decido me sentar atĂ© que eu comece a enxergar no meio desse escuro todo, seguro com força a xĂcara, bebo um pouco do cafĂ© gelado, amargo o calafrio que tive, meus olhos repousaram em meu diĂĄrio com sua capa azul, fiquei assim por um bom tempo, gosto de ter meu olhar fixo nas coisas, faz com que por alguns minutos eu nĂŁo exista.
Grande parte de mim quer ir para longe, ouvir o vento descrever o que sinto, ver o campo verde crescer na medida em que ando mais, ver muitas ĂĄrvores ao meu redor, dar pernas para a minha solidĂŁo.
Sou homem morto, minha alma ninguĂ©m vĂȘ, ninguĂ©m sente.
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- (đ ) DOAĂĂO DE CAPAS!
â IN SEONGHWA'S VOICE:
Ă com muito prazer e animação que venho anunciar a primeira doação de capas do nosso projeto! O dreamhouseatz, juntamente com o nosso quartinho de designers e agregados, juntamos uma coletĂąnea de capas lindas do ATEEZ feitas pelas mĂŁos talentosas da nossa staff. Mas antes de mostrar a vocĂȘs, segue algumas regrinhas essenciais e indispensĂĄveis na hora de adotar:
Esteja seguindo o perfil do dreamhouseatz no Spirit, no Tumblr, e o perfil do capista dono da capa que queira adotar (estå linkado em todas as descriçÔes das capas);
Use a capa por pelo menos dois meses;
A doação não serå por ordem de chegada, então não precisem correr!
SerĂĄ apenas uma capa por pessoa! Tenha o senso de nĂŁo adotar duas capas com perfis diferentes;
Anote o user do capista e o nome da capa que deseja adotar e preencha esse formulårio com the real atenção;
A histĂłria deve ter no mĂnimo 500 palavras;
O prazo de entrega da histĂłria pronta Ă© de 1 mĂȘs, se houver atraso o contato deverĂĄ ser feito diretamente com o capista responsĂĄvel pela capa;
A capa sĂł chegarĂĄ em sua mĂŁo com as alteraçÔes assim que finalizar a capa, por isso lembre-se de AVISAR AO CAPISTA ASSIM QUE TERMINAR A HISTĂRIA;
Reblog o post para chegar em mais gente!
tĂtulo: A casa esconde retratos dos mortos capista: wonwobirta @sandyport personagem(ns): seonghwa e hongjoong alteraçÔes: user obs:
tĂtulo: supermodel capista: minkisaur @minkisaur personagem(ns): hongjoong e yunho alteraçÔes: user obs: opção colorida disponĂvel, acesse aqui
tĂtulo: sob dois tetos capista: sungset @sungsetport personagem(ns): wooyoung e san alteraçÔes: user obs:
tĂtulo: No momento em que vocĂȘ se perder capista: wonwobirta personagem(ns): seonghwa e hongjoong alteraçÔes: tĂtulo e user obs:
tĂtulo: sĂł na sua cabeça capista: sungset personagem(ns): mingi alteraçÔes: user obs:
tĂtulo: hazel inside capista: minkisaur personagem(ns): mingi e yunho alteraçÔes: user obs: inspirado na musica de mesmo nome do blackbear
tĂtulo: a viagem de yunho capista: sungset personagem(ns): yunho alteraçÔes: user obs: inspirado no filme âa viagem de chihiroâ do studio ghibli
tĂtulo: giddy capista: minkisaur personagem(ns): hongjoong alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica de mesmo nome do kep1er
tĂtulo: quand tu voudras, embrasse-moi capista: minkisaur personagem(ns): yunho alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica âje te laisserai des motsâ do patrick watson
tĂtulo: morto, mas bonito capista: sungset personagem(ns): seonghwa alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica "dead but pretty" do IC3PEAK
tĂtulo: The show must go on capista: wonwobirta personagem(ns): seonghwa alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica de mesmo nome do Queen
tĂtulo: blinded by the light capista: sungset personagem(ns): mingi alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica "blinding lights" do the weekend
tĂtulo: dr. octopus capista: minkisaur personagem(ns): mingi alteraçÔes: user obs:
tĂtulo: sob a torre do relĂłgio capista: sungset personagem(ns): san alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica "under the clocktower" do daniel pemberton
tĂtulo: dway capista: minkisaur personagem(ns): mingi alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica "blinding lights" do the weeken
tĂtulo: mais que amigos? capista: sungset personagem(ns): san e mingi alteraçÔes: user obs: inspirada na mĂșsica "blinding lights" do the weeken
tĂtulo: essa eu fiz pro nosso amor capista: okaydokeyyo personagem(ns): yunho alteraçÔes: user obs:
tĂtulo: apocalipse capista: okaydokeyyo @okaydokeyyo personagem(ns): san e wooyoung alteraçÔes: user obs: disponĂvel em gif
tĂtulo: o espelho da alma capista: okaydokeyyo personagem(ns): san alteraçÔes: tĂtulo e user obs:
Ă isso! Antes de finalizar, vocĂȘ sabia que nosso projeto estĂĄ com vagas abertas atĂ© amanhĂŁ? VocĂȘ estĂĄ mais que convidado a vir fazer parte da nossa equipe, receberemos vocĂȘ de braços abertos. Tudo que vocĂȘ precisa para se inscrever estĂĄ linkado no nosso formulĂĄrio da doação! Obrigado pelo amor, carinho e atenção!
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