Tumgik
#Essa capa do mesmo
victor1990hugo · 2 years
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bat-the-misfit · 7 months
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o Do Contra é punk E emo E metaleiro E gótico pode apostar acreditem em mim eu conheço ele melhor que ele mesmo
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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maluyoongi · 20 days
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título: Dos You Like Me? data: 25 de agosto de 2024 programa: ibis paint x feita para: uso pessoal link: ❤️‍🔥
eu fiz essa capa pq eu amei essa foto LINDISSIMA da nossa mãe, ent peguei os materiais q eu já tinha de feed do ig (eu tenho pq eu fiz outra capa no mesmo estilo e q tá guardadinha pra surpresa) e fiz e amei tanto🥹🥹 essa fic vai ser escrita por mim e pelo @moonstar841 NOS AGUARDEM
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yourteght · 4 months
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» (DESSA VEZ) NEM FOI TÃO RUIM EU TER SIDO TRAÍDO — capa teste
⟅22.05.2024 — foram nada mais e nada menos que CINCO HORAS editando essa capa (!) 5h de edição, isso é um pedido de emprego. Enfim, eu tinha uma sugestão do ary, um casal e celular para tentar criar algo, e nada saiu como eu queria: a capa nem ia ser rosa, ia ser verde com laranja rs. Ainda acho que pequei em algo mas eu não vou deixar uma capa me prender por muito tempo, vai essa mesmo sim!
E pior, lembrei que ainda fiz todos os pngs dos personagens dessa capa! O que eu tinha na cabeça? Nada, estava eufórico, ninguém pode me julgar :) eu gostei das cores <3
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sandyport · 2 months
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✦ ̨ ՞ QUEM DIRIA QUE MINHA VIDA ERA AZUL?
🗓 14/07/2024 》 capa teste.
Insp? credite, meo!
sandy's note: ok, vamos novamente com um texto (?). quando eu vi essas fotos do Yunho rodando no tumbrl já pensei "quero ir em collab" 🫠🫠 pq acreditei que não iria conseguir entregar seja lá o que eu queria passar.... NO FIM, capei assim mesmo! alone, sozinha, eu e eu. eu queria colocar mais coisas na capa? sim! mas ficou por assim mesmo. no início o título seria "quem diria que minha vida começaria agora?", mas estava muito grande (ainda está, mas fazer oq? 😌). porém, quando vi este gato perto do título, logo me lembrou de como a vida é uma bola emaranhada e o gato está atrás de uma borboleta. tive muitas ideias quando estava fazendo essa capa, por isso que ela me atingiu em cheio. olá, sandy, sua vida começou agora! então seja que nem aquele gatinho atrás de uma borboleta mesmo quando a vida te dá uma bola emaranhada.
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jiseokerina · 6 days
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★ ESTOU FELIZ PORQUE ESTOU COM VOCÊ 𓏲 presente para shibuinnie
ເ 🗯 capa desenvolvida para o amigo secreto do @xdhsquad!! adivinhem quem eu tirei? Isso mesmo, um dos nossos adm´s, O JAY!!! e é claro, não é só a capinha, no no no... fiz uns icons do gunil, mas essas belezinhas irão ficar somente para o jay. BEIJÃO!! FELIZ VILLAIN SECRETO SQUAD!!
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sharkissm · 4 months
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"eu gosto de você" nagi e reo, bluelock (feat. @sandyport)
fanarts por: @pearsface
Notas: CA RA LHO EU TO MUITO ANIMADA!!!!! FINALMENTE A MINHA COLLAB COM A SANDY SAIU DO PAPEL E DE BONUS EU CONSEGUI A PERMISSÃO DA PEARSFACE PRA FAZER UMA CAPA COM AS FANARTS LINDAS DELA EU SOU SUA FÃ PEARS EU SOU MUITO SUA FÃ!!!!!!!!!!!!!!!!! Eu tô EXTREMAMENTE feliz q fiz (mais) uma collab com bllk envolvido E AGORA FOI COM OS MEUS NAGIREO E COM AS FANARTS DE UMA DAS MINHAS TOP 3 FANARTISTAS PREFERIDOS eu ainda n acredito eu tô p surtar eu to mt feliz MESMO!!!!! Eu q fiz a base dessa collab (dnv, acho q eu tô acostumada d+ a fazer a base em collabs pfv alguém me ajuda a mudar isso) e a sandy q deu o molho p ela pq o base xoxa q eu fiz 😔😔 se eu tivesse feito ela 100% ela teria sido totalmente diferente doq ela é E POR ISSO MSM Q EU AMEI amo fazer collabs pq sempre sai algo q eu jamais conseguiria pensar em fazer e justamente por isso sempre fica lindo, isso tirando q tem o molho da sandy jr nela né isso por si só já traz um tcham. Enfim vou ali me casar e ter filhos dessa capa pq Jesus eu to apaixonada eu vou SONHAR com essa capa linda de mais pqp
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bearwry · 7 months
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- Tumblr/Wordpress está se preparando para começar a vender nossos dados de usuários para Midjourney e OpenAI. (como ativar a configuração que impede isso)
oi gente! esse tumblr eu geralmente só posto minhas capas, mas eu vi uma notícia recente importante sobre o tumblr e achei importante compartilhar aqui, já que pelo o que eu notei está sendo mais falado na gringa. eu vi isso hoje nesse post > aqui <, então créditos a pessoa @8pxl pelo tutorial. (thank you for sharing this news! 🌼). vou resumir o que tá acontecendo e mostrar como ativar uma configuração que já está disponível, para que seus blogs não sejam afetados por isso.
- o que é OpenAi e Midjourney?
a OpenAi é um laboratório de pesquisa de inteligência artificial estadunidense, tem produtos como o ChatGPT e Dall-E.
o Midjourney é um serviço de inteligência artificial que gera imagens a partir de descrições em linguagem natural, chamadas de prompts.
- o que está acontecendo?
pelo o que eu entendi, recentemente estavam tendo uns rumores de que o Tumblr estaria negociando com a OpenAi e com Midjourney para vender dados de publicações de usuários para treinamento de IA. (de acordo com a > fonte <)
na quarta-feira saiu uma configuração para que os usuários optem por NÃO compartilhar os dados com terceiros, incluindo empresas de IA. e eu vou mostrar aqui como ativar essa configuração.
(vocês podem ler mais sobre aqui: 1 (em português), 2 (em inglês))
- como ativar a configuração?
para ativar a configuração é bem simples, antes de tudo lembrem de ativar em TODOS os blogs vinculados na sua conta, um por um.
1 - entre na sua conta do tumblr pelo navegador (pelo que eu verifiquei, a configuração ainda não está disponível pelo app);
2 - clique nos três tracinhos > vá em conta > clique em configurações do blog:
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3 - desça até visibilidade > a última opção vai ser essa configuração, "Impedir o compartilhamento de [blog] com terceiros"
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a configuração diz: Evite que o conteúdo deste blog, mesmo em reblogs, seja compartilhado com nossa rede licenciada de conteúdo e parceiros de pesquisa, incluindo aqueles que treinam modelos de IA.
pronto, está ativada! LEMBRANDO: tem que ativar a configuração em cada blog que você tem vinculado na sua conta, ou seja, faça esse processo em todos os blogs que você tem caso não queira ter seus dados de publicações compartilhados.
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sunshyni · 4 months
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 ·    .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼·    .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
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— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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dreamhouseatz · 6 months
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- (🏠) DOAÇÃO DE CAPAS!
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— IN SEONGHWA'S VOICE:
É com muito prazer e animação que venho anunciar a primeira doação de capas do nosso projeto! O dreamhouseatz, juntamente com o nosso quartinho de designers e agregados, juntamos uma coletânea de capas lindas do ATEEZ feitas pelas mãos talentosas da nossa staff. Mas antes de mostrar a vocês, segue algumas regrinhas essenciais e indispensáveis na hora de adotar:
Esteja seguindo o perfil do dreamhouseatz no Spirit, no Tumblr, e o perfil do capista dono da capa que queira adotar (está linkado em todas as descrições das capas);
Use a capa por pelo menos dois meses;
A doação não será por ordem de chegada, então não precisem correr!
Será apenas uma capa por pessoa! Tenha o senso de não adotar duas capas com perfis diferentes;
Anote o user do capista e o nome da capa que deseja adotar e preencha esse formulário com the real atenção;
A história deve ter no mínimo 500 palavras;
O prazo de entrega da história pronta é de 1 mês, se houver atraso o contato deverá ser feito diretamente com o capista responsável pela capa;
A capa só chegará em sua mão com as alterações assim que finalizar a capa, por isso lembre-se de AVISAR AO CAPISTA ASSIM QUE TERMINAR A HISTÓRIA;
Reblog o post para chegar em mais gente!
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título: A casa esconde retratos dos mortos capista: wonwobirta @sandyport personagem(ns): seonghwa e hongjoong alterações: user obs:
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título: supermodel capista: minkisaur @minkisaur personagem(ns): hongjoong e yunho alterações: user obs: opção colorida disponível, acesse aqui
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título: sob dois tetos capista: sungset @sungsetport personagem(ns): wooyoung e san alterações: user obs:
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título: No momento em que você se perder capista: wonwobirta personagem(ns): seonghwa e hongjoong alterações: título e user obs:
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título: só na sua cabeça capista: sungset personagem(ns): mingi alterações: user obs:
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título: hazel inside capista: minkisaur personagem(ns): mingi e yunho alterações: user obs: inspirado na musica de mesmo nome do blackbear
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título: a viagem de yunho capista: sungset personagem(ns): yunho alterações: user obs: inspirado no filme “a viagem de chihiro“ do studio ghibli
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título: giddy capista: minkisaur personagem(ns): hongjoong alterações: user obs: inspirada na música de mesmo nome do kep1er
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título: quand tu voudras, embrasse-moi capista: minkisaur personagem(ns): yunho alterações: user obs: inspirada na música “je te laisserai des mots“ do patrick watson
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título: morto, mas bonito capista: sungset personagem(ns): seonghwa alterações: user obs: inspirada na música "dead but pretty" do IC3PEAK
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título: The show must go on capista: wonwobirta personagem(ns): seonghwa alterações: user obs: inspirada na música de mesmo nome do Queen
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título: blinded by the light capista: sungset personagem(ns): mingi alterações: user obs: inspirada na música "blinding lights" do the weekend
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título: dr. octopus capista: minkisaur personagem(ns): mingi alterações: user obs:
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título: sob a torre do relógio capista: sungset personagem(ns): san alterações: user obs: inspirada na música "under the clocktower" do daniel pemberton
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título: dway capista: minkisaur personagem(ns): mingi alterações: user obs: inspirada na música "blinding lights" do the weeken
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título: mais que amigos? capista: sungset personagem(ns): san e mingi alterações: user obs: inspirada na música "blinding lights" do the weeken
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título: essa eu fiz pro nosso amor capista: okaydokeyyo personagem(ns): yunho alterações: user obs:
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título: apocalipse capista: okaydokeyyo @okaydokeyyo personagem(ns): san e wooyoung alterações: user obs: disponível em gif
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título: o espelho da alma capista: okaydokeyyo personagem(ns): san alterações: título e user obs:
É isso! Antes de finalizar, você sabia que nosso projeto está com vagas abertas até amanhã? Você está mais que convidado a vir fazer parte da nossa equipe, receberemos você de braços abertos. Tudo que você precisa para se inscrever está linkado no nosso formulário da doação! Obrigado pelo amor, carinho e atenção!
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imninahchan · 1 month
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﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
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maluyoongi · 9 months
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Adeus, 2023
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E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
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Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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yourteght · 5 months
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» ME RESPONDE, SHOYO — capa doada
⟅17.04.2024 — ontem a noite eu tive uma ideia de capa (que eu roubei de mim mesmo e acho que só o noro sabe do que eu to falando) e eu não consegui dormir direito só pensando em como eu queria a capa. Eu já acordei no pique, fazendo as coisas o mais rápido possível só pra finalmente começar a colocar minhas ideias na capa e tcharam! Ela nasceu. Simplesmente o maior feito de divertida em toda a minha carreira. Esse momento da minha vida se chama pura felicidade :D agora vou me aposentar pq é impossível superar essa daqui e é sobre isso.
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chaos4squad · 2 months
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DON'T FALL IN LOVE
Capinha disponível pra adoção!
Shinomiya X Ichikawa from Kaiju no8
As meninas me converteram ao fandom de Kaiju e eu fui obrigada a sair da minha aposentadoria e lutar mesmo sem enxergar depois que a Juh mandou essas artes pra gente. Me aguardem voltando em algum momento da minha vida com mais capinhas da obra, pois terei que estar fazendo 🙊 no mais, na minha cabeça eles fazem muito sentido sendo o clichê dos amigos do prota que viram casal, e assim será até que o mangá mude minha mente.
Regras e condições:
1. Prazo mínimo de uso: 3 meses.
2. Se for escritor do Vanguardpjct e quiser adotar a capa, basta pedir para adicionar a marca d'água.
3. Não se esqueça de dar os créditos ao capista.
— credite-me caso se inspirar ෆ by splendarte
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yoonbaew · 7 months
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vamos falar sobre ser capista?
últimamente eu tenho visto o mundo dos capistas crescer e isso enche meu coração de alegria porque é um hobbie que eu faço há anos e que sempre me fez feliz, mesmo vocês sempre me vendo por aí chorando as pitangas sobre ser capista e as desavenças que passamos. mas como alguém muito observadora e que tá nesse mundo há muito tempo, apesar de só recentemente estar mais ativa como capista, eu preciso dizer que acompanhar o crescimento do nicho de capistas também tem seu lado não tão bom.
eu vejo hoje nas pessoas um anseio muito grande em quererem ser profissionais e terem uma identidade à qualquer custo, quando isso é uma coisa que chega unicamente com o tempo, é algo que se constrói. capistas que vocês vêem hoje com um nome grande e uma identidade visual única, só estão onde estão e tem reconhecimento por isso por puro tempo de experiência e merecimento.
e essa ansiedade das pessoas em quererem amadurecer e serem únicos, têm feito, na verdade, o completo oposto disso.
eu tenho visto pessoas extremamente talentosas e com um potencial incrível, mas que muita das vezes, por almejarem tanto esse profissinalismo, acabam se espelhando mais do que deveriam em pessoas que estão há anos nisso.
o problema da "popularização" desse ramo é que muita das pessoas começam achando que é um campo de flores, onde você vê uma capa bonita e um estilo legal, abre o programa e tenta fazer aquilo também. o que quero dizer é que quando estamos começando em algo, nós, indiscutivelmente, precisamos de base e inspiração para aquilo, ninguém começa qualquer coisa já sendo experiente. mas quando se trata de design, o assunto talvez seja um pouco mais complicado, porque existe uma linha tênue entre inspiração e simplesmente adotar o jeito, estilo e forma de fazer de uma determinada pessoa porque você achou legal.
nós sabemos o quanto o mundo dos capistas e designers ainda é tida como terra de ninguém por quem vê de fora, e parece que isso têm se propagado aqui dentro também, porque existem capistas com estilos incríveis e únicos servindo de "inspiração" pra muita gente levar crédito. pessoas com potenciais incríveis, com habilidades únicas e o poder de usar da sua própria criatividade pra fazer seu nome, que preferem ou não vêem problema em se "apossar" do estilo ou trabalho de alguém pra crescer e que acham que ninguém vai reparar nisso.
então eu volto a bater na tecla, se inspirar é normal, ninguém nasce sabendo de tudo. mas há coisas que tem a ver com respeito, crescimento e integridade pessoal.
vocês são capazes de muita coisa, então deixem de lado essa ansiedade por querer crescer e se aprimorar da noite pro dia, essa necessidade de ter uma identidade no design. tomem mais cuidado e revejam o que vocês acham certo ou não, porque a certeza que eu tenho, é de que ninguém gostaria de ter todo o seu trabalho sendo reproduzido por aí.
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