#são poucas mas foi o que consegui pensar
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Abaixo do readmore você encontrará algumas ideias de conexão e plots:
Canons:
Amizade de troca: Elsa e Muse são líderes de seus reinos e se aproximaram devido a alguma questão que tiveram dificuldade de resolver em seus reinos, acabaram trocando ideias e experiências, tornando-se próximos por causa disso. Aos poucos estão desenvolvendo uma amizade mais profunda que vai além do que os uniu, mas continuam sendo confidentes e conselheiros um do outro em relação a liderança e política. (0/03)
Amizade por habilidade: indefesa nunca foi uma palavra que definisse Elsa, desenvolver a habilidade de se defender se tornou algo primordial para ela, de modo que não ficasse dependente apenas de seus poderes. Acabou se aproximando de muses e com elus desenvolveu melhor suas habilidades de luta corporal, uso de espadas e arco e flecha, por exemplo. Atualmente se encontram ás vezes para treinar um pouco. (0/03)
Admiração secreta e duvidosa: Muse é ume vilane e isso por si só já faz com que Elsa se sinta culpada por nutrir uma admiração por elu. Não é algo que ela consiga controlar, apesar de muitas pessoas de Arendelle tê-la aceitado, ainda existem aqueles que sentem medo dos poderes de sua rainha e a veem com desconfiança. Muse é odiado por muitos, afinal é ume vilane, mas elu não parece se importar, não há medo de ser quem elu é, seu caminhar é seguro e o que os outros dizem sobre si não parece lhe afetar. É isso que Elsa admira em Muse, observando de longe e sentindo até um pouco de inveja de sua segurança. Será que Elsa vai se arriscar em se aproximar? (0/01)
Perdidos:
Amor de fã: muse é muito fã de Frozen e Elsa, por isso, acaba se aproximando dela de alguma forma. Ainda tentando absorver essa coisa dos perdidos, Elsa se sente estranha em relação a muse, talvez um pouco encantada pelo simples fato de alguém gostar de si pelo que ela é, afinal precisou lidar com a rejeição e medo das pessoas de si a vida toda.
Curiosidade: Elsa ouviu muse conversando sobre o mundo dos humanos e ficou muito curiosa a respeito da cultura e outras coisas. Tomando coragem e se esforçando para ser mais sociável, acabou se aproximando de muse. (é mais um plot do que uma conexão, algo que eu gostaria de desenvolver) 0/001
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Apenas confiei em você
Você fez os nossos sonhos e planos. Eu apenas confiei em você. te dei a mão, minha alma e o meu coração em troca e com isso decidirmos seguir em frente juntos. os meus olhares, pensamentos e os desejos mais insanos eram somente para você. A sensação de estar no lugar certo e se sentir em casa é reconfortante para quem estar a procura de um lugar pra morar, ganhei um bilhete da sorte e usei-o na roleta da vida onde meu destino se encontrou com o seu.
Eu te amei tanto. desesperadamente. loucamente e ardentemente. me senti flutuar no momento em que percebi que os sentimentos eram recíprocos, encontrei um mar de sonhos onde finalmente poderia viver, mas o gosto metálico na boca ao sentir o término chegou rápido demais. crueldade. frieza. tristeza. desumano, características de alguém que pensa que passar pelo processo de abandono é fácil demais. pulou do barco, soltou a minha mão, virou as costas, seguiu em frente sem olhar pra trás, descrição de um ser humano que fez a escolha sem pensar nas consequências. você, tudo é sobre você.
você foi o grande amor da minha vida. minha estrela cruzada. trevo de quatro folhas. coração fora do peito. meu destino. verdadeiro amor. minha vida. sorte grande. meu mundo. meu universo. todos os significados mais avassaladores que existe no mundo, são para você. ainda são e quando você me deixou deitei em uma cama vazia e fria pensando no que iria fazer dali em diante, fiquei perdida, desolada e sem um pingo de sentimento dentro do peito, você levou tudo.
Solidão. dor. tristeza. medo. choro. saudade. todos os significados mais dolorosos e tristes que existem na face da terra são voltados exclusivamente para mim depois da sua partida tão dolorosa e tudo o que um dia pensamos que iríamos viver todos deslizaram por nossos dedos, tentei segurar, consegui pouca coisa, mais você? simplesmente deixou cair e descer pelo ralo. todos esses significados? É a nossa história.
— Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#escritos#pequenosescritores#versoefrente#pequenos textos#pequenospoetas#autorias#pequenosautores#lardospoetas#pequenosversos#pequenasescritoras
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Confissões à meia noite
Título: Confissões à meia noite
Contagem de Palavras: 2.281k
Gênero: Fluffy, angst
Avisos: pode conter um pouco de angst e dar gatilhos com relação a insegurança e amor platônico.
Nota da autora: oiês meu amores! Como vocês estão? Hoje eu resolvi trazer um fluffy bem fluffy mesmo do jeito que eu gosto com nosso lindíssimo Renjun — tô meio que tendo uma qued(ona)inha por ele — e achei que a proposta super combinou. Espero que vocês gostem.
O clima daquela noite estava perfeito — a lua cheia bem redondinha iluminava a paisagem noturna da cidade, trazendo um ar melancólico, mas aconchegante. Os pequenos pontos de luz dos prédios eram de uma beleza estonteante para quem andava pelas avenidas movimentadas de Seul. A brisa suave e até um pouco fria fazia com que as folhas leves se desprendessem das árvores e voassem para longe, pousando em qualquer parte do chão concretado. E nem mesmo elas passavam despercebidas por você.
Seu coração ainda batia forte, e suas bochechas estavam levemente coradas. Você tinha acabado de parar de correr, mas a vermelhidão de sua pele estava longe de ser por esforço ou cansaço. A verdade é que o sorriso aberto não saia da sua boca há minutos, o que você negava veementemente. Algo aconteceu cerca de meia hora antes. Mas você só não entendia o porquê de ter corrido tão rápido.
Sempre fora apaixonada por Renjun, mas travou completamente ao ouvir o que ele disse a você. No momento, sentia-se covarde por não ter tido a capacidade de dizer o mesmo para ele.
[...]
Você e seu amigo Renjun andavam por uma rua mal iluminada, ainda contando com a luz do pôr-do-sol, mesmo que fraca. Como sempre, vocês saíram para tomar um café e falar sobre assuntos totalmente aleatórios, além de colocar as conversas em dia — vulgo fofocar. Nesse momento, vocês estavam rindo porque você quase caiu ao prender seu sapato em uma pequena depressão existente na calçada.
E nesses pequenos momentos, você percebia o quanto aquele homem era importante em sua vida. Vocês se complementavam — enquanto você fazia as perguntas mais toscas possíveis, ele respondia com sarcasmo. E não é que vocês se entendiam? Renjun era o melhor com conselhos, e provou que não é apenas um amigo qualquer após a morte da sua avó. Você ficou arrasada com a notícia, mas sempre teve o ombro do Huang para chorar. Ele apoiava você em casa mínimo detalhe. Mas havia um problema.
Você sempre o enxergou apenas como um amigo. Nunca se permitiu desenvolver sentimentos reais por ele, embora sentisse do fundo do seu coração que vocês seriam um bom casal. Seu orgulho não te deixava pensar que uma pessoa que te conhecia tão bem poderia se tornar seu namorado. E a insegurança de perder alguém tão importante gritava em seu peito, quase te fazendo enlouquecer. Definitivamente, você não poderia perder ele, nunca. Por nada. Longe em seus devaneios, você dá um sorriso pequeno ao perceber que deixou de escutar Renjun por pelo menos uns cinco minutos.
A pouca luz do sol fazia bem para a pele pálida de Renjun. Talvez aquela iluminação fosse feita exatamente para realçar sua beleza estonteante. A maneira empolgada com a qual ele te contava as novidades e fazia rir em silêncio. Os passos chutados e o olhar despreocupado faziam com que algo diferente acontecesse com você toda vez que você o olhava. Até que seu semblante pareceu entristecer um pouco, ao lembrar de uma situação, ao que ele dividiu com você.
— Na prática de dança hoje, não consegui pegar duas sequências de passos. O coreógrafo estava bem estressado porque temos um prazo bem próximo para lançar o comeback. Resultado? Ele despejou todo o estresse em mim. Foi naquela hora que eu te mandei mensagem, perguntando se poderíamos sair hoje.
—Poxa amigo, que horrível. Bem, você não precisa ficar bravo com o Tae-moo. Ele só não sabe se expressar quando está bravo. Mas realmente, foi uma tremenda sacanagem isso que ele fez com você.
— Fiquei bem chateado porque os meninos não me defenderam. Eles são meus amigos ou não? Todos apenas ficaram olhando para minha cara, e não tiveram nenhuma reação. Acho que sou ruim mesmo. Nesses momentos, penso que não sirvo para ser um idol. — as palavras de Renjun fizeram com que você se chateasse mas, ao mesmo tempo, você sentiu vontade de morde-lo ao olhar para o biquinho que não abandonava os seus lábios.
— Epa, epa, epa! Vamos com calma oppa. Primeiro, preciso afirmar que você é ÓTIMO em tudo o que faz — colocou ênfase no "ótimo", apenas para frisar sua opinião — e extremamente talentoso.
Depois de muito andar, vocês chegaram até uma rua calma e sentaram-se em um banco de madeira. Ele diz que vai comprar algumas garrafas de soju para espairecer. Seu garoto estava passando por momentos difíceis na empresa onde trabalhava, e precisava esfriar a cabeça de algum jeito — para ele, o álcool era a melhor solução. Logo, viu seu melhor amigo se afastando. Os cabelos castanhos tão conhecidos por você sumiram quando ele desapareceu atrás da porta de uma lojinha de conveniência qualquer. Estranhamente, você sentiu que uma parte de seu peito ia com ele. Com os olhos bem atentos a porta, não pôde deixar de sorrir levemente quando visualizou Huang abrindo-a e erguendo uma sacola cheia de garrafas do seu tão conhecido soju. Atravessou a rua correndo e sentou-se novamente ao seu lado.
— S/A, comprei bastante soju. Preciso afogar minhas mágoas ainda hoje.
— Assim que eu gosto — você diz, abrindo ruidosamente uma garrafa. Sem se incomodar por não ter um copo, vira a garrafa em sua boca, e rapidamente apoia o recipiente meio vazio no banco.
— Comprei alguns salgadinhos também. Não bebe muito de estômago vazio, sei que você fica bêbada rápido quando não come nada. Fora a ressaca e a dor de cabeça. — ele diz, dando um pequeno gole em sua garrafa.
— Obrigada Injunnie, você é muito cuidadoso comigo. Mas você sabe que minha tolerância a álcool é infinitamente maior que a sua, né?
— Mentira. Vamos apostar? — pela sua expressão, estava ofendido pela colocação anterior. Ao que parece, ele se esforçaria ao máximo para provar que você estava errada.
— Fechado.
Dito isto, vocês começam a beber. De fato, Renjun não era muito bom com bebidas, mas ele foi melhor do que você esperava. Começou a falar engraçado no meio da segunda garrafa. No final, já estava deitado em seu colo e rindo até mesmo de uma estrela que brilhava engraçado.
— Viu? Ganhei! Você nunca foi bom com bebidas. Não sei porquê quis apostar uma coisa tão boba.
— Sei lá. Acho que minha cabeça vai explodir. Preciso de água.
Ao ouvir as súplicas até um pouco exageradas do menino por água, você alcançou a garrafa na sacola, estourou o lacre e verteu o líquido límpido na boca do amigo, cuidando para que ele não engasgasse.
— Você cuida tão bem de mim. Por quê?
Aquela era uma das perguntas complicadas que Renjun lançava do nada. Mas a resposta pareceu bem óbvia para você, que quase pensou alto e se declarou para ele, mas se conteve apenas em dizer algo simplista.
— Porque você é meu melhor amigo, oras. Fazemos isso por quem gostamos.
Era meia noite. Um jovem que carregava uma mochila preta nas costas passou e com ele, o som baixinho do despertador soou. Levantou o olhar para a placa luminosa perto de vocês, e percebeu que já estava tarde demais. As suas últimas palavras ecoaram na mente de Renjun, mas como estava levemente alterado, ele fechou os olhos, preparando-se para dormir. Como se o jovem chinês adivinhasse quando você protestaria por ele estar dormindo literalmente na rua, foi mais rápido ao começar a falar.
— S/A, não sei o motivo de eu estar falando isso para você, mas nunca te vi como uma amiga. Desde que coloquei os olhos em você, sabia que era amor. Sou completamente apaixonado por você, louco. Como você pode fazer isso com o meu coração? Você é uma deusa por acaso, para ser tão bonita? — diz, ainda de olhos fechados, com a cabeça apoiada em seu colo.
A declaração de Renjun te assustou, talvez porque você teve que encarar seus sentimentos de frente. Talvez porque aconteceu do nada. Talvez porque a voz levemente alterada e roca fazia você pensar que ele estava apenas bêbado. Você nunca quis admitir, mas o efeito que as palavras de Renjun tiveram em você fizeram um estrago tão grande quanto uma bomba nuclear. Sentiu medo, insegurança, amor. A confusão era nítida em seu semblante. Ele se levantou para poder analisar sua expressão, chegando um pouco perto demais. Por isso, seu corpo colocou-se de pé quase contra a sua vontade e você correu o mais rápido que pôde para algum ponto qualquer. A verdade é que você queria apenas se distanciar de Renjun.
— Ei, volta aqui! Onde você está indo?
Um Renjun confuso fica para trás, se sentido mal e odiando-se por fazer uma declaração tão tosca em um dia tão comum. Ele tinha estragado tudo.
[...]
— Por que eu fugi? Só posso estar maluca! Sou completamente apaixonada pelo Renjun. Onde estou com a cabeça?
Depois da estranha cena em que fala sozinha, você correu o mais rápido que pôde para o ponto onde você e Renjun estavam mais cedo. Mas seu coração quebrou ao perceber que ele não estava mais lá. Depois de inúmeras tentativas de ligação, você pensa em desistir. Mas ao refletir um pouco, voltou a correr. Como conhecia demais o ser humano em questão, você sabia que ele estaria na ponte do Rio Han. Apenas deixou com que seus pés a guiassem até lá. Parou bruscamente e sorriu ao perceber que estava certa.
Lá estava Renjun, com os braços apoiados na barreira de proteção, enquanto olhava para um ponto fixo. Sua mente parecia estar vagando lá longe, como se estivesse procurando algo dentro de si. Sem saber a melhor forma de aborda-lo, você anda vagarosamente até ele e o abraça por trás. Para sua surpresa, ele nem se importou, logo despejando duas perguntas duras. Talvez elas não tivessem resposta.
— Por que você fugiu? Sabe o que fez com meu coração?
Silêncio. Você não ousava desgrudar seu nariz das costas dele. Você precisava sentir aquele cheiro maravilhoso naquele momento. Após refletir um pouco, você se xingou mentalmente ao perceber que realmente não havia motivo nenhum para você ter fugido. Aí, sua voz saiu em um fio, quase como um miado de tão baixinha.
— Não sei. Fui impulsiva. Fiquei com medo de você se arrepender de gostar de mim.
— Como eu me arrependeria de gostar de você, S/N? Você só pensou em si mesma — a mágoa era perceptível em sua voz, que saiu toda tremida por conta de algumas lágrimas. Renjun nunca abriu o coração para ninguém e, da primeira vez, ficou extremamente confuso ao ver seu amor correndo para longe.
— Não sei. Por que você gostaria de mim? Meninas caem aos seus pés todos os dias, Junnie. Tenho medo de perder você, sua amizade incrível. E você só disse essas coisas porque estava bêbado.
E foi nesse momento que você admitiu que realmente amava Renjun. Não poderia mais resistir a esse sentimento, ou enlouqueceria de vez. Seu coração chegou errar as batidas ao ouvir o que ele falou a seguir.
— Eu não quero nenhuma delas, S/N, porque nenhuma delas é você. E eu não estava tão bêbado assim. A verdade é que eu sou completamente louco por você, e falo isso com convicção. Você nunca vai me perder — ele diz, aproximando-se lentamente de você e desviando o olhar entre seus olhos e sua boca, sedutoramente. — Posso te beijar?
Aquela pergunta sem escrúpulos te pegou de surpresa, ao que você não ousou pensar para responder. Você ansiava aquele momento há muito tempo assim como ele, mas nunca se permitiu reconhecer isso. Agora, estava decidida a dar todo o amor que aquele menino merecia. Com um sorriso no rosto, você deu a resposta que ele tanto queria ouvir.
— Deve. — o sussurro que saiu de seus lábios foi suficiente para arrancar um sorriso apaixonado do menino a sua frente, que não hesitou em pressionar os lábios contra os seus. Sem dúvidas, aquele foi o melhor beijo da sua vida. Lento, carinhoso e cheio de amor. Depois de uns poucos segundos, os lábios desgrudaram, apenas para unir-se em outro beijo, dessa vez um pouco mais compassado. E assim vocês ficaram por longos minutos.
— Poxa Junnie, se eu soubesse que você beijava tão bem, tínhamos começado esse lance antes.
Você sempre escondia sua timidez falando coisas engraçadas. Desse vez, quase quebrou todo o clima que se estabeleceu, mas Huang foi mais rápido para deixar que isso não acontecesse. As três palavrinhas mágicas saíram da boca de Renjun como um acalento para a sua alma. A sinceridade delas te fizeram sentir um frio na espinha. Mas você concordou com elas silenciosamente, antes de afirmar para o garoto que você sentia o mesmo. Vocês dois sorriem no final, ainda abraçados.
— Eu te amo, S/N.
— Eu também te amo, Renjun.
— Quer ir para o meu dormitório? Queria dormir agarradinho com você, como já fizemos tantas vezes. Mas agora é diferente, né?
— Claro que quero. Não vou fugir de você nunca mais. — você diz, estendendo sua mão como em um juramento, o que faz Renjun rir e soltar um "espero mesmo". — Mas Junnie, o que nós somos agora?
— Bem, se me permitir, você é minha namorada agora, e minha esposa no futuro. Não vejo minha vida sem você.
— Claro, futuro esposo. — Bem, acabou de dar uma da manhã. As nossas confissões aconteceram à meia noite. Que poético.
— Sim, somos um casal artístico. A partir de hoje, vou te ligar todos os dias à meia noite, apenas para que você saiba que é a dona dos meus pensamentos. Vou me declarar todos os dias para você.
Ele entrelaçou os dedos de vocês e se inclinou para te dar mais um selinho apaixonado. A lua refletia no Rio Han e iluminava o caminho de vocês até o dormitório. Graças àquelas confissões à meia noite, você sabia que seu amor não era platônico. Agora, tinha um ser para chamar de lar.
#fluffy#huang renjun#renjun#angst with a happy ending#nct dream fluffy#nct dream#huang renjun fluffy#fluff#imagine renjun
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Oi oi, booklovers!
Um post "Noite Estrelada vibes" pq eu amo esse quadro e não tive nenhuma ideia melhor 🫠
Mas, para ser sincera, a primeira coisa que essa booktag me lembrou foi a abertura clássica de ICarly, quando o Freddie começa com "em 5, 4, 3, 2 e..." pam pam pampamparam I know, you see 💃🏻 kahskahajhsk minha infância todinha! 🥹❤️✨
Ok, vou deixar de enrolar e ir pra booktag kkkkkkk
🌙| 5 livros que amo
• A Menina que Roubava Livros (+14)
Vcs já devem estar achando que o Markus Zusak me paga pra fazer propaganda, mas A Menina que Roubava Livros é realmente um livro único, até agora não vi nenhum igual. Traz a Segunda Guerra Mundial com uma perspectiva diferente da maioria dos livros, que tem foco nos judeus - e com razão - enquanto esse daqui se passa num bairro pobre da Alemanha. Fora isso, qual leitor não gosta de um livro sobre livros?
• Minha Vida Fora de Série 1 (+12)
Eu sou muuuuuito apegada a MVFS1. Foi o primeiro romance teen q li e tbm é o lar do meu maior crush literário (eu CASARIA com ele sem pensar duas vezes). Além disso, é nacional e tem uma prota apaixonada por séries. Vcs podem encontrar a resenha aqui :)
• O Cão dos Baskerville (+10)
Ora, ora, se não é o caro Sherlock Holmes? Kkkkkkk
O Cão dos Baskerville é minha história preferida, talvez pelo cenário diferente e uma participação maior do Watson na investigação, porém amo a saga inteira.
• Pollyanna Moça (+12)
Meu romance de época preferido e um dos meus livrinhos de conforto. Essa é a sequência de Pollyanna, que mostra a juventude da nossa querida garotinha loira otimista. O começo é meio chatinho, mas as migalhas de romance são uma graça.
• Sem Coração (+14)
O País das Maravilhas é um universo bem conhecido, mas já imaginou como foi que a Rainha de Copas chegou ao poder? Como ela era antes? Por que ficou desse jeito? Aqui, você tem as respostas - e, pra quem assistiu Descendentes 4, eles tiveram uma ideia bem parecida pra personagem.
Mas já aviso: quem termina sem coração é você, pq ele se parte em 1000 pedaços depois da leitura 🫠
💙| 4 livros que quero ler
• Assassinatos e Cookies de Chocolate (+??)
Eu estou super animada pra ler, pq assisti todos os filmes da Hannah Swensen e só depois de séculos descobri que existem os ✨livros✨
Porém, a edição era super antiga (o nome é O Mistério do Chocolate) e só se vendiam usados na Amazon, então desanimei. Até que, num belo dia no Insta, eu vi uma resenha desse livro e fiquei tipo "não creio q fizeram uma edição nova aaaaaa 🥹"
Em resumo, Hannah é uma confeiteira que, de vez em quando, dá uma de detetive. Parece ter uma pegada bem "cozy mistery", exatamente do jeitinho que eu gosto. Deveriam aproveitar e traduzir os livros da Aurora Teagarden também!!!
• Caída por Você (+14)
Comédia romântica dos anos 2000 é um dos meus gêneros preferidos, então eu espero amar esse livro, pq disseram q parece com "De Repente 30" - fora q tbm li a amostra e gostei bastante. E, é claro, tem enemies to lovers 🥹❤️✨
O plano de Charlotte Wu é organizar a festa de formatura perfeita e as coisas estavam correndo como o planejado, até que ela cai de uma escada e aterrissa em J. T. Renner, seu arqui-inimigo. Entretanto, quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida com seu noivo que, pasmem, é Renner. Agora os dois estão presos nos 30 anos e precisam fazer de tudo para descobrir como voltar ao normal.
• Cidades Pequenas não Guardam Segredos (+12?)
Tbm é um livro que eu já "conheço", então estou muuuuuito ansiosa pra ler! Essa é a nova versão de Cecília Vargas (que eu só consegui ler o primeiro volume, para minha infelicidade), ent conheço boa parte dos personagens e um pedaço do enredo :)
Enquanto os amigos de Cecília estudavam para o vestibular, ela fez um curso de investigação profissional para, enfim, realizar seu sonho de se tornar detetive particular. Mesmo com medo de não ser levada a sério por sua pouca idade, Cecília põe um anúncio e é chamada para seu primeiro caso: um incêndio suspeito em Itaipaema, onde crimes nunca acontecem...será mesmo?
• Se não Fosse por Você (+14)
Mais um nacional, pra equilibrar. Esse livro tá na minha lista há séculos, mas tá sempre caro kkkkkkk Não julgo já que é nacional e nem tem editora, mas cara, quase 50 reais em um livro de 300 e poucas páginas que consigo terminar em uns 2/3 dias 🤡 Eu sou leitora, mas tbm sou ✨pobre✨
Melissa está dando duro pra realizar seu sonho de ser delegada. Como qualquer concurseiro, ela está sempre estudando e vendo dicas, principalmente em seu blog preferido, Sr. Concursado. Então ela conhece Leonardo e a relação deles passa de briga por uma limonada roubada a namorados por uma noite.
(amo fake dating e o ENEM tá me tirando do sério. Esse seria o momento perfeito pra ler esse livro.)
🌙| 3 livros que sempre recomendo
Meu momento de brilhar chegou kkkkkkk
O primeiro é A Menina que Roubava Livros, que já panfletei nesse post. Os outros dois podem ser qualquer um da Marissa Meyer, principalmente Cinder e Renegados (meus preferidos dessas sagas são Scarlet e Supernova, mas não posso recomendar eles se a pessoa não leu o primeiro).
💙| 2 leituras recentes
O último livro q li foi Nos Vemos em Vênus. Não botei muita fé, mas gostei bastante, embora a protagonista tenha me estressado muito em alguns momentos. No geral, ele é uma mistura de Amor & Gelato com Como eu era Antes de Você.
Antes dele, terminei O Assassinato no Trem, o primeiro da série "As Irmãs Mitford Investigam".
E pasmem: as irmãs Mitford não investigaram nada.
O livro tem foco na nova babá dos Mitford e em um policial decidido a solucionar o assassinato que ocorreu no trem. Em resumo, senti que foi muito enrolado e teve pouca ação. Seria melhor se tivesse menos páginas.
🌙| 1 Leitura atual
No momento estou lendo A Bicicleta das Dálias Vermelhas (comecei ontem). Uma amiga virtual da época do meu Ig (2020-2022) me recomendou esse livro (e tbm Peripécias de uma Estudante de Moda). Demorei um tempão pra ler, mas ela acertou em cheio! Até agora estou achando bem a minha cara.
Finalmente acabei de escrever esse post kahskahajhsk ficou quilométrico, mas gostei 🤡🫶🏻
Bjs e boas leiturassss <333
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LIVRO: Caim - José Saramago
Depois de chegar na metade do Livro do Desassossego pelo Kindle, eu CISMEI que precisava comprar a versão física. Eu não viveria sem. Então, em um dia de semana normal, pesquisei uma livraria, desci a rua e fui. Chegando lá, perto do livro que eu estava buscando, assim, do ladinho mesmo, vi aquela versão clássica portuguesa dos livros do Saramago e um título que eu não conhecia: Caim.
Li poucas coisas dele, apenas algumas obras soltas e Ensaio Sobre a Cegueira. E esse era o ÚNICO livro dele na mesa, e com o nome da história bíblica que também inspirou outro título que li recentemente: Véspera, da Carla Madeira. Entendi como um sinal. Que eu poderia até chamar de divino, rs... se esse livro não tivesse o objetivo de revirar essa ideia do avesso.
Saramago vai passando pelas histórias bíblicas com uma enorme dosagem de crítica e ironia. Ironia essa que não se vê apenas no storytelling, mas também na escolha consciente de algumas palavras, como, por exemplo, "deus" com letra minúscula, etc.
"Este episódio, que deu origem à primeira definição de um até aí ignorado pecado original, nunca ficou bem explicado. Em primeiro lugar, mesmo a inteligência mais rudimentar não teria qualquer dificuldade em compreender que estar informado sempre será preferível a desconhecer, mormente em matérias tão delicadas como são estas do bem e do mal, nas quais qualquer um se arrisca, sem dar por isso, a uma condenação eterna num inferno que então ainda estava por inventar. Em segundo lugar, brada aos céus a imprevidência do senhor, que se realmente não queria que lhe comessem do tal fruto, remédio fácil teria, bastaria não ter plantado a árvore, ou ir pô-la noutro sítio, ou rodeá-la por uma cerca de arame farpado. (...) e se o senhor nunca havia reparado em tão evidente falta de pudor, a culpa era da sua cegueira de progenitor, a tal, pelos vistos incurável, que nos impede de ver que os nossos filhos, no fim de contas, são tão bons ou tão maus como os demais."
Eu queria reduzir esse destaque, mas tenho tanta coisa para falar que não consegui escolher o que cortar. Primeiro, ao longo das histórias, Saramago insere sua opinião pessoal, seus questionamentos e sua interpretação para a história. O segundo ponto foi me questionar o que de fato gerou tanto alvoroço quando este livro saiu. E, por fim, mas não menos importante, gosto de descobrir algumas pequenas obsessões dos autores que vão se repetindo quase que involuntariamente. Como, por exemplo, neste trecho, Saramago mostra sua pequena obsessão pela cegueira subjetiva. Ou como em Pequena Coreografia do Adeus, onde a autora tem uma grande questão com descrição de cheiros. Ou no Livro do Desassossego, onde Pessoa traz o tempo todo suas questões em relação ao sono.
Mas e Abel, hein? Ele é vilão, afinal?
Quando li a primeira vez, vi grandes semelhanças com a interpretação da Carla Madeira para o mesmo personagem e fiquei intrigada com o que os fez pensar que, em uma história tão rápida e sem detalhes, imaginaram que Abel fosse egoísta e exibido, quase com um toque de "vilão". Mas, depois percebi que, na verdade, Véspera é inspirada em Caim, principalmente na questão de Caim ser chamado de Abel de vez em quando.
A versão original é bem curta também e com certeza não abre espaço para pensarmos isso. Mas há outro ponto que me intriga na história original. Acho curioso Deus ter conversado com Caim antes mesmo do acontecimento, como se previsse:
E aí volta o primeiro questionamento, aquele que eu fiz lá em Véspera: Deus queria mesmo testar até onde ele ia? O tal do livre-arbítrio... Será por isso a misericórdia de um Deus que, até então, não era tanto assim?
Gostei da forma como ele interpretou o castigo de Caim como andarilho. Gosto de como algumas referências religiosas distintas se misturam ao longo das páginas. Gosto de como ele misturou a misteriosa mulher de Caim com Lilith. E gosto de como Saramago questiona tudo o tempo todo.
#caim#resenha#review#josé saramago#livro#trecho de livro#livros#citação de livro#dica de livro#leitura
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OI MAIOR VIP DO SITE!!!!!!! COMO TU TA PRINCESA???
quero dizer que gosto MUITO de como tu trabalha no teu portfólio e te acompanhar me faz crescer e me entender muito!!! queria saber o que tu mais gosta na hora de finalizar tuas capinhas!!!!!! LINDA, PERFEITA RAINHA 💌💖💘💖💌💗💫💫💫💫
OMAGA QUE MENSAGENZINHA LINDA É ESSA PARA MIM??? MARI VOCÊ QUE É A PRINCESA UM BEIJINHO NA SUA TESTA!!
Respondendo sua pergunta, acho fofissimo você pensar que eu sei o que é isso 😭😭😭 tive que ir perguntar para os universitários (obrigada, raiy) o que vinha a ser finalização e pensar muito sobre, por isso acabei demorando pra responder (desculpa TT)
E a minha conclusão é que minha finalização basicamente não existe 🫢 desculpa, comunidade de capistas, eu sou a vergonha da profissão, sei disso! Mas é que eu realmente vou "pelo rumo", vendo o que dá certo e o que não dá em cada capinha. Eu sou mobile (e um pouco cega dos zóio), então minha visão dos detalhes é limitada e os recursos são mais escassos, mas a gente faz as gambiarras e dá o jeitinho brasileiro pra sair em algum canto.
Contudo, todavia e entretanto, nem só de desculpas se faz um post da Ana! Nós trazemos conteúdo (de pouca qualidade) também! Pra não ser só enrolação, eis aqui umas coisinhas que eu faço que quase sempre dão certo! Futuras gerações, eu tentei TT
1. NITIDEZ
Além das particulares pra cada imagem, eu costumo dar uma passadinha de nitidez na capa final. Pode variar de capa para capa (2D e 3D tem diferença, por exemplo), mas normalmente é o raio em 2px + força em 150, que tá ali no meio termo.
Por mais que seja o primeiro tópico, isso aqui é a última coisa na capa dentro do Ibis. A frase "os últimos serão os primeiros" é muito real aqui!!!
2. ILUMINAÇÃO (?)
Será que é assim que fala? Não faço ideia. Mas é basicamente um coloridinho de pincel que deixa bem mais bonitinho! Deixar aqui o exemplo de sem e com, respectivamente:
Pra isso é basicamente uma camada à parte em que, com o pincel mais apagadinho, você distribui as cores gerais na capa até ter uma nuvem colorida. Depois eu uso algum tipo de mesclagem e ajeito direitinho a transparência até ficar de uma forma que eu curta. Nessa capinha, essa parte ficou assim:
Nota: ali tá 100%, mas não é isso tudo não, tá, gente? Foi um equívoco. Na capinha, usei Multiplicar + 40%.
3. COR
Eu amo coisinhas coloridas que pareçam um Carnaval, então quase sempre, dps de baixar, eu acabo indo fuçar nessas coisas na edição da própria galeria, porque a saturação do Ibis é bem zoadinha. Podia usar apps mais bacanas pra isso, que já vem com efeitinhos prontos e diverso? Claro! Mas eu gosto de complicar a minha vida. Se for fácil, nem quero. (Mentira, eu só não consegui me acostumar com nenhum que tentei, por favor, deixem aqui sugestões de apps/sites que vcs usam pra psd/filtro/efeito/qlqr outro nome!!!!!!!!!!!!!!!!)
Então, lá na galeriazinha do meu Samsung guerreiro, costumo diminuir os destaques (não faz isso demais não, principalmente se vc quiser uma capa mais nítida), salpico na saturação até ficar colorido sem estourar (se bem que teve umas que estouraram sim, finjo que elas não existem) e diminuo um pouquinho só a exposição, isso costuma deixar as cores mais vivas e melhora as cores mais escuras. Não tem fórmula pra isso não, siga seu coração! E se der errado, reverte e começa de novo!
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É isso! Por favor, compartilhem comigo seus métodos de finalização, porque os meus são muito pobres. Valeu por você ter lido até aqui! E Mari, beijão pra tu de novo!!
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Ok, sobre esse livro aqui eu tenho muitas coisas para falar.
‘Renegados’ é o primeiro livro de uma trilogia da escritora Marissa Meyer, que já tinha um grupo de fãs consolidado depois do lançamento da sua série Crônicas Lunares, e foi por causa de resenhas dessa própria fanbase que não mede esforços para elogiar a escrita de Meyer e pela capa incrível, trabalho de Rich Deas e Robert Ball, que decidi dar uma chance para essa obra.
Marissa propõe uma realidade distopica que se passa na cidade de Gatlon, onde existem pessoas não-prodígios e prodígios, ou seja, pessoas com poderes e pessoas sem poderes. Quando os prodígios começaram a surgir, a sociedade não soube lidar com essa descoberta e começou a perseguir as pessoas que possuíam poderes. Inconformados com a realidade de que a sociedade fosse separada entre Prodígios e Não-prodígios, e os Prodígios fossem perseguidos por seus poderes, o grupo Anarquistas surgiu, e como seu nome diz, eles acreditavam em uma sociedade anárquica onde cada um dependesse de si mesmo e que não existissem “castas” separando o povo em caixinhas diferentes. Só que ao mesmo tempo surgiram os “Vilões”, o que tornou difícil distinguir quem era Anarquista e quem era Vilão, o que fez as pessoas começarem a considerar os Anarquistas como pessoas do mal, baderneiras e sem misericórdia. E mais uma vez um grupo se une para mudar a forma como a sociedade está organizada, e os Renegados aparecem para salvar o povo dos Anarquistas. (Meio confuso, né? Eu sei...)
Essa explicação mais histórica é bem necessária para o entendimento da história, mas ela se dá em poucas páginas do livro o que acaba tornando-a meio confusa. Na minha opinião, a escritora poderia ter tomado mais tempo para explicar como a sociedade funciona e porque ela chegou a esse ponto. Não sei como será aos longos dos próximos dois livros, mas eu gostaria de poder ter mais informações sobre o surgimento dos Anarquistas e dos Renegados e com certeza leria caso a escritora se propusesse a escrever spin-offs sobre.
Mas enfim, a história desse livro começa 10 anos após a queda dos Anarquistas, onde acompanhamos a personagem principal Nova Artino. Os Renegados estão no poder e são considerados super-heróis por todos menos para personagem principal, que nutre um remorso gigantesco do grupo, o que é explicado logo no início do livro, e planeja sua vingança ao longo das páginas.
Minhas partes favoritas do livro foram nos momentos que podemos ver Nova brigando internamente, onde seus valores e seus traumas se chocam constantemente enquanto ela tenta decidir qual o posicionamento dela nos acontecimentos do decorrer do livro. Vemos uma menina machucada pela realidade da sociedade na qual ela está inserida tentar escolher entre esperança e remorso, vingança e amor, Anarquistas e Renegados e é muito gratificante ver ela criar opiniões próprias e se desprender cada vez mais da forma como ela foi ensinada a pensar e se posicionar. Nova é uma personagem forte e independente, do jeitinho que a gente gosta. Além de ela ser muito inteligente. Eu diria que ela é uma mistura de Katniss Everdeen, de Jogos Vorazes, com a Raven Reyes de The 100, e I'm so here for it.
Por outro lado, temos capítulos focados no Adrian Everhart que é um menino doce, sorridente, leal, bondoso e divertido. Filho adotivo do Capitão Cromo e do Guardião Terror, que fazem parte do Conselho dos Renegados, ou seja, ele é o completo oposto da Nova. Ainda não consegui decidir se amo ou tolero esse personagem, já que ele é muito diferente do que eu tô acostumada a ler mas, em alguns momentos, ele lembra o Peeta Melark, também de Jogos Vorazes, mas com uma pitada (bem grande) de síndrome de Super-Herói e é exatamente essa pitada que me irrita as vezes.
Então temos dois personagens que lembram (uma ênfase bem grande no lembram) o casal principal de Jogos Vorazes, o que torna tudo bem interessante, mesmo o romance não sendo o foco desse primeiro livro. A história em si é tão, mas tão interessante e bem escrita que o romance acaba sendo meio desnecessário, o que torna essa obra bem diferente das outras ficções em que o romance se faz necessário para dar uma amenizada nos acontecimentos mais pesados.
Temos também muitos outros personagens interessantíssimos e bem desenvolvidos, o que torna muito fácil tu criar afeto por eles, independente de qual lado eles se encontram. É justamente dessa forma que a escritora consegue trazer a gente para dentro da história: fazendo a gente entender os motivos e convicções de ambos os lados, o que só fortifica minha opinião de que dividir as pessoas entre “Do bem” e “Do mal” pelas suas atitudes é muito raso e descabível, a gente precisa ver e analisar mais a fundo e entender que só porque existem lados diferentes com ideias diferentes, isso não significa que um é o certo da história e, consequentemente, o outro é o errado, mas que cada pessoa/grupo vê as coisas de formas diferentes. (Claramente ainda não decidi se sou Team Anarquistas ou Team Renegados)
Se a gente parar para analisar a história, podemos achar diversos tópicos de reflexão que são utéis para a nossa realidade e é exatamente isso que eu amo em livros de realidade distópica.
Só com esse livro consegui entender o porquê tanta gente elogia a escrita da Marissa Meyer e não vejo a hora de terminar essa trilogia, para poder dar atenção para as outras obras da autora.
#renegados#marissa meyer#nova artino#adrian everhart#livros#bookstagram#books and reading#crítica#resenha#ficcao#distopia#ficção#jogos vorazes#the 100
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Dia 2: Objetivos
Essa a razão do porque nunca consegui manter um diário: eu esqueço kkkk Mas realmente gostei da brincadeira e vou continuar sempre que lembrar.
Sendo muito sincera, não acho que tenho psicológico e/ou força de vontade para descer dos noventa e caralhada até os 60kg na base da Ana. Não sei. Não entrei nessa de novo para isso. Entrei para correr atrás do prejuízo que levei na bunda da minha própria irresponsabilidade e boca enorme.
Meu objetivo principal, então, é zerar esse prejuízo. Vejamos: foram os últimos três meses do ano jogados no lixo. Mal aproveitados. Cochilar depois do almoço era mais interessante do que ir para academia e comer um prato de 1kg no almoço e jantar de massa e/ou coisa gordurosa e calórica era muito mais atrativo do que fazer as refeições nutritivas do médico.
Outubro: eu deveria bater a meta de 97kg.
Novembro: eu deveria bater a meta de 93kg.
Dezembro: eu deveria bater a meta de 89kg.
Hoje, 15 de dezembro, cheguei em 98,6kg. Comecei tem um pouco mais de uma semana, quarta feira passada, com 104kg. Então vou continuar vigiando e comparando. Quando eu chegar em um momento onde eu veja "okay, estou pesando o tanto que deveria, posso me dar o luxo de ir perdendo 1kg por semana outra vez", eu paro.
Mas sendo honesta, não gostaria de parar, não. Quero continuar até onde aguentar. Estou bem. Estou realmente bem. Uma chave mudou minha cabeça e está tudo tão fácil dessa vez. Não é nenhum sacrifico ficar sem comer. Hoje eu me forcei a almoçar um pouco e fiz careta o tempo todo. Foi pouca comida e foi minha comida favorita: macarrão. E mesmo assim não tive nenhum prazer naquilo. Só conseguia pensar "tinha necessidade? não tinha. já tomei café da manhã. não estou com nenhum pedaço de fome. nem desejo, nem vontade. e tenho quase certeza que, como das últimas vezes, por almoçar hoje, amanhã vou ter um momento desagradável na porra da balança" .
Porque nas últimas três vezes que tomei café da manhã e almocei, mesmo fazendo um jejum de pelo menos 20 horas depois disso, não emagreço uma grama. Pelo contrário, os números estão MAIORES. Quarta feira mesmo, me pesei: 99,5kg. Tomei café e almocei. Sabem quando estava ontem? Mesmo depois do jejum? 99,9kg. Sério, a audácia!
Mas fui em frente e comi por algumas série de fatores externos. O congelador não tem espaço para nenhuma vasilinha e a comida ia acabar estragando. Mas acho que hoje foi o último dia. Eu poderia/iria comer (almoçar) de novo no domingo, mas não acho que vá rolar. Pra quê? Não comer me beneficia muito mais e nem é assim tão difícil.
Então esses são meus objetivos. Correr atrás do tempo perdido. Chegar aos 89kg para fechar o ano! Acho que aí sim, hem. Aí sim, vou ter paz.
Beijos 💕
#4n0r3xia#ana brasil#anatumblr#ed disorder#ed not ed sheeran#ed not sheeren#ed tmblr#no food#tw ed ana#anabr#ana trigger#anabrasil
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Ok, sonhos são uma coisa bem louca mesmo. Quer dizer, você passa uma boa parte de um certo período almejando algo, e refletindo se iria conseguir o conquistar. Você analisa as possibilidades de dar certo, quantas pessoas já conseguiram, se compara com elas, tudo isso pra simplesmente pensar "nah é muita doidera, eu não iria conseguir isso" e desistir.
Isso é o que geralmente aconteceu com a maior parte das pessoas que conheci, e quanto a mim? Bom, eu sempre fui mais fã da racionalidade do que do sentimentalismo, a palavra "sonho" era automaticamente associada a algo fantasioso na minha mente. E isso nunca me afetou de certa forma, eu estava confortável no meu mundo, com todas as regras sendo impostas a mim, todos os padrões sociais, toda a cultura que molda as pessoas na visão de um único modelo.
Você estuda e trabalha geralmente por meio de alguma indicação, às vezes você nem gosta de enfermagem, mas faz porque disseram que a área é muito requisitada e paga bem. Daí você continua seguindo nessa área porque se acha velho demais pra tentar embarcar em outra coisa, e está até que "confortável" assim.
Bom, eu posso dizer, por experiência própria, que nesses casos a palavra "conforto" é só uma camuflagem para as palavras "acomodação" e "morbidade", você se sente confortável porque se acostumou com essa realidade, e pior ainda, você se conformou e aceitou ela.
Sabe, como eu disse, sempre fui mais pro lado racional, se pudesse me descrever em poucas palavras, com certeza elas seriam, "apático", "conformado" e "infeliz", sempre tive a plena noção das minhas características, se assim posso dizer. Eu sempre me conheci muito bem pra saber das minhas qualidades e dos meus defeitos, o que me dava uma falsa sensação de achar que eu não precisava de mais nada. Eu, no ápice da minha juventude pensava que não iria e nem queria mudar o meu jeito de ser, quer dizer, eu já havia feito praticamente tudo o que uma pessoa "normal" da minha idade faria, e por isso me conformava.
Bom, uma nota breve antes de falar das mudanças na minha vida ok?!
Pessoas, as pessoas sempre me assustaram, e não se engane, eu não era chamado de esquisito, antissocial ou qualquer outra coisa do tipo, apesar de ser, sempre consegui esconder minha verdadeira personalidade de todos. Mas sim, as pessoas sempre foram algo que eu temia, me sentia vulnerável perto delas, e isso se deve justamente por eu ser apático, eu não entendia os diversos sentimentos que elas me proporcionavam. E em decorrência disso, fui descuidado com os sentimentos de pessoas que me faziam querer descobrir o que era esse negócio chamado "amor".
Mas mais do que isso, eu tinha cicatrizes emocionais, mentais e físicas causadas por pessoas, cicatrizes essas que me fizeram ter medo minha vida toda. Eu simplesmente desisti de tentar sentir qualquer coisa.
Mas aí, em um momento específico da minha vida, eu tive um "troço", e eu chamo de troço por não saber explicar o que foi aquilo, era como se eu tivesse tido um impulso, um "despertar" (como muitos gostam de chamar), parecia que algo em mim já não aguentava mais ver essa vida da mesma forma.
E eu vou te dizer uma coisa agora que vai parecer algo fantasioso, mas como eu disse, sempre fui mais chegado pro lado racional, nunca levei muita fé em misticismo, astronomia, leis do universo e até religiões. Mas depois desse "troço" TUDO a minha volta parecia querer me dizer alguma coisa, passar uma mensagem, e eu não entendia, era estranho, eu via as coisas de maneiras diferentes agora.
Assim como todos, imagino eu, sempre tive sonhos, sonhos que pareciam ser impossíveis pra pessoas como eu, pessoas normais, sem dinheiro ou influência, então nunca dei muita atenção a eles. Porém tudo mudou depois daquele "troço". Haviam dias em que só faltava aparecer uma frase no céu escrito "vá atrás dos seus sonhos, pois você consegue", e eu não estou falando de motivações que vêm do nada, não mesmo.
Acontece que, eu passei a sonhar mais a noite me imaginando onde eu DESEJAVA estar, e durante o dia eu sonhava acordado as vezes sem nem perceber, sempre em que ia assistir algo, sempre e eu digo SEMPRE, porque sempre estava passando algo de encorajamento de correr atrás de sonhos, óbvio que eu estranhava, e como desafio, me aventurava na astronomia para ver o que diziam as "profecias" para meu signo, e sempre coincidiram, chegou num ponto em que eu estava me perguntando se o que eu estava vivendo era real ou não, e para o meu espanto, era.
E a partir do momento em que eu cogitei dar uma chance pro meu lado emocional, sentimental e espiritual sair pra fora em decorrência dessas coisas que estavam acontecendo, minha vida virou de cabeça pra baixo, passei a ver coisas que não conseguia enxergar antes. Você pode chamar de "avisos", "mensagens", "Deus", "universo", ou o que for, o fato é que esse "troço" existe, não sei como, mas existe. E o fato de não saber explicar algo me incentivando a seguir meus sonhos todos os dias, pra mim hoje, deixou de ser um incômodo. Não preciso mais dar nomes as coisas, não preciso mais ver as coisas, eu desbloqueei a opção de "sentir", que é muito mais simples.
Bom, hoje eu estou no melhor momento da minha vida, e eu não troquei de personalidade, continuo sendo meio apático em relação a tudo, mas agora pelo menos, eu me dou a opção de tentar, de arriscar, de ir atrás do que eu quero, mesmo que pareça impossível. Até porque, só é impossível porque ninguém ainda fez, por que você não poderia ser o primeiro? Hoje eu me faço essa pergunta, hoje essa pergunta tomou o lugar da velha e constante "como eu poderia ser o primeiro?". E ah sim, antes que eu me esqueça, depois de fazer algumas pesquisas, descobri que esse "troço" rola com todo mundo, a diferença é que algumas pessoas se propõem a escutá-lo e outras não.
E não confunda as coisas, existe uma diferença entre você acreditar nos seus sonhos e correr atrás deles, e de você abrir mão de tudo e "meter o louco". Eu acredito que devemos estar em equilíbrio, tanto racional, emocional e sentimentalmente falando. Pessoas que conseguem essa proeza se sentem invencíveis, afinal estamos falando da espécie que inventou o avião, os arranha-céus, o Naruto, e tantas outras coisas maravilhosas. E acredite, você também tem potencial de fazer o inimaginável, basta acreditar.
Bom, acho que consegui passar tudo o que tinha em mente sobre a minha experiência com o "troço", esse texto não é só pra avisar a quem possa interessar, de que vale a pena prestar atenção nesse troço quando ele vier, mas também para me lembrar da melhor fase da minha vida, sempre que algo não der certo de primeira. Você Art, deixou muitas coisas passarem por você nessa vida, e nós escrevemos isso pra você nunca mais deixar isso acontecer de novo.
Espero que tenha entendido e que se lembre disso! Como você mesmo gosta de dizer; " de Art pra Art".
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essa vai ser a última carta de amor que vou escrever para você. ou algo do gênero.
bem, eu quero começar essa carta dizendo que vou ser cruelmente honesta. e fico feliz que você nunca vai ler.
isso não vai ser somente um desabafo, vai ser um desmoronamento de tudo que eu tentei manter firme até hoje, um verdadeiro desabamento dos meus sentimentos, por completo. e tudo vai parecer absurdamente patético, porém não posso evitar.
a primeira verdade que eu gostaria de dizer é que eu não sou uma pessoa muito difícil de me humilhar por de alguém, você já deve ter percebido. faço isso porque tenho pavor de perder as pessoas que amo, então, não faço grande questão do meu orgulho. acho que mais do que pavor de perder as pessoas que eu amo, tenho medo de fazer isso, olhar para trás e perceber que se tornou um erro irreparável. meu orgulho é uma das menores coisas que habitam em mim. e o seu, é uma das maiores que habitam em você.
eu mantenho minhas armaduras abaixo dos pés, já sou extremamente machucada mas sempre me permito machucar mais. prefiro sangrar até a morte por aqueles que amo do que perdê-los. suas armaduras te cobrem até a alma, e perpassa-las seria como subir a Muralha da China. você apenas permite poucos alpinistas de chegarem até o seu âmago, e quando eles chegam lá, tem a visão mais bonita que alguém pode ter.
eu sei que muitas pessoas pensam que você me machucou como uma lâmina extremamente afiada, só que eu sei que você só fez aquilo porque eu consegui te machucar onde poucas pessoas conseguem. por isso, foi muito mais dolorido para você do que para mim. porque é fácil me machucar, e é difícil te causar um arranhão mínimo.
e acredito que você tenha se fechado para mim por isso. porque mesmo com tudo que havia para trás, eu fui capaz de te rejeitar mais uma vez. de negar tudo porque eu estava magoada, e não quis pensar em outra coisa naquele momento. quando eu deveria ter pensado em tudo, principalmente em você.
hoje, o arrependimento me consome como se fosse um verme corroendo uma carne podre. dói paulatinamente e me quebra aos pouquinhos.
a verdade é que se eu conseguisse te alcançar de novo, imploraria mais uma vez para que ficasse, para que me escolhesse. eu me ajoelharia por dias e pediria para qualquer deus existente que eu pudesse ter você de volta, e eu gostaria de fazer você ficar.
a segunda verdade que eu gostaria de dizer é que eu acho que eu não estava pronta para nós quando tudo começou. eu estava completamente quebrada e descrente no amor, o que óbvio não foi útil a um relacionamento. na mesma intensidade em que eu sentia tudo por você, eu morria de medo porque não queria que tudo acontecesse como já havia me acontecido. e nesse exercício mental diário extremamente difícil, de me libertar e viver tudo que eu poderia com você, eu me auto-sabotei.
não vou mentir e dizer que não sabia o que eu estava fazendo porque eu sabia, eu sabia e tentava tomar cuidado, contudo, ao mesmo tempo eu não conseguia. batalhar contra a própria cabeça é um incrivelmente complicado. e eu perdi essa batalha diversas e diversas vezes.
eu me perdi nesse medo e angústia, quando tudo que eu precisava fazer era me perder em você, me permitir isso.
a terceira verdade que eu quero dizer é que amar você foi a coisa mais fácil que fiz. porque você e todas as coisas que te fazem ser você, são completamente e inteiramente apaixonantes, apesar de ter certeza de que não se dá conta disso. você tem um ego bastante inflado e muita certeza de si, entretanto, tenho a impressão de que isso é mais um escudo do que uma percepção verdadeira. você duvida muito de si mesmo no fundo. eu percebi isso pela forma como você se deixa levar por comentários externos de quem importa para você, e deixa entrarem na sua mente.
sei que você pode duvidar, mas tudo sobre você é no mínimo fantástico. a forma como você fala daquilo que ama, com um intenso encanto. a forma como protege quem é importante. a forma como se impõe para provar o seu ponto. a sua dedicação e devoção com aqueles que ama. o seu brilho interno, mesmo que por fora você seja um pouco sombrio. a beleza externa e interna.
você é um típico “bad boy” de livro, aquele que a cidade toda pensa que é durão e mau pela postura que ele exala, só que quando a mocinha para e o conhece direito, percebe que ele é apenas alguém que se machucou muito e se decepcionou muito com a vida, e por isso usa essa carcaça para disfarçar. por dentro, ele é doce, gentil, amável, sensível, e tudo de mais lindo que poderia existir em alguém.
quando eu fui sua mocinha, pude presenciar todo esse interior bonito que você tem. pude ser a pessoa para quem você se deixava desmontar, e mostrar tudo que havia ali dentro. todas as coisas boas e ruins. e isso me fez amar você mais. e também fez eu te machucar mais.
a quarta verdade que eu gostaria de te dizer é que nós nos machucamos intencionalmente muitas vezes. sabíamos o que estávamos fazendo e mesmo assim, continuávamos. abaixamos as armaduras um para o outro, e as usamos para ferir um ao outro. era como se ao invés de nos esconder dentro da mesma trincheira e cuidássemos um do outro, nós nos sentíssemos atacados e preferíamos atacar quando sabíamos que o escudo estava baixo. esse talvez tenha sido meu pior erro.
mas, dentro dessa verdade, existe uma outra. eu tinha a sensação de que tinha te amado mais do que qualquer outra coisa na vida, e dessa forma, achava que eu te amava mais do que você me amava. e isso me dava medo e fazia com que eu te atacasse toda vez que me sentia acuada. fez com que eu me armasse em diversas vezes em que não deveria. pronta para qualquer batalha, quando você sequer estava batalhando comigo.
e se antes eu não sabia onde havíamos nos perdido, agora eu sabia ao menos onde eu havia errado o caminho. e Deus, como eu queria poder dar a ré e tomar o outro sentido dessa estrada bifurcada, apenas para te encontrar na sua casa, deitado na cama com o seu sorriso divertido nos lábios, me chamando para ver algum filme estúpido de desenho animado.
a quinta, e última, verdade que eu queria que soubesse é uma que você, actually, já sabe. eu já deveria ter esquecido, superado, e seguido em frente. eu deveria parar de ser tola e te mandar diversas mensagens quando estou bêbada, ou tentar fazer você me querer de volta. tentar de alguma forma, parar de insistir em algo que claramente não é o mesmo para você. eu tenho tentado, de verdade. me esforço muito para juntar meus cacos e restos, segura-lis e levá-los para longe. contudo, muito para mim ainda é sobre você.
ainda é sobre a amizade que tínhamos antes de tudo começar. de tudo ter sido tão tranquilo e parecer tão certo. ainda é sobre as declarações toscas que não deveriam ter sido feitas quando foram. sobre as brincadeiras que não eram tão brincadeiras assim. sobre os beijos, o sexo, o tempo passado juntos que foi se tornando cada vez algo mais sólido. sobre o primeiro eu te amo que não saiu certo e sobre o que saiu. sobre quando tudo se fixou com músicas, colares e pedidos no ano novo. sobre nossos aniversários serem próximos e sobre estarmos cada vez mais unidos, como se eu respirasse só porque você fazia.
ainda é tudo sobre você, sobre as memórias que me assombram e me deixam com calafrios diversas e diversas vezes.
é sobre querer te odiar e odiar o fato de que eu não consigo deixar te amar por um segundo sequer.
é sobre querer ter você de volta porque não sei se consigo funcionar sem você. e querer te entregar meu coração, mesmo que esteja em pedacinhos, porque mesmo que seja essa coisa toda destruída, é e sempre vai ser seu.
eu me arrependo de cada errinho, e acredite, se eu pudesse, voltaria no tempo e faria tudo tão, tão diferente. eu só queria que você pudesse saber disso, mesmo que nunca vá. porque nada disso importa mais para você. e ainda importa o mundo para mim.
disse que essa seria a última verdade, então me permita apenas um último comentário. como já li em diversos e diversos livros, amar é deixar ir, e é isso que eu estou fazendo com você. vou finalmente deixar você ir e não implorar mais para que volte. desejo de todo o meu coração que você seja pura e simplesmente tão feliz quanto uma pessoa pode ser. e que possa encontrar em alguém, tudo que eu não pude ser para você. e que você se permita ser completo, você merece.
eu vou te amar para sempre, mesmo que as estações tenham sido cruéis conosco e que aqui “la la land” se repita.
mas saiba que eu sempre vou ter em meu coração todo um futuro que poderíamos ter tido. tudo que eu e você poderíamos ter sido, se não fôssemos eu e você.
e se quiser voltar a qualquer momento, estarei aqui, com meu coração em mãos pronto para ser seu novamente.
com todo o meu amor.
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Minha cabeça não para de tentar entender quantas coisas passamos até aqui, não quero mais olhar para trás. Não quero as mágoas e nem nada de nós.
Sabe quando eu desci no terminal da alvorada ?
Parei no mesmo lugar que nos despedimos no dia que fomos à praia , no nosso “primeiro encontro” pós abismo.
Aquela cena de nós passou pela minha cabeça de novo e de novo até uma lágrima rolar. Eu não tinha motivo para estar triste , afinal estava indo te ver , e eu não estava triste , na verdade,foi como uma descarga emocional e uma esperança em algo para nós dois .
Minha vida é uma loucura , e te ter por perto é como a calmaria em meio ao meu furacão .
Seu abraço me acalma e me faz pensar .
Sempre foi assim, as coisas sempre foram melhores quando você está por perto .
Tudo parece se alinhar melhor e eu claramente sou mais feliz contigo.
Poderia ser mais um daqueles escritos falando de tudo que sinto e sou quando estou com você , mas já sabes de tudo e é quase palpável o que está dentro de mim .
Mas essa noite perdi o sono , não consegui dormir , sentia uma necessidade enorme de começar a viver cedo , antes mesmo do sol nascer.
Desci e abri a porta, sentia fresca da madrugada passar pela minha pele ainda quente recém descoberta . Sentei na minha varanda encostada na parede , olhava para escuridão do céu. Na cidade aonde eu moro por quase não ter prédios e ter pouca luz as noites são sempre muito escuras.
Deixei as lembranças de um final de semana de bons momentos pairarem minha mente. Sorri ao lembrar de alguns momentos, chorei ao me esvaziar de sentimentos .
Queria estar recostada em seu peito, sentindo seu cheiro, foi tão bom me sentir cuidada , geralmente eu estou sempre cuidando de alguém e não recebendo isso . Levarei uns dias até processar o quanto eu fui capaz de viver na sombra de uma situação que me apagava por inteira .
Não sei que vou conseguir expressar o quando as suas atitudes foram importantes internamente para mim.
E isso que eu estou falando não é por que os sentimentos que tenho por você fazem esse turbilhão de emoções . Por que isso , nós sabemos . É amor, sempre foi .
Mas é o fato de como consegui esquecer como é ser cuidado por alguém , como eu me deixei de lado , não cuidei do que eu sempre mais tive zelo. Que é o meu interior . É como se você me tivesse virado do avesso, e cada carinho que fazia suturava uma ferida que ficou desse caminho descontente .
Passei a mão pelos meus braços e os senti arrepiar . Já estava frio e o descompasso da minha respiração me gerava desconforto .
Senti meus olhos pesarem, eu realmente queria que você estivesse aqui. Tenho certeza que seria fácil adormecer .
Por que você sempre me teve tão fácil assim ?
Não quero te assustar com essa enxurrada de palavras ,mas eu também estou tentando entender .
E sei lá , algo mudou, mudou para melhor eu me arrisco dizer .
Todos esses anos eu venho me empenhando em meu trabalho, minha maternidade, em melhorar as condições de vida. Eu precisei andar para trás para depois voltar a ir para frente . Eu tenho sonhos, planos e mesmo com todas as coisas que a vida nos impõe , eu sei que posso chegar lá .
Ouvi durante um tempo que depois dos filhos a vida a acaba, a minha filha foi inesperada, mas ela nunca foi um erro.
Por ela eu quero ser o melhor de mim, quero tantas coisas para nós .
Mas eu quero um família feliz , estruturada, uma família que se impulsiona .
Quando voltamos a conversar sobre “nós” muitas coisas ficaram na minha cabeça . Tantas incertezas. O que esse tempo tinha feito com a gente?
Eu sempre fui muito clara sobre mim, mas de você eu sei o que fala e o que o teu olhar entrega . E assim um dia de cada vez as coisas vão acontecendo, quando nos vimos aquele dia na praia eu senti que tudo poderia se encaixar novamente , se ambos quisessem, com paciência e muito cuidado , chegaríamos la.
No nosso último encontro a saudade que sentia de você chegava a doer , era uma saudade de nós , de tudo que nos foi arrancado pelas escolhas erradas . Mas foi nele que eu senti que estamos sim sintonizados, temos ideais de vida parecidos ,trabalhamos para buscar uma condição estável e de conforto ,estamos constantemente em busca de conhecimento e e evolução . Uma evolução múltipla. Sendo elas física, mental, emocional , familiar e financeira.
Nós parecemos uma boa dupla, na verdade nós somos uma.
Pensando tudo isso eu já via o amanhecer chegar ao longo do horizonte , perguntei para Deus e pedi que ele revelasse os planos dele para minha vida , quem sabe a nossa vida .
E sei lá , acho que ele ouviu , e de alguma forma essa resposta tem chego de forma fluída entre nós .
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sobre feed do instagram e ser uma adulta que sobreviveu a anos de vontade de não existir
Nas últimas duas horas eu olhei o meu feed do Instagram tantas vezes que fotos que, em algum momento, representaram momentos felizes que vivi e gostaria de relembrar, agora representam uma desarmonia com uma estética que ainda não consegui definir qual é.
Ter crescido com as redes sociais tem dessas.
E agora eu fico me sentindo tão boba, porque realmente é algo bobo de se pensar.
Por que uma foto tirada de um iPhone 13 precisa ter a aparência de uma tirada com uma câmera analógica?
Por que eu simplesmente não compro uma câmera antiga, ao invés de gastar mais 30 reais com a assinatura de um aplicativo de edição de fotos que vou usar tão poucas vezes que teria sido melhor jogar o dinheiro no lixo de uma vez?
E esses são só pensamentos jogados com a esperança de que, em breve, eu volte à realidade e pare de me comparar com sabe-se lá quem (realmente, dessa vez, não consigo definir um nome).
Essa parte da fase adulta, onde eu nem sei mais se gosto das camisetas de banda que uso ou se apenas continuo usando por costume, tem se mostrado muito complicada.
A gente vai se perdendo aos poucos de nós mesmos. Vamos deixando pedacinhos pelo caminho sem perceber, até não sobrar nada.
Será que é assim para todo mundo?
Uma coisa que adquiri nos últimos anos foi essa noção de deixar de achar que sou única em tudo.
Não que eu achasse isso antes, mas eu meio que pensava que meus problemas eram problemas que só aconteciam comigo.
Hoje, já não me sinto mais tão especial.
Já não sei mais para onde devo ir.
Se sonho sonhos meus ou sonhos de uma eu que não existe mais.
Quando passamos tanto tempo na inércia, é tão fácil se deixar levar.
Estou acostumada ao chacoalhar das ondas, de balançar para lá e para cá, sem rumo, a vagar por aí com a certeza de que, um dia, chego lá, sem nunca definir onde seria “lá”.
E aí um dia eu acordei.
E tudo pareceu tão desalinhado, errado.
Não me dei ao trabalho de consertar.
Mas, uma hora, a vida cobra os ajustes não feitos, e eu não sei nem por onde começar.
Então, eu defino metas e decido que, esse ano, meu tempo de tela vai ser menor.
Três dias de sucesso e mais uma semana perdendo horas com coisas que eu sei que não estão me fazendo bem.
Mas como sair desse ciclo quando já me acostumei tanto com o que não faz bem?
Decidi desinstalar o Instagram. Antes, eu achava uma atitude radical, não pensei ser necessário.
Hoje, tendo pensado em apagar fotos tão importantes apenas porque não estavam de acordo com algo que, se eu tentar, não conseguirei explicar, não me parece mais tão absurdo assim.
E a gente já superou essa de feed, né?! A geração atual nem posta mais fotos por lá.
Pensando bem, talvez todos sintam um pouco do que senti agora.
Talvez porque estamos todos igualmente perdidos.
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2024: Urge o silêncio das estórias. Então eu…
03/08/24 Voltei a ler ferozmente livros. Já faz um tempo, talvez anos, que eu não mantinha um ritmo de leitura contínua. Assim como as obsessões que tenho tido nos últimos anos, a leitura às vezes vinha indomável, eu exalava e depois esquecia. Então, no último mês de Julho li todos os dias, religiosamente. Confesso que tive orgulho de mim. Não por um desejo de ser cult, mas como uma vitória minha comigo mesma. Uma vitória a ansiedade. De repente ao longo dos anos parei de visitar esse lugar, a leitura. Lembrava dela com saudade, o que seria facilmente saciado se eu simplesmente abrisse um livro. Abrir um livro significava angústia pelo término da leitura. Meu corpo enterrou bem fundo a satisfação de ler. Ler virou uma meta a ser batida.
Pegando a estrada como os irmãos Winchester?
Havia me esquecido que no início desse ano tinha lido Deuses Americanos de Neil Gaiman. Esta foi a segunda tentativa com o livro. A primeira deixei pela metade, ou menos que isso. Não lembro por qual razão. Talvez Gaiman tenha sido só mais uma vítima da minha falta de paciência que adquirir com a idade. Foi legal acompanhar Sombra (Shadow) ao longo do mundo dos deuses. Esperava uma grande aventura cheia de ação, mas se mostrou uma aventura devagar explorando a cultura estadudinense.
Aqui um trocadilho com Os homens que não amavam as mulheres.
Depois de alguns meses comecei a reler Mistborn: O Império Final de Brandon Sanderson. Fui lembrar que já tinha lido enquanto relia. Não terminei essa segunda leitura, mas me mantive firme até que desanimei, pois lembrei de como era o final.... "As mulheres que não amavam spoilers...."
Uma Bruxa Nigeriana.
Um pensamento me surgiu, quais são as aventuras de fantasia e/ou ficção científica por pessoas negras, e encontrei Bruxa Akata de Nnedi Okorafor. A Harry Potter nigeriana. Dei 5 estrelas, mas confesso que senti a leitura mais para o público jovem. E eu sou Cringe. Contudo, Okorafor sabe contar uma estória.
Leituras para jovens senhoras.
Já que sou uma jovem senhora, fui em busca de uma leitura mais "adulta" - não esse tipo de adulto. Nada do tipo As 50 posições do Kama Sutra. Nada contra. Só não no clima. Encontrei N. K. Jemisim e sua estória A Quinta Estação. Definitivamente minha melhor leitura desse ano, ou nos últimos anos. E é claro 5 estrelas. Aqui temos uma ficção científica com pessoas negras em um planeta com um clima traiçoeiro a humanidade e pessoas com habilidades excepcionais, mas oprimidas. O livro não me deixou não reparar o papel que mulheres negras têm - autoras negras - no que diz respeito à histórias/estórias diversas. Para além de raça. Li os dois livros da série. A trilogia é composta por:
A Quinta Estação
O Portão do Obelisco
O Céu de Pedra
Eu, robô.
Outra feliz surpresa foi Justiça Ancilar de Ann Leckie. Assim como Jemisin soube construir uma ficção científica em um mundo super interessante explorando o universo da Inteligência Artificial, a percepção do Eu Ontologico, Gênero, Classe, Imperialismo. 5 estrelas. Li o segundo livro da série, Espada Ancilar. Aqui foram 3 estrelas, pois não manteve a vontade de continuar descobrindo o mundo proposto. Contudo, valeu a leitura. Começo a desconfiar que há uma maldição do segundo livro que esfria o fascínio criado no primeiro. É uma trilogia:
Justiça Ancilar
Espada Ancilar
Misericórdia Ancilar
Ele é o bonzão.
O Nome do Vento de Patrick Rothfuss. Esse aqui também foi uma segunda tentativa, que consegui chegar ao fim. O início é empolgante, tantas possibilidades para o Kvothe. Ele é bom. Um prodígio. Nada se apresenta como um grande desafio para ele. O ruivo é inteligente pra caramba. Chega no meio do livro eu começo a pensar: cadê hein? Ele não evolui, só vive (encontrando confusão), tenta sobreviver ao infortúnio da pobreza. Poucas vezes explora o titulo do livro. Fiquei com o sentimento de: Precisava de tanta página pra isso? No final não achei o mundo empolgante e nem o Kvothe. Como tudo na vida é uma questão de perspectiva. Eu acho que não curti a construção em si do Kvothe. Visto que houve sim momentos que engajei com o livro, 3 estrelas. E com isso termino de contar minhas últimas aventuras literárias. Quem sabe vai ter uma continuação. Lendo agora Eragon. Espero que termine. Acho que vou conseguir. Tem suprido as lacunas não preenchidas por O Nome do Vento.
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Quando se escolhe verdadeiramente alguém, seja o outro ou a si mesmo...
Essa semana tive um sonho, um que talvez fosse horrível à maioria, mas cujo para mim tinha esse caráter de comum, nada novo. Não que as imagens que então rodeadas de seu tom de agressividade e sangue rubro não me afetassem, longe disso, é que eu tal como familiarizada em tanto com estes momentos etéreos só meus, sabia que não era o ponto que minha mente queria me levar. Enfim, tal não é o ponto.
Um rosto que não era o seu, cujo entretanto eu sabia que era você, no início olhou para mim. Houve um desentendimento, algumas poucas palavras trocadas as quais não lembro, e a sensação de fuga constante se mostraram numa sequência retilínea. Troca-se a cena, estou do lado de fora da casa em festa que estávamos, e o desespero por um celular para pedir ajuda. O meu, não importa quantas vezes eu tentasse iniciar uma chamada, nunca funcionava; os de outrem em igual situação. Ao todo assim se tomou três espaços, todos os quais foram rodeados de pessoas machucadas enquanto fugia desesperadamente.
Ironicamente, tal sonho se acabou quando em um dado momento, nestas tantas tentativas de sair de perto, que eu troquei minhas vestes e minha aparência para me tornar mais um em meio à multidão de caídos. Um alguém que passariam por mas que não saberiam quem, e talvez nem eu me reconhecesse. Perante a ansiedade e o medo que perdurou durante toda a trajetória em que eu dormia, é me até cômico seu findar somente quando nem eu conseguia me ver em mim mesma. O quanto estes sentimentos me tornaram irreconhecível para mim mesmo.
Ao contrário talvez do habitual dos outros, meus raros sonhos em geral são em muito ligados as minhas emoções e não a acontecimentos específicos. Não é tanto o que acontece, mas sim o como isso me afeta nestes espaços mentais; seja na primeira vez que você apareceu aqui neste tom de despedida, saudade e carinho, ou seja na segunda e citada hoje com ansiedade e medo. Talvez, pela minha interpretação, nem fosse sobre você necessariamente nesta última, mas sim sobre literalmente os pensamentos a respeito disso, os quais por muitas vezes a mim aparecem nos últimos dias. Uma insegurança sobre o futuro, o aquilo que vai ser quando, e se, você me alcançar a frente, assim como foi nesse sonho, e aquele rosto que não era o seu mas que eu sabia ser você é o que me faz chegar a pensar nesta conclusão. Enfim.
Ontem, após falar brevemente com alguém sobre isso, coloquei-me a tentar lembrar seu rosto, cuja minha mente por vezes tem o outro péssimo costume de separar o nome da imagem daqueles que conheço. Veio a mim sua figura, talvez duas ou três, e não havia nenhum sentimento ruim nisso, só de novo aquele mesmo afeto e carinho habituais, tal como havia sido no primeiro sonho. Resolvi então buscar alguma foto, observar detalhe a detalhe, como que dizendo a mim mesma que você não é os pensamentos de receio do futuro que eu tenho, mas sim que aquele era o verdadeiro você, só outro alguém por quem eu ainda tenho bons sentimentos mesmo que tão distante.
Surpreendi-me que nem sequer precisou de esforço nesse tentar, foi-se algo tão natural, e pela primeira vez consegui ter um panorama completo da sua imagem na minha mente, coisa que antes tinha muita dificuldade. Seja o olhar, características ou cores, pela primeira vez consegui ver quem você era, e disso não surgiu nenhum sonho ruim nesta noite. Pelo contrário, os pensamentos e o receio perderam força, e pude me voltar finalmente mais a mim para entender qual o lugar que eu ocupo nesta distância. Você fez sua decisão, e eu preciso pensar e escolher o meu lado também. Tudo bem as vezes eu precisar procurar a sua imagem para lembrar quem foi, eu preciso decidir com base no seu eu real, não nas minhas inseguranças.
É uma mudança de perspectiva de certo modo, sobre o que eu quero, quem sou eu no meio de tudo isso, o que eu estou disposta a aceitar ou não. Acho que eu devo seguir em frente, porque esteja você lá ou ausente este não deveria ser o foco, mas sim eu agir com base no que importa para mim. Esperar uma incerteza gera ansiedade, você seguiu sua vida e eu quero seguir a minha também, e caso eu não lhe veja mais é bom pensar que você foi uma boa lembrança e companhia; está tudo bem te deixar e me deixar ir também. A vida tem dessas, e não há problemas em aceitar isso.
Que o futuro assim seja bom para ambos, com alegria e bom humor para que possa ser brilhante ao seu modo. As pessoas deveriam ser escolhidas pelas outras por quem ela são de fato, não pressão, insegurança ou medo da perda. Te deixar ir agora não é te perder, mas sim eu me escolher para no futuro escolher alguém por quem verdadeiramente ela é também; ser assim algo bom e mútuo para os dois, um ficar por uma verdadeira escolha, não demais fatores.
Mesmo que esta carta nunca chegue a você, mesmo que ela tenha começado na comicidade e dramaticidade de um sonho estranho, acho que não há problemas em deixar ao vento dito que retiradas as incertezas, os sentimentos restantes por você são bons. Pode ser necessário dizer isso porque não é no não falar que se resolve as coisas, mas sim no expressar, manusear e sentir para assim se aceitar que não deu certo neste momento. Eu vejo isso agora. Assim sendo tudo bem então reconhecer que eu verdadeiramente te amava e ainda te amo, mas deste mesmo modo te deixar ir assim como você também fez. Deveria ter sido uma escolha verdadeira desde o início, não foi o caso, e mesmo isso deve ser reconhecido também.
Ao contrário da carta anterior que lhe enviei, te agradeço aqui por ter sido meu darling e ter me dado tantos bons momentos, por ter tido paciência comigo e por sido uma boa companhia dentro do seu possível. Desta vez provavelmente vai ser um adeus definitivo, vou nos deixar ir também e assim esse será meu último texto a você. Vou sentir a sua falta, está tudo bem ser desse jeito, quer dizer que foi importante pra mim afinal. Espero mesmo que você seja feliz no seu futuro, que tenha bons momentos e consiga continuar sendo uma das partes bonitas desse mundo, você merece essas boas coisas. Só seja feliz, cuide-se e por fim fique bem, meu bem.
-29/06/2024, me
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lembrei! era sobre fetiche.
acho interessante pensar que foram poucas as vezes em que eu experimentei fetiches, pouquíssimas vezes, e supostamente todo mundo é tão transudo e tá sempre até reclamando de tanta fetichização.
pra mim, realizar um fetiche na cama é uma das coisas mais difíceis que tem – o fetiche pra mim é algo absolutamente interditado, proibido, que outra pessoa tem que realmente DIVIDIR comigo, que eu sinto que não consigo explicar de primeira, porque se eu explicar vai acabar com tudo. duas pessoas, então, me parece quase impossível viver isso com DUAS pessoas ao mesmo tempo, não que eu não adore a ideia, eu só não acredito muito na concretização dela.
uma vez uma amiga tava rindo de mim porque eu disse que tava no meu momento mais BDSM, e ela riu porque eu não transava com ninguém há coisa de quase um ano. e quando eu perguntei pra ela se ela curtia BDSM, se ela sacava, ela falou que era sexo com violência e aqueles estereótipos todos, e eu fiquei até com pena, de tão normativa que é essa percepção.
fetiche pra mim é uma parada que pode tanto ser vivida de forma inesperada num primeiro encontro (difícilimo) quanto ser muito trabalhada, com muito tempo, muita paciência, muita, muita vontade, poucas palavras, muitas noites fantasiando, e especialmente – sem um toque sequer, pelo tempo que durar o meu tesão. quanto mais tempo e mais privação do meu gozo, maior vai ser o meu gozo, provavelmente. é importante que eu não saia compartilhando essa maluquice em nenhum lugar, mas será que são tão poucas as pessoas que dividiriam esse tipo de erotismo comigo? porque também não é uma coisa unilateral, eu preciso de ALGO pra fantasiar, minimamente algo, e pode ser até uma recusa, mas uma recusa com tesão. o último cara que eu fiquei parece que não sentia tesão por absolutamente nada, ele devia estar muito deprimido, porque tivemos ótimas chances, e eu mesma até que me realizei um pouco com a rejeição dele, mas queria mais coisas com as quais fantasiar, porque tudo o que ele me deu foi rejeição até agora, e eu adoro também, eu adoro rastejar, esperar em silêncio, até hoje lembro do ano passado, quando passei horas pelada de conchinha com a minha ex, absolutamente imóvel, porque ela disse pra eu não me mexer. às vezes ela pegava na minha bunda, às vezes deslizava por dentro das minhas pernas, mas tudo tão pouco que eu duvidava de mim mesma por achar que ela me quisesse, meu deus, que delícia, eu amo esse nível de passividade e até hoje esse foi o máximo que fetiche que vivi. até eu me mexer coisa de 1 cm e ela se levantar, com raiva, fingindo que eu tava atrapanhando o seu sono. e depois voltar, e ajeitar a minha calcinha, e fingir que pegou por engano na minha buceta que estava absolutamente encharcada, e perguntar com toda a cara de pau por que eu tava molhada, e me dizer com todas as letras: a gente não vai transar.
eu sabia que ela não podia transar comigo naquela hora, que aquilo ia estragar tudo, por isso nossa despedida foi tão bonita. com beijos no pescoço, muitos cheiros, e antes que eu fosse, ela me disse que também tava com muito tesão. e eu não consegui dizer nada, só me desvencilhar e dizer tchau, pegar minha mochila, ela ir atrás de mim dizendo pra eu não fazer assim. CARALHO, QUE TESÃO, eu vivi uma cena do melhor pornô do mundo esse dia, o meu maior fetiche, que é FICAR COM O MEU TESÃO MUITO BEM GUARDADO.
él dia que me quieras... kkkkk
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11 de fevereiro
Às vezes eu só queria saber como é ver outra pessoa me amando do jeito que eu geralmente amo os outros.
Meu amor é simples. Meu amor está nas pequenas coisas do dia. Num café num fim de tarde. Num bom dia ou boa noite. Num encontro de domingo. Quando eu amo sinto coisas fortes e intensas. Meus olhos enchem, meu coração dispara. O sorriso me encanta e eu quero conversar por horas. Eu quero te ver, estar com você. Mas acho que isso assusta as pessoas, nunca entendi muito bem. É quase como se um monstro tomasse meu lugar e fosse só isso que a pessoa conseguisse ver.
Sempre foi assim.
É loucura minha querer algo que dure mais de um mês?
Para ilustrar, vou te contar algo que já vivi, veja bem.
Conheci esse garoto. Foi algo extraordinário, não planejado. Numa festa de rua, domingo à tarde, dá para imaginar? Chovia muito e algo me dizia para sair de casa e ir vê-lo. Reuni a pouca coragem que tinha e fui. Eu já estava desiludido, nunca tive sorte no amor, mas sempre quis viver algo emocionante, algo que fosse bom lembrar. E tinha algo sobre o sorriso dele...
Ao chegar, dei de cara com um rosto sorridente e envergonhado. Foi como se a chuva tivesse parado e um sol ardente tivesse sido pintado no céu. Em poucos minutos, eu estava à vontade num lugar em que normalmente me faria querer correr dali. Eu estava calmo e queria ficar. Queria estar com ele. Aquele dia não sai da minha memória, parece que eu tinha encontrado um amigo perdido. Nós rimos a noite toda, saímos para comer, dançamos na multidão e rimos mais um pouco. Depois, num bar, regado a beijos e olhares, ele me puxa numa valsa que nunca conseguiria sustentar. Nunca tinha vivido aquilo, ninguém nunca me chamou para dançar. Mas dancei em torno da felicidade que gritava pelo meu olhar. Ninguém naquele bar sabia o que eu estava sentindo. Mas ele sim. Nossas fotos e vídeos, de uma noite apaixonados, são a prova desse quase-crime, que agora só existem no celular dele.
Acho que ali me apaixonei. Ele tinha o sorriso mais lindo que eu já vi. O toque mais suave que já senti. Ele me abraçou como se não quisesse soltar. Ele me carregou pela cidade com a mão amarrada na minha. Eu sorria involuntariamente. Não dormi nada naquele dia porque não conseguia parar de pensar. Nele. Na gente. Nas lembranças proibidas que vivemos no banco de trás do Uber. Ao acordar, ganhei um beijo e uma pergunta. A mais doce que já recebi: “Dormiu bem amorzinho?”.
"Será que ainda estou dormindo?" - Pensei comigo mesmo.
O dia seguinte foi simples: uma cafeteria e uma varanda. Alguns amigos, beijos curtos e abraços no corredor. Ele sempre elogiava meu sorriso. Eu sentia que poderia acordar a qualquer momento. Era tudo que eu sempre quis. Algo leve, fácil e romântico. Sem desesperos.
Passaram-se quatro semanas desde aquele dia e eu ainda lembro dele como se eu mesmo o tivesse escrito. Eu lembro do sorriso dele. Da nossa valsa. Das vezes que eu pisei em seu pé e ele riu tentando me ensinar a dançar. Do silêncio na minha cabeça. Da calmaria que senti pela primeira vez em anos. Essas quatro semanas não foram fáceis. Não o vi uma vez sequer, mas nos falamos todos os dias desde que nos despedimos pela primeira vez.
Eu sou péssimo em me manter calmo e odeio viver no digital. Eu sinto falta de coisas pequenas e acabo me perdendo na saudade. Sinto falta do “gatin” no fim das frases, e quando ele não vem, sinto que algo mudou (é meu paradoxo pessoal), embora nada que envolva um celular me traga paz. Nada que envolva distância me deixa feliz. Eu sou do toque, do físico, do olho no olho. De dizer que está com saudades, de falar de tudo e de nada. De ser presente. De ser. De estar, entende?
Nessas quatro semanas, eu vivi dias lindos. Outros nem tanto. Houve dias em que dormi abraçado num cobertor feito de nuvens porque ele me ligou. Houve dias que eu só queria que ele ligasse. Houve dias que explodi por dentro porque ouvi sua voz de sono e não consegui me conter por tanta fofura. Houve dias que só dissemos um “Oi”. Houve dias que ele me chamou de bebê em todas as frases que disse. Houve dias que ele se esqueceu.
Precisei costurar meu peito para conseguir dormir algumas vezes nessas quatro semanas. Em nenhuma dessas sessões de costura ele foi o culpado. Em todas as vezes que sorri por algo besta, ele sim carrega a culpa. É que eu sou assim, sabe? Meio difícil de entender, mas facinho de gostar.
Me senti um adolescente de novo. E depois um adulto ao ter que encarar a realidade. Ninguém disse que seria fácil, mas definitivamente não me disseram que seria tão difícil. É complicado estar apaixonado por alguém, por mais que seja leve e tranquilo como é com a gente. Não quero saber se existe mais alguém que ele deseja, mesmo sabendo que é possível. Mas quero vê-lo feliz ao mesmo tempo. É um paradoxo não tão pessoal assim...
Você deve estar lendo e me achando um louco por confessar essa paixão por alguém que fiquei uma única vez. Pois bem. Eu gosto da loucura. Eu gosto de sentir que estou vivo, mesmo que sentir isso me faça querer não existir as vezes. Minha dor já é grande demais, eu quero não a sentir as vezes. E com ele, como num estalar de dedos, tudo silencia na minha cabeça quando vejo sua notificação. Essa é a mágica do amor. Ele te faz doer de saudade, e te cura numa simples mensagem de texto. Ele é leve, te faz voar, mas também pode te fazer sangrar, se por um azar da vida uma das partes não sentir o mesmo. Talvez o amor seja mesmo o meu paradoxo mais difícil de viver. E sei que o amor é construído. Só é necessário que ambos tenham vontade de fazer acontecer.
Eu queria saber se ele sente o mesmo. Se causo esse frio na barriga, essa dúvida. Se o deixo ansioso por uma mensagem. Não que eu queira vê-lo ansioso ou mal em nenhum nível, mas parte de mim quer saber se ele tem saudade. Parte de mim quer que ele conte os dias para me encontrar. E esse sentimento de quase-ciúme, de querer ambos os perfis do Tinder excluídos, é real, não vou negar.
Quatro semanas é o suficiente para eu querer ter passado pelo menos 5 minutos todos os dias com ele. Mais quatro semanas também se for pra ficar com ele. Tem gente que vale a pena esperar. E esperar vivendo é a melhor forma de esperar mesmo.
Tenho medo de deixar esse incêndio dentro mim me queimar, mas eu prefiro arder em amor por você, lindo, que me perder novamente no frio de uma solidão.
A verdade é que, não te quero pra mim, te quero comigo.
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