#romeo penque
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mitjalovse · 2 years ago
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Haruomi Hosono reminded me that Japanese music remains one of my favourites. Sure, I have to admit I understand the lyrics through Google translate, though I don't need the latter to appreciate the intricacies of, say, Tatsuro Yamashita. Most of his works became visible on our shores only recently, but I continue to be astounded by his opus a lot. He somehow sounds both Western and Eastern. Mind you, I am aware of the weirdness of the sentence, so allow me to elucidate You see, he somehow brings the forms we are familiar with into the shapes we didn't really think of. Sure, he stays within the roads of pop music, yet what a majestic one he makes! Check the song on the link and marvel at the incredible groove.
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projazznet · 7 months ago
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Hank Crawford – Don’t You Worry ‘Bout a Thing
Don’t You Worry ‘Bout a Thing is a soul-jazz album by saxophonist Hank Crawford, released in 1975 on Kudu Records. Hank Crawford – alto sax Jerry Dodgion – flute, tenor sax Joe Farrell – flute, tenor sax Pepper Adams – baritone sax Romeo Penque – baritone sax Jon Faddis – trumpet, flugelhorn Randy Brecker – trumpet, flugelhorn Alan Rubin – trumpet, flugelhorn Hugh McCracken – guitar Richard Tee – keyboards Bob James – keyboards, arranger, conductor Ron Carter – bass Gary King – bass Bernard Purdie – drums Idris Muhammad – drums Ralph MacDonald – percussion
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selektakoletiva · 1 year ago
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8 DISCOS MAGISTRAIS DO MESTRE JOÃO DONATO (POST IN MEMORIAM)
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Bem, como sabem o homi deixou este plano e foi pra Orum... ou deve ser Emoriô.
E em homenagem ao grande mago do jazz e do groove brasilis, lançaremos aqui 3 obras que as vezes podem ser pouco lembradas, mas tratando-se de João Donato, jamais dá pra se afimar que é algo ruim. Aliás, tocou em mais de 20 discos de artistas consagrados como Gil, Caetano, Aldir Blanc, Paulo C��sar Pinheiro, Gal Costa, e a lista não acabaria tão cedo...
Donato, um pioneiro da bossa nova - termo no qual não gosta, já que a define como "apenas outra alcunha para Samba produzido pelos garotos da Zona Sul" - nos presenteou com melodias envolventes e harmonias cativantes que transcenderam gerações. Sua abordagem inovadora e singular trouxe uma nova dimensão à música, que poucos instrumentistas conseguiram. Apesar de atuar predominante como instrumentista, foi com canções com vocal que a carreira de João atingiu seu auge, após conselho informal de seu compadre e colega de profissão Agostinho dos Santos.
Com mais de 30 discos lançados , sua discografia é uma viagem pela diversidade de estilos pelo Brasil. Donato sempre se reinventou, presenteando-nos com álbuns marcantes que se tornaram trilhas sonoras das nossas vidas. E nesse quadro em específico, vamos focar nas parcerias, que também não são poucas.
Sempre ativo, João costumava colar com todo tipo de gente, desde a rataria do underground como Marcelo D2, até poetas como Haroldo Campos. Conseguiu furar a bolha entre o morro e o asfalto de forma classuda e sem forçar nada. Sua música é fluída. Em cada nota, em cada acorde, o multi-instrumentista nos transporta pra paisagens sonoras impregnadas de suingue, e de sua sensibilidade ímpar.
Hoje, completam exatos um mês da partida de João, talvez o acreano mais querido do Brasil. Orgulho do norte, e fruto da Amazônia. E total traquejo brasileño. Do lado das ruas, na praia, nos morros, no campo, nos palcos, em casa. João Donato detalhava sua vida e buscava influências em coisas do cotidiano. Seu virtuosismo ecoava e ecoa até hoje por cada avenida da história da música brasileira.
Mestre maior, que descanse em paz.
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E por aqui fica nossa homenagem a esse ícone. Discos dele com parcerias que abrilhantaram ainda mais a luz que João emana, e que assim como seus parceiros, também há de alumiá nós tudin lá de cima!
Donato/Deodato - 1969/1973
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Primeiro da lista, o álbum foi originalmente lançado 1969, pela RCA, sem precedentes pelo Brasil, até a reedição, que hoje completando 50 anos, assim como um dos grandes tesouros de João - o incrível "Quem é Quem", 1973. Muito tempo depois esquecido por muitos da crítica e mídia musical, nós viemos aqui reverenciar esta jóia. Dividindo os teclados, seu gênio e seu brilho com o também genial e brilhante Eumir Deodato, outro que hoje com 80 anos, continua em um ostracismo bizarro por terras brasilis, fazendo mais sucesso comercial e intelectual na gringa. Talvez por ter se mudado cedo, ou ter estourado com trabalhos feito entre a década de 70 e início de 80 com o grupo de Black Music Kool & The Gang, além de outras grandes produções e arranjos sem consentimento do público e mídia brasileira.
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"Deodato/Donato" marca o início da fase mais progressiva de João, onde misturava cadências do samba com grooves afronorteamericanos como soul e funk, além de texturas psicodélicas com efeitos nos teclados. O álbum tem três composições do mestre Donato e mais quatro em parceria com Eumir. irreverente e diferente, o álbum que a época era considerado exquiste jazz, por sua textura experimental, décadas depois pode ser considerado, e é, um clássico do jazz underground e brasileiro. Não bastasse a presença e alma dos brasileiros Eumir e João - entre gringos, latinos e brasileiros - o elenco vem com máxima potência e estimada cadência, com Ray Barreto (congas), Airto Moreira (percussões e efeitos), Allan Schwartzberg (bateria), Romeo Penque (flauta e assovios), Bob Rose (guitarra), Mauricio Einhorn (gaita), e metais por Michael Gibson (trombone) e Randy Brecker (trompete).
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"Deodato/Donato" foi todo arranjado por João e Deodato que também conduziu a big band. Incorporam o melhor do jazz, fazendo uma espécie de fusion samba, com notas longas, harmonias incríveis e alguns improvisos que aumentam a eloquência do álbum.
Com seis faixas, Deodato/Donato certamente é mais uma obra-prima injustiçada nas páginas da nossa música. O álbum foi produzido por George Kablin e gravado por ele próprio, distribuída pelo selo gringo Muse (EUA).
Emilio Santiago Encontra João Donato - 2003
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Esse aqui sim é um tesouro. Fora do catálogo e do radar das grandes plataformas, "Emílio Santiago encontra João Donato", 6 parcerias inéditas com seu irmão Lysias Ênio, poeta de grande trato com as palavras, assim como os grandes nomes que também compõe a lista de letristas e parceiros de Donato; Joyce, Carmen Costa, Norman Gimbel, Abel Silva, Caetano e Gil - além de duas faixas assinadas pela escriba de Arnaldo Antunes, sendo uma delas em parceria com Marisa Monte.
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O disco segue a síncope do piano de João passeando entre a bossa nova, o samba, o bolero, e criando uma atmosfera das mais agradáveis, ainda mais contando com a voz do saudoso Emílio Santiago, certamente uma das vozes mais bonitas que esse país já ouvin. Jazz Latino de alta qualidade, entre esboços de um samba ou outro, de vez em sempre, o sambolero come solto, carregada pela alta competência do bando de craques que os acompanham. São eles; Nos sopros temos o grande Bigorna (sax tenor e flauta), Bidinho e Jessé Sadoc (trompete), além de Ricardo Pontes (flauta e sax alto). Nas cordas, começando pelo baixão, temos Jamil Joanes e Jorge Helder. Na guitarra/violão, ninguém mais ninguém menos que Nelson Faria e Ricardo Silveira. No bloco rítmico, temos Jurim Moreira, Renato Massa e o lendário Robertinho Silva na batera, também tem Sidinho na percussão desenhando nos espaços. O disco foi totalmente arranjado pelo próprio João, com pitacos de Emílio, e produzido por Almir Chediak.
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Parceria mais que antiga, os dois artistas vem de uma caminhada de muitos sambas e experimentações juntos. Desde sua estreia com o disco homônimo de 195, Emílio Santiago é acompanhado como pupilo de João, com muitos discos como esse, arranjado por João.
20 anos após seu lançamento, "Emílio Santiago encontra João Donato" continua uma jóia que costura a alma de quem ouve com seu jeito único de misturas estilos latinos, assim como a maestria de seu parceiro nas interpretações de cada canção. O álbum contém 16 faixas e foi lançado pela Lumiar Discos. Foi bem recebido pela crítica da época, onde saíram em turnê por parte do Brasil e emocionando muitos . Apesar de hoje apagado o holofote, o brilho desses dois eternos mestres sempre estará altamente lá em cima, na cadência cadente, alumiano o céu del'américa!
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Síntese do Lance - 2021
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Aqui é uma parceria antiga e prometida de tempos, mas que só foi se concretizar final de 2020, quando iniciaram a proposta do projeto Síntese do Lance, disco com o grandessíssimo Jards Macalé, o maldito poeta, o cara da caneta mais violenta e sentimental da tropicália ao mesmo tempo. No álbum "A Síntese do Lance", uma agradável surpresa neste ano tumultuado, João Donato e Jards Macalé se unem para trazer uma obra que reflete despojamento e modernidade. A capa, com os músicos idosos nus e escondidos por folhagens, simboliza o retorno ao início da vida. O álbum evoca a sonoridade da Bossa Nova dos anos 50 e 60, destacando a influência de Donato, precursor do movimento, e Macalé, seu fiel seguidor.
A música "Côco Táxi", única colaboração entre eles, é uma alegre melodia com toques caribenhos, lembrando composições anteriores. A canção título "A Síntese do Lance" traz um samba à moda de Donato, antecipando tendências eletrobossa. O álbum inclui outras parcerias musicais, oferecendo uma rica mistura de piano, metais e percussão, criando uma atmosfera relaxada e musicalmente rica.
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Há muito esperado, celebrando não apenas a Bossa Nova, mas também suas figuras centrais, como João Gilberto, álbum é uma joia, uma adição valiosa às carreiras ilustres de Donato e Macalé, transmitindo talento e bom humor, e prestando homenagem aos clássicos da música brasileira.
No álbum "A Síntese do Lance", uma agradável surpresa neste ano tumultuado, João Donato e Jards Macalé se unem para trazer uma obra que reflete despojamento e modernidade. A capa, com os músicos idosos nus e escondidos por folhagens, simboliza o retorno ao início da vida. O álbum evoca a sonoridade da Bossa Nova dos anos 50 e 60, destacando a influência de Donato, precursor do movimento, e Macalé, seu fiel seguidor.
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A música "Côco Táxi", única colaboração entre eles, é uma alegre melodia com toques caribenhos, lembrando composições anteriores. A canção título "A Síntese do Lance" traz um samba à moda de Donato, antecipando tendências eletrobossa. O álbum inclui outras parcerias musicais, oferecendo uma rica mistura de piano, metais e percussão, criando uma atmosfera relaxada e musicalmente rica.
As gravações foram prazerosas para os artistas, que finalmente realizaram um encontro há muito esperado, celebrando não apenas a Bossa Nova, mas também suas figuras centrais, como João Gilberto. O álbum é uma joia, uma adição valiosa às carreiras ilustres de Donato e Macalé, transmitindo talento e bom humor, e prestando homenagem aos clássicos da música brasileira.
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burlveneer-music · 3 years ago
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Joyce Moreno - Feminina (produced arranged and conducted by Claus Ogerman) - 12″ single for RSD, from the 1977 album Natureza - still unreleased but forthcoming from Far Out Music
This fabled 11 minute+ version of Brazilian icon Joyce's groundbreaking "Feminina" was recorded at Columbia Studios, New York in 1977, for the as yet unreleased Natureza album. Produced, arranged and conducted by the great Claus Ogerman (Frank Sinatra, Antonio Carlos Jobim, Billie Holiday... the list goes on), Natureza would have ostensibly been Joyce's big break to international stardom, but mysteriously, it was never released. With Joyce came fellow Brazilian icon Mauricio Maestro, while Nana Vasconcelos and Tutty Moreno were already living in New York, and Ogerman employed North American jazz legends Joe Farrell, Michael Brecker, Buster Williams, Mike Manieri and a full orchestra for the sessions. In anticipation of the monumental forthcoming Natureza album release via Far Out Recordings, this astonishing version of a true classic gets its first proper 12" vinyl release for Record Store Day 2022. In the spirit of making the release special for Record Store Day, rather than leave it as a single sided 12", Far Out boss called up Joyce to talk about the recording, recorded the conversation, and got it pressed onto the B-side. Joyce Moreno - lead vocals, lead guitar Mauricio Maestro - background guitar and backing vocals Buster Williams - acoustic bass João Palma - drums Naná Vasconcelos - percussion Tutty Moreno - percussion Mike Manieri - vibes Warren Bernhardt - keyboards Joe Farrell - flute solo Phil Bodner, Romeo Penque, George Marge, Don Hammond, Ray Beckstein - bass flutes
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jazzfunkdid · 6 years ago
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Freddie Hubbard – Povo
Freddie Hubbard ‎– Sky Dive Bass – Ron Carter Bass Clarinet, Piccolo Flute – Wally Kane Bass Trombone – Paul Faulise Drums – Billy Cobham Flute, Alto Flute, Bass Flute, Bass Clarinet, Piccolo Flute – Phil Bodner Flute, Alto Flute, Bass Flute, Soloist All Solos – Hubert Laws Flute, Alto Flute, Clarinet, Bass Clarinet – George Marge Flute, Alto Flute, Clarinet, Oboe, English Horn – Romeo Penque Guitar – George Benson Percussion – Airto, Ray Barretto Piano, Electric Piano – Keith Jarrett Trombone – Garnett Brown, Wayne Andre Trumpet – Freddie Hubbard Trumpet, Flugelhorn – Alan Rubin, Marvin Stamm Tuba – Tony Price
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zef-zef · 3 years ago
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Bob James ‎- Valley of The Shadows from: Bob James ‎- One (CTI, 1974)
Bob James - Keyboards Gary King - Bass Jon Faddis, Thad Jones - Flugelhorn Alan Raph, Jack Gale, Paul Faulise - Bass Trombone Richie Resnicoff - Guitar Idris Muhammad - Drums (tracks: B2, B3) Steve Gadd - Drums (tracks: A1 to B1) Ralph MacDonald - Percussion Wayne Andre - Trombone Alan Rubin, Jon Faddis, Lew Soloff, Marvin Stamm, Thad Jones, Victor Paz - Trumpet Dave Friedman - Vibraphone George Marge, Romeo Penque - Alto Flute, Recorder Charles Libove, David Nadien, Emanuel Green, Gene Orloff, Harold Kohon, Harry Lookofsky, Joe Malin, Max Ellen, Paul Gershman - Violin Alan Shulman, Anthony Sophos, Charles McCracken, George Ricci, Jesse Levy, Seymour Barab - Cello
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nasu-no-hana · 5 years ago
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George Benson / Good King Bad (1976) あの『ブリージン』と同じ年にリリースされたアルバム。『ブリージン』はもちろん傑作だけど、ベンソンのギターを聴きたければこちら。メロウ・グルーヴ! #GeorgeBenson – guitar, vocals #EricGale – guitar (1-5) Gary King – bass, rhythm arrangements (3, 6) #AndyNewmark – drums (1, 2, 4, 5) #SteveGadd – drums (3) Dennis Davis – drums (6) Sue Evans – percussion #DavidFriedman – vibraphone (1, 4, 6) Don Grolnick – clavinet (1, 2) Bobby Lyle – keyboards (1, 2, 4, 5) Roland Hanna – keyboards (3) Ronnie Foster – keyboards (6) #JoeFarrell – flute (1, 2, 4, 5) Romeo Penque – flute (3, 6) David Tofani – flute (3, 6) #RandyBrecker – trumpet (1) #FredWesley – trombone #DavidSanborn - alto saxophone (1) #MichaelBrecker – tenor saxophone (1) Frank Vicari – tenor saxophone (1, 2, 4, 5) Ronnie Cuber – baritone saxophone (1, 2, 4, 5) Strings Section David Matthews – arrangements Bob James – conductor #CreedTaylor – producer #cdcollection #coverart #albumart #album #nowplaying #nowspinning #vinyl #vinylcollection #musiccollection #lp #funk #soul #jazz #fusion #CTIRecords #1976 #宮古島 #coffee #コーヒー (宮古島) https://www.instagram.com/p/B8Da31NJ9DB/?igshid=f6ev7o3u7yyz
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kari3622-blog · 5 years ago
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Hank Jones and Oliver Nelson "Happenings" Featuring Clark Telly 1966年10月19,20,21日録音。 #ImpulseRecords レーベル。 Producer - #BobThiele ハンク・ジョーンズ60年代最後のリーダー作。当時のポピュラーなヒット曲をオリヴァー・ネルソンのアレンジのもと両名義の共作としてリリース。そして、滅多にお目にかかれない「ハープシコード」... 。 #HankJones (p, harpsichord) #OliverNelson (arranger, conductor) #ClarkTerry (tp, vo) #JoeNewman (tp, tracks 1-4 & 7-9) Ernie Royal (tp) Snooky Young (tp. tracks 1-4 & 7-9) #JJJohnson (trb) #JimmyCleveland (trb) Tom Mitchell (trb) Britt Woodman (trb, tracks 2, 3, 7 & 8) Bob Ashton (wo, tracks 2, 3, 7 & 8) Danny Bank, Jerry Dodgion (wo, tracks 2, 3, 5-8, 10 & 11) Romeo Penque (wo, tracks 5, 6, 10 & 11) Jerome Richardson (wo, tracks 1-4 & 7-9) #PhilWoods (wo, tracks 1-4 & 7-9) #RonCarter (b, tracks 5, 6, 10 & 11) #GeorgeDuvivier (b. tracks 1-4 & 7-9) Ed Shaughnessy (ds, tracks 5, 6, 10 & 11) #GradyTate (ds, tracks 1-4 & 7-9) Joe Venuto (per, tracks 5, 6, 10 & 11) ジャケット裏面、Impulse!なら通常パーソネルが記載されていますが、収録曲とその下に「Hank Jones is Shown Playing a Boldwin Electric Harpsichord」という一文。「ハープシコード(鍵盤楽器、グランド・ピアノを小さくしたような型の撥弦楽器で,鍵に連動する爪が弦を弾いて音を出す。16~18世紀に,ヨーロッパ音楽で広く使われたが、ピアノの隆盛と共に徐々に姿を消した。ドイツ語でチェンバロ)」とは超珍しい、異色作である点が楽しみ。 オリヴァー・ネルソンはサックス奏者。でも、本作では"and"ではありますが、サックス奏者ではなく、アレンジャーとしてハンク・ジョーンズのために編曲を担当しているのがミソ。 と言うことで、録音評から... 楽器の音色が美しく分解能が高く干渉がなく、バランスも素晴らしい。若干エコーをかけ過ぎの曲があるのが残念... 。ハープシコードは、耳をつんざく強烈な電気的な音、こんなの他にないでしょう。楽器の種類も多く、オリヴァー・ネルソンの賑やかな���レンジのもと、オーケストラ・ジャズで流行歌を演奏していることが、本作最大の特長。 Impulse!お得意の観音開きのジャケットですが、中面のデザインが秀逸。こちらをカヴァーにすれば良かったと思います。 クラーク・テリーの超渋い歌声の入ったSide 1-2"Winchester Cathedral" は、クラーク・テリーの超太いヴォーカル。全米トップ、1966年の年間ランキングでも第2位になるというレトロポップスで、当時フランク・シナトラまでレコーディング。また、ハンク・ジョーンズがピアノに変えて奏でるハープシコードの入ったセンチメンタルなナンバーSide 1-3 "Mas Que Nada (Pow Pow Pow)" はボサノヴァの名曲、1966年にセルジオ・メンデスのアルバム"Sergio Mendes & Brasil'66 "に収録された女性コーラス入りのカヴァーが大ヒット、セルジオ・メンデスが世界中に名が知られることに。2015年トヨタ自動車のコンパクトミニバン「シエンタ」のCMソングに使用、聴けば誰でも分かる曲。ボッサ・ジャズも収録とバラエティ豊かに、何処かで聴いたことのある当時のヒット曲を楽しめます。 #jazz #fuzey #vinyl #jazzvinyl #vinylcollection #jazzrecords #recordcollection #ジャズ #スイングジャーナル #レコード ※作品を知り、ジャズの素晴らしさを伝えたい。様々なソースをアレンジ、先輩諸氏に感謝。 https://www.instagram.com/p/B2-3ij5pjcl/?igshid=vszpfoitzydu
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eildotcom · 7 years ago
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JIMMY SMITH Got My Mojo Workin'. 1966 UK 8-track mono vinyl LP arranged and conducted by Oliver Nelson. Features two separate sessions recorded late '65, with either Kenny Burrell, Grady Tate, Ron Carter and Ben Tucker alternating on bass, orJerome Richardson, Romeo Penque, Ernie Royal & George Duvivier. The front laminated flipback sleeve shows some laminate wear to the front along with a few pinchmarks at the edges however, the vinyl appears in excellent condition with only light signs of play. IMYLPGO450009 available from http://eil.com #eildotcom #eil #records #vinyl #rarerecords #rarelps #jazz #jimmysmith
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onejazztrackaday · 4 years ago
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Concierto de Aranjuez: Adagio – Miles Davis
Kind of Blue had been released for just three months when Davis’ continual creative restlessness had him in the recording studio again on a completely different kind of project – Sketches of Spain. His wife Frances had insisted he accompany her to a performance by flamenco dancer Roberto Iglesias. Inspired by the performance, Davis bought every flamenco album he could get at Colony Records shop in New York City.
His collaborator for the album was Gil Evans, the composer and arranger who had hosted the experimental gatherings that led to the Birth of the Cool sessions. Evans transcribed the Adagio from Concierto de Aranjuez,a concerto for guitar by the contemporary Spanish composer Joaquín Rodrigo. 
The Evans/Davis arrangement begins with a faithful introduction of the concerto's guitar melody on flugelhorn, and soon turns into  a “quasi-symphonic, quasi-jazz world of sound" as described by Evan’s biographer, Stephanie Stein.
Davis thought the concerto's adagio melody was "so strong" that "the softer you play it, the stronger it gets, and the stronger you play it, the weaker it gets".
The work’s original composer Rodrigo was reportedly not impressed, but royalties from the arrangement brought him a lot of money. As he so often did, Davis provoked split reactions from jazz fans and music critics, by pushing on defined boundaries and genres.  Prominent jazz critics declared it a failure, given the scarcity of anything resembling a jazz rhythm in most of the piece, but Bill Mathieu of Downbeat hailed Sketches of Spain as one of the 20th century's most important musical works; "if there is to be a new jazz, a shape of things to come, then this is the beginning”. 
Replying to suggestions that Sketches of Spain was something other than jazz, Davis said "it's music, and I like it".
At over 16 minutes, Concierto de Aranjuez takes up almost half the album, and is performed by a 26 piece orchestra.
Danny Bank – bass clarinet
Bill Barber – tuba
John Barrows – French horn
Albert Block – flute
James Buffington – French horn
Eddie Caine – flute
Paul Chambers – bass
Earl Chapin – French horn
Jimmy Cobb – drums
Johnny Coles – trumpet
Miles Davis – trumpet, flugelhorn
Gil Evans – arranger, conductor
Harold Feldman – clarinet, flute, oboe
Bernie Glow – trumpet
Dick Hixon – trombone
Elvin Jones – percussion
Taft Jordan – trumpet
Jack Knitzer – bassoon
Jose Mangual – percussion
Jimmy McAllister – tuba
Tony Miranda – French horn
Louis Mucci – trumpet
Romeo Penque – oboe
Janet Putnam – harp
Frank Rehak – trombone
Ernie Royal – trumpet
Joe Singer – French horn
– Bozzie 🎷
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bluesketches · 6 years ago
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Freddie Hubbard
Sky Dive
🎧  https://youtu.be/G2zJnSOWS20
Freddie Hubbard: trumpet Alan Rubin, Marvin Stamm: trumpet, flugelhorn Wayne Andre, Garnett Brown: trombone Paul Faulise: bass trombone Tony Price: tuba Hubert Laws: flute, alto flute, bass flute Phil Bodner: flute, alto flute, bass clarinet, piccolo George Marge: alto clarinet, bass clarinet Wally Kane: bass clarinet, piccolo Romeo Penque: flute, alto flute, clarinet, oboe, English horn Keith Jarrett: piano, electric piano George Benson: guitar Ron Carter: bass Billy Cobham: drums Ray Barretto, Airto Moreira: percussion Don Sebesky: arranger, conductor
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projazznet · 5 years ago
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Walter Wanderley – Moondreams (Full Album)
“Wanderley’s second album during Creed Taylor’s A&M residency opens with a bang, a fantastic rendition of the old Northern Brazilian standard “Asa Branca” that evokes the exhilaration of a street carnival. Midway through, the tempo kicks up, the band settles into a two-chord vamp, and the performance lifts into orbit; even the normally mild-mannered Wanderley dances wildly on organ and electric harpsichord. Nothing else here, even the provocatively titled “Proton, Electron, Neutron,” approaches “Asa Branca”‘s energy. Yet on the whole, this is a somewhat better album than its predecessor on A&M; the sound is more open and less confined. The selection remains predominantly Brazilian, with an occasional American ringer like “Soulful Strut” and another Jimmy Webb tune, “5:30 Plane.” The female voices (one of whom is Flora Purim) return on a few tracks; so do Hubert Laws and Romeo Penque on flutes. Eumir Deodato is in charge of the mauve-colored charts for flutes, trumpets and violas, and Airto Moreira makes an early impression pumping up the percussion section.” – Richard S. Ginell.
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nicovegablog-blog · 6 years ago
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Singer Ben E King
Co-writers and co-producers Mike Stoller, Jerry Leiber.
Romeo Penque, sax.
Ernie Hayes, piano.
Al Caiola, Charles McCraken, guitars.
Lloyd Trotman, double bass.
Phil Kraus, percussion.
Gary Chester, drums.
Mixed chorus and strings.
They used a common chord progression called the “50s progression”I-VI-iv-V-I. And they also used a triangle alternating with the scratching of a gourd, for a kind of sparkling effect. This song was recorded simultaneously. 
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yasbxxgie · 6 years ago
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Milt Jackson For Someone I Love (alto flute: George Marge, Phil Bodner, & Romeo Penque, bass: Ron Carter, bass clarinet & clarinet: George Marge, cello: Alan Shulman, Charles McCracken, & George Ricci, drums: Billy Cobham, english horn: George Marge, Phil Bodner, & Romeo Penque, flugelhorn & trumphet: Freddie Hubbard, flute: Phil Bodner, guitar: Jay Berliner, harp: Margaret Ross, oboe: Romeo Penque, percussion: Ralph MacDonald, piano: Herbie Hancock, piccolo flute: Phil Bodner , vibraphone: Milt Jackson, violin: Charles Libove, David Nadien, Elliot Rosoff, Emanuel Green, Gene Orloff, Irving Spice, Joe Malin, Max Ellen, & Paul Gershman) (conductor: Don Sebesky) (prod. Creed Taylor) (writ. Milt Jackson) Sunflower (CTI, 1973)
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[h/t]
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jazzfunkdid · 7 years ago
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Don Sebesky – Semi Tough
CTI Records ‎– CTX 6031/32 – Recorded in 1973. Don Sebesky ‎– Giant Box. Backing Vocals – Carl Carldwell, Lani Groves, Tasha Thomas. Bass Trombone, Euphonium – Alan Raph, Paul Faulise. Bass, Electric Bass – Ron Carter. Cello – Alan Shulman, Charles McCracken, George Ricci, Seymour Barab. Clarinet, Tenor Saxophone – Walt Levinsky. Double Bass – Homer Mensch. Drums – Billy Cobham. Flute, Clarinet, Soprano & Baritone Saxophone, Oboe, English Horn – George Marge. Flute, Piccolo Flute, Clarinet, Soprano Saxophone – Jerry Dodgion. Flutes, Clarinet, Soprano & Baritone Saxophone, Oboe, English Horn – Phil Bodner. Flutes, Clarinet, Soprano Saxophone, Oboe, English Horn – Romeo Penque. French Horn – Earl Chapin, Jim Buffington. Guitar – George Benson. Harp – Margaret Ross. Organ, Soloist – Bob James. Percussion – Airto. Piano, Clavinet, Organ – Don Sebesky. Trombone – Garnett Brown. Trombone, Euphonium – Warren Covington, Wayne Andre. Trumpet, Flugelhorn – Alan Rubin, Joe Shepley, Randy Brecker. Tuba – Tony Price. Violin – Al Brown, Charles Libove, David Nadien, Elliot Rosoff, Emanuel Green, Gene Orloff, Harold Kohon, Harry Cykman, Harry Glickman, Harry Lookofsky, Irving Spice, Joe Malin, Max Ellen, Paul Gershman.
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budaallmusic · 7 years ago
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Johnny Hammond ‎– Higher Ground #Kudo 1974 US Alto Flute – Romeo Penque Arranged By – #BobJames Bass – #RonCarter Bass Trombone – #AlanRaph, #PaulFaulise Bassoon – #EliCarmen Clarinet – #EddieDaniels Conductor – #BobJames Design [Album] – #BobCiano Drums – #SteveGadd Engineer – #RudyVanGelder Flugelhorn – #MarvinStamm French Horn – #RayAlonge Guitar – #GeorgeBenson Keyboards – Bob James Oboe – #RomeoPenque Organ – #JohnnyHammond Percussion – #PhilKraus, #RalphMacDonald Photography By [Cover] – #PeteTurner Photography By [Liner] – William Cadge Producer – #CreedTaylor Tenor Saxophone – #JoeHenderson Trombone – #TonyStudd, #WayneAndre Trumpet – #AlanRubin, #JohnFrosk, #JonFaddis, #MarvinStamm
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