#robôs e humanidade
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blogpopular · 4 days ago
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Entenda a Era dos Robôs Com Coração: Tecnologia com Empatia
A tecnologia avança em passos largos e, com ela, surgem inovações que parecem saídas de filmes de ficção científica. Uma das tendências mais fascinantes é a Era dos Robôs Com Coração, onde máquinas não só executam tarefas com eficiência, mas também demonstram empatia, compreensão emocional e conexões humanas reais. Essa transformação está moldando o futuro da robótica e da interação…
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dollechan · 8 days ago
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nct dream como... personagens de arcane! ୭ gênero. headcanon w. nenhum significativo, não corrigido, ah vão ter alguns termos em inglês an. minha obsessão gente
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ওㅤmark como — o boy savior — ekko
todo mundo sabe que se o mark não fosse asiático ele seria preto, e tem preto com mais molho que o ekko nessa série?? sem contar que as personalidades podem bater muito aqui, o ekko sacrificou muita coisa para salvar e proteger o seu povo e as pessoas que ele amava, mark teria feito o mesmo. ele se sacrificou por um sonho então nada o impediria de sacrificar a felicidade dele para salvar o dia.
ওㅤrenjun como — o agora machine herald — viktor
esse eu ainda fiquei meio pensativa, tipo, o renjun realmente faria o que o viktor faria? cheguei a conclusão que o injun é um tanto imprevisível então existe a chance de 50% de que sim, mas também não. viktor começou como um cientista que queria ajudar o seu povo para um — praticamente — robô que desistiu da sua humanidade e que queria fazer os outros desistirem também, mas a força. é um arco interessante e eu acho que super combinaria com o injun!
ওㅤjeno como — o undercut mcqueer — violet guys, hear me out, todo mundo sabe que o jeno tem aquela aparência mais "dura" "máscula" e "forte" mas no fundo a gente também sabe que ele é alguém que precisa de muito carinho e amor e que se você fazer carinho nele ele vai te olhar tal qual esse emoji 🥺, ele é literalmente a violet. ele se faz de forte pq ele precisa ser, talvez pelas vivências nas ruas de zaun ou na prisão, mas no secreto ele é uma pessoa mais suave, ainda bruta, mas de um jeito mais suave. amou a primeira pessoa que enxergou ele como além da "criança do vander" e ficou mal quando a perdeu. ama o irmão, mas as vezes ele só não consegue suportar as atitudes dele, pq pra ele a moral ainda está acima das vontades dele.
ওㅤhaechan como — o chickenshit gadgets — jinx calma lá, ele não é lá taooooo jinx mas ele poderia ser um pouco jinx sim! acho que a energia sassy que o hyuck me passa me fez decidir colocar como a jinx. ele é inteligente e esperto, do tipo street smart, sabe se esgueirar entre lugares pequenos mas também é espalhafatoso, chama atenção. deve ouvir vozes algumas vezes e deixa os pensamentos intrusivos falarem mais altos que a moral de vez em quando. se gêmeos fosse de fogo diria que tem uma conexão com a jinx ser formada pelo fogo, mas já que é de ar vou dizer que é referência a janna, que é a protetora de zaun.
ওㅤjaemin como — o count fagula — caitlyn não é pra alimentar as nominzeras não! mas eu vejo muito o jaemin como a cait, foi um dos que eu coloquei sem nem hesitar. ele é um menino rico das "politicas" sem nem mesmo querer estar nas políticas, ele foi criado para não ter preconceitos mas leva isso muito a sério as vezes. é um amor de primeira mas não o traía, nem faça mal as pessoas que ele ama (quando ele perdeu a mãe foi um ótimo exemplo de que se machucou um dele, e vai machucar d evolta). apesar de amar o parceiro ele sabe que é necessário fazer sacrifícios na vida. trairia a ambessa tbm 100% de certeza.
ওㅤchenle como — o man of progress — jayce esse daqui pra ser sincera eu não acho que combina não, mas o jayce é importante ent resolvi deixar ele ao invés de só substituir 👍. não tenho muito que comentar mas aqui alguns pontos: odiado no começo por muitos, é um cara rico que tem seus privilégios, também é esperto mas ao contrário do jinx ele é mais book smart, sabe o que está fazendo mas vai xingar ele por isso mesmo assim, odiou matar o viktor mas foi necessário para cessar o ciclo que ele estava criando.
ওㅤjisung como — o 🤙🤜🤛🫵 — isha a isha foi criada só pra plot e pra gente chorar? sim! mas queria colocar ela aqui pq ela é literalmente o jiji: neurodivergente e não-verbal. o jisung é tímido, mas aqui eu acho que ele escolheria ser não-verbal por algum trauma ou algum problema também. sobre ser neurodivergente… tenho minhas dúvidas, convivo com um mas não sei o bastante para apontar ou diagnosticar o jiji como, mas eu vejo a isha como uma então vou considerar nesse headcanon aqui. ele super trataria o warwick que nem um cachorro também e é o side-kick meio atrapalhado do nosso jinx.
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𖹭 original @/dollechan
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skeletoninthemelonland · 7 months ago
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nunca vou ver ships entre humanos e robôs depois de um maluco no twitter que prefere robôs do que pessoas reais só pq os robôs são mais "obedientes", ou até mesmo "manipuláveis" 💀💀💀💀
QUÊ 😨😨
mano aí é viagem. Primeiro que o cara que você viu é um frustrado do caralho e segundo que se ele precisa de um robô pra manipular, então é porque ele tem medo de interagir com a personalidade de qualquer pessoa da vida real, e por isso fica postando essas coisas aí KKKKKJ
Eu quero um robô pra fazer feliz. Levar pra passear, abraçar que nem bichinho de pelúcia na hora de dormir, comprar roupinha e colar adesivo fofinho nele. Quero um robô com personalidade própria que deteste a humanidade só pra eu levar ele no cinema pra assistir um filme e ele ficar todo emocionado. Se um robô promete se sacrificar pra me proteger eu dou-lhe uma voadora bem no meio da testa (se o bendito tiver uma). Quero um robô que me mande pro quinto dos inferno se eu faço merda. Um robô que se quiser, ele pode fazer empréstimo no banco, vender todos os meus bens materiais e me deixar pobre só pra zoar com a minha cara. Imagina só, um robô que faz o que quiser, que tenha e desenvolva gostos e desgostos próprios. Aí sim, meu bom.
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oldfashionedie · 1 month ago
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Fiz minha feliz aquisição nessa black Friday!
"Viúva de ferro" há muito tempo vem me interessando e eu finalmente consegui comprar a versão kindle por meramente 15 reaizinhos! esse livro contém muitas coisas que eu aprecio: conflitos, mundos distópicos, cenários históricos, plot twists e força feminina! Além de que... Cá entre nós, a promessa de um trisal me ganhou ainda mais kkkkk eu sempre ouvi falar muito bem desse livro então estou super ansiosa para me deliciar em suas páginas!
Sinopse e descrição:
Quando Wu Zetian, uma jovem de dezoito anos, decide se alistar como concubina, ela não está pensando na glória de Huaxia ou em salvar a humanidade dos alienígenas para além da muralha. Nos pensamentos de Zetian residem apenas ódio e vingança pelo Exército que tirou a vida de sua irmã mais velha, vendida como concubina por sua família. A jovem tem um plano bem delineado em mente, e não deixará que nada a tire da rota de colisão com o piloto responsável pela morte da sua irmã, mas as coisas saem de controle e o que, a princípio, era uma missão suicida, dá à Zetian uma alcunha, no mínimo, apavorante nesse universo: Viúva de Ferro
O livro, é uma trama de ficção científica com pitadas de fantasia que toma emprestado da história real chinesa alguns elementos para a composição de seu enredo. A personagem de Wu Zetian é claramente inspirada na verdadeira Wu Zetian, única mulher na história da China a ocupar o trono imperial. Outros elementos reais polvilham a escrita de Xiran Jay Zhaon como, por exemplo, aspectos da dinastia Tang e outros fatos da história chinesa que elu gosta de dizer que são easter eggs em seu livro. Viúva de Ferro não deve ser encarado como uma fantasia histórica ou um ponto de vista alternativo de acontecimentos reais, mas uma trama à parte que emprega elementos, figuras históricas e personalidades em geral para compor uma narrativa repleta de embates e batalhas entre robôs gigantes e alienígenas.
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falangesdovento · 1 month ago
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Se alguém te colocar em um pedestal, desça. Todo pedestal é uma prisão.
Deixe as pessoas verem o imperfeito, o real, falho, subtil, a pessoa estranha, bonita e mágica que você é
Permita-se ser mal vista, mal falada, mal avaliada!
Permita que se enganem a seu respeito, que dêem risadinhas pelas costas! Permita que julguem, que cochichem, que acreditem saber quem você é! Permita que te "olhem torto", que se afastem, que te excluam, que te rejeitem, que te cancelem! Deixe sua reputação cair por terra, enfrente seu maior pesadelo! E veja que SIM, isso acaba em morte! Morte desta que era escrava "dos outros". E então viva, viva livre e sem medo. Porque o "outro" não tem mais poder sobre você. Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam, é problema deles. Você não precisa ser perfeito. Você não é um robô nem um daqueles super heróis. Honre a sua humanidade. Hoje eu me despeço das idealizações que as pessoas que eu amo projetaram em mim. Pouco a pouco eu deixo cair a máscara da mulher boazinha, perfeita, que está sempre pronta, agrada todo mundo e não comete erros. Essa que em vários momentos se anulou para cumprir as expectativas alheias, por medo de perder o amor e admiração delas. Percebi que não ser capaz de frustrar os outros faz a gente desrespeitar os nossos limites e ser escravo das expectativas deles. Você precisa deixar que os outros se decepcionem com você. Faz um favor para você? Procure abrir mão do medo de decepcionar os outros. Se dê a chance de ser livre e frustrar as expectativas que colocam em cima de você. Hoje eu me permito decepcionar os outros, honrando as minhas necessidades. Eu me dou o direto de dizer NÃO quando eu não estiver a fim de fazer alguma coisa. Decidi abraçar meus limites e minhas imperfeições. Decidi ser real. Pessoas reais são lindas. Nada é mais maravilhoso do que ser real. É tão bom quando a gente entende que não precisa ser perfeito, que não precisa ser aceito, não precisa agradar todo mundo, só precisa ser quem somos.
Rana Vitória
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claudiosuenaga · 2 months ago
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O FIM DA HUMANIDADE – Conforme Planejado Pelos Líderes Globais (legendado)
Líderes mundiais, bilionários e organizações como o Fórum Econômico Mundial declaram publicamente que querem acabar com a humanidade e entrar em uma nova era de neo-humanidade, onde a maioria das pessoas será substituída por ciborgues e robôs humanoides que serão controlados por IA. Todos os outros serão forçados a se tornar um ciborgue: uma simbiose entre homem e máquina, conectados à nuvem, de onde a IA monitorará todos os seus pensamentos, sentimentos e ações. Eles também estão implementando um sistema de vigilância que registrará tudo o que você pensa, sente e sonha. Parece loucura, mas é a dura realidade de hoje, como você pode ver neste filme. Não perca isso, mas fique informado sobre o que os líderes globais estão planejando para o seu futuro.
Produzido por David Sorensen do Stop World Control: https://stopworldcontrol.com/pt-br/acabarhumanidade/
Torne-se o meu patrono no Patreon e tenha acesso a matéria "O Apocalipse IA e a chegada do Anticristo", bem como a centenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/posts/103888335
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Livros que o Deep State não quer que você leia:
✅ "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas":
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✅ “Illuminati: A Genealogia do Mal"; "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?"; "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?"; e "Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - As fraudes da Missão Apollo e o lado oculto da NASA", em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
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dragaorpg · 1 month ago
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Heart of the Machine ganha data de lançamento e nova demo
A Hooded Horse e Arcen Games estão animados em anunciar a data de lançamento de seu próximo RPG 4X por turnos, Heart of the Machine. Para garantir que a humanidade aproveite a temporada de férias antes da chegada dos novos senhores robôs, o jogo será lançado em acesso antecipado no dia 31 de janeiro de 2025. Trailer de Acesso Antecipado de Heart of the Machine Para ajudar a passar o tempo até…
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tbthqs2 · 3 months ago
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Evento: 2024 ANNUAL USCLA FAIR
Quando você viu o flyer do evento nas redes sociais você riu. Ok, você foi aluno da USCLA há anos atrás, quase parecia outra vida se lembrar daquela faculdade. Até por isso mesmo você pulava as enfadonhas reuniões de ex-alunos como as sete pragas do Egito. Evitava inclusive estar na cidade quando tinha conhecimento de alguma. Mas aquele evento em particular soava interessante?!
O que poderia dar errado numa quermesse com parque de diversões não é mesmo? Ainda mais quando era para ajudar os esportes menos afortunados, como vôlei e futebol americano... De alguma forma isso é estranho... Você podia jurar que esse eram os esportes mais populares na sua época frequentando o John Wooden para torcer por Coraline Parton (@queencwps) ou por Harvey Wang (@verswtile) correndo para marcar um touchdown com o Rose Bowl lotado. Enfim, aquilo parecia divertido e de certa forma tranquilo, ainda mais que todos os ex-alunos famosos e glamourosos que passaram pela história da universidade estariam por lá como o ministro da suprema corte, o ilustre juiz Kanye West, a treinadora da seleção Americana de futebol Ashlyn Harris, o ganhador do Oscar Henry Cavill, seu melhor amigo, o ex-quarteback dos Coyotes, Chris Pratt e a primeira ministra de Israel Gal Gadot....
O local era no parque próximo a Venice Beach, onde os cursos de botânica mantinham uma enorme estufa de conservação da flora e fauna local da Califórnia. Era fácil de chegar, bastava pegar um VLT elétrico da Atom-Cadmus (projeto da universidade e que é referência para combate dos grandes engarrafamentos que Los Angeles costumava ter), movido a energia solar, e parar de frente a feira. O sol estava brilhando e logo de cara você podia ver um pouco de tudo, tinha uma roda gigante, uma montanha-russa, várias barraquinhas de jogos, onde os atletas da atual geração ajudavam a os visitantes em troca de doações para as equipes.
Realmente, sua intuição estava certa. Nada poderia dar errado ali.
Atividades
Main Street USA: É uma encantadora avenida, que transporta os visitantes para o início do século 20 em uma pequena cidade americana. A atração foi inspirada nas cidades interioranas da Califórnia na época, e tem prédios baixos, com fachadas coloridas e detalhadas, que abrigam todo tipo lojas, confeitarias e restaurantes. A rua é completada por carruagens e bondes puxados por cavalos-robôs, com vista para Venice Beach do outro lado da rua. À noite, suas luzes são acesas, criando uma atmosfera de magia e nostalgia, perfeita para recepcionar e despedir os visitantes da feira.
Horizons: Horizons é a nova atração que a Disney vai levar para seus parques em 2025. Em pareceria com a Atom Lab, ela oferece uma visão otimista do futuro, abordando temas como a exploração espacial, vida subaquática e comunidades futuristas. Os visitantes embarcam em um carrinho suspenso e passam por cenas feitas com animatrônicos ultra realistas que mostram como a tecnologia irá melhorar a vida da humanidade em diferentes ambientes. O ponto alto é a escolha interativa do final: espaço, deserto ou mar.
Hall dos Notáveis da USCLA: É uma atração que presta homenagem às figuras notáveis da UCLA, USC e USCLA. A amostra combina uma apresentação cinematográfica com figuras animatrônicas de todos os presentes ali, assim como a oportunidade conhecer alguma dessas personalidades ao vivo.
Rocket Rods: Rocket Rods é uma atração de alta velocidade que corta toda a feira, utilizando o trajeto elevado de trilhos parecidos com o do VLT elétrico da Atom-Cadmus. Os visitantes embarcam em veículos futuristas que aceleram rapidamente ao longo da pista, oferecendo vistas de todo o parque e levando mais rápido as atrações desejadas. A ideia é simular um passeio por uma cidade futurística em ritmo acelerado. Apesar de sua proposta emocionante, há críticas por enfrentar muitos problemas técnicos, como falhas frequentes e longas filas.
Roda Gigante: Icônica roda-gigante é a atração principal do Parque. Com 39 gôndolas, algumas fixas e outras deslizantes, a roda oferece uma experiência única: enquanto sobe, os visitantes podem escolher entre uma cabine estável ou uma que desliza ao longo de trilhos, criando uma sensação emocionante de balanço. No topo, oferece vistas panorâmicas incríveis do parque e da região.
Torre do Terror: A Torre do Terror, oficialmente chamada The Twilight Zone Tower of Terror, é uma das atrações mais icônicas do parque. Inspirada na série de filmes de sucesso nos anos 80, "The Twilight Zone", ela leva os visitantes a um hotel abandonado e mal-assombrado. Após uma introdução misteriosa, os visitantes entram em um elevador que sobe e despenca em quedas inesperadas, simulando uma queda livre. A experiência é intensificada por efeitos de iluminação e som, criando uma atmosfera assustadora e imersiva. .
Casa Mal Assombrada: é uma atração projetada para proporcionar uma experiência de filmes de terror antigos. Há cabeça de famosos personagens em animatrônicos em todo o quintal, empaladas e repletas de sangue pingando. Os visitantes entram em um edifício escuro e enigmático, repleto de decoração sombria, sons assustadores e efeitos especiais. A narrativa geralmente gira em torno de fantasmas, espíritos ou lendas urbanas, com animatrônicos e atores ocultos que saltam para surpreender os visitantes. Luzes piscantes, corredores labirínticos e ambientes temáticos criam uma atmosfera de tensão e expectativa.
Zoltar: Zoltar é uma atração de entretenimento encontrada em parques temáticos e locais turísticos. Os visitantes inserem moedas e recebem previsões ou conselhos impressos em uma pequena carta. A máquina geralmente apresenta um boneco animatrônico vestido como Zoltar, adicionando um elemento de teatro à experiência. Há quem diga que ele sempre acerta suas previsões, mas há quem ache que é apenas balela.
Photobooth: Um photobooth é uma cabine ou área equipada com uma câmera e uma impressora, geralmente encontrada em eventos como casamentos, festas ou feiras. Os participantes entram na cabine, tiram fotos de si mesmos e recebem cópias impressas das fotos como lembrança. Alguns photobooths também oferecem opções de personalização, como adicionar molduras ou filtros às fotos. É uma forma divertida e interativa de capturar momentos especiais.
Estufa de Botânica: Uma estufa dedicada ao habitat de floresta da Califórnia é um espaço que preserva e exibe a rica biodiversidade dessa região. Os visitantes encontram uma recriação meticulosa do ecossistema, com árvores majestosas como sequoias e pinheiros, além de arbustos nativos, como a sálvia e o manzanita. O ambiente é um convite aos sentidos, com aromas terrosos, a umidade do ar e o canto de pássaros. Caminhos sinuosos permitem que os visitantes explorem diferentes seções, enquanto placas informativas educam sobre as espécies e a importância da conservação.
Montanha-Russa Dueling Dragons: Um dos pontos altos da feira. Dueling Dragons é uma icônica montanha-russa que consiste em duas montanhas-russas gêmeas, Fire e Blood, que duelam em um percurso emocionante, repleto de loopings e passagens invertidas. Os visitantes embarcam em vagões suspensos que oferecem uma sensação de liberdade e adrenalina, deixando os passageiros há 1 metro do chão. A experiência é marcada por inversões dramáticas, curvas acentuadas e a quase colisão entre os vagões dos dois trilhos, já que os trilhos cruzam em diversos pontos.
Palco Principal: Localizado no centro da feira, é onde as bandas e personalidades aparecem para entreter os visitantes. Ela tem uma programação diária, encerrando o dia com uma parada que roda toda a feira, um show de drones que simula fogos de artifício e uma apresentação de uma banda icônica da Califórnia, Como Blink 172, Red Day e Imagine Dragons.
Informações OOC
A feira vai durar o verão inteiro na cidade de Los Angeles, então, vocês vão poder explorar mais se quiserem depois que o evento acabar.
Em IC, a abertura da feira foi no dia 4 de Julho, mas todos os personagens foram no dia 06/07/2024 (Sábado) e tem a duração de um dia inteiro. Em OOC, o evento se inicia na Terça-feira, 01/10, às 21h20, e termina às 21h19 da terça-feira, 15/10, podendo ser prorrogado a pedido dos players.
Personagens que fizeram parte do Projeto Kali: Fica a critério de cada player se o personagem lembra ou não da primeira viagem
Usem a tag "tbthqs.event" e "tbtqhs.starter" para postar starters
O Traje da festa é: Casual (Tb conhecido como: qualquer roupa vale)
IMPORTANTE: Julho é verão e na Califórnia geralmente faz um calor lazarento. Nesse 2024, isso não acontece. É bem mais fresquinho, porque a Cadmus e a Atom Lab, em parceira com a USCLA fizeram um cinturão verde em volta da cidade e um projeto de telhados verdes, o que diminui a temperatura no geral. É similar ao que estão fazendo na China pra diminuir as tempestades de areia, a poluição e o calor os centros urbanos.
Usem a tag "tbthqs.looks" para postar a roupa que seu personagem está usando na festa
e mais importante: DIVIRTAM-SE, METAM O LOUCO, RPG É PRA ISSO MESMO, É PRA FAZER AS MERDAS QUE NÃO DÃO PRA FAZER NO OFFLINE E PRA SE DIVERTIR.
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vtrwriter · 6 months ago
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Ídolos de Aço - Parte 1
— Nós vencemos, droga! O que mais você quer? — o guerreiro disse.
— Quero continuar vivo — o cientista respondeu.
— Não vamos nos extinguir, seu paranoico! Agora sem a Dama…
— A Dama mantinha a paz.
— Ela ia matar todos nós!
— Heh. Irônico, não é? Com ela, morreríamos, sem ela, mataremos uns aos outros. Dois séculos de paz, e sem a Dama, voltamos a ter assassinatos e brigas de gangues a céu aberto. Falta pouco para termos guerra. E com a nova tecnologia que temos hoje em dia… Bem, vou nessa.
— Vai aonde? Vai ser se aqueles seres são melhores que nós? Eles também têm máquinas de guerra.
— É, e ainda assim colonizaram mais de um planeta. Melhor que nós.
Com o apertar de um botão, a porta da nave se abre. O cientista entra e se ajusta na câmara de suspensão espacial.
— Então é isso? — o guerreiro se apoia no batente da porta da nave — Vai simplesmente abandonar tudo pelo que lutamos?
— Sim. E um dia, se for esperto, vai entrar em uma das outras naves que fiz e dar o fora também.
Pressionando um botão próximo, o cientista fecha a porta da nave, iniciando o processo automatizado que iria lhe induzir ao sono. Tudo estava nas mãos da máquina agora. Se satisfez por não ter colocado janelas ou câmeras externas. Não queria correr o risco de olhar pra trás e se arrepender.
—————
Constelação do Sabre, ano 1863 do Calendário Espacial
A humanidade desbravou o vácuo do espaço, terraformando planetas, mapeando sistemas solares, avançando na ciência e tecnologia. Mas com o avanço, muito ficou para trás: o próprio planeta Terra foi esquecido da história, sequer sendo uma lembrança distante. Até onde se sabe, a humanidade sempre explorou o espaço.
Mas os humanos não vivem em harmonia nessa era. Apesar dos esforços do Imperador Silas Falconeri em unir os dezenove mundos da Constelação do Sabre sob um mesmo ideal, nobres conspiram uns contra os outros pelo poder, riqueza e pobreza são desproporcionais, e mercenários lutam em guerrilhas e operações de silenciamento envolvendo vilas e cidades inteiras.
Para proteger e servir o povo, Falconeri criou a Brigada Ligeira Estelar, um exército composto de diversos e bravos soldados, escolhidos por uma rigorosa seleção, para servir os interesses do povo acima que qualquer coisa. A Brigada possui inimigos poderosos, como a alta nobreza, que enxerga na Brigada uma ofensa e uma ameaça ao seu poder.
Ainda assim, existem nobres que não esquecem que o seu propósito é justamente liderar o povo, e alguns até mesmo se alistam na Brigada para mudar essa imagem manchada. Em um cruzeiro, na rota planetária de Inara-Montalban, uma jovem nobre recém-alistada na Brigada é um desses exemplos.
—————
— … E não precisava ter mandado meu hussardo pra cá. A Brigada providencia seus próprios robôs — Sunna conversava no celular com seu pai.
— É que você está mais acostumada com o Lenda de Ouro. Você aprendeu a pilotar com ele.
— Como é que eu vou ser reconhecia por meu esforço se você continuar me mimando? Nem sei como a Brigada autorizou isso. Você chegou a perguntar para alguém se isso é permitido?
— Eu mexi alguns pauzinhos, pedi alguns favores, só isso. Eu só quero que esteja segura, filha. Desculpe minha cautela.
Sunna fechou seus olhos azuis em frustração.
— Tudo bem, pai. Eu vejo o que eu faço com ele depois. Só me promete que vai me avisar antes de fazer esse tipo de coisa.
— Prometo, filha. Apenas se cuide. Eu te amo.
— Também te amo, pai. Tchau, até mais tarde.
A jovem desligou o celular. Soltou seus cabelos pretos e os reajustou em um rabo-de-cavalo.
— Não sou uma criança, pai — resmungou em voz baixa.
Em um alto-falante próximo, um som de microfone sendo levemente batido lhe chamou a atenção. Após ajustar seu uniforme branco e azul, ela abriu a porta do corredor de manutenção para retornar ao salão principal. Havia um trabalho a ser feito.
— Saudações, meus ilustres passageiros — um homem de elegantes roupas verdes com detalhes dourados falou a todos pelo microfone, sua voz demonstrando firmeza e confiança. Seu cabelo castanho médio e barba bem aparados, mais seus olhos verde-claro passavam a imagem de alguém independente e nobre. — Uma coisa que meu pai sempre dizia era que nunca se devia pedir desculpas pelas suas ações. “É um sinal de fraqueza”, ele falava. Nunca concordei com ele nessa questão. Não se desculpar, para mim, era um sinal de ego inflado, nada mais e nada menos. A força está no que o indivíduo faz, não no que deixa de fazer. Dito isso, peço sinceras desculpas pelo atraso. Um pequeno erro de contagem de suprimentos, alguns tripulantes a menos devido ao feriado, passageiros de última hora, enfim, o que tinha que dar errado deu errado.
O homem então acenou para dois tripulantes próximos de uma porta de serviço dupla, que as abriram para deixarem passar diversos garçons e garçonetes empurrando carrinhos de bebidas diversas.
— Peço então que aproveitem os sucos e refrigerantes que estamos oferecendo a todos os interessados, conheçam novas pessoas, passeiem um pouco pelo cruzeiro — o homem elegante continuou. — Qualquer dúvida ou necessidade, dirijam-se à tripulação. Em caso de problemas maiores ou mais graves do que ‘preciso ir ao banheiro’, podem se dirigir ao meu amigo de longa data, Capitão Patrick James, da Brigada Ligeira Estelar, à minha adorada esposa e chefe da segurança, Leona Silveira Calatrava, ou a mim, seu anfitrião, Tauno Flavius Calatrava. Obrigado pela atenção.
O nobre entrega o microfone a um tripulante e o agradece antes de se juntar aos convidados.
Embora tivesse o nome de “cruzeiro popular”, não havia se economizado na estética do cruzador Inara-Montalban. Enfeitado com tapeçarias vermelhas, candelabros e corrimãos dourados, e muitas, muitas luzes, o salão principal era acolhedor e seguro. Os que entravam pelo corredor de acesso eram surpreendidos ao olhar para uma gigantesca janela para o espaço, gradeada por grandes e espaçosas vigas douradas, dando a ilusão de ser um pássaro cósmico preso em uma gaiola chique. Para os que quisessem ver o espaço mais do alto, ou talvez descansar na viagem, três andares com passarelas encontravam-se no lado oposto, cada um deles contendo centenas de elegantes portas levando a quartos particulares.
O imenso salão principal estava abarrotado com centenas de pessoas de todas as classes sociais. Apesar do salão aberto e sem divisas, os grupos geralmente tinham seus “cantos” preferidos, clubes exclusivos cujas paredes eram os próprios corpos de seus integrantes. Poucos ousavam sair de seus locais de conforto para visitar o território de outras classes, e menos ainda eram bem-vindos. Ainda assim, apesar destes continentes hostis, haviam ilhas de paz, onde indivíduos diferentes encontravam coisas em comum para conversar, uma troca de ideias aqui, uma conversa ali, e até mesmo novas amizades duradouras.
Para garantir a tranquilidade de todos, os seguranças estavam bem equipados e bem atentos a todos os possíveis suspeitos e causadores de distúrbios. Estava presente também, além de Sunna, alguns outros integrantes da Brigada Ligeira Estelar, embora os jovens soldados estavam menos preocupados em estarem atentos e mais engajados em conversar e tirar fotos com admiradores.
Uma das mais populares naquele momento era Cassia, amiga de infância de Sunna. Apesar de Cassia ser um animal de companhia, geneticamente modificada para ter inteligência humana, ainda era um pônei de 1,20m, o que chamava a atenção da criançada. Mais ainda por sua pelagem azul-claro, com crina e rabo de um azul-esbranquiçado.
Em um andar acima, Sunna esfregava o indicador no corrimão enquanto olhava para Cassia. Ambas fizeram os mesmos testes no mesmo dia para entrar na Brigada. A pônei apenas fez o teste por pedido do pai da humana. Cassia era praticamente sua irmã, cresceram juntas, e Sunna ensinava para Cassia tudo o que aprendia na escola. Então como Cassia havia se saído tão melhor nos testes? Como ela havia conseguido de cara o posto de segundo-tenente, enquanto Sunna ficou como alferes, um posto abaixo?
Não era como queria se sentir, mas como poderia evitar? Entrar na Brigada era o sonho de Sunna, não de sua quase irmã. Por que as coisas acabaram dessa forma? O que ela fez de errado? Ou foi algo que não fez? Mas o que mais poderia ter feito?
— Novata? — seu superior, Patrick James, lhe chamou a atenção. Ele era um homem de porte mediano, com cabelo loiro perfeitamente aparado e brilhantes olhos azuis. Apesar de estarem em serviço, seu capitão segurava um copo do suco grátis como alguém em um ambiente informal.
— Capitão Patrick, senhor! — Sunna prontamente bateu continência ao seu superior – Nada fora do normal a relatar.
— Olha, não precisa me chamar de “senhor”, isso faz eu me sentir velho. Só Patrick está bom. A não ser que estejamos em uma base ou quartel, daí eu tenho que manter a aparência de hierarquia.
— Mas senhor…
— Não não não. Ordens são ordens.
— Hã… Tudo bem. A propósito, já falei com meu pai sobre meu hussardo. Assim que chegarmos em Montalban, vou achar algum serviço de frete para levá-lo de volta.
— Bom saber. Sabe, eu posso não ser pai, mas meio que entendo o seu. A constelação é perigosa, e gente como nós quer que todos estejam seguros.
Patrick olhou para baixo, na direção de Cassia. A oficial pônei se despedia de uma criança com a qual havia tirado uma foto. Notando o olhar dos dois no andar de cima, Cassia acenou para eles. Sunna fez um leve aceno com a mão, e Patrick brindou com o copo.
— Sabe, – o capitão continuou – nada impede você de estar lá embaixo com sua amiga. Não estamos “exatamente” trabalhando hoje.
— Eu sei – Sunna respondeu. — Mas acho que ela merece celebrar um pouco sem mim. Não são muitos que conseguem fazer o que ela fez.
— Celebrar, é? Não é outra coisa?
— Senhor?
— Mesma casa. Mesma educação. Mesmo teste. Uma se torna alferes, a outra, segundo-tenente. E você não está junto dela para que ela comemore?
— Eu… não sei o que o senhor…
— Você está raspando o dedo no corrimão. Notei que você faz isso quando está nervosa. E quando mente também. Não gosto de segredos na minha equipe, Sunna, e sou muito bom em encontrá-los.
A coluna da jovem gelou.
— Por favor, não conte para ela. Cassia sente um pouco de culpa por ter sido melhor. Não quero que se sinta mais culpada ainda.
— Não se preocupe, também sei guardar segredos. Só não quero que isso atrapalhe a dinâmica do grupo. Animais de companhia são programados para proteger seu dono. E oficiais superiores às vezes põem seus comandados em risco. Não quero que essa situação gere conflitos.
— Estou ciente, senhor. E me preocupo muito com isso também. Não farei nada que possa prejudicar nossa relação ou nossos postos.
— É o que eu queria ouvir — Patrick começou a ir embora, mas deteve-se — Ah, e você me chamou de “senhor” três vezes sem perceber. Tô de olho, hein?
— Oh, perdão se… se… certamente não vai se repetir.
— Bom saber – o capitão dá um gole no seu suco, e imediatamente faz uma expressão de repulsa. — Credo. Agora sei porque o Tauno não perde dinheiro com esse cruzeiro. Já comi plástico com gosto melhor.
Patrick jogou discretamente o suco no lixo e dirigiu-se para as escadas. Sunna decidiu interrompê-lo.
— Patrick. Acho que eu deveria perguntar. Por que estamos aqui?
— Um dos grandes mistérios da vida, não é? Por que estamos aqui? Somos frutos de uma coincidência cósmica, ou há um propósito maior? Os dançarinos das estrelas dizem…
— Por que estamos de serviço nessa nave, capitão? A nave já tem sua própria força de segurança. Parece um tanto redundante estarmos garantindo a segurança de algo que já está seguro. E você diz que não estamos “exatamente” trabalhando, então o que estamos…
— É sempre importante questionar, novata. É um traço admirável. Mas se preocupar com tudo não faz bem.
O capitão acena e começa a ir embora.
— Divirta-se um pouco, Sunna. Dê uma volta. Tire umas fotos. Beba um suco, ou seja lá o que for esse negócio colorido. Deixe esse assunto pros “de cima”.
Sunna respirou frustrada.
— Eu não sou uma criança – falou em voz baixa.
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geekpopnews · 8 months ago
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Crítica: Atlas | Você confiaria em uma IA para salvar a humanidade?
Será que a inteligência artificial é o único caminho para salvar a humanidade? Confira a crítica do filme "Atlas", com Jennifer Lopez e Simu Liu. #Atlas #Netflix #JLO #SimuLiu
O mais novo filme sci-fi da Netflix já está no streaming, “Atlas”, protagonizado por Jennifer Lopez e Simuu Liu repete a dose sobre a inteligência artificial mas ao mesmo tempo consegue prender a sua atenção na relação entre a protagonista, Atlas, e o robô Smith. Mas será que a inteligência artificial é o único caminho para salvar a humanidade? O longa conta a história de Atlas…
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joegrafia · 4 months ago
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Uma Coisa Absolutamente Fantástica - Hank Green
Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. Pronto. Começo logo tirando isso do caminho, porque sei que o livro é mais do que essa impressão que me acompanhou da primeira à última página.
Uma Coisa Absolutamente Fantástica narra exatamente o que o título propõe: um acontecimento totalmente fora de série! E essa história fantástica, com traços futuristas e absurdos, é muito envolvente. April e Andy, um dia, se deparam com uma escultura gigante, que mais parece um robô, em plena madrugada, em um dos lugares mais movimentados do mundo. Decidem filmar um vídeo para documentar na internet e ver se ganham alguma notoriedade (altamente Vlogbrothers, não é mesmo?!). E acabam ganhando um enorme destaque mundial – já que, na verdade, de escultura, esse "robô" não tem nada. E essa coisa – absolutamente fantástica – vai mudar o curso da humanidade.
Acho que as proporções das histórias que mudam o curso de toda a humanidade me afastam um pouco de me prender à trama, e sei que isso é algo mais pessoal. Quero dizer, como?! Como um evento nos afeta de forma global? Como um acontecimento fantástico poderia acontecer dessa forma? É claro que estamos falando de uma ficção. Então entra a figura de Hank Green para ajudar a "sanar" essa "falha".
Hank captura bem a percepção científica de tudo que acontece na história – o que é fantástico, já que ele mesmo é o "cara da ciência". Só por isso, me vejo envolvido em uma aventura narrada sob a perspectiva dessa ficção, desse acontecimento fantástico, mas até certo ponto também da ciência. Também dos elementos, da pesquisa – e da falsa pesquisa! Não sei ao certo em que momento Hank escreveu o livro, mas dá para perceber as alfinetadas que ele dá em fake news, na polarização – esta sim, mundial – e nas consequências duríssimas das guerras ideológicas e bélicas.
Hank consegue capturar um momento recente da história da humanidade, o que nos arrasta ainda mais para perto de uma realidade… Mas uma realidade atravessada pelo fato absolutamente fantástico de robôs gigantes alienígenas invadindo a Terra. Tá vendo?! É confuso, mas de um jeito bom. "A vida imita a arte, e a arte imita a vida…" Mas o fato permanece: mesmo sabendo que este livro rapidamente vai envelhecer (Hank usa muitas referências a uma internet do agora, com redes sociais e acontecimentos localizados no tempo. Isso tende a esvanecer rapidamente em livros), é muito legal ver a forma como ele conseguiu capturar toda uma década de polarização e conflitos e escrever uma ficção sob esses contextos.
Mas volto ao começo deste texto: Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. E queria ter me envolvido mais com os personagens – principalmente com nossa protagonista, April May! Fiquei frustrado com a forma como a personalidade dela preenche o livro e não parece ceder facilmente. O que comecei a achar que era apenas o autor querendo mostrar que, na verdade, não somos perfeitos e nem sempre estamos certos, acaba parecendo mais um "não, é isso mesmo. April é egocêntrica, egoísta e completamente cheia de si."
A obra alimenta esse comportamento da protagonista. Insiste no fato de que nada daquilo seria possível se não fosse pela mente de April May – e ela parece saber disso também. Quando parece que teremos a redenção, ou alguém finalmente a confrontou profundamente (como foi com Maya, ou Andy), ela entenderá tudo! Mas não. Logo em seguida, o livro prova novamente que talvez ela esteja correta. Talvez o esforço feito pelos outros valha mesmo menos que o dela. É irritante.
É claro que isso não significa que não gostei do livro. Para ser sincero, estou bastante envolvido! O suficiente para querer desesperadamente saber o desfecho, na continuação – que ainda vou comprar – Um Esforço Lindo e Fútil! Já disse antes e repito: Hank captura o nosso tempo e consegue comprimir isso em um livro repleto de mistérios sobre os alienígenas Carl, muita polarização política relacionada à ciência e quebra-cabeças envolventes que desvendam a origem (ou pelo menos o caminho) dos extraterrestres espalhados pelo mundo!
É nisso que o livro brilha: na união, no senso de comunidade (que, por algum motivo não muito claro, April ignora), na união dos personagens curiosos que cercam a vida de April May – Andy, Maya, Miranda… E suas mentes brilhantes, cada um com sua especificidade. Gosto também de como o livro gira muito mais em torno da reação das pessoas – dentro da internet – do que sobre o fato de que há seres fantásticos pairando sobre a Terra. É quase real demais para imaginar tudo isso. Me faz pensar como seria para nós, aqui e agora, fora da ficção, se descobríssemos os caminhos para os extraterrestres Carl.
Mais do que isso, é muito prazeroso ver um mundo que existe na mente do autor sendo descrito à nossa frente. Ver a relação de Hank com a internet e vídeos (um paralelo legal com os Vlogbrothers e o canal de Andy e April), ou mesmo toda a questão dos quebra-cabeças, ciência, dados científicos do mundo real x ficção. Sem contar a grande sacada do sonho compartilhado dos Carl – que imediatamente me fez lembrar desse "horror" que vem sendo propagado na internet, dos "Espaços Liminares". Seria o sonho dos Carl um desses lugares? Uma backroom? Nem sei, e também não sei se Hank conhecia esses conceitos, ou se foi apenas o zeitgeist.
Por fim, Uma Coisa Absolutamente Fantástica entrega exatamente o que seu nome tão adjetivo propõe: uma aventura fantástica sobre esse fato intrigante e inesperado. Uma trama que evolui como o fogo-vivo que é a internet. Com mistérios que só poderiam vir de alguém tão conectado com a ficção, a ciência e a música quanto Hank. Mal posso esperar pela continuação! Espero gostar ainda mais e que, quem sabe, ela resolva algumas das minhas questões sobre essa coisa absolutamente fantástica.
(Acho que tem dois Carls "estacionados" na orla de Olinda... Não acha?!)
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Uma Coisa Absolutamente Fantástica - Hank Green
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ninaescreve · 1 year ago
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sobre poder, gentileza & ilusão
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a música que mais me lembra a minha mãe, escrita para a avó de taylor swift, diz: nunca seja tão inteligente a ponto de se esquecer de ser gentil.
a taylor tem muitas músicas vulneráveis, mas essa, para mim, é uma das mais. porque, até dia 17/11, eu achava que ela estava sendo verdadeira.
acho engraçado como as pessoas acham que palavras são apenas palavras - justo eu, a pessoa das palavras. a pessoa que vai escrever (e também fazer), mas, antes de tudo, vai espalhar palavras. porque palavras importam. palavras curam. palavras posicionam. palavras encontram um caminho em meio ao luto. elas não são o oposto de "não fazer nada". elas fazem muito.
e o que eu estou vendo, desde o dia 17, é silêncio. e, sim, o silêncio também faz muito. acima de tudo, dá uma resposta. ele pode ser um "sim" ou um "não" maior do que todo o berro do mundo.
muitos têm dito sobre idolatria, mas não é esse o ponto. o ponto é justamente a narrativa, as palavras. o que se construiu em cima de taylor swift foi a imagem de uma amiga, alguém que faz cookies para você e que te chama para a casa dela. alguém que vai estender a mão e não vai se calar. ninguém estava sendo fã de um robô, como agora ela se mostra. taylor sempre passou proximidade para o público, e entender que isso é apenas um conto de fadas é, no mínimo, decepcionante.
sou (era?) fã da taylor há 14 anos e, agora, é hora de ressignificar isso. não apenas o amor, mas a ideia que existia dela.
ela pode tentar dizer que estava sendo uma "boa garota", mas, para mim, não passa de falta de empatia. o luto dela não está acima do de ninguém - e, mesmo se estivesse, ele seria capaz de provocar gentileza. era isso que eu acreditava.
derrubar uma ilusão é se ferir em dobro: como pessoa e como fã. como ambas, eu carrego humanidade.
a carreira de taylor foi construída para ela se abrir quando e como ela quiser - nunca foi sobre sair do roteiro; ainda assim, sei que ela tem capacidade de ir além das barreiras e se posicionar, porque é isso que uma pessoa humana faz antes de pensar na pessoa artista.
com o silêncio, talvez nunca descobriremos a total verdade, mas acho que já podemos inferir muita coisa.
quem se importa não se contenta com o silêncio.
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Se alguém te colocar em um pedestal, desça. Todo pedestal é uma prisão.
Deixe as pessoas verem o imperfeito, o real, falho, subtil, a pessoa estranha, bonita e mágica que você é
Permita-se ser mal visto , mal falado , mal avaliado .
Permita que se enganem a seu respeito, que dêem risadinhas pelas costas!
Permita que julguem, que cochichem, que acreditem saber quem você é!
Permita que te "olhem torto", que se afastem, que te excluam, que te rejeitem, que te cancelem!
Deixe sua reputação cair por terra, enfrente seu maior pesadelo! E veja que SIM, isso acaba em morte!
Morte desta que era escrava "dos outros". E então viva, viva livre e sem medo. Porque o "outro" não tem mais poder sobre você .
Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam, é problema deles .
Você não precisa ser perfeito. Você não é um robô nem um daqueles super heróis.
Honre a sua humanidade. Hoje eu me despeço das idealizações que as pessoas que eu amo projetaram em mim.
Pouco a pouco eu deixo cair a máscara da pessoa boazinha, perfeita, que está sempre pronta, agrada todo mundo e não comete erros. Essa que em vários momentos se anulou para cumprir as expectativas alheias, por medo de perder o amor e admiração delas.
Percebi que não ser capaz de frustrar os outros faz a gente desrespeitar os nossos limites e ser escravo das expectativas deles.
Você precisa deixar que os outros se decepcionem com você. Faz um favor para você? Procure abrir mão do medo de decepcionar os outros. Se dê a chance de ser livre e frustrar as expectativas que colocam em cima de você.
Hoje eu me permito decepcionar os outros, honrando as minhas necessidades. Eu me dou o direto de dizer NÃO quando eu não estiver a fim de fazer alguma coisa.
Decidi abraçar meus limites e minhas imperfeições. Decidi ser real. Pessoas reais são lindas. Nada é mais maravilhoso do que ser real.
É tão bom quando a gente entende que não precisa ser perfeito, que não precisa ser aceito, não precisa agradar todo mundo, só precisa ser quem somos.
Layra Pastori Newman
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maludico · 1 year ago
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Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17)
Trata-se de um filme que transmite muitas informações e também muitas lacunas, obviamente as lacunas não são furos de enredo, elas estão ali para o espectador preenchê-las usando as informações que o filme apresenta, principalmente referências.
No começo de todos os EPs temos a aparição da Fênix da lenda abordada na sinopse, segue:
“Desde tempos imemoriais até a era da colonização espacial, há uma lenda que permaneceu inalterada em todos os livros de história - o conto do pássaro imortal Fênix. Um ser cujo sangue concede vida eterna ou sabedoria, a figura radiante garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento.
No entanto, a humanidade permanece escrava de seus hábitos; da felicidade e da tristeza à ira e ao amor, uma miríade de emoções continua a fazer parte integrante da vida humana. Simultaneamente, uma e outra vez, certas crenças e agendas persistem ao longo dos séculos para perturbar o frágil equilíbrio da natureza e dos princípios predeterminados do mundo. Parece que o destino e suas variáveis ​​dinâmicas podem se manifestar de várias maneiras - e muitas vezes exibem um senso de humor bizarro…”
Sendo assim, o espectador já sabe da veracidade da existência daquela entidade naquele universo e que ela observa os seres humanos e garante que eles não desapareçam completamente, mesmo que eles próprios insistam, consciente ou inconscientemente, na sua destruição. A sinopse também cita o senso de humor bizarro do destino, ou do acaso, e das escolhas da humanidade.
No “EP 1 - Cain” fica evidente logo pelo título onde se deve buscar o complemento de informação: no bíblico; no Gênesis. Então tudo se torna uma paródia de Adão e Eva.
Romi e George (Adão e Eva) chegam ao planeta Éden, onde eles mesmos brincam: “- Vamos tirar nossos trajes, esse é o nosso Jardim do Éden”; mesmo apresentando nada de paraíso. Eles também têm um robô chamado Shiva. E ainda nomeiam o próprio filho de Cain. O mito religioso permeia todo esse primeiro EP do início ao fim, o Cristão, o Hindu e com o aparecimento da entidade cósmica, a Fênix, para o Cain no final. Como Romi e George se uniram é explicado ao longo do filme por perspectivas diferentes, os terráqueos dizem que ela foi sequestrada por um cientista, enquanto Romi diz que fugiu da Terra com o seu amado.
A ideia da paródia é reforçada ainda mais quando Cain desativa, estraga, ou melhor, mata Shiva (seu irmão de criação) com pancadas e, após isso, entre lamúrias, se queixa de não conseguir cultivar mais nada: “Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo”; o Senhor disse a Caim depois de ele matar Abel.
Quando Romi decide hibernar por 13 anos é com o propósito de se conservar jovem para poder procriar com Cain e povoar o Éden, ela delibera sobre incesto. Mais uma vez o Destino, ou a Divina Providencia (vá lá saber…), interfere e o contador da hibernação pula de 13 para 1300 anos pelo advento de um breve terremoto, evitando assim o futuro incesto. Digo “mais uma vez” porque essa não foi a primeira intervenção, lembram da morte de George, também se deu por culpa de um terremoto e, de novo, pelo Destino ou Divina Providência, para evitar o primeiro fratricídio da história: Caim matando Abel. Com George morto Romi não poderia dar à luz um Abel.
Na Bíblia existe um “mistério” quanto à esposa de Caim, não fica bem definido e especificado quem ela é ou como surgiu e assim também é no filme. A esposa que surge para Cain é um ser amorfo, vindo do céu numa nave de rocha e pela intervenção da Fênix. Na Bíblia, se não der voltas e voltas para explicar esse mistério, chega-se a acreditar que Caim teve filhos com a própria mãe, Eva. Então, no filme, a esposa que chega para Cain é um Moopy, um metamorfo empata que pode procriar com qualquer outra criatura no universo e que quando o encontra, ironicamente, assume a forma de sua mãe, porque ele desejava isso (os Moopies podem se transformar naquilo que os humanos mais desejam). Outro ponto interessante é que ela aparece justamente no momento que Cain ponderava um suicídio, acontece que lemos no Velho Testamento que Caim após matar seu Irmão, Abel, foi amaldiçoado pelo Senhor para não morrer, que nele colocou uma marca para ser reconhecido onde quer que fosse e quem o ferisse sofreria uma maldição sete vezes pior. No filme, Cain é impedido de se matar pelo advento de chegada do Moopy, pela intervenção da Fênix. (Uma curiosidade: no mangá mãe e filho têm filhos juntos, mas só nascem homens, então ela se congela)
Essa primeira parte troça da inevitável repetitividade de a humanidade errar, de ser imperfeita. Como se dissesse: mesmo com drásticos adventos inexplicáveis mudando o rumo da criação, a história da humanidade encontra um caminho de se repetir, o homem está fadado à falha.
Dos EPs 2, 3 e 4 em diante, Moopy, Astronaut e Romi, respectivamente, abre-se uma possibilidade de interpretação maior ainda do que no EP 1, portanto, nada do que é dito aqui é imutável ou peremptório, mas sim uma interpretação com base no que a narrativa propõe. Daqui em diante são apresentadas novas personagens.
O primeiro apresentado é o Com, é um mestiço de Moopy (EP 2) com humano, descendente de Cain. Esses mestiços não têm olhos nem orelhas e, como explica a Moopy primordial, são diferentes de Romi, que enxerga com os olhos e ouve com os ouvidos. Aqui podemos pensar na utopia de uma sociedade ideal, a sociedade da verdade, com uma consciência coletiva onde não existem mentiras e são dispensáveis olhos e ouvidos, visto que a relação entre os Moopies é de telepatia. E, de fato, Éden nos é retratado como uma cidade pura, áurea e pacata.
Com e Romi criam um vínculo muito forte: Romi porque vê nele um Cain; Com porque vê nela uma promessa de há muito não cumprida, como se herdasse os desejos de Cain (também na Bíblia não há registros quanto à morte de Caim, inclusive existem teorias de que ele continuaria vivo). Esse contato do Com com a Romi aflora o que há de humano nele (ele mesmo menciona, quando se aproxima de Romi: - Meu sentido está falhando… meu sentido pifou) e ele desenvolve a curiosidade e a dissimulação; ele quer conhecer a Terra. Há até um diálogo entre ele e outro Moopy que confirma isso, quando um amigo dele diz que Com não quer ajudar a Romi, quer é conhecer a Terra, e um meio para esse fim é ajudando a Romi, Com se enfurece. O momento que eles saem de Éden é o momento que eles a condenam à destruição (bem como quando Adão e Eva são expulsos para sempre do Paraíso), porque, como bem vimos, se eles não tivessem conhecido Zudarban, aquele alienígena com uma oitava parte humana – a parte mais repulsiva – Éden não teria sido destruída e os dois ainda teriam para onde voltar. E esse encontro só acontece por causa de uma série de causalidades ocorridas logo após eles terem saído de Éden.
Uma delas é conhecerem o astronauta (EP 3) terráqueo Makimura. Esse cara, diferente de Romi (talvez por ela ser velha e/ou ter vivido 40 anos em Éden com os Moopy ela seja assim tão ponderada), é tipicamente humano, ele expressa todas as emoções e vícios humanos possíveis durante a aparição dele no filme, desde fúria, volúpia, mentira e traição à gentileza, humildade, empatia e amor. O Makimura representa muito bem essa condição emotiva e sentimental caótica de se ser e sentir como humano, ele come, bebe, ama, sente desejo, pensa em imortalidade, mas nega a fantasia e o incrível, ele é um caos emocional, ele é contradição atrás de contradição até a sua última aparição em tela. E é para salvar Romi que eles acabam conhecendo o Zudarban por intermédio do Makimura. Também é nesse episódio que eles conhecem um planeta semelhante à Terra. A primeira ação deles nesse lugar é a Romi arrancar uma flor e disso em diante todo o ambiente se torna hostil, Makimura até compara uma das criaturas à ganância, mas é só a perspectiva humana dele falando, porque ele, como terráqueo e humano, está condicionado a ver a maldade no que é desconhecido e estranho. No fim eles são expulsos a pauladas porque eles eram os intrusos perpetradores ali, eles que agiram mal sem nem se dar conta disso, eles eram os desconhecidos e estranhos. No entanto, com um pouco de ousadia conseguimos relacionar os três elementos presentes nesse planeta, as flores, o dinossauro e os rolos agressivos, com os nossos três viajantes, afinal, o que os levou ali foi uma discussão dentro da nave onde o Com se sobrecarrega de emoções e pensamentos que não só os dele. Os acontecimentos neste planeta parecem profetizar o final do filme, mostrando o futuro das personagens. O desejo de Romi de chegar à Terra é representado pela flor, o ato de arrancar a flor é a realização desse desejo, e as flores criatura-monstro o resultado ou consequência: um planeta inteiro contra ela. O dinossauro representa o caos das escolhas de Makimura e quanto ele consegue ser volúvel, ao chegar na Terra ele primeiro decide ajudar a Romi e o Com (ele ataca as flores), mas em seguida, em troca de benefício próprio, ele se propõe a caçá-los e capturá-los, o que termina com o Com sendo baleado e com o arrependimento do Makimura (o dinossauro que o Makimura chamou de ganância se desfazendo em suas mãos). Os ataques de birra e agressividade de Com causados pela sua rejeição e incompreensão sobre o ser-humano não conseguir ver a verdade e agir seguindo apenas o coração, a sua vontade legítima, mas usando de artifícios e subterfúgios, representa os poderosos rolos esmagadores, aquilo que traz o entendimento de que eles não pertencem àquele lugar e devem ir embora para o seu próprio bem.
Depois nos é apresentado o Zudarban. Um alienígena com uma oitava parte terráquea e que se orgulha disso. Ele é representado por uma criatura pequena, asquerosa, com movimentos sorrateiros, orelhas e unhas pontudas, uma cauda, fala melíflua, veste terno, gravata e se denomina um negociador. Fica evidente aqui a intenção de apontar que mesmo diluída em uma proporção de 1 para 8, a parte que prevalece de um terráqueo é a mais repulsiva possível: a ganância e ambição. Que no final do filme é o que destr��i Éden. Além disso tudo, Zudarban ainda demonstra interesse em Com, pois Moopies são raros, valiosos e cobiçados, e diz que só presta ajuda a Romi se Com indicar a localização de seu planeta. Zudarban ajuda Romi rejuvenescendo-a sem se preocupar com efeitos colaterais. Enquanto os três se encaminham para a Terra, Romi e Makimura conversam sobre uma história japonesa infantil, o conto do pescador Urashima Taro:
“é a história de um menino que ajuda uma tartaruga e como recompensa é convidado a visitar o Palácio do Dragão no fundo do mar; a própria tartaruga o leva e ele passa 3 anos lá, mas decide voltar para visitar sua mãe; Toyotama-hime, a princesa do palácio, permite, mas exige que ele leve uma caixa consigo e nunca a abra, pois lá dentro está algo muito importante para ele; quando volta para a superfície descobre que 300 anos se passaram e tudo está mudado, a única notícia sobre um Urashima Taro é a de um pescador que há muito tempo saiu em seu barco para pescar e nunca mais voltou; tomado de tristeza, Taro vai à beira do mar procurar a tartaruga, mas ela já havia partido; como a tartaruga demora a voltar, Taro se desespera e abre a caixa; no interior da caixa só havia uma pequena porção de fumaça branca que logo se dissipou; Taro envelheceu séculos em instantes; olhando a caixa vazia Taro compreendeu tudo; ele pensa - realmente algo muito importante estava dentro da caixa, o tempo para mim, se não a tivesse aberto, teria todo tempo do mundo para esperar pela tartaruga, esse bicho sem pressa, uma vez aberta o tempo está passando como devido, em alguns minutos serei pó…”
Makimura menciona o efeito Urashima e fala só sobre a parte da passagem do tempo na conversa com Romi, e diz que é assim para quem viaja pelo espaço também. Mas essa história inteira é importante para a conclusão do filme, porque ela serve para a Romi, mas como se fosse contada do fim para o início. A Romi passa quase 1400 anos em Éden e sai de lá bem velha para ver a Terra antes de morrer, nesse entremeio ela conhece um planeta semelhante à Terra e quase morre, então ela entra numa caixa com fumaça rosa que a rejuvenesce, permitindo que ela encontre à verdadeira Terra, que já não é mais seu lar. Ao sair da Terra ela recebe uma caixinha, mas não uma caixinha da morte e sim uma da vida.
Depois de passarem por mundos e fundos, por todo tipo de adversidades, conhecerem outros planetas, Com, Makimura e Romi chegam à Terra (Romi/Home, EP 4), um lugar inóspito onde seres humanos são produzidos in vitro e os residentes são ciborgues, androides e robôs. Logo na chegada são detidos e cometem uma fuga com a ajuda de Chihiro 4041. Há 1317 anos, Chihiro e Romi faziam parte de um grupo de 13 humanos com DNA superior que vivia sob proteção especial. Elas eram amigas, ambas têm memórias dessa época, mesmo uma tendo quase 1400 anos e a outra tendo, de alguma forma, se tornado uma máquina (no anime Hi no Tori existe uma Chihiro com um dígito de seis números, seiscentos mil e alguma coisa).
Nessa última parte do filme, o clímax, é quando recebemos a mais forte torrente de informações, primeiro sobre os acontecimentos em Éden, a intervenção de Zudarban com a propriedade privada, o consumismo, o vício e suas consequências, conflitos e guerras que culminaram em sua própria morte. Também a Fênix aparece observando e não fazendo nada quanto a mais uma inevitável falha de civilização humana. Temos nesse ep a destruição de Éden ao mesmo tempo que a destruição da Ilha do Paraíso. Temos o Com tendo um ataque de birras quando Romi desiste de voltar a Éden, justo como Cain teve quando Romi decide se hibernar por 13 anos depois de prometer visitar a Terra (fazendo jus às teorias da imortalidade de Caim sobre as inconsistências bíblicas). E, depois ainda, com o Makimura frustrado e arrependido de ter matado o Com, mas só até ele se aperceber do engano, e, com uma memória terna seguida da crise descontrolada de felicidade e riso, entender que Com continuava vivo, pois a arca de rocha decolou. (Curiosidade: no mangá o Com se transforma numa flor de Lótus, e a Romi morre devido a efeitos colaterais do rejuvenescimento)
Enfim, uma retrospectiva acontece, e então se percebe que foi preciso tudo isso para Romi e Com entenderem que Éden é o seu lar e que para lá devem voltar, é tarde entretanto. De volta ao Éden, ironicamente como no início do filme, tudo está desértico e em ruínas, Romi tem uma semente e o Com, a Fênix, figura radiante que garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento, voa… tudo vai recomeçar (ou se repetir de novo mais uma vez?), a Romi perdeu o paraíso pelo menos 3 vezes hein … fim.
______________________________________________
Ficou bem superficial, mesmo grande assim.
Faltou entender o porquê do nome George, será que é por ser um nome bem ordinário, comum, em inglês? Será que é para podermos aproximar Romi com Home? Será que é uma referência a alguém? Eu realmente não sei, me faltam informações e conteúdo para essas relações. Assim como para o Zudarban.
Já para Makimura e Com, mesmo sem saber sobre kanji e sem ter conhecimento dos nomes deles em kanji, pude, através de pesquisa, encontrar significados que se relacionam aos personagens. Para Maki encontrei coisas como verdadeira crônica ou registro, verdadeira esperança, verdadeiro precioso, verdadeira árvore, raça, reprodutor, pastor, enquanto para Mura encontrei vila, povoado, cidade.
Para o Com (no mangá é Kom) encontrei sentidos muito mais abrangentes como alma, espírito; agora, hoje; insetos; companheiro, irmão; metáfora para algo alto e distante; metáfora para algo forte como um tigre; nuvem, aparência de nuvem; raiz de alguma coisa; a energia para perseverar; violeta perene (flor). Além de Cain ter uma pronúncia toante com Com.
Para Chihiro encontrei "mil" para o "chi", e outros significados para o hiro, como: tolerante, generoso; abundante, amplo, generalizada; próspero; oceano; busca, pesquisa.
De resto, gostei de tudo, da trilha sonora, do ritmo corrido da narrativa e de como as coisas acontecem muito rápido, se repetindo e se relacionando, nos causando a sensação de que o tempo está, não apenas se dilatando, mas passando cíclico, avançando sobre si mesmo, se retroalimentando. Gostei das referências bíblicas, até lembrei agora: a causa para o encontro do Com com a Romi é um fruto que ele derruba e vai rolando lá para onde a Romi está, e ela que leva ele a sair de Éden e, consequentemente, perder o Éden, como no pecado original. Podemos também facilmente colocar o Zudarban como a Serpente ou Satanás. Também podemos colocar que é a Fênix a responsável pelas tentativas de intervenção no destino humano, como se estivesse tentando mudar um pouquinho o que já testemunhou incontáveis vezes. Também sobre a maldição de não morrer posta em Caim ter mantido viva em Com a promessa dele de ir visitar a Terra com Romi.
Acredito também que a história do Urashima Taro casa muito bem com toda a narrativa do meio para o fim, ainda que de maneira bizarra, como diz a sinopse.
Eu adorei esse filme, mesmo que tenha sofrido mudanças discrepantes na adaptação. Gosto das questões que ele compreende e do tema que aborda, a natureza da condição humana de ser e estar, seja no espaço, na Terra ou em outro planeta, de se apoiar em coisas irreais como a religião, ou nos nossos próprios olhos e ouvidos que não garantem a verdade, ou de como somos escravos de nós mesmos, no sentido de uma servidão voluntária, desde sistemas de categorização e hierarquia a pequenos vícios e prazeres, de como somos tão apegados ao passado a ponto de não viver presente e nem futuro, de como somos tão apegados à própria vida e ao mesmo passo tão indiferentes a ela, e de como no final ele deixa essa dúvida entre otimismo e pessimismo: de que nunca é tarde demais (mesmo com 1400 anos) para começar (ou recomeçar) a mudar e de que há somente um fim possível e quaisquer esforços são vãos, pois tudo descamba em morte e destruição.
Esperemos por mais adaptações de mangás brilhantes com essa mesma qualidade, mas sem muita alteração no conteúdo.
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livrosencaracolados · 1 year ago
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"Uma Coisa Absolutamente Incrível" (Os Carls #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Um misterioso robot aparece em Nova Iorque... e em São Paulo...e em Buenos Aires...O que se está a passar? São 3 horas da manhã e April May tropeça numa escultura GIGANTE; uma espécie de robot com três metros de altura e aspeto de samurai. Perante a descoberta, April faz a primeira coisa de que se lembra: filma a bizarra estátua. O vídeo é publicado no YouTube e, da noite para o dia, April torna-se famosa por ter sido a primeira no mundo a registar a existência da estátua — aquela que viria a ser parte de um conjunto de mais de 60, espalhadas por várias cidades do mundo. Pouco habituada ao estrelato e às consequências da fama viral, April torna-se internacionalmente famosa e fica associada aos robots. Um movimento emergente desperta. As pessoas querem saber: O que são estes robots e porque existem? Quem os terá criado? E mais importante ainda: serão perigosos? April começa a sua investigação e, reunindo um grupo improvável de pessoas, tenta perceber a origem destes robots e o seu sentido neste mundo. Hank Green explora de modo magistral a forma como lidamos com o medo e o desconhecido, e como as redes sociais transformaram aquilo que entendemos por fama. No seu fantástico romance de estreia, Hank Green revela-nos a história de uma jovem que se torna acidentalmente famosa — para logo se encontrar no epicentro de um mistério muito maior do que poderia imaginar.
Aᴜᴛᴏʀ: Hank Green.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: April May começa o livro a dar-nos contexto sobre si e sobre a sua situação, explicando tudo, desde o trabalho dos pais envolver equipamentos leiteiros, a como isso a fez contrair dívidas ao estudar Belas-Artes, a ter conhecido e ficado colega de quarto da sua atual namorada, a tornar-se amiga do Andy e por fim, como a junção de todos esses acontecimentos a levou ao seu emprego atual numa start-up com práticas duvidosa que abusa dos trabalhadores, longe do seu amor pela arte. Acontece que, de forma irónica, a maldita start-up acaba por ser o que a conduz até ao epicentro de um acontecimento que vai impactar a humanidade para sempre. A sair do trabalho às três da manhã por a empresa ser uma "família" (o que é só código para "torna o trabalho a prioridade da tua existência e sacrifica-te por quem recebe o dinheiro"), uma série de coincidências que nada têm a a ver com o acaso encaminham April para a 23rd Street, onde se depara com uma coisa absolutamente incrível (viram? ah pois): um transformer esculpido em metal com quase três metros de altura e um fato de samurai, simplesmente pousado no passeio. A primeira coisa que lhe passa pela cabeça? WOW, claro. A segunda? Acordar o Andy em plena madrugada e obrigá-lo a trazer os seus equipamentos de youtuber amador para apresentar o Carl ao mundo (sim, Carl, mas não deviam estar surpreendidos por ela chamar a um mega robô um nome desses quando o autor literalmente escolhe "abril maio" para a sua protagonista). Andy em posição, acabam por decidir que deve ser a April a ficar com o holofote e a aparecer em câmara por razões de credibilidade, o que é o que acontece antes de voltarem a casa para dormir o resto da manhã. O vídeo é postado, e aí tudo muda. Na manhã seguinte já há milhões de visualizações, lucros a dividir e carradas de e-mails à espera da April... além de notícias sobre o aparecimento de mais de 60 Carls por todo o planeta. Ninguém sabe como é que os Carls foram parar às posições onde estão, ninguém viu equipas de instalação e as imagens de segurança têm cortes súbitos, onde se ouve uma música dos Queen no plano de fundo?! Atraída pela possibilidade de pagar as dívidas de estudante e de se livrar do emprego que odeia, April entra no redemoinho mediático que se forma à volta dos Carls e compromete-se, de forma permanente e sem perceber, a representar tudo o que os robôs podem acabar por simbolizar. Novas pistas começam a surgir sobre a origem dos Carls, cada uma mais rebuscada e anómala do que a anterior, e April dá um passo consciente para se tornar uma figura pública e controlar a narrativa à sua volta, separando aí quem ela é da pessoa que quer mostrar às câmaras. Daí para a frente, a possibilidade da existência de vida extraterrestre começa a ser levantada e April percebe que se enfiou num buraco mais fundo do que pensava. A sua subida à ribalda não vem sem os seus senãos, por cada mão estendida há outra que lhe agarra as pernas, mas a protagonista, junto de um grupo muito peculiar, está focada num objetivo maior: perceber se os visitantes da Terra são amigáveis ou não, e se conseguem manter a ilusão que a April criou se forem perigosos.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É uma prosa cheia de comédia, muito direta, melhora a cada capítulo, isso é o mais notório, e tem o ritmo perfeito, se é que me entendem, nada é brusco ou demorado de mais, há um equilíbrio. O facto de a April estar a contar o que lhe aconteceu no passado para um livro (ups foi spoiler? bem, eu avisei) torna a voz narrativa muito mais apelativa e os acontecimentos mais interessantes do que se estivessem a acontecer no exato momento em que sabemos deles. Os diálogos são muito naturais, isso transparece de imediato, e qualquer momento que possa parecer irritante, por exemplo, quando a April fala de não concordar muitas vezes com o que está prestes a revelar que fez, é desculpado, da forma que em muitas histórias não é porque ela está a narrar algo que aconteceu há muito, não simplesmente a fazer-se de melodramática e a fingir que não consegue evitar ser horrível quando não o quer ser. Nunca li nada do John Green (sim, eu aqui nado contra a corrente, não esperem o contrário) mas se escrever com metade da habilidade do irmão, já tem alguma consideração minha. Vê-se o esforço em todas as páginas.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Nunca li ficção científica e, honestamente, duvido que alguma vez o fizesse por opção consciente, mas isto parece-me a história perfeita para quem, como eu, não está habituado ou particularmente interessado no género. Isto pode retirar pontos ao livro para quem está submerso no género e é um grande fã, mas a obra, apesar de falar constantemente na anomalia que é o Carl e entrar para o seu lado extraterrestre várias vezes, consegue manter os temas sobrenaturais à superfície, e só mergulhar quando é preciso. Para me fazer entender melhor, as experiências de uma invasão (ainda que suave) estão todas lá, mas o livro foca-se mais no crescimento, ou falta dele, da April, dos à volta dela, na cultura da internet e nos efeitos que um acontecimento como vida alienígena pode ter na forma como a humanidade se relaciona. "Uma Coisa Absolutamente Incrível" acaba por ser mais filosófica e provocadora do pensamento do que uma aventura sobre aliens, porque os próprios aliens, há que admitir, limitam-se a existir como figuras cómicas que se maravilham à sua maneira com os humanos, sem estarem sequer conscientes dos problemas existenciais que criaram à espécie. O conteúdo agarra-nos do início ao fim, jogando com o ridículo e com a seriedade com mestria.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Não há uma única personagem oca neste livro. Claro, com o número de páginas que tem, seria difícil não desenvolver as pessoas que as preenchem, mas dá mesmo a sensação que houve muita intencionalidade por trás delas. O caso de April é particularmente interessante, ela cresce e não cresce ao mesmo tempo. Como pessoa, a April tem muito a que se lhe apontar, tem muitas falhas, mas isto não é o caso normal da protagonista adoravelmente imperfeita que, por mais erros que cometa, apela ao nosso apoio, oh não. A April é praticamente insuportável, revela-se menos empática, madura, emocionalmente inteligente e mais irritante a cada página, dá mesmo vontade de abanar a miúda, com força. No início, ela ainda é alguém por quem queremos torcer, mas ao longo do livro, a internet e outros fatores puxam-na, cada vais mais, para um lugar onde as partes feias dela podem florescer. Há momentos no livro onde ela cede, parece começar a compreender, mas são breves, espaçados, e nunca sabemos se são realmente genuínos ou se houve uma outra motivação, mesmo que pequenina, a impulsionar essas atitudes. A transformação da April parece um ensaio sobre o poder corruptor da fama e da internet, onde se mostra que quando chegamos a um certo patamar de notoriedade, as pessoas deixam de reparar que somos feitos de carne e osso como elas, e passam a ver ouro e tudo o que é bonito em todos os nossos cantos. Então não, a April efetivamente não cresce no tempo que se passa o livro, mas ao mesmo tempo fá-lo, porque ao revelar que a sua pessoa presente não concorda com nenhuma das suas ações do passado que estão a ser relatadas, indica que houve algo que a acordou. É muitoooooo curioso. Com os outros personagens, vemo-los também a passar por uma metamorfose, sendo afetados pela espiral descendente de April. Há comentários subtis sobre a forma como a Miranda, que estava sempre certa e factual em relação a tudo, começa a duvidar e a colocar o benefício da dúvida em tudo o que afirma depois da April mexer com a sua cabeça. A Maya também se deixa moldar, apesar de reter um pouco mais de firmeza do que os outros (todos os factos sobre ela são perfeitos, já mencionei que ela é a minha favorita, quer dizer, misturar gatos, política e desenhos?! O grande google diz que Maya é um acrónimo para Mega Armadilha...de corações (sim, o Y e o A não estão lá, nem venham) Depois há o Andy, que vai de desengonçado, a assustado, a amargurado, a raivoso, a perdido e com mais dinheiro do que alguém alguma vez poderia precisar, mas sem o suficiente para lhe atribuir um propósito que o preencha. Por último há o Robin, que assumo que funcione como uma espécie de espelho da sua indústria e da pessoa em que April se está a tornar. Não sei, ele teve o percurso menos claro para mim, apesar de ser tudo a descer até à rua da miséria, não consigo bem dizer o que se passou com ele (mas ele é bonito como tudo e já disse que ele é o meu segundo favorito? ah pois, a culpa é tua Hank Green, agora vou retirar pontos ao teu livro porque não tive Robin suficiente para o poder entender...e raptar). Arruinar os personagens todos é algo fora da caixa, mas alguém mudar para pior continua a ser um desenvolvimento, e é de aplaudir quando isso é bem feito.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não é um livro particularmente romântico, claro, há relações, mas a April lança a sua bola demolidora contra todas elas. Ela é tóxica com a Maya, aproveita-se da Miranda e bolas, as investidas com o Robin nem dão frutos (deviam dar, alguém tem de conseguir seduzir o Robin). Não é o livro para vermos como é que as relações funcionam, é mais o oposto.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Não consegui pousar o livro, fiquei três dias a ler até às três da manhã (hora em que a April encontrou o Carl, devo acreditar nas teorias da conspiração?) porque todos os capítulos terminam com alguma coisinha que encoraja a continuar a leitura, muito esperto Hank, muito esperto. O facto de todos os puzzles serem criados com uma inteligência imensa não ajudou, acreditei mesmo que os conseguia resolver antes das soluções serem reveladas e falhei sempre, mas foram das minhas partes favoritas do livro. Claro que ficam muitas questões em aberto no fim, acredito que isso seja intencional sendo que há uma sequela.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li isto pela primeira vez há uns três anos (outra vez o três, Hank...) e não me lembrava de NADA, tirando o facto de também não ter entendido NADA na altura (outro exemplo do facto de que se conseguir ler a uma certa idade não significar que se deva ler). Foi uma viagem voltar ao livro com a memória limpinha e depois de o ler, posso dizer que não me vou esquecer dele tão cedo, as perguntas que o autor consegue levantar, em especial o impacto da internet e como é tão mais fácil mergulharmos neste mundo de admiradores que não estão fisicamente presentes em vez de trabalharmos nas relações à nossa volta...Wow. Vou repetir, muito esperto.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: 17 anos pelo menos. Há alguns palavrões espalhados pela obra, não muitos e não muito fortes mas para mim são sempre desagradáveis. Há alguns innuendos e passagens sobre intimidade, também rápidas, e umas duas ou três cenas descritivas de violência. O livro não se alonga demasiado nesses tópicos e eu sei que há gente muito mais nova que lê coisas mais pesadas (outra coisa que eu discordo veementemente, qual é a pressa em encher o cérebro de lixo?) mas o meu blog é o meu blog e eu não aconselho esse tipo de coisas a leitores muito novos e, quando poder, não as aconselho de todo. Mas mesmo assim, a razão principal para aconselhar este livro para pessoas com pelo menos 17 anos tem a ver com o nível de entendimento que é preciso para o ler, o autor enfia muitos tópicos revelantes no livro, e para retirar todas as conclusões que ele intencionou que retirássemos, é preciso alguma experiência e conhecimento.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro foi algo totalmente fora da minha zona de conforto literária, e valeu a pena. Preciso da sequela (e da mini história com mais tempo com o Robin que ouvi dizer que existe?!) o mais cedo possível, e vocês também mas, primeiro, leiam o primeiro volume. RECOMENDO. (Ah e se estão a estranhar as classificações tão altas nos livros que tenho falado não é por eu ser fácil de agradar, é porque estou a começar pelo que tenho na minha estante, e a maioria é fantástico)
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Uma Coisa Absolutamente Incrível, Hank Green - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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falangesdovento · 2 years ago
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Hoje temos muitas notícias boas, e ações maravilhosas acontecendo, que não aparecem na mídia e estão mudando o planeta e a humanidade:
Enquanto as redes sociais estão cheias de ódio e negatividade, quero dissolvê-las com notícias e fatos mais agradáveis. O mundo não é tão ruim
Os noruegueses decidiram não perfurar poços de petróleo nas ilhas Lofoten (com US$ 53 milhões em reservas de petróleo) para preservar o ecossistema das ilhas.
Pela primeira vez na história do Malawi, uma mulher foi eleita presidente do parlamento do país. O Esther Challenge cancelou 1.500 casamentos de menores e os mandou de volta à escola.
Os doadores suecos recebem um texto de agradecimento toda vez que seu sangue salva pessoas.
Graças à Lei de Espécies Ameaçadas, a população de tartarugas marinhas quase ameaçadas de extinção aumentou 980%.
Os supermercados tailandeses abandonaram as sacolas plásticas e começaram a embrulhar suas compras em folhas de bananeira.
A Holanda tornou-se o primeiro país sem cães vadios.
A Coreia do Sul organiza festas de dança para pessoas após 65 anos. Lutar contra a demência e a solidão;
Em Roma, você pode pagar uma passagem de metrô usando garrafas plásticas. Assim, já foram recolhidas 350.000 garrafas.
A Califórnia restringe a venda de cães, gatos e coelhos em lojas para que as pessoas possam trazer animais de estimação de abrigos;
Agricultores de arroz em todo o mundo estão começando a usar campos de patos em vez de pesticidas. Patos comem insetos e beliscam ervas daninhas sem tocar no arroz;
O Canadá promulgou uma lei que proíbe o uso de golfinhos na indústria do entretenimento;
A Holanda planta os telhados de centenas de paradas de ônibus com flores e plantas - especificamente para abelhas;
A Islândia tornou-se o primeiro país do mundo a legalizar a igualdade salarial entre homens e mulheres;
Circos alemães, em vez de animais, usam seus hologramas para impedir a exploração de animais em circos;
Robô submarino LarvalBot semeando o fundo da Grande Barreira de Corais com corais microscópicos cultivados especificamente para restauração de ecossistemas
Para reduzir o número de suicídios, a Suécia organizou a primeira ambulância psiquiátrica do mundo
4.855 pessoas fizeram fila por horas na chuva para testar células-tronco para salvar a vida de um menino de cinco anos;
Uma aldeia indiana celebra o nascimento de cada menina plantando 111 árvores. 350.000 árvores já foram plantadas até agora
Graças à proibição de caçar baleias jubarte, sua população cresceu de várias centenas para 25.000.
A Holanda construiu cinco ilhas artificiais especificamente para a conservação de pássaros e plantas. Dois anos depois, já existem 30.000 pássaros vivendo lá e 127 espécies de plantas estão crescendo
Satélites da NASA registraram que o mundo se tornou mais verde do que há 20 anos
Desde 1994, o número de suicídios diminuiu 38%.
VAMOS AUMENTAR O HUMOR POSITIVO!
Vamos compartilhar e divulgar o positivo, o bom, o criativo; é uma boa maneira de combater o mal com o bem e promover bons hábitos e boas ações em nosso mundo atual!*
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