#rindo-com-estilo
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Oii,gostaria de fazer um pedido:alguma coisa bem fluffy com o taeyong,do nct!obrigada desde já,comecei a te seguir fazem só alguns dias mas já estou amando sua escrita!
uma ficada dessas, TY
notas. não foi beeeem um fluff, mas eu tava doida pra escrever esse plot. me empolguei! espero que goste mesmo assim!
Sabe aquela música famosa “todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”? Nesse caso, você faz parte de todo mundo. Porém, a última coisa que esperava era que tua amiga bebesse cerveja demais e começasse a ir ao banheiro a cada vinte minutos.
Resolveram conhecer um pub meio baladinha que vinha ganhando fama do outro lado da cidade. Não é nada demais, para ser sincera. Mas a vibe é gostosinha demais, dá para entender o porquê do nome estar crescendo. Já teve uma banda ao vivo, bons demais, e depois deles um dj entrou, levantando ainda mais a atmosfera e está agradando muito.
Dançar sem se importar com o que vão achar é ainda mais fácil quando percebe que o lugar está lotado, mas também quando os drinks começam a deixar o corpo leve. Movimenta os quadris, flerta aqui e ali, curte tanto que mal vê a hora passar. Até que Manu te pede para ir ao banheiro com ela a primeira vez, você até aproveita para ir também.
— Amiga, por favor, não começa a fazer xixi adoidada, sério. Quero dançar! — Você pede rindo, alegrinha que só, mas não deixa de ser um pedido sério.
Conhece a amiga que tem. Depois que vai primeiro, parece que desbloqueia alguma coisa dentro dela, fazendo com que ela precise ir mais outras milhões de vezes.
A playlist de nostalgia mal tinha começado, você canta junto com Britney o teu hino, Till The World Ends, até que ela pede para vocês irem de novo.
— Justo na hora da Britney, não dá pra acreditar. — Reclama depois de atravessar a aglomeração com dificuldade, tentando não se perder da menina guiando o caminho, segurando em sua cintura.
— Eu faria o mesmo por você. — Manu retruca em meio ao som abafado da área mais afastada. — Tu vai?
— Não. — Estende um dos braços em sua direção. — Me dá a bolsa logo. — Ela balança a cabeça.
— Vou retocar a make, pode deixar.
Se você revisasse mais os olhos, ficaria tonta. Ela só pode estar de sacanagem. Dane-se, volta a cantarolar e a acompanhar a batida agora de Don’t Stop the Music. Nem se intimida quando dois garotos se aproximam de onde está. Apenas um deles, o mais alto, entra no banheiro.
— Não demora, Jungwoo! — Parado perto da porta, praticamente implora. Você não evita dar uma risadinha no meio das palavras da música, estão na mesma situação.
— Me erra, Taeyong! — Ouvem o berro vindo de dentro.
Taeyong, então.
Observa o estilo do menino por um momento antes dele te pegar no flagra. Desvia o olhar sem ver que ele sorri pela tua vergonha. Já passaram quinze minutos depois das duas da manhã, conversar com uma completa estranha não é uma ideia tão horripilante quanto seria algumas horas atrás.
— Tá esperando também? — Taeyong tenta iniciar um diálogo, mesmo que fosse só jogar um papo fora por uns minutos.
— Infelizmente, sim. — Faz uma careta que arranca um sorriso dele. — Teu amigo também tá fazendo você vir no banheiro com ele a cada cinco segundos?
Agora ele ri alto, você acompanha sem perceber.
— Ah não, para. Sério? — Mulher bonita mexe com ele fácil. Uma risadinha mais exagerada pode render mais que uma conversinha.
— Não suficiente, ela ainda decidiu retocar a maquiagem.
— Espero muito que o Jungwoo não comece de graça, então. — Ele olha para a porta, checando se o amigo já dava sinal de vida. Volta o olhar para você, que nem se atreve a procurar por Manu. Sabe que ela vai demorar.
— É minha primeira vez aqui… cê vem sempre?
Se um cupido estivesse ali, teria te julgado agora. Que jeito de puxar assunto é esse? O mais clichê de todos, parabéns.
— Venho direto aqui. — Ele mordisca o lábio inferior. — Tá explicado porque nunca te vi, então. Tá achando maneiro?
— É bem legal. — Enrola o cabelo nos dedos enquanto ele se aproxima um pouco demais.
Já tinha desistido de dançar, descansando as costas na parede mais próxima. Taeyong está apenas há uns três passos de você. Dois… um…
— Cê tá com alguém aqui hoje? — Ele pergunta só porque quer confirmar que você está livre.
— Não, só com minha amiga mesmo. — Gosta quando ele sorri confiante depois da tua resposta.
Estão perto, colados. A sua altura te faz levantar os olhos para encontrar os dele, então aproveita para jogar um charminho que o conquista. Ele inclina levemente a cabeça para frente, e você o puxa pelo passante do jeans escuro.
— Então se eu te der um beijo agora… — A voz grave quase sussurra enquanto ele passeia o olhar pelo teu rosto, demorando-se nos lábios cobertos de gloss. — Não vai dar ruim, né?
Jungwoo e Manu passam reto por vocês, completamente despercebidos. Fingem não ver, guardam as piadinhas para depois.
— Só se você quiser que dê ruim. — A coragem que o álcool te dá é um pouco assustadora, mas já tá dito.
Taeyong dá mais um sorriso travesso antes de selar os lábios, colocando uma das mãos na tua nuca para te conduzir no beijo. E que beijo — devagarinho massageia tua boca num ritmo aliciante, mais ainda com os corpos grudados. Você toca seu lábio inferior com a língua, ele não resiste, e aprofundam o carinho envolvente.
Não perde tempo, acaricia os braços definidos e tira proveito dos ombros fortes com apertos leves, sem deixar de dar atenção para a nuca, que arrepia com o suave arranhar das unhas.
O arfar satisfeito do garoto te tira o ar, e para completar ele arrasta os dentes numa mordiscada gostosa. Recobram o fôlego rapidamente, e beijam-se mais uma vez. E outra.
Até daria maquiagens novas para Manu depois dessa.
Não queria despedir-se de Taeyong depois de terem voltado para o bar e passarem mais um tempinho juntos até a hora de partir, mas também não queria dar uma de fiel, ou gamada, não sabe qual é a dele.
— Me empresta teu celular aí. — Ele diz depois de te colocar no uber. Você entrega o aparelho em suas mãos. Ele digita rápido, te devolve, e não dá para não sorrir ao ver o novo contato salvo. — Avisa quando chegar, beleza?
— Pode deixar.
Ele te fita por instantes, aqueles olhos confiantes deram lugar aos de filhotinho. Ah, a bebida…
Taeyong bate a porta do carro com força demais sem querer, e Manu pede desculpas ao motorista por ele. Apoia-se na janela com um bico tentador, pedindo um beijinho, e você o atende. Trocam mais uns selinhos preguiçosos antes dele finalizar com um mais longo. Batuca no vidro do banco carona, sinalizando que poderiam ir agora.
Acena para você de novo e gesticula as mãos como se estivesse digitando no celular. Definitivamente não esqueceria de mandá-lo uma mensagem.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct 127 scenarios#nct 127 fluff#nct 127 x reader#taeyong scenarios#taeyong x reader#taeyong fluff
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𓂃 ഒ ָ࣪ girlies chicas meninas, estou constantemente ovulando então minha cabecinha de parafusos a menos pensou em dois cenários saborosos que me fizeram uivar pra lua. Não sei se eu vou escrever, e se alguém quiser escrevê-los pode pegar à vontade, alterar o que quiser.
───── 1.
⌜só consegui imaginar o Esteban chegando todo xôxo, anêmico do trabalho, com os olhinhos caídos e um biquinho nos lábios. Você quer saber o que houve, se ele quer carinho. Senta no colo dele, trocam beijinhos, enquanto você tenta reanimá-lo, e não é que ele não queira transar contigo, é que ele quer fazer de um jeito diferente do que vocês estão acostumados. Só que na cabeça dele, porque está tão associado a ser calmo, romântico com você, parece ser impossível que aceite outra dinâmica. Você demora a conseguir fazê-lo dizer aquelas palavras, a colocar pra fora, e quando ele diz, é com tanto desejo, assim desesperadinho pra meter em ti, que você só consegue pensar no quanto aquilo é exatamente o que você vinha querendo mas não tava sabendo como pedir.
Esteban quer só te foder, tipo somente foder mesmo. Sem beijo, sem abraço, sem carinho. Sem palavras bonitas, ou olhares apaixonados. Apenas se enfiar dentro de você de qualquer forma e meter ali até explodir o buraquinho com a porra dele. Depois, fazer de novo, e de novo. Se puder te ter de quatro, é melhor ainda, a posição te deixa tão exposta e submissa que é exatamente essa a intenção. Se pegar no seu pescoço, ou forçar a lateral do seu rostinho contra o travesseiro, não se assuste, só quer se preocupar em fazer um tipo de movimento — entrando e saindo; ouvir os seus gemidos sendo cortados pelo impacto, e se deliciar com o som dos seu corpo sendo arrebentado pelo dele.⌝
───── 2.
⌜eu amo smuts com dinâmicas com mais de duas pessoas, então quanto mais melhor pra esse cenário, algo no conceito roleta-russa, sabe? Tipo, é uma noite de bebedeira (fumar umas loucuras), conversa vem e conversa vai, e eu só consigo pensar que quem teria uma ideia pervertida dessa seria o Matías🤧. O joguinho é bem simples, do estilo resistência, algo que não está lá nem tão longe assim da realidade quando você está em menor número. E é um desafio que te agrada muito pois a sua parte é a mais importante; vai foder com cada um deles, mas nenhum pode gozar, só você.
Imagino esse cenário naqueles bancos extensos tipo de lanchonete, que ocupam parte da parede e às vezes fazem até um círculo, então você vai do colinho de um pro outro pra completar a sua missão de quebrá-los. Tem um cronômetro de, sei lá, quatro ou cinco minutos, de tempo pra poder fazer o que bem entender pra ganhar, e os outros podem ajudar também, principalmente na dirty talk, provocações em cima de provocações. O prêmio ninguém liga mesmo, é mais pelo erotismo, pela imoralidade da brincadeira.
Imagino o Matías cantando vitória, sendo o cão quando é a vez dos outros, mas odiando quando é a vez dele. Os olhinhos do Pipe se enchendo de lágrimas, porque está sendo tão gostoso, só que ele não pode se entregar ao sentimento, desesperadinho pra resistir. O Fran rindo daquele jeitinho dele e respondendo às suas provocações com algo ainda pior, e por mais que todo mundo apostasse que ele fosse o primeiro a perder, ele é o que mais dura. O Esteban com aquela carinha de lerdo dele, o sorriso bobo, enquanto você quica e fala atrocidades com ele, mas não dá pra saber se ele tá levando o jogo a sério ou não. E, meu deus, o Homem que Agustín Pardella é... quem goza é você. Super imagino o Enzo dizendo que não, não vai participar disso, nossa, que sem-vergonhice, e depois cedendo só pelo fogo da competição masculina... E quem vai ganhar ou quem vai perder vocês me falam aí valendo🙌⌝
#agr eu vou me esconder debaixo de uma pedra e só sair na próxima encarnação#abram as portas da coitadolândia pra eu entrar#imninahchan#headcannon#headcanon#lsdln cast
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» FIQUE COMIGO — capa teste
⟅22.01.2024 — eu fui desafiado dessa vez e o tema desse desafio era se inspirar no estilo do outro — nesse caso, o noro, famoso guru das edição com o user @tansshoku — e eu tava todo me achando, vou arrasar! Gente, vocês não estão entendo o nível de humilhação que foi esse desafio. Nada me preparou para o momento que eu abri o arquivo para me humilhar dessa forma :') eu amei? Não, mas foi divertido pra ele ver minha humilhação e eu acabei rindo da minha própria situação. brincadeiras a parte, façam esse desafio gente, é muito melhor a gente se humilhar com amigos, é isso <333
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#capa clean#capa teste#capa design#capa para spirit#design simples#capa de anime#capa anime#capa romântica#capa amarela#capa para fic#capa para fanfic#capa spirit#capa#capa de social spirit#capa social spirit#capa de fic#capa fanfic#neon genesis evangelion#evangelion shinji#evangelion kaworu#kaworu x shinji#kawoshin#this is a ship post#meinem
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Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui está seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu não achei tão enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatão (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐮𝐝𝐢𝐞𝐬
Você e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notícia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notícia seria boa ou ruim.
Era curioso, não sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, você realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
Você não era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação já que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razão, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aí mas quero me concentrar na aula, não é nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele não estava. Não era para falarem na aula, como é óbvio, mas você não deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de você tentar. Durante a aula.
A partir daí, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e você só faltava revirar os olhos de tanto tédio.
Nas próximas semanas, ele já havia notado a forma que você ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado você pensar nisso só porque ele quis focar na aula. E então, as provocaçõezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tão incrível sendo rude do jeito que foi com você.
Então quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemática, você quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quê?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, não tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
Você ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tão insuportável ser tão fofinho, você se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno é o melhor aluno da turma e também o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estão cada vez pior na minha matéria, se você não melhorar no próximo teste você pode reprovar em matemática." Ela estava preocupada com você, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecável. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
Não tinha como não gostar da mulher. Então, você daria um jeitinho, mas só por ela!
Você baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "Está bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, você é um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feições de desagrado ao máximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que você odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E então ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por você, dei uma pausa no time só para te ajudar com matemática, que é a coisa mais simples do mundo! E é assim que você retribui?"
Você até sentiu uma leve dor no rosto pela expressão exagerada.
"Desculpa aí." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com você. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? Você que quis pausar suas atividades por mim! Eu não tenho nada a ver com isso. E você só pode estar louco em falar que matemática é simples." Você ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silêncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemática?" Ele te pergunta com certo deboche.
Você revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
Vocês passaram três horas estudando apenas um pouco do conteúdo. Você ainda se sentia como no início, sem entender nada.
"Entendeu agora?" Silêncio. "Sério? É a quarta vez que te explico."
"Aí, não é todo mundo que tem esse cérebro enorme que você tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
Você foi juntando suas coisas já se preparando para pedir um Uber. Quando já estava de pé, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'Tá tardão, quer ficar aqui não?"
Ouviu direito?
"Você, Lee Jeno, tá abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemática? Uau." "Quer ou não?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpático com você teria novamente? Não muitas, provavelmente.
"Eu não tenho nada para me arrumar e eu não quero incomodar mais do que já incomodei."
"Não me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que você ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas não cederia assim tão fácil.
"Hmm, não sei não, Jeno." "Por favor, já está tarde e não gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
Você segurou um sorriso por breves segundos. Até não conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
Você não devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo então."
Você estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vão — gostava de como ele mostrava se preocupar com você já que pensava que ele não gostava nem um pouco da sua pessoa. "Você é teimoso, hein? 'Tá bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. Você não conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a música baixinha saindo do rádio foi o que se destacou até o carro parar.
Você abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com você, Jeno... Você não é nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mãos começaram a suar frio.
Ele não conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como você havia ficado sem jeito. Também ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"Não precisa se desculpar, fico feliz que já não me detesta tanto." Ele ri. "Também gostei de estar com você, devíamos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devíamos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e você o acompanha.
Se vê presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vê amanhã na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo você já se afastando do carro.
Só sabia que depois de umas semanas estavam inseparáveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra já sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam várias provocações entre vocês, mas mais amigáveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, você negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia não te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, até se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessões de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando você se riu de mais um assunto aleatório, você acabou se sujando com farelos do sanduíche que estava comendo. Ele esticou o braço até sua direção e limpou o canto da sua boca.
Você foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele não se afastou e você não reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que você me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e você se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... Não quis dizer isso, eu-" Você viu ele sorrindo de canto enquanto via você se embaralhando com as próprias palavras. "Do que 'tá rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, já que os lábios dele se colaram com os seus.
Você nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mãos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se você fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Você colocou suas mãos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o beijo e não pôde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'Tá parecendo um pimentão, princesa."
Você deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." Aí estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por você. "Porquê? Ficou com vergonhinha, é?"
"Talvez, agora se me dá licença, vou continuar comendo meu sanduíche, chatão!" Você mostrou a língua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocês se apaixonar mais um pelo outro.
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chany, você pode me dar exemplos das suas capinhas? tipo, dos estilos? eu ainda fico perdida nelas e só sei diferenciar as colagens ajdfshhfdfdjkvkkjks
Oi, xu, confesso que eu mesma tenho dificuldade para dizer "okay, essa capa é x estilo", mas vou tentar aushah. Eu tenho mania de misturar uns estilos ou fazer capa que eu digo que é tal estilo e a maioria dos capistas não chama daquele nome (resumindo, eu uso como fonte as vozes da minha cabeça), mas ENFIM ausbahsb, vamo lá:
Essa primeira é uma colagem com bem "cara de colagem". Confesso que não costumo fazer muitas capas assim, mas é muito legal :))):
Essa aqui também é colagem (esse é o "tipo de capa" que eu faço que eu propriamente chamo de colagem), mas tem um pouquinho de divertida e talvez um quê de fluffy:
Essa aqui é uma colagem também, mas puxa um pouco para o dark (tem as cores mais escuras e etc):
Saindo agora das colagens, aqui tem uma divertida sem ser colagem (as cores são vivas e a capa é bem cheia, mas não tem fotos e sim pngs e não tem cara de colagem (?)):
Essa capa aqui é uma dark (capas dark eu geralmente faço assim, mais focado no personagem e na iluminação do rosto):
BUT essa aqui também é uma dark, mas uma dark texturizada (com texturas):
Até certo ponto, essa aqui também (uahdiadh desespero) pode ser considerada dark, mas eu levo ela mais romântica mesmo porque me passa a vibe e porque tem esse holográfico aí (tem flor? Não tem, mas a gente finge (romântica geralmente tem flor :p):
Essa aqui eu também considero romântica, mas ela pode ser considerada uma meio dark. Por quê? Não sei, mas é isso:
Essa aqui é meu tipo de romântica. Essa em específico pode ser considerada dark pra alguns porque ela é mais escura, MAS ELA É ROMÂNTICA, EU JURO T-T:
Agora vamos às cleans. Essa aqui é clean MAS ela tem um quê de romântica (eu sei, isso já tá ficando confuso) porque tem as flores e ela é mais delicadinha e não tão simples:
Essa aqui é meu estilo de clean "normal". Eu sei, talvez ela não pareça, mas eu só sei fazer clean assim quando tem personagens (o choro é livre):
Essa aqui é a mais clean que tem porque não tem nada nela audhsaidhui:
E essa aqui é fluffy ("ah, mas ela parece a sua clean de antes", EU SEI mas essa é mais fofinha (fingindo que faz sentido)):
Eu sinto que não ajudei em NADA porque, como eu disse, eu sigo meu kokoro ajdhiksehfw eu faço o que acho que é e é isso (meu eu que estudou os estilos de capa há uns anos chora em posição fetal neste exato momento). Se você quiser dar uma olhada a mais, basta clicar na lupinha que tem no topo do meu perfil e pesquisar lá por "capa clean", "capa dark", etc porque eu separo elas por estilos (novamente, os estilos que eu acho que são ajjhdhdsad). Eu tô rindo porque percebi agora que eu misturo tudo e no fim sai essas coisas aí que eu não tenho vergonha na cara e chamo de x estilo :DDD. Espero que tenha ajudado de alguma forma (kkkkkkk?) e perdoa minha confusão.
Obs: tô me sentindo uma farsa depois disso; eu literalmente não sei estilos de capa :pppppppppp
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1, 2, 3.
fluff (isso mesmo que vcs leram) e friends to lovers. debut do mark aqui no blog, amo ele. é isso, boa leitura ♡
Sentado num dos cantinhos isolados do salão de festas, Mark te observa conversar animadamente com todos os convidados. Cumpria muito bem o papel de aniversariante, dando atenção a todo mundo sem tirar o sorriso simpático do rosto. E que sorriso. O Lee não se importa em ficar ali, quietinho, apenas te vendo aproveitar a festa que planejou durante meses. E estava tão linda. Usava um vestido rodado tomara-que-caia branco e tinha um laço da mesma cor enfeitando o cabelo.
É, Mark estava definitivamente apaixonado.
— Você conseguiria tranquilamente encher um balão só com a quantidade de suspiros que deu nos últimos cinco minutos — ouviu a voz de Donghyuck atrás de si e deu de ombros, fazendo um esforço para parar de te olhar e se virar para ele — Para de secar a coitada da garota e vai falar com ela.
— Não tá vendo que ela tá ocupada? Mais tarde a gente conversa — diz, amuado. Vê quando o amigo revira os olhos e vira o copo com um líquido transparente — Tá bebendo o quê?
— Vodka, ué. Trouxe escondido — o Lee mais novo dá uma piscadela — Sua princesa não viu, pode deixar.
Mark estava prestes a responder quando sente uma mão de unhas pintadas tocar seu ombro.
— A princesa de quem tá bebendo vodka? — você pergunta, ouvindo a conversa pela metade — Oi, meninos. Os outros já chegaram, devem estar por aí dando em cima de alguma das minhas amigas.
— Tenho quase certeza que vi o Chenle de papinho com a moça do bifê.
Rindo, você nega com a cabeça e se senta ao lado do mais velho, finalmente olhando para ele. O observa por alguns segundos, o analisando minuciosamente dos pés a cabeça, o que deixa as bochechas dele vermelhas. Você sorri.
— Tá todo engomadinho, nunca te vejo assim... — se refere ao fato dele ser adepto a um estilo mais despojado, sempre de moletons e jeans enormes — Vou achar que se arrumou pra mim, hein.
O garoto ri, envergonhado, e coça a nunca. Sente a garganta coçar quando se prepara para falar:
— Você tá linda — engasga um pouco para te elogiar e ouvem Donghyuck rir, o que só contribui para o rosto dele esquentar ainda mais — A festa tá daora também.
— Posso confessar uma coisa pra vocês? Esse vestido tá me apertando e eu sou muito grata por me deixarem usar tênis ao invés de salto, porquê eu tenho certeza que meus pés vão estar cheios de bolhas amanhã — sussurrou tudo num fôlego só — Acho bom os dois senhorios levantarem as bundas daqui e irem aproveitar essa pista de dança comigo.
Com isso, você se levanta e estende as mãos na direção dos dois, na esperança de que eles segurassem e fossem até o meio do salão onde várias pessoas dançavam ao som do pop anos 2000 que o dj tocava. Assim foi feito.
Dessa maneira se passaram as próximas horas. Com algum custo, conseguiu juntar seus sete amigos mais próximos e fazer até com que os mais tímidos se soltassem. Mark Lee incluído. Ele não conseguiu resistir aos seus olhos pidões e seu biquinho quando, devido ao barulho, você pediu bem pertinho do ouvido dele que dançassem a coreografia que sabiam desde o ensino médio, acelerando o coração do menino. Com a desculpa de que era seu aniversário, ele atendeu a todos seus desejos – como se já não fizesse isso em todos os outros dias do ano.
Quando a festa já tinha acabado e seus amigos estavam espalhados pelo caos do salão bagunçado, agora só um r&b romântico tocando baixinho de fundo, você e Mark estavam sentados em uma das mesas iluminadas pelas luzes coloridas do globo espelhado no teto. Seu cabelo já estava completamente solto, a maquiagem borrada e os pés já tinham abandonado os tênis a tempos. Comiam as sobras do jantar e Mark só conseguia pensar em como estava apaixonado por você, com cada célula do corpo cansado dele.
— Meu bem — ele começou dizendo mas travou quando ganhou sua atenção nele — Eu ainda não te dei o meu presente. Quis esperar até que estivesse mais tranquila.
— Agora eu sou toda sua — apoiou os cotovelos na mesa, o rosto entre as mãos. A imagem dos seus ombros desnudos pelo vestido e do seu cabelo desalinhado mexeram com a cabeça do garoto, o fazendo gaguejar e tremer. Te ver rir do estado dele só o deixava ainda mais deplorável, não era possível que fosse capaz de deixá-lo vulnerável sem fazer nada para tal. Mas você cumpria a missão.
Assistiu ele enfiar as mãos no bolso da camisa quadriculada e tirar uma caixinha preta de lá. Arregalou os olhos na mesma hora.
— Mark Rocky Lee — disse as sílabas separadamente o fazendo rir enquanto abria a caixinha. Lá dentro, um anel prata com uma pedra rosa em formato de coração estava guardada, brilhando.
— Sei que já sabe, mas esse não é meu nome — Mark estende a joia em sua direção e volta a dizer sem te olhar nos olhos, o coração batendo forte e as mãos suando pelo nervosismo — Você é provavelmente a minha pessoa mais especial. Eu te amo demais, espero que tenha tido o mais feliz dos aniversários.
Emocionada, você arrasta sua cadeira até que ficasse mais perto dele e segura em seu rosto. O garoto segura a respiração quando sente o contato dos seus lábios gelados e roxos pelo vinho que beberam no cantinho da boca dele. E em seguida, quando passa seus braços em volta pescoço dele e o puxa para um abraço, Mark sente que pode explodir ali mesmo ao te ouvir dizer:
— Você é a minha pessoa preferida também, Mark — a voz sai abafada e risonha — Espero que saiba.
Você se afasta e o olha nos olhos, sorrindo feliz. Mark imita seu ato e, com o peito cheio de paixão te responde:
— Eu sei.
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aproveitar os pedidos dos nomin ciumento, podia fazer um do hyuck ou do renjun no mesmo estilo?
O menino estava sentado ao seu lado no restaurante e mantinha o silêncio desde que chegaram ao local. Os outros integrantes estranharam mas mantiveram para si mesmo as suposições e continuaram conversando com você.
-Depois ele quase derrubou tudo no chão, foi trágico esse dia - finalizou a história de uns dias atrás que tinha vivido com o namorado.
Todos riram juntos e ficaram esperando ao menos uma resposta provocativa do chinês mas ele se manteve calado e apenas soltou um leve riso pelo nariz. Você ficou encarando ele com uma olhar matador esperando ao menos uma explicação daquelas atitudes repentinas, os outros meninos sentiram o desconforto no ar.
-Tem uma salinha de karaok�� mais perto do bar - mark soltou a observação esperando que os integrantes entendessem o recado.
Todos levantaram deixando apenas vocês dois sozinhos naquele local do restaurante de comida asiática.
-Explicação, por favor - falou com tom autoritário para o namorado.
-Explicação? Por que você mesma(o) não repense sobre suas atitudes - virou o rosto para te encarar profundamente.
-Que atitude renjun? Se você não me falar, não tenho como adivinhar. - rebateu indignada(o) com as atitudes dele.
-"Ai, jaemin é tão doce e educado" "Ai que musculoso" - falou imitando sua voz e fazendo alguns trejeitos.
-Que?? - questionou com expressão de confusão.
-Ora, o que você ficou comentando no post dele do instagram - respondeu usando um tom óbvio.
Você não conseguiu segurar o riso e soltou uma gargalhada alta, bateu de leve a mão no ombro do chinês e pegou o celular que estava mesa.
-Meu Deus renjun, sério que era isso? - continuou rindo e mostrou a tela do celular para o namorado - Eu comento no post de todos vocês, até escrevo mais no seu do que no dos outros.
"Quem é esse gatinho? Onde adoto um assim? 🥵😺"
"Que delicia, sorte que dorme do meu lado todas as noites😚"
"Só ele pra aguardar toda a essa areia que sou para seu caminham"
-Quantos anos você tem renjun? - perguntou sorrindo com o ciúmes bobo dele.
-Mas a questão é que...
-É você imaginando coisas! Não tem nada acontecendo, pare de criar teorias. - completou com uma expressão mais séria e dócil para o chinês.
-Desculpa, foi baboseira minha - suspirou confessando o erro e indo cheirar seu pescoço para deixar uns beijos - Prometo não fazer mais.
-Tudo bem ter ciúmes das pessoas mas no mínimo tem que ter fundamento sua atitude.
-Eu sei, vou tentar não ficar alimentando essa insegurança.
-Não vou te deixar, para de pensar isso.
Pegou o rosto dele e aproximou do seu para iniciarem um beijo lento e apaixonado.
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Vivo num eterno looping,
Entre não querer viver, mas amar estar viva…
Bem contraditório de fato.
Eu odeio o sistema que estamos inseridos que nos veem como meios para um fim, descartáveis, manipuláveis. Apenas objetos para seus próprios lucros e objetivos.
Eu odeio ser vista como anormal, como aberração, impura ou contra a natureza apenas por amar alguém do mesmo gênero.
Eu odeio sentir a pressão do mundo para ser perfeita, ter o corpo perfeito, ser a mais inteligente mas não mais que um homem. Odeio me sentir completamente em alerta quando estou em um ambiente só com homens.
Eu odeio sentir o peso do mundo nas minhas costas, sentir que se falhar não há volta. Odeio ver quem eu amo cair em desgraça por todos os motivos listados atrás.
Mas em contrapartida,
Eu amo meus amigos, amo passar tempo com eles. Rindo, estudando, dançando.
Eu amo me vestir, testar estilos, combinar roupas com maquiagem e acessórios.
Eu amo arte, fazer arte, desenhar, pintar, ouvir música ou apreciar um livro.
Eu amo observar, pessoas próximas ou mesmo distantes. Amo cada detalhe, ficar atenta a pequenas coisas e apreciar tanto os detalhes como o todo.
Eu amo sair porta ou mundo a fora e conhecer novos lugares, pessoas e culturas que possivelmente nunca imaginei conhecer.
Eu amo ajudar de forma verdadeira as pessoas, amo me sentir valorizada e importante.
Eu amo ser amada…
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Eu transei com a Carol (lesb) (Julho-2023)
By; Taty
Oi a todos meu nome é Taty, tenho 20 anos, sou de São Paulo.
Eu acabei de tocar uma siririca lembrando desse momento maravilhosa que aconteceu nesse inicio de mês de Julho, então vim aqui compartilhar essa delícia com vocês.
Eu moro em Osasco, famosa OZ, tenho um irmão mais velho e pela tarde nos reuníamos com outra galera da rua em uma praça, meu irmão, andava de skate com os amigos dele enquanto eu só ficava no banco sob a sombra de uma árvore lendo meus bons livros, nossa mãe me forçava a sair e interagir com outras pessoas, más mal sabe ela que eu gostava mais te interagir com meus livros, vez ou outra eu acenava pros amigos do meu irmão quando chamavam meu nome.
- E aê Taty, beleza ?
E eu acenava com minha mão sem nem tirar meus olhos das páginas que eu lia. Minha atenção só era tirada quando ela chegava, a minha musa, meu sonho de consumo.
Ai, a Carol <3 Ela era maravilhosa, tão estilosa com seu estilo skatista, sempre com sua camisetona de banda, shorts e tennis, um piercing na boca, pulseiras de couro... aaaaiiii ai. Aquele era o melhor momento do dia, ver ela interagir com os rapazes da rua, como ela era habilidosa com aquele skate, fazia manobras que deixavam meu irmão e os outros rapazes putassos de inveja, ela se destacava, e meu coração batia mais forte por ela, hora ou outra nossos olhares se encontravam e eu fingia estar lendo novamente, nesses momentos eu podia jurar que ela sorria ao me ver desconfortável.
Talvez ela soubesse do meu interesse por ela, será que ela imaginava que eu me masturbava todas as noites pensando nela ? Ninguém cogitava ou opinava sobre a minha sexualidade, eu era a irmã estranha e quieta do carinha popular, todos estavam ocupados demais ouvindo as asneiras do meu irmão pra repararem em mim, más eu acho que a Carol percebia algo em mim que eu não falava para os outros.
Certo dia Carol ligou convidando meu irmão pra jogar vídeo game porque ela estava sozinha em casa e teria a tv só pra ela, estava chovendo horrores e certamente ninguém se encontraria na praça pra andar de skate ou jogar bola, tanto ele quanto eu estávamos entediados em casa, e nossos pais também não estavam lá, lembro dele conversando com ela pelo celular.
- Bora zerar essa merda de jogo hoje então hein... ta... demorou então, colo ai logo mais, vou tomar um banho e vazar.
Antes de desligar ele foi interrompido pela Carol perguntando algo de última hora
- Quem, a Taty ? – Meu ouvido se movia como a de um cachorro entrando em estado de alerta, porém fingia desinteresse olhando a tv. - Beleza, eu chamo ela também, sem problemas.
Logo mais ele desliga e joga uma almofada em mim
- Quer colar na Carol ?
- Quero colar velcro com ela ( pensei ) – Na Carol ?
- É, to indo lá e ela sabe que o pai e a mãe não estão aqui, ai ela te convidou também, vamos jogar vídeo game, se quiser jogar também, ou levar teus livros, pra mim tanto faz.
- Vou sim, vou me arrumar então.
E assim o fiz, me arrumei bem arrumadinha, até perfume eu coloquei, por baixo eu vestia minha melhor calcinha e sutiã, mesmo sabendo que ela não veria, más a Carol me incentivava a me arrumar, me mostrar atraente. Sai do meu quarto e la estava meu irmão prestes a bater na porta, ele me olhou de cima a baixo e disse
- Vai pro shopping carai ? Até maquiagem botou !!
- Cala a boca seu bosta, cansei dos seus amigos me achando a estranhona, decidi me arrumar melhor.
- Ta, foda-se, vamos !!
Chegando lá, lá estava a Carol, com suas tradicionais camisas de banda e um rabo de cavalo, ela cumprimentou meu irmão com os típicos insultos que cada um trocava pro outro e ao me ver ela deu um largo sorriso, ah que sorriso, e me deu um abraço apertado e disse;
- Nossa, que cheirosa. Bem vinda.
As horas foram passando e íamos interagindo e rindo, jogamos jogos de corrida, de luta, comíamos pipoca, bebíamos refrigerante, fazíamos apostas em quem ganharia, riamos de quem perdia e etc. Em determinado momento o celular do meu irmão toca e é a namorada dele pedindo pra ir ajudar ela com algo urgente, ele resmungou más como a casa dela não era longe ele disse que ia.
- Carol, eu preciso dar uma passada na casa da minha mina, ela precisa da minha ajuda. Vou correr lá.
- Claro, claro, corre lá.
- Taty, você volta pra casa sozinha, pode ser ?
- Claro, vai lá.
Carol levou meu irmão até o portão e voltou e me encarou timidamente.
- Quer continuar jogando ou topa ver um filme ?
- Um filme seria legal.
- Hmmm, vou comprar uns pãezinhos pra gente comer alguma coisa e dai já passo no camelô e vejo algum filme pra gente assistir, é 10 min.
- Não quer que eu vá com você ?
- Não não, eu vou correndo, ta o maior pé d’agua agora, fica ai jogando um pouco que eu já volto - Carol dizia pegando as chaves na mesa de centro e um granda-chuva perto da porta.
Ao me ver sozinha na casa da minha crush eu decidi que eu estava disposta a agarrar aquela oportunidade de xeretar e conhecer o quarto e a cama onde eu me imaginava todas as noites. Não foi difícil saber qual era o quarto de Carol, o pôster na porta do quarto era um belo de um indicativo, sem pestanejar eu corri pra lá, me sentia eufórica, como uma criança explorando um lugar proibido, olhei seus cds, deitei em sua cama, cheirei seu travesseiro e me abracei nele, fingi estar abraçada nela, perto da cama e em meio a algumas peças de roupas jogadas no chão estava a calcinha (tipo shortinho) que ela usou, queria saber como era o cheiro da buceta dela, peguei a calcinha e a encarei em dúvida;
“será que tava cheirando a buceta ou cheirando a cú, será que me arrependeria de esfregar aquela peça de roupa no meu nariz ? “AH, FODA-SE”” – respondi a mim mesma, e imediatamente me afoguei naquela calcinha, ela era preta com elástico branco, ela tinha um cheiro característico de pele, más nenhum odor constrangedor como eu me preocupava.
Eu beijava a calcinha dela no lugar onde o clitóris dela deveria roçar cada vez que se movia, eu lambia o tecido, eu o cheirava, eu estava literalmente fazendo amor com uma calcinha, más para mim era mais que aquilo, era a representação da mulher que eu desejava, era o mais próximo que eu chegaria ao corpo dela.
Decidi me masturbar enquanto sentia o cheiro de Carol, levei meus dedos pra dentro da minha calça e comecei a esfregar o meu clitóris, pra cima e pra baixo, e em círculos, sentia algo em mim esquentar, sentia meus lábios vaginais morderem minha calcinha, la estava eu, deitada na cama de Carol, cheirando-a e me masturbando, eu estava louca, más mais do que louca eu estava desesperada para gozar, eu estava quase lá quando de repente
- QUE PORRA É ESSA ??
Dei um pulo, apoiei meus braços na cama e encarava com espanto Carol que me encarava de volta perplexa.
- O que você pensa que ta fazendo ? – Carol perguntava
- Eu... – Eu olhava ao redor algo que pudesse justificar meus atos, más nada aparecia, eu estava deitada na cama de Carol com minha calça desabotoada e sua calcinha ainda estava apoiada sobre os meus seios. Decidi tomar a decisão mais coerente que era fugir, eu estava muito envergonhada - ME DESCULPE
Sai disparada pra fora do quarto más antes que eu pudesse cruzar a porta, Carol se pôs na minha frente bloqueando a passagem.
- Calma, eu já entendi tudo. Só acho que podemos fazer isso de um jeito melhor. – Carol mudava o tom de sua voz e agora segurava a minha mão tentando me acalmar.
- O que acha ? - Carol levou minha mão até seus lábios e a beijou.
- Mhmm – era tudo o que eu conseguia responder no momento.
- Então você quer saber o que eu estou usando agora ? – Carol sussurrava em meus ouvidos enquanto beijava o meu pescoço.
- Quero sim – Respondi tremula e ofegante.
Carol me empurrou para a sua cama e começou a se despir na minha frente, tirou seu camisetão, revelando seus lindos seios, abaixou sua bermuda até a altura dos joelhos e depois usou os pés para leva-la ao chão. Olhei para ela com surpresa, ela usava uma calcinha rosa com desenhos de sapinhos.
- Surpresa ?
- Demais !! – Respondi
- Quem disse que eu não posso ser fofinha as vezes ?
Eu ri
- Agora vamos ver a sua ? – Carol já se abaixava de encontro com as minhas calças, pronta para puxa-las junto com meus sapatos.
- Acho que você vai gostar, é a melhor que eu tenho. - A encarava com meu melhor olhar de safada.
- Noooossssaaa !! - Carol se surpreendia com a minha calcinha rendada preta com bastante transparência.
- Ela combina com meu sutiã - Imediatamente tirei minha camisa por cima dos ombros e a encarava com desejo.
Carol deu uma longa pausa para me admirar.
- Caramba Taty, que mulherão que você é. Quero te comer todinha.
- Ta esperando o que então ? – Eu via Carol se surpreender com minhas insinuações, jamais ela deveria imaginar que a quietona da irmã do melhor amigo dela fosse tão safada.
- Demorou então. - Carol tirou sua calcinha e jogou na minha cara – Vai se divertindo ai com os sapinhos que eu agora vou chupar a sua buceta.
Deixei de me apoiar em meus cotovelos e comecei a cheirar a calcinha de Carol enquanto ela se preparava para me chupar.
- Essa calcinha é linda demais pra se tirar – Carol dizia.
Ela puxou minha calcinha pro lado e começou a me chupar, o quarto ecoava os estalos que a sucção de Carol fazia em meus lábios vaginais. Eu gemia enquanto me afundava no cheiro de sua calcinha. Carol era muito habilidosa, ela dava leves tapinhas na minha buceta e a beijava com fúria.
Eu gritava de prazer, eu me agarrava aos lençóis de sua cama. Carol veio ao encontro de minha boca e sua língua massageava a minha, eu podia sentir o gosto do meu sexo através de seu quente e saboroso beijo. Eu explorava a buceta de Carol com meus dedos enquanto nos beijávamos com fúria, Carol tirava meus seios do sutiã e os mamava intensamente, eu podia sentir meus mamilos completamente rígidos e sensíveis por conta do prazer. Carol esfregava a calcinha dela em meu rosto e eu me cansei dela.
- Chega da calcinha, senta na minha cara AGORA. – Ordenei
- Uau, a gatinha tem garras. Muito que bem - Carol me encarava com luxuria e foi de joelhos até meu rosto massageando seu clitóris.
Eu podia contemplar aquela visão vista de baixo, suas pernas, aquele bucetão maravilhoso, aquela barriga, seus seios. Meu sonho estava se concretizando, eu ia cair de boca na mulher dos meus sonhos.
- Chega de cheirar calcinha então Taty, vem, CHEIRA MEU GRELO !!
Carol como a dominadora que era puxou minha cabeça contra seu sexo, esfregando seu clitóris em meu rosto, era como se ela quisesse foder a minha cara, ela estava molhada, seu sexo estava quente, aquele cheiro delicioso de buceta melada misturado com tesão, eu queria aquela mulher, e queria agora, segurei a sua cintura e meti a boca em sua buceta, enquanto enfiava a cara nela minhas mãos buscavam pelos seus seios, eu podia sentir seu corpo tremer e pulsar e enquanto eu trabalhava no oral, mesmo de costas para minha buceta, Carol massageava meu clitóris com uma mão, eu me lambuzava nela, enfiava um dedo em sua buceta e ela estava tão molhada e relaxada, aquele era o cheiro e gosto de Carol, más eu não estaria satisfeita até provar do gozo dela.
A segurei com força pelos glúteos e a puxava com força de encontro com minha língua e boca, era como se agora fosse tudo ou nada, era pra valer, seria o melhor oral da vida dela, e eu estava empenhada e sabia que estava funcionando porque ela parou de me masturbar para segurar minha cabeça contra ela, ela agarrava meus cabelos e gemia, suas pernas tremiam.
- Vou gozar, VOU GOZAR - Carol gritava
Eu não me importava, eu queria ela me encharcando com seu orgasmo, e ela desaguou, seu corpo relaxava após um longo gemido de alivio
- AAAAAAAAAAAHHHHHHHH.
Ela sentava em meu peito e me encarava de cima.
- Quem é você Taty ?? Como você faz isso ?
E eu apenas respondi com um sorriso sarcástico e safado.
- Eu não sou quietinha não. – Respondi
- Agora vem aqui que vou retribuir o favor.
Fizemos a famosa pose de tesourinha e esfregamos nossas bucetas enquanto nos beijávamos até que eu também gozei. Depois ficamos deitadas curtindo o momento de carícias até que ela lembrou que havia voltado para pegar a carteira que esqueceu.
- Ainda quer ver algum filme ?
Balancei a cabeça dizendo que não e comecei a chupar os seus peitos
Aquele dia foi maravilhoso, até hoje tenho a calcinha de sapinhos que peguei dela como recordação daquela transa maravilhosa.
Enviado ao Te Contos por Taty
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arena de treinamentoㅤcomㅤ@eroscandy
Ao vislumbrar a silhueta esguia da filha de Eros caminhando em sua direção, Diego ficou surpreso, mas rapidamente retomou a postura anterior, tentando disfarçar o quanto a beleza dela o desestabilizava. Embora fossem amigos, nada o impedia de reagir dessa forma. Engolindo em seco, ele cruzou os braços sobre o peito. Era muito cedo, e ele, após uma noite com poucas horas de sono, estava exausto. Já ela, parecia ter saído de um editorial de moda, pronta para enfrentar qualquer monstro com estilo e classe. "Mi amor, ¿sabes qué hora es? Siete de la mañana. Isso é algum encontro? Porque eu não fiquei sabendo." Ele brincou, rindo brevemente. Suas roupas eram as típicas para um treino qualquer. Por um momento, Diego desejou voltar ao chalé para mudar a imagem preguiçosa que tinha no momento. Contudo, estavam ali para treinar, então logo Candace não estaria tão impecável como agora. "Como vou ajudá-la desse jeito? Você está estonteante; é quase um pecado ter que suar e estragar tudo isso. Pelo menos está de tênis, porque se não estivesse e viesse com aqueles saltos stiletto que sempre vejo você desfilando, eu daria um sermão." Ele se inclinou para o lado, pegando um dos pesos que havia trazido consigo, e estendeu-o para a semideusa pegar. "Vamos começar com algo leve. Vamos condicionar esse corpo de modelo que você tem. Se em dois meses você não tiver gominhos nessa barriga, então eu não me chamo Diego Cortez!"
#é hc que ele nasceu pra inflar o ego dela#ㅤ⚊ㅤㅤ▸ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝗴𝘂𝗶𝗹𝘁mindㅤ ͏͏͏ ͏͏͏◂ ㅤ་ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏inters.#eroscandy.
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Era muito bom conversar com ela,tinha um sorriso lindo falando sobre qualquer assunto,morte,amor,novelas ou coisas da vida,o que importava era a gente estar junto, tínhamos uma química como dizem hoje em dia, para começar um namoro ou pra dar um fora a falta dele,a realidade é que ficavamos muito bem lado a lado,ela uma mulher além do seu tempo e eu um cara quadrado,bastava uma frase para começar aquela discussão sadia para cada um expor seus pontos de vista,como a tal Greta eleita a mulher mais influente em termos de,o que mesmo,só sei que foi uma revista americana que a elegeu,pra ela uma heroína de carne e osso,pra mim um boneco manipulado por empresas que são impedidas de entrar em certos eventos,e com certeza por um punhado de grana, ficamos umas dez horas debatendo o assunto, até que mostrei um meme daquela carinha de vilã mexicana que a menina fez no discurso,e caímos na risada no meio da calçada com todos rindo dos doidos descontrolados no chão,ela adora futebol, séries e bons livros e também filmes, no mínimo teremos assunto para mais cinquenta anos, não vou durar até lá,mas ela se lembrará com certeza dos nossos momentos juntos e com cada assunto, nós nunca pensamos em namorar,era um medo mútuo que as discussões fossem sérias demais para nosso estilo, melhor assim, dormimos juntos a luz da lua e nos beijamos para acabar as discussões,assim termina tudo empatado com o amor e a amizade redobrada.
Jonas R Cezar
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Oiiii, booklovers!
Eu não sei a reação de vcs lendo, mas pra mim tá sendo muito emocionante fazer esse post, estou aqui com lágrimas nos olhos sentindo saudades da minha infância 🥹❤️
• Esqueceram de Mim (1990)
Mais velho que a fome, passou na TV umas 600 vezes no Natal e fora dele kkkkkkk O melhor é que, na minha cabeça, parece que as sequências e o primeiro filme são tudo uma coisa só, não sei distinguir qual é qual 🤡✨
• Beethoven, o Magnífico (1992)
Eu AMAVA, assisti todos ksksksk. Atualmente eu não sou 100% fã de filmes onde o cachorro é o protagonista, mas alguns estão na minha lista de preferidos como O Resgate de Ruby (Grant Gustin>>>>>>) e A Caminho de Casa (gnt, eu chorei).
• As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl (2005)
Aaaaaaa, eu lembro do dia que assisti esse filme pela primeira vez como se fosse ontem! Como uma boa romântica, a primeira coisa q fiz foi shippar os dois - além de pegar um crush no Sharkboy, claro.
O melhor é que na época, a gnt achava os "defeitos especiais" incríveis.
• As Aventuras de Tim Tim (2011)
Não pegou taaanto a minha infância pq eu já era bem grandinha quando descobri a existência desse filme, mas pelo Tim Tim, coloquei na lista.
Sempre achei As Aventuras de Tim Tim parecido com Scooby-Doo, não desgrudava da TV enquanto não terminava o episódio - vai ver foi daí que veio meu gosto por Sherlock Holmes :)
• A Era do Gelo (2002)
✨CLÁSSICO ATEMPORAL✨
A Era do Gelo é uma franquia pra todas as idades, simplesmente todo mundo ama! Eu tenho vários DVDs e ainda sei umas músicas de cor - um rango legaaaaal
Fora que o Sid é um meme ambulante né kkkkk E a vovó gente, meu Deus kkkkkkk - eu diria que o "piorzinho" é o do Big Bang, q inclusive é meio esquecido pelo público.
• Uma Noite no Museu (2006)
Baseado num livro infantil - que eu acho que não vende aqui, pq n encontrei -, a trilogia de Uma Noite no Museu tbm é maravilhosa, meu sonho de criança era ir pra aquele museu kkkkkkk
(segredinho: eu tinha um crush no Ahkmenrah - e não me julgo não kkkkkkk)
• Pequenos Espiões (2001)
Lenda atrás de lenda! Para ser sincera, meus preferidos são o primeiro e o segundo. Só.
O terceiro é legal, mas meio esquisito e o quarto... enfim, o que importa é que fez minha infância.
• Olha Quem Está Falando (1989)
Infantil não é, mas eu assisti. O primeiro filme com o John Travolta a gnt nunca esquece 🤌🏻✨
A ideia do filme é genial. Não sei como alguém pensou tipo "Ah, bora fazer um filme com os pensamentos do bebê, vai dar certo, confia", o povo aceitou e fez sucesso.
• O Diário da Princesa (2002)
Demorei um belo tempo pra descobrir o segundo filme (que também é muito fofinho e engraçado), mas o primeiro tem um lugar especial no meu coração.
Quando eu era pequena, jurava que no Ensino Médio ia acontecer alguma coisa incrível comigo, igual a Mia, mas continuo aqui na luta 🤡👍🏻
• Quarteto Fantástico (2005)
Tbm n é infantil e super heróis nunca fizeram meu estilo de filme - fala a pessoa que assiste e é fã de The Flash -, mas o Quarteto Fantástico>>>>>
A ideia em si já é bem legal, pq cada um tem um poder diferente e demora um tempo pra eles se acostumarem.
(amo todos mas meu preferido é o Tocha Humana)
• De Volta para o Futuro (1985)
Definitivamente não é infantil, mas não faz muita diferença quando você não entende nada - fui assistir de novo uns dias atrás e fiquei em choque com as maluquices de De Volta para o Futuro kkkkkkk mds é muito bizarro.
O incrível é que a maioria das pessoas que eu vejo por aí tem como crush de infância o Peter Pan e eu aqui com o Marty Mcfly 🤡
Acho que se eu fizesse um post com meus crushs no geral, vcs iam me achar maluca - são dois extremos: ou é golden boy ou traumatizado e depressivo. Mas se quiserem, eu topo passar vergonha kkkkkkk
•| Desculpem se botei muito "kkkkkk", mas eu estava realmente rindo - de nervoso, de nostalgia, sla kkkkkkk
Estou até surpresa que tem pouco filme de animação, apesar de que assisti uns da Pixar/Disney, mas nenhum que eu tenha um apego muito forte ou me passe uma vibe "cheirinho de infância".
🎞️| Mas e aí? Quais filmes vcs assistiam quando crianças?
Bjs e boas leituras <333
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Seamus Teach avaliava aquela festa com uma nota seis, sendo, na verdade, generoso demais em sua pontuação. A tradição piegas, que tentava invocar emoções em todos, era totalmente desnecessária. Apesar de ter cedido secretamente à pressão do momento, fazendo um pedido ao universo, ele negaria até a morte qualquer indício de fraqueza. Sua imagem de vilão estava longe de ser manchada. Entre as excentricidades das bebidas de Wonderland, tudo parecia monótono. Contudo, o repentino ar gélido que envolveu o jardim e as lanternas caindo como pássaros sem vida trouxeram uma ponta de esperança ao pirata. Talvez, finalmente, a festa alcançasse um clímax real, reservando a verdadeira emoção para o momento derradeiro. O frio não o incomodava; ao contrário, a mudança abrupta do ambiente para um nível de tensão incomum e a extinção da fogueira provocaram um arrepio de pura expectativa em Teach.
O caos desencadeado pela ressurreição controlada de Jhonathan, um dos alunos mais excêntricos de Tremerra, gerou confusão generalizada. Enquanto o corpo do aluno se movia como uma marionete descontrolada, proferindo palavras aparentemente sem sentido, Seamus estava mais focado na turbulência ao seu redor do que na profecia proferida. Quando o baque surdo do corpo de Jhonathan atingiu o solo, Teach viu-se imerso em meio ao caos. O desespero tomava conta de todos, alguns atacando sem controle, outros correndo em busca de salvação no melhor estilo "salve-se quem puder". E Seamus faria o mesmo se não fosse pelo fato de que seu próprio corpo começou a gerar clones de forma desenfreada, inundando o jardim com versões de si mesmo. Cada cópia consumia parte de sua vitalidade, deixando-o cambaleante até encontrar uma árvore para se apoiar. "Voltem aqui, pestes!" rugiu, sua voz perdendo parte do brilho de sua habitual arrogância. Os clones, porém, pareciam indiferentes às ordens do corpo original, rindo enquanto se dissipavam na multidão. Em uma tentativa de recuperar o controle, Teach se pôs a andar, mancando e com dificuldade, encontrando uma de suas cópias distraída jogando lama nos outros. Ele a agarrou e a absorveu de volta, recuperando um pouco de sua vitalidade e permitindo recuperar o fôlego para caçar mais cópias de si mesmo para o desgosto geral.
Enquanto caminhava, lutando para manter a sanidade, focava em recuperar seus clones quando, de repente, um ataque surpresa atingiu seu ombro, dentes ou garras de origem animal. A visão turvou, sangue escorrendo, e a dor aguda o fez praguejar. Um lobo, provavelmente o maldito do @cachorrao. "Filho da puta!" Sua mão pressionou o próprio ombro, tentando conter o sangue, enquanto a dor latejava, e a visão de Seamus turvava como se ele tivesse ingerido um barril de rum. Precisava encontrar suas cópias antes que se tornasse uma presa fácil no meio daquele caos enlouquecido.
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Gwaine, apenas pq sim.
Uma vez ele irritou uma bruxa que o amaldiçoou com um par de seios, mas ele não ficou bravo com isso, então ela os levou embora e ele ficou tipo “aww”
Houve uma vez que ele simplesmente dormiu abraçado com seu cavalo durante o sono e ninguém o impediu de tentar beija-lo quando acordou, nem mesmo o cavalo
Uma vez que ele não veio treinar porque trocou de armadura com o cara com quem dormiu na noite anterior e acontece que não cabe nele e Percival também faltou aos treinos porque estava muito ocupado rindo dele
A vez que ele concordou em ser babá pq tipo : “não pode ser tão ruim assim. Eu me supervisiono o tempo todo e estou bem.” Apenas para, cinco minutos depois, uma garotinha cortar seu rabo de cavalo e ele ter que ser fisicamente impedido de cortar o cabelo dela ou pelo menos mergulhá-la no rio uma vez "ME SOLTA LANCELOT OU EU CORTO O SEU TAMBÉM. "
A única vez que cometeu o erro de apostar contra Merlin e dps cometeu o mesmo erros mais 20 vezes na mesma noite.
A vez que ele usou um dos lenços de Merlin para treinar e Arthur entrou em seu modo ciumento/possessivo e gritou para Gwaine treinar com ele usando um ataque explosivo do que ele chama de “agressão controlada ”
Uma vez ele tentou carregar Percival no estilo noiva. Certamente deu errado.
Outra vez ele tentou carregar Leon como noiva. Ninguém tem certeza do que ele estava esperando.
Uma vez ele perdeu uma competição de olhar fixo com um gato.
Outra vez que ele perdeu uma competição de encarar com um cachorro.
A vez que ele perdeu uma competição de encarar para uma flor que ele pensou ser um grilo (???). Ninguém sabe se o que ele bebeu foi realmente álcool.
Uma vez ele achou que dividir a cama com Merlin era uma boa ideia, não deu certo e Arthur o colocou para limpar os estábulos durante semanas.
#arthur x merlin#gwaine#lancelot#merlin emrys#merlin bbc#merlin#arthur pendragon#prince arthur#merthur#camelot#magia#headcanons#leon#sir leon#sir lancelot#sir gwaine#sir elyan#sir mordred#sir percival#rei arthur#gawaine is a best
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Passando pela linha do tempo, eu volto aos meus 15 anos!
Fui criada para não cair no papo de garoto, fui criada com medo de engravidar, pois até o beijo, achava eu que engravidava.
Aos 15 anos não tinha amizades, apenas de escola, e certo dia levando minha irmã para a escola, passei de frente a barraquinha de doce, e lá estava uma colega de classe.
Ela acenou e gritou meu nome para chamar a minha atenção, então gritei de volta dizendo que voltaria.
Deixei minha irmã na escola e passei la. Era uma barraquinha pequena escondida ao lado da farmácia que ficava ao lado de uma escola de ensino médio.
Estava um sol de 40°c e eu com meu estilo despojado com camisa de manga, shorts e chinelos. Conversamos por pouco tempo pois minha mãe não sabia que eu iria parar no caminho.
No dia seguinte, deixando minha irmã na escola passei lá e fiquei um tempo, me sentei e bebi uma água, pois o verão estava próximo e o calor estava demais. Ela havia dito algo, pois eu estava rindo e nessa época eu detestava meu sorriso, usava aparelhos dentários, então eu já me achava muito desajeitada.
Chegaram dois garotos de aproximadamente dezessete anos para comprar bala, e apenas um me chamou atenção, nossos olhares se encontraram e eu que estava próxima de uma via movimentada não ouvia os carros passando, não ouvia minha amiga cobrando eles, eu apenas olhava para ele, e acredito que foi recíproco. Sim, me apaixonei! O cheiro dele era gostoso, era único, nunca havia sentido aquele cheiro antes.
Eles saíram e um deles olhou para trás e deu tchau, sim, o mesmo que troquei olhares profundamente, senti como se minha alma tivesse sido abraçada.
Ele não tinha olhos claros, mas no sol ficam quase mel, um penteado moderno para época e um cheiro delicioso. Esse garoto que eu não sabia nome só sabia que estudava no colégio ao lado deixou meu coração acelerado e com falta de ar, tentava falar, mas não conseguia formar uma frase sem me enrolar.
Minha amiga riu e falou que eu estava vermelha e aparentava estar desorientada, sim, eu estava!
Depois de uns minutos me frustrei, pois não tinha pegado o contato dele, mas não comentei para a minha amiga. E segui para minha casa com aquele garoto da minha cabeça.
No dia seguinte eu passo lá e minha amiga estava toda empolgada, fazendo jogos de adivinhações, do tipo “sabe quem passou aqui te procurando?”, “Sabe quem deixou o contato dele para você ligar para ele?” Meu coração então acelerou e eu respondi “o menino de ontem?”, sim, ele tinha passado mais cedo para deixar o contato dele e aí eu peguei aquele papel e fui correndo para casa.
Chegando lá, com o notebook no colo, e o nosso chat aberto eu não sabia o que escrever, escrever o que? “Oi, aqui é a menina que trocou olhares com você”, ou “olá, tudo bem? Eu sou a menina que se apaixonou por você”, não, eu simplesmente mandei um oi e falei que era a menina da barraquinha de doce.
Quando chega a noite e eu estava lendo um livro, escuto receber uma mensagem e então pulei da cama e fiquei na torcida que fosse ele, e era, para o alívio em meu coração, era ele.
Conversamos a noite toda, e marcamos de se ver no dia seguinte na hora em que ele estivesse chegando no colégio. Eu estava em êxtase aquela noite, sem acreditar que uma magricela e desajeitada ia ficar com um garoto lindo!
O dia e a hora chegou, meu coração parecia que ia soltar pela boca, suando três vezes mais que o normal. Logo avistei ele vindo, achei que não dava pra ficar mais nervosa, e lá estava eu com um nó na garganta e uma ânsia enquanto eu estava pensando no quanto que ele era lindo ao mesmo tempo minha mente me sabotava me dizendo que eu não era para ele, muita areia pro meu caminhão e ao mesmo tempo eu o elogiava, estava vendo eu ter um colapso nervoso ali.
Parei de acompanhar ele vindo até mim, pois eu já não sabia onde colocar minha cara de ansiedade!!
Ele foi um doce do início ao fim, me abraçou (e o seu cheiro, ah o seu cheiro), começamos a nos conhecer pessoalmente, com palavras gentis e amoroso, quando enfim nos beijamos, seu beijo era bom, quente! Toda a minha ansiedade tinha passado, se acalmado no abraço, mas no beijo, eu senti outras coisas que jamais tinha sentido antes. Era fogo!
Ele me puxa pela cintura e me ensina de verdade como beijar, e meu corpo pegava fogo, não sabia se era do calor ou do tesão que eu estava sentindo, mas espera um pouco, eu não sabia o que estava acontecendo comigo, era novo, mas já imaginava que era isso, era tesão sim, ele beijava meu pescoço e eu ali ficava sem ar, socorro, estamos em público.
Paramos, relaxamos e nos olhamos, pelo seu olhar, ele me admirava e eu estava perdidamente apaixonada.
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Qual foi a melhor coisa pra ti em 2022?
Confesso que você me deixou um pouco pensativo com essa pergunta. Mas com certeza foi entrar na faculdade.
Fazer faculdade tá sendo uma experiência um pouco cansativa. O estudo é muito mais puxado, os trabalhos são muito mais trabalhosos, as provas são muito mais difíceis... Várias vezes eu achei que não ia aguentar, que ia ter que trancar o curso ou que ia reprovar em alguma matéria. Mas, por outro lado, também está sendo uma baita de uma experiência transformadora que tá me ensinando muita coisa.
Pra vocês terem uma ideia, eu não sabia nem andar de ônibus antes de começar a estudar na UF. Fora que eu sempre fui muito tímido e na faculdade você é meio que "forçado" a interagir com outras pessoas. Então a faculdade também me fez ser um pouco mais sociável. Inclusive, eu até comecei a sair um pouco, coisa que eu não fazia.
Ter que apresentar seminário, me apresentar, discutir e conversar foram coisas que me ajudaram a falar melhor. Fora que na faculdade, ainda mais numa federal, as pessoas têm estilos bem ousados. Então eu comecei a sentir uma certa liberdade em relação a roupas. Então acho que o meu estilo também está se desenvolvendo melhor.
Além disso, através de pessoas que conheci na faculdade eu consegui meu primeiro emprego. E embora eu tenha sido demitido depois de um mês (rindo pra não chorar), também foi uma experiência que me ensinou muita coisa.
Por isso, eu digo com toda certeza que essa foi a melhor coisa do meu 2022.
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