#só pra nao passar em branco
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Seamus Teach avaliava aquela festa com uma nota seis, sendo, na verdade, generoso demais em sua pontuação. A tradição piegas, que tentava invocar emoções em todos, era totalmente desnecessária. Apesar de ter cedido secretamente à pressão do momento, fazendo um pedido ao universo, ele negaria até a morte qualquer indício de fraqueza. Sua imagem de vilão estava longe de ser manchada. Entre as excentricidades das bebidas de Wonderland, tudo parecia monótono. Contudo, o repentino ar gélido que envolveu o jardim e as lanternas caindo como pássaros sem vida trouxeram uma ponta de esperança ao pirata. Talvez, finalmente, a festa alcançasse um clímax real, reservando a verdadeira emoção para o momento derradeiro. O frio não o incomodava; ao contrário, a mudança abrupta do ambiente para um nível de tensão incomum e a extinção da fogueira provocaram um arrepio de pura expectativa em Teach.
O caos desencadeado pela ressurreição controlada de Jhonathan, um dos alunos mais excêntricos de Tremerra, gerou confusão generalizada. Enquanto o corpo do aluno se movia como uma marionete descontrolada, proferindo palavras aparentemente sem sentido, Seamus estava mais focado na turbulência ao seu redor do que na profecia proferida. Quando o baque surdo do corpo de Jhonathan atingiu o solo, Teach viu-se imerso em meio ao caos. O desespero tomava conta de todos, alguns atacando sem controle, outros correndo em busca de salvação no melhor estilo "salve-se quem puder". E Seamus faria o mesmo se não fosse pelo fato de que seu próprio corpo começou a gerar clones de forma desenfreada, inundando o jardim com versões de si mesmo. Cada cópia consumia parte de sua vitalidade, deixando-o cambaleante até encontrar uma árvore para se apoiar. "Voltem aqui, pestes!" rugiu, sua voz perdendo parte do brilho de sua habitual arrogância. Os clones, porém, pareciam indiferentes às ordens do corpo original, rindo enquanto se dissipavam na multidão. Em uma tentativa de recuperar o controle, Teach se pôs a andar, mancando e com dificuldade, encontrando uma de suas cópias distraída jogando lama nos outros. Ele a agarrou e a absorveu de volta, recuperando um pouco de sua vitalidade e permitindo recuperar o fôlego para caçar mais cópias de si mesmo para o desgosto geral.
Enquanto caminhava, lutando para manter a sanidade, focava em recuperar seus clones quando, de repente, um ataque surpresa atingiu seu ombro, dentes ou garras de origem animal. A visão turvou, sangue escorrendo, e a dor aguda o fez praguejar. Um lobo, provavelmente o maldito do @cachorrao. "Filho da puta!" Sua mão pressionou o próprio ombro, tentando conter o sangue, enquanto a dor latejava, e a visão de Seamus turvava como se ele tivesse ingerido um barril de rum. Precisava encontrar suas cópias antes que se tornasse uma presa fácil no meio daquele caos enlouquecido.
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Friends to lovers com o Chenle???
Amo amo sua escrita 🧡🧡🧡
chenle x leitora
aviso: isso ta TAO fofo mds eu nao consigo parar de ler 😭 tipo tem um beijinho mt soft uma gracinha, eu fiz pensando naquela vibe de fim de ano sabe? tipo dezembro/janeiro aquele verão gostosinho sol fritando, eles estão no ultimo ano do ensino medio e estão preocupados com o rumo de suas vidas (terceirou)
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Você e Chenle eram amigos desde criança. Vocês cresceram como vizinhos e tinham uma amizade muito forte e duradoura.
Agora era as últimas férias de verão antes do último ano da escola. Vocês estavam nervosos juntos, ansiosos para as novas e últimas experiências como um colegiado.
Suas mães de conheciam devido a amizade de vocês e isso frutou uma amizade entre elas também.
Chenle vinha de uma família muito bem em questão financeira, e eles adoravam viajar para sua casa na praia pra passar a temporada de sol ao lado da praia refrescante. E depois de anos de intimidade entre as famílias, agora vocês se tornaram como uma só e estão viajando juntos.
Vocês já haviam viajado juntos antes, mas agora tinha alguma coisa de diferente. Como se fosse a nostalgia entrando em seus corações, como se fosse o último verão antes de uma mudança drástica.
Você se distraia com os pensamentos sentada no quintal da casa grande. O sorvete que estava na sua mão já estava pingando, suas pernas estavam começando a formigar pelo sol escaldante a queimando, e você nem percebia.
"Ta viva?" Chenle te empurrou de leve, vendo você sair desse ciclo de pensamentos infinitos.
"Ah, tô sim." Você voltou à realidade, mordeu o sorvete e lambeu os dedos derretidos.
"O que tá acontecendo com você? Você sempre fica tão feliz na praia." Chenle comentou sentando ao seu lado.
Ele estava com um picolé de tuti-fruti e com o rosto mil vezes mais branco pelo protetor solar não espalhado direito.
"Eu tava pensando aqui, esse é o nosso último ano antes da faculdade." Você entregou seu sorvete pra ele e esfregou a mão no seu shorts. "To com medo das coisas mudarem." Você começou a espalhar o protetor mal passado.
"Por que medo?"
"Eu gosto de como as coisas estão agora. Gosto de vir pra praia com você no ano novo, gosto de comer sorvete ao seu lado e gosto da agua gelada do mar. Mas e se ano que vem, quando a gente já for adulto, e se eu não gostar mais disso?" Você o olhou depois de espalhar tudo certinho, pegou o sorvete da mão dele e voltou a comer.
"Se você não gostar mais, vai ter memórias felizes de quando gostava." Ele sorriu, finalmente, abrindo a embalagem de seu sorvete. "Pensa no tanto de coisa que você gostava quando criança e não curte mais, mas ainda sim, quando lembra delas fica feliz."
"Você tem que parar de sofrer com antecedência, só vai te fazer mal." Ele mordeu o picolé gelado, choramingando com dor no dente depois de alguns segundos.
Você refletiu seriamente nas palavras dele. Chenle era super besta e nada sério, mas isso que ele falou te pegou de jeito, te mostrou que ele sabia e entendia suas preocupações, mas ainda sim tinha a manha necessária para acalmar seus pensamentos malucos.
Vocês mordiam seus picolés e choravam quase em sincronia, observando as pessoas que passavam na rua, sorrindo com os cachorros que se divertiam com seus donos e suas pistolas de água.
Vocês acabaram o sorvete e Chenle se esticou para pegar seu palito, que não era premiado.
"Mas de tudo que pode mudar até o ano que vem, eu sei uma coisa que nunca vai mudar." Ele te olhou.
Seus olhos estavam mais claros pelo reflexo do sol, você estava mais bronzeada que o normal depois de passar dias debaixo do fervor escaldante, seu cabelo estava preso pra evitar de escorrer suor pelo seu pescoço. Você era a coisa mais linda que ele já viu.
"O que?" Você virou seu rosto e o olhou. Chenle era lindo, ele tinha um sorriso bobo no rosto, seus cabelos castanhos estava em um tom de chocolate que te encantava, seu olho era meio fechado, parecia que ele evitava olhar para um brilho intenso.
"Eu nunca vou deixar o seu lado, nem por um segundo." Ele se inclinou e te beijou.
Foi tão rápido que nem o reflexo de fechar os olhos você teve.
Chenle ficou vermelho assim que se separou do selinho rápido, você via o peito dele subindo e descendo de nervoso enquanto você só conseguia ficar parada em choque.
"Chenle..." Você puxou o rosto dele, que estava evitando te olhar, e o beijou novamente.
Era um sentimento mais quente que o sol, um beijo puro como o amor de vocês. Seus lábios se conectaram por pouquíssimo tempo, mas ainda sim parecia uma vida inteira.
"Muito obrigada por não mudar." Você sorriu tímida, vendo o garoto fazer a mesma coisa.
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Este é o meu último adeus. E eu sei que já te disse isso um milhão de vezes, o que faz você zombar desse momento, e acreditar que isso é só mais um dos meus surtos que sempre terminam em pizza. Eu sei que no começo você vai rir e desconversar, depois me chamar de louca, e no final querer gritar quando ver que está perdendo. Eu não pretendo recuar. Não se preocupe com a casa, com as roupas espalhadas, a toalha em cima da cama, com a sujeira que hoje eu não quis limpar. Você nunca limpou nenhuma das suas sujeiras, empilhou durante todo esse tempo um monte de merda em cima da nossa relação, criou diversas situações que fizeram com que eu me calasse e aceitasse tudo durante anos. "Porque você é desse jeito mesmo". Porque seu temperamento é extremo e descontrolado. Porque você viola todo e qualquer tipo de respeito que deveria existir aqui. E dessa vez não vou deixar passar em branco. Não se preocupe em questionar o que farei logo adiante. Com o coração quebrado, alguns trocados e 3 gatos eu sei bem pra onde ir. E caso eu não saiba, eu irei do mesmo jeito. Porque é bem melhor ir, do que ficar em vão. Do que ficar sabendo que só nos restará mais uns anos pra mim querer jogar tudo pro ar novamente, por causa de mais alguma cagada tua. Porque eu sei que eu perdi 9 anos da minha vida te perdoando, pra te assistir cometendo sempre o mesmo erro . Porque eu sei que o que me machuca e eu apelido de erro, pra você nao é nada demais. Como se fosse algo normal, como acordar e tomar café. Algo que você tratava como rotina. Levantar da cama de manhã e se esconder no banheiro. Porque mesmo eu pontuando como erro," você nunca fez nada". Porque aquilo não foi você. Porque você não sabe como aquilo aconteceu. Porque aquela história não tem sentido. Porque você é super ocupado e mal tem tempo de pegar o celular. Porque eu fico procurando motivos pra caçar confusão e tirar sua paz. Eu me desgastei. Desgastei de viver somente pra voce. As roupas que você gosta. O cabelo do jeito que te agrada. As amizades extintas. E até as fotos julgadas. Eu deixei de ser eu a anos. E isso nunca foi um problema para mim, afinal eu estava aqui por você. Estava, e por favor me deixe terminar, não me corrija. Estava porque eu tomei a decisão mais certeira e drástica da minha vida. Você quer ir ou quer que eu vá? Sim, isto são nossas únicas opções. É uma pena que você não terá alguém agora para suportar suas contradiçãoes e abcessos. É uma pena que agora eu nao precisarei mais me preocupar nos churrascos em família, quando você sumia e eu ficava com cara de idiota na frente de todo mundo. E nem te alertar que estava exagerando na bebida , perdendo a lucidez e até a postura. Mais se em algum momento da vida você pensou que eu era muito conveniente e monótona, e que você queria algo mais propício ao adultério pois assim se sentiria mais vivo, eu não me permitirei dizer mais nada. Isso não me choca tanto quanto deveria. O que choca de verdade é minha paciência pra lidar com tudo que vc foi . Com todos traumas que deixou. E Eu não derrubarei nenhuma lágrima, não te mandarei uma mensagem depois disso. Eu não sou tão frágil assim como você pensa. A verdade é que eu só quis ser feliz. Quis realizar meu sonho de ter um bom casamento, uma vida calma, amor de sobra. Tudo impecável e invejável . Infelizmente tudo uma fantasia. Hoje estou tirando as máscaras. Hoje estou rompendo com você, com sua família, com toda ligação e até com amigos em comum. Hoje estou escolhendo a mim, e mais que escolher a mim, hoje estou escolhendo a vida.
#projetonovosautores#autorias#mentesexpostas#lardepoetas#meus versos#clubepoetico#poecitas#carteldapoesia#escrevendo#cartadodia
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Consegui o livro para minha tia e uma amiga para um delicioso sexo no banheiro do shopping (lesb) (11-01-2024)
By; Milena
Oi. Meu nome é Milena, sou baixinha, cabelo preto liso e uma bunda bem gostosa. Estava procurando um livro que minha tia queria pelo Facebook e achei um grupo bem legal onde as pessoas vendem seus livros. Postei a imagem do livro que queria e depois de um tempo uma menina chamada Luna veio falar comigo. Ela foi muito gentil e a gente começou a conversar bastante. Na foto ela parecia ser linda. A coisa mais marcante era o cabelo longo ondulado preto e os olhos azuis.
Aí quando estávamos para fechar a troca do livro, descobri que ela morava na mesma cidade que eu, resolvi perguntar se ela queria me encontrar em algum shopping. Combinamos de nós encontrar naquela semana.
Antes de continuar, queria avisar que sempre fiquei com homens, mas sempre tive curiosidade e vontade fazer sexo com mulheres, quando era mais nova dei alguns beijos nas minhas primas, mas nada que tivesse me despertado. Amo fazer sexo e meu namorado sabe que tenho que gozar pelo menos 2 vezes quando transamos.
Encontrei a Luna em uma livraria e ela apareceu com um vestido branco floral, ela simplesmente estava um arraso. Nos cumprimentamos e fomos comer alguma coisa na praça de alimentação. Ela era muito legal e divertida, não sei se era da minha cabeça, mas toda hora ela balançava os cabelos e ficava mordendo os lábios inferiores e isso acabou me dando outras ideias, mas acabei ignorando porque tenho namorado e nunca achei que ela tinha gostado de mim.
Depois de comer, fomos no banheiro juntas e nele tinha um espaço teen com TV, carregador de celular e vários espelhos. Ela disse que precisava carregar o celular e perguntou se a gente podia ficar um tempo sentadas no sofá. sentei ao lado dela, mas como o shopping estava meio vazio e este banheiro era do último andar estávamos completamente sozinha.
Ficamos conversando sobre nossas vidas e soltei que tinha um namorado, vi o rostinho dela ficar meio decepcionada, mas logo ela já voltou ao normal quando contei sobre os meus irmãos.
A cada minuto ela chegava mais perto e como achava ela maravilhosa, queria que chegasse cada vez mais.
Quando estávamos a uns 10 cm uma da outra quase nos esfregando, ela pediu para sentir meu perfume porque era muito gostoso. Ela tirou meus cabelos do ombro e colocou o nariz bem no meu pescoço. Foi tão gostoso que dei um gemido sem querer, ela entendeu como um convite e começou a dar beijinhos no pescoço.
Nossa, ela viu que eu não iria me afastar e começou a passar a língua atrás da minha orelha, eu estava amando demais tudo aquilo e ela toda horas chegava mais perto empurrando os seios dela para ficaram contra os meus. Ela deu uma pausa, foi até a porta da sala e deixou fechada para que ninguém entrasse.
Quando ela voltou já começou me dando beijos na boca e passando a mão nos meus seios, tava ficando bom demais e o tesão só aumentava por estarmos nos pegando em um lugar público.
As coisas estavam pegando fogo com a gente e resolvi colocar a mão entre as pernas dela. A Luna nao parava de gemer com a minha mão passando pela bucetinha dela, a calcinha dela estava ensopada. Ela começou a subir a minha blusa e meu sutiã e começou a chupar todinho o meu peito.
Ela começou a passar a língua nos meus mamilos e depois chupava eles, pegou dois dedos dela, enfiou na minha boca para eu chupar e depois passava os dedos nos meus mamilos me fazendo quase gritar de tesão. Ela começou a tirar a minha calça e acabei ajudando ela, não aguentando mais. Ela ficou ajoelhada no chão e ficou chupando a minha buceta, mas que tesão de mulher, chupava muito melhor que qualquer outro machinho da minha vida, quando ela enfiou dois dedos, não dei nem 10 segundos e já estava gozando. Ela continuou a passar a língua limpando toda a minha bucetinha.
Agora era a minha vez de dar prazer pra essa mulher. Pedi pra ela sentar em cima da mesa que tinha um espelho, tirei a calcinha dela e já cai de boca. Olhei para o rosto dela e percebi que ela olhava para frente e não pra mim. Ela estava olhando pelo espelho de trás eu chupando ela, dava pra ver toda a minha bunda aberta e estava voltando a me dar tesão de novo. A buceta dela estava toda depilada e tava muito cheirosa, passei a língua por ela e fiquei lambendo o clitóris dela até ela urrar, gozando na minha boca.
Depois disso ficamos nos beijando e abaixei o vestido dela para chupar seus peitos. Ela estava adorando. Ela me ensinou a ficar esfregando a minha buceta na dela. Nossa tava gostoso demais, gozando mais uma vez juntas.
Depois nos vestimos e conversamos como tínhamos gostado uma da outra e ela me contou que me queria desde que tinha visto minha foto no Facebook, ela estava torcendo para que eu fosse lésbica e que ficou triste quando descobriu que tinha namorado, mas ela não perdeu a esperança de mim porque olhava pra ela com muita fome (o que não era mentira).
A gente combinou de se encontrar na semana que vem na casa dela e ela disse que eu só iria sair de lá depois de gozar 5 vezes, a safada ainda ficou apertando a minha bunda enquanto a gente saia do banheiro.
Quando cheguei em casa juro que fiquei pensando nas pernas e nos peitos daquela mulher.
Enviado ao Te Contos por Milena
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A Descoberta pt1
Meu nome é Felipe, sou um garoto normal, branco, cabelos pretos, magro, quase sem pelos, tenho apenas 1,65 metros de altura, tento sempre ser discreto quanto a minha sexualidade, embora quase ninguém se importe com isso hoje em dia, ainda tenho receio com a minha família que mora, grande parte, no interior e cidade pequena todo mundo se conhece.
Terminei o ensino médio ano passado e esse ano vim estudar na capital, confesso que a cidade grande anima e assusta a gente no começo, lembro que meu pai disse no meu aniversário de 18 anos que ele poderia me dar um carro de presente, mas preferia me dar a oportunidade de estudar os 4 anos sem me preocupar com nada, eu apenas estudaria e ficaria com meu tio na capital. Humberto não era meu tio de verdade, ele foi casado com a minha tia e se separaram fazia muito tempo, meu primo já morava com ele e estava no 3 ano da graduação.
Nas primeiras semanas eu realmente achei São Paulo interessante, mas a rotina e o frio fazem a gente ficar mais em casa, mesmo com um milhão de lugares para ir, até hoje acho os shoppings todos meio iguais, os parques são mais legais. Já era junho e eu me mantinha totalmente Hetero, tentava esconder ao máximo qualquer desejo, preferia manter oculto, mas por dentro e na hora de bater uma passavam mil coisas na minha cabeça.
Certa noite, de chuva fria, houve uma oscilação na energia elétrica e fui na cozinha pegar uma vela ou lanterna, quando passei pelo quarto do meu primo ouvi uns gemidos, pensei que fosse filme, mas na volta, já com a lanterna na mão , flagrei meu tio Humberto saindo de lá... Fiquei confuso, mas só raciocinei o ocorrido depois.
Aquele pensamento por mais fantasioso que fosse, me fazia ter ereções só de imaginar, será que os dois assistiam filmes juntos? Será que se masturbavam juntos? como seria os dois? comecei a observar melhor os dois, mas nada fora do normal.
Logo veio as férias e alguns dias antes as aulas ficam curtas e acabei voltando bem mais cedo do que o costume, naquele dia especifico só teve a primeira aula, quando cheguei pensei que nao tinha ninguém, tirei o tênis e coloquei na área e fui pro meu quarto, mas ao passar pelo quarto do Breno, meu primo, me deparei com ele de joelhos mamando gostoso meu tio, meu tio sentadão na cadeira só de meia e ele se engasgando com o pauzão na boca. Eu fiquei num estado que nem sei descrever e eles deram um pulo, segui pro meu quarto com as pernas bambas meio nervoso e tranquei a porta.
No outro dia meu primo veio falar comigo e pediu para eu nao contar pra ninguém, eu disse que nunca faria isso, no fundo fiquei aliviado pois poderia me soltar mais e acabei conversando com ele sobre eu gostar de meninos, mas ainda ser virgem e ele me disse que com eles eu poderia ser eu mesmo.
Logo mais eu conto o que aconteceu Depois.
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Minha putinha 💕
Você e seu namorado heizou tem que ir ao mercado, mas como você está com preguiça você impõe uma condição. 😈
Putaria abaixo da linha 🔞🌶️😈 MDNI
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Era um domingo chuvoso você e seu namorado Heizou estavam deitados de conchinha no sofa e então Heizou te abraça, dá um beijo no seu pescoço e fala: "amor, nao tem nada pra comer né? A gente poderia ir no mercado..." você se vira para ele e fala : "mas eu tô com preguiça, tá chovendo e tá frio...🥺" Heizou faz biquinho e fala: "mas amoor...eu tô com fome. 🥺" Você olha para ele e fala: "tá bom mas só com uma condição... Na verdade... Duas." Você diz isso com um sorriso de canto de boca. Heizou se aninha nos seus braços e fala: "huum?? quais...seriam essas duas condições?" Você chega até o pé da orelha dele e fala bem baixinho: " eu só vou no mercado com você se você aquele vestido de maid bem curtinho sem nada por baixo e colocar aquele vibrador sem fio que eu te dei semana passada no seu cuzinho." enquanto você falava isso, beliscava os mamilos dele com a mão direita, esfregava o pau dele no seu com as roupas por cima, com a mão esquerda massageava o cuzinho dele por debaixo do short com a ponta do dedo e beijava o lóbulo da orelha dele.
Vocês passaram alguns segundos nisso e quando você foi se afastar de Heizou perguntar o que ele achava das condições, você teve uma visão maravilhosa: ele estava todo vermelho, com os olhos lacrimejando, esfregando o pau dele no seu e com a boca escorrendo baba. Aquilo te deixou com um tesão imenso, deu vontade de foder ele ali mesmo, mas você continua, se segura e pergunta: "o que que a minha putinha acha, hein? " Heizou diz: "aaah! Aah! E- ahh- eu tenho vergonh-aah!" Você põe a mão no pau dele e diz: " melhor ainda, por quê se você gemer alto demais, todo mundo vai ficar sabendo que você é uma putinha tãaaaao fofa ~~ e mais: se vc n quiser, a gnt vai ficar com fome e eu não vou te deixar gozar a semana toda. Você quer isso?" e Heizou diz: "nã- aauugh! Nã-aah!" Você pára e diz:"Então vai colocar o vestido e pega o vibrador que eu vou te esperar aqui na sala. Ok?" e Heizou concorda com a cabeça.
O vestido de maid é coisa mais fofa do mundo: a saia é preta com babados brancos e bem cheinha. Se ele se abaixar muito dobrando o quadril, dá para ver a bunda e pinto fofo dele. A parte de cima é fina o suficiente para você poder ver os mamilos eretos dele bem de leve.
Assim que ele chega na sala, você o abraça pela cintura, o beija e diz: " esse vestido fica fofo demais em você. Mas agora se apóia no balcão e mostra esse cuzinho pra mim, vai?" Quando ele se apoia no balcão, você tem outra visão maravilhosa: o cuzinho rosado dele e o pau durinho, todo vermelho, parecendo um pirulito. O pau tinha um fio de pré gozo escorrendo da ponta até a saia do vestido. Você diz: " a minha vontade é de te foder aqui mesmo...mas vou esperar." Você começa a lamber o cuzinho dele e a tocar o pau dele bem de leve com um dedo só. Sua língua começa a entrar e lubrificar o cú. Você se afasta e começa a lamber o vibrador para que ele entre mais fácil e comeca a passar ele em cima do cuzinho, fazendo movimentos circulares. Quando você vê que tá bem lubrificado, você começa a inserir o vibrador, o liga na vibração mais baixa e começa a tirar e colocar, só brincando com a porta do cuzinho dele. " Aahgg! Por favor, co-- aah! Colocaah- logo~~" pede Heizou. Você atende o pedido dele e coloca o vibrador bem em cima da próstata.
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Parabénsssss Jhuly!!!!
eu tava planejando ir no plaza pq tinha achado uma lojinha de hp lá e queria te dar um presente domingo, mas como nao rolou eu não queria deixar passar em branco.
acho que é o terceiro parabéns que eu te dou, faz muito tempo que te achei na lixeir- mystery*** e desde aquela época da pra contar nos dedos as pessoas que eu me abri e foi muito bom poder compartilhar tudo com você e vice-versa, hoje em dia você é alguém que eu confio e admiro muito. tem muita divirgência da minha forma e da sua de enxergar você, espero que a partir de agora você passe a olhar pra si mesmo de uma forma mais justa; todo mundo que a gente conhece — incluindo eu — não ia conseguir encararar tua realidade — diabetes, hell gonçalo — e principalmente sua família. tomara que você consiga alcançar tudo que planeja e não se cobre excessivamente, pois você merece muito por tudo que vive e acho que é só questão de tempo até você conseguir, e provavelmente o caminho vai ficar mais fácil com dezoito. enfim blablabla, você é uma pessoa incrível e sou muito grato por ter te conhecido, você nem faz ideia do quanto foi importante nesse tempo todo que te conheço. sei que a gente não é mais tão presente um pro outro quanto antes, mas sempre vou guardar o melhor de você comigo e vou estar sempre aqui quando você precisar.
te amo muitão, feliz aniversário!!
beijos do ed
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página em branco quando me faltam palavras me preocupo Se não sei o que dizer, já me digo muita coisa Eu sempre tomei como incerto esse mundo do sentir, mesmo quando tive todas as certezas dos amores que encontrei E quanto mais certa eu estava, maiores foram os tombos Mas eu sempre fui desastrada, e quando se é assim, cair e levantar se faz quase como rotina e eu ja cai muito vida a dentro. alguns tombos maiores, outros menores. Semana passada eu cai feio. De uma altura que eu nao esperava, naquela certeza de que um tombo desses nem seria possível Mas eu subi, e daqui de baixo eu consigo ver o caminho tortuoso que me levou ao ápice que antecedeu a queda me vi em diferentes bifurcações em que escolhi os caminhos mais arriscados os caminhos em que sofri, e fui sofrendo, dia a após dia, mas ainda assim subindo, como se não soubesse que no final daria em uma rua sem saída. De lá, só pulando.. só caindo A escolha do caminho foi minha, isso eu entendo Mas quem me empurrou enquanto eu buscava uma saída foi você. Me empurrou de um jeito tão fácil que a queda me pegou de surpresa, me empurrou enquanto eu achava que seria você que me daria a mão. e eu cai. na descida eu me ralei em cada conversa, em cada troca, em cada momento que eu me mantive em pé pra te tirar do chão. Me ralei nas memórias, no tempo, na saudade, nos traumas. Me ralei em tudo que eu deixei passar pra poder te trazer pro meu caminho de novo, na inocência de acreditar que a nossa parceria era sincera, apesar do caminho ser dificil. Me bati de um lado a outro das nossas idas e vindas, das desculpas, dos tesões, dos carinhos. me vi estirada ao chão, em uma queda tão grande quando as que eu tinha quando criança e achava que nunca me recuperaria. Daquelas que só com carinho de mãe pra gente levantar e ver que a vida segue, que as ferias cicatrizam, que o mundo não vai parar pra gente voltar a ficar de pé. me vi ali, presa a uma queda em silencio.
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Matrimônio
"Aconteceu há três meses atrás. Adoro viajar, mesmo sozinho, e desta vez eu tinha ido para a Rússia. São Petesburgo, uma cidade linda."
Em um dado momento descobri um circuito de corrida de cavalos, um de meus poucos vícios, acabei indo conhecê-lo. Adoro apostar em corridas, adoro ainda mais uma barbada. Mas se a sorte não ajuda, o dinheiro uma hora acaba. Meus problemas começaram no terceiro dia em que eu fui ao circuito. Ouvi algumas pessoas comentando sobre uma barbada, um páreo garantido. Analisei os números, a paga seria muito boa. Ouvi mais de um grupo de pessoas comentando a mesma coisa, a confiança aumentou. Eu estava praticamente sem dinheiro, acabei cedendo à tentação e peguei um empréstimo com alguns sujeitos que estavam sempre por ali. Seria fácil pagar depois, e eu poderia continuar a viagem bancado pelo dinheiro do prêmio. O plano tinha uma única falha, meu cavalo perdeu a corrida e chegou em segundo. Fiquei assustado, sem dinheiro suficiente para pagar minha dívida. Tentei explicar. Eles não aceitaram, foram bruscos, me ameaçaram.
Se o dinheiro não aparecesse logo, eles iriam desaparecer comigo. Sem dinheiro eu não poderia fugir. Não sabia o que fazer, fiquei apavorado. Um senhor tinha visto a situação, a gente já tinha conversado antes. Ele sempre me tratou bem, sempre sorridente, me dava muita atenção. Ele veio conversar comigo, foi super compreensivo. Sorrindo, ele disse que tinha gostado muito do meu jeito, e por isso ele estava disposto a pagar a minha dívida. Senti uma onda de alívio, uma luz no fim do túnel. Só tinha uma única condição. Claro que nesse momento qualquer coisa seria válida. Ele me olhou fundo nos olhos e disse que tinha gostado mesmo do meu jeito, tinha simpatizado muito comigo. A única condição seria um matrimônio. Nada muito espalhafatoso, só uma breve cerimônia civil. Eu não tinha entendido. Eu tinha entendido errado. Ele repetiu a condição. Mas como assim? Ele tinha gostado muito mesmo do meu jeito. Ele precisava de uma noiva. Não, claro que não, de jeito nenhum. Que história era aquela? Ele não perdeu a serenidade, me passou seu número e disse pra eu pensar à respeito. Peguei o número pra não ser rude, mas pensar à respeito coisa nenhuma. Saí puto da vida, procurei outros modos de arranjar um empréstimo.
Não consegui nada. O recepcionista do hotel mais tarde me disse que era um erro muito grande pedir empréstimos assim naquele país. Algo que eu já tinha aprendido. Cada vez mais apavorado fui ao meu quarto para pensar. Eu tinha muito medo quando peguei aquele papelzinho no meu bolso. Liguei para aquele número. Ele parecia contente pela minha ligação. Perguntei se existia outro modo. Não existia. Eu não tinha outra opção. Aceitei sua condição. Feliz da vida, ele disse que seu motorista iria me buscar no dia seguinte para os preparativos. Gelei com aquela palavra. Preparativos? Tentei não pensar, afinal, eu só precisava esperar ele pagar meus credores, e eu poderia fugir sem problemas. Acabei pegando no sono. Acordei com o telefone. O motorista estava me esperando. Tudo aquilo era real mesmo. Ele me levou até um bairro, em uma casa onde uma esteticista trabalhava. Ela só falava russo, eu não entendia nada, mas ela pegou a minha mão e me conduziu. Demorei pra entender o que estava acontecendo, só pensava em como eu iria fugir dali. Ela começou a passar algo no meu rosto. Cremes, pinturas, cera no corpo. Quando ela trouxe os longos cabelos loiros para a extensão, tudo pareceu assustadoramente real. O processo durou umas três horas. O último toque foi o batom. Quando finalmente pude me olhar no espelho, fiquei chocado. Eu estava... feminino. Apavoradamente feminino. Até os cabelos pareciam naturais. Minha pele lisa, eu fiquei com praticamente nenhum pelo restante. Me esforcei pra nao chorar. Eu só precisava ter minha dívida saldada. Depois tudo isso acabaria. Ela me levou até a outra sala e começou a me vestir. Meia calça branca, luvas brancas, vestido todo branco. Véu. Saltos brancos. Não faltou nada. Até mesmo o bouquet. Eu não sabia o que era pior. A vergonha, ou o medo, mas pelo menos o problema maior seria resolvido. O motorista então me levou até uma grande casa mais reservada.
Lá fui conduzido até uma salinha. Foi difícil caminhar com os saltos, sentindo a calcinha entrando onde não deveria. A porta se abriu. Meu benfeitor estava lá devidamente vestido. Meu noivo. Ele sorriu, muito satisfeito quando me viu. Fiquei mais vermelho ainda. Foi a primeira vez que ele pegou em minha mão, de forma bem gentil, e me conduziu até a mesa onde o escrivão aguardava. Foi uma cerimônia rápida, ele respondeu sim olhando nos meus olhos. Gaguejei. Não tinha saída, não tinha outra opção. Finalmente respondi que sim. Terminada a cerimônia o escrivão se foi e ele, como dita a tradição, me levantou e me carregou subindo as escadas. Carregado por um homem. Me senti mais feminino ainda, fiquei mais vermelho ainda. Perdido, sem saber o que fazer. Como me comportar. Passamos por uma porta, eu via algo no olhar dele, até que ele me pousou em uma cama. Em uma cama. A parte do acordo que eu não tinha pensado. Ou não queria pensar. Ele me deitou, me senti completamente perdido, mil coisas em minha cabeça, quando ele se deitou ao meu lado e beijou meus lábios pela primeira vez. Foi um beijo intenso, forte. Fiquei mais perdido ainda. Senti suas mãos em meu corpo, seus beijos apaixonados. Carinhosos. Uma mordiscada em meus lábios. Tudo indo longe demais. Seus lábios beijando meu pescoço, lambendo. Sentindo seu peso sobre mim, enquanto ele deitava gentilmente entre minhas pernas. As coisas aconteciam e eu não tinha tempo de pensar, compreender. Era a minha noite de núpcias, mas... Mais beijinhos no pescoço. Meu novo marido era tão gentil. Beijinhos, carícias. Senti meu vestido sendo levantado. Sua mão acariciando minhas coxas, a outra meu rosto.
Uma mordiscadinha na minha orelha. Tudo indo longe demais. Ele se ajeitando melhor entre minhas pernas. Beijando, mordiscando meus lábios. Sentindo seu peso. Ele gentilmente me conduzindo a virar. Eu não queria virar. Virar não. Mas me deixei conduzir. Como uma boa noiva, pensei envergonhado. Ele me deitou de bruços. Senti meu vestido sendo aberto. Se afastando. Me senti exposto, semi nu. Com medo. Eu tinha que sair correndo. Eu tinha que fazer algo. Não era pra ser assim. Beijinho na minha nuca. Eu tinha que fazer algo. Uma mordiscadinha na minha nuca, sentindo seu peso pousando sobre mim. Sua língua lambendo minha orelha, minha nuca. Algo. Senti algo. Duro, algo volumoso. Tocando o meu bumbum. Queria dizer algo, protestar. Mas senti o volume se afastando. Ainda bem. Mas senti os beijinhos descendo. Pelas minhas costas. Mordiscando minhas costas. Beijando, lambendo. Descendo mais. Ai, eu precisava fazer alguma coisa. Alguma. Os beijinhos descendo mais. Ai eu... eu precisava. Beijinhos no meu bumbum. Ficando mais confuso ainda. Beijinhos. Uma mordiscada no meu bumbum. Saiu um gemido de dor sem querer. Ele gostou. Eu não queria pensar. Não queria pensar no que estava acontecendo. No que ia acontecer. Senti suas mãos acariciando minhas costas. Seus lábios mordendo minha calcinha. Puxando. Afastando ela pro lado. Me senti exposto, vulnerável. Indefeso. Ui. Um beijinho bem no meu anel. A confusão aumentando. Imóvel. Ui. Outro beijinho. Meu anel reagia de um modo estranho. Parecia que... Ui. A... a língua. A língua dele começou a se mover. Lamber. Deslizar no meu anelzinho. Ui. Era uma sensação... estranha. Meu anelzinho relaxava. Mas contraia. Ai. Era... Eu não sei. A língua dele. Ui. Entrando. Meu bumbum acabou empinando sozinho. Sozinho. Juro. Não adiantava mais tentar esconder meus gemidos. Ele já tinha percebido. Sua língua continuou o tratamento no meu anelzinho por um bom tempo. Acho que ele estava apreciando sua nova posse. Sua nova esposinha. Senti a língua parando, um beijinho suave no meu anelzinho. Envergonhado porque uma pequena parte de mim queria que o tratamento continuasse. Mas aliviado. Por poder voltar a pensar direito. Por poder colocar minha cabeça em ordem. Foi quando senti algo geladinho. Ui. Algo geladinho sendo espalhado no meu anelzinho. Seus dedos deslizando. Espalhando.
Eu sabia o que ele estava fazendo. Eu não queria admitir pra mim mesmo. Mas eu sabia. Depois de me lubrificar bem, senti ele virando meu corpo novamente. Me deixando de frente pra ele. Um enorme alívio. Cheguei a pensar que meu grande medo não iria acontecer, afinal. Alívio. Mas ele logo se deitou por cima de mim. Senti seu peso novamente, seus lábios no meu pescoço. Suas mãos começaram a abrir, levantar minhas pernas. Meu medo voltou. Senti ele se posicionando em meio às minhas pernas. Eu ainda de meia calça, salto. Sentindo minha calcinha sendo afastada outra vez. Isso não podia estar acontecendo. Não podia. Senti algo procurando. Encontrando. Algo duro, inchado, grosso, tocando meu anel. Apavorei. Beijinhos no meu rosto. Vários beijinhos. Queria fugir, sumir. Mas meu corpo não se movia. Submisso. Como uma esposinha. Senti ele me segurando firme. Sussurrando algo em sua língua que não entendi no meu ouvido. Senti ele forçando. Cara de dor. Ele sussurrou algo, beijou meus lábios. Meu anelzinho virgem resistindo. Mas a lubrificação... os sussurros... os beijinhos... uma forçadinha mais... Nnnngggg... Dor... Meu anelzinho dilatando. Meu cabacinho cedendo. Sentindo meu marido, meu homem desvirginando meu cuzinho. Ele sussurrando no meu ouvido. Acho que pra me acalmar. Mas a dor. Os beijinhos. Meu cuzinho dilatando mais. Sentindo minhas preguinhas esticando, a tora do meu marido entrando. Sussurrando, me acalmando. A dor. Sentindo entrando mais. Sentindo cada centímetro. Meus olhos lacrimejando de dor. Beijinhos no rosto. Entrando mais. Não acabava nunca. Mais beijinhos, mais sussurros. Rezando pra acabar de entrar. Parecia ser enorme. A última investida. Um gritinho involuntário. Suas bolas tocando no meu bumbum. Meu corpo relaxando. O pior já tinha passado. Já tinha passado. Desvirginado. Pelo meu marido. Suado. Chorando. Sentindo seus beijinhos, suas carícias. Sua mão acariciando meu bumbum, seus lábios beijando os meus. Ele sussurrou algo em meu ouvido e senti ele saindo um pouco de dentro de mim. Entrando. Dor. Fiz não com a cabeça. Ele fez sim, sussurrou algo mais, saiu. Entrou. Fiz cara de dor. Fechei os olhos. Senti sua vara enorme saindo. Entrando. Não tinha mais volta. Desisti de lutar contra. Era melhor esperar tudo acabar. Saindo. Entrando. Cara de dor. Ele me segurando mais firme. Saindo. Entrando mais firme. Sua respiração aumentando. Meu cuzinho se adaptando. Dilatando cada vez mais. O prazer estampado na cara do meu marido. Beijinhos. Sussurros. Ui. Vermelho de vergonha. Um gemido tinha escapado. Saindo. Entrando. Saindo. Entrando. Sem parar. Ui. Meu corpo tremendo. Abrindo um pouco mais as pernas. Ai gemendo mais. Ai o que estava acontecendo? Saindo. Entrando. Abraçando meu marido. Meu homem. Sentindo sua rola enorme, grossa. Ai. Grossa. Gemendo. O que estava acontecendo comigo? Ele estava me comendo com gosto. Com força. Com sua vara. Deliciosa. Dizendo coisas no meu ouvido, entrando, saindo, me comendo sem parar. Eu gemia com vergonha, não queria admitir que... eu estava... gostando. Que meu cuzinho estava adorando. Que cada estocada me fazia sentir mais e mais feminina.
Mais e mais esposinha. Delícia. Rola deliciosa. Homem delicioso. Meu corpo tremia a cada estocada. Meu homem, meu macho estava amando tudo aquilo. Amando ver a cara de prazer da sua esposinha. Beijou meus lábios, um beijo de língua delicioso. Abri mais as pernas, lambendo sua língua, gemendo com força. Logo ele passou os braços por baixo, levantou, me posicionando de franguinho, sem parar de me comer. Hummm... de franguinho. Sentindo a vara entrando fundo. Entrando gostoso. Meu cuzinho todo laceado, deflorado. Beijando meu homem, soltando gritinhos involuntários a cada investida. Após um tempo senti a vara saindo. Senti um vazio incômodo. Confusa. Confuso. Sem saber o que pensar. Sentindo meu corpo sendo virado. Minhas ancas sendo puxadas pra trás. Ai não. Ele estava me posicionando, me deixando de quatro. Ai, de quatro... Senti a cabecinha tocando meu cuzinho. Fiz cara de dor, me preparei. A vara deslizou pra dentro, quase sem resistência. Me assustei. Imaginei o tamanho que deveria estar meu cuzinho depois desse tratamento. Ele não perdeu tempo, segurou firme minhas ancas e começou a foder com gosto meu cuzinho. Doía um pouquinho mas... mas estava tão bom. Tão bom. Meus gritinhos saiam a cada estocada, cada vez mais femininos. Toda empinada, dando o cuzinho de quatro. Uma esposinha submissa, fiel. Gemendo. Uma esposinha feliz. Ai... estocadas mais fortes. Mais gostosas. Meu corpo... ai... tremendo... Uma sensação completamente nova. Ele estocando mais forte ainda. Mais. Abri a boca. A voz não saiu. Meu corpo... contraindo... meu anelzinho... contraindo... eu ia... eu estava... gozando... Um orgasmo me atingiu com força. Um grito afetado saiu da minha boca. Meu corpo tremeu inteiro. Convulsionando. Eu estava gozando. Gozando pelo cuzinho. Contraindo toda. Tremendo mais. Até cair com a cara no colchão, só o bumbum pra cima, sentindo meu marido continuando a deflorar meu cuzinho. Meu cuzinho completamente sem resistência. Corpo todo mole, não conseguia me mexer. Sentindo ele me comer por mais uns cinco minutos. Até ouvir um urro, uma enterrada firme, e meu macho me enchendo com seu leitinho. Sentindo o leite do meu marido dentro de mim. Sendo absorvido por mim. Meu marido deitando comigo de conchinha, beijando minha nuca. Feliz. Com uma esposinha feliz, exausta. Sussurrando no meu ouvido como tudo tinha sido maravilhoso. Que esposinha deliciosa eu era. Sorri sem jeito. Orgulhosa... ao mesmo tempo envergonhada. Ele sussurrou que meu tratamento hormonal começaria no dia seguinte. Que eu seria uma esposinha maravilhosa. Uma pequena parte de mim ainda tinha esperanças de escapar. Mas abraçada daquela forma e sentindo o leitinho do meu homem dentro de mim, eu sabia que minha vida como esposa fiel estava apenas começando.
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Nao vou mentir aqui e espero que isso inspire alguem. Reset. Day 1, week 1.
Eu sai da dieta por varios fatores mas acho que o maior deles foi não dizer não pra comida. Meu namorado ganhou um VR e um VA beeeeeem cheios de dinheiro e como eu sempre comprei coisas pra gente come junto, não foi diferente da parte dele, muita semana de hamburguer pizza e doces.
Voltei aos 76kg, eu falhei e recomecei hoje quando tomei coragem de ver a balança, achei que ia estar com uns 78kg. Mas isso não é motivo pra desistir mas sim pra continuar, como ja era minha meta inicial, eu não vou recusar essas comidinhas mas vou comer só o máximo que não passe das minhas calorias diárias pra voltas a perder peso. E voltar a breber bastante água porque ajuda muito. Hoje comi peixe ao molho branco, arroz e legumes e de janta comi um misto quente com tomate.
Dia 1: No total foram 1190 calorias. Diariamente, não quero passar de 1500. E vou tentar fazer exercicios depois do trabalho. Começo hoje e volto aqui quando terminar pra marcar meu progresso. Receitinha de exercicios diarios:
20 polichinelos 15 abdominais 10 agachamentos 05 flexões
Vou aumentar 1 por dia em cada um porque sou preguiçosa sakskaksa mas talvez aumente mais se eu começar a ver resultado. Tenho certeza que consigo uns 40 polichinelos. Também voltei a fumar então em vez de comer um doce vou vaporar um vape de frutinha gelada. Alguém sabe se vape quebra jejum?
Vou manter um foco maior no diário porque me motiva mais a continuar.
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24.01.2024
é preciso coragem para lidar consigo mesmo ao mesmo tempo em que você lida com a multidão.
melancólico demais dizer mais uma vez que nao tenho motivos pra existir porquê todo final de noite, eu penso:
porque eu to aqui ainda? não faz sentido eu estar aqui. eu não quero construir nada. eu não vejo graça em nada. eu não tenho sonhos, metas e não quero construir família. nunca ao menos alguém gostou de mim pelo que sou.
que legado vou deixar? o que eu faço para minha existência não passar em branco? viro o protagonista de taxi driver? tenho que enlouquecer e chegar ao extremo pra encontrar um propósito?
eu sei que todo mundo tá perdido, ninguém sabe o que ta fazendo, mas eu não tenho a mínima vontade de acordar amanhã.
eu amo minha família e agradeço a deus por tê-los comigo, são pessoas boas. talvez eu merecesse ser sozinha, já que gosto tanto da solidão?
tudo muito dramático. todo esse vômito não muda nada. eu não tenho ao menos a coragem de tentar acabar com tudo isso.
até da morte tenho medo. tenho medo do fim. do antes e depois. sou uma covarde que só sabe reclamar.
a vida é dura, aceite ou se mate. não é esse o lema?
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Belo e maravilhoso sábado a gente dormindo de boa em nossa cama e aí umas 6 e pouco seu celular toca em cima do seu criado mudo e vc vai ver pra pode atender é minha irmã, Ai você pega o celular e de camisa e calcinha preta levanta toda com preguiça atendendo ela
📱Ela - Alô
📱você - Alô
📱 Ela - Bom dia mulher, Desculpa tá ligando esta hora
📱você - Magina, Aconteceu alguma coisa ?
📱 Ela - Nao, Mais é que estava pensando em reunirmos em minha mãe amanhã pra fazermos um churrasco lá aí ia ver se você é meu irmão que ir
📱você - Aaah sim, Voce sabe que por mim vou sim, Mais não sei se seu irmão vai jogar pela manhã ou pensou em algo
📱 Ela - Sem problema, Convite tá feito aí qualquer coisa vocês podem ir, Aí só leva alguma Carninha pra assarmos lá
📱 Você - Tabom
📱 Ela - Beijos
📱 você - Beijos
Aí vc desliga o celular e olha que horas são e aí vc vai até a cozinha e pega um canecãozinho e coloca água nele, E aí vc liga o fogão e coloca água pra ferver… Nisso enquanto ferve a água você vai até o banheiro passar uma água no rosto e logo sai… Eu em nosso quarto jogo meu braço sobre seu lado e percebo que não está ali, Abro meu olho tendo a certeza que realmente não está e pego meu celular do meu lado do criado mudo e percebo que ainda é cedo, Aí fico meio confuso por vc no sábado acordar cedo, Porém me levanto só de cueca passsando a mão no rosto e vou até a cozinha, Aonde vejo vc em frente a pia colocando a água no coador pra fazer o café, Chego por trás d você pegando em sua cintura dando uma encoxada beijando seu pescoço e vc da uma viradinha de rosto e diz
Você - Bom dia meu preto
Eu - Bom dia minha vida
Lhe dou um beijinho na sua boca e pergunto
Eu - Aconteceu algo meu amor ?
Você - Porque vida ?
Eu - não, nada é que acordou cedo hoje e gosta de dormir até tarde
Você - Que sua irmã me ligou cedo
Eu - Porque ?Aconteceu algo ?
Você - Não, É que ela vai no seus pais amanhã e tá querendo assar uma carninha lá e chamou nós, Aí como não sabia se você iria jogar amanhã ou tinha programado algo pra fazermos juntos eu não confirmei
Eu - Tabom amor
Você - Aí ela pediu pra levar alguns kilo de carne
Eu - Tabom, Mais pra amanhã não tenho nada c você tiver…
Você - Também não tenho
Eu - Pois então, Vamos lá amanhã aí ficamos pro almoço e aí de lá c quiser vamos ao seu país pode ser ?
Você - Pode amor
Aí lhe dou mais um selinho e você termina o café, Aí ao sair eu dou uma pegada d mão cheia e um Tapa na sua bunda e vou até o banheiro, Aí você abre o armário vendo o que tem e pega um saco de pão de forma e abre a geladeira pegando presunto e mortadela e queijo, Aí você bate na porta do banheiro me chamando e eu digo que está aberta, Aí você abre e entrada e vai até o box abrindo ele dizendo
Você - mor vou fazer um pão quentinho com queijo, presunto e mortadela aceita
Eu - sim vida, um só tá
Você - Tabom… I esse negócio em pé em
Eu - Acordei agr né vida
Você - Aah bom rapazinho
Aí beijo sua boca e digo
Eu - maluquinha
Você - apenas cuido do que é meu
Eu - E eu lhe digo mesmo
Aí damos um beijo bem gostoso e vc fecha o box e vai fazer o pãozinho enquanto eu termino banho…. Eu saindo do banho sinto o cheiro bem gostoso de café da manhã que tomou conta da cozinha, E aí vejo ele sobre a mesa e vc lavando a Louça, Aí sento na cadeira tomando café conversando com você e vendo algumas notícias pela manhã
Você - Tem roupa sua pra lavar amor ?
Eu - Não, as que tinha eu coloquei na máquina algumas estão no cesto de roupa suja
Você - Tabom, Irei lavar algumas roupas que tem suja
Eu - Tem acho que 2 ou 1 jaleco branco seu que tá suco vida e calça aí eu coloquei no cabide lá fora pra não misturar com as outras e manchar e estragar
Você - Obrigado vida
Me dá um beijo e diz
Você - Que cheguei aquele dia correndo e acabei tirando a calça e o jaleco e acabei deixando na cama
Eu - Sim, Foi de branco até na calcinha, Pois a calcinha tava em cima da cama também
Você - Mor ( Dando risada )
Eu - Sério Preta, Tava lá jaleco, calça e calcinha de renda branca ( Dando risada )
Você - Tabom, não precisa ficar entrando em detalhes safado ( Dando risada )
Aí lhe dou um beijo e aí vc vai até o fundo de casa no cantinho ligando a máquina e aí eu saio lá fora e digo
Eu - Oh Preta, Eu vou lavar o carro, Você vai querer ajuda ?
Você - Tem a roupa pra lavar e depois eu iria passar um pano em casa e arrumar o quarto amor e tem frente de casa
Eu - Aah, Então eu tiro o carro amor e aí eu lavo a área e aí eu lavo carro lá fora, Aí quando tiver seco a área eu colo o carro pra dentro e dou geral em frente de casa
Você - Tabom vida, Aí eu arrumo o quarto e passo pano e lavo a roupa
Eu - Mais aí a água suja da máquina vc coloca no balde pra eu lavar na fora tá
Você - Tabom amor
Aí eu vou tirar o carro pra fora enquanto vc vai no quarto colocar um shortinho e começa dar uma geral e eu também… Você terminando o quarto vc vai lá fora e dar uma olhada no movimento e aí ficamos conversando e eu lavando carro e aí vc entra para passar pano, Aí eu dou a volta pelo corredor pra pegar a água e ai eu coloco o carro pra garagem e começo lavar lá fora, Aí vc passando pano ainda quando termino e aí eu dou a volta pelo corredor e vou até o fundo e vejo que a máquina parou e eu mesmo pego a roupa e estendo elas e aí coloco sua roupa branca e chamo vc, E aí você sai lá e eu falo
Eu - Preta, Coloquei a roupa branca sua aí na máquina não sei como lava ela
Você - Mais tem que estender a roupa amor
Eu - Ala no varal, Já estendi
Você - Obrigado amor, Mais eu coloco agora pra lavar
Aí dou beijo em vc, Passo meu pe no pano e aí vou na cozinha e vejo que horas é aí eu começo a fazer almoço pra nós enquanto vc passa pano e limpa terminando no quarto de hóspedes, Aí finalizando vc diz que vai banhar enquanto eu termino almoço e aí eu já lavo a louça e depois eu vou banhar pra almoçarmos juntos… Finalizando eu dou uma lavada nos pratos e aí vc guarda um suco que estávamos tomando e vai pro quarto aonde vc liga a vc e fica vendo o que está passando, Aí eu vou na sala e ligo a tv e procuro um filme, E aí vc desliga a tv do quarto e vai na sala sentando no outro sofá e diz
Você - Vai assistir o que preto ?
Eu - procurando um filme em espanhol
Você - Assim
Aí eu depois de ter achado um filme fico assistindo na minha e vc no celular no outro sofá teclando e conversando cmg, E aí você diz
Você - Preto você disse que irmos ao meus pais amanhã a noite ?
Eu - Foi
Você - Vamos hoje ?
Eu - Hoje a noite ?
Você - É vida
Eu - Eu ia chamar você pra irmos a pizzaria preta
Você - C você não c importar podemos pedir lá e comer lá amor
Eu - Pode ser, mais seus pais vão está lá
Você - Vou ligar pra minha mãe e vê com ela tá
Eu - Tabom
Aí você liga pra ela
📱você - Oi mãe
📱 Ela - Oi filha
📱 Mãe a senhora vai estar aí hoje a noite ?
📱 Ela - Iremos
📱 Você - Vamos aí hoje Tabom ?
📱 Ela - Tabom, Pode vim
Aí você fica conversando com ela até desligar e me dizer
Você - Vão estar lá amor
Eu - Pois vamos então
Aí vc se levanta e passa me dá um beijo e vai até o quarto pegar uma roupa pra tomar um banho, Aí fico vendo o filme que termina bem quando vc sai do banho, Vou até o quarto e você está enrolada na toalha penteando o cabelo em frente ao espelho e você diz
Você - Que foi preto
Eu - nada
Aí chego até você pegando na sua bunda você vira até mim e diz
Você - Safado ( dando sorriso )
Aí eu beijo sua boca pegando na sua bunda, E você diz
Você - Para amor, Vai deixar eu com vontade
Eu - Só beijo amor
Você - mais já me deixa molhada
Eu - deixa eu ver
Aí eu subo pouco sua toalha passando a mão na sua bctinha e vc da um sorriso dizendo
Você - Preto
Eu - O que ?
Você - cachorro
Dou risada e tiro minha mão e digo
Eu - Vou banhar
Você - E, acho bom mesmo
Aí pego minha roupa e vou, quando saio vc sobe a toalha olhando sua bunda no espelho vendo a marca da minha mão nela, aí você coloca uma calcinha vermelha e uma calça preta e uma blusa… eu saindo do banho já entro no quarto me arrumando de short e camisa e ambos de chinelo e aí vc coloca as nossas toalhas no varal lá fora enquanto eu vou fechando tudo pra sairmos, e aí entramos no carro e vamos até seus pais, Chegando lá sua mãe já nos recebe dando um abraço em vc dizendo que estava com saudades e aí comprimento seu pai e entramos aí entramos e vc e sua mãe na cozinha arrumando algumas coisas conversando e eu e seu pai na sala conversando, Aí ficamos lá com eles a pizza chega e começamos e ficamos mais alguns minutos até irmos embora… a caminho de casa você pede pra eu passar no mercado que você que comprar algumas frutas pra levar na segunda como lanche da tarde antes que esquece de comprar amanhã, aí vamos e compramos e no final de tudo vc acaba comprando até salgadinho que não estava nos planos e vamos embora, Chegando em casa deixo o caro na garagem e vc entra indo pro quarto tirar a calça e aí eu entro e vou até o quarto e vejo vc tirando as calças e quando vc abaixa eu dou um tapa e vc acaba de bananando toda com a calça e cai na cama e vc me xingando e eu saio correndo e vc atrás d mim correndo de calcinha e eu dando risada e vc dando soquinho em mim e aí quando vc vira a costas pra mim eu pego vc por trás abraçando levantando vc levando até o quarto jogando vc na cama e vc ficando toda descabelada e eu puxando vc pelas pernas e vc tentando escapar e eu puxando novamente e aí subo por cima de vc já cansada beijando sua boca e vc dizendo
Você - Ogro
Eu - Nossa
Aí quando vou sair vc gruda em meu pescoço e me beija e aí cai na cama novamente aos beijos, aonde desço beijando seu pescoço todo ouvindo vc dizer
Você - Aí preto
Eu subindo minha mão sobre sua barriga subindo sua blusinha colocando seus seios de sutiã pra fora tirando ele e chupando seus peitos, deixando eles durinhos engolindo eles todo, Passando minha língua no bico do seu peito durinho e descendo beijando sua barriga e vc com a mão sobre meu cabelo, coloco sua calcinha de ladinho abrindo sua perna e chupo sua bucetinha passando a língua de baixo pra cima lambendo ela todinha chupando os lábios dela e seu grelinho todo meladinho, vc com a mão ente meus cabelos pegando em seu peitos dando alguns suspiros profundos bem gostoso, Eu subindo novamente por cima de vc tirando o short e a cueca e batendo meu pau na sua bucetinha enfiando ele fudendo vc todinha enquanto vc geme peladinha na cama, E eu enfiando até o talo na sua bctinha quentinha, Aquela pegada quente e bem firme em vc socando até o talo com meu pau pulsando ouvindo vc gemer bem gostoso de prazer, Até ele começar a pulsar muito mais e eu socar levantamento até parar e vc sentir eu gozando bem gostoso na sua bucetinha, Tirando meu pau de dentro dela de vagar vendo minha goza escorrendo fora dela eu abrindo ela bem gostoso enfiando meu pau dando algumas socada e aí ao seu lado vc pegar nele e chupar tomando um pouquinho de leitinho na boquinha abrindo ela me mostrando e engolindo, Aí acabamos nos levantando pra irmos nos banhar, Um banho quente bem gostoso e a água escorrendo em nossos corpos e vc abraçadinha a mim e eu beijando sua testa, Aí saímos enrolados já toalhas e vc procurando sua calcinha pra vestir e pegando um shortinho pra usar e eu pegando colocando minha cueca e um short e aí como começamos pizza no seus pais nós subimos em cima da cama e aí vc me diz
Você - Preto você guardou as frutas
Eu - Que frutas ?
Você - Que compramos no mercado vida
Aí eu já levanto com tudo e vc dando risada diz
Você - não acredito que esqueceu no carro
Aí eu pego dentro do carro e levo até a cozinha guardando e aí volto pro quarto e digo
Eu - Acontece
Você - Doidinho meu
Aí vc me beija e c encosta sobre meu peito e eu fico conversando com vc fazendo Cafuné mexendo eu seu cabelo enquanto vemos algo na tv, Até que sinto que vc está calado e olho a você e já está dormindo toda cansada e aí eu deixo vc bem confortável no seu cantinho e aí desligo a tv e me encaixo de conchinho em vc e ficamos ali até dormirmos bem gostoso juntos 🌚❤️
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queria pedir pra você voltar, mas não faço isso, porque você escolheu ir e eu respeito as suas escolhas.
mas, isso não significa que em alguns dias, momentos, a saudade não me esfole. é como saber o endereço mas, evitar passar naquela rua porque você que instintivamente vai procurar.
num cenário diferente gostaria de poder ter me despedido, outrora, não sei o que mudaria fazer isso. em algumas despedidas há abraço noutras somente cansaço.
a verdade é que isso não se aplica a todas as pessoas, mas as que eu deixei entrar, quando chegaram me invadiram e quando partiram me partiram.
nunca foi sobre o tempo, mas sobre as pessoas.
há quem em alguns meses faça você sentir uma primavera dentro do peito. há quem deixe uma lembrança ruim em alguns instantes apenas. há quem traga cor, mas também mostre que a vida pode ser bonita em preto e branco. há quem seja barulho e fique encantando com a beleza que há no silêncio.
a verdade é que gostaria de te materializar por alguns minutos só pra te dar um abraço. sem procurar porquês pra fazer isso. hoje foi como se tivesse passado pela tua rua, num dia de muita chuva e sem capa.
tem uma musica da gal que diz: diga que está feliz que daqui eu vou me virando, e se eu estiver distante não quer dizer que eu não ame, to ensaiando a despedida mesmo tendo outros planos.
lembrei agora dos episódios do voz, aonde não existe amor sem comunicação, obrigado por me apresentar o voz, mas nesse caso é só uma frase da gal, nao precisamos terapeutizar o trechinho.
se eu pudesse mandava aquela da Bethânia, ficaram as canções e você não ficou.
pronto, to me sentindo melhor. não me privo das minhas vontades porque elas mostram minha vulnerabilidade, se escrita me salva, deixa ela existir, nem que seja pra compor textos sem início e sem fim, aspirais e até em ondas, como teu cabelo de manhã.
a mulher incrível que eu sou, que nutre minhas paixões, que busca ampliar os conhecimentos sobre os temas mais diversos, que lê, que ouve, que adora desbravar, que tem sido mais gentil consigo mesma, que adora cozinhar e se ocupar com alguns hobbies quando algum sentimento assim desperta… hoje não fez nada disso. hoje só precisava existir e assim o fiz.
hoje eu desagüei de saudade de você.
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MANIFESTO
E quando bate aquela saudade? Chega me arrepiei querendo brincar de passar o tempo sem sentir as maldades do mundo feito Agnes e Xamã, chamando de meu esse momento que fosse único, achando tão belo se pá, se fosse súbito. Eu queria até, se não fosse pedir muito, te ver de branco, te ver no altar ao ponto de me faltar o ar como sempre me faltou durante o beijos meus e teus. O ar que me roubou o teu suspiro no momento enquanto me permitia ser seu. Nem sabia que era pra deixar ser eterno. Duas peças que sendo eu duque enquanto você se fazia terno, sempre com um brilho a mais pontuando cada trajeto sinuoso que insistíamos enfrentar cada vez mais.
Olha bem mulher, tu quer!? Se quiseres serei eterno, jamais vou recusar as vontades que te fizer ser mulher mais uma vez, a cada segundo, eu te amo demais. Amor calejado de um simples e ao mesmo tempo complexo rapaz, que sempre se fez e faz o melhor leitor das linhas que o seu riso, corpo e alma traz. Traduz, eu sei, em mim, talvez, o respeitoso cuidado em saber o ponto certo para engatilhar meu sorriso, basta o som da voz rouca que eu não me aguento, nem me atento que mais uma vez vibrei barulhento como um guizo faz ao ser pendurado num embalo de um colar qualquer, no pescoço forte de uma mulher que faz música quando quer dançar ao vento.
Mas qual que é a dessa história!? Que hoje o maior nutriente, sua fonte fermente, tem berço na memoria feita da gente, uma recordação quente que nunca vi, sentimento tão inciso tão gostoso que já pude sentir, feito de um pouquinho da gente que pouco a pouco, solenemente , adequamos a uma realidade que sequer nos permite lembrar que o corte causado lá atrás, despejava um fluxo de memória solvente, que um dia por simples efeito diluente, pudera revelar o que de fato exist-ia-iu-e, (lê-se como o seu tempo definir).
É fogo viu?! Porque é frio, vem medo de lá e sai medo de cá, sabendo que nos conhecemos tanto que ainda nos maquiamos do medo do que de verdade preenche a mente um do outro. Será!? Né não meu bem, eu te falo de um jeito curioso e transparente que a parte ruim do que separou a gente, jamais ficou presente, pois o vento que soprou de recanto, nas esquinas que criamos no afastar dos nossos desencantos, varreu cada fraqueza, medo e tristeza dentro da culpa que se fez meu e seu.
E se for pra falar de sentimento, eu tenho tanto a dizer que me cala. A bússola do coração já não entende o campo gravitacional certo que lhe guia, ele é desnorteado mas sabe sua função: Amar. Amar, você, Amaria!? Segue ele numa voz sem fala.
Sei que esse manifesto ecoa tanto, hoje, de uma forma tão inusitada que eu vejo sua posição em esquivar-se do que ta vindo, talvez por medo, talvez por no fundo não acreditar, talvez por não fazer-te mais sentido, e entendo.
Mas é potente, Oni...potente. É uma grande novidade para o meu peito digerir um amor atemporal, existiu lá atrás mas ele não enxergava, hoje o encontrou e a carga lhe traz sequelas, náuseas e é bom. É de uma força e ao mesmo tempo de uma fraqueza tão original que assusta e me perco num mundo de pensamentos sobre o que fazer com tudo isso. Dói sorrindo, eu sei, e até me dei ao luxo de lhe revelar por saber que um sentimento tamanho, não teria como ser existencial se existisse na consciência de apenas um. É nosso.
Eu vi marisa dizer que deitou no sorriso de alguém, mal sabendo ela que eu já me deito ao seu, já deitei na sua voz, já deitei nos seus cabelos e sequer consegui remetê-los a simples fios justamente por serem como um curto véu, pra mim. Núvens pretas no céu do seu cantinho. Rs, só sorrindo eu caminho, de olhos fechados, cabeça baixa fitando o chão do caminhar com o fecho ciliar que resta por nao tocarem-se as pálpebras.
Já chorei tanto pelos dedos, pelos sorriso, chorei ideias e em minha imaginação soluçou cenários que você nem imagina o quanto atuamos bem. Também, pudera né? É como se ter um ingresso pra hoje e querer assistir ao espetáculo dia após o último dia.
Então é confuso, contuso, contudo não exito em vivê-lo de uma forma criativa, ainda que soltando doses dele pra você nas poucas horas e minutos de nosso contato que resolvemos intitular de amizade desconstruída e ta tudo bem. Não é mesmo? .
É.
Talvez seja assim o traduto significado desse mundo todo de amor, você pondo o pé na sua viagem e eu cá, viajando sem sair do lugar.
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A vida parece que não tem mais sentido, cada um sente e reage de uma forma, vejo pessoas que sofrem e conseguem lidar com a dor guardar no bolso e seguir em frente, assim como vejo outras que sofrem e não a suportam, desmoronam e perdem a perspectiva da vida... e não vejo como pessoas "fracas" por desistirem da vida pela dor, tem que ter muita coragem pra desistir da vida e simplesmente cometer um ato de suicídio, tem que ser uma pessoa muito forte por conseguir tirar a própria vida...
Nem todo mundo tem suporte pra lidar com os próprios pensamentos, somos todos iguais porém com pensamentos diferentes e enxergamos a vida e os problemas de uma forma diferente.
Os pensamentos sufoca, machuca e lidar com eles tem sido a maior dificuldade da minha vida, a ânsia pela morte, a sede por acabar com a vida, acabar com os problemas e a dor... mesmo sabendo que o sofrimento após a morte será pior do que estando em vida, quem tira a própria vida simplesmente quer acabar com a dor e não com ela.
Sei que existem por aí muitas karinas, que assim como eu sentem da mesma forma, e que perderam as esperanças mais ainda assim algo pulsa dentro do coração pra que ao menos tente mais uma, e mais outra, que ao menos tente dar um sentido pra existir, estamos sempre buscando algo pra levar como uma âncora, e as vezes nos escoramos em algo que não deveria e acaba se perdendo mais e ai se ve em uma situação que parece não ter saída, obscura, e deixa de acreditar que possa existir algo pra dar força..
Porque pensemos, a força não está no outro e sim dentro de nós mesmos.
Mais me pergunto, como tirar força de dentro de alguém que já perdeu as esperanças da vida? De alguém que esta apenas sobrevivendo e nao vivendo... de alguém que se sente um vegetativo...
Nos perguntamos" o que eu tenho pra oferecer em vida?"
E a resposta não vem, e sentimos dentro de nós que não tem nada, temos apenas um corpo, que levanta todos os dias da cama sem a mínima vontade de ter saído dela, um corpo que anda de um lado pro outro simplesmente por sentir que é um reflexo e que andar faz parte da vida humana...
Na situação que chegamos é como se nada na vida nos importasse ou tivesse cor...
Ela pode até ter mais não pra mim...
Não é que olhamos pra uns e outros e vemos o quão suportam e parecem ser felizes e sentimos inveja.. não seria inveja a palavra exata e sim um questionamento do porque vivemos dessa forma, e chegamos até se questionar o que será que fizemos de tão errado pra não sentir um pingo de felicidade e não ter a força de agradecer por estar vivo por mais um dia.
Porque no fundo, nosso pedido tem sido que não mais estivesse aqui, o agradecer seria se não mais sofrimento existisse e não tivéssemos que passar por tanta dor e continuar colocando o sorriso na cara e fingindo que ta tudo bem...
Admiro quem sinta a dor e consegue lidar com ela de uma forma que não deixa permanecer na vida, que não guarda ela pra si e vive se permitindo sentir, e não aceita que ela faça parte da vida como eu e muitos fazemos.
Talvez um suicídio nao seja a solução pros nossos problemas, mais aos olhos que enxergamos e a forma que sentimos acaba sendo a melhor solução.
Muitos taxam essas pessoas como "loucas" internam porque dizem ter problemas psicológicos, mais veja bem, diga-me quem para pra ouvir toda a dor que sentimos e talvez precisamos de alguém que somente escute? É muito fácil dizer "essa guria é maluca, esta fazendo drama, quer chamar atenção" e ai quando realmente acontece o ato é que aprendem dar valor e ai dizem "eu poderia ter escutado, talvez pudesse ter ajudado"
Se as pessoas dessem valor enquanto estivessem em vida o cemitério não estaria cheio de flor.
A depressão ela existe, e as pessoas tratam como se fosse uma brincadeira.
Que mundo é esse que estamos vivendo onde o ódio é maior que o amor? Onde as pessoas destilam ódio umas pelas outras, onde desejam o mal, onde não consegue existir bondade em sentir a dor do próximo, onde a compaixão deixou de ser importante...
O que vemos quando alguém comete um suicídio? Vemos pessoas, da qual sendo da mesma forma com sentimentos, sendo um ser humano fazendo piada, rindo, e zombando de um ato tão cruel.
Hoje em dia o suicídio virou motivo de piada, e isso é algo muito sério que ninguém da o devido valor.
Um suicida tem pensamentos constantes, sentem que não tem importância na vida, que não exista nenhuma qualidade boa em si pra oferecer pra alguém, sente que simplesmente está sendo um peso na vida das pessoas e fazendo com que elas sofram, e tudo que acontece se culpa por se sentir insuficiente, nada pra ele tem sentido, ele pode estar rodeado de pessoas e mesmo assim ele se sentira só, porque ele realmente esta só, só com seus pensamentos, com sua dor que se for dizer tudo que sente e pensa será taxado como louco...
Passa noites e noites em claro sem conseguir pregar o olho por pensar mais do que o normal, o dia amanhece e é como se não tivesse graça nenhuma, como se o sol não tivesse cor e a vida fosse somente preto e branco, pro suicida todos os dias são iguais, sabe aqueles dias que amanhecem chuvosos, o céu escuro e cinza, aqueles dias que o sol não aparece, e voce só vê as nuvens e o céu escuro? Pois bem é assim que todos os dias é pro suicida.
A noite pra ele é o melhor horário, e poderia nunca ter fim e amanhecer o dia, pra ele poderia continuar no escuro vivendo dia após dia dentro da tua própria escuridão... porque assim ele é por dentro, escuro e obscuro.
Vemos pessoas de todos os tipos, todas as formas, vemos pessoas matando umas as outras sem a menor explicação, sem o menor motivo... mais parar pra refletir sobre porque será essa pessoa se transformou em algo tão ruim? Porque será essa pessoa sente tanto ódio e machuca pessoas?
Acredito que não seja só eu que talvez tente entender o porque de tal ato de violência para com o próximo, as vezes até mesmo filhos, pais, família... esposas, maridos.
Sim é uma tremenda crueldade e triste ver algo sobre isso, mais o difícil é parar pra tentar entender o que existe dentro dessa pessoa pra cometer tudo isso? O que será que ela passou pra se tornar essa pessoa cruel e amarga?
Existem casos e acasos, ninguém é perfeito e isso é óbvio mais ninguém nasceu ruim, ninguém nasceu com a maldade dentro de si, a criança em si é inocente, carrega a pureza ela não nasce fazendo a maldade pro próximo, ela se torna no decorrer da vida... talvez aos 14, 17, 20 e tem aqueles até mesmo que nos seus 40 ou 50...
Coisa de se pararmos pra refletir...
O que será que essa pessoa passou, ou sofreu pra chegar em um nível de matar?
É muito fácil julgar o outro sem conhecer a dor e a história de vida dela...
Muito fácil apontar um ladrão e dizer que não merece viver, mais não se pergunta o porque ele se tornou ladrão..
Aprendi na vida que nem todas as pessoas que anda nas trevas é porque querem, conheci pessoas boas que apenas se perderam pelo mundo e não teve apoio e ajuda... existem pessoas boas que seguiram por caminhos tortuosos e que hoje vivem de uma forma que pra muitos não é normal, mais que ela não escolheu viver aquilo, se culpa todo santo dia por viver dessa forma, mais esta lá... como eu digo julgar é muito mais fácil do que tentar compreender.
Não acredito que existam pessoas psicopatas, acredito em um espírito que sofreu, e que antes de chegar nesse mundo escolheu passar por isso e aceitou viver dessa forma, não acredito que as pessoas nascem ruins mais acredito que a geração de uma criança dentro do ventre prejudica muito na vivência do mesmo..
A forma de tratar, o lar em que vive, o exemplo em que se da...
Não vemos por ai um Rico ter um filho que vira bandido e entra pro crime, mais vemos o filho de um pobre crescer dentro da favela e se envolver no crime e virar bandido.
Ai vemos a diferença e a desigualdade que existe no mundo...
Se vermos um rico dizer que esta sofrendo, que tem problemas e precisa de ajuda, o que as pessoas dizem? "Nossa problema porque? É rico, tem dinheiro pra fazer o que quiser, ta sofrendo de que?" E ai começa a piada...
E ai pensamos o rico não tem sentimentos? Não sofre? Ele é o que um extra terrestre? O diferente dos outros seres humanos?
Agora se o pobre favelado que cresceu na periferia dizer que ta sofrendo o que vão dizer?
Bandido bom é bandido morto, tem que morrer pra não dar desgosto pra família...
Esse é o mundo que vivemos, um mundo que o rico tem direito a estar vivo e o pobre tem que morrer.
Um mundo de diferenças, de preconceito sendo que somos todos iguais.
Ninguém leva a riqueza pro túmulo, e ninguém morre bandido.
Ela simplesmente morre, O SER HUMANO MORRE.
muita gente tirando a própria vida, muitas mortes por feminicidio, muitos abusos em crianças, muitas famílias se matando e algum de vocês parou pra compreender o porque isso tudo estar acontecendo?
A culpa não é do mundo, e sim das pessoas, de nós mesmos por não sabermos viver em um mundo com pessoas como nós, por não sabermos respeitar uns aos outros, por não sabermos aceitar que somos todos iguais.
O mundo não está acabando nós que estamos acabando com o mundo.
O pensamento das pessoas são "antes ele do que eu" e isso sim é cruel, ver o desamor que existe em cada um de nós.
A gente pede ajuda quando precisa e quando algo da errado blasfema contra a ajuda que recebeu quando precisou.
Ninguém agradece pelo pouco, mais quer receber o muito.
Se soubéssemos o que aconteceria no dia de amanhã não teria graça ainda estar no mundo...
Estou a dizer sobre meu pensamento e sei que pra muitos não fará diferença mais também sei que muitos iram se identificar... a vida não é brincadeira, e a morte ela tá logo ali, vamos dar mais atenção a um pedido de socorro, podemos evitar muitos atos de suicídio por ai, apenas dando atenção.
Pra mim a morte não é o fim e sim um começo, mais não quando se coloca um fim na própria vida.
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