#retorno de saturno

[im-daphne]

Retorno de Saturno y las Crisis Existenciales cada 29 años → PODCAST

[eusoufunf]

nós respondemos 43

Aproveita e me chama na DM do Instagram @JannRicardo ou me manda um e-mail eusoufunf@gmail.com, caso não tenha meu número de WhatsApp.

Esse ano estou mais paz e amor e após muito refletir sobre tudo que fiz e sobre minha vida. Estou mais aberto a voltar a falar com as pessoa que perdi contato, ou que exclui da minha vida.

Já estou muito velho pra guardar algumas mágoas do passado. E esse ano começa minha era mais good vibes.

Se tem saudades, pode me chamar, vamos conversar. Talvez tentar reatar o que tivemos.

Agradeça a astrologia, o retorno de Saturno me fez refletir sobre muitas coisas e agora estou tentando mudar umas certezas que eu tinha e aprender um pouco mais com tudo que fiz até chegar aqui em 2023.

Eu também senti saudades, mas nunca falei nada por causa do meu orgulho. Vejo o quanto isso me atrapalhou e o "quanto fui bobo" isso não me levou a nada e estou tentando mudar isso. Mais de 20 anos para eu chegar a esse ponto e querer mudança.

Então, liga pra mim, vai. Pode ligar.

[crystalsenergy]

Bom dia, boa tarde, boa noite 🥰

Poderia explicar mais sobre Retorno Solar? Obrigada!

boa noitee! (e talvez boa tarde ou bom dia, idk)

posso sim, claro 😊

o Retorno Solar é um dos tipos de Retorno que podemos visualizar por meio da astrologia. existe por exemplo o Retorno de Saturno, que representa o momento que o planeta Saturno, se movimentando com o passar do tempo, retorna novamente para o mesmo signo, grau e minuto que ele estava quando nascemos. como Saturno tende a ficar cerca de 2 a 3 anos em cada signo, até que ele passe pelos 12 signos para retornar para o seu início, passa uns 24 anos, 25, 26 anos. então é quando estamos com essa idade (depende muito de cada pessoa) é que ocorrerá o nosso Retorno de Saturno (durante a vida, ocorre uns 3 retornos de Saturno, a depender do quanto a pessoa vive).

diferente é com o Sol, que é bem mais rápido, e passa cerca de 30 dias em cada signo, sendo possível que em 1 ano ele passe por todos os 12 signos. assim, todo ano temos um Retorno Solar (também chamado de Revolução Solar): o momento em que o Sol retorna ao ponto exato (signo/grau/minuto) que ele estava quando nascemos. isso representa o momento de desenvolvimento, é um momento que faz com que a gente dê um passo adiante no desenvolvimento da nossa essência e individualidade (coisas que o Sol rege), podendo significar mais maturidade, mais recebimento de frutos, ou um momento de plantar algo para o futuro, novas parcerias, parcerias se encerrando. cada ano terá uma particularidade. e por isso que cada ano tem um mapa de Retorno Solar específico.

o interessante é o mapa de Retorno Solar pode - e pra mim, deve - ser analisado juntamente com o mapa astral natal (o mapa de nascimento, o que a gente conhece mesmo). assim, é possível ver exatamente como aquele ano vai impactar a nossa individualidade que já tem as suas tendências traçadas no momento em que nascemos. mas que, claro, sofrerá mudanças/nuances a partir de nossas escolhas e inclusive dessas experiências a cada ano.

o mapa de Retorno Solar é muito interessante, e ah, importante falar que o retorno solar não necessariamente ocorre no dia que nascemos, na hora em que nascemos. não. o Retorno pode ocorrer 1 dia antes, 1 dia depois... varia bastante.

e é como se fosse um mapa para o ano. por exemplo, vamos supor que nasci em 20 de junho. em 2022, até o meu retorno solar neste ano, o mapa de 2021 estava valendo, as influências, as dificuldades, as lições a serem aprendidas, as facilidades, a energia daquele retorno estava sendo sentida até que chegasse o outro Retorno Solar. então, a partir do Retorno (vamos supor que ocorreu em 19/06/2022), aí sim tenho o mapa do ano de 2022, que valerá até 2023, quando o outro Retorno chegar.

quem nasce no início do ano tem um mapa que dura quase que o ano "normal", por exemplo: de janeiro de um ano, a janeiro de outro ano; de fev de um ano, a fev. de outro ano. coincide, aí fica mais fácil para a pessoa entender. e quem nasce em outros meses, terá o mapa valendo também a partir do retorno solar, e apesar de parecer confuso, é assim mesmo, da data próxima ou no dia de seu aniversário, quando tiver ocorrido o retorno solar, até o próximo ocorrer, no outro ano.

qualquer dúvida, pode falar!

desculpe pela demora

bjsss

[b-etter]

Venço o cansaço e o medo do futuro

No teu abraço é que encontro a cura do mal

Hoje eu acordei e te quis por perto

E você não sai do meu pensamento

E eu me questiono aqui se isso é normal

[cncowitcher]

52. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18

ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.552.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

Enzo não conseguia acreditar no que estava vendo assim que chegou na casa dos seus pais, tocou a campainha e foi a sua ex namorada que atendeu. O que era para ser uma visita surpresa, pois ele havia voltado de Londres a alguns dias e não avisou sua família do seu retorno a Montevidéu, se tornou um combo de flashbacks com a brasileira.

S/n e Enzo namoraram durante alguns anos, eles se conheceram quando a moça se mudou para a capital do Uruguai em busca de uma vida tranquila. O que começou com uma simples conversa em um dos parques que se encontraram pela primeira vez, virou um namoro sério em questão de semanas.

Mas tudo mudou quando Vogrincic recebeu a proposta para participar de um filme. A brasileira até chegou a acompanhá-lo na viagem. Mas durante os primeiros meses, o temperamento do uruguaio mudou drasticamente e, sem querer, começou a tratar sua namorada com certa frieza.

Ela não deixou barato, teve uma conversa séria com ele e decidiu que era melhor cada um viver a sua vida por enquanto. Enzo concordou com o semblante exausto, mas não contou para ela que estava sendo muito difícil fazer o papel de um personagem tão importante e que isso estava deixando ele muito sobrecarregado.

Os anos foram se passando e aqui estamos!

A Sociedade de Neve continua fazendo um tremendo sucesso, os edits e as fanfics dos atores crescem a cada dia que passa, e Enzo é o novo galã da América Latina, porém ainda não tinha superado o seu antigo relacionamento.

─ S/n… ─ O mais velho trava assim que a porta é aberta completamente, revelando a brasileira com uma Havaianas e um vestido florido, semelhante à uma camiseta social, que batia nas suas coxas.

A garota sorri e dá passagem para Vogrincic.

─ Seus pais e seu irmão saíram para comprar algumas coisas no mercado. ─ Ela fala fechando a porta principal e se encostando na mesma, levando seus olhos até o homem. ─ Eles me chamaram para almoçar aqui hoje.

Vogrincic encarava a mulher à sua frente enquanto respirava pela boca. Seu peito subia e descia e estava acelerando conforme os segundos estavam rolando.

Aquilo deixou S/n pouco confusa. Ela realmente nunca tinha visto Enzo assim. Com certo receio, a garota foi se aproximando e encostou suavemente a sua mão direita no meio do peitoral do mais velho.

─ Tá tudo bem? ─ A brasileira indagou preocupada.

Enzo respirou fundo e, ainda olhando no fundo dos olhos da brasileira ─ como se soubesse de todos os seus pecados e mentiras já cometidos ─, a puxou pela cintura. E isso fez com que os dois ficassem cara a cara, com as pontinhas dos narizes juntas.

─ Enzo… ─ Ela o chama arrastado e um pouco surpresa. A mão do mais velho que estava em sua cintura subiu para o seu pescoço e ele a puxou para um beijo.

Um beijo quente, cheio de tesão, luxúria, desejo, nostalgia e recordações dos tempos juntos. Enzo sorria todo manhoso durante o beijo. Acariciava a pele sensível do pescoço da garota e em passos falsos, os dois chegaram no grande sofá da casa dos pais do uruguaio.

A brasileira quebrou o beijo. Ofegante e com os lábios inchados, ela olhou para Vogrincic com um sorriso ladino. Empurrou o mais velho no sofá e subiu em seu colo. 

A necessidade de contato repentina foi tão grande que nem precisaram tirar a roupa. S/n apenas colocou sua calcinha de lado e Enzo tirou seu pau de dentro do short moletom.

Ele comandava os movimentos. Suas mãos seguravam firme a bunda da brasileira e a forçava ir para cima e para baixo enquanto metia seu pau por baixo. Os gemidos acompanhados com lágrimas em seu rosto fez S/n sorrir satisfeita e cheia de desejo.

─ Está chorando? ─ Pergunta ela começando a distribuir selares na bochecha, pescoço e ombro do uruguaio.

Enzo grunhe e morde os lábios. A expressão de canalha-latino-safado foi substituída por uma completamente diferente. Suas sobrancelhas estavam juntas, sua boca entreaberta, seus cabelos estavam bagunçados e algumas partes grudadas em sua testa. Me atrevo a dizer que Enzo Vogrincic estava parecendo o rei da coitadolândia ─ se não fosse o próprio.

─ Saudade. ─ O uruguaio fala em português enquanto abre os olhos devagar, dando liberdade para mais lágrimas rolarem em seu rosto. Os seios de S/n estavam expostos e ele não enrolou para começar a chupar um, fazer a mesma coisa com o outro e logo depois encarar sua mulher, todo entregue. ─ Estava com saudade do seu cheiro… Da sua boca… Do seu corpo. Me desculpa por antes, amor, era muita coisa para fazer naquele trabalho e você sabe que eu me cobro muito às vezes. 

─ Também sei que você gosta de me dar muita satisfação. ─ A garota diz brincalhona, ofegante. ─ Mas seus pais estão quase chegando e eu não quero que eles entrem aqui e encontrem a ex do filho deles quase gozando enquanto o canalha aí fica enrolando para me fazer gozar aqui no sofá.

─ Porra… ─ Vogirincic joga a cabeça para trás e segura a bunda da brasileira com mais precisão. ─ Que boquinha suja, nena. ─ Ele diz sorrindo. ─ Todos esses anos longe te deixou mais safada?

─ Talvez… ─ S/n sorri e leva a mão até a bochecha do mais velho, a empurrando para o lado. ─ Vamos ter que reatar nosso namoro se quiser descobrir. ─ Ela morde os lábios, excitada com a ideia de voltar com Vogrincic.

O orgasmo dos latinos veio como uma onda de calmaria em dia de tempestade. Os jatos mornos de porra se misturaram com o melzinho pegajoso e a respiração deles estava muito acelerada. Enzo gemia rouco e manhosinho ainda tendo espasmos do recém orgasmo. Ele, no calor do momento, abraçou a garota e isso fez seu pau ir fundo no ventre pulsante dela.

─ Deixa eu te arrumar. ─ O mais velho disse depois de um tempo, começando a fechar alguns botões aberto por ele momentos atrás.

A brasileira faz o mesmo, sai lentamente de cima do homem e solta um suspiro longo ao sentir sua bocetinha vazia. Vogrincic sorri ao observar sua porra escorrendo pela coxa da mais nova, ele leva seus dedos até lá e passa por cima do líquido quente, levando de volta para dentro da intimidade da mulher e por fim, arruma a calcinha dela.

─ Não pode desperdiçar, cariño. ─ Enzo umedece os lábios e se assusta com o barulho vindo da porta.

S/n se senta ao lado de Enzo, que pega seu celular do bolso do short e o desbloqueia, entrando no TikTok e começando a ver alguns vídeos com a brasileira, fingindo estar fazendo isso há horas.

─ S/n, querida! O que você acha de você nos presentear com um arroz soltinho brasileiro? ─ A mãe de Vogrincic diz alto e trava na porta, deixando as poucas sacolas em suas mãos caírem no chão. ─ Enzo, meu filho! ─ O uruguaio sorri e vai de encontro com seus pais e irmão mais novo, os abraçando feliz.

No decorrer daquela tarde, S/n fez o arroz soltinho brasileiro que sua sogra pediu! Sim, isso mesmo. Sogra. Enzo Vogrincic estava junto a sua garota novamente e não pretendia se separar dela tão cedo. Nada que uma boa foda feita às escondidas fizessem esses dois reatarem o namoro, não é mesmo?

[alemdomais]

já quis muito da vida. esperei tanto que crescer fosse sinônimo de me tornar alguém multitarefas, desenrolada e segura o suficiente pra desenvolver qualquer coisa no mundo pra poder topar qualquer desafio que a vida quisesse me propor. esses desafios, eu acho que segundo a minha cabeça pareciam trazer um tempero pro meu sentido na Terra, sabe? acho que romantizei muito essa ideia de ser alguém na vida, alguém que teria a nomenclatura certa pras pessoas pensarem em chamar quando precisassem de alguém que chegaria para resolver qualquer parada. mas agora, em plena crise de retorno de saturno, a menos de dois anos até chegar na temida casa dos trinta eu só tenho pensado em como fazer pra alcançar sossego. comecei a reparar que as tantas coisas que eu fazia tanta questão, que eu enchia a boca pra dizer que queria era só porque naquele momento da minha vida, eu realmente não podia ter. quando a gente não pode, tudo parece mais interessante, mais necessário, às vezes até indispensável. quantas vezes eu já perdi o chão por cada uma dessas coisas. quantas vezes eu achei que se não fosse do jeito que eu queria, ia perder a respiração a ponto não conseguir saber como fazer pra continuar. a verdade é que eu sempre fui exagerada assim mesmo. dramática, imediatista, capaz de a qualquer desespero atear fogo nas minhas sensações como uma forma de procurar aliviar o que tivesse por dentro. e o que eu tive por dentro por todo esse tempo era ser alguém. e quanta vida isso me custou... porque ser alguém na minha cabeça, envolvia tudo o que se existe numa vida pra envolver. na família, no amor, no trabalho, na produtividade, na carência de me tornar o que eu buscava tanto ser sem ao menos ter tanta ideia assim do que era ser isso que eu achava tanto que devia. hoje, acho que só tenho pensado em viajar, mas dessa vez, pela primeira vez, não estou fugindo. também não estou indo em direção a nada específico. não há ninguém me esperando nem nada que dependa dessa viagem pra que eu mude a minha vida. eu sinto que só quero estar em outros lugares pra encontrar todas essas indecisões que antes eram tão indispensáveis e agora, não faço a menor de questão de saber o que elas podem ser. eu já não sonho mais em ser alguém, consegue entender? eu só tenho sentido vontade de saber um pouco mais sobre quem eu sou. não me parece mais ter sentido essa história de me esfolar e me desgastar tanto pra me transformar em alguém que vai precisar estar sempre condicionada a uma validação que virá de fora. não me enche mais os olhos essas coisas que venham de fora. de fora, eu só quero as paisagens, aquilo que possa se unir ao que tenho por dentro pra apagar aos poucos essa urgência que ainda sinto pertencer e que quero abandonar. eu já devia saber que não combinaria mais com a pressa, correr nunca foi o meu forte aliás.

[cartasparaviolet]

Netuno passava por aqui e me submergia com suas ondas, o planeta dos sonhos mantinha a esperança acesa dos velhos desejos. Saturno sorria maliciosamente e presenteava-me com seu anel em um compromisso eterno me recordando que o tempo é o senhor de tudo e seu retorno é certo e inevitável. Plutão, por mais distante que estivesse, abria as portas de um submundo interno e vasto que precisava ser minuciosamente analisado e organizado para que o caos fosse superado. Marte transitava em minha órbita erguendo meus escudos de proteção contra os possíveis invasores e trazendo a coragem e impulsos necessários para ir adiante. Júpiter impactava-me com a sua expansão, chacoalhando as estruturas para despertar para algo maior. Mercúrio afetava minha comunicação e raciocínio, auxiliando a colocar em ordem minha mente agitada. Urano trazia o ímpeto por revolução, a energia de mudança e reforma íntima. Quando Vênus flutuava por meu coração, eu vislumbrava flores de vários tons a desabrochar regando de amor toda aquela imensidão escura. A Lua afetava minhas águas internas e cobria-me com seu véu de ilusões, aquele brilho sutil já fora capaz de me hipnotizar incontáveis vezes. A Terra enraizou-me com sua gravidade, ou ao menos tentava, já que minha alma nômade não conseguia permanecer por muito tempo com os pés aterrados sempre flutuando em busca de conhecimentos, experiências ou diversão. Dos deuses aos planetas, além da compreensão do homem, só experienciava aquilo que meu instinto mais primitivo permitia-me assimilar. No baile do cosmo nem todos estão convidados a gravitar por entre as estrelas.

@cartasparaviolet

[diabloguapo]

La banda sonora de mi Primer Retorno de Saturno y mis últimos veintes.

🎶💛✨🪐🔥🏳️‍🌈⭐🐝😍

[escritoradebar]

Oi, sou eu.

Ainda estou aqui, passando pelo retorno de Saturno e prometendo voltar a versar aqui com muito sentimento.

[deixa-eu-te-fazer-sorrir]

Não precisa ser de novo assim, tudo igual.

[despertarium]

Aquí Eu, proyectora emocional 6/2, pensando cómo comenzar a escribir un texto sobre mi persona. Actualmente tengo 30 años, no hubiese habido otra forma o momento de comenzar este proyecto que haciéndolo ahora. Diseño humano me regaló validación y confirmación en absolutamente todos los aspectos de mi vida. Comenzando los 30 años, aquellos perfiles con línea 6, empezamos una etapa de retirada, una retirada de lo anterior, un caminar más firme, una integración profunda y un sentido de paz y objetividad que se va asomando. El retorno de Saturno dio fin a mi primera fase de vida, aquella que presentía desde niña; era la gran fase maestra de prueba y error. Ahora puedo pasar a la siguiente etapa, "subir al techo de la casa" y mirar con perspectiva, habiendo probado lo suficiente.

Desde niña, tengo una inmensa curiosidad por el mundo espiritual, y aunque siendo pequeña lo enmarcaba en "espíritus y fantasmas", hoy mi cosmovisión tiene más que ver con la de una persona que abraza la vida sabiendo que hay un todo, una fuente, un Dios, una ingeniería inteligente que trasciende lo terrenal, acá también, diseño humano vino a sumar a esto. Siendo niña, esta temática espiritual me fascinaba y lo más cercano que tenía para acceder a ella, era el catolicismo de mi madre, que luego al crecer, comprendí que se quedaba corto a mi búsqueda.

Mi infancia y adolescencia fueron particularmente difíciles, con itinerancia de momentos cálidos, ambas etapas inmersas en la impronta de la línea 2, de arquetipo ermitaña. Siempre tendré mucho de ermitaña, el tema clave es, si la misma es llevada con amor fértil por esos momentos de soledad, o un estéril aislamiento.

Los conflictos familiares, el miedo y el desamor que crecía en mi, fueron moldeándome unos tiempos bastante complicados, de mucho sufrimiento, en familia durante mis primeros años y en silencio durante mi secundaria, con la única compañía de ataques de pánico casi constantes. Todo esto precedió a mi gran liberación al cumplir 18 años, terminar la secundaria, cambiar rotundamente mis vínculos, modificar mis hábitos alimenticios de un día para otro y dedicar mi tiempo a temáticas nuevas. En ese momento tenía un buen trabajo en una empresa, que me permitía empezar a probar el gusto de la independencia, que tal como había sembrado en mi adolescencia, era una liberación para mi. Trabajaba part time y tenía tiempo para ir a eventos de alimentación, espitualidad, ambiente, temáticas alternativas de todo tipo y explorar, explorar, explorar. Todo era nuevo, y se sentía un éxtasis y un despertar a algo desconocido, en mi vida. A esta etapa la defino hoy de otra forma, quizá juzgandola como cargada de ingenuidad, pero aprendí a abrazarla y agradecerle por haberme armado una cuna para todo lo que logré constuir y aprender después. Esta etapa tajante de mi vida, sobre todo, me mostró una fuerza en mi que no conocía.

Mi exploración desde los 20 a los 30 años continuó, más cauta, con más discernimiento e integración de lo aprendido. Estudié antropología, intentando negociar de alguna forma con el mandato de mi padre que exigía una carrera universitaria de importancia, probablemente "mayor" a las ciencias antropológicas, pero eso fue lo que pude, en el intento de no tirar del todo por la borda el mandato y seguir en búsqueda silenciosa de la aprobación de mi padre. Aledaño a eso, la búsqueda de lo alternativo comandada 100% por mi, continuaba firme y más apasionada: astrología, espitualidad, tzolkin maya, y en ese momento diseño humano hizo su primera aparición, estudiado por arriba y un poco desapercibido, recuerdo haber sentido que su lenguaje era muy random y complicado. Alimentación, ayunos, limpiezas hepáticas, charlas, eventos, viajes, viajes, viajes, hacia dentro y hacia lugares. Descubrí mi amor por el sur y las montañas y mi gran sensación de querer vivir ahí. Nuevamente, algo que el diseño luego me contó que era parte de mi energética pues mi entorno es montañas.

Construcción de vínculos de amistad con prueba y error, dos compañeros de oro que me enseñaron lecciones inmensas y regalaron compartires bellísimos.

Recorrí todo este camino siempre con la pregunta por mi propósito, aún sin respuesta, con un reloj en la almohada y el sentir de ese vacío de propósito. ¿Les pasa?. En muchas ocasiones, intenté llenar ese vacío, y otros, con comida. La crisis del qué hacer en mi vida, de los 25 en adelante, comenzó a sonar con alarmas más fuertes.

Llegando a mi retorno de Saturno comencé a experimentar con plantas sagradas, lenta y respetuosamente, con calma, con llamado, con sentido, con amor y no lo voy a negar; en principio con miedo. El miedo pasó, las plantas me dejaron siempre solo amor y grandeza. Algunos de los momentos más trascendentales de mi vida, momentos de recordarlo absolutamente todo, de "volver a casa", "volver al todo" de la mano de alguna planta sagrada. Una confirmación más de que nada de esto es un delirio, y de que somos seres espitituales viviendo una experiencia humana, y no al revés.

Pre cuarentena: diseño humano hizo su segunda aparición, y esta vez con estudio profundo y en principio autodidacta, me cambió poderosamente la vida. Me habló de dones, desafíos, estrategia de invitación y reconocimiento, autoridad emocional para tomar decisiones, autenticidad y propósito, todo desde una perspectiva energética y mecanizada en un diseño particular, mi carta. Todo me hizo tremendo sentido. El emoticon de ese momento es este: 🤯. Lo estudíe a lo largo y a lo ancho durante la cuarentena y aún sigo haciéndolo. Diseño humano es demasiado vasto y desconozco si algún día podré decir que finalicé su estudio, en realidad, lo dudo, ya que el mismo está en expansión y mutación constante, así como la vida.

La cuarentena me regaló estudio, propósito, encuentro, pero también un fuerte cierre de ciclo con uno de los duelos más duros y dolorosos de mi vida, uno que miré de frente y sin distraerme.

2022 me encontró vacía en muchos sentidos, desarmada post retorno de Saturno, y sin motivación, pero con la certeza de que el diseño había sido sembrado de una forma completamente distinta a todo el turismo alternativo anterior, esta vez, el diseño había llegado para quedarse, o yo había llegado a él y ahí me quedaría, al menos por un tiempo.

Es por todo esto que comparto las magias del diseño, para que aporten valor a todas aquellas personas que quieren ser parte.

Con amor,

Eu 💙

[bigluissenna]

Nesse momento estou no carro , tomando uma cerveja de frente a praia ouvindo Detonautas enquanto o sol se põe lá atrás e eu assisto tudo pelo retrovisor , a palavra que não sai da minha mente a dias é "ressignificar ", me peguei pensando em tudo de uma maneira mais racional e mais abrangente, se fosse um artrópode diria que a acdise estava bem perto de acontecer, mas você riria de mim e falaria que é só Saturno dando volta no sol , ironicamente foi no retorno de Saturno que decidi olhar nossa foto na galeria e as lágrimas desceram; mas tá tudo normal você não sair do meu pensamento, uma espécie de gratidão que me fez olhar e valorizar ainda mais aqueles que estavam e estão ao meu lado .

Conexão, eu acredito fortemente em conexão , em dois seres se ligarem de certa forma em propósitos, pensamentos e até sentimentos, acredito que a música tem esse poder , essa intensidade e não é demagogia falar isso ou se apropriar de um discurso alheio, se fosse não fechariamos os olhos na tentativa frustada de tocar a guitarra no ar ;como se soubessemos o que estaríamos fazendo se ela estivesse nas nossas mãos , isso é sentir .

Sentir é um ato inexplicável e agradeço a todos que me influenciaram de certa maneira a gostar tanto de rock e de música em geral, como dizia Nietzsche um loucão aí " Sem a música a vida seria um erro" .

Detonautas ...

[crystalsenergy]

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