#respiração saudável
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Mudras para Problemas Respiratórios: Melhorando a Saúde com Técnicas Ancestrais
A prática dos mudras, gestos simbólicos realizados com as mãos, é uma tradição ancestral originada no yoga e na meditação. Esses gestos têm o poder de harmonizar a energia vital no corpo, trazendo benefícios significativos para diversas condições de saúde, incluindo problemas respiratórios. Este artigo explora os mudras para problemas respiratórios, detalhando como eles podem ajudar a melhorar a…
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Recupere a Sua Energia
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rain, flowers and colors | ln4
{ lista principal }
pov: lando te mostra cores em um dia chuvoso de londres.
- avisos: narração em terceira pessoa, relação saudável, rotina de casal, um pouco de sentimental.
- wc: 1.457
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
O estrondo vindo do lado de fora fez a garota acordar em um susto, sentando-se na cama com a mão no peito e os olhos bem abertos. O relâmpago iluminou o quarto através da cortina meio aberta, e o barulho do trovão ecoou pelo ambiente, perdendo a força segundos depois e dando lugar ao som da chuva que batia intensamente na janela.
“Puta que pariu” ela sussurrou e fechou os olhos, respirando fundo para acalmar a respiração.
Londres era chuvosa; todos sabiam e estavam acostumados. Mas a última semana estava ultrapassando os limites do costume, pois deixará de ser uma chuva chata e se transformara em tempestades todos os santos dias. E ela, que sempre odiou tempestades, relâmpagos e trovões, não poderia estar mais infeliz com a situação.
Abrindo os olhos, agora acostumados com a penumbra do quarto, procurou pelo namorado em seu lado da cama. Estava vazio e frio, denunciando sua ausência há algum tempo. Ela esfregou os olhos e pegou o celular, sem nenhuma mensagem ou recado. Onde Lando havia ido naquela chuva?
Com uma espreguiçada que esticou todos os seus músculos, jogou as cobertas para o lado e deixou a cama quente para ser abraçada pelo gelado ar do apartamento. Na poltrona ao lado da cama havia um moletom de Norris, ela o vestiu por cima do pijama e calçou as pantufas, saindo do ambiente escuro e acolhedor para encontrar a claridade monótona do dia banhando o pequeno apartamento que dividia com o piloto.
Ela parou em frente à grande janela da sala, aonde o vidro ia do teto ao chão e oferecia uma visão da cidade. Londres estava nublada, cinza, triste, como se a cidade estivesse mergulhada em uma melancolia sem fim. A forte chuva tornava quase impossível enxergar os arranha-céus e carros que nunca paravam nas ruas lá embaixo. A garota gemeu de frustração. Sentia falta do sol, do brilho, da vida que Londres entregava aos seus habitantes e turistas.
Como se tivesse ouvido suas preces por um pouco de calor, o seu sol particular entrou no apartamento. Ela se virou em direção à porta e encontrou Lando, encharcado dos pés à cabeça. Ele usava um short de corrida preto, que antes era solto, mas agora grudava-se ao seu corpo por conta da água, e um corta-vento da mesma cor. O capuz estava sobre a cabeça, mas pouco ajudou a bloquear a chuva. Quando ele o tirou, a água escorria de seus cachos como uma torneira aberta.
A garota cruzou os braços e sorriu para o namorado que tirava os tênis molhados ao lado da porta.
“Sem chuveiro em casa e escolheu tomar banho na rua, Norris?” ela brincou, e ele ergueu o dedo do meio para ela, um sorriso de canto surgindo em seus lábios.
“Saí para correr. Era só uma garoa e do nada” enfatizou, encarando-a com os olhos bem abertos. “Do nada mesmo, começou a cair uma tempestade. Odeio essa cidade, juro.”
“Nem parece que mora aqui a vida toda. Nunca se sai de casa sem um guarda-chuva, tolinho.”
Ele bufou e soltou algumas sacolas no balcão, então balançou o cabelo, se livrando do excesso de água, enquanto abria o casaco.
“Lando Norris! Pelo amor de Deus, você tá molhando tudo!” ela resmungou e apontou para o local onde ele estava parado. Uma pequena poça se formava no chão de madeira clara.
“Não me diga o óbvio, amor. Estou encharcado aqui.” Ele apontou para si mesmo.
“Sim, mas tá piorando tudo ficar se chacoalhando como um cachorro.”
Lando parou o movimento de se livrar do casaco. Usava uma camiseta branca por baixo, que estava igualmente encharcada, marcando seu abdômen e peito bem definidos. A garota engoliu em seco ao ver a camiseta grudada no corpo, agradecendo mentalmente aos céus de Londres pela chuva repentina e visão maravilhosa.
“Do que você me chamou?” Lando levantou uma sobrancelha e voltou a retirar a peça lentamente.
“De cachorro?” ela perguntou, confusa, e se remexeu no lugar quando ele soltou o casaco e começou a caminhar lentamente em sua direção. “Sim, ótimo, molhe todo o resto do apartamento!”
Lando sorriu como uma criança levada.
“É só água, amor...”
“Sim, mas isso estraga o chão, você sabe.” Ela divagou sobre o piso, sem se dar conta da proximidade. “Daí depois infiltra, vamos ter que trocar e vai ser um saco. Nossa casa vai ficar cheia de pó e estranhos e... LANDO!”
Em um movimento rápido, o piloto a puxou para si, envolvendo-a em um abraço apertado. Ela gritou e tentou o empurrar, mas Lando apertou o agarre e esfregou o cabelo molhado contra o pescoço dela, fazendo com que ela se encolhesse e soltasse uma risada, se contorcendo em seus braços.
“Você tá gelado! Me solta!” tentava, sem sucesso, se livrar do abraço do piloto.
Ele apenas riu e distribuiu beijos na pele quente dela, que se arrepiou instantaneamente com o toque. Ela sentia o moletom absorver a água do corpo de Lando, enquanto suas pernas desnudas ficavam igualmente encharcadas.
“Juro, eu vou te matar!” ela ria e o empurrava em vão.
“Mas pelo menos agora estamos todos molhados. Eu, o chão e você.” Ele riu e se afastou dela, mas sem soltá-la. A garota deu um tapa em seu braço.
“Você é ridículo, te odeio.” Ela revirou os olhos, mas estava sorrindo.
Lando sorriu de volta e se aproximou, beijando seus lábios delicadamente. Estavam gelados, mas com o gosto típico dele de menta. Ele sempre tinha aquele gosto e certamente era o preferido dela.
“Você vai me odiar menos e me desculpar pelo chão quando eu disser que também saí para comprar café pra você?” ele resmungou entre os beijos.
“Hm, não sei, continue falando.” Ela enlaçou os braços ao redor do pescoço dele e sorriu contra seus lábios. Lando riu e apoiou sua testa na dela, encarando-a sob os cílios úmidos.
“Cappuccino com canela e uma colher de açúcar, do jeito que você gosta em dias chuvosos.” Ele sorriu, e ela sentiu seu coração se aquecer. “Ah!” O piloto se afastou e correu até o casaco caído, quase caindo quando sua meia molhada deslizou pelo chão.
A garota se aproximou, agora sem se importar com o chão.
“Também achei essa sobrevivente no caminho.” Lando se virou, mostrando uma pequena flor rosa na palma da mão. Estava um pouco amassada, mas sua cor ainda era viva. “Esses dias você reclamou que não via mais cor nessa cidade, que até as flores tinham morrido por causa da chuva e sua coleção havia parado por isso.” Ele deu de ombros. “Pensei que você ia gostar dessa fofa aqui.”
Ela encarou a flor, e sua habilidade de falar pareceu desaparecer. Amava flores e tinha o hábito de colecioná-las, ou suas pétalas, entre as páginas de um caderno, chamando-o de “caderno das flores”. O objeto existia desde seus 16 anos e sempre anotava algo sobre o dia em que as encontrava ou ganhava. Eram diversas as pétalas que vieram de flores que Lando lhe havia dado.
Erguendo os olhos para ele, ela o observou. Pequenas gotas escorriam pela pele bronzeada, e o cabelo molhado o deixava com um ar muito mais jovial. Os olhos verdes transmitiam vida, calor e a encaravam com expectativa. Ele sorria de leve, com uma pequena covinha em sua bochecha direita. Prontamente, toda a frustração que sentira ao observar a cidade sumiu do peito dela, dando lugar a uma torrente de ternura e afeto que fez seu coração se derreter dentro do peito. Era tão, tão sortuda por tê-lo. Ele era, definitivamente, seu Sol naquela cidade nublada. Não havia cinza, não havia frio, nem tristeza quando Lando estava por perto; ele era calor e alegria, e era dela.
“Porra.” Ela sussurrou e se jogou contra ele, abraçando-o com força e escondendo o rosto na curva do seu pescoço.
Lando, mesmo confuso, retribuiu o abraço.
“Te amo.” Ela sussurrou. “Muito. Nunca mude.”
“Não vou.” Ele riu e se afastou o suficiente para ver seu rosto. “Você gostou?”
“Eu amei.” Ela sorriu e deu um selinho nele, afastando-se para pegar a flor da mão dele.
“Ótimo. Suponho que estou perdoado também.” Ele ergueu um sobrancelha e tombou a cabeça para o lado, sorrindo de forma meiga pra ela.
A garota limitou-se a revirar os olhos e dispensá-lo com a mão, o sorriso nunca abandonava seus lábios.
“Vai tomar um banho. Eu vou esquentar nosso café.”
Lando a deu um beijo rápido e foi em direção ao banheiro. Ela o observou e quando o viu entrar no banheiro, correu até a estante de livros para pegar seu caderno das flores.
Em uma página em branco, colocou a pequena flor rosa e anotou: “Do dia que Lando me mostrou cores que não posso ver com mais ninguém.”
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O Diário de Aileen O'Keef
Ares as Pablo Schreiber
Annelise O'Keef as Rachel Weisz
Aidan O'Keef (pirralho) as Simon Webster
O que mudou?
Antes: Aidan acreditava piamente que Ares nunca havia mantido contato com ele e que sua mãe era ausente por opção, que nunca havia sido bem quisto pelos genitores.
Agora: Aidan descobriu que, na verdade, Ares e Aileen mantiveram um relacionamento antes da gravidez e após o nascimento dele. Ares continuou visitando o filho até o semideus completar cinco anos. Ares sabia do poder adormecido de Aidan e previamente acertou com Aileen que deveriam monitorar seus sintomas já que, tão novo, não conseguiria controlar a névoa de furor e acabaria causando acidentes indesejados.
O poder de Aidan era ativado através das variações emocionais severas, fator o qual era incontrolável durante a primeira infância do semideus. Os sintomas que precedem a fumaça consistem em uma febre intensa, respiração ofegante, tremor na ponta das mãos. Todos esses sinais eram rastreados por Aileen e, se caso ela reparasse no surgimento inexplicável de algum deles, Ares deveria ser informado para que o sátiro fosse enviado.
TW: Crise de pânico, dissociação, amnésia pós crise.
Acontece que durante um passeio em um parque de diversões quando ainda tinha cinco anos, Aidan acabou caindo e deslocando a perna e a mãe não estava por perto. Na ocasião, Aidan teve uma crise de pânico grave, a multidão ao redor da criança impulsionou seu desconforto e ele colapsou psicologicamente. Aidan acordou no hospital, sem se recordar da vida até então.
Fim do TW.
As contas hospitalares se acumulavam, Ares sugeria soluções insanas para Aileen que ainda possuía expectativas de manter a família imaginária unida. Foi neste momento em que Andy surgiu, como a solução de todos os problemas financeiros de Aileen. Ele não era o amor da vida de sua mãe, como Aidan sugeria. Ele era o responsável financeiro da casa, alguém que podia contribuir com as custas dos tratamentos de Aidan, alguém que se tornaria o credor de Aileen. A mãe de Aidan se viu presa naquele relacionamento por ser dependente, razão pela qual aumentou a quantia de trabalho em sua loja de armas e artigos de colecionador, se tornando cada vez mais ausente e cada vez mais alheia aos problemas que aconteciam em casa.
E Ares de fato manteve-se por perto, monitorando Aidan e informando Aileen, de uma forma a qual o semideus sequer pôde notar. Com a chegada dos dez anos, Aileen pediu para que aguardasse o filho completar treze anos para ser enviado ao acampamento e o deus da guerra concordou, após muita insistência.
TW: Violência doméstica.
Acontece que, como sabemos, Aidan foi atacado quando tinha treze anos por duas fúrias e conseguiu se esconder dentro de casa por alguns minutos até que Andy o encontrasse e atentasse contra a vida do enteado. Neste momento, encurralado com o caos ao seu redor, Aidan optou por fugir de casa. Horas mais tarde, um sátiro e um filho de Ares chegaram na residência dos O'Keef, mas não o encontraram. Andy foi obrigado a deixar a casa após uma visita amigável de Ares, e Aileen, que estava grávida, optou por deixar que o filho fosse localizado pelo deus da guerra.
Nessa, irmã de Aidan, nasceu mortal e saudável. Viveu na sombra das histórias do irmão e das lendas mitológicas que deveriam ter sido contadas para ele. A mãe de Aidan tornou-se obcecada em proteger a menina, tentando evitar que acontecesse com ela o que aconteceu com o filho mais velho. Foi assolada por uma depressão.
Fim do TW.
Dos treze anos até completar os dezoito anos, Aidan foi frequentemente visitado por sátiros e semideuses em missões de resgate, assim como foi atacado por monstros dos mais diversos tipos, sempre sobrevivendo através das fugas e esconderijos, acreditando que tudo não passava de uma loucura.
Até que Ares foi pessoalmente buscar o rapaz, em uma dívida que possuía com Aileen. E daqui por diante, nós sabemos o que aconteceu.
#extras#os trechos do diário da mae do Aidan vindo com tudo desestabilizar meu emocional#pov: family problems#headcanon
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Seja um sonho, um desejo, uma transferência, uma idealização, não interessa, o que interessa é que sonhar e imaginar faz bem. Colocar em uma linha lógica um emaranhado de possibilidades, de irrealidades, de sonhos impossíveis, de aventuras imaginadas, é revigorante. Nosso pensamento não é obrigado a ser coerente com a realidade, ouso dizer que ele não ser é inclusive saudável para vivermos a realidade com os pés no chão. E quando tudo parece um funil, nosso pensamento está rodando uma espiral de sonhos. Que eles nos inspirem e nos ensinem que entre uma respiração e outra cabe um mundo inteiro.
#arquivopoetico#autorais#meustextos#lardepoetas#mentesexpostas#delíriosdeumaescritora#escritores nacionais#escritores no tumblr#novosescritores#novostextos#meusescritos#escritores brasileiros#poemas#poets on tumblr#escrevemos#escritos#mundos
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Cognitivismo no emagrecimento ♡
A abordagem cognitivista, também conhecida como terapia cognitivo-comportamental (TCC), enfoca a mudança de pensamentos e crenças disfuncionais que influenciam comportamentos e emoções. No contexto de emagrecimento e controle da compulsão alimentar, a TCC pode ser bastante eficaz.
1. Identificação de Pensamentos e Crenças:
• Monitoramento de Pensamentos: Mantenha um diário para registrar pensamentos e sentimentos associados à alimentação. Identifique padrões de pensamento que contribuem para a compulsão alimentar, como "Eu nunca vou conseguir emagrecer" ou "Eu preciso comer para me sentir melhor".
• Avaliação de Crenças: Explore crenças centrais sobre alimentação, corpo e autoestima. Crenças como "Se eu não comer isso, não vou ser feliz" podem ser identificadas.
2. Desafio e Reestruturação Cognitiva:
• Questionamento de Pensamentos Automáticos: Aprenda a questionar pensamentos automáticos negativos e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos. Por exemplo, substituir "Eu falhei novamente" por "Eu tive um deslize, mas posso continuar a fazer escolhas saudáveis".
• Reestruturação de Crenças: Trabalhe para alterar crenças disfuncionais e desenvolver uma perspectiva mais saudável sobre alimentação e imagem corporal. Isso pode envolver exercícios de reflexão e autocompaixão.
3. Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento:
• Técnicas de Relaxamento: Pratique técnicas de relaxamento, como respiração profunda, meditação ou ioga, para gerenciar o estresse e a ansiedade que podem desencadear a compulsão alimentar.
• Estratégias de Problemas: Aprenda a resolver problemas e lidar com situações difíceis de maneira construtiva, sem recorrer à comida como escape.
4. Planejamento e Preparação:
• Planejamento de Refeições: Estruture um plano de refeições saudável que inclua uma variedade de alimentos nutritivos. Planeje com antecedência para evitar decisões impulsivas.
• Preparação para Situações de Risco: Identifique situações que podem desencadear compulsão alimentar e desenvolva estratégias para lidar com elas, como ter lanches saudáveis disponíveis ou praticar distração com atividades prazerosas.
5. Modificação de Comportamentos:
• Estabelecimento de Rotinas: Crie e mantenha rotinas alimentares e de atividade física. Estabeleça horários regulares para refeições e exercícios.
• Reforço de Comportamentos Positivos: Reforce comportamentos saudáveis com recompensas não alimentares. Por exemplo, celebre a conquista de metas com atividades prazerosas ou presentes para si mesma.
6. Desenvolvimento de Habilidades de Mindfulness:
• Alimentação Consciente: Pratique a alimentação consciente, prestando atenção plena ao ato de comer, saboreando cada mordida e reconhecendo sinais de fome e saciedade.
• Autocompaixão: Cultive a autocompaixão, tratando-se com gentileza e compreensão, especialmente quando enfrentar desafios ou deslizes.
7. Avaliação e Ajustes:
• Revisão Regular: Avalie seu progresso regularmente e faça ajustes nas estratégias conforme necessário.
• Persistência e Flexibilidade: Compreenda que a mudança cognitiva e comportamental é um processo contínuo e requer flexibilidade e perseverança.
Ao focar na identificação e reestruturação de pensamentos e crenças, bem como no desenvolvimento de habilidades de enfrentamento e modificação de comportamentos, a abordagem cognitivista pode ajudar a reduzir a compulsão alimentar e promover a perda de peso de maneira sustentável.
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POV #2 - 𝐚𝐧𝐚𝐭𝐨𝐦𝐲 𝐨𝐟 𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐥
Perder alguém tão próximo de si tinha sido de longe uma das coisas mais dolorosas que já tinha acontecido a Daphne. Não havia dor física que se comparasse àquela que estava sentindo naquele momento, e com certeza a loira preferia um golpe de um monstro a voltar a sentir algo assim. Tinha lidado com poucas perdas ao longo de sua vida, talvez por nunca ter realmente saído do acampamento sem ser em missões, talvez por não ter família além da que tinha criado ali, e Flynn era como se fosse sua família. Era estranha para si a ideia de não poder voltar a conversar com ele, lhe pedir conselhos, de nunca mais ver se rosto, até pensar sobre isso lhe pesava.
Ultimamente o seu escape tinham sido os treinos, era a única forma de conseguir concentrar em algo mais sem ser o corpo inanimado do amigo no chão, de conseguir focar em algo mais que o choque que havia sido toda aquela noite. Conseguia pensar em ser melhor, em lutar melhor e quem sabe, quando encontrasse o tal traidor, enfrenta-lo sem dificuldades. Naquele momento, enquanto empunhava a espada contra os manequins da arena de treinamento, apenas conseguia imaginar que aquele seria a pessoa que matou Flynn, e Daphne o apunhalava com toda a força que tinha.
Sabia que se levar àquela exaustão toda não era saudável, mas que mais poderia fazer? A pessoa com quem ela conversava e confessava tudo o que lhe ia na mente tinha partido, não restava mais ninguém com quem a filha de Ares tivesse aquela intimidade e à vontade, e por mais que estivesse rodeada de pessoas, se sentia sozinha. Não era suposto ser assim, e tinha a certeza que aquela morte iria fazer com que Daphne voltasse a se fechar, a não entregar muito de si aos outros semideuses, como tanto fazia quando era mais nova. A respiração estava descompassada, pesada, sentia o ar entrar e sair de seus pulmões com dificuldade mas não conseguia parar, a espada era brandida com a maior precisão e força possível, mas começava a fraquejar. As pernas pareciam ter um formigueiros que há muito não se lembrava de sentir, e aquilo era um sinal.
O corpo tentava acompanhar a mente mas conseguia cada vez menos, já tinha perdido a noção do tempo, apenas sabia que tinha entrado na arena por volta das cinco da tarde e agora já estava escuro, as pausas tinham sido apenas para beber água pois parar significava voltar ao loop em que sua mente se encontrava, e preferia qualquer coisa a isso. Num movimento rápido, tentou usar a espada para regular o manequim, mas falhou ao assentar o pé esquerdo no chão, a fazendo cair de costas no chão, a destra largando a espada com o impacto. Inacreditável, não se lembrava da última vez que tinha falhado um golpe um passo ou um movimento num treino, mas ali estava, deitada no chão, olhando para o céu de holograma que se encontrava acima de si.
Ridículo, se alguém a visse era o que iria pensar, completamente ridículo, especialmente agora, que os olhos começavam a lacrimejar, a fazendo bater de forma furiosa com o punho no chão. Mataria quem quer que fosse que tivesse por detrás de tudo o que havia acontecido, e arrastaria seu corpo até ao chalé de ares para o exibir sobre a porta, tal como a cabeça do javali.
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press, sender presses receiver against a wall.
ela sabia que não era um hábito saudável desenvolver uma hiperfixação com a ideia de atormentá-lo, mas era mais forte do que ela – e, com certeza, correlacionava a consequência de suas ações com a atenção que recebia dele, mesmo que negativa, quando visitava seu estabelecimento. érine deixava os limites fora daquela sala privada na boate toda vez que aslan se metia e a tirava da ciência pública, como se fosse um elemento fora do lugar naquela lugar. e sim, ela era. principalmente quando se envolvia com pessoas importantes para o negócio dele e com quem claramente não deveria ter qualquer tipo de assunto. a bouvier já havia se metido em tantas situações perigosas diferentes que mesmo alterada pelo álcool claramente não tinha receio do que ainda podia controlar. entretanto, aslan não parecia ter o mínimo de fé em seu comportamento errático e impulsivo. "o que foi agora?" reclamou, tentando soltar pulso que o koray puxava com afinco. "me solta, aslan! me solta e explica o que eu fiz demais lá embaixo!" empacou no meio da sala fechada depois que ele fechou a porta, esbarrando no sofá. sentiu que ele a segurou, mas não deu trégua e mais uma vez tentou se desvencilhar, descontrolada. quando menos percebeu, já estava contra a parede. o susto a fez piscar os olhos com força, mas logo habituou-se com a competição pelo controle. ela queria tanto quanto ele precisava. "eu mandei me soltar." foi a primeira vez na noite em que sua voz tremeu. moveu-se contra koray, na tentativa de soltar-se e empurrá-lo, mas a presença tão próxima e o cheiro dele invadindo seu olfato enganaram seu corpo. érine culpou o álcool pela tontura repentina, mesmo que a respiração houvesse ficado pesada no primeiro sinal do corpo dele contra o seu. os enormes olhos encontraram os castanhos dele, em meio à tensão construída pelo momento. o brilho perverso e masoquista das orbes estava lá mais uma vez. não era essa a atenção que ela tanto queria, desde o início? "mas eu entendo. o problema agora é você não querer soltar, não é?"
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Ela abriu o envelope e espalhou as fotos sobre o balcão de vidro. Um arco-íris; o número de metal enferrujado na fachada de uma casa antiga; raízes de uma árvore que pareciam um casal num embate amoroso de muitas pernas e braços; a chaminé de uma olaria; uma bicicleta caída na chuva. Nenhuma pessoa ou animal. Apesar disso, fotos boas, feitas por alguém com olho e senso.
Ela notou meu interesse.
Gostou?
Esta aqui é muito boa.
Indiquei uma das imagens: fachos de sol entrando pelas falhas no telhado de uma casa em ruínas.
Poesia e precisão.
Falei isso, vê se pode. Ela me olhou, intrigada. Daí, riu.
Você é fotógrafo?
Já fui, eu disse. Hoje em dia só fotografo pra consumo próprio.
E o que você fotografa?
Um pouco de tudo.
Que nem eu.
Peguei a foto e a examinei de perto.
Você não fotografa gente.
Não gosto.
Porra, pensei, a foto que eu tinha nas mãos não era só boa, era formidável. Um dos fachos de sol incidia, em segundo plano, sobre uma boneca de pano jogada num monte de entulho. Parecia um spot iluminando uma bailarina caída num palco.
A boneca já estava lá?
Claro.
Chang empurrou o pacote de filmes em minha direção. E ela já estava guardando as fotos no envelope, quando falei:
Eu adoraria ter uma cópia.
Ela congelou o gesto de colocar as fotos no envelope, virou o rosto e me estudou, como se avaliasse se eu tinha mérito suficiente para receber o que pedia. Sustentar aquele olhar escuro foi uma experiência difícil. Fez com que eu me sentisse desamparado. Fiquei com a impressão de estar sendo visto de verdade pela primeira vez na vida. E também de estar vendo algo que o mundo não tinha me mostrado até então.
De acordo com o professor Schianberg (op. cit.), não é possível determinar o momento exato em que uma pessoa se apaixona. Se fosse, ele afirma, bastaria um termômetro para comprovar sua teoria de que, nesse instante, a temperatura corporal se eleva vários graus. Uma febre, nossa única seqüela divina. Schianberg diz mais: ao se apaixonar, um “homem de sangue quente” experimenta o desamparo de sentir-se vulnerável. Ele não caçou; foi caçado.
A idéia surgiu na hora em que ela sorriu, como se tivesse me aprovado no exame a que me submetera, e separou a foto para me presentear. Nem parei para refletir, apenas coloquei a idéia em prática. Sangue quente.
Não é essa a foto que eu quero, eu disse.
E apontei o porta-retrato na vitrine. Aquilo a desarmou. Ouvi sua respiração se alterar. Chang abriu a boca, mostrando seus dentinhos de rato, e fez o que qualquer bom comerciante faria: puxou o vidro da vitrine e entregou o produto para o cliente examinar de perto. O rosto era mesmo excepcional: anguloso, estranho. Os olhos tinham antigüidade e abismos.
Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas.
Ela baixou a cabeça, tocou o canto dos lábios com a foto. E pensou no assunto por um segundo e meio. Então compreendeu o jogo. E o aceitou.
Vamos fazer um negócio mais justo, disse. Eu troco esse porta-retrato por uma das suas fotos, o que você me diz?
Chang riu. Seu ouvido antecipara o ruído da gaveta da registradora. Eu avancei uma casa:
Já aviso que você vai sair perdendo, eu nunca fotografei nada tão bonito.
Aquele rosto extraordinário corou um pouco. Só um pouco. Eu pulei várias casas e estendi o cartão para ela.
Passe qualquer dia no meu estúdio.
Ela leu e fez a pergunta que ouço há mais de quarenta anos.
Cauby? Igual ao cantor?
Na adolescência, isso me incomodava. Eu não gostava do cantor. Com o tempo, passou. Relaxei. Não ligava mais. Cheguei a ver um show do meu xará num bar em São Paulo. E se alguém me fazia essa pergunta, eu me limitava a responder:
É.
Ela me ofereceu a mão.
Prazer, Lavínia.
A mão era grande, maciça; o aperto, delicado. Os imensos olhos escuros me espreitaram – sorriam por ela. Eu pagaria para fotografar aquele rosto. Uma vez, no interior da Espanha, uma mulher na rua cobrou para deixar que eu a fotografasse. Paguei. Valia.
Ela entregou o dinheiro a Chang e não disse nada enquanto esperava pelo troco. Aproveitei que ela estava de sandálias para observar seus pés magros, ossudos, quase masculinos. Embora o formato não me agradasse, achei que ficavam bem nela. Um conjunto harmônico. Ela percebeu que eu olhava, mas isso não a incomodou. Gente à vontade no mundo.
Chang colocou o troco no balcão, dispondo nota sobre nota. Ela guardou o dinheiro na bolsa e então me encarou. Ouvi uma sereia ao longe.
Passo lá uma hora dessas. Telefono antes.
Quando você quiser, eu disse.
Ela se despediu e saiu para o sol da tarde. Um choque de luminosidades. Eu me encostei na porta para vê-la se afastando. Chang apareceu do meu lado.
Sabe quem é?
Não, eu disse.
Quer saber?
Não, repeti, sem desgrudar os olhos dela.
Chang juntou as mãos, estalou os dedos.
Você que sabe, ele disse.
Prefiro descobrir aos poucos, pensei. Saborear o mistério.
Marçal Aquino (Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios)
#marçal aquino#trecho de livro#eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios#literatura brasileira
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Como ativar a adrenalina na hora que quiser para melhorar o desempenho nas apostas ou jogos de azar?
Estratégias de controle emocional
Estratégias de controle emocional são fundamentais para lidar com os desafios diários da vida. A capacidade de gerenciar nossas emoções pode influenciar diretamente nossa qualidade de vida e bem-estar. Aqui estão algumas estratégias eficazes para ajudar a controlar as emoções:
Autoconsciência emocional: Reconhecer e compreender nossas próprias emoções é o primeiro passo para controlá-las. Praticar a atenção plena e estar presente no momento presente pode nos ajudar a identificar nossos sentimentos e reações emocionais.
Respiração consciente: A respiração profunda e consciente é uma técnica simples, mas poderosa, para acalmar as emoções. Quando nos sentimos estressados ou ansiosos, podemos fazer uma pausa e focar na nossa respiração, inspirando e expirando lenta e profundamente.
Prática de exercícios físicos: A atividade física regular não só beneficia o corpo, mas também a mente. Exercícios como caminhar, correr, nadar ou praticar yoga liberam endorfinas, neurotransmissores que ajudam a reduzir o estresse e melhorar o humor.
Expressão emocional saudável: Encontrar maneiras saudáveis de expressar nossas emoções, seja através da escrita, da arte, da música ou da conversa com um amigo de confiança, pode aliviar a pressão emocional e promover o bem-estar mental.
Estabelecimento de limites: É importante definir limites claros em nossos relacionamentos e atividades para proteger nossa saúde emocional. Aprender a dizer "não" quando necessário e priorizar o autocuidado pode ajudar a evitar sobrecargas emocionais.
Ao praticar essas estratégias regularmente, podemos fortalecer nosso controle emocional e desenvolver uma maior resiliência para enfrentar os desafios da vida com serenidade e equilíbrio.
Técnicas de gestão do estresse
Gerenciar o estresse é essencial para manter o equilíbrio emocional e a saúde mental. Existem diversas técnicas que podem ajudar a lidar com o estresse do dia a dia e promover o bem-estar. Aqui estão algumas delas:
Respiração profunda: Praticar respirações profundas e conscientes ajuda a acalmar a mente e relaxar o corpo. A técnica consiste em inspirar lentamente pelo nariz, segurar por alguns segundos e depois expirar pela boca, repetindo várias vezes.
Meditação: A meditação é uma prática milenar que ajuda a acalmar a mente e reduzir o estresse. Reserve alguns minutos do seu dia para meditar, concentrando-se na sua respiração ou em um mantra.
Exercícios físicos: A prática regular de atividades físicas libera endorfinas, substâncias que promovem a sensação de bem-estar e reduzem o estresse. Escolha uma atividade que você goste, como caminhar, correr, dançar ou praticar yoga.
Estabeleça limites: Aprenda a dizer "não" quando sentir que está sobrecarregado de tarefas. Estabeleça limites saudáveis em seu trabalho e vida pessoal para evitar o excesso de estresse.
Alimentação saudável: Uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes ajuda a fortalecer o corpo e a mente, tornando-o mais resiliente ao estresse. Evite o consumo excessivo de cafeína, açúcar e alimentos processados, que podem aumentar a ansiedade.
Pratique hobbies: Reserve tempo para atividades que você gosta e que o relaxam, como ler, ouvir música, pintar ou cozinhar. Esses momentos de lazer são essenciais para recarregar as energias e aliviar o estresse do dia a dia.
Ao adotar essas técnicas de gerenciamento do estresse em sua rotina, você estará investindo em sua saúde mental e qualidade de vida. Lembre-se de que é normal sentir-se estressado em determinados momentos, mas é importante buscar maneiras saudáveis de lidar com essas emoções.
Métodos para aumentar a concentração
Claro, aqui está o artigo solicitado:
A concentração é fundamental para realizar tarefas com eficiência e qualidade. No entanto, muitas vezes nos vemos distraídos ou dispersos, o que pode afetar nossa produtividade. Felizmente, existem diversos métodos que podem ajudar a aumentar a concentração e aprimorar o foco nas atividades do dia a dia.
Um dos métodos mais eficazes para aumentar a concentração é a prática da meditação. A meditação é uma técnica milenar que envolve o foco na respiração e o esvaziamento da mente. Ao reservar alguns minutos do dia para meditar, é possível acalmar os pensamentos e aumentar a capacidade de concentração.
Outra estratégia útil é a técnica de pomodoro. Essa técnica consiste em dividir o tempo em intervalos de trabalho, geralmente de 25 minutos, seguidos por breves pausas. Durante cada intervalo, o foco é dedicado exclusivamente à realização da tarefa escolhida, o que ajuda a manter a concentração e a evitar distrações.
Além disso, é importante criar um ambiente propício para a concentração. Isso inclui eliminar possíveis distrações, como ruídos externos e dispositivos eletrônicos desnecessários, e organizar o espaço de trabalho de forma a promover a tranquilidade e o foco.
Praticar exercícios físicos regularmente também pode contribuir para aumentar a concentração. A atividade física ajuda a melhorar a circulação sanguínea no cérebro e a liberar neurotransmissores responsáveis pela atenção e pela concentração.
Por fim, é essencial cuidar da saúde mental e emocional, pois o estresse e a ansiedade podem prejudicar significativamente a capacidade de concentração. Praticar técnicas de relaxamento, como yoga e mindfulness, pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e aprimorar a concentração.
Em resumo, aumentar a concentração requer disciplina, prática e cuidado com o bem-estar físico e emocional. Ao adotar esses métodos e técnicas no dia a dia, é possível melhorar significativamente o foco e a eficiência nas atividades cotidianas.
Maneiras de estimular a adrenalina
Estimular a adrenalina pode ser uma maneira emocionante de dar um impulso à sua vida cotidiana e experimentar sensações intensas. Se você está procurando maneiras de aumentar sua adrenalina, aqui estão algumas dicas para você:
Pratique esportes radicais: Atividades como paraquedismo, bungee jumping, surf e escalada são excelentes para liberar adrenalina. A sensação de desafio e a emoção de superar seus limites podem proporcionar uma descarga de adrenalina incomparável.
Experimente montanhas-russas e parques de diversões: Para uma dose rápida de adrenalina, visite um parque de diversões e embarque nas montanhas-russas mais emocionantes. A sensação de velocidade, quedas e curvas agudas pode acelerar seu coração e liberar adrenalina em seu corpo.
Pratique esportes de aventura: Atividades como rafting, rapel, trilhas de mountain bike e tirolesa oferecem oportunidades emocionantes para estimular a adrenalina. A natureza desafiadora desses esportes pode proporcionar uma experiência verdadeiramente eletrizante.
Assista a filmes de ação e suspense: Uma maneira mais tranquila de estimular a adrenalina é assistir a filmes carregados de ação, suspense e aventura. A tensão e a emoção das cenas podem desencadear uma resposta de luta ou fuga em seu corpo, aumentando seus níveis de adrenalina.
Experimente atividades de alto risco controlado: Coisas como corridas de carro em circuitos fechados, mergulho em cavernas e voos acrobáticos podem oferecer uma dose controlada de adrenalina. Certifique-se de praticar essas atividades com profissionais experientes e seguir todas as precauções de segurança.
Ao seguir essas dicas, você pode experimentar a emoção e a intensidade de estimular sua adrenalina de maneiras seguras e controladas. Lembre-se sempre de priorizar sua segurança e respeitar seus próprios limites ao buscar experiências emocionantes.
Práticas para potencializar o desempenho em jogos de azar
Claro, aqui está o artigo:
Os jogos de azar são uma forma popular de entretenimento, mas para muitos, eles são mais do que apenas diversão - são uma oportunidade de lucrar. Se você está buscando potencializar o seu desempenho em jogos de azar, há várias práticas que podem ajudar a aumentar suas chances de sucesso.
Primeiramente, é crucial entender as regras e estratégias do jogo que você está jogando. Seja pôquer, roleta, blackjack ou qualquer outro jogo de azar, conhecer as nuances e táticas pode fazer toda a diferença. Existem inúmeros recursos disponíveis, desde livros até tutoriais online, que podem ajudar a aprimorar suas habilidades.
Além disso, gerenciar adequadamente sua banca é fundamental. Estabeleça um orçamento claro e não ultrapasse seus limites, mesmo em momentos de emoção ou pressão. Divida sua banca em sessões de jogo e defina limites de perda e ganho para cada uma. Isso ajuda a evitar grandes perdas e a manter o controle sobre suas finanças.
Outra prática importante é saber quando parar. O jogo pode ser envolvente e emocionante, mas é crucial reconhecer os sinais de que é hora de fazer uma pausa. Se você está em uma sequência de derrotas ou sentindo-se cansado e distraído, é melhor se afastar e retornar quando estiver mais focado e calmo.
Por fim, lembre-se de que os jogos de azar são, por definição, imprevisíveis. Mesmo com todas as estratégias e práticas em vigor, ainda há um elemento de sorte envolvido. Portanto, mantenha expectativas realistas e lembre-se de que o objetivo principal deve ser se divertir, independentemente do resultado final.
Seguindo estas práticas, você estará melhor posicionado para potencializar o seu desempenho em jogos de azar e desfrutar de uma experiência mais gratificante e emocionante. Boa sorte e jogue com responsabilidade!
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Mudras para Saúde do Coração: Conexão Entre Bem-Estar e Práticas Ancestrais
Os mudras, gestos realizados com as mãos, são práticas antigas que desempenham um papel importante na harmonização da mente e do corpo. Quando usados de forma consciente, eles podem ter um impacto significativo na saúde do coração. Neste artigo, exploraremos o conceito de Mudras para Saúde do Coração, como eles funcionam, seus benefícios e as melhores práticas para incorporá-los à sua rotina…
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O que fazer quando o seu metabolismo parece estacionar?
Hoje vamos falar sobre uma situação que pode acontecer com qualquer uma de nós: o estancamento do metabolismo. Mas não se preocupe, pois existem maneiras delicadas e eficazes de estimular o seu metabolismo novamente e alcançar os seus objetivos de forma saudável e feliz.
➡ O que é estancamento do Metabolismo?
O metabolismo é como o motorzinho do nosso corpo, responsável por queimar calorias e transformar alimentos em energia. Às vezes, ele pode desacelerar devido a diversos fatores, como dietas restritivas, falta de variedade na alimentação, estresse, falta de sono adequado ou mesmo a adaptação do corpo a um determinado tipo de exercício.
➡ Estratégias para Impulsionar o Metabolismo:
Variedade de alimentos: Experimente novos alimentos, cores e sabores. Inclua uma ampla variedade de alimentos saudáveis em suas refeições para fornecer ao seu corpo todos os nutrientes necessários e evitar que ele entre em modo de conservação.
Dança da Água: Mantenha-se hidratada com água e chás. A hidratação adequada ajuda a manter o metabolismo funcionando de forma eficiente.
Exercícios Físicos: Diversifique seus exercícios! Experimente dançar, fazer yoga, praticar treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) ou simplesmente dar uma caminhada ao ar livre. O importante é se movimentar de maneira que você ame e se divirta.
Soninho de Beleza: Cuide do seu sono! O descanso adequado é essencial para o metabolismo e para o bem-estar geral. Garanta noites tranquilas e relaxantes.
Momento Zen: Encontre formas de reduzir o estresse, como meditar, praticar respiração consciente ou dedicar um tempinho para hobbies que você ama.
Ritual de Autocuidado: Reserve momentos para cuidar de si mesma com carinho. Isso não apenas ajuda na redução do estresse, mas também fortalece a conexão mente-corpo.
Lembre-se de que cada jornada é única, e é normal enfrentar desafios pelo caminho. Se o estancamento persistir ou se tiver dúvidas, não hesite em buscar orientação profissional de uma nutricionista ou médica. O importante é cuidar de si mesma com amor e gentileza, encontrando o equilíbrio que faz o seu coração sorrir!
Você é incrível e merece se sentir radiante em todos os aspectos da vida! 💖✨
(Picture's from tumblr and Pinterest)
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Pode falar mais da tua oc de demon slayer? Achei ela interessante :3
É um menino, Takeru. Mas ele totalmente ficaria acanhado por ser comparado com uma mulher, já que ele as admira por si só. q
Takeru é um adolescente que se tornou caçador de oni relativamente recente. Baseado nos ensinamentos da respiração da água, ele desenvolveu a própria: Gelo.
Takeru veio de uma família de artesãos focados em esculturas de gelo e ele iria seguir o mesmo rumo se não fosse sua própria mãe o empurrando para treinar e se tornar caçador como um de seus primos. Ele só mergulhou de cabeça nesse meio por respeito à memória do pai dele, que enquanto vivo admirava muito os caçadores de Onis. Tak perdeu o pai ainda novo para um Oni durante uma invasão no quartel que trabalhava, mas o nosso menino não se deixou consumir. O que de fato afetou foi sua relação com sua mãe. Ela já era rígida e pouco afetuosa, tornou-se muito mais fechada. O irmão mais velho tomou esse posto de afeto e resiliência na família, então deu tudo certo.
Como eu disse: ele passou a treinar para ser caçador por pressão da mãe. Mesmo que incomode lembrar disso, no momento que se viu longe dela o Takeru conseguiu tempo de se conhecer e conhecer o mundo. Quando se tornou oficialmente caçador conheceu Noijiro e acabaram se grudando numa amizade mega saudável e improvável! Já que seu amigo é um homem primitivo de vocabulário limitado, além de nenhuma etiqueta social. Não é algo que incomode ele, mas precisa de vez em quando cuidar do amigo selvagem. qqqqq
Entre trancos e barrancos ele gosta da vida que tem, mas ultimamente anda numa rivalidade terrível com um Hashira apenas um ano mais velho que ele: Akiho. Ele não entende, mas apesar da birra e disputa, Takeru tem um crush velado no hashira prodígio do fogo.
FOI UM RESUMINHO, MAS SE QUISER SABER DE ALGUMA COISA EM ESPECIFICO OU MAIS ELABORADO ME FALA-- OBG POR PERGUNTAR DELE!
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ME, WHO NEVER CARED .
and all the mistakes in between ;
⠀ ⠀ ⠀ ⠀AND YOU, WHO WAS NEVER THERE.
as batidas na porta não eram em um ritmo conhecido. o que, de início, fizera nakyum pensar que se tratava de algum vizinho vindo com alguma reclamação. estava pensando no que podia ter feito daquela vez, considerando que eram só oito e alguma coisa da manhã e ele tinha acabdo de chegar em casa e se largar em sua cama. sonolento e resmungando por entre a respiração, vestindo apenas a calça jeans cujo botão e zíper estavam abertos, arrastou-se até a entrada e abriu a porta sem ao menos chegar o olho mágico - porque mal podia manter os olhos abertos. mas sentiu todo o sono, preguiça e até a bebedeira simplesmente desaparecendo de seu corpo no exato segundo que pousou os olhos em quem estava à porta:
"então, é assim que você está vivendo?"
aquela voz. era como se tivesse levado um soco na boca do estômago e isso tivesse lhe roubado todo o ar. porque fazia tanto tempo desde a última vez que a ouvira que tinha até esquecido do quão firme ela era. e do quanto ela sempre soava desprovida de qualquer afeto quando era direcionada para si. e o quanto isso o irritava, porque machucava.
━━ sangho.
era seu irmão. seu odiável irmão perfeito, que sempre foi o orgulho da família e fizera nakyum sempre parecer pior do que realmente era. ainda mais quand tudo o que sempre quisera era viver de seu jeito e não do jeito que seus pais queriam que fosse.
"hyung." ele corrigiu prontamente, contrariado pela falta de respeito.
estava bem apresentado, em um terno bem cortado, cabelo bem penteado. a pele bonita e brilhante, bem cuidado, saudável. como sempre, prefeito. nakyum, em contrapartida, estava habitualmente mal cuidado. resto de maquiagem borrando o rosto, os cabelos desgrenhados, os braços marcados pelas drogas injetáveis e os incontáveis hematomas provenientes de diversos acontecimentos marcando sua pele. magro, pálido e com olheiras fundas. nakyum sabia da diferença entre os dois, mas naquele momento parecia ainda maior, ainda pior. e só o fazia se sentir exatamente como quando moravam sob o mesmo teto: como se valesse menos, ou nada, comparado ao outro. como se tivesse nascido apenas para isso, para ser o desgosto da família.
desgosto esse que estava visível na expressão do irmão enquanto este corria os olhos pela figura de nakyum. que não teve coragem de bater a porta na cara dele. e, com isso, deu ao outro tempo para tomar a liberdade de adentrar o apartamento, sem nem mesmo tirar os sapatos à porta. nakyum riu nasalmente por isso. ele queria respeito, mas não queria respeitar nem a casa de nakyum. ele era exatamente como o pai.
━━ como descobriu onde eu moro? ━━ perguntou, tentando manter a voz firme, depois de girar nos calcanhares para fitar o outro novamente. não queria fazer isso, mas também não queria deixar de observar como ele se compartia diante do apartamento que refletia tão bem a situação emocional de nakyum: precisava de um pouco de carinho. ━━ e o que veio fazer aqui?
"isso não é importante." ele respondeu, seu tom carregado de monotonia enquanto escondia as mãos no bolso da calça e se voltava para a janela da sala, aparentemente fitando o exterior. "mamãe queria saber se você ainda está vivo. já faz três anos, não é?"
━━ quanta consideração. ━━ nakyum resmungou em resposta, rolando os olhos.
vira e mexe pensava naquilo também, no tempo que fazia desde a última vez que tinha visto a família. não podia dizer que sentia saudade deles, mas era uma situação complicada. porque ele queria fazer parte, queria ser alguém de quem se orgulhavam, como sangho era. mas não podia, parecia que absolutamente todos os seus movimentos e pensamentos feriam gravemente o núcleo familiar. não tinha como se sentir bem-vindo naquele ambiente. então, não queria mais fazer parte. as consequências daquela escolha foram graves, pesadas demais sobre os ombros de nakyum, que nunca foram fortes. ele acabou manipulado, ludibriado e abusado em diversos níveis e por diversas pessoas, a ponto de só encontrar conforto em álcool e drogas e jurar de pé junto que estava bem com isso.
de repente, sangho virou-se para fitar o irmão caçula. o cenho franzido por baixo dos óculos, uma expressão de incredulidade no rosto bonito: "por que você fez da gente os vilões?"
nakyum espelhou aquela exata expressão. isso se não estivesse aindam ais perplexo com o que ouvia. ━━ vocês, os vilões? claro que não, como poderiam ser? ━━ devolveu, a voz carregada de sarcasmo. ━━ eu sou o vilão. eu que desafiei e desrespeitei a sagrada casa dos kang, eh? eu que fui ingrato e amargurado com todas as tentativas de vocês de me colocar na linha e fazer de mim uma boa pessoa, mas olha só, sangho. ━━ ao final da fala, nakyum já estava alterado. facilmente mexido pela quantidade de emoções negativas que a família o afligia: ━━ eu era uma pessoa boa! eu fiz tudo como vocês quiseram, mas quando eu quis uma coisa - uma coisa só! - diferente do que vocês, de repente eu estava estragando tudo e sendo um filho ingrato!
música, era só o que nakyum queria. não queria ser médico, dentista, advogado ou engenheiro, que eram as opções dadas por seu pai. queria ser músico. mas aquilo era demais para eles.
"você fez tempestade em copo d'água por causa de um 'não', nakyum!" sangho devolveu, igualmente exaltado. era sempre assim, ele sempre tinha que falar mais alto. "pintou a sua família como cruel e malvada e jogou fora todo os nossos esforços e os seus também." nakyum sabia do que ele falava, da época que deixou de se dedicar aos estudos e preferia gastar o tempo matando aula, com gente que não acrescentava nada em sua vida. ele sentia que tinha sido uma perda de tempo também, mas só agora. na época era divertido e deus sabia o quanto ele precisava de alguma coisa divertida em sua vida durante aqueles dias conturbados da adolescência. "valeu à pena? você está feliz agora? olha só para você..." ele continuou, agora se aproximando do outro.
por instinto, nakyum recuou, mas acabou dando com as costas na porta. não tinha para onde ir e seu irmão aproveitou para puxar seu braço e analisar as marcas ali. sangho estava estudando medicina. nakyum não sabia se ele já era residente ou algo do tipo, mas sabia que ele saberia diferenciar aquelas marcas das outras. e ele soube, a maneira como crispou os lábios não deixava margem para outra interpretação. mas talvez tenha sido a maneira como ele apertou o braço do caçula entre os dedos, em um gesto carregado de raiva contida. nakyum manteve os olhos baixos durante todo tempo. honestamente, esperando que fosse apanhar do irmão.
"o que diabos você está fazendo com a sua vida, garoto?" ele resmungou em vez disso. indignado e, surpreendentemente, preocupado. e foi isso que fizera nakyum erguer os olhos para o rosto do outro. aquilo era o mais próximo que tinha estado em mais anos do que podia se lembrar.
━━ por você se importa? ━━ nakyum devolveu, em tom baixo. ━━ nunca se importou antes.
sangho hesitou. manteve os olhos baixos para o braço que ainda segurava e soltou o ar audivelmente, mas não chegava a ser um suspiro. "não fui o melhor irmão do mundo, tudo bem. mas também não fui o pior. eu nunca te dei às costas. você que nunca quis minha ajuda em nada."
━━ é porque a sua ajuda sempre vinha com um sermão de que eu estava fazendo a coisa errada. ━━ nakyum rebateu, agora por entre os dentes. a contragosto, sentia os olhos arderem pelas lágrimas que se acumulavam ali. odiava chorar na frente das pessoas, especialmente de sua família. mas não podia evitar, não quando memórias de uma vida toda passavam na frente de seus olhos, em uma enxurrada de situações que ele tinha trancado em um lugar bem fundo até aquele momento. ━━ você parou para pensar, alguma vez, que eu não precisava ouvir de você também? você não podia só me ajudar e me explicar o que eu tinha de fazer em vez de só fazer como o papai e apontar meus erros?
"o que você queria de mim, nakyum? e você, não parou para pensar nenhuma vez que eu estava passando pela minha própria cota de sofrimento com eles? eu estava fazendo de tudo para ser o que eles queriam também! você não é o único filho deles."
não, nakyum nunca tinha pensado nas coisas daquela maneira. porque sangho teve sucesso e isso deu a ele um tratamento que ele só podia sonhar. era difícil ter empatia quando tudo o que conseguia sentir era inveja, honestamente falando.
━━ o que eu queria de você? ━━ repetiu, porque não tinha uma resposta. não tinha uma que quisesse dar, pelo menos. ele queria carinho. queria que alguém naquela casa o olhasse com um pouco de afeto, que tentasse entendê-lo. ele era o caçula, mas ao contrário de todo irmão mais novo que conhecia, não tinha se sobressaltado. já tinha nascido à sombra do irmão prodígio e nunca conseguiu mudar isso. ━━ não importa mais.
por fim, sangho largou seu braço, mas não se afastou. os dois não fizeram mais do que se olhar por longos segundos em completo silêncio. o nariz de nakyum começou a sangrar em algum momento, mas ele só passou recibo do que estava acontecendo quando sentiu o gosto de ferrugem entre os lábios. que foi exatamente quando o lenço de bolso de sangho limpou-o.
"você precisa de ajuda."
━━ não quero sua ajuda.
"não é minha ajuda."
nakyum franziu o cenho ao que tinha o dedo do irmão coberto pelo lenço literalmente enfiado debaixo de seu nariz. precisou de um segundo para entender o que aquele olhar de pena significava.
━━ eu não vou! ━━ exclamou então, afastando a mão dele de si e empurrando-o para longe.
daquela vez sangho suspirou.
"internação involuntária é uma opção, nakyum." ele disse, absolutamente calmo. "nós podemos pedi-la." nós, ele e o pai. nakyum sabia disso, sentia em seus ossos. e o grito que veio do fundo de sua garganta, exaltado, frustrado, nervoso, dizia isso. "olha só para você, olha só para esse lugar. acha mesmo que qualquer juiz nesse país não ia concordar?"
as lágrimas finalmente rolaram pelas bochechas de nakyum enquanto tinha os dedos fechados nos próprios cabelos, puxando-os em pura exasperação. ━━ por que você está fazendo isso? eu não quero ir! me deixa em paz! me deixa em paz! eu sumi da vida de vocês, eu não tô atrapalhando mais, só me deixa viver do jeito que eu quero!
"eu não vou deixar você se matar." sangho declarou. "estarei aqui de novo em 72 horas. se você não for por bem... vai por mal."
com isso, ele encerrou a conversa e se encaminhou para a saída. nakyum pegou o cinzeiro de vidro sobre o braço do sofá e arremessou no irmão, mas sangho fechou a porta atrás de si antes de ser atingido.
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OUTRA FORMA DE MORRER
Quem se propõe a viver, está condicionado a morrer constantemente. Não digo morrer em seu sentido físico, onde o corpo padece e o fim é absoluto. Morrer, no sentido que trago para a afirmação inicial, é sobre a inevitável constante de que sempre existirá algo ou alguém que irá nos mudar violentamente, de tal forma que se assemelha a uma “morte”, até porque a vida é entropia, desordem e imprevisibilidade. Entretanto, mesmo sendo puramente verdade que não podemos evitar as mudanças, que violam nossa realidade em determinados momentos, existe uma única coisa que podemos fazer após tomar uma “porrada” da realidade: escolher de que forma iremos reagir. Temos em mãos o poder de escolher, de que forma vamos nos posicionar em face da adversidade, se vamos permitir que tal evento nos afete negativamente, criando âncoras que nos arrastam para baixo, e nos fazem questionar nossas próprias características, ou se traremos significação para o ocorrido, usando do mal ao nosso favor, visando trazer ao mundo uma versão melhor de si mesmo. Veja bem, não digo que você deva reprimir o que sente, pois resultaria de toda forma em uma violência contra si próprio. Externar os sentimentos é necessário, mas o aconselhável é que seja por meios controlados, que você não fique exposto e corra riscos desnecessários. Encontrei meu cano de escape na meditação, usando incensos e praticando respiração prolongada, o que me ajuda a contornar minha ansiedade de forma saudável. Não vou ser ingênuo, ainda vou morrer muitas vezes mais. Diferente do passado, pretendo ser mais inteligente emocionalmente e reagir da forma certa. Morrer com dignidade, para me reerguer com força. Indico duas músicas que na minha perspectiva, expressam essa reflexão: Heaven Knows I'm Miserable Now - The Smiths Hard Times - Paramore
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O amor é a força mais curativa do mundo. Nada penetra mais profundo do que o amor: ele cura não apenas o corpo, nem apenas a mente, mas também a alma. ~ Osho
“Olhe bem no centro do seu coração e encontre um minúsculo ponto de luz brilhante e colorida. A cor é linda. É o centro do seu amor e da energia de cura. Assista ao pequeno pontinho de luz começar a pulsar. Ao pulsar, expande-se até preencher o seu coração. Veja essa luz se movendo pelo seu corpo até o topo da sua cabeça e as pontas dos seus dedos das mãos e pés. Você está absolutamente brilhante sob essa linda luz colorida, com seu amor e sua energia de cura. Deixe que o seu corpo inteiro vibre com essa luz.
Diga para você mesmo: A cada respiração, estou ficando mais e mais saudável. Sinta essa luz limpando o seu corpo do mal-estar e permitindo que a saúde vibrante retorne a ele. Então, deixe que a luz comece a irradiar de você em todas as direções, para que a sua energia curativa toque todos os que precisam. Que privilégio é compartilhar seu amor, sua energia curativa de amor e luz com aqueles que estão precisando dela. Permita que a sua luz passe para hospitais, enfermarias e orfanatos, em prisões, hospitais de tratamento de doentes mentais e outras instituições, trazendo esperança, luz e paz.
Deixe que ela entre em todas as casas da sua cidade. Onde quer haja dor e sofrimento, deixe que a energia curativa de amor e luz traga conforto para os necessitados. Selecione um lugar no planeta que você gostaria de ajudar a curar. Pode estar longe ou perto de você. Concentre sua energia curativa de amor e luz nesse lugar, e o veja entrar em equilíbrio e harmonia. Assista a isso.
Reserve um momento todos os dias para enviar sua energia curativa de amor e luz para o lugar específico que você escolheu. O que nós damos, retorna para nós multiplicado. Dê o seu amor.” - Louise Hay.
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