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"cachorro entra em petshop pega petisco e sai correndo"
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#BBC News Brasil#BBC News#BBC#genocídio em Gaza#Palestina#reportagens#palestinos em fuga#relatos#genocídio#guerra#cenas de guerra#Youtube
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Curso online com certificado! Práticas de Redação e Edição em Jornalismo
Curso de \”Práticas de Redação e Edição em Jornalismo\” aborda desde os fundamentos da redação jornalística até as novas tecnologias no campo, preparando os alunos para o mercado profissional. Com aulas sobre ética, gêneros jornalísticos, métodos de pesquisa e edição de conteúdo, os participantes serão capacitados para produzir conteúdo de qualidade e relevância. Com foco […]
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Moraes recua e libera reportagens com acusações de ex-mulher contra Arthur Lira
Foto: Andressa Anholete / STF O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), recuou nesta quarta-feira (19) e decidiu reativar links de reportagens de Folha de S.Paulo, Terra, e Brasil de Fato com acusações de violência feitas por Jullyene Lins, ex-mulher do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), contra o congressista. Em decisão na terça (18), Moraes…
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Durante o mês de junho de 2020, em homenagem ao mês do orgulho, realizei uma reportagem sobre o aumento da violência contra a população LGBTQI+, com destaque às mulheres lésbicas, trans e travestis.
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‘Reféns do Carvão’: a rotina insalubre dos trabalhadores nas carvoarias de Roraima
Texto: Ívina Garcia e Gabriel Abreu
RORAINÓPOLIS (RR) – O sol ainda nem nasceu, quando os trabalhadores da carvoaria começam a chegar na Azul Indústria e Comércio Ltda., madeireira localizada pouco antes da entrada de Rorainópolis, no sul do Estado de Roraima, a 260 quilômetros da capital Boa Vista. Às 4h, já é possível ouvir o barulho de serras trabalhando e homens arrastando ripas de madeira.
A Azul é apenas uma das mais de 30 madeireiras que existem em Rorainópolis e nos distritos próximos, com uma organização idêntica: na entrada, existe uma serraria, que recebe as cargas de toras e é responsável pela produção de tábuas e ripas para a construção civil. Nos fundos estão os fornos feitos de tijolos e barro, onde as sobras de madeira são transformadas em carvão. O material produzido nessas carvoarias abastece a mineradora Taboca e os Estados de Roraima e Amazonas.
O processo da queima de madeira pode durar de três a dez dias, dependendo da quantidade colocada no forno. Segundo os carvoeiros, cada forno produz de 70 a 120 sacos de carvão, cada saco pesa 25 quilos. O valor de venda varia de R$ 25 a R$ 40, por saco. O pagamento dos carvoeiros depende da quantidade produzida por forno, podendo variar de R$ 70 a R$ 200 a diária, pagos apenas por dia trabalhado, sem considerar nenhum benefício.
Domingos Silva, 55, trabalha, há 12 anos, na carvoaria Azul. Saiu do Maranhão para o Pará, há 20 anos [2003], para trabalhar com o mesmo patrão que fundou a madeireira em Rorainópolis (RR). No território paraense, ficou por oito anos, antes de se mudar para Roraima [2011]. Domingos conta que em “dias bons”, consegue faturar R$ 160 a diária, mas optou pelo pagamento mensal.
“Em um dia bom, a gente chega a tirar 200 sacos, depende de como a madeira chega aqui, né. Daí, nossa diária pode chegar a R$ 160, mas a gente optou por receber só final do mês. A gente só recebe se trabalha”, explica. “Aposentar, só se a gente se machucar, quebrar uma perna, aí pede do INSS”, afirma Domingos, que mora em Rorainópolis com o filho de 20 anos.
Há pelo menos 10 anos, Domingos e outros trabalhadores da carvoaria se mantêm sem carteira assinada, das 4h às 14h, diariamente, sem direito a férias remuneradas, folgas remuneradas, 13º salário, aposentadoria e outros direitos trabalhistas básicos. “Trabalhamos dois anos de carteira assinada, no começo da serraria, aí, depois, o dono vendeu para esse outro e a gente não tem mais a carteira. O Ibama [Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] ‘dava muito no pé’ e ele desistiu”, conta.
Assim como Domingos, Jorge Pinheiro Nascimento, 47, saiu de sua terra natal para trabalhar em Rorainópolis. Natural de Itacoatiara, a 175 quilômetros da capital do Amazonas, Manaus, Jorge não tem perspectivas de mudança de vida e trabalha exclusivamente para sobreviver. Quando a reportagem chegou ao local, Jorge descarregava um forno com carvão pronto. Sem máscara, luvas ou quaisquer equipamentos de segurança, Jorge carrega no rosto e nas mãos as marcas do trabalho fatigante.
Na madeireira Azul, existe um abrigo com ripas de madeira construído para descanso e almoço, que possui poucas condições de conforto. Com metade de uma parede e telhas de zinco, os trabalhadores ficam em pé, em frente a uma mesa de madeira, onde dividem um almoço em uma vasilha de plástico. O bebedouro disponibilizado para eles fica em um recipiente de plástico, sem resfriamento e os pertences individuais são guardados em um mesmo baú de madeira onde eles guardam a serra utilizada no trabalho, que fica trancado com um cadeado. O calor e a desidratação são riscos diários aos quais os carvoeiros são submetidos.
O carvoeiro Domingos, por exemplo, precisou procurar por atendimento médico, devido ao calor do forno e a desidratação. Ele revela que sentiu fortes dores nas costas. “Perdi um dia de trabalho porque estava com infecção urinária. Lá, a enfermeira chega só de tarde, mas tem que ir cedo para conseguir atendimento. Aqui a gente tem água, mas acho que também fiquei assim por causa do calor do forno”, avalia.
Mudança de vida
Em outra carvoaria mais perto da entrada da cidade, a reportagem encontrou o jovem venezuelano Daniel de Jesus, 23. Diferente da carvoaria Azul, no local, existiam apenas fornos sem uma madeireira para abastecê-los. Daniel não soube explicar à reportagem de onde a madeira vem e nem qual seria o nome da empresa, já que o local não possuía placa de identificação. Ele conta que o trabalho é incerto, devido à carvoaria só funcionar quando os donos conseguem as sobras de madeira.
Segundo Jennifer, a farmácia do Sistema Único de Saúde (SUS) não tinha o remédio gratuito para gripe e, por isso, Daniel foi trabalhar na carvoaria naquele dia. “A mulher me chama para vir encher o forno. Hoje ela disse que ia me dar R$ 100 para comprar o remédio. Estamos esperando ela voltar, para a gente ir à farmácia depois daqui”, explica Daniel.
O jovem venezuelano estava afastado do trabalho nessa carvoaria, após sofrer queimaduras nas costas, devido ao calor do forno. “Queimei toda a minha costa, fiquei internado um tempo e precisei ficar dois meses afastado, porque tive queimadura de segundo grau. Fiquei internado dez dias para curar minha pele”, conta o jovem, que trabalha há quatro meses no local onde sofreu a queimadura. Daniel e Jennifer moram em Rorainópolis e dividem o aluguel de R$ 650 em um quitinete com outro homem que não faz parte da família.
Nova Colina: um construtor de fornos
Ao sul de Rorainópolis, no distrito de Nova Colina, Claudio ‘Mondrongo’, 46, é o responsável pela construção dos fornos. A reportagem encontrou com Claudio na madeireira Roraima Verde, onde ele trabalha sem registro profissional. No local, mais de 20 fornos funcionam sob a supervisão de cerca de 15 trabalhadores, sendo a maioria deles venezuelanos. Com apenas dois brasileiros no local, a comunicação é basicamente em espanhol.
A construção dos fornos leva cerca de seis horas, utilizando tijolos comprados pelo dono da madeireira e barro retirado da propriedade por outros trabalhadores. Claudio conta que é o responsável pela construção de mais da metade dos fornos que existem ali e em outras madeireiras da região.
“No Maranhão, eu trabalhava mais. Às vezes, eu era contratado para fazer 90 fornos de uma vez. Aqui sou chamado para construir uns quatro ou cinco fornos. Na semana passada, fiz quatro lá na RR (em uma madeireira na rodovia)”, conta. Cláudio fatura entre R$ 350 e R$ 700 por forno construído, dependendo do tamanho e da demanda, tendo vida útil de 3 a 10 anos, dependendo da construção.
Claudio também já realizou trabalhos na serraria do local, mas saiu depois que o Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou operação para o local regularizar os trabalhadores. Depois disso, “Mondrongo” resolveu ficar apenas na informalidade, porque a madeireira não costuma pagar no prazo. “Aqui você trabalha uma semana e eles pagam só duas semanas depois, não dá para continuar assim. Daí, às vezes, sou chamado para construir forno em outros lugares e se eu tiver carteira assinada aqui não consigo ir, então prefiro ficar desse jeito”, conta.
Boa Vista: ‘Ou trabalhamos aqui, ou passamos fome’
A descoberta da carvoaria pela reportagem da REVISTA CENARIUM foi possível por conta da visita a um dos principais cartões-postais da capital, o Mirante Edileusa Lóz (situado no Parque Rio Branco). O monumento tem 120 metros de altura, sendo o ponto de observação mais alto de toda a Região Norte, que possibilita uma vista panorâmica de 360º de toda a cidade. É lá de cima que a fumaça chama a atenção de quem está vendo a cidade do alto.
Para chegar à carvoaria, foi preciso sair do Centro de Boa Vista e voltar para a BR-174. O local fica na Zona Sul da cidade, atrás da garagem de uma empresa que faz o transporte intermunicipal e interestadual entre o Amazonas e Roraima. Segundo moradores da região, além da carvoaria, há uma espécie de lixão público, onde as pessoas jogam lixo e colocam fogo, provocando mais fumaça nos arredores.
Na carvoaria, dentre os trabalhadores, a reportagem encontrou a família da brasileira Graça Vicente, 49 anos, casada com o venezuelano André Vicente e os três filhos do casal. Os cinco membros do núcleo familiar cumprem 12 horas de jornada diária, de segunda a sábado. Eles afirmaram que vieram para o Brasil por conta da falta de emprego na Venezuela.
Graça relata que sobrevive do dinheiro que recebe trabalhando no local. Mãe, pai e filhos ganham entre R$ 70 e R$ 120 por dia trabalhado. Se não trabalharem, não recebem nada. A família relata que há dias em que a renda é de apenas R$ 20.
A maioria dos trabalhadores na carvoaria é de imigrantes que fugiram da crise econômica na Venezuela. “Ou trabalhamos aqui, ou passamos fome, porque emprego não tem. Alguns locais aqui de Boa Vista sequer aceitam a gente para trabalhar”, desabafa Graça.
Toda a madeira usada na fabricação do carvão vegetal é recolhida das áreas de derrubada da Floresta Amazônica ou do recolhimento do lixo produzido na cidade de Boa Vista. Alguns trabalhadores da área relataram que, no local, não há um dono fixo, e que chegaram lá por precisarem de dinheiro para se alimentar.
História de família
Durante a visita da reportagem, em um lugar improvisado, sem nenhuma higiene e sob uma lona quente, sentados em tijolos, Graça Vicente, o marido e os filhos comeram pães com mortadela, manteiga salgada e beberam dois refrigerantes gelados, para amenizar o calor e a fome. Após o lanche, Graça descreveu como chegou à carvoaria com a família.
A brasileira, de sorriso tímido, revela na conversa, de pouco mais de seis minutos, o sonho de ver os filhos fora do trabalho da carvoaria. Graça diz que faz preces para que os filhos estudem. Os três possuem Ensino Médio. Uma das preocupações da mulher é com a saúde da família. O temor é de que adquiram doenças, por conta da exposição à fumaça.
“Algumas pessoas que trabalharam aqui já tiveram pneumonia, bronquite, asma, irritação na pele e nos olhos. É uma preocupação que eu tenho com todos nós, mas não tem outro jeito. É a minha forma de sustento”, afirma.
Geovani Vicente, de 20 anos, foi o único dos três filhos de Graça que aceitou falar com a reportagem, mas por pouco tempo. Ele relatou que sonha em deixar para trás o trabalho na carvoaria.
“Eu não tenho um grande sonho. Eu só quero sair daqui e trabalhar em algo em que não fiquemos assim, cheios de poeira de carvão. Todo dia para mim é isso, tenho que chegar em casa e tomar banho para tirar a poeira”, afirmou o jovem.
‘Preciso ajudar meu pai’
Caminhando mais para dentro da área da carvoaria do Distrito Industrial de Boa Vista, a reportagem encontrou outra venezuelana, Maria Isabel, que desde que chegou ao Brasil, aos 18 anos, trabalha na carvoaria. Hoje, com 23 anos, a função dela é abrir sacolas e ensacar os carvões que serão distribuídos aos supermercados de Boa Vista.
“Eu trabalho aqui de segunda a sexta-feira. Hoje, o meu único sonho é ajudar o meu pai. A situação na Venezuela não está fácil e é daqui que eu posso ajudar ele. O meu pai trabalha lá como serralheiro e quase não aparece nada para ele. Aí eu tenho que ajudar, porque, às vezes, não tem o que comer. Se eu pudesse, eu o traria para cá”, afirmou a jovem.
Maria Isabel conta que chegou até a carvoaria por meio da indicação de uma amiga e uma prima. Ela relata a dificuldade que é trabalhar todos os dias no sol quente. “Não é bom, por causa do sol, o sol cansa muito. Mas por conta do dinheiro, é mais fácil ficar aqui, porque em outro lugar eu não vou conseguir o valor que consigo trabalhando aqui”.
O que dizem os órgãos de fiscalização
A REVISTA CENARIUM entrou em contato com os órgãos de fiscalização ambientais e de trabalho solicitando informações sobre a ocorrência de trabalho análogo à escravidão, possíveis crimes contra o meio ambiente e outras irregularidades nas carvoarias visitadas pela reportagem em Rorainópolis e nos arredores de Boa Vista (RR). A reportagem também questionou quais as ações ou medidas adotadas por esses órgãos visam coibir práticas irregulares e proteger os trabalhadores.
“O Ibama realiza a gestão do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor), ferramenta cujo uso é compartilhado entre o Estado e os usuários. O instituto combate, principalmente, fraudes no uso do sistema. Em abril deste ano, em operação de combate a fraudes no módulo DOF e no Sinaflor em Roraima, o Ibama eliminou 3.316 metros cúbicos de créditos indevidos dos sistemas e aplicou quatro autos de infração a duas indústrias madeireiras fiscalizadas, no total de R$ 654 mil”, informou o instituto.
O Ibama informou ainda que as autuações foram aplicadas devido a informações falsas fornecidas aos sistemas e por manutenção de madeira nativa sem licença em depósito. Além disso, também foram apreendidos 511,6 metros cúbicos de madeira.
Boa Vista
O MPT, por sua vez, informou que o trabalho análogo à escravidão pode ser verificado diante da submissão do trabalhador a condições degradantes: falta de acesso à água potável e até água para a higienização do corpo, o não fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual e de vestimentas adequadas, bem como a inalação de ar contaminado por partículas liberadas durante o processo produtivo do carvão.
Segundo informações obtidas pela reportagem no local, os trabalhadores não recebem nem mesmo salário, recebem apenas pela produtividade, o que leva à jornada exaustiva à qual, oficialmente, eles não são obrigados a se submeterem, mas acabam se submetendo por necessidade de sobrevivência.
De acordo com Artigo 149 do Código Penal, “reduzir alguém à condição análoga de escravo, com jornada exaustiva, sujeitando-o a condições degradantes, constitui crime com pena de reclusão de 2 a 8 anos e multa, além da pena correspondente à violência”.
Denúncias
Em nota, o MPT informou que as denúncias de trabalho análogo à escravidão podem ser feitas por meio do site mpt.mp.br, aplicativo Pardal ou pelo Disque 100. A denúncia pode ser sigilosa ou anônima.
O MPT reiterou ainda que associado ao trabalho em condições análogas ao de escravo, já foi identificado, na carvoaria do Distrito Industrial, o trabalho infantil, sendo uma das piores formas de trabalho infantil, conforme a Lista Tip (Decreto 6.481/2008), tendo o MPT atuado prontamente para combater essa violação de direitos.
Denize Vital informou ainda que apenas 64 pessoas que atuam na carvoaria do Distrito Industrial estão ligadas à cooperativa e que somente brasileiros são filiados. Em relação aos venezuelanos, estes não fazem parte da entidade. Segundo Denize, ainda não se sabe como a legislação brasileira classifica os estrangeiros na lei.
Sobre a presença de menores, a presidente da cooperativa confirmou que foi assinado, no ano passado, com o MPT, um termo de ajuste de conduta para que os associados não levem os filhos para o local de trabalho. O que, segundo a lei brasileira, é classificado como exploração do trabalho infantil.
Sem posicionamentos
Procurados para comentar sobre a documentação da carvoaria e se há autorização da mesma para funcionamento, o Governo de Roraima e a Prefeitura de Boa Vista não responderam aos questionamentos, até o fechamento desta reportagem, no dia 06 de maio.
#jornalismo#ívina garcia#gabriel abreu#ricardo oliveira#reféns do carvão#rorainópolis#roraima#boa vista#carvoaria#reportagens
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Confira as reportagens da época!
Com três gols de Romário, o Fluminense goleou o Guarani na noite deste domingo, no Maracanã, por 5 a 2. O time de Campinas teve três jogadores expulsos na partida.
Com o resultado, o Fluminense somou 19 pontos e deixou a incômoda 17ª posição que ocupava antes do início da partida. Já o Guarani permanece com 18 pontos, atrás do time carioca e do Bahia.
A boa atuação do time carioca deve-se, também, às alterações feitas na equipe pelo treinador Renato Gaúcho. Ele resolveu mexer na equipe após a derrota sofrida por 3 a 2 para o Goiás, na rodada passada, em casa.
O primeiro tempo foi ruim tecnicamente. Ainda assim, o Fluminense conseguiu abrir o placar. Aos 36min, Alex foi expulso e deixou a situação do Guarani mais complicada. Com um jogador a mais, a equipe carioca passou a dominar a partida e chegou ao segundo gol.
Na etapa final, logo aos 2min, a defesa do time campineiro falhou e a bola sobrou para Romário, sozinho, aumentar o placar com gol de bicicleta. O Guarani ainda conseguiu descontar com Marquinhos, de falta, mas dois minutos depois o Fluminense fez o quarto.
Marquinhos, novamente, balançou as redes, mas o Flamengo chegou ao quinto gol com Romário, cobrando pênalti. Ambas as equipes voltam a entrar em campo no domingo. O Fluminense enfrenta o Corinthians no Pacaembu, enquanto o Guarani tenta a reabilitação jogando em casa, contra o S��o Paulo. Alex, Paulão e Lúcio foram expulsos e não enfrentam o tricolor paulista.
O jogo
O Fluminense partiu para o ataque no início da partida. Aos 7min, Jadílson arriscou de longe e Jean fez boa defesa. Na seqüência, Marquinhos cruzou e Paulão surpreendeu a defesa do Fluminense ao cabecear a bola com perigo.
Aos 23min, após confusão na área, Tinoco tocou de calcanhar para Zada, na entrada da área. Desequilibrado, ele chutou de esquerda, no canto direito de Jean, para abrir o placar para o Fluminense. A resposta do time de Campinas veio dois minutos depois. Após cobrança de escanteio, Rodrigão subiu livre e cabeceou com perigo contra a meta do Fluminense. A bola raspou a trave esquerda de Kléber.
Aos 28min, mais uma chance desperdiçada pela equipe paulista. Esquerdinha recebeu bola na área e, cara a cara com o goleiro do time carioca, chutou por cima do gol. A situação ficou ainda mais complicada para o Guarani, aos 36min. Alex, que já tinha amarelo, foi expulso após fazer duas faltas seguidas.
O Fluminense soube explorar a vantagem numérica e ampliou aos 39min. Josafá fez boa jogada na direita e, entre dois marcadores, chutou cruzado, de bico. O goleiro chegou a tocar na bola, mas não conseguiu evitar o segundo gol do adversário.
Aos 42min, Lopes, que havia substituído Zada, contundido, arriscou em chute cruzado da direita e Jean defendeu. Dois minutos depois, contra-ataque do Guarani e Marquinhos chutou por cima do gol de Kléber.
Logo aos 2min do segundo tempo, Jean cruzou da esquerda, Kléber defendeu e a bola sobrou para Romário que, livre, de bicicleta, ampliou a vantagem para o Fluminense.
Aos 11min, Marquinhos cobrou falta de longe e descontou para o Guarani. Dois minutos depois, cruzamento de Jonathan da direita, Lopes fez corta-luz e a bola sobrou para Romário fazer o seu segundo gol na partida e o quarto do Fluminense.
Aos 23min, Romário fez boa jogada individual pela esquerda e bateu cruzado. Jean fez defesa e evitou outro gol do time carioca. O Guarani voltou a assustar aos 28min, após cobrança de falta de Paulão, que passou à esquerda de Kléber.
Aos 32min, o time de Campinas aproveitou a acomodação do adversário e fez o segundo. Novamente, Marquinhos foi o autor do gol. Ele recebeu cruzamento da direita, dominou a bola e chutou forte, cruzado, sem chances para o Kléber: 4 a 2. O Guarani se animou com o gol e partiu para o ataque. Mas, num contra-ataque rápido do Fluminense, aos 38min, Paulão derrubou Romário dentro da área e o árbitro Lourival Lima Dias Filho marcou pênalti.
Revoltados, os jogadores do Guarani partiram para cima do árbitro. A polícia teve de entrar em campo para conter a confusão. Alguns policiais foram acusados de agredir os jogadores envolvidos na discussão.
Depois de seis minutos de paralisação, Romário cobrou bem o pênalti, aos 45min, e anotou mais um gol para ele e para o Fluminense no jogo, decretando a goleada carioca.
FLUMINENSE Kléber; Jonathan, Tinoco, Rodolfo e Jadílson (Júlio César); Marciel, Sidney, Zada (Lopes) e Alex Oliveira; Josafá (Rodrigo Tiuí) e Romário Técnico: Renato Gaúcho
GUARANI Jean; Ruy, Paulão, Bruno Quadros e Juninho (Leandro Guerreiro); Emerson, Esquerdinha, Marquinhos e Alex; Wagner (Creedence) e Rodrigão (Lúcio Bala) Técnico: Pepe
Local: estádio Maracanã, no Rio de Janeiro
Juiz: Lourival Lima Dias Filho
Cartões amarelos: Marquinhos (G), Lopes (F)
Cartões vermelhos: Alex, Paulão e Lúcio (G)
Gols: Zada, aos 23min, e Josafá, aos 39min do primeiro tempo; Romário, aos 2min, Marquinhos, aos 11min, Romário, aos 13min, Marquinhos, aos 32min, Romário, aos 45min do segundo tempo.
#r11#romario11#romario 11#romario#romário#romário11#romário 11#romario11com#flu#fluminense#2003#03#hat trick#matérias#reportagens#gols#campeonato brasileiro 2003#campeonato brasileiro#brasileiro#brasileiro 2003#brasileirão#brasileirão 2003#romario de souza faria#romário de souza faria#romario faria#romário faria#Youtube
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Revista Bahia, também. Hoje Eu Posso Vê-la também tem playlist no Spotify. #alipiorangel #livrodesofá #revistabahia #revistabahía #reportagem #reportagens #sobrelivros https://www.instagram.com/p/Cpa8LDCpNIc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O Pipe falando que não tem namorada pq gosta demais de futebol kkkkkkk (e também basicamente distribuindo cv para namoradas em potencial falando de todas as coisas que ele gosta): https://x.com/hollandbri_/status/1786400250749477137?s=46
link
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE ÓDIO ai caralho eu ri demais até entender que uma coisa não tá ligada a outra, ele só respondeu junto pq a entrevistadora fez as perguntas junto (do que ele gosta e se tem namorada) kkkkkkkkkkkk ficou mt engraçado mas nosso sonho de pipe namoradinho obcecado por futebol ainda está vivo divas!!!!!!! e ai ele falando que gosta de futebol, de cinema e um pouco de tudo ele é tão 💔💔💔💔💔💔💔 homem arteiro (q faz arte)
#tbm acho q ele falou q gosta de sair com os amigos tipo pra comer e de se antenar nas reportagens kkkkkkkk????? mas n sei se entendi direito#asks#ghostedbytuesday#lsdln#felipe otaño
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Novo prazo: Inscrições para bolsas de reportagens sobre biodiversidade vão até 12 de novembro
O Instituto Serrapilheira e o Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (El Clip) lançaram um edital para jornalistas concorrerem a bolsas de reportagens investigativas sobre dados ambientais na Amazônia. O objetivo é unir jornalismo e ciência para aprofundar a compreensão pública sobre o valor da biodiversidade, ajudando na promoção de estratégias eficazes de conservação e…
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Hugo Loetscher - So wenig Buchstaben und so viel Welt.
Hugo Loetscher - So wenig Buchstaben und so viel Welt. #reiseessays #literatur #lesejahr2024 #reportagen #buchempfehlung #diogenesverlag #lesen #reisen #bücherliebe #buch
Dem Diogenes Verlag und den Herausgebern Peter Erisman und Jeroen Dewulf ist es zu verdanken, dass Hugo Loetscher nicht vergessen geht. Im Frühjahr 2024 erschien das wunderbare Buch “So wenig Buchstaben und so viel Welt” mit Reise-Essays und Reportagen des 2009 verstorbenen Schweizer Schriftsteller und Publizisten… Continue reading Hugo Loetscher – So wenig Buchstaben und so viel Welt.
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"Briga entre roqueiro e sertanejo terminou em amizade"
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“Honey, honey, I could be your bodyguard (hey)”
Wagner estava sentado na cadeira de madeira na diagonal com um lado mais para frente da sacada do apartamento, ele soprava a fumaça da verdinha em direção a rua enquanto observava de longe as noticias que passavam na televisão.
O maxilar do homem começou a endurecer assistindo uma das reportagens do momento, ele sugou com força a seda e soltou um riso irônico.
- Fascistas de merda! - soltou em um tom alto.
Em meio ao xingamento e costume cotidiano de sentar na sacada, s/n observava os detalhes físicos do namorado mais velho, quase marido, mesmo que ele negasse o casamento pois não queria prender ambos em um estereótipo.
Os músculos dos braços saltavam, ao passo que ele apertava um dos braços da cadeira com efeito da raiva e indignação. Wagner alcançou o controle remoto que estava em uma bidê próximo e desligou a televisão.
- Posso fumar um pouco? - s/n questionou quando o silêncio se fez na sala.
Ele virou a rosto na direção do sofá e sorriu para a pessoa deitada, levantou uma das mãos e chamou com o dedos para vir perto. S/n caminhou meio sonolenta e parou com o corpo em frente ao homem sentado, ele bateu nas próprias pernas, sinalizando para que sentasse.
- Puxa devagarinho, tá? - ele orientou virando o baseado na direção da mulher.
Wagner riu baixo quando ela sugou os dedos dele junto com a maconha, um fio de saliva saiu junto e ela sugou mais uma vez para quebrar.
- Você vai comigo amanhã? - ele perguntou fechando os olhos quando sentiu soltando na fumaça no seu rosto.
- Óbvio - respondeu sem pensar muito.
Ele sorriu levando uma das mãos para as pernas nuas do pijama curto da namorada, acariciou a região e apertou forte duas vezes. A mão subiu pelas costas dela até chegar na nuca, wagner apertou e enfiou os dedos entre os fios dos cabelos longos.
- Ainda tem uns arranhões no seu pescoço - comentou observando e chegando com o rosto mais perto do pescoço.
-Não mais do que ela - respondeu fechando os olhos quando sentiu um arrepio com a proximidade da respiração no pescoço.
Ele riu com a fala e concordou com o movimento de cabeça, deu a última tragada, apagou a bituca no braço da cadeira e colocou dentro de uma garrafa de plástico que estava próxima.
- Tenta não começar briga amanhã.
- É só elas não ficarem se jogando pra cima de você - rebateu sentindo a maconha bater fraco.
- Se depender de você, as pessoas não podem nem se aproximar - respondeu revirando os olhos.
S/n concordou sorrindo, aproximou o rosto do homem e deixou um selinho na boca dele, foi descendo o beijo do maxilar até o pescoço e sugou forte para deixar marcas.
- Todos esses anos tentando conquistar você para uma menina de dezoito anos roubar meu lugar? - wagner puxou o cabelo de s/n fazendo a cabeça ir para trás.
- E eu não gastei meses comendo você em banheiro público de passeata política, pra te deixar da noite para o dia - provocou beijando entre os seios dela.
- Você nunca nem conseguiria me deixar - respondeu observando sério o namorado - ou você realmente acha que conseguiria viver sem mim?
Questionou provocativa e fazendo homem olhar para ela com ironia, wagner sabia que não viveria sem a mulher, cada pequena atitude dela envolvia o bem estar dele. Sexo matinal para ele acordar melhor, café da manhã pronto na mesa para não precisar gastar tempo pensando em comida, carro sempre com tanque cheio porque ele tinha preguiça de ir no posto, casa organiza, erva e seda sempre abastecida para ele fumar quando precisasse aliviar a ansiedade.
- Hoje de manhã não encontrei os biscoitos de chocolate que gosto, você não parece tão eficaz quanto se acha - ele rebateu provocando a mulher com algo simples que percebeu pela manhã quando acordou.
- Pena ser tão desatento, recomendaria olhar dentro da mochila que leva sua comida para o trabalho - ela comentou não desviando os olhos - Você gosta de comer essas bolachas no intervalo, não é?
Ele abriu um sorriso cínico, levou as duas mãos no pescoço da mulher e puxou o rosto dela com força para iniciar um beijo. Os lábios mexiam com rapidez, saliva se acumulava nos cantos da boca, umedecia toda a região do buço e queixo com o beijo.
- Quem é você sem eu? - cortou o beijo e perguntou para ele tentando puxar o ar que faltava.
- Ninguém - ele disse o que ela gostaria de escutar e tentou puxar novamente para um beijo mas foi negado.
- Me veja como um guarda costa, que cuida e protege você - finalizou sorrindo e levantou do colo do namorado - Vou preparar a banheira para você tomar seu banho antes de dormir.
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Diego, existe outras gems com as funções próprias de ajudarem a Pallasite com as reportagens de alguma forma? Tipo, ajudantes de palco, por exemplo.
Sim, há Gems que organizam o cenário para as transmissões da Pallasite
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Há um ano atrás eu tava ansiosa com o Enem porque era meu sonho cursar jornalismo. Ontem eu terminei de entregar reportagens que eu mesma preparei o tema e que ainda vão ser publicadas esse ano. As coisas dão certo 💗
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A gente conversa sobre coisas "fúteis" pega os minutos livres e assiste "futilidades", porque no final do dia a futilidade é o único alívio mental que resta. Quando a rotina de trabalho começa verdadeiramente às 6h e termina as 21h, quando o capitalismo te engole diariamente, quando você é bombardeado a cada minuto com notícias trágicas e reportagens sensacionalistas, quando o terror do cotidiano é instaurado em sua mente, quando você não tem tempo para resolver um problema sem que surja outros 10 precisando de sua atenção, quando você é tomado pelo cansaço, pelo estresse, pela procrastinação, pela falta de esperança, no final do dia você não quer falar sobre os seus problemas, suas fraquezas, a porra da violência mundial, do racismo, da misoginia, do feminicidio, da sujeira política, do fim do mundo e nada que te faça pensar ainda mais. No final do dia você só quer ser um pouco fútil mesmo, ficar no seu cantinho aproveitando seus poucos minutos de silêncio, seu sofá, sua cama, sua bebida, seu filme ruim, sua conversa "besta". A "futilidade" também anda nos ajudando a sobreviver.
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