#repaginados
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até 17/09:
Naveen + FC Lucien Laviscount
Vaga Sereiano + FC Derek Theler
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𝓥𝓮𝓷𝓾𝓼 𝓔𝓵𝓮𝓰𝓪𝓷𝓬𝓮 太陽. Do palco de um dos cabarets mais renomados do país, você passa a se apresentar somente sob os holofotes dos olhos de um amante misterioso. {...} ּ ໑ ׅ
baseado nos shows do Crazy Horse, leitora!dançarina, strip tease, sexo sem proteção mas se protejam, irmãs, dois tapinhas, oral fem., dumbification, dirty talk, manhandling. Esse cenário foi produzido pensando no Mads Mikkelsen ou no Swann Arlaud, mas você pode ler e imaginar quem quiser.
𓇢𓆸 𝓐 s luzes se apagam. A plateia se cala à espera de um novo espetáculo. Para este número, o divã é retirado para que a mesa retangular e a cadeira giratória possam ser posicionadas no centro do palco. Da coxia, você espera o sinal para caminhar até o seu lugar e, então, quando o diretor artístico libera, o estalo dos saltos Louboutin de sola vermelha são abafados pelo carpete preto no tablado.
Se senta à mesa, abaixa a cabeça.
O som de telefone, máquina de impressão, cochichos e teclas de computador compõem a orquestra de fundo, ecoando das caixas acústicas bem posicionadas pelo salão relativamente pequeno da casa noturna. Diante dos olhos atentos, o público desta noite presencia um escritório de finanças ser construído através de uma trilha sonora perspicaz e uma iluminação inteligente. No telão atrás de ti, a bolsa de valores cai a números catastróficos, brilham em carmesim, feito a raiva, a frustração e a sedução da cena. Entregue ao personagem, você encena o girar do pescoço, erguendo-se, como quem trabalhou incontáveis horas e busca alívio para a coluna.
Os cabelos estão presos num coque com um lápis, alguns fios bagunçados. O que se destaca na maquiagem são os lábios desenhados e preenchidos pelo batom cereja. O delineado que forma a linha do olhar felino quase passa despercebido por trás da armação Bayonetta. Dedilha lentamente pelos papéis sobre a mesa. Observa, com cuidado, pendendo a cabeça pro canto.
Espia entre as pastas, folheia. Finge ler escritos importantes e inexistentes. Franze o cenho, balançada pelos primeiros resquícios de insatisfação. Ao fundo, os números correm mais e mais, desgovernados, assim como a performance perde o resto de estabilidade que tinha.
Descansa o torso na mesa, de braços esticados para frente, sucumbe. Junto da trilha ambiente, pouco a pouco, somam-se gemidos baixinhos. Quando se levanta, também se põe de pé, realçando o figurino estereotipado: a blusa de botões justa e branca, com a barra enfiada pra dentro da saia social que cobre até uns dois dedos acima do joelho. Um clichê, sim. Esta é uma apresentação que joga com a dinâmica de um clichê batido. A secretária irresistível ou, numa nomenclatura mais empoderada, a fatiga de uma mulher de negócios. Nomeie como quiser, mas veja o clichê ganhando vida com elegância.
A coreografia sensual te faz retirar peça por peça. Os botões da camisa, o fecho lateral da saia apertada. O lápis é prontamente roubado do penteado e os cabelos soltos acentuam o erotismo. Da melodia cotidiana que se ouvia no cenário, os acordes eletrônicos da batida furiosa conduzem a encenação a seu ápice.
Após o strip tease, sobra o deslumbre da lingerie preta. O sutiã Balconet é inteiramente rendado, sem bojo, o que resulta, à iluminação bem angulada, na sombra do mamilo aparente aos olhos mais atentos. Na cintura, a cinta modela a curva da silhueta em triângulos invertidos cujas pontas se ligam às alças que se conectam às meias ⅞. Desde que estrelaram a temporada com um show repaginado, já se apresentou por diversos finais de semana seguidos, porém, contrário à monomania, o espírito artístico fala mais alto e sempre se dedica como se fosse a primeira vez.
Se inclina sobre a mesa, empinando o bumbum. No ritmo da música, dubla até os murmúrios lascivos enquanto se exibe de quatro na superfície. Sorri, enfeitiçante, pois sabe que o efeito que causa em quem te observa é a paralisia em frente ao místico da sua aura. Vê os rostinhos boquiabertos, pupilas dilatadas — homens e mulheres. Seu nome de guerra não é Vênus à toa. Só foi batizada com tamanha excelência quando ainda era novata entre o elenco porque cravou sua marca nas audições. Precisavam de você, o seu telefone tocou assim que saiu do prédio. Viram o potencial que poderia transcender o palco, ser a face da marca. Com seus passos suaves, educados pelos anos de balé clássico, poderiam fazer da coreografia mais obscena a produção mais sofisticada.
E você honra a oportunidade. Existe um quê de castidade no jeito com que se move, embora nunca sobressaia sua volúpia. Algumas pessoas vêm só pra te ver, pagam com gosto os ingressos caríssimos para ser aqueles que estão te aplaudindo de pé ao final da exibição.
Este não é seu único número solo no show de aproximadamente uma hora e meia. Entretanto, é o pontapé inicial para uma sequência de performances que equilibram o artístico e o indecente.
Deita as costas na mesa, uma das pernas dobrada e a outra erguida. Os braços se esticam, apelando em direção à plateia, mas retrocedem para esparramar a papelada no ar, dramático.
As luzes se apagam.
𝓓ivide o camarim com outras cinco das doze dançarinas da equipe. Ao fim do espetáculo, se isolam para ajeitar a aparência, livres das perucas ou dos figurinos pensados justamente para os números. Ainda maquiadas, entretanto, se acomodam nos robes de seda curtos, que esbanjam o logo da casa, para cumprir mais uma cláusula do contrato: bem como os ingressos para assistir a apresentação, também são vendidos pacotes salgados que incluem uma visitação. A sua função, igual a das demais, é cumprimentar aqueles que pagaram pelo benefício, tirar uma foto na otomana dourada e se despedir com simpatia. Não é incômodo, apesar do cansaço após o show. Sempre recebe elogio atrás de elogio e vai dormir de ego inflado.
Está terminando de arrumar os cabelos quando um staff bate à porta trazendo consigo um buquê de cravos vermelhos. Não é incomum receber agrados, mas a curiosidade toma conta de ti ao se deparar com um cartão não assinado. A caligrafia é caprichosa, lê, para Vénus Élégance, e não há nenhuma cantada barata ou um local e hora como se você fosse mesmo aparecer. De qualquer forma, deixa o presente no cantinho da penteadeira, junto com seus demais pertences. É apenas ao chegar no saguão que as coisas começam a fazer sentido.
Você conduzirá a tour, além de ti e um segurança de cara fechada, um homem compõe sozinho o que deveria ser um grupo.
Ele te recebe com um sorriso contido, um pouco tímido. Te segue pelos corredores, atento às suas explicações. Você mostra a linha do tempo do cabaret, todos os espetáculos mais marcantes da história quase centenária da casa. A lista de convidados célebres, de clientes famosos. Repete, com algumas falhas, o que ouviu o guia te apresentando no seu primeiro dia aqui.
Na saleta que guarda produtos para venda e troféus de competições, o homem, por fim, se dirige à ti. “Já fiz essa visita, não é a primeira vez que venho ver o show.” Se aproxima, o tom soa mais baixo, “Poderia ter conseguido acesso ao camarim, mas achei que fosse mais profissional conversar com você aqui fora.”
Está prestando atenção ao que ele diz, claro, só que os olhos estão focados na figura do segurança parado rente à parede ao fundo, que leva à recepção. “Tem guarda-costas e tudo...”, pondera em voz alta, “É famoso?”
Ele nega, “é só uma formalidade boba.”
“Então, é político?”
“Isso importa?”
“Casado, né?”
Um sorriso cresce no canto dos lábios dele, “isso importa?”, repete.
Você caminha meio sem rumo, trocando os pés até apoiar as mãos na beirada do aparador de madeira. O homem se posiciona atrás de ti, a uma distância respeitosa. Te olha através do espelho. Eu quero você, a frase parece sussurrada ao pé do ouvido. Encara o reflexo dele. “Quero sair com você”, ele diz, “Podemos ir jantar, você escolhe o lugar.”
Deita a cabeça, com certo desdém. “E eu posso escolher o menu também ou você já sabe o que quer comer?”
A pergunta obviamente sexual arranca outro sorrisinho dele, dessa vez aqueles fracos, de quem se arrepende de rir de uma piadinha tosca. Afunda as mãos nos bolsos frontais da calça, “Se tiver um preço, é só dizer, eu pago.”
Você se vira pra ele, “Se espera mais que uma apresentação, saiba que vai ser caro.”
“Nem por um segundo esperei que fosse ser barato.”
Arrebita o nariz, observando a confiança com que ele responde cada uma das suas frases. Ao mesmo tempo que quer questioná-lo de onde vem e qual nome ostenta, sabe que não vai conseguir as respostas que deseja.
“Sei que não sou o primeiro a te procurar”, ele continua, “também não devo ter nada que me diferencie dos demais...”
“Ah, não seja tão pessimista...”, brinca, de língua afiada.
“Mas seria bom se considerasse o meu convite.”
Cruza os braços, “Não aconselham a gente a aceitar convites desse tipo. Ainda mais vindo dos nossos clientes... Eu sou uma artista, sabia? A mulher que você viu no palco não é a mulher que você tá vendo aqui agora.”
Ele abaixa o olhar momentaneamente. O ar abandona os pulmões, aí a cabeça se ergue outra vez, “Deixei um número na recepção”, conta, “Se mudar de ideia, é só me ligar.”
Não deveria ter perdido tanto tempo matutando o que escutou da boca dele esta noite. Foi ao ensaio na segunda-feira e tudo que conseguia pensar era no eco da voz aveludada dizendo eu quero você. Os pelos arrepiam, coça a nuca. Inquieta. Se pega juntando as pecinhas mentalmente pra formar um retrato do rosto dele. A pele madura, barbeada. O olhar gentil, cabelos grisalhos. É atraente, não pode negar.
O tom da voz vaga pela sua memória, evoca uma sensação que não sentiu quando o conheceu: o corpo aquece, erradia do meio das pernas e derrete de lá até todas as outras extremidades. Queria poder ouvir a confiança nas palavras dele mais uma vez... O que mais ele poderia dizer com tanta convicção? Sorri, em meio às próprias fantasias.
Não quer refletir muito sobre as consequências, senão jamais pegaria o número na recepção e mandaria mensagem com as suas exigências. Recusa o jantar, porque não está com vontade de ter um encontro, mas escolhe um hotel cinco estrelas no centro movimentado. Demanda champanhe, algumas frutinhas, coisas assim. E, claro, não pretende receber um tostão dele, só que pode mudar de ideia e resolver cobrar depois que chegar em casa ao se arrepender do que fez.
No dia, está chovendo e a temperatura cai em pleno verão. O motorista que te busca em casa te guia ao hall do hotel sob a proteção do guarda-chuva preto. Você pega o elevador para a cobertura, se ajeitando no espelho. Quando chega no quarto, ele se oferece pra retirar o seu sobretudo e é pego de surpresa ao perceber que fora o casaco, tudo que decora o seu corpo é o conjunto da lingerie branca.
Você vaga pelo ambiente, olhando ao redor. O requinte do cômodo te agrada, mas não se deixa transparecer o conforto. Aposta numa postura levemente arrogante, sentando-se na beirada da cama de casal.
“Aqui”, ele aparece com uma taça de champanhe.
Você leva o olhar do líquido espumante à face masculina. Feito fosse devorá-lo, afia as vistas. Toma a taça das mãos dele e o coloca sentado sobre o colchão. Vira tudo num gole só, acomodando-se no colo alheio. Larga o cristal pelo lençol, ágil, mais interessada em encará-lo. Quer saber, “Não vai dizer o seu nome?”, segura na gola da camisa, “O que eu vou gemer se você não disser seu nome?”
Ele responde à altura, “Vai dizer o seu também? Ou você nasceu Vénus Élégance?”
A sua frustração é aparente. Crispa os lábios, teatral, fazendo careta, enquanto ele se diverte. Com um suspiro, murmura, “Quero tanto que você seja bom de cama...”, as mãozinhas viajam por baixo da camisa dele, sobem pelo torso, “...seria tão ruim se eu me arrependesse de ter vindo aqui...”
O homem toma os seus pulsos, educadamente. Com calma, os isola nas suas costas, prendendo com uma mão só para que a outra possa pairar na sua barriga. A voz também soa mais devagar, “Se me deixar te foder, talvez goste mais.”
Você imita a serenidade, “É, tem razão”, porém irônica, “Posso deixar você mandar, mas se precisar te corrigir, eu vou corrigir. E sabe como eu vou fazer isso?”, demonstra a superioridade estalando um tapinha na face alheia. Assim.
Ele fecha os olhos em reflexo ao impacto e os abre sem pressa. Umedece os lábios, ileso. Demora a te devolver o contato visual porque luta contra um sorriso ladino que insiste em querer se exibir.
Segura na sua cintura, te inclina para que possa vir por cima quando deitar suas costas no colchão. A taça cai no chão, os caquinhos cristalinos se espalham pelo piso, mas ninguém se importa com o estrago. Ele puxa a camisa, te encarando com certa marra. Tem uma facilidade descomunal para levantar as suas pernas e arrumar dois travesseiros por baixo da sua lombar. Suspende a barra da camisolinha transparente de tão fino o tecido, retira a calcinha. O nariz roça pela sua barriga, descendo ao monte de vênus. Você arrepia, se contorce só com as cócegas ao pé do ventre. “Pensei que fosse querer me comer primeiro”, murmura.
Ele desliza o polegar pela fenda, carrega o molhadinho de cima a baixo, indo e vindo. Eu vou, murmura de volta. Beija pela virilha, acaricia com suavidade. Quando, finalmente, chega ao centro, a umidade já é maior, melhor de chupar e de escorregar os dedos.
A língua é habilidosa, sabe que tem que usar a pontinha pra saborear a calda e atiçar o clitóris durinho. Empurra pra cá e pra lá, ignora a própria dor no músculo, somente pausa pra descansar o maxilar depois de apostar numa sucção mais profunda. Você joga o quadril contra a boca dele, sorvida. Ri, respirando mais fadigada que o homem entre as suas pernas. Não para, sussurra com a voz grogue, os olhos perdidos no teto de gesso bordado.
É de enlouquecer. Ele sabe como trocar das lambidas mais fortes para a delicadeza do dedinho que ronda a entrada. Repuxa os lábios inchados para acessar com mais facilidade onde sabe que vai te desencadear um frenesi absurdo — o corpo serpenteando sobre a colcha. De repente, você se envergonha por se entregar tão rápido. Não sabe ao certo quantos minutos se passam, mas não deveria ser o suficiente para se desfazer desse jeito. Queria poder aguentar mais, resistir, perversa apenas pelo prazer de vê-lo se empenhar mais e mais e mais, porém se desmonta todinha sem nem ter a oportunidade de segurar mais um pouquinho.
Agarra os fios dos cabelos dele, as coxas se fechando ao passar da onda da cabeça aos pés. O gemido é mascarado pela falta de fôlego, tudo que ressoa é o som descompensado do seu peito ardido que tenta se esvaziar. Depois que o clímax se ameniza, os músculos mergulham a quilômetros de profundidade, dormentes, como se quilos pesassem sobre o torso.
Não move um centímetro, paradinha. As pálpebras piscam com lentidão, a visão está turva. Consegue sentir só a pontinha dos dedos dos pés formigando, quase não percebe o toque das mãos dele que sobem pelas laterais do seu corpo. Vem te beijar logo no momento em que está mais anestesiada e ainda tem a pachorra de rir quando os seus lábios mal se mexem para estalar nos dele. Você torce o nariz, vai regenerando as forças devagarinho até ser capaz de empurrá-lo de leve e virar-se de bruços.
“O quê?”, a voz dele parece caçoar da sua sensibilidade, “Eu disse que iria gostar mais se me deixasse cuidar de você”. O foco é atraído pela visão do bumbum arrebitado no ar, a barra da camisola falhando em cobrir as nádegas nuas. Alisa por cima, contorna o relevo, mas a tentação é grande demais. A boca é conduzida magneticamente, os dentes mordiscam a carne. Saboreia. Espremendo a fartura entre as mãos, aprecia o agitar de cada banda se soltas de súbito. Está ao pé do seu ouvido pra perguntar “Vai levar de quatro mesmo?”, arrasta o nariz pelo seu pescoço, “Olhando pra mim é mais romântico...”
Você revira os olhos, tão atriz quanto ranzinza. “Posso olhar pra você assim”, espia sobre o ombros, “contente?”
O homem se afasta para se livrar das peças que ainda privam a nudez do próprio corpo. Incapaz de romper de vez o contato visual que é oferecido, é por míseros segundos que desgruda a atenção de ti pra se encaixar na porta do seu corpo. Estão se encarando quando os primeiros centímetros invadem. Os seus lábios se separam conforme a profundidade é atingida, terminando por sorrir ao chegar da completude plena. As mãos dele se apossam do seu quadril, espalmadas, responsáveis por te grudar à virilha masculina com tanta pressão. Até não sobrar nenhum pinguinho pra fora, o máximo que a posição permite. Estar dentro de ti já o arrebata. Seria o maior mentiroso do ano se não admitisse quantas noites passou fantasiando com a sensação sem, de fato, se julgar merecedor de vivê-la. Se delicia no aperto, pulsa de apetite. Te observa retroceder e enterrar, a bunda se chocando nele por conta própria. E você não se zanga por ter que realizar o trabalho dele, é satisfatório saber que o abate dessa maneira, que o definha tanto que ele verga a coluna sobre a sua, mete pra dentro sem muito controle, incerto se te beija ou se afoga o polegar na sua boca.
Você estica a língua, aberta a qualquer possibilidade. A saliva que vai se acumulando ameaça escorrer pelo cantinho e, como previsto, flui, mas é apanhada pela lambida que ele te dá próximo ao queixo. Se transformam numa bagunça molhada e quente. A chuva que ameniza o verão lá fora não é suficiente para atenuar a temperatura no quarto. Mais velocidade, mais ânsia. Ele aperta a sua mandíbula de tal forma que a dorzinha que se desprende pelo pescoço te deixa mais excitada. Liberta a selvageria ao ponto de gemer em voz alta, sem rodeios.
Escuta a respiração pesada esquentando o seu ouvido, o eco da voz bêbada balbuciando palavras desconexas dois tons mais grosso. Poderia ter fechado os olhos pra se concentrar no nó que se intensifica no ventre, mas está olhando nos olhos dele quando o homem te encara. Ele sussurra algo que você não compreende, burra demais pra raciocinar a melodia abafada. Permanece atônita, ainda mais quando a palma estala um tapinha na sua bochecha. O olhar vagando, dilatado. O polegar dele desenha a linha dos seus lábios, um sorriso narcisista se esbanja na face alheia. E você sorri porque ele está sorrindo, boba. “Quer, não quer?”, são as únicas três palavrinhas que reconhece, porém concorda sem saber do que se trata. Só é tão prazeroso dessa forma porque é inesperado na mesma medida: ele pressiona a lateral do seu rosto contra o colchão, rapidamente o som rasgado de pele com pele preenche o quarto de hotel todinho.
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𝕤𝕠𝕔𝕚𝕒𝕝 𝕞𝕖𝕕𝕚𝕒 𝕡𝕠𝕤𝕥
com o agito dos últimos dias, nada mais justo do que aproveitar o book de fotos e as maravilhas da ilha de Circinha, para atualizar as redes sociais. Luís, assim como vários colegas, tem postado stories a cada duas ou três horas, compartilhando momentos isolados e com os amigos. O feed também foi repaginado com novas postagens, algumas até um tanto... românticas.
legenda de fotos
post 1:
foto 2: jantar com a gata - @ghcstlly
foto 4: noite de jogos com as irmãs - @sleeplessness-moonie & @notodreamin
foto 6: demonstrações de afeto - @opiummist
foto 8: cupido favorito - @kittybt
postagem separada: @ghcstlly
post 2:
foto 1: @ghcstlly
foto 2: @kretina; @kittybt
stories: autoexplicativos
#𝟎𝟑. development ﹂ and i was like. why are you so obsessed with me?.#𝟎𝟓. extras ﹂ and tomorrow’s a mystery.#instagram profile
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✨ Lip Rod - My Crystal Version ✨
Uma ideia que tive ontem, Crystal podia ter repaginado os lip rods, só simplificado um pouco e mudado pro tamanho de batom mesmo já seria refrescante.
#my art#fanart#fan design#bishoujo senshi sailor moon#sailor saturn#sailor pluto#Sailor Neptune#Sailor Uranus#Lip rod#magical girl#redesign
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livros que eu li (ou não) e gostaria muito de usar em plots.
( avisos )
trouxe esse compilado de ideias para movimentar a tag e talvez encontrar parceiros de jogo;
nenhum dos plots aqui é original, pois como disse no título, são baseados em livros já existentes, então tenham bom senso: não se apropriem e dêem os devidos créditos aos autores;
caso queiram interpretar algum dos plots abaixo comigo, minha dm está aberta! também podem curtir esse post para que eu lhes chame;
também estão livres para usá-los com outros parceiros, obviamente.
por fim, a thread será constantemente atualizada, e caso queiram, fiquem á vontade para sugerir novos livros.
( plots )
౨ৎ quadrilogia rastro de sangue, por kerri maniscalco : uma série que narra maravilhosamente vários mistérios ocorridos na era vitoriana e protagonizada por uma jovem da alta sociedade estudante de ciências forenses, repleto de intrigas, romance e muitas autópsias.
adoraria plotar um 1x1 de romance baseado no primeiro livro e, caso dê certo seguir os livros da série, tenho até mesmo uma pasta no pinterest pronta sobre uma possível personagem.
caso queira conferir, já tenho um plot publicado com essa mesma idéia aqui.
౨ৎ livro academia dos casos arquivados, por jennifer lynn barnes : u livro que entrou recentemente para a minha wishlist e me inspirou a escrever esse post, basicamente acompanha um grupo de jovens com habilidades úteis para investigações que trabalha para o fbi decifrando casos arquivados, em certo momento, surge um novo caso de seria killer que passa a ser investigado por esses jovens.
esse plot daria um 5x5 incrível, e mesmo que eu ainda não tenha lido os naturais, daria de tudo para formar um pequeno grupo e experimentar essa narrativa.
౨ৎ livro quarta asa, por rebecca yarros : outro que infelizmente ainda está somente na minha wishlist, mas que sigo ansiosa para adquirir. uma história ambientada em uma academia fantástica que treina futuros cavaleiros de dragões por si só já chamaria a atenção, misturando um pouco de competição e um romance, a cereja do bolo está posta.
aqui poderiamos usá-lo tanto em 1x1 quanto em n×n, de qualquer forma, seria interessante misturar um pouco o universo de got, também.
౨ৎ livro uma alma pela metade, por olivia atwater : admito que, apesar de estar na minha wishlist, não me interesso tanto por esse enredo. contudo, o universo é muito criativo e interessante: imagine seres feericos com todo tipo de magia vivendo como os personagens de jane austen, bridgerton e outras obras da regência. interessante é pouco, para ser justa.
seria melhor usar um plot novo ou reutilizar orgulho e preconceito ou bridgerton dentro desse universo, no segundo caso poderia ser até mesmo um n×n.
౨ৎ série as crônicas lunares, por marissa meyer : outro recém-chegado à minha wishlist, e confesso que tive certo preconceito com a ideia central dos livros. como uma boa amante de rpg com plots de contos de fadas, eu simplesmente amaria interpretar um conto repaginado em um universo sci-fi e futurista, com ciborgues, naves e alta tecnologia.
este daria certo tanto como 1x1 quanto nxn, eu o adoraria em qualquer formato!
fim.
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Ozempic e o mundo da moda.
Ozempic é um medicamento injetável feito para tratar diabetes tipo 2, com um princípio ativo chamado semaglutida. Durante os tratamentos, foi observado um efeito colateral: perda de peso e redução de apetite. Pouco tempo depois, foi criado um derivado para tratar casos de obesidade.
Logo, esse medicamento passou a ser usado de maneira errônea com frequência, após se tornar uma “trend”, sendo fortemente recomendado entre “influenciadores” como uma boa maneira de emagrecer.
Mas o que isso tem a ver com moda? Parte do padrão que foi criado vem dela e de sua campanha de idolatria à extrema magreza, popularizada pelo Heroin Chic nos anos 90 e que continua até os dias de hoje. Tudo isso contribuiu para a romantização de procedimentos estéticos e qualquer meio de alcançar esse “corpo dos sonhos” — medicamentos, drogas, cirurgias, transtornos alimentares.
Isso sempre foi refletido nas passarelas. Nunca houve uma grande diversidade de modelos em desfiles, mas, durante essa época, o pouco que existia desapareceu. Por ser um movimento muito nocivo, logo desapareceu, mas deixou feridas que começaram a ser reabertas a partir de 2023. O nome da estética muda e vem repaginado, seja Messy Girl, Succubus Girl, Office Siren, mas o objetivo segue sendo o mesmo: extrema magreza. E as passarelas voltam a ser afetadas.
O relatório de inclusão de tamanhos da Vogue Business mostra o quanto esse retorno tem afetado a indústria de maneira preocupante. Nas passarelas SS25, de 8.763 looks apresentados em Nova York, Londres, Milão e Paris, apenas 0,8% eram plus size, 4,3% mid size, e 94,9% straight size. Algumas marcas mostram oposição a essa tendência, como Rick Owens, Bach Mai e Karoline Vitto, mas a maioria tem voltado ao ideal obsessivo e distorcido.
Um grande caminho de conquista de espaços representativos foi traçado, mas ele vem perdendo força à medida que o pêndulo da moda volta a glamourizar a magreza, o que está diretamente ligado ao uso crescente de Ozempic e à magreza voltando a ser adotada por celebridades e influenciadores. Esses acontecimentos não se limitam às passarelas. 31% da Geração Z dos Estados Unidos dizem se sentir pressionados a perder peso simplesmente por saber da existência desses medicamentos.
Com o acesso a medicamentos de perda de peso aumentando, as marcas têm o dever de se perguntar: queremos realmente abandonar a aceitação do corpo?
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Escrevo já há uns aninhos… Cheguei a ter coluna em site do Triângulo Mineiro; e até hoje nunca fui pra Minas. Nem sei se o site está ativo, aliás pode ser que esses textos tenham se perdido.
A cada nova plataforma ou rede, a esperança fica cheia, mas eu fico meio em dúvida porque parece muito bom para ser verdade algo como o Substeck... seria um Blogger repaginado?
Poder escrever e ser remunerado por isso aqui, meu único objetivo na vida. Mas sou vacinado, e isso de criar é colocar energia pra não ver nada mudar, é como olhar as programações de feiras literárias e perceber que não há perspectiva para o escritor brasileiro…. Perspectiva de futuro mesmo.
Eu fico meio receoso de colocar mais textos aqui (no Tumblr mesmo), de gastar energia criativa, que é uma energia que não volta. Criar newsletter significativa, acompanhar e ver as estatísticas - ver que tipo de público, onde é que a gente tá errando ou não - pra ir reconquistando o público porque (e é onde eu quero chegar) no momento em que a gente entra numa rede social ou numa ferramenta ou numa plataforma, a construção de público dentro daquela plataforma e da marca pessoal reinicia um pouco, porque, pessoalmente, não posso simplesmente repostar textos antigos. Tenho que aproveitar novos ganchos para ampliar meu público, só que, assim como Twitter, o Tumblr, o Facebook, o Instagram, a escalabilidade parece limitada. No final, a cada ano e plataforma, vou perdendo público e precisando migrar para a outra da vez.
Eu, por isso, não consigo deixar de pensar nessas outras redes, e de como eu curti produzir lá, pegando o movimento Inicial, o Facebook, que era uma coisa cool no início, bem diferente do que o Orkut havia se tornado. O Twitter, que já foi palco de liberdade e, agora nesse rebatismo, virou só um negócio, um marketplace bloqueado em alguns países porque o dono é criança mimada. Mas o X é passado. Hoje, Facebook é o Orkut do Substack? Será? Quando começará a orkutização do Substack? O Tumblr será que ressuscita?
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Fashion & Beauty | 12 de agosto 2023 (Moda e Beleza) [Sice Of Life Repaginado]
criado por: @kawaiistacie
Este mod apimenta a vida dos Sims de uma forma que nunca imaginou ser possível. Torne-se o criador de tendências do seu mundo virtual e deixe o caos acontecer.
REQUER: Glamour vintage - se você quiser que a maquiagem apareça em seus Sims. Mas, se você não tiver este pacote, ainda terá um pequeno impulso de humor.
📌Mod Original : https://www.kawaiistaciemods.com/post/fashion-beauty-modpack
📌Tradução: http://www.simfileshare.net/download/4093433/ (por deehsims)
Versão traduzida: B ( porém ambas são iguais)
Você não quer que seus sims tenham a liberdade de trocar de roupa, cabelo e maquiagem por conta própria. Você quer estar no controle do que seus sims decidem fazer!
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Vert e Your ID Store lançam tênis em collab
A Vert se uniu à Your ID Store para lançar um tênis de edição limitada. Chamado ‘Matcha’, o modelo foi inspirado na bebida oriental de mesmo nome e celebra a cultura asiática, assim como seus costumes e a atenção da geração Z voltada à saúde e ao bem-estar, que estão alinhadas com o que ambas as marcas acreditam. Para conectar todo esse universo, o tênis V-10 foi repaginado, ganhando um cabedal…
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#agrund#arlindo grund#estilo#fashion#moda#moda feminina#moda masculina#parceria#sneaker#style#tênis#vert#woman style#your id#your id store
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Noite fria de inverno em agosto
Não lembro exatamente da primeira vez que tomei uma dose de whisky, muito provavelmente foi escondida e do copo de algum desconhecido, mas essa dose não tem tanta importância ao ponto de recordá-la. Porém, lembro exatamente de uma dose de whisky específica que tomei em um bar antigo de Curitiba.
Lembro de toda a noite, aliás, do dia inteiro que a antecedeu, e dos desgraçados dias posteriores.
Aproveitei uma tradicional quarta-feira de happy hour para implorar por atenção e satisfazer minha saudade. Ele, aproveitava da minha companhia, da juventude, e sei lá do que mais... admitido não ter sido a mais incrível das moças aos 18 anos. Mas o importante é que tínhamos um encontro marcado no alemão para tomar submarinos e exibir nosso relacionamento ao mundo. Nunca fui tão feliz!
Nunca fui tão burra!
Nunca amei tanto uma noite fria de agosto.
21h era tempo suficiente para sair da empresa, retocar a maquiagem, pedir a opinião de ao menos três amigas e caminhar alegremente até o Largo, pedir uma mesa, sentar e esperar. Fiz tudo isso e me sentei em uma mesa de um bar 200 metros adiante. Queria poder vê-lo chegar tão belo como sempre, pedir nossa mesa, sentar e me esperar.
Aqui preciso parar um pouco as minhas lembranças e narrar um lugar que fez parte da época mais decisiva da minha vida. Fui bem feliz no Largo da Ordem –e quase fui esfaqueada no mesmo lugar. Lá tudo é velho repaginado, os prédios “novos” possuem ao menos 60 anos, e os velhos, são centenários. O comércio, as igrejas, o cocho de água do cavalo de viajantes e o apoio dos estrangeiros acontecia ali. Acho irônico pensar num grande barão de 1800 e bolinhas construindo uma daquelas belas casas que hoje não passam de bares de qualidade duvidosa. Enfim, essas casas velhas reformadas ainda preservam janelas gigantes que não condizem com o frio e a ventania de um bairro alto de Curitiba. E eu, que ainda amava as noites frias de agosto, sentei em frente uma das grandes janelas daquele bar. Podia observar quando ele chegasse ao Alemão e podia conhecer um novo lugar ao mesmo tempo.
Peguei o cardápio apenas por hábito, pois a mensagem dele era clara: estou chegando. Em poucos minutos estaríamos rindo e dando beijinhos.
Estou chegando, aonde?
Uns 20 minutos depois eu estava refletindo sobre a dificuldade de estacionar no Centro. Em 40 minutos, lembrei de como o trânsito na Linha Verde era complicado naquelas horas.
O frio ficou mais frio, eu juro. O vento começou a incomodar e de longe eu via o Bar do Alemão cada vez mais lotado na parte interna e aconchegante. No bar em que eu estava, era a única cliente ocupando uma mesa, os outros jovens entravam bem alegres, compravam uma bebida quente e saiam pra beber no sereno. Pedi um whisky.
A mesa grande e vazia ficou ainda mais insossa com aquele copo, que quando chegou, me obrigou a me concentrar melhor no ambiente onde estava, e não no Bar do Alemão onde pretendia ir.
O lugar era bonito, saudoso, cadeiras confortáveis (não como uma poltrona do papai, mas superior ao nível dos bares do local), ambiente instagramável antes mesmo desse termo existir, e havia um músico e seu violão.
Eu não havia escutado nada que aquele rapaz tocara durante sei lá quantos minutos que estava ali, mas agora, não conseguia não notar sua presença. Éramos os únicos dois ocupantes do salão do bar, pois os garçons sequer saíam do balcão. E mesmo só, ele tocava. Reproduzíamos a cena do Titanic, quando o barco afundava e os músicos teimavam em tocar. Esse fulano voz e violão era igual.
Dei um gole no whisky que desceu queimando a garganta, e entendi a sua fama, pois em pouco tempo o frio da noite de agosto não incomodava mais. Só me incomodava o fato de ser desprezada mais uma vez por ele, de ser deixada plantada aguardando, de criar expectativas de uma noite perfeita e de ter desejado aquecer o frio de agosto no seu abraço. Sentia ódio dele, e pena de mim mesma.
Volta e meia batia meus olhos tristes no olhar também decepcionado do músico, que muito provavelmente esperava receber um bom couvert naquele dia, o que não ia ocorrer. Hoje penso o quão frustrante é sair numa noite fria para tocar num bar cheio de vagabundos, bêbados e chatos em geral pedindo Raul, esperar a recompensa em forma de uns trocados de couvert, mas se deparar apenas com uma jovem esquisita (mas muito bem arrumada) tomando whisky puro, sentada de frente a maior e mais ventilada janela, conferindo o celular a cada um minuto e prestes a se desmanchar em choro.
E ele fez seu papel no Titanic, buscou no fundo de seu repertório voz e violão algo que me desarmasse de vez e fizesse virar o resto do whisky: e quando eu estiver triste, simplesmente me abrace...
Eu prometi a mim mesma que nunca mais passaria aquilo. E não passei, mas vivi momentos ainda piores, do tanto que às vezes sinto falta de ser um pouco mais nova, apaixonada e iludida ao ponto de esperar o seu amado depois de seis horas de trabalho e quatro horas de aula, numa quarta-feira de um mês de inverno no bairro mais alto da capital mais fria do país, para passarmos bons momentos juntos, mas ao invés disso, ficar plantada tomando whisky e ouvindo Skank.
E eu ainda gosto dessa música! Acho que até a cantarolei antes de ter ido embora um pouco bêbada, um pouco tonta, mas bem leve. E sozinha mesmo, fui ao Alemão criar tradições que preservo até hoje nos meus retornos a Curitiba.
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Site novo repaginado e pronto pra vocês curtirem tudo o que de melhor acontece por lá. Acessem já, espero pela visita de vocês.
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Boneco bebê repaginado.
Chegou tristinho mas eu sabia que dava pra melhorar.
Pela foto do vendedor dava pra ver todo o desgaste da pintura mas não tinha noção que estava tão amassado.
Não é a primeira vez que compro boneca com cabeça amassada, se elas são de vinil, um tipo de plástico mais emborrachado, dá pra arrumar. O plástico rígido já é mais difícil. O vinil desse bebê é bem bonito, liso, maleável e bem conservado.
Pensei em colocar um saco plástico dentro da cabeça e mergulhar em água quente, assim o plástico da boneca retoma à posição original, já fiz isso antes.
Mas nesse caso a região do nariz está com uma camada muito fina, fiquei com medo de estragar, tive a ideia de colocar algo dentro da cabeça atravessando de um lado pro outro. Um bastão de cola quente foi o ideal, pois é bem moldável apesar de robusto, fui cortando até achar a medida certa pra empurrar o nariz e deixar com um rosto fofo. Como o bastão é pegajoso acabou aderindo ao plástico do boneco sem precisar esquentar.
Também lixei o topete que estava mordido.
Aqui usei removedor de esmalte pra tirar toda a pintura original. Já tinha visto uma referência desse bebê no Pinterest, resolvi mudar a cor do cabelo mas de um modo geral segui como ele era.
Algumas bolhas de fabricação principalmente em volta dos dentes eu consegui remover com faca estilete, mas algumas em torno dos olhos foram mais difíceis e eu acabei furando o contorno do olho direito.
Consegui tampar e ao mesmo tempo moldar com cola branca. Um pouquinho de cada vez, espera secar um pouco, molda e depois aplica mais um pouco. Funciona muito bem se vai aplicar tinta por cima, pois esconde o brilho da cola.
Uma camada de tinta acrílica branca pra neutralizar as cores originais do plástico e ao mesmo tempo uma forma de economizar material, porque sempre precisa de 2 ou 3 camadas de tinta. A cor branca é super easy mas as coloridas prefiro usar sem desperdício. Sempre espero secar de um dia pro outro.
Mas antes aplico uma camada de verniz Mister Super Clear fosco pra criar textura assim a tinta adere melhor.
Esse verniz japonês é fundamental pro trabalho de pintura em plástico.
Fiz uma mistura de bege, laranja e um pouco de ferrugem pra conseguir o tom de pele dele. E usei o azul claro pro olho porque já era a cor original.
Agora o cabelo lilás é da referência do Pinterest, fora que eu adoro cabelo tom pastel, queria que o meu cabelo escuro fosse fácil de aplicar essas cores mas não é. Uso nas minhas bonecas então. Ainda decidi aplicar umas mechas rosas e azuis.
A parte mais difícil de pintar são as pupilas e cílios. Não só porque a cor escura aplicada em cima da cor clara torna qualquer movimento do pincel evidente mas também porque define a fisionomia e o mood do boneco. Se escorregar ou errar fica super evidente e tem que fazer retoques depois que a tinta seca o que dá uma certa aflição, porque sempre quero corrigir na hora. Às vezes aplicar muita tinta em cima da outra forma um trabalho craquelado. Então agora eu vou muito devagar pra tentar fazer de primeira. Mas sempre um ponto ou outro tem que corrigir, passar tinta escura ou a tinta clara.
Não usei nem branco nem preto. O branco está misturado com cinza e o preto com cinza e azul.
Os traços azuis bem fininhos eu fiz já com o trabalho bem seco.
Depois fiz o brilho nos olhos e sobrancelhas, coordenando com o cabelo e dentes que também não muito brancos.
As sombras, blush, boca e sardas fiz com pastel livre de óleo. Uso o pozinho criado no risco do papel e aplico com algodão.
Decidi fazer as ponteiras dos pés e os punhos em azul. Devia ter aplicado o branco antes mas fiquei com preguiça, queria terminar logo, era a parte final.
Depois, mais uma camada de spray semi gloss pra selar o trabalho e tirar o grude.
Ficou assim, todo serelepe e feliz, cores novas e radiantes.
Todo o processo de restauração me deixa feliz.
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Tá no ar a resenha do Skymines da @mundogalapagos, nova versão do Mombasa que chega repaginado e com novidades... Confiram no link da bio... #eaitemjogo #jogosdemesa #jogosdetabuleiro #mombasa #skymines #boardgamegeek #boardgames #tabletopgames #bgbr #ludopedia #juegosdemesa #jeuxdesociete #giocodatavolo https://www.instagram.com/p/Cp5SXPYr7Iv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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EA Sports FC 25: confira a lista oficial de clubes brasileiros no game
O EA Sports FC 25, novo jogo de futebol da EA Sports, já está disponível desde o dia 27 de setembro de 2024, e tem conquistado os fãs do gênero. O título sucede a tradicional franquia FIFA e mantém o compromisso de trazer uma experiência realista e envolvente para os jogadores. Com gráficos aprimorados, modos de jogo repaginados e o retorno das competições sul-americanas, o game oferece a chance…
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as pessoas não entendem que escrever é um hobby que demanda tempo, ninguém vai gastar o tempo que tem (somos clt, o tempo já é pouco) em uma dash que parece que vai ser abandonada a qualquer momento. dá pra culpar quem pula do barco primeiro que a moderação nesses casos?
Terei que concordar com você. Mas, nesse caso, quem pulou do barco primeiro: a moderação ou os players? Eis a pergunta de 10 milhões de dólares. Vamos dar a mão à palmatória pro outro RPG citado nessa confusão: eles abriram, floparam e fecharam sem fazer barulho. Simples, direto. Se você já percebe que tá indo pelo mesmo caminho, que ninguém tá na dash, que não houve procura, não é mais bonito fechar enquanto ainda dá tempo e relançar depois, repaginado? Fica a dica: se não deu certo, não volte com ex. Deixa no passado.
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📰 Blog repaginado com nova branding e agora com inscrição na Newsletter funcionando. Voltando com os posts e artigos semanais a partir desta semana… https://mauriciocassemiro.com
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