#relembrar
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Saudades...
Um dia a gente chegou tarde em minha casa, mesmo morando com meus pais a gente conseguia fazer então coisas bem bacanas
Nessa noite em especial ouvi algo que nunca ouvi na minha vida, foi a primeira vez.
A gente se encontrou e chegamos tarde em casa, e como sempre, rolou uns pegas na escada de casa.
E como sempre, minhas mãos passavam pelo seu corpo, clima esquentava, rolava de tudo ali, e sempre tinha algo a mais quando entrávamos em casa.
Seu corpo, pra mim é descomunal, lindo, gostoso, até hoje.
Na escada rolou de quase tudo, beijo, eu te tocando, um pouco de sexo, e acho que que umas gozadas suas e uma minha.
Até entramos em casa.
Você estava com um tesão enorme, seu corpo pedia por prazer.
Fomos para o meu quarto, beijos apaixonados. Carícias picantes... Que corpo gostoso.
Até que vc ficou na posição que mais gosto, em cima. Sentir seu peso, sua pele, seus movimentos, era mágico.
Você sentava magicamente em mim, seus corpo ficava lindo naquela posição , e com a luz da lua que entrava pela janela então, era mágico.
Então eu queria que você ficasse de um jeito, que era maravilhoso....
- Fica de costas pra mim, fica - digo no seu ouvido, mas pra minha surpresa ouvi uma resposta que nunca ouvi na vida de ninguém até hoje.
- EU QUERO O SEU PAU.... e você repetiu isso várias vezes.
Essa frase me encheu ainda mais de tesão e vontade de te comer.... Lembro de responder
- É todo seu... Toma...
Seu rosto, sua expressão naquele momento foi mágico. Nunca ouvi isso de alguém até hoje...
Você gozou em mim muito gostoso, e eu gozei em você, maravilhoso com seu pedido.
Nunca esqueci esse momento...
Seu corpo em cima de mim, a luz da lua que passava pela janela e batia em vc...
Suas curvas iluminadas pela luz, seus seios, seu rosto sentindo prazer era tudo mágico, e sua voz gozando... Era uma maravilha...
Eu quero muito poder ter vc de novo assim um dia....
Poder passar por isso de novo...
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youtube
#Eduardo Bueno#Buenas Ideias#Peninha#historiador#covid#Bolsonaro#pandemia#história#relembrar#memória#memória histórica#Youtube
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De alguma forma previ nosso fim quando me foi custoso relembrar das suas manias, mesmo que tivesse te visto um dia antes. Esquecer você é instantâneo e vagaroso, em alguns dias vacilo ao dizer seu nome e em outros até mesmo deixa de ser teu. Se torna apenas mais um nome tão comum numa cidade tão grande quanto a nossa. Sei que esqueci o toque, o hálito e o perfume, mas é só estar perto de algo similar que tudo retorna como uma música que há muito não ouço e não esqueci a letra ainda. Não há retorno para nós, eu sei. Eu soube. É isso que você quis dizer sem palavras naquele corredor em que voltou a ser quem era antes de mim, indo embora para não voltar mais, envolto por uma nuvem de fumaça que me afasta, sem arrependimento. Amor quando acaba é como fumaça se espalhando, antes tão evidente e depois um rastro embranquecido no ar. Até se tornar nada. Até parecer que nunca existiu.
Refeita
#frases#autorias#Refeita#previ#relembrar#manias#instantâneo#vagaroso#vacilo#toque#hálito#perfume#música#corredor#envolto#nuvem#fumaça#afasta#amor#espalhando#evidente#rastro#embranquecido
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É doloroso ouvir aquela música que você amava e se lembrar do pior momento que passou. Não há como esquecer, as notas foram cravadas na alma.
-alma perdida
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eu quero ser a pessoa que vai matar a síndrome do viralatismo do Brasil
#também conhecido como “complexo de vira-lata”#eu quero que meus livros façam tanto sucesso que eles façam ês brasileires terem orgulho de serem BR#não precisa fazer sucesso na gringa. se isso acontecer é até capaz de piorar a situação#galera br vai pensar que nós somos incríveis porque a GRINGAIADA gosta da gente e não é validação dês outres que a gente precisa#a gente tem que melhorar a própria autoestima. NÓS temos que perceber a beleza do brasil NÃO a gringaiada#eu quero que meus livros se tornem um dos mais populares no brasil pela influência positiva que eles#têm sobre o povo brasileiro e sua cultura#slá eu tava pensando nisso sabe. não quero escrever qualquer coisa. uma história que as pessoas achem “legal” mas esqueçam no dia seguinte#eu não quero ter passado tudo que eu passei pra escrever qualquer historinha besta. eu não vou morrer sem fazer meu sofrimento ter valido a#pena. eu não quero relembrar minha vida no meu leito de morte e pensar que eu “fui só mais um”#eu quero escrever coisas importantes. coisas que devem ser faladas sobre. coisas que o povo nunca se esqueça.#não é questão de ego. é questão de querer fazer algo que vá ajudar várias pessoas até mesmo através das gerações.#enfim rs#tio morcego tá filósofo#tio morcego tá tagarela
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✦ ・ closed starter with @techniicollor
Charlie sabia que era uma anomalia, ainda mais dentro do Acampamento; vinte e cinco anos de idade e nunca havia tido um relacionamento. Ainda mais: nunca havia trocado um beijo sequer. Ela podia atribuir isso à sua imensa timidez e falta de trato com as pessoas, além de não se considerar particularmente atraente; mas, a bem da verdade, o que causava sua total falta de experiência era o fato de que, graças ao sonho com sua mãe (Nem todo herói se parece um herói, ela dissera, e nem todo monstro se parece um monstro; mas monstros jamais serão amados), ela acreditava ser um ser monstruoso, e por isso incapaz de ser amado. Desta forma, era melhor idealizar e romantizar de longe, nunca se aproximando, nunca se mostrando disponível, e seu maior objeto de idealização era Jae. Já fazia certo tempo que o observava de longe, sem nunca ter trocado uma palavra, e queria que continuasse assim; que o filho de Apolo se mantivesse restrito aos seus pensamentos. E talvez isso se mantivesse para sempre se ela não estivesse tão distraída naquele dia, com uma pilha de livros nas mãos que obstruíam sua visão e uma frase em latim nos lábios, que acabara de ler enquanto folheava um exemplar da Eneida: Forsan et haec olim meminisse juvabit— e trombou com tudo no rapaz, seus livros caindo para todos os lados. "Merda—" e só então viu em quem trombara. Arregalou os olhos e corou, gaguejando um pouco. "Deuses, me desculpa. Eu sou um desastre..." e se agachou para recolher os livros, os olhos fixos neles para não ter que olhar para Jae.
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quem me dera que fosse português :(
#relembrar que este rapaz tem Z E R O internacionalizações oficiais#ok#o Pote é o jogador mais importante da era Amorim and in this essay I will
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KRL VDD TEVE WHITEPINE HOJE
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Eu não tenho palavras para explicar esse sentimento de impotência, de fracasso. Eu não sei o que me faz sempre querer acreditar que você mudou e que pelo menos vai cometer os erros de outras formas. E você sempre fica tão puta quando eu te falo que mexe com gente nova demais, mas ai está você. Mexendo com garotas novas demais para ti e eu me pergunto o porque disso se não manipulação mais fácil. Porra. Você consegue mulheres da sua idade, você consegue fazer com que elas fiquem aos seus pés, então por que insiste em novas? Parece a porra de uma seita. Um pacto. Sei lá. E eu nem deveria me importar porque afinal de contas, não é mais problema meu, mas isso me corrói porque eu fui uma dessas garotas e agora eu não consigo me livrar disso. E eu vivo com o sentimento de que qualquer coisa que eu faça que não tenha você é errado, que eu vou falhar a qualquer momento, que eu deveria tentar de novo por amor. Mas que tipo de amor é esse se não ego? Codependencia? Falta de amor próprio e insegurança? Que tipo de amor te faz sentir insuficiente? Acredito que nenhum. E é um ciclo difícil de quebrar. Eu to a anos tentando. Talvez você tenha cansado de brincar comigo e vai arrumar uma nova cobaia. Seria bom pra mim. Seria péssimo para ela. Mas eu sei que não adianta avisar ou mostrar porque teu feiti��o é muito maior que eu ou qualquer um. Então daqui eu só te desejo sabedoria para aprender a se amar ao ponto de saber amar alguém. Desejo isso a mim também. Desejo aprender a quebrar esse laço abusivo que me mantive por tanto tempo e ainda me encurrala num beco e me espanca vez ou outra. Desejo conseguir não sentir nada quando ver o que faz ou o que tenta fazer, porque você já não faz mais parte da minha vida e de fato, não deveria fazer faz tempo.
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Meanspo:
Você acha que alguém vai gostar de vc nesse seu corpo de roliça?
Perda de peso não é apenas "perder peso" é sobre ser confiante, ser amado, ser aceito... Ser feliz
Precisamos relembrar quantas vezes que ninguém gosta de gente acima do peso? Se eu fosse você eu nem olhava no espelho, as vezes é até bom pq vc já nem cabe nele quase.
Cuide-se, não seja uma vergonha para quem está próximo de você!
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e eu confesso que escrever sempre me aliviou o peso de tudo como se a escrita fosse o meu processo de cura, de cicatrização. o problema é que ultimamente tudo tem sempre sido tão pesado porque para me curar eu preciso relembrar… relembrar de coisas que eu demorei muito para conseguir esquecer.
céu de júpiter e desonestos em: as vezes para curar é preciso doer.
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kiss it better



leitora x keeho +18, namorados, sem proteção (intencional), creampie if you squint, cadin de dirty talk, obviamente ele é sub.
notas! não revisei :D. pediram e eu prometi, então aqui está. recomendo que ouçam junto com a leitura. off, eu amo muito o keeho e sou cronicamente apaixonada por ele.
Quem vê de fora, não acha que Keeho seja tão fofo e romântico quanto é.
No dia-a-dia, é comum que ele demonstre amor aos amigos e família com implicâncias e respostas ácidas, mas cheias de afeto. Na frente dos outros, não é muito diferente contigo. Mas a sós são outros quinhentos.
Stephen Yoon é dengoso, carinhoso e muito clichê.
— Abre os olhos — diz. A voz sorridente e os dedos trêmulos traduzem suas expectativas. Será que gostaria da surpresa?
Conforme se aproximava o segundo aniversário de namoro, mais misterioso Keeho ficava. As borboletas flutuavam no estômago dos dois. Ele queria tudo perfeito, e você ardia com a curiosidade.
Você inspeciona o quarto do hotel chique onde se encontram. As pétalas espalhadas cuidadosamente são a primeira coisa que vê, assim como as velas iluminando o recinto parcialmente. O aroma cítrico penetra seus sentidos de forma abrupta, mas é agradável.
— Kyo… — a emoção fica presa na garganta.
Ele te observa, preocupado. Não tem como dizer se os olhos lacrimejados são um bom sinal ainda. Ainda assim, seu sorriso se alarga. Suas mãos envolvem teu rosto delicado num carinho gostoso. — Você gostou?
— Eu amei. — o som sai num sussurro.
O namorado sela os lábios, o contato é leve como uma pluma. Ao mesmo tempo, o encostar tímido espalha uma eletricidade familiar. — É?
— Sim, tá lindo. Eu amei mesmo.
— Feliz dois anos, então. — ele sorri com jeitinho de moleque sem graça.
Não dá pra resistir ao charme que exala do mais alto, você encurta a distância e o beija de uma vez. É um misto delicioso de sentimentos: gratidão, amor, nostalgia de relembrar momentos que construíram o relacionamento duradouro e, por fim, o tesão.
A firmeza da pegada de Steph te incendeia todas as vezes, nunca perde o efeito. As mãos fortes te acariciam pela cintura e quadril com lentidão, não te permitem perder o equilíbrio enquanto demonstra seu desejo no beijo.
Ofegante, ele se separa brevemente. Seu sorriso é satisfeito, ao mesmo tempo galanteador. Fica ainda mais bonito com seu batom marcando o rosto.
Trocando de lugar com ele, o faz caminhar para trás com as mãos espalmadas em seu peito forte. Não tem pra onde fugir (e nem quer). Seus olhos estão fixos nos teus, e nem mil palavras explicariam o poder que essa troca tem.
— Não quer jantar antes? — ele tenta alfinetar, mas sem sucesso.
Seus joelhos batem na beirada do colchão e ele não tem outra alternativa a não ser se sentar e levantar o queixo para continuar o contato visual.
Você segura sua mandíbula com um pouco mais de força. — Posso te agradecer antes? — parece meiga, porém Keeho não é nenhum bobo.
Ele engole em seco e percebe o pulso acelerar. As palavras prendem na boca, então apenas afirma com a cabeça.
— Tira a blusa. — comanda.
Imediatamente seus dedos atrapalhados ganham jeito, e ele desfaz os botões um a um bem devagar. Quem lança a peça fora é você ao passo que se senta nas coxas do namorado.
— Você é tão lindo. — o desejo escorre pelos seus lábios, o tom de voz inquieta os sentidos de Stephen.
Tua atenção se volta ao torso nu, implorando por você. Teus beijos marcam desde o pescoço, ombro e peitoral. Os suspiros do outro começam baixinho, mas à medida que sua sensibilidade é explorada, ele não consegue conter os sons mais pesados.
Você leva dois dedos aos seus lábios e, sem precisar de nenhuma palavra, Keeho sabe o que fazer. Sua língua molha de baixo pra cima bem lentinho, ao chegar nas pontas, os toma inteiro na boca e suga com vigor.
Tua intimidade ferve, dói em amor. O tecido começa a ficar encharcado com a visão deliciosa à sua frente. As mãos do namorado puxam teu quadril contra seu volume duro e carente, o movimento é tão bem encaixado que provoca gemidos nos dois.
— Já quero meter. — ele declara, levemente bêbado dos movimentos.
Um risinho escapa de você, e ele te olha como quem implora. — Por favor, amor. A gente vai devagarinho, só quero ficar dentro. — beija teus lábios com lascívia como forma de te convencer.
E consegue.
Enquanto remove tuas peças, Keeho te mira vidrado ao mesmo tempo que tateia o bolso à procura do preservativo.
— Levanta. — tua ordem o interrompe pois prontamente te atende.
Você se senta na cama e esfrega o rosto na dureza como uma putinha, sentindo seus cabelos serem puxados num de cavalo. O quadril investe na tua direção, mas você pára.
— Amor…
— Calma, Kyo.
Sem desviar o olhar, o deixa completamente despido, puxa-o para sentar-se ao teu lado, retomando a posição anterior. Stephen ama quando você fica por cima, ama ficar assim, com os corpos grudados, com os lábios colados nos seus, as mãos presas na tua cintura. As respirações se misturam e se aproveitam para roubar mais beijos sem nenhuma pressa, e sim cheios de intenções.
— A camisinha. — teve de reunir muita força pra dizer, porém nem conseguiu abrir os olhos.
— Não. — declara.
Isso sim o despertou.
— Como assim?
— Hoje eu quero sem. — pode-se dizer que foi quase um pedido cheio de dengo. Keeho não resiste, o membro lateja com a ideia.
— Tem certeza? É o tempo certo?
— Tenho. Quero você.
Assim, ele te assiste unir os corpos. O canal aperta toda sua extensão tão gostoso, ele não precisaria de mais nada. Mas você rebola devagarinho, do jeito que o enlouquece. Ele cerra as pálpebras e permite um xingamento longo escapar.
Teus lábios capturam os dele, e os braços fortes te agarram de modo a se unirem ainda mais. As sentadas são precisas, por enquanto lentas. A posição te faz escorrer, o pele na pele ecoa pelo quarto só de vocês.
— Você é meu, Stephen. — ele geme em resposta. — Seu pau é meu. Todo meu.
— Só seu.
As quicadas ganham certa velocidade, e um truque de vai e vem deixa que ele chegue mais fundo e de alguma forma se sinta mais apertado. — Que boceta é essa. Puta que pariu.
— Gosta assim, amor?
— Amo. Amo assim.
É quase como um feitiço no qual Keeho se perde inteiramente.
Você empurra seu tronco a fim de fazê-lo se deitar e te dar mais espaço pra agir. O olhar submisso te admira, ele não quer perder o show, mas a sensação do toque sem camadas o faz perder a cabeça mais e mais.
— Vou gozar. — morde os lábios, tentando se segurar o máximo possível. Por Deus, que homem lindo. — Onde?
— Dentro, vai. Me deixa suja.
— Porra. Você é muito gostosa.
Teus seios acompanham tuas reboladas e ele se delicia com a visão paradisíaca, assim como com o teu tesão que sufoca o seu pau sensível, sem falar nos próprios sons molhados do ato. Por fim, chega ao ápice, pintando teu interior com um orgasmo generoso.
#keeho smut#p1harmony smut#keeho x reader#keeho scenarios#keeho imagines#p1harmony x reader#p1harmony scenarios#p1harmony imagines
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Você é das antigas aqui no Tumblr?
Se for, eu criei uma comunidade especialmente para você. É só clicar aqui para entrar. Vamos relembrar um pouco dessa época que foi tão especial para nós. ♥
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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claudine é muito bom mds
no final ela foi a única pessoa que o amou verdadeiramente e o viu por "completo"
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