#relembrar
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almaperdida · 2 years ago
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VocĂȘ sente que merece mais. Ainda mais quando percebe que as trocas sĂŁo desiguais, nĂŁo hĂĄ reciprocidade. Sente como se sempre estivesse doando mais. Isso faz com que vocĂȘ se sinta bobo e idiota. Mas seria vocĂȘ o errado, por sempre oferecer seu tempo, atenção e cuidado?!
-almaperdida
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mrerio · 11 months ago
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Saudades...
Um dia a gente chegou tarde em minha casa, mesmo morando com meus pais a gente conseguia fazer entĂŁo coisas bem bacanas
Nessa noite em especial ouvi algo que nunca ouvi na minha vida, foi a primeira vez.
A gente se encontrou e chegamos tarde em casa, e como sempre, rolou uns pegas na escada de casa.
E como sempre, minhas mĂŁos passavam pelo seu corpo, clima esquentava, rolava de tudo ali, e sempre tinha algo a mais quando entrĂĄvamos em casa.
Seu corpo, pra mim é descomunal, lindo, gostoso, até hoje.
Na escada rolou de quase tudo, beijo, eu te tocando, um pouco de sexo, e acho que que umas gozadas suas e uma minha.
Até entramos em casa.
VocĂȘ estava com um tesĂŁo enorme, seu corpo pedia por prazer.
Fomos para o meu quarto, beijos apaixonados. CarĂ­cias picantes... Que corpo gostoso.
Até que vc ficou na posição que mais gosto, em cima. Sentir seu peso, sua pele, seus movimentos, era mågico.
VocĂȘ sentava magicamente em mim, seus corpo ficava lindo naquela posição , e com a luz da lua que entrava pela janela entĂŁo, era mĂĄgico.
EntĂŁo eu queria que vocĂȘ ficasse de um jeito, que era maravilhoso....
- Fica de costas pra mim, fica - digo no seu ouvido, mas pra minha surpresa ouvi uma resposta que nunca ouvi na vida de ninguém até hoje.
- EU QUERO O SEU PAU.... e vocĂȘ repetiu isso vĂĄrias vezes.
Essa frase me encheu ainda mais de tesĂŁo e vontade de te comer.... Lembro de responder
- É todo seu... Toma...
Seu rosto, sua expressão naquele momento foi mågico. Nunca ouvi isso de alguém até hoje...
VocĂȘ gozou em mim muito gostoso, e eu gozei em vocĂȘ, maravilhoso com seu pedido.
Nunca esqueci esse momento...
Seu corpo em cima de mim, a luz da lua que passava pela janela e batia em vc...
Suas curvas iluminadas pela luz, seus seios, seu rosto sentindo prazer era tudo mĂĄgico, e sua voz gozando... Era uma maravilha...
Eu quero muito poder ter vc de novo assim um dia....
Poder passar por isso de novo...
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sabrinarismos · 8 months ago
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De alguma forma previ nosso fim quando me foi custoso relembrar das suas manias, mesmo que tivesse te visto um dia antes. Esquecer vocĂȘ Ă© instantĂąneo e vagaroso, em alguns dias vacilo ao dizer seu nome e em outros atĂ© mesmo deixa de ser teu. Se torna apenas mais um nome tĂŁo comum numa cidade tĂŁo grande quanto a nossa. Sei que esqueci o toque, o hĂĄlito e o perfume, mas Ă© sĂł estar perto de algo similar que tudo retorna como uma mĂșsica que hĂĄ muito nĂŁo ouço e nĂŁo esqueci a letra ainda. NĂŁo hĂĄ retorno para nĂłs, eu sei. Eu soube. É isso que vocĂȘ quis dizer sem palavras naquele corredor em que voltou a ser quem era antes de mim, indo embora para nĂŁo voltar mais, envolto por uma nuvem de fumaça que me afasta, sem arrependimento. Amor quando acaba Ă© como fumaça se espalhando, antes tĂŁo evidente e depois um rastro embranquecido no ar. AtĂ© se tornar nada. AtĂ© parecer que nunca existiu.
Refeita
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veniciosandr · 2 years ago
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đŸŒ€ïžđŸŒŠâ›±ïžđŸŒŽ . . . . #tbt #praia #riodejaneiro #throwbackthursday #areia #riodejaneirotop #tbtbrasil #praiana #riodejaneiroinstagram #tbtbrazil #praiano #riodejaneirogram #tbtfoto #solemar #instariodejaneiro #relembrar #praiaesol #carioca #relembrarĂ©viver #amopraia #cariocando #relembrareviver #euamopraia #cariocagram #relembrando #maresol #cariocapics #relembrandoopassado #photooftheday (em Praia do PepĂȘ) https://www.instagram.com/p/Cmejomprw87/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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corujinhaof · 2 years ago
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Finalmente, DIA 1 DE DEZEMBRO 01/12/2022. PRIMEIRO DIA DO ÚLTIMO MÊS DO ANO e atĂ© aqui DEUS me sustentou đŸ™ŒđŸŒâœšđŸ€. . . . . @hashtagsemportugues #motivacao #bomdia #tbt #motivação #bomdiaa #throwbackthursday #motivacaodiaria #bomdiaaaaa #tbtbrasil #motivacaoemfrases #bomdiaaa #tbtbrazil #motivacao24h #bomdiaaaa #tbtfoto #motivacaododia #bomdiavida #relembrar #motivaçao #bomdiamundo #relembrarĂ©viver #motivacaosempre #bomdiadia #relembrareviver #determinacao #bomdiapovo #relembrando #determinação #hashtagsemportugues #photooftheday (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cln7lZCO6rR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thecampbellowl · 6 months ago
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✩ ・ closed starter with @techniicollor
Charlie sabia que era uma anomalia, ainda mais dentro do Acampamento; vinte e cinco anos de idade e nunca havia tido um relacionamento. Ainda mais: nunca havia trocado um beijo sequer. Ela podia atribuir isso Ă  sua imensa timidez e falta de trato com as pessoas, alĂ©m de nĂŁo se considerar particularmente atraente; mas, a bem da verdade, o que causava sua total falta de experiĂȘncia era o fato de que, graças ao sonho com sua mĂŁe (Nem todo herĂłi se parece um herĂłi, ela dissera, e nem todo monstro se parece um monstro; mas monstros jamais serĂŁo amados), ela acreditava ser um ser monstruoso, e por isso incapaz de ser amado. Desta forma, era melhor idealizar e romantizar de longe, nunca se aproximando, nunca se mostrando disponĂ­vel, e seu maior objeto de idealização era Jae. JĂĄ fazia certo tempo que o observava de longe, sem nunca ter trocado uma palavra, e queria que continuasse assim; que o filho de Apolo se mantivesse restrito aos seus pensamentos. E talvez isso se mantivesse para sempre se ela nĂŁo estivesse tĂŁo distraĂ­da naquele dia, com uma pilha de livros nas mĂŁos que obstruĂ­am sua visĂŁo e uma frase em latim nos lĂĄbios, que acabara de ler enquanto folheava um exemplar da Eneida: Forsan et haec olim meminisse juvabit— e trombou com tudo no rapaz, seus livros caindo para todos os lados. "Merda—" e sĂł entĂŁo viu em quem trombara. Arregalou os olhos e corou, gaguejando um pouco. "Deuses, me desculpa. Eu sou um desastre..." e se agachou para recolher os livros, os olhos fixos neles para nĂŁo ter que olhar para Jae.
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anditwentlikethis · 9 months ago
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quem me dera que fosse portuguĂȘs :(
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bat-the-misfit · 2 months ago
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eu quero ser a pessoa que vai matar a sĂ­ndrome do viralatismo do Brasil
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almaperdida · 1 year ago
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É doloroso ouvir aquela mĂșsica que vocĂȘ amava e se lembrar do pior momento que passou. NĂŁo hĂĄ como esquecer, as notas foram cravadas na alma.
-alma perdida
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the-universewill-conspire · 1 year ago
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Eu nĂŁo tenho palavras para explicar esse sentimento de impotĂȘncia, de fracasso. Eu nĂŁo sei o que me faz sempre querer acreditar que vocĂȘ mudou e que pelo menos vai cometer os erros de outras formas. E vocĂȘ sempre fica tĂŁo puta quando eu te falo que mexe com gente nova demais, mas ai estĂĄ vocĂȘ. Mexendo com garotas novas demais para ti e eu me pergunto o porque disso se nĂŁo manipulação mais fĂĄcil. Porra. VocĂȘ consegue mulheres da sua idade, vocĂȘ consegue fazer com que elas fiquem aos seus pĂ©s, entĂŁo por que insiste em novas? Parece a porra de uma seita. Um pacto. Sei lĂĄ. E eu nem deveria me importar porque afinal de contas, nĂŁo Ă© mais problema meu, mas isso me corrĂłi porque eu fui uma dessas garotas e agora eu nĂŁo consigo me livrar disso. E eu vivo com o sentimento de que qualquer coisa que eu faça que nĂŁo tenha vocĂȘ Ă© errado, que eu vou falhar a qualquer momento, que eu deveria tentar de novo por amor. Mas que tipo de amor Ă© esse se nĂŁo ego? Codependencia? Falta de amor prĂłprio e insegurança? Que tipo de amor te faz sentir insuficiente? Acredito que nenhum. E Ă© um ciclo difĂ­cil de quebrar. Eu to a anos tentando. Talvez vocĂȘ tenha cansado de brincar comigo e vai arrumar uma nova cobaia. Seria bom pra mim. Seria pĂ©ssimo para ela. Mas eu sei que nĂŁo adianta avisar ou mostrar porque teu feitiço Ă© muito maior que eu ou qualquer um. EntĂŁo daqui eu sĂł te desejo sabedoria para aprender a se amar ao ponto de saber amar alguĂ©m. Desejo isso a mim tambĂ©m. Desejo aprender a quebrar esse laço abusivo que me mantive por tanto tempo e ainda me encurrala num beco e me espanca vez ou outra. Desejo conseguir nĂŁo sentir nada quando ver o que faz ou o que tenta fazer, porque vocĂȘ jĂĄ nĂŁo faz mais parte da minha vida e de fato, nĂŁo deveria fazer faz tempo.
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hansolsticio · 4 months ago
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ai meu coração, imagina acordar com esse homem lindĂ­ssimo na minha cama vei........ mika sendo uma diva e contribuindo com as minhas fantasias!!! tudo que eu gosto reunido, amo um friends to lovers (nĂŁo nego pra ninguĂ©m) ♡.
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noite passada
w.c: 1.2k friends to lovers, tem um sugestivo péssimo, menção de sexo alcoolizado, menção do johnny ser grande... não foi revisada, então, por favor, façam qualquer feedback
Nota mental: nunca mais beber 
Definitivamente tinha exagerado na noite anterior. NĂŁo era sempre que ia a uma festa, entĂŁo aproveitou a noite passada da melhor maneira possĂ­vel. Esperava nĂŁo ter feito nenhuma merda.
Mas isso nĂŁo aconteceu.
Foi abrindo os olhos com dificuldade, os raios de sol estavam perturbando a sua visão. Aos poucos foi reconhecendo que aquele não era o seu quarto. Também sentiu como se algo estivesse te prendendo pela cintura, logo percebeu que estava sendo abraçada. Ao ver que estava ao lado do seu melhor amigo, apenas se aconchegou mais no peitoral dele, fechando mais uma vez os olhos. 
Mas, vocĂȘ percebeu que algo nĂŁo estava certo. Abriu os olhos rapidamente e olhou para dentro do lençol, que dividia com seu melhor amigo. Seu coração quase parou quando percebeu que os dois estavam pelados. O desespero tomou conta do seu corpo, fazendo com que vocĂȘ gritasse e pulasse da cama, fazendo com que Johnny acordasse, gritando junto com vocĂȘ.
“O que aconteceu pra vocĂȘ tĂĄ gritando desse jeito?! Minha cabeça vai explodir.” Disso Johnny, colocando as mĂŁos nas tĂȘmporas tentando de alguma forma fazer com que a dor passasse. 
“Pelo amor de Deus Johnny, me diz que isso nĂŁo aconteceu.” VocĂȘ apontou para vocĂȘs dois, tentando explicar o que era “isso”.
“Bom
 se vocĂȘ quer que eu minta pra vocĂȘ ficar mais calma: a gente nĂŁo transou. Mas se vocĂȘ quer a verdade, a gente transou sim.”
“E COMO VOCÊ FALA ISSO NA MAIOR TRANQUILIDADE?! Isso nĂŁo podia ter acontecido! Olha a merda a gente fez!” Andava de um lado para o outro, nervosa, passando as mĂŁos pelos cabelos, gesticulando muito. “SĂ©rio, como vai ficar nossa amizade agora? Como vamos explicar pra todo mundo? Como eu vou olhar na sua cara? Johnny, vocĂȘ tĂĄ me escutando?!” Parou de andar, colocando a mĂŁo na cintura, olhando para o amigo que estava lindo com a carinha de sono, cabelos bagunçados e suas tatuagens Ă  mostra. NĂŁo podia negar, ele era um absurdo de lindo. Ele estava com um sorriso safado no rosto, te observando (para nĂŁo dizer comendo com os olhos). Estava pronta para falar mais alguma coisa, quando percebeu que Johnny te olhava assim porque estava totalmente nua. Seu rosto ficou completamente vermelho de tanta vergonha e rapidamente puxou um dos lençóis que estavam na cama, tirando uma risada gostosa de Johnny, que fez menção de se levantar, fazendo vocĂȘ gritar um “nĂŁo”, pois sabia que ele tambĂ©m estava igual a vocĂȘ: sem roupas.
“Quer parar de gritar?”
“O-Olha, vou trocar de roupa e te espero na sala para a gente conversar.” Isso se eu lembrar onde elas estĂŁo. Vendo que vocĂȘ estava olhando para todos os lados do quarto procurando pelas peças de roupa, Johnny disse.
“Suas roupas estĂŁo na sala e Ă© melhor vocĂȘ usar alguma blusa minha.” Ficou confusa, mas fez o que seu amigo falou. Sua pergunta mental foi respondida quando, ao chegar na sala e pegar sua blusa, a encontrou partida ao meio, foi quando alguns flashes do que aconteceu noite passada surgiram em sua mente, mas nĂŁo conseguia lembrar de muita coisa.
Após colocar a sua roupa (ou o que tinha sobrado dela), foi buscar algum remédio para ressaca, jå que conhecia aquele apartamento melhor do que ninguém e Johnny estava demorando, provavelmente tomando um banho. Assim que bebeu um pouco de ågua, se sentiu um pouco dolorida. Aquilo te fez lembrar o quão grande o seu amigo era. Ficou com vergonha e então, começou a lembrar de uns momentos da noite.
Ao entrarem no apartamento de Johnny, riam de algo muito idiota, mas pelo estado que estavam, era a coisa mais engraçada que tinha acontecido, ele com a mĂŁo em seu ombro e vocĂȘ abraçava a cintura dele. Chegava a ser cĂŽmico Johnny com aquele tamanho todo, se apoiando em vocĂȘ, talvez esse tenha sido o motivo de vocĂȘs estarem rindo ao ponto de chorar.
Sabia que o nĂŁo ia aguentar Johnny se apoiando em vocĂȘ por muito tempo, juntando ao fato do estado que vocĂȘ se encontrava, acabou tropeçando e caindo em cima do sofĂĄ, levando Johnny com vocĂȘ, aumentando mais ainda a crise de riso. Mas, as risadas foram cessando quando perceberam o quanto os rostos estavam prĂłximos. A troca intensa de olhares sĂł terminou porque Johnny selou os seus lĂĄbios. Esse selar de lĂĄbios, se tornou um beijo quente, desesperado. Suas mĂŁos bagunçavam os fios curtos do cabelo recem cortado do amigo, enquanto uma das mĂŁos dele apertava com força sua coxa e a outra estava na sua nuca, numa tentativa de te trazer mais perto ainda.
Precisavam se separar para tomar um pouco de ar, mas quando Johnny viu seus lĂĄbios vermelhinhos e entreabertos, nĂŁo demorou muito pra te beijar novamente. O beijo foi intenso, ao ponto de vocĂȘ dar um leve gemido quando Johnny mordeu levemente seu lĂĄbio inferior e aquilo foi o suficiente para deixar o homem louco. Ele simplesmente rasgou sua blusa, impaciente. VocĂȘ se assustou um pouco.
“John-”
“Desculpa minha linda.” Ele disse enquanto descia o beijo pelo seu pescoço, fazendo vocĂȘ fechar os olhos. “Mas, estou desesperado por vocĂȘ.”
Ele se separou, se levantou no sofĂĄ e te puxou de maneira delicada, iniciando mais um beijo. VocĂȘ sentiu ele passear com as mĂŁos por seu corpo, passando pela sua bunda, apertando de leve e indo para suas coxas, dando dois tapinhas num pedido silencioso para que vocĂȘ fizesse um impulso para subir nele. Com tamanha facilidade, estava te levando para o quarto, sem separar o beijo. Delicadamente, foi te colocando na cama, sĂł se separando para tirar a prĂłpria camisa. Johnny sentiu seu olhar de desejo passeando pelo corpo escultural dele e sorriu. Ele estava pronto para te dar a melhor noite da sua vida. Pena que vocĂȘ nĂŁo se lembrava de muita coisa.
“__”
Se assustou, deixando o copo cair dentro da pia. Johnny foi se aproximando e ficou ao seu lado, sabia que vocĂȘ estava muito envergonhada. 
“Isso foi um erro.”
“NĂŁo foi e vocĂȘ sabe disso.”
“Johnny, para com isso!” Se virou para ele, que jĂĄ estava te olhando. “Somos amigos. AMIGOS. E amigos nĂŁo fazem esse tipo de coisa. Eu nem me lembro de muita coisa do que aconteceu. A gente tava bĂȘbado e isso Ă© o que me deixa mais puta”. VocĂȘ tentou desviar o olhar, mas Johnny segurou seu queixo com o indicador e polegar, para que vocĂȘ pudesse olhar para ele, depois foi deslizando a mĂŁo na sua bochecha.
“Ei, olha pra mim. Concordo que transar bebado nĂŁo foi a melhor das escolhas, mas por favor, nĂŁo fala que isso foi um erro.” Sentia sinceridade na voz do homem, mais ainda porque a voz dele tremia, como se fosse chorar a qualquer momento. “Eu sempre te quis e, pelo jeito que a gente se amou noite passada, sei que vocĂȘ tambĂ©m me quer.”
“Não brinca comigo, John.”
“Eu nunca faria isso, porque vocĂȘ Ă© tudo pra mim.”
Diferente da noite passada, esse beijo era quentinho e cheio de amor, como se quisesse dizer tantas coisas ao mesmo tempo. Quando se separaram, Johnny te olhou nos olhos e disse:
“TĂĄ vendo? A gente se completa. E se vocĂȘ quiser, posso te dar uma noite melhor do que a de ontem para vocĂȘ lembrar de tudinho AI-!” Foi interrompido com um tapa que vocĂȘ deu no braço dele.
“Tudo no seu tempo seu safado!” VocĂȘ ria da expressĂŁo de dor dele. “Mas, concordo, eu sempre te quis e vou continuar te querendo pra sempre.”
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lyra-vlahakis · 2 years ago
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ceudejupiter · 11 months ago
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e eu confesso que escrever sempre me aliviou o peso de tudo como se a escrita fosse o meu processo de cura, de cicatrização. o problema Ă© que ultimamente tudo tem sempre sido tĂŁo pesado porque para me curar eu preciso relembrar
 relembrar de coisas que eu demorei muito para conseguir esquecer.
cĂ©u de jĂșpiter e desonestos em: as vezes para curar Ă© preciso doer.
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tecontos · 3 months ago
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos hĂĄ praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mĂȘs de Agosto aconteceu o que vou contar a vocĂȘs.
Em uma conversa onde ele falou que deverĂ­amos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– VocĂȘ fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça Ă© simples. VocĂȘ escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversĂĄvamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– VocĂȘ gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho hĂĄ quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritĂłrio. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, nĂŁo precisa se assustar. Se vocĂȘ tem vontade de transar, tem minha permissĂŁo.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difĂ­cil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesĂŁo que fiz algo que nĂŁo fazia hĂĄ muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguĂ©m ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? SĂł preciso criar uma regra: quero que vocĂȘ filme tudo e me conte os detalhes prĂ© e pĂłs.
NĂŁo eram exigĂȘncias difĂ­ceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lå, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na måquina.
– EstĂĄ quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem cafĂ©. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu nĂŁo havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite nĂŁo era normal. Nunca havia dado o mĂ­nimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, entĂŁo sempre rolou um certo nĂ­vel de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as ĂĄguas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– NĂŁo. VocĂȘ me negou leite de manhĂŁ. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. EntĂŁo resolvi o torturar.
– Quem nĂŁo entendeu foi vocĂȘ e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imaginĂĄveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassĂ­vel, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade Ășnica.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. AtĂ© o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a Ășnica coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritĂłrio tinha uma salinha que costumava ser do zelador atĂ© que um dia demitiram e nunca o substituĂ­ram, entĂŁo a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depĂłsito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrĂĄs. A salinha estĂĄ com a porta semi aberta e lĂĄ dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento nĂŁo rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terĂĄ uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rĂĄpido. Entrego meu celular em sua mĂŁo e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ĂĄpice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e nĂŁo me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estĂĄvel financeiramente e feliz em todos aspectos. PĂŽr a boca naquela pica era apenas diversĂŁo.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pîs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o måximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele Ă© todo seu! Quando vocĂȘ quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a cùmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma råpida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofĂĄ e colocamos o vĂ­deo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que vocĂȘ gostou bastante, nĂŁo? – Ele perguntou.
Concordei.
– E vocĂȘ? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesĂŁo. Havia algo mĂĄgico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. NĂŁo engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto vocĂȘ gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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cherryblogss · 4 months ago
Note
aff tĂĄ mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
VocĂȘs estavam no terceiro mĂȘs de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que vocĂȘ e sempre gostava de trazer a experiĂȘncia e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos Ășltimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de vocĂȘ, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele sĂł de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de vocĂȘ o dia inteiro, fez seu cafĂ© da manhĂŁ, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocĂȘs jantavam que ele jĂĄ tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caĂ­do. VocĂȘ mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto vocĂȘ mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhĂŁ seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele jĂĄ desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
VocĂȘ acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que jĂĄ se encontrava molhada.
Quando vĂȘ seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, vocĂȘ jĂĄ soltava miados e colocou a mĂŁo nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele nĂŁo tornaria isso fĂĄcil, portanto sĂł dava batidinhas no seu clitĂłris com a glande inchada.
"Estebaaann" VocĂȘ implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho sĂł solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dĂȘ leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vĂȘ seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"HĂŁn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tĂŁo exagerada a uma simples frase. VocĂȘ sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele nĂŁo gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"VocĂȘ sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de vocĂȘ." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitĂłris em cĂ­rculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com vocĂȘ, Enzo vivia um sonho. VocĂȘ era a luz da vida dele trazendo alegria e paixĂŁo para o seu mundo, alĂ©m de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma Ă©poca do mĂȘs que ele nĂŁo conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno nĂŁo sabia que demĂŽnio te possuĂ­a quando estava prestes a menstruar, porque vocĂȘ simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mĂ­nimo cuidado nessa Ă©poca jĂĄ que do nada vocĂȘ viraria o cĂŁo para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tĂŁo gostosa reclamar tanto." Fala distraĂ­do pela imagem sedutora e punhetando membro atĂ© ficar duro. Enzo cospe na prĂłpria mĂŁo para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que vocĂȘ sempre estava pronta para recebĂȘ-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas jå se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao måximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que vocĂȘ Ă© a garota mais linda e acaricia seu clitĂłris com precisĂŁo.
Enzo pensa que imaginou vocĂȘ dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que vocĂȘ disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu nĂŁo escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando vocĂȘ nĂŁo responde e sĂł geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu nĂșmero, gaguejando como te achava linda e interessante.
VocĂȘs logo começaram um relacionamento sĂ©rio. Aparentemente, Pipe nĂŁo era de sair com qualquer uma e nĂŁo perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocĂȘs era a coisa mais incrĂ­vel, Felipe e vocĂȘ combinavam em todoa os aspectos e jĂĄ faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rĂĄpido, mas nunca exagerava. VocĂȘ lembra como se enganou pelas aparĂȘncias na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romĂąntico com o clĂĄssico papai e mamĂŁe lentinho atĂ© que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia atĂ© mais alto que vocĂȘ. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica atĂ© sua visĂŁo escurecer.
Agora, vocĂȘ se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rĂĄpidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, entĂŁo tambĂ©m tinha uma mĂŁo esfregando seu clitĂłris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ùngulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lĂĄbios.
VocĂȘ engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus lĂ­quidos abundantes.
VocĂȘ descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era sĂł o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensĂ­vel. Ele tambĂ©m se descobria com vocĂȘ, era a primeira pessoa que ele se sentia confortĂĄvel fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que atĂ© vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que vocĂȘ chamou ele assim, estava bĂȘbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trĂĄs porque nĂŁo aguentava mais, tinha atĂ© tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas vocĂȘ nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um portuguĂȘs misturado com espanhol, ele ri atĂ© hoje lembrando disso. VocĂȘ implorou tanto, esfregando a mĂŁo dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que sĂł iria te dedar, porque nĂŁo queria passar dos limites com vocĂȘ tĂŁo embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, vocĂȘ nĂŁo parava de pedir pica, reclamando e reclamando atĂ© soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mĂŁo grande do moreno.
Fernando sente o Ășltimo fio de resistĂȘncia no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que vocĂȘ gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocĂȘs ser um pouco bruto, no outro dia vocĂȘ sempre estava cheia de marcas e arranhĂ”es.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mĂŁo melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que jå começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nådegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorĂĄvel da namorada dormindo pacĂ­fica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que vocĂȘ passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. VocĂȘ começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um portuguĂȘs cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de cafĂ© da manhĂŁ."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutå-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensaçÔes dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lĂĄbios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de vocĂȘ que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e jå 'tå burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encarå-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensĂ­vel dentro de vocĂȘ. "Se fosse por mim, vocĂȘ sĂł me chamaria assim."
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geniousbh · 7 months ago
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âž» ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2đŸ’«
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver vocĂȘ diz que sĂł se ele terminasse sua i.cđŸ€Ș o que era impossĂ­vel, nĂ©? ninguĂ©m se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocĂȘs gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! Ă© tĂŁo gostosinho escrever uma reader que se impĂ”e mais hihi! e nessa daqui ela realmente dĂĄ as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best â€ïžâ€đŸ”„đŸ’… enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vĂŁo ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader Ă© meio tsundere lĂĄ pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapađŸ«ą, sexo desprotegido (nĂŁo pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que vocĂȘ precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada Ă  bebidas e histĂłrias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade sĂł acrescentava para o charme dele, mas nĂŁo vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado atĂ© voltar a estar decente. quando saĂ­a de roupĂŁo e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um nĂșmero que nĂŁo estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraĂ­so fatĂ­dico no casarĂŁo da repĂșblica, onde vocĂȘ recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte Ă  isso tinha sido horrĂ­vel, nĂŁo parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, sĂł de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, vocĂȘ tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação cientĂ­fica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, vocĂȘ me passou seu nĂșmero (nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a histĂłria da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lĂĄbios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque vocĂȘ ficou com uma calcinha da Ășltima tambĂ©m (nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q vocĂȘ nĂŁo manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:22]: vocĂȘ nĂŁo considera tentar entender o que aconteceu anos atrĂĄs? eu [27/04/24 02:23]: se vocĂȘ for bom em resumir sim, caso contrĂĄrio nĂŁo, nĂŁo me interessa (nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela Ă©poca uns garotos armaram, me chamaram pro vestiĂĄrio e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: vocĂȘ Ă© um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cĂȘ quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(nĂșmero desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressĂŁo se retorcesse com frustração. ele nĂŁo tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tĂŁo pouco. sua reputação inabalĂĄvel seria arruinada, assim como ele tinha feito no colĂ©gio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, Ă© bom que vocĂȘ apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se nĂŁo for assim trata de apagar o meu contato e nĂŁo fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era Ăłbvio que ele nĂŁo faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde vocĂȘ morava. era sĂł uma desculpa inescrupulosa pra que ele nĂŁo mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trĂĄs no colchĂŁo tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha vĂĄrias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, mĂ©dico na quarta - o qual sua mĂŁe tinha marcado pra ti faziam meses jĂĄ que se dependesse da sua pessoa vocĂȘ sĂł descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tĂŁo difĂ­cil assim, mas estava passando por um bloqueio horrĂ­vel no desenvolvimento, entĂŁo sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraĂ­da com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava vocĂȘ estava uma pilha de nervos. jĂĄ nĂŁo bastasse as provas terem pedido um conteĂșdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermĂŁo do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quĂȘ nĂŁo sei isso nĂŁo sei aquilo de beber mais ĂĄgua e parar de fumar... porra! dĂĄ um tempo, vocĂȘ era universitĂĄria se nĂŁo fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o Ășltimo lance do prĂ©dio do dormitĂłrio encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mĂŁos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele nĂŁo tivesse lembrado de pentear. — tĂĄ de sacanagem comigo? tĂĄ fazendo o quĂȘ aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pĂ©s no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princĂ­pio, mas depois te estendia a pastinha com vĂĄrias folhas dentro. e aquilo nĂŁo podia ser o que vocĂȘ estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mĂŁo dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. entĂŁo quer dizer que ele achava normal ter entrado no fĂłrum do seu curso de novo e futricado atĂ© achar os projetos cientĂ­ficos em andamento? e tambĂ©m nĂŁo diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu nĂŁo vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliĂĄs, pode ir embora, eu nĂŁo tĂŽ com tempo pra baboseira. — vocĂȘ nĂŁo tem escolha, o prazo final Ă© amanhĂŁ. — ele soprava quando vocĂȘ passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade tambĂ©m. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse vocĂȘ conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que vocĂȘ sonharia em escrever. ele tinha nĂŁo sĂł feito um sumĂĄrio e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as pĂĄginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha nĂŁo querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rĂĄpido vai me humilhar? Ă© isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — nĂŁo! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que vocĂȘ o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quĂȘ, ahn? o que Ă© que vocĂȘ quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo vocĂȘ vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele nĂŁo tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pĂ© na frente, espalmando a mĂŁo na tĂĄbua de madeira, nĂŁo deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adĂŁo subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tĂŁo atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tĂŁo suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fĂĄcil reagir negativamente, com desdĂ©m, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difĂ­cil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quĂȘ eu ia querer beijar um nerdinho igual a vocĂȘ? pra começar, vocĂȘ nĂŁo teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distĂąncia entre vocĂȘs - que antes jĂĄ era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e vocĂȘ com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cĂ©rebro e nĂŁo seu coração.
mas seu cĂ©rebro jĂĄ estava tĂŁo exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? vocĂȘ se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chĂŁo, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pĂ©s para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitĂłrio e ainda sozinha, nada impedia que vocĂȘ arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensĂĄ-lo ali. esteban demorava atĂ© avançar com as mĂŁos em sua cintura, entretido com a forma como sua lĂ­ngua experiente chamava e brincava com a dele. vocĂȘ ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que vocĂȘ tinha fumado antes de entrar pro prĂ©dio. e arfava quando vocĂȘ o conduzia a descer mais as mĂŁos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — vocĂȘ perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rĂĄpido, me responde. — nĂŁo... — ele soprava, com os olhinhos caĂ­dos quase cerrados, tornando a fechĂĄ-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços atĂ© sua cama. era um modelo de casal grande, mas nĂŁo tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trĂĄs e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e vocĂȘ aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiĂŁ com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trĂĄs, - sempre fugindo quando era vocĂȘ quem o perseguia - atĂ© encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quĂȘ foi, ratinho? nĂŁo era o que vocĂȘ queria? – provocava. — Ă©-Ă© que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patĂ©tico que sĂł ele parecia ter. e honestamente? nĂŁo era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que nĂŁo esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, Ă©? mas tambĂ©m... vocĂȘ Ă© tĂŁo frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mĂŁos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne jĂĄ que ele nĂŁo tinha culhĂ”es de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e nĂŁo era apenas um homem, poderia ser matĂ­as por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lĂ©sbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sĂ©rio, reservado, alto, tinha mĂŁos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguĂ©m como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas vocĂȘ negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, vocĂȘ usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e entĂŁo rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — entĂŁo o que vai ser? vai querer foder? sim ou nĂŁo? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. vocĂȘ desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tĂŁo divertido. — entĂŁo vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete tambĂ©m? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botĂŁo e descendo o zĂ­per da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos atĂ© que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chĂŁo. quando os olhos caĂ­am sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dĂ­gitos pela pelve dele que aparecia graças Ă  blusa ter subido um tiquinho atĂ© chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava prĂ©-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cĂłs para descer, mas dessa vez era impossĂ­vel olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressĂŁo desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer jĂĄ que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o prĂłximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e vocĂȘ nunca usou? nossa... sĂł deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, nĂ©? — ele apertava os lĂĄbios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e entĂŁo segurou pela extensĂŁo, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, alĂ©m de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na prĂłpria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto vocĂȘ mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centĂ­metros de rola e vocĂȘ todo carentĂŁo e virgem? — caçoava e entĂŁo chupava a pontinha como se fosse um pirulito, sĂł testando. — nĂŁo sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha Ă© estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mĂŁo que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se vocĂȘ me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e vocĂȘ volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o mĂșsculo ĂĄgil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centĂ­metros deslizando para dentro, roçando o sininho no cĂ©u da boca e fazendo o canto dos lĂĄbios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tĂłrax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando vocĂȘ começava a punhetar os centĂ­metros que nĂŁo conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... nĂŁo vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama nĂŁo estava mais sendo suficiente para dissipar a tensĂŁo. cobria o rosto com as mĂŁos jogando a cabeça pra trĂĄs. — p-por favor! vocĂȘ ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reaçÔes. lambia com a lĂ­ngua esparramada e se distanciava sĂł para cuspir sobre ele e voltar a colocĂĄ-lo atĂ© a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressĂŁo da sucção começando a soar pornogrĂĄfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a Ășltima coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. jĂĄ estava tĂŁo absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossĂ­vel. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. vocĂȘ engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cĂ©rebro com o cacete teso e vocĂȘ provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vĂŁo entre seus seios apertadinhos pelo sutiĂŁ. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que hĂĄ muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que vocĂȘ liberava, molhava o shortinho jĂĄ.
ele atingia o ĂĄpice, te mantendo pressionadinha contra a pĂșbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando atĂ© bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lĂĄbios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fĂŽlego, num misto de raiva e tesĂŁo. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mĂŁo pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluĂ­dos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mĂŁo pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, Ă© por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxĂĄ-lo pela gola do moletom. — e isso Ă© por ter um pau tĂŁo bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lĂĄbios fazendo menção de tirar o prĂłprio agasalho. — nĂŁo. — deslizava as mĂŁos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trĂĄs vendo os pĂ©s dele. — de meia. — provocava. jĂĄ ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu nĂŁo tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que vocĂȘ vai gozar? eu nĂŁo deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressĂŁo mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tĂŁo lindo, puta merda. — por quĂȘ? — as sobrancelhas caĂ­am. — porque vocĂȘ nĂŁo merece. — dava de ombros e entĂŁo aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da sĂșplica, sentindo os primeiros cinco centĂ­metros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. nĂŁo conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebĂȘ-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caĂ­a com a testa no seu ombro choramingando quando vocĂȘ tinha mais da metade dele.
— porra, vocĂȘ vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mĂŁozinha atĂ© entre as pernas para estimular o clitĂłris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado atĂ© o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguĂ©m, tinha feito antes. ficava complicado atĂ© de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruĂ­a. — mexe assim... — mostrava. tĂŁo meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para nĂŁo passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cĂ©rvix a cada vez que vocĂȘ descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocĂȘncia de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, nĂŁo querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porĂ©m, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da lĂ­ngua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tĂĄ gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. nĂŁo tinha resposta. esteban estava em ĂȘxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar vocĂȘ ainda mais arreganhada. a Ășnica coisa que saĂ­a compreensĂ­vel eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais vocĂȘ respondia com um nĂŁo adorĂĄvel. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que vocĂȘ contraĂ­sse propositalmente, fazendo vĂĄrias vezes atĂ© que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respiraçÔes mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na lĂ­ngua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebĂȘs em vocĂȘ, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - nĂŁo que ele tivesse como errar jĂĄ que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lĂĄbios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em vĂĄrias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questĂŁo de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. nĂŁo tinha nem tempo de zombar uma Ășltima vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressĂŁo serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava sĂł para fungar mais do perfuminho bom. saĂ­a com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensĂ­vel. pegava uma toalhinha Ășmida para limpĂĄ-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto vocĂȘ lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuĂ­no seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofĂĄ pra lĂĄ. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu nĂŁo tinha intenção de — tĂĄ tudo bem, esteban. — assegurava e entĂŁo levantava indo atĂ© ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que vocĂȘ o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e vocĂȘ poderia dizer que apesar de ele ser patĂ©tico, desajeitado, tĂ­mido e muito ingĂȘnuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dĂĄ tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que vocĂȘ quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele tambĂ©m, porque era Ăłbvio que sim. — vocĂȘ nĂŁo me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma Ășltima vezinha; repetindo uma frase conhecida jĂĄ. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
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