#refavela
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Refazenda (1975), Refavela (1977), Realce (1979), Gilberto Gil
Between Ogum Xângo and the Re trilogy of Refazenda, Refavela and Realce is displayed the spectacular, occasionally-baffling duality of Gilberto Gil, whose two gears (mad freak-out king and slippery, smooth slicker) would appear to have such entirely separate appeals. Refazenda and Realce are slicker Gil efforts; Refavela may be his slickest.
Pick(s): ‘Tenho sede’, ‘Refavela’, ‘Toda Menina Baiana’
#GIlberto Gil#Refazenda#Refavela#Realce#MPB#samba#samba soul#funk#1975#1977#1979#music#review#music review
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#59 - 20/11/2024: Gilberto Gil – "Refavela" (1977)
No segundo disco da trilogia "Re", Gil busca nossas origens musicais africanas, com uma hibridização de ritmos, como afrobeat, reggae, samba e funk. Excelentes, entre outras: "Refavela", "Ilê Ayê", "Babá Alapalá" e a releitura de "Samba do Avião".
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o tio galeno me conhece desde que nasci, ele era patrão do meu vô e moravamos no sitio dele, ele sempre foi um senhor simpatico, me dava brinquedos, mas acho que sempre foi dificil criar um afeto sempre vi chefes como inimigos. de uns anos pra cá ele se aproximou de mim de forma bem intencional, me deu um violão, pagou aulas de musica, ia em casa me levar livros que achava que iam me interessar, nunca entendi porque ele gosta tanto de mim, sempre me incomodou muito essa coisa das pessoas me acharem especial, achava que talvez ele tivesse um pouco de culpa, por meu vô ter falecido, sei lá, quando ele descobriu que eu ia me mudar pra estudar ficou muito feliz e se comprometeu a me ajudar. hoje fui almoçar na casa dele e foi uma daquelas experiencias que te mexem de jeitos dificeis de explicar.
tio galeno cresceu em familia religiosa, igual eu, e sempre questionou muito tudo, só pode ser livre quando saiu de casa pra ir pra faculdade, ele disse que sempre sonhou em morar sozinho desde criança, igual eu. tio galeno fez economia na usp nos anos 60, depois por necessidade financeira precisou trabalhar de fotografo e descobriu uma paixão, ele trabalhou na folha, tirou fotos da rita lee num apartamento duma amiga dele, fotografou gal costa, tom ze e o james dean.
hoje eu passei horas olhando livros, um intelectual amigo dele faleceu e ele acabou herdando uma biblioteca gigantesca, tio galeno lê sobre tudo, sexualidade, consumo, filosofia, psicologia o mais legal de tudo é que os autores são sempre amigos deles, as vezes me sinto até culpada por parecer tão interessada e ele se sentir na obrigação de me dar mas o “tem certeza que não quer mais nenhum??” me conforta, só os discos que ele não me dá, só empresta.
hoje ele me apresentou um amigo, o cara é filho de um artista que fez capa de disco pros cantores mais fodas do brasil, o paulinho da viola é padrinho dele, ele trabalha com produçao musical, já editou uns almanaques de musica (que inclusive tenho um roubado) e trabalhou pra tv cultura, fico impressionada como tem tanta figura dessa em jarinu. ai ele me apresentou falando “essa dai conheço desde que nasceu, era tão pequenininha e já tinha um olhar inteligente, sempre deixou todo mundo de boca aberta”, ouvir ele falando de mim criança, me fez olhar pra tras e pensar em como significamos coisas na vida de pessoas sem nem querer. minha vida no sitio era ter amigos imaginarios, brincar de dominar o ar, fazer show pras arvores, ler os livros do meu vô que eu não entendia nada, letras de musicas nos cd e as vezes falar um oi pro patrão do meu vô. pra ele, me ver sendo eu, ali naquele ambiente, era muito especial, distoava de todas as outras crianças que ele também viu nascer e crescer ali no sitio.
20 anos depois, a gente bebeu cerveja, conversou sobre marx, religião, como a vida sozinha é confortavel mas só existe crescimento no desequilibrio e no caos. hoje sinto que entendi, o que me tornou tão especial foi o que as pessoas fizeram de mim, e agora eu escolhi tornar elas especial também. voltei pra casa com o manifesto contrasexual, um outro livro sobre imperialismo, um disco dos novos baianos, da barbra streisand, bethania, refavela do gil, um sorisso no rosto e aliviada de saber que nada é por acaso, a vida me trouxe de volta pro mesmo lugar de onde eu vim.
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Refazenda, disco que reposiciona Gilberto Gil na carreira, é tema de livro
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Gilberto Gil, album covers.
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Refavela - Gilberto Gil (Refavela, 1977)
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Falam tanto numa nova era
Quase esquecem do eterno é
Só você poder me ouvir agora
Já significa que dá pé
Novo tempo sempre se inaugura
A cada instante que você viver
O que foi já era, e não há era
Por mais nova que possa trazer de volta
O tempo que você perdeu, perdeu, não volta
Embora o mundo, o mundo, dê tanta volta
Embora olhar o mundo cause tanto medo
Ou talvez tanta revolta
A verdade sempre está na hora
Embora você pense que não é
Como seu cabelo cresce agora
Sem que você possa perceber
Os cabelos da eternidade
São mais longos que os tempos de agora
São mais longos que os tempos de outrora
São mais longos que os tempos da era nova
Da nova, nova, nova, nova, nova era
Da era, era, era, era, era nova
Da nova, nova, nova, nova, nova era
Da era, era, era, era, era nova
Que sempre esteve e está pra nascer
Falam tanto
-Nova era, Gilberto Gil.
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Mais uma arte em homenagem ao mestre Gil. . Comecei fazendo em aquarela e finalizei no digital. . #Sejaduca #pelainternet #gilbertogil #refazenda #realce #refavela #expresso2222 #gil80anos https://www.instagram.com/p/CmIOQ88JrFK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Gilberto Gil - Refavela - 1977 (Full Album) - YouTube Refavela - Gilberto Gil | Songs, Reviews, Credits | AllMusic (via https://open.spotify.com/album/5upQfINue8OQDfeoRQKyTq)
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Refavela 40. Belo Horizonte, 29 de setembro de 2017.
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With all the stress and anxiety that comes with the COVID-19 pandemic, Jake Zyrus can always use a bit of good news to cheer himself up.
This one surely did: After winning top honors at the US International Film and Video Festival this year, “Jake and Charice”—a documentary that delves into the singer’s musical journey and gender transition—recently received a nomination from the coming International Emmy Awards.
“It’s important to have something like this amid the challenges we’re facing … it’s especially important for my mental health. It’s something positive and I feel good about it,” Jake told the Inquirer in an e-mail interview.
Produced by Japan’s national broadcasting organization NHK in cooperation with local network ABS-CBN, the documentary was shortlisted for the arts programming category, alongside United Kingdom’s “Why Do We Dance,” Brazil’s “Refavela 40” and France’s “Vertige de la Chute.”
“My team, the Japanese producers and I are grateful and honored that our entry has been nominated for an award in one of the most prestigious award-giving bodies,” said Jake, who had earlier described the unexpected recognition as “surreal,” in his social media posts.
Though “Jake and Charice” is technically an entry of Japan, the 28-year-old recording artist hopes that his Filipino fans are just as proud as he is. “It represents Japan, but the documentary tackles my story. I’m a proud Filipino; this is our story … I hope it also uplifts the spirits of Filipinos in trying times,” he said.
For “Jake and Charice” to win the award will obviously mean a lot to Jake. But being nominated is already an achievement. “I’m humbled to be able to tell my story,” he said.
Shooting the documentary entailed revisiting “dark times,” and reliving all the anxiety, depression and challenges that came with his decision to come out as a transgender man and change his name from Charice to Jake.
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Boa noite! Refazenda e Refavela, em suas prensagens originais, novamente disponíveis nesta semana. Trouxemos de volta também Use your Illusion I do Guns, America, Legião, Dave Brubeck, Steppenwolf, Marcos Valle, Baden Powell e Tom Jobim. Frete por conta do comprador ou retirada em nossa loja física. Compre pelo nosso site www.midiatorium.com.br. Ou se preferir chame a gente inbox ou pelo WhatsApp 1128229755 ✌🏻 #PrefiraMídiaFísica #vinil #vinyl #discodevinil #sebo #lojadedisco #lojadediscos #gunsnroses #gilbertogil #steppenwolf #marcosvalle #legiãourbana #badenpowell #tomjobim #america #davebrubeck https://www.instagram.com/p/CFItGkqpaVU/?igshid=1n9lp0ugtqc1m
#prefiramídiafísica#vinil#vinyl#discodevinil#sebo#lojadedisco#lojadediscos#gunsnroses#gilbertogil#steppenwolf#marcosvalle#legiãourbana#badenpowell#tomjobim#america#davebrubeck
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Refestança Rita Lee e Gilberto Gil em 1977, na época da turnê de “Refestança���, show que reuniu no palco Rita Lee com a banda Tutti Frutti e Gilberto Gil com a banda Refavela. O show foi registrado no álbum “Refestança”, lançado em novembro de 1977.
Veja mais em:
Semióticas – Ovelha negra
http://semioticas1.blogspot.com/2012/02/ovelha-negra.html
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Audio & Playlist for June 11, 2020: Directions
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Songs about the points of the compass!
link to downloadable audio Playlist:
Bay City Rollers - Saturday Night - Bay City Rollers Herman's Hermits - East West - There's a Kind of Hush/East West
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B-52s - 53 Miles West of Venus - Wild Planet Boogie Down Productions - South Bronx - Criminal Minded The Clancy Brothers - Men of the West - The Rising of the Moon Big Star - Way Out West - Radio City
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Mekons - Trouble Down South - Dig This (A Tribute to the Great Strike) Merry Clayton - Southern Man - Merry Clayton Thompson Twins - The Gap - Into the Gap Chumbawamba - Salt Fare, North Sea - Readymades
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Breaking Circus - Song of the South - The Wailing Ultimate The Five Americans - Western Union - Western Union/Sound of Love Theatre of Hate - Do You Believe in the Westworld - Westworld Stereo Shoestring - On the Road South - On the Road South/Tell Her No Relics - East Hell - We Owe Ourselves This Brenda Lee - My Baby Likes Western Guys - Brenda Lee
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Citizen Fish - Refugees Go West - Millenia Madness (Selected Notes from the Late 20th Century) Vashti Bunyan - Train Song - Train Song/Love Song Augustus Pablo - East of the River Nile - East of the River Nile The Fall - Hit the North Part 1 - Hit the North Gilberto Gil - Norte da Saudade - Refavela October Days - West Coast - West Coast
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Hamilton Bohannon - South African Man - Keep on Dancin' London Dri - Western Skies - Western Skies Shellac - The Idea of North - At Action Park The Flaming Ember - Westbound #9 - Westbound #9 'O' Level - East Sheen - East Sheen
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Jimmy Cliff - Going Back West - Struggling Man Louvin Brothers - Southern Moon - A Tribute to the Delmore Brothers Warlock - East Meets West - Trumph and Agony Madeline - Goin' North - Madeline and the Dead Bird
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Dead Moon - Fire in the Western World - Strange Pray Tell
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REFAVELA
Peço licença para fazer essa homenagem. Que disco é esse? Eu quero saber. É o mundo negro que Gilberto cantou para nós.
Raul Seixas disse “eu me formei em filosofia e vim para cá, no Rio de Janeiro, lançar um tratado de metafísica. Eu cheguei e descobri que o Brasil não gostava muito de ler e resolvi ser cantor de Iê Iê Iê realista.”. Estamos em um país onde as universidades são muito recentes. Uma frase famosa diz que só é possível filosofar em alemão. Eu digo que nossa tradição filosófica, na falta de universidades, se expressa de outras maneiras. Os nossos filósofos não escrevem livros, fazem discos.
Dito isso, Gil é um dos filósofos brasileiros mais importantes. Para mim é muito difícil eleger a magnum opus da produção de Gil, quase impossível. Tenho uma relação sentimental com Refazenda que é umbilical. Mas, se fosse preciso escolher uma, escolheria Refavela. E vou sustentar o motivo.
Quem escreve esse texto é um profissional formado em Geografia. Mas preciso confessar, tenho uma perna inteira na Antropologia. Não à toa escrevo mais sobre cultura do que sobre vales e planícies. Escolhi Geografia porque sou ambicioso e queria entender, além da cultura, o que significa um solo ter mais ou menos alumínio em sua composição.
Dica cultural: A HBO lançou recentemente um documentário REFAVELA40 para falar sobre os 40 anos do disco. O documentário tem como base o show feito na Concha Acústica do TCA. Onde eu, obviamente, estava. Está disponível na HBO GO para quem quiser, recomendo.
Refavela é um tratado antropológico. As universidades brasileiras deveriam entregar um kit aos seus calouros: O povo brasileiro, de Darcy Ribeiro e o Disco Refavela, de Gil. Com um bilhete escrito ESTUDE. É uma análise complexa e muito certeira do que é o Brasil.
O Antropólogo Hermano Vianna (link para o blog dele) disse sobre o disco: é “um dos grandes manifestos de arte moderna no Brasil. Talvez uma atualização do manifesto antropofágico dos anos 20. […] Além dele ser um diagnóstico do que estava acontecendo no Brasil naquele instante, de uma grande transformação que pouca gente percebia na cultura brasileira como um todo. Ele é uma profecia que se auto realiza. Mais do que isso. Uma intervenção muito séria, consciente. É olhar para o que as pessoas não estavam olhando.”
Como não poderia deixar de ser, é um disco de matriz africana. Ora, o que é o Brasil senão fruto de um enorme processo de sequestro, escravização e tortura? Entender o Brasil é entender quem foram essas pessoas que foram forçadas a vir para cá. É entender África. E para entender a relação Brasil - África é preciso entender Bahia – Salvador. A cidade que já foi a mais importante das américas (uma espécie do que Nova York é hoje). O maior centro de comércio de pessoas do novo mundo. O povo que construiu essa cidade, construiu, de algum modo, esse país chamado Brasil.
O disco nasce de uma viagem que Gil fez para Lagos, na Nigéria, onde participou do FESTAC (1977), um festival de arte negra que reuniu nomes como Stevie Wonder e Fela Kuti. Ao voltar da viagem, ele reconhece no Brasil a África que está em nós e descreve com seu jeito sempre poético e bonito que me lembra quando Lazaro Ramos perguntou a ele “você não desanima não, Gil?” e ele responde de bate pronto “Eu não. não vim aqui no mundo pra desanimar. Eu vim aqui para animar”. Gil captou que esse povo, para superar o trauma de sua formação, precisa de mais do que textos que o expliquem, precisa de ânimo.
É isso. Refavela é isso. É identidade como disse Paulinho Camafeu ao se referir à música Que bloco é esse? “Quando me perguntam o que eu sou, eu digo: Eu sou isso aqui.” É um disco negro para todas as cores, como o próprio Gil afirmou. Para todas as cores porque esse país só será civilizado quando pedirmos desculpa aos negros e os tratarmos como merecem. No fundo Gil é uma entidade que nos permite uma conexão com a ancestralidade. De uma maneira lúdica e bonita para que possamos entender e acertar as contas com nosso passado. “Tataravô, bisavô, avô, pai Xangô. Aganju. Viva Egum, babá Alapalá.”
Uma das músicas se chama Aqui e Agora e começa dizendo “O melhor lugar do mundo é aqui e agora. Aqui onde indefinido. Agora que é quase quando”. Hermano disse “É muito interessante como Gil conecta todos essas coisas da negritude, da África com um pensamento milenar chinês. Coisa que só é possível, acho, a partir de um olhar brasileiro.”. Refavela é brasileiro pelo sotaque, mas é de língua internacional.
Viva Gilberto Gil. Viva Paulinho Camafeu. Viva os pretos da Bahia. Viva Djalma Correa. Viva Rubão Sabino. Viva Refavela. Ajayô.
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