#refazenda
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fernando-lopes-duca · 2 years ago
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2023 ano de ESPERANÇAR. . #Sejaduca #refazenda #pelainternet #gilbertogil #felizanonovo #feliz2023 https://www.instagram.com/p/Cm4FLTiLFBS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gibbyrodrigues · 1 year ago
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cenaindie · 2 months ago
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Erotori – Ao Vivo – Festival Refazenda Samambaia https://cenaindie.com/album/erotori-ao-vivo-festival-refazenda-samambaia/
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romeubarillari · 3 months ago
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REFAZENDA (Gilberto Gil); Arranjo pra banda musical: Romeu Barillari
Olá pessoal. Eis um arranjo pra banda musical de mais uma canção relíquia da mpb, REFAZENDA (Gilberto Gil). Espero que goste. Disponível pra tocar, quem quiser, é só me falar. Mais dessas produções nessa playlist. Outras produções noutras playlists do canal. Se inscreva pra receber novidades. Obrigado pelo prestígio, apoio e amizade. viva a música 🎼, o processo criativo✍️.                                                                                             Hey guys. Here is an arrangement for a musical band of another relic of MPB, REFAZENDA (Gilberto Gil). I hope you like it. Available to play, whoever wants, just tell me. More of these productions in this playlist. Other productions in other playlists on the channel. Sign up to receive news. Thank you for your prestige, support and friendship. Long live music 🎼, the creative process ✍️.
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lrninglnguage · 4 months ago
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Now, let's talk about one of my favorite things in Brazil: its music
This is certainly a topic that I'll talk more often because I really really really love brazilian music and sometimes I think that some brazilian people don't appreciate it enough.
Since there's SO many things to talk about, in this post I'll focus on some music that I think plays with Portuguese, uses some expressions or that I simply think sounds nice.
'Homem Com H' by Ney Matogrosso
Nunca vi rastro de cobra Nem couro de lobisomem Se correr o bicho pega Se ficar o bicho come Porque eu sou é home' Porque eu sou é home' Menino eu sou é home' Menino eu sou é home'
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So, this song is from 1981 and it's a manifestation about masculinity and gender identity. The lyric enfatize the man of the song as a "Man with M", a man who fits society's traditional standarts of masculinity. The music use some things from Brazil's folklore to ilustrate challenges that a man needed to face to prove himself as a man. Ney Matogrosso is famous for his androginous perfomances and for challenge gender's stereotypes. So I think this is an ironic song about standarts of masculinity, as well as a social critique of the pressure for the men to follow a restricted model of behavior. I put the video with English lyrics above, and you can find the full lyric in Portuguese here.
'Refazenda' by Gilberto Gil
Abacateiro, acataremos teu ato Nós também somos do mato como o pato e o leão Aguardaremos, brincaremos no regato Até que nos tragam frutos teu amor, teu coração Abacateiro, teu recolhimento é justamente o significado Da palavra temporão Enquanto o tempo não trouxer teu abacate Amanhecerá tomate e anoitecerá mamão
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I love love this music and I love this man. Gilberto Gil, to me, is one of the Brazil's greatest artist and you should definitely check his musics, if you haven't done it already. This song is really good to hear and I think that plays a little with Portuguese. For example, when he says "amanhacerá tomate e anoitecerá mamão" it means "Tomato will be dawn and papaya will be dusk", but everytime I heard it before read the lyrics I just understand it like "a manhã será tomate e a noite será mamão" that means "the morning will be tomato and the night will be papaya", it's so similar when you speak. Anyway, again I put the video with English lyrics above, and you can find the full lyric in Portuguese here.
'Sina" by Djavan
O luar, estrela-do-mar O Sol e o dom Quiçá, um dia, a fúria desse front Virá lapidar o sonho até gerar o som Como querer caetanear o que há de bom
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I think all the things I said above about Refazenda and Gilberto Gil could apply here, so I'll refrain from say it again. This music is just great, I don't know a single person that just don't love it in some way. A universal experience is knowing how to sing this song, and then checking the lyrics and discovering that we've been singing it wrong the whole time lol. I couldn't find a video with the English lyrics, but you can check it here and in Portuguese, here.
Chevette by Ana Carolina
Se mandou Bateu com meu Chevette Pôs fogo na quitinete Me traiu com mais de sete Fez comigo um bafáfá Voltou Mandando um bate-boca E bate porta e quebra louça E troca tapa e rasga a roupa Fez comigo um mafuá To batendo no pandeiro pra não bater em você To batendo no pandeiro pra não bater em você
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Okay, I'm not even sure if this music fit in this post but Ana Carolina is my favorite Brazilian singer and I couldn't help and put one of her songs here. This a simple song with a short lyric, but it have some words and expressions that I think it would be fun to add in your vocabulary! (but really, it's just a excuse to put one of her songs here lol). Again, I couldn't find a video with the English lyrics, but you can check the lyrics in English and Portuguese side by side here. (It's sounds more fun in Portuguese).
This post is getting long so I'll end it here. I'm not even sure if anyone will read it here, but I really love Brazilian music, so I'll talk again about it later.
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dodomundi · 7 months ago
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Ela Gilberto Gil
Ela Eu vivo o tempo todo com ela Ela Eu vivo o tempo todo pra ela
Minha música Musa única, mulher Mãe dos meus filhos, ilhas de amor Cada ilha, um farol No mar da procela, ela Ela Ela que me faz um navegador Sobretudo ela Ela que me faz um navegador
Refazenda Gilberto Gil
Abacateiro Acataremos teu ato Nós também somos do mato Como o pato e o leão Aguardaremos Brincaremos no regato Até que nos tragam frutos Teu amor, teu coração
Abacateiro Teu recolhimento é justamente O significado Da palavra temporão Enquanto o tempo Não trouxer teu abacate Amanhecerá tomate E anoitecerá mamão
Abacateiro Sabes ao que estou me referindo Porque todo tamarindo tem O seu agosto azedo Cedo, antes que o janeiro Doce manga venha ser também
Abacateiro Serás meu parceiro solitário Nesse itinerário Da leveza pelo ar Abacateiro Saiba que na refazenda Tu me ensina a fazer renda Que eu te ensino a namorar
Refazendo tudo Refazenda Refazenda toda Guariroba
Tenho Sede Dominguinhos Anastácia
Traga-me um copo d’água, tenho sede E essa sede pode me matar Minha garganta pede um pouco de água
E os meus olhos pedem teu olhar A planta pede chuva quando quer brotar O céu logo escurece quando vai chover Meu coração só pede o teu amor
Pai e Mãe Gilberto Gil
Eu passei muito tempo Aprendendo a beijar Outros homens Como beijo o meu pai Eu passei muito tempo Pra saber que a mulher Que eu amei Que amo Que amarei Será sempre a mulher Como é minha mãe
Como é, minha mãe? Como vão seus temores? Meu pai, como vai? Diga a ele que não Se aborreça comigo Quando me vir beijar Outro homem qualquer Diga a ele que eu Quando beijo um amigo Estou certo de ser Alguém como ele é Alguém com sua força Pra me proteger Alguém com seu carinho Pra me confortar Alguém com olhos E coração bem abertos Pra me compreender
Jeca Total Gilberto Gil
Jeca Total deve ser Jeca Tatu Presente, passado Representante da gente no senado Em plena sessão Defendendo um projeto Que eleva o teto Salarial no sertão
Jeca Total deve ser Jeca Tatu Doente curado Representante da gente na sala Defronte da televisão Assistindo Gabriela Viver tantas cores Dores da emancipação
Jeca Total deve ser Jeca Tatu Um ente querido Representante da gente no olimpo Da imaginação Imaginacionando o que seria a criação De um ditado Dito popular Mito da mitologia brasileira Jeca Total
Jeca Total deve ser Jeca Tatu Um tempo perdido Interessante a maneira do tempo Ter perdição Quer dizer, se perder no correr Decorrer da história Glória, decadência, memória Era de Aquarius Ou mera ilusão
Jeca Total deve ser Jeca Tatu Jorge Salomão
Jeca Total Jeca Tatu Jeca Total Jeca Tatu Jeca Tatu Jeca Total Jeca Tatu Jeca Total
Essa é Pra Tocar no Rádio Gilberto Gil
Essa é pra tocar no rádio Essa é pra tocar no rádio
Essa é pra vencer o tédio Quando pintar Essa é um santo remédio Pro mau humor Essa é pro chofer de táxi Não cochilar Essa é pro querido ouvinte Do interior
Essa é pra tocar no rádio Essa é pra tocar no rádio
Essa é pra sair de casa Pra trabalhar Essa é pro rapaz da loja Transar melhor Essa é pra depois do almoço Moço do bar Essa é pra moça dengosa Fazer amor
Essa é pra tocar no rádio Essa é pra tocar no rádio
Ê, Povo, ê Gilberto Gil
Tão longe A alegria estava então Tão longe O seu sorriso de verão Eu sei Quanto custou ter que esperar Até Seu precioso bom humor voltar
Ê, povo, ê, povo, ê Desabafa o coração Ê, povo, ê, povo, ê
Viver É simplesmente um grande balão Voar Pro céu azul é a missão
Ê, povo, ê, povo, ê Pelo amor de deus, cantar Ê, povo, ê, povo, ê Pelo bom humor, dançar Ê, povo, ê, povo, ê Pelo céu azul voar Ê, povo, ê, povo, ê-ê
Retiros Espirituais Gilberto Gil
Nos meu retiros espirituais Descubro certas coisas tão normais Como estar defronte de uma coisa e ficar Horas a fio com ela Bárbara, bela, tela de TV Você há de achar gozado Barbarela dita assim dessa maneira Brincadeira sem nexo Que gente maluca gosta de fazer
Eu diria mais, tudo não passa Dos espirituais sinais iniciais desta canção Retirar tudo o que eu disse Reticenciar que eu juro Censurar ninguém se atreve É tão bom sonhar contigo, ó Luar tão cândido
Nos meus retiros espirituais Descubro certas coisas anormais Como alguns instantes vacilantes e só Só com você e comigo Pouco faltando, devendo chegar Um momento novo Vento devastando como um sonho Sobre a destruição de tudo Que gente maluca gosta de sonhar
Eu diria, sonhar com você jaz Nos espirituais sinais iniciais desta canção Retirar tudo que eu disse Reticenciar que eu juro Censurar ninguém se atreve É tão bom sonhar contigo, ó Luar tão cândido
Nos meus retiros espirituais Descubro certas coisas tão banais Como ter problemas ser o mesmo que não Resolver tê-los é ter Resolver ignorá-los é ter Você há de achar gozado Ter que resolver de ambos os lados De minha equação Que gente maluca tem que resolver
Eu diria, o problema se reduz Aos espirituais sinais iniciais desta canção Retirar tudo que eu disse Reticenciar que eu juro Censurar ninguém se atreve É tão bom sonhar contigo, ó Luar tão cândido
O Rouxinol Gilberto Gil Jorge Mautner
Joguei no céu o meu anzol Pra pescar o sol Mas tudo que eu pesquei Foi um rouxinol Foi um rouxinol
Levei-o para casa Tratei da sua asa Ele ficou bom Fez até um som Ling, ling, leng Ling, ling, leng, ling
Cantando um rock com um toque diferente Dizendo que era um rock do oriente pra mim Cantando um rock com um toque diferente Dizendo que era um rock do oriente pra mim
Depois foi embora Na boca da aurora Pássaro de seda Com cheiro de jasmim Cheiro de jasmim
Lamento Sertanejo Gilberto Gil Dominguinhos
Por ser de lá do sertão Lá do cerrado Lá do interior, do mato Da caatinga, do roçado Eu quase não saio Eu quase não tenho amigo Eu quase que não consigo Ficar na cidade sem viver contrariado
Por ser de lá Na certa, por isso mesmo Não gosto de cama mole Não sei comer sem torresmo Eu quase não falo Eu quase não sei de nada Sou como rês desgarrada Nessa multidão boiada Caminhando a esmo
Meditação Gilberto Gil
Dentro de si mesmo Mesmo que lá fora Fora de si mesmo Mesmo que distante E assim por diante De si mesmo, ad infinitum
Tudo de si mesmo Mesmo que pra nada Nada pra si mesmo Mesmo porque tudo Sempre acaba sendo O que era de se esperar
Refavela Gilberto Gil
Iaiá, kiriê, kiriê, iaiá
A refavela Revela aquela Que desce o morro e vem transar O ambiente Efervescente De uma cidade a cintilar
A refavela Revela o salto Que o preto pobre tenta dar Quando se arranca Do seu barraco Prum bloco do BNH
A refavela, a refavela, ó Como é tão bela, como é tão bela, ó
A refavela Revela a escola De samba paradoxal Brasileirinho Pelo sotaque Mas de língua internacional
A refavela Revela o passo Com que caminha a geração Do black jovem Do black-Rio Da nova dança no salão
Iaiá, kiriê, kiriê, iáiá
A refavela Revela o choque Entre a favela-inferno e o céu Baby-blue-rock Sobre a cabeça De um povo-chocolate-e-mel
A refavela Revela o sonho De minha alma, meu coração De minha gente Minha semente Preta Maria, Zé, João
A refavela, a refavela, ó Como é tão bela, como é tão bela, ó
A refavela Alegoria Elegia, alegria e dor Rico brinquedo De samba-enredo Sobre medo, segredo e amor
A refavela Batuque puro De samba duro de marfim Marfim da costa De uma Nigéria Miséria, roupa de cetim
Iaiá, kiriê, kiriê, iáiá
Ilê Ayê Paulinho Canafeu
Oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh Oh oh oh oh Soul Power Oh oh oh oh Soul Power Oh oh oh oh Essa história começa mais ou menos assim:
Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemo mostrar pra você (pra você) Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que vim mostrar pra você (pra você) Somo crioulo doido somo bem legal Temos cabelo duro somo black power Somo crioulo doido somo bem legal Temos cabelo duro somo black power Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Branco, se você soubesse o valor que o preto tem Tu tomava um banho de piche, branco e, ficava preto também E não te ensino a minha malandragem Nem tão pouco minha filosofia, porquê? Quem dá luz a cego é bengala branca em Santa Luzia Meu Deus Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Vai! Oh oh oh oh, oh oh oh oh, oh oh oh oh Oh oh oh oh oh oh Essa história se resolve a bateria e voz Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Que bloco é esse? Eu quero saber? É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Somo crioulo doido somo bem legal Temos cabelo duro somo black power Somo crioulo doido somo bem legal Temos cabelo duro somo black power Branco, se você soubesse o valor que o preto tem Tu tomava um banho de piche, branco e, ficava preto também E não te ensino a minha malandragem Nem tão pouco minha filosofia, porquê? Porque? Em Santa Luzia ai ai meu Deus Que bloco é esse? Eu quero saber É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Que bloco é esse? Eu quero saber? É o mundo negro que viemos mostrar pra você (pra você) Oh oh oh oh, oh oh oh oh, oh oh oh oh Oh oh oh oh oh oh
Aqui e Agora Gilberto Gil
O melhor lugar do mundo é aqui E agora O melhor lugar do mundo é aqui E agora
Aqui, onde indefinido Agora, que é quase quando Quando ser leve ou pesado Deixa de fazer sentido
Aqui, onde o olho mira Agora, que o ouvido escuta O tempo, que a voz não fala Mas que o coração tributa
O melhor lugar do mundo é aqui E agora O melhor lugar do mundo é aqui E agora
Aqui, onde a cor é clara Agora, que é tudo escuro Viver em Guadalajara Dentro de um figo maduro
Aqui, longe, em Nova Deli Agora, sete, oito ou nove Sentir é questão de pele Amor é tudo que move
O melhor lugar do mundo é aqui E agora O melhor lugar do mundo é aqui E agora
Aqui perto passa um rio Agora eu vi um lagarto Morrer deve ser tão frio Quanto na hora do parto
Aqui, fora de perigo Agora, dentro de instantes Depois de tudo que eu digo Muito embora muito antes
O melhor lugar do mundo é aqui E agora O melhor lugar do mundo é aqui E agora
No Norte Da Saudade Gilberto Gil Moacyr Albuquerque Perinho Santana
Logo cedo, pé na estrada Pra não ter porém Pra não ter noite passada Pra não ter ninguém Atrás Mais ninguém Vou pra quem Vai me ver noutra cidade No norte da saudade, que eu vou ver meu bem Meu bem, meu bem Vai me ver noutra cidade No norte da saudade, que eu vou ver meu bem Meu bem, meu bem
Babá Alapalá Gilberto Gil
Aganju, Xangô Alapalá, Alapalá, Alapalá Xangô, Aganju
O filho perguntou pro pai: “Onde é que tá o meu avô O meu avô, onde é que tá?”
O pai perguntou pro avô: “Onde é que tá meu bisavô Meu bisavô, onde é que tá?”
Avô perguntou bisavô: “Onde é que tá tataravô Tataravô, onde é que tá?”
Tataravô, bisavô, avô Pai Xangô, Aganju Viva egum, babá Alapalá!
Aganju, Xangô Alapalá, Alapalá, Alapalá Xangô, Aganju
Alapalá, egum, espírito elevado ao céu Machado alado, asas do anjo Aganju Alapalá, egum, espírito elevado ao céu Machado astral, ancestral do metal Do ferro natural Do corpo preservado Embalsamado em bálsamo sagrado Corpo eterno e nobre de um rei nagô Xangô
Sandra Gilberto Gil
Maria Aparecida, porque apareceu na vida Maria Sebastiana, porque Deus fez tão bonita Maria de Lourdes Porque me pediu uma canção pra ela
Carmensita, porque ela sussurou: “Seja bem-vindo” (No meu ouvido) Na primeira noite quando nós chegamos no hospício E Lair, Lair Porque quis me ver e foi lá no hospício
Salete fez chafé, que é um chá de café que eu gosto E naquela semana tomar chafé foi um vício Andréia na estréia No segundo dia, meus laços de fita
Cintia, porque, embora choque, rosa é cor bonita E Ana, porque parece uma cigana da ilha Dulcina, porque É santa, é uma santa e me beijou na boca
Azul, porque azul é cor, e cor é feminina Eu sou tão inseguro porque o muro é muito alto E pra dar o salto Me amarro na torre no alto da montanha
Amarradão na torre dá pra ir pro mundo inteiro E onde quer que eu vá no mundo, vejo a minha torre É só balançar Que a corda me leva de volta pra ela: Oh, Sandra
Samba Do Avião Antonio Carlos Jobim
Eparrê Aroeira beira de mar Canôa Salve Deus e Tiago e Humaitá Eta, costão de pedra dos home brabo do mar Eh, Xangô, vê se me ajuda a chegar
Minha alma canta Vejo o Rio de Janeiro Estou morrendo de saudades Rio, seu mar Praia sem fim Rio, você foi feito pra mim Cristo Redentor Braços abertos sobre a Guanabara Este samba é só porque Rio, eu gosto de você A morena vai sambar Seu corpo todo balançar Rio de sol, de céu, de mar Dentro de um minuto estaremos no Galeão Copacabana, Copacabana Cristo Redentor Braços abertos sobre a Guanabara Este samba é só porque Rio, eu gosto de você A morena vai sambar Seu corpo todo balançar Aperte o cinto, vamos chegar Água brilhando, olha a pista chegando E vamos nós Pousar
Era Nova Gilberto Gil
Falam tanto numa nova era Quase esquecem do eterno é Só você poder me ouvir agora Já significa que dá pé
Novo tempo sempre se inaugura A cada instante que você viver O que foi já era, e não há era Por mais nova que possa trazer de volta O tempo que você perdeu, perdeu, não volta Embora o mundo, o mundo, dê tanta volta Embora olhar o mundo cause tanto medo Ou talvez tanta revolta
A verdade sempre está na hora Embora você pense que não é Como seu cabelo cresce agora Sem que você possa perceber Os cabelos da eternidade São mais longos que os tempos de agora São mais longos que os tempos de outrora São mais longos que os tempos da era nova Da nova, nova, nova, nova, nova era Da era, era, era, era, era nova Da nova, nova, nova, nova, nova era Da era, era, era, era, era nova Que sempre esteve e está pra nascer
Falam tanto
Balafon Gilberto Gil
Isso que toca bem, bem Isso que toca bem, bem Chama-se balafon Em cada lugar tem O nome deve ser outro qualquer No Camerum
Isso que a gente chama marimba Tem na África todo mesmo som Isso que toca bem, bem Num lugar, não lembro bem Chama-se balafon
Marim-bajé Iré-xiré Balafonjá Orim-axé
Patuscada de Gandhi Afoxé Filhos de Ghandi
Onde vai, papai ojô Vou depressa por aí Vou fazer minha folia
Com os filhos de Gandhi A nossa turma
É alinhada Sai do meu bloco Pra fazer a patuscada
É mori, moriô, babá Babá, ô, kiloxê, jocô
Realce Gilberto Gil
Não se incomode O que a gente pode, pode O que a gente não pode, explodirá A força é bruta E a fonte da força é neutra E de repente a gente poderá
Realce, realce Quanto mais purpurina, melhor Realce, realce Com a cor do veludo Com amor, com tudo De real teor de beleza
Não se impaciente O que a gente sente, sente Ainda que não se tente, afetará O afeto é fogo E o modo do fogo é quente E de repente a gente queimará
Realce, realce Quanto mais parafina, melhor Realce, realce Com a cor do veludo Com amor, com tudo De real teor de beleza
Não desespere Quando a vida fere, fere E nenhum mágico interferirá Se a vida fere Como a sensação do brilho De repente a gente brilhará
Realce, realce Quanto mais serpentina, melhor Realce, realce Com a cor do veludo Com amor, com tudo De real teor de beleza
Sarará Miolo Gilberto Gil
Sara, sara, sara, sarará Sara, sara, sara, sarará Sarará miolo
Sara, sara, sara cura Dessa doença de branco Sara, sara, sara cura Dessa doença de branco De querer cabelo liso Já tendo cabelo louro Cabelo duro é preciso Que é para ser você, crioulo
Superhomem, a Canção Gilberto Gil
Um dia Vivi a ilusão de que ser homem bastaria Que o mundo masculino tudo me daria Do que eu quisesse ter
Que nada Minha porção mulher, que até então se resguardara É a porção melhor que trago em mim agora É que me faz viver
Quem dera Pudesse todo homem compreender, oh, mãe, quem dera Ser o verão o apogeu da primavera E só por ela ser
Quem sabe O Superhomem venha nos restituir a glória Mudando como um deus o curso da história Por causa da mulher
Tradição Gilberto Gil
Conheci uma garota que era do Barbalho Uma garota do barulho Namorava um rapaz que era muito inteligente Um rapaz muito diferente Inteligente no jeito de pongar no bonde E diferente pelo tipo De camisa aberta e certa calça americana Arranjada de contrabando E sair do banco e, desbancando, despongar do bonde Sempre rindo e sempre cantando Sempre lindo e sempre, sempre, sempre, sempre, sempre Sempre rindo e sempre cantando
Conheci essa garota que era do Barbalho Essa garota do barulho No tempo que Lessa era goleiro do Bahia Um goleiro, uma garantia No tempo que a turma ia procurar porrada Na base da vã valentia No tempo que preto não entrava no Bahiano Nem pela porta da cozinha
Conheci essa garota que era do Barbalho No lotação de Liberdade Que passava pelo ponto dos Quinze Mistérios Indo do bairro pra cidade Pra cidade, quer dizer, pro Largo do Terreiro Pra onde todo mundo ia Todo dia, todo dia, todo santo dia Eu, minha irmã e minha tia
No tempo quem governava era Antonio Balbino No tempo que eu era menino Menino que eu era e veja que eu já reparava Numa garota do Barbalho Reparava tanto que acabei já reparando No rapaz que ela namorava Reparei que o rapaz era muito inteligente Um rapaz muito diferente Inteligente no jeito de pongar no bonde E diferente pelo tipo De camisa aberta e certa calça americana Arranjada de contrabando E sair do banco e, desbancando, despongar do bonde Sempre rindo e sempre cantando Sempre lindo e sempre, sempre, sempre, sempre, sempre Sempre rindo e sempre cantando
Rebento Gilberto Gil
Rebento, substantivo abstrato O ato, a criação, o seu momento Como uma estrela nova e o seu barato Que só Deus sabe lá no firmamento
Rebento, tudo que nasce é rebento Tudo que brota, que vinga, que medra Rebento raro como flor na pedra Rebento farto como trigo ao vento
Outras vezes rebento simplesmente No presente do indicativo Como a corrente de um cão furioso Como as mãos de um lavrador ativo
Às vezes mesmo perigosamente Como acidente em forno radioativo Às vezes, só porque fico nervoso Às vezes, somente porque eu estou vivo
Rebento, a reação imediata A cada sensação de abatimento Rebento, o coração dizendo: “Bata” A cada bofetão do sofrimento Rebento, esse trovão dentro da mata E a imensidão do som E a imensidão do som E a imensidão do som desse momento
Toda Menina Baiana Gilberto Gil
Toda menina baiana tem um santo, que Deus dá Toda menina baiana tem encanto, que Deus dá Toda menina baiana tem um jeito, que Deus dá Toda menina baiana tem defeito também que Deus dá
Que Deus deu Que Deus dá
Que Deus entendeu de dar a primazia Pro bem, pro mal, primeira mão na Bahia Primeira missa, primeiro índio abatido também Que Deus deu
Que Deus entendeu de dar toda magia Pro bem, pro mal, primeiro chão na Bahia Primeiro carnaval, primeiro pelourinho também Que Deus deu
Que Deus deu Que Deus dá
Logunedé Gilberto Gil
É de Logunedé a doçura Filho de Oxum, Logunedé Mimo de Oxum, Logunedé – edé, edé Tanta ternura
É de Logunedé a riqueza Filho de Oxum, Logunedé Mimo de Oxum, Logunedé – edé, edé Tanta beleza
Logunedé é demais Sabido, puxou aos pais Astúcia de caçador Paciência de pescador Logunedé é demais
Logunedé é depois Que Oxossi encontra a mulher Que a mulher decide ser A mãe de todo prazer Logunedé é depois
É pra Logunedé a carícia Filho de Oxum, Logunedé Mimo de Oxum, Logunedé – edé, edé É delícia
Não Chore Mais Gilberto Gil
Bem que eu me lembro Da gente sentado ali Na grama do aterro, sob o sol Ob-observando hipócritas Disfarçados, rodando ao redor
Amigos presos Amigos sumindo assim Pra nunca mais Tais recordações Retratos do mal em si Melhor é deixar prá trás
Não, não chore mais Não, não chore mais
Bem que eu me lembro Da gente sentado ali Na grama do aterro, sob o céu Ob-observando estrelas Junto à fogueirinha de papel Quentar o frio Requentar o pão E comer com você Os pés, de manhã, pisar o chão Eu sei a barra de viver
Mas se Deus quiser Tudo, tudo, tudo vai dar pé Tudo, tudo, tudo vai dar pé Tudo, tudo, tudo vai dar pé Tudo, tudo, tudo vai dar pé
Não, não chore mais Não, não chore mais
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portalresenhando · 8 months ago
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Edições Sesc lançam versão impressa de "Refazenda", de Chris Fuscaldo
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ntgospel · 10 months ago
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Marcos Almeida lança releitura de “Tenho Sede”, de Gilberto Gil
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/marcos-almeida-lanca-releitura-de-tenho-sede-de-gilberto-gil
Marcos Almeida lança releitura de “Tenho Sede”, de Gilberto Gil
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Após ter as canções “Vem Me Socorrer” e “Sê Valente” incorporadas na trilha sonora da novela “Vai na Fé”, da Rede Globo, em 2023, o cantor e compositor Marcos Almeida apresenta seu primeiro lançamento de 2024. Parte da série “Canções Para Morar em Tempos Difíceis”, ele traz a releitura de “Tenho Sede”.
Produzida pelo próprio Marcos Almeida, “Tenho Sede” é uma composição de Dominguinhos e Anastácia gravada originalmente por Gilberto Gil em 1975 no álbum “Refazenda”. 
Confira o lançamento de Marcos Almeida:
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Ouça também em sua plataforma de música favorita: https://onilnk.com/save/MarcosAlmeidaTenhoSede
– Esta é uma daquelas canções tridimensionais da música brasileira. A expressão “Tenho Sede” faz parte de uma cena narrada pelo Evangelho segundo João. Jesus de Nazaré já havia sofrido um julgamento injusto, atravessou a cidade debaixo de grande alvoroço e humilhação e agora estava pregado na cruz entre dois ladrões. O peso do mundo em suas costas, a angústia é grande. Pouco antes de morrer por amor, “sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: tenho sede” (Jo 19.28). Nessa interpretação inédita, busquei trazer toda essa multidimensionalidade lírica para um canto puro, de take único, gravado sobre o arranjo sensível e profundo de Wanderson Lopez que sustenta a base em seu violão mágico. O arranjador continua moldando o impossível: fazer daquele clássico uma música nova como se esse novo sempre existisse – detalha Marcos sobre o motivo de gravar essa canção.
Marcos Almeida
Nascido em Belo Horizonte, em Minas Gerais, no ano de 1983, Marcos Almeida foi vocalista da banda Palavrantiga e, desde 2015, segue em carreira solo, como cantor e multi-instrumentista. Em 2016, ele lançou dois álbuns ao vivo e chegou a vender mais de 30 mil ingressos de uma turnê que realizou 50 espetáculos em teatros pelo país e uma experiência internacional pela Europa. 
Em outubro de 2023, iniciou o lançamento da série “Canções Para Morar em Tempos Difíceis” com a canção “Paciência”, originalmente cantada por Lenine. Por meio deste projeto, Marcos Almeida reforça seu apreço pela música popular brasileira e explora suas inúmeras possibilidades interpretativas. 
– “Tenho Sede” está entre as minhas “Canções Para Morar em Tempos Difíceis”. Tô fazendo uma casa na árvore, tô armando uma rede debaixo de um pé de manga. Depois da frondosa “Paciência”, de Lenine e Dudu Falcão, chegou a vez de nos sentarmos debaixo da sombra de outra árvore plantada por Dominguinhos e Anastácia – finaliza o artista.
Além da música, Marcos Almeida também se dedica à escrita, tendo já lançado o livro “Retuíte – Frases Curtas de Longa Duração” e o conto “Natal nos Trópicos”, além de artigos publicados em diversos projetos editoriais. 
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gazeta24br · 10 months ago
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Após ter as canções “Vem Me Socorrer” e “Sê Valente” incorporadas na trilha sonora da novela “Vai na Fé”, da Rede Globo, em 2023, o cantor e compositor Marcos Almeida apresenta seu primeiro lançamento de 2024. Parte da série “Canções Para Morar em Tempos Difíceis”, ele traz a releitura de “Tenho Sede”. Produzida pelo próprio Marcos Almeida, “Tenho Sede” é uma composição de Dominguinhos e Anastácia gravada originalmente por Gilberto Gil em 1975 no álbum “Refazenda”. Esta é uma daquelas canções tridimensionais da música brasileira. A expressão “Tenho Sede” faz parte de uma cena narrada pelo Evangelho segundo João. Jesus de Nazaré já havia sofrido um julgamento injusto, atravessou a cidade debaixo de grande alvoroço e humilhação e agora estava pregado na cruz entre dois ladrões. O peso do mundo em suas costas, a angústia é grande. Pouco antes de morrer por amor, “sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: Tenho sede” (Jo 19.28). Nessa interpretação inédita, busquei trazer toda essa multidimensionalidade lírica para um canto puro, de take único, gravado sobre o arranjo sensível e profundo de Wanderson Lopez que sustenta a base em seu violão mágico. O arranjador continua moldando o impossível: fazer daquele clássico uma música nova como se esse novo sempre existisse - detalha Marcos sobre o motivo de gravar essa canção. Nascido em Belo Horizonte, em Minas Gerais, no ano de 1983, Marcos Almeida foi vocalista da banda Palavrantiga e, desde 2015, segue em carreira solo, como cantor e multi-instrumentista. Em 2016, ele lançou dois álbuns ao vivo e chegou a vender mais de 30 mil ingressos de uma turnê que realizou 50 espetáculos em teatros pelo país e uma experiência internacional pela Europa. Em outubro de 2023, iniciou o lançamento da série “Canções Para Morar em Tempos Difíceis” com a canção “Paciência”, originalmente cantada por Lenine. Por meio deste projeto, Marcos Almeida reforça seu apreço pela música popular brasileira e explora suas inúmeras possibilidades interpretativas. “Tenho Sede” está entre as minhas “Canções Para Morar em Tempos Difíceis”. Tô fazendo uma casa na árvore, tô armando uma rede debaixo de um pé de manga. Depois da frondosa “Paciência”, de Lenine e Dudu Falcão, chegou a vez de nos sentarmos debaixo da sombra de outra árvore plantada por Dominguinhos e Anastácia - finaliza o artista. Além da música, Marcos Almeida também se dedica à escrita, tendo já lançado o livro "Retuíte - Frases Curtas de Longa Duração" e o conto "Natal nos Trópicos", além de artigos publicados em diversos projetos editoriais. Ouça a canção “Tenho Sede”, de Marcos Almeida, nas plataformas digitais: https://onilnk.com/save/MarcosAlmeidaTenhoSede
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vitrinedogiba · 1 year ago
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angelanatel · 1 year ago
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Assim como uma planta de maracujá quando cresce vai se espalhando, quando começamos a amar alguém também nos alastramos na construção de memórias. Nisso, vamos deixando um pouco de nós, um pouco de história em uma xícara, em uma almofada, em um tipo de comida, em músicas, em expressões faciais, trocadilhos, etc. Quando, por algum motivo (conhecido ou não), aquela relação finaliza um ciclo, nos vemos na tarefa de recolher os pedacinhos de nós que deixamos naqueles objetos, lugares, sons. Esse retorno, embora possa ser acompanhado de alguma tristeza ou melancolia, é importante para fazermos uma retrospectiva da história de cada pequena ou grande memória. São as histórias vividas que fazem com que uma caneta deixe de ser só uma caneta qualquer, que um sabor de sorvete seja apenas um dentre muitos, que uma música seja mais especial do que outras. Algumas pessoas preferem nunca mais ouvir aquela música, não usar mais aquela caneta, não tomar mais aquele sorvete, pois acreditam que se afastando dos objetos se afastarão também das emoções e sensações que despertam. Mas na verdade, sabemos, não está na caneta, música ou no sorvete em si. Portanto o afastamento, a despedida não é necessariamente geográfica, mas emocional. Não há linearidade nessa elaboração, cada pessoa terá seu percurso. Pode ser que em algum dia qualquer venha mais nítido alguma dessas lembranças e sintamos uma saudade mais intensa. Mas ela também, assim como veio, irá. Não é que a gente esquece completamente as pessoas que um dia amamos, mas é que lembramos de outra forma. E aí aos poucos, já nem achamos mais aquela música tão bonita, a caneta e a cadeira, voltam a ser só caneta e cadeira. Até não serem mais, até serem parte de novas memórias, de novas impressões. Parafraseando François Muleka: floresce só para despetalar de novo, e florescer de novo e despetalar, num espiral infinito. Ao invés de pedir para alguém prometer permanecer a vida toda, que tal convidá-la a ficar uma estação? Da seguinte, não sabemos, é refazenda. "Abacateiro Teu recolhimento é justamente o significado Da palavra temporão Enquanto o tempo não trouxer teu abacate Amanhecerá tomate e anoitecerá mamão" Gilberto Gil.
Geni Nuñez - @genipapos no Instagram Assista a live “Descatequizar para descolonizar”, com Geni Nuñez em meu canal no Youtube (Angela Natel) - https://www.youtube.com/watch?v=mhtXVH-kO3I&t=2113s
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fernando-lopes-duca · 2 years ago
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2023 ano de ESPERANÇAR. . #Sejaduca #refazenda #pelainternet #gilbertogil #felizanonovo #feliz2023 https://www.instagram.com/p/Cm4FCGhLmeg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brasilsa · 2 years ago
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Refazenda, disco que reposiciona Gilberto Gil na carreira, é tema de livro
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cenaindie · 4 months ago
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Erotori – Ao Vivo – Festival Refazenda Samambaia https://cenaindie.com/album/erotori-ao-vivo-festival-refazenda-samambaia/
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niltonmendonca · 2 years ago
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Filosofia, como TUDO no modo viver, servi-a penas pra nos iludir! Dentre tantas as outras idiossincrasias devaneistas a religião, arte, cultura e outras miragens. Talvez, por estarmos sempre em fuga, está insaciabilidade deste refazenda, o fazer NADA que tanto nos acomete de insatisfações. Onde possívelmente derivariámos insanamente perambulantes por ruas e guetos imersos em devaneios, uma loucura. (Nilton Mendonça)
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fernandovet · 2 years ago
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Refazenda.
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