#reags art

[fishypretzels]

Whaaat.

[gastronominho]

Campari homenageia origem do cinema em 2ª edição de Parla Piano

A edição deste ano será aberta ao público e os valores dos ingressos serão integralmente revertidos ao REAG Belas Artes

A edição deste ano será aberta ao público e os valores dos ingressos serão integralmente revertidos ao REAG Belas Artes A Campari decidiu celebrar sua conexão única com a paixão pela arte, cinema e mixologia, trazendo a segunda edição de Parla Piano, uma imersão sensorial completa e intrigante com regras próprias, a começar pelo sigilo absoluto. Não é possível tirar fotos ou gravar vídeos…

[gimmenctar]

gimme more 3

jaemin x leitora parte 3/4 acho que vocês vão querer me esganar MNDI

parte 1 parte 2

Sem saber o que fazer, você liga pro Chenle antes de ir. Obviamente estava impecável, lisa como um bebê, perfumada, basicamente preparada pra tudo, mas está tão nervosa que precisava de um choque de realidade. 

“E você quer meu conselho para…?” A voz do outro lado da linha questiona, claramente ele está tentando tirar uma confissão de você.

“Ah, Chenle, não sei! Tô nervosa de ir conversar com ele.” 

“Vocês dois não vivem enfurnados na casa do outro? O que aconteceu? Porra, ainda tá nessa história de ficar estranho?” 

“Não sei pra que que eu–”

“Vocês ainda não foderam?” Ele pergunta mais direto, e você grunhe de raiva. 

“Não, Chenle. É exatamente por isso que eu tô te ligando, porque eu preciso de…” 

“Nem vem! Se o Jaemin descobre que eu te comi, eu tô ferrado.” 

Você ignora o que isso implica, e grita mais com o amigo. 

“NÃO É ISSO, ZHONG! Olha, sinceramente… Eu só precisava me acalmar. Talvez aconteça, talvez não… grande possibilidade de que não. Só que eu precisava me acalmar antes de ir, ouvir que não vamos estragar nossa amizade.”

“Ah, isso vai. Mas isso é bom, cara. Nada que um bom chá não resolva, vai por mim. Vai dar bom.” 

Você segue pra casa do amigo sem imaginar seus planos quase maquiavélicos. Jaemin sabe o que quer, e ele vai ter. Como um calculista, ele prepara tudo muito bem: seu lanche favorito, bolo de cenoura com chocolate; um filme que você queria muito ver só esperando pra dar play; o sofá com mais almofadas; a meia luz e ainda uma janta engatilhada caso fique até mais tarde. 

Ele te recebe com um sorriso grande no rosto, você chega até a pensar que ele parece confiante demais. O beijo no canto da boca e a mão na cintura são parte do plano, ele percebe que teu corpo reage rápido aos toques, as bochechas enrubescem. O lanche bem montado aquece seu coração enquanto conversam sobre os dias que passaram, e ele te dá toda atenção do mundo: balança a cabeça e reage a cada história, faz perguntas, se inclina com a mão na tua coxa pra te ouvir melhor. Definitivamente um mestre na arte de flertar sutilmente, sabendo que você notaria todos os sinais. 

Depois de lanchar, ele te convida pra sala, te conduz pela mão, os dedinhos engatados te causam um risinho insistente, está boba por Jaemin enquanto admira as costas dele a cada passo até o outro cômodo. Ele se sente orgulhoso de si mesmo, a confirmação de que está caindo na armadilha dele encheu seu ego. 

“Cê quer ver filme antes e conversar depois ou o contrário, princesa?” Ele pergunta pra te dar a falsa impressão de poder de escolha, já sabe onde vai terminar isso. 

“Quero… quero ver o filme.”

Tão previsível.

Ele sorri, te entregando o controle e sentando colado em você, a perna cruzada se apoia na sua coxa, e você fica inquieta nos primeiros minutos. Aos poucos, ao longo do filme, relaxa nos braços do amigo. Ele até te puxa pra um abraço, e você encosta a cabeça no peitoral dele, ficando entre as pernas definidas de Jaemin. 

Ele espera até que você se esqueça do porque veio, espera até que esteja tão envolvida no filme que não pense muito sobre as digitais calejadas alisando teus braços devagar. E, realmente, você não responde. Então, mais devagar ainda, ele desce os carinhos pras pernas, focando em massagear tuas coxas de fora pra dentro, começando do joelho, passando pelo meio… É quando ele chega mais perto do quadril que você se remexe no colo masculino. 

“Tá tudo bem, linda?” Finge preocupação, deveria ser pago pela atuação excelente, quando ele mesmo estava se controlando pra não se deixar levar. 

“Sim, Nana.” Tua voz sai abafada, as palmas macias insistem no carinho na parte interna da tua coxa. Sem perceber, você abre um pouco mais as pernas, e Jaemin faz bom proveito do acesso extra.

As mãos sobem mais, testando os teus limites. Ele já não foca mais na TV, você o sente respirar no teu cangote, completamente investido no que está fazendo contigo. 

“Jaemin!” Exclama surpresa ao sentir as mãos passarem pelos ossinhos do quadril, evitando o centro ardente de propósito. 

Virando-se pra trás, encontra o rosto confuso do amigo. Ele quase ri, porém força a expressão questionadora. 

“Que houve, princesa?” Ele não resiste deixar um beijinho na tua bochecha tão próxima, e você fecha os olhos. 

“Seu carinho, Nana…” Não consegue completar a frase, Jaemin desce os beijinhos pro teu ombro exposto, te causando arrepios. 

“Tava bom, é?” 

Você assente, sem forças. Esqueceu mesmo que teu objetivo ao virar-se era, na verdade, confrontá-lo pelas ações. Está rendida nos braços de Jaemin, e ele aproveita o momento pra te virar inteira, botando tuas pernas envolvendo seu quadril. 

“Quer conversar agora?” 

Ele sabe o quão bonito é. Repousa a cabeça no sofá, acariciando suas coxas como antes, mas te olha com uma intensidade quase magnética agora. Você não é capaz de desviar o olhar, admirando cada traço de seu rosto, especialmente quando ele toma o lábio inferior nos dentes perfeitos. 

Não, quero te beijar. A resposta fica entalada na garganta, porém é como se ele tivesse escutado teus pensamentos. Ele aproxima o rosto do teu, estudando tuas feições com cuidado. Te dá um selinho molhado, sente o gosto doce do hidratante nos teus lábios e se afasta pra checar se está tudo bem.

A boquinha partida, esperando mais, os olhos cerrados… Jaemin fica maluco, sente uma vibração na garganta, satisfeito demais com tua docilidade. 

Novamente te beija, e agora de verdade. Abusa teus lábios um tempinho antes de lambê-los, encontrando tua língua na dele logo depois. O ritmo é insanamente devagar, gostosinho demais. Acaba contigo, acaba com ele. 

Jaemin suga tua língua com devoção, ainda mais lento do que antes. Ele aperta tua bunda com vontade quando você geme na boca dele, te fazendo sentir a rigidez deliciosa que crescia conforme se beijavam, se tocavam. 

Perdendo um pouco da vergonha, tuas mãos passeiam pelo corpo musculoso do rapaz a fim de explorar as áreas sensíveis. É inevitável arranhar o peitoral bem trabalhado, gostoso, e Jaemin suspira, mordendo teu lábio, demora pra soltar. 

“Tava querendo tanto, gatinha.” Ele declara, interrompendo o beijo, estabilizando teus quadris, te fazendo parar. 

Óbvio que ele queria continuar, a vontade é de te rasgar no meio. Mas não era o plano, queria te provocar até te ver quebrar, ficar doida pra dar pra ele. 

Não que você já não estivesse uma pilha de nervos, a ereção roçando na tua intimidade, a expressão safada no rosto dele, as respirações se misturando. Jaemin alcançaria teu limite logo.

n/a: ai, ai, na jaemin... eu escrevi essa fic tem MESES. a parte 4, porém, tá em produção. é a parte final! vamos ver o que vai sair. <33

[butcherlarry]

Weekly Fic Recs 58

This week's fic recs! Also! I am going to try out posting these lists on Saturday instead of Sunday starting next week. If it works out, I'll probably stick with that schedule then (barring travel/holidays/other unexpected shenanigans). Anyway, onto the fics!

a sky of honey by TheResurrectionist - Superbat, complete. The omegaverse mpreg Bruce fic! This part is done!! And it's sooooo gooood!!!! The gala chapter was everything I hoped for and more, especially the Clark and Lex scenes :) If you've been waiting to read this fic until it was no longer a wip, here's your chance! Do it now! And check out the art januariat has been making along the way!!

the trials and tribulations of fatherhood by InkpotSprite - Batfam, complete. Dick, Jason, and Tim argue who was the worst kid growing up. Bruce is so, so done with everything.

The Bruce Wayne-Batman Feud Theory by inabsurd - Batfam, complete. Bernard releases a conspiracy theory out onto the world that Bruce and Batman hate each other. Shenanigans ensue.

"Whatcha Got There?" "A Smoothie." Colourized by TheWitchBoy - Batfam, complete. Bruce gets deaged into a baby. The bat kids take care of him until he gets reaged. Shenanigans ensue.

(Love) Triangles Have Multiple Centers by frozenpotions - Superbat, wip. More identity porn shenanigans! Clark is feeling better after getting hit with Kryptonite! Robin continues to be adorable! And Bruce cock blocks himself :)

Riddle this for me by Speechless_since_1998 - Batfam, complete. The Riddler captures Robin (Jason) and is being a big meanie to him >:( Luckily Tim is there to defend his honor until Batman arrives :D

Patchwork Pod by Ktkat9 - Superbat and Batfam, wip. More mer Bruce fic! Bruce is back, but injured! Also, where is Tim??? :(

keep me there by TheResurrectionist - Superbat, complete. Fellas, is it gay to distract your teammates from when your alien boyfriend isn't feeling too good by verbally attacking the nearest space cop? (The answer is yes!)

Collective Judgments by withthekeyisking - Batfam, complete. Dick has some incidents of people being racist to him about his heritage. Luckily, he has his family to protect him and call people out on their bullshit :)

A Brief Interview by Miss_Lazy_Tuesday - Batfam, complete. An AU where Tim is the youngest. Damian finds a small, unsupervised child stalking him. The only solution is to adopt him (obviously).

Padam by HaleHathNoFury (My_Trex_has_fleas) - Superbat, wip. A fic inspired by januariat's lovely art! A young, college student Clark explores his queerness for the first time by going to a gay club. I wonder who will meet there? :)))))))

Running Headlong into My Arms by gleesquid - Batfam, complete. Jason discovers the power he holds by calling Bruce "Dad." Shenanigans (and feelings) ensue.

Road Rage Robin by heartslogos - Batfam, complete. Turns out, Tim has terrible road rage. Shenanigans ensue.

Enjoy!

[saopauloantiga]

Rua da Consolação na altura do cruzamento com a avenida Paulista em 1968. Destaque para o Cine Belas Artes (atual Reag Belas Artes), que recebeu esse nome em 1967 (antes, desde 1948, era o Cine Trianon)

[steamworksfairy]

Random Headcanons For The Arcobaleno

As we all know the Arcobaleno are the best in their respective fields. However, I like to consider what random thing(s) they could be good at that isn't necessarily related to their field of work.

Fon- I wana say he can gamble really well as I think it'd be funny. Just imagine how upset Viper would be if they ever found out the guy who hounded them for being too greedy was just randomly really good at gambling! 🤣

Reborn- It might be considered unoriginal, but I feel like he'd be good at something like an instrument. Mostly, the violin, trumpet, or else cello. He just gives off those vibes.

Verde- He can dance! Like really well, actually. I mostly see him doing things like ballet, ballroom dancing, the waltz, tango, and the samba. Maybe hiphoo as well-Look. He can just dance, okay?! It's not really evidence, but I think this headcanon of mine has a smidge of credence as he did that cute little dance in that one anime episode. It was filler but still-

Bonus- 20yl both Verde and Mukuro will dance the samba together. Or maybe it's 10yl and Verde has figured out how to reage himself and his fellow Arco to their precurse ages? Both are separate aus I guess

Lal- Nails. I can't even explain why or how I arrived at this. I just think she is really good at painting nails and doing nail art. She doesn't really get to show off her skills often (her nails get ruined too easily at her job), but when she does, it's always mind-blowing. She's painted things like sakura, koi, dragons, etc. on Fon's nails dozens of times. Skull is always begging her to give him some wicked punk style acrylics with studs and the likes. And Reborn? He's a simple man who just wants a clear coat and a French tip. Viper doesn't often ask (they can just mist some stellar nails into existence), but when they do, they usually tell Lal to surprise them. Colonnello only asks for fun/to spend some relaxing quality time with his fiancee, and he always asks for something blue. She's done simple plain blue nails, ombre, marble, and more on 'Nello in the past. It always gets chipped by the next day, but neither really care all that much. For them it was about spending time together. Verde...idk I don't think Lal's ever done his nails. Not because he wouldn't want her to, but just neither have asked. Perhaps they are too shy? *shrugs*

Colonnello- The dude can sing! He mostly does it in the shower. Sometimes, there will be a few Arco pressed against the bathroom door listening to him as he belts some rock song from the 80s. He can totally hit those Areosmith notes!!!

Viper- I feel like Viper could do stuff like knit, crochet, sew, embroidery, and even beading. They feel crafty like that, and you better believe they are skilled!!! They have an old cloak from their childhood just full of gorgeous embroidery. They also buy yarn at discounted prices when there's a sale so they can make people hand knited and crocheted items. A lot of the times, the Arco and Varia will go to them to patch up holes in their clothes. There is always a price! But it's worth it to see Viper's embroidery work. That's just how they patch up holes more times than not.

Skull- Idk, my ideas are pretty basic with Skull right now. He's good at makeup, cooking/baking, and he definitely has a good fashion sense that he never gets to show off often due to always wearing his leather jumpsuit.

[semi-deuses]

Como entender que existe vida nesse estado? A Terra reage assim quando chega a hora de mudar as coisas. Aqui, o elemento fogo está fazendo a sua arte plástica, e não esquece, Tudo é obra de Deus. Movimentos extremos estão acontecendo pelo globo inteiro.

O dinamismo é ininterrupto, de tempos em tempos a Terra dá os seus chacoalhões e arruma as coisas. A Nossa Casa Cósmica é como a nossa residência, de tempos e tempos tiramos um dia para arrumar as coisas. Digo mais, nossa "Mãe Terra" está trocando de roupa para passear nesse novo ambiente cósmico. Nosso Sol é quem guia a gente nesse grande passeio da nova Era.

[lvcdrms]

💐 / pedindo bis !!

‘💐’ for some sexual headcanons i have for our ship / with @spaceny.

mile&jaeyi

não tenho uma ideia desenvolvida pra isso ainda mas sei que o mile, que se faz de sério mas é tão bobo quanto o jaeyi, ainda vai se vingar das piadocas dele ok. eles vão estar lá nos amassos quase pelados o clima esquentando e o mile vai parar o jaeyi e olhar pra ele muito sério, pegar no pau dele e falar na voz mais caricata de atriz pornô que ele consegue: "vem arrasar o meu coral, shark daddy".

ningke&yu jian

sei que já temos estabelecido que o jian é tímido e não é a mais falante das almas, um homem que prefere fazer em vez de ficar se gabando e anunciando que sabe fazer (he's so real about that g spot massage). enfim. ainda acho que ele enche a ningke de elogios na cama sabe falar como ela é a mulher mais bonita que ele já viu com 3 dedos enfiados na xota dela e o gemido dela é delicioso e ele nunca vai se cansar de ver ela assim e - e sim, definitivamente um dos fracos dele é ver ela molhada. pun not intended. tipo as roupas encharcadas e tudo ele fica lelé das ideias. todo photoshoot assim ele quer sentar e chorar porque no fim do dia ele é apenas um homem.

kian&yuka

já estabelecemos que o kian super daria a bunda pra yuka ok it's kinda their thing. mas kian também é muito adepto ao sub top lifestyleTM sabe longa vida a ês querides apreciadorus da arte de topping from the bottom! então em algum lugar da mente dele tem essa fantasia muito viva da yuka amarrar ele e sentar nele como e até quando ela quiser e literalmente fazer ele de brinquedinho dela mas ele meio que não sabe pedir essas coisas em voz alta porque ele ainda tá se acostumando à ideia de uma mulher querer comer ele pra começo de conversa então.

kadir&natsuki

eu acho que o kadir meio que acha que devia ser normal e tranquilo falar de sexo e sexualidade com a tsuki? quer dizer... é uma parte normal da vida humana e blá blá blá. e eles são amigos desde que o mundo é mundo então deveria ser de boa falarem abertamente sobre, né? mas ele ainda sofre de bisexual panic perto dela, risos, por que será. mas às vezes faz um comentário brincalhão... compartilha algum shunga que viu no trabalho com ela e faz uma piadoca que god i wish that were me... e depois ficando [blushy emoji] por outro lado ainda imagino ele fazendo uma brincadeira tipo "que papo é esse que você fica plantando na cabeça da yuka essa ideia de comer cu de homem?" extremamente risonho com o fato mas por dentro uma parte dele está suando de nervoso ecoando kadir não pense nisso não pense não pense não. e pior que acho que não deve ser muito segredo pra tsuki que o ex do kadir meio que conquistou ele pelo rabo né... não acho que ele teria entrado em detalhes por motivos óbvios, mas ela ainda saberia que a, cof, jantada foi tão boa que o kadir topou um outro jantar depois (um jantar de verdade à luz de velas e tudo).

jade&aimi

a aimi tem uma... inegável veia exibicionista eu acho. o que não ajuda porque ela tem uma miríade de fantasias da jade espalhada na mesa dela e ela realizando as maiores depravações na moça. o que não ajuda quando a jade vem conversar com ela na sala dela e ela tem que focar no que a jade tá falando e ser profissional. se dependesse da aimi a jade trabalhava sentadinha no colo dela... com a aimi dando trabalho pra ela mas não do jeito que você esperaria! also ela jogando uma ideia assim pra jade casualmente pra ver o que ela pensa como ela reage. por fim: aimi sempre foi uma pessoa de estilo próprio e que valoriza isso no ambiente de trabalho... por motivos óbvios. qual é, gente, século xxi numa revista de moda, ninguém precisa se vestir feito crente só porque é ambiente corporativo. enfim, mesmo assim quando ela e a jade começarem a... trocar uns flertes, acho que vai ser muito evidente que os decotes dela se tornariam um pouco mais ousados (não que ela tenha muito peito pra mostrar mas o que vale é a intenção!), as roupas mais form fitting. ela é uma mulher de alvo e intenção ok.

lian&nana

eu acho que a nana de vez em quando filma algumas coisas solo né? e se o lian não tá no quarto pra, coff, ajudar, ela coloca algum vídeo dele (ou deles dois) e manda bala na siririca, e é assim que ela oferece sentadas tão inspiradas pro pau de borracha que ela esteja usando. também tem as vezes em que ela grava qualquer coisa envolvendo dirty talk e ela finge que está falando com o lian ou gravando o vídeo diretamente pra ele (e torce pra ele assistir depois) (inclusive é assim que ela joga na roda umas fantasias obscenas que ela não verbalizou ainda). ela também fala sério quando fala que não ligava tinha TANTO fogo no rabo em relações anteriores por que será nem ligava tanto de dar... até porque a ex dela era praticamente uma radpass (não que a relação durou tanto assim) (e a nana não estava exatamente reclamando ok!! mas está reclamando muito menos de dar horrores pro lian a cada chance que surge). enfim pelo menos ela também se garante muito bem no strap se ele decidir liberar o cuzinho pra ela e ela vai ficar feliz de poder cuidar dele do jeito que acha que ele merece. duvido que alguém já tenha enrabado ele tão romanticamente! e ela também não vai admitir isso tão cedo mas a uma ou outra vez que acabou ficando com outra pessoa que não o lian enquanto eles se pegavam de fwb a mente dela volta e meia escorregava pra ele na hora da transa e eis que ela quase fala o nome dele na cama com outra pessoa coitada da criatura desconhecida. ainda insistirá que a culpa é do lian de alterar os parâmetros assim pra ela porque agora uma transa que antes era... suficiente pra ela agora virou.... :/ meh ok.

[fuzileirotrader]

Compreendendo a Psicologia do Mercado para Operações com o Dólar na Bolsa

Por Adriano

Bem-vindos ao mundo da negociação cambial! Se você está aqui, é porque tem interesse em aprender a operar o dólar na bolsa de valores através de um treinamento específico e personalizado. Neste artigo, vamos mergulhar em um dos aspectos mais fascinantes e complexos do trading: a psicologia de mercado.

O Que é Psicologia de Mercado?

A psicologia de mercado envolve o estudo do comportamento coletivo dos traders e investidores, influenciado por emoções, notícias, eventos econômicos e expectativas futuras. Entender este componente é crucial para antecipar movimentos de preços e fazer operações mais assertivas no mercado de câmbio, especialmente com o dólar.

Reconhecimento de Padrões de Comportamento

1. Reação a Notícias:

Notícias Econômicas: Quando dados econômicos são divulgados, como os relatórios de emprego (Non-Farm Payrolls), decisões de política monetária pelo Federal Reserve, ou indicadores de inflação, o mercado reage quase instantaneamente. Aprenda a interpretar essas reações:

2. Eventos Específicos:

Eventos Políticos: Eleições, decisões de política externa, ou até mesmo discursos de líderes mundiais podem movimentar o mercado. Por exemplo, a eleição de um presidente com uma agenda econômica diferente pode causar volatilidade.

Crises Globais: Pandemias, guerras ou crises financeiras impactam o dólar de maneiras imprevisíveis. O dólar muitas vezes é visto como uma moeda de refúgio em tempos incertos.

3. Expectativas de Mercado:

O mercado não reage apenas ao que está acontecendo agora, mas ao que ele espera que aconteça. Isso inclui previs��es sobre taxas de juros, inflação futura, ou até mesmo política monetária de outros países que afetam o valor relativo do dólar.

Como Aplicar Isso na Prática?

Análise de Sentimento de Mercado: Ferramentas e plataformas que oferecem análise de sentimento podem dar pistas sobre como o mercado está reagindo emocionalmente a certas notícias.

Gráficos e Indicadores de Volume: Observar o volume de trades pode indicar a força por trás de um movimento de preço. Um aumento no volume com uma notícia específica pode confirmar a direção do mercado.

Backtesting: Utilize dados históricos para ver como o mercado reagiu a eventos similares no passado. Isso pode ajudar a prever respostas futuras com maior precisão.

Disciplina e Controle Emocional: Aprender a controlar suas emoções é vital. Medo, ganância e FOMO (Fear Of Missing Out) podem levar a decisões irracionais.

O Que Oferecemos no Nosso Treinamento?

Nosso curso e treinamento específico em operar o dólar na bolsa de valores incluem:

Módulos dedicados à psicologia de mercado, onde ensinamos a reconhecer e interpretar padrões de comportamento.

Simulações de mercado para praticar suas reações a diversas situações.

Acompanhamento personalizado, onde você aprenderá a aplicar essas teorias em cenários reais de negociação.

Ferramentas de análise para monitorar o mercado e suas emoções.

Conclusão:

Operar o dólar não é apenas sobre números e gráficos; é uma dança complexa com a psicologia humana. Com o nosso treinamento, você não só aprenderá a ler o mercado, mas também a entender e controlar suas próprias reações a ele, transformando informações em ações lucrativas. Venha aprender conosco a arte e a ciência de negociar o dólar na bolsa de valores!

[accidenss]

1ª SINOPSE

"Accidens"

Inspirar, expirar. Algo em mim ficou lá, algo em mim não voltou. Pedacinhos de mim por aí. Inspirar, expirar, já não posso mais respirar. E agora só restam imagens em Loop, memórias atadas, costas aleijadas, histórias vendadas com nada. Inspirar, expirar. 

Vejo o carro a aproximar-se e ainda tenho tempo para pensar em câmara lenta “os acidentes também me acontecem a mim.” Deixo de respirar… Inspirar com força, expirar. 

"Accidens" deriva do latim "accidere", significando "ocorrer, acontecer, cair sobre", formado por "ad" (a) e a raiz de "cadere" (cair). O termo evoluiu de "aquilo que acontece" para "o que acontece por acaso" e para "ocorrência indesejada, prejudicial".

De repente, o acidente cai sobre os planos, sobre os horários, cai em cima de agendas, de amores, de amizades e o corpo muda.  

Este projeto de artes performativas mergulha intimamente no tema do "accidens", explorando eventos pessoais marcados por acidentes. Inspirado em histórias reais, o projeto investiga como o corpo humano sente e reage ao acidente, utilizando o movimento e o som como expressões fundamentais.

Através de uma abordagem multidisciplinar que inclui dança, performance vocal e elementos sonoros, "Accidens" busca capturar as nuances emocionais e físicas desses momentos inesperados. Cada cena mergulha nas complexidades da experiência humana diante do imprevisto e do indesejado.

[operaportugues]

Isolda/Tristão (Clarice Assad) - São Paulo, setembro/2023

Estreia mundial desta ópera brasileira completa com legenda em português: link. Vídeo com acessibilidade: link. Ópera em um ato, composição de Clarice Assad, com libreto de Marcia Zanelatto.

O mito de Tristão e Isolda vem sendo contado e recontado desde seu surgimento, no século XI. Tornou-se uma obra de arte relevante e definitiva após o compositor alemão Richard Wagner tomá-lo como inspiração, no século XIX, para escrever sua inesquecível ópera: Tristão e Isolda.

O programa explica a substituição do “e” pelo “/”. Ela “demarca que esta versão fala sobre uma outra forma de estar juntos, uma separação que os coloca lado a lado, como indivíduos e não metades, em uma dinâmica marcada por uma ligação mais profunda que a simples junção”. Da mesma forma, há um sentido na inversão na ordem dos nomes: “Isolda vem primeiro, sua ação e sua história à frente”.

Enredo: Nesta nova versão, o mito do cenário medieval celta será trocado para os tempos atuais, numa região de fronteira onde um grupo de refugiados vive uma situação limite: eles não são autorizados a atravessar a fronteira e ser recebidos num novo país e também não podem voltar ao país de origem. Estão numa espécie de não-lugar, onde o tempo parece não passar, à espera de uma solução. Nesse contexto, a personagem Isolda assume o protagonismo. Ela chega a este campo de refugiados com o objetivo de resgatar sua mãe. Mas tudo muda quando Isolda se depara com a morte da mãe durante a reação do poder a uma ação de resistência por parte dos refugiados. Em seus últimos suspiros, a mãe dá à Isolda a missão de deslocar este grupo de refugiados até um local seguro. Marcos, marido de Isolda, entra na trama e envia seu sobrinho Tristão para um resgate cheio de desafios.

“Assad costura com virtuosismo uma grande diversidade de técnicas composicionais e usa vozes solistas, orquestra e coro com criatividade e personalidade. A música da cena inicial do espetáculo tem força dramática espetacular e, sozinha, pode ser exemplo do potencial da ópera como linguagem hoje.” - Folha de São Paulo

"A compositora respondeu a encomenda do Municipal de São Paulo com uma partitura tonal de fortes efeitos e capricho na escrita vocal. Se a música bebe de influências folclóricas europeias, o português que se canta – nas árias de Marcos, Isolda e Tristão e nos duetos – é cristalino, respeita a prosódia da fala brasileira e não aspira a ser qualquer outro idioma. Os momentos corais têm vigor, força e beleza dramática, desde o início, com o Coro dos Refugiados, que se repetirá ao fim. Há ainda um respeitável coro à capela, que merece entrar no repertório de concerto e que foi graciosamente defendido pelo Coral Paulistano. Musicalmente, a obra revela muita personalidade para essa primeira incursão de Assad no gênero operístico." - O Globo

Informações sobre esta produção

Programa com libreto

(Vídeo) Bastidores

(Vídeo) Explorando a ópera "Isolda/Tristão"

Podcast do TMSP

Clarice Assad | Isolda/Tristão

Análise sobre esta produção

Revista Concerto: 01, 02.

On Projeções

Personagens principais: - Isolda - Tristão: sobrinho de Marcos. Argonauta. - Marcos: marido de Isolda. Líder poderoso. - Mãe: líder dos refugiados. Mãe de Isolda.

Sinopse: Um grupo de refugiados está na fronteira entre dois países. Eles precisam atravessar, mas não lhes é permitido. O conflito é iminente.

Uma mulher, Isolda, procura sua Mãe a fim de tirá-la dali e salvar sua vida. Mas é justamente sua Mãe que enfrenta o poder que fecha essa fronteira. Quando o poder reage, a Mãe sucumbe e, somente nesse momento, Isolda a encontra. No leito de morte, a Mãe conclama a filha à luta pela liberdade.

Longe dali, Marcos, um homem poderoso, dispõe de alta tecnologia e consegue calcular uma rota de grande dificuldade para resgatar sua mulher, Isolda. Ele pede ajuda a seu sobrinho, um exímio argonauta.

Tristão, então, vence a rota difícil de navegar e chega até o lugar onde o grupo está, justamente no momento do funeral da Mãe de Isolda. Os dois, Isolda e Tristão, se reconhecem imediatamente num grande reencontro de almas.

Comovido com a convicção de Isolda em continuar o trabalho da Mãe e com o sofrimento ao qual o grupo de refugiados está exposto, Tristão aceita resgatar não só Isolda, mas todo o grupo.

Durante a travessia, Isolda e Tristão não resistem ao imenso amor que os conecta e se beijam. É quando uma violenta tempestade se forma de repente e o barco naufraga.

Algum tempo depois, na costa, Marcos procura a mulher e o sobrinho entre os sobreviventes. Quando encontra Tristão, sabe dele duas coisas: que Isolda se perdeu na tempestade; e que eles se apaixonaram inexoravelmente. Marcos se revolta contra Tristão, se sentindo traído. Tristão tenta provar a dignidade do seu amor, mas Marcos manda que ele vá embora. Tristão se vai.

Enquanto isso, Isolda, num estado de delírio, entre a vida e a morte, revê sua infância, conversa com sua Mãe já em outro plano e angaria forças para se salvar.

Na costa, Isolda é resgatada e Marcos a encontra, certo de que o amor deles é maior do que o que aconteceu entre ela e Tristão. Mas Isolda não admite que Marcos tenha banido o sobrinho por ciúmes. Mostra a ele a semelhança entre sua atitude e o que os países fazem com os refugiados. Um conflito ideológico se sobrepõe ao conflito do casal, revelando que, em ambos os casos, o problema é o mesmo: a dificuldade de manter a liberdade como princípio diante de alguma perda de poder.

O grupo de sobreviventes ganha voz e, contando sua história, revela a importância do alinhamento entre o íntimo e o coletivo. Exige que, em vez de se ater às miúdas ideias da conjugalidade, as pessoas se unam como seres humanos, em nome dos melhores caminhos para a humanidade.

[fishypretzels]

cat reags… i love sai i just wish i wasnt broke as shit (selfship art under the line)

border collie and siamese shenanigans?

[painkllrz]

cine marquise x reag belas artes: qual tem mais viado?

[residenciafonte]

Mar Revolto, Romã

Daniela Eorendjian Torrente

O FONTE inaugura no dia 21 de setembro a mostra “Mar Revolto, Romã”, segunda individual da artista Daniela Eorendjian Torrente apresentando trabalhos realizados ao longo dos últimos sete anos. A forma carregada de sentimentos ao mostrar a arte confere a Daniela, neta de sobreviventes, um papel fundamental na representação da construção das identidades das famílias vítimas do Genocídio Armênio (caracterizado por deportações em massa, massacres e outras formas brutais de violência) ao chegarem ao Brasil, assim como de seus descentes. A curadoria é de Nino Cais e o texto crítico da artista visual e escritora Cassiana de Haroutiounian.

Movida pelas lembranças e ciente da importância dos retratos no resgate à história, Daniela propõe uma reflexão sobre o papel feminino, enquanto pilar de estrutura da família armênia, na guarda e propagação da memória e cultura deste povo.  Questões como a interrupção da vida cotidiana, o impacto na vida das mulheres em situação de refúgio e suas descendentes, expandindo para temas como a construção da identidade, o apagamento, o preconceito, a opressão, a fé religiosa, a reorganização social e o não pertencimento constituem vertentes importantes em sua pesquisa.

A mostra conta com fotografias, pinturas, costuras, instalações e vídeo, discute o papel importante dessas mulheres dentro do processo de partida e chegada em uma nova terra, em suas diversas regiões, e de sua construção interna e busca pelas suas raízes. “Cresci ouvindo as histórias da guerra e como a família conseguiu fugir, quem ficou no caminho, como se separaram para sobreviver e como se reuniram para vir para o Brasil. Depois de escutar histórias das mulheres da família e da comunidade, no Brasil e na Argentina, tantos relatos parecidos, identifico em mim memórias reais e memórias construídas, todas igualmente válidas e potentes.”, afirma Daniela Torrente.

Mar revolto, Romã Daniela Eorendjian Torrente

Curadoria Nino Cais

Texto crítico Cassiana Der Haroutiounian

Abertura Sábado, 21/09 Das 14h às 19h

Dj Set Mayra Maldjian Às 16h30

Visitação até 12/10 Quintas e sextas das 14h às 19h Sábados, das 11h às 17h

Fonte Rua Mourato Coelho, 751 Vila Madalena São Paulo - SP

Mar Revolto, Romã

Texto de Cassiana Der Haroutiounian

"A experiência é algo que (nos) acontece e que às vezes treme, ou vibra, algo que nos faz pensar, algo que nos faz sofrer ou gozar, algo que luta pela expressão, e que às vezes, algumas vezes, quando cai em mãos de alguém capaz de dar forma a esse tremor, então, somente então, se converte em canto. E esse canto atravessa o tempo e o espaço. E ressoa em outras experiências e em outros tremores e em outros cantos."

Tremores: Escritos sobre experiência - Jorge Larrosa

Um corpo sólido que carrega tantos ventres de tempos longínquos e atuais. Uma pele atravessada por outras mulheres, outras histórias, outras dores e uma mesma resiliência. Será mesmo essa a palavra? Um corpo? Ou um território? Daniela habita esse corpo-território há 48 anos, entre vestígios e provas de uma história contada e uma mesma história imaginada. Seu transitar pelo mundo reverencia o passado de um grito silenciado. As vozes de 1915 ecoam em sua obra. 

Este corpo que se movimenta pela terra através dos hiatos, vazios, rupturas e memórias de uma diáspora plural. A memória escreve no corpo ancestral, registra a unicidade de cada vivência e sopra além das montanhas. 

Ser-armênia está em sua corrente sanguínea e atravessa todo seu tremor no mundo. Uma erupção intermitente ao respirar de cada dia. 

Daniela canta seu próprio canto através das imagens que cria e, por meio de fotografias e instalações múltiplas, reage ao mundo como um corpo em diáspora. Sim, em uma contínua diáspora que se prolonga, se reafirma e se reinventa a cada trabalho em que coloca a história de sua avó, de sua mãe, de seu povo-origem. Com a morte de mais de 1.5 milhão de armênios em 1915 em um genocídio cometido pelos turcos, seus ventres passados tiveram que remapear suas vidas. Traçar uma nova geografia e atravessar fronteiras porosas em cantos de dor, de lamento e violentados. Através de histórias próximas, dá voz a toda uma imensidão de corpos que atravessaram desertos, montanhas, em travessia até mesmo por outros corpos e ausências. Avistaram o mar por urgência; partiram por ele por desespero.  

A artista é um corpo-território que transita por reminiscências potencializadas pela escuta atenta e se deixa transmutar em continente e conteúdo, ouvindo o pulsar individual e coletivo. Abre-se para cavidades profundas de seus ancestrais e para esse acúmulo de temporalidades. 

Quem chegou de lá? Quem ficou e se juntou à terra? Quem chega e quem fica? 

Parte de alguns micro-passados experimentados por outras para trazer o passado-macro, de uma história que precisa ser contada. 

É preciso coragem para dar voz ao que precisa ser ouvido e não se escuta. É preciso falar sobre o genocídio de há mais de 100 anos; é preciso falar sobre o deslocamento de tantos corpos em guerra. É preciso coragem para abrir as camadas da pele para um corpo tão longe e tão perto. E com essa vida vivida de outros tempos em carne-viva, a artista traz a terra do Cáucaso para sua morada, em um discurso profundo e cheio de atravessamentos. Com sua obra, conecta o concerto do mundo à fantasia do mundo. 

Tem no corpo o mapa de sua mãe desenhado ao seu e talvez o de tantas outras mulheres que atravessaram desertos e mares para te deixar cantar e fabular esta Armênia que precisa ser olhada, venerada e experimentada. Um contínuo ser e devir de uma terra chamada Corpo-presente. 

"Poder ser na ancestralidade é poder ser na sacralidade de tudo que nos envolve."

Performances do tempo espiralar, Leda Maria Martins

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