#rdt! Engenharia de Alimentos
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When you're not on edge, you're taking up too much space
Você já conhece Kim Daehyun? Pois é, ouvi dizer que ele é cozinheiro na Oldroller, mas já o encontrei no Clube de jardinagem e na rádio da universidade. Dizem por aí que ele é muito desconfiado e escapista, mas em compensação é amigo e persistente, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Kim Jungwoo, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de dormitório é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
O nerd gente boa que gosta de dividir suas séries e até mesmo compartilhar o fone de ouvido, desde que o outro não reclame que a música está alta ou não aceite que escutar músicas no aleatório foi a melhor invenção feita pelo homem depois do Sorine.
Foi educado para ser um cavalheiro, abrir a porta para as meninas, cumprimentar ao entrar e sair dos lugares, respeitar os mais velhos e escovar os dentes pelo menos três vezes por dia.
Calmo, tagarela, sorridente, estudioso e comilão. Não espere que Daehyun crie problemas. Um jovem de barriga cheia não quer guerra com ninguém e, felizmente, a bolsa dele vive tão recheada de lanchinhos e doces que Chapeuzinho Vermelho nenhuma colocaria defeito.
Talvez só não seja indicado mexer com o coreano. Todas as rosas têm espinhos, os de Daehyun são bem escondidos, mas cuidado nunca é demais.
BIOGRAFIA.
Daehyun era só mais um.
Desajustado, ansioso, preocupado demais com coisas de menos.
Filho de um simples casal de dentistas de classe média que queria dar a melhor educação possível para o casal de filhos, viu-se indo embora de casa aos 20 anos.
Todo jovem quer sair de casa, certo? Quer ter sua independência, liberdade, colocar suas asinhas de fora, mas Daehyun não. Ele amava sua casa, seu quarto, seus pais e a lojinha de bubble tea na esquina. A ideia de se mudar pareceu horrível a princípio. Era muita coisa para absorver de repente, por que não podia simplesmente continuar estudando em Seul, sua cidade natal? Não. Sua mãe insistiu que seria bom para ele “sair da toca, conhecer novas pessoas, respirar novos ares, desgrudar do computador”.
A parte boa é que, pelo menos, teria sua irmã Kim Ryujin por perto.
Mesmo assim, o começo não foi nada fácil. Ele queria gritar a princípio, sentiu medo de ficar enclausurado em uma cidade pequena da qual nunca ouvira falar, com raiva da família que o mandou embora tão facilmente. À noite procurava seus pequenos refúgios, transformando em arte seus ressentimentos e frustrações. Ele sabia que ninguém entenderia suas aquarelas, eram viscerais demais.
A arte que não compartilhava ficava muito bem trancada na mala, mais segura do que seu próprio coração. O simples pensamento de que ela caísse em mãos erradas já lhe provocava calafrios.
Longe das aquarelas, ele era normal e a universidade não parecia ser ruim, sobretudo ao começar a descobrir o imaginário daquela cidade, fascinante para um garoto que sempre procurou viver o mais distante possível da vida real. Ele era facilmente associado às suas boas notas, sorrisos e seu jeito gentil. Era querido pelos professores, pelos funcionários da instituição e até por um ou outro amigo que quisesse se aproximar e conhecê-lo… Superficialmente, é claro.
Ele era um calmo lago congelado. Bonito e convidativo de certa forma, como um ringue de patinação. Doce engano… Gelo fino, gelo trincado. Uma traiçoeira bomba relógio, esperando a menor das fagulhas para explodir de vez ou uma alma boa capaz de desarmá-la, mas quem suspeitaria disso?
Obcecado em manter as aparências, blindava-se atrás do seu jeito certinho e de seus óculos enormes. Poderia passar horas conversando sobre os filmes do Studio Ghibli, teorias conspiratórias, videogames ou flashback dos anos 80. Um ícone das piadas sem graça, vídeos de gatinho e tutoriais de comida – que sempre que podia testava e empurrava nas cobaias que estivessem dispostas a ficarem mais gordinhas e felizes na mão do coreano.
Não que costumassem perguntar, mas em todo caso sorria e a resposta era sempre a mesma: Ele estava muito bem, obrigado.
CURIOSIDADES.
Ele tem um moleskine cheio de pensamentos, desenhos e anseios. Mas é segredo. Desista, você não vai achá-lo.
É alérgico a poeira, sempre anda com seus remédios de pingar no nariz
Gosta de ser invisível.
Seu objetivo é se formar o quanto antes e voltar para Seul.
Adora a irmã e adora mais ainda implicar com ela.
Fã de girlgroups femininos
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