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You don’t know me, so shut up, boy
Você já conhece Midorikawa Subaru ? Pois é, ouvi dizer que ele é atendente no MNOREBOWLING, mas já o encontrei no Clube de Ocultismo e na Rádio da Universidade. Dizem por aí que ele é muito egoísta e cruel, mas em compensação é leal e sociável, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Motoshige Kanai, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de dormitório é que ele é membro da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Debochado: É certo como dois mais dois são quatro que ele vai debochar de você ou de algo. Baru faz isso o tempo todo, é um ótimo julgador e todos constatam isso quando ele conclui com um deboche ácido e as vezes cruel.
Lindo. Quer dizer, egocêntrico: Não tente fazer Baru se sentir mal consigo mesmo por questões de aparência, você vai falhar. Ele tem uma autoestima que parece um tsunami abalando todos os lugares por onde passa. Isso às vezes é bom, mas às vezes é um verdadeiro saco pra que não sabe lidar muito bem com quem tem leão forte no mapa.
Extrovertido: Fala muito, ri alto, conversa com todo mundo, dá palco pros humilhados serem exaltados pelo menos uma vez e é uma pessoa extremamente leal as suas amizades porque é difícil suportar alguém que para em cada grupinho da escola pra dar oi e que leva quase meia hora pra fazer um percurso de cinco minutos.
Cruel: Mas não se engane com todos esses sorrisos e esse jeito descolado. Subaru é um filho da puta quando quer e quando se sente ameaçado. Se não gosta de você, nada vai impedir que faça da sua vida um inferno e infelizmente ele não é do tipo que tem escrúpulos. É muito vingativo e invejoso, embora não seja falso com ninguém. Se ele não gosta de você, meu bem, você vai sentir em todos os fios do seu corpo quando ele passar do seu lado.
BIOGRAFIA.
Garotos ricos se entendiam fácil e isso faz com que cometam barbaridades bem debaixo do nariz dos pais.
Foi assim que a vida de Subaru se ergueu. Foi adotado por um casal extremamente rico da Suíça, ambos os pais eram políticos famosos naquela região e ganhavam quantias exorbitantes de dinheiro mensalmente. Nem sempre um dinheiro limpo, mas isso nunca foi de muita importância até os 20. Conheceu com seis anos seus dois irmãos, um mais novo chamado Kanato e o mais velho chamado Reiji. Todos japoneses porque os pais aparentemente gostavam bastante da etnia.
O problema começou quando Subaru percebeu que Kanato era uma criança louca e totalmente fora de qualquer senso de empatia e que os pais não estavam aptos pra notar as disfunções do filho e deixavam isso pro mais velho. Entretanto, Reiji também não era uma pessoa totalmente normal e isso era óbvio pela forma com que olhava para os pais e os serviçais da casa. Era um ódio desmedido.
Cresceu inserido em uma realidade única. Nada lhe faltava, se estalasse os dedos poderia ter o que quisesse, quem quisesse e como quisesse, desde que se sujeitasse a sentar no meio de uma mesa com os irmãos para que fossem adorados por algumas pessoas estranhas ou as mesmas de sempre, que vinham com pedidos que os garotos não sabiam como realizar. Mas estava acostumado com a adoração porque toda a vida escolar havia girado em torno daquilo. Subaru era exótico e aproveitava disso das melhores e piores formas possíveis. Era um garoto popular e viajado que segurava muito bem a onda de sua função.
Reiji tocava o rosto de alguém e dizia uma só frase. Uma resposta da dúvida mais profunda. Kanato fazia as pessoas vislumbrarem algo, o fogo tremia e todos aplaudiam. Só Subaru que havia ficado com a pior parte.
O não entendimento de sua função se dava porque ele só via pessoas mortas, ouvia seus lamentos, se deparava com o sangue, as tripas e todo aquele inferno que o obrigava a usar quantidades cada vez maiores de drogas cada vez mais pesadas. Sobriedade não era uma opção desde os 13 anos e Reiji era quem o ajudava a manter a ‘calma’ e parar de gritar no meio da noite quando suas visões o assustavam tanto que sentia que podia morrer. E tentou, várias e várias vezes, mas sempre sendo salvo pelo irmão mais velho que o abraçava até que parasse de tremer. Mesmo com todos aqueles problemas, decidiram que cuidariam e ensinar Kanato a ser uma criança menos cruel com as outras pessoas. Nada de por fogo em ninguém, não mais.
Era uma família feliz, se não fosse pelos pais que insistiam naqueles rituais e com 20 anos, Subaru entendeu o motivo. Eles ganhavam rios de dinheiro pelos dons infernais dos filhos. Subaru sabia quem era, Kanato sabia, Reiji também. Uma espécime de cada demônio, na versão japonesa para não se sentirem tão isolados naquele lugar cheio de porcos brancos rosados e loiros. Ao longo do tempo, Subaru se rendeu as vozes que ecoavam na sua cabeça e nas visões infernais que tinha de pessoas mortas e fez seu próprio dinheiro, nas costas dos pais, assim como os outros irmãos.
Os abraços de Reiji foram deixados de lado enquanto Subaru buscava desesperadamente alguém que suprisse a necessidade que sentia. Ficou óbvio para os irmãos o que se passava na cabeça de Subaru quando o rapaz apareceu com um namorado que era a cópia exata do irmão mais velho. Os trejeitos e a aparência e algumas partes das falas. Infelizmente não teve tempo para saber se era reciproco porque entrou em coma após uma overdose que ocorreu logo após o pior ritual pelo qual já havia passado.
Quando acordou, nenhum dos irmãos estava mais lá, os pais estavam mortos em um suposto acidente e tudo que Subaru tinha era um ponto marcado em um mapa indicando uma cidade na Coreia do Sul onde aparentemente havia pessoas como ele. Já estava tudo organizado, já tinha um emprego em vista, uma matricula em um curso e coisas administrativas que nem sabia que tinha: uma conta de herdeiro. Sabia que era obra de Reiji, mas chegar na cidade e perceber que o mais velho não estava lá trouxe novamente o vício que já havia sido superado.
CURIOSIDADES.
Se tivesse que escolher um personagem, seria Klaus do Umbrella Academy, mas não tão querido.
Estrelinha pra cacete porque é instagramer famoso.
Usa drogas. rs
Odeia o irmão mais velho porque acha que foi abandonado pelo amor de sua vida.
Tem financeiro pra sustentar a si e mais 3 gerações, mas arrumou um emprego porque acha que a vida ordinária pode ser divertida.
Tem hábito do rosto mais claro que o resto do corpo por causa das maquiagens que fazia na Suíça.
É ‘mean’ mesmo. Não se faz de bonzinho só pra agradar as pessoas e ODEIA pessoas que se fazem de fofinhas, mas na verdade são vagabundas como ou pior que ele.
O 0800 reclamações abre uma vez por semana e você tem que estar disposto a ouvir a réplica que vai ser no mesmo tom da sua crítica.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! murmux#rdt! Arquitetura e Urbanismo#rdt! Ocultismo#rdt! Rádio da Universidade#rdt! Sigma Mi
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E AÍ, MEUS AMORES !! Vim com alguns avisos importantes! :)
Em primeiro lugar, como vocês já devem ter notado, a moderação conta com mais um chuchuzinho, que atende pelo nome de Naadiya, e sua mascote é a Xiyeon. Então, vocês vão vê-la por aqui respondendo dms, asks e auxiliando no andamento da comunidade! Por favor, sejam receptivos com essa nenê.
Em segundo lugar, a partir de semana que vem, as aceitações terão dia e horário fixos. Acontecerão as segundas e quintas, às 21 h. Todos os cadastros para essas aceitações serão recebidos até o dia das mesmas, às 13 h. Pedimos que se atentem ao horário, porque cadastros que passarem da hora serão considerados apenas na próxima data.
Por fim, a nossa próxima aceitação acontecerá nessa sexta-feira, fechando esse ciclo de datas “não fixas”.
E é isso, sunshines. Eu queria abrir um parênteses aqui de que tô muito, muito, muito feliz de ver a dashboard mais movimentada, de ver a quantidade de jogos e gifchats aumentando, sério, vocês são incríveis. Obrigadão por ouvirem o pedido dessa mod chata!!
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I wanna be a part of something I don't know and if you try to hold me back, I might explode.
Você já conhece Eum Yunji Pois é, ouvi dizer que ela é estagiária, mas já a encontrei na Rádio da universidade e cheerleader. Dizem por aí que ela é muito interesseira e indiferente, mas em compensação é sociável e autêntica, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Kim Minji , até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é membro da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Existe muito o que se descobrir a respeito da personalidade de Eum Yujin, até porquê não se sabe ao certo como ela de fato é, apenas como se mostra para o mundo, para cada pessoa com quem convive e, como uma boa Eum, a garota se mostra bastante adaptativa e tende a conseguir conversar com qualquer um, o que a torna bem sociável, mas não se engane, querido expectador, é tudo fachada e ela tem seus interesses em primeiro lugar, portanto não é muito confiável.
Bom, fora toda essa incógnita sobre a verdadeira face de Yujin, pode-se afirmar que ela é bastante curiosa e amante de jogos mentais, os quais já lhes proporcionaram inúmeros pactos já consumados.
Mas, veja bem, ela não é de tudo uma pessoa ruim, aliás, "ruim" é uma das palavras que costuma refletir e assim como várias outras já perdeu o sentido e ganhou um espacinho em sua lista de coisas 'relativizadas'; enfim, Yujin é bastante apegada a sua família apesar de muitas vezes sentir-se pressionada e privada pela maioria deles, é como se a impedissem de crescer na vida, entende? Não num sentido profissional, mas também não é num sentido pessoal... Ela é bem confusa quanto a isso, sente-se presa como um pássaro numa gaiola.
BIOGRAFIA.
TW: Incesto !!
As vezes Eum Yujin se pega pensando sobre sua existência e, acredite, isso é muito comum, tão comum quanto repetir uma palavra até que ela perca completamente o sentido. É estranho, sabe? Mas talvez seja só uma fase... Ou não, já que vem se sentindo sem perspectiva alguma para com sua própria vida há algum tempo. O motivo? Bom, penso que é melhor lhes explicar tudo desde o comecinho, desde que a família Eum se tornou "especial".
Há quatro gerações atrás, Eum Nakyung deixou-se seduzir por Marbas, um demônio o qual veio a tornar-se o genitor de seus três filhos; criou-os conforme sua realidade permitia e também levando em conta o conhecimento que havia adquirido através do ocultismo, uma vez que tinha plena consciência de que os filhos certamente haviam herdado as características demoníacas do pai.
Contudo, não acho que seja muito vantajoso explanar os motivos pelos quais Nakyung ponderou a respeito da possibilidade de unir seus filhos para que também as próximas gerações usufruíssem dos benefícios da descendência de Marbas. Ganância era um dos motivos, não tenho dúvida alguma sobre isso. Então assim foi feito: Sooyoung — a atual Anciã — casou-se com seu irmão mais velho, conforme as ordens da mãe e gerou quatro filhos os quais seguiram o mesmo padrão de concepção para a próxima geração. Tornou-se um ciclo vicioso; prometia-se as crianças logo que nasciam. Tudo para que a linhagem Eum continuasse próxima à Marbas. O mais perto que poderiam chegar da pureza, para eles era sagrado.
O tempo provava de alguma forma o quanto a manutenção daqueles atos incestuosos eram benéficos à família e a honra que haviam construído no meio do ocultismo, era como se por conta da pureza esbanjassem uma aura mais ousada e poderosa, então raros os sujeitos que se opuseram a relacionar-se com um parente.
Ah! Na verdade, existiu um... E este um, segundo a Anciã, serviria de exemplo para as gerações futuras que ruminassem quebrar aquele ciclo; fora pedido o sangue do neto num ritual horrendo feito em nome de Marbas, afinal uma vez que nada mais lhe era pedido além de pactos e da reprodução com um semelhante. A partir daí relações estreitas demais com humanos tornaram-se proibidas, ou seja: humanos a partir dali deveriam ser vistos apenas como alvos de contratos e diversão, mas nunca como algo digno de envolvimento com qualquer Eum, caso contrário o destino era certo, o inferno.
Yujin era relativamente nova quando isso aconteceu, mas lembra-se claramente daquele dia, do ar fúnebre que habitava o olhar dos mais velhos e dos gritos de seu tio pedindo por uma segunda chance, jurando que nunca mais se envolveria com pessoas de fora. Só que cá entre nós: de que vale a palavra de um demônio? Nada e sabiam disso muito bem, afinal eram acostumados a fazer juras e cobrar preços altos por isso. Certamente foi naquela noite que questões acerca de seu futuro começaram a lhe surgir... Só que no dia seguinte tudo parecia muito normal na grande casa de sua família, não sabia se deveria rotular mas aquilo era no mínimo estranho. Deu de ombros para não parecer louca.
Mas talvez fosse louca mesmo — até porque o relativismo que existe sobre o conceito de loucura é gigante. Desenvolveu-se bem apesar de tudo, aprendia rápido o que lhe ensinavam sobre seus poderes e os usava a medida que lhe era permitido e mandado até que pudesse tomar conta de si mesma, o que não significava uma frieza da parte dos pais, que por sinal faziam questão da sua presença e também da de seu irmão mais novo. Eram presentes e se importavam com seu desempenho acadêmico, lembravam-na sempre que conhecimento também seduz, que ser adaptativo e ter uma carinha bonita nem sempre era o suficiente para concluir um pacto. Eram até que bem liberais, só que nunca conseguiu sequer comentar sobre seus pensamentos acerca do que faria de sua vida, nunca conseguiu dizer que achava muito pouco isso de "vá lá, cresça e faça pactos, se case com seu primo e tenha filhos". A vida era só isso? Eum Yujin queria mais e sabia que podia ter, só não tinha encontrado um meio ainda, mas quem sabe um dia.
CURIOSIDADES.
Interessou-se pela Sigma Mi por conta dos contatos que poderiam conseguir através dali, talvez se encontrasse como pessoa. Ainda tinha um pouquinho de esperança;
Lembra-se de ser levada pela mãe a um hospital quando era bem nova, ficava ali perambulando e conseguindo alguns pactos fáceis, afinal quem disse que o mal não tem um rostinho bonito e socialmente descrito como angelical?
Uma das maiores tristezas de sua vida foi ser impedida de testar suas capacidades sobrenaturais em animais, mais especificamente em um gato que teve na adolescência. Egeu, o gato preto, ficou muito doente e morreu com a boca espumando e ela foi impedida de ajudar;
Adora ficção científica, principalmente as que envolvem dragões. Ah! E também é uma amante de histórias da Idade Média.
Sempre soube que teria de se casar com seu primo, mesmo antes de lhe contarem uma vez se não fosse com ele teria de ser com seu irmão mais novo, Sungjae. Seja como for, tanto Yujin quanto Baekho almejavam e ainda almejam mais para suas vidas, por isso sempre lançaram um olhar de desdém para esse tal casamento que lhes era falado. Dariam um jeito de escapar.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! marbas#rdt! sigma mi#rdt! neurociências#rdt! rádio da universidade#rdt! cheerleading
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“No matter how deep the darkness may be, a light always shines within.”
Você já conhece Joshua Bae? Pois é, ouvi dizer que ele é auxiliar de cozinha no La Vie e também é musicista, mas já o encontrei no clube de música e praticando cheerleadering. Dizem por aí que ele é muito influenciável e desastrado , mas em compensação é esforçado e sociável , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Felix, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Por ter passado quase toda sua infância numa cama de hospital, Junho não teve muitos amigos nessa época da sua vida – seu maior contato com outras pessoas (além dos pais) se dava com enfermeiras, médicos e pacientes que iam e vinham a todo tempo pelos corredores daquele prédio enorme. Mesmo assim, estava sempre animado e feliz; gentil e falante até demais às vezes, conquistava a simpatia dos pediatras e das moças que lhe davam remédios, injeções e até banho. Apesar dos apesares, era um garotinho dócil e de sorrisos fáceis, sonhador, e que desejava, um dia, poder conhecer o mundo – e continua sendo assim até hoje: não é nada difícil arrancar um sorrisinho do australiano, muito menos fazê-lo rir de uma piada boba. Na maior parte do tempo está alegre e animado, por vezes falando até pelos cotovelos, se lhe dão corda. É carinhoso com seus amigos e com qualquer um que tente se aproximar, desde que o trate bem – apesar de estar quase sempre todo elétrico e simpático, ele fica triste quando tratado com grosseria. A pessoa mais desastrada que você encontrará por Yeonok, não é nem um pouco difícil vê-lo tropeçando no próprio pé ou derrubando suas coisas pelo campus; no entanto, ele jura que não vai quebrar nada na sua casa caso o convide para visitá-lo qualquer dia desses, tá? O maior problema de Junho, provavelmente, é o fato de que pode ser bem influenciado (de um jeito bom ou ruim) por pessoas que se tornam próximas de si, por vezes não possuindo a capacidade de manifestar suas próprias vontades por estar focado em satisfazer e seguir o comportamento de outros; era o que fazia (e, por vezes, continua fazendo) com seus pais, sempre obedecendo e deixando seus próprios desejos de lado para deixá-los satisfeitos.
BIOGRAFIA.
TW: LEVE MENÇÃO A BULLYING E HOMOFOBIA !!
Vindo ao mundo após o curto período de trinta e duas semanas no útero da senhora Bae (e, pra melhorar a situação, no meio de uma viagem à Austrália que deveria ter durado somente alguns dias), a vida do pequeno Joshua não foi nada fácil de início – além de ser um bebê prematuro, possuía um quadro grave de doença das membranas hialinas. Frágil e pequeno demais, o filho único do casal passou incontáveis semanas ligado a um ventilador que o ajudava a respirar e evitava o colapso dos alvéolos pulmonares. As chances de sobreviver eram mais do que baixas, e seus pais já haviam feito o possível e até mesmo o impossível para que pudessem salvar o filho... quer dizer, quase tudo. Os Bae eram religiosos demais e tementes a Deus, só que aquela era a única alternativa. Decidido a fazer aquela frágil criança sobreviver, seu pai se sujeitou a um pacto; dinheiro não era problema, visto que era um dos donos de uma grande empresa transportadora com sede em Yeonok, na Coreia do Sul. Ninguém precisava saber que havia salvo a vida do próprio filho entregando parte de sua alma e milhares de wons para um demônio descendente de Marbas. No entanto, ele apenas curou a doença que Joshua carregava – mas não afastou a saúde frágil e debilitada do garotinho.
Quando retornaram à Yeonok após a recuperação do pequenino australiano, ele foi cercado de mimos e do maior tempo de atenção que seus pais, sempre ocupados com afazeres dentro da transportadora, podiam dar. Junho (o nome coreano adotado pelo jovem) raramente saía de dentro de casa e, quando o fazia, era até o hospital para realizar algum exame e, eventualmente, ficar internado. Suas atividades costumavam se realizar dentro do apartamento da família em Seorae, desde as aulas de música até as que deveria ter numa escola, até os exercícios para que não tivesse um corpo ainda mais frágil. Não sabia o que era ir dormir na casa de um colega do colégio, muito menos viajar ou ir ao cinema. Até mesmo as amizades eram complicadas: só possuía um amigo que não havia conhecido no hospital e que, bom, estava vivo – e, de qualquer forma, só o conhecia porque os pais dos dois eram sócios. A vida de Junho não era fácil, às vezes ele chorava quando ninguém estava por perto porque era difícil aguentar tudo aquilo sendo apenas uma criança, mas ele agradecia por estar vivo. Mesmo quando, com apenas onze anos de idade, descobriu a leucemia. Foi um choque para os pais e para o próprio garotinho, que se sentia cada dia mais fraco e devastado. Incontáveis dias na CTI e, inevitavelmente, a quimioterapia. Só um milagre salvaria o pobre menino, e eventualmente tal milagre aconteceu; para os frequentadores da igreja, Deus teve misericórdia da alma de Junho e o salvou. Para seus pais, o dito “milagre” custou muito dinheiro e, infelizmente, suas almas. Aqueles dois fariam de tudo para que o filho tivesse uma saúde de ferro. Do nada, o australiano estava curado – tanto que era difícil até mesmo pegar um resfriado! Nem o próprio Junho entendeu o que havia acontecido, mas estava feliz. Não precisava mais passar semanas internado, muito menos lembrar da dor que sentiu ao perder um amigo amado para o câncer.
No começo, os Bae continuavam relutantes em permitir que o único filho tivesse uma vida como a de qualquer outro menino saudável da sua idade. Só começou a frequentar a escola quando já estava no ensino médio, e foi aí que Junho passou a “aprender” a socializar com mais pessoas de sua faixa etária. Era um rapazinho inteligente, de fato, mas bobo e inocente demais. Ficava triste com alguns comentários feitos por suas costas e com as brincadeiras de mau gosto que ocorriam de vez em quando, mas não tinha muito o que fazer; ele apenas ignorava isso e todas as vezes que alguém se aproveitava de sua ingenuidade pra pregar uma peça. Talvez seu maior defeito fosse ser bonzinho demais, mas não se importava tanto. Gostava de ser do jeito que era. Os anos foram se passando, formou-se no colégio e optou por cursar enfermagem, sempre se lembrando com muito carinho de todos os enfermeiros que foram tão atenciosos e gentis durante seus longos períodos dentro do hospital. Queria trazer alegria aos doentes, enquanto seus pais não acabassem o obrigando a assumir a parte deles na empresa, e eles concordaram com isso.
Com muita relutância, os Bae deixaram Junho com o apartamento da família em Seorae se mudaram para uma cidade portuária maior que Yeonok, pois a transportadora mudaria sua sede. Seriam egoístas demais em obrigar o filho a desistir da faculdade para ir junto com eles, e partiram com um aperto no coração – no entanto, visitam a formidável Yeonok sempre que possível. Nesse meio tempo, para não ficar parado, o australiano conseguiu um emprego no La Vie e, além disso, tinha sua banda – uma coisa pequena, aquelas de garagem mesmo, sabe? Mas era o suficiente para se divertir horrores. Apesar de não saber como foi que sobreviveu àquelas inúmera doenças e internações, ele sempre tenta ser positivo e seguir em frente.
CURIOSIDADES.
- Junho tem 170cm de altura e seu sangue é AB+.
- Apesar de saber tocar alguns instrumentos, seus favoritos são a bateria e o baixo.
- O “primeiro amor” de Junho foi um garoto que estava no mesmo estado que o seu durante o período que a leucemia lhe consumiu, no entanto, ele não sobreviveu. Ambos não entendiam que aquilo que sentiam um pelo outro era amor por serem apenas crianças, apenas gostavam demais um do outro.
- Por ter uma família bem religiosa, acaba sentindo certo peso na consciência por ser homossexual.
- Possui muitas sardas no rosto, porém, acaba escondendo-as na maior parte do tempo por não se achar bonito com elas.
- Possui piercings nos mamilos, resultado da primeira (e provavelmente única) vez que ficou bêbado demais.
- Sabe falar coreano e inglês.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Seu jogo favorito é Kingdom Hearts.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Junho faz parte de um grupo que vai até o hospital semanalmente passar um tempo com as crianças que lá estão internadas, entretendo-as com livros e presentinhos para deixá-las mais alegres.
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Won't you give yourself a try?
Você já conhece Eum Sungjae? Pois é, ouvi dizer que ele é estudante, mas já o encontrei na rádio da universidade e na natação. Dizem por aí que ele é muito birrento e teimoso, mas em compensação é alegre e libertino, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Kim Donghan, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre morador de Seocho é que ele é membro da Alpha Xi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-o no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Vejamos, Sungjae é misterioso às vezes. Nesses momentos não é tão simples saber de cara o que ele está pensando, é como uma defesa perfeita e impossível de ser vencida. É assim que muitas vezes, principalmente em casa, esconde a insatisfação e até mesmo a tristeza com determinados assuntos. Também é gentil e dizer “não” pode ser uma missão quase impossível para ele.
Não podemos deixar de citar o quanto ele é curioso. E mesmo ciente que toda a curiosidade pode o levar a se meter em confusões, não desiste tão facilmente de conseguir o que quer. Mimado também? Talvez um pouco, mas isso não o impede de conhecer os limites e não ultrapassar eles. Claro que na vida existem exceções para tudo e ele sabe disso, então não espere que ele seja um bom garoto sempre – conhecer o lado obscuro de Sungjae pode ser uma experiência nada agradável.
BIOGRAFIA.
Por gerações a família Eum se manteve rígida em seguir as suas tradições e mesmo nos dias de hoje pouca coisa mudou. Logo na primeira geração da família, os Eum fundaram o Saint Lumen Medical Center, que após alguns anos depois da inauguração da primeira unidade em Yeonok ganhou também outras unidades espalhadas pelo país. Os Eum logo ficaram conhecidos pela rede hospitalar bem-sucedida e que se tornou muito elogiado por todos qye passavam pelos hospitais - ótimas instalações, equipamentos, atendimento e profissionais. Hospitais de primeira linha que pouco a pouco ficavam conhecidos também em todo o continente, assim se tornando comum que pacientes de outros países começassem a passar por ali. O que a maioria das pessoas não sabiam era das coisas ruins que os Eum tramavam por debaixo dos panos. Mas convenhamos, o que esperar de demônios não é mesmo? Eles trapaceavam o tempo todo, dando doenças e curas para assim conseguir lucrar ainda mais e é claro, muitas vezes se divertirem com o desespero de quem tinha a vida em suas mãos. Por cada geração da família administrando a rede de hospitais, essas trapaças se mantiveram e assim permanece até a atualidade. Saerom e Joohyuk nunca foram felizes pela união e isso não era nenhuma novidade para a família, apesar de esconderem esse detalhe muito bem fora da residência dos Eum. Apesar disso foram presentes e nunca deixaram que faltasse afeto para os filhos, em especial o mais novo, Sungjae. Desde o nascimento foi muito paparicado pela família, era apontado como o futuro sucessor de Joohyuk na presidência do hospital e desde muito jovem teve de encarar a realidade, assim como todos naquela família tinha também um destino já definido e não podia fazer nada além de aceitar. Apesar disso, não teve complicações no crescimento. Era o protegido dos pais e até mesmo da irmã mais velha, Yujin. A única coisa que sempre o intrigou era toda aquele ódio da família em relação aos humanos, eles não pareciam ser de todo o ruim para o garoto que com o passar dos anos decidiu, mesmo que em segredo, que deveria conhecer aquela raça melhor e concluir por si mesmo se deveria os odiar ou não. Sabia que aquela ideia não seria bem aceita por ninguém a sua volta, mesmo por sua adorada irmã Yujin e seu primo – e também futuro cunhado, Baekho. Ambos odiavam humanos tanto quanto o resto da família. Foi durante a adolescência que cada vez ficou mais claro para si o quanto era diferente dos outros Eum, os muros que rodeavam a residência da família o sufocavam e para ele, um mundo muito mais interessante o esperava do outro lado e longe daquelas tradições que tanto detestava. Quando foi obrigado a se matricular na faculdade não protestou nenhuma vez sequer, finalmente estava chegando a hora do curioso e aventureiro Sungjae conhecer um mundo novo e aproveitar a vida ao máximo antes de ser obrigado a ir comandar os negócios da família e também, ser obrigado a se casar com alguma prima para manter a linhagem pura dos Eum. A partir dali, era um novo e totalmente desconhecido início.
CURIOSIDADES.
Apesar da personalidade alegre, raramente usa roupas que transpareçam isso. Quase todo o guarda-roupa de Sungjae é composto por roupas pretas e cinzas.
Apesar de ser um demônio tem muito interesse nos humanos. Por isso, viu uma ótima oportunidade em conhece-los melhor na faculdade e longe dos olhares dos pais.
É um bom jogador de xadrez.
É extremamente apegado a irmã mais velha e por ela daria a própria vida.
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Take me to church and i'll worship like a dog at the shrine of your lies.
Você já conhece Daw Chairak? Pois é, ouvi dizer que ela não trabalha, mas já a encontrei no clube de yoga e praticando cheerleading. Dizem por aí que ela é muito manipuladora e intolerante, mas em compensação é inteligente e líder, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Lalisa Manoban, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Jomyeon é que ela é presidente da Zeta Tau, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Fria, calculista e literalmente movida pelo ódio são todos os sentimentos que transbordam da figura angelical quando ela decide mostrar sua verdadeira face. Livros de psicologia a ensinaram a mascarar muito bem toda essa aura odiosa, fazendo assim a falsidade se tornar sua ferramenta principal de manipulação. Seu desprezo e nojo de humanos não deixa o seu olhar nessas horas.
Quando está fingindo, é amorosa, atenciosa e até divertida. Copia tudo que faz de filmes, séries, videos. Para ela é muito fácil se adaptar a percepção simplista da raça que julga inferior.
BIOGRAFIA.
[tw: morte explicita, distúrbios mentais, abuso infantil em cativeiro]
Uma garotinha encolhida, escondida dentro do guarda-roupa, tremendo de medo mas ao mesmo tempo estática enquanto assistia seus pais serem assassinados em sua frente sem nenhum tipo de misericórdia. Nenhuma hesitação;
Parece o enredo de um filme que provavelmente já assistimos em algum lugar, mas talvez não nos lembramos muito bem. Mas para Daw Chairak, isso foi sua realidade dolorosa quando tinha apenas sete anos de idade. Os homens de coletes e armas entraram sem nenhum aviso, se nenhum respeito. Se lembrava dos braços do pai, que geralmente lhe carregavam de uma maneira segura, forte - mas dessa vez estavam tremendo, e em completa pressa lhe deixava dentro do móvel, um sorriso cheio de medo invadindo sua expressão ao fechar a porta, como quem dissesse que vai ficar tudo bem. Apenas segundos depois os desconhecidos invadiram o quarto, atirando imediatamente em tudo que Daw amava. Com o pente vazio e dois corpos desfigurados jogados no chão, burburinhos de conversas alheias invadiam a audição da pequena, mas como se estivessem embaçados. Não escutava nada. Não enxergava nada. As lágrimas desceram silenciosamente, os homens não haviam a encontrado. Sabia que deveria ficar quieta se quisesse viver, mas o grito de pura angustia em terror não pode ser evitado, quem poderia culpá-la?
Ela suspeitava que era o governo. Seus pais falavam bastante sobre isso e por mais que ela não tivesse plena consciência do que isso era, sabia que estava por descobrir quando alguns dias depois acordou dentro de uma jaula em um quarto cheio de cadeiras e mesas com eletrônicos estranhos. Nas cadeiras, alguns homens de roupa branca a aguardavam, pranchetas na mão. Não soube exatamente com que idade descobriu que estavam fazendo experimentos com ela, mas foi com 13 que leu na prancheta de um deles que existiam mais pessoas presas naquele inferno.
Quando seus pais ainda estavam consigo, a pequena anja ouvia historias atrás de histórias sobre todas as aventuras dos mais velhos, sobre como amar nosso criador, sobre o céu. Sabia muito bem o que era pois os principados tinham muito orgulho de sua primogênita, enchiam a filha de amor e pertencimento. Eles faziam questão de dar a ela a melhor educação e tudo que desejava ou podia chegar a desejar. Quando a tragédia aconteceu, a criança falava a língua do pais que morava - tailandês - muito bem, e já sabia ler e escrever. Sabia um inglês bem básico, apenas o que era visto na escola. Mas foi o suficiente para descobrir algumas coisas sobre seus seqüestradores e quem mais estava ali com ela. Os experimentos tinham codinomes e o seu era ‘Yellow’. Sabia que existia um ‘Blue’ e um ‘Purple’. Também sabia que eles eram mantidos em quartos diferentes mas no mesmo conjunto habitacional, pois uma vez havia conseguido ouvir de leve uma comoção logo a sua direita, onde só havia uma parede.
No mesmo ano que descobriu tudo isso, também viu a primeira pessoa que não era algum dos nojentos de roupa branca. Um garoto um pouco mais alto que a própria entrou quando ela estava deitada no chão e encolhida, se cobrindo toda com esperanças que hoje não fossem a colocar em nenhum aparelho ou fossem injetar algum tipo de agulha nela. O viu pelo canto de olho, mas foi o suficiente para que prendesse a atenção nele. Ele se aproximou com cautela, empatia no olhar, algo que a loira não possuía mais e provavelmente jamais possuiria de novo. Sussurrou que iria tira-los dali, para ela aguentar firme e se Daw ainda fosse quem era antes, ela provavelmente teria chorado. Continuou encolhida e tremendo quando ele abandonou o quarto com uma expressão de dor e dó palpável. Quando ela escapasse daquele lugar, ninguém a olharia assim novamente.
Ele voltava uma vez por semana, sempre sozinho e sempre com algo novo. Comida, bebidas diferentes e livros. Os livros eram sua coisa favorita, já que coisas comestíveis não lhe faziam muito diferença. Daw nunca lhe dirigiu uma palavra, mas sempre pegava o livro com pressa e com um leve encantamento de saber qual assunto iria aprender daquela vez. O seu favorito de todos era um que contava lendas urbanas e folclore de tudo quanto era pais. Tinha até um capitulo que mencionava anjos em uma cidade, ela lia ele todos os dias.
O dia fatídico de sua libertação chegou quando tinha 16 anos, quando o rapaz dos livros cumpriu sua promessa e abriu todas as jaulas remotamente, isso enquanto os homens de branco estavam no quarto, logo não é nem necessário relatar que não só Daw, como todas as outras ‘cores’ não hesitaram em eliminar cada um deles. Sabia que tinha poderes e não conseguia explicar todo o prazer que havia sentido ao eletrocutar cada um daquela escória humana até que não sobrasse mais nada para ser desfigurado. Matava pelos seus pais, matava por Deus, matava pela libertação de sua raça da tirania humana. Antes de deixar o tão odiado local, se cobriu com vestes que estavam caídas no chão e ao encontrar uma mochila, colocou tudo que achou de relevante lá dentro, conseguindo escapar sem ao menos olhar para trás.
Viver no mundo dos humanos não era difícil, não quando tirar vidas e consequentemente contas bancárias de humanos burros o suficiente para se deixarem ser mortos por uma garota que literalmente não tinha identidade nem registro, já que Daw Chairak havia sido declarada morta no mesmo dia que seus pais.
Tinha 20 anos quando - com o livro surrado nas mãos - pisou pela primeira vez na Coréia do Sul, mais especificamente Yeonok, o lugar de seu capitulo favorito. Já com essa idade e com tudo que havia passado, com todos que havia sacrificado para Deus, Daw sabia exatamente o que queria. Tinha um objetivo, um porque. Ela iria em nome dos céus limpar esse planeta impuro e ingrato, ela faria toda essa raça suja se curvar para o Senhor criador e para todos os seres superiores: criaria uma rebelião de anjos. Cavaleiros que se reuniriam e sairiam dessa posição de abuso e controle para assumirem a vingança divina, e sabia exatamente por onde começar, o lugar que definitivamente teriam muitos anjos.
A burrice da humanidade permitira a loira a descobrir exatamente como deveria agir perto de humanos para conquistá-los, para manipulá-los. Livros, filmes, artigos e todo esse tipo de mídia ocupava o repertório de Daw para como se misturar em uma sociedade. Como se destacar. Como fazer com que todos te admirem e vejam em você algo que valha a pena ouvir, seguir. Com um plano montado e uma personalidade criada, Daw começou a estudar medicina na grande faculdade de Yeonok, até se tornou presidente de uma casa universitária. Tinha ‘amigos’, participava de festas e saídas e até tinha uma rede social. Sabia que a maior virtude era a paciência e com essa paciência, alcançaria a justiça.
CURIOSIDADES.
1. Guarda o livro de lendas até hoje como se fosse seu bem mais precioso. Como se fosse um lembrete de quem ela é e do que precisa fazer.
2. Seu distúrbio mental poderia ser classificado como “Complexo de Deus”.
3. Sabe controlar seus poderes muito bem quando o assunto é matar alguém, além disso não vê mais nenhum uso para eles.
4. Não tem vontade nenhuma de viver um romance ou satisfazer desejos carnais, o seu propósito é a única coisa que tem em mente. Mas mesmo assim, sabe que tem que manter as aparências na sociedade então as vezes se encontra com pessoas.
5. A única coisa que não detesta com todo seu fervor que convive com humanos são os animais. Acha deles uma criação muito pura e bonita de Deus.
6. Ver alguém usando o nome de Deus em vão é provavelmente a única coisa que conseguiria a tirar do sério ao ponto de arruinar seu plano e a fazer quebrar seu ‘personagem’.
7. Não fala coreano extremamente bem, mas está chegando lá.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! zeta tau#rdt! principados#rdt! yoga#rdt! cheerleading#rdt! medicina
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Look at me. For once in your entire life, look at me, and see the fangs in my smile. Because I was never soft, like you thought. All this time, I was a wolf and you tried to imagine me into a sheep.
Você já conhece Moon Hansol? Pois é, ouvi dizer que ele é secretamente host na Infernum, mas já o encontrei no clube de música e praticando natação. Dizem por aí que ele é muito manipulador e indiferente, mas em compensação é comunicativo e extrovertido, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Jung Jaewon, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do dormitório é que ele é membro da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Moon Hansol é a verdadeira definição de duas caras: uma de anjo, e outra de... Bem, dizer demônio parece errado quando o rapaz decende de arcanjos, mas é quase isso. A sua socialmente aceita é de anjo, é claro; um rapaz comunicativo, alegre, conversador, que gosta de fazer as pessoas se sentirem queridas e inclusas. É aquele cara que vai estar na frente da universidade no primeiro dia de aula dos calouros para recepcioná-los. Se alguém pergunta, a resposta é clara: não bebe, não fuma e não fode; não tem tempo para isso. Mas aí tem o outro lado... Que é o completo contrário disso. Claro, continua charmoso e conversador como sempre, mas nesse lado há um ponto mais manipulador do que gentil. Suas garras são afiadas e não mede esforços para agarrar ninguém. Beber, fumar, ficar com pessoas? Hábitos praticamente diários. Mas se alguém perguntar, a faca entra e a verdade jamais sai, já que faz questão de usar todo seu charme e carinha de inocente para fazer as pessoas acreditarem que ele não faz nada de errado.
BIOGRAFIA.
[tw: "prostitução" de menor.]
Hansol sempre soube que era uma criança diferente. Não só porque sentia dentro de si um poder maior do que conseguia imaginar ou controlar, mas também porque, entre as crianças do orfanato onde foi criado, ele era o melhor tratado. Além disso, nunca deixavam que fosse adotado, mesmo quando as pessoas chegavam e pareciam se atrair direta e naturalmente para ele. Hansol não negava que usava seus melhores olhinhos de cachorro abandonado para conseguir sair dali como todas as outras crianças queriam, mas os anos se passavam e isso só parecia cada vez mais impossível. Aos 10 já estava satisfeito que ficaria ali até ter idade para ser expulso e ir para as ruas tentar ganhar a vida.
O que ele só descobriu depois de mais alguns anos foi que tudo aquilo estava planejado e que jamais estaria desamparado. Também pudera, um anjo - literalmente - jamais seria abandonado. Isso o rapaz descobriu quando, em certa noite, decidiu se esgueirar pelo espaço ao redor do orfanato, o qual era regido por uma igreja, e ouviu conversas estranhas. Não descobriu tudo de uma vez, é claro, mas a cada noite que passava juntava mais informações, até o dia em que acabou por presenciar um ritual, que pouco depois descobriu ser de contrato. E dali juntou todas as peças sobre o que era, o que aquele local representava, e até mesmo quem eram seus pais.
A igreja nada mais era do que um disfarce para uma seita que comandava o tráfico de crianças no país. O orfanato? Apenas uma loja para que pessoas de outros países pudessem escolher seus bibelôs. Seus pais eram arcanjos que foram contratados para ajudar os grandes do projeto a conseguir sucesso e Hansol estava ali simplesmente porque os dois não lhe queriam, mas achavam que era valioso demais para simplesmente matar. A igreja, ou seita, pretendia treiná-lo para fazer uso de seus poderes também. Tudo era uma loucura, mas aquilo trouxe para o adolescente uma fúria que não condizia com um anjo, que fazia seu sangue ferver.
O ódio alimentado pela revolta fez com que ele agisse. Mas o fez fria e calculadamente. Sem que ninguém desconfiasse, passou a estudar e pesquisar mais sobre pessoas como ele, anjos e demônios; sobre contratos, poderes e o que podia fazer. Até mesmo cedeu seu corpo para padres em troca de mais informações, fazendo uso de sua lábia fora do comum. Aos 18 anos, no dia do seu aniversário, veio o ataque: Hansol literalmente explodiu a igreja com todas as pessoas que estavam dentro, escolhendo um dia propício para que todos os que mereciam estivessem lá: o de reunião da seita. As únicas pessoas salvas foram as crianças, as quais foram relocadas para outro orfanato, e logo após isso expôs toda a verdade sobre a parte de tráfico na mídia. Até hoje ninguém sabe o culpado do acontecimento, e Hansol finge que é apenas mais um dos sobreviventes.
Depois disso, contudo, sua alma já estava corrompida demais pelo ódio. Passou então a viver de contratos, que começaram pequenos e foram crescendo de acordo com os contatos que conseguia. Logo arrumou também um emprego de fachada como host da boate Infernum, onde poderia aproveitar para fazer uma renda, e entrou para a Yeonok no curso de Arquitetura. Fingia uma vida tranquila, como alguém que não fazia mal a ninguém, mas por trás seguia o famoso ditado: pagando bem, que mal tem?
CURIOSIDADES
1. Seu trabalho como host no Infernum é mantido em segredo para que possa continuar mantendo sua imagem de uma pessoa boa e tranquila. Por lá atende apenas como Moon e está sempre usando uma máscara preta que cobre metade do seu rosto, para que não seja reconhecido.
2. Diz que entrou na Sigma Mi apenas por ter sido a primeira casa que foi chamado e que o estilo de vida dos membros não combinam muito com ele, mas a verdade é que é apenas mais um dos rostinhos bonitos e que não valem nada do lugar. Claro, sua imagem está consideravelmente intacta por aí e ninguém acredita quando dizem coisas sobre ele - Hansol é muito bom em fazer os outros acreditarem nele.
3. Hétero até que se prove o contrário.
4. Uma das poucas paixões reais, se não a única, que possui é a música e faz bom uso do tempo no clube para compor e aprender a tocar instrumentos. Depois que entrou na faculdade já aprendeu a tocar violão e guitarra e hoje está começando a aprender a tocar piano, além de, piadas a parte, saber cantar como um anjo.
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But I must admit I miss you quite terribly. The world is too quiet without you nearley.
Você já conhece Oh Hyunsik? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei praticando natação. Dizem por aí que ele é muito rancoroso e introvertido, mas em compensação é leal e bom ouvinte, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Seokmin, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do dormitório é que ele é membro da Kapa Rho Order, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Hyunsik é uma pessoa reservada, que prefere observar ao redor ao invés de interferir. Tendo sido uma criança de poucos amigos, não é muito fácil para ele socializar e tal fato foi primordial para a prática da natação na infância, visto que não era um esporte que precisasse de um time. Seu temperamento explosivo também não ajuda, mas, Hyunsik aprendeu a esconder muito bem sua fúria, deixando que os livros e o esporte fossem sua válvula de escape. Quando próximo de alguém, porém, costuma ser um pouco mais aberto e porque não extrovertido e simpático. A falta da mãe é sentida todos os dias e o relembra o quanto ele odeia a sua missão de anjo da guarda: do que adianta ser um anjo da guarda se, no fim das contas, os humanos morrem?
BIOGRAFIA.
A família Oh construiu seu império através da comunicação. Do jornal impresso ao portal online, da evolução dos canais de TV e até as estações de rádio, a família sabia bem onde investir seu dinheiro. Assim, o jovem Hyunsik cresceu de saco cheio daquele meio. Sabia que a imparcialidade tão pregada por diversos meios patrocinados pelo seu pai era puro teatro, visto que tudo era noticiado de acordo com o querer daqueles que pagavam. Seu pai, é claro, era um dos poucos que pregava a neutralidade, “o verdadeiro jornalismo” como dizia, mas era facilmente derrotado pelos demais – na decisão final.
Hyunsik era apegado a mãe. Hyujin fora mãe jovem, ainda aos vinte e dois anos, porém, como a presença do marido em casa era escassa – não por vontade, mas por necessidade, era o que ela repetia – Hyujin e o filho eram a companhia um do outro e isso não era um problema, vista a devoção da mulher para que seu filho tivesse uma boa educação e bons princípios – apesar do dinheiro da família que parecia triplicar a cada mês. O garoto, por si só, demonstrava ser uma criança fácil, dócil e obediente. O que, para seus pais, não era um problema, dada a sua antecedência. Mas o pequeno não sabia de tais questões diante da pouca idade.
Com oito anos, Hyunsik ganhou um cachorro de aniversário. O pai estava um pouco relutante, afinal, animais eram seres finitos e aquela experiência poderia trazer certos problemas diante da natureza do menino, mas não havia nada que Hyujin pudesse perder com aquele sorriso. E, assim, Tobby foi bem recebido na família, principalmente pelo herdeiro Oh. Todavia, seu pai estava certo: quando Tobby tinha pouco mais de um ano, a família saiu para um passeio no final da tarde e, num pequeno descuido, o labrador se envolveu numa briga com outro cachorro, que também passeava por ali. Hyunsik chorava, nervoso, assistindo seu filhote ser abocanhado diversas vezes pelo animal que era muito maior do que ele. Quando o pitbull foi finalmente contido por seus donos, o pequeno Oh nem mesmo esperou por seus pais e correu até Tobby, aos prantos, desejando que pude ser como os super-heróis dos desenhos para salvá-lo de tanto sofrimento. Ao passar as mãos sobre o pelo ensanguentado do animal, nem mesmo notou que o cachorro arfava menos e a ferida parecia menor. Seus pais, no entanto, entreolharam-se e encerraram aquela cena antes que qualquer pergunta fosse feita. Hyunsik foi para os braços da mãe e o pai recolheu Tobby. O acontecimento sequer foi comentado e, criança como era, Hyunsik o ignorou, acreditando que o estrago em Tobby não tinha sido tão grande assim.
Dez anos tinham se passado e a vida de Hyunsik não poderia ser mais normal. Ele saía de um estádio de beisebol, ao lado do pai, ambos ainda eufóricos com o jogo que tinha sido incrivelmente emocionante, quando uma forte dor acometeu o peito do mais velho. Assustado, Hyunsik acreditou ser o início de um infarto e mais que depressa foi até o pai, que o segurou firmemente pelos ombros, assustando o rapaz. Quando fitou o rosto do pai, ele se assustou: em seus olhos, não haviam orbes, apenas um infinito olhar branco o encarava, como se... como se fosse uma coisa sobrenatural.
"Há algo de errado com a sua mãe", a voz grave o tirou do transe e, antes que pudesse perguntar o que estava acontecendo, mais uma dor acometeu o seu pai que fechou os olhos com força e soltou o filho, correndo em direção ao estacionamento do local. Hyunsik, assustado, seguiu-o, assistindo o pai cair, derrotado, pouco antes de chegar ao carro.
Mas o que está acontecendo?
“A sua mãe morreu.” Disse seu pai e Hyunsik arregalou os olhos.
“O quê?” A voz saiu rouca, diante da confusão e da dor que crescia em seu peito com a frase dita.
“Eu falhei na minha missão, filho.” Ele respirou fundo, voltando a fitar o filho. No olhar, ainda o infinito vazio branco. “Eu falhei em protege-la”. E, ao fechar os olhos com força, ele suspirou e os abriu. Os orbes castanhos voltaram a surgir e Hyunsik sentiu lágrimas em seus olhos.
Mais tarde, veio a notícia. Hyujin tinha sido atropelada após sair do supermercado. Fora um caminhão.
Seu pai era o anjo da guarda de Hyujin e se eles se apaixonaram. Quando a mulher corria perigo ou estava a beira de decisões erradas envolvendo demônios, por exemplo, uma dor o acometia, como um aviso. Naquele dia, a dor fora a mais forte de todas que já sentira quando se tratava de Hyujin. Crescendo de forma gradativa, a dor se intensificou de uma forma absurda e, depois, sumiu. Um vazio duplo invadia o coração do Oh mais velho – a dor e a impotência. Seu pai lhes disse, ainda, que Hyunsik também era um anjo da guarda e, todas as vezes que ele sentira dores no peito – mesmo que apenas leves pontadas, em sua maioria – indicava que o(a) humano(a) sob sua proteção sofria. Não havia meios de descobrir, disse o mais velho, você apenas sente.
Um anjo, ele disse. Decisões erradas envolvendo demônios, completou. Nada do que era dito parecia fazer sentido, na cabeça dele, NÃO fazia o menor sentido. Ele não era um anjo, aquilo era impossível. Quando a situação com Tobby, porém, foi mencionada, ele soube que era verdade. Soube porque tinha plena certeza do que sentira quando tocou o cachorro. Sabia que o havia curado. E, quando finalmente se deu conta de que, de fato, era um ser angelical, ele se irritou. Se irritou, pois, de nada adiantava proteger alguém se, no final, esse alguém morre. Não adianta ter a missão ridícula de garantir a sobrevivência de alguém se, no fim das contas, a sua proteção não adiantará de nada.
“Neste caso, você realmente falhou em sua missão, pai”. Disse ao fim da explicação, ressentido. Em seu coração, nunca perdoaria o mais velho por tê-la perdido. Nunca perdoaria o seu pai, um maldito anjo da guarda que de nada adiantara.
Depois daquele dia, Hyunsik se colocou a aprimorar o seu poder de cura, principalmente em animais de rua. Sentia certo alívio ao saber que poderia diminuir o sofrimento daqueles pobres seres com apenas um toque e, de certa forma, ajudava a preencher o vazio escancarado em seu coração após a morte da mãe. Dali em diante, pelos anos seguintes, ele se perguntou quem seria o(a) humano(a) sob sua proteção que vagava por aquela cidade. Se perguntava como ele conseguiria ter a certeza de que ele(a) era o(a) causador(a) das fortes dores em seu peito. E, por muito tempo, tudo não passou de dúvidas e mistérios.
Até que, num dia qualquer, ele caminhava pela casa em busca de um lanche aleatório e uma dor incrivelmente forte lhes atingiu o peito, fazendo-o cair poucos metros antes da cozinha. Confuso, ele olhou ao redor e então soube. Levantou-se e correu até o escritório do pai, a passos pesados e sofridos, caindo ao chão assim que abrira a porta, mais uma pontada lhes atingindo o peito.
O olhar se fez branco, o vazio infinito que vira nos olhos do pai, agora, jazia em seu rosto. Ele o ergueu e encarou o mais velho que, ao arregalar os olhos, compreendeu.
“O seu protegido está tomando uma decisão estúpida.”
CURIOSIDADES.
É um leitor assíduo;
Faz natação desde os dez anos de idade;
tem boa voz, mas acredita ser um péssimo cantor;
não acredita em signos;
sua cor favorita é preto;
é fã da Marvel (e acha o Iron Man superestimado rs);
curte artistas como Owl City, Aretha Franklin e Michael Jackson;
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Settle down, you don't wanna see me drag the devil out. You don't wanna see no demons in your fucking house.
Você já conhece Liu Julong? Pois é, ouvi dizer que ele é trabalha no Five Seasons Resort, mas já o encontrei no clube de pintura e praticando basquete. Dizem por aí que e é muito narcisista e sádico, mas em compensação é inteligente e comunicativo, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Xu Minghao, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do Seorae é que ele é vice-presidente da Kapa Rho Order, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
De longe, Julong pode até parecer o genro dos sonhos de qualquer um: inteligente, estudioso, dedicado e, olha só: atleta! Agora, de perto... se você tiver a chance de se aproximar de verdade, vai ver que não é bem assim que a banda toca, não. Como o bom (ou seria mau?) demônio que é, o garoto é extremamente narcisista e manipulador, não se importando nem um pouquinho de ter que pisar nos outros pra alcançar seus objetivos – não é persuasivo somente sob contratos e pactos, se parar pra analisar bem, dá de ver que Julong sempre dá um jeitinho de sair ganhando ao, de forma sutil, convencer as pessoas de que fazer as coisas do jeito que ele quer é o correto. Competitivo, esse descendente de Murmux odeia sair perdendo e se esforça pra ser o melhor em qualquer coisa que resolva fazer, por mais insignificante que seja. Apesar de raramente gostar de humanos, Julong busca tratá-los bem de início – afinal, precisa convencê-los de que está ali pra ajudar, não é mesmo? –, simpático e prestativo, dependendo no caso. Aprendeu desde cedo que buscar ser educado era essencial para conquistar a confiança de uma pessoa pra, posteriormente, passar a perna; por ser o vice-presidente da Kapa Rho Order é necessário saber falar com os outros, e ele até que gosta de falar. Quanto mais informações conseguir arrancar melhor, né? Ganancioso e até mesmo interesseiro, dá um jeitinho de passar a perna na maioria das pessoas que caem na besteira de realizar um contrato com ele – dinheiro não lhe é um problema, mas é sempre bom ter mais, não é mesmo? Porém, diria que realizar um pacto com Julong pode ser meio... doloroso. Ele gosta do caos e de causar/observar o sofrimento alheio, sente uma felicidade imensa ao ver alguém nesse estado. Um contrato com esse demônio pode te custar um pouco de sangue, alguns ferimentos e, quem sabe, algumas lágrimas e uma bela dor de cabeça, mas prometo que vale a pena. No entanto, apesar de não ser o cara mais sensível do mundo, ele bem que se importa muito com a família e com os poucos amigos de verdade que possui. Julong se preocupa com aqueles que verdadeiramente ama e, bom, seria capaz de matar e morrer por eles – mais matar do que morrer, mas isso não é muito importante.
BIOGRAFIA.
Liu significa matar, destruir; Julong significa poderoso, um enorme dragão. Era isso que os pais do jovem chinês, dois demônios descendentes de Murmux, desejavam que o filho fosse: um poderoso dragão, capaz de persuadir as pessoas e, em seguida, destruí-las... independente de ser fisica ou psicologicamente. Julong cresceu num ambiente luxuoso onde nunca lhe faltou nada, visto que seu pai era dono de uma grande fortuna – pudera, era o responsável pelo Five Seasons Resort, um suntuoso hotel que possuía várias unidades espalhadas ao redor do mundo. Não posso te afirmar como foi que os Liu tiveram tamanha sorte... talvez tenha sido pela quantidade de humanos que o avô e o pai de Julong enganaram no decorrer de suas vidas? Provavelmente. Fica aí o questionamento. O importante é que aquela criança estava destinada a algo grande – ou, pelo menos, era nisso que acreditava. Desde muito pequeno, o rapazinho fora ensinado por seus pais sobre como deveria se portar e como enganar aqueles humanos estúpidos, assim como eles haviam feito desde sempre.
Ainda era novo demais para realizar pactos e/ou contratos, por isso, costumava ficar escondido e observar como seus pais realizavam tudo aquilo. Como escolhiam a pessoa certa para enganar e descartar quando concluíam seus objetivos. Era fascinante, sabe, como os humanos conseguiam ser tão ingênuos a ponto de confiar em seres que visivelmente se divertem trazendo a desgraça e o caos ao mundo. E foi assim que criou um gosto um tanto peculiar de analisar as pessoas; a forma que falavam, os locais que frequentavam, o que vestiam, o que queriam da vida. Queria entender o motivo de Deus amar aqueles seres superficiais e inúteis, que eram tão corrompidos quanto a própria raça de Julong.
Não tinha motivo algum para reclamar da vida que levava. Estudou nas melhores escolas, aprendeu alguns idiomas no decorrer de sua infância e adolescência, e tinha completa noção dos inúmeros privilégios que possuía. Nunca lhe faltava nada: as melhores roupas, sempre ganhava os brinquedos que haviam acabado de lançar, muitas viagens para o exterior, aulas de pintura e podendo praticar diversos esportes. O problema era que nunca parecia satisfeito com nada – ele queria mais, claro. Queria ser tão poderoso quanto o pai e, também, quanto a mãe. O próprio Julong se motivava a continuar se esforçando para tornar-se cada vez mais inteligente e poderoso, por isso, era muito dedicado no colégio. Gostava de ler e de aprender sobre a vida na Terra, os filósofos e todas aquelas baboseiras mundanas. Criou uma fascinação em especial por aqueles que cometiam crimes; desde os mais leves, como furtar uma simples fruta de um mercado, até os mais pesados, como aqueles que cometiam inúmeros homicídios com requintes de tortura. Esses eram seus preferidos, principalmente aqueles que culpavam uma força obscura como a verdadeira autora daqueles atos tão cruéis... e não duvidava mesmo das palavras daqueles pobres seres indefesos. E foi graças àqueles ditos assassinos que Julong resolveu: quando terminasse o ensino médio, cursaria Direito. Quem sabe assim não seria mais fácil de se aproximar dos ingênuos (e indefesos) homens?
A verdade é que não era bem o seu objetivo ir embora da China até conseguir se formar, mas negócios eram negócios e, perto de Julong completar seus quinze anos, o pai resolveu expandir os negócios outra vez. Já possuíam um resort na Ilha da Jeju, porém concluiu que era uma ótima ideia construir um Five Seasons na cidade de Yeonok. Inicialmente o jovem Murmux não entendeu o porquê de seu pai resolver ir justo para aquele local – mas bastou alguns meses para que sua ficha caísse. Pelo menos existia uma ótima universidade ali, onde o chinês iniciou seu curso de Direito. Teoricamente, deveria ficar de olho no hotel para o seu pai, mas um pequeno contrato tomou conta do recado, se é que me entende. Não tardou para que entrasse para o clube de pintura, se tornasse o armador principal do time de basquete da faculdade e, ainda por cima, o vice-presidente da Kapa Rho Order. Se foi por mérito próprio ou por umas gotas de sangue derramadas aqui e ali, Julong provavelmente jamais irá te contar. Mas, se quiser a resposta para qualquer outra coisa, não hesite em procurá-lo. Prometo que Julong será gentil e irá te ajudar... se você estiver 100% disposto a pagar o preço, é claro.
CURIOSIDADES.
I. Mora num apartamento em Seorae com sua melhor amiga, Choi Yujin;
II. Só resolveu cursar Direito para compreender a necessidade humana de impor regras em todos os momentos e, também, porque pode ver mais de perto como criminosos se comportam;
III. Se considera bissexual, mas costuma se envolver mais com mulheres;
IV. Fica estressado quando algo não sai do jeito que planejou;
V. Sabe falar chinês, coreano, inglês e francês;
VI. Está sempre no The Infernum porque Yujin dá um jeitinho de fazê-lo entrar de graça todas as vezes;
VII. Possui interesse por pintura desde jovem, graças às aulas que a mãe o obrigou a frequentar inicialmente;
VIII. Suas cores favoritas são vermelho e preto.
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Loving can heal, loving can mend your soul.
Você já conhece Takahashi Shion? Pois é, ouvi dizer que ele é gerente na Flora Flowers, mas já o encontrei no Clube de Ocultismo e no Clube de Pintura. Dizem por aí que ele é muito impulsivo e idealista, mas em compensação é gentil e responsável, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Byun Baekhyun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse moradorde dormitório é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Gentil: Shion é uma pessoa extremamente calma, não é muito sociável e parece que está constantemente fugindo das pessoas, mas isso é resultado de sua própria solidão. Mesmo assim, é sempre muito educado e gentil com todos, não se deixa abalar por falas estupidas ou coisas do tipo. Olha tudo com cuidado, fala com suavidade e raramente perde seu eixo mesmo nos momentos mais tensos. Gritos, falta de educação e comportamentos descompassados não ajudavam ninguém e ele sabia disso. Algumas pessoas diziam que ele parecia viver em câmera lenta ou ser como uma criança boba. As vezes era mesmo.
Impulsivo: Isso só se contrapõe com o fato de Shion ser impulsivo as vezes. Diz coisas que não deveria dizer naquele momento, principalmente se está com raiva ou ferido. Principalmente na segunda opção. Costuma atacar quando se sente ameaçado e pode dizer coisas que realmente ferem alguém sem que tivesse a real intenção disso. É um mecanismo de defesa pra ele, mas a interpretação das pessoas para com isso é sempre ruim, ainda mais se elas não o conhecem.
Responsável: Pode ter dificuldades em falar não, mas faz quando é necessário. Nunca atrasa uma conta, pelo contrário, paga antecipadamente. Mais do que responsabilidade financeira e com sua própria vida, Shion tem responsabilidade social e emocional. Não é do tipo que diz algo sem querer dizer ou que ilude alguém. Para ele, se está certo, está certo. Se está errado, está errado. Extremamente justo, as vezes passa como uma pessoa chata, sistemática e de pouca flexibilidade. Entretanto, não acredita que seja assim. Claro que ninguém tem culpa de sua compulsão por listas e horários, mas acredita que responsabilidade não pode ser em meio termo. Ou você tem ou não.
Idealista: É um aspecto triste e todos enxergam isso tão bem quanto ele. Sofreu muito com seu ‘dedo podre’ e devido a isso tomou para si concepções bonitas, mas dolorosas. Uma dor que ele simplesmente desaprendeu a não sentir e se acostumou tanto que gosta dela. A redoma protetiva é muito mais grossa que muitas portas-cofre de bancos. Ainda assim, é uma pessoa muito sentimental em n aspectos e isso se reflete no quanto ele idealiza as coisas. Todas elas. Cria tantas expectativas que acaba se frustrando largamente com a maioria delas, mas é algo que simplesmente não consegue deixar de fazer e arruma concepções para sustentar o mundo utópico que vive ou deseja viver.
BIOGRAFIA.
Embora fosse filho de mãe coreana, foi criado no Japão com a família do pai que havia se mudado por inconstâncias na cidade coreana. O pai arrumou um emprego novo e melhor do que o que tinha em Seul e naquele momento, com o nascimento do garoto, pensar nas questões financeiras era necessário. A mãe também acabou por arrumar um emprego pra complementar a renda da família. Era raro ter companhia em casa. Ambos os pais eram anjos, a linhagem da família era extremamente antiga e pura porque a eugenia era a base do pensamento familiar. Podiam misturar as raças humanas, mas jamais a raça divina. Fora criado dentro dessa concepção, sempre soube quem os pais eram, quem ele era e o que isso significava, então, abrir mão de suas habilidades divinas para se passar por um humano não era algo difícil, principalmente porque estava sempre sozinho.
No começo, isso não parecia uma coisa ruim, mesmo que ele sentisse muita falta dos pais e eles perdessem muitas coisas importantes de sua vida. Mas na adolescência, Shion meio que já tinha se acostumado a fazer as coisas por si mesmo, como se morasse sozinho. A única questão é que não tinha que se preocupar em pagar todas as contas, mas também não podia comprar nada que fosse para si. Andava sempre com as mesmas roupas, com as mesmas coisas e quase não se preocupava muito com isso. O seu maior gosto na solidão era poder falar consigo mesmo, fantasiar várias histórias em sua mente criativa e cozinhar. Não saia de casa, seu mundo se resumia a escola e a sua residência e a escola era sempre um lugar onde ia por obrigação porque as pessoas eram severas com ele. Humanos sendo humanos.
Com 12 anos entrou em uma acadêmia para crianças especiais. Na verdade, para crianças militares com algum tipo de genialidade. Shion não tinha nenhuma genialidade e quando descobriu exatamente sobre o que tudo aquilo se tratava, as coisas ficaram complicadas. Era uma academia para descent Porque os outros poucos arcanjos daquele lugar tratavam Shion como se ele fosse alguém de fora, pois para eles, ele não se encaixava no estereotipo de arcanjo que era especifico quanto a algumas questões. Seu apelido era 'Strange'. A personalidade do rapaz se enquadrava nos anjos da guarda - que eram a maioria dos amigos do garoto - e aquilo era de uma vergonha sem tamanho para sua 'classe'. Só honrou sua posição quando achou o seu domínio: Shion era único com armas brancas. Ninguém vencia ele, nunca. E se a luta fosse perto de um local com muita água? Era surra, na certa. Não era comunicativo, não era manipulador, mas tinha sua persuasão 'positiva' que quase ninguém percebia além de seus superiores. Quem convence alguém a lutar sabendo que vai perder com apenas um sorriso e poucas falas 'inspiradoras'? Shion era aquele tipo de pessoa e por isso era sempre mandado para lugares onde a violência e a manipulação não funcionavam mais.
Em momento algum fora ensinado para aqueles anjos que usar seus poderes era proibido, assim que chegavam ao local, assinavam um tipo de contrato que geralmente não era lido.
A gota d'agua foi quando ganhou uma viagem ao Vaticano com 21 anos. Era um presente do diretor da acadêmia por Shion ser simplesmente a pessoa que era. Justo e benevolente como hierarquias superiores as que estudavam ali, gentil e caridoso, sonhava com um mundo onde a palavra do Senhor fosse empregada de forma plena. Onde o amor e a justiça fossem a base da humanidade. Mas não foi isso que viu no Vaticano. Um país rico, onde os padres, papas e o alto clero tinham abundancia em relação aos pobres. Se encheu de fúria e rumou para contestar o representante do Senhor na Terra... Mas não passou da porta. Ainda foi tido como louco por dizer que era descendente de anjos. A conversa com o responsável pelo não encontro com o papa foi ouvida por um cardeal e Shion foi chamado para dentro daquela sala assombrosa.
Passou anos sem poder sair daquele prédio. Sua única diversão era a biblioteca imensa e com textos tão antigos quanto a própria escrita. Lá, compreendeu melhor seu lugar, seus poderes e descobriu que o tal contrato que dava acesso aos poderes era algo absurdo. Significava que em algum lugar do mundo, algum humano tinha controle sobre si, praticamente. Já tinha elevado todas as suas funções e poderes até ali para que um humano, talvez mau intencionado, utilizasse? Talvez não tivesse entendido direito quando saiu do Vaticano, finalmente liberado, para buscar aquele humano em uma cidade de nome Yeonok, a mesma onde sua mãe havia nascido e fugido décadas atrás.
CURIOSIDADES.
- Shion não fala sobre o Vaticano ou sobre a Academia e criou uma história convincente para esses períodos da vida.
- Cursa políticas públicas porque tem o desejo de transformar o mundo em um lugar melhor
- Não é o estereótipo de anjo pros anjos, mas é o estereótipo perfeito de anjo para os humanos.
- Em relação ao Vaticano, a definição é: Síndrome de Estocolmo. 5. - Borderline.
- Sabia das lendas da cidade, mas não sabia que eram o que eram, de fato.
- Você pode atrair ele com comida japonesa, filmes da Disney ou um comportamento destrutivo e abusivo. Dá certo sempre.
- Não usa mais os poderes desde que chegou a cidade por receio de atrair o humano do seu contrato.
- Insuportavelmente carente.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! arcanjos#rdt! Delta Mi#rdt! Políticas Públicas#rdt! Clube de Ocultismo#rdt! Clube de Pintura#rdt! Flora Flowers
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I don't care what you think of me, unless you think I'm awesome. In which case, you're right.
Você já conhece Kai Guanting? Pois é, ouvi dizer que ele é estudante, e já o encontrei no time de natação e no time de basquete. Dizem por aí que ele é muito orgulhoso e competitivo, mas em compensação é ousado e confiante, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lucas, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do Seorae é que ele membro da Kapa Rho Order, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Talvez por ter nascido em berço de ouro e ter sido mimado por todos à sua volta desde sempre, Guanting tende a se achar mais importante do que os demais, e por mais que não demonstre o tempo todo, sua arrogância o acompanha como uma sombra. E por se achar o centro do universo, o melhor em tudo que faz, Guanting não deixa barato quando se trata de competição. E mesmo quando não existe uma, ele trata de inventar.
Sua irresponsabilidade é quase como uma marca registrada, sempre colocando o próprio e pessoas próximas em problemas. Parece impossível mantê-lo na linha, afinal, é cego quando se trata de seus erros, sendo assim é muito difícil fazê-lo entender quando não está certo. Em sua opinião os erros são sempre daqueles à sua volta, nunca seus. Mas o que realmente o afasta das pessoas é sua falta de empatia. O chinês se diverte com o sofrimento alheio, mentiria e passaria a perna até no próprio diabo se a oportunidade lhe fosse dada. São poucos os que conseguem entrar na vida do garoto sem precisar oferecer algo em troca - ou fazer parte de suas tramoias -, por mais que este já possuía tudo o que alguém pode querer.
Apesar dos apesares, Guanting não é de todo ruim. A verdade é que por mais que sempre tenha sido bajulado por todos, seu pai sempre foi o único de quem nunca conseguiu arrancar um sorriso, portanto, faz de tudo para contrária-lo, sendo tão imprudente quanto pode. O chinês consegue ser extremamente carismático (o que lhe cai muito bem quando quer usar seus poderes de persuasão e manipulação) e quando muito ligado à alguém, Guanting consegue mostrar seu lado sensível e até mesmo carinhoso, provando que pode ser humano se quiser ser.
BIOGRAFIA.
Desde que conseguem se lembrar e baseando-se nos documentos pessoais de seus ancestrais, a família Kai se orgulha de sua linhagem pura de descendentes do demônio Murmux. Se pudessem, gritariam aos quatro ventos tal fato, mas se contentam em apenas não se misturarem com os humanos por se acharem superiores e mais dignos de vida e poder. Seria impossível dizer que nenhum Kai se relacionou e teve filhos com mortais em algum momento do passado, porém, os diários de muitos dos homens e mulheres que deram início a família relatam que apenas buscaram procriar e conviver com seus semelhantes, o que em certo ponto tornou uma regra.
Os Kai se estabeleceram na região de Hong Kong e lá fizeram fama. Conhecidos por atuarem como os profissionais mais bem conhecidos nas mais diversas áreas, sempre cheios de poder e riqueza. Entretanto, nada foi construído com verdadeiro esforço por estes. O negócio da família era usar da ingenuidade e desespero dos mortais para assim conseguirem subir na vida. Através de contratos, manipulações, uso de artifícios violentos e delorosos ou até mesmo de sua nata inteligência, não existia nada que não acabasse aos pés da família. Até mesmo conseguiram entrar nos cargos políticos mais importantes da sociedade chinesa, simplesmente para adquirirem total controle por baixo dos panos.
Foi somente em tempos muito recentes que a China passou a dar uma atenção negativa aos Kai. Guanting, um dos filhos do famoso Kai Zhaohui - conhecido por seus trabalhos como médium - estava fazendo questão de aparecer na mídia todos os dias sendo o protagonista de escândalo após escândalo. Uma hora estava infringindo a lei de velocidade e discutindo com oficiais, outrora sendo visto com garotas de programa ou realizando atos sexuais em público e até mesmo tendo seu nome ligado à rituais satânicos que vinham ganhando destaque nos jornais por inúmeros desaparecimentos misteriosos onde as vítimas haviam sido vistas pela última vez perto da casa abandonada onde os supostos rituais aconteciam. Tudo, claro, foi abafado graças ao poder da família do garoto, que além de subornar a mídia para não tocarem mais no assunto, ainda envolveram a polícia, exigindo que corpos fossem carbonizados até que não se pudesse mais dizer de quem eram tais restos e arquitetassem para que as famílias e todo o resto das pessoas achassem que eram seus entes queridos uma vez desaparecidos. No fim das contas, todos os desaparecidos - segundo a polícia e os jornais - haviam sido vítima de um sádico assassino em série.
Uma porção de pessoas ainda mantinham um pé atrás com relação a polêmica, afinal, nem todos são trouxas o suficiente para acreditar em ricassos santinhos e injustiçados por mentiras. Mas foi somente quando mensagens de Guanting para um amigo da família foram vazadas, que todos finalmente colocaram os pingos nos Is. Guanting afirmava com humor nas mensagens que seu pai era uma fraude, que seus livros, psicografias e contatos com espíritos não eram como as pessoas achavam. Eles existiam, mas eram mascarados para que servissem um propósito.
Não só o país inteiro se chocou com o vazamento de tais informações como também os fiéis seguidores de Zhaohui passaram a exigir explicações do próprio médium, que lidou com tudo dizendo que seu filho era apenas mais um rebelde descrente, o que acalmou somente os mais fanáticos, mas não os mais espertos. Pela primeira vez a família Kai se via numa situação desesperadora já que não conseguiam mais sequer sair de casa sem que fossem abordados por multidões de repórteres e pessoas aflitas. Até mesmo uma mulher estranha chamada Li Futing encontrou uma forma de aparecer e ganhar destaque dizendo que Zhaohui não cumprira sua parte em um tal contrato. Ninguém entendeu o que ela quis dizer e a mesma foi taxada como mentirosa e aproveitadora, mas não antes de causar grande burburinho.
A situação dentro do lar dos Kai também fervia dia e noite. Zhaohui e a esposa não conseguiam entender a irresponsabilidade do filho e tampouco ele conseguia ver a gravidade de suas ações. Estava sempre sendo mimado e trazendo atenção demais para o segredo da família. Segredo que não só os mantinham vivos como também lhes traziam todo o dinheiro que pagava os luxos de Guanting. Além disso, outras famílias de demônios se sentiam ameaçadas pelo filho dos Kai e exigiam que este fosse colocado na linha imediatamente.
Não havia como a poeira baixar se não mandassem o problema pra longe, afinal, o garoto era uma bomba relógio. Apesar das inúmeras discussões entre a família, todos concordaram em mandá-lo para estudar fora. Ele ocuparia seu tempo estudando antes que pudesse voltar e dar continuidade ao trabalho da família. Guanting deixou a China rumo à Coreia do Sul, onde estudaria em uma das melhores universidades do país.
Não havia tido poder de escolha sobre qual curso faria, essa sempre foi uma escolha dos pais desde o começo, que analisavam a personalidade do filho e os colocavam em uma posição onde seria fácil para estes continuarem com o propósito dos Kai: manter e conseguir ainda mais poder, conhecimento, e claro, dinheiro.
A única regra sobre a nova vida de Guanting na Coreia do Sul era clara: não atraia atenção negativa para si ou para o nome da família.
CURIOSIDADES.
Prefere que as pessoas o chamem pelo seu sobrenome, somente os mais íntimos o tratam como Guanting;
Se a escolha fosse sua, estudaria e trabalharia para um dia ser um famoso astronauta;
Gosta da companhia dos humanos, mas não sabe ao certo se é por gostar mesmo ou somente porque sabe que seu pai não permite que ele tenha contato com tais. De toda forma, os acha interessante, e acha mais interessante ainda a facilidade com que estes são passados para trás;
Nunca realizou um contrato já que sempre acaba fugindo e deixando o humano em questão na mão. E foge porque, como sempre, seu pai não acha que está na hora de ele o fazer;
É fácil tirá-lo do sério: Basta ofendê-lo, contrária-lo ou questioná-lo. A resposta sempre vai ser agressiva, e Guanting odeia perder a compostura;
O ataque é sua defesa, sempre que se sente ameaçado, o chinês trata de levantar a voz e cuspir ofensas.
Seu passado escandaloso é mais motivo de orgulho do que de vergonha pra ele, principalmente os que envolvem o nome de seu pai. Porém, dependendo do tom em que o assunto for levantado, Guanting não deixa barato e acaba muitas vezes sendo violento
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I know my weakness, know my voice
Você já conhece Kim Daewon? Pois é, ouvi dizer que ele é barista na Flower, mas já o encontrei no clube de música e praticando atletismo. Dizem por aí que ele é muito imprudente e bruto, mas em compensação é inovador e atencioso, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Dean, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do Seocho é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Se tem um traço que é memorável sobre Daewon é sua honestidade. Tanto para o lado muito bom, quanto para o muito ruim. O garoto sempre, sempre diz a verdade, se por acaso mentir é porque algo muito grave aconteceu. Isso lhe mete em inúmeras confusões, porque não consegue segurar o que está pensando e muitas vezes acaba apanhando no bar ou em ambientes mais perigosos - como seu próprio bairro por conta disso. Tirando isso, ele é a definição de chill and laidback guy. Tá por aí ganhando sua vida e ajudando sua mãe de um jeito honesto e justo. Um garotão.
Ele realmente odeia sua brutalidade. Não é porque ele é bravo ou algo do tipo, muito pelo contrário, mas ele acaba sendo bem bruto em certas situações, como bater a porta forte demais sem querer, abrir um refrigerante de qualquer jeito e ele explodir, não tomar cuidado com as flores em seu trabalho. É, sua brutalidade lhe atrapalhava muito. Esbarra bastante nas coisas, está se machucando constantemente mesmo quando não se mete em confusões com pessoas. Tem uma vibe bem anos 90 e pessoalmente acha seu estilo bem legal.
BIOGRAFIA.
Daewon não nasceu no lar mais farto de todos. O dinheiro nunca sobrava e muitas vezes faltava, era bem difícil desde cedo, principalmente quando o seu pai pegava uma parte do dinheiro destinado a alimentação da família para torrar com bebidas alcoólicas. Isso acabava com a saude mental da sua mãe e do próprio rapaz, que tinha que aguentar ver seu pai falando barbaridades todo santo dia.
Começou a trabalhar quando tinha 12 anos para ajudar com a casa, e no dia do primeiro pagamento do rapaz, ele e a mãe decidiram expulsar o pai de vez, o que acabou sendo a melhor coisa que eles fizeram. Se mudaram da pequena casa em que moravam e os dois arrumaram um lugar em um trailer park. Não era a coisa mais luxuosa do mundo mas era o lar deles e isso era o suficiente para o Kim. Sua relação com a mãe era um mar de rosas, ela era uma rainha para ele e o seu maior desejo sempre fora dar todos os luxos que conseguisse para ela. Por conta de ter dado a luz com mais idade, sua mãe não era nada jovem quando ele havia alcançado a adolescência, mas isso não mudava nada o afeto que ele tinha por ela, até deixava-o com mais vontade de ser o filho que ela sempre quis ter.
Claro, que sempre tem uns fallbacks pelo caminho. Por conta das más companhias em seu bairro, Daewon pegou o habito de fumar mais cedo do que qualquer adulto gostaria e até hoje é algo que é desaprovado por sua mãe, mas ele realmente não consegue parar com isso.
Ele nunca deixou a falta de dinheiro ser um empecilho para conquistar as coisas que desejava. Estudava bastante do jeito que conseguia e trabalhava para caramba quando precisava comprar o que precisava. Entrou na Yeonok com bastante suor derramado e noites perdidas estudando, conseguindo uma bolsa total. Foi a primeira vez na vida que ele - que ama se fazer de durão - se permitiu chorar na frente da mãe. Já estava quase terminando a faculdade de direito, havia prometido a si mesmo que iria se tornar um advogado do caralho e compraria um apartamento cobertura na melhor cidade da Coréia para eles morarem.
Quando não estava estudando, o garoto amava arrumar hobbies novos. Muitas coisas lhe interessavam, e ele queria tentar literalmente todas. Já tentou fazer parkour (e quebrou uma perna), já tentou aprender a andar de skate (sem sucesso), ser mecânico (o que realmente deu certo) e até fazer tatuagem, o que foi o pior de todos pois resultou na pior tatuagem no braço de um amigo. Mas com toda essa troca de hobbies que ele descobriu a maior paixão de sua vida: a música. Aprendeu a tocar guitarra com um hyung de sua escola e desde então nunca mais parou de amar tudo sobre a musica. Hoje toca guitarra como se estivesse respirando e está aprendendo a tocar bateria. Também canta e por conta disso se juntou com uma galera para formar uma banda bem underground. Eles tocam fixamente em um bar todas as sextas e sábados, esses momentos são de fato os que Daewon mais aprecia.
CURIOSIDADE.
- Dá nomes para suas guitarras.
- Tem um braço quase fechado com tatuagem, pretende fechar os dois
- Já tentou largar o cigarro mais de cinco vezes e nunca conseguiu.
- Realmente gosta de trabalhar na floricultura, acha que esse trabalho está o ajudando a ser menos bruto.
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Will you tell me your story? I wanna know, don’t try to hide it, I’ll be on your side.
Você já conhece Kim Eunji? Pois é, ouvi dizer que ela é barista na Flora, mas já a encontrei no clube de yoga e na rádio da universidade. Dizem por aí que ela é muito teimosa e perfeccionista, mas em compensação é esforçada e gentil, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Lee Naeun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é tesoureira da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Umji é uma menina as vezes muito madura para sua idade, e outras vezes imatura. É esforçada e tem muita motivação para ir atrás de seus sonhos e ser a melhor versão de si o possível. No entanto, sempre foi tão preocupada em fazer seu melhor para ser bem-sucedida em sua vida acadêmica que acabou deixando a vida social para trás. Nunca teve muitos amigos, não foi muito exposta a situações da vida real em seu dia-a-dia, até hoje teve apenas um namorado. Muitas vezes, ela passa uma imagem de menininha inocente demais. De qualquer maneira, Umji não deixa de ser uma menina doce e muito gentil, sempre procurando ver o melhor em outras pessoas.
BIOGRAFIA.
A história de Kim Eunji não é nada excitante, muito pelo contrário, é uma história bastante banal. Eunji, mais conhecida como Umji, é a caçula e única menina dos três filhos da família Kim. Qualquer um iria imaginar que ser a única filha, e ainda por cima a mais nova, seria uma vida fácil e cheia de vantagens; bem, não na família Kim. Com seu pai sendo um homem de negócios sério e bem sucedido, os Kim sempre deram mais credibilidade aos homens, especialmente ao mais velho. Na hora do jantar, depois da aula, a atenção sempre era direcionada aos dois meninos e o que haviam realizado naquele dia, fosse na escola ou em suas atividades extracurriculares; quanto a Umji, a menina devia apenas permanecer comportada em seu assento. Afinal de contas, ela provavelmente havia passado o dia brincando de bonecas, ou algo assim.
Eventualmente Umji percebeu que para conseguir a atenção dos pais ela deveria mostrar que a merecia. Suas notas na escola, que antes já eram boas, passaram a ser excelentes. Umji também se envolveu em várias atividades extracurriculares como grupos de estudo, curso de inglês e até mesmo jogando tênis. Ao mesmo tempo, a menina também começou a trabalhar como voluntária em um abrigo de animais e assim percebeu que gostaria de cursar medicina veterinária. Seus pais quando souberam não aprovaram da escolha, queriam que ela cursasse economia ou administração como seu irmão mais velho para ajudar nos negócios da família; mas Umji implorou, e eles lhe prometeram que poderia escolher o curso que quisesse se ficasse entre as 3 notas mais altas no vestibular para a Yeonok University. E assim o fez. Atualmente, Umji estuda o curso de escolha na universidade, assim como é tesoureira e membro da sociedade Delta Mi, faz parte do clube de yoga, tem seu próprio show na rádio da universidade e trabalha na floricultura Flora.
CURIOSIDADES.
Umji tem dois irmãos mais velhos que também frequentam a mesma universidade. Tem um bom relacionamento com os dois, mas é bem mais próxima do irmão do meio por serem mais próximos em idade.
Umji nunca foi muito interessada pelo oculto até seu irmão começar a lhe contar sobre as lendas de Yeonok e teorias da conspiração, o que levou a menina a ficar curiosa e hoje em dia os dois compartilham esse interesse em comum. No entanto, Umji fica fácilmente assustada, mesmo curiosa e também não compartilha com ninguém mais seu interesse além do irmão por medo de outras pessoas a julgarem ou a acharem maluca. Afinal, os membros do clube de ocultismo não tem lá uma reputação muito boa.
Umji não tinha muitos amigos durante seu ensino médio já que estava sempre muito ocupada com outras atividades. Desde que entrou na faculdade, a situação tem melhorado, mas a menina ainda se esforça para conhecer e fazer amizade com pessoas novas.
Tem dois gatos, Cherry e Blossom, e os considera seus melhores amigos.
Tem um programa de rádio na escola que começou com a intenção de compartilhar dicas de estudos e como conseguir notas mais altas para alunos que tivessem interesse, mas ao ver que ninguém parecia se interessar, Umji mudou a programação. Atualmente, seu programa é como um “amigo secreto”, onde pessoas podem mandar mensagens e perguntas em anônimo (ou não) para outros estudantes, e Umji as lê em voz alta no programa ou até mesmo responde perguntas direcionadas a si. Qualquer recadinho vale, contanto que seja com boas intenções. Fofocas ou mensagens de mau gosto nunca são reveladas.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! delta mi#rdt! medicina veterinária#rdt! yoga#rdt! rádio da universidade
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Though I crawl on the ground today, tomorrow I’m going up to the sky
Você já conhece Wang Shu? Pois é, ouvi dizer que ela é vendedora na Flora, mas já a encontrei no clube de jardinagem, onde é presidente. Dizem por aí que ela é muito insegura e teimosa, mas em compensação é perspicaz e gentil, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Ye Shuhua, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobreessa moradora do dormitório é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Shu não é uma pessoa difícil de se lidar: um pouquinho dramática, um pouquinho chorona, um pouquinho irritadiça, seus amigos costumam compará-la à Bubbles. A verdade é alguns até diriam que a garota era boazinha demais para o seu próprio bem. Talvez por conta da sua essência naturalmente empática, a chinesa tem o costume de se colocar no lugar do outro e está sempre tentando ajudar. A parte ruim disso é que ela se preocupa de uma maneira não saudável com a opinião alheia e não são raras as vezes em que Shu finge gostar de certas coisas e age de uma certa maneira somente para agradar. Não sabe dizer ‘não’ e já se colocou em algumas - muitas - situações desagradáveis por conta disso. Mas ela é bastante simpática e receptiva, acredita sempre no melhor das pessoas e procura fazer amizade com qualquer um que lhe dê abertura. Sua relação consigo mesma, no entanto, deixa completamente a desejar: é insegura, detesta muitas partes de seu corpo e evita espelhos a todo custo. Reage mal a elogios, pois nunca acredita que alguém possa realmente ser sincero ao falar sobre sua suposta beleza. Ela tem dificuldades em ser contrariada e mesmo que não retruque na hora, Shu sempre dá um jeitinho de fazer as coisas funcionarem do seu jeito.
BIOGRAFIA.
Os traços delicados da menininha somados à personalidade gentil que logo cedo aflorara quase entregavam a natureza angelical da Wang Shu. Fruto da união de uma humana e um anjo da guarda, Shu nasceu na capital da China, Beijing, rodeada de amor e muito querida pelos pais, que esperaram ansiosos pelo nascimento da filha. Sua mãe era coreana, oriunda da cidade de Yeonok, e viera para China por motivos que Shu só entenderia depois de mais velha. Em todo caso, ali, no outro país oriental, a mulher havia encontrado o amor e a paz que tanto procurou por longos anos de sua vida, ao lado do homem que ela considerava perfeito. Assim, por escolha própria, Im Taeyeon decidiu deixar cada traço de seu passado para trás e conceder à filha um nome chinês, escolhido pelo pai, para que ela se enraizasse por completo no país onde nascera e não questionasse as origens da genitora.
Os primeiros anos da vida de Shu beiravam a perfeição. Ela teve tudo o que queria, na medida do possível, e sempre esteve ciente do seu verdadeiro eu. Era um anjo da guarda, assim como o pai, e o homem fazia questão de ensiná-la a utilizar suas bênçãos - como ele assim chamava - ainda que estas fossem limitadas. Desde cedo, eles saíam pelas ruas da cidade cuidando de animais doentes na rua e visitando abrigos com a desculpa de trazer alguma companhia para os bichinhos aprisionados. Era engraçado receber ligações nos dias seguintes com a notícia de que os animais pareciam muito melhores e vívidos depois da visita da família. Taeyeon, por sua parte, sempre os acompanhava e mesmo que não tivesse nenhum dom, a sua maior alegria era ver como o pedacinho de paz que havia construído estava cada vez mais forte.
Mas a natureza bondosa do pai de Shu também foi o motivo de sua morte. O homem arriscou sua própria vida para salvar um desconhecido de um atropelamento e, bom, conseguiu. Mas o preço foi alto demais - e foi instantâneo. Não havia possibilidades de salvá-lo. Após a morte do pai, Shu, agora com onze anos de idade, lentamente foi desenvolvendo um quadro depressivo. Perdeu a vontade de fazer qualquer coisa, sempre preferia o silêncio de seu quarto e Taeyeon também não poderia ajudar, uma vez que ela mesma também foi acometida pela doença. Permaneceram naquela situação por mais um ano e quando as lembranças se tornaram dolorosas demais, a matriarca da família decidiu que deveriam voltar para Yeonok. Ela tinha um bom motivo, por mais que Shu, num primeiro momento, tivesse considerado a mãe extremamente egoísta por privá-la de crescer em seu país, sua cultura.
O motivo era que Taeyeon havia deixado outra família para trás. Uma família muito, muito diferente da que havia construído na China. Seu primeiro marido era um demônio, assim como a primeira filha. Era um ambiente opressivo, não pela criança, mas pelo rapaz, que era extremamente violento. Havia sido seu primeiro contato com seres sobrenaturais e ela se deixou encantar pelo charme e mistérios do homem, mas aquilo tudo havia se tornado um pesadelo. E, agora, de volta à Coreia, a mulher estava decidida a conseguir sua filha de volta. Não queria deixar que Sooyeon se tornasse como o pai, mas talvez fosse tarde demais. Ainda assim, sua maior vontade era que Shu e Soo se dessem bem, porque ambas, apesar de tão opostas, ainda eram irmãs e precisavam de alguém.
Shu teve medo. Sentiu-se assustada. O ex-marido de sua mãe exalava violência e sua irmã, mesmo poucos anos mais velha, parecia ameaçadora demais. Era uma aura totalmente diferente da sua, e ela sentia-se acuada toda vez que estava na presença de Sooyeon e seu pai. A mãe lhe explicara que, assim como ela era um anjo, a irmã era um demônio e que naquela cidade onde estavam, tudo era real. Tudo o que ela aprendera nos anos de igreja era real. A cabeça da chinesa quase explodiu com todas aquelas informações vindo de uma vez só e ela quis fugir dali. Mas fugir como? Pra onde? Pra quem? Apesar de Taeyeon tê-la ensinado o idioma, Shu ainda era apenas uma criança e não conhecia nada. Seus pais a protegeram tão bem na bolha em que ela havia crescido que a garota não sabia fazer nada sozinha - ela foi obrigada a aceitar a sua situação. Mas o tempo, como a chinesa acredita, cura tudo e foi ele o responsável por sarar as feridas abertas e por, eventualmente, colocar tudo em seu devido lugar. Chegada a hora, Shu escolheu cursar medicina veterinária na Yeonok University, como uma forma de honrar a memória de seu pai e também para usar sua habilidade da melhor maneira possível.
CURIOSIDADES.
É vegetariana,
Faz mini jardins e mini terrários para vender e complementar sua renda,
É uma ótima cozinheira,
Sua melhor amiga é a sua irmã mas Shu, no fundo, sente medo dela,
Tem uma coleção de quadrinhos e mangás,
Nunca namorou ou se relacionou romanticamente com alguém,
Tem um piercing no umbigo que colocou escondido da mãe,
Não tem intenção de fazer pactos e seu único desejo com relação poderes é ajudar os animais,
Ainda toma remédios contra depressão e frequenta a terapia religiosamente duas vezes por semana,
É extremamente fã de animações, filmes de comédias românticas e sci-fi.
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Fuck the Police.
Você já conhece Nam Himsuk? Pois é, ouvi dizer que ele é chef no The One1, mas já o encontrei no clube de audiovisual e praticando taekwondo. Dizem por aí que ele é muito intrépido e obstinado, mas em compensação é audaz e perspicaz, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Wonho, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do dormitório é que ele é membro da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
“Ele tinha algo arraigado em seu interior que jamais conseguira expressar em nenhuma foto, composição ou soneto. Ele tinha olhos indiferentes e uma expressão irônica, um ar de quem tinha mente atribulada demais para dormir em meio aos seus mil e um pensamentos e um maço de cigarros vermelhos no bolso. Ele tinha a habilidade de ver a tsunami dos pensamentos e corações, mas ele jamais sentira algo além do amargor da fumaça e do lirismo de textos, ou do barroco nas capelas vertidas em anjos querubins e falsas esperanças de dias melhores após a morte. Ele era melancólico, mas ele também era o rapaz diabólico das jogatinas e um especialista em forjar personalidades e identidades falsas.”
BIOGRAFIA.
“Não era como se tivesse lá uma vida tão boa, mas não sabia ao certo entre todas as suas lacunas vazias, qual era a mais latente ou qual mais lhe perturbava. Era fruto de uma união sem amor, e talvez por isso sua alma poeta e seus cigarros fossem amargos demais. Sua tia não sabia bem lhe dizer todos os porquês, e em dados momentos nem mesmo sabia se queria realmente procurá-los.”
Sua família ainda é uma incógnita, ainda é uma lacuna que não conseguira preencher. Até meados dos seus 7 anos vivera com os anjos, que pelo pouco que se recordava, eram calorosos e de uma extrema religiosidade. Eram luzidios e portadores de infinita mansidão. Porém, a infância tranquila com os pais, mudou de realidade quando em certa noite eles não voltaram mais pra casa, e o garoto foi deixado à própria sorte. Sua tia lhe disse que eles haviam feito uma viagem e que a partir dali ele iria morar com ela. Anos mais tarde entendeu qual viagem haviam feito.
Sua tia sempre tinha dinheiro, é em muitas noites ficava sozinho na casa antiga em estilo Joseon, esperando com que ela voltasse, e por isso desde novo aprendeu a se cuidar sozinho. Aos 12 ela lhe ensinou como trapacear em jogos de azar e levar as mesas, lhe ensinou a persuadir e tirar tudo que uma pessoa possuía, e a mulher sempre se assombrou como ele era bom naquilo. Ela era uma vigarista, é seu talento era extorquir. Não possuíam regras na casa pra se seguir, e não possuíam regras pra que conseguisse dinheiro, a única regra era não ser pego. E HimSuk gostava daquela vida, gostava da adrenalina, do luxo, da ilusão e de contar mentiras bonitas. Participava de corridas, vendia algumas paradas ilegais, e quando aparentou ter maior idade, com uma identidade falsa e toda a sua persuasão, ela lhe levou a um casino clandestino, e foi aí que toda a sua inconsequência deu início.
Seus poderes já haviam surgido à luz, e já havia feito alguns pactos, mas mantinha aquilo longe dos olhos da tia. Tinha crenças muito próprias, e optará por seguir o budismo, mesmo com as mãos esfoladas por surras e uma ficha na polícia.
Já havia viajado metade de mundo e extorquido a outra metade, porém, decidira fazer algo diferente, cursar psicologia e viver longe da mulher que o criara. Contudo, ainda mantém os negócios com os quais cresceu rodeado, ainda que em algum lugar de sua mente atribulada, haja um anjo.
Desde que começara a morar com a parente, por ela sempre o deixar sozinho em casa, aprendera a cozinhar e isso pra si já era algo natural, não somente um Hobby. Conforme foi ganhando idade, essas habilidades também evoluíram, e por essa razão, quando decidiu cursar faculdade, forjou alguns certificados de culinária e usou de alguma influência pra conseguir o emprego.
Essa decisão, de estudar, porém, não surgira repentinamente. O que alguém com uma vida com a qual ele levava, com dinheiro fácil e regalias, iria querer algo com ensino superior? Foi algo. Algo mudou, mas não nas pessoas, algo nele. Já havia errado, e errado muito, provavelmente nem o fato dele ser um anjo o salvaria, estava condenado, mas, foda-se, não existia inferno no budismo, e talvez fosse por essa razão que houvesse optado por seguir a religião. Quis fazer algo não por remorso, mas porque sempre vivera em prol de tirar vantagens dos outros, nunca fizeram algo que realmente sentisse vontade de fazer, e... Psicologia parecia interessante pra tentar explicar suas próprias guerras, as pessoas e toda aquela coisa.
O trabalho se mantinha como uma fachada, e apesar disso, era o primeiro trabalho verdadeiro que já tivera e era uma sensação diferente, mesmo que ele fosse somente uma fachada pra encobrir o que realmente fazia. Tinha isso, essa dificuldade de fazer todas as coisas certas, de seguir um caminho linear, algo gritava pra que rompesse as regras, os limites e fodesse com a porra toda. Definitivamente, ele não poderia ser filho dos anjos que conhecera, porque ele simplesmente não se enquadrava, jamais se enquadrou.
CURIOSIDADES.
Tem um gato de estimação chamado Shrek, apelidado assim por só comer, dormir e ter o dom de ser folgado.
É budista, e pratica o Daimoku toda manhã e noite, o que já é algo comum pra quem divide o quarto com ele. É firme em suas crenças e constantemente busca por conhecimento e embasamento pras suas ideias e opiniões sobre. O bem e o mal são homogêneos, e o último, apenas um ponto de vista.
Tem algumas tatuagens pelo corpo mas essas são sempre cobertas pelas roupas, evita mostrá-las. Algumas são para esconder cicatrizes.
Não se interessa muito por relacionamentos nem por envolvimentos com outras pessoas num geral, mas não tem nenhum problema caso aconteça. "Assumidamente" bissexual.
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If I cannot move heaven, I will raise hell.
Você já conhece Kang Nari? Pois é, ouvi dizer que ela é bartender no The One1, mas já a encontrei no clube de yoga e praticando patinação. Dizem por aí que ela é muito arrogante e pavio curto, mas em compensação é inteligente e perspicaz, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Kim Seolhyun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é presidente da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Esforçada. – Se algo precisa ser feito, Nari se doará cem por cento para que aquilo dê certo. Seja em seus estudos ou na sua vida num geral, sempre tentará ter êxito em seus objetivos. Um das razões que a tornaram presidente da Delta Mi.
Caridosa. – Não é raro vê-la envolvida nas causas que vez ou outra acontecem na universidade, está sempre doando algo aqui e ali e é conhecida por engajar essas atitudes entre seus colegas e companheiros de casa.
Perfeccionista. – Sua natureza maquiávelica fica em evidência toda vez que algo não sai como planeja, por isso, mantém tudo a sua volta em rédeas curtas e infeliz aquele que tentar arruinar a sua ordem.
BIOGRAFIA.
Nari sempre fora a menina dos olhos de todos, mantendo-se sob as sufocantes correntes de sua progenitora, uma mulher implacável que não media esforços para ser a pior criatura possível para ela e qualquer desafortunado que cruzasse seu caminho. Desde cedo ensinada a arte da enganação cresceu detestando tudo o que era e o que isso representava; tentava, incansavelmente, esconder sua verdadeira natureza e entre mentiras tecia a sua vida, seu eu. Não parecia certa para ela essa conduta infame e errônea. Por isso, alimentava-se de boas ações e grande – falsa – benevolência, qualquer coisa que poderia ser socialmente aceitável.
Por dentro, seu âmago estava envenenado com ódio e repulsa; essas que gradativamente pareciam engoli-la cada vez mais. Sentia-se em constante conflito, pois as duas forças travavam uma guerra dentro de si. Quantas mentiras seriam necessárias para que ela, no fundo, acreditasse ser melhor do que realmente era?
Costumavam dizer “lute contra seus demônios”, mas como poderia se àquilo estava enraizado em suas entranhas, fazia – infelizmente – parte de si? Sabia que lutar contra si mesmo era como dar socos em ponto de faca e apenas machucaria a si mesma, mas não se importava de sangrar se isso significasse liberdade da condenação eterna. Assim vivia cada dia em seu mundo criado, numa luta constante pela paz que parecia tão distante de si, havia se livrado das correntes antigas para criar outras posteriormente, alimentando seus próprios tormentos dia após dia. Amarga e suja existência.
CURIOSIDADES.
Possui uma tatuagem acima do osso do quadril com os dizeres: "IGNITE ME".
Fora diagnosticada com DDAH logo em sua infância.
Nari tem um gato preto que apelidou ironicamente de "Hades".
Usa constantemente luvas nas mãos por ter sofrido uma grave queimadura na área quando mais nova.
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