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I know my weakness, know my voice
Você já conhece Kim Daewon? Pois é, ouvi dizer que ele é barista na Flower, mas já o encontrei no clube de música e praticando atletismo. Dizem por aí que ele é muito imprudente e bruto, mas em compensação é inovador e atencioso, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Dean, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do Seocho é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Se tem um traço que é memorável sobre Daewon é sua honestidade. Tanto para o lado muito bom, quanto para o muito ruim. O garoto sempre, sempre diz a verdade, se por acaso mentir é porque algo muito grave aconteceu. Isso lhe mete em inúmeras confusões, porque não consegue segurar o que está pensando e muitas vezes acaba apanhando no bar ou em ambientes mais perigosos - como seu próprio bairro por conta disso. Tirando isso, ele é a definição de chill and laidback guy. Tá por aí ganhando sua vida e ajudando sua mãe de um jeito honesto e justo. Um garotão.
Ele realmente odeia sua brutalidade. Não é porque ele é bravo ou algo do tipo, muito pelo contrário, mas ele acaba sendo bem bruto em certas situações, como bater a porta forte demais sem querer, abrir um refrigerante de qualquer jeito e ele explodir, não tomar cuidado com as flores em seu trabalho. É, sua brutalidade lhe atrapalhava muito. Esbarra bastante nas coisas, está se machucando constantemente mesmo quando não se mete em confusões com pessoas. Tem uma vibe bem anos 90 e pessoalmente acha seu estilo bem legal.
BIOGRAFIA.
Daewon não nasceu no lar mais farto de todos. O dinheiro nunca sobrava e muitas vezes faltava, era bem difícil desde cedo, principalmente quando o seu pai pegava uma parte do dinheiro destinado a alimentação da família para torrar com bebidas alcoólicas. Isso acabava com a saude mental da sua mãe e do próprio rapaz, que tinha que aguentar ver seu pai falando barbaridades todo santo dia.
Começou a trabalhar quando tinha 12 anos para ajudar com a casa, e no dia do primeiro pagamento do rapaz, ele e a mãe decidiram expulsar o pai de vez, o que acabou sendo a melhor coisa que eles fizeram. Se mudaram da pequena casa em que moravam e os dois arrumaram um lugar em um trailer park. Não era a coisa mais luxuosa do mundo mas era o lar deles e isso era o suficiente para o Kim. Sua relação com a mãe era um mar de rosas, ela era uma rainha para ele e o seu maior desejo sempre fora dar todos os luxos que conseguisse para ela. Por conta de ter dado a luz com mais idade, sua mãe não era nada jovem quando ele havia alcançado a adolescência, mas isso não mudava nada o afeto que ele tinha por ela, até deixava-o com mais vontade de ser o filho que ela sempre quis ter.
Claro, que sempre tem uns fallbacks pelo caminho. Por conta das más companhias em seu bairro, Daewon pegou o habito de fumar mais cedo do que qualquer adulto gostaria e até hoje é algo que é desaprovado por sua mãe, mas ele realmente não consegue parar com isso.
Ele nunca deixou a falta de dinheiro ser um empecilho para conquistar as coisas que desejava. Estudava bastante do jeito que conseguia e trabalhava para caramba quando precisava comprar o que precisava. Entrou na Yeonok com bastante suor derramado e noites perdidas estudando, conseguindo uma bolsa total. Foi a primeira vez na vida que ele - que ama se fazer de durão - se permitiu chorar na frente da mãe. Já estava quase terminando a faculdade de direito, havia prometido a si mesmo que iria se tornar um advogado do caralho e compraria um apartamento cobertura na melhor cidade da Coréia para eles morarem.
Quando não estava estudando, o garoto amava arrumar hobbies novos. Muitas coisas lhe interessavam, e ele queria tentar literalmente todas. Já tentou fazer parkour (e quebrou uma perna), já tentou aprender a andar de skate (sem sucesso), ser mecânico (o que realmente deu certo) e até fazer tatuagem, o que foi o pior de todos pois resultou na pior tatuagem no braço de um amigo. Mas com toda essa troca de hobbies que ele descobriu a maior paixão de sua vida: a música. Aprendeu a tocar guitarra com um hyung de sua escola e desde então nunca mais parou de amar tudo sobre a musica. Hoje toca guitarra como se estivesse respirando e está aprendendo a tocar bateria. Também canta e por conta disso se juntou com uma galera para formar uma banda bem underground. Eles tocam fixamente em um bar todas as sextas e sábados, esses momentos são de fato os que Daewon mais aprecia.
CURIOSIDADE.
- Dá nomes para suas guitarras.
- Tem um braço quase fechado com tatuagem, pretende fechar os dois
- Já tentou largar o cigarro mais de cinco vezes e nunca conseguiu.
- Realmente gosta de trabalhar na floricultura, acha que esse trabalho está o ajudando a ser menos bruto.
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A malária é uma doença sanguínea transmitida por mosquito e potencialmente fatal, causada por um parasita Plasmodium.
É transmitido aos humanos através da picada do mosquito Anopheles .
Uma vez que um mosquito infectado pica um humano, os parasitas se multiplicam no fígado do hospedeiro antes de infectar e destruir os glóbulos vermelhos.
Em alguns lugares, a malária pode ser tratada e controlada com diagnóstico precoce. No entanto, alguns países não dispõem dos recursos necessários para isso de forma eficaz.
Atualmente, nenhuma vacina é licenciada para uso nos Estados Unidos ou globalmente, embora uma esteja disponível na Europa.
A malária foi eliminada dos EUA no início dos anos 1950, mas entre 1.500 e 2.000 casos ainda ocorrem a cada ano, principalmente naqueles que viajaram recentemente para áreas endêmicas de malária.
Fatos rápidos sobre a malária:
Aqui estão alguns pontos-chave sobre a malária. Mais detalhes estão no artigo principal.
A malária é normalmente transmitida por mosquitos.
Os sintomas se assemelham aos da gripe, mas, sem tratamento, os efeitos às vezes podem ser de longo prazo e fatais.
Viajantes, caminhantes e campistas podem se proteger com medicamentos, controle de pragas, roupas e redes.
O que é a malária?
A malária é transmitida pelo mosquito Anopheles.
Mais de 100 tipos de parasitas do Plasmodium podem infectar uma variedade de espécies. Eles se reproduzem em taxas diferentes, e isso afeta a rapidez com que os sintomas aumentam e a gravidade da doença.
Cinco tipos de parasitas do Plasmodium podem infectar humanos. Eles são encontrados em diferentes partes do mundo. Alguns causam um tipo mais grave de malária do que outros.
Sintomas
Os sintomas da malária podem ser classificados em duas categorias: malária não complicada e grave.
Malária não complicada
Isso é diagnosticado quando os sintomas estão presentes, mas não há sinais para indicar infecção grave ou disfunção dos órgãos vitais.
Esta forma pode se tornar malária grave se não for tratada, ou se o hospedeiro tiver baixa ou nenhuma imunidade.
Os sintomas da malária não complicada duram geralmente de 6 a 10 horas e recorrem a cada segundo dia. Algumas cepas do parasita podem ter um ciclo mais longo ou causar sintomas mistos.
Como os sintomas se assemelham aos da gripe, eles podem não ser diagnosticados ou diagnosticados erroneamente em áreas onde a malária é menos comum.
Na malária não complicada, os sintomas progridem da seguinte forma, nos estágios de frio, calor e sudorese:
uma sensação de frio com tremores
febre, dores de cabeça e vômitos
convulsões às vezes ocorrem em pessoas mais jovens com a doença
suores, seguido de um retorno à temperatura normal, com cansaço
Em áreas onde a malária é comum, muitos pacientes reconhecem os sintomas como malária e se tratam sem consultar um médico.
Malária grave
Na malária grave, evidências clínicas ou laboratoriais mostram sinais de disfunção de órgãos vitais.
Os sintomas da malária grave incluem:
febre e calafrios
consciência prejudicada
prostração ou adoção de uma posição propensa
múltiplas convulsões
respiração profunda e desconforto respiratório
sangramento anormal e sinais de anemia
icterícia clínica e evidências de disfunção de órgãos vitais
A malária grave pode ser fatal sem tratamento.
Causas
A malária acontece quando uma mordida do mosquito Anopheles feminino infecta o corpo com Plasmodium. Apenas o mosquito Anopheles pode transmitir a malária.
O desenvolvimento bem-sucedido do parasita dentro do mosquito depende de vários fatores, sendo os mais importantes a umidade e a temperatura ambiente.
Quando um mosquito infectado morde um hospedeiro humano, o parasita entra na corrente sanguínea e fica dormente dentro do fígado.
O hospedeiro não apresentará sintomas por uma média de 10,5 dias, mas o parasita da malária começará a se multiplicar durante esse período.
Os novos parasitas da malária são então liberados de volta à corrente sanguínea, onde infectam os glóbulos vermelhos e se multiplicam mais. Alguns parasitas da malária permanecem no fígado e não são liberados até mais tarde, resultando em recorrência.
Um mosquito não afetado é infectado quando se alimenta de um indivíduo infectado. Isso reinicia o ciclo.
Diagnóstico
O diagnóstico precoce é fundamental para a recuperação do paciente.
Qualquer pessoa que apresente sinais de malária deve ser testada imediatamente.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda fortemente a confirmação do parasita através de testes laboratoriais microscópicos ou por um teste de diagnóstico rápido (RDT), dependendo das instalações disponíveis.
Nenhuma combinação de sintomas pode distinguir com segurança a malária de outras causas, por isso um teste parasitológico é vital para identificar e controlar a doença.
Em algumas áreas endêmicas de malária, como a África subsaariana, a gravidade da doença pode causar imunidade leve em grande parte da população local.
Como resultado, algumas pessoas carregam os parasitas na corrente sanguínea, mas não adoecem.
Tratamento
O tratamento visa eliminar o parasita Plasmodium da corrente sanguínea do paciente.
Aqueles sem sintomas podem ser tratados para infecção para reduzir o risco de transmissão da doença na população circundante.
A terapia combinada à base de artemisinina (ACT) é recomendada pela OMS para tratar a malária não complicada.
A artemisinina é derivada da planta Artemisia annua , mais conhecida como o absinto doce. É conhecida por sua capacidade de reduzir rapidamente a concentração de parasitas do Plasmodium na corrente sanguínea.
ACT é artemisinina combinada com um medicamento associado. O papel da artemisinina é reduzir o número de parasitas nos primeiros 3 dias de infecção, enquanto as drogas parceiras eliminam o resto.
Expandir o acesso ao tratamento com ACT em todo o mundo ajudou a reduzir o impacto da malária, mas a doença está se tornando cada vez mais resistente aos efeitos da ACT.
Em locais onde a malária é resistente a ACT, o tratamento deve conter um medicamento parceiro eficaz.
A OMS advertiu que não há alternativas à artemisinina disponíveis por vários anos.
Prevenção
Existem várias maneiras de manter a malária à distância.
Vacinação
A pesquisa para desenvolver vacinas globais seguras e eficazes contra a malária está em andamento, com uma vacina já licenciada para uso na Europa. Nenhuma vacina ainda está licenciada nos EUA.
É essencial procurar atendimento médico por suspeita de sintomas de malária o mais cedo possível.
Prevenção: aconselhamento para viajantes
Os viajantes para lugares onde a malária é prevalente devem tomar precauções, por exemplo, usando mosquiteiros.
Embora a malária não seja endêmica nos EUA, viajar para muitos países ao redor do mundo acarreta um risco.
Os viajantes são aconselhados a:
descubra qual é o risco da malária no país e na cidade ou região que visitam
pergunte ao médico quais medicamentos eles devem usar para prevenir a infecção naquela região
obtenha medicamentos antimaláricos antes de sair de casa, para evitar o risco de comprar medicamentos falsificados quando estiver ausente
considere o risco para viajantes individuais, incluindo crianças, idosos, mulheres grávidas e as condições médicas existentes de qualquer viajante
garanta que eles terão acesso a ferramentas preventivas, muitas das quais estão disponíveis para compra on-line. Estes incluem repelentes de insetos, inseticidas, mosquiteiros pré-tratados e roupas apropriadas
esteja ciente dos sintomas da malária
Em situações de emergência, as autoridades locais de saúde em alguns países podem realizar "embaçamento" ou pulverizar áreas com pesticidas semelhantes aos usados em sprays domésticos.
A OMS ressalta que eles não são prejudiciais para as pessoas, já que a concentração de pesticidas é forte o suficiente para matar mosquitos.
Enquanto estiver fora, os viajantes devem, sempre que possível, evitar situações que aumentem o risco de serem picados por mosquitos. Precauções incluem tomar um quarto com ar condicionado, não acampar por água estagnada e usar roupas que cubram o corpo nas vezes em que os mosquitos são mais propensos a estar por perto.
Durante um ano depois de voltar para casa, o viajante pode ser suscetível a sintomas de malária. Doar sangue também pode não ser possível por algum tempo.
Malária: Sintomas, Tratamento e Prevenção é cortesia de: Bula de Medicamentos
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Will you tell me your story? I wanna know, don’t try to hide it, I’ll be on your side.
Você já conhece Kim Eunji? Pois é, ouvi dizer que ela é barista na Flora, mas já a encontrei no clube de yoga e na rádio da universidade. Dizem por aí que ela é muito teimosa e perfeccionista, mas em compensação é esforçada e gentil, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Lee Naeun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é tesoureira da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Umji é uma menina as vezes muito madura para sua idade, e outras vezes imatura. É esforçada e tem muita motivação para ir atrás de seus sonhos e ser a melhor versão de si o possível. No entanto, sempre foi tão preocupada em fazer seu melhor para ser bem-sucedida em sua vida acadêmica que acabou deixando a vida social para trás. Nunca teve muitos amigos, não foi muito exposta a situações da vida real em seu dia-a-dia, até hoje teve apenas um namorado. Muitas vezes, ela passa uma imagem de menininha inocente demais. De qualquer maneira, Umji não deixa de ser uma menina doce e muito gentil, sempre procurando ver o melhor em outras pessoas.
BIOGRAFIA.
A história de Kim Eunji não é nada excitante, muito pelo contrário, é uma história bastante banal. Eunji, mais conhecida como Umji, é a caçula e única menina dos três filhos da família Kim. Qualquer um iria imaginar que ser a única filha, e ainda por cima a mais nova, seria uma vida fácil e cheia de vantagens; bem, não na família Kim. Com seu pai sendo um homem de negócios sério e bem sucedido, os Kim sempre deram mais credibilidade aos homens, especialmente ao mais velho. Na hora do jantar, depois da aula, a atenção sempre era direcionada aos dois meninos e o que haviam realizado naquele dia, fosse na escola ou em suas atividades extracurriculares; quanto a Umji, a menina devia apenas permanecer comportada em seu assento. Afinal de contas, ela provavelmente havia passado o dia brincando de bonecas, ou algo assim.
Eventualmente Umji percebeu que para conseguir a atenção dos pais ela deveria mostrar que a merecia. Suas notas na escola, que antes já eram boas, passaram a ser excelentes. Umji também se envolveu em várias atividades extracurriculares como grupos de estudo, curso de inglês e até mesmo jogando tênis. Ao mesmo tempo, a menina também começou a trabalhar como voluntária em um abrigo de animais e assim percebeu que gostaria de cursar medicina veterinária. Seus pais quando souberam não aprovaram da escolha, queriam que ela cursasse economia ou administração como seu irmão mais velho para ajudar nos negócios da família; mas Umji implorou, e eles lhe prometeram que poderia escolher o curso que quisesse se ficasse entre as 3 notas mais altas no vestibular para a Yeonok University. E assim o fez. Atualmente, Umji estuda o curso de escolha na universidade, assim como é tesoureira e membro da sociedade Delta Mi, faz parte do clube de yoga, tem seu próprio show na rádio da universidade e trabalha na floricultura Flora.
CURIOSIDADES.
Umji tem dois irmãos mais velhos que também frequentam a mesma universidade. Tem um bom relacionamento com os dois, mas é bem mais próxima do irmão do meio por serem mais próximos em idade.
Umji nunca foi muito interessada pelo oculto até seu irmão começar a lhe contar sobre as lendas de Yeonok e teorias da conspiração, o que levou a menina a ficar curiosa e hoje em dia os dois compartilham esse interesse em comum. No entanto, Umji fica fácilmente assustada, mesmo curiosa e também não compartilha com ninguém mais seu interesse além do irmão por medo de outras pessoas a julgarem ou a acharem maluca. Afinal, os membros do clube de ocultismo não tem lá uma reputação muito boa.
Umji não tinha muitos amigos durante seu ensino médio já que estava sempre muito ocupada com outras atividades. Desde que entrou na faculdade, a situação tem melhorado, mas a menina ainda se esforça para conhecer e fazer amizade com pessoas novas.
Tem dois gatos, Cherry e Blossom, e os considera seus melhores amigos.
Tem um programa de rádio na escola que começou com a intenção de compartilhar dicas de estudos e como conseguir notas mais altas para alunos que tivessem interesse, mas ao ver que ninguém parecia se interessar, Umji mudou a programação. Atualmente, seu programa é como um “amigo secreto”, onde pessoas podem mandar mensagens e perguntas em anônimo (ou não) para outros estudantes, e Umji as lê em voz alta no programa ou até mesmo responde perguntas direcionadas a si. Qualquer recadinho vale, contanto que seja com boas intenções. Fofocas ou mensagens de mau gosto nunca são reveladas.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! delta mi#rdt! medicina veterinária#rdt! yoga#rdt! rádio da universidade
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I ain't even reached my fuckin' highest”
Você já conhece Rome Minoru ? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei no clube de RPG e praticando taekwond. Dizem por aí que ele é muito curioso e desapegado, mas em compensação é ousado e deeterminado, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Alex Shibutani, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seocho é que ele é vice-presidente da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
determined. Quando coloca uma coisa na cabeça, ninguém consegue tirar, tamanha a determinação que possui dentro de si. Tudo o que Rome decide que vai fazer, aposta todas fichas nisso e não desiste até colocar um fim na questão, muitas vezes podendo soar um tanto quanto impertinente quando esse traço toma conta de si.
adventurous. Se existe algo que Rome ama fazer e não abre mão de forma alguma é experienciar novidades. Está sempre em busca de novos conhecimentos, sejam eles pessoais, amorosos ou até mesmo relacionados a lugares ao redor do mundo. Seu lado aventureiro é umas das coisas que mais se orgulha em si, o tornando alguém que não cai de forma alguma na rotina.
curious. Desde muito pequeno o americano está sempre tentando obter conhecimento sobre as mais variadas coisas somente pelo desejo de satisfazer a curiosidade que tem dentro de si. Acredita que deve a esse traço de sua personalidade a maioria das coisas que conquistou ao longo de sua ainda tão curta vida, além de também ser culpa de tal traço a maior tragédia que já lhe ocorreu.
bold. Rome carrega ousadia em praticamente tudo que faz, afinal acredita que esta característica é o ingrediente principal para conseguir atingir êxito nas mais variadas coisas da vida.
caring&gentle. Rome tende a se preocupar até demais com as pessoas ao seu redor, sempre fazendo o possível pra que aqueles a quem ama, se tornando às vezes até protetor demais com estes. Além disso, sua gentileza é algo que o destaca e o faz conquistar novas amizades dia após dia e também o coração da maioria das pessoas com quem vem a se relacionar.
selfish. O egoísmo de Rome pode ser visto de varias formas diferentes, já que o rapaz tende a pensar demais em si mesmo e sem querer acabar deixando de lado a opinião dos outros de lado. Além de ser extremamente ciumento e egoísta com tudo que é, já foi ou acha que deveria ser seu. Divisão é algo que não faz parte do seu estilo de vida.
BIOGRAFIA.
Os Minoru, muito tradicionais com relação à cultura japonesa, sempre se gabaram por levar a sério todos os costumes que lhes foram passados durante várias gerações, estas que sempre viveram na maravilhosa e bela cidade de Kyoto. Após seu casamento com a jovem Haruna, o físico Hideki logo teve a surpresa inesperada de uma gravidez de gêmeos junto com uma incrível oportunidade de emprego nos Estados Unidos, para onde imigraram. Os garotos que foram chamados de Rome e Rocco - nomes escolhidos pelo pai que havia conseguido convencer a esposa de que assim os filhos se misturariam melhor com o resto das crianças - nasceram durante o inverno americano e cresceram fortes e saudáveis, trazendo alegria e orgulho para o casal, que era motivo de exemplo para vários outros parentes da família Minoru por conseguirem manter vivos todos os costumes como se ainda vivessem no Japão. Infelizmente, antes de ver os filhos completarem o terceiro ano de vida, Hideki veio a falecer, os deixando sob os cuidados da mãe em território estrangeiro. Haruna, muito fragilizada pela morte do esposo, acabou focando sua energia no trabalho, que lhe manteve sã até que está conhecesse um advogado - assim como ela - chamado Choi Minggyu, com quem se casou em pouco tempo. Os gêmeos estavam com pouco mais de seis anos quando Haruna decidiu mudar-se novamente. Convencida pelo marido de que Yeonok, sua cidade natal na Coreia do Sul, seria o melhor lugar para que os garotos crescessem, a japonesa não hesitou ao aceitar a sugestão. Muito espertos e curiosos, os gêmeos estavam sempre se metendo em encrencas conforme cresciam, a última delas se deu na floresta mais mal-falada da cidade, muito famosa pelas coisas horripilantes que eram ditas pelos mais velhos, afinal, ali haviam acontecido atrocidades de todo tipo. Os pequenos, sedentos por diversão, decidiram que seria uma boa ideia visitar o local às escondidas para brincar, e durante uma manhã bastante ensolarada, saíram de casa antes mesmo dos pais acordarem. É claro que ambos se divertiram e compartilharam boas risadas durante todo o dia, não possuíam um pingo sequer de medo das histórias que cresceram ouvindo, e somente no fim da tarde pensaram em voltar para o aconchego de seu lar. Porém, não demorou para que o gêmeo mais novo - por somente alguns minutos -, se desse conta de que Rocco havia sumido. No inicio, achou que o mesmo apenas estava querendo lhe pregar uma peça ou estava continuando uma brincadeira, afinal, adoravam brincar de esconde-esconde e coisas do tipo. Mas após passar quase uma hora procurando por ele, o pequeno Rome percebeu que seria em vão continuar a busca agora que já estava escuro. Completamente aterrorizado e culpado, o garoto voltou para casa, onde encontrou sua mãe e seu padrasto completamente malucos de preocupação. A expressão de dor no rosto da mãe e a de ódio no rosto de Minggyu ao ouvirem-no dizer que o irmão havia sumido nunca foram esquecidas pelo garoto. Rocco Minoru nunca foi encontrado, apesar de todas as buscas feitas pela polícia. Nem uma pista sequer sobre seu paradeiro chegou aos olhos e ouvidos dos envolvidos na investigação. Muitos diziam que a culpa era do próprio local, amaldiçoado. Outros diziam que algum pervertido havia abusado do menino e sumido com seu corpo, alguns pais até mesmo proibiram seus filhos de brincarem com o Rome, pois diziam que ele mesmo havia sumido com o irmão, e o mesmo nunca deixou de se culpar pelo misterioso desaparecimento. A família do garoto se desmoronou por completo após o ocorrido. O padrasto que os tinha como filhos embarcou numa onda de apostas e bebidas, até mesmo foi visto com diversas amantes, a mãe entrou numa incrível depressão e nem mesmo conseguia sair de casa, e com o tempo, a família que era conhecida por ser tão tradicional e bem estruturada, ganhou a fama de amaldiçoada e desequilibrada. Minggyu, Haruna e o pequeno Rome se tornaram alvo da pena de todos que os conheciam. Apesar dos apesares, Rome continuou a crescer sob os cuidados de uma babá e se tornou um rapaz inteligente e com uma personalidade forte. Mesmo com toda a dor do passado, o japonês não trazia rancor dentro de seu coração e muito menos se entregou como seus pais haviam feito. Ainda sentia que era o culpado pelo sumiço de Rocco, mas sabia que precisava seguir em frente. Por isso aceitou de bom grado a ideia de voltar para os Estados Unidos para terminar seus estudos. Seria bom se manter longe daquela cidade maluca e longe da energia ruim e pesada que sua casa emanava. Só retornou para Yeonok quando a hora de ingressar numa faculdade havia chegado. Por ele, continuaria seus estudos em seu país de nascimento, mas seu padrasto o queria por perto para cuidar da mãe e também fazia questão de que ele estudasse na prestigiada universidade local. O jovem nunca conseguiu superar o fato de ter sido "abandonado" e diferente do que fazia quando mais novo, agora já não tenta mais obter atenção. Não é difícil perceber que o mesmo não carrega consigo nenhuma tradição, costume ou valores que eram tão prezados pelos Minoru. Além de tudo, deseja não ter que ouvir nem mesmo o nome da floresta onde seu destino foi traçado, sentindo um enorme desconforto e pânico sempre que o local se torna assunto.
CURIOSIDADES.
adora discutir sobre todos os tipos de assunto, e fica frustrado quando não lhe abrem brecha numa conversa, afinal tagarelar é o que faz de melhor;
é viciado em colecionar coisas, desde tampinhas de garrafas até coisas mais "raras". Tudo em que Rome bate o olho, é pego por ele e se torna parte de uma coleção;
é ateísta— completamente cético, não acredita também em nenhuma das lendas que cercam a cidade de Yeonok, mas isso não o impede de achá-las genuinamente interessantes;
é um ótimo desenhista, assim como fotógrafo. está sempre com sua câmera e papéis pra rascunho na mochila caso haja uma emergência;
se cansa rápido das pessoas quando o assunto é relacionamento amoroso, o que o faz ser considerado um galinha por alguns, o que não é verdade já que Rome sempre deixa claro que apesar de ser egoísta com o que é seu, não quer pertencer a ninguém;
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! Relações Internacionais#rdt! Zeta Tau#rdt! Taekwondo#rdt! Clube de RPG
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Kindness. It doesn't cost a damn thing. Sprinkle that shit everywhere
Você já conhece Elena Carter Kim ? Pois é, ouvi dizer que ela não trabalha, mas já a encontrei no clube de desenho e praticando cheerleading. Dizem por aí que ela é muito desligada e mimada, mas em compensação é companheira e carismática, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Jennie Kim, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de dormitório é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Elena é uma pessoa genuinamente boa. Apesar da fama ruim que vem com ser uma garota popular, ela faz questão de mostrar que seus sorrisos são honestos e sua boa vontade é praticamente infinita. Está sempre disposta a ajudar os outros, a cuidar e proteger de tudo, além de ter uma animação gigantesca para contagiar quem quer que esteja ao seu redor. Apesar disso, é claro, Elena não é feita apenas de coisas boas. Por ter sido criada como uma princesinha, acabou se tornando um pouco mimada e é cheia de bicos e batidas de pés quando não consegue o que quer - ainda que disfarce muito bem esse lado seu. É também bastante ciumenta e egoísta com as coisas que considera suas, porque nunca foi boa em dividir - e nunca foi ensinada a isso.
BIOGRAFIA.
A vida de Elena Carter Kim começou sem muitos eventos impressionantes — e assim seguiu o tempo inteiro. Nascida em Londres, na Inglaterra, a mestiça de ingleses e coreanos veio ao mundo em berço de ouro (quase literalmente). Não houve nada trágico ou uma vida que lhe faltasse algo para contar. A pequena Ellie foi uma criança feliz e completa até seus cinco anos, quando a vida de comercial de margarina veio abaixo, mostrando todas as traições de sua mãe contra seu pai. Depois de muitas brigas o homem decidiu voltar para a Coreia, lugar de nascença, e Elena permaneceu em Londres com a mãe.
Isso tornou ela um tanto quanto reclusa, pois não conseguia confiar em ninguém. Se seus pais, seu maior símbolo de amor, podiam ter brigas como aquelas — para logo após ser abandonada por um deles — então em quem mais podia confiar? Por algum tempo Elena mal conseguia interagir com as pessoas, ao ponto de ser necessário levá-la para um acompanhamento psicológico — o que lhe fez muito bem, felizmente, pois em poucos anos (e com um pouco mais de consciência sobre a vida) conseguiu passar por essa barreira de confiança. Aos 9 já era a mesma menininha radiante e iluminada de sempre, ainda que dentro de si houvesse uma mágoa guardada.
Aos 14 seu pai pediu para que ela fosse morar na Coreia com ele e mesmo relutante ela foi. O contato que tinha com o homem era, além de telefone e internet, em visitas anuais, e não podia negar que sentia a saudade dele. Por mais que fosse sentir falta da vida de Londres, Elena seguiu para a Coreia do Sul, o que foi um grande desafio. Sabia apenas o básico do coreano que aprendeu por pura insistência do seu pai, então até para fazer amizades foi um tanto complicado, mas isso não foi barreira por muito tempo. Se aprendeu uma coisa em suas terapias foi a como se abrir e mostrar para as pessoas suas intenções, por isso em poucos meses se tornou uma das meninas mais populares do ensino médio. E a fama a seguiu para a universidade também.
Ingressar em Yeonok foi mais uma escolha do seu pai do que sua. Arquiteto de sucesso, o homem queria que Ellie seguisse o mesmo caminho, pois poderia assim dar garantias de que teria oportunidades eternas para a filha. No entanto, seu maior sonho é cursar moda. Sempre foi ligada nisso, acompanhando sua mãe em desfiles pela Europa desde nova, mas por não querer decepcionar seu pai aceitou a decisão dele e foi. Não é como se odiasse seu curso, pelo contrário, ele apenas não é o que deseja para seu futuro.
CURIOSIDADES.
Assim como no ensino médio, Elena (que prefere ser chamada de Ellie ou Lena) segue sendo uma garota bastante popular. Rica, membro das cheerleaders, estrangeira e muito bonita, é a receita certa para o sucesso — e também muitos olhares tortos. Apesar da fama e das fofocas, segue sendo uma garota muito extrovertida e benevolente, não sendo capaz de fazer maldade nem mesmo com uma mosca.
Nunca explorou muito sua sexualidade, mas possui um leve interesse em pessoas do mesmo sexo. Já beijou uma menina e provavelmente beijaria outras, mas tem muitos pudores sobre isso e prefere manter esse lado seu escondido.
Apesar da fama de namoradeira que tem, Elena não namorou muitas pessoas. Pelo contrário, só teve um namorado sério e alguns casinhos desde que entrou em Yeonok, mas talvez por estar sempre flertando e elogiando as pessoas a fama existe e segue por aí como verdade.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! Arquitetura e Urbanismo#rdt! Delta Mi#rdt! Taekwondo#rdt! Cheerleading
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A persistência realiza o impossível.
Você já conhece Son Minju? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei no clube de ocultismo e praticando cheearleading. Dizem por aí que ele é muito ingênuo e teimoso, mas em compensação é extrovertido e confiável, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Ji Changmin, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Alpha Xi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Minju poderia ser descrito como um completo louco por todos que convivem com ele, e não é uma completa mentira. Dono de sorrisos fáceis e uma personalidade extrovertida, é muito fácil encontrar o jovem falando mil e uma coisas, com ou sem sentido por aí, fosse com outras pessoas ou até sozinho. A imaginação fértil e as crenças que sempre estiveram longe de serem típicas de um garoto normal apenas intensificam mais o estereótipo de um garoto louco, e isso sempre pouco importou para o jovem. É um garoto sensível, no entanto. Não é de se estressar, muito pelo contrário, os seus momentos de raiva são raros, mas carrega um coraçãozinho tão puro que até uma pequena grosseria poderia faze-lo ficar de cara emburrada o dia inteiro. É imaturo, ingênuo, por mais que queira se tornar um verdadeiro adulto. E é essa imaturidade também que anda junto com a sua teimosia. Teimosia mesmo, feito uma mula. É do tipo que se falarem que uma cobra não tem pernas, chegaria a responder que as dele tem, só porque ele quer. Seu maior defeito por um lado, mas também o motivo de sempre se manter focado nas coisas da qual acredita. Minju pode ser um pouco difícil de lidar, ou fácil vendo por outro lado, mas o que importa é que seu coração é puro, e isso é bastante para ele.
BIOGRAFIA.
Nascido em Seoul, Minju soube desde os primeiros anos de sua infância que sua vida estava destinada a ser tediosamente comum. As aventuras que via em desenhos e filmes eram distantes de sua realidade, a realidade de um garotinho solitário, onde seu melhor amigo e melhor amiga eram unicamente seus pais. Na grande Seoul, e mais especificamente na alta classe, um garotinho tão energético e de ideias tão surreais não era exatamente bem aceito pelas crianças, e muito menos por seus respectivos pais, e por mais que toda a vida da família Son estivesse situada por ali, acabaram preferindo se mudar na intenção de integrar melhor o filho único na sociedade - a oportunidade que seu pai teve de abrir mais um de seus negócios em outra cidade então, foi a melhor solução.
A ideia de viver em uma cidade dona de tantas histórias assustadoras não foi de agrado do filho no começo, pouco se importava em não ter amigos, visto que vivia bem com seus pais, mas sem muita escolha, os seguiu até a cidade de Yeonok. Para a surpresa do menino que chegou a cidade com seus 10 anos, ter amigos de sua idade não era de tão ruim, e pela primeira vez conseguia se enturmar com alguns de seus colegas. Foi com um deles que acabou se envolvendo na ideia estúpida de invadir um dos locais mais famosos da cidade pelo sobrenatural aos 13 anos, e apesar de nada realmente ter acontecido, sua curiosidade e mente fértil foram atiçadas naquele dia.
Pesquisa atrás de pesquisa, livros atrás de livros, Minju aos poucos se aprofundou nas histórias daquela cidade, depois de outras e quando menos esperava, já jurava de pés juntos que a existência de anjos e demônios era real… Tal como a de vampiros, almas penadas ou o que quer que não parecesse real. Talvez toda aquela convicção na existência dessas criaturas viesse do seu desejo por algo mais, por uma aventura que quando criança achava que nunca teria.
A maioria de seus amigos se afastou dele por idéias tão loucas, enquanto o próprio garoto agradecia aos que não o julgavam por tamanha curiosidade e interesse no assunto. Ignorando as situações desagradáveis que passou por conta de sua fascinação, Minju seguiu sua vida e quando teve idade o suficiente, entrou para a faculdade de ciências biológicas, aproveitando na faculdade a sua chance de entrar no clube de ocultismo, o qual usava para estudar e reafirmar sua teoria.
Apesar da maioria dos biólogos e cientistas num geral não acreditarem nas histórias de ninar sobre anjos, demônios ou o que fosse, Minju acredita que a biologia está diretamente ligada com a existências delas, e por mais que nunca tenha conseguido provar, ele estuda para que um dia o possa fazer.
CURIOSIDADES.
- Devido às suas crenças, muitos dos colegas de seu curso o julgam como um garoto louco.
- Minju é apaixonado por dança, e como não existia um clube dedicado a isso, não pensou duas vezes antes de tentar se tornar um cheerleader.
- Não é o garoto mais inteligente do mundo, um completo desastrado e mostra pouco potencial com a maioria das coisas que faz, mas ainda assim, seu pai tem o sonho de que o filho assuma os negócios da família.
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As you know, madness is like gravity… all it takes is a little push.
Você já conhece Alice Lipinski Young? Pois é, ouvi dizer que ela não trabalha, mas já a encontrei no clube de ocultismo e de rpg. Dizem por aí que ela é muito insolente e louca, mas em compensação é prática e extrovertida, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Bae Suzy, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de dormitório é que ela é membro da Zeta Tau, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Além de sua dignidade, uma das coisas que perdeu durante seu desaparecimento foi, definitivamente, sua vergonha na cara. Alice não tem travas na língua, é atrevida, fala o que pensa e, por vezes, essas palavras são carregadas de ironia e conotação sexual. É vista como extrovertida por muitos, mas -a maioria das vezes, apenas está chapada demais para importar-se com o tipo de pessoa que está conversando, puxa papo com qualquer um.
Sair por cima é uma de suas habilidades inatas, sempre tentará tirar uma lasquinha de proveito em tudo o que faz, e nunca faz nada de graça. É muito prática, gosta de tudo rápido e pronto para ontem, ficando bastante irritada com atrasos e demoras, apesar de que seu andar cambaleante muitas vezes a faz perder a hora. Seu sorriso é sua marca e sabe transmitir muito bem suas emoções, mesmo se forem simuladas conforme demanda a situação, portanto -em teoria- Alice é um verdadeiro livro aberto, do tipo que qualquer psiquiatra ficaria encantado em desvendar.
BIOGRAFIA.
Viera ao mundo como um fardo a ser carregado por sua mãe, fraca demais para decidir abortar um ser parasita em seu corpo, que estava ali apenas para sugar a última gota de sanidade que a mulher ainda carregava. Filha de coreanos classe média baixa, teve escolaridade limitada apenas ao colegial, jamais atingindo um diploma de universidade, essa era a vida de Sara, mãe solteira aos dezessete anos.
Alice nasceu contra a vontade dos Young, que viram a vida da filha acabar com a vinda da criança. Era uma mestiça, o pai -um imigrante chinês, jamais manifestou o menor interesse em ajudar com o básico para a sobrevivência daquela criança, criada aos trancos e barrancos pela mãe de primeira viagem, demorou para que Sara se afeiçoasse ao pequeno ser, tão frágil e dependente. Com o amor que lhe era possível oferecer, a garota cresceu em Chinatown, Nova Iorque, tendo grande parte da infância marcada pelas ruelas do bairro. Seus amigos eram, em suma, crianças mais velhas e mais pobres, que aperfeiçoaram as artes travessas das ruas e as ensinaram à jovem mestiça. Alice roubava pelo seu bel prazer, os pequenos dedos ágeis alcançavam carteiras nos bolsos dos pedestres com facilidade.
Quando atingiu seus nove anos, a mãe conheceu Peter, um empresário que frequentava diariamente o café em que a coreana trabalhava. Em uma história digna de fanfics, apaixonaram-se e, três anos depois, casaram. Alice não desgostava do homem, afinal, o mesmo fazia questão de enche-la de presentes, como uma forma de ganhar sua confiança. Ele até mesmo decidiu entrar nos devaneios da pré-adolescente sobre mitologia grega, carinhosamente a apelidando de Pandora e, dessa forma, aproximando-se ainda mais da enteada. Formaram o P Team e, assim, finalmente Alice foi capaz de sentir afeto fraterno pela primeira vez em anos.
Ao completar quinze anos, a primeira maior mudança de sua vida ocorreu, iriam mudar de cidade. Mais que isso, de país. A pequena Young mostrou-se animada com tudo aquilo, enchendo os olhos do padrasto de esperança, o medo de aceitar seu novo emprego se dava apenas ao receio de uma reação negativa vindo de Alice, mas isso não ocorreu. Em novembro de 2012, a família Lipinski passou a morar em Yeonok, cidade sede da empresa em que Peter trabalhava. Tornou-se um mundo de descobertas para a pequena mestiça e, com isso, novas experiências traumáticas. Sua adaptação foi quase impossível, a forma como as crianças se portavam era assustadora, oposta à realidade novaiorquina que estava acostumada.
Alice passou a sentir coisas que ela era incapaz de explicar, mas foi nesse período em que passou a desenvolver um fardo que carregaria para o resto de sua vida. Somente após a volta do recesso escolar de 2013 que foi capaz de fazer sua primeira amizade com uma colega de classe, que também era de outro país. Após isso, aproximou-se de outros garotos e, com isso, tornaram-se inseparáveis. Junto com Peter, eram as pessoas que Young mais amava em toda a sua vida e por quem ela definitivamente mataria ou morreria.
A união dos quatro perdurou até a universidade, momento em que um outro membro juntou-se ao grupo. Um coreano que era, para Alice, o amor de sua vida. Era completamente apaixonada por ele, pela personalidade gentil, pelas ações inesperadas, em qualquer momento que fosse, seus olhos sempre estavam fixos no veterano, até o último momento da vida do mesmo. Um pacto que deu errado, algo feito puramente por zoação, foi capaz de tirar a vida do maior exemplo que Alice tinha.
Alguns dizem que ela ficou louca, outros que ela já era assim. Young teve, com o estresse pós-traumático, o diagnóstico completo de seu transtorno bipolar, em nível grave. Passou a alucinar, ouvir coisas, sentir toques em sua pele e, no pico mais depressivo de sua doença, a fadiga e a melancolia tornaram-se impossíveis de lidar. Passou semanas apenas confinada em seu quarto, cortou o contato com os amigos que tinha e trancou o curso, para, em uma noite, desaparecer.
Sem sequer deixar uma carta, a garota decidiu, durante sua euforia, sair da cidade. Alice passou três meses em Seul, sobrevivendo a partir da única coisa que julgava fazer bem: roubar. Envolveu-se com drogas e pessoas de péssima índole, que a levaram a cometer inúmeras atitudes contra tudo o que lhe foi ensinado. Foi encontrada no dia 2 de fevereiro de 2019 pelas autoridades da cidade que, ao identificá-la, a mandaram novamente para a casa dos pais. De lá, foi direto para a reabilitação, sequer teve a chance de explicar-se. Somente saiu limpa em 28 de fevereiro de 2019, quando foi mandada embora de sua casa. A bolsa que possuía em Yeonok foi mantida através de um pacto e, com isso, Alice perdeu pouco mais da sanidade mental que ainda lhe restava.
CURIOSIDADES.
- Foi dada como morta durante seu desaparecimento de 93 dias; 2.
- Graças ao estado avançado de seu transtorno bipolar e a falta de medicação, Alice tem alucinações com certa frequência e, em efeito da quantidade de narcóticos de utiliza, em certos casos, apenas pensa que está alucinando;
- Seu namoro mais longo durou três dias;
- Possuí um vocabulário péssimo, repleto de palavras de baixo calão, seu repertório de xingamentos é maior que a quantidade de vezes que já foi levada à delegacia.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt!#biologia#rdt! Zeta Tau#rdt! Clube de Ocultismo#rdt! RPG
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Callin' it quits now, baby, I'm a wreck
Você já conhece Anurak Keacham ? Pois é, ouvi dizer que ele é mecânico meio período, mas já o encontrei praticando badminton e patinação. Dizem por aí que ele é muito fechado e mentiroso , mas em compensação é calmo e inocente, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Tem, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de dormitório é que ele é membro da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Calmo, quieto, tem um sorriso de anjinho quando quer. É cheio de traumas e desgosto, mas hoje em dia prefere engoli-los ao invés de remoe-los. Se tirado do sério fica muito, muito irado. Prefere carros e seus esportes à pessoas, mas se a pessoa quebra suas paredes ele se apega extremamente fácil. Se apaixona e se entrega tão fácil quanto, é o famoso iludido. Não sabe conversar direito e por conta do sotaque por isso quando se sente intimidado por alguém prefere não continuar a conversa, pois tem muita vergonha de ser caçoado. Quando consegue fazer amigos, se mostra muito engraçado e companheiro. Quando se vê em alguma situação que lhe ative um trigger, se fecha e consegue ser hiper frio e calculista. Um defeito muito grande é que aprendeu a viver de mentiras, então hoje ele se vê mentindo muito para as pessoas e não vê muito problema nisso. É preocupado e adora escutar pessoas entusiasmadas. Leal, jamais abandonaria alguém com quem se importa. Também é bem misterioso, é impossível saber o que Rak está pensando ou o que ele é em geral, pois mantem tudo para si próprio.
Tem pavor de mencionar seu passado para alguém, para qualquer um que o conhece ele é apenas um garoto adotado que sempre foi privilegiado a vida inteira, jamais deixa alguém descobrir de toda a miséria e pobreza que seu passado teve.
BIOGRAFIA.
A pobreza é uma velha amiga de Anurak. Não é só porque nasceu em Bangkok que escapou da extrema pobreza que cercava a realidade da maioria da sociedade tailandesa. Morava em um pequeno bairro sujo, escuro e amargo. O barracão minúsculo que mal cabia toda sua família era o único local que podia chamar de casa. Mal tinha roupas, nenhum outro pertence sem ser um carrinho de madeira que compartilhava com seus irmãos, mas de uma forma estranha, podia dizer que era feliz naquela época.
Quando tinha 7 anos viu seu pai falecer praticamente em sua frente, brigas e mortes eram comuns em seu bairro, só não sabia que isso ia acontecer dentro de sua família. Sabia então que teria que fazer algo sobre isso ou ele, sua mãe e seus irmãos iriam morrer de fome. Praticamente todos se juntaram para sobreviver e começaram a trabalhar em feirinhas de comida que rondavam a grande cidade e assim conseguiam se alimentar sem mais divergências.
Mais uma coisa que era muito comum em um lugar tão anti-higiênico como o que morava eram doenças. Sua mãe faleceu quando tinha 12, junto com outro irmão seu. Ela de algum tipo de vírus e ele de infecção. Era o que ele deduzia pelo menos, já que nunca teve chance nenhuma de levar algum dos dois para um hospital, já que não podiam bancar a consulta ou o pronto-socorro. A angustia que Rak sentia era gigantesca, era como se tivesse sido deixado para morrer. Jamais sobreviveriam sem a mãe. Era questão de tempo.
Por algum milagre, Anurak e seus irmãos foram encontrados em um estado de magreza de dar pena e foram levados para um centro de caridade na grande cidade de Bangkok, onde foram acolhidos por assistentes sociais e consequentemente separados para nunca mais se verem novamente. A única memória que tem deles é seus nomes, literalmente. Nenhuma foto, lembrança, nada. Todos os dias Anurak pensa em seus irmãos e sente uma tremenda dor de perda, pois os amava.
Foi adotado por uma família coreana financeiramente privilegiada buscando adoções na Tailândia por conta das grandes filas de espera para adotar na Coreia e pelo preconceito contra a adoção com casais do mesmo sexo e foi assim que Rak se viu pela primeira vez em um cenário completamente diferente da sua realidade. Uma casa limpa, com banheiro, mesas, camas. Era algo jamais visto pelo pequeno tailandês. Seus pais adotivos, dois homens, eram muito amáveis e respeitosos, dando o tempo que Anurak precisava para sofrer por suas perdas pela primeira vez na vida e depois se adaptar. O garoto começou a lhes tratar por pais pouco mais de dois anos depois e quando isso aconteceu, foi um momento extremamente emotivo para os três. Pela segunda vez na sua vida depois da morte de seu pai, se sentia bem.
Não deixou de trabalhar mesmo depois de adotado pois não se sentia confortável sem fazer nada, mesmo que só tivesse 13 anos. Aprendia coreano em casa com os pais e no resto do dia pegava part-times pela cidade de Yeonok. Juntou todo esse dinheiro e quando fez 20 anos convenceu seus pais a ter uma experiencia morando sozinho. Seus pais querendo que o garoto se sentisse confortável, deixaram com a condição de que ele os visitasse toda semana.Decidiu morar no dormitório da faculdade mas seus pais o ajudaram a mobiliar e a deixar o lugar muito legal e distinto. Estava muito confortável com essa nova fase da sua vida, sentia como se pudesse recomeçar novamente e finalmente ter a infância e adolescência que nunca teve.
Para se bancar e juntar para realizar seus sonhos no futuro Rak nunca deixou de trabalhar. Amava carros de paixão então um dos vários empregos que teve mas fez questão de nunca largar foi em uma oficina mecânica perto do centro de Yeonok, do lado de uma das maiores universidades. Lá aprendia horrores sobre carros e engenharia por trás dele e praticava bastante seu coreano com alunos e clientes que iam até o local. De fim de semana trabalhava em um posto de gasolina pela parte da manhã para juntar uma renda extra para conseguir gastar em lazer. Amava seu trabalho no posto pois os outros rapazes que também trabalhavam lá amavam carros tanto quanto o tailandês, então era bem divertido.
Sonha em se tornar um engenheiro automobilístico, então estuda tudo o que consegue sobre online, tantos cursos gratuitos quanto pagos, a maioria do dinheiro que juntava era para conseguir finalmente estudar presencialmente e receber um diploma no assunto, já que a faculdade de Yeonok não tem essa especialização.
Além de carros, tem uma grande paixão: esportes e consequentemente, a dança. Ele ama se manter fisicamente bem e para isso não perde tempo e se inscrever em vários esportes diferentes quando tem tempo. Gosta muito de dançar e as vezes se grava coreografando e coloca no youtube.
Pouco tempo atrás, acabou se envolvendo em um ritual de brincadeira que levou um de seus melhores amigos de si, junto com sua relação com outros amigos e namorada, já que todos estavam chocados e culpados demais para se falarem depois disso. Até hoje não sabe exatamente o que aconteceu, só sabe que vive com a culpa todos os dias e está cada vez mais complicado não ir nas autoridades, confessar o que aconteceu e se entregar.
CURIOSIDADES.
- É bissexual não assumido.
- Sua maior relação durou 1 mês e por conta do ritual que deu errado, esse 1 mês de duração passou sem falar com a pessoa.
- Gosta muito de animais.
- Dança todo o tipo de coisa, não tem preferências.
- Sonha em ter carros muito específicos.
- Ama desenhos animados.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! engenharia#rdt! Badminton#rdt! patinação#rdt! Sigma Mi
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Growing up won't bring us down.
Você já conhece Akikawa Hozumi? Pois é, ouvi dizer que ele é atendente no Moon Norebang & Bowling, mas já o encontrei no clube de rpg e praticando basquete. Dizem por aí que ele é muito desatento e sentimental, mas em compensação é sociável e brincalhão, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Adachi Yuto, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre morador do dormitório é que ele é membro da Sigma Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Hozumi é ressentido pela forma como fora tratado pelos pais de Yui. Passara uma vida inteira acreditando que o dinheiro não os diferenciava, que tudo o que transbordava no coração dos Amane era amor quando, no fim das contas, era unicamente pena e o desejo de se sentir superior por ajudar alguém. Logo, ele acaba tendo certo “ranço” de pessoas com grande poder aquisitivo, pois acredita que o olharão com desdém diante da sua origem humilde. Em contrapartida, é bem sociável e tenta a todo custo ser aceito em rodas de conversa e o fato de ser brincalhão demais acaba sendo um ponto positivo na hora de fazer amizades. A “tradição” dos Amane, o modo impessoal que Yui o trata até hoje transformaram-no em uma pessoal sentimental e melancólica – a depender da situação, tal comportamento acaba sendo inconveniente.
BIOGRAFIA.
Hozumi sempre fora uma pessoa conformada com a vida. Nascido numa família de poucas finanças, o pequeno japonês conseguia se divertir e ver sentido nas pequenas coisas. Seus pais tentavam ao máximo incentivá-lo a ter grandes ambições na vida, mas ele apenas ria e dizia que se pudesse ser como seus pais, já estaria feliz. O patriarca da família Akikawa trabalhava como taxista, mas a remuneração recebida supria o suficiente para que sobrevivessem, sem o mínimo de luxo possível. Após entregar diversos currículos pela cidade em busca de algo que pagasse melhor – e de ter perdido as esperanças – uma ligação do sr. Amane surge como uma luz no fim do túnel: o acionista da Universidade de Yeonok oferece a oportunidade de trabalhar como motorista da família, diante da vasta experiência de Akikawa no ramo. Um salário fixo – e o dobro do atual –, a oferta era irrecusável. O tempo passou e os Akikawa se tornaram pessoas de grande confiança na família Amane. Não demorou para que a mãe de Hozumi também conseguisse um emprego na cozinha da família, fazendo-os conviver com a afortunada família de forma mais direta. O pequeno Hozumi, agora inserido na rotina da grande mansão, era visto com bons olhos pelo sr. Amane que tinha apenas Yui, uma menina que, por certo tempo, evitara a existência de Hozumi. Mas, crianças são crianças e, após a presença do menino cada vez mais forte na mansão, tornaram-se grandes amigos. Quando a mudança para a Coreia do Sul fora comentada, os Amane não aceitariam não como resposta. Estavam acostumados a ter os Akikawa como funcionários e os queriam bem o suficiente para leva-los onde quer que fossem. Havia uma casa para eles assim que chegassem na cidade de Yeonok e a mudança seria toda por conta dos patrões; era impossível recusar. Assim, Hozumi e sua família rumaram o país novo, cientes de que foram agraciados por qualquer entidade divina para receberem tal benção. O sr. Amane tivera grande influência na vida de Hozumi, agora adolescente, que o incentivava a buscar um futuro melhor, algo que o fizesse crescer. Assim, as ambições que tanto eram ansiadas pelos seus pais, começavam a surgir no jovem Akikawa. Na escola, seu desempenho não poderia ser o melhor; inscrevera-se no time de basquete, sendo aceito com elogios e passara a integrar o time da escola, sendo o ala. Na mansão, era cada vez mais agraciado pelas boas palavras de seus pais – e dos Amane. Mas a vida se encarregaria de pisar em seus sonhos. Yui, a herdeira dos patrões seus pais, a garota que brincara a seu lado por toda a infância, crescera. E, com a idade, veio a beleza e a paixão: nada poderia ser mais clichê. Mesmo que o amor fosse avassalador e eles dissessem a si mesmos que não havia nada de errado naquilo, eles sabiam que era um conto de fadas com um final infeliz, pois mantiveram o namoro escondido dos pais por pouco mais de um ano. Quando a matriarca dos Amane descobrira, por um leve descuido do casal apaixonado, Hozumi compreendera o que o diferenciava daquela família de elevado padrão de vida e como as pessoas poderiam ser cruéis. “Ele não é como nós. Ele... ele é filho do motorista e da empregada, pelo amor de Deus, Amane Yui!”. Aquela frase se repetia na mente do japonês em loop, tentando compreender em qual momento a sua posição importava daquele jeito. Mas bem, sempre importou. Olhando agora, ele era, de fato, quase da família, pois nas comemorações de aniversário de Yui, por exemplo, brincava com a garota sempre quando as demais crianças iam embora. Não era permitido estar dentro da casa quando recebessem visitas; Era sempre apresentado como “filho do motorista, mas quase da família”. Hozumi se sentiu o pior dos seres e, como era de esperar, fora afastado de Yui – não só no relacionamento, como também da convivência, ao menos, no lar dos Amane. O clube de ocultismo fora sua maneira de “jogar tudo pro alto” após o término com Yui, mas os seus planos foram por água abaixo quando a garota tivera a mesma ideia. Não poderia negar, porém, que as reuniões do clube eram bem divertidas e lhes rendeu outros amigos que não faziam distinção de acordo com a sua conta bancária. E um dos amigos que mais lhes agradava a presença era Haesong. O garoto era simpático e tinha ótimo poder de persuasão, sempre levando o grupo a situações inusitadas. Haesong, também, fora seu alicerce quando seu melhor amigo, também do grupo , começara um namoro com Yui. O relacionamento entre eles mudara drasticamente, mesmo que o japonês dissesse a si mesmo que lidava muito bem com aquilo. Todavia, o namoro de Yui com seu melhor amigo seria o menor dos problemas resultantes daquele clube. Tudo ainda era muito vívido na sua memória. O planejamento, as zoações, as suposições do que poderia acontecer naquele ritual, os risos seguidos de olhos arregalados, o grito de Yui abafado pelo barulho do corpo de Haesong caído no chão. E aquela visão ainda o assombraria por muito tempo.
CURIOSIDADES.
Prefere filmes a livros;
Ingressou em Yeonok através do basquete, conseguindo uma bolsa atlética. Tenta dizer a si mesmo que o sr. Amane não foi o responsável por essa bolsa, pois a vê como um dos poucos méritos próprios;
É grande fã de Nickelback;
Tem duas tatuagens;
Sempre teve muita vontade de aprender a tocar bateria, mas é péssimo na área musical;
Sonha constantemente com a morte de Haesong e se culpa por ter incentivado o ritual;
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The cold never bothered me anyway.
Você já conhece Amane Yui? Pois é, ouvi dizer que ele é estudante, mas já a encontrei npraticando cheerleading e no clube de audiovisual. Dizem por aí que ela é muito racional e indiferente, mas em compensação é agradável e sociável, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Hirai Momo, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de Seorae é que ela é tesoureira da Kapa Rho, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Começando pelo começo: Yui é uma garota mimada - e qualquer um que troque duas palavras com ela é capaz de perceber isso. Sua criação fora completamente direcionada para o interior e é exatamente para onde olha. É claro que conforme o tempo foi passando, ela precisou aprender que não estava sozinha no mundo e que, bem, as coisas não giram ao redor de seu umbigo mas, ainda assim, não é difícil vê-la reagindo mal pelo mais supérfluo dos problemas e criando situações onde elas não existem. Apesar dessa característica, Yui entendeu que se ela deseja manter um convívio social minimamente aceitável com outras pessoas, ela precisava ser, pelo menos, agradável. E até que ela é: a japonesa consegue conversar sobre os mais diversos assuntos, com as mais diversas pessoas e não é difícil conquistar sua simpatia. Mas, atenção, isso não significa que seja fácil entrar em sua bolha pessoal. Yui é fria mesmo com os amigos mais próximos e ela intitulou essa distância imposta como “autoproteção”. Além disso, sua racionalidade às vezes é exagerada e ela pensa demais antes de tomar qualquer ação - já fora apelidada de algumas coisas por conta disso, mas a garota realmente não liga: ela prefere se arrepender do que não fez. Muito certinha, Yui costuma andar na linha e insiste para aqueles ao seu redor que façam o mesmo. Isso é, quando é de seu interesse, porque ela é a primeira a quebrar as regras quando lhe é conveniente. Mas, lá no fundo, seu coração é de ouro: dificilmente seria maldosa de propósito e tem o costume de tomar as dores dos outros como suas, além de ter um senso de justiça muito presente.
BIOGRAFIA.
A vida de Amane Yui sempre foi um clichê dos mais odiosos. Para começar, a garota não foi concebida num lar amoroso: seus pais estavam juntos por interesse financeiro e, como não poderia deixar de ser, tinham outras pessoas a quem devotar o interesse romântico. Yui era o vínculo que os mantinha juntos porque, um dia, ela herdaria todo o império da família Amane e daria sentido àquela união de fachada. A menina cresceu sabendo de tudo isso: compreendia seu papel e sua função naquela hierarquia e entendia que, quando a hora chegasse, provavelmente deveria seguir os passos dos pais - porque, como eles diziam, o amor verdadeiro podia até existir, mas sozinho ele nunca seria suficiente. Não para alguém como eles. E, bem, você não poderia culpá-la por tomar isso como verdade, quando toda a sua família se pautava por esse conceito. Yui foi criada no Japão até os dez anos de idade. Desde seus primeiros anos de vida, fora bem educada e tinha como maior exemplo a mãe, uma empresária bem sucedida no ramo da moda. A mulher fora a responsável por moldar a personalidade da filha do jeitinho que ela considerava ser correto: ensinou a garota a importância da independência e da inteligência. Sempre dizia que, na vida e no amor, Yui deveria ser uma estrategista - se ela quisesse ser bem sucedida, era necessário que seguisse os passos da mãe. E assim ela o fez, e o faz. O amor distante, ao qual Yui foi apresentada, acabou sendo sua referência e era assim até os dias de hoje, principalmente depois de seu primeiro relacionamento. De qualquer forma, quando Yui alcançou seus dez anos de idade, a família Amane arrumou as malas com destino a Yeonok. O pai, através de diversas negociações, virara sócio majoritário da Yeonok University, enquanto a mãe decidiu expandir os negócios e abrir lojas por toda a Coreia. E foi precisamente nessa época que a vida de Yui começou a desandar: para começo de conversa, ela não sabia o idioma. Sua adaptação àquela cultura havia sido tão traumática para a garota que, até hoje com seus 20 anos, ela ainda possuía um sotaque carregado e, se tivesse a oportunidade de utilizar sua língua materna, ela utilizaria. Além disso, as lendas do local possuíam algo de místico, algo que a atraía e ao mesmo tempo a assustava. Mais pra frente, essa fascinação atingiria seu ápice e traria a pior das consequências para a japonesa. A adolescência na cidade sul coreana também não foi das mais fáceis. Possuía apenas um amigo, Hozumi, que era o filho do motorista particular dos pais. Ah, os clichês novamente! Não é preciso muito para adivinhar o que vem depois: dentre todas as pessoas, Yui se apaixonou pelo rapaz. Ele fora seu primeiro namorado, seu primeiro amor e a primeira pessoa que a apresentou uma forma diferente de afeto. Infelizmente, como já era de se esperar, o romance - que durou pouco mais de um ano - não foi bem aceito pelos pais, especialmente pela mãe. Era impensável que Amane Yui se envolvesse com alguém como Hozumi, mesmo que, bem, ela o amasse. Mas o amor sozinho não era suficiente, e jamais seria. Seu primeiro amor trouxe sua primeira decepção e Yui jurou que jamais se permitira sentir algo tão profundo quanto aquilo novamente. Sua vida, a partir daquele momento, estaria voltada única e exclusivamente ao seu sucesso profissional e financeiro. Foi em Yeonok, também, que seu gosto pelo bizarro aflorou. Yui, escondida dos pais, entrou num clube de ocultismo que alguns chamariam de seita - e lá fez amigos que a… assombrariam para o resto de sua vida. Ainda assim, foram as primeiras pessoas com quem criou um vínculo que não tivesse acontecido puramente por conta do dinheiro. Mesmo que precisasse encarar o namorado em todas as sessões, ela sabia fingir a indiferença - e ela o fez, para o bem de ambos. Fingiu tão bem que começou a namorar um dos melhores amigos de seu ex - decisão equivocada, ela sabia. Sim, ele era lindo e legal, mas… a japonesa não precisava ter escolhido alguém tão próximo de Hozumi. Mas aquela era Yui: racional... E, de vez em quando, bitchy. Não era como se não nutrisse sentimentos - mesmo que superficiais - pelo namorado, de qualquer forma. Mas o seu maior - e pior - erro fora aceitar fazer parte de um ritual. Todos estavam lá, sua melhor amiga, seu ex, o atual e, é claro, o elo entre eles: Haesong. O simpático menino havia convencido pessoas tão diferentes através de seu jeito aberto e efusivo. Yui não queria a princípio, mas fora convencida pelo resto - porque aquilo tinha tudo para ser divertido. Mas a situação se tornou um verdadeiro filme de terror quando alguma coisa deu errado e, sem mais nem menos, o corpo de Haesong caiu sem vida no círculo no meio da capela de Yeonok. Ela jamais conseguiria por em palavras o seu desespero naquele momento. A situação era surreal: como um ritual de desafio na internet poderia ser capaz de tirar a vida de alguém? Novamente - e apesar de tudo -, a racionalidade de Yui se fez presente e ela foi uma das responsáveis pelo plano que ajudaria a esconder o corpo - todos ali tinham muito a perder para correr o risco de avisar a polícia. Assim, os quatro decidiram que o segredo morreria com eles e, enquanto isso, eles viveram suas vidas como quaisquer estudantes universitários normais - e que qualquer ser os ajudasse, porque Deus certamente não teria piedade.
CURIOSIDADES.
Yui possui três gatos e dois cachorros.
É alérgica a morangos, mesmo sendo uma de suas frutas preferidas.
É apaixonada pela Hello Kitty.
Seus pais queriam que ela fizesse direito, mas escolher astronomia foi a primeira decisão "própria" de sua vida.
Stephen King é de seus escritores favoritos.
Seu gênero músical preferido é o heavy metal e algumas variantes.
Faz aulas de balé desde os cinco anos de idade.
Tem cinco tatuagens espalhadas pelo corpo.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! astronomia#rdt! cheerleading#rdt! audiovisual#rdt! kapa rho order
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Show me no mercy, and let it rain.
Você já conhece Caelan Gunnarsson ? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei no clube de jardinagem e praticando atletismo. Dizem por aí que ele é muito Manipulador e Sanha , mas em compensação é carismático e observador , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Jung Jaehyun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de dormitório é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Não é que Caelan seja apático, mas muitas vezes seu jeito prático e objetivo de pensar, falar e agir o faz parecer. A questão é simples: ele usa a lógica por baixo da fé, e muitas vezes o lógico é algo que pode ferir ética. O que assusta a maioria, para aqueles de onde ele veio - e para ele mesmo - não passa da resposta. E tudo por um bem maior. Então, sim, Caelan tem sentimentos, mas eram facilmente deixados de lado - ‘eram’, pois em algum momento eles deixaram de serem ligados. Em algum momento, Caelan se pegou amante do sangue que derramava ou dos olhos assustados que provocava. Ele sabe ser cruel. Na verdade, ele é cruel - e sabe quando não ser. O sorriso por trás da feição angelical é lascivo bem como os toques, como quem amacia antes do corte. Dizem que Deus não dá asa à cobras? Talvez então Lucifer faça, pois Caelan tem toda a aparência e habilidade para fazer o que faz. Seu mal, infelizmente, é falta de autocontrole quando as coisas saem do seu controle; ser traído ou ter a mera suspeita que faz eclodir o pior lado de forma indisfarçável - e aí, a máscara de anjo é quebrada. Ele tem lado bons, em algum lugar, como o de cumprir suas palavras e suas responsabilidades, e deve ter outras mais humanas, mas provavelmente estão mais fundas, adormecidas.
BIOGRAFIA.
TW: VIOLÊNCIA !!
A história de Caelan é moldada por gerações, gerações e gerações. Heranças e fé que duraram e duram. Os principais lemas? Justiça, praticidade e fé. Esta fé que dita uma justiça que exige uma resposta prática bastante drástica de vez em quando. Afinal, lidar com o ser humano não é fácil. Às vezes, em nome da ordem, pulso firme e decisões cortantes são necessárias e a morte acontece de ser a opção. Foi lhe ensinado que matar por Deus poderia ser necessário. Eles, como cordeiros e ordeiros (e criação), teriam que fazer o trabalho qual os verdadeiros anjos, imaculados e puros, não poderiam. Tinham que recuperar e fazer valer o que se tornou grande decepção Divina: a Terra. Era servir à Deus lecionar os desordeiros e pecadores, limpar o mundo para que só restasse os que dariam orgulho à Deus e o faria dar-lhes uma segunda chance - e para isso, para aqueles que não tinham salvação, estes teriam que ser mandado para o inferno mais cedo.
Caelan foi criado em uma igreja até seus primeiros três anos. Daí em diante, atravessou oceano e cresceu sob a cultura ocidental e influências de crenças deturpadas. Seus pais adotivos, do mesmo ciclo e mesmas rezas do padre que o acolheu, o tomaram com objetivos. E o ajudou a crescer com esses mesmo objetivos. O casal de islandeses não foram ou são quaisquer um, claro que não, mas escolhidos especialmente pelo padre. Além de donos de uma construtora que ajudou e ajuda a Islândia ser o que é hoje. Poder e influência tinham demais, bem como subsídios para o que precisassem nas tarefas, como chamavam. Caelan torturou pessoas pela Europa aos quinze e aos dezoito cometeu seu primeiro homicídio, um homem que abusava da filha e outras garotinhas. No mesmo ano, mais algumas mortes e torturas aconteceram sob suas mãos.
Sendo um garoto de inteligência muito acima, entrou antes do que se esperava na faculdade de medicina. E se formou, também. A escolha por tal não era paixão ou dom, mas simplesmente conveniência. Ao completar vinte e dois, no entanto, Caelan se despediu da Europa e voltou para a Coréia do Sul, mais especificamente aquela cidadezinha onde fora encontrado e que tanto falam sobre. Ali, ele receberia novas missões, tendo sido provado ser um bom seguidor e fiel enquanto se aperfeiçoa em uma área que já era de seu interesse. Ali, ele continuaria não só com a ideia de trazer uma segunda chance para a humanidade e impedir o juízo final, como continuar com a caça e controle dos demônios.
CURIOSIDADES.
- Ele quase foi preso, chegou a ser pego após um homicídio, ainda que para o público saíra somente como um suspeito, mas o dinheiro comprou quem estava investigando e outra pessoa foi acusada. Quatro meses depois, o homem que cuidava da investigação foi morto.
- Caelan maneja armas de fogos e armas brancas, estas sendo mais usada nos castigos junto com arames ou fio de cobre.
- Ele tem algumas cicatrizes pelo corpo, tanto pelo treino físico e desumano, muitas vezes, qual passou quanto pela relutância dos “pecadores”.
- É amante de exercícios físicos e esportes individuais, não sendo muito bom em times. Natação e boxe são uns dos que pratica fora da universidade, o atletismo foi escolhido para o ego - participar das competições e de preferência ganhar - como também para somar à imagem do garoto universitário que também é atleta.
- Às quintas, frequenta a igreja do homem que o salvou. Muitas vezes também ao domingo.
- A escolha do clube de jardinagem foi o interesse em conhecer plantas e afins, principalmente as medicinais ou as que fazem o contrário. É, também, um momento que usa de relaxamento. Provavelmente, o único momento que é possível ver ternura - quando olha para as flores que cuida.
- Ele não entrou para clube algum logo quando ingressou a universidade. Faz um ano que entrou na Delta Mi.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! delta mi#rdt! humanos#rdt! jardinagem#rdt! atletismo#rdt! neurociências
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Welcome to horrible, pitiful, fictional, reality. Tragedy ridden, never fit in, and dead now.
Você já conhece Nam Jiseul? Pois é, ouvi dizer que ela é host na Infernum, mas já a encontrei no clube de jardinagem e ocultismo. Dizem por aí que ela é muito fria e grossa, mas em compensação é divertida e carismática, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Krystal Jung, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seocho é que ela é membro da Zeta Tau, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Já foram os dias em que Jiseul era uma menina alegre, amigável e adorável; porém atualmente, é o oposto. Fria, distante, rude. Ela faz o que pode para não deixar que pessoas se aproximem. Mesmo sendo a personalidade forte que é, Jiseul costuma atrair pessoas. E como uma maneira de lidar com a falta de amor ba sua vida, se diverte com coisas superficiais como flertar ou até mesmo sexo. O trabalho como host lhe entretém.
BIOGRAFIA.
Nos primeiros anos de sua vida, Jiseul nunca mostrou ser nada mais que uma criança normal. Divertida, carismática e energética, era uma menina feliz que vivia com sua mãe, o padrasto e dois irmãos igualmente adoráveis; mas então, coisas peculiares começaram a acontecer. Jiseul tinha seis anos quando viu um fantasma pela primeira vez. “O amor de sua mãe e seus irmãos é forte demais, não posso levá-la” a voz feminina falou em seu sonho, e o rosto de seu padrasto apareceu em sua mente. Assustada, Jiseul abriu os olhos, e viu a mulher de vestido negro sair pela porta de seu quarto e nunca mais ser vista.
A menina via espíritos, os escutava às vezes, até havia tentando conversar com eles… sem muito sucesso. Sua mãe e irmãos sabiam, desde a primeira vez ela lhes contava sempre que parecia presenciar algo sobrenatural. Sua mãe tinha dificuldades de entender, mas havia lido em uma revista para pais que era importante não duvidar de seus filhos principalmente quando eram novos e muito criativos. O irmão do meio acreditava em tudo, dizia que iria protegê-la caso um espírito mau se aproximasse; já o mais velho, sempre duvidou da menina.
Quando tinha nove anos, Jiseul já estava bem grandinha para entender melhor o “dom” ou “sensibilidade” que tinha. Na igreja, o pastor lia contos de anjos e demônios, e na escola, seus amigos sussurravam lendas urbanas grotescas. Tudo isso alimentava a curiosidade de Jiseul, que ficava cada vez mais interessada no paranormal. Aos doze anos, a menina já sabia todas as lendas de Yeonok de cor e havia visitado todos os fóruns online sobre o paranormal, lido todos os relatos, visto todos os vídeos. Mas nada parecia concreto, a sede por saber mais continuava lhe incomodando.
Com dezessete anos, Jiseul decidiu ir em busca das próprias respostas, mas o resultado não foi o que esperava. Performou o ritual, mas invés de um espírito, acabou por invocar um demônio que, por sua vez, estava furioso. Sem piedade, jogou a maldição na menina. Daquele momento em diante, qualquer pessoa que amasse Jiseul, morreria. E ele estaria monitorando. Assim, um pacto se formou. Aquele havia sido o custo da curiosidade de Jiseul.
Desde então, Jiseul nunca mais foi a mesma. Tornando-se fria, passou a se fechar em seu quarto, se isolando de sua família, seus amigos e do resto do mundo. Não poderia correr o risco. Aos dezoito anos, passou para a universidade, e fez questão de sair de casa o mais rápido o possível. Cortou todos os laços com a família e arrumou um emprego como bartender no Infernun, em qual logo foi promovida para host. Atualmente, Jiseul vive no dormitório da Zeta Thau e cursa Física.
CURIOSIDADES.
1. Jiseul sofre constantemente de paralisia do sono e pesadelos aterrorizantes, assim como acorda com arranhões e machucados em partes diferentes de seu corpo.
2. Tem um gato preto chamado Sebastian.
3. É melhor amiga de Im Sangmin, e é a única amizade que manteu.
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Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
Você já conhece Leia Alfieri Kim? Pois é, ouvi dizer que ela é youtuber, mas já a encontrei no clube de música e praticando cheerleading. Dizem por aí que ela é muito mentirosa e egocêntrica, mas em compensação é animada e extrovertida, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Nancy McDonie, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é vice-presidente da Sigma Mi Society, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
O que se pode dizer sobre a italiana é que ela definitivamente é um lobo dentro de uma pele de cordeiro. Faz o máximo para se apresentar como uma garota bondosa, simpática e solidária, porém, por baixo dos panos, não é bem assim. Leia é uma verdadeira narcisista, pensa somente nela mesma e em seu próprio bem, dificilmente se colocando no lugar dos outros. Mentirosa, não pensa duas vezes antes de dar rasteira em quem se colocar em seu caminho - claro, sempre fingindo ter boas intenções como a perfeita dissimulada que é.
Por incrível que pareça, já foi uma pessoa pior, principalmente no ensino médio. Depois de muito sofrer as consequências dos próprios atos de maldade, procura ser uma pessoa melhor para não trazer tanto sofrimento assim (ainda que ache que isso é parte da diversão). Um pouco mais madura, se controla para agradar a gregos e troianos e fazer uma ação boa aqui e ali, apesar de serem movimentos um tanto difíceis para si.
No entanto, por trás de toda essa farsa há a sua real face, a que mostra - parcialmente - para seus amigos mais próximos. Com aqueles que gosta, é capaz de mover mares e montanhas para defendê-los, não medindo esforços para deixá-los felizes. Raramente demonstra algum tipo de afeto, mas as raras pessoas que a conhecem de verdade podem afirmar que por trás dessa casca toda ela é até que consideravelmente afetuosa.
Também há um outro lado, o lado solitário e soturno que surgiu com o peso de seus atos ruins, principalmente depois da relação com seu irmão ter se tornado confusa do jeito que é hoje em dia. Sensível, é o tipo de garota que guarda tudo o que está sentindo para ela mesma, e seus acessos de raiva e crises de choro são quase diários. Ainda assim, é algo que tem vergonha de mostrar para os outros, independente do grau de proximidade, fazendo disso mais um dos mil segredos que guarda consigo.
BIOGRAFIA.
[ TW: insinuação de incesto ]
Desde o seu primeiro segundo, Leia nunca esteve sozinha na vida – filha de Kim Hakyun, conhecido musicista clássico coreano, e de Rosa Alfieri, uma cantora lírica italiana igualmente conhecida, a garota era a caçula da família por exatos cinco minutos de diferença de seu irmão mais velho, Luke. Nascidos logo no início da primavera no hemisfério norte, primeiro dia do mês de abril, a clássica cidade de Florença não poderia ser um palco melhor para os dois gêmeos que definitivamente tinham a beleza e a arte correndo nas veias. Rodeados de música desde sempre, o apreço por tal não era a única coisa que haviam herdado de seus pais – seus nomes, afinal, não haviam sido escolhidos ao acaso: era nada mais, nada menos do que uma homenagem aos dois personagens principais de Star Wars, denotando também a afinidade pelo universo nerd que os dois gêmeos carregariam pelo resto da vida.
Por mais que seja difícil para os humanos de ter memórias claras de seus primeiros anos de vida, ela poderia dizer que sua vida parecia um filme perfeito até seus cinco anos: sempre junto de seu irmão gêmeo onde quer que fossem, exploravam as ruas de Florença com os pais, que também eram os responsáveis por lhes darem ensinamentos na área musical desde muito cedo. E tudo seguiu assim até a avó dos gêmeos ficar gravemente doente, obrigando a família a se mudar permanentemente para a cidade natal do pai, Yeonok, na Coreia do Sul.
Não é que Leia – agora tendo que se acostumar mais com o seu nome coreano, Minkyung – odiava Yeonok, ela só se sentia muito melhor na Itália. Ainda que tivesse sido alfabetizada no idioma e não encontrasse maiores problemas na adaptação, havia algo na cidade que lhe deixava sufocada, quase como se fosse um mau presságio de coisas que poderiam vir a acontecer. Não sabia dizer se eram as lendas urbanas que cercavam a cidade que lhe deixava com medo, mas provavelmente era algo mais voltado à sua própria intuição do que qualquer coisa. E por mais que ela fosse nova demais para entender, não demoraria muito até que a ruína começasse, pouco a pouco, a destruir toda a perfeição e a falta de preocupação que a rodeava até então. Poucos anos depois, sua mãe decidiu que não se adaptaria nunca com a Coreia e que precisava voltar ao trabalho na Itália, deixando o (agora ex) esposo e seus filhos no país asiático. Ainda que tivesse passado horas chorando no aeroporto com Luke a confortando e dizendo que logo ela voltaria, no fundo sabia que era a última vez que a veriam.
A sensação de rejeição e abandono alinhada com a falta de uma figura materna presente de forma constante em sua vida fez com que a italiana se tornasse completamente dependente do irmão: era em Luke que via alguém que a protegeria de tudo como um príncipe encantado ou até mesmo como um Jedi que a defenderia de todos os Siths do mundo; afinal, como o mais velho costumava dizer, ela era a princesa Leia de Alderaan e só ele e mais ninguém seria capaz de protegê-la – e Minkyung sentia isso na própria pele, o gêmeo lhe passava uma segurança que nem o seu próprio pai tinha a capacidade de lhe passar; se nascera junto do irmão e vivera junto com ele em todos os anos de sua vida, ele era a única pessoa em quem poderia confiar a vida toda.
Agora vivendo somente com o seu pai e seu irmão, Hakyun dedicava horas extracurriculares para investir no talento musical dos filhos, que não era pouco. Desde a teoria até a prática, deixou-os livres para que aprendessem qualquer instrumento que lhes agradasse, e ainda que Minkyung houvesse experimentado o teclado, violino e até mesmo contra-baixo, o seu primeiro contato com a bateria foi o que a garota chamou de amor à primeira vista. Naquele momento, sabia que havia encontrado na percussão uma de suas grandes paixões e que não largaria aquele instrumento por nada na sua vida. Enquanto ela se dedicava à instrumentos de percussão, seu irmão se dedicava cada vez mais ao violão e a guitarra, e passavam boa parte de seus dias fazendo covers de suas músicas preferidas juntos. E nesse ritmo, decidiram criar um canal no Youtube onde postariam seus próprios vídeos, e a surpresa foi grande ao terem atingido mais de um milhão de visualizações em menos de três dias, viralizando em todos os lugares possíveis da internet. Do dia para a noite, os gêmeos estavam famosos, principalmente em Yeonok, e Leia não poderia estar mais feliz.
Ainda assim, o abandono de Rosa não seria o primeiro que ela sofreria durante seus primeiros anos. Já um pouco mais velhos e beirando à adolescência, seu pai começou a namorar novamente, e não foram raras as vezes que deixou ambos sozinhos madrugada afora enquanto aproveitava seu relacionamento. Mãe ausente e pai negligente era tudo que Leia não desejaria, nem para seu próprio inimigo. Agora tendo só Luke como família, era natural que os dois se aproximassem cada vez mais. E foi aí que as coisas começaram a sair do controle.
Em um súbito momento, a personalidade de Leia mudara da água para o vinho. Para alguém que tinha medo do mundo e não se desgrudava do gêmeo nem para dormir, tornar-se a garota mais popular e desejada pelos meninos do colégio era simplesmente sua maior conquista. Em vez de continuar passando seus dias trancada em seu quarto, começou a ir para festas, saídas e encontros, aproveitando-se de toda a situação favorável que a rondava. E enquanto ela adorava tudo isso, Minjun já não parecia gostar tanto.
Era óbvio o ciúme que um sentia pelo outro, no entanto, Luke começara a ficar obsessivo. Impedia-a de sair de casa, e se deixava, era somente acompanhada. Surtos de possessividade não eram incomuns, e por mais que Leia também sentisse ciúmes do irmão, aquilo já era exagero e estava começando a assustá-la. A relação dos dois estava estranha e pouco a pouco, a mais nova se afastava. No entanto, na medida que os dias passavam, Minkyung achava que estava ficando louca: quando estava com o irmão, já não sentia tanto o amor fraternal da parte dele, parecia que todos os toques e olhares possuíam um quê de segundas intenções. E por mais que pensasse que isso era normal, pois eram adolescentes e os hormônios ficavam cada vez mais incontroláveis, não foi difícil para a Kim juntar os pontos e tomar conclusões precipitadas.
Se antes já estava afastada do irmão, ela acabou chegando no estopim. Já não permitia-se dormir abraçada com Luke, e agradeceu aos céus quando sua pseudo-madrasta a trocou de quarto, alegando que jovens dessa idade não poderiam dividir o mesmo quarto ainda que fossem irmãos. Não conseguiu assimilar tudo aquilo, e alinhado com os ataques de ciúme, estava começando a se sentir mais assustada ainda e com raiva de certa forma. Mas por outro lado, a suposta atração – que ela nem sabia se era verdade ou se era apenas uma invenção exagerada da sua cabeça – só serviu para aumentar cada vez mais seu ego, que àquela altura já era maior do que qualquer galáxia existente. Achava-se tão bonita que conseguira atrair o próprio gêmeo, e passara a se aproveitar disso, tentando seduzi-lo implicitamente enquanto agia como a boa moça que outrora já fora, mas hoje não existe mais.
Fazia de tudo para se manter no topo, mesmo que isso significasse machucar as pessoas que gostava – e com Luke não foi diferente. Contava para um e para outro sobre a suposta atração dele por si, sempre se fazendo de vítima, e logo todo o boato correu o colégio onde estudavam. Obviamente, ela saiu quase como a Virgem Maria da história, era sempre a inocente Leia, sua ingenuidade sempre sendo aproveitada pelos outros. Ah, se ao menos soubessem o que passava em sua cabeça... Intrigas envolvendo falsos boatos que espalhava frequentemente a rondavam, pegava coisas que ela mesma havia feito e fofocava usando nomes de quem não gostava. Era uma pessoa horrível e sabia. Mas não se importava até então.
O colégio havia acabado e havia chegado a hora de irem para a faculdade, e a aprovação dos dois na Yeonok rendeu praticamente uma semana de comemorações, afinal, era uma das melhores universidades do mundo. Apesar de sua paixão pela música, optou pelo curso de Arquitetura e Urbanismo pelo fascínio por essa área desde quando era pequena, relacionando-se com a beleza das capelas e prédios de Florença. Mas a verdade é que ao ingressar, um grande dilema surgiu em sua vida, e finalmente sentiu que a sua ruína estava fadada a destruí-la em pouco tempo.
Haviam se passado alguns meses e a comunicação com Luke estava praticamente nula, e era orgulhosa demais para correr atrás, admitir a saudade e pedir desculpas. Por outro lado, não conseguia parar de mentir - e não precisou de muito tempo para notar que isso já havia se tornado um problema patológico. Procurando ajuda psicológica, rapidamente veio o diagnóstico de mitomaníaca e traços de personalidade narcisista, e foi nesse momento que decidiu procurar melhorar. Seria uma tarefa difícil, mas estava tentando - não ser uma pessoa tão falsa com os outros na faculdade fazia parte de suas tentativas. Mesmo assim, até hoje ainda tem umas recaídas, e quando isso acontece, não tem o menor remorso por quem quer que esteja no seu caminho. Não à toa, é praticamente uma head bitch in charge na Universidade. Não que se orgulhe tanto assim disso.
Cresceu ouvindo as lendas de Yeonok da boca de sua avó e de seu pai, e por mais que acreditasse nelas no começo, virou uma adulta completamente cética, ao inverso de seu irmão - provavelmente por culpa de todos os problemas que haviam acontecido em sua vida até então, afastando-a do cristianismo, da fé que era inabalável na infância, enfim, de tudo relacionado ao sobrenatural. Niilista de carteirinha, pode passar horas rindo da cara de quem lhes conta todas as lendas envolvendo a cidade e a universidade. Demônios e anjos? Não, obrigada, a vida já a presenteou com demônios imaginários o suficiente para lidar sozinha. Só precisa ao menos se resolver com eles, antes que os verdadeiros se manifestem e ela aprenda que as lendas que tanto despreza não são invenções.
CURIOSIDADES.
Frequenta a terapia religiosamente às quintas-feiras há dois anos para dar continuidade ao tratamento. Mas isso é um segredo seu - nem mesmo seu irmão tem conhecimento disso.
Possui três tatuagens que fez escondida aos 15 anos na região do torso e uma no antebraço, esta última relacionada à Star Wars e que mostra para todo mundo com o maior orgulho.
Se não tivesse optado por arquitetura, com certeza faria filosofia. É apaixonada por essa ciência, principalmente pela corrente do niilismo. Seu filósofo preferido é Schopenhauer.
Sua cara não aparenta, mas é uma aficionada pela subcultura gótica. Além de seu estilo favorito de música ser o goth rock, também escuta muito black metal e thrash metal.
Seu passatempo preferido é caminhar pelas ruas da cidade sozinha de madrugada enquanto escuta música, ainda que seja uma atividade um tanto perigosa.
Apesar de ser extremamente cética com quase tudo, nutre uma curiosidade intensa sobre astrologia.
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I have loved, and I have lost [...] I've gave into this for long enough.
Você já conhece Shin Yukyung? Pois é, ouvi dizer que ela é estagiária em um escritório de advocacia, mas já a encontrei praticando basquete. Dizem por aí que ela é muito orgulhosa e explosiva, mas em compensação é leal e persistente, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Kim Sojung, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seocho é que ela é tesoureira da Kapa Rho Order, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
O ambiente em que foi criada não permitia qualquer tipo de erro, Yukyung cresceu sempre almejando o melhor. Menos que o excelente não é algo aceitável para a coreana, nem nunca foi, apesar de ter “amolecido” um pouco devido as suas amizades da vida adulta. É normal que adote uma postura séria e centrada na maioria do tempo, por vezes passando uma imagem de rude ou esnobe quando, na verdade, não sabe expressar seus sentimentos de afeto como deveria. Utiliza a ironia como forma de humor, principalmente por ver graça em coisas consideradas ofensivas ou agressivas.
Sua convivência enquanto trabalhou de atendente no Bar da Ahjumma foi o bastante para triplicar sua lista de xingamentos, os quais ela usa em situações extremas que sua eloquência não é o suficiente. Tem o pavio curto, e não é difícil encontrá-la berrando com alguém pelos corredores, não suporta ser contrariada quando a razão está ao seu lado e tenta sempre ser correta e seguir sua visão de justiça.
BIOGRAFIA.
A relação de seus pais era instável antes mesmo da garota nascer. Ele era um general do exército, e a mãe, âncora do jornal local. Nascera em Gyeryong, e foi tratada desde muito nova com muita rigidez. Suas notas na escola deveriam atingir a excelência, assim como sua postura, forma de falar, de vestir, de comer. Tudo na casa dos Shin era regrado e, apesar da esposa não concordar com diversas atitudes, o general fazia pouco caso das reclamações. Yukyung cresceu de forma esquisita, havendo um enorme abismo entre ela e as outras crianças de sua idade.
Quando completou nove anos, a data marcou o fim do casamento de seus pais, e a briga pela guarda da filha começou. Até o momento a garota sabia que era apenas um estorvo para ambos os seus progenitores, sentia-se dessa forma, mas -por algum motivo- ambos queriam continuar com ela em suas vidas. Compravam-na com presentes, Yukyung passou a ser mimada por ambos como nunca foi em toda a sua vida, e tudo acabou quando a justiça decretou a mãe como responsável legal.
As duas mudaram para Yeonok, em busca de uma nova vida. As promessas de emprego eram encantadoras e, além disso, falsas. Ao chegarem lá, não havia nada, sequer um emprego para a senhora Shin, as duas precisaram se virar com o que tinham. Foram meses difíceis até que a matriarca conseguisse um emprego num pequeno bar afastado do centro, o Bar da Ahjumma. Yukyung sabia que sua mãe ganhava pouco, e sabia que a mulher estava estressada demais sob aquelas circunstâncias, talvez próxima do ponto de explodir.
Suas amizades na escola eram poucas, e Yukyung valorizava todas, mas havia algo especial em uma delas. Era sua melhor amiga, e desde o momento que a viu, sentiu-se conectada com a garota, tornaram-se inseparáveis. Ela era a única capaz de acalmar Shin, trazer uma paz que ela não encontrava em anos. Passou a buscar a felicidade de seus dias na presença da garota e, dessa forma, tudo passou a ficar mais leve. Ao menos, até beirar seus dezessete anos.
A vida que levava normalmente foi interrompida por um dos episódios de embriaguez de sua mãe, que a agrediu pela primeira vez. Aquele momento foi quando a garota viu tanto a justiça quando o próprio Deus falhar com ela, Yukyung tomou aquilo como prova de que, no mundo, era cada um por si. Com isso, precisou aguentar sua nova realidade até completar dezoito anos, quando pode sair de casa. Com a ajuda de amigos, e mais tarde de seu pai, alugou quartos por preços mínimos e, através de suas notas exemplares, conseguiu uma bolsa na Yeonok’s University, na qual parte da mensalidade seria paga por ela.
CURIOSIDADES.
Adquiriu diversas manias ao longo de sua vida, e quem convive com ela facilmente as percebe. Está sempre lavando suas mãos e organizando tudo da melhor maneira possível, mas, por incrível que pareça, é seletiva quanto as suas manias metódicas;
Por ser muito alta e magra, possui algumas manchas escuras em pontos de sua coluna, devido ao contato constante dos ossos com superfícies, como cadeiras;
Uma das coisas que não suporta é bebês, não sabe explicar o porquê, mas sempre tem vontade de chutá-los.
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don’t get too close, it’s dark inside.
Você já conhece Lee Kyungho? Pois é, ouvi dizer que ele é vendedor na Oldies, mas já o encontrei no clube de ocultismo, onde ele é presidente. Dizem por aí que ele é muito impaciente e teimoso, mas em compensação é sociável e decidido, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Minho, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do Seocho é que ele é membro da Zeta Tau, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
kyungho não curte muito falar, muito menos ser o centro das atenções. ele prefere ficar na dele, sozinho, com seus fones de ouvido e um caderno qualquer cheio de rabiscos - os quais ele chama de desenhos. ele nunca se deu bem com as pessoas, então desde pequeno preferiu simplesmente se isolar. parte da sua introversão é pela falta de amizades, mas ele prefere não culpar os outros. não é como se ele não fosse sociável e extrovertido o bastante para fazer amizades; ele é, na verdade, mas o medo de confiar demais nos outros o prende mais do que ele gostaria de admitir.
apesar de não ligar para o que os outros dizem, o que mais se ouve por aí é que ele é estranho. o garoto estranho, gótico e obscuro que cursa engenharia. se ser estranho é isso, ele adere ao adjetivo carinhosamente, apesar de não achar que o olhar estranho que sempre é direcionado à ele seja necessário. talvez seja o jeito que ele se veste, as coisas que ele faz ou até o fato de ele ser jovem e simplesmente não ter vida amigos, mas ele realmente não liga.
nunca teve desejos românticos e ele julga isso como consequência da falta de amor na infância. óbvio que já teve alguns relacionamentos, mas todos chegavam ao fim devido à falta de sentimento; para kyungho, era tudo carnal. não era como se ele não quisesse, ele apenas não consegue sentir, e isso o persegue. mesmo com toda a imagem que criaram dele, kyung é alguém muito frustrado e sequelado devido aos traumas da vida. ele não se deixa admitir, já que vai contra os ideais dele, mas é alguém muito carente. entretanto, assim que qualquer rastro desse sentimento aparece, ele o corta pela raiz. ele não se priva de sentir, apesar do medo. se quiser sentir, ele sente, mas isso não é comum; prefere o casual, descompromissado e sem estresse.
BIOGRAFIA.
filho único de uma das mais tradicionais e influentes famílias da pequena cidade de yeonok, lee kyungho nascera em maio de mil novecentos e noventa e nove. com a família lee sendo um verdadeiro evento para a cidade por ser uma das mais ricas, não fora diferente com o nascimento do primeiro e único filho do casal, uma vez que corriam boatos que sua mãe seria infértil, já que vinha perdendo bebês desde o casamento.
deste modo, kyungho nascera num verdadeiro berço de ouro. a família lee detia um grande patrimônio financeiro proveniente da empresa transportadora que possuíam, tornando assim simples dar tudo do bom e do melhor para o filho. além disso, o menino fora quase um milagre; depois de cinco anos tentando engravidar, finalmente conseguira, então mimariam ele o máximo que conseguiriam.
nessa vida perfeita aos olhos de terceiros, kyungho cresceu. tinha uma rotina regrada, com mil e umas atividades extracurriculares e sessões com tutores particulares para garantir as melhores notas na escola. sem muito tempo para socializar com as crianças da sua idade, o menino fora criado preso em seu apartamento, não tendo a oportunidade de se relacionar com outras crianças e fazer amizades, sendo isso o fruto da sua dificuldade em se organizar socialmente com os jovens da sua idade.
além do fato de viver literalmente numa vida de filme, quase não tinha contato com os pais e era criado por babás e empregados de sua família. os lee estavam sempre muito ocupados com os negócios da empresa e, como já era de se esperar, não tinham tempo livre para passar com o filho. deste modo, tentavam suprir a falta de atenção com bens matérias. de início, o pequeno kyungho achava o máximo receber tudo que queria, mas, com o passar do tempo, começou a se sentir negligenciado pela sua própria família, o que lhe custou sequelas permanentes.
nessa monotonia e rotina regrada, kyungho cresceu, sempre com poucos amigos e notas impecáveis na escola. no auge de seu ensino médio, ele se viu na necessidade de socializar, dando mil e uma festas em seu apartamento quando seus pais estavam fora. muitos iam pelo dinheiro dele, interessados numa amizade, mas, mesmo assim, o ele só consegui popularidade. amigos, de fato, ainda lhe faziam falta.
quando completara dezoito anos, seus pais decidiram que se mudariam para uma cidade portuária maior onde a empresa teria sua nova sede. kyungho, já maior de idade, optou por ficar na cidade, uma vez que tinha fora admitido na universidade. sem muita relutância por parte dos pais, kyungho passou a morar sozinho no grande apartamento que antes era da família toda, ingressou na faculdade e começou a trabalhar na oldies. com alguns meses juntando dinheiro e com um pouco de ajuda financeira dos pais, kyungho comprara o próprio apartamento no bairro de seocho, vendo-se finalmente livre.
CURIOSIDADES.
ii. além do dinheiro que recebe trabalhando na oldies, o lee vive do dinheiro que recebe dos pais que, apesar de não terem tanto contato com o filho, depositam uma boa quantia para que ele se mantenha. ele, no entanto, guarda boa parte do dinheiro, usando apenas o que julga necessário.
iii. não mantém contato com os pais, já que nunca tivera boa relação com os mesmos. também não gosta de ser ligado a eles por medo de ser visto apenas como herdeiro de uma fortuna, coisa que não pretende nem chegar perto, uma vez que se nega a trabalhar com eles.
iv. ama gatos e vive com dois, angela e michelangelo. ambos foram adotados quando finalmente comprou o próprio apartamento e saira a da casa dos pais.
v. um de seus maiores hobbies é andar de skate, principalmente à noite.
vi. realiza muitos pactos e é mal falado na cidade por isso. ele, no entanto, se diz não crente das lendas da cidade.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! zeta tau#rdt! humanos#rdt! ocultismo#rdt! engenharia de instrumentação
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“No matter how deep the darkness may be, a light always shines within.”
Você já conhece Joshua Bae? Pois é, ouvi dizer que ele é auxiliar de cozinha no La Vie e também é musicista, mas já o encontrei no clube de música e praticando cheerleadering. Dizem por aí que ele é muito influenciável e desastrado , mas em compensação é esforçado e sociável , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Felix, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Por ter passado quase toda sua infância numa cama de hospital, Junho não teve muitos amigos nessa época da sua vida – seu maior contato com outras pessoas (além dos pais) se dava com enfermeiras, médicos e pacientes que iam e vinham a todo tempo pelos corredores daquele prédio enorme. Mesmo assim, estava sempre animado e feliz; gentil e falante até demais às vezes, conquistava a simpatia dos pediatras e das moças que lhe davam remédios, injeções e até banho. Apesar dos apesares, era um garotinho dócil e de sorrisos fáceis, sonhador, e que desejava, um dia, poder conhecer o mundo – e continua sendo assim até hoje: não é nada difícil arrancar um sorrisinho do australiano, muito menos fazê-lo rir de uma piada boba. Na maior parte do tempo está alegre e animado, por vezes falando até pelos cotovelos, se lhe dão corda. É carinhoso com seus amigos e com qualquer um que tente se aproximar, desde que o trate bem – apesar de estar quase sempre todo elétrico e simpático, ele fica triste quando tratado com grosseria. A pessoa mais desastrada que você encontrará por Yeonok, não é nem um pouco difícil vê-lo tropeçando no próprio pé ou derrubando suas coisas pelo campus; no entanto, ele jura que não vai quebrar nada na sua casa caso o convide para visitá-lo qualquer dia desses, tá? O maior problema de Junho, provavelmente, é o fato de que pode ser bem influenciado (de um jeito bom ou ruim) por pessoas que se tornam próximas de si, por vezes não possuindo a capacidade de manifestar suas próprias vontades por estar focado em satisfazer e seguir o comportamento de outros; era o que fazia (e, por vezes, continua fazendo) com seus pais, sempre obedecendo e deixando seus próprios desejos de lado para deixá-los satisfeitos.
BIOGRAFIA.
TW: LEVE MENÇÃO A BULLYING E HOMOFOBIA !!
Vindo ao mundo após o curto período de trinta e duas semanas no útero da senhora Bae (e, pra melhorar a situação, no meio de uma viagem à Austrália que deveria ter durado somente alguns dias), a vida do pequeno Joshua não foi nada fácil de início – além de ser um bebê prematuro, possuía um quadro grave de doença das membranas hialinas. Frágil e pequeno demais, o filho único do casal passou incontáveis semanas ligado a um ventilador que o ajudava a respirar e evitava o colapso dos alvéolos pulmonares. As chances de sobreviver eram mais do que baixas, e seus pais já haviam feito o possível e até mesmo o impossível para que pudessem salvar o filho... quer dizer, quase tudo. Os Bae eram religiosos demais e tementes a Deus, só que aquela era a única alternativa. Decidido a fazer aquela frágil criança sobreviver, seu pai se sujeitou a um pacto; dinheiro não era problema, visto que era um dos donos de uma grande empresa transportadora com sede em Yeonok, na Coreia do Sul. Ninguém precisava saber que havia salvo a vida do próprio filho entregando parte de sua alma e milhares de wons para um demônio descendente de Marbas. No entanto, ele apenas curou a doença que Joshua carregava – mas não afastou a saúde frágil e debilitada do garotinho.
Quando retornaram à Yeonok após a recuperação do pequenino australiano, ele foi cercado de mimos e do maior tempo de atenção que seus pais, sempre ocupados com afazeres dentro da transportadora, podiam dar. Junho (o nome coreano adotado pelo jovem) raramente saía de dentro de casa e, quando o fazia, era até o hospital para realizar algum exame e, eventualmente, ficar internado. Suas atividades costumavam se realizar dentro do apartamento da família em Seorae, desde as aulas de música até as que deveria ter numa escola, até os exercícios para que não tivesse um corpo ainda mais frágil. Não sabia o que era ir dormir na casa de um colega do colégio, muito menos viajar ou ir ao cinema. Até mesmo as amizades eram complicadas: só possuía um amigo que não havia conhecido no hospital e que, bom, estava vivo – e, de qualquer forma, só o conhecia porque os pais dos dois eram sócios. A vida de Junho não era fácil, às vezes ele chorava quando ninguém estava por perto porque era difícil aguentar tudo aquilo sendo apenas uma criança, mas ele agradecia por estar vivo. Mesmo quando, com apenas onze anos de idade, descobriu a leucemia. Foi um choque para os pais e para o próprio garotinho, que se sentia cada dia mais fraco e devastado. Incontáveis dias na CTI e, inevitavelmente, a quimioterapia. Só um milagre salvaria o pobre menino, e eventualmente tal milagre aconteceu; para os frequentadores da igreja, Deus teve misericórdia da alma de Junho e o salvou. Para seus pais, o dito “milagre” custou muito dinheiro e, infelizmente, suas almas. Aqueles dois fariam de tudo para que o filho tivesse uma saúde de ferro. Do nada, o australiano estava curado – tanto que era difícil até mesmo pegar um resfriado! Nem o próprio Junho entendeu o que havia acontecido, mas estava feliz. Não precisava mais passar semanas internado, muito menos lembrar da dor que sentiu ao perder um amigo amado para o câncer.
No começo, os Bae continuavam relutantes em permitir que o único filho tivesse uma vida como a de qualquer outro menino saudável da sua idade. Só começou a frequentar a escola quando já estava no ensino médio, e foi aí que Junho passou a “aprender” a socializar com mais pessoas de sua faixa etária. Era um rapazinho inteligente, de fato, mas bobo e inocente demais. Ficava triste com alguns comentários feitos por suas costas e com as brincadeiras de mau gosto que ocorriam de vez em quando, mas não tinha muito o que fazer; ele apenas ignorava isso e todas as vezes que alguém se aproveitava de sua ingenuidade pra pregar uma peça. Talvez seu maior defeito fosse ser bonzinho demais, mas não se importava tanto. Gostava de ser do jeito que era. Os anos foram se passando, formou-se no colégio e optou por cursar enfermagem, sempre se lembrando com muito carinho de todos os enfermeiros que foram tão atenciosos e gentis durante seus longos períodos dentro do hospital. Queria trazer alegria aos doentes, enquanto seus pais não acabassem o obrigando a assumir a parte deles na empresa, e eles concordaram com isso.
Com muita relutância, os Bae deixaram Junho com o apartamento da família em Seorae se mudaram para uma cidade portuária maior que Yeonok, pois a transportadora mudaria sua sede. Seriam egoístas demais em obrigar o filho a desistir da faculdade para ir junto com eles, e partiram com um aperto no coração – no entanto, visitam a formidável Yeonok sempre que possível. Nesse meio tempo, para não ficar parado, o australiano conseguiu um emprego no La Vie e, além disso, tinha sua banda – uma coisa pequena, aquelas de garagem mesmo, sabe? Mas era o suficiente para se divertir horrores. Apesar de não saber como foi que sobreviveu àquelas inúmera doenças e internações, ele sempre tenta ser positivo e seguir em frente.
CURIOSIDADES.
- Junho tem 170cm de altura e seu sangue é AB+.
- Apesar de saber tocar alguns instrumentos, seus favoritos são a bateria e o baixo.
- O “primeiro amor” de Junho foi um garoto que estava no mesmo estado que o seu durante o período que a leucemia lhe consumiu, no entanto, ele não sobreviveu. Ambos não entendiam que aquilo que sentiam um pelo outro era amor por serem apenas crianças, apenas gostavam demais um do outro.
- Por ter uma família bem religiosa, acaba sentindo certo peso na consciência por ser homossexual.
- Possui muitas sardas no rosto, porém, acaba escondendo-as na maior parte do tempo por não se achar bonito com elas.
- Possui piercings nos mamilos, resultado da primeira (e provavelmente única) vez que ficou bêbado demais.
- Sabe falar coreano e inglês.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Seu jogo favorito é Kingdom Hearts.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Junho faz parte de um grupo que vai até o hospital semanalmente passar um tempo com as crianças que lá estão internadas, entretendo-as com livros e presentinhos para deixá-las mais alegres.
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