#rdt! Delta Mi
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“No matter how deep the darkness may be, a light always shines within.”
Você já conhece Joshua Bae? Pois é, ouvi dizer que ele é auxiliar de cozinha no La Vie e também é musicista, mas já o encontrei no clube de música e praticando cheerleadering. Dizem por aí que ele é muito influenciável e desastrado , mas em compensação é esforçado e sociável , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Felix, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Por ter passado quase toda sua infância numa cama de hospital, Junho não teve muitos amigos nessa época da sua vida – seu maior contato com outras pessoas (além dos pais) se dava com enfermeiras, médicos e pacientes que iam e vinham a todo tempo pelos corredores daquele prédio enorme. Mesmo assim, estava sempre animado e feliz; gentil e falante até demais às vezes, conquistava a simpatia dos pediatras e das moças que lhe davam remédios, injeções e até banho. Apesar dos apesares, era um garotinho dócil e de sorrisos fáceis, sonhador, e que desejava, um dia, poder conhecer o mundo – e continua sendo assim até hoje: não é nada difícil arrancar um sorrisinho do australiano, muito menos fazê-lo rir de uma piada boba. Na maior parte do tempo está alegre e animado, por vezes falando até pelos cotovelos, se lhe dão corda. É carinhoso com seus amigos e com qualquer um que tente se aproximar, desde que o trate bem – apesar de estar quase sempre todo elétrico e simpático, ele fica triste quando tratado com grosseria. A pessoa mais desastrada que você encontrará por Yeonok, não é nem um pouco difícil vê-lo tropeçando no próprio pé ou derrubando suas coisas pelo campus; no entanto, ele jura que não vai quebrar nada na sua casa caso o convide para visitá-lo qualquer dia desses, tá? O maior problema de Junho, provavelmente, é o fato de que pode ser bem influenciado (de um jeito bom ou ruim) por pessoas que se tornam próximas de si, por vezes não possuindo a capacidade de manifestar suas próprias vontades por estar focado em satisfazer e seguir o comportamento de outros; era o que fazia (e, por vezes, continua fazendo) com seus pais, sempre obedecendo e deixando seus próprios desejos de lado para deixá-los satisfeitos.
BIOGRAFIA.
TW: LEVE MENÇÃO A BULLYING E HOMOFOBIA !!
Vindo ao mundo após o curto período de trinta e duas semanas no útero da senhora Bae (e, pra melhorar a situação, no meio de uma viagem à Austrália que deveria ter durado somente alguns dias), a vida do pequeno Joshua não foi nada fácil de início – além de ser um bebê prematuro, possuía um quadro grave de doença das membranas hialinas. Frágil e pequeno demais, o filho único do casal passou incontáveis semanas ligado a um ventilador que o ajudava a respirar e evitava o colapso dos alvéolos pulmonares. As chances de sobreviver eram mais do que baixas, e seus pais já haviam feito o possível e até mesmo o impossível para que pudessem salvar o filho... quer dizer, quase tudo. Os Bae eram religiosos demais e tementes a Deus, só que aquela era a única alternativa. Decidido a fazer aquela frágil criança sobreviver, seu pai se sujeitou a um pacto; dinheiro não era problema, visto que era um dos donos de uma grande empresa transportadora com sede em Yeonok, na Coreia do Sul. Ninguém precisava saber que havia salvo a vida do próprio filho entregando parte de sua alma e milhares de wons para um demônio descendente de Marbas. No entanto, ele apenas curou a doença que Joshua carregava – mas não afastou a saúde frágil e debilitada do garotinho.
Quando retornaram à Yeonok após a recuperação do pequenino australiano, ele foi cercado de mimos e do maior tempo de atenção que seus pais, sempre ocupados com afazeres dentro da transportadora, podiam dar. Junho (o nome coreano adotado pelo jovem) raramente saía de dentro de casa e, quando o fazia, era até o hospital para realizar algum exame e, eventualmente, ficar internado. Suas atividades costumavam se realizar dentro do apartamento da família em Seorae, desde as aulas de música até as que deveria ter numa escola, até os exercícios para que não tivesse um corpo ainda mais frágil. Não sabia o que era ir dormir na casa de um colega do colégio, muito menos viajar ou ir ao cinema. Até mesmo as amizades eram complicadas: só possuía um amigo que não havia conhecido no hospital e que, bom, estava vivo – e, de qualquer forma, só o conhecia porque os pais dos dois eram sócios. A vida de Junho não era fácil, às vezes ele chorava quando ninguém estava por perto porque era difícil aguentar tudo aquilo sendo apenas uma criança, mas ele agradecia por estar vivo. Mesmo quando, com apenas onze anos de idade, descobriu a leucemia. Foi um choque para os pais e para o próprio garotinho, que se sentia cada dia mais fraco e devastado. Incontáveis dias na CTI e, inevitavelmente, a quimioterapia. Só um milagre salvaria o pobre menino, e eventualmente tal milagre aconteceu; para os frequentadores da igreja, Deus teve misericórdia da alma de Junho e o salvou. Para seus pais, o dito “milagre” custou muito dinheiro e, infelizmente, suas almas. Aqueles dois fariam de tudo para que o filho tivesse uma saúde de ferro. Do nada, o australiano estava curado – tanto que era difícil até mesmo pegar um resfriado! Nem o próprio Junho entendeu o que havia acontecido, mas estava feliz. Não precisava mais passar semanas internado, muito menos lembrar da dor que sentiu ao perder um amigo amado para o câncer.
No começo, os Bae continuavam relutantes em permitir que o único filho tivesse uma vida como a de qualquer outro menino saudável da sua idade. Só começou a frequentar a escola quando já estava no ensino médio, e foi aí que Junho passou a “aprender” a socializar com mais pessoas de sua faixa etária. Era um rapazinho inteligente, de fato, mas bobo e inocente demais. Ficava triste com alguns comentários feitos por suas costas e com as brincadeiras de mau gosto que ocorriam de vez em quando, mas não tinha muito o que fazer; ele apenas ignorava isso e todas as vezes que alguém se aproveitava de sua ingenuidade pra pregar uma peça. Talvez seu maior defeito fosse ser bonzinho demais, mas não se importava tanto. Gostava de ser do jeito que era. Os anos foram se passando, formou-se no colégio e optou por cursar enfermagem, sempre se lembrando com muito carinho de todos os enfermeiros que foram tão atenciosos e gentis durante seus longos períodos dentro do hospital. Queria trazer alegria aos doentes, enquanto seus pais não acabassem o obrigando a assumir a parte deles na empresa, e eles concordaram com isso.
Com muita relutância, os Bae deixaram Junho com o apartamento da família em Seorae se mudaram para uma cidade portuária maior que Yeonok, pois a transportadora mudaria sua sede. Seriam egoístas demais em obrigar o filho a desistir da faculdade para ir junto com eles, e partiram com um aperto no coração – no entanto, visitam a formidável Yeonok sempre que possível. Nesse meio tempo, para não ficar parado, o australiano conseguiu um emprego no La Vie e, além disso, tinha sua banda – uma coisa pequena, aquelas de garagem mesmo, sabe? Mas era o suficiente para se divertir horrores. Apesar de não saber como foi que sobreviveu àquelas inúmera doenças e internações, ele sempre tenta ser positivo e seguir em frente.
CURIOSIDADES.
- Junho tem 170cm de altura e seu sangue é AB+.
- Apesar de saber tocar alguns instrumentos, seus favoritos são a bateria e o baixo.
- O “primeiro amor” de Junho foi um garoto que estava no mesmo estado que o seu durante o período que a leucemia lhe consumiu, no entanto, ele não sobreviveu. Ambos não entendiam que aquilo que sentiam um pelo outro era amor por serem apenas crianças, apenas gostavam demais um do outro.
- Por ter uma família bem religiosa, acaba sentindo certo peso na consciência por ser homossexual.
- Possui muitas sardas no rosto, porém, acaba escondendo-as na maior parte do tempo por não se achar bonito com elas.
- Possui piercings nos mamilos, resultado da primeira (e provavelmente única) vez que ficou bêbado demais.
- Sabe falar coreano e inglês.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Seu jogo favorito é Kingdom Hearts.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Junho faz parte de um grupo que vai até o hospital semanalmente passar um tempo com as crianças que lá estão internadas, entretendo-as com livros e presentinhos para deixá-las mais alegres.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humano#rdt! enfermagem#rdt! Delta Mi#rdt! Clube de música#rdt! cheerleadering#rdt! La Vie
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Loving can heal, loving can mend your soul.
Você já conhece Takahashi Shion? Pois é, ouvi dizer que ele é gerente na Flora Flowers, mas já o encontrei no Clube de Ocultismo e no Clube de Pintura. Dizem por aí que ele é muito impulsivo e idealista, mas em compensação é gentil e responsável, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Byun Baekhyun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse moradorde dormitório é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Gentil: Shion é uma pessoa extremamente calma, não é muito sociável e parece que está constantemente fugindo das pessoas, mas isso é resultado de sua própria solidão. Mesmo assim, é sempre muito educado e gentil com todos, não se deixa abalar por falas estupidas ou coisas do tipo. Olha tudo com cuidado, fala com suavidade e raramente perde seu eixo mesmo nos momentos mais tensos. Gritos, falta de educação e comportamentos descompassados não ajudavam ninguém e ele sabia disso. Algumas pessoas diziam que ele parecia viver em câmera lenta ou ser como uma criança boba. As vezes era mesmo.
Impulsivo: Isso só se contrapõe com o fato de Shion ser impulsivo as vezes. Diz coisas que não deveria dizer naquele momento, principalmente se está com raiva ou ferido. Principalmente na segunda opção. Costuma atacar quando se sente ameaçado e pode dizer coisas que realmente ferem alguém sem que tivesse a real intenção disso. É um mecanismo de defesa pra ele, mas a interpretação das pessoas para com isso é sempre ruim, ainda mais se elas não o conhecem.
Responsável: Pode ter dificuldades em falar não, mas faz quando é necessário. Nunca atrasa uma conta, pelo contrário, paga antecipadamente. Mais do que responsabilidade financeira e com sua própria vida, Shion tem responsabilidade social e emocional. Não é do tipo que diz algo sem querer dizer ou que ilude alguém. Para ele, se está certo, está certo. Se está errado, está errado. Extremamente justo, as vezes passa como uma pessoa chata, sistemática e de pouca flexibilidade. Entretanto, não acredita que seja assim. Claro que ninguém tem culpa de sua compulsão por listas e horários, mas acredita que responsabilidade não pode ser em meio termo. Ou você tem ou não.
Idealista: É um aspecto triste e todos enxergam isso tão bem quanto ele. Sofreu muito com seu ‘dedo podre’ e devido a isso tomou para si concepções bonitas, mas dolorosas. Uma dor que ele simplesmente desaprendeu a não sentir e se acostumou tanto que gosta dela. A redoma protetiva é muito mais grossa que muitas portas-cofre de bancos. Ainda assim, é uma pessoa muito sentimental em n aspectos e isso se reflete no quanto ele idealiza as coisas. Todas elas. Cria tantas expectativas que acaba se frustrando largamente com a maioria delas, mas é algo que simplesmente não consegue deixar de fazer e arruma concepções para sustentar o mundo utópico que vive ou deseja viver.
BIOGRAFIA.
Embora fosse filho de mãe coreana, foi criado no Japão com a família do pai que havia se mudado por inconstâncias na cidade coreana. O pai arrumou um emprego novo e melhor do que o que tinha em Seul e naquele momento, com o nascimento do garoto, pensar nas questões financeiras era necessário. A mãe também acabou por arrumar um emprego pra complementar a renda da família. Era raro ter companhia em casa. Ambos os pais eram anjos, a linhagem da família era extremamente antiga e pura porque a eugenia era a base do pensamento familiar. Podiam misturar as raças humanas, mas jamais a raça divina. Fora criado dentro dessa concepção, sempre soube quem os pais eram, quem ele era e o que isso significava, então, abrir mão de suas habilidades divinas para se passar por um humano não era algo difícil, principalmente porque estava sempre sozinho.
No começo, isso não parecia uma coisa ruim, mesmo que ele sentisse muita falta dos pais e eles perdessem muitas coisas importantes de sua vida. Mas na adolescência, Shion meio que já tinha se acostumado a fazer as coisas por si mesmo, como se morasse sozinho. A única questão é que não tinha que se preocupar em pagar todas as contas, mas também não podia comprar nada que fosse para si. Andava sempre com as mesmas roupas, com as mesmas coisas e quase não se preocupava muito com isso. O seu maior gosto na solidão era poder falar consigo mesmo, fantasiar várias histórias em sua mente criativa e cozinhar. Não saia de casa, seu mundo se resumia a escola e a sua residência e a escola era sempre um lugar onde ia por obrigação porque as pessoas eram severas com ele. Humanos sendo humanos.
Com 12 anos entrou em uma acadêmia para crianças especiais. Na verdade, para crianças militares com algum tipo de genialidade. Shion não tinha nenhuma genialidade e quando descobriu exatamente sobre o que tudo aquilo se tratava, as coisas ficaram complicadas. Era uma academia para descent Porque os outros poucos arcanjos daquele lugar tratavam Shion como se ele fosse alguém de fora, pois para eles, ele não se encaixava no estereotipo de arcanjo que era especifico quanto a algumas questões. Seu apelido era 'Strange'. A personalidade do rapaz se enquadrava nos anjos da guarda - que eram a maioria dos amigos do garoto - e aquilo era de uma vergonha sem tamanho para sua 'classe'. Só honrou sua posição quando achou o seu domínio: Shion era único com armas brancas. Ninguém vencia ele, nunca. E se a luta fosse perto de um local com muita água? Era surra, na certa. Não era comunicativo, não era manipulador, mas tinha sua persuasão 'positiva' que quase ninguém percebia além de seus superiores. Quem convence alguém a lutar sabendo que vai perder com apenas um sorriso e poucas falas 'inspiradoras'? Shion era aquele tipo de pessoa e por isso era sempre mandado para lugares onde a violência e a manipulação não funcionavam mais.
Em momento algum fora ensinado para aqueles anjos que usar seus poderes era proibido, assim que chegavam ao local, assinavam um tipo de contrato que geralmente não era lido.
A gota d'agua foi quando ganhou uma viagem ao Vaticano com 21 anos. Era um presente do diretor da acadêmia por Shion ser simplesmente a pessoa que era. Justo e benevolente como hierarquias superiores as que estudavam ali, gentil e caridoso, sonhava com um mundo onde a palavra do Senhor fosse empregada de forma plena. Onde o amor e a justiça fossem a base da humanidade. Mas não foi isso que viu no Vaticano. Um país rico, onde os padres, papas e o alto clero tinham abundancia em relação aos pobres. Se encheu de fúria e rumou para contestar o representante do Senhor na Terra... Mas não passou da porta. Ainda foi tido como louco por dizer que era descendente de anjos. A conversa com o responsável pelo não encontro com o papa foi ouvida por um cardeal e Shion foi chamado para dentro daquela sala assombrosa.
Passou anos sem poder sair daquele prédio. Sua única diversão era a biblioteca imensa e com textos tão antigos quanto a própria escrita. Lá, compreendeu melhor seu lugar, seus poderes e descobriu que o tal contrato que dava acesso aos poderes era algo absurdo. Significava que em algum lugar do mundo, algum humano tinha controle sobre si, praticamente. Já tinha elevado todas as suas funções e poderes até ali para que um humano, talvez mau intencionado, utilizasse? Talvez não tivesse entendido direito quando saiu do Vaticano, finalmente liberado, para buscar aquele humano em uma cidade de nome Yeonok, a mesma onde sua mãe havia nascido e fugido décadas atrás.
CURIOSIDADES.
- Shion não fala sobre o Vaticano ou sobre a Academia e criou uma história convincente para esses períodos da vida.
- Cursa políticas públicas porque tem o desejo de transformar o mundo em um lugar melhor
- Não é o estereótipo de anjo pros anjos, mas é o estereótipo perfeito de anjo para os humanos.
- Em relação ao Vaticano, a definição é: Síndrome de Estocolmo. 5. - Borderline.
- Sabia das lendas da cidade, mas não sabia que eram o que eram, de fato.
- Você pode atrair ele com comida japonesa, filmes da Disney ou um comportamento destrutivo e abusivo. Dá certo sempre.
- Não usa mais os poderes desde que chegou a cidade por receio de atrair o humano do seu contrato.
- Insuportavelmente carente.
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I know my weakness, know my voice
Você já conhece Kim Daewon? Pois é, ouvi dizer que ele é barista na Flower, mas já o encontrei no clube de música e praticando atletismo. Dizem por aí que ele é muito imprudente e bruto, mas em compensação é inovador e atencioso, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Dean, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do Seocho é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Se tem um traço que é memorável sobre Daewon é sua honestidade. Tanto para o lado muito bom, quanto para o muito ruim. O garoto sempre, sempre diz a verdade, se por acaso mentir é porque algo muito grave aconteceu. Isso lhe mete em inúmeras confusões, porque não consegue segurar o que está pensando e muitas vezes acaba apanhando no bar ou em ambientes mais perigosos - como seu próprio bairro por conta disso. Tirando isso, ele é a definição de chill and laidback guy. Tá por aí ganhando sua vida e ajudando sua mãe de um jeito honesto e justo. Um garotão.
Ele realmente odeia sua brutalidade. Não é porque ele é bravo ou algo do tipo, muito pelo contrário, mas ele acaba sendo bem bruto em certas situações, como bater a porta forte demais sem querer, abrir um refrigerante de qualquer jeito e ele explodir, não tomar cuidado com as flores em seu trabalho. É, sua brutalidade lhe atrapalhava muito. Esbarra bastante nas coisas, está se machucando constantemente mesmo quando não se mete em confusões com pessoas. Tem uma vibe bem anos 90 e pessoalmente acha seu estilo bem legal.
BIOGRAFIA.
Daewon não nasceu no lar mais farto de todos. O dinheiro nunca sobrava e muitas vezes faltava, era bem difícil desde cedo, principalmente quando o seu pai pegava uma parte do dinheiro destinado a alimentação da família para torrar com bebidas alcoólicas. Isso acabava com a saude mental da sua mãe e do próprio rapaz, que tinha que aguentar ver seu pai falando barbaridades todo santo dia.
Começou a trabalhar quando tinha 12 anos para ajudar com a casa, e no dia do primeiro pagamento do rapaz, ele e a mãe decidiram expulsar o pai de vez, o que acabou sendo a melhor coisa que eles fizeram. Se mudaram da pequena casa em que moravam e os dois arrumaram um lugar em um trailer park. Não era a coisa mais luxuosa do mundo mas era o lar deles e isso era o suficiente para o Kim. Sua relação com a mãe era um mar de rosas, ela era uma rainha para ele e o seu maior desejo sempre fora dar todos os luxos que conseguisse para ela. Por conta de ter dado a luz com mais idade, sua mãe não era nada jovem quando ele havia alcançado a adolescência, mas isso não mudava nada o afeto que ele tinha por ela, até deixava-o com mais vontade de ser o filho que ela sempre quis ter.
Claro, que sempre tem uns fallbacks pelo caminho. Por conta das más companhias em seu bairro, Daewon pegou o habito de fumar mais cedo do que qualquer adulto gostaria e até hoje é algo que é desaprovado por sua mãe, mas ele realmente não consegue parar com isso.
Ele nunca deixou a falta de dinheiro ser um empecilho para conquistar as coisas que desejava. Estudava bastante do jeito que conseguia e trabalhava para caramba quando precisava comprar o que precisava. Entrou na Yeonok com bastante suor derramado e noites perdidas estudando, conseguindo uma bolsa total. Foi a primeira vez na vida que ele - que ama se fazer de durão - se permitiu chorar na frente da mãe. Já estava quase terminando a faculdade de direito, havia prometido a si mesmo que iria se tornar um advogado do caralho e compraria um apartamento cobertura na melhor cidade da Coréia para eles morarem.
Quando não estava estudando, o garoto amava arrumar hobbies novos. Muitas coisas lhe interessavam, e ele queria tentar literalmente todas. Já tentou fazer parkour (e quebrou uma perna), já tentou aprender a andar de skate (sem sucesso), ser mecânico (o que realmente deu certo) e até fazer tatuagem, o que foi o pior de todos pois resultou na pior tatuagem no braço de um amigo. Mas com toda essa troca de hobbies que ele descobriu a maior paixão de sua vida: a música. Aprendeu a tocar guitarra com um hyung de sua escola e desde então nunca mais parou de amar tudo sobre a musica. Hoje toca guitarra como se estivesse respirando e está aprendendo a tocar bateria. Também canta e por conta disso se juntou com uma galera para formar uma banda bem underground. Eles tocam fixamente em um bar todas as sextas e sábados, esses momentos são de fato os que Daewon mais aprecia.
CURIOSIDADE.
- Dá nomes para suas guitarras.
- Tem um braço quase fechado com tatuagem, pretende fechar os dois
- Já tentou largar o cigarro mais de cinco vezes e nunca conseguiu.
- Realmente gosta de trabalhar na floricultura, acha que esse trabalho está o ajudando a ser menos bruto.
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Will you tell me your story? I wanna know, don’t try to hide it, I’ll be on your side.
Você já conhece Kim Eunji? Pois é, ouvi dizer que ela é barista na Flora, mas já a encontrei no clube de yoga e na rádio da universidade. Dizem por aí que ela é muito teimosa e perfeccionista, mas em compensação é esforçada e gentil, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Lee Naeun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é tesoureira da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Umji é uma menina as vezes muito madura para sua idade, e outras vezes imatura. É esforçada e tem muita motivação para ir atrás de seus sonhos e ser a melhor versão de si o possível. No entanto, sempre foi tão preocupada em fazer seu melhor para ser bem-sucedida em sua vida acadêmica que acabou deixando a vida social para trás. Nunca teve muitos amigos, não foi muito exposta a situações da vida real em seu dia-a-dia, até hoje teve apenas um namorado. Muitas vezes, ela passa uma imagem de menininha inocente demais. De qualquer maneira, Umji não deixa de ser uma menina doce e muito gentil, sempre procurando ver o melhor em outras pessoas.
BIOGRAFIA.
A história de Kim Eunji não é nada excitante, muito pelo contrário, é uma história bastante banal. Eunji, mais conhecida como Umji, é a caçula e única menina dos três filhos da família Kim. Qualquer um iria imaginar que ser a única filha, e ainda por cima a mais nova, seria uma vida fácil e cheia de vantagens; bem, não na família Kim. Com seu pai sendo um homem de negócios sério e bem sucedido, os Kim sempre deram mais credibilidade aos homens, especialmente ao mais velho. Na hora do jantar, depois da aula, a atenção sempre era direcionada aos dois meninos e o que haviam realizado naquele dia, fosse na escola ou em suas atividades extracurriculares; quanto a Umji, a menina devia apenas permanecer comportada em seu assento. Afinal de contas, ela provavelmente havia passado o dia brincando de bonecas, ou algo assim.
Eventualmente Umji percebeu que para conseguir a atenção dos pais ela deveria mostrar que a merecia. Suas notas na escola, que antes já eram boas, passaram a ser excelentes. Umji também se envolveu em várias atividades extracurriculares como grupos de estudo, curso de inglês e até mesmo jogando tênis. Ao mesmo tempo, a menina também começou a trabalhar como voluntária em um abrigo de animais e assim percebeu que gostaria de cursar medicina veterinária. Seus pais quando souberam não aprovaram da escolha, queriam que ela cursasse economia ou administração como seu irmão mais velho para ajudar nos negócios da família; mas Umji implorou, e eles lhe prometeram que poderia escolher o curso que quisesse se ficasse entre as 3 notas mais altas no vestibular para a Yeonok University. E assim o fez. Atualmente, Umji estuda o curso de escolha na universidade, assim como é tesoureira e membro da sociedade Delta Mi, faz parte do clube de yoga, tem seu próprio show na rádio da universidade e trabalha na floricultura Flora.
CURIOSIDADES.
Umji tem dois irmãos mais velhos que também frequentam a mesma universidade. Tem um bom relacionamento com os dois, mas é bem mais próxima do irmão do meio por serem mais próximos em idade.
Umji nunca foi muito interessada pelo oculto até seu irmão começar a lhe contar sobre as lendas de Yeonok e teorias da conspiração, o que levou a menina a ficar curiosa e hoje em dia os dois compartilham esse interesse em comum. No entanto, Umji fica fácilmente assustada, mesmo curiosa e também não compartilha com ninguém mais seu interesse além do irmão por medo de outras pessoas a julgarem ou a acharem maluca. Afinal, os membros do clube de ocultismo não tem lá uma reputação muito boa.
Umji não tinha muitos amigos durante seu ensino médio já que estava sempre muito ocupada com outras atividades. Desde que entrou na faculdade, a situação tem melhorado, mas a menina ainda se esforça para conhecer e fazer amizade com pessoas novas.
Tem dois gatos, Cherry e Blossom, e os considera seus melhores amigos.
Tem um programa de rádio na escola que começou com a intenção de compartilhar dicas de estudos e como conseguir notas mais altas para alunos que tivessem interesse, mas ao ver que ninguém parecia se interessar, Umji mudou a programação. Atualmente, seu programa é como um “amigo secreto”, onde pessoas podem mandar mensagens e perguntas em anônimo (ou não) para outros estudantes, e Umji as lê em voz alta no programa ou até mesmo responde perguntas direcionadas a si. Qualquer recadinho vale, contanto que seja com boas intenções. Fofocas ou mensagens de mau gosto nunca são reveladas.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! delta mi#rdt! medicina veterinária#rdt! yoga#rdt! rádio da universidade
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Though I crawl on the ground today, tomorrow I’m going up to the sky
Você já conhece Wang Shu? Pois é, ouvi dizer que ela é vendedora na Flora, mas já a encontrei no clube de jardinagem, onde é presidente. Dizem por aí que ela é muito insegura e teimosa, mas em compensação é perspicaz e gentil, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Ye Shuhua, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobreessa moradora do dormitório é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Shu não é uma pessoa difícil de se lidar: um pouquinho dramática, um pouquinho chorona, um pouquinho irritadiça, seus amigos costumam compará-la à Bubbles. A verdade é alguns até diriam que a garota era boazinha demais para o seu próprio bem. Talvez por conta da sua essência naturalmente empática, a chinesa tem o costume de se colocar no lugar do outro e está sempre tentando ajudar. A parte ruim disso é que ela se preocupa de uma maneira não saudável com a opinião alheia e não são raras as vezes em que Shu finge gostar de certas coisas e age de uma certa maneira somente para agradar. Não sabe dizer ‘não’ e já se colocou em algumas - muitas - situações desagradáveis por conta disso. Mas ela é bastante simpática e receptiva, acredita sempre no melhor das pessoas e procura fazer amizade com qualquer um que lhe dê abertura. Sua relação consigo mesma, no entanto, deixa completamente a desejar: é insegura, detesta muitas partes de seu corpo e evita espelhos a todo custo. Reage mal a elogios, pois nunca acredita que alguém possa realmente ser sincero ao falar sobre sua suposta beleza. Ela tem dificuldades em ser contrariada e mesmo que não retruque na hora, Shu sempre dá um jeitinho de fazer as coisas funcionarem do seu jeito.
BIOGRAFIA.
Os traços delicados da menininha somados à personalidade gentil que logo cedo aflorara quase entregavam a natureza angelical da Wang Shu. Fruto da união de uma humana e um anjo da guarda, Shu nasceu na capital da China, Beijing, rodeada de amor e muito querida pelos pais, que esperaram ansiosos pelo nascimento da filha. Sua mãe era coreana, oriunda da cidade de Yeonok, e viera para China por motivos que Shu só entenderia depois de mais velha. Em todo caso, ali, no outro país oriental, a mulher havia encontrado o amor e a paz que tanto procurou por longos anos de sua vida, ao lado do homem que ela considerava perfeito. Assim, por escolha própria, Im Taeyeon decidiu deixar cada traço de seu passado para trás e conceder à filha um nome chinês, escolhido pelo pai, para que ela se enraizasse por completo no país onde nascera e não questionasse as origens da genitora.
Os primeiros anos da vida de Shu beiravam a perfeição. Ela teve tudo o que queria, na medida do possível, e sempre esteve ciente do seu verdadeiro eu. Era um anjo da guarda, assim como o pai, e o homem fazia questão de ensiná-la a utilizar suas bênçãos - como ele assim chamava - ainda que estas fossem limitadas. Desde cedo, eles saíam pelas ruas da cidade cuidando de animais doentes na rua e visitando abrigos com a desculpa de trazer alguma companhia para os bichinhos aprisionados. Era engraçado receber ligações nos dias seguintes com a notícia de que os animais pareciam muito melhores e vívidos depois da visita da família. Taeyeon, por sua parte, sempre os acompanhava e mesmo que não tivesse nenhum dom, a sua maior alegria era ver como o pedacinho de paz que havia construído estava cada vez mais forte.
Mas a natureza bondosa do pai de Shu também foi o motivo de sua morte. O homem arriscou sua própria vida para salvar um desconhecido de um atropelamento e, bom, conseguiu. Mas o preço foi alto demais - e foi instantâneo. Não havia possibilidades de salvá-lo. Após a morte do pai, Shu, agora com onze anos de idade, lentamente foi desenvolvendo um quadro depressivo. Perdeu a vontade de fazer qualquer coisa, sempre preferia o silêncio de seu quarto e Taeyeon também não poderia ajudar, uma vez que ela mesma também foi acometida pela doença. Permaneceram naquela situação por mais um ano e quando as lembranças se tornaram dolorosas demais, a matriarca da família decidiu que deveriam voltar para Yeonok. Ela tinha um bom motivo, por mais que Shu, num primeiro momento, tivesse considerado a mãe extremamente egoísta por privá-la de crescer em seu país, sua cultura.
O motivo era que Taeyeon havia deixado outra família para trás. Uma família muito, muito diferente da que havia construído na China. Seu primeiro marido era um demônio, assim como a primeira filha. Era um ambiente opressivo, não pela criança, mas pelo rapaz, que era extremamente violento. Havia sido seu primeiro contato com seres sobrenaturais e ela se deixou encantar pelo charme e mistérios do homem, mas aquilo tudo havia se tornado um pesadelo. E, agora, de volta à Coreia, a mulher estava decidida a conseguir sua filha de volta. Não queria deixar que Sooyeon se tornasse como o pai, mas talvez fosse tarde demais. Ainda assim, sua maior vontade era que Shu e Soo se dessem bem, porque ambas, apesar de tão opostas, ainda eram irmãs e precisavam de alguém.
Shu teve medo. Sentiu-se assustada. O ex-marido de sua mãe exalava violência e sua irmã, mesmo poucos anos mais velha, parecia ameaçadora demais. Era uma aura totalmente diferente da sua, e ela sentia-se acuada toda vez que estava na presença de Sooyeon e seu pai. A mãe lhe explicara que, assim como ela era um anjo, a irmã era um demônio e que naquela cidade onde estavam, tudo era real. Tudo o que ela aprendera nos anos de igreja era real. A cabeça da chinesa quase explodiu com todas aquelas informações vindo de uma vez só e ela quis fugir dali. Mas fugir como? Pra onde? Pra quem? Apesar de Taeyeon tê-la ensinado o idioma, Shu ainda era apenas uma criança e não conhecia nada. Seus pais a protegeram tão bem na bolha em que ela havia crescido que a garota não sabia fazer nada sozinha - ela foi obrigada a aceitar a sua situação. Mas o tempo, como a chinesa acredita, cura tudo e foi ele o responsável por sarar as feridas abertas e por, eventualmente, colocar tudo em seu devido lugar. Chegada a hora, Shu escolheu cursar medicina veterinária na Yeonok University, como uma forma de honrar a memória de seu pai e também para usar sua habilidade da melhor maneira possível.
CURIOSIDADES.
É vegetariana,
Faz mini jardins e mini terrários para vender e complementar sua renda,
É uma ótima cozinheira,
Sua melhor amiga é a sua irmã mas Shu, no fundo, sente medo dela,
Tem uma coleção de quadrinhos e mangás,
Nunca namorou ou se relacionou romanticamente com alguém,
Tem um piercing no umbigo que colocou escondido da mãe,
Não tem intenção de fazer pactos e seu único desejo com relação poderes é ajudar os animais,
Ainda toma remédios contra depressão e frequenta a terapia religiosamente duas vezes por semana,
É extremamente fã de animações, filmes de comédias românticas e sci-fi.
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If I cannot move heaven, I will raise hell.
Você já conhece Kang Nari? Pois é, ouvi dizer que ela é bartender no The One1, mas já a encontrei no clube de yoga e praticando patinação. Dizem por aí que ela é muito arrogante e pavio curto, mas em compensação é inteligente e perspicaz, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Kim Seolhyun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do Seorae é que ela é presidente da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Esforçada. – Se algo precisa ser feito, Nari se doará cem por cento para que aquilo dê certo. Seja em seus estudos ou na sua vida num geral, sempre tentará ter êxito em seus objetivos. Um das razões que a tornaram presidente da Delta Mi.
Caridosa. – Não é raro vê-la envolvida nas causas que vez ou outra acontecem na universidade, está sempre doando algo aqui e ali e é conhecida por engajar essas atitudes entre seus colegas e companheiros de casa.
Perfeccionista. – Sua natureza maquiávelica fica em evidência toda vez que algo não sai como planeja, por isso, mantém tudo a sua volta em rédeas curtas e infeliz aquele que tentar arruinar a sua ordem.
BIOGRAFIA.
Nari sempre fora a menina dos olhos de todos, mantendo-se sob as sufocantes correntes de sua progenitora, uma mulher implacável que não media esforços para ser a pior criatura possível para ela e qualquer desafortunado que cruzasse seu caminho. Desde cedo ensinada a arte da enganação cresceu detestando tudo o que era e o que isso representava; tentava, incansavelmente, esconder sua verdadeira natureza e entre mentiras tecia a sua vida, seu eu. Não parecia certa para ela essa conduta infame e errônea. Por isso, alimentava-se de boas ações e grande – falsa – benevolência, qualquer coisa que poderia ser socialmente aceitável.
Por dentro, seu âmago estava envenenado com ódio e repulsa; essas que gradativamente pareciam engoli-la cada vez mais. Sentia-se em constante conflito, pois as duas forças travavam uma guerra dentro de si. Quantas mentiras seriam necessárias para que ela, no fundo, acreditasse ser melhor do que realmente era?
Costumavam dizer “lute contra seus demônios”, mas como poderia se àquilo estava enraizado em suas entranhas, fazia – infelizmente – parte de si? Sabia que lutar contra si mesmo era como dar socos em ponto de faca e apenas machucaria a si mesma, mas não se importava de sangrar se isso significasse liberdade da condenação eterna. Assim vivia cada dia em seu mundo criado, numa luta constante pela paz que parecia tão distante de si, havia se livrado das correntes antigas para criar outras posteriormente, alimentando seus próprios tormentos dia após dia. Amarga e suja existência.
CURIOSIDADES.
Possui uma tatuagem acima do osso do quadril com os dizeres: "IGNITE ME".
Fora diagnosticada com DDAH logo em sua infância.
Nari tem um gato preto que apelidou ironicamente de "Hades".
Usa constantemente luvas nas mãos por ter sofrido uma grave queimadura na área quando mais nova.
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Kindness. It doesn't cost a damn thing. Sprinkle that shit everywhere
Você já conhece Elena Carter Kim ? Pois é, ouvi dizer que ela não trabalha, mas já a encontrei no clube de desenho e praticando cheerleading. Dizem por aí que ela é muito desligada e mimada, mas em compensação é companheira e carismática, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Jennie Kim, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de dormitório é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Elena é uma pessoa genuinamente boa. Apesar da fama ruim que vem com ser uma garota popular, ela faz questão de mostrar que seus sorrisos são honestos e sua boa vontade é praticamente infinita. Está sempre disposta a ajudar os outros, a cuidar e proteger de tudo, além de ter uma animação gigantesca para contagiar quem quer que esteja ao seu redor. Apesar disso, é claro, Elena não é feita apenas de coisas boas. Por ter sido criada como uma princesinha, acabou se tornando um pouco mimada e é cheia de bicos e batidas de pés quando não consegue o que quer - ainda que disfarce muito bem esse lado seu. É também bastante ciumenta e egoísta com as coisas que considera suas, porque nunca foi boa em dividir - e nunca foi ensinada a isso.
BIOGRAFIA.
A vida de Elena Carter Kim começou sem muitos eventos impressionantes — e assim seguiu o tempo inteiro. Nascida em Londres, na Inglaterra, a mestiça de ingleses e coreanos veio ao mundo em berço de ouro (quase literalmente). Não houve nada trágico ou uma vida que lhe faltasse algo para contar. A pequena Ellie foi uma criança feliz e completa até seus cinco anos, quando a vida de comercial de margarina veio abaixo, mostrando todas as traições de sua mãe contra seu pai. Depois de muitas brigas o homem decidiu voltar para a Coreia, lugar de nascença, e Elena permaneceu em Londres com a mãe.
Isso tornou ela um tanto quanto reclusa, pois não conseguia confiar em ninguém. Se seus pais, seu maior símbolo de amor, podiam ter brigas como aquelas — para logo após ser abandonada por um deles — então em quem mais podia confiar? Por algum tempo Elena mal conseguia interagir com as pessoas, ao ponto de ser necessário levá-la para um acompanhamento psicológico — o que lhe fez muito bem, felizmente, pois em poucos anos (e com um pouco mais de consciência sobre a vida) conseguiu passar por essa barreira de confiança. Aos 9 já era a mesma menininha radiante e iluminada de sempre, ainda que dentro de si houvesse uma mágoa guardada.
Aos 14 seu pai pediu para que ela fosse morar na Coreia com ele e mesmo relutante ela foi. O contato que tinha com o homem era, além de telefone e internet, em visitas anuais, e não podia negar que sentia a saudade dele. Por mais que fosse sentir falta da vida de Londres, Elena seguiu para a Coreia do Sul, o que foi um grande desafio. Sabia apenas o básico do coreano que aprendeu por pura insistência do seu pai, então até para fazer amizades foi um tanto complicado, mas isso não foi barreira por muito tempo. Se aprendeu uma coisa em suas terapias foi a como se abrir e mostrar para as pessoas suas intenções, por isso em poucos meses se tornou uma das meninas mais populares do ensino médio. E a fama a seguiu para a universidade também.
Ingressar em Yeonok foi mais uma escolha do seu pai do que sua. Arquiteto de sucesso, o homem queria que Ellie seguisse o mesmo caminho, pois poderia assim dar garantias de que teria oportunidades eternas para a filha. No entanto, seu maior sonho é cursar moda. Sempre foi ligada nisso, acompanhando sua mãe em desfiles pela Europa desde nova, mas por não querer decepcionar seu pai aceitou a decisão dele e foi. Não é como se odiasse seu curso, pelo contrário, ele apenas não é o que deseja para seu futuro.
CURIOSIDADES.
Assim como no ensino médio, Elena (que prefere ser chamada de Ellie ou Lena) segue sendo uma garota bastante popular. Rica, membro das cheerleaders, estrangeira e muito bonita, é a receita certa para o sucesso — e também muitos olhares tortos. Apesar da fama e das fofocas, segue sendo uma garota muito extrovertida e benevolente, não sendo capaz de fazer maldade nem mesmo com uma mosca.
Nunca explorou muito sua sexualidade, mas possui um leve interesse em pessoas do mesmo sexo. Já beijou uma menina e provavelmente beijaria outras, mas tem muitos pudores sobre isso e prefere manter esse lado seu escondido.
Apesar da fama de namoradeira que tem, Elena não namorou muitas pessoas. Pelo contrário, só teve um namorado sério e alguns casinhos desde que entrou em Yeonok, mas talvez por estar sempre flertando e elogiando as pessoas a fama existe e segue por aí como verdade.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! Arquitetura e Urbanismo#rdt! Delta Mi#rdt! Taekwondo#rdt! Cheerleading
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your life instead of mine
Você já conhece Ahn Dang Bae? Pois é, ouvi dizer que ele é ajudante no Bar da Ahjumma, mas já o encontrei praticando yoga e patinação. Dizem por aí que ele é muito inseguro e introvertido, mas em compensação é altruísta e dedicado, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Choi ChanHee, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Yongsan é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
- DangBae é um rapaz quieto e observador, mas que sempre está ali para ajudar na primeira oportunidade;
- Paciência é uma das palavras que mais o define;
- Tem um sorriso fácil e é gentil com todos, até mesmo com os que lhe passam sensação de desconforto;
- É atento sobre o efeito que as palavras causam nas pessoas, por isso sempre pensa duas vezes antes de falar algo;
BIOGRAFIA.
Nascido e criado dentro das fronteiras de Yeonok, DangBae nunca colocou os pés fora da cidade. Foi uma criança como qualquer outra, brincava, fazia pequenas travessuras, e no fim sempre corria para os braços de sua mãe com um rostinho choroso e um pedido de desculpas na pontinha da língua. Todos no bairro humilde conheciam o garoto, numa vizinhança onde 90% dos moradores já tinham uma idade avançada, claro que seria a pequena estrelinha de Yongsan. Por onde passava arrancava sorrisos e palavras carinhosas, tendo um riso frouxo para qualquer estranho que lhe parasse na rua para gracinhas, o que acabava redobrando a atenção dos pais do garotinho. Ao entrar na escolinha, com uma nova etapa de sua vida começando, seus pais decidiram entre si que seriam honestos com DangBae assim que tivesse certa compreensão do que acontecia ao seu redor. Desde então, sempre lhe era dito o quanto era um garotinho especial, o quanto era diferente (de um jeito bom) de seus coleguinhas de classe, e o pequeno Ahn levava tais palavras de carinho com naturalidade, palavras de pais afinal. Mas foi aos 6 anos de idade que começou a notar que talvez não fossem só palavras, e seus pais perceberam. DangBae se destacava dentre as outras pequenas crianças, não mostrava dificuldade alguma com as atividades em classe e sempre vencia facilmente os joguinhos e dinâmicas que fazia em conjunto com as outras crianças. Ser especial não era tão legal assim. E aquele foi assunto do questionamento que o pequeno Ahn fez aos pais antes de dormir. Com muito tato, lhe explicaram sua origem, simplificando os termos e a importância sobre não contar a ninguém. E foi naquele dia que DangBae descobriu que seus pais eram descendentes de anjos, e mesmo que não houvesse entendido muito, por mais que tentassem, não fazia sentido na cabecinha fértil da criança. Oras, anjos viviam no céu! As diferenças que enxergava em si para as outras crianças moldou a personalidade do Ahn, já não conseguia se enturmar tão fácil e sempre recusava participar das brincadeiras, não poderia se dar ao luxo de desconfiarem que algo estava errado em si, e seus pais lhe relembravam aquilo todos os dias antes de fazer seu caminho à escola. Ah, a escola... era o local que lhe dava mais dores de cabeça e perturbava o coração do garoto de apenas 13 anos. E o motivo não eram as matérias ou deveres de casa, e sim um outro rapazinho de sua idade, que parecia ter uns parafusos a menos e fazia questão de se envolver na primeira oportunidade de confusão que aparecia em sua frente. E o que fazia DangBae ter certeza que perderia os cabelos antes da idade correta era que sentia uma necessidade absurda de proteger o outro garoto. E naquela noite quando chegou em casa, buscou novamente a ajuda dos pais. DangBae era um anjo da guarda. Não desgrudou mais do outro garoto, e desde ali teve sua vida completamente norteada pelas vontades e necessidades de seu protegido, permanecendo ao seu lado como melhor amigo e sempre tentando o livrar ou amenizar as consequências das ideias loucas e sem sentido que o mesmo tinha constantemente. Aos 20 anos de idade DangBae permanecia em sua cidade natal, não possuía motivos nem condições de sair Yeonok. Ali havia a universidade ideal para si e... bem, seu protegido. E falando nele, todo dia o Ahn agradecia aos céus por ainda se ver livre de rugas de preocupação, já que ao lado do Son cada dia sem sinais de envelhecimento precoce era uma vitória. Decidido a tomar um pouco mais de iniciativa sobre as próprias escolhas e desejos para o futuro, DangBae escolheu seguir medicina veterinária, onde poderia trabalhar diretamente em ajudar vidas, usando das próprias habilidades para ajudar os animais e sem lidar diretamente com humanos. Mas claro, sem tirar os olhos de seu protegido.
CURIOSIDADES.
- Tem um pequeno beagle;
- Vem de uma família humilde e trabalhadora, o que o tornou extremamente dedicado e esforçado;
- Tem uma saúde de “ferro”, mas quando adoece é pra valer;
- Nunca se apaixonou, nem teve experiências amorosas;
- Leva sermão dos pais com frequência por não conseguir manter o Son quieto e fora de confusão;
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! Anjos#rdt! Medicina Veterinária#rdt! Delta Mi#rdt! Yoga#rdt! Patinação#rdt! Bar da Ahjumma
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Show me no mercy, and let it rain.
Você já conhece Caelan Gunnarsson ? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei no clube de jardinagem e praticando atletismo. Dizem por aí que ele é muito Manipulador e Sanha , mas em compensação é carismático e observador , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Jung Jaehyun, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de dormitório é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Não é que Caelan seja apático, mas muitas vezes seu jeito prático e objetivo de pensar, falar e agir o faz parecer. A questão é simples: ele usa a lógica por baixo da fé, e muitas vezes o lógico é algo que pode ferir ética. O que assusta a maioria, para aqueles de onde ele veio - e para ele mesmo - não passa da resposta. E tudo por um bem maior. Então, sim, Caelan tem sentimentos, mas eram facilmente deixados de lado - ‘eram’, pois em algum momento eles deixaram de serem ligados. Em algum momento, Caelan se pegou amante do sangue que derramava ou dos olhos assustados que provocava. Ele sabe ser cruel. Na verdade, ele é cruel - e sabe quando não ser. O sorriso por trás da feição angelical é lascivo bem como os toques, como quem amacia antes do corte. Dizem que Deus não dá asa à cobras? Talvez então Lucifer faça, pois Caelan tem toda a aparência e habilidade para fazer o que faz. Seu mal, infelizmente, é falta de autocontrole quando as coisas saem do seu controle; ser traído ou ter a mera suspeita que faz eclodir o pior lado de forma indisfarçável - e aí, a máscara de anjo é quebrada. Ele tem lado bons, em algum lugar, como o de cumprir suas palavras e suas responsabilidades, e deve ter outras mais humanas, mas provavelmente estão mais fundas, adormecidas.
BIOGRAFIA.
TW: VIOLÊNCIA !!
A história de Caelan é moldada por gerações, gerações e gerações. Heranças e fé que duraram e duram. Os principais lemas? Justiça, praticidade e fé. Esta fé que dita uma justiça que exige uma resposta prática bastante drástica de vez em quando. Afinal, lidar com o ser humano não é fácil. Às vezes, em nome da ordem, pulso firme e decisões cortantes são necessárias e a morte acontece de ser a opção. Foi lhe ensinado que matar por Deus poderia ser necessário. Eles, como cordeiros e ordeiros (e criação), teriam que fazer o trabalho qual os verdadeiros anjos, imaculados e puros, não poderiam. Tinham que recuperar e fazer valer o que se tornou grande decepção Divina: a Terra. Era servir à Deus lecionar os desordeiros e pecadores, limpar o mundo para que só restasse os que dariam orgulho à Deus e o faria dar-lhes uma segunda chance - e para isso, para aqueles que não tinham salvação, estes teriam que ser mandado para o inferno mais cedo.
Caelan foi criado em uma igreja até seus primeiros três anos. Daí em diante, atravessou oceano e cresceu sob a cultura ocidental e influências de crenças deturpadas. Seus pais adotivos, do mesmo ciclo e mesmas rezas do padre que o acolheu, o tomaram com objetivos. E o ajudou a crescer com esses mesmo objetivos. O casal de islandeses não foram ou são quaisquer um, claro que não, mas escolhidos especialmente pelo padre. Além de donos de uma construtora que ajudou e ajuda a Islândia ser o que é hoje. Poder e influência tinham demais, bem como subsídios para o que precisassem nas tarefas, como chamavam. Caelan torturou pessoas pela Europa aos quinze e aos dezoito cometeu seu primeiro homicídio, um homem que abusava da filha e outras garotinhas. No mesmo ano, mais algumas mortes e torturas aconteceram sob suas mãos.
Sendo um garoto de inteligência muito acima, entrou antes do que se esperava na faculdade de medicina. E se formou, também. A escolha por tal não era paixão ou dom, mas simplesmente conveniência. Ao completar vinte e dois, no entanto, Caelan se despediu da Europa e voltou para a Coréia do Sul, mais especificamente aquela cidadezinha onde fora encontrado e que tanto falam sobre. Ali, ele receberia novas missões, tendo sido provado ser um bom seguidor e fiel enquanto se aperfeiçoa em uma área que já era de seu interesse. Ali, ele continuaria não só com a ideia de trazer uma segunda chance para a humanidade e impedir o juízo final, como continuar com a caça e controle dos demônios.
CURIOSIDADES.
- Ele quase foi preso, chegou a ser pego após um homicídio, ainda que para o público saíra somente como um suspeito, mas o dinheiro comprou quem estava investigando e outra pessoa foi acusada. Quatro meses depois, o homem que cuidava da investigação foi morto.
- Caelan maneja armas de fogos e armas brancas, estas sendo mais usada nos castigos junto com arames ou fio de cobre.
- Ele tem algumas cicatrizes pelo corpo, tanto pelo treino físico e desumano, muitas vezes, qual passou quanto pela relutância dos “pecadores”.
- É amante de exercícios físicos e esportes individuais, não sendo muito bom em times. Natação e boxe são uns dos que pratica fora da universidade, o atletismo foi escolhido para o ego - participar das competições e de preferência ganhar - como também para somar à imagem do garoto universitário que também é atleta.
- Às quintas, frequenta a igreja do homem que o salvou. Muitas vezes também ao domingo.
- A escolha do clube de jardinagem foi o interesse em conhecer plantas e afins, principalmente as medicinais ou as que fazem o contrário. É, também, um momento que usa de relaxamento. Provavelmente, o único momento que é possível ver ternura - quando olha para as flores que cuida.
- Ele não entrou para clube algum logo quando ingressou a universidade. Faz um ano que entrou na Delta Mi.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! delta mi#rdt! humanos#rdt! jardinagem#rdt! atletismo#rdt! neurociências
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"take me to church, i will worship like a dog in the shrine of your lies"
Você já conhece Eunha Kim? Pois é, ouvi dizer que ela é atendente na The Roller, mas já a encontrei no clube de música e praticando atletismo. Dizem por aí que ela é muito crítica e insensível , mas em compensação é inteligente e solidária, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Ahn Sohee, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de Seorae é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Eunha é extremamente inteligente e isso foi mostrado desde pequena - a garota sempre teve facilidade de compreensão de qualquer tipo de conhecimento. Além disso, é notável que ela é realmente solidária quando se trata de ajudar aqueles que necessitam; já realizou diversos trabalhos voluntários e está sempre pronta para ajudar as pessoas que precisam, mas não pense que isso é uma oportunidade para se aproveitar dela! A Kim pode ser gentil, mas também não perde tempo para criticar os atos de qualquer um, principalmente quando são nefastos ou fora do que ela está acostumada. Além disso, ela não parece ter vergonha nenhuma de dizer o que pensa quando crê que algo está errado - se você está a incomodando, Eunha vai dizer. Sem eufemismos.
BIOGRAFIA.
Para uma família de cristãos, os Kim tinham contratos até demais com o outro lado. Quando Jinah se casou com Heechul, não foi por opção - a mulher, que era de uma classe mais elevada, havia se envolvido num escândalo ao ser pega aos beijos com um homem antes do casamento. Mesmo que o Kim não tivesse onde cair morto, ele era extremamente apaixonado pela mulher, que nem ao menos conseguia fingir que sentia o mesmo. No entanto, a ambição corria no sangue de ambos e nenhum dos dois queria continuar naquela mesma vidinha onde eles não tinham nem ao menos renda o suficiente para os dois, quiçá para a criança que Jinah carregava no seu ventre. Por isso, quando foram oferecidos um contrato bom demais para ser verdade, a sua tão aclamada fé foi posta em cheque; o demônio prometia que eles ascenderiam socialmente como ninguém, tudo que Heechul precisava era dar a sua alma.
Mesmo que a fachada de família cristã dos bons costumes continuasse, o casal aceitou. Logo, tornaram-se ricos facilmente e com diversos imóveis por toda a região sul-coreana. A primeira criança veio logo depois que eles se instalaram em Jeju, mas Eunha foi a última dos três. Desde pequena, a criança sempre foi muito devota à sua religião - já passara por sua cabeça até mesmo tornar-se freira para entregar-se totalmente a Deus. A garotinha era extremamente inteligente e gentil, sempre ajudando o próximo e rezando por todos que cruzavam em sua vida. Suas notas nunca foram de decepcionar; a Kim não se recorda de algum momento em que estivesse longe dos primeiros lugares do ranking de sua escola. No entanto, as coisas começaram a desandar quando sua mãe caíra de cama por conta de um câncer - que já estava em fase terminal. O linfoma a devorava por dentro de pouco em pouco e ela já não estaria mais aqui se não fosse por conta do novo contrato que ela faria com um diferente demônio; trocando sua alma pela saúde até o resto de seus dias. Ao contar para a filha sobre a melhora repentina, dizia num sorriso que fora um milagre de Deus. Isso apenas aumentava a fé da menina.
O interesse pela Neurociência viera quando ela era uma adolescente. Assim que seu irmão caíra na depressão, ela não entendia porque aquela doença estranha que não deixava marcas físicas, mas sim psicológicas, se instalava tão agressivamente. De pouco em pouco fora se especializando na área até mudar-se para Yeonok para seguir na faculdade na área, mudando-se para um dos apartamentos que os pais possuíam na área. O que parecia estar nos eixos foi decepcionando-a quando, depois de frequentes idas ao hospital, descobrira que tinha esclerose lateral amiotrófica - a famosa ELA - e já não havia muito o que fazer. No entanto, Eunha continuava firme e forte, fazendo o que podia e tendo certeza que Deus a guiaria naquele caminho; até que seu destino cruzara-se com Julong, um demônio que, ao ser ajudado pela coreana, contou para ela tudo que havia entre o céu e a terra; oferecendo-a ajuda para encontrar um demônio que pudesse curá-la da doença. Aquilo atingiu-a com um baque - se Deus abandonara até mesmo seus anjos, com certeza Ele teria abandonado os humanos há muito tempo atrás. A sua fé foi posta em jogo e ela já não mais sabia o que fazer. Hoje, a garota passa seus dias na dúvida frequente se deve aceitar e abandonar Ele de uma vez ou acreditar que Ele ainda estaria com ela.
CURIOSIDADES.
- Eunha é bissexual, mas sua fé e tradicionalidade jamais a deixara explorar esse lado;
- Não bebe nada que não seja vinho em cerimônias religiosas;
- Gosta muito de atletismo pois isso ajuda-a a desestressar;
- A música é um hobbie para a coreana, que tem uma voz muito boa e sabe tocar violão.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humano#rdt! Delta Mi#rdt! neurociências#rdt! atletismo#rdt! clube de música#rdt! The Roller
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Why did you gave me wings and want me to fall?
Você já conhece Kwak Minseo? Pois é, ouvi dizer que ela é barista no Flora, e já a encontrei no clube de jardinagem e no time de atletismo. Dizem por aí que ela é muito teimosa e impertinente, mas em compensação é autentica e determinada, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Chuu, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora do dormitório é que ele membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Tantas mudanças na vida fizeram com que Minseo se tornasse uma pessoa adaptável a qualquer ambiente, além de terem feito com que a garota aprendesse a ser paciente quando precisava ser - algo que ela mesma não colocava muito em prática. Sua imagem proativa e entusiasta é completamente diferente de seu coração frio e distante. Quem a vê, radiante e sempre com um sorriso meigo no rosto se assusta quando a garota abre a boca, sempre atrevida, cínica e honesta, doa a quem doer. Não tenta ser extremamente cortês com ninguém, tendo a filosofia de só tratar com completo respeito e admiração quem fizer por merecer, e como a mesma é extremamente exigente, poucos se encaixam em tais quesitos. Aqueles que conseguem conquistar um pequeno pedaço de sua confiança podem contar com sua lealdade. Descontraída e curiosa, não é estranho que seja encontrada nos mais diversos lugares, sem nem mesmo entender o porquê de ter ido até lá. Seu egoísmo também deve ser levado em consideração, já que protege o que é seu com unhas e dentes - incluindo os amigos.
BIOGRAFIA.
Um grande número de famílias sofre quando o assunto é amor adolescente, e não foi diferente para os Lee na década de 80, enquanto Lee Boram vivia seu próprio conto de fadas. Encontros escondidos, fugas noturnas, pontos de encontro secreto, ela tinha tudo isso e muito mais enquanto fingia que tudo poderia dar certo para um anjo e um demônio com famílias tradicionais. Era como se um despertasse coisas novas no outro. Enquanto Boram aprendia a ser mais maldosa, também ensinava o namorado Seokmin a ter mais bondade, quebrando os padrões que os irritavam como uma pulga em um cão.
Não eram burros para achar que teriam filhos, mas nenhum dos dois sequer falava sobre o futuro e somente viviam o presente, portanto não foi surpresa para nenhum dos dois quando Seokmin foi obrigado a casar com alguém de sua própria raça. Os jovens reclamaram como puderam e até mesmo planejaram uma fuga, mas nada disso aconteceu e sem nem mesmo perceber, Boram estava sem o amor de sua vida, que sumira, junto com a família, do dia pra noite.
O resto de seus dias não pareciam promissores e a infelicidade que tomava conta de sua personalidade viva era cada vez mais evidente, fazendo com que até seus pais, completamente contra seu relacionamento, entendessem sua dor. No fim, Boram seguiu todas a tradição de seus parentes: casou-se com um humano, mediante um contrato entre os dois. O homem, completamente apaixonado pela jovem, lhe garantiria estabilidade e luxo até o fim de seus dias, enquanto a mesma lhe forneceria apenas amor e cuidados.
Não demorou muito para que Minseo viesse ao mundo, trazendo consigo o pior período da vida de Boram. Dois anos se passaram sem que a mulher conseguisse ao menos segurar a filha no colo, deixando-a aos cuidados de babás e governantas. Não deixava de receber muito amor e compreensão do marido, que a mandava para os mais diferentes psiquiatras e psicólogos procurando ajuda para aquela situação. Quando não estava trabalhando ou se preocupando com a esposa, Kwak Jihoon encontrava um tempo para dar atenção à filha, que crescia cada vez mais teimosa e distante, algo que contribuiu para a decisão de mandá-la para internatos durante toda a adolescência.
A garota era expulsa, colégio por colégio, tendo cada vez alegações mais ridículas em suas costas. Em um dos colégios, cortava o cabelo de todas as amigas. No outro, escondia bonecos de madeira embaixo da cama dos colegas, alegando tê-los enfeitiçado. Tais acusações causaram muita discórdia em sua casa, com sua mãe alegando arrepender-se de colocá-la no mundo e dizendo coisas horríveis para a garota. Nas palavras da mãe, ela não só não condizia com a raça de anjos como também não se encaixaria nem mesmo entre os demônios, já que ela mesma conheceu muitos que pareciam principados perto da garota e todas as punições escolhidas pela mãe foram aceitas pelo pai, que nem ao mesmo se mexia para evitar desavenças.
Ter nascido em uma família com origens sobrenaturais não lhe trazia nenhuma vantagem e já havia desistido de rezar suplicando por ajuda há muitos anos atrás. Convencida de que era somente humana, Minseo não se considerava um anjo da guarda e sabia que não tinha nenhuma qualidade para isso. No ensino médio, seus colegas assinaram um abaixo-assinado pedindo para que o diretor a trocasse de turma, já que a mesma era "irritante e esquisita".
Foi então inscrita em novas turmas, todas avançadas, como recompensa por suas ótimas notas, apesar de tantos problemas, algo que irritou os alunos ainda mais e tornou seu último ano em Seul um inferno na terra, coisa com a qual ela já estava acostumada. Tal histórico lhe garantiu uma vaga na Yeonok University, para onde a garota foi, determinada a se formar e ir embora daquela cidade cheia de memórias ruins, onde não era prioridade pra ninguém. Daqui pra frente seria sua própria prioridade e não deixaria ninguém colocá-la para baixo.
CURIOSIDADES.
Não se dá muito bem com animais, mas não tem nada contra nenhum deles. Eles simplesmente não parecem gostar da garota.
Seus melhores amigos sempre foram suas plantas, e considera o pior dia de sua vida quando sua mãe destruiu seu jardim.
É sempre muito elogiada pelo seu café, apesar de não ser muito chegada à bebida, prefere o chá, que também é uma de suas especialidades.
É muito extrovertida, apesar de ser tão fria e distante, pois tende a guardar tudo que sente somente para si.
Não se comove facilmente com tragédias ou acidentes, mas aprendeu a fingir preocupação ao perceber que todos lhe julgavam por isso.
É péssima cuidando diretamente de outras pessoas, mas sabe o chá certo para cada dor que os amigos sentem.
Acredita não ter herdado nenhum dos poderes sobrenaturais da mãe e que de anjo só possui a descendência, já que se considera mundana demais para ser um anjo da guarda.
Tem um forte senso de proteção com as pessoas importantes de sua vida, o que as vezes pode sufocar alguns de seus amigos.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! delta mi#rdt! flora#rdt! farmácia#rdt! atletismo#rdt! jardinagem#rdt! anjos
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I don’t mind falling if it means that I’ll get to fly again.
Você já conhece Cha Hajoon? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei na Rádio da Universidade e praticando patinação. Dizem por aí que ele é muito teimoso e explosivo, mas em compensação é destemido e altruísto, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Jeon Wonwoo, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Desde muito pequeno, Hajoon jamais foi do tipo que se assusta fácil, sendo essa uma de suas principais e mais fortes características. É corajoso em todos os sentidos e não se recusa a dar a cara a tapa para conseguir o que quer, mesmo que ao longo do caminho isso lhe custe algo importante. Talvez devido a toda essa coragem, o coreano muitas vezes não se importa em ser um escudo para aqueles que ama, se colocando em perigo ou até mesmo sacrificando sua própria felicidade e bem estar para que os outros experienciem isso em seu lugar; mas de forma alguma isso faz com que ele deixe que as pessoas se aproveitem de si, afinal, é extremamente direto quando necessário e sabe muito bem quando alguém quer simplesmente usá-lo, e os anos em que deixou que as pessoas o tratassem como inferior apenas serviram para impedir que outros voltassem a fazê-lo. Somente sua esposa conseguiria tratá-lo dessa forma e jamais aconteceria porque ele se sente inferior e sim porque se sente em dívida eterna com ela. Sendo assim ninguém nunca verá Hajoon engolir sapo algum ou levar desaforo pra casa, e é fácil até demais fazê-lo perder a paciência, por mais que em maior parte do tempo ele esteja esbanjando sorrisos e gentileza.
Tendo sido uma criança e um adolescente sem muita auto estima, a versão adulta de Hajoon conta com muita confiança em si mesmo, o tornando um homem extremamente seguro de si e de suas concepções de vida. É centrado, sempre dando o máximo de si em tudo que se dispõe a fazer, além de ser extremamente inteligente, jamais aceitando ser notado apenas por ter um rosto bonito. Talvez por já estar preso em um casamento que jamais imaginou que teria, o garoto odeia que lhe privem da liberdade que lhe restou, fazendo o possível para se divertir e aproveitar a vida que consegue ter quando sua cônjuge não está por perto para lhe passar os olhos, o que o torna alguém bastante infiel, afinal, não chega a amar a pessoa a quem deve fidelidade.
BIOGRAFIA.
Assim como toda família sem privilégios, os Cha sempre precisaram trabalhar arduamente para conseguirem colocar comida na mesa e dar as melhores condições de vida para seus filhos. Poucos ousariam dizer coisas ruins sobre eles, afinal, não se há muito o que dizer de pessoas tão gentis e que mal se dão a chance de serem percebidos por alguma outra razão; portanto, a vida da família que por muitos anos residiu na Ilha de Jeju sempre foi pacata, e poderia ter continuado assim se não fosse pelas armadilhas do destino. O filho mais velho dos Cha, Hajoon, havia acabado de sair do ensino médio quando seu pai - um humano - foi diagnósticado com câncer no cérebro, do qual a maioria dos médicos não queriam e/ou não poderiam tratar, e os que o poderiam tentar fazê-lo, exigiam dinheiro demais. Cha Jinsuk recebeu sua sentença de morte e era sabido que só teria pela frente no máximo mais dois anos de vida, onde mais da metade de um poderia passar em total demência devido ao estágio avançado da doença.
A família, que sempre foi unida, não recebeu bem a notícia. A esposa estava tão desolada quanto o próprio homem, as quatro irmãs mais novas mal podiam entender a gravidade do assunto e já se encontravam em pânico, e Hajoon pouco podia fazer, afinal, era apenas um anjo da guarda e seus poderes de cura não podiam ser usados já que nunca havia selado nenhum contrato.
Devido ao estado de seu pai que agora não poderia mais trabalhar normalmente, o garoto sequer cogitou seus sonhos pessoais antes de desistir da faculdade de música que tanto queria e focar em arrumar um emprego qualquer para que a família não passasse fome. Já tinha idade o suficiente para sair da pequena província onde havia crescido e explorar o mundo mas poderia ele abandonar seus pais em um momento tão difícil? Certamente seu coração nunca encontraria a paz se o fizesse. Portanto, escolher ficar e abrir mão da sua felicidade para o conforto alheio foi a decisão mais sensata tomada por ele, que sabia que a partir daquele momento, até que suas irmãs fossem grandes o suficiente, ele teria que carregar a família em seus braços e o faria de bom grado.
Contudo, assim como em muitas histórias da ficção, sempre há um herói pronto para oferecer uma solução e colocar fim em todos os tipos de problemas, e no caso do jovem Hajoon não foi diferente. Hwang Seoji viria a ser uma heroína, de fato, mas suas intenções não eram nada puras. Os Cha sempre foram conservadores e religiosos, afinal o lado materno da família era inteiro formado por anjos, e por mais que quisesse saber, o filho mais velho do casal jamais conseguiu entender como duas pessoas como seus pais podiam de alguma forma conhecer um demônio real. Quando todas as coisas que havia aprendido na igreja e em casa sobre seres demoníacos podiam ser reais e só ali naquele período de desespero havia feito tal descoberta? As únicas informações que lhe foram dadas eram poucas e ele mal podia entende-las. Seoji era uma descendente de um demônio chamado Marbas e podia curar o câncer de seu pai, assim como outras doenças. Mas ela não queria a alma de ninguém em troca disso, não queria vitalidade, não queria nada que um demônio poderia pedir. Ela queria um marido.
Pela cura do senhor Cha, Seoji pediu a mão de Hajoon em casamento, prometendo fazer dele um homem rico e muito bem sucedido, além de garantir que os irmãos do garoto também receberiam os mesmos auxílios que ele.
A principio, a família não aceitou a oferta. Entregar seu único filho homem nas mãos de uma mulher desconhecida que sequer era humana ou anjo parecia tão absurdo que por semanas ninguém ousou tocar no assunto. O estado do pai só vinha de mau a pior e o garoto se recusava a assistir a lenta e delorosa morte de seu progenitor, portanto usou seus próprios meios para encontrar Seoji e selar o pacto com ela sozinho. Sua família não sabia, talvez nem mesmo seus amigos mais próximos tinham tal noção, mas Hajoon nem mesmo cogitava a ideia de se casar no futuro, a ideia de se unir a alguém em matrimônio nunca havia sido uma possibilidade, e casando-se com uma mulher desconhecida, estaria fadado a ser infeliz pelo resto da vida, mas pra ele, seria um prazer conviver com tal infelicidade se isso fosse garantir o conforto e alegria daqueles a quem ele amava, por mais que jamais fosse poder estar junto deles outra vez, afinal, esta era uma das exigências de sua futura esposa.
Assim que selado o contrato, Seoji assegurou que tudo que havia prometido se concretizaria, mas Hajoon jamais teve a chance de ver por si mesma o resultado, precisando confiar cegamente na palavra de sua parceira. Após o casamento, todo contato com sua família teve um fim, e junto com Seoji mudou-se para Yeonok, onde passou a viver a vida luxuosa que lhe fora dito que teria. Acima de um demônio, a mulher era alguém muito rica e importante, sendo comum que passasse mais tempo viajando a trabalho do que ficando em casa com seu jovem marido, o que dava para o mesmo liberdade o suficiente para viver sua vida sem sentir a necessidade de ser um esposo perfeito vinte e quatro horas por dia. E ainda que poucos na cidade soubessem de sua relação com o ela, Hajoon passou a fazer questão de parecer um rapaz solteiro como todos os outros, principalmente após decidir entrar para a universidade local. Ser conhecida como o garoto que precisou se casar com uma mulher mais velha e rica pelo bem estar de sua família não podia ser o assunto principal de seus anos como estudante morador daquela cidade esquisita.
CURIOSIDADES.
É vegano.
Acredita fielmente em horóscopos e nunca sai de casa antes de checar a previsão do dia.
Poucas são as pessoas próximas de Hajoon que sabem sobre seu status matrimonial.
Seu único motivo para cursar psicologia se deve ao fato de sua irmã caçula ser autista.
Mesmo sabendo da existência de demônios, acha as lendas de Yeonok bastante exageradas, principalmente por ser um anjo da guarda e ter tido uma vida muito diferentes do que as lendas mostram.
É muito bom com conselhos e acaba os dando até quando ninguém lhe pede por estes, além de estar sempre tentando encontrar razão e significado pra tudo que acontece, o que pode acabar irritando algumas pessoas.
24 é seu número favorito.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! anjos#rdt! Psicologia#rdt! Delta Mi#rdt! Patinação#rdt! Rádio da Universidade
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Even in dark times, we cannot relinquish the things that make us human.
Você já conhece Ra Jaewon? Pois é, ouvi dizer que ele é bartenderna Infernum, mas já o encontrei no Clube de Audiovisual e praticando natação. Dizem por aí que ele é muito temperamental e destrutivo, mas em compensação é corajoso e aventureiro, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Jeno, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Jaewon mudou muito depois do suicídio de seu pai, devido aos fatores que envolvem o caso. Antes disso ele era um aluno dedicado aos estudos a ao Taekwondo (era muito bom, inclusive) e era doce. Gostava de estudar o passado e aquilo que os nossos olhos não podem ver. Após o incidente, ele virou alguém mais fechado. Qualquer um pôde perceber que ele mudou da água pro vinho numa questão de semanas e que virou uma alma muito carregada. Trocou a dedicação para a luta pela dedicação à moto. Ele é alguém difícil de lidar e que se sustenta como pode. Ainda existe algo do Jaewon antigo aqui e ali, mas ele é como alguém novo e recentemente moldado pelas circunstâncias.
BIOGRAFIA.
Jaewon nasceu em Seoul. Seu pai era um professor de História na SNU e sua mãe uma enfermeira. O casal aparentava ser doce e criou Jaewon até seus cinco anos com todo o amor e carinho, numa família tradicionalmente coreana. Com a cara do país na época. Quando o garoto completou cinco anos, eles se mudaram para Yeonok. O seu pai estava completando um mestrado e sua tese envolvia a história da religião no mundo. Ele era um tanto quanto dedicado demais para o assunto. Se mudaram para Seorae, e Jaewon sinceramente não lembra quanto tempo viu o pai estudar. Eram dias e noites em que o homem passava grudado em livros e no seu computador. O casamento de Jaehyuk e Minah já não estava mais nos eixos.
Quando o garoto tinha por volta de dez anos, sua mãe foi encontrada morta dentro de casa. Seu rosto estava desfigurado, haviam vestígios de marcas de sapato no seu corpo, como se ela tivesse sido pisoteada e seu corpo havia sido esfaqueado por volta de cinquenta vezes. Jaewon entrou em colapso ao ver sua mãe daquela forma, e por meses ficou sem entender o porquê daquilo. Era só uma criança, afinal. A investigação policial levou a um beco sem saída e sua mãe fora enterrada sem ter a justiça que merecia, virando assim, uma estatística de violência no país. Após o acontecido, ele e seu pai se mudaram para outro apartamento no mesmo bairro pois acharam ser o melhor. Do dia pra noite, Jaehyuk decidiu jogar todos os seus livros fora e desistir do doutorado. Do dia pra noite estava curado da sua obsessão e era um homem novo em folha.
Jaewon cresceu e passou por dias de tristeza extrema. A cena de sua mãe morta, daquela forma, jamais deixaria a mente dele. Porém ele ainda tinha seu pai e o Taekwondo. Por mais que ele tentasse ser um adolescente normal, ele acabou se tornando obcecado por descobrir o que havia acontecido. E com isso, as brigas com seu pai começaram. Eles brigavam verbalmente por horas, e Jaewon chegou a insinuar várias vezes que quem tinha matado Minah fora seu pai. Enquanto o homem jogava a culpa no filho, que de culpado nada tinha. As coisas foram tomando proporções enormes. Jaewon largou o Taekwondo quando estava prestes a se tornar um grande atleta, o que causou a última briga de pai e filho. Eles entraram numa briga física, após Jaehyuk dar um tapa no rosto do filho e ameaçar fazer pior. Jaewon transbordava raiva e não custou a revidar o tapa com um soco. O soco mais reconfortante que ele deu em sua vida. Eles brigaram por horas. Seus corpos já não tinham nem força para se manter de pé. Quebraram coisas e gritaram, tudo no meio da rua. As poucas pessoas que passavam de carro, achavam que era dois bêbados acertando as contas.
No fim da briga, Jaewon finalmente disse com todas as palavras que sabia que quem havia assassinado Minah fora o pai. O homem, que já não era muito certo da cabeça, confessou o crime em segredo ao filho. Contou cada detalhe sórdido, provocando a mente de Jaewon, pedindo para que o filho cometesse uma loucura. Jaewon, porém, quis saber como o pai se safou da cadeia. Por mais que a justiça para as mulheres fosse quase inexistente, o caso chocou o país inteiro. Houveram protestos e o caso foi comentado no jornal por meses e anos. Se Jaewon tivesse previsto a resposta, ele não teria aberto a boca naquela noite de 2017. Teria ficado calado, teria saído dali para nunca mais ver o rosto nojento de seu pai. Jaehyuk começou a explicar, então, o acontecido.
Explicou para o filho que estava perto de conseguir finalizar seu trabalho, quando entrou em uma briga com a mulher, a que desencadeou sua morte. Após o acontecido, ele entrou em desespero, e decidiu assinar um contrato com um demônio. Juntou todas as suas economias, mas não foi isso que lhe foi cobrado. Para que o segredo maior de sua vida fosse coberto com um véu para os outros humanos, ele deveria ceder seu bem maior. Ele assinou sem dúvidas, pensando que seu bem maior fosse sua alma. Como havia estudado sobre isso, sabia que na maioria dos casos, o pagamento era a alma. O demônio que havia feito o contrato, sendo esperto com nenhum outro, enganou Jaehyuk, que após assinar, descobriu que seu bem maior era o destino de seu filho. Sua alma era jovem e inconsequente, enquanto a alma de seu filho estava velha e carregava sabedoria. Seria muito mais interessante ter a alma de alguém como Jaewon em suas mãos. Assim que morresse, seu filho seria perseguido, porém não atormentado diretamente, pelo demônio que o livrou de cadeia.
Após descobrir aquilo, Jaewon pensou seriamente em matar Jaehyuk. Não se importava com o demônio e sim com a sua mãe, que fora morta de forma tão horrível e nunca teria a justiça. Diferentemente de seu pai, ele não era um monstro, e apenas abandonou o homem na beira da estrada, para sofrer por conta própria.
Menos de um ano depois, seu pai cometeu suicídio. Estava completamente louco e dominado pelos fantasmas de seu crime. Num súbito de insanidade, se jogou de um prédio no centro da cidade, causando sua morte instantânea. Jaewon não se sentiu mal. Sentiu raiva apenas ao saber que a morte do pai fora rápida. Se arrependeu então, de não tê-lo matado quando teve a chance. Tivera a oportunidade de vingar sua mãe, mas fora covarde. Contentou-se apenas ao pensar que sua mãe não iria querer ver ele se tornando um assassino igual ao pai.
Já era conhecido por Yeonok como sendo o “filho do louco da cidade” e após isso virou o “filho do louco da cidade que se matou”. Tudo pareceu piorar na vida do rapaz muito rapidamente. Era como se ele não pudesse mais controlar suas escolhas. Sabia que isso não era o demônio, pois ele não poderia interferir diretamente na vida dele, mas sua áurea piorou num nível extremo. Foi nesse curto período de tempo que o Jaewon que hoje todos conhecem se formou. Uma pessoa fria, que só usa preto e parece ser morta por dentro.
Porém ainda era uma pessoa muito inteligente. Começou a estudar sobre o mesmo assunto que o pai, para poder descobrir o que estava acontecendo. Começou, então, a se aproximar do espiritismo. Sua crença não era de nenhuma religião ou doutrina específica, mas a sua pesquisa se concentrou em espíritos obsessores. Toda vez que Jaewon entra em um estabelecimento, muitas pessoas tem o mesmo pensamento, “ele parece não estar só.” E ele mesmo sente-se assim. Toda vez que ele respira, parece estar do lado de várias pessoas. Não tem certeza sobre nada, mas sente que a partir do momento que ele se vinculou com um demônio, ele começou a atrair coisas ruins para perto dele.
Hoje em dia ele cursa astronomia, pois acredita que existem mais coisas do que o céu cristão, que precisam ser exploradas. Acredita num futuro melhor para o ser humano e acredita que um dia eles irão poder se livrar da perseguição que a religião impõe. Acredita num futuro utópico e distópico se misturando em algo ainda não nomeado, bem longe da Terra.
CURIOSIDADES.
Participa de corridas ilegais de motos. É um dos melhores.
Jaewon é a própria encarnação do menino bad boy de filmes dos anos 80; só escuta rock antigo, gosta de usar jaqueta de couro até pra ir na padaria e ama ser um mistério para os outros.
Por mais que tenha tido uma mudança significativa em sua vida, ainda é um ser que goza de muita empatia, principalmente para com os animais e os indefesos. Tem um senso muito grande de justiça e ama poder ajudar quem precisa. É aquela pessoa que está sempre doando o que tem, visando que o outro também o tenha.
Ama livros, filmes e séries que falem de ficção cientifica. Não é do tipo chato que aponta os erros físicos em Star Wars, mas o que fica fascinado com tamanha imaginação posta em algo. Quer um dia poder criar tão incrível que marque várias gerações.
Devido às circunstâncias em que sua mãe morreu, engatou em projetos para ajudar mulheres que passam por abusos. Ele prefere agir de longe, pois tem consciência de que se suas suspeitas sobre os espíritos obsessores forem verdade, ele pode transferi-los para as vítimas de abuso, pois são pessoas que estão em uma fase baixa de suas vidas.
Levou muito tempo para virar um bartender “ok”. Ele não tinha nenhuma experiência com bebidas, mas assim que chegou na maior idade, decidiu trabalhar no Infernum. Queria estar próximo de pessoas, mesmo que do outro lado de um bar, fazendo bebidas. Os clientes mais frequentes já sabem que ele não é o melhor, mas o maior psicólogo dali. Se quer desabafar, é melhor procurar por ele. Diferentemente das vítimas de abuso que ele ajuda com dinheiro e apoio, essas pessoas ele não se importa de ter contato. São pessoas que podem até sofrer, mas em sua maioria são podres ou vazias por dentro. E afinal de contas, ele tem que pagar as contas de alguma forma.
Herdou tudo que era de seu pai, mas a maioria doou para a faculdade, para que eles pudessem servir de fonte para pesquisas. Seu pai era um monstro, mas era brilhante. A que custo? Hoje vê os artigos com o nome da Ra Jaehyuk voar de mão em mão e todos sabem que o louco que escreveu aquilo, fez um filho tão louco e perturbado quanto.
Sua vida foi uma loucura, e ele mal teve tempo de pensar e concluir coisas sobre si mesmo. Pesquisou, e achou por muito tempo que era assexual, mas nunca teve certeza disso até se aventurar após uma corrida, ainda neste ano. Até o então momento ele não sabe o que é, mas não se importa em pôr rótulos enquanto ainda não tem sua vida no local e mesmo se um dia descobrir um amor, ele não pretende se relacionar. Se considera alguém perigoso para os outros, e prefere se manter neutro.
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! Astronomia#rdt! Delta Mi#rdt! Clube de Audiovisual#rdt! Natação
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When you're not on edge, you're taking up too much space
Você já conhece Kim Daehyun? Pois é, ouvi dizer que ele é cozinheiro na Oldroller, mas já o encontrei no Clube de jardinagem e na rádio da universidade. Dizem por aí que ele é muito desconfiado e escapista, mas em compensação é amigo e persistente, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Kim Jungwoo, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de dormitório é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
O nerd gente boa que gosta de dividir suas séries e até mesmo compartilhar o fone de ouvido, desde que o outro não reclame que a música está alta ou não aceite que escutar músicas no aleatório foi a melhor invenção feita pelo homem depois do Sorine.
Foi educado para ser um cavalheiro, abrir a porta para as meninas, cumprimentar ao entrar e sair dos lugares, respeitar os mais velhos e escovar os dentes pelo menos três vezes por dia.
Calmo, tagarela, sorridente, estudioso e comilão. Não espere que Daehyun crie problemas. Um jovem de barriga cheia não quer guerra com ninguém e, felizmente, a bolsa dele vive tão recheada de lanchinhos e doces que Chapeuzinho Vermelho nenhuma colocaria defeito.
Talvez só não seja indicado mexer com o coreano. Todas as rosas têm espinhos, os de Daehyun são bem escondidos, mas cuidado nunca é demais.
BIOGRAFIA.
Daehyun era só mais um.
Desajustado, ansioso, preocupado demais com coisas de menos.
Filho de um simples casal de dentistas de classe média que queria dar a melhor educação possível para o casal de filhos, viu-se indo embora de casa aos 20 anos.
Todo jovem quer sair de casa, certo? Quer ter sua independência, liberdade, colocar suas asinhas de fora, mas Daehyun não. Ele amava sua casa, seu quarto, seus pais e a lojinha de bubble tea na esquina. A ideia de se mudar pareceu horrível a princípio. Era muita coisa para absorver de repente, por que não podia simplesmente continuar estudando em Seul, sua cidade natal? Não. Sua mãe insistiu que seria bom para ele “sair da toca, conhecer novas pessoas, respirar novos ares, desgrudar do computador”.
A parte boa é que, pelo menos, teria sua irmã Kim Ryujin por perto.
Mesmo assim, o começo não foi nada fácil. Ele queria gritar a princípio, sentiu medo de ficar enclausurado em uma cidade pequena da qual nunca ouvira falar, com raiva da família que o mandou embora tão facilmente. À noite procurava seus pequenos refúgios, transformando em arte seus ressentimentos e frustrações. Ele sabia que ninguém entenderia suas aquarelas, eram viscerais demais.
A arte que não compartilhava ficava muito bem trancada na mala, mais segura do que seu próprio coração. O simples pensamento de que ela caísse em mãos erradas já lhe provocava calafrios.
Longe das aquarelas, ele era normal e a universidade não parecia ser ruim, sobretudo ao começar a descobrir o imaginário daquela cidade, fascinante para um garoto que sempre procurou viver o mais distante possível da vida real. Ele era facilmente associado às suas boas notas, sorrisos e seu jeito gentil. Era querido pelos professores, pelos funcionários da instituição e até por um ou outro amigo que quisesse se aproximar e conhecê-lo… Superficialmente, é claro.
Ele era um calmo lago congelado. Bonito e convidativo de certa forma, como um ringue de patinação. Doce engano… Gelo fino, gelo trincado. Uma traiçoeira bomba relógio, esperando a menor das fagulhas para explodir de vez ou uma alma boa capaz de desarmá-la, mas quem suspeitaria disso?
Obcecado em manter as aparências, blindava-se atrás do seu jeito certinho e de seus óculos enormes. Poderia passar horas conversando sobre os filmes do Studio Ghibli, teorias conspiratórias, videogames ou flashback dos anos 80. Um ícone das piadas sem graça, vídeos de gatinho e tutoriais de comida – que sempre que podia testava e empurrava nas cobaias que estivessem dispostas a ficarem mais gordinhas e felizes na mão do coreano.
Não que costumassem perguntar, mas em todo caso sorria e a resposta era sempre a mesma: Ele estava muito bem, obrigado.
CURIOSIDADES.
Ele tem um moleskine cheio de pensamentos, desenhos e anseios. Mas é segredo. Desista, você não vai achá-lo.
É alérgico a poeira, sempre anda com seus remédios de pingar no nariz
Gosta de ser invisível.
Seu objetivo é se formar o quanto antes e voltar para Seul.
Adora a irmã e adora mais ainda implicar com ela.
Fã de girlgroups femininos
#rdt! aceitação#rdt! follow#rdt! humanos#rdt! Delta Mi#rdt! Engenharia de Alimentos#rdt! Jardinagem#rdt! Rádio da Universidade#rdt! OldRoller
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There's nothing you can say to me that I haven't said to myself. There's nothing you can make me feel that I haven't already felt
Você já conhece Ong Jinhee ? Pois é, ouvi dizer que ela é não trabalha, mas já a encontrei no Clube de Yoga, onde é presidente e praticando cheerleading. Dizem por aí que ela é muito teimosa e explosiva, mas em compensação é destemida e altruísta, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Yves, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de Seorae é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-la no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Desde muito pequena, Jinhee jamais foi do tipo que se assusta fácil, sendo essa uma de suas principais e mais fortes características. É corajosa em todos os sentidos e não se recusa a dar a cara a tapa para conseguir o que quer, mesmo que ao longo do caminho isso lhe custe algo importante. Talvez devido a toda essa coragem, a coreana muitas vezes não se importa em ser um escudo humano para aqueles que ama, se colocando em perigo ou até mesmo sacrificando sua própria felicidade e bem estar para que os outros experienciem isso em seu lugar; mas de forma alguma isso faz com que ela deixe que as pessoas se aproveitem de si, afinal, é extremamente direta quando necessário e sabe muito bem quando alguém quer simplesmente usá-la, e os anos em que deixou que as pessoas a tratassem como inferior apenas serviram para impedir que outros voltassem a fazê-lo. Somente seu marido conseguiria tratá-la dessa forma e jamais aconteceria porque ela se sente inferior e sim porque se sente em dívida eterna com ele. Sendo assim ninguém nunca verá Jinhee engolir sapo algum ou levar desaforo pra casa, e é fácil até demais fazê-la perder a paciência, por mais que em maior parte do tempo ela esteja esbanjando sorrisos e gentileza.
Tendo sido uma criança e uma adolescente sem muita auto estima, a versão adulta de Jinhee conta com muita confiança em si mesma, a tornando uma mulher extremamente segura de si e de suas concepções de vida. É centrada, sempre dando o máximo de si em tudo que se dispõe a fazer, além de ser extremamente inteligente, jamais aceitando ser notada apenas por ter um rosto bonito. Talvez por já estar presa em um casamento que jamais imaginou que teria, a garota odeia que lhe privem da liberdade que lhe restou, fazendo o possível para se divertir e aproveitar a vida que consegue ter quando seu esposo não está por perto para lhe passar os olhos, o que a torna alguém bastante infiel, afinal além de não amar a pessoa a quem deve fidelidade, também não se sente atraída pela imagem masculina do mesmo.
BIOGRAFIA.
Assim como toda família sem privilégios, os Ong sempre precisaram trabalhar arduamente para conseguirem colocar comida na mesa e dar as melhores condições de vida para seus filhos. Poucos ousariam dizer coisas ruins sobre eles, afinal, não se há muito o que dizer de pessoas tão gentis e que mal se dão a chance de serem percebidos por alguma outra razão; portanto, a vida da família que por muitos anos residiu na Ilha de Jeju sempre foi pacata, e poderia ter continuado assim se não fosse pelas armadilhas do destino. A filha mais velha dos Ong, Jinhee, havia acabado de sair do ensino médio quando seu pai foi diagnósticado com câncer no cérebro, do qual a maioria dos médicos não queriam e/ou não poderiam tratar, e os que o poderiam tentar fazê-lo, exigiam dinheiro demais. Ong Jinsuk recebeu sua sentença de morte e era sabido que só teria pela frente no máximo mais dois anos de vida, onde mais da metade de um poderia passar em total demência devido ao estágio avançado da doença.
A família, que sempre foi unida, não recebeu bem a notícia. A esposa estava tão desolada quanto o próprio homem, os quatro irmãos mais novos mal podiam entender a gravidade do assunto e já se encontravam em pânico, e Jinhee pouco podia fazer. Devido ao estado de seu pai que agora não poderia mais trabalhar normalmente, a garota sequer cogitou seus sonhos pessoais antes de desistir da faculdade de dança que tanto queria e focar em arrumar um emprego qualquer para que a família não passasse fome. Já tinha idade o suficiente para sair da pequena província onde havia crescido e explorar o mundo mas poderia ela abandonar seus pais em um momento tão difícil? Certamente seu coração nunca encontraria a paz se o fizesse. Portanto, escolher ficar e abrir mão da sua felicidade para o conforto alheio foi a decisão mais sensata tomada por ela, que sabia que a partir daquele momento, até que seus irmãos fossem grandes o suficiente, ela teria que carregar a família em seus braços e o faria de bom grado.
Contudo, assim como em muitas histórias da ficção, sempre há um herói pronto para oferecer uma solução e colocar fim em todos os tipos de problemas, e no caso da jovem Jinhee não foi diferente. Hwang Seokmin viria a ser um herói, de fato, mas suas intenções não eram nada puras. Os Ong sempre foram conservadores e religiosos, e por mais que quisesse saber, a filha mais velha do casal jamais conseguiu entender como duas pessoas comuns como seus pais podiam de alguma forma conhecer um demônio real. Quando todas as coisas que havia aprendido na igreja sobre anjos e demônios podiam ser reais e só ali naquele período de desespero havia feito tal descoberta? As únicas informações que lhe foram dadas eram poucas e ela mal podia entende-las. Seokmin era descendente de um demônio chamado Marbas e podia curar o câncer de seu pai, assim como outras doenças. Mas ele não queria a alma de ninguém em troca disso, não queria vitalidade, não queria nada que um demônio poderia pedir. Ele queria uma esposa.
Pela cura do senhor Ong, Seokmin pediu a mão de Jinhee em casamento, prometendo fazer dela uma mulher rica e muito bem sucedida, além de garantir que os irmãos da garota também receberiam os mesmos auxílios que ela. A princípio, a família não aceitou a oferta. Entregar sua única filha mulher nas mãos de um homem desconhecido que sequer era humano parecia tão absurdo que por semanas ninguém ousou tocar no assunto. O estado do pai só vinha de mau a pior e a garota se recusava a assistir a lenta e dolorosa morte de seu progenitor, portanto usou seus próprios meios para encontrar Seokmin e selar o pacto com ele sozinha. Sua família não sabia, talvez nem mesmo suas amigas mais próximas tinham tal noção, mas Jinhee nem mesmo se sentia atraída por pessoas do sexo masculino, e casando-se com um homem, estaria fadada a ser infeliz pelo resto da vida, mas pra ela, seria um prazer conviver com tal infelicidade se isso fosse garantir o conforto e alegria daqueles a quem ela amava, por mais que jamais fosse poder estar junto deles outra vez, afinal, esta era uma das exigências de seu futuro esposo.
Assim que selado o contrato, Seokmin assegurou que tudo que havia prometido se concretizaria, mas Jinhee jamais teve a chance de ver por si mesma o resultado, precisando confiar cegamente na palavra do homem. Após o casamento, todo contato com sua família teve um fim, e junto com Seokmin mudou-se para Yeonok, onde passou a viver a vida luxuosa que lhe fora dito que teria. Acima de um demônio, Seokmin era um homem muito rico e importante, sendo comum que passasse mais tempo viajando a trabalho do que ficando em casa com sua então esposa, o que dava para a jovem liberdade o suficiente para viver sua vida sem sentir a necessidade de ser uma esposa perfeita vinte e quatro horas por dia. E ainda que poucos na cidade soubessem de sua relação com o homem, Jinhee passou a fazer questão de parecer uma garota solteira como todas as outras, principalmente após decidir entrar para a universidade local. Ser conhecida como a garota que precisou se casar com um homem mais velho e rico pelo bem estar de sua família não podia ser o assunto principal de seus anos como estudante moradora daquela cidade esquisita.
CURIOSIDADES.
É vegana.
Acredita fielmente em horóscopos e nunca sai de casa antes de checar a previsão do dia.
Poucas são as pessoas próximas de Jinhee que sabem sobre seu status matrimonial.
Seu único motivo para cursar medicina se deve ao fato de o pai ter ficado severamente doente no passado e na época ela não ter conseguido fazer muita coisa pra ajudar.
Mesmo sabendo da existência de demônios, acha as lendas de Yeonok bastante exageradas.
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I would put myself on fire to stop this blur from happening
Você já conhece Kang Eunah ? Pois é, ouvi dizer que ela não trabalha, mas já a encontrei no clube de jardim e praticando cheerleadering. Dizem por aí que ela é muito vaidosa e cruel , mas em compensação é educada e sorridente , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ela se parece muito com Roseanne Park , até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre essa moradora de Seorae é que ela é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Ao dar uma primeira olhada para a garota, a aparência amigável condiz com a sua personalidade carismática e atenciosa. Kang parece não estar em tempo ruim jamais, aparenta ter o coração bastante quente, trata todos com igualdade e respeito independente de quem seja, é carinhosa e sorridente, pouquíssimas vezes foi vista em momentos que não está animada. Tenta sempre passar uma visão de garota responsável e cuidadosa, dessa forma conseguindo ganhar a confiança dos outros.
O que ninguém sabe, é que Eunah está sempre pronta para dizer justamente o que as pessoas querem ouvir. É excepcional na arte de enganar, mentir e manipular. Cresceu em um ambiente, ao seu ver, extremamente parcial, onde competia constantemente com o seu irmão mais novo e, mais tarde, com o fantasma de sua irmã mais velha, mas jamais conseguiu atingir a atenção plena. É calculista, metódica e narcisista, diversas vezes precisa brigar com o seu próprio ego para conseguir manter a imagem que gostaria de passar, precisa relembrar constantemente o quão importante é a sua reputação. Sem abandonar sua natureza como líder celestial, Eunah tem sua mente virada em um completo caos, dividida entre uma espécie de dupla personalidade. É inconsistente e, enquanto exige respeito dos anjos menores (por vezes tornando-se violenta perante afrontas) é incapaz de seguir seu próprio criador e seus princípios. Em seu interior mais obscuro, não sente remorso ou, sequer, pena genuína, tem um lado extremamente violento que faria qualquer coisa para conseguir o que quer. Não enxerga barreiras ou limites, apenas desafios.
BIOGRAFIA.
Kang Minho era jovem demais para entender as consequências de suas ações, e aquilo provou-se justamente quando deixou sua namorada, grávida, em Yeonok. Se julgava muito novo para ser pai, para abandonar seu sonho de ser músico por uma criança e uma mulher que sequer tinha certeza se gostava ou não. Mudou-se para Seul e, com isso, passou de mal a pior. Sua talvez única sorte foi a religião, jamais abandonou suas crenças e, com isso, suas rezas. Contudo, algo que o homem nunca imaginaria era que seus pedidos eram ouvidos por uma jovem anja que, movida por empatia, passou a ajudá-lo. Aquela não era sua natureza, Keira era uma anja principada, e não uma anja da guarda, as a evolução de sua espécie permitiu que ela se apaixonasse pelo coreano e, por isso, cumprisse seus desejos.
Apenas em 2000 foi capaz de aparecer na vida de Minho, como uma empresária recém transferida para Seul, cuja filha possuía apenas alguns meses na época. Com isso, Eunah cresceu em um lar repleto de amor, teve seus primeiros anos de vida como uma garota normal, sem sequer saber da existência de seres místicos ou qualquer forma de poderes. Anos mais tarde, o filho legítimo do casal nasceu, roubando grande parte do brilho e atenção que Eunah recebia dos pais.
O protagonismo voltou-se novamente para a garota quando, ao completar treze anos, Keira a julgou pronta para ter “a conversa”, afinal a filha era um anjo principado e “sangue puro”. A jovem descobriu tudo, e em primeiro momento aquilo não subiu a cabeça, afinal convivera com seres humanos durante toda a sua vida, inclusive fora criada por um.
Ao completar dezesseis anos, deu um início efetivo a sua vida como principada, realizando alguns pequenos trabalhos. Era impossível para Kang não notar um certo padrão nos seres humanos e sua forma deveras egoísta de lidar com o futuro. Era com certeza muito mais fácil pedir a um anjo para enriquecer do que, de fato, alcançar isso. A jovem passou a desenvolver uma curiosidade graças à forma que observava a vida cotidiana dos mundanos, quase como se sentisse pena deles e de sua forma preguiçosa de atingir os objetivos, quase.
Foi somente em 2017 que Eunah passou a mudar tão radicalmente. Aquele sentimento de compaixão passou a dar espaço para o ódio, cada vez mais os pedidos eram tão ousados quanto se poderia imaginar. Ela curou o câncer, fez pessoas se apaixonarem e a troco de que? De uma alma. Passou a ver os seres humanos como animais perdidos, afinal, apostavam seu bem mais precioso em desejos triviais, que poderiam ser alcançados de maneira comum. Para a garota, os anjos eram a maldição da terra, criaturas desprezíveis que corromperam os originais habitantes desse planeta e Deus? Ele apenas brincava com os seus fantoches enquanto via a raça humana sucumbir na própria ambição. A revolta de Eunah ocasionou diversas brigas com sua mãe, que tinha uma visão completamente diferente sobre isso.
No verão de 2018, em meio às chuvas torrenciais, que o fatídico acidente tirou a vida de Keira e seu filho mais novo. Um acidente, nada de especial, nada de sobrenatural, apenas um lembrete da fragilidade da vida dos seres místicos. O choque da família Kang demorou para se transformar em luto, a anja estava sozinha, apenas com a companhia do padrasto, que sequer era capaz de cuidar de si mesmo. O homem precisou de férias, pediu um tempo na gravadora para que pudesse retornar a Yeonok com sua filha, assim passando um certo tempo na casa dos avós de Eunah.
O apego de Minho pela cidade fez com que a família se mudasse para lá, como uma forma de reabilitar o patriarca enquanto ele mantinha contato com os sócios através de ligações e curtas viagens de trem. Conformada com a nova realidade e movida pelo seu ódio inicial, Kang decidiu que seria uma espécie de vingadora para os seres humanos, alguém capaz de defendê-los dos anjos e de Deus. Passou a cursar biotecnologia, na esperança de crescer o suficiente para tornar-se capaz de descobrir uma forma de erradicar os anjos de uma vez por todas.
CURIOSIDADES.
- Possui péssimos hábitos relacionados à abuso de substâncias, das quais utiliza de maneira recreativa em momentos de crise;
- Utiliza de apostas e jogos ilegais como uma forma de sentir adrenalina e de correr riscos, ganha dinheiro em seu estilo de jogo suicida e inconsequente;
- Possui uma cachorrinha chamada Gon, e a mima como se fosse sua filha;
- Sabe tocar violão e piano, e um de seus hobbies secretos é cantar para a Gon.
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