#r!Acho
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pow-creations-headcanons · 11 months ago
Note
I like to imagine that the more experienced rats like to help out the younger rats while they’re out around the house, like holding their paw during chase sequences or helping to boost them up ledges. 
I just think the imagery of something like r!Acho, r!Owen or any of the other larger rats helping the smaller ones climb up counters and stuff really adorable. Plus I think it could be quite funny if r!Owen tries to help r!Tubbo but he yells at him every time
Acho has always been perfectly fine with helping the less vertically gifted rats scramble up to high places their legs can’t necessarily help them reach.
What star is /not/ ok with it’s getting mud and dirt from their paws on their sailor hat beret. Especially when it’s Apo calling him names while he does so, or if it’s Tubbo making him have premature hearing loss.
However, the problem with Owen is well..holding someone up without a tail for balance leads to falling..quite a lot.
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dancerfinn · 2 years ago
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r!Oliver showing off their beloved child, Babamari. r!Apo, r!Owen, and r!Acho are a mixture of being confused, amused, and utterly over this. XD
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sludgeguzzler · 1 year ago
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learned how to make onigiri and ong its so fucking good MAN its so delicious
#im making noodle & tuna ones rn ((ive eaten some on friday yesterday and today too ot was like 1kg of sticky rice in 3 days))#((but granted i shared some with friends too so idk!))#as proximas tags sao dedicadas aos de verdade#se vcs quiserem fazer onigiri eu tenho tipo. algumas dicas e conselhos aq pra comprar as paradas#(levamdo em consideração que eu moro em capital ent tem loja especifica pra essas coisas e os preços são mais caros)#o arroz oriental da qualita que eu comprei em um supermercado normal naql pedaço que tem algumas coisinhas diferentes foi beeeem mais barato#doq o que eu comprei num mercado oriental mais especifico (a diferença foi de tipo. 13 reais pra um kg de arroz)#(o da qualita tava uns R$10.32 pra um kg q não é mto insano pra um arroz diferente!!)#o nori eu so achei no mercado especifico mas eu comi um sem a alga e ainda é bem gostoso#(faz uma diferença um pouco grande ent se isso te incomoda se pa é melhor vc procurar uma receita que nao precise necessariamente do nori#(tipo o bibimbap coreano que é bem parecido cm um poke. vale a pena pesquisar e vc ainda pode usar o atum enlatado nele !!)#pro recheio eu fiz alguns de kimchi que a minha irma comprou ((e nao comeu.....)) mas comparados aos de atum cm maionese eu n achei mto bom#o recheio eu fiz cm atum enlatado ao natural cm maionese helmans#nao importa muito qual maionese vc usa eu acho e o atum pode ser oq vc gosta ou tem em casa msm#eu tive q comprar pq a minha mãe n come carne sbdbajsb#ent onigiri é realmente um bolinho de arroz asiatico com um recheio de atum cm maionese#eu nao sei como seria a situação wm uma cidade menor ou mais pro inteiror (lembrando eu moro em capital e sou meio burguês) mas#se vc quiser mto fazer ir atras do arroz nos mercados e tal vale a pena#lembrando tb que eu nao sou nem asiatico nem descendente de asiatico eu so fiz a minha pesquisa e adaptei um pouco a#receita pra nao gastar 100 reais em bolinhos#é isso gente 😁 desculpa se eu fui meio cego a situação fora de capital eu genuinamente tentei nao ser babaca (se eu fui pode me falar)#bjos bjos adeus#talk
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cinnamonfknbuns · 2 years ago
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desisto de tudo desisto da arte
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memeslindoseperfeitos · 1 month ago
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relembrando
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sunshyni · 10 days ago
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you're so 2016! | Johnny Suh
sinopse | a trilha sonora dos 21 anos de Johnny já era perfeita, mas ficava ainda melhor quando ele podia ouvi-la com você.
w.c | 0.6k
🌻notinha da Sun | esses últimos dias têm sido tensos pra mim KKKK, mas eu queria escrever algo com o meu comfort guy, vulgo Johnny Suh. Então tá aí! Espero que vocês gostem.
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— Eu tenho a leve impressão de que, se a gente fizesse aquela brincadeira de quais músicas de 2016 você conhece, cê ia acertar todas. — Você falou alto enquanto Johnny tentava acertar a letra de Can't Hold Us, do Macklemore. Era um daqueles dias em que tanto você quanto ele estavam quebrados demais para o rolê do fim de semana, então só passaram na lanchonete mais próxima e agora estavam perambulando no carro da mãe dele, vidros fechados, ar-condicionado ligado, música relativamente alta e a mão maior de Johnny repousando sobre a sua.
Quando se tratava dele, você não precisava de encontros caprichados e luxuosos. Só precisava do bom humor de Johnny e, por incrível que pareça, o desgraçado sempre parecia estar bem. Você também. Fingir estar bem era sua especialidade, mas desabava nos braços dele sempre que não estava legal—fosse pelos hormônios, pela rotina exaustiva ou porque, acidentalmente, molhou um tantinho sua chinchila de estimação. Johnny era seu porto seguro.
— Você sabe que a minha playlist só tem música de 2016. Meus 21 anos foram inesquecíveis por causa da trilha sonora. — Ele admitiu, levando sua mão aos lábios antes de estacionar em frente à casa dele.
A mãe de Johnny queria vê-la, já fazia um tempo desde o último encontro. Você a amava quase tanto quanto amava o próprio namorado, o que era louco para dizer em voz alta. Já tinha se conformado com a crença de que ninguém se dava bem com a sogra, mas, no seu caso, era exatamente o contrário.
— Inesquecíveis, é? Por quê, Senhor Suh? — Você arqueou a sobrancelha, observando-o desligar o carro e, no mesmo instante, apertar o play no Spotify. Closer, dos The Chainsmokers, começou a tocar, preenchendo o silêncio do carro. Johnny te olhou com uma expressão fingidamente confusa enquanto você cruzava os braços.
— Definitivamente não foi inesquecível no quesito mulheres. Eu tinha medo de todas.
Você riu, e ele sorriu, se inclinando para roubar um beijinho, tão leve que te fez segurá-lo pela jaqueta para mantê-lo perto.
— Não precisa mentir. Eu sei que você já teve outras antes de mim, e tá tudo bem.
Johnny franziu o cenho, divertido, e deslizou o nariz pelo seu, esfregando de leve as pontinhas. Sua mão afundou na sua cintura, e um calor confortável se espalhou pelo seu corpo quando ele apertou a região de forma contínua.
— Mas nenhuma é igual a você.
Você sorriu, boba. Johnny era exatamente como aqueles protagonistas de comédias românticas que você adorava—tão feito para você que dava até raiva. Ele te fazia rir, te fazia corar com uma frequência alarmante, e falava sério quando dizia que te queria com cada átomo do próprio corpo. Naquele momento, sob a luz amarelada dos postes, não seria diferente.
A batida de Closer encheu o carro no instante em que Johnny te olhava, os olhos castanhos escurecendo ligeiramente, carregados de amor. Ele se aproximou mais. Você também. Sorrisos pairavam nos lábios de ambos, e Johnny finalmente te beijou. Suas mãos envolveram seu rosto, a boca encaixou na sua, e você suspirou contra ele, tomada pelo romance, mesmo que Johnny estivesse todo torto no banco do motorista só para te alcançar.
— Quer ir pro banco de trás? — Ele murmurou contra seus lábios.
Você arregalou os olhos, brincalhona.
— Mas a gente tá na frente da sua casa, seu safado!
Johnny deu um sorriso travesso, aqueles caninos maravilhosos aparecendo, mas se escondeu depressa ao vislumbrar a silhueta da própria mãe na janela. Resmungou baixinho enquanto você ria da frustração dele.
— Acho que não vai rolar, Senhor The Chainsmokers. — Você disse entre risadas. — Mas posso dormir, d-o-r-m-i-r, abraçadinha com você hoje. Negócio fechado?
Johnny ergueu a cabeça, os cabelos bagunçados que você ajeitou com os dedos. Como ele não tinha muita escolha, assentiu, fingindo indiferença. Mas, por dentro, ele se sentia tão quente quanto uma torta recém-saída do forno.
— Negócio fechado.
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yourteght · 3 months ago
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» PROBLEMAS DE CASAL MANHOSO (16/01) — collab com @sakurh (capa doada) » categoria: Jujutsu kaisen » personagens: Sukuna & Satoru Gojo » recursos: psds por navh (deviantart) and coloursource ; fanarts belíssimas por @to00fu (tysm)
meimei's note: acho que perdi a vergonha de chegar na pessoa e perguntar: collab? 🥺 pq olha, eu tô impossível esses dias! Kkkkkkk amo editar capa mas confesso que as rosas são as minhas favoritas e quando o marc me disse que tinha feito um fundo rosa, eu pensei: é hoje que sai nossa #collab2025 e foi dito e certo! 🩷 queria agradecer a cada pessoa que surtei no Discord, amo vocês pq sem os surtos, essa capa não sairia do lugar
marc's note: OIOI BEBE! eita que finalmente veio collab com meu mano igor que e o reizinho das capas 2d, meu sensei em tempo integral e tmb parceiro ❤️ primeiro de tudo fico mega feliz de ter feito essa capinha cm ele, AINDA MAIS POR SER ROSINHA! e ele simplesmente macetou com sua finalização P-E-R-F-E-I-T-A! sério apreciem esse divo pq ele super merece!
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clavedelune · 16 days ago
Note
com o jogo BRA X ARG de hoje e o resultado que já tá (por enquanto 2 x 0 pros hermano 😭) queria pedir, se possível é claro, algo com os meninos de lsdln (principalmente, e se você preferir, só pipe e mati já supre minha necessidade, talvez o santi também 😏) e a leitora envolvendo algo sobre futebol... ATENÇÃO, NO MOMENTO QUE FAÇO A ASK O BRASIL FEZ UM GOL AAAAAAAA... anyways, você que sabe se faz algo sobre o Brasil perdendo ou ganhando e se realmente é uma partida que envolve algum título ou não, acho que no começo, se o brasil estivesse perdendo ou realmente tivesse perdido de fato eles iam rir da cara da leitora e esfregar a vitória na cara dela... PORÉM 😀☝️ >>eu<< sou muito patriota quando envolve brasil em qualquer competição esportiva e nas últimas copas eu cheguei a passar mal por causa da seleção, chorar de soluçar e perder a respiração (me julguem 😐) então sei lá, enquanto iam rindo e achando graça eles vão percebendo que a coisa é séria e entrando em pânico sem saber oque fazer pra acudir a namorada kkhjkk ah sei lá, se fosse eu talvez fizesse até de propósito pra eles se sentirem culpados obs: termino essa ask com o jogo em 3x1, VAI SE FUDER ARGENTINA
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quatro a um
lsdln cast x leitora
(headcanons narrados sobre você, os meninos, e a CBF, que perdeu de quatro a um para a seleção argentina!)
n/a: às meninas para quem estou devendo ask, eu entregarei, prometo! no entanto, tive que me apressar com essa para não perder o timing. fiz headcanons mais curtinhos porque queria muito entregar isso logo, mas, para a anon que me fez o pedido inicialmente, sinta-se livre para lotar a minha caixa me pedindo para expandir meus pensamentos.
inclui: agustín p., enzo v., esteban k., felipe o., fernando c., matías r., santiago v. n.; contém smut, ou seja, só interaja se for maior de dezoito anos
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agustín p.
agustín não é exatamente patriota e tampouco se importa muito com o futebol. no entanto, ele se importa bastante com você, especificamente com irritar você. vocês dois assistem ao jogo no apartamento dele e tentam ao máximo não fazer alarde. ele até consegue, mas as subsequentes perdas do brasil em campo te deixam próxima de arrancar os cabelos. isso e, bem, o fato de que aparentemente, a derrota iminente da seleção brasileira para a seleção argentina tira de agus o lado mais infantil e petulante, com o intuito somente de te tirar ainda mais do sério. “lembra do que eu sempre te digo, linda? os argentinos ficam em cima, sempre. principalmente das brasileiras. quer dizer, brasileiros.” ele comenta, sorridente, após o segundo gol do time argentino, te deixando rubra de novo, desta vez, devido à mistura da frustração com a proximidade da derrota e com a provocação sem fim de pardella.
a fala te faz sair da sala com rapidez, bufando no caminho. agustín te segue e te encontra no quarto dele, visivelmente tensa. a cena faz com que ele ria um pouco. “calma minha linda, é só um jogo.” “que só um jogo o caralho! a nossa seleção é uma merda! cada dia pior! e agora a gente está perdendo pra vocês, o que é insultante!” agus te dá um beijo na bochecha, aparenta ter deixado de lado a infantilidade. ou, pelo menos, parte dela. “se o brasil perder hoje, eu te deixo ficar por cima, tá bom? pra não magoar ainda mais a sua honra”, ele brinca, te afagando o peito de maneira juvenil. “vá se foder, agustín! o brasil não vai perder!” você esbraveja e afasta o corpo dele do seu. enquanto agus cai na risada, você bufa frustrada e volta para a sala, marchando, determinada a ver a virada no jogo.
inevitavelmente, a seleção brasileira perde a partida, marcando somente um gol contra quatro da seleção argentina. agus e você não falam sobre isso em casa, ele nota a sua chateação com a derrota e se oferece para fazer carbonara no jantar. no cair da noite, você sai do banheiro da suite dele e o encontra na cama, aninhado a um livro. quieta, você sobe na cama feito um gato e se acomoda no colo dele, retendo a atenção e o obrigando a te olhar. “a proposta de me deixar ir por cima ainda está de pé?” agustín sorri e ergue as sobrancelhas, eventualmente assentindo com a cabeça. “sei que a sua honra tá machucada. toma cuidado para não fazer o mesmo com a buceta.”
enzo v.,
vale lembrar, primeiramente, que enzo é uruguaio e, francamente, não liga se a seleção argentina vive ou morre, ganha ou perde. no entanto, ele liga muito para o fato de que, justo na noite em que vocês dois teriam menos coisas a fazer nos respectivos trabalhos, a namorada dele estava assistindo à seleção brasileira perder pateticamente no futebol ao invés de passar tempo com ele. “mi amor…” ele chama, quase miando, se aproximando de você por trás, enlaçando os braços na sua clavícula enquanto você, sentada no sofá, mantém os olhinhos vidrados na tevê. “o que foi, enzo?” a sua resposta é impaciente, ainda muito atenta à bola no campo. “desliga esse jogo. amanhã você vê a reprise…” ele pausa e aproxima a boca do seu ouvido, sussurrando: “tô louco para transar contigo. sério.” em circunstâncias normais, isso seria o suficiente para te fazer largar qualquer coisa e ir direto ao quarto com enzo. no entanto, era a sua pátria nesse instante, sendo ameaçada pelos hermanitos, como sempre. era uma questão de vida ou morte… ou, quase isso.
assim, mesmo sentindo a respiração de enzo contra o seu pescoço, fazendo com que você sentisse arrepios no corpo inteiro e os bicos dos seios endurecidos, tudo o que você respondeu, ainda sem tirar os olhos da tela, diga-se de passagem, foi: “amanhã você transa comigo.” é mais do que óbvio que enzo não gostou nem um pouco da sua resposta. “vai ser assim então?” ele pergunta e se afasta do seu corpo, instintivamente, te deixando à sua hipnose futebolística. contudo, o que você não poderia ter previsto era o que ele estava maquinando dentro daquela cabeça. quando você se deu conta, enzo estava ajoelhado de frente a você no sofá, cuidadosamente encaixando as suas pernas nos ombros dele.
foi a primeira vez em todo o diálogo que você desviou o olhar do jogo. “enzo…? mas o quê…?” “quieta.” ele ordena e ajusta a própria posição, ao passo que ergue os seus quadris de leve e põe a mão por debaixo do seu short, tirando-o do seu corpo e, encontrando a calcinha, somente para afastá-la. “assiste ao teu jogo aí. e faz silêncio, tá?” o tom de enzo é malvado, para dizer o mínimo, mas as ações seguintes dele, a forma com a qual ele usa os próprios lábios para beijar e chupar os seus… compensa, não é? você não se contém e o desobedece, gemendo o nome dele, alto, o jogo somente um barulho de fundo. aos poucos, ele intensifica os movimentos, fazendo com que você apele: “eu desligo! eu desligo o jogo, amor… mas vem, transa comigo, de verdade… assim eu não aguento.” aí, ele se afasta um pouco, somente para responder. você consegue senti-lo sorrindo, com malícia: “amanhã você transa comigo.”
esteban k.,
você nunca teria adivinhado que esteban, com aquela carinha tranquila e aquele jeitinho manso e gentil, transformava-se num verdadeiro fanático nos dias de jogo da seleção argentina. se pudesse, ele assistia a todos, sem exceção, e devidamente trajado. de fato, você não podia exatamente reclamar disso, afinal de contas, era exatamente do mesmo jeito, no entanto, com o time do brasil. por isso, vocês dois se encontravam sentados, um em cada ponta do sofá, com os olhos vidrados na televisão e as mãos segurando as respectivas camisas das seleções pátrias. não estavam exatamente se comunicando, porque você sabia que, bem, o brasil estava perdendo e esteban simplesmente não calaria a boca em relação a isso. portanto, optou por sentir a tensão e a adrenalina do jogo em silêncio. porém, numa das finalizações da seleção brasileira, quase fazendo gol, você não se conteve. “caralho! foi quase”, arrancando uma risada entediada e jocosa de esteban. “quase? tava longe pra caralho nena, isso sim. quem mandou ter um timeco tão ruim?”
ficaram se alfinetando a partida toda, ainda sentados um distante do outro no sofá. até que, quando a seleção argentina havia feito o terceiro gol para cima do brasil, esteban comemorou, descontroladamente, completamente fora de si e de sua personalidade calma. você, se irritando cada vez mais com a conduta dele, virou-se e disse, friamente: “ainda dá tempo de virar! para de cantar vitória antes da hora” “virar? que nem vocês fizeram naquele jogo contra a alemanha em 2014? vai sonhando, nena” ele ainda estava esbravejando, dessa vez, com um sorriso soberbo nos lábios. “o que é que você falou?” “isso mesmo que você ouviu. o brasil não é o país do futebol a muito tempo, nena. aceite.” essa foi a gota d’água para você. era inacreditável que esteban ousaria dizer algo assim para você. enraivecida, você saiu da sala de estar e, no corredor mais próximo do apartamento, tirou todas as roupas que usava, inclusive a camisa da seleção, em prol de voltar para a sala somente de calcinha. “que isso? decidiu me dar um presente junto com a vitória da melhor seleção do mundo?”
“presente? nos seus sonhos né, esteban. cada gol da argentina é um dia sem sexo. se eu fosse você, eu torceria pro placar continuar em três a um.” foi o bastante para esteban despontar de onde estava e partir para ficar em cima de você, grudado ao seu corpo no sofá, com aquela carinha de coitado que só ele tem. “nena… não faz isso comigo…” “já está decidido… olha lá! outro gol! já são quatro dias, hein, meu bem…” para a má sorte de esteban, você decidiu cumprir o que havia dito e o deixou quatro dias na seca, implorando para te ter com aquela carinha. kuku chegou a pedir desculpas pela vitória dos argentinos, quando te viu nua no quarto. mas não teve jeito. você não cedeu em momento nenhum, nem quando ele, abraçado ao seu corpo na cama, viajou com as mãos até os seus seios e disse, choroso: “nena… por favor… esquece isso. tô precisando tanto… ah se você soubesse eu… eu faço qualquer coisa! me naturalizo brasileiro se você quiser, mas não faz isso comigo…”
felipe o.,
preciso dizer que o felipe é o homem mais patriota que você já namorou? não, não mesmo. ele respira a argentina, respira o futebol argentino e, obviamente, vive e morre pelo river plate, mas isso não vem ao caso. pipe tem uma coleção de camisas da seleção, todas com o nome dele, e vive dizendo que o futuro filho de vocês vai sair da maternidade com um body alviceleste. em geral, você só revira os olhos e dispensa os delírios patrióticos dele. entretanto, hoje, que você está na casa da família dele, assistindo ao seu país perder miseravelmente para a seleção argentina, é impossível ignorar os gritos, os berros, as comemorações dos otaño e, principalmente, do felipe, a cada pequena movimentação, domínio de bola e gol da seleção argentina. no entanto, o que realmente incomodava era pipe, grudado ao seu corpo no sofá, distribuindo beijinhos e cosquinhas em você, dizendo, ao pé do ouvido “e ai gatinha? tá curtindo a derrota?”
você revirava os olhos, tentando não deixar a tensão e a raiva te atingirem. no entanto, felipe simplesmente não dava trégua; aumentava as cócegas e os beijos na mesma medida que as provocações. “fica tristinha não minha gata, guarda a tristeza pra copa”. francamente, era insuportável. ao final do jogo, você se cansou. pediu licença à família do felipe e foi se deitar no andar de cima da casa, citando uma dor de cabeça chata ou qualquer coisa do gênero. na verdade, queria era estar longe daquela encheção de saco pela derrota da seleção brasileira e ficar quietinha na sua, curtindo o clima agradável da casa. por isso, deitada na cama do antigo quarto de felipe, você se aconchegou entre os lençóis e passou algum tempo rolando o feed do instagram, se alienando em relação à derrota da seleção brasileira. no entanto, para perturbar a sua paz, você escuta batidinhas animadas na porta do quarto, já sabendo de antemão à quem pertencem.
“entra, felipe”, você diz, meio sem paciência e se depara com o namorado adentrando o quarto, os olhinhos claros e bonitos brilhando e ele, só falta saltitar de felicidade até a cama. no entanto, pipe se contém, e caminha, ainda sorridente feito um garoto, até se sentar na borda da cama, perto de onde estão seus pés. você larga o telefone e espera que ele fale alguma coisa. “ficou chateada, minha gatinha?” felipe pergunta, se aproximando de você na cama, de modo em que está praticamente em cima do seu corpo. “não.” você responde, veemente, firme, quase formando um biquinho de emburrada. “ah, não minta pra mim…” ele está mais pertinho agora, quieto, quando de repente, leva os dedos ao seu pescoço e faz cócegas na região novamente. “felipe!” você repreende e tira dele um sorriso de menino. não satisfeito, ele deixa um beijo na sua bochecha e substitui as cócegas por carinhos. “não fica assim. ‘tava brincando. ‘cê sabe que eu te amo, né?” “mais do que a seleção argentina de futebol?” vocês se encaram e felipe ri, os dedos retornando às cócegas no seu pescoço e te arrancando risadas altas. “tudo tem limites, gatinha.”
fernando c.,
aqui vale dizer que, para evitar estresse, no caso, o fernando aparecendo com uma camisa da seleção argentina com o seu nome e implorando para você colocar, e evitar brigas, já que você apareceu com uma camisa da seleção brasileira com o nome dele, você e o fer decidem não assistir à partida juntos. afinal de contas, nas outras vezes que tentaram fazer isso, quase terminaram o jogo solteiros. tudo isso em noventa minutos. quando brasil faz o primeiro gol, você, orgulhosa do jeito que é, não se contém e manda uma mensagem ao fernando, o texto simples: “chupa!!!!!!!!” a resposta dele, contudo, veio depois, bem depois, na verdade, quando a seleção argentina já havia feito três gols em cima do brasil. “chupa?” e uma foto dele, sentado no sofá do apartamento, de cueca. você podia ver a tela do jogo pela foto, e tudo aquilo só te irritou mais ainda.
“esquece isso. principalmente se vocês ganharem.” você tecla em resposta. não sabe, mas arrancou uma risada de fer, que resolveu te ligar. estressada com o placar, você atendeu, sob o pretexto de poder descontar a raiva em alguém. “o que você quer, fernando?” “quero saber como anda a minha perdedora favorita, querida.” “mas a gente não perdeu!” “mas vão em cinco minutos. não fica chateadinha não querida… ninguém gosta de menina que não sabe perder.” “eu sei perder, tá legal!? mas não estamos perdendo!” e foi assim, um toma lá dá cá, até que você, que já tinha perdido o foco no jogo e estava mais ocupada em alfinetat fernando, o escutou gritando do outro lado da linha: “perdeu!!! perdeu caralho!!! chupa!!!!!!” você, incrédula, olhava para a tevê sem emitir som algum, enquanto fernando comemorava ao seu ouvido, no telefone. “ah fernando, vai a merda!” você responde e desliga o telefone, na cara dele, e logo depois enterra o rosto nas mãos, silenciosamente reclamando do time de merda que o seu país tinha.
você e o fer só voltam a se falar de noite, quando ele aparece no seu apartamento, com uma cara de cachorro perdido da mudança, que só piora quando ele nota a sua cara de frustração e tristeza com a derrota. “oh querida, não fica assim…” ele diz, sensível, te abraçando enquanto adentra o apartamento. “eu não tô de jeito nenhum, fernando.” “mentirosa” “não sou” “é sim”. você revira os olhos e o afasta de você. fer tem um sorriso ladino nos lábios, um misto de sacana e gentil, como sempre. revirando os olhos, você caminha até a cozinha do apartamento, buscando coisas para fazer o jantar. “foi só uma derrota, querida…” ele tenta de novo, te abraçando por trás enquanto você põe as panelas no fogão. “porra! foi uma derrota para vocês!” fernando ri e enterra a face no seu pescoço, deixando um beijo quente e apaixonado na região. “se eu te chupar você fica mais alegrinha, hm? hein…?” ele diz, entre beijos e você bufa, revirando os olhos. “tenta e a gente vê o que acontece.”
matías r.,
seguinte, a fim de preservar a paz e a harmonia no relacionamento, você pediu, clamou, basicamente implorou ao matías para que vocês dois assistissem ao jogo separados. ou melhor ainda, nem assistissem! o motivo? você se conhece e conhece o namorado que tem. os jogos de futebol despertam o lado mais patriota de ambos e… nenhum de vocês é exatamente bom em manter a civilidade quando se trata de futebol. mas não. matí insistiu em ver o jogo com você, dizendo que “quero ver o meu país ganhando junto com a minha garota, tá certo?” claro, de início, você revira os olhos, dizendo que o brasil ganharia a partida e outras coisas. eventualmente, se rende à insistência de matías e concorda em assistir ao jogo com ele. no entanto, para tentar manter as coisas minimamente pacíficas entre vocês, você sugere uma aposta, dizendo que entre vocês dois, o que se descontrolasse primeiro assistindo à partida, deveria fazer algo pelo outro, escolha livre.
matías é um tarado, para dizer o mínimo. e terrivelmente sacana. por isso, é óbvio que ele disse sim. nos primeiros minutos do jogo, tudo corria bem. estavam abraçados no sofá, pouco enervados com os lances, somente assistindo pacificamente a partida na tevê. no entanto, bastou que a argentina fizesse o primeiro gol para que você escutasse um grito de comemoração de mati. “qual é, chata? isso não foi um descontrole! tô comemorando” você emite um som meio jocoso, mas deixa passar. lá pelo segundo gol da argentina, você escuta matías berrando de felicidade novamente e revira os olhos. você, tensa, já havia se desgrudado dele e estava sentada no sofá com os cotovelos nos joelhos. quando do primeiro e único gol da seleção brasileira acontece, você libera a tensão e grita, pula. aproximando-se de matías dizendo: “viu? olha lá cacete! é a maior seleção do mundo hermanito!”
só se deu conta do que tinha feito quando percebeu matías sorrindo feito uma criança e, no minuto seguinte, gritando: “perdeu! perdeu! e vai perder o jogo também!” “não perdi! e nem vou!” “vai sim!” e ficaram nessa por algum tempo, cada vez aumentando mais a voz, feito duas crianças. só pararam quando escutaram o narrador anunciar outro gol na tevê. mais um para a droga da seleção argentina. dessa vez, foi mati quem perdeu a linha, basicamente esfregando o ponto na sua cara, gritando feito um louco em comemoração. sem saber o que fazer na situação, você simplesmente desatinou a chorar uma mistura de raiva e frustração pelas duas derrotas consecutivas. matías reparou logo e parou imediatamente o que estava fazendo, te puxando para o colo dele no sofá, tentando, meio desengonçado, te consolar. “calma, calma. não precisa ficar assim. o brasil ainda tem tempo de virar… e… e eu vou ser bonzinho contigo, sua chata, mesmo que você não mereça, tá? vou querer só uma sentada, viu? não precisa ficar desse jeito…”
santiago v. n.,
você e santiago se proibiram mutuamente de assistirem ao jogo. ele disse primeiro que você ficava “estressadinha” quando via o brasil na tevê e que achava melhor que vocês elencassem outra coisa para fazerem durante o jogo. no entanto, você contestou, disse que santiago ficava “totalmente fora de si” nos jogos da seleção argentina e que, por isso deveriam fazer outra coisa. por mais que nenhum dos dois fosse admitir isso, ambas declarações eram, de certo modo, verdadeiras. mas, tudo bem. no horário da partida, você e santi estavam no quarto do apartamento dele, abraçados um no outro, cada um lendo um livro diferente. você até gostou da mudança de ritmo, de não encarar o frenesi da torcida pela seleção brasileira e simplesmente relaxar com o namorado, que acariciava os seus cabelos enquanto você descansava no peitoral dele. era mundano, ideal.
depois de passarem uma boa meia hora na posição, santi pediu licença a você para buscar uma água na cozinha. porém, você notou uma demora distinta, olhando para o relógio do telefone e percebendo que já fazia ao menos quinze minutos que ele havia saído do quarto para beber água; só poderia estar fabricando. contudo, quando você saiu do quarto e foi em direção à cozinha, encontrou santiago na sala de estar, com a televisão ligada no jogo e os olhinhos vidrados na tevê. “santiago!?” você chamou, brava, tentando soar frustrada e enraivecida com a atitude do namorado, mesmo que dentro de você gritasse uma curiosidade e uma vontade tremendas, querendo ver a partida e o placar do jogo.
“o que é!?” santi responde, finalmente, após alguns instantes de silêncio. ele não põe os olhos em você, apenas responde como se estivesse em modo automático e você limpa a garganta, chamando a atenção dele. detido, santiago se vira, finalmente, e te encara, uma expressão de cachorrinho pidão na face dele. “poxa princesa… me desculpa, tá? eu realmente vim pra pegar água, mas o telefone apitou e os meninos disseram que a argentina tava ganhando… tive que vir assistir.” “o que!? a argentina está ganhando? impossível!” você diz, alarmada, e se lança ao sofá, botando também os olhos na tela. “inferno! não acredito que estamos perdendo pra esse timeco!” “mais respeito, por favor?” “ah santiago! me deixa! é meu país que tá perdendo!” santi, daquele jeito bonzinho e singelo, sorri em acordo e abre as pernas, te puxando para o colo dele. “vem cá ver o time perder pertinho de mim, vem? tava tão gostoso lá na cama…”
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p.s. (importante): meninas, o que acharam? queria que deixassem feedback porque fiquei bem insegura com este aqui. tentei dar uma equilibrada entre smut e fluff e queria saber qual dos dois vocês preferem. dito isso… o que acharam de cada um dos meninos ter um apelido característico para a leitora? mantive os mesmos que usei em namorados, para dar uniformidade. à anon que me fez o pedido, tentei incluir os elementos que você mencionou nas partes do mati e do pipe. espero que tenham gostado 💋
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mariliva-mello · 1 year ago
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Acho que nunca te pedi isso, mas vou pedir agora... Me cura Senhor! De dentro pra fora. Me ajuda enxergar vida em tudo! Me ajuda a ter expectativas em Ti e não perder o brilho nos olhos.
M a r i l i v a Mello
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dollechan · 3 months ago
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amor de verão com… nishimura riki! ୭ gênero. fluff w. br!au, niki x reader, non-idol au tbm an. tive essa ideia enquanto lia persuasão perto de uma piscina 👍 aproveitem
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vocês dois são turistas na cidade litorânea, a diferença é que você foi com os amigos e ele foi com a família.
você e seu grupo chegam cedo em uma parte mais afastada da faixa de areia, na parte mais familiar daquela praia, é tudo mais calmo por ali então achou o lugar perfeito para colocar um mpb e curtir com seus amigos. algumas famílias vão chegando ao decorrer da manhã, inclusive a família dele. não tinha parado para perceber na família, que você julgava ser, japonesa ali até que sua amiga praticamente aponta na direção de duas garotas que brincavam na água e que sua amiga achou "fofinhas".
niki tinha ido passar o ano novo e as férias em outro país, a vida de coreógrafo e dançarino profissional em tóquio poderia esperar um pouco. veio para o brasil com as irmãs e os pais e aproveitou para ficar com alguns parentes que moram aqui à anos.
se encontraram pela primeira vez naquele dia em um quiosque que ficava próximo a área que estavam, você estava com mais duas amigas bebendo uma caipirinha e ele tinha chegado para pedir uma água de coco. ele te vê primeiro, a pele bronzeada com um pouco de areia nos ombros, o cabelo molhado da água salgada e o sorriso leve que enfeitava seu rosto; ele se apaixonou sem nem saber seu nome. você percebe o olhar dele, mas ignora de primeiro, só quando ele se distrai com o atendente que observa melhor a pele branquinha, meio avermelhada do sol, o físico marcado pela regata branca molhada, o rosto bonito e o português quebrado te fizeram soltar um "ele é fofo" no meio da conversa com suas amigas.
elas te encorajam a tentar ajudar o menino que estava passando um tempo difícil tentando pedir a água de coco. com a coragem do álcool consumido anteriormente você chega perto dele.
pergunta se ele precisa de ajuda em inglês, ele acena com a cabeça, soltando um suspiro e apontando para a plaquinha que dizia "água de coco geladinha R$ 7,00". – meu português não é muito bom. – ele fala carregado de sotaque, realmente muito fofo. você termina de fazer o pedido pra ele e o atendente solta um "seu namorado não é daqui, né?" e você sabe que ele entendeu por causa das suas bochechas, se antes não estavam tão vermelhinhas agora estão. nega o relacionamento para o moço e ele pede desculpas pelo mal entendido.
– obrigada, senhorita… – ele espera que você complete com o seu nome. – ___________.
ele volta para a praia com um sorriso imenso e quando as irmãs perguntam o porquê ele só solta um "conheci uma garota muito bonita" e da ênfase no muito.
se esbarraram pelo resto do dia, mas só foram realmente se "reencontrar" a noite. ele estava no mesmo restaurante que seus amigos tinha decidido ir, dessa vez percebeu na família numerosa dele. lança olhares discretos para ele, mas niki faz justamente o contrário, te encara mais do que come e a misora — a irmã mais nova dele — que teve que intervir nisso praticamente gritando com ele japonês para "aquietar o facho e comer" (não foi exatamente isso que ela falou e você não entendeu nada, mas foi basicamente isso). quando estava prestes a sair do restaurante ele — meio que — corre até você, com um pouco de coragem pede seu número.
– hey, _________, sou aquele cara, de mais cedo. tava pensando aqui, é… se você poderia, não é, se você gostaria de me dar seu número. quem sabe a gente não pode se conhecer mais, é que eu te achei muito lin… – ele fala meio atrapalhado, mas você interrompe ele entregando um papel com seu número escrito, que você meticulosamente já tinha preparado.
– eu ainda não seu nome, senhor asiático misterioso que precisou da minha ajuda. – Ele ri da sua descrição. – niki, pode me chamar de niki! – ele da uma piscadela e antes que pudesse fazer qualquer outra coisa o japonês escuta konon — a sua irmã mais velha — e misora gritarem o nome dele. – acho que tenho que ir, te vejo por aí senhorita.
você volta para o seu grupo de amigos praticamente voando, talvez isso seja o início de um amor de verão.
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mensagens que vocês trocaram enquanto estavam se conhecendo ೀ⠀
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ওㅤoriginal @/dollechan
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Acho que eu tinha uns dezesseis anos quando ela chegou e me pediu pra casar com ela,eu deveria ter aceitado, porquê ela foi a única garota que um dia já me amou.
Jonas r Cezar
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mcflymax · 3 months ago
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R E T R O S P E C T I V A #2024
Atrasada, não... Eu faço suspense!
Brincadeiras a parte, hoje trouxe algumas capinhas que fiz durante o ano passado. 2024 foi repleto de desafios e descobertas!
🗓️ Janeiro
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🗓️ Fevereiro
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🗓️ Março
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🗓️ Abril
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🗓️ Maio
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🗓️ Junho
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🗓️ Julho
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🗓️ Agosto
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🗓️ Setembro
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🗓️ Outubro
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🗓️ Novembro
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🗓️ Dezembro
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Particularmente, não acho que evolui muito no decorrer do ano, também tive muitos bloqueios criativos e espero melhorar ano que vem :/
Agradeço a todos que me apoiaram nesta jornada. Principalmente o projeto @seven-team e todos seus maravilindos participantes, que foram essenciais para que eu continuasse criando minhas capinhas.
Que 2025 seja um ano de muito aprendizado e evolução para todos nós <3
Com amor, Max.
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xexyromero · 1 year ago
Note
xexy, agora URGE um hc do cast em FESTA BRASILEIRA. Agustin, fran e pipe botando ate shortinho pra dançar funk e passando mal de tanto comer churrasco. Enzo acho que só ficaria olhando e kuku ia arriscar no forró
wn: preciso dançar forró coladinha com esteban ou a vida não vai mais valer a pena... (eu pensei em uma festa brasileira tipo churrascão de comemoração de aniversário daquele seu primo mais galera)
meninos do cast x festa brasileira
fem!reader headcanon
tw: +18!! menção de drogas lícitas, ilícitas, baderna, confusão e caos brasileiro. hehehe
enzo:
ele não é da festa, isso a gente já sabe. se possível, vai fazer de tudo pra evitar. mas não vai conseguir evitar festa de família ou festa de amiga que você insistiu por mais de uma semana pra ele ir, então o jeito foi ir mesmo.
enche a cara da bebida mais fina que tiver (provavelmente um whisky da mais baixa qualidade que o tio mais velho de alguém esqueceu) pra conseguir sustentar melhor a situação.
o enzo bêbado fica só um pouquinho mais solto e simpático que o enzo original. isso significa que ele vai, sim, olhar na direção da pista de dança. e pronto.
bate palma, canta as músicas que sabe, ri horrores com o espanhol torto do pessoal quando toca shakira.
mas não vai dançar, de jeito nenhum.
agustín:
é o rei da festa. de verdade.
animado ao extremo, vai terminar a noite com todo mundo pedindo que ele seja figurinha carimbada em todas as festas dali pra frente.
some tal hora pra dar uma voltinha no fumódromo e volta de olho vermelho e a cintura mais solta que antes.
inclusive, um mago na pista de dança: vai descer até o chão, te animar e animar todas as pessoas ao seu redor pra fazer o mesmo. e cantar todas as músicas! mesmo que ele não tenha noção do que está dizendo!
se tiver piscina, vai pular de roupa e tudo.
fran:
ele a-d-o-r-a festas! ainda mais festas brasileiras - diz que sabem se animar como ninguém.
no começo fica um pouquinho retraído, mas na medida que o álcool vai entrando e as divas pop entrando na playlist ele vai se soltando.
dá um show ao som de arregaçada da banda uó que ficou gravada na memória de todo mundo como melhor performance da noite. quiçá do ano.
fica indo na mesa dos docinhos e salgadinhos com frequência pra enfiar na boca de todo mundo que está bebendo, inclusive na sua.
leva o dresscode à sério. e por sério ele quer dizer o mais curto que conseguir sem dar muita pinta (ele dá muita pinta mesmo assim e não é por conta do short, mas por conta do gritinho fino que ele solta no primeiro mashup de funk que toca).
matí:
vai beber mais que um opala e você vai encontrar ele no final da noite junto dos tiozões fumando um cigarro e fazendo uma defesa muito séria de algo com o pior portunhol do mundo.
ele vai dançar, vai. com muita dificuldade e com muita vergonha, mas o álcool e os "por favor, gringo!" de todo mundo convencem ele.
rebola bem bonitinho, tá?
o cigarro ele pegou com aquela sua tia fumante que virou grande amiga dele e compartilharam isqueiros a noite toda.
atacou os brigadeiros, faltou tirar doce da boca de criança e engoliu o bolo bem dizer sozinho.
kuku:
vibe tiozão tímido, retraído mas com um sorriso gigantesco que conveceu todo mundo. foi de óculos de grau.
portunhol quebradíssimo, mas tentou conversar e socializar com todo mundo pelo menos um pouquinho.
ficou perto do churrasqueiro dando uma força no manejo e tempero das carnes. essa parte culinária o interessa muito - pra além de se sentir responsável de garantir que todo mundo vai comer direitinho.
principalmente os bêbados.
ah! bebeu várias cervejinhas, arriscou um forró dois-pra-lá-dois-pra-cá e ficou muito feliz com o rolê como um todo.
pipe:
se tiver jogo passando, ficou do lado dos héteros com camisa de futebol acompanhando mesmo que fosse num time rival do river. quase que não dava pra perceber que ele era argentino.
é fantástico no churrasco e se ofereceu pra assar as carnes no momento que chegou.
depois de algumas muitas cervejinhas long neck e bebidinhas coloridas com alto teor de álcool, saiu da churrasqueira e dos papos de hétero top pra pista de dança.
diga-se de passagem, aprendeu todas as coreografias. desengonçado? todo esquisito e torto? sim. mas aprendeu todas.
vai chegar em casa dançando desenrola, bate, joga de ladinho. e vai ficar dançando por pelo menos uma semana.
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raquelpromano · 4 months ago
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queria falar com você, contar como foram os últimos dias, dizer que recobrei o ânimo, a fé nas pessoas, que estou mais confiante num futuro brilhante e distante. queria poder te trazer de volta Zé, poder te olhar nos olhos e ser confortada só por você estar ali presente. sei que a vida é cheia de ciclos e que eles precisam se fechar pra outros abrirem e que pra seguir em frente precisamos deixar algumas coisas pra trás. mas a verdade é que eu queria tudo igual. você me entende Zé? queria que o mundo parasse, que eu pudesse voltar atrás e saber que aquela seria a última vez. ter olhado nos olhos do presente com amor, e prometido fidelidade. ter feito o que eu podia fazer e não só vivido. queria ter me preparado pra ter o coração partido. mas eu, mais que ninguém sei como é ser abandonada, sei o que é catar os pedacinhos do meu coração que eu consigo encontrar e entregar pra Deus faltando muitas partes, e ele sempre me conserta e me devolve um coração inteiro e batendo. estamos vivendo Zé, e viver requer não só ar pra respirar, mas esperança e força de vontade e fé. precisa de muita fé. fé em si, fé no outro, fé em Deus, fé no tempo, nos processos. e minha maior qualidade foi que eu sempre acreditei muito. sigo te esperando, te amando mesmo que de longe, te desejando o melhor e em paz, finalmente em paz. dei tudo de mim por você e não quero nada de volta, nem em troca e acho que o início superar é isso. vou guardar pra sempre seu sorriso, mas agora preciso ir.
R. R.
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dallo-stan · 4 months ago
Note
Poderia ensinar como você colocar 3D e topaz no photopea??? E recomenda um bom topaz?
Obrigada
então anôn, na real eu aplico o topaz pelo photoshop, usando o Topaz Lab! (até tentei fazer o mesmo esquema pelo photopea, porque vai que… né, mas não deu certo (e pelo celular não dá pra aplicar MESMO) :’)
porém, fazer 3D pelo photopea é super fácil! camada > duplicar camada > clicar 2 vezes na camada duplicada > desmarcar um dos R-G-B > puxar pro lado/pra cima
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e você pode achar vários 3D prontos no devianart, igual o topaz — esse você pode fazer o seu próprio também (como eu já disse antes), eu só tô usando um (porque tenho preguiça de ficar testando novos afff) que é o da BEAPANDA! acho ele muito bonito, tem uma boa finalização :3
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sunshyni · 4 months ago
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"
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Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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