#que somos amigos desde 2015
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conobarco · 1 month ago
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robsongundim · 1 year ago
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Retrospectiva: Enquanto Eles Não Vêm
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Na primavera de 1978, um misterioso ataque assolou os habitantes de Paraíso Florestal, uma pequena cidade localizada em uma área remota da Bahia. Trinta e sete anos depois, um terrível incidente engole o local, obrigando as autoridades a enviarem uma equipe de soldados para investigar o ocorrido.
Desde sua chegada à pacata cidade, David e Lívia deparam-se com uma calma sepulcral; ninguém é encontrado nas ruas, nos becos ou nas casas. Tomados pela sensação de ameaça iminente, os soldados refugiam-se em uma antiga mansão, desconhecendo o verdadeiro horror que varreu a pequena Paraíso. Dentro daquelas paredes, oculto pelas trevas, o maior e mais escuro de todos os medos os espera.
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A ORIGEM
Foi com essa sinopse que apresentei o verdinho ao mundo. Em 2018, tive a oportunidade de lançar a edição física na Bienal de SP, na companhia dos editores e amigos que o tornaram possível. Na abertura da edição mais recente do livro, é possível constatar na primeira página a seguinte declaração: “Enquanto Eles Não Vêm é uma obra influenciada por muitos outros trabalhos renomados, tais como as novelas Pulp, os contos de horror de HP Lovecraft e as franquias Resident Evil, Silent Hill, Alone in the Dark, dentre outros títulos que marcaram época.”
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A verdade é que, muito mais do que o meu ingresso no terror, o verdinho é uma carta de amor ao gênero: uma revisitação a minha infância regada de livros, jogos e filmes repletos de personagens e criaturas assustadoramente fantásticas.
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Na foto: com Bárbara Parente e Lucas Campos, revisora e capista do livro. Na época do lançamento, o apoio desses dois alavancou a qualidade da produção de Enquanto Eles Não Vêm.
Nas palavras do Lucas, que também trabalhou na diagramação: “No estudo de cores, o verde surgiu como uma cor mágica que traduziu perfeitamente a essência da obra e insiste em colar-se à retina. A recepção do público foi estridente e tivemos a certeza de ter acertado em cheio.”
ENREDO
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14 de julho de 2015. Em uma noite chuvosa, David Cordova e Lívia Sanches integram uma equipe especial de soldados em uma missão relâmpago ao interior da Bahia, com destino a Paraíso Florestal, um antigo povoado que foi palco de incidências ufológicas e misteriosas. Mal sabiam eles que aquela seria a noite mais infernal de suas vidas.
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"Tudo está vazio. Eu não entendo. Parece que as pessoas foram obrigadas a deixar esse local."
Separados da equipe, David e Lívia exploram as ruas do povoado e se deparam com algo abismalmente assustador: uma legião de criaturas famintas que parecem ter escapado de uma dimensão paralela. Tomados pelo choque, os oficiais iniciam uma luta insana pela sobrevivência e são obrigados a se refugiarem em uma mansão não muito longe dali.
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"Enquanto fitavam as colunas e os paredões de concreto, foram embargados por uma tristeza nunca antes sentida em suas vidas."
À medida em que exploram a mansão e descobrem o passado da Família Mombach, os personagens são confrontados pelos maiores medos de sua vida: o próprio passado. David e Lívia são soldados física e emocionalmente treinados, mas carregam traumas dolorosos. Os monstros que os espreitam são terríveis... Suas lembranças, ainda mais. No decorrer da trama, somos apresentados aos membros da misteriosa família e cada um de seus segredos.
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DEPOIMENTOS
“EENV possui uma narrativa dinâmica que mantém o leitor dentro da história o tempo todo. Várias vezes precisei reler trechos no momento da revisão para me tornar novamente a revisora, pois a leitora queria tomar as rédeas da situação.” Bárbara Parente
“A história me deixou preso entre o horror grotesco e o medo discreto de um mistério perturbador.” Lucas Dallas
“EENV é um livro cheio de referências que veio ao mercado para mostrar a força da literatura nacional do horror. Levando do gótico ao gore, esta aventura de sobrevivência leva o autor aos mais tenebrosos recônditos do medo humano.” Danilo Barbosa
“Robson criou mais do que uma história de terror. Ele fez uma homenagem ao Survival Horror. Em EENV, encontramos tudo o que o gênero tem de melhor: a claustrofobia, o ritmo acelerado, a sensação de desespero, e o gore. É de fazer qualquer um olhar por cima do ombro de vez em quando.” Victor Bonini
FOTOS DO LANÇAMENTO - São Paulo, 2018
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Para conhecer as curiosidades e referências detalhadas de Enquanto Eles Não Vêm, acesse o meu antigo blog clicando aqui. Para adquirir o livro, acesse a minha página clicando aqui.
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O nosso próximo encontro acontece com a retrospectiva especial de Arquivos Mortos, o segundo livro da trilogia.
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hvymchnbunn · 2 months ago
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#Emotober dia 4 #SEXTOU com MUITO emo :-:
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Oiii genti como vão todes nessa sexta?
entãooooooooooooooo................... eu decidi trazer toda sexta uma playlistzinha diferente mesclando todos os subgeneros do emo e comentar sobre algumas musiquinhas em especifico… espero que gostem e ouçam em seu fim de semanazinho!
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(link da playlist ta nessa foto)
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Cap'n Jazz tem um perfil sonoro beeemm distinto (e divertido!) essas guitarras arrojadas e métrica por todo canto junto com o vocal… ahmm abstrato dão vida a uma identidade sonora muito divertida (e rápida!) e incorporando até outros elementos do math rock (e isso é conversa pra outra hora) , ela também influenciou outras bandas que viriam a seguir. (como Algernon Cadwallader e Braid por exemplo!)
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ambas "back and to the left" e Texas is The Reason são tiradas de uma teoria da conspiração sobre o assassinato de John F. Kennedy, que sugere que o presidente foi morto em um complô organizado pelos democratas do Texas para dar a Lyndon B. Johnson o controle da Casa Branca. Eles foram importantissimos nessa ponte entre o post-hardcore e emo, fazendo muito sucesso mesmo tendo durado tão pouco, e é meio dificil não achar legal.
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Thrice é uma banda de música punk melódica hardcore. Imagino você lendo isso "Nossa Madê nenhuma dessas palavras tão na bíblia" e é, ok, eu concordo. mas ultimamente eles são uma banda de bem, rock eu acho, tudo, eles tem de tudo na discografia e esse álbum (de qual essa música pegou o nome) em especifico The Artist in the Ambulance fez muito sucesso, (é mto bom msm vou trazer aqui) e também foi o primeiro da banda em uma major label, o que além de garantir uma turnê com o the Used com certeza contribuiu com a graaande produção do próximo álbum Vheissu o qual o titulo foi tirado do livro V. de Thomas Pynchon.
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se você gosta de guitarras (como eu) não tem erro com title fight. instantaneamente reconhecivel a infâme title fight era uma banda de Kingston Pensilvânia, Eles lançaram três álbuns de estúdio - Shed (2011), Floral Green (2012) e Hyperview (2015) e apesar de não anunciado a banda está em hiato desde 2018. com suas guitarras absolutamente estridentes vocais carregados de emoção e sua discografia quase imáculavel ela não-tão-recentemente alcançou status de (imagem)
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The Hotelier, uma banda de extrema importância, pro gênero emo e todos seus outros subgêneros. Home Like NoPlace is There, é com certeza, um dos álbuns essenciais do emo. E conseguimos ver até sem entender bem ou não de musica, ou de emo, ou qualquer coisa, tem algo aqui, com toda certeza, e não pra menos após o lançamento do álbum, o vocalista Christian Holden declarou em uma postagem no blog do Tumblr (kkkk) da banda que “Nosso novo álbum trata de coisas realmente sombrias. Então, para todos os meus amigos taciturnos e levemente danificados, tenham um álbum feliz ou Rugrats in Paris por perto. Em parte, trata-se de minha experiência com amigos e entes queridos nos últimos três anos, que foram muito complicados, tóxicos e abusivos. Mas o que está por trás disso é muito sobre a desconstrução do eu para o crescimento e a transformação pessoal. Espero que ele ajude você a viver e tal. Aparentemente, agora somos emo”. 1
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e para fechar com chave de ouro…
HÁAAAA TE PEGUEI NÉ??
emo coreano??? que
emo e sim, shoegaze coreano, Parannoul é um artista coreano de majoritariamente shoegaze. E com uma discografia até já recentemente cheia, ele é famoso por combinar essas melodias etéreas, piano, emoção, guitarras, com o mais gostoso noise..... ou rúido para os mais leigos. Ele lançou seus primeiros dois álbuns pelo Bandcamp. e alcançou certa fama por lá e no Rate Your music e urgh sim, no Reddit. e mais impressionantemente (e muito foda) ele participou do álbum Downfall of the Neon Youth com Asian Glow e sonhos tomam conta (artista brasileira porra!!) não vou entrar muito em detalhes pois acho que essa música já faz isso por sí só, não acha?
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genteee é isto, espero muito que tenham gostado, por favor me mandem mensagem caso queiram conversar sobre certa música ou só que seja falar um oi !!
beijinhus
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headlinerportugal · 5 months ago
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Festival Ecos do Lima volta a ecoar pelas margens da bonita vila de Ponte da Barca | Entrevista 
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Ecos está de regresso às águas diáfanas do Lima já nos próximos dias 11, 12, 13 e 14 de Julho, com acesso livre a todos: não só destinado aos barquenses como todos que venham de fora serão, com toda a certeza, muito bem recebidos.
O Festival Ecos do Lima vai sublinhar a música de dança e avant-garde, internacional e nacional, trazendo também, à luz da contemporaneidade, a cultura minhota do baile gaiteiro.
A organização está a cargo da Associação Juvenil do Lima. O evento oferece, até domingo, muita música, literatura, cinema e artes visuais, num palco natural que une a paisagem e a comunidade.
Contará com exposições e instalações, arquitetadas por amigos do evento, e ainda com workshops infantojuvenis para as pequenas mentes de hoje, que serão os cidadãos de amanhã.
Por isso, o Festival Ecos do Lima destina-se a ser um espaço de intervenção cultural em Ponte da Barca.
Cartaz:
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Numa manhã quente, apenas a uns dias do festival acontecer na pacata e bonita vila de Ponte da Barca, estive à conversa com a Inês, o Diogo, o Nelson, o Kevin e o André, organizadores do festival Ecos Do Lima, para uma conversa sobre a simbiose entre o Ecos do Lima e as tradições enraizadas da vila minhota, sobre o cartaz de luxo que o grupo de amigos conseguiu montar, e sobre o passado e futuro de um dos festival mais bonitos de Portugal.
~ Entrevista à organização do Ecos do Lima
headLiner (Luís): O Ecos do Lima realiza-se desde 2015, há praticamente 9 anos. Os jovens de 2015 que começaram esta aventura, sonhavam que em 2024 ainda estariam a organizar este festival?  
Inês:  É engraçado porque o Diogo e o Nelson estão no festival desde a sua génese, ou seja, foi muito pela vontade deles. 
Diogo: A primeira edição foi uma edição experimental para aproveitarmos o potencial que tem o Choupal, e como na altura eu e mais uns amigos que também estavam na organização tínhamos uma banda e conhecíamos algumas bandas, achamos que poderíamos potenciar o espaço através desse conhecimento para fazer um cartaz low cost e ver como corria.  
Não correu mal, também não correu assim muito bem (risos), e decidimos continuar nos anos seguintes. Mudamos uma coisa ou outra, a melhorar um bocadinho aqui e ali, mediante o que conseguíamos e o que podíamos. Entretanto a Inês, o Kevin e o André juntaram-se, e muitas outras pessoas que nos acompanharam desde o início, e que, entretanto, foram às suas vidas. O festival está sempre a renovar-se.  
Nelson: Eu ia complementar um bocadinho… acho que claro se está a renovar, claro, mas os ideais inicias, que eram a paisagem, a própria comunidade, a música, os amigos, isso manteve-se. Claro que se foi renovando, as próprias pessoas que nos ajudaram no início, agora tem trabalho, acaba por ser mais complicado, mas de certa forma tentam sempre ajudar e trazer mais gente, o que acaba por fazer o festival autossustentável na própria comunidade. Ou seja, apesar da renovação, houve certos valores que se mantiveram. 
headLiner (Luís): Que dificuldades sentiram ao organizar um festival de música alternativa, como o Ecos do Lima, numa região tão rica em tradições e profundamente ligada às suas raízes culturais? 
Nelson: Acho que dificuldades há sempre. Quando tivemos a ideia de criar o festival, não pensamos nessas dificuldades, houve essa inocência de certa forma. Se pensássemos nas dificuldades, não saiamos da cepa torta (risos). Nós pensamos um bocadinho ao contrário, queremos fazer, e depois à medida que vamos fazendo vamo-nos adaptando, vamos virando as esquinas. Não há esse pensamento da dificuldade, não há esse “pequenismo” de Ponte da Barca, é exatamente o aposto. A Barca tem muitas coisas para dar, vamos aproveitando isso da melhor forma e não pensar que somos pequenos e que não vai dar para fazer.   
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headLiner (Luís): “intervir culturalmente em Ponte da Barca, em diálogo com o território e a comunidade”. Como tem sido a receção da comunidade local ao festival ao longo dos anos?  
Inês: Bem, isso foi um processo longo. Sempre houve uma intervenção da comunidade, mas foi crescendo muito ao longo dos anos. Como disseste, e bem, Ponte da Barca ainda está muito fechado em si próprio, nas suas próprias tradições, e quando vem alguma coisa nova, alguma coisa mais alternativa, as pessoas estranham. Tanto é, que numa fase mais primitiva do festival o público era praticamente de fora, mas agora acaba por ser exatamente o contrário e até temos um público muito vasto de faixas etárias. Por muito que não seja o estilo de música dessas faixas etárias, tentam perceber e até gostar de muitas das bandas que passaram por aqui, até se calhar são bandas que agora elas ouvem. Por isso sim, cada vez é mais incisiva essa participação.  
headLiner (Luís): O Ecos do Lima vai para além da música, trazendo outras valências. Como têm envolvido a comunidade no festival?  
Nelson: As associações têm um papel preponderante. Quando fazemos o planeamento do festival reunimo-nos com as pessoas daqui, tentar aproveitar o que já existe e integrar no cartaz.  
Por exemplo, este ano temos um ponto muito forte, os Gaiteiros de Bravães. O Zé Rafa tem uma preponderância muito grande em termos culturais aqui na Barca, tanto com as crianças como com as pessoas mais idosas, é sempre muito dinâmico, e desde início nos quis ajudar e entrar dentro do projeto. Temos também uma parceria com o Lindoso Connection... 
Inês: É o que o Nelson estava a dizer, as associações têm um papel fundamental. Se há associações do foro cultural nós tentamos com que elas integrem a programação. Alias, não é só integrar a programação, nós pensamos em conjunto o festival. Eu acho que está aí a chave da comunidade, não é simplesmente arranjar um slot no cartaz, é pensar em conjunto com as associações.  
Também a título individual, temos muita programação, talvez não este ano, até porque o festival de ano a ano vai mudando, que surge de sonhos e projetos individuais. Por exemplo, na edição passada com a Inês Portocarrero os encontros de poesia. Ela está muito associada à biblioteca. Costuma fazer essas sessões de poesia, e acabamos por falar com ela e transpusemos para o festival. O cinema também na última edição, foi até o máximo exemplo do tal sonho individual. A Susana Varela que é uma cinéfila, não tem qualquer projeto oficial de cinema, simplesmente vê filme e tem uma cultura muito vasta nisso, e numa conversa com ela criamos um momento, uma programação dedicada ao cinema.  
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Nelson: Depois há outra parte da comunidade que já deves ter sentido um bocado, que é a parte da construção do próprio festival. Desde distribuir flyers até à conversa no café com os amigos a falar do que vamos fazer, deve ser das partes mais belas do festival, é o fazer acontecer, a união. Depois de todo aquele esforço, no final estarmos com os nossos amigos e estarmos a ver: “olha, fizemos isto”, e ver a dinâmica que a Barca ganha é dos sentimentos mais belos. Essa questão da comunidade também é isso, fazer algo em conjunto e cada pessoa sentir que faz parte do festival.  
Inês: Até tenho mais exemplos da programação deste ano.  As próprias instalações que estão no Choupal, que são de amigas do Ecos do Lima que já vem há muitas edições, e que manifestaram esse interesse de montar uma exposição e uma instalação artística. Elas também vão estar associadas a um workshop numa oficina juvenil, que vai acontecer na sexta-feira. Elas próprias manifestaram essa vontade de participar, apresentaram-nos um projeto, fomos trabalhando sobre isso e vai se concretizar.  
headLiner (Luís): Falando de música, o Ecos do Lima nunca tinha trazido tantas bandas internacionais. Foi uma aposta do festival este ano? É um objetivo dar mais visibilidade para além de fronteiras, nomeadamente para o país vizinho através de bandas como os ZA! e os Dame Area? 
Kevin: Não lhe chamaria um objetivo, mas simplesmente algo que aconteceu naturalmente. Se pensarmos que o festival já tem quase 10 anos, só houve até hoje um artista que não era português, portanto já tivemos imensas edições onde demos palco a muita coisa boa que se faz cá.  
Também tem de se perceber que na zona norte e agora no verão, há imensos festivais desta dimensão que trazem bandas principalmente portuguesas, portanto se continuássemos nesse registo talvez iríamos começar a repetir o que já fizemos ou repetir cartazes. Foi necessário evoluir dessa maneira e de certa fora é uma maneira de atrair outras pessoas, até porque o que acontece muito em Portugal, “o que vem de fora é melhor”, esse é o pensamento de muita gente. Na verdade, nós achamos sempre tudo muito bom aquilo que trazemos cá. Isto pode ser uma forma de quem não conhece o festival, começar a conhecer.  
Diogo: Nós andamos a pesquisar o mercado em Portugal, e o contexto de “banda” está cada vez mais raro de se apanhar. Há menos bandas emergentes, há cada vez mais individuais com os seus projetos. Essa falta de bandas fazer-nos-ia repetir cartazes e nós também queríamos trazer algo novo, virar o disco de certa forma. As bandas portuguesas que trouxemos todas elas têm muita qualidade. Sempre apostamos em dar palco a bandas emergentes, mas ultimamente nós temos tido muita dificuldade em escolher as bandas, precisamente por isso.  
Kevin: A parte engraçada é que realmente tivemos essa barreira, mas o resultado é provavelmente o cartaz que mais nos orgulhamos até agora. Podemos dizer que até correu bem nesse sentido.  
Nelson: Era aquilo que estava a dizer ao bocado, nós não pensamos logo no final, nós vamos sentido... olha, isto faz sentido, vamos falando, vamo-nos adaptando. Não houve este pensamento de “vamos buscar bandas internacionais”, foi mais “gostamos, isto bate certo”. Também temos orçamento, é exequível, e é assim que se vai formando o cartaz.  
Inês: E de repente começasse a gerar um conceito, vem uma banda, aparece outra, se calhar faz sentido virar isto para algo mais internacional. 
Nelson: Acho que nunca houve o pensamento para internacional, houve sim o pensamento para o estilo musical. O line-up começou a formar-se, fez sentido encaixar mais outra banda, e aconteceu de serem internacionais, porque como o Diogo estava a dizer, tivemos dificuldades em encontrar bandas que fizessem sentido e não fossem repetidas. 
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headLiner (Luís): Por falar em bandas internacionais, tenho de salientar também a estreia em Portugal de bandas como os Chalk, banda que já abriu para Idles ou os Smudged. Como é que estes dois nomes surgiram no vosso radar?  
Kevin: Posso contar, pelo menos de Smudged que foi a primeira banda que contratamos e foi um bocado aleatório. Eles são holandeses, e existe uma banda que se chama Iguana Death Cult, em edições passadas já tínhamos trocados uns emails mas tinha ficado só por aí. Naquela de começar a pesquisar e tentar perceber o que anda por aí, que discos novos andam a sair, o que é europeu que acaba por ser mais fácil de os trazer para cá... Andávamos a pesquisar, e reparei que tinha saído um KEXP recentemente dos tais Iguana Death Cult. Estava a ver e tal, e dois entrevistadores do KEXP perguntaram “Que bandas do vosso meio, da vossa cultura, da vossa cidade, que andam a crescer, e que vocês querem dar aqui um shout out?”, e eles respondem “os Smudged, uma banda de amigos nossos, estão agora a crescer, são incríveis, uma cena meio indie com krautrock e eles vão dar o salto”. Eu fui logo ouvir, toda a gente gostou, mandamos logo email e alinharam.  
Inês: Também porque são conhecidos por darem um grande show ao vivo, é uma banda de palco. 
Kevin: Um dos gajos [dos Iguana Death Cult] disse especificamente “eles são ainda mais incríveis ao vivo”, e nós achamos logo que vai ser algo que vai funcionar connosco.  
Inês: Quando pensamos no line-up, pensamos em criar um cartaz coeso, bandas boas e claro muito reféns do nosso gosto. É esse o nosso objetivo, trazer um cartaz criativo e bandas que resultem em palco, eu acho que é isso um festival. Nós gostamos muito de ir a festivais, e muitas vezes vemos bandas que ao vivo não resultem tão bem, o próprio alinhamento não está bem construído. Construir o alinhamento também tem muito que se lhe diga, queríamos trazer bandas que gostamos muito, mas que não fazia sentido. 
Kevin: Nós íamos meter Chalk e Máquina a tocar no mesmo dia, e depois pensamos, “eh pá, isto não faz sentido”, é tudo muito parecido. Por isso distribuímos pelos dois dias. 
Inês: O mais importante é que uma banda vale pelo show ao vivo, eu acho que isso também é algo do festival, e acho que isso conseguimos sempre concretizar. 
Nelson: Nós estamos a falar só do palco principal, mas há um pensamento em relação a todos os palcos, ou seja, tem de fazer sentido o artista no palco em que é. 
Vamos ter Chibatada numa zona ribeirinha, que faz sentido, temos Chris Imler num ambiente de pista, after-party. Temos os Gaiteiros no Largo do Urca, uma festa tradicional que já costuma haver na própria vila. Nós tentamos pensar no artista e o sentido do seu contexto. Tentamos dar pensamento a tudo que fazemos de forma a ficar o mais coeso possível. 
headLiner (Luís): Comecei esta conversa a perguntar se em 2015 tinham sonhado que o Ecos do Lima chegaria a 2024. Agora pergunto qual a perspetiva para os próximos anos e onde gostariam de ver o festival no futuro.  
Kevin: Nós queremos ser o próximo Rock in Rio, com uma barraca da Mercedes, outra do Millennium BCP, balões, insufláveis (risos) 
Diogo: Uma coisa que é certa, e falo por todos, queremos é que o festival continue. Em que moldes? Nós temos sempre discutido isso de ano para ano... Mas é difícil de responder.  
Inês: Isso é uma questão engraçada porque não sabemos responder. O Ecos do Lima está mesmo muito presente nas nossas vidas individuais. Nós temos uma química muito grande entre nós, somos muito amigos, falamos quase todos os dias e acho que isso também ergue o festival todos os anos. 
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Isto não é um “business” em que fazemos só uma reunião, não, nós estamos sempre a trocar ideias. Isto parte muito da forma como vamos vivendo os nossos dias, as nossas ideias vão mudando, e não faço mesmo ideia de como será a próxima edição. Muita gente me pergunta, “mas vai continuar a ser gratuito, vai continuar a ser a pagar?” eu não faço a mínima ideia. O Ecos já foi gratuito, já foi a pagar, já teve bandas nacionais, já teve bandas internacionais, ou seja, ele vai mudando a sua forma, mas nunca muda o seu significado. E qual é o significado do Ecos? É a intervenção cultural em Ponte da Barca, a paisagem, a comunidade e isso mantém-se. Tudo o resto não sabemos. A próxima edição será daqui a dois anos, eu não sei como pensarei daqui a dois anos.  
Isso é uma pergunta muito interessante... eu não consigo prever a próxima edição. É muito aliciante para nós saber a próxima edição, mas é impossível prever porque nunca será igual a este, e isso depois também não nos motivaria. 
Nelson: E há uma coisa, nós estamos a meter o foco em nós, nos organizadores, mas o festival vive muito do contexto, das pessoas. Eu mesmo que não quisesse organizar mais o festival, são as próprias pessoas que começam a dinamizar, a sentir e a puxar por nós. Elas são uma parte integrante. Nós não conseguimos responder como será o festival porque as pessoas daqui são uma parte integrante. Nós somos quase como um espelho. Nós tentamos vocacionar o que as pessoas idealizam, o que é que a Barca é. 
Falar daqui a 10 anos, ou daqui a 2 edições, é muito difícil porque primeiro temos de sentir o que o Ecos vai significar para as pessoas. No final desta edição será que a vila vai estar connosco? Porque não fará sentido batalhar para um sentido que, na verdade não faz sentido. No fundo a cultura é um espelho, uma reposta, do sítio onde está inserido.  
Inês: Mas respondendo mais objetivamente, se imaginávamos que o festival iria atingir esta dimensão? Muito sinceramente, não, não imaginei quando comecei a participar no Ecos do Lima em 2016, em 2018 mais dentro da organização, nunca imaginei. Era mais uma coisa de férias de Verão, e de repente faz parte da minha vida e de todos nós.  
Horários:
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Mais informações sobre o Festival Ecos do Lima nas redes socais do evento em @festivalecosdolima
Entrevista realizada por Luís Silva a 7 de julho de 2024
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ivanrosadx · 1 year ago
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Índices de la revista Unión y Amistad, publicada entre 2012 / 2015
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Unión y Amistad #1
Un artefacto de comunicación desde el Club Editorial Río Paraná Año 1, número 1, otoño 2012 Refinería, Rosario, Argentina Imagen de tapa: Maxi Masuelli
Colección brillo de poesía joven. Poemas de Alejandra Benz, Julia Enríquez, Agustín González y Virginia Negri
Ana María Ibáñez “La Cenicienta de la película” (poesía)
Julián Bejarano y Manuel Podestá “Somos jugadores de fútbol fracasados que intentan tirar fantasías editoriales” (poesía)
Nicolás Domínguez Bedini “Poesía inédita. Yo nunca estuve en África” 
Osvaldo Aguirre “En 1969 Mario Levrero pasó tres meses en Rosario” 
Guo Cheng “Comunicado de Guo Cheng” 
Damián Ríos “Desbunde y felicidad es una declaración de amor y de fidelidad absoluta” (comentario sobre el libro Desbunde y felicidad de Cecilia Palmeiro)
R. R. Montes i Bradley (editor de la revista Paraná) “Río que une i no divide” 
Éditions du cochon “Cómo será la laguna que el chancho la cruza al trote!” 
Delfo Locatelli. Conservación con Claudia del Río “Del Litoral no queda nada, Domínguez lo hizo todo” 
Octavio Garabello “Intensidad, agitación y calma. Una temporada en Amaicha del Valle” (crónica)
Maxi Masuelli “El hermano luminoso. Ricky Espinosa, año 1999” 
Enzo Nuñez “Retratos” 
Amadeo Gonzáles “Grabaciones artesanales y los fanzines que se resisten a desaparecer” (entrevista)
Biblioteca Popular D.G.Ponti Lagarde “Una biblioteca con un 80% de autores vivos y en plena producción” 
Unión y Amistad #2
Un artefacto de comunicación desde el Club Editorial Río Paraná Año 1, número 2, primavera 2012 Imagen de tapa: Jeremías Amaya
Francisco Garamona “El grado cero de las cosas. Entrevista a Raúl Escari”
Irina Garbatzky “¡Me gustaba tanto escribirte!” (reseña de Arrivederci amor mío de Agustín González)
Mariano Blatt, Alfredo Jaramillo y Pablo Katchadjian “Tres hombres en un bote”
Lila Siegrist y Georgina Ricci “Corazón valiente! Conozcamos a la editorial Yo soy Gilda”
Daiana Henderson “Como el recorrido de un hilo de oro” (poesía)
María Guerrieri “Desperté hecha un águila” (poesía y dibujo)
L.I.M.A.L Laboratorio de Investigación Mario Levrero
Biblioteca Popular D.G.Ponti Lagarde “Tesoro de la biblioteca: Norah Borges en Martín Fierro. Un cuadro sinóptico de la pintura” (póster)
Fernando Callero y Santiago Pontoni “Necesito amor en estado líquido” (poesía)
Tomás Boasso “¡Festejamos por lo inédito y por lo publicado!” (poesía)
Gustavo López “Liga de poesía bahiense” (poemas de Fabián Alberdi, Germán Arens, Mariela Gouiric, Nicolás Guglielmetti y Carolina Rack)
Pauline Fondevila “Los peces cantarán, las flores fumarán. Enciclopedia del náufrago”
Sociales del Club Editorial Río Paraná
Unión y Amistad #3
Un artefacto de comunicación desde el Club Editorial Río Paraná Año 2, número 3, otoño 2013 Imagen de tapa: Juan Hernández
Ernesto B. Rodríguez “Anécdotas y peripecias de Juan Grela”
Agustín González “Esperando por los cuentos de Corazón”
Francisco Garamona entrevista a Jacoby “¿Existe la obra de Jacoby?” 
Julia Enríquez “Poemas de un conductor de ambulancias” (traducción de poemas de Edward Cummings)
Cristhian Monti “Que no toque el piso” (plaqueta desmontable de poesía)
Damián Ríos “Otra vez que vino a mi cabeza el dibujo”
Ana Wandzik “Las populares tapas de Longo y amigos”
Unión y Amistad #4
La revista del Club Editorial Río Paraná Año 2, número 4, primavera 2013 Imagen de tapa: Ariel Costa
Pauline Fondevila “Escribo para no suicidarme” (texto sobre Édouard Levé)
Kiwi “Salir a cazar poemas” (poesía)
Raúl Martínez “Notas sobre Leo Gambartes”
Alejandra Benz “Un rato de diversión” (plaqueta desmontable de poesía)
Jorge Mario Varlotta Levrero “El llanero solitario” (historieta inédita)
Fernanda Laguna, Francisco Garamona y Mumi “Bocetos para el Manifiesto del Arte del Futuro”
Unión y Amistad #5
La revista del Club Editorial Río Paraná Año 3, número 5, otoño 2014 Imagen de tapa: Claudia del Río
Daiana Henderson “Sobre Al rayo del sol de Fernando Callero” 
Cristhian Monti “Sobre El entusiasmo de Tomás Boasso”
Francisco Gandolfo “¡Por siempre Gandolfo!” (relatos)
Diego Vdovichenko “Yendo de una ventana a otra” (poesía)
Pablo Montini “Espiga, letras y artes”
Coti Alberione “Payasitas” (dos pinturas)
Lila Siegrist “No se ve, o lo que se calla”
Virginia Negri “Un cuento del medio del monte” (cuento ilustrado por Maxi Masuelli) 
Unión y Amistad #6
La revista del Club Editorial Río Paraná Año 3, número 6, primavera 2014 Imagen de tapa: Alejandro Rosetti
Santiago Beretta “La búsqueda silenciosa. Entrevista a Rodolfo Elizalde”
Alejandra Benz (miembro de L.I.M.A.L.) “¡Salud, compañero Mario!” 
Jonatan Santos “Poemas infinitos”
Juan Laxagueborde “La obra pública de Lucas Martí”
Maxi Masuelli “T.R.I.P.A. Trabajo de Registro e Investigación sobre Paisaje Argentino” (plaqueta desmontable)
Nicolás Moguilevsky “En las mañanas de Argentina” (poesía)
Delfo Locatelli “La pintura. La forma. El dibujo” (ensayo)
Cristhian Monti “Hablemos de Folk” (reseña de Folk de Bernardo Orge)
Unión y Amistad #7
La revista del Club Editorial Río Paraná Año 4, número 7, otoño 2015 Imagen de tapa: Maxi Masuelli (con dibujo original en birome)
José Villa “Una ilusión objetiva” (reseña de La misma llama de Darío Cantón)
Francisco Bitar “Por la gracia de lo vivido y lo visto. Poemas de Charles Reznikoff” (traducción)
Carla Colombo, dibujos
Augusto Munaro “Vida de Santiago Dabove” (plaqueta desmontable)
Juan Laxagueborde y Santiago Villanueva “Conversación por zona Parque Rivadavia. Breve diálogo de interpretación”
María Salgado “Yo no soy más que mi deseo” (poesía)
Minireseñas “Una casa y un tambor de Pauline Fondevila por Damián Ríos” y “El libro de cuentos de Corazón de Agustín González por Rosario Bléfari”
Silvia Lenardón “Banda” (historieta)
Contratapa de Silvia Lenardón
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rodadecuia · 1 year ago
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post47 · 1 year ago
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Origen de la NBA y sus estrellas
El basquetball, unos de los deportes mas populares del mundo, conocido principalmente por la NBA y sus jugadores estrellas como lo es LEBRON JAMES y STEPHEN CURRY. Acontinuacion Matias Bueno y Eduardo Zambrano daran a conocer sobre el origen de la NBA y sus estrellas.
Introduccion
La NBA es el centro del baloncesto ya que cada jugador de básquet la tiene como objetivo. Se intentará abordar la historia de la compañía desde el punto de vista deportivo con los jugadores que han pasado por sus canchas. Teniendo en cuenta todas las temporadas del campeonato, es decir los valores buenos y malos que se han visto llegamos a la incógnita ¿En qué me ayuda ver la NBA para formar mi carácter?, incógnita el cual responderemos analizando las oportunidades de vida, educación y estudio que este deporte brinda, como lo hizo en la vida de Stephen Curry y LeBron James.
Desarrollo 1:
Una serie de empresarios lideradospor Walter Brown Fundaron la NBA. El 1 de noviembre es considerado como el dia en el que se jugo el primer campeonato. En los años 60 un mundo fue testigo de posicionamiento de la NBA como la liga mas importante del mundo. Equipos como Boston Celtics conquistaron el campeonato. La principal atracciòn eran las jugadores de gran altura aquellos que anotaban con facilidad multiples canastas. Comenzaron a brillar en la cancha varios jugadores quienes En un futuro pasarian a ser estrellas. Como en el caso de Wilt Chamberlain y Kareem abdul-jabbar.
''Mercadal Javier. (2 de septiembre de 2023) https://www.releva.com/buloncosto/nba/significa-20230717100213-nt.html''.
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Desarollo 2:
En la decada de los 80 se recuerda a la liga por su epoca dorada, rivales entre los Angeles Lakers y Boston Celtics dejaban atonitos a las fans, a finales de la dècada empezo a sonar un nombre el cual cambiaria el basquetball por siempre. Michael Jordan es y sera el mejor jugador de todos los tiempos devido a su juego individual y en equipo. Durante los 2000 Kobe Bryant y Shag, ayudaban a los lekar a conquistar la NBA. En la decada de los 2010 LeBron James conquistaban triunfos y para 2015 Curry destacaban. entre los dos ahi una rivalidad que dura hasta la actualidad
''https://estudiarcoachingdeportivo.es/historia-de-la-kinesiologia/''
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Desarollo 3:
LeBron James y Stephen Curry son los mejores basquetbolistas de la actualidad . Mientras Curry crecia con su padre un gran basquetbolista, mientras que LeBron solo tenia a su madre, el cual fue su inspiracion para ser estrella llegando a tener una beca para estudiar el colegio y al mismo tiempo jugar en su equipo. Por otro lado Curry No queria estar a sombras de su padre asi que decidio entrenar mucho para llegar a su objetivos. Ambos jugadores al llegar a la NBA dieron lo mejor de si, tanto asi que LeBron gano 4 veces la NBA y Curry tambien. Cada ves que estos dos basquetbolistas se enfrentaban cara a cara dejaban al publico atonito porsu magia llegando a la conclucion LeBron o Curry.
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Conclusion:
Desde 1949 la NBA esla casa de muchas estrellas de baloncesto. Esfurzo, sudor, humildad, respeto y perseverancia han sido sinonimo de la NBA. Sus estrlla demuestran que el baloncesto no es solo un deporte sino es un estilo de vida, debido a que este deporte puede dar de comer, estudiar, hacer amigos, tenre dinero y hacer una familia, comoo lo han echo Curry o LaBron. Michael Jordan en su baloncesto nos enseña que el trabajo en qrupo se la via al exito. Para la vida el baloncesto nos puede ayudar a formar nuestro caracter, relaciones sociales ya que este nos inculca a que nuestro mayor reto somos nosotros mismo.
Referencia:
Mercadol Jovier. (2 de septiembre de 2023). ¿Qué significa NBA y porqué se crea? Obtenido de https://www.relevo.com/baloncesto|nba/significa-20230717100213-nt.html. Estudiar coaching deportivo. (2023), Historio de la IBA, Obtenido de https: // estudiarconchingdepor tivo,es/historia-de-lornba/#:vitest=Los%200%63%/-Blosit-2060%20Fuevonit-2otestigasiconsecutivos". 2000 /-2019591.0a% 201966. Olympics.(sin fecha). LeBron James. Obtenido de https-/lolympies.comles/otletadLebren
Antiplagio:
file:///C:/Users/User/Downloads/Report-0.33869600%201695929732.pdf
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vernonbrasil · 1 year ago
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VERNON: "Em vez de uma mudança como pessoa, acho que meu sonho continua a crescer"
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Entrevista para a Vogue Korea 17.04.2023
Q. Enquanto passava por um brainstorming para a faixa “2 ​​MINUS 1”, do 9º mini-álbum do SEVENTEEN, você foi para a proposta de pop-punk do VERNON. Neste novo álbum, que tipo de ideias você propôs? VN: Em vez de surgir especificamente com uma proposta, eu terminei [o álbum] através do ping-pong* com os membros. Não posso entrar em detalhes, mas vocês podem aguardar ansiosamente pela nossa title track por causa da coreografia. Foi o tempo mais longo que levamos nos preparando para uma coreografia e um videoclipe desde o debut.
*Por “ping-pong”, ele pode querer dizer que eles saltaram entre as ideias uns dos outros.
Q. Faz 9 anos desde que você estreou, em 2015. "Mas já?" Aposto que você está surpreso. VN: Não tenho certeza de como assimilar isso, mas agora eu penso: “Nove anos é realmente grande coisa?”. Antigamente, quando eu ouvia sobre [outros] investirem de 9 a 10 anos, parecia tão distante e eu pensava “Será que conseguiria fazer isso?”, mas agora eu já fiz.
Q. Quando eu pergunto às pessoas que trabalharam duro por muito tempo para concluir algo sobre esse processo, elas dizem que “[o sucesso] aconteceu porque eu estava trabalhando duro dia após dia”. Elas se tornam mais conscientes do processo conforme eu o elogio. VN: Eu sou parecido. Eu realmente não posso dizer exteriormente que trabalhei duro para viver todos os dias, mas, desde então, em meu lugar eu só corri pensando no “próximo” e acabei aqui. No próximo álbum, na próxima promoção, no próximo show. Fiz o meu melhor para todas essas coisas.
Q. Você deve sentir por quantos anos trabalhou duro quando está em uma sala de espera de um programa musical. VN: Eu realmente não penso na diferença entre sunbaes* e hoobaes*. Acho que somos todos colegas. Eu também posso aprender algo de pessoas recém-estreadas.
*Na cultura sul-coreana, sunbae/hoobae são termos utilizados para se referir a pessoas que trabalham na mesma área, porém são mais velhas/experientes (sunbae) ou mais novas/inexperientes (hoobae).
Q. Quando leio suas entrevistas antigas, você parece ter falado sobre o quanto mudou desde seu debut; você era introvertido e tímido, mas se tornou ambicioso. VN: Em vez de uma mudança como pessoa, acho que meu sonho continua a crescer. Em vez de tentar alcançar um objetivo vago, eu sigo o que disse anteriormente sobre focar no “próximo” – “Esse tanto foi alcançado, então vamos alcançar isto na próxima vez” é como eu desenvolvo meu sonho.
Q. Vejo que você não tem o tipo de sonho de se tornar o “melhor cantor”. VN: Se você perguntasse qual é o meu objetivo agora, eu diria que “espero que nossa title track se saia tão bem quanto os esforços que foram necessários para prepará-la”. Se eu fosse adicionar mais um, seria “salvar nossas características”. Como há 13 membros, é possível que algumas partes fluam [sem serem notadas], então espero que a presença de todos possa ser salva. Para algumas músicas, [algumas partes devem] fluir naturalmente, mas, para essa title track, acho que será mais legal se as partes de todos se destacarem.
Q. Dentro da necessidade de cuidar da imagem do grupo, você também deve mostrar seus méritos individuais. VN: Uma tarefa no papel de todos é realizar exatamente isso.
Q. O SEVENTEEN é famoso pelo seu bom trabalho em equipe. O fato de todo o grupo ter renovado o contrato também foi um assunto popular. O que você faz quando sua opinião individual e a do grupo são diferentes? VN: [Sou] do tipo que resolve por meio da democracia, ou vai de acordo com o grupo.
Q. Qual é o segredo do trabalho em equipe de vocês? VN: Interesse mútuo e afeição um pelo outro?
Q. Isso continuará mudando, mas em qual membro você tem mais interesse? VN: Atualmente, é o Hoshi. Recentemente, tivemos uma conversa honesta sobre nossa condição atual.
Q. As pessoas com quem você pode se abrir de maneira mais honesta não são sua família ou seus amigos, mas sim os membros, certo? VN: Esse provavelmente é o caso, mas eu não sou do tipo que falo abertamente sobre tudo o que estou sentindo. Eu mantenho para mim, reflito sobre e, depois de ter sido resolvido até certo ponto, aí eu compartilho.
Q. Recentemente, houve algum momento em que você passou por esse processo? VN: Recentemente, eu gostei de assistir ao filme Os Fabelmans (2022) e tive muitos pensamentos a partir dele. Era bem próximo de uma autobiografia sobre Steven Spielberg, e, depois que eu pesquisei, com certeza muito do filme era [baseado na vida dele]. No Academy Awards (Oscar), o diretor Bong Joon Ho disse: “O mais pessoal é o mais criativo”. [O filme] me fez pensar nisso também. E, na parte final, quando o verdadeiro John Ford, diretor de Hollywood, entra, quero colocar em prática o que ele disse: “Quando você está gravando um filme, se houver um horizonte no meio da tela, será chato; colocá-lo bem na parte inferior ou superior o tornará mais interessante”. Acho que ele disse isso querendo transmitir que você deve tentar coisas novas. Então, quando eu tirar fotos ou fizer vídeos, quero tentar fazer isso também.
Q. Você realmente gosta de filmes, né? VN: Eu não me considero um cinéfilo. Apenas gosto de assistir a filmes e pesquiso [sobre eles] se estiver curioso. Ah, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022) foi muito emocionante e brilhante, foi perfeito. Procurei informações sobre esse filme também, é claro.
Q. O que você gosta em relação a filmes? VN: É como cair em um mundo diferente, e eu gosto dessa imersão. Mesmo quando estou ocupado, eu assisto a filmes de três a quatro vezes por semana antes de dormir. Para mim, é um descanso. É um hobby que eu tenho desde que era mais novo.
Q. Você deve ter sonhos em relação a filmes também. VN: Isso mesmo. Eu quero tentar algo que valha a pena no lado/na indústria do cinema. Mas não tenho nenhum plano concreto ainda.
Q. Seus pais são artistas e você gosta de design gráfico, certo? Você tem algum sonho nessa área também? VN: Eu gostaria de criar a oportunidade de conectar artistas com o público, em vez de [fazer o] desenho eu mesmo. Acho que será significativo.
Q. Ao ver seus pais ainda trabalhando com tanta paixão, tenho certeza de que você mesmo pensou em algo que gostaria de levar para a vida toda. VN: Meu pai disse: “Criatividade não é apenas para pessoas chamadas de criadores, é uma atitude que todos deveriam levar consigo para a vida toda de alguma forma.” Ele disse que está diretamente ligada à felicidade. Faz sentido.
Q. Esse é o seu lema? VN: Eu não quero concluir grandiosamente que é. Mas é definitivamente algo que eu acho que seja importante.
Q. Para além das promoções do comeback, o que você quer fazer antes do fim da primavera? VN: Espero passar um tempo ao ar livre em um belo dia. Andar de carro e fazer uma viagem seria bom, mas ficarei satisfeito mesmo se apenas sentar em um parque. Ter tempo para relaxar, em si, é importante.
Original: Vogue Korea Cor-Ing: vernonsource Ing-Ptbr: Vernon Brasil
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sonyclasica · 2 years ago
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HUGAR
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“ok”
Hoy XXIM Records lanza una nueva y magnífica versión de “ok”, de la banda islandesa Hugar, a cargo del compositor y pianista nominado al Oscar Dustin O’Halloran.
Escúchalo AQUÍ
El tema ‘ok’ aparecía en el álbum Rift de 2022, del que Higher Plain Music destacó su "profunda belleza misteriosa... que impregna todo el álbum.” Escucha la nueva versión aquí.
El álbum Rift se inspiró en la falla situada al noreste de la capital, Reikiavik, lo que llevó a la banda a preguntarse qué ocurre cuando se separan las cosas, y a darse cuenta de que el vacío que se crea es terreno fértil para nuevas ideas y nuevos comienzos. Al igual que el cambio geológico, una sensación de escala y tiempo insondables se refleja en el mundo sonoro de "ok". La reelaboración de O'Halloran intensifica la grandeza épica y el dramatismo panorámico del tema, mediante texturas finamente estratificadas.
Dustin O’Halloran explica: “Ha sido un placer rehacer este tema de mis amigos islandeses Hugar. El tema era principalmente electrónico, y decidí llevarlo en otra dirección incorporando más tratamientos analógicos en el piano y utilizando una vieja unidad de retardo que obtuve del guitarrista de Cocteau Twins, Robin Guthrie.”
Hugar dice: “Hace tiempo que somos fans del trabajo de Dustin y es un honor que haya reelaborado nuestro tema. En esta versión, ha tomado el tema original y la ha transformado en una experiencia totalmente nueva, incorporando elementos ambientales que le dan un sonido de otro mundo, ampliando los límites para crear algo verdaderamente único.”
SOBRE HUGAR
Bergur Þórisson y Pétur Jónsson se han forjado un camino musical propio desde que se conocieron de niños. Combinando una pasión compartida por la música y un impresionante currículum, en el que han trabajado junto a otras luminarias islandesas como Björk, Sigur Rós, Ólafur Arnalds y Johann Johannson, estos amigos de toda la vida empezaron a componer música juntos en 2013, y al año siguiente grabaron y publicaron su debut independiente autotitulado "Hugar".  Tras firmar en exclusiva con Sony Music Masterworks, publicaron su segundo disco "Varða" y el álbum de bandas sonoras "The Vasulka Effect - Music for the Motion Picture", que les valió una nominación a los Premios Nórdicos de Composición Cinematográfica 2021. El EP "Þjóðlög / Folk Songs" marcó su primer lanzamiento en el nuevo sello instrumental post-género de Sony, XXIM Records, y "Rift", publicado a principios de 2022, fue su segundo álbum en el sello.
SOBRE DUSTIN O’HALLORAN
Dustin O'Halloran es un pianista y compositor estadounidense que ha desarrollado una larga carrera como compositor de cine y televisión; es un aclamado músico solista y forma parte de la banda A Winged Victory For The Sullen. Su último álbum, Silfur, se publicó con el sello de música clásica Deutsche Grammophon en 2021.
Ganó un premio Emmy en 2015 por el tema principal de la comedia dramática de Amazon Transparent, y fue nominado a un Oscar, un Globo de Oro, un BAFTA y un Critics Choice Award por su música para Lion (2016), escrita en colaboración con Volker Bertelmann. Más recientemente, ha compuesto The Essex Serpent junto con Herdis Stefansdottir, y ha escrito la música de la miniserie de la ITVX A Spy Among Friends.
SOBRE XXIM
XXIM RECORDS, que se pronuncia "Twenty-One M" y tiene su sede en Berlín, se dedica principalmente a la música instrumental innovadora y progresiva, y ofrece un espacio a medida a una nueva generación de artistas cuyo trabajo explora e integra, entre otros ámbitos, sonidos neoclásicos, postrock, electrónicos y ambientales. En la esencia del espíritu de XXIM se encuentran la experimentación y la colaboración, con el objetivo último de proporcionar una plataforma sólida para el desarrollo creativo de la extraordinaria lista internacional de músicos de gran talento del sello. 
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larrymonarchy · 4 years ago
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Hendall: ¿La relación más creíble de Harry?
Toda esta información sobre Hendall la encontré en varios blogs y otras redes sociales, por favor no duden en corregirme si algo está incorrecto.
Créditos a los dueños de las fotos.
La “relación” entre Harry y Kendall fue uno de los shows más grandes que armaron el management y los medios. En cada oportunidad que tenían, lograban relacionar a Harry con Kendall de alguna u otra manera, lo que les resultó muy conveniente y lo exprimieron hasta el final.
Pero al mismo tiempo, mientras que ocurría todo este montaje, muchas personas tuvieron los ojos bien abiertos y pudieron notar todos los errores que se cometieron y dejaron ver que todo esto era única y exclusivamente por publicidad.
Voy a hacer una especie de timeline de Hendall para ponerlos en contexto:
24 de Noviembre de 2012: Harry conoce a Kendall y su familia en The X Factor USA.
1 de Mayo de 2013: Harry comienza a seguir a Kendall en Instagram.
20 de Noviembre de 2013: Es cuando ocurren las famosas fotos de ellos juntos en un auto.
21 de Noviembre de 2013: Kendall sigue a Harry en Instagram.
23 de Noviembre de 2013: Durante el 1D Day le preguntan a Harry si estaba saliendo con Kendall, a lo que el responde:
“Salimos a cenar, pero supongo que no.”
A todo esto se lo notaba bastante incomodo respondiendo la pregunta.
24 de Noviembre de 2013: Le preguntan a Kendall en los AMAs si estaba saliendo con Harry, su respuesta fue:
“Somos amigos, el es genial.”
No encontré exactamente la fecha, pero se rumoreó por ese entonces que Harry llevo a Kendall a un bar gay (💀)
14 de Diciembre de 2013: Kendall llego a Londres. Harry estaba en Francia para el NRJ. Después de los premios NRJ, Harry llega al hotel de Kendall.
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¿En serio me van a decir que Harry no se dio cuenta de que lo estaban fotografiando?
Claramente esta foto existe porque así se quiso.
Pequeño recordatorio para que tengan en cuenta mientras siguen leyendo esto: Si un famoso NO quiere ser fotografiado, no va a ser fotografiado.
En este caso lo que necesitaban era que se vea que Harry estaba llegando al hotel en el que se encontraba Kendall.
Continuo:
2 de Enero de 2014: Kendall y Harry con una fan en Mammoth. (Siempre tan convenientes las fotos con fans para que se vea que dos celebridades están juntas)
3 de Enero de 2014: Harry y Kendall esquiando con Jeff Azoff y su novia en Mammoth.
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8 de Enero de 2014: Harry es visto conduciendo el auto de Kendall en LA.
15 de Enero de 2014: Le preguntan a Kendall sobre Harry durante the Chelsea Lately show.
18 de Enero de 2014: Harry y Kendall en un concierto. (tan privadas sus citas 🥰)
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25 de Enero de 2014: Harry y Kendall juntos en un auto en LA.
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24 de Febrero de 2014: Coinciden en el concierto de Miley Cyrus.
1 de Diciembre de 2014: Harry, Kendall y Cara en The British Fashion Awards.
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16 de Enero de 2015: Harry twittea: ‘Cake?’ (es el nombre del shipp entre Cara y Kendall)
17 de Enero de 2015: Harry twittea: “This bucket hat might be the best perchase we've made in years.”
Traducción:
"Este sombrero de pescador podría ser la mejor compra que hemos hecho en años".
Cara y Kendall le dan RT y luego twittean entre ellas.
Cara sube una foto a Instagram junto a Kendall y otras personas con sombreros de pescadores.
1 de Febrero de 2015: Kendall asiste a la fiesta de cumpleaños número 21 de Harry.
5 de Mayo de 2015: Harry y Jeff Azoff pasando tiempo con Kendall y Hailey Baldwin en The Blind Dragon.
30 de Julio de 2015: Harry le da Like a una publicación de Kendall.
11 de Octubre de 2015: Kendall y Cara asisten a un concierto de OTRA y se encuentran con Harry en el backstage.
Fun fact: Es de donde salieron esas famosas fotos en las que Kendall y Cara están vestidas como Harry y Louis 💀
21 de Noviembre de 2015: Entrevista a One Direction donde le preguntan a Harry si esta soltero, a lo que el no responde.
Fun fact 2: Está foto es de la entrevista, y en varias ocasiones Harry y Louis se dieron miradas divertidas.
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Desde acá se pone algo interesante, ya que en TODOS los encuentros que tuvieron estaba presente nuestro único e inigualable: Jeffrey.
27 de Noviembre de 2015: Kendall y Harry con Jeff Azoff en Madison Club.
29 de Diciembre de 2015: Harry y Kendall cenando con los Azoff, Anne y Robin en Anguila.
30 de Diciembre de 2015: Las famosas fotos del yate. Estaban ahí con los Azoff, Anne, Robin y Kris Jenner.
31 de Diciembre de 2015: Más fotos del yate.
1 de Enero de 2016: Celebran el año nuevo con los Azoff y la familia de H.
Finalmente, el 2 de Enero de 2016 Kendall y Jeff son vistos en Anguila.
Ahora que sabemos como se desarrollaron las cosas, hablemos de algunos puntos importantes:
Las fotos del yate fueron la mayor prueba de que todo esto fue un completo fake. 
Esas fotos fueron totalmente planeadas.
Ellos estaban en una parte del yate donde podían ser fácilmente vistos por los Paparazzis (que estaban ahi porque fueron llamados) y esperando a que tomen las fotos. 
Todo esto sirvió como publicidad para Keeping Up with the Kardashians, ya que la mismísima Kris Jenner confirmo que tendría partes de sus vacaciones en St. Barts (el mismo lugar donde estaban H y K).
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Reminder: El resto de las fotos Hendall en el yate salieron al ojo público debido al “hackeo” de la cuenta de ICloud de Anne.
¿Me estás diciendo que hackearon a la mamá de Harry Styles y solo encontraron fotos (en su mayoría) tomadas por Paparazzis de su hijo con una supermodelo?
Y mucho más importante: ¿No se tomaron acciones legales sobre esto siendo que el hackeo es un delito?
Por favor, no nos subestimen así, somos más inteligentes que eso.
Aca hay una explicación más amplia sobre el “hackeo”: FAKE HACK
Si volvemos mas atrás, podemos notar que la mayoría de las veces en las que Harry y Kendall se vieron fue en lugares públicos donde podían ser vistos por cualquiera, o siempre estaban acompañados por Jeff (¿coincidencia?)
Y para finalizar, lo ultimo que tuvimos de Hendall en los últimos años: 
Foto de Harry y Kendall en el cumpleaños numero 21 de K. 
Se encontraron en la Met Gala 2019.
Spill your guts: el programa en el que hicieron un juego con comidas asquerosas donde debían responder preguntas. 
Estuvieron juntos en el after party de los Brit Awards junto a otras personas.
La foto en la que Kendall esta en un auto y Harry en una moto.
Personalmente creo que Harry y Kendall son amigos o buenos conocidos, lo que hizo que se les facilitara todo este trabajo. 
Se los vio cómodos en algunas situaciones, como cuando bromearon en el programa de James Corden luego de que Kendall le preguntara a Harry cual canción de su ultimo álbum era sobre ella y ambos estallaran en risas. 
En otras, donde debían actuar como pareja, se notaba que Harry estaba bastante incomodo y hasta con mala cara. 
En fin, creo que fue muy poco creíble todo este show (o por lo menos yo lo veo así) pero al mismo tiempo muy polémico debido a que muchas personas si se tragaron toda esta mentira.
Espero que este post haya ayudado a aclarar algunas dudas y vean que no todo lo que tenemos frente a nuestros ojos es tan real como parece.
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arandu-juky · 4 years ago
Note
d nuevo yop jdksjs pero quería saber si tienes algún como análisis d la canción I won’t mind d zayn, tengo curiodas y es q por donde le vea la letra, no siento q sea a una mujer como muchos dicen ):
Hola Ate!!! Primero que nada empecemos desde el comienzo, recuerdas esa ridícula  “pelea” entre Louis, Zayn y Naugthy boy en el 2015?
solo para que sepas, esa pelea es mega falsa, fue todo planeado, creas o no en las narrativas esta fue una de ellas, todos dicen que Zayn filtro ¨I Won´t Mind¨ pero yo no creo eso, yo creo que la supuesta pelea Zouis fue una manera de ganar atención para que así Zayn pueda quitar su música ya con el público teniendo un ojo puesto en él. :3
Creo que la pelea de Twitter entre Naughty Boy y Louis se estableció para llamar la atención sobre la caída y, dado que eso se incorporó a la narrativa de Zayn vs OT4 y, finalmente, a la pelea de Zayn vs Naughty Boy, fue parte de la narrativa oficial.  
Fue un comunicado oficial enmarcado como una filtración. Necesitaban algo para legitimar a Zayn como solista y poner distancia entre él y One Direction a la vista del público, ya que su música real no se lanzaría durante casi un año.
Además cuando la música se ¨filtró¨ Zayn dijo ¨Deja que la música hable¨
Procedo a poner un análisis de la letra que es lo que me pediste. :3
Análisis de I Won´t Mind. No me importará
Don't look around 'cause love is blind
And darling right now I can't see you
(No mires a tu alrededor porque el amor es ciego
Y cariño ahora mismo no puedo verte) 
Las primeras líneas ya son fuertes, Zayn dice que el amor es ciego, que no puede verlo, mucha gente aún no entiende que amor es amor, no importa quién seas, amor es amor, también dice que no mire alrededor, que no se fije en el que dirán, que piensa el resto ya que solo importan ellos. La súplica de no mirar a su alrededor significaría que la persona con la que Zayn está hablando no vería las cosas a su alrededor, al igual que Zayn dice que no puede ver a la persona.
I'm feeling proud so without a doubt
I can feel you
(Me siento orgulloso, así que sin duda
Puedo sentirte)
Esta línea siempre me hace pensar que Zayn siempre está orgulloso ( Y orgulloso, está orgulloso de Liam. Liam que trabaja duro y se esfuerza. Sabes que tener a Zayn orgulloso de él lo es todo. ¡Maldita sea!) de la persona con la que está hablando y es por eso que puede identificarla basándose en sentimientos causados ​​solo. Es un sentimiento increíblemente conmovedor, estar orgulloso de alguien cuando se trata de todo lo que hace. Eso es bastante similar al amor incondicional.
'Cause we are who we are, when no one's watching.
(Porque somos quienes somos, cuando nadie está mirando) esto es un poco controversial y a la vez no, puede referirse a que ellos son sus verdadero yo cuando nadie mira, sin tener que fingir algo o alguien quienes NO son, el tener que ocultar una relación en secreto, la línea en general es bastante profunda, tiene tantos significados válidos. 
Puede referirse a cuánto de nuestras vidas se vive dentro de nuestras cabezas frente a dónde otros pueden ver. También puede referirse a cómo nos sentimos presionados para actuar de cierta manera con las personas y solo lo dejamos realmente cuando estamos solos. Si lo piensas en términos de pareja, implica que tienen una conexión saludable entre ellos y no necesitan a quienes los rodean para que su relación funcione.
Es una frase realmente inteligente que tiene muchos significados más profundos, todos ellos profundos y conmovedores.
And right from the start, you know I got you
Yeah, you know I got you
(Y desde el principio, sabes que te tengo
Sí, sabes que te tengo) Este sentimiento me recuerda la frase sobre sentirse orgulloso. Estar allí para brindar apoyo sin importar qué desde el principio y estar orgulloso siempre suena como una relación muy dulce y poderosa.
Combinado con las líneas al frente sobre ser quien eres cuando nadie te está mirando, podría referirse a la persona con la que está hablando sintiendo presión por parte del público o de otras personas en su vida. Podría tratarse de descubrir la sexualidad o en general. Zayn está ahí para ellos y, aunque están luchando, no se equivocan al seguir sus propios sentimientos y ser quienes son.
I won't mind
Even though I know you'll never be mine
I won't mind
Even though I know you'll never be mine
(No me importará
Aunque sé que nunca serás mío
No me importará
Aunque sé que nunca serás mío)
La primera línea dice que, aunque Zayn sabe todo sobre la persona y quiénes son en realidad, no le da automáticamente el derecho a tenerlos y, de hecho, no cree que nunca tendrá ese permiso. La segunda línea omite la parte de "tú" y es una frase más directa que dice que está decidido a aceptar lo que tiene y estar bien con eso, aunque sabe que nunca tendrá el tipo de relación que realmente desea.
La otra interpretación en la que pienso es que Zayn está con la persona que ama, pero nunca puede reclamar públicamente la relación. Eso sería "nunca será mío" delante de los demás.
Él solo quiere expresar su amor incluso si esta persona no puede ser suya en público. 
We messed around until we found
The one thing we said we could never ever live without
(Nos metimos en el lío hasta que encontramos
Lo único que dijimos que nunca podríamos vivir sin)
La mayoría de la gente interpreta la única cosa sin la que nunca podríamos vivir como amor y estoy de acuerdo. Técnicamente podría ser cualquier cosa, pero la canción realmente suena como una canción suspirante combinada con algunas otras cosas.  
Si lo piensas bien, decidir el amor es lo único sin lo que no puedes vivir, es una forma madura de pensar. Si tengo que elegir algo que haga que la vida valga la pena, el amor estaría en la cima, si no el número uno.
“Dimos vueltas hasta que encontramos” podría referirse a tener relaciones poco significativas con otras personas hasta que Zayn y la persona se juntaron. También podría referirse a un tipo de relación de amigos con beneficios antes de que se dieran cuenta de lo profundamente que se sentían y entraran en una relación comprometida. Un significado similar podría ser "perder el tiempo" refiriéndose a jugar como amigos hasta que se den cuenta de sus sentimientos mutuos. Ellos solían pensar que estaban perdiendo el tiempo antes de encontrarse y durante, creyeron que no iba a funcionar cuando realmente estaba empezando algo hermoso.
I'm not allowed to talk about it
(No se me permite hablar de ello) 
Esta línea es bastante inquietante. Se repite en tantas otras líneas en el álbum de Zayn sobre ser silenciado, no se le permite hablar. Si estamos interpretando esto como una canción sobre Zayn y Liam y sobre ser Queer, entonces podría ser un literal "no permitido" viniendo de su equipo. También podría referirse a que la sociedad en general no acepta a quién ama Zayn, haciendo referencia a la Homofobia o directamente al odio que siempre recibe Liam, siempre vemos comentarios de “Si Zayn fuese gay jamás estaría con alguien como Liam” y comentarios mas feos.
No importa cómo interpretes la canción, ya sea sobre Liam o si Zayn es Queer o no, es un fuerte indicador de un tipo de amor prohibido. Podría ser clase, edad, raza, sexualidad, poliamor, etc. Mientras la sociedad no lo apruebe, entonces podría aplicarse. También puede ser un guiño al amor unilateral. En ese caso, no es la sociedad la que no le permite hablar tanto como sus propios miedos de interrumpir el status actual en su relación.
But I gotta tell you..
(Pero tengo que decirte...) 
La última línea única es agridulce.  
Es poderoso porque no importa lo que le digan o cuál sea la situación, Zayn seguirá siendo quien es. No va a ceder a la presión para ocultarlo. También es muy dulce si lo piensas como que Zayn siente que siente la necesidad de expresar su amor a la persona con la que está. Es estar con alguien y querer asegurarse de que escuche "Te amo" en cada oportunidad posible.
Sin embargo, también es triste. Si lo está viendo como la interpretación del amor unilateral, entonces está luchando por mantener sus sentimientos para sí mismo, pero realmente no puede contenerlos. Como una compulsión, sus sentimientos probablemente saldrán a la luz porque no puede. 
Si miras el ángulo de la opresión, entonces la injusticia de que te digan que esconda y reprima algo que él siente con tanta fuerza que necesita expresar y compartir te deja con un sentimiento trágico e impotente.
Si la única forma de que Zayn pueda decirnos como se siente es a través de sus letras deberíamos de escucharlo y apoyarlo, No vemos a Zayn en entrevistas, redes, conciertos, shows, nada, realmente la única forma de escucharle es literalmente esa, escuchar sus letras y ver que nos quiere transmitir, el hecho de que Calamity haya sido la canción mas odiada de su álbum dice demasiado.
Progresión.
Don’t look around ‘cause love is blind,
And darling right now, I can’t see you.
I’m feeling proud so without a doubt,
I can feel you.
'Cause we are who we are,
When no one’s watching.
And right from the start,
You know I got you.
I won’t mind,
Even though I know you,
You’ll never be mine.
I won’t mind,
Even though I know,
You’ll never be mine.
We messed around until we found,
The one thing we said we could never ever,
Live without, I’m not allowed to talk about it,
But I gotta tell you…
(Progresión
No mires a tu alrededor porque el amor es ciego,
y cariño ahora mismo, no puedo verte.
Me siento orgulloso, así que sin duda
puedo sentirte.
Porque somos quienes somos,
cuando nadie está mirando.
Y desde el principio,
sabes que te tengo.
No me importará,
aunque te conozco,
nunca serás mía.
No me importará,
aunque lo sé,
nunca serás mía.
Dimos vueltas hasta que encontramos,
La única cosa que dijimos que nunca podríamos
vivir sin ella, no tengo permitido hablar de eso,
pero tengo que decirte ...)
Si miras la canción en su conjunto, hay algunos mensajes contradictorios.
“Nunca serás mío” es un gran estribillo de la canción, repetido una y otra vez. Da la impresión de amor no correspondido, pero también hay líneas como "desde el principio sabes que te tengo" y "nos dimos vueltas hasta que encontramos la única cosa que dijimos que nunca podríamos vivir sin". Esas líneas suenan como si Zayn consiguiera a la persona por la que suspiraba.
Podría verse como una progresión. Desde el amor unilateral hasta el estar juntos hasta que todavía se le diga que lo oculte del público.  
Depende de cómo lo interpretes porque si crees que toda la canción trata sobre esconderse del público o toda la canción trata sobre el amor no correspondido, no hay realmente un mensaje contradictorio.
Significado general
Los temas de la canción son:
no poder tener la relación que deseas con alguien
tener que esconderse porque algo no es aceptable
sentir orgullo, amor y apoyo por alguien
La canción no menciona nada inherentemente sexual y no tiene por qué ser precisamente romántico. Podría, por ejemplo, tratarse de un niño secreto del que Zayn no tiene la custodia y se esconde en contra de su voluntad, pero hay un problema con eso específicamente.
La canción implica que la persona con la que está hablando es igual a la línea "la única cosa que dijimos que nunca podríamos vivir sin". Eso suena como la filosofía de vida de dos iguales, por lo que descarta todo lo que tenga que ver con una relación entre padres e hijos.
Tiene más sentido cuando lo piensas como una canción sobre el amor romántico unilateral o prohibido. De hecho, podría funcionar bastante bien para Romeo y Julieta.
Creo que la canción trata sobre Liam y Zayn porque encaja en el contexto que nos dan. La implicación de ser silenciado se repite en tantas canciones de Zayn que no tendría sentido ignorar el contexto que apunta a que su equipo es el que lo está silenciando.
Dado que la posibilidad de que Zayn tuviera un amor no correspondido por Liam durante un año o dos antes de que comenzaran a bailar alrededor del otro y finalmente comenzaran una relación comprometida se ha hablado durante mucho tiempo debido a cómo actuaron, esta canción encaja perfectamente con eso. 
Fue la primera canción que Zayn quitó y no la pudo poner en su álbum, fue la primera canción donde Zayn gritó la manera en la que se sentía y nadie la escuchó, fue la primera canción en solista de Zayn, la primera, dónde dijo todo y muchos siguen sin entenderla.
Y con eso terminamos :3 dejaré algunos enlaces en los que me base para hacer esto y les doy todo el crédito, no voy a robarme nada. x/ x/ x/ x
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onlyforthekings · 4 years ago
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Holaa, he visto que muchas dicen que Fizzy daba pistas sobre que Freddie no era hijo de Louis, ¿crees que puedas pasarme un post o algo que brinde más información al respecto? ♡
Holaaa Daniii, por razones obvias no esta cool meterla en análisis o mp (estoy pensando hasta en responderte públicamente) pero lo único que recuerdo al respecto con Fizzy y el bbg es cuando se peleó con Ashley (la prima metiche de briana) en twitter, en contexto, una cuenta de “””fans””” de Freddie publicó un supuesto video de él, pero no era él si no un niño random, la mamá del niño salió a defender a su hijo (obviamente) pero el daño estaba hecho y muchos empezaron a repatir el video, llego hasta twitter y Fiz le dió like y las fans le empezaron a decir que ni si quiera era freddie, que quitara el like:
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@/lilacHarryE @/EquipeLiamPayne pero ese es freddie no? (x)
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@/bastillight @/EquipeLiamPayne perdón si es falsa pero (la foto) estaba en el facebook de un familiar de briana hace unas semanas, es por eso que pensé que era real (x)
Todo el mundo se sacó de onda, sabiendo que ellos ponían fotos falsas de Briana no se nos hizo raro lo que ella estaba diciendo, entonces Ashley (la prima, la que ponía las fotos falsas en twitter) le contestó: 
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@/fizfizfiz lol en el facebook de quien? porque nosotros ni si quiera somos tus amigos en facebook (x) 
Lo cuál es mentira, porque si lo eran lol y desde el 2015 (ésto pasó en el 2016):
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(x)
Obvio todos le estaban contestando el Tweet a las dos, Fizzy le dio like a este tweet:
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“Qué importa si son amigos en facebook o no? Tu robas fotos de otras personas diciendo que es Freddie”
Fizzy entonces le contestó:
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lol lo que digas amor. Tu nunca publicarías fotos falsas de Briana o Freddie... (de forma sarcástica) (x) 
A lo que Ashley se defendió: 
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Por qué publicaría fotos falsas de Briana y Freddie lol (x)
Después el novio de Fizz le dio like al tweet que le contestaba a Ashley:
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Porque eres una perra falsa que quiere dinero así que arruinas vidas (x)
Después de su pelea en twitter, la borró de facebook jajaj 
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(x)
Al final las dos borraron sus likes y tweets y fizzy puso algo sobre que la prioridad de las dos familias era cuidar a freddie, briana salió a decir que quitaran la foto porque no era freddie y creo que allí cerró todo. Si sabes inglés aquí hay una timeline de ese día. Espero que te sirva de algo, si recuerdo otra cosa o me dicen te envió un dm! besos
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headlinerportugal · 1 year ago
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A dança à chuva dos corações celtas – Dia 1 do Festival Folk Celta 2023 | Reportagem
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Budiño em comunhão com o público | mais fotos clicar aqui Sob a ponte medieval avistam-se corações celtas. A XVI edição do Folk Celta, onde a chuva e o manto de neblina tão típicas da região do Alto Minho inauguraram o espaço do festival de Ponte da Barca, não podia ter começado melhor. O primeiro dia de concertos (passada sexta-feira, 28 de julho) começou com o quarteto de folk atlântico Böj, que apresentou o seu último álbum “Lúa”, editado em  2019.
O quarteto teve ainda como convidado especial o violinista e amigo Cibrán Seixo, que se juntou à banda para tocarem o tema “Júpiter”, uma homenagem ao clássico de Gustav Holst.  A plateia dançou ao som dos galegos com a chuva a juntar-se à festa, mas que em nada atrapalhou os espíritos celtas, esta acabou por assistir também ao concerto dando-lhe um toque do imaginário do norte da Europa, deixando o público rendido, dançando hipnotizado pelos sons das flautas de Fausto Escrigas López-Dafonte e Ricardo Mouriño, espicaçadas pelo brilhante violino de Cibrán Seixo e a guitarra de Rúben Gómez.
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Böj em palco | mais fotos clicar aqui Uma mistura perfeita entre canções de embalar corações celtas e batidas de animar os espíritos da dança tradicional, onde o som reconfortante do bodhran (instrumento musical de percussão irlandês) nas mãos de Pablo Vergara nos aqueceu a alma. Foi, por certo, um momento que nos fez viajar por épocas encantadas com bosques verdejantes típicos do norte da península. 
Com uma alegria contagiante e um ambiente de festa e palmas, um verdadeiro “alívio para uma dor bocal e outras doenças” como entoou o quarteto, que terminou o concerto com o público a gritar “más, más, más” por entre palmas, dança e guarda-chuvas no ar. 
Os mirandeses Galandum Galundaina, pela terceira vez presentes no festival, foram os segundos a atuar e os que muito prometeram…e cumpriram! Debaixo de um véu de guarda-chuvas, um público ansioso esperou pelo grupo mirandês, esta noite com um convidado especial - Leo Santos. Iniciou-se então, uma viagem através do som dos chocalhos dos animais da serra guiados pelo pastor mirandês diretamente para as portas de Ponte da Barca. 
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A chuva não travou os Galandum Galundaina nem o público | mais fotos clicar aqui A serra desceu ao rio Lima e do microfone ouve-se “Quanto chove nesta terra!” e deu-se início ao som peculiar da sanfona nas mãos de Paulo Preto. De repente, fala-se mirandês no Alto Minho e juntam-se gerações em uníssono entre passos e compassos ao ritmo dos sons das Terras de Miranda. Em “Fraile Cornudo” uma ala do público entoou a canção do início ao fim num mirandês perfeito e em “Pingacho” a plateia abriu alas para o baile tradicional que continuou em “Canedo” onde os foliões levantaram os braços num vira que vira em roda a girar saltando de braço em braço sempre a cantar. Tocaram êxitos desde o primeiro álbum ‘L’ Purmeiro’, ao último ‘Quadrada’ editado em 2015. 
A animação dos rapazes de Miranda do Douro foi contagiante e fez até o mais tímido levantar o pé e dançar. Com mãos no ar, rodas, risos, saltos e gargalhadas, a pandeireta de Alexandre Meirinhos marca o ritmo e o público responde com palmas e sai a melodia da flauta de João Pratas que entoa alegria vibrante, os bombos aquecem os corações e batem forte ressoando nos nossos peitos e o rabel (instrumento de cordas friccionadas da família do violino) de Paulo Meirinhos transporta-nos para o verdadeiro som das tradições por nós abraçadas.
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Paulo Preto, um dos 5 elementos dos Galandum Galundaina | mais fotos clicar aqui Os tambores aquecem o peito e a melodia das flautas fazem-nos voar e numa verdadeira dança fluida, somos mirandeses e canta-se “Júlia” o mais recente single da banda, onde a mistura dos sons mais tradicionais comunga com o toque da guitarra na perfeição. Não queriam acabar, mas estava quase na hora e numa primeira tentativa despediram-se com “Nos tenemos muchos nabos” com o público a entoar em tom de despedida gritando bem alto o refrão. Por fim, num universo de carneiros, chocalhos e nabos despediram-se, desta vez a sério, com a promessa de um abraço de grupo e com “A Cantiga da Burra” de autoria do músico e cantautor Sebastião Antunes, que se iniciou à capela, a plateia acompanhou e de seguida os instrumentos gritaram, o público acolheu e o chão tremeu. 
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Alexandre Meirinhos, um dos 5 elementos dos Galandum Galundaina | mais fotos clicar aqui Pouco passava da meia-noite quando se iniciou o último concerto desta primeira noite de festival.  Os sons oníricos de Budiño encantaram um público já bem aquecido que depois de um merecido descanso fora-se aproximando timidamente. 
À medida que a flauta encantava e a batida entoava, a plateia foi-se compondo e, mais uma vez, uma onda de boa energia celta foi contagiando as margens do rio Lima. O músico galego, muito bem acompanhado pelos seus quatro músicos afinadíssimos - Inés Salvado, Tania Caamaño, Andrés Boutureira e mais uma vez Cibrán Seixo - teve o grande desafio de atrair um público que já tinha dado toda a energia anteriormente, e conseguiu! 
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Budiño bem acompanhado em palco | mais fotos clicar aqui Ele, Xosé Manuel Budiño, em tons de magenta e os restantes músicos todos de branco, com o poder da Gaita-de-foles marcante do músico de origem galega, encantou o público que pode sonhar acordado no final de uma noite de abertura que não podia ter sido melhor. Divulgando o seu mais recente álbum ‘Branca Vela’, editado este ano,  o músico recordou aqui os sons e os bailes típicos da sua infância. 
A euforia deu lugar ao encantamento e entre sons de introspeção e o fascínio do violino de Cibrán Seixo, surgia de quando em vez a batida frenética do folk celta que fazia mais uma vez o público render-se e ficar “con ganas de bailar”. 
Budiño, acompanhado por duas brilhantes cantoras e músicas do conhecido quarteto De Vacas, Inés Salvado e Tania Caamaño, formaram um verdadeiro trio em uníssono que deu voz às palavras do compositor. 
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Inés Salvado e Tania Caamaño a deliciarem o Alto Minho | mais fotos clicar aqui Este espetáculo trouxe-nos fantasia, histórias de dragões a aprender a voar, dança em palco, sons tradicionais misturados de uma forma brilhante com o sintetizador de Andrés Boutureira que transformaram o recinto num verdadeiro dance floor céltico. Fechou o concerto com a cantora Tania Caamaño à capela envolvendo o público que rapidamente se despediu em grande a cantar em conjunto e a pedir mais e mais baile, mais e mais corações celtas encantados.  Assim acabou a primeira noite do festival Folk Celta e nós ficamos embalados e preparados para continuar a sonhar por aí em terras do Vale do Lima. 
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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O público sempre bem animado | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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druigplus · 3 years ago
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⠀31 de agosto era um dia nebuloso para Peter. Apesar de ter passado o dia bem, chegar em casa e encontrar o silêncio o perturbou, de certa maneira pois, naquele instante, lembrou de Ethan, seu eterno Ikaris. 
FLASHBACK
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ 18 de setembro de 2002
— Oi! Me chamo Ethan! Quer ser meu amigo?! — As palavras foram disparadas em poucos segundos, o que fez o pequeno Peter olhar para o dono da voz fina. Recebia de Ethan, o desconhecido, um sorriso encantador, o que fez Rudd notar a ausência dos dois dentes da frente do seu colega de turma. Isso o fez sorrir em retribuição pois também tinha acabado de perder o seu primeiro dente de leite. 
— Oi, Ethan! Me chamo Peter. Somos irmões de dente!  —  Riu. Sim, o garotinho ainda estava se adaptando a usar as palavras de modo correto.  — Quero ser seu amigo sim! Você gosta de desenhar?  — Os olhos de Peter brilharam naquele momento, afinal, nunca tinha encontrado ninguém, até então que pudesse compartilhar da sua mais nova paixão. 
—  Irmões de um dente! —  Respondeu Ethan, entre risadas.  — Eu gosto de desenhar! Sabia que eu já fiz um dinossauro tão tão tão tão grandãozão que coube em duas folhas?! ... Você não tem cara de Peter. Vou chamar de Pete! 
(...) 
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ 26 de outubro de 2009 
— Achei uma nova HQ pra gente ler... Eternos. Conhece? — A pergunta de Peter veio com um certo tom de ansiedade o que fez Ethan dar leves tapas no ombro do amigo. Rudd o observava bem, um garoto sereno, como sempre, e de um sorriso extremamente simpático. Ficava se perguntando o que Ethan tinha visto em um garoto que só queria ficar desenho, mas era grato demais pela amizade dele. 
—  Não conheço, mas quase certo de que...  —  Ethan conseguiu olhou bem para Pete e, por causa de um movimento simples e desconfortável de Peter, a feição logo mudou.  —  Ele te bateu de novo? —  Perguntou, preocupado. Se tinha algo em Ethan que queria moldar para sua vida era sua empatia. Tinha pouco tempo que Peter havia falado para o amigo sobre seu pai e estava admirado em como conseguia guardar bem um segredo. 
— É, problemas no paraíso — Respondeu Pete sem muitos rodeios como antes. Contudo, era bom conversar sobre isso com seu melhor amigo, na verdade, seu irmão de alma.  — Vou começar a brincar de porrada contigo pra quem sabe...  — 
—  Não precisa falar. Eu te ajudo!   —  
(...) 
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ 18 de fevereiro de 2013 
—  Ei, Druig. Eu... preciso te falar uma coisa. —  Ethan puxou a fumaça do baseado para dentro dos seus pulmões, antes de soltar vagarosamente pela boca.   —  Lembra quando contei sobre uma pessoa que conheci na internet? —  Perguntou Ethan. Peter, enquanto pegava o baseado dos dedos do amigo, notou a grande apreensão do rapaz e até mesmo o nervosismo. Parecia uma conversa séria e, bem, estava chapado demais. 
— Claro que lembro! Não foi pra essa pessoa que você bateu mó punheta com a web ligada e sua mãe quase flagrou? — Pete riu num típico jeito chapado que, ultimamente, vivia quase todos os dias.  — Que que tem?  — Perguntou, enfim, antes de entregar puxar mais um pouco da fumaça para seus pulmões. 
—  É que...vai vir aqui me visitar. Queria que você conhecesse mas... estou com medo porque... —  Ethan hesitou e as mãos do rapaz tremia. Não entendia o porquê, já que Ethan era tão confiante em tudo que fazia.  —  Droga! É que é um cara, saca? Sou gay demais. —  Ethan estava pálido e notoriamente nervoso.  —  Eu não quero que você fique pensando mal de mim... Nem achando que eu vou ficar desejando seu pau. Se quer saber, eu evito até de olhar pra não dar pinta... só que, nossa! Isso me consome de uma tal forma que... eu não estou aguentando mais! To guardando isso desde... sei lá, sempre. E tudo o que tá acontecendo... eu queria contar pra alguém mas... Estava, quer dizer, estou com medo. Sem contar que...   —
— Agora tudo faz sentido... o pessoal do time de futebol fazendo as merdas com você e você fazendo tudo o que eles pediam... eles sabiam. — Pete voltava suas lembranças do ano passado, das brincadeiras de mal gosto que faziam com o amigo, dos momentos que Ethan aparecia machucado, das vezes que brigaram porque Pete queria defendê-lo e Ethan não deixava. Seu amigo estava indefeso e com medo e, consequentemente, saber disso causava raiva em Rudd.  — Eu não vou  te olhar com outros olhos. Você é meu irmão. Não se deixa de amar ninguém por conta de... rola. — Pete estava chapado. Isso é importante dizer. Inclusive, esse tipo de diálogo entre eles era o que fazia Pete e Ethan serem... eles. 
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ 31 de agosto de 2015 
Pete estava intrigado. Era a primeira vez que Ethan não tinha mandado uma mensagem ao rapaz se iria se encontrar depois da aula - aula essa que Peter já não ia há duas semanas para ficar na rua usando as drogas que geralmente usava. Passou, literalmente, o dia sem falar com o amigo e, certamente, estava preocupado. Sabia das mensagens de ameaça que Ethan recebia e, principalmente, dos graves problemas que continuava a ter por anos com o time de futebol. Certamente, ele deveria mandar mensagem ou ao menos ligar para o amigo, só que estava tarde para qualquer ligação e Peter sabia que ele tinha aula no dia seguinte. 
Abriu a porta de casa e, para sua não muita surpresa, sua mãe estava acordada mas o que ele não imaginava era que seu irmão e pai também estariam. Juntou as sobrancelhas, confuso com a reunião repentina e, principalmente, com os olhares de preocupação de Steve e Leonor, sua mãe. 
—  Relaxem, estou bem só... vou pra cama. —  Respondeu meio lento e visivelmente cansado já se direcionando as escadas da grande casa que vivia.  
—  Não estamos aqui para isso, Reed. Me admira saber que você não esteja sabendo..  — Theodore, seu pai, iniciou com a voz calma e tranquila - como sempre. 
—  Recebemos a ligação de Andreas, querido. —  A voz embargada de sua mãe ecoou no ambiente. Pete, naquele instante, sentiu sua pressão cair. Segurou no corrimão e rodou o calcanhar para prestar mais atenção nos olhares fixos nele.  —  Sobre o Ethan, Pete... Ele foi encontrado extremamente ferido em uma das ruas da região. Parece que um grupo de... delinquentes cercou e... bateram nele.  —  Leonor estava sendo prudente com as palavras pois estava apreensiva com a atitude do filho que, naquele instante, estava sentado no degrau.  —  Um homem acionou o socorro, mas seu amigo... não resistiu. Nós sentimos muitíssimo. Sabemos o quão importante o Ethan é na sua vida e... Pete... Pete, por favor!   — 
Ouviu de longe a porta do quarto bater com força e, partir dali, Peter Rudd estava com os olhos fixos na porta esperando Ethan chegar e dizer que estava tudo bem... ele não voltaria mais. 
FIM DA PARTE I 
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mini-borahae · 4 years ago
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BTS - Entrevista por Rolling Stone
Artículo original por Riddhi Chakraborty para The Rolling Stone (https://rollingstoneindia.com/bts-the-rolling-stone-interview/)
El día anterior al que comencé a escribir esta pieza, decidí escuchar la discografía de BTS enteramente. No es mi primer crucero a través de su impresivo arsenal de hip-hop, jazz, blues, y destellante pop– alejado de ello, de hecho– pero es un poderoso recordatorio de por qué estamos haciendo esta entrevista en primer lugar.  
BTS no es esta sensación de una noche, que has sido probablemente llevado a creer. El elevamiento a la cima de los charts no pasó por arte de magia, un club de fans “rabioso”, o visitas pagadas. Muchas veces veo artículos en los medios convencionales, o video-reacciones, esparcidas a través de YouTube, que demandan saber cómo pasó esto, o de dónde exactamente emergió BTS. Ha habido todo, desde admiración, y rechazo, obsesión, escepticismo, todo retornando a las preguntas sobre el “cómo” y el “por qué”.
Su música no es solamente para un cierto grupo de individuos, es para todo aquél que se haya movido por medio de las etapas de la vida. Las letras de BTS, desglosan momentos que la mayoría de nosotros al vivir en este planeta, tenemos en común, incluyendo experiencias durante los días en la escuela, lazos (forjados y rotos) con amigos, expectativas fijadas sobre nosotros por nuestros padres, y los roles empujados contra nosotros por parte de la sociedad. Todo ello llevando al aparentemente inevitable, destino de caer en una carrera de locos. Al abordar estos escenarios de nuestras vidas, el núcleo del mensaje de la banda, empieza con la examinación de lo que significa ser humano, intentando entender dónde quedas en el esquema general de las cosas. No existe límite acerca de quién puede ser fan, o quién puede verse reflejado en estos siete hombres de Corea del Sur, y con esta muy simple verdad, es un legado consolidado para que todas las generaciones descubran y se enamoren.  
Mientras estaba trabajando con BTS en este proyecto, durante estos últimos meses, aprendí mucho sobre ellos como profesionales. Sus agendas ajustadas, completando photoshoots, videos, producción y todo lo que gira en torno al lanzamiento de una nueva canción. En ese particular período, también estaban practicando para (y eventualmente conducirían) “Map of the Soul ON:E”, su concierto online rompe récords, que finalmente les permitió presentar el tour cancelado por el COVID, que tenían planeado para su LP del 2020, “Map of the Soul: 7”. A pesar de este desborde de actividades en los días de los miembros, todas las fechas límite de Rolling Stone India, fueron concretadas, los días de lanzamientos estaban agendados, y de verdad entendí cuánto BTS y su equipo se enfocan en la precisión y la elección del momento justo. Hay atención al detalle, en niveles que la mayoría de las audiencias, no están al tanto, y probablemente nunca lo estarán. Pero es el compromiso con el oficio, y el trabajo en equipo, lo que los hace a un lado de cualquier otro acto musical en el planeta.
Constando de los raperos RM, SUGA y j-hope, más los vocalistas Jin, Jimin, V y Jungkook, BTS estuvo por última vez en la tapa de Rolling Stone India, en setiembre del 2017, justo antes del inicio de su apabullante carrera a la cima de los charts occidentales. En ese punto durante nuestra conversación, el líder del grupo, RM, había sentido que su crecida era debido a la fascinación del público occidental con las tendencias, mencionando “creo que la audiencia internacional es más sensible a las tendencias. Ellos saben qué está pasando respecto a Billboard, en la música pop”. Pero desde aquella vez, BTS ha ido rompiendo y estableciendo múltiples récords, colocándose a sí mismos como titanes en una industria que de otra forma, vería a las boy bands (especialmente aquellas de color o extranjeras), ir y venir tan rápido como una ola de mar.  
Ellos rompieron a través de nociones preconcebidas que rodean a los hombres asiáticos, K-pop, y artistas con clubes de fans liderados por mujeres, construyendo un camino que abre las puertas para todos aquellos que fueron previamente rechazados por los estándares occidentales. Luego de tres años de estable y firme escalada hacia el top, es bastante claro que BTS no es una moda de paso, están aquí para quedarse y cambiar la manera en la que el mundo ve lo que hace a un ícono pop. Hay cierta garantía en saber que BTS no va a ningún lado. Es una fuerza que aquellos de nosotros, que somos gente de color (especialmente asiáticos, y pasados por alto) sentimos cuando los vemos luchar para construírnos una plataforma.  
BTS, y yo conectamos varias veces en el desarrollo de unas cuantas semanas en octubre. Es un vibrante de acá para allá entre India y Corea, y una conversación larga-atrasada, extendida en varios días para acomodarse a sus frenéticas agendas. Ellos responden más de mis preguntas de lo que estaba esperando, y se abren acerca de las facetas de su arte e identidad, como no lo hicieron antes, incluyendo su proceso de ideas al escribir ciertas canciones, sus miedos que inspiraron las temáticas en su glorioso universo cinemático, sus ambiciones, y el significado del éxito, el cual siempre está evolucionando. Charlamos sobre temas que no siempre son sacados en otras entrevistas, enfocados en revisitar su trabajo pasado y la evolución de los miembros respecto a los diferentes puntos de vista en la vida. Es un poco frecuente atisbo en el proceso creativo de unos de los artistas más importantes de nuestra generación, y me hace sentir como si me hubiesen confiado algo monumental.
(E: Entrevistador)
E: Felicidades por haber debutado en el número uno del Billboad Hot 100. ¿Tenían la sensación de que la canción que alcanzaría este hito, sería “Dynamite”?
V: No teníamos idea de que “Dynamite” se convertiría en tal éxito. Sólo queríamos compartir un estallido de energía, y enviar un mensaje de esperanza durante estos tiempos difíciles. Estamos agradecidos hacia nuestros fans, ARMY, por permitirnos alcanzar este logro.
E: Ustedes también lanzan música frecuentemente en japonés, y ahora con “Dynamite”, dieron un salto hacia grabar en inglés. ¿Cómo es de diferente el proceso creativo así? ¿Cuáles son los desafíos de grabar e interpretar en una lengua extranjera?
V: Le otorgamos atención extra a la pronunciación en inglés, porque esta era nuestra primera canción completamente en el idioma, pero fue un proceso divertido por encima de todo. En general, ponemos un esfuerzo mayor en comunicar nuestros mensajes claramente cuando cantamos en otro idioma.  
E: Fuera de todo el éxito en los charts, ¿qué considerarían un punto de inflexión significante en su evolución como artistas, tanto solos o como equipo?
SUGA: Cuando comenzamos a hacer tours, y a presentarnos frente a público en vivo alrededor del mundo, sentimos que habíamos evolucionado un paso adelante en nuestro camino como artistas.
E: ¿Cuál es el proceso de elegir una title track para un álbum de BTS? ¿Es aquella canción que mejor representa al álbum o hay otros factores tomados en consideración?  
RM: Es usualmente la canción que sentimos mejor encarna la temática dominante del álbum.
E: RM, recuerdo cuando hiciste tu transmisión en directo por “Love Yourself: Tear”, y nos mostraste una demo de “Fake Love”, tenía una vibra más cruda, más de rock, comparada con el lanzamiento final. ¿Qué afecta y desencadena el cambio en una canción, desde que la creas o recibes la demo, a la versión que finalmente deciden colocar en el álbum?
RM: Como hay siete miembros involucrados, muchos ajustes son hechos antes del lanzamiento final. Nuestras voces y tonos son tan únicos que es difícil a veces, incluso llegar a un acuerdo sobre el tono de la canción. Sin embargo, repetimos el proceso de intento y error, mientras probamos diferentes cosas y finalmente descubrimos lo que se siente bien para todos.  
E: Cuando ustedes lanzan su música al público, ¿cuánto les importa la retroalimentación? ¿O son del tipo que publica algo que quiere, se mantiene fiel a sí mismo y no mira los comentarios de la audiencia?
Jin: La opinión de nuestra empresa, productores, así como de los fans, es importante. Su devolución es invaluable, porque sabemos que tienen el interés de nuestra mejoría en mente. Sin embargo, intentamos enfocarnos en el mensaje que buscamos transmitir a nuestra audiencia, porque ese es el verdadero motivo detrás del porqué hacemos música en primera instancia. Los factores externos juegan un rol en ayudarnos a desarrollar el mensaje y reflejarlo en nuestra música.
E: Cuando graban, ¿buscan capturar el sentimiento correcto o la perfección del sonido?
Jungkook: Realmente prefiero capturar el sentimiento correcto. No me gusta ser limitado.  
E: ¿Cómo lidian con los silencios en la creatividad e inspiración? ¿Algunas veces se sienten presionados por las líneas de tiempo de producción?
Jungkook: Intento no verme afectado por la presión, y sólo hacer lo que siento. Si me siento creativo, genial, y si no es así, eso está bien también.  
E: Bastante de su arte es sobre la cercanía. “The Most Beautiful Moment in Life”, es lo que me hizo un fan para siempre en el 2015. Cuando estaban realizando esta serie de álbumes, ¿sabían entonces que iría a resonar en un nivel masivo? Y si no era así, ¿por qué fue sorpresivo que se tratara de este álbum el que se comportó de esta forma?  
Jimin: “The Most Beautiful Moment in Life Pt.1” fue el álbum que nos permitió por primera vez, ganar premios en shows de música en Corea y atraer más fans. Nadie esperaba que fuera nuestra primera victoria, y un hit masivo, pero se volvió la clave para movernos en adelante. No estamos completamente seguros de por qué fue este álbum en específico que actuó en este papel. Jin, no obstante, afirma que anticipó el éxito porque cada vez que j-hope dice que a una canción no le irá bien, pasa lo contrario.  
E: Hay un giro fascinante en cómo su música describe el éxito a través del tiempo. Para mí, un buen ejemplo de esto, es el uso de las letras, “quiero una casa grande, grandes autos y grandes anillos”, que aparece en tres canciones de BTS en varios años: su canción debut, “No More Dream”, “Home”, de “Map of the Soul: Persona” e “Interlude: Shadow”, de “Map of the Soul: 7” - cada una usada con un contexto diferente. También han realizado una performance en vivo de “No More Dream”, que cambia la letra y omite el “quiero”. ¿Cómo ha cambiado su definición de éxito desde su debut hasta ahora?
j-hope: Cuando era más joven, había momentos en los que pensaba que debutar era el significado del éxito. Cuando enfrenté por primera vez lo que creía que era el “éxito”, me encontré con lo insuficiente que era, y ese fue el inicio de mi camino de aprendizaje. Hablar acerca del éxito, es un poco bochornoso, porque creo que aún estoy aprendiendo. Todos tienen una definición distinta y un estándar acerca del triunfo. Encuentro comodidad en saber que daré lo mejor de mí para alcanzar el nivel de éxito que he establecido para mí mismo. Así es como veo el panorama actualmente.
E: Con respecto a lo último, j-hope, tú una vez dijiste que “Airplane”, de tu mixtape del 2018 “Hope World”, fue producto de un momento en el que te diste cuenta de que estás ahora viviendo la vida que siempre soñaste de niño. ¿Aún tienes momentos como ese, en los que todo parece de no creer?
j-hope: Es increíble aún, que nuestro canto y baile, que comenzaron por mero disfrute, se hayan difundido con tanto impacto alrededor del mundo entero. Deja una impresión aún más grande, ya que nadie imaginó nunca que esto pasaría. Yo todavía no puedo creer que alcanzamos el número uno en el Billboard Hot 100.  
E: Cuando escribieron sus primeros álbumes, tales como “Dark & Wild” o,  "The Most Beautiful Moment in Life”, ustedes eran adolescentes. Ahora cuando miran hacia atrás, hacia esas canciones como adultos exitosos, ¿cómo ha evolucionado su perspectiva en lo que la juventud necesita escuchar en la música?
RM: Cuando era más joven, pensaba que la tristeza debía ser tratada con tristeza. Ahora que soy mayor, me doy cuenta de que no siempre es el caso. Necesitamos una mezcla balanceada de felicidad y tristeza, luz y oscuridad para actuar como elementos nutritivos en nuestras vidas.  
E: “Map of the Soul: 7”, trata con los numerosos niveles que conforman la psique de un ser humano, pero también está profundamente conectado con la evolución de BTS, mientras ustedes ascienden en la escalera de la fama. ¿Fue muy difícil mostrarle a su audiencia global ese lado personal de BTS?
j-hope: El álbum mira al pasado, a nuestro viaje de siete años juntos, como una banda de siete miembros. Habla acerca de las historias que nos hicieron ser lo que somos hoy en día, y nuestros verdaderos sentimientos de una forma cándida. Fue como si hubiésemos abierto una gran y detallada cuenta de nuestro diario los años pasados. Está mostrándonos tal cual somos, así que nos sentimos orgullosos y dichosos de poder presentarnos de esta forma.  
E: “Black Swan” involucró el miedo a perder su amor por su arte. ¿Hubo momentos de la vida real que inspiraron esta canción, o es más acerca de un miedo que acecha en el futuro?
Jimin: Solía tener miedo de que mis intenciones puras respecto a mi trabajo se pudiesen deteriorar, y que mi mirada hacia lo que hago, se transformara en estrictamente como un “trabajo”, cuando me volviese exhausto de las agendas desbordantes y los compromisos.
E: Hubo muchos momentos geniales en este álbum que fueron retrocesos a sus trabajos previos, especialmente “Skool Luv Affair", “Wings", “Sea”, “Save Me,” “O!RUL8, 2?" y muchos más. ¿Por qué fue "Map of the Soul: 7” el disco correcto y 2020 el año justo, para explorar este ciclo completo?  
Jin: Este año, marca nuestro séptimo aniversario, y mientras trabajábamos en este álbum, tuvimos la oportunidad de mirar hacia atrás, hacia todos esos años juntos. Tomamos un viaje hacia la nostalgia, y naturalmente el concepto de “reboot”, parecía encajar para este proyecto.
E: Hay un dicho acerca de BTS en el fandom: “Ustedes llegan a nuestras vidas cuando más los necesitamos”. Es ciertamente verdadero para mí cuando encontré su música. ¿Cuál es su postura en cuanto a esta opinión colectiva, y el hecho de que han salvado muchas vidas con la música y contenido que aportan al mundo?
SUGA: Escuchar a nuestros fans decir que les cambiamos la vida, cambia las nuestras. Hemos sido capaces de saber el peso que nuestras palabras y música acarrean, y estamos verdaderamente agradecidos por ese motivo. Nos dimos cuenta de que, a pesar de nuestro amor por la música, lo más importante de este trabajo, es tener gente que te escuche. Agradecemos a nuestros fans por escuchar nuestros mensajes y música.  
E: ¿Cómo imaginan a ARMY en sus mentes?
V: ARMY es la luz que nos guía en nuestro viaje como músicos. No estaríamos en donde estamos hoy sin ellos, y continuarán guiándonos y motivándonos para ser mejores con nuestra música.  
E: RM, tú en un punto dijiste que si puedes bajar el dolor de la gente "de un 100 a un 99, 98 o incluso un 97, el valor de la existencia de BTS es suficiente." ¿Cómo se siente cuando la gente te dice que las canciones que escribiste y mostraste salvaron sus vidas?
RM: Dudo ser merecedor de tales comentarios. Por el contrario, es esa gente la que ha tirado de mí, desde el borde del precipicio, hasta bajar a 98, 97. Así que puedes decir que nos estamos salvando las vidas mutuamente.
E: Ustedes han trabajado en varios proyectos fuera de la música, que nos ayudaron a conocerlos mejor a medida que pasan los años, (RUN, BTS!, Bon Voyage, In The Soop). ¿Cuáles son sus motivaciones detrás del lanzamiento de estas series, y cuál es la recompensa más grande que han obtenido de ellos?
Jin: Estos son proyectos divertidos, no sólo para nosotros, para mostrar una imagen cómoda y relajada a nuestros fans, sino también para afianzar el vínculo entre nosotros mismos, dentro del grupo. Como probablemente hayan visto en In The Soop, más recientemente, fuimos capaces de disfrutar el hermoso paisaje de Corea, y tomarnos el tiempo de ponernos al día el uno con el otro, como amigos, más que compañeros de banda.  
E: ¿Cómo crean el balance entre lo que son fuera de BTS, versus los miembros que vemos en nuestras pantallas? ¿Es difícil aferrarse al personaje público?
V: Podría ser difícil si mi imagen pública fuese falsa, pero no lo es, así que no es difícil.  
E: Su crecimiento ha sido exponencial, viniendo de pequeñas ciudades, y una compañía pequeña, fue una serie de metas que incluso sus mayores, y predecesores no vieron venir. ¿Cómo navegan este éxito? ¿Quiénes son sus mentores o figuras guía?  
Jungkook: Ninguno de nosotros imaginó este éxito cuando recién empezábamos. Esa es la razón por la que aún es difícil que lo creamos, a veces. Estamos extremadamente orgullosos de lo que hemos alcanzado, pero recordamos nunca perder la visión de la causa por la que comenzamos este camino. Presentarse y crear música, lo es todo para nosotros, y esperamos continuar difundiendo nuestro mensaje de esta manera, incluso a través de todos nuestros éxitos. Expresamos especialmente nuestra gratitud hacia nuestro productor, presidente Bang, quien nos ha conducido desde el principio, y nos ayudó a llegar al lugar que ocupamos a día de hoy.
E: ¿Cuál es la fuerza más poderosa de BTS, y qué es un trabajo aún en proceso?
Jungkook: Nuestra relación los unos con los otros ha sido nuestra mayor fortaleza. La transparencia de nuestro grupo se refleja en la música, por medio de los mensajes honestos que entregamos a nuestros oyentes. Nosotros, como individuos, así como en forma de grupo, siempre seremos un trabajo en proceso. Lo hemos aprendido a través de los años, que sin importar cuánto lo intentemos, siempre habrá espacio para la mejora.  
E: Son ampliamente conocidos por su filantropía, especialmente por su asociación con UNICEF, por la campaña Love Myself. ¿Cuándo se involucraron por primera vez en el trabajo de caridad, y cómo quieren hacer crecer este mensaje de dar de vuelta?
RM: Siempre quisimos ser una influencia positiva en el mundo, mediante la música o mediante nuestras acciones. Somos agradecidos por ser capaces de llevar adelante nuestros cometidos, a través de oportunidades como la de UNICEF, con la campaña Love Myself. También agradecemos a ARMY, que están muy involucrados en varios trabajos por la caridad.  
E: Hablemos un poco del esfuerzo de cada uno en solitario, y de sus intereses también. SUGA, como productor y compositor, has creado música para varios artistas. ¿Cómo distingues entre la música que has escrito como el artista y productor SUGA, para BTS, como Agust D para Agust D y como SUGA, el productor para otros artistas como Epik High, Suran, Heize e IU? ¿Hay alguna distinción en tu abordaje con respecto a la música?  
SUGA: El foco en esos tres roles es diferente, así que hay definitivamente una distinción en mi abordaje. Me enfoco en la armonía de BTS, como miembro, en la crudeza sin refinar de la música como Agust D, y en la popularidad para el público general como productor para otros artistas.  
E: Anteriormente este año, escribí una pieza llamada “La filosofía de Agust D”, sobre lo que como fans percibimos que es Agust D para nosotros, y lo que significa para nuestra generación y sociedad. ¿Qué es Agust D para ti? ¿Es un recipiente de catarsis, un Mesías para la gente?, ¿o tal vez algo completamente diferente?
SUGA: Es sólo una de mis muchas caras. Podría ser incluso una representación más precisa de quién soy realmente. No pienso tan profundo al respecto, ya que es uno de los tantos métodos que utilizo para expresar mis pensamientos libremente.
E: Amé particularmente “People”, de “D-2”, porque es sobre la impermanencia de la humanidad, especialmente en la forma en la que cambiamos como seres humanos, mientras transitamos a través de numerosas experiencias. ¿Hay algo que haya cambiado o evolucionado sobre ti como persona en los últimos años de lo que estás especialmente orgulloso?
SUGA: Todos cambiamos, pero algunas personas dicen que cambiar es malo, debido a que tenemos la obligación de aferrarnos a nuestras intenciones originales, etc. El cambio es nuestra naturaleza, y creo que cambiar es bueno si es para bien. Estoy contento de haber aprendido a pensar de este modo.
E: Mencionaste que estás trabajando en desarrollar tus habilidades de canto, y en tocar la guitarra. ¿Qué te inspiró para hacerlo y cómo ha estado yendo estos días?  
SUGA: Simplemente cruzó mi mente que quería ser como los músicos de folk de los noventas, a quienes he estado escuchando. No estoy intentando limitarme a un género específico. Simplemente quiero ser capaz de cantar mientras toco la guitarra cuando envejezca. Eso es todo.  
E: V, hay montones de especulación sobre tu próximo mixtape en solitario, gracias al fragmento que compartiste en Twitter. En adición a la vibra de blues del clip, ¿qué otros géneros has explorado? ¿Es muy diferente respecto al resto de los singles que has lanzado en tu carrera?  
V: Estoy explorando varios géneros diferentes por el momento. Intento probar distintos estilos con un rango más ancho y profundo, así que habrá canciones con más profundidad, así como estilos en los que no me han visto antes.
E: ¿Tu amor por el arte y la fotografía también influencia tu música?
V: Arte, fotografía, mis emociones actuales – me siento inspirado e influenciado por muchas cosas, y me aseguro de escribir lo que siento en el momento.  
E: Eres muy expresivo con tu tono de voz diverso, así como con tus expresiones faciales, ambas siendo tus puntos más fuertes como intérprete. ¿Fue esto algo que vino naturalmente, o toma mucha práctica y perfeccionamiento?
V: He experimentado con muchas expresiones faciales. He practicado montones, y continúo practicando. Quiero volverme alguien que puede ser expresivo por medio de una variedad de géneros.
E: Jimin, tú trabajaste en la canción “Friends”, junto a V – como alguien con mejores amigos que también considero mis almas gemelas, esta canción resuena mucho. ¿Cuánto tiempo tomó escribirla, fue difícil encapsular esta relación en una canción?  
Jimin: Nuestras habilidades para componer, aún están un poco oxidadas, por lo tanto, nos tomó un tiempo terminar de trabajar en la canción. Sin embargo, fue una experiencia disfrutable para ambos de nosotros. Recordamos nuestras viejas memorias y las incluimos una por una en la canción para crear esta pieza que es muy preciada para nosotros.
E: ¿Hay alguna diferencia entre Jimin como cantante y Jimin como bailarín?  
Jimin: ¡No necesariamente! Nunca consideré los dos aspectos por separado.
E: Tu disciplina y trabajo duro, son rasgos que muchísimos fans admiran acerca de ti. ¿Qué te motiva a esforzarte por la excelencia?
Jimin: Nuestros fans, quienes están esperando por nosotros, y el pensamiento de mi yo futuro, quien habrá crecido para convertirse en un artista aún mejor.  
E: Jin, ¿qué te hizo querer tratar la aceptación de uno mismo y la inseguridad como artista, con canciones como “Epiphany”, y la trilogía de “Love Yourself”? La letra de “Epiphany” incluso menciona “soy al que debería amar��. ¿En dónde te ves a ti mismo ahora, en este camino de aceptación?
Jin: Aceptación de uno mismo, e inseguridad son temas que honestamente no quería tratar. No quería revelar mi lado oscuro, pero hablando con nuestro presidente (de la compañía) y productor, el Sr. Bang, él me ayudó a abrirme. Creo que ahora he aceptado esa parte de mí, aprendí a entenderme y amarme.
E: ¿Cuáles son algunos de tus géneros musicales favoritos, que escuchas en tus propios momentos? ¿Te sientes capaz de explorarlos como BTS?
Jin: Disfruto escuchando pop, mayoritariamente, pero es también el género en el que menos confianza me tengo. Aunque estoy naturalmente más expuesto a él, mientras exploramos la música pop juntos, como grupo.
E: ¿Cuál es tu filosofía de vida, o lema de vida?
Jin: Vive feliz.
E: Mientras empiezan a alcanzar metas más y más legendarias, ¿cómo establecen sus aspiraciones para el futuro?
Jin: No lo pienso mucho. Sólo estoy lo suficientemente feliz, para vivir el momento con la gente que amo. ¡Carpe diem!
E: RM, en el 2018, lanzaste tu segundo mixtape en solitario “mono.” Hubo una vulnerabilidad, apertura y suavidad en este álbum que fue distintivamente diferente con respecto a tu primer mixtape, RM, del 2015. ¿Podrías hablar acerca de esta transición en tu música como artista?
RM: Mi color e identidad han cambiado por completo nuevamente desde “mono”, pero quería tratar esa oscuridad y ese lado monocromático de mí, en aquél entonces. Espero que pueda reconfortar a cualquiera que se encuentre en un capítulo similar en su vida.  
E: El término “Namjooning” (Namjooneando – en español), se ha convertido en un sinónimo dentro del fandom, de tomarte tiempo para ti, o de salir para caminatas por la naturaleza. ¿Cómo te sientes acerca de ello, con ARMY adoptando esos pequeños y saludables/puros términos de ti, e incorporándolos en sus propias vidas?
RM: Lo agradezco mucho, pero también siento algo de responsabilidad. Comencé la música porque quería compartir mi historia, y convertirme en una influencia positiva para mucha gente, así que me sentiría honrado si puedo continuar mostrando mi trabajo duro y el resultado de mis esfuerzos.  
E: Tú amas leer libros, ¿alguna vez consideraste escribir uno?
RM: Cuando leo, me doy cuenta de que todo mundo tiene su propia área en la que domina. ¿Escribiré un libro? No estoy seguro, pero no se ve como una idea imposible. Algún día, cuando adquiera más sabiduría y experiencia.
j-hope, tú mencionaste bastante a tu yo más joven, en tu arte y cuando hablas de tus dificultades. ¿Qué del j-hope de hoy, hace más orgulloso al pequeño Jung Hoseok?
j-hope: ¡Mi pasión y trabajo duro hacia mis sueños! Nunca quise algo más que estar en el escenario, así que pienso que ese entusiasmo me hizo lo que soy hoy.
E: “Blue Side” nos dio un destello de un lado más melancólico y reflexivo de tu arte. ¿Es algo que te gustaría explorar en detalle en el futuro? ¿Hay un lado más oscuro de j-hope que aún no has desatado artísticamente?
j-hope: Creo que todos, como humanos, tenemos sombras. Estoy agradecido porque la música puede actuar como un mecanismo para expresar hermosamente esas facetas oscuras. Quiero continuar intentando nuevas cosas, explorando nuevos géneros y contando mis historias. Estoy haciendo lo mejor por prepararme en este momento, así que anticípenlo, por favor.  
E: Jungkook, siento que eres la persona correcta para contestar esto: ¿qué es lo mejor, y lo más desafiante de crear contenido, algo que está por fuera del ámbito de la música puramente?
Jungkook: Primero, pienso que el “color” es lo más importante, y qué tan bien puedes digerirlo naturalmente. También pienso que es importante encontrar novedades/innovaciones familiares, pero a su vez, extrañas, y esforzarse por mejorar, lo cual siempre es difícil.
E: ¿Qué clase de medios inspiran tu estilo de rodaje?
Jungkook: No hay uno en específico. Es más que nada el tiempo lo que influencia mi estilo de rodaje/grabación. Estoy seguro de que si hago intentos específicos podría mejorar mis contenidos, pero prefiero que las cosas sean naturales y sin esfuerzo. Dicho esto, creo que mi vida en sí misma me inspira.
E: Ambas, “Begin” y “My Time” son mis canciones favoritas de tu autoría, por tu honestidad al verbalizar tus emociones sobre tu vida con BTS. ¿Cómo crecer en el primer plano con tus miembros, te convirtió en el individuo que hoy eres, y cómo esperas que te forme en la persona que serán incluso dentro de 10, 20 o 30 años?
Jungkook: Los miembros son los que me enseñaron a nunca asentarme, y me influenciaron para siempre mejorar, moviéndome hacia adelante. Creo que el tiempo que he pasado con ellos, ha formado firmemente mi personalidad, mi canto, mi baile, y mis creaciones (a nivel cinematográfico/de grabación). Claro que ARMY me ha dado todo, pero las cosas más simples como hablar, interpretar en el escenario, comer, grabar música, que he compartido con los miembros, me hicieron lo que hoy soy. Pienso que ellos continuarán jugando un enorme rol en el futuro también.  
E: ¿Cómo se sintieron todos ustedes al estar de vuelta sobre el escenario durante “Map of the Soul ON:E”? ¿Qué les gustaría decir que fue la mayor ventaja de un show sin contacto como este?
Jimin: Estábamos emocionados por ver a nuestros fans a través del concierto online. Hubiese sido aún mejor, si hubiésemos tenido la oportunidad de ver a ARMY en persona, pero nos sentimos muy conmovidos cuando vimos y escuchamos a nuestros fans a través de las pantallas. Fue un alivio que pudimos al menos cerrar el hueco entre los fans y nosotros, y comunicarnos con muchos más alrededor del mundo mediante el concierto en línea, brindado por las últimas tecnologías.  
E: La producción de “Map of the Soul ON:E” fue espectacular. Fueron más alto y más allá para incorporar efectos especiales que no hubiesen sido posibles en un concierto en vivo, y le dieron a la audiencia una experiencia inolvidable, incluso aunque no pudieron presenciarlo en persona. ¿Cuál fue el momento más memorable del show?
V: Me emocioné mucho al ver a ARMY durante mi performance de “Inner Child”, me hizo extrañarlos aún más.  
E: ¿Cómo impactó la pandemia su proceso artístico y la creación de su próximo álbum? ¿Qué lo hace distinto de cualquier cosa que hayan hecho antes?
Jimin: La pandemia puso un alto, inesperadamente a muchos de nuestros proyectos. No obstante, nos dio la oportunidad de dar un paso atrás y enfocarnos en nosotros, así como en nuestra música. Reflexionamos sobre las emociones que sentimos durante este período sin precedentes, en este álbum. También tuvimos la posibilidad de dar un paso más, tomando roles en la producción en general, como desarrollo del concepto, composición y diseño visual.
E: ¿Pueden contarnos por qué eligieron el título “BE”, para el álbum venidero? ¿Qué dirá esta nueva era acerca de la evolución de BTS hasta este punto?
Jin: Este álbum es como una página en nuestro diario de momentos que estamos viviendo ahora. El título representa el “ser”, y captura los pensamientos honestos y emociones que estamos sintiendo en este momento. Incluimos varias canciones tranquilas y despreocupadas que cualquiera puede disfrutar, así que esperamos que mucha gente encuentre confort en este álbum. Creo que nos dará una oportunidad de crecer aún más como artistas que son capaces de representar los tiempos actuales por medio de la música.  
E: Están a punto de lanzar un nuevo disco, se presentaron en vivo nuevamente con “Map of the Soul ON:E”, y tienen fantásticas probabilidades de romper más récords mundiales con sus lanzamientos restantes. ¿Cuáles son sus ideas ahora, que estamos llegando al final del 2020? ¿Algunas últimas y sabias palabras?
j-hope:  Estamos seguros de que todos estarán de acuerdo, el 2020 no salió como se planeaba. Estaríamos en un tour mundial si no fuera por la situación actual. Posteriormente, pudimos lanzar “Dynamite”, y alcanzar la cima del Billboard Hot 100. Mediante las subidas y bajadas, nos dimos cuenta que “la vida sigue” (Life Goes On), lo cual es el mensaje que queremos repartir a través de nuestro próximo álbum, “BE”. Esperamos que nuestro público pueda encontrar sanación y confort con este álbum.
TRADUCCIÓN AL ESPAÑOL POR MINI-BORAHAE (@/monleyoonle en Twitter) - NO RESUBIR. 
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falandodezarry · 4 years ago
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Jornalista de Bangkok acaba revelando sem querer o maior segredo da One Direction.
Em 21 de agosto de 2019 Rolling Stone anuncia que Harry Styles vai ser a estrela da capa de Setembro da revista. E a história da capa escrita por Rob Sheffield, autor do livro favorito de Harry, "Love Is A Mixtape".
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Então do nada aparece um homem chamado Joe Cummings lembrando de uma ocasião que bebeu com o Harry em um bar chamado Smalls em Bangkok. Foi depois do show da 1D em 14 de março de 2015.
Ele revela que Harry tinha tido uma briga com o Zayn e que enfiou a cara na bebida como resultado.
As revelações de Joe são significantes porque mostra uma nova luz em uma era que a maioria das pessoas assumiram que Zarry não eram nenhum pouco próximos.
Algumas pessoas apontaram que isso não era verdade e agora Joe provou que essas pessoas estavam corretas.
Eles não só ainda se falavam como também eram próximos o bastante pra discutirem e pro Harry ficar bêbado por isso.
[[MORE]]
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"Eu dividi uma dose de tequila, dose por dose, com esse jovem em @smallsbkk em Bangkok, 2015, momentos depois do show local da One Direction. Styles tinha brigado com o membro da banda Zayn Malik e estava se enfiando na bebida. A banda terminou 4 dias depois. Bom moço. #HarryStyles"
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"Haha eu não tinha noção da atenção que esse tweet teria! Me lembre de te dar a história completa um dia, não tenho certeza se os fãs podem aguentar. Ele bebeu mais que eu, isto é certeza. Fale pra sua filha que eu nunca conheci um homem com um tão incrivelmente espesso e lindo cabelo."
"Desculpa, Malik deixou a tour 4 dias depois, a banda não terminou. Obrigado, fãs do HS, por me educarem sobre uma banda que eu não sabia nada sobre na ocasião. Respeito para todos."
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"Escritor e Jornalista de Viagem"
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"Tem 17 doses em uma garrafa de tequila. Eu não estava contando, mas Harry acabou entornando mais que eu, e aos poucos foi de uma educada reserva Inglesa a um semi poético fluxo de consciência. Qualquer um poderia sentir o estresse derretendo."
Joe é uma fonte confiável porque 1. Olhando as redes sociais dele da pra ver que ele é um morador de Bangkok.
2. É frequentador assíduo do bar "Smalls".
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"Prazer em te conhecer no Smalls em Bangkok @/Harry_Styles"
3. Tweetou sobre conhecer o Harry no bar em 2015 e só trouxe isso a tona porque viu o tweet da Rolling Stone sobre ele em sua tl.
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4. Tem fotos do Harry no bar na ocasião. Ele foi pro bar 3 dias seguidos. Pra uma melhor explicação veja "PROOF Joe's Tweet's about ZARRY fighting in Bangkok Thailand are true!! || Zarry"
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"Até parece que o Harry, bebendo tequila ou não, teria contado seus pensamentos e esses eventos pra você, como você fosse um amigo importante dele. Desculpa mas a vida não é como uma série de drama na TV, aonde o protagonista se abre para um estranho enquanto está bêbado"
"Eu fui introduzido ao Harry pelo promotor do show local. Eu não era um estranho. Harry me convidou pra beber com ele."
Conheceu o Harry dia 12 ou 13 e dia 14 aconteceu a conversa que o Harry acabou soltando que brigou com o Zayn.
Em 2017 enquanto estava falando dos meninos da 1D (o tipo de contato que tinham, se tinham ou não) ele deixou o Harry de fora e o entrevistador teve que perguntar "E o Harry Styles?" e ele me manda essa "Pra ser sincero eu e o Harry nunca realmente nos falamos nem na banda então não esperava um relacionamento com ele depois, e nunca tive um, sendo sincero".
Sendo tudo menos sInCeRo.
Você não se embriaga depois de ter uma briga com uma pessoa que você não fala, você só fica assim quando é com alguém que você é investido emocionalmente! Em 2020 o Joe confirmou que o Harry já sabia que o Zayn queria sair da banda. Ou seja, era o único da banda que já tinha essa informação, tinha informações privilegiadas porque era íntimo! Foi o único que tweetou dia 25 de março de 2015 "All the love as always. H".
Qualquer pesquisa rápida dá pra saber que o que o Zayn disse foi uma grande mentira. Quem lembra do "Eu conheço o seu real você" (Zayn pro Harry)?
O interessante é que o Harry foi um dos escritores de Olivia e essa música fala sobre um "fall out".
"Say what you're feeling but say it now
Cause i got the feeling you are walking out
And time is irrelevant when i've not be seeing you
The consequences of falling out
There's something I'm having nightmares about
And these are the reasons i'm crying out to be with you"
Diga o que você está sentindo mas diga agora
Porque estou com um sentimento que você está indo embora
E o tempo é irrelevante quando não estou te vendo
As consequências de uma briga (falling out)
São coisas que estou tendo pesadelos sobre
E essas são os motivos que eu estou implorando pra estar com você
Se analisar "sHe" do Zayn é sobre uma pessoa que está implorando pra ele não deixá-la.
"She cries out that she loves me
Holding my hand so i won't leave
Because baby don't wanna be lonely
She says: I just want you to hold me"
Ela está gritando que me ama
Segurando minhas mãos pra que eu não vá embora
Porque ela não quer ficar sozinha
Ela diz: Eu só quero que você me abrace
Enquanto o Zayn estava cantando sobre deixar uma pessoa Harry canta sobre ser deixado, estar separado da pessoa que ama e "falling out" em Olivia, If I Could Fly e Walking in The Wind.
If I Could Fly parece ser o mais importante pra ele porque é a música que ele escolheu pra cantar em sua tour solo e ele faz questão de citar que escreveu em 2015.
"Se eu pudesse voar eu estaria voltando direto pra casa, pra você
Eu acho que poderia desistir de tudo, é só me pedir
Preste atenção, espero que você escute
Porque eu abaixei minha guarda
Agora estou completamente indefeso
Somente para seus olhos, eu vou mostrar meu coração
Para quando você estiver sozinho(a) e esquecer quem você é
Estou sem a metade de mim quando nós estamos separados
Agora você me conhece
Apenas para seus olhos"
Sabe o que esse "apenas para seus olhos" me lembrou? "I Won't Mind". Essa música foi a primeira música solo do Zayn a ser vazada pela NB e rapidamente Zayn deletou das redes sociais e nunca mais falou dela.
Essa música foi bem controversa porque muita gente entendeu que se falava de um relacionamento secreto.
A letra da música é
"We messed around
Until we found the only thing we said
We could never ever live without
I'm not allowed to talk about it but i gotta tell you
Because we are who we are when no ones watching
And right from the start we know i got you"
Zayn diz que ele e a pessoa "messed around", procurei o que significa a expressão em ingles e no Idoceonline.com é dito que é "ter um relacionamento sexual com alguem que voce nao deveria ter um relacionamento sexual com" Ex: Ela está messing around com outro homem.
Vamos traduzir messed around então pra "curtir" por falta de melhor tradução.
"Nós curtimos até acharmos a única coisa que nós dissemos que nunca conseguiríamos viver sem"
"Não estou autorizado a falar sobre isso mas vou te dizer" = relacionamento secreto
"Porque nós somos o que somos quando ninguém está vendo e desde o começo nós sabemos que te tenho"
"Porque nós somos o que somos quando ninguém está vendo"
"Apenas para seus olhos eu mostro meu coração"
No primeiro álbum solo do Harry ele continua com essa narrativa de ser deixado por alguém, por exemplo em Meet Me In The Hallway.
"Me encontre no corredor. Eu acabei de sair da sua cama, me dê alguma morfina. É só me avisar que eu vou estar na porta esperando que você apareça. É só me avisar que eu vou estar no chão, talvez resolvamos isso. Eu tenho que melhorar; e talvez resolvamos isso. Andei pelas ruas o dia inteiro correndo com os ladrões porque você me deixou no corredor (me dê um pouco mais). Apenas tire a dor. Não falamos sobre isso, é algo que não fazemos. Porque assim que você seguir em frente nada mais restará"
"We don't talk about it. It's something we don't do." Meet Me In The Hallway
"I'm not allowed to talk about it but i gotta tell you" I won't mind
"We could never ever live without"
"Cause once you go with out it Nothing else will do"
Essa última parte é bem difícil de traduzir. 😬
O que me chamou a atenção pra essa música é esse ar secretivo de "me encontre no corredor" como se ele e a pessoa que ele está se encontrando não pudessem ser vistos juntos. "É só me avisar que eu vou estar na sua porta" Como se estivesse se esgueirando pelos corredores pra se encontrarem. Um relacionamento heterossexual e público não inspiraria esse tipo de letra. Os dois podiam simplesmente entrar no hotel juntos e ir diretamente pro quarto juntos.
É como se eles tivessem em quartos diferentes no mesmo hotel, se fosse sobre uma namorada ou ficante já estariam no mesmo quarto.
É como se fosse algo recorrente, como se essa pessoa dividisse bastante os mesmos hotéis que ele.
O interessante é que ele diz "Você me deixou no corredor", é como se a pessoa que ele sempre se esgueirava pelos corredores pra se encontrar tivesse o deixado abruptamente.
E o fato deles "nunca falarem sobre isso" reforça a teoria de algum segredo.
🤷‍♀️
Parafraseando ET Bilu: "Busquem conhecimento"
Vou continuar a falar sobre o jornalista que deu a informação sobre a briga de Zarry em outro post. (Ele acabou confirmando em 2020 que o Harry já sabia que o Zayn iria deixar a banda)
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