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vernonbrasil · 1 year
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[INSIDE SEVENTEEN] VERNON ‘Black Eye’ BEHIND [Legendado PT-BR]
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saythe8name · 5 years
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[GUIA] Seungkwan Brasil
♡ Bem, eu sempre coloco “#SEVENTEEN #승관 @pledis_17″ ao final dos tweets, para que eles apareçam quando Carats pesquisarem por um dos termos. Ajuda na questão da Billboard também. ♡ Além disso, coloco “#” antes do nome do Seungkwan (apenas uma vez por tweet) para ficar mais fácil de nossas postagens aparecerem quando pesquisarem o nome dele romanizado também. ♡ Quando a postagem for referente à conta japonesa do SEVENTEEN, acho interessante colocarmos o user do Twitter entre parênteses, já que muitas pessoas seguem apenas a conta coreana do grupo. ♡ Quando as informações que pretendemos postar vierem de outras fanbases BRASILEIRAS, acho legal citarmos o tweet dessa fanbase ou darmos RT, pois há uma espécie de parceria entre nós e elas. Ou seja, se eu vir algo na fanbase X que me interessar, vou citar/dar RT no tweet dela em vez de repostar a informação. ♡ Caso a foto, o vídeo ou qualquer tipo de conteúdo a ser postado inclua outro membro do SVT, é legal marcar a fanbase individual ativa daquele membro. Se o conteúdo for uma foto, marque a fanbase na imagem (opção “marcar pessoas” que se encontra abaixo da foto). Caso seja um vídeo, marcar ao final do tweet ou ao lado do nome do membro (o que ficar melhor visualmente). ♡ Fanbases individuais ativas: @SCoupsBrasil, @YJHBrasil, @JoshuaHongBr, @JunhuiBrasil, @SoonyoungBrasil, @WonwooBrasil, @WooziBrasil, @XuMinghao071197, @KimMingyuBrasil, @DokyeomBrasil, @ChwenotChewBr, @Dino_Brasil. [#INFO]: Informações oficiais do SEVENTEEN ou do Seungkwan (atividades solo). [#CUT]: Trechos do Seungkwan em programas de TV, lives ou episódios/vídeos que a Pledis postar. [#OFICIAL]: Postagens que forem feitas nas redes sociais do SEVENTEEN referentes a anúncios, comebacks, etc. Essa tag inclui postagens de links de MVs. [#FOTO]: Postagens que forem feitas - seja na conta pessoal ou na conta do grupo - pelo Seungkwan ou por algum dos membros com o Seungkwan. [#VIDEO]: Links de performances, dance practices, special videos, episódios de programas, links do VLIVE, etc. [#TRAD]: Traduções específicas como mensagens de fansign, entrevistas, postagens no Fancafe (que não possuam mídia), experiências de fãs, etc. [#OFF]: Comentários, perguntas, votações ou interações dos ADMs da fanbase. [#GIF]: Eu, particularmente, adoro postar gifs referentes às aparições do Seungkwan nos últimos dias, então acho legal postarmos quando não houver tantas coisas para tweetarmos naquele dia. Só para a fanbase não ficar parada mesmo. [#PREVIEW]: Sempre que começarem a sair previews de fansites, acho interessante esperarmos um pouquinho para selecionarmos as fotos que ficaram mais legais. Podemos, também, eventualmente, postar previews para movimentar a fanbase. CUIDADO COM SASAENGS! [#HQ]: Mesma situação das previews. [#FANTAKEN]: Fotos de fãs tiradas em shows. Essa tag NÃO inclui fansites. [#FANCAM]: Vídeos de fãs feitos em shows ou outros eventos. AQUI estão algumas bases de tweets que eu uso.
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vernonbrasil · 1 year
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VERNON: “Quero me tornar uma existência que faça os CARATs felizes”
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CARAT Magazine Vol. 12
☁️ Quatro Estações — Inverno | VERNON
➸ QUIZ ⭕❌
• Há um prato que costumo comer quando chega o inverno. ⭕ Eu como frutos do mar com frequência. Recentemente, pude apreciar os frutos do mar de cada estação, mas são particularmente frescos no inverno.
• Há um item de moda que eu uso muito no inverno. ⭕ Um casaco ou uma jaqueta. Às vezes, eu visto um casaco sobre uma jaqueta leve. Sou fã de um estilo casual e elegante.
• Eu sei algo sobre um dos eventos de inverno do Japão. ⭕ Lembro-me de ter assistido isso em um filme uma vez. Não tem um festival de fim de ano no Japão, realizado em novembro de cada ano, chamado “Tori no Ichi”? Se eu tiver a chance, gostaria de tentar curtir a atmosfera de um festival.
• Há um filme que eu definitivamente tenho que assistir durante a temporada de Natal. ⭕ “Esqueceram de Mim”, “O Estranho Mundo de Jack”, “O Expresso Polar”, etc. Há muitos filmes [que eu gostaria de ver]. Não acho que eu ficaria entediado mesmo se eu assistisse a esses filmes antigos todo ano.
• Eu acredito que o Papai Noel existe. ❌ Não acredito desde que eu era mais novo (risos). Da mesma maneira que o Papai Noel traz felicidade [aos outros], eu quero me tornar uma existência que faça os CARATs felizes.
➸ SELECIONE RESPOSTAS
Q1. O que você quer fazer em dias de neve? 1. Fazer bonecos de neve 2. Fazer uma guerra de bola de neve com os membros 3. Praticar esportes de inverno 4. Observar a neve da minha casa aquecida
VN: 3. Praticar esportes de inverno Quero praticar esportes de inverno no Japão. No passado, fomos a uma estação de esqui na província japonesa de Akita. Lembro que o snowboard foi incrivelmente divertido.
Q2. O que você quer fazer em dias de neve? 1. Cachecóis e xales 2. Luvas 3. Bolsas quentes/aquecedores de mãos 4. Uma jaqueta longa
VN: 2. Luvas Porque minhas mãos ficam frias facilmente. Ouvi dizer que pessoas com mãos frias têm corações quentes (risos).
Q3. O que não pode faltar em pratos hot pot? 1. Kimchi 2. Bolo de arroz 3. Macarrão 4. Carne
VN: 4. Carne Acho que ferver delicadamente a carne e os frutos do mar da estação vão afastar até o frio.
Q4. Qual item não pode ficar de fora do visual de inverno? 1. Casaco 2. Protetores de ouvido 3. Gorro 4. Camisa de gola alta
VN: 1. Casaco É um item de moda que é quente, de aparência elegante e pode ser facilmente estilizado.
Q5. Que comida vem à mente quando está frio? 1. Hotteok 2. Hot pot 3. Chocolate quente 4. Batata doce assada
VN: 3. Chocolate quente Eu bebo mais chocolate quente. Gosto de coisas doces.
Q. Em dezembro de 2021, vocês lançaram o special single japonês "Power of Love" como uma mensagem de amor aos CARATs. Qual foi a influência que receber apoio e amor dos CARATs teve em vocês? VN: Eles me guiaram para que eu me tornasse uma pessoa com um forte senso de responsabilidade. Há momentos em que sinto como se tivessem me confiado grande amor e responsabilidade. Então, embora às vezes eu sinta um pouco de pressão, [o amor dos CARATs] também é minha motivação para continuar correndo em direção aos meus objetivos.
➸ Perguntas e respostas de birthstone* *Pedra preciosa que se dá de presente de aniversário.
VERNON - Ametista Significado: Paz interior Mensagem escrita à mão: Vamos sempre rir/sorrir juntos.
Q. A pedra preciosa de fevereiro é a ametista.  A ametista tem o significado de "paz interior".  Quando você sente paz interior? VN: Depois de dormir bem. Se não durmo o suficiente, meu corpo e meu coração ficam facilmente cansados. Levar uma vida bem regulada é necessário para melhorar a qualidade do sono de alguém. Nos dias em que consigo terminar completamente tudo o que preciso fazer, depois de tomar banho, consigo relaxar e dormir.
Q. Dizem que as ametistas têm um efeito purificador em seus arredores.  Qual membro do SEVENTEEN tem esse tipo de efeito? VN: JOSHUA e DINO. Eles são pessoas muito gentis. Eu não consigo deixar de sorrir mesmo quando estou apenas olhando para eles.
Q. O estresse geralmente acompanha o trabalho criativo, então como você gerencia seu estresse? VN: Acho que ficar estressado é algo que não pode ser evitado. Não pode ser sacudido para longe. Além disso, há muitos momentos em que a sensação de forte pressão do estresse tem um efeito positivo na minha produção musical. Eu tento não ser sobrecarregado pelo estresse e tento vê-lo de forma mais construtiva.
TRADUÇÃO: jpn-ing: svtcontents ing-ptbr: Vernon Brasil (chwenotchewbr)
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vernonbrasil · 1 year
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WWD: Kenzo acerta Vernon do Seventeen
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CHARM SCHOOL: O diretor artístico da Kenzo, Nigo, não desleixado quando se trata de música, selecionou Vernon, um dos 13 membros da boy band sul-coreana Seventeen, como embaixador global da casa francesa.
A estrela de 25 anos do K-pop virá à frente de várias campanhas publicitárias da Kenzo para categorias de roupas e tênis, e fará sua primeira aparição oficial no desfile de moda coed da Kenzo, que acontecerá na sexta-feira durante a Men’s Fashion Week (Semana da Moda Masculina) em Paris.
Revelando a nomeação exclusivamente para a WWD, Nigo disse que está “satisfeito e grato por receber Vernon na família Kenzo”. Por sua vez, Vernon disse que está “animado para explorar a sinergia que esta parceria introduzirá” e que está ansioso para “mostrar um novo lado de mim aos fãs ao redor do mundo”.
Nascido em uma família franco-coreana, Hansol Vernon Chwe tem dupla nacionalidade americana e sul-coreana, e é considerado o main rapper e face do Seventeen, uma banda criada pela Pledis Entertainment.
De acordo com Kenzo, seu “comando excepcional de alcance vocal, tom e versatilidade visual rapidamente o ajudaram a obter reconhecimento e reputação globais”.
É dito que ele está se preparando para o retorno do Seventeen neste verão.
Com um background inicial na televisão, o charme de Vernon chamou a atenção da Pledis, agora sua empresa de gerenciamento. O artista é creditado pela autoria de quase 70 músicas, e conta com 6 milhões de seguidores no Instagram. — M.S.
Fonte: WWD || Tradução: Vernon Brasil
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vernonbrasil · 1 year
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VERNON: “Me deixa feliz ouvir que os CARATs amam ver nossa relação uns com os outros.”
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Entrevista do Hip Hop Team para a Rolling Stone (2023)
Desde o início do SEVENTEEN, S.Coups, Wonwoo, Mingyu e Vernon foram fundamentais para o som distinto do grupo. Os quatro compõem a Hip-Hop Unit e exibem suas rimas enérgicas e incisivas em faixas de destaque como “Ah Yeah” e “Un Haeng II Chi”, sem mencionar o punhado de músicas não oficiais que os membros postaram no SoundCloud do grupo ao longo dos anos. (Confira “Winter Mountain 2015ver.” de S.COUPS e VERNON, que contém o sample de “Sideline Story”, de J.Cole.) Embora o rap seja sua especialidade, o alcance deles é incrível, como provaram recentemente quando fizeram um cover da faixa do Vocal Team “Imperfect Love”, na CARAT LAND. S.Coups é o líder tanto da Unit quanto do SEVENTEEN, e ao longo de nossa conversa, Wonwoo, Mingyu e Vernon compartilharam seu apreço por ele e pelos CARATs também. E, claro, todos os quatro compartilharam muitas piadas internas.
🍒: S.Coups | 🦊: Wonwoo | 🐶: Mingyu | 🎧: Vernon
Q. Como vocês descreveriam a liderança do S.Coups?
🐶: O papel de líder é obviamente muito importante, mas eu acho que, conforme o tempo passa, sinto que agora ele também é apenas um dos 13 — eu quero tirar o fardo de ser um líder dos ombros dele.
🎧: Para mim, pessoalmente, ele percebe e pensa em coisas que eu deixo passar ou não poderia ter pensado. Por causa disso, ele é um membro pelo qual eu sou muito grato.
🦊: Ele é um hyung com jeito de dongsaeng pra mim.
🍒: (risos) Todo mundo tem uma resposta diferente.
Q. Vocês todos passaram tantos anos juntos e viram um ao outro crescer. De quais maneiras vocês acham que suas personalidades mudaram ao longo dos anos?
🦊: Eu acho que fiquei mais iluminado. (sorri)
🎧🐶🍒: É verdade.
🍒: Wonwoo se tornou mais iluminado. Eu acho que Mingyu sempre foi positivo. Vernon parece ser uma terceira parte, pensando por conta própria…
🦊: (risos)
🐶: Ele precisa ser repreendido.
🍒: Ele parece ser uma terceira parte, mas se você perguntá-lo algo, ele sabe e está consciente. Eu não acho que ele tenha mudado muito. Eu acho que os membros que observei ao longo dos anos não mudaram de uma forma grande. Wonwoo diz que se tornou mais iluminado, mas ele sempre foi iluminado — ele apenas passou por momentos difíceis.
Q. Dentro do Hip Hop Unit, quem foi o que mais cresceu desde o debut?
🐶: Cresceu? Não seria o Vernon? Ele ficou maior comparado a antes. (risos)
🎧: Oh… fisicamente! (risos)
🐶: Eu acho que, mentalmente, somos todos similares.
🍒: Vernon também faz a maior parte dentro da nossa unit em termos de produção, então acho que musicalmente [ele cresceu] também. Tem muita coisa que eu aprendi com o Vernon quando estamos trabalhando, produzindo coisas para a nossa unit. Ele ajuda, e eu vou até ele para pedir conselhos também. E, ao olhar para resultados, o membro que mais melhorou é sempre o Mingyu.
🐶: (surpreso) Oh?
🍒: Ao escrever letras, Wonwoo é do tipo que é muito rápido e bom, então esse é só o normal agora. Mas com Mingyu, ele tem dificuldades quando se trata de escrever.
🐶: É tão difícil…
🍒: Então eu o vejo e me preocupo — “será que vai sair OK?” Mas aí, quando vejo o produto final, Mingyu sempre me surpreende. Acho que ele foi o que mais cresceu.
Q. Como o Hip Hop Unit, onde vocês buscam inspiração, seja na música ou na moda?
🍒: Eu tento olhar ao meu redor, seja com o Bumzu, com quem produzimos, ou o Woozi — para música, até na nossa unit é o Vernon (risos). Quando se trata de coisas para o Hip Hop Team, Vernon é sempre opinioso. Quando fazemos algo como um grupo, como mencionei antes, ele frequentemente é tipo uma terceira parte, quando estamos fazendo algo para o Hip Hop Team, nós tendemos a seguir o estilo e os pensamentos do Vernon.
🐶: Pra mim, é o Instagram. Acho que é a maneira mais rápida de ver tendências.
Q. Além do Hip Hop, quais gêneros e estilos de música vocês gostam?
🐶: Eu gosto de banda, e country também.
Q. Tem algum artista que vocês gostam?
🍒: [risos] Ele pesquisa “band music” no YouTube e encontra uma playlist boa.
🐶: Quando estávamos no Japão, eu encontrei bandas japonesas que gosto também.
🎧: Recentemente, eu tenho escutado o álbum da Caroline Polachek, “Desire, I Want to Turn into You”.
Q. O que vocês acham que os CARATs mais amam no SEVENTEEN?
🍒: Que somos talentosos. Nosso time é bom. Eu sou confiante na nossa presença de palco e nas performances.
🦊: Acho que nossas performances, também. Música. Humor.
🎧: Eu acho que as relações. Nós ouvimos isso muito deles. Me deixa feliz ouvir que eles amam ver nossa relação uns com os outros.
🐶: Que somos lindos. Acho que está na hora de sermos reconhecidos pelos nossos visuais!
Q. Qual é a coisa que vocês mais gostam de ouvir dos fãs?
🐶: Ele é insano. [em inglês] “He’s crazy.” Tipo nos verem no palco e ficarem tipo “Uau, isso foi insano, uau, eles são tão legais.” para comentários como esse saírem naturalmente.
🎧: De forma similar ao Mingyu, eu acho que quando recebemos um retorno positivo em coisas nas quais trabalhamos muito duro.
Q. Vocês se lembram da primeira vez que alguém reconheceu vocês?
🍒: Eu não me lembro da primeira vez mesmo, mas tem um encontro do qual ainda me lembro. Eu estava comendo churrasco coreano. Foi um homem que parecia ter uns trinta e poucos anos. Ele veio até mim e disse “Don't Wanna Cry é muito boa.” Eu fiquei surpreso. “Sério? Obrigado.”
Q. Além dos seus membros, há alguém pra quem vocês pedem conselhos ou apoio?
🍒: Eu só tenho os membros.
🦊: Eu tendo a manter as coisas pra mim… então, ou os membros, ou apenas guardo para mim mesmo.
🐶: Eu acho que, pelo fato de as preocupações que temos não serem comuns para outras pessoas, nós precisamos ter essas conversas com pessoas que possam se identificar ou nos entender. Para outros, eles podem parecer problemas insignificantes.
🦊: Nós levamos nossas leves preocupações e pensamentos para o Weverse, para os nossos CARATs (risos). Mas preocupações sérias e problemas, é ou para os membros ou para mim mesmo.
Q. Vocês passam muito tempo juntos quando estão em pausa também?
🍒: Eu jogo esportes com o Mingyu. Nesse verão, eu fui fazer snowboarding muitas vezes com o Jeonghan. Eu jogo videogame com o Wonwoo, também. Embora ele passe muito tempo em casa.
🦊: Então, no futuro, eu quero sair mais com os membros.
🐶: Pessoalmente, eu gostaria de fazer uma refeição com o Seungkwan… não sei por que ele está tão ocupado. Ele não me liga de volta. Ele sempre tem planos.
🍒: É como eu me sinto sobre você! Eu quero comer e jogar com você, mas você sempre tem planos!
🐶: Mas eu ainda atendo as suas ligações.
🍒: Você não atende ligações! (risos)
Q. Certo, última questão. Tem alguma coisa nova que vocês queiram aprender neste ano?
🎧: Guitarra/violão.
🐶: Inglês.
🍒: Você está aprendendo.
🐶: Sim, mas eu quero tentar mais. Como se minha vida estivesse em jogo.
Q. Sua vida?
🐶: Eu quero aprender!
🍒: Eu estou aprendendo agora, mas perto do fim do ano, eu quero competir em um torneio de jiu-jitsu. Eu vi que o Tom Hardy competiu e achei incrível.
🐶: Só não saia e se envergonhe.
🍒: Isso também é uma experiência!
🐶: Se você fizer isso, eu vou ao Weverse postar a hora e a data da competição do S.Coups. Podemos fazer disso um bom evento.
🦊: Não tem nada além de idiomas para mim. Inglês e japonês.
TRADUÇÃO: Vernon Brasil (chwenotchewbr)
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vernonbrasil · 1 year
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VERNON: “Estou tentando não ser alguém que não sou”
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Prévia do Photobook do SEVENTEEN "The Thirteen Tapes (TTT) vol. 3/13" 04.01.2023
Logo após sua nova música "Black Eye", VERNON é o foco do terceiro lançamento da série de photobooks que traz os membros do SEVENTEEN na capa, The Thirteen Tapes, ou TTT para abreviar. A Weverse Magazine ajudou a montar o TTT e conduziu uma entrevista com VERNON antes de seu lançamento. Você pode encontrar 64 páginas cheias de fotos dele e muito mais no The Thirteen Tapes (TTT) vol. 3/13.
Muitas pessoas provavelmente esperavam que sua música solo fosse hip hop, mas "Black Eye" é uma música punk. VERNON: Quando comecei a fazer uma música, não conseguia pensar no que deveria fazer. Mas eu tenho um amigo chamado Robb Roy que trabalhou em "Ash" do "Face The Sun" e achou que eu poderia trabalhar com ele na música. Ele é um designer gráfico de profissão, então ele fez a arte do álbum para o meu single album. Também gostamos muito do mesmo tipo de música e conversamos muito. Ele estava comigo quando eu estava no estúdio escrevendo meu rap para "Ash" e me dando ideias. Acabamos trabalhando juntos melhor do que eu esperava, então eu disse que deveríamos fazer algo juntos de verdade. Eu tinha algumas outras músicas, mas as pessoas que ouviram todas disseram que essa era a mais apropriada, então acabei optando por essa.
Você sempre se interessou por punk, certo? Ouvi dizer que você também ouvia muito quando era jovem. VERNON: Acho que fui exposto ao rock desde criança. Meus pais também gostam muito. Eu ouvia muito quando era jovem e sinto que o pop punk começou a ficar popular novamente nos últimos anos. Eu me envolvi com ele nos últimos dois anos, mas agora estou realmente curtindo muito.
Fiquei realmente impressionado com o caráter da sua música, no que diz respeito ao punk. Ele realmente parece um punk — como ele se perde em sua própria raiva e é tão adverso a falar com outras pessoas que se considera seu próprio amigo. VERNON: A música foi inspirada por um amigo em comum meu e do Robb. Ele é uma espécie de distração. (risos) E ele se sente sozinho na maior parte do tempo. Nem tudo na música é sobre ele, é claro, mas nos inspiramos nele ao fazê-la. Foi ele quem sugeriu o título quando eu toquei para ele depois que mudamos a versão original com coreano e inglês misturados para ficar tudo em inglês. Foi quando ele teve a ideia de chamá-la de "Black Eye". Eu pensei que era um encaixe muito bom para aquela sensação áspera em torno das bordas.
"Black Eye" refere-se a uma lesão, mas, no contexto dessa música, sinto que também pode significar dor emocional. Ele recusa as tentativas de outras pessoas de se aproximarem dele e termina com: "Toc toc, tem alguém aí?" Portanto, parece mais psicologicamente premente. VERNON: Eu decidi que seria um final apropriado. O ego do personagem na música meio que vai e volta no outro*. Ele pode, de repente, se divertir muito com alguém e se aproximar, depois afastá-lo porque tem medo de machucá-lo. Mas ele faz uma pequena pausa depois de dizer isso. Como se ele não tivesse certeza se deveria realmente ir embora (risos) e então, toc toc — é assim que termina. Eu escrevi essa parte e concordo que funciona muito bem. haha.
*Esse termo é utilizado para mencionar uma faixa que vem ao fim de um álbum ou, nesse caso de Vernon, a finalização da música.
Você mesmo já se sentiu em conflito assim? VERNON: Eu não estou tão mal assim. (risos) Eu sou definitivamente o tipo de pessoa que precisa de outras pessoas. Quero poder confiar nos outros.
Deve haver muitas vezes em que é difícil expressar o quanto você precisa das pessoas, já que você faz um trabalho pelo qual muitas pessoas o reconhecem. O que você faz quando quer expressar isso para alguém, mas não consegue? VERNON: Tudo se resume a diferenças de percepção no fim das contas. Eventualmente. Acho que, para certas coisas, quando decido vê-las de uma maneira ou me sentir de uma certa maneira sobre elas, essa é a única maneira que vou ver ou me sentir sobre elas. Então, mesmo que eu não seja capaz de controlar meus sentimentos, depende de como eu penso sobre isso, então realmente acho que tenho uma certa quantidade de controle.
Então é disso que você gosta no hip hop e no rock — que isso lhe dá uma maneira de controlar e expressar seus sentimentos? VERNON: Acho que isso faz parte. Acho que minha tendência a isso também influencia meus gostos. Eu senti uma grande sensação de alívio quando fiz "Black Eye", mesmo. Consegui fazer exatamente como queria, e gritar e contar a história através da letra foi um grande alívio para o estresse e muito divertido.
Seus vocais em "Black Eye" são incríveis. Você canta em tons baixos e roucos em certas palavras e isso torna seus vocais impactantes mesmo quando você canta de uma forma mais quieta durante o refrão. VERNON: Como você disse, algumas partes são um pouco roucas e profundas, mas também sinto que pareço um pouco infantil em algumas partes. Não sei o porquê, mas sempre me senti assim. Eu realmente não gostava disso quando era mais jovem, mas, conforme fiquei mais velho, percebi que isso me dá algo único. É por isso que eu queria fazer pop punk: para cantar algo que combinasse com minha voz.
Fiquei realmente impressionado como você usou seu tom vocal específico para levar o refrão em uma voz baixa, em vez de fazer algo grande. Isso só serve para acrescentar a sensação de que você estava gritando de antemão. VERNON: Eu escrevi a melodia para o refrão e Robb escreveu os versos e o outro. Realmente foi um processo colaborativo. A música inteira é basicamente eu gritando, então eu conscientemente disse a mim mesmo para relaxar um pouco quando estava gravando os vocais. Como já estou gritando, achei que seria exagero se gritasse ainda mais alto, então tentei dar um toque leve quando estávamos mixando, mantendo relativamente limpo e não tentando embelezar muito com reverb* ou qualquer coisa e mantendo isso no mínimo.
*Um efeito pelo qual um som, especialmente aquele produzido por um instrumento musical amplificado, é feito para reverberar levemente.
Você diz que tentou minimizar a reverberação, mas parece que a gravação captou uma quantidade natural de eco da maneira como você cantou. Você estava planejando um som ao vivo? VERNON: Eu estive naquele estúdio de gravação várias vezes desde o debut, então estou muito familiarizado com ele e sou próximo de engenheire de gravação, então pedi a elu para ouvir enquanto eu gravava e continuei pedindo seu feedback também. Eu queria que soasse claro e muito pop punk.
Trabalhar nisso foi diferente de trabalhar em um álbum do SEVENTEEN. Agora que você pode olhar para trás, como você se sente sobre isso? VERNON: Percebi muitos pontos que posso melhorar enquanto trabalhava em “Black Eye”. Era para ser minha música, mas acho que percebi tarde demais que havia coisas em que eu deveria ter um papel de liderança mais ativo. Quando estamos trabalhando como SEVENTEEN, fazemos coisas juntos e a gravadora nos ajuda de várias maneiras, mas acho que houve partes de “Black Eye” que não dirigi apropriadamente porque estava fazendo com a mentalidade de um membro do SEVENTEEN. Então, foi uma oportunidade de aprender a como fazer melhor na próxima vez.
Imagino que tenha se sentido um pouco arrependido por isso, já que você também era seu próprio produtor. VERNON: Você tem razão. Exatamente. Com o SEVENTEEN, há os outros membros e muitos profissionais, então mesmo quando a música é minha, estamos fazendo juntos, mas eu era o único que sabia o que queria neste caso e estava fazendo tudo sozinho, então percebi que deveria ter feito mais para direcionar as coisas. Eu costumava me sentir como se estivesse realmente preso em um canto, e desta vez eu estava tentando ser mais receptivo, mas estava tão focado em tentar ouvir as ideias e opiniões de outras pessoas que, às vezes, era diferente do que eu imaginava. Também me ensinou que é bom fazer tudo com moderação.
Você tem que considerar o que as outras pessoas dizem o tempo todo quando você está trabalhando com o SEVENTEEN. Não deve ser fácil para todos vocês encontrarem um equilíbrio entre fazerem suas ideias serem ouvidas e ouvirem os outros. VERNON: E nós somos 13 (risos) Então estamos sempre tentando descobrir o que fazer a qualquer momento. Às vezes, acho que minhas ideias eram melhores ou mais lógicas, mas o que as pessoas fazem nem sempre é baseado na lógica. Muitas coisas inesperadas surgem em um processo como esse, mas acho que não há outra resposta para encontrar um terreno comum do que manter a comunicação fluindo. Acho que na verdade somos mais como uma família porque fomos colocados juntos por meio de um processo de seleção de elenco. É semelhante a como você nasce e recebe os irmãos e irmãs que tem. Você continua conversando e chega a entendimentos e isso torna mais como irmãos em uma família.
A comunicação contínua funciona para resolver problemas? VERNON: Às vezes funciona melhor do que outras, mas é absolutamente melhor falar do que não. Absolutamente.
Como essas conversas levam a soluções? Vocês devem ter que se abrir uns com os outros. VERNON: Indo até eles... quer dizer, a gente se vê o tempo todo. Temos conversas casuais sobre o que quer que seja na sala verde, então, se houver qualquer fonte de conflito, nós a abordamos especificamente e falamos sobre. Apenas diretamente. E acho que ainda mais importante do que falar é ouvir  estar — aberto e ouvir com atenção.
Nem sempre é fácil ouvir as pessoas e aceitar suas sugestões. VERNON: Ouvir é a parte fácil. Por exemplo, eu não gosto tanto de beber, mas tem gente que ainda gosta mesmo que isso os deixe tristes ou que chorem muito. Eu realmente não consigo entender pessoas assim, mas mesmo que eu não as entenda, isso não torna o que elas estão dizendo falso. Só porque não conseguem explicar, não significa que não gostem. Então, acho que estou tentando aceitar as coisas, mesmo que não consiga entendê-las. Bem desse jeito.
Isso me lembra algo que você disse na Weverse Magazine quando recomendou o filme Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo: "Vamos ser gentis. Vamos nos amar. Agora mesmo." VERNON: Talvez eu estivesse com um humor noturno (risos), mas a lição em Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo é bastante simples. Mas acho que realmente conseguir transmitir essa mensagem é algo incrivelmente importante. Porque você pode até saber que deve ser amigável e amoroso, mas realmente se tornar esse tipo de pessoa é muito difícil.
É difícil, não é? VERNON: Às vezes não dá certo, sabe? Em um certo momento, me disseram que eu quase não falava mais, e por isso era difícil as pessoas falarem comigo. Fiquei um pouco chocado quando ouvi isso. Eu nunca tento dificultar as coisas para as pessoas, mas me pergunto se é minha culpa por ser cauteloso demais. Relacionamentos entre pessoas nunca são fáceis. Os outros membros puderam me dizer isso porque me conhecem há muito tempo. Isso está me ajudando a crescer mais.
Aposto que você tinha muita coisa na mente quando não estava falando tanto. VERNON: Acho que isso me deixou mais introspectivo. E ainda estou ficando mais este ano — sobre meu caráter, minha carreira, minha atitude em relação ao que quero fazer no futuro e em relação ao trabalho que faço, minha atitude em relação às outras pessoas. Acho que é por isso que me tornei mais cauteloso ao mesmo tempo. Sempre considerei a introspecção importante, mas a pandemia me deu a chance de refletir mais. Com menos promoções para fazer, eu tinha mais tempo para pensar.
Você diria que a introspecção é uma maneira de encontrar a si mesmo? VERNON: Eu realmente não acho que seja sobre me encontrar. Em vez disso, sou eu quem projeta meu ambiente e meu espírito. Acho que é mais sobre eu ser um reflexo do meu ambiente e da minha mente. Eu realmente não me concentro em me encontrar.
Eu sinto que você costuma se descrever como querendo parecer simples e real. Isso é uma extensão dessa outra maneira de pensar? VERNON: Uma vez eu perguntei a um amigo, do nada, como eu sou, e ele disse que gosta de mim porque eu sou esse tipo de pessoa. Eu realmente gostei disso, de alguma forma, porque nunca me vi desse jeito antes. Mas quando penso nisso, parece preciso. Mesmo quando eu era mais jovem, preferia coisas que eram simples e não exageradas, então acho que isso compõe grande parte de quem eu sou.
O que você quer dizer com "simples"? VERNON: "Simples"? Quando você pergunta assim, é muito difícil responder. Acho que não há nada na vida que seja 100% verdadeiro, mas acho que você pode dizer que algo é simples se for real e honesto. Quando eu era mais jovem, eu estava tentando ser alguém que não era, mas não era realmente eu. Isso me machucou profundamente. E provavelmente fui influenciado por sempre ver como meus pais eram tão despretensiosos. Nunca quero que as pessoas desgostem de mim, mas acho que se eu for assim e alguém ainda não gostar de mim, não devo me preocupar com isso. Não é como se eu estivesse tentando demais fazer as coisas do meu jeito — só estou tentando não ser alguém que não sou.
Você estudou em casa enquanto era trainee e agora como membro do SEVENTEEN você é uma celebridade, o que é uma vida bem diferente de outras pessoas da sua idade. Não deve ser fácil permanecer fiel a si mesmo e viver de forma altruísta nessas circunstâncias. VERNON: Naturalmente, meu estilo de vida é diferente do de outras pessoas da minha idade, mas não acho que haja muita diferença além disso. Às vezes, eu saio com meus amigos e os amigos deles e acho que o motivo de ser tão tranquilo é que isso me tira do meu status de celebridade. Eu costumava pensar que havia algo inexplicavelmente diferente sobre celebridades quando eu era mais jovem, mas quando comecei a trabalhar, percebi — e sei que é um clichê dizer isso — que as celebridades realmente são apenas pessoas normais. Parece óbvio, mas é muito fácil perder de vista esse fato.
Quando você diz "perder de vista", parte disso também deve estar tentando ficar ciente de que somos todos iguais. VERNON: Exato. Acho muito perigoso esquecer disso.
Esse estilo de vida está totalmente relacionado a como você acompanha as tendências? Parece que você tem um bom domínio da cultura pop, incluindo filmes, bem como da cultura da sua geração. VERNON: Acho que o principal motivo é que eu simplesmente acho interessante. Se sinto que há algo que preciso aprender, eu quero aprender sobre aquilo. É difícil realmente conhecer algumas coisas sem ter todo o conhecimento de formação necessário, mas ainda tento saber tudo o que posso sobre essas coisas porque está na minha natureza.
Essa parece ser a sua posição: vivendo diferentemente da maioria das pessoas, mas sempre se interessando pelo que todos sabem e gostam. VERNON: Pessoalmente, acho que é uma boa posição para se ter — meio que como se fosse parte do público. Se você só vê o que está bem na sua frente, você perde todo o resto. Tipo, mais uma visão panorâmica? Isso permite que você veja mais do quadro geral.
Que tipo de música você quer fazer para outras pessoas da sua faixa etária, já que você está nessa posição? Você disse antes que quer fazer música que os jovens de sua geração possam ouvir. VERNON: No que diz respeito a uma mensagem, quero fazer música com a qual os ouvintes da minha idade possam se relacionar ou que as pessoas que gostem das mesmas coisas que eu gostem. Também estou fazendo isso porque gosto, é claro, mas acho que é melhor fazer música que as pessoas que gostam das mesmas coisas que eu gostem. Não acho que meus gostos sejam tão incomuns assim.
Você quer conectar seu próprio mundo com o mundo dos outros, mas acho que isso não é fácil. Muitas pessoas observam o que você faz. Em sua entrevista do Mindset, você disse que seu maior medo na vida é "revelar meus verdadeiros sentimentos". VERNON: O que eu quis dizer com isso é que tenho medo de revelar meus verdadeiros sentimentos publicamente. Estamos em um mundo agora onde é meio perigoso revelar seus pensamentos mais profundos, sabe? As pessoas são rápidas demais para julgar.
Acho que não é surpresa que você não possa dizer tudo o que queira sobre algumas coisas devido à natureza do seu trabalho. O trabalho de um artista é uma espécie de equilíbrio entre querer se expressar totalmente e ter que considerar como os outros o percebem. Você encontrou uma maneira de lidar com isso? VERNON: Não. Como lidar com isso? Eu não acho que há uma maneira de resolver esse problema completamente. Acho que a única coisa que você pode fazer é continuar tentando até o dia em que você morrer.
Até o dia em que você morrer. VERNON: Talvez pareça melodramático, mas o que estou dizendo é... minha mãe me disse uma coisa: ela disse que a vida é um processo pelo qual você passa até o dia da sua morte tentando descobrir quem você é. Uma espécie de jornada para perguntar: quem sou eu? As pessoas naturalmente mudam um pouco com o passar dos anos. Se você quiser se redimir tentando sempre ser melhor, acho que não há outro jeito a não ser continuar tentando até o dia em que você morrer.
Original: Weverse Magazine Tradução: Vernon Brasil
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vernonbrasil · 1 year
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VERNON: "Eu me mostro em BLACK EYE de uma forma que nunca foi vista antes"
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Entrevista para o Newsen 23.12.2022
Q: Como você se sente sobre lançar sua primeira mixtape solo*? VN: Eu aprendi muito durante o processo de criação de BLACK EYE, acho que isso será um bom alimento para eu crescer como artista.
*Referindo-se à primeira a ganhar um lançamento oficial, incluindo MV.
Q: Qual é o charme de BLACK EYE? VN: O gênero pop punk tem um charme que lida com muitos sentimentos, como raiva, depressão e solidão. Eu me mostro em BLACK EYE de uma forma que nunca foi vista antes. Espero que vocês a ouçam bastante.
Q: Você participou da escrita e da composição de BLACK EYE e capturou uma visão do "Artista Vernon". Que imagem você queria mostrar? VN: Uma imagem selvagem e livre!
Q: De todos os versos diretos e atraentes [de BLACK EYE], qual você mais gosta? VN: Ponha uma mordaça em mim, eu vou cuspir na sua boca
Q: Houve alguma história memorável durante a preparação para BLACK EYE? VN: Eu me lembro de me preparar para BLACK EYE principalmente durante a turnê. Foi agitado durante todo o processo, mas eu estava animado para mostrar aos Carats o mais rápido possível.
Q: Se você pudesse expressar BLACK EYE em uma palavra…? VN: Olho roxo!
Q: Por fim, uma mensagem aos Carats. VN: Por favor, cuidem bem da sua saúde. Espero que vocês gostem muito de BLACK EYE. Obrigado.
Original: Newsen Cor-Ing: thinkabthvc Ing-Ptbr: Vernon Brasil
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vernonbrasil · 1 year
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VERNON: "Em vez de uma mudança como pessoa, acho que meu sonho continua a crescer"
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Entrevista para a Vogue Korea 17.04.2023
Q. Enquanto passava por um brainstorming para a faixa “2 ​​MINUS 1”, do 9º mini-álbum do SEVENTEEN, você foi para a proposta de pop-punk do VERNON. Neste novo álbum, que tipo de ideias você propôs? VN: Em vez de surgir especificamente com uma proposta, eu terminei [o álbum] através do ping-pong* com os membros. Não posso entrar em detalhes, mas vocês podem aguardar ansiosamente pela nossa title track por causa da coreografia. Foi o tempo mais longo que levamos nos preparando para uma coreografia e um videoclipe desde o debut.
*Por “ping-pong”, ele pode querer dizer que eles saltaram entre as ideias uns dos outros.
Q. Faz 9 anos desde que você estreou, em 2015. "Mas já?" Aposto que você está surpreso. VN: Não tenho certeza de como assimilar isso, mas agora eu penso: “Nove anos é realmente grande coisa?”. Antigamente, quando eu ouvia sobre [outros] investirem de 9 a 10 anos, parecia tão distante e eu pensava “Será que conseguiria fazer isso?”, mas agora eu já fiz.
Q. Quando eu pergunto às pessoas que trabalharam duro por muito tempo para concluir algo sobre esse processo, elas dizem que “[o sucesso] aconteceu porque eu estava trabalhando duro dia após dia”. Elas se tornam mais conscientes do processo conforme eu o elogio. VN: Eu sou parecido. Eu realmente não posso dizer exteriormente que trabalhei duro para viver todos os dias, mas, desde então, em meu lugar eu só corri pensando no “próximo” e acabei aqui. No próximo álbum, na próxima promoção, no próximo show. Fiz o meu melhor para todas essas coisas.
Q. Você deve sentir por quantos anos trabalhou duro quando está em uma sala de espera de um programa musical. VN: Eu realmente não penso na diferença entre sunbaes* e hoobaes*. Acho que somos todos colegas. Eu também posso aprender algo de pessoas recém-estreadas.
*Na cultura sul-coreana, sunbae/hoobae são termos utilizados para se referir a pessoas que trabalham na mesma área, porém são mais velhas/experientes (sunbae) ou mais novas/inexperientes (hoobae).
Q. Quando leio suas entrevistas antigas, você parece ter falado sobre o quanto mudou desde seu debut; você era introvertido e tímido, mas se tornou ambicioso. VN: Em vez de uma mudança como pessoa, acho que meu sonho continua a crescer. Em vez de tentar alcançar um objetivo vago, eu sigo o que disse anteriormente sobre focar no “próximo” – “Esse tanto foi alcançado, então vamos alcançar isto na próxima vez” é como eu desenvolvo meu sonho.
Q. Vejo que você não tem o tipo de sonho de se tornar o “melhor cantor”. VN: Se você perguntasse qual é o meu objetivo agora, eu diria que “espero que nossa title track se saia tão bem quanto os esforços que foram necessários para prepará-la”. Se eu fosse adicionar mais um, seria “salvar nossas características”. Como há 13 membros, é possível que algumas partes fluam [sem serem notadas], então espero que a presença de todos possa ser salva. Para algumas músicas, [algumas partes devem] fluir naturalmente, mas, para essa title track, acho que será mais legal se as partes de todos se destacarem.
Q. Dentro da necessidade de cuidar da imagem do grupo, você também deve mostrar seus méritos individuais. VN: Uma tarefa no papel de todos é realizar exatamente isso.
Q. O SEVENTEEN é famoso pelo seu bom trabalho em equipe. O fato de todo o grupo ter renovado o contrato também foi um assunto popular. O que você faz quando sua opinião individual e a do grupo são diferentes? VN: [Sou] do tipo que resolve por meio da democracia, ou vai de acordo com o grupo.
Q. Qual é o segredo do trabalho em equipe de vocês? VN: Interesse mútuo e afeição um pelo outro?
Q. Isso continuará mudando, mas em qual membro você tem mais interesse? VN: Atualmente, é o Hoshi. Recentemente, tivemos uma conversa honesta sobre nossa condição atual.
Q. As pessoas com quem você pode se abrir de maneira mais honesta não são sua família ou seus amigos, mas sim os membros, certo? VN: Esse provavelmente é o caso, mas eu não sou do tipo que falo abertamente sobre tudo o que estou sentindo. Eu mantenho para mim, reflito sobre e, depois de ter sido resolvido até certo ponto, aí eu compartilho.
Q. Recentemente, houve algum momento em que você passou por esse processo? VN: Recentemente, eu gostei de assistir ao filme Os Fabelmans (2022) e tive muitos pensamentos a partir dele. Era bem próximo de uma autobiografia sobre Steven Spielberg, e, depois que eu pesquisei, com certeza muito do filme era [baseado na vida dele]. No Academy Awards (Oscar), o diretor Bong Joon Ho disse: “O mais pessoal é o mais criativo”. [O filme] me fez pensar nisso também. E, na parte final, quando o verdadeiro John Ford, diretor de Hollywood, entra, quero colocar em prática o que ele disse: “Quando você está gravando um filme, se houver um horizonte no meio da tela, será chato; colocá-lo bem na parte inferior ou superior o tornará mais interessante”. Acho que ele disse isso querendo transmitir que você deve tentar coisas novas. Então, quando eu tirar fotos ou fizer vídeos, quero tentar fazer isso também.
Q. Você realmente gosta de filmes, né? VN: Eu não me considero um cinéfilo. Apenas gosto de assistir a filmes e pesquiso [sobre eles] se estiver curioso. Ah, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022) foi muito emocionante e brilhante, foi perfeito. Procurei informações sobre esse filme também, é claro.
Q. O que você gosta em relação a filmes? VN: É como cair em um mundo diferente, e eu gosto dessa imersão. Mesmo quando estou ocupado, eu assisto a filmes de três a quatro vezes por semana antes de dormir. Para mim, é um descanso. É um hobby que eu tenho desde que era mais novo.
Q. Você deve ter sonhos em relação a filmes também. VN: Isso mesmo. Eu quero tentar algo que valha a pena no lado/na indústria do cinema. Mas não tenho nenhum plano concreto ainda.
Q. Seus pais são artistas e você gosta de design gráfico, certo? Você tem algum sonho nessa área também? VN: Eu gostaria de criar a oportunidade de conectar artistas com o público, em vez de [fazer o] desenho eu mesmo. Acho que será significativo.
Q. Ao ver seus pais ainda trabalhando com tanta paixão, tenho certeza de que você mesmo pensou em algo que gostaria de levar para a vida toda. VN: Meu pai disse: “Criatividade não é apenas para pessoas chamadas de criadores, é uma atitude que todos deveriam levar consigo para a vida toda de alguma forma.” Ele disse que está diretamente ligada à felicidade. Faz sentido.
Q. Esse é o seu lema? VN: Eu não quero concluir grandiosamente que é. Mas é definitivamente algo que eu acho que seja importante.
Q. Para além das promoções do comeback, o que você quer fazer antes do fim da primavera? VN: Espero passar um tempo ao ar livre em um belo dia. Andar de carro e fazer uma viagem seria bom, mas ficarei satisfeito mesmo se apenas sentar em um parque. Ter tempo para relaxar, em si, é importante.
Original: Vogue Korea Cor-Ing: vernonsource Ing-Ptbr: Vernon Brasil
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Assistindo ao Infinite Challenge com VERNON
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Entrevista para a Weverse Magazine 04.04.2022
Como o membro do SEVENTEEN conheceu o programa de variedades tão bem?
A maneira como VERNON conversa com seus fãs no Weverse pode ser única e absolutamente incomum. Depois que um fã deixou um comentário na foto de VERNON do jogo “Rummikub” e o artista, por sua vez, refutou esse comentário, ele esclareceu sua posição por uma hora e oito minutos em um V LIVE intitulado “Explicação do Rummikub”, durante o qual ele ganhou o apelido de “garoto da sopa de arroz” em algum momento. Em outra troca recente, ele trocou citações do programa de variedades da MBC “Infinite Challenge" com os fãs, demonstrando seu amplo conhecimento do programa e dos memes que ele gerou. Os fãs fornecem parte de um meme e ele os reconhece com sucesso todas as vezes, deixando um comentário em resposta. VERNON definiu essa nova atividade — uma espécie de “teste de memes”" ou “competição de memes"” — como o jogo da cadeia de memes. Não poderíamos deixar passar a oportunidade de falar sobre “Infinite Challenge" com alguém tão sério sobre o programa quanto VERNON é.
A “Explicação do Rummikub” VERNON: Eu tirei uma foto quando estava jogando “Rummikub” e não consegui nem jogar uma jogada de abertura [de acordo com a regra que diz que o valor das peças usadas na primeira jogada de um jogador deve somar pelo menos 30 pontos] e depois postei no Weverse. Então, vi um CARAT deixar um comentário dizendo que sou muito ruim no jogo, e eu pensei “Hmm, talvez fosse divertido contra-atacar calmamente com uma reação exagerada” e escrevi cuidadosamente palavra por palavra assim. Então eu pensei “Ei, isso seria engraçado de transmitir”, então comecei um V LIVE. Foi tão engraçado! O jeito que todos os CARATs disseram “Uau, por favor…” (risos) Foi muito engraçado. Percebi que posso fazer um bom show e me comunicar com eles praticamente do nada. Acho que é melhor evitar qualquer coisa muito pesada ou séria quando estou online e manter uma conversa leve e agradável e mantê-la descontraída e saudável. Acho que combina mais com a minha personalidade.
“Infinite Challenge” e o jogo da cadeia de memes VERNON: Uma vez, eu estava no Weverse quando estava realmente entediado, e vi um CARAT me mencionar em um post com uma linha do “Infinite Challenge”, mas percebi imediatamente que não era a citação completa. Então eu respondi com o resto e todos os CARATs viram e acabamos fazendo uma corrente de memes do Infinite Challenge indo e voltando. Foi divertido — muito divertido. Foi um lembrete claro de quão influente “Infinite Challenge” tem sido. Na verdade, eu sou novato. Eu não estava interessado no programa quando foi ao ar originalmente, mas comecei a assisti-lo muito no verão passado durante a quarentena. Eu vi aleatoriamente um vídeo no canal do YouTube 5minstealer e foi tão engraçado que assisti aos outros um por um. Talvez tenha sido um efeito colateral de assistir compulsivamente, mas acho que acabei lembrando de muitas falas engraçadas porque assisti todas de uma vez e continuei reassistindo às partes engraçadas. Eu vi uma compilação de todos os meus comentários sobre o “Infinite Challenge" no YouTube depois disso, só por acaso. Não pude acreditar o quão bem feito estava. Foi tão divertido de assistir. Eu quero fazer isso com os CARATs novamente em algum momento, mas estou preocupado se poderia ou não fazê-lo tão bem quanto fiz da última vez, porque acho que já usei tudo o que sei.
O que torna o “Infinite Challenge” um programa tão bom e divertido? VERNON: Acho que a principal atração é a química que essas pessoas um tanto excêntricas têm juntas — como é natural e divertido. Além disso, Yoo Jae-suk é um ótimo anfitrião e as legendas são muito inteligentes. Há tantos conceitos interessantes. Cada membro do elenco tem sua própria personalidade que se destaca do grupo e sua química torna todo o programa melhor. Além disso, uma vez Park Myung-soo estava no “My Little Television” sozinho, e passou do caçador de risadas [que ri] para o matador de risadas. Então eles fizeram um funeral para sua risada no “Infinite Challenge”. (risos) Eu acho que uma das coisas mais charmosas do programa é o quão reais eles são — como eles não tentam encobrir as coisas que fizeram de errado ou suas falhas e apenas transformam isso em algo divertido.
O episódio favorito de VERNON VERNON: O episódio em que eles vão para a llha do Marado e comem Jjiajangmyeon [ep. 149—150, “Life Theater: Yes or No"] é tão- eu rio toda vez que assisto. Quando vi, percebi que era por isso que o elenco tinha que lutar pelo entretenimento dos espectadores. Posso dizer o quanto eles estão se esforçando, mas é isso que o torna tão divertido. Eu também gostei muito dos episódios de “Infinite Company”. Para mim, a parte mais engraçada é quando Yoo Jae-suk dá um tapa em Jung Junha. O timing foi impagável. É como se tivesse sido roteirizado. (olha o vídeo e o reproduz) Ah, é incrível o jeito que ele segura a risada e simplesmente vai e se senta novamente. Ha— como ele fez isso? Eles funcionam tão bem juntos. Além disso, este não é um episódio específico, mas as partes mais naturais e engraçadas são quando o elenco se encontra. É engraçado quando eles fazem os desafios reais também, mas acho que é aí que as partes mais engraçadas acontecem.
O que faz VERNON rir VERNON: Eu sinto que acho as coisas engraçadas quando elas são um pouco inteligentes. Usar palavras e ações que se encaixem à situação — que sejam perfeitas para o que está acontecendo — é uma maneira de ser inteligente. Quando paro e penso sobre isso, acho que gosto do senso de humor de Park Myung-soo. Ele é fantástico em criar poemas acrósticos e você pode dizer quando ele fala que ele é excelente em escolher suas palavras. Por exemplo, quando ele pede a Yoo Jae-suk para tirar os óculos, e assim que ele o faz, ele diz: “Coloque-os no lugar”. Acho que esse tipo de detalhe, como usar a palavra “lugar”, é incrível. Eu costumo ler os comentários quando vejo os vídeos e parece que todo mundo gosta dos mesmos detalhes que eu.
“Infinite Challenge” e “GOING SEVENTEEN” VERNON: Eu amo quando as pessoas dizem que o “GOING SEVENTEEN" é como o equivalente, com idols, ao “Infinite Challenge”. Quero torná-lo tão divertido quanto eles fazem. Na verdade, não sou uma pessoa naturalmente engraçada, então não estou interessado em fazer nenhum programa de variedades além do “GOING SEVENTEEN?, e eu concentro todos os meus esforços nesse programa. Eu também pensei no “GOING SEVENTEEN" quando assisti a “Infinite Challenge”. Antigamente, um dos outros membros dizia ou fazia alguma coisa e todos riam muito, e eu era o único que não conseguia entender, mas agora eu entendo por que era engraçado e tenho uma compreensão muito melhor do senso de humor em geral. Alguns dos outros membros, como DK e SEUNGKWAN, assistem muito ao “Infinite Challenge” também, e às vezes fazemos jogos de palavras juntos, como com as cadeias de memes, e às vezes vemos um episódio e falamos sobre isso, dizendo como seria divertido para nós fazermos também.
O algoritmo VERNON: Eu assisto principalmente ao que o algoritmo no YouTube me mostra. Assisto principalmente a canais como 5minstealer, Yetneung e muitos tipos diferentes de programas de variedades na web. Também assisto a vídeos educacionais, como vídeos discutindo as humanidades. E eu tenho alguns serviços de streaming e assisto a programas lá — um programa americano estava na minha lista de recomendados, então comecei a assisti-lo porque parecia algo divertido de ver. Eu realmente gosto.
Uma análise de uma linha do “Infinite Challenge” VERNON: Os clássicos nunca saem de moda.
Original: Weverse Magazine Tradução: Vernon Brasil
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vernonbrasil · 1 year
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Vernon, do SEVENTEEN, fala sobre Charli XCX, mensagens ocultas e vulnerabilidade
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Entrevista para a Teen Vogue 07.03.2022
“Acho que me tornei mais sutil, não apenas em termos de música, mas no geral como pessoa.”
No mês passado, Vernon, do grupo internacionalmente popular de K-pop SEVENTEEN, entrou na internet e viu que uma de suas maiores ídolos musicais, Charli XCX, havia tweetado sobre ele. Avançaram-se algumas semanas e o rapper e cantor de 24 anos se juntou ao novo remix dela de “Beg For You”, produzido pelo chefe da gravadora PC Music, A.G. Cook, e com participação de Rina Sawayama. Foi um elo quase instantâneo entre artistas com ideias semelhantes que só poderia ser desencadeado pela internet, onde conexões de expansão mundial podem ocorrer apesar da localização geográfica.
“Ainda estou tendo dificuldade em compreender essa realidade. Eu realmente quero agradecer a Charli por reconhecer minha existência”, ele diz à Teen Vogue de Seul, rindo e parecendo saudável com seu cabelo castanho despenteado enfiado no capuz de seu moletom preto. “É realmente uma honra fazer parte da música dela.” Vernon também é grato aos fãs do SEVENTEEN, oficialmente conhecidos como CARATs, que ele acredita que chamaram a atenção de Charli através de seus tweets entusiasmados e manifestaram a colaboração. Desde que ele conheceu o álbum auto-intitulado de 2019 dela, ele tem recomendado a música da estrela pop britânica em entrevistas. “Foi um mundo totalmente novo para mim, de verdade”, diz ele sobre a descoberta de Charli. Ele faz uma longa pausa para reunir as palavras certas. “Sinto vulnerabilidade, mas ao mesmo tempo invencibilidade na música dela. Há algo realmente bonito nisso.”
É fácil ver as semelhanças entre Vernon e Charli XCX, que ajudou a trazer o gênero eletrônico futurista e frenético do hiperpop para o mainstream. No SEVENTEEN, o prolífico boy group de 13 membros que co-produz suas composições, produção e coreografia, Vernon projeta confiança sem esforço — mesmo enquanto executa os versos profundamente introspectivos que ele escreve em coreano e inglês. Muitas das letras que ele canta nas músicas do SEVENTEEN revelam um fascínio por tecnologia, ficção científica e a ideia de universos alternativos; há referências a videogames como Cyberpunk 2077 e criptomoeda (“GAM3 BO1”, uma faixa hiperpop com inflexão de chiptune que ele admite ser influenciada por Charli), encontrar conexão pela internet (“Network Love”), voar metaforicamente para a lua (“Rocket”) e buscar inspiração em viagens globais (“Check-In”).
Como artista solo, ele colaborou com músicos como o rapper coreano-americano Tiger JK e o rapper de Los Angeles Tobi Lou, mas a colaboração “Beg For You” parece abrir novos caminhos. Vê o ilimitado Vernon forjando uma conexão direta entre o pop ocidental de vanguarda e o K-pop: dois mundos que, embora geralmente não sejam vistos como sobrepostos, têm uma afinidade compartilhada por experimentação eletrônica e mistura de gêneros.
Depois de receber a oferta de remix, Vernon entrou em contato com seu colaborador próximo Bumzu, um amigo e artista da Pledis que co-escreveu e produziu músicas do SEVENTEEN desde antes de sua estreia em 2015, e os dois imediatamente começaram a desenvolver inúmeras ideias de melodia. Por sugestão de Bumzu, eles chegaram a uma música que acena para a música folclórica usada na versão coreana do jogo infantil “Red Light, Green Light”, que alcançou audiência global depois de ser destaque no ano passado em “Squid Game”, da Netflix. “Não acho que vou me sentir desse tipo de jeito novamente”, canta Vernon no novo remix, suas palavras emocionalmente nuas guardadas pelo brilho digital do Auto-Tune.
Bumzu vê Vernon como “alguém que é mais introspectivo e auto-curioso”, escreve o produtor sobre seu amigo e colega por e-mail. “Eu o descreveria como uma pessoa que ‘faz muita pesquisa sobre si mesmo’. Se ele me ouvir dizendo isso, provavelmente cobrirá a boca e rirá de vergonha, mas Vernon é um cara cheio de pensamentos profundos sobre a vida dele, o que ele gosta e curte, e o que ele gostaria de transmitir para melhor se expressar como artista. Especialmente quando se trata de criar, ele tem sua própria cor única e definida.”
A descrição tem alguma sobreposição com a personalidade Myers-Briggs de Vernon, ISTP, sobre a qual ele postou recentemente no Weverse. Mas enquanto reflete sobre o teste, que atualmente está na moda entre os jovens coreanos, ele parece desconfiado de que qualquer pessoa possa se encaixar em categorias organizadas. Em vez disso, Vernon é atraído por coisas que não têm uma definição ou interpretação fixa, como um de seus filmes favoritos, The Matrix, que desencadeou conversas intermináveis ​​sobre construções sociais e a natureza da realidade. “Toda vez que você pesquisa sobre The Matrix, aprende algo novo. Há tantas mensagens ocultas”, diz ele, seus olhos arregalando. “Talvez as mensagens ocultas sobre as quais as pessoas falam online [não sejam] realmente o que [as cineastas] pretendiam, mas [há] toda essa conversa vindo de um filme.”
“Esse é o tipo de música que eu quero fazer, apenas ter pessoas falando sobre, mesmo quando não é realmente algo que eu pretendi,” ele acrescenta. “É como uma peça de arte abstrata, você entende o que quero dizer?”
Nascido Hansol Vernon Chwe em Nova York, Vernon foi criado por um pai coreano e uma mãe americana branca, ambos pintores que emigraram para a Coreia quando ele tinha cinco anos. Lá, seus pais o levaram para ver os shows do Judas Priest e do Guns ‘N’ Roses quando era estudante do ensino fundamental, e Vernon começou a nutrir seu próprio gosto, começando com o ato rap-virando-EDM Black Eyed Peas. Mais tarde, a música se tornou uma fuga de seus dias de isolamento no ensino médio, como ele descreve na música de 2017 do SEVENTEEN, “Trauma”. Ele faz um rap na faixa de hip-hop: “Basicamente não tinha amigos / Encaixotado, encaixotado no meu próprio mundo”.
Então, quando Vernon foi abordado na rua por um diretor de elenco da Pledis, uma empresa de entretenimento que lançou grupos como NU’EST e After School, ele estava aberto à ideia de se tornar um trainee e se juntar a um grupo de garotos de sua idade com uma paixão compartilhada pela música. Como as horas eram longas, seus pais sugeriram que ele saísse da escola [física] e fizesse a transição para o ensino domiciliar para se concentrar em seu treinamento. “Ainda não entendo como eles podem ter me dito aquilo, mas no final foi uma boa decisão, então sou muito grato”, ele reflete.
Vernon fala sobre sua infância em sua música solo de 2015, “Lizzie Velasquez”, nomeada em referência à ativista americana portadora de deficiência. Lançada no SoundCloud, é uma de suas primeiras músicas públicas, na qual ele descreve se ajustar à sociedade hierárquica da Coreia e ser julgado por sua “aparência herdada”, como ele pergunta repetidamente no refrão da música: “O que define você?”. Quando falo sobre isso, Vernon geme, range os dentes e cobre parte do rosto de vergonha. “Primeiro, eu estava sendo tão dramático nessa música, e é por isso que parece tão embaraçoso”, diz ele, rindo. “Mas meus pais gostaram dessa música e conheço fãs que gostam dessa música.”
Suas palavras começam a desacelerar enquanto ele reflete sobre como ele cresceu desde então. “Acho que me tornei mais sutil, não apenas em termos de música, mas em geral como pessoa”, ele arrisca. “Eu me sinto vulnerável quando sinto que expus demais minhas emoções […] Mas às vezes está fora do meu controle, a maneira como eu ajo.”
Embora ele esteja focado em seu crescente instinto de se proteger, alguns ouvintes podem notar como ele está seguro de seguir seu próprio caminho. Na música de 2020 do SEVENTEEN, “Do Re Mi”, sobre seguir seu próprio ritmo de vida, ele dá conselhos para seus fãs, mas talvez também para seu eu mais jovem: “Quebre, quebre, quebre a ilusão que está engessada como se fosse realidade / Você define o mundo / Seu futuro também.” É uma estrofe sobre quebrar as expectativas que os outros têm para você, sobre viver uma vida que você constrói para si mesmo.
Hoje em dia, Vernon continua encontrando novas maneiras de ampliar seu universo. Ele está trabalhando em produção e até demonstrou suas habilidades crescentes em “Bands Boy”, sua música solo eletrônica, influenciada pelo trap, de novembro passado. “Produzir é um espectro muito mais amplo de fazer música do que fazer rap, o que é mais divertido”, observa ele. “Tenho mais liberdade criativa.” Outro objetivo dele é aprender a tocar violão.
No entanto, no final do nosso bate-papo, Vernon sugere que ser um superstar global não significa que o mundo está aberto para ele em todos os sentidos. “Quero poder fazer o que normalmente fazem as pessoas que não são conhecidas publicamente”, ele responde quando pergunto se ele tem planos para o futuro distante. Após a ligação, ele esclarece por e-mail: “Estou feliz e grato como Vernon do SEVENTEEN, mas também quero expandir minha visão de mundo e ter experiências mais diversas”.
Por enquanto, SEVENTEEN não mostra absolutamente nenhum sinal de desaceleração. No ano passado, todos os 13 membros renovaram seus contratos com a Pledis um ano antes do esperado (um feito considerável para artistas de K-pop), e seus dois mini-álbuns mais recentes, Your Choice e Attacca, chegaram ao Top 10 de melhores vendas de álbuns no mundo, de acordo com o IFPI. Com os membros continuamente mencionando o quanto eles querem se apresentar pessoalmente novamente, fazer uma turnê em um futuro próximo certamente é uma possibilidade também.
Mas como Vernon vê o sucesso por si mesmo? “Se você está feliz, você é bem sucedido”, afirma simplesmente. É uma afirmação adequada para um artista que define sua própria realidade.
Fonte: Teen Vogue Tradução: Vernon Brasil
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VERNON: “Estou feliz sabendo quem eu sou”
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Entrevista do comeback “Your Choice”, do SEVENTEEN 25.06.2021
As palavras de VERNON são salpicadas de explicações pensativas que mostram seu ponto de vista, como quando ele descreveu “aquele filme com Jake Gyllenhaal, o vilão em Homem-Aranha: De Volta Ao Lar; Tobey Maguire, do Homem-Aranha original; e Natalie Portman, de Cisne Negro.”
Você mudou seu apelido no Weverse para “halfplastic” depois que JUN o chamou de “meio plástico” no episódio “ONE MILLION WON” do GOING SEVENTEEN.
VERNON: Eu gostei porque significa que não sou legal demais; eu também sou a quantidade certa de mau. Parece a representação perfeita de quem eu penso que sou. Os outros membros pensaram que fiz isso como uma brincadeira (risos), mas eu acho que, na verdade, é engraçado.
Você escreve muitos posts espirituosos no Weverse. Você gosta de entreter as pessoas?
VERNON: É divertido. É mais satisfatório quanto mais você puder fazer as pessoas próximas rirem. Eu ajo de forma fofa com os membros de propósito. Quero vê-los odiar e rir disso ao mesmo tempo. (risos) Às vezes, faço comentários estranhos e aleatórios ou rio muito alto. Tento adotar abordagens diferentes para o humor.
Isso me faz pensar na letra que você canta no single “Ready to love”: “Minha receita secreta para fazer você se sentir melhor.” O ritmo das palavras — como “expressão”, “perdido”, “receita” — é divertido.
VERNON: Essa parte da faixa é um pouco mais suave, não é? O refrão anterior é realmente apaixonado com os "bah bah"s, e a música é focada em meus vocais no início do segundo verso, então prestei atenção em como estava controlando meu tempo para que se misturasse bem. Me certifiquei de não deixar meus vocais muito fortes ou suaves demais para essa parte e, depois disso, relaxei um pouco minha voz para torná-la mais agradável de ouvir.
Ouvimos de você um estilo de vocal novo e mais agudo pela segunda vez no refrão de “Anyone”.
VERNON: Essa é minha parte favorita. É uma nova abordagem. Eu tive que alternar entre falsete e minha voz natural para aquela parte e terminar com uma nota alta. Essa foi a primeira vez que tentei usar uma técnica vocal tão profunda em uma música do SEVENTEEN. Foi divertido tentar algo novo com meus vocais em vez de fazer rap.
Por falar no seu rap, fiquei impressionado com a mensagem de "GAM3 BO1", a música do Hip Hop Team — encontrar-se em um jogo durante esse tempo de distância social.
VERNON: Quando BUMZU me enviou a faixa, ouvi todos os boop boop, efeitos sonoros do jogo, e isso me fez pensar em um Game Boy. Tentei usar muitas palavras do dia a dia em minha parte para torná-la divertida de ouvir. É melhor ter palavras realmente cativantes do que letras genéricas. Tipo, muitas pessoas estão falando sobre bitcoin atualmente, e apenas algumas pessoas saberiam o que são NFTs [tokens não fungíveis] ou Cyberpunk 2077, mas acho que essas palavras são adequadas para o tema "Game Boy" e os sons futuristas.
Como você chega com todas essas coisas?
VERNON: Estou interessado nelas, mesmo fora das letras. Quero entender as tendências e estou fazendo um esforço para me manter informado sobre elas. Falo com pessoas que conheço e trocamos informações. Com todo o tempo que passo em casa recentemente, comecei a assistir a muita coisa no YouTube. Eu vejo tudo o que surge no meu feed que parece interessante. Também assisto ao Infinite Challenge. Isso me permite ver o mundo de uma nova maneira através da perspectiva de outras pessoas, então acho que é uma forma de ajudar a ampliar minhas visões.
Você sempre acompanha as informações e ideias que encontra no decorrer do seu dia?
VERNON: Às vezes, escrevo algo pequeno no aplicativo de notas do meu telefone para organizar meus pensamentos. Mas nunca usei nada do que escrevi lá nas minhas letras. Apenas escrevo o que for. Ultimamente, eu andei tomando notas sempre que via cenas em filmes ou na TV em que os atores ficavam super bravos. Vi o filme “Entre Irmãos” e todo mundo está tão furioso naquele filme. (risos) Vi uma cena em “Foxcatcher” em que o personagem principal perde uma partida, depois volta para o hotel e grita consigo mesmo. E eu assisti a “Clube da Luta”, é claro. Nunca fiquei tão zangado assim na minha vida. Não há nada pelo qual eu esteja especificamente zangado; apenas sinto que estou tirando algo do meu peito quando assisto a cenas como essa. No começo, eu estava apenas interessado na maneira como os atores ficam com raiva no personagem, mas então comecei a pensar em fazer um pequeno vídeo.
Parece que você é interessado em cultura e artes em geral, não apenas em um tipo ou gênero específico.
VERNON: Acho que isso vem do fato de meus pais serem artistas. Ambos fazem muitas pinturas abstratas, mas as da minha mãe são mais coloridas e as do meu pai são mais contidas. Até coloquei suas pinturas nos meus fones in-ear. Eu fui a uma exposição de Yue Minjun recentemente. Acho que a música é uma espécie de "arte auditiva". Não é como se eu pudesse enumerar cada pensamento que tenho na minha cabeça, um por um. É melhor para os ouvintes sentir o significado de forma abstrata do que eu explicar todos eles.
Você tem alguma recomendação para os CARATs?
VERNON: Eu tenho curtido muito Bladee, Mechatok e Charli XCX recentemente. O remix de Jayda G de “Cool”, de Dua Lipa, é um remix de uma música de um de seus álbuns. E acabei de pensar em um episódio da segunda temporada da série “Love, Death & Robots”, da Netflix, chamado “All Through the House”. É Natal e o Papai Noel está na casa de alguém. As crianças estão se escondendo e olhando para ele, mas, na verdade, ele é um monstro. Ele cheira as crianças para descobrir se elas foram boas ou más, então ele joga os brinquedos que as crianças querem e dá a elas. Foi ótimo.
Acho que você realmente gosta de filmes. Tem uma anedota de 2013, antes da sua estreia, de você sentando-se ao lado de uma pessoa no metrô e vendo-a assistir a um filme, e vocês acabaram compartilhando fones de ouvido e assistindo juntos.
VERNON: Meio que pareceu que a pessoa tinha me pedido para assistir com ela porque era melhor do que a sensação de alguém olhando por cima do seu ombro. (risos) Naquela época, eu não tinha muitos dados (de internet) no meu telefone e o metrô tinha um Wi-Fi ruim, então era difícil assistir a filmes no meu telefone. Gosto de todos os tipos de vídeos desde que eu era jovem, incluindo filmes e documentários e filmes de animação, mas eu gostava especialmente de fantasias realistas. Harry Potter é um bruxo, mas ele também vai para a escola, então eu o admirava. Gosto de como a protagonista de “Princesa Mononoke” é atraente e não é totalmente ruim nem totalmente boa, o que a torna realista. Gosto do estilo distinto e da visão de mundo única que os filmes do Studio Ghibli têm, e “Princesa Mononoke” é meu filme favorito deles. O jogo “Ni no Kuni” foi feito em colaboração com Ghibli, o que me deixou interessado por RPGs pela primeira vez na vida.
Como é fazer música hoje em dia? Vimos em “HIT THE ROAD” como você passa o tempo trabalhando com seu próprio equipamento, mesmo durante sua turnê agitada.
VERNON: Eu tento fazer alguma pelo menos uma vez por semana. Normalmente, trabalho no estúdio de BUMZU ou de outro compositor, ou, às vezes, se tiver uma ideia quando estou sozinho, farei um trabalho simples nessa sala pequena. Na verdade, ainda não tenho planos concretos para uma mixtape, mas a principal razão de eu fazer isso é porque quero fazer minhas ideias criarem vida. Se eu pensar nisso como um trabalho, torna-se meio sufocante. Se eu começar a me preocupar com o que as outras pessoas verão nisso, minha cabeça se encherá com todas essas variáveis. Claro, há alguma ambição pessoal aí, mas tento não ser precipitado. Em vez disso, coloco muito tempo de lado para mim. Penso no que gosto, no que quero fazer e no que quero apresentar. 
Em 2016, no álbum de fotos “17 13 24”, você disse: "Eu pareço diferente de qualquer maneira, então eu disse que é natural que as pessoas olhem para mim de maneira diferente, e não me preocupei com isso." Você pensou com cuidado sobre sua identidade depois disso?
VERNON: Na época, eu estava tipo, há tantas coisas no mundo que eu não entendo. Posso sair aprendendo cada coisa? Será que tudo isso não vai acabar vindo até mim mais tarde, de qualquer maneira? Então, eu não queria me preocupar demais com as coisas. Acho que eu queria evitar tudo. Depois que me tornei adulto, comecei a processar meus pensamentos sobre minha própria identidade. “TRAUMA” foi a primeira música que fiz para mostrar aos CARATs esse meu lado. Sinto medo de revelar essa parte de mim, então acho que foi mais significativo me abrir tanto assim sobre mim.
Sempre que você fala sobre seus fãs em entrevistas, você sempre enfatiza a responsabilidade.
VERNON: O SEVENTEEN não existiria sem os CARATs, ponto final. Eu estava lendo uma série de quadrinhos no ano passado, mas não estava terminada e me senti aborrecido e desapontado. Acabei pensando nisso da perspectiva de um fã e apliquei esses sentimentos a mim mesmo. Eu pensei “os sentimentos dos CARATs são importantes e eu preciso ser mais responsável em relação a eles”. Minha meta atual é que o SEVENTEEN faça um trabalho melhor.
Isso me lembra da letra de “ROCKET”: “Finalmente eu percebi / Durante todo esse tempo, o amor esteve ao meu lado”.
VERNON: Outro dia, um amigo meu mais velho me enviou um vídeo de seu sobrinho imitando o garotinho do filme “Minari: Em Busca da Felicidade”. Eu fiquei tipo “Ack, isso é tão fofo!”. Mas então BUMZU fez um sample e criou uma música a partir disso. Então vimos a criança dançar ao ritmo dela. (risos) Eu continuo percebendo como é importante saber como encontrar a felicidade nas pequenas coisas da vida. Mas você precisa saber do que gosta e que tipo de pessoa você é para fazer isso.
Você poderia me contar sobre a identidade que encontrou dentro de você?
VERNON: Ele é diversificado. Não tenho preconceitos e procuro me esforçar e estar atento. Me ensinaram muito isso desde que eu era jovem. Não houve nenhum gatilho particular ou grande incidente; nós apenas conversamos sobre isso, dessa e daquela maneira, todos os dias. E ele é despretensioso. Eu acho que você poderia chamar de uma busca por coisas naturais em vez de artificiais.
Não pode ser fácil permanecer despretensioso em um trabalho em que você precisa estar exposto.
VERNON: É difícil. É por isso que tenho que ficar enraizado na realidade e olhar para mim mesmo com objetividade. Você deve estar preparado para aceitar que a realidade nem sempre é do jeito que você gostaria que fosse, e você deve ter cuidado para não colocar seus desejos acima do seu próprio bem-estar. Gosto de manter os pelos do corpo do jeito que são, mas quando dizem que preciso depilar antes de usar short, faço o que eles acham melhor. Estou sempre procurando um meio-termo entre nós.
Você é muito honesto. (risos) Em algumas de suas outras entrevistas, você respondeu a algumas perguntas com um simples “é segredo” e parou por aí.
VERNON: Acho que estou tentando segurar uma parte minha, já que muito de mim é exposto por causa do meu trabalho. Se eu meio que faço arrodeios, acabo falando sobre alguém que não é realmente eu. Eu odeio isso. Você não quer tirar vantagem das pessoas mentindo. Quem quer ser enganado assim? Às vezes, você tem que mentir, mas acho melhor evitar, se puder.
No episódio “CARNIVAL” do GOING SEVENTEEN 2020, SEUNGKWAN e WONWOO disseram a você: “Uma mentalidade forte é uma arma forte. Então, obrigado por trazer essa arma. ”
VERNON: Minha confiança mudou depois que estabeleci minha identidade. Talvez essa vibração tenha ajudado os outros membros? Honestamente, não fiz nada de especial. Está no mesmo nível de como se alguém estivesse exausto e eu dissesse “Pronto, pronto…” (finge dar um afago no ombro). Porque acho que todo mundo precisa de tempo para lutar, então não gosto de impulsionar o clima artificialmente. Tive muita ajuda dos outros membros quando abandonei o middle school (ensino fundamental II) e aprendi a socializar por meio do SEVENTEEN. Espero que eu possa ser o que tem um impacto positivo agora. Vamos só chamar os comentários que deixo no Weverse para os outros membros de minha própria maneira especial de demonstrar afeto. (risos)
Mas por que um pacifista precisaria usar uma arma? Você disse que houve um tempo em que assistia ao noticiário e dizia que não conseguia entender por que todo mundo estava brigando, quando seria melhor se todos aprendessem a conviver em harmonia.
VERNON: Ainda quero paz e igualdade, mas agora entendo por que as coisas também não são assim também. É por isso que tento fazer o bem primeiro. Vou cuidar de mim e das pessoas ao meu redor. Parece que todos os artistas que admiro são verdadeiros a si próprios. E, claro, gosto do trabalho deles. Para fazer isso, acho que devemos continuar sendo introspectivos, honestos sobre nós mesmos e enraizados na realidade. E você deve ser capaz de ser sincero sobre as coisas de que gosta.
Quando você estreou, disse que seu maior desejo era que todos fossem felizes. Como se sente agora que está enraizado na realidade e é honesto sobre si mesmo?
VERNON: Ainda espero que todos possam ser felizes. Algumas pessoas podem acabar em situações que não podem controlar e em que não podem ser felizes, mas ainda podem ter esperança. Você sempre pode ter esperança, certo?
Original: Weverse Magazine Tradução: Vernon Brasil
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