#que ardan!
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que-ardan · 2 years ago
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Bonitos ojos
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deepinsideyourbeing · 9 months ago
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Holaaaaaaa! qué tal una historia en la que Enzo es entrevistado por una chica y la chica se empieza a sonrojar y a poner nerviosa porque le gusta su voz y su acento (ella no es uruguaya) y él coquetea con ella e incluso termina llevándola a su habitación de hotel??
+18!
Jamás imaginaste adquirir fama hablando sobre películas y mucho menos creíste llegar tan lejos como para hacer streams entrevistando celebridades, por lo que poder sentarte junto a uno de tus actores favoritos de La Sociedad de la Nieve aún te resulta shockeante.
Tus manos temblaban cuando abriste la puerta para recibir a Enzo, que como pequeño presente te obsequió una planta para tu hogar, pero te esforzaste para lucir profesional mientras él observaba atentamente cómo te encargabas de los últimos detalles antes de iniciar la transmisión.
Pero una vez que comenzaron las preguntas y respuestas y sentiste sus ojos sobre tu rostro... fracasaste. La profundidad de su voz junto con sus palabras medidas, los movimientos de sus manos y su atención sobre tu figura provocaron que tus mejillas ardan y te viste forzada a cruzar las piernas, tus muslos apretados en un intento de aliviar la sensación en tu centro.
Intentás sepultar los pensamientos que invaden tu cabeza y el recuerdo de todas las noches que pasaste tocándote mientras imaginabas que él estaba a tu lado, su aliento golpeando tu cuello y sus palabras guiándote. Esperás que no sea evidente que más de una vez te dormiste escuchando sus entrevistas porque su voz te resulta tan relajante como adictiva.
Enzo chequeó el ángulo de la cámara antes de colocar su mano sobre tu pierna y acariciar tu piel con su pulgar, una sonrisa tirando de sus labios al ver la forma en que disimulaste el sobresalto. Su voz se vuelve más grave, suspira profundamente mientras finge pensar sus respuestas y su mano no deja de moverse sobre tu muslo, cada vez más cerca de tu entrepierna.
Para cuando se despiden de tus seguidores y apagás la cámara, tu ropa interior está completamente humedecida. Evitás verlo a los ojos centrándote en tus manos sobre tu regazo, pero él se pone de rodillas para poder ver tu rostro mientras sus manos separan tus piernas.
-¿Qué pasó...?- pregunta con voz ronca, fingiendo inocencia-. Nunca te vi así con otros invitados.
-Perdón, es que...
-¿Por qué me pedís perdón?- sonríe y es tranquilizador, pero también una provocación. Sus dedos rozan tu ropa interior-. ¿Te pusiste este vestidito para mí? Te queda tan lindo...
Cerrás los ojos con fuerza cuando sus dígitos ejercen presión sobre tu clítoris y te contenés al oír su respiración volviéndose temblorosa. Emite un sonido de desaprobación seguido de una especie de quejido para burlarse de tu estado.
-Mirá cómo estás...- susurra contra tu piel, antes de reincorporarse para poder acercar su boca a tu cuello-. ¿Todo eso es para mí...?
No hace falta aclarar que el resto de la tarde transcurre con Enzo sacándote orgasmo tras orgasmo, permitiendo que te embriagues con su voz y todos los elogios (algún que otro comentario degradante también) que dejan sus labios. Cuando llega su hora de recibir placer no deja de gruñir y gemir palabras de aliento contra tu boca.
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newhector · 23 days ago
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Tie a rubber band tightly to your nipples and cut off the blood flow in them, they will become so hard and so sensitive that when you go shopping without a bra, the simple touch of your blouse will make them burn... you will constantly think about daddy .
ata una goma fuertemente a tus pezones y que corte el flujo de sangre en ellos, se pondran tan duros y tan sensibles, que cuando salgas a la compra sin sujetador, el simple roce de tu blusa haran que ardan... pensaras constantemente en papi.
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adrlore · 3 months ago
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É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
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eirikhrafnkel · 3 months ago
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
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WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
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HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
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ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
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MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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las-microfisuras · 2 months ago
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(Otro poema más al margen)
Para cansar estos ojos sobre cosas soñadas
y abrir la piel de los días antes de estos quebrarse.
Para eso llegaste.
Sin otra huella que la escritura quemando,
que un hueco entre las manos:
la certeza que se abre como un nombre de farpas.
Para alcanzar el poema que nace temblando
lejos, en una isla sin mapa. Más lejos.
Para eso partiste, por la palabra rota,
para decir la palabra, entre nosotros ya rota.
Sola, siempre sola.
Como el día en que alguien
describe su mundo y sólo puede encontrar,
estragado, un territorio sin raíz.
Para eso permaneces en esta página,
por eso perderás la voz,
Entre las sombras que ardan,
entre los rostros que te nieguen.
_ Carlos Penela
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theresevb · 4 months ago
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   ⋆ ⠀⠀✶  𝐅𝐄𝐋𝐋 𝐈𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓 𝐎𝐅 𝐘𝐎𝐔
    THÉRÈSE  VICTOIRE  EILIAN-BYAERNE  foi  escolhida  como  hospedeira  e  protegida  de  APOPHIS,  agora  com  VINTE  E  SEIS  anos.
       wcs  ───  povs  ───  inspo tag
         . . . 𝐧𝐨𝐰 𝐢'𝐦 𝐜𝐡𝐨𝐤𝐞𝐝 𝐮𝐩, 𝐟𝐚𝐜𝐞 𝐝𝐨𝐰𝐧, 𝐛𝐮𝐫𝐧𝐭 𝐨𝐮𝐭
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⋆ ⠀⠀✶  basics.
full name. thérèse victoire eilian-byaerne
nicknames. thes, thesse, vic, vicky
age. twenty-six
gender & pronoums. cis-female & she/her
sexual orientation. bisexual & biromantic
parents. alysia janine eilian (mother) & lestat gentrie byaerne (father)
protected by. apophis
⋆ ⠀⠀✶  physique.
eye color. black eyes
hair color & style. she has naturally brown hair but after being chosen by apophis, her strands became lighter, turn into a very light blonde with subtle black streaks throughout.
height & weight. 171cm and 69kg
marks & scars. has a birthmark between her left shoulder and collarbon. and since being claimed by apophis, this mark extends down her back.
⋆ ⠀⠀✶  traits.
positive traits. altruist, ambitious, intelligent, responsible, self-confident, alluring, aassertive
negative traits. arrogant, impatient, stubborn, persuasive, Imprudent
hobbies. astronomy/stargazing, embroidery, finding and collecting seashells, flower pressing
aesthetics. blowing kisses with glossy lips, the pitter-patter of rain hitting the pavement, muffled screams into a pillow, cherry flavoured lip gloss, fluffy pillows stacked on your bed, wearing a housecoat with nothing underneath, a starvation for the unconventional, a smile so wide and contagious, glitter on the eyes, an urgency to help and assist others, a god complex, a summer morning after staying up all night.
more about her.
muitos sorrisos e lágrimas de alegria foram os primeiros sons a ecoar após o grito estridente de thérèse, que nasceu em uma típica manhã ensolarada de verão. seu choro forte parecia reivindicar a atenção de todos, especialmente da mãe. alysia, que cresceu em uma família com uma crença fervorosa nos deuses, agora tinha uma filha, pronta para seguir seus passos na fé de luguya. durante os primeiros anos da menina, alysia não tirava os olhos dela, acompanhando de perto seu desenvolvimento e garantindo que thérèse compreendesse a importância de sua ligação com a fé. apesar de ter outras obrigações, sempre encontrava tempo para a filha, ao contrário do marido, cuja única preocupação eram suas atividades no conselho. thérèse via tão pouco o pai que, durante os primeiros anos de vida, mal o reconheceria se o visse, já que quando acordava ele já havia saído e, quando voltava, ela já estava dormindo.
com o tempo, aquele cenário começou a mudar. apesar de terem uma situação favorável, a dinâmica familiar era um pouco delicada. por muito tempo, thérèse e sua mãe haviam vivido sozinhas em uma grande casa, cercadas por guardas, seguranças e criadas para atendê-las. alysia estava envolvida em outras atividades, e fazer parte do seleto grupo de feiticeiras era um grande privilégio. em alguns momentos, thérèse não compreendia essa ausência, acostumada que tinha a mãe por perto sempre que a chamava. sentia-se sozinha, com muito tempo livre à sua disposição. foi então que percebeu — a fé e seu desenvolvimento vinham antes de qualquer outra coisa.
o tempo se tornou seu melhor e pior amigo. enquanto aproveitava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política e matemática, também se dedicava às artes, como cerâmica. nos momentos em que conseguia se afastar de sua vida como herdeira e apenas ser uma jovem, thérèse estudava sobre dragões. nos primeiros dias, estava empolgada, mas logo percebeu que seu professor tinha uma visão distorcida sobre essas criaturas, considerando-as profanas que sujavam o reino conquistado por ardan, acreditando que todos deveriam ter seguido o caminho daqueles que partiram. eram crueldades que uma criança de onze anos não deveria ouvir sobre ninguém.
thérèse tinha muito tempo livre e poucos amigos, o que a levou a se tornar reclusa. agora, seus ouvidos captavam facilmente o que os outros diziam, aprendendo a coletar informações que usaria contra eles quando necessário. e antes mesmo de ingressar na academia, sua mãe já havia sutilmente designado os papéis que ela deveria assumir. com o passar dos anos, thérèse foi assumindo cada vez mais responsabilidades, aliviando o estresse apenas na piscina, onde a natação se tornou sua válvula de escape. a entrada em hexwood mudou completamente sua vida. alysia acreditava que, assim como ela, sua filha também seria uma escolhida de ísis e havia sido moldada para aquele momento. no entanto, o deus que a escolheu foi apophis. para thérèse, isso era apenas uma novidade, mas, aos olhos de alysia, era uma premonição. uma figura ligada ao caos? ela estava destinada a grandes feitos. parecia que toda a existência de alysia havia sido direcionada para aquele instante.
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coolpizzazonkplaid · 1 year ago
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Lin Kuei (MK1) y Hanzo Hasashi y Kuai Liang (MK11) x lectora que sufre una posesión demoniaca (Evil Dead Rise).
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Es la primera vez que escribo headcanons ténganme compasión.😅😊 Contexto: Sos guardiana de muchos objetos de valor peligroso y por accidente (ósea mera estupidez) lees el Libro de los Muertos y caes bajo una posesión sumamente fuerte. Tu pareja intenta ayudarte a que recuperes la conciencia, pero en el trayecto vas sufriendo físicamente, también esta pareja descubre el porqué de tu situación.
Bi Han:
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Este ninja se da cuenta al toque que ese libro no trae nada bueno ni tampoco ninguno de los artefactos que estas protegiendo, pero el libro que te encomienda Liu Kang lo ve cien veces peor.
No solamente por la parte de que Liu Kang te pide que lo cuides sino porque ese libro ve que tiene maldad pura. Intentas convencerlo para que se quede tranquilo y no se esté estresando innecesariamente.
Por eso prefiere acompañarte y vigilar qué artimañas tendrá ese libro.
Al dar inicio tu investigación con el objeto, te pinchas por accidente con uno de tus instrumentos de investigación y al caer las gotas de sangre, el libro se abre. Tanto a ti como a Bi han no le gusta la sensación que da ese objeto maldito y aun así sigues estudiándolo. Pasando hoja tras hoja, llegas a una escrita y lees en voz alta. Grave error.
El fuego de la chimenea se apaga sin más, las ventanas se cierran abruptamente y una ventisca te arroja al techo. Bi han es expulsado fuera de la habitación y gritas su nombre. Una mano invisible agarra tu cuello y lo aprieta, ya no puedes emitir un sonido. Otro par de manos agarra un brazo, una pierna y te la tuercen.
Caes al suelo como una bolsa de papas, cuando cobras la consciencia intentas arrastrarte hacia la salida, pero una vez más la mano invisible te agarra la pierna rota y antes de que puedas gritar el nombre de Bi Han la otra mano te cubre la boca nuevamente. El demonio hace que tus huesos ardan como si las llamas del Infierno estuvieran en tu cuerpo, tus gritos son silenciados y las lágrimas salen de tus ojos como cascadas. El demonio provoca tus convulsiones. Suplicabas que tu agonía acabara pronto, pero esas suplicas quedaron vacías.
Ese dolor siguió y siguió, el demonio tomó posesión de tu cuerpo y te levantas con tranquilidad. Abres la puerta y pasas al lado de Bi Han sin inmutarte en que estaba ahí. De a poco, Bi Han cobra el conocimiento y ve la puerta de la habitación abierta. Cuando se levanta, te ve a espaldas de él, intenta levantarse y quiere corroborar si te encuentras bien. Solamente sueltas incoherencias.
“Eres el peor Gran Maestro que he conocido, Bi Han, y pensar que hay otras personas que pueden llegar a liderar un clan mejor que tú.” “No puedes amarte a ti mismo y pretendes amar a esta zorra, eres un crédulo.” “Nunca harás que los Lin Kuei lleguen a la grandeza siendo un cobarde.”
Te das la vuelta y una sonrisa espeluznante adorna tu rostro, al mismo tiempo tus manos comienzan a rasguñarte y la sangre cae al piso, pero no se ve tu reflejo sino del demonio. En ese instante tiemblas, cobras la conciencia, Bi Han ve en tu rostro el horror y solamente puedes decir: “Ayúdame, Bi Han”.
Después de tu arrebato de conocimiento, te desmayas y Bi Han se aproxima a ti inmediatamente. Te revisa para ver tu estado, todo tu cuerpo está ardiendo en fiebre y comienzas a convulsionar. Sin pensar, Bi Han usa su poder para que tu fiebre baje, pero eso fue un error, porque repentinamente tu cuerpo se vuelve un tempano de hielo y tus convulsiones siguen sin parar. Hasta que en un momento te detienes.
Bi Han revisa tus signos vitales y al no hallar pulso, la impotencia lo invade y la furia hacia Liu Kang se acrecienta. No esperó que repentinamente abras los ojos y sueltes un grito tan abrumador que deja confundido al Gran Maestro. Los hermanos de Bi Han llegan al pasillo en el que se encontraban, confundidos por el grito que habían escuchado y cuando los ves ruges y los atacas.
Intentan sacarte de encima y al hacerlo, Bi Han te contiene con sus poderes y a pesar de eso sigues insultándolo sin parar, pero eran oídos sordos para él. Lo único que tenía en la cabeza era confrontar a Liu Kang por su ineptitud, la furia lo estaba consumiendo y a la vez la angustia, estabas sufriendo y no sabía que te pasaría si esto llegara más lejos.
Termina de encerrarte y sin inmutarse llama a Liu Kang de una manera colérica. Sus hermanos tienen que hacer la tarea de dios de evitar que Bi Han se abalance al dios del fuego y lo mate a golpes, pero no quita que le grite por su error y quiera instantáneamente respuestas de por qué te encomendó examinar el objeto maldito. Sus hermanos tratan que mantenga la cordura antes de que haga algo tonto y mas o menos logra calmarse.
Liu Kang intenta aclarar las dudas sobre el Libro de los Muertos, que era un objeto perdido y leyenda del Infierno, que si llegaba a manos equivocadas desataría muchos males al ser leído y que seguramente debía existir su contraparte. Eso llegó a los oídos de Bi Han e inmediatamente quiere salir a buscarlo, pero antes de eso Liu Kang lo detiene para poder decirle que puede que sea una posibilidad, ya que no se sabe bien qué le había ocurrido a ese libro.
Bi Han ya está enojado, porque fue este dios quien te dejó en el estado en el que te encuentras, pero a regañadientes acepta que Liu Kang le muestre las posibles ubicaciones. Antes de marcharse le pide a Kuai Liang y Tomas que te protejan y vigilen. Además, les pide que a toda costa te contengan y eviten matarte, ya que todavía estabas entre los vivos.
Se va al culo del mundo y no le importa dónde está ese maldito libro, lo bueno es que lo encuentra. Fue un viaje exhaustivo, pero tuvo su recompensa y vuelve Artika lo más rápido que puede. Lo que no esperaba era que te hayas liberado y estuvieras haciendo caos en todo el templo. Te abalanzaste sobre Kuai Liang, Tomas y Liu Kang intentaban a toda costa de sacarte encima de él.
Bi Han recita el hechizo indicado por Liu Kang, el demonio con un grito estruendoso abandona tu cuerpo y es desterrado hacia las profundidades del Infierno. Vuelves a tu estado normal y te desmayas por todo lo que te había pasado. Bi Han te carga y te lleva rápidamente con los médicos del Lin Kuei, no quiere que Liu Kang se meta contigo otra vez.
“Bi Han lo lamento… no debí leer el libro. Tuve que ser más lista”
“No es tu culpa. Liu Kang es el responsable de esto”
“No le heches la culpa al señor Liu Kang, Bi Han. No tenía que leer ese libro”
No quiere discutir contigo y deja que descanses en paz, te acompaña en todo lo que puede de sus horas, porque tiene que arreglar el caos que existe. Te observa dormir y se siente en paz, ya que nada pasó a peor y no deja que Liu Kang te visite.
De ahora en adelante, no quiere que examines las cosas que te de Liu Kang ya que no toleraría repetir este incidente, no puede perderte. Eres su felicidad y necesita que lo acompañes. Intentas convencer a Bi Han de que fue solo un accidente, pero se niega a que sigas estudiando estos artefactos a toda costa, pero después de mucha charla accederá a regañadientes.
Desde ese instante, él es el primero en examinar lo que vas a estudiar y después te deja hacer tu trabajo. Cuando Liu Kang te entrega un artefacto lo mira mal y quieres tratar de apaciguar esos momentos, pero es algo inutil. No quiere que te pase algo horrible y haría lo que este en su poder e incluso cosas peores para que estuvieras a salvo.
Kuai Liang:
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Kuai Liang conoce tu rama de trabajo y se preocupa bastante que te haga daño. No quiere que los artefactos oscuros te consuman por completo y pierdas tu humanidad, desde que vio cómo Shang Tsung y a Quan Chi con su magia oscura y sus extractores de almas lo asusta la idea de perderte por lo que trabajas.
Por esas razones, a veces le cuentas lo que estas estudiando, ya que se muestra poco receptivo e intenta siempre que puede estar a los alrededores para procurarte, por si las dudas. Pero esta vez no le comentas que habías encontrado el Libro de los Muertos, porque ya tenías otros libros oscuros que no te habían lastimado ni maldecido. Estabas muy confiada con ese libro y eso sería un gran problema.
Al examinarlo parte por parte notas que la cubierta está hecha de piel humana y que tiene una cerradura de dientes de una criatura desconocida. Intentas buscar en ese objeto si hay una especie de cerradura para poder usar tus instrumentos y forzar a abrirse. Acaba en decepción y no sabes cómo entrar al contenido del libro, así que comienzas a usar la fuerza con el libro.
Al principio usaste tus instrumentos para intentar cortar los dientes, pero fue en vano y entonces usaste tus manos. En tu forcejeo te cortas y las gotas de sangre caen sobre la tapa del libro. Sentiste un escalofrío cuendo las hojas se movían por si solas y llegaban a la indicada.
El aura de la habitación cambió abruptamente, las ventanas se cerraron y lo que quedaba de luz se esfumó… solamente quedó una. Soltaste respiraciones agitadas y mirabas asustada a cualquier parte. La puerta se abrió de repente, sentiste que algo se acercaba y te rasguñó la espalda, pero no pudiste gritar.
Una mano invisible te cubría la boca, otras te tocaban, no parabas de soltar lágrimas y forcejear. Una de tus herramientas se elevó y te dañó una parte del brazo, mientras intentabas emitir un ruido. Las otras manos invisibles dejaron de tocarte, pero te rasguñaban sin cesar hasta que pararon. Luego te revolearon hacia una pared y después hacia el otro extremo. No podías gritar, la mano invisible seguía contra tu boca, solo gemías y llorabas.
Cuando pensaste que el demonio paró de divertirse contigo, intentas huir y gritando el nombre de Kuai Liang, pero fue inutil. Las puertas estaban cerradas y al parecer el demonio hechizó la habitación. Sientes golpes, más rasguños, tus huesos duelen y caes al suelo. Empiezas a contorsionarte, notas que algunos de tus huesos se rompen y sigues pidiendo ayuda en vano. El demonio ya tomó tu cuerpo.
Sales caminando cómo si nada, pero tu mirada estaba desconectada…ida. Rengueabas y dejabas un rastro de sangre por donde caminabas hasta llegar a la sala de armas. Kuai Liang se asusta al ver todo el rastro del líquido carmesí, verte de espaldas a él y mirando las armas lo preocupa más. Las gotas de sangre estaban haciendo charcos y solamente agarraste un pequeño cuchillo y dijiste cosas hirientes a tu amante.
“Sabes, Kuai Liang, me imagino constantemente qué habría pasado si tu hermano te hubiera arrancado el ojo y apuñalado sin parar”. “Sinceramente quise saber lo que sientes al ver que te sacan la cabeza con mis propias manos” Te estabas cortando la mano con ese cuchillo. “Deberias morir como tu hipócrita e inútil padre… y le haré el favor a tu patético hermano”.
Las palabras le dolieron bastante a Kuai Liang y creía que lo estabas traicionando hasta que te diste la vuelta y sonreías de forma macabra.
De repente temblaste, el cuchillo cayó con un estrepitoso ruido y esa sonrisa se fue. Kuai Liang vio que estabas asustada lo vio por tus acciones, tus ojos y gestos, pero solamente pudiste soltar unas palabras: “Esta aquí… quiere mi cuerpo”.
Gritaste de forma repentina y caíste al suelo, arrastrándote hacia tu amante. Este se alejó al ver que avanzabas y tus huesos crujían, hasta que te detienes y solo dices: “El libro…”. Sueltas un grito atronador que hace Kuai Liang se quede desorientado.
Atacas sin dudar, ruges y rasguñas a Kuai Liang. Tu amante logra sacarte de encima suyo y con el kunai te ata. Forcejeas y no paras de herirlo con tus palabras. Kuai Liang no entiende muy bien a lo que te refieres con “el libro”, pero aun así busca en todos lados ese libro mientras estás atada y encerrada.
Después de llamar a Liu Kang, tu amante sigue buscando el libro que dijiste. Esta vez entra a la habitación donde resguardas todos los artefactos macabros y ve con horror el desorden.
Camina por todo el caos y en tu mesa está el libro que le mencionaste. Al pasar las hojas entiende lo que te ocurrió, pero no sabe cómo el libro llegó a tu poder y ya inmediatamente le echa la culpa a Bi Han.
Al llegar Liu Kang, Kuai Liang lo recibe mostrándole tu estado de posesión demoniaca y el libro que estabas examinando. El dios llega a la conclusión de que es el Libro de los Muertos y que según la leyenda del Infierno debe existir su contraparte.
Sin dudar ni esperar, Kuai Liang se marcha de los territorios del clan Shirai Ryu para buscar ese libro. Después de ir al culo del mundo logra encontrarlo y regresa inmediatamente al clan.
Lo que no esperaba era que te hayas liberado e intentas atacar a Liu Kang y Tomas, pero ambos logran contenerte y rápidamente recita el hechizo. Cuando termina de conjurar el hechizo caes al piso, abatida por la fuerza que tomó tu cuerpo. Kuai Liang te carga al estilo princesa, escucha tus lloriqueos y disculpas.
“Kuai… nunca te traicionaría…yo…debí avisarte”. “Perdóname… lo que dije no era cierto”
“Está bien amor, no fue tu culpa. Vas a estar bien”
Le comentas lo que viste al estar poseída, que el libro lo llamó y que era una criatura sumamente caótica. Se alimentaba del miedo y el caos que generaba, que había que correr cuando era invocado. Viste los horrores que ese demonio había hecho y lo que planeaba hacer con el resto del clan y los que querias. Kuai Liang solamente puede consolarte y dejar que llores por lo sucedido.
Te lleva con los médicos del clan y te acompaña hasta que te mejores. No se va a ir de tu lado y él mismo quema el Libro de los Muertos para evitar otro incidente. Además, va a estar a tu lado de ahora en adelante cada vez que estudies un artefacto oscuro.
Tomas Vrbada:
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Este libro lo encuentras a los alrededores de la fortaleza. Recuerdas que perteneció a Shang Tsung y Quan Chi, por eso, lo guardas para estudiarlo y mantenerlo seguro.
Por otra parte, Tomas está al tanto de tu línea de trabajo y sinceramente aprecia bastante que tengas valor para analizar los objetos malditos. Para él, muchas de esas cosas le dan escalofríos y no deberían ser usadas para un fin tanto noble como malicioso. Por esas razones deja que sigas con tu trabajo y prefiere no saber mucho, solamente lo que vas a estudiarlo y ya está. No necesita saber su contenido.
Volviendo al tema estas acostumbrada a tratar con cosas peligrosas, pero este te causó mucha curiosidad por como estaba diseñado (cubierta de piel humana tostada y cerradura de dientes).
Lograste abrirlo cuando por accidente te cortaste con los dientes que tenia por cerradura, sentiste una sensación extraña al ver como las páginas se movían por si solas hasta llegar a la indicada.
Empezaste a leer en voz alta una invocación a un demonio y ese fue un terrible error. Todo el lugar en el que estabas se volvió aterrador y sentiste como una presencia extraña se abalanzó hacia ti. Para tomar tu cuerpo, fue horrible, te poseyó una mano y te hizo que te lastimaras (golpeándote contra la mesa, usando los instrumentos que tenías para dañarte físicamente). Como final a la toma de tu cuerpo, empieza a hacer que te retuerzas de dolor hasta que tus huesos duelan y sientas que se te tuercen.
Por todo este alboroto y los gritos del nombre de tu amado para que te ayudara. Tomas, asustado, va más rápido que la luz a la habitación (se pone en posición de combate) en la que te encontras y al ver tu estado inconsciente, llama a su hermano inmediatamente. Te revisa y se espanta al ver tus heridas autoinfligidas y moretones, pero lo que más le aterra era tu nivel de fiebre.
Cuando Kuai Liang llega, ve a su hermano menor en estado de pánico y el desastre de la habitación se queda confundido. Se pone en posición de combate creyendo que fue un ataque enemigo.
Tomas le pide a grito desesperado que llame a los médicos y le bajen la fiebre a su amada, porque de enserio estas ardiendo en fiebre, pero cuando estos apenas ponen un paño helado en tu frente… los resultados no son muy alentadores. Tu temperatura empieza a bajar a niveles muy aterradores. Ahí entra Kuai liang para ayudarte, pero es en vano.
Tomas está mas que nervioso y apunto de tener tres ataques al corazón. No sabe qué es lo que te esta ocurriendo, ni por qué tienes las heridas que tienes. En su mente cree que alguien te embrujó para dañar al clan o que los Lin Kuei te envenenaron con una enfermedad extraña.
De repente, abriste los ojos, comienzas a contorsionarte los huesos y a soltar quejidos. Tomas y su hermano se alejan rápidamente de ti. Intentas acercarte mientras sigues contorsionándote y los crujidos de los huesos lo escuchan los propios hermanos.
En todo tu dolor cobras la conciencia y dices lo siguiente: “Tomas, perdóname… ayúdame… el libro…Liu Kang”. Tu estado consciente vuelve a irse de vacaciones, porque el demonio vuelve a tomar posesión de tu cuerpo, hace que te subas al techo y emitas un grito sumamente aterrador (cualquier semejanza con la película Evil Dead Rise es mera coincidencia). Los hermanos están aturdidos ante ese poder.
Tomas, queda confundido con lo que le dijiste, pero no puede pensar porque comienzas a atacarlo, pero su hermano intenta alejarte y sigues arremetiendo contra ellos con los instrumentos de la mesa. De milagro logran contenerte y Tomas permanece a tu lado todo el tiempo en el que estas encadenada. A pesar de decir cosas sumamente crueles:” Tu debiste morir con tu familia”. “Eres un maldito parásito”. ”Kuai Liang miente al considerarte tu hermano, lo hace por lástima”.
Tomas se queda tu lado. Te cuenta el por qué le gustas tanto, los momentos compartidos que le gustaron (tu primer beso con él, su primera cita y narrarte las historias que te gustan). Está chiquito hay que cuidarlo.
Llaman a Liu Kang para pedirle ayuda sobre tu estado y este viendo cómo te encuentras intenta buscar el libro con el que el quilombo inició. Descubre que posiblemente tengas una manera de volver a ser tu y es buscando el libro contrario. Tomas no pierde tiempo y va a buscarlo por cielo, mar y tierra hasta encontrarlo… para no hacer cuento largo lo encuentra.
Al regresar, él no sabe cómo lograste librarte, pero estas arrasando a diestra y siniestra con quien encuentras y Liu Kang intenta con todo su poder contenerte de tu posesión satánica. Tomas recita el hechizo para exorcizar al demonio que llevas dentro, termina el conjuro e instantáneamente ve cómo tu estado de locura desaparece y te desmayas por todo lo sucedido.
Tomas corre hacia donde te hayas y te carga estilo princesa para ver si sigues entre los vivos. Hasta este punto el pobre chico suelta todas sus lágrimas porque tiene miedo de que la luz de su vida se haya ido al otro lado, pero recobras un poco la conciencia y cuando lo ves lloras.
“Tomas… lo recuerdo todo, lo lamento mucho…te herí y casi mato a todos, perdóname. No tuve control sobre mí”.
Este ninja dulce dice con lágrimas: ”Vas a estar bien mi amor. Te vas a recuperar, quédate tranquila”.
Para dar final feliz, el libro satánico queda a manos de Liu Kang y de la Tierra para contenerlo. Por otro lado, te llevan con los médicos para que te curen y a partir de ahí Tomas siempre va a estar a tu lado cuando examines artilugios macabros. No quiere que vuelvas a sufrir una posesión donde casi te pierde, realmente te ama y enloquecería como nunca si algo malo te sucede. Perdió a su familia y no quiere que la historia se repita.
Hanzo Hasashi:
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Viste que este libro antes estuvo en posesión de Quan Chi y por eso lo tienes en tu poder antes de que alguien más lo haga. La idea de dejarlo a tu merced fue idea del brujo, así podía herir una vez más al guerrero Shirai Ryu y ver que podía matarte el propio Hanzo para liberarte de tu dolor.
Hanzo ve que en ese libro hay maldad pura y quiere estar a tu lado cuando lo examines. Obviamente aceptas su compañía porque bueno es un pan de dios.
Comienzas a estudiarlo y Hanzo percibe que esa cosa tiene algún truco sucio. Se preocupa cuando te pinchas el dedo con los dientes que protegen el libro y aún más al abrirse de forma repentina. Una fuerza invisible te empuja hacia la pared, Hanzo es revoleado y cae más lejos de ti.
Las velas comienzan a apagarse, Hanzo cobra la concienca, pero ya no te ve donde te arrojó el demonio. Sino elevada, peleando al aire, sacudiéndote para bajar y chillando el nombre de tu amante para que te ayude.  Sientes que tus extremidades son atadas con unas cuerdas que no ves, comienzan a tirar de ti, gritas y pides ayuda: “Hanzo…duele mucho…ayúdame…perdón “. Tu agonía termina cuando sientes que llegan a su fin los retorcijones como una marioneta enredada y el demonio toma posesión de tu cuerpo.
El pobre Hanzo mira con horror cuando caes al suelo como una muñeca rota, corre rápidamente cuando tus convulsiones se detienes sin más. Te revisa los signos vitales y se da cuenta que no los tienes la pena y el pánico lo invade, pero esta estupefacto al ver que abres los ojos repentinamente y sueltas un rugido.
Empiezas a atacarlo sin parar y lo insultas por todo su pasado: “Mata a tu amante y rebánala en pedazos como lo hiciste con el primer Sub Zero, solo así dejara de sufrir”. ”Debes estar muerto y acompañar a tu esposa e hijo, no estar tras las faldas de esta ramera”. Cobras la conciencia y te alejas de tu amante de forma repentina, arrodillada y llorando: “Hanzo aléjate de mí… el clan está en peligro… va a matarlos a todos…”
El demonio vuelve a tomar el control y sueltas un grito desgarrador, en ese instante, el kunai y la cadena de Hanzo te atan y sigues queriendo atacarlo inconscientemente. Se promete curarte de la posesión y torturar al demonio en las profundidades del Infierno.
Él mismo lleva tu cuerpo al Infierno y no ve tu figura. Te ve inconsciente, magullada y atada detrás del demonio. Este está frente a Hanzo y poseyendo sus mejores armas para contraatacar con el ninja.
Hanzo se prepara y lucha contra al demonio, obviamente al salir vencedor tortura a la criatura. Le pregunta quien fue el que dejó el hechizo activado. Tras varias negaciones confiesa que fue Quan Chi quien lo liberó, que hizo todo para hacer que Hanzo sufriera y que la pena lo matara para poder controlarlo.
Tras matar al demonio de una forma muy cruel, ve que tu estado se va recuperando y te lleva devuelta a la Tierra. Se alegra al ver que vuelves a despertar completamente y solamente lloras.
“Perdóname Hanzo… debí ser más fuerte y evitar que me poseyera…yo…”
“Está bien sakura, vas a estar bien. Todo terminó” Te besa en la frente, las mejillas y los labios (cosita linda).
Hanzo te envía con los doctores para que te curen y mientras de paso, él va hacerle una visita a Quan Chi. Esa visita acaba en que el brujo muere a manos de Hanzo y una paz interior invade al guerrero. De ahora en adelante siempre va a estar ayudando a examinar los artefactos que encuentres. Te considera su mundo y la pena lo mataría al ver que perdió algo valioso por segunda vez.
Kuai Liang:
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Encuentras el libro cerca de los territorios Lin Kuei y te lo llevas para examinarlo. Debido a que por su aspecto parece algo para ser resguardado y que nadie debe toquetear.
Cuando estudias el libro, sentiste la punzada de los dientes y te espanta cuando el libro se abre. Más te aterra al ver las páginas moverse por sí solas hasta llegar a la indicada. Sientes como el lugar se vuelve más lúgubre.
Mientras tanto Kuai Liang te busca para discutir unos asuntos del Lin Kuei y demás problemas. Algunos discípulos le dicen que te encuentras en la habitación donde resguardas los artefactos oscuros y él se va dirigiendo allí para darte también compañía.
Empiezas a leer la hoja del libro en voz alta, el aura del lugar se vuelve más aterradora y al mismo tiempo ves que Kuai Liang entra al cuarto. Tras el error que cometiste, el aura del lugar cambia rotundamente, ves como Kuai Liang es arrojado hacia la pared y una fuerza desconocida se cierne sobre ti de manera brusca.
El demonio toma tu cuerpo y comienzan las cosas espantosas. Te tortura, hace que te lastimes con tus propias manos y sientes como el demonio casi te ahorca hasta morir. El demonio hace que te levantes y este de espaldas a tu amado.
Mientras tanto, Kuai Liang intenta volver a cobrar el conocimiento y te ve. Al aproximarse, te pregunta si te encuentras bien, pero solamente dices incoherencias: “Sabes anciano, siempre me he preguntado cómo serían sacarte las entrañas y comerte los ojos en plena noche”. “Siempre imaginé que me seguirías por querer tratar de tener una pizca de amor en tu patética vida de guerrero deplorable”. “Un anciano que sigue perdido en los recuerdos de su hermano y amigo muertos y no hizo nada para tratar de ayudarlos”. Kuai Liang se siente herido por lo que dices, pero al escuchar tu voz sabe que algo no anda bien.
Te das la vuelta y muestras una sonrisa macabra, comienzas a temblar y tu sonrisa dubita hasta convertirse en una cara de espanto y dices en tono asustado: “Quiere mi cuerpo”. Se acerca rápidamente a ti para ayudarte, pero retrocede cuando comienzas a retorcerte, convulsionar y contorsionarte de forma espantosa. Intentas acercarte a él, emitiendo exhalaciones abruptas y dices: “Kuai… lo lamento… ayúdame”.
Tu arrebato de conocimiento fue interrumpido cuando el demonio hace que tu cuerpo sufra sin cesar y tome el control nuevamente. Te subes al techo y emites un grito sumamente aturdidor, que Kuai Liang no puede esquivar. Te abalanzas hacia tu amado y empiezas a atacarlo con rasguños, de forma inmediata, los guerreros Lin Kuei entran a la habitación en la que se encuentran ustedes dos. Sueltas un rugido animal, te lanzas sobre ellos, solo dejas sangre y heridos a tu paso. Kuai Liang te contiene con sus poderes.
Pero es en vano porque empiezas a decir cosas crueles sobre él: “La muerte de este cuerpo te consumirá hasta el final”. “Sufrirás el mismo destino que tu hermano”. “Nunca seras un Gran Maestro formidable”. Kuai Liang está confuso y un poco herido al escuchar lo que dices, pero al mirarte a los ojos, se da cuenta que no eres tú. Te promete en silencio que buscará la forma de curar tu estado y quiere encontrar respuestas a lo sucedido.
Mientras te ve forcejeando con los témpanos de hielo, visualiza el libro y hojea apenas las páginas de este. Viéndolas comprende inmediatamente qué fue lo que te ocurrió. Se pone en contacto con Hanzo y Raiden para ver qué hacer para salvarte de tu posesión satánica.
Tanto Raiden como Hanzo saben de donde proviene ese libro, pero creyeron que era una simple leyenda del Infierno y que nunca fueron reales, asi que seguramente la otra parte de la leyenda de que existe un libro para combatir este demonio es real. No hay discusión, Kuai Liang va con Hanzo hasta el culo del mundo para encontrarlo, enfrentándose a todo tipo de peligros y trampas mortales y lo encuentran.
Cuando llega al templo Lin Kuei, ve caos en su hogar, ve pocos cuerpos y la mayoría de sus aprendices construyendo un fuerte para evitar que los ataques.
Empieza a recitar el conjuro para exorcizar el demonio hasta que este deja de luchar en tu cuerpo y logra salir. Al caer seminconsciente al suelo, Kuai Liang te sostiene y te mece como una niña. Sueltas lágrimas y pides disculpas.
“Lo lamento mucho Kuai Liang… tendría que haberte llamado antes…debí ser más inteligente. Lo que dije no era enserio, nunca…”. No paras de pedir perdón por tu error y sollozar y tu amado solamente intenta consolarte como puede de estos horribles acontecimientos. Hasta te da besitos (denle una medalla de oro).
A partir de ahora, Kuai Liang siempre va a ser tu segunda conciencia para que evites leer boludeces satánicas. Te procura muchísimo mientras examinas un nuevo artilugio oscuro con cautela. Sos una bella luz y no quiere ver aquello que lo hace cálido desaparezca por algo peligroso.
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el--erratico · 1 year ago
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Miro tus ojitos y siento como si a través de ellos pudiera llegar a tu corazón, como si supiera el gran amor que me tienes y la gran conexión que hay entre tú y yo, no sé si te pase lo mismo, pero al verte solo siento amor.
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Sabes de un tiempo para acá creo que el amor está desgastado, quizá porque todo dura menos de lo que nos gustaría, así que si te digo que te quiero para todo y que te quiero con todo de mi, significa que todo el tiempo que pasemos juntos te voy a querer con toda mi alma, porque la eternidad es relativa, y quizá no sea para siempre, pero sí para todo...
Quiero comenzar aclarando algo que es muy importante para mí: Cada palabra escrita y cada sentimiento que va inmerso aquí, es la expresión más clara de lo que habita en mi alma, de lo que crece día a día en mi corazón y de lo que se genera en mi mente en cada momento de mi existencia; y tú mi amor, eres la causante de todo esto que siento, que adoro escribirte y dejarte estas palabras que podrás leer siempre incluso si ya no estoy.
Una vez más me encuentro escribiéndote, creo que hasta puedo decir que se ha vuelto un hábito el hacerlo. Me fascina poder trasmitir todo lo que siento por ti en palabras que sé que podrían durar una eternidad en el mundo.
Te tuve apoyada sobre mi pecho y me sentí el tipo más afortunado del mundo. No necesitaba más. En ese momento supe que no había vuelta a tras. Que te quería. Que te amaba, que de verdad te amaba y que te amaría con toda mi alma hasta donde la vida me permitiera.
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Estoy seguro que expresar lo que sentimos nos permite ser más abiertos, más comprensivos, más atentos, tengo un pensamiento que no puedo quitarme de la cabeza y que aunque no lo has pedido, siento la necesidad de explicártelo y sobre todo que no exista más esa duda en tu mente, en tu corazón y en tu alma.
Habia pedido hace tanto tiempo poder encontrar a alguien con quien disfrutar cada segundo de la vida fuera bueno o malo, aunque tardaste mucho tiempo (no tanto como el que suelen esperar otros por su persona correcta) créeme que esos momentos en que no habías llegado los disfrute y ahora que estás aquí valoro cada segundo que pasas junto a mi.
He querido mucho antes, pero nunca he querido a alguien como en este preciso momento. Nuestro amor nos ha ensañado tanto en tan poco tiempo, que estoy ansioso de todo lo que seguiremos aprendiendo juntos, queriendonos cada día un poquito más.
Amo tus besos, tus pasos, amo tu alma, amo tu estar en mi vida, amo la casualidad, el destino y el milagro de amarnos de esta manera, esta manera tan eterna, quizás la eternidad dura solo esos segundos que podemos mirarnos con tanto amor.
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Nos encontramos en un momento tan catastrófico de mi existencia que a veces dudo si eres real, eres tan buena y atenta conmigo que el corazón se me derrite de amor cuando te veo.
No sé mucho sobre el destino o el futuro pero si sé que quiero estar a tu lado con la todas las posibilidades de mi existencia, quiero ver cada atardecer agarrados de la mano y que te rías por alguna bobada de las mías, quiero bailar hasta que nuestros pies ardan y que te sientas tan segura y llena de amor en las noches como hasta ahora.
No niego que ha sido difícil y que muchas veces pensé demasiado nuestra situación, pero sabía (y sé) que eras tú la persona con quien yo debería estar. Tengo muy seguro dentro mi el no dejarte ir, por muy difícil que se encuentre nuestra relación en ciertos momentos (si es que llegamos a eso).
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Supongo que en alguna ocasi��n nos enfadaremos y tendremos alguna que otra crisis, quizás pasemos por momentos infelices, pero no quiero que dudes ni por un instante de que eres el amor de mi vida.
Me encanta mirarte. Me da tanta paz verte concentrada en algo que estás haciendo, cuando me hablas de algo que te gusta con ese brillo en los ojos. Cuando te veo cantar y bailar o cuando te miro dormir. Eres tranquilidad, eres paz, lo eres todo. Ni siquiera creo que estas palabras sean suficientes para capturar todo lo que siento por ti.
Nunca me cansaré de repetirte lo especial que eres, lo pinché hermosa que luces en las mañanas o lo lindos que son tus ojitos y tu cabello. Porque te mereces eso y mucho más y el que haga estos recordatorios cada ocasión que nos vemos es para que nunca dudes ni olvides que tan enamorado estoy de ti.
Con todo el amor del universo, tu amorcito.
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Me seguiré esforzando por ser lo mejor para ti.
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dariann-garcia · 10 months ago
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Si tus labios despiertan deseos, ¿cómo puedes esperar que los míos no ardan?
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jvrpvz · 2 months ago
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Kathryn Nuernberger
Traducciones
Quiero creer que el ojo no ve el verde hasta que tiene un nombre,
porque no quiero que nada se vea como antes.
Van Gogh pintó flores rosas, pero el rosa se desvaneció
y los curadores etiquetaron la obra “rosas blancas” por error.
El mundo en mi ventana es un color que los griegos llamaron chlorol.
Cuando aprendí la palabra, estaba recién embarazada
y los primeros líquenes pálidos acababan de motear las ramas plateadas.
Los pinos y los líquenes en la fría llovizna brillaban en verde
y un libro en mi regazo decía que chlorol era una de esas intraducibles
palabras. Su resplandor vibrante me fue placentero entonces, como un dedo
inmerso en azúcar me deleitaba entonces. Dije la palabra en voz alta
para que el bebé escuchase. Chlorol. Imaginé que el bebé
solo podía ver rosa fuerte y carmesí dentro de su universo pequeñito,
pero si pudieses ver lo que estoy viendo, la palabra
es chlorol. Es una de las cosas que te gustará aquí.
Los críticos del siglo XIX se burlaron de los pintores que arrojaron sombras
en inopinados colores. Después de notar que los cipreses verdes dejan caer rojas
sombras, Goethe los reprendió. “El ojo exige
completitud y busca el círculo colorífico en sí mismo”.
Él habla de un truco de luz que le hizo pasear por una hilera de amapolas
para ver nuevamente los pétalos en llamas y figurarse el por qué.
Una y otra vez, Wittgenstein se preocupa por el problema de la translucencia.
¿Por qué no hay blanco claro?
Quiere ver el mundo a través de gafas de blanco color,
pero todo lo que encuentra es niebla.
Pronto sentí como si el bebé se hubiera caído
como una sombra azul en la nieve.
Luego sentí que había matado al bebé
de la manera en que puedes estar pensando en otra cosa
y dejar caer un pesado plato por error.
A veces siento que era estúpido
haber pensado que estaba embarazada.
El color es una ilusión, una respuesta al universo vibrante
de electrones. La luz tañe una hoja y hay una explosión
donde aterriza. Cuando cambian los colores, los campos electromagnéticos
están colisionados. El viento no es lo único que mueve los árboles.
Una vez, cuando entré en esos bosques, vi una única orquídea de color rosa intenso
en la ladera y tuve que seguir recordándome
no contarle al bebé sobre las hermosas cosas pequeñas que estaba viendo.
Entonces el rosa intenso ha estado aquí desde siempre y no me importa siquiera
ese color o cómo Andy Warhol me mostró una orquídea.
Odio el rosa. Hace que mis ojos ardan.
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que-ardan · 1 year ago
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Es hace varios meses que mi estado de ánimo no es el mejor, trato de que mis cercanos me vean feliz pero también me cuesta mantener esa falsa sonrisa de que todo esta bien o esa seriedad que tanto me caracteriza. Nunca he sido ese tipo de persona que puede demostrar fácilmente emociones y que por algo me suelen decir que no tengo sentimientos. Cuando he sentido tristeza suelo guardarla en lo más profundo de mi ser sabiendo que en cualquier momento puede ser un detonante muy fuerte.
Me ha faltado mucho apoyo emocional, un abrazo, una conversación bonita, un soporte o alguien que apañe. Salí a pedalear y vine al parque la castrina donde saqué esas fotitos y a tratar de mantener la calma en mi cabeza.
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deepinsideyourbeing · 7 months ago
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Tal vez Enzo siendo profesor y enamorado de una alumna? 😞
Si queres no lo hagas pq aja… pero yo ahí lo dejo 😸
Loveuuu
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+18! Cockwarming :)
La oficina del profesor Vogrincic, quien siempre permanece en la institución hasta altas horas de la noche, es un lugar más que seguro para los alumnos que necesitan desahogarse sobre las frustraciones relacionadas con sus proyectos. Él los escucha y aconseja, siempre encontrando las palabras necesarias para contenerlos, pero en ocasiones esas consultas consumen por completo su energía y buen humor.
Es así como la pequeña habitación, ubicada al final de un pasillo oscuro y usualmente desierto, se convierte en un lugar seguro para ahogarte con su semen. Enzo te tiene sobre tus rodillas debajo del escritorio de roble, tu boca llena con su liberación y también con su miembro, que permanece erecto luego de su orgasmo.
Tus manos están sobre sus muslos, quietas luego de otra advertencia, y mientras vos intentás no ahogarte corrige algunos trabajos de tus compañeros de clase y acaricia tu cabello. Siempre es estricto, serio, le gusta hacerte cumplir sus reglas para luego recompensarte cuando tu comportamiento es excelente, así que permanecer en la misma posición durante casi una hora no supone para vos una molestia.
-¿A qué hora estaba la película que querías ver?- pregunta de la nada, mirando el reloj en su muñeca-. Si termino de corregir esto rápido capaz llegamos.
Un intento de sonrisa quiere transformar tus labios pero es imposible gracias al tamaño de Enzo, el cual hace que tu mandíbula duela y que las comisuras de tus labios ardan. Unas gotas blanquecinas escapan de los confines de tu boca y se deslizan por tu piel hasta llegar al cuello de tu antes impecable blusa; esto molesta a tu profesor, que detesta el desorden, y borra el rastro con su pulgar.
-Mirá lo que hiciste- te reprende-. ¿Te parece que así te puedo llevar a algún lado?
Tus ojos se llenan de lágrimas y el gemido de angustia que nace en tu garganta muere instantáneamente, ahogado por su miembro. Querés creer que sólo bromea y que todavía se va a esforzar por terminar temprano con su trabajo, pero también sabés que no permitiría que estés desaliñada en público y eso incluye cualquier aspecto de tu persona.
-Tragate todo, dale- ordena, deslizando sus dedos por tu cabello para peinarte. Cuando tragás y tu garganta se contrae sobre su miembro arroja la cabeza hacia atrás, suspirando-. Te puedo prestar mi camisa, pero que no se te ocurra volver a usarla para venir a clase.
Te separás de él y le sonreís con tus labios brillantes: unos hilos de saliva los conectan y Enzo mentiría si dijera que no le parece una de las visiones más eróticas que vio en su vida, únicamente superada por tus expresiones cuando te acorrala debajo de su cuerpo y abusa de tu pequeña entrada sin consideración. Su pulgar vuelve a jugar con tu labio, tirando juguetonamente antes de colarse en el interior de tu boca.
-Es que me gusta cómo me queda tu ropa- contestás, tus palabras prácticamente indescifrables por el dígito que juega con tu lengua.
-A mí también me gusta cómo te queda, pero no quiero que se repita.
-Bueno.
-Andá a lavarte la cara rápido y volvé- ordena-. Que antes de irnos te voy a dar un premio.
Dejé un poco de lado lo romántico y el enamoramiento porque me pareció tentador escribir sobre esta escena y dejar un final abierto... sólo porque sí, no es porque planee una segunda parte que involucre el escritorio, por supuesto que no :) taglist: @madame-fear @creative-heart @llorented @recaltiente @chiquititamia @lastflowrr @delusionalgirlplace ♡
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apocarus · 3 months ago
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¿Me amaras hasta que los imperios ardan?, ¿me recordarás hasta que las iglesias olviden?, ¿me detendrás por cada causa perdida? Digo, en penitencia, ¿confesarás pecado o virtud? Dime, este amor debe tener significado. Si me lo traduces, si escribes en romano los números que no alcanzan, mis besos darán la poesía que no acaba, porque, mi duda es constante. Tanto corazón he dado, que el alma me sobrevive, así que, si mañana vinieras, te daría los besos de costillas para marcar los testamentos de cada secreto quemado, te tendría entre rodillas a orar cada segundo de la historia para que el pecador la promueva. ¿Tendrás la paciencia para quemar biblias y reivindicar nuestro arte a Prometeo? Porque, he dado todas mis huellas a todo crimen de amor, pero aún me queda cuerpo por destruir, así que aún cuestionó, los límites del amor. Porque doy, doy, hasta que el océano no tenga arena por repartir, porque doy, doy, hasta que el cielo no tenga estrella que asesinar, porque doy, doy, hasta que el amor se vuelva la idiosincrasia por renunciar, porque. Mutilo todas las preguntas, porque temo, si me amaras hasta que destruyas la democracia por llamarme tu única lealtad, si envenenaras todo amor pasado para simplemente existir en presente, si te atreverás a amar en el medio de enemigos para demostrar la calma de ojo de huracán. Porque, me he quemado, toda mi piel conoce de otros, todas lágrimas saben de saciar, pero, aún está, cada pestaña por desear, que te llama a juicio, no por perjuicio. Porque doy, doy, atestiguamiento de que eres inocente de manzana si me abres la salida, porque doy, doy, si me das el arma en tu sangre para promesas de media luna, porque doy, doy si me dices el tercer nombre para tener un cuarto, porque doy, doy, con tal de que en el luto digamos somos. Porque te llamaría como testigo en fe de que diría inocente, inocente porque es el único amor que sé que doy.
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un-historiador-m4s · 2 months ago
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Dibujos praim que tenía guardados alv-
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Napo praim
Y...
Michel Ardan praim 👻👻 (Ardan es mi esposo)
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sigridz · 3 months ago
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Starter para @inthevoidz
Capela das irmãs.
Enquanto olhava para a face de uma das estátuas de irmã de Ardan, Sigrid percebeu, mais uma vez, que não estava bem. Dessa vez não se tratava apenas da falta de sono pela noite, da fraqueza constante ou estômago dolorido. Não. Sua cabeça insistia em repetir dolorosamente o último encontro com Cillian, embalando-a em aflição a cada lembrança das palavras trocadas, no ciúmes sentido a na maneira como ele tinha partido. Restou a Sigrid apenas observar as costas dele enquanto se afastava, suspirando de frustração. Porque ela sabia o que deveria fazer, tinha consciência de suas obrigações para com a família e como khajol, mas constantemente sentia vontade de desviar do caminho traçado apenas para que pudesse tocar em Cillian. Ele era um desvio da dourada linha reta que se esforçava em seguir e Sigrid queria sempre deslizar para ele quando o changeling estava por perto. Era um erro, sabia. E enquanto olhava para a face de uma das estátuas, sentia o coração dolorido. Estava ali uma mulher que considerava exemplar, o epítome do que todas as khajols naquele lugar almejavam. Poderosa e com influência, alguém que tinha cumprido o objetivo. Apesar disso, sabia que devia um pedido de desculpas para Cillian; pela amizade que tiveram antes, pela gentileza e nostalgia que envolvia a conexão, por tudo o que sentia por ele. Todo o emaranhado confuso de saudades, ciúmes e... sequer sabia nomear o que mais sentia. Tinha até mesmo medo de explorar demais. Sigrid fechou os olhos, percebendo que devia isso e então se virou para sair, deparando-se com Cillian, como se a pequena prece anterior imediatamente tivesse sido atendida. Piscou, surpresa, quase como se o considerasse uma ilusão da própria cabeça. Não seria a primeira vez a delirar com ele. "Cillian." O nome saiu como uma súplica, porque não queria que ele virasse as costas novamente. O ar pareceu enfim sair dos pulmões, não percebendo que estava segurando até naquele momento. "Eu precisava mesmo falar com você..." A voz soou mais baixa, apreensiva por não conseguir ver totalmente o rosto dele. A pouca luz não ajudava, mas conseguiria reconhecer a presença dele em qualquer lugar. "Desculpe pelo que eu disse antes, no outro dia." Soltou antes que perdesse a coragem. Não era fácil pedir desculpas, mas Sigrid forçou as palavras, não mais desejando-as entalada na garganta. O tom era baixo, quase engasgado enquanto torcia as mãos de forma nervosa a frente do corpo. "Não estava pensando bem. Eu não estava bem e estava com ci..." ciúmes? Claro. Era isso. O sentimento que agarrava o estômago e torcia coração, mas não admitiria. "As vezes tenho dificuldades para me lembrar que o tempo passou." A confissão parecia um pouco patética aos próprios ouvidos, mas era verdadeira. Precisava sempre de alguns segundos a mais para olhar para Cillian e se recordar de que ele não era mais seu amigo, de que mais do que nunca eram opostos. "Mas passou e eu não deveria ter te mandado embora daquela forma. Não queria que você se afastasse, não de verdade. Estava apenas um pouco brava."
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