Tumgik
#que adorável socorro
anditwentlikethis · 3 months
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crying this is so cute STOP 😭😭
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xexyromero · 7 months
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dame beso //. fem reader! x francisco romero
fem!reader, fran romero x reader, friends do lovers, light smut
cw: light smut!
sinopse: você pede ajuda do seu amigo fran para montar um móvel e vocês acabam se beijando sem querer (querendo).
wn: segue seu request, @ningssl! muito obrigada <3 espero que você gosteeee! ficou pequenininho, mas foi de coração.
“ai, amigo.muito obrigada por ter vindo hoje, sério!” você suspirou, agradecida, esticando todo o corpo e massageando um ponto específico das suas costas. maldita a hora que resolvera montar três prateleiras sozinha. bendita a hora que seu amigo fran aceitou vir ajudá-la.
“por nada, amiga. conte comigo sempre.” ele sorriu, genuíno. e você sabia que podia sim. fran era um dos seus amigos mais antigos e provavelmente uma das maiores estabilidades que tinha na vida.
eram três certezas que levava consigo: o céu era azul, nada como um dia após o outro e fran romero estava a uma ligação de distância, sempre. 
o argentino tinha chegado no seu apartamento 15 minutos depois que você mandou uma mensagem pedindo socorro, com café, um pãozinho doce e um martelo. passaram uma tarde mais do que divertida. era incrível estar com ele - sua energia leve e tranquila foi o suficiente para fazer aquela bagunça de parafusos fluir da melhor forma possível. 
“bom, seu móvel já está de pé e eu já estou de saída. não ganho nem um beijinho de agradecimento?” fran piscou, te oferecendo a própria bochecha. ele era muito adorável. 
você assentiu prontamente com a cabeça, se esticando na pontinha dos pés e erguendo o corpo para beijá-lo. no entanto, você se desequilibrou (maldito fran e seus 1 metro e 83 centímetros de altura!) e acabou plantando um selinho na boca dele. o encontro dos lábios te fez sentir uma corrente elétrica. ao perceber o erro, se afastou prontamente e ficou encarando aqueles olhos tão brilhantes.
não sabia muito bem o que dizer. ou o que fazer.
algo aconteceu. 
e tinha certeza que fran sentira também. 
em questão de segundos, ele te puxou para perto com a mão na sua cintura. “com licença.” falou, embora não estivesse pedindo licença nenhuma, e te beijou com ferocidade. você retribuiu, perdida naquela sensação nova. era verdade que vocês flertavam há muito tempo, mas, da sua parte, e imaginava que da dele também, nunca passou de uma brincadeirinha boba. 
uma brincadeirinha boba e insistente que já durava meses. pensando bem, pela forma como ele te beijava, talvez tivesse algo de verdade. 
você se esticava da forma de podia, os braços ao redor do pescoço dele para abaixá-lo e deixar os corpos próximos. ele tinha as mãos firmes na sua cintura, devorando seus lábios como se a vida dependesse disso. quando a língua pediu permissão, sabia que estava perdida. 
fran era muito cuidadoso - as mãos subiam e desciam da sua cintura para suas costas, das costas para o ombro, a pontinha dos dedos te causando arrepios. era respeitoso e ele evitava as partes descobertas do seu corpo. o respeito era adorável, mas você não estava muito afim dele no momento. aproveitou que uma das mãos do rapaz tinha voltado a sua cintura para guiá-la até a bunda. ele prontamente apertou. você não segurou o gemido que escapou da boca e achou particularmente maravilhoso gemer durante o beijo. 
os toques foram ficando mais intensos dos dois lados - fran, agora, não fazia mesuras e atacava seu pescoço enquanto as mãos passeavam por todo seu corpo; você aproveitava para arranhar sua nuca e costas, se deixando totalmente submissa. 
separaram os rostos, sem ar, mas deixando o corpo permanecer na mesma posição. o sorriso de fran era enorme. “eu sempre quis fazer isso.” comentou, esfregando os lábios com gentileza nos seus.
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comendsees · 7 months
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐜acciatore — blas polidori
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,899
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — sangue, violência, vampismo (?)
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
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Você adentrou a casa a passos lentos, notando, de imediato, o silêncio que assolava o local. Isso não era algo usual, até onde você se lembra. Blas não gosta desse silêncio ensurdecedor, então o fato de você não conseguir ouvir nenhuma melodia ao longe ou até mesmo passos, era um tanto estranho.
De repente, lhe ocorreu o pensamento de que algo ruim poderia ter acontecido com ele. Não, isso é improvável. Você teria escutado a confusão de muito longe, não é todo dia que encontram um vampiro que podem executar em praça pública. Mesmo com a preocupação te perturbando a mente, você subiu as escadas num ritmo tranquilo, temendo que alguém a ouvisse, talvez? Você não faz ideia.
Ao alcançar o topo da escada, finalmente ouviu alguma coisa que não fosse sua própria respiração ou os lances de escada rangendo sob seus pés.
Ouviu, ao longe, um baque alto. Algo deve ter caído no chão, talvez tenha sido derrubado pelo vento, mas essa sugestão se provou incorreta ao ouvir uma risada baixa, seguida de murmúrios os quais você não entendeu o que diziam, mas parecia uma boa conversa. Foi se aproximando lentamente, enxergando a porta entreaberta de um dos quartos inutilizados da casa, você escutava o som da lareira crepitando, a conversa se tornou compreensível. Uma voz mais do que conhecida conversava baixo com uma mulher até então desconhecida para você. Ela ria adoravelmente toda vez que ele lhe dizia algo, por mais banal que fosse.
“Bem, você perdeu o jogo.” Ela pontuou em uma risadinha irritante. “É, perdi. Não sou exatamente bom no xadrez como você, nena.” O uso do apelido, a voz doce, tudo fez o seu sangue ferver. Você fez todo o trajeto até a casa preocupada com ele para chegar aqui e descobrir que ele deixou outra mulher entrar?
Não, isso não pode ficar assim. Antes que pudesse dar um passo à frente, o braço estendido para abrir a porta por completo. Você ouviu a jovem gracejar em um tom baixo novamente, e por fim dar um grito estridente. Você pode ver, pelo vão da porta, o momento exato em que Blas puxou a jovem trêmula pelos cabelos e cravou os dentes em sua traqueia.
Por um breve momento, os olhos mortificados de choque da pobrezinha miraram você. Ela mexeu os lábios, mas não conseguiu formar um pedido de socorro como queria. Ela apenas engasgou e soltou alguns lamentos patéticos. Não era nada para se preocupar, talvez ela merecesse morrer dessa forma, afinal, foi ela que procurou se meter naquela casa e com o que não pertencia a ela.
Você encostou na porta, sem muita força, e ela se abriu por completo. O que se desenrolava à sua frente não era algo novo, mas sem dúvida alguma, era lindo. Tão lindo que poderia ser uma das tragédias pintadas por Ilya Repin.
As cortinas estavam fechadas, permitindo que a lareira fosse a única fonte de luz do local. Os lençois da cama praticamente inutilizada do cômodo estavam bagunçados e manchados de um vermelho profundo, uma única taça de vinho repousando tombada sob eles. A garrafa estava jogada no chão, quebrada ao meio, o líquido se espalhando pelo chão de madeira que ninguém se incomodaria de limpar depois. Havia um tabuleiro de xadrez esquecido no piso, suas peças estavam espalhadas em volta, como se alguém tivesse tentado interromper a partida dando um tapa no tabuleiro. E então, havia o centro da imagem.
Quando você entrou, os olhos de Blas se viraram na sua direção imediatamente e se encheram com um amor tão puro que você só pode pensar que era adorável, não se importando muito com o fato dele ter a mandíbula trancada na garganta de uma jovem que você nunca viu na vida.
A camiseta branca que usava tinha os botões superiores abertos, os cachos cor de ébano estavam emaranhados e fora de ordem. Ele mordeu e puxou, como um animal, um pedaço da carne da menina, arrancando-a com sucesso apenas para cuspir aquela fração de um corpo no chão. Quando olhou para você novamente, ainda parecia lindo. Os lábios haviam sido manchados de um tom profundo de escarlate que ainda escorria pelo queixo do rapaz e manchava suas roupas. Suas pupilas estavam dilatadas e ele sorria como se tivesse acabado de lhe surpreender com algo que você disse que queria a muito tempo.
“O que foi, cariño? Ciúmes?” Blas riu, parecendo desorientado, quase como se estivesse bêbado, olhava para você com uma feição divertida, se fazendo de inocente, dissimulado como gostava de ser.
Seu corpo se moveu por conta própria, ouvindo o barulho de seu próprio sangue correndo pelas veias como um zumbido irritante no ouvido, estendeu os braços a fim de envolver as mãos ao redor do pescoço dele, estrangulando-o, e o beijou.
A princípio, Blas engasgou com a falta de ar e envolveu os dedos ao redor de seus pulsos, tentando lhe obrigar a soltá-lo, sem muito sucesso. As pontas das unhas rasparam as costas das duas mãos, deixando rastros vermelhos na pele que não doiam nada.
O gosto metálico do sangue invadindo sua boca não lhe era estranho. Era bem familiar, para dizer a verdade. Mas não nessas circunstâncias, não desse jeito. Mordeu os lábios macios do rapaz com tanta força que os manchou de um novo tom de carmesim que vinha a mascarar o sangue daquela coisinha miserável da qual ele havia se alimentado. Blas fez um ruído baixo em reclamação, mas você não lhe deu o mínimo espaço para protestar sobre o que estava acontecendo ao reforçar o aperto em seu pescoço. Cometeu o erro de se inclinar para frente, montando os quadris alheios, forçando o argentino a se manter abaixo de você, o que se revelou uma péssima decisão quando ele se arrastou sutilmente para trás, repousando as costas no chão apenas para levantar subitamente, lhe forçando a separar o beijo, e então maneando a cabeça de modo a bater a testa com força contra seu nariz.
A dor latente lhe atingiu com tudo. Isso não era mais uma das brincadeiras brutas que costumavam ter um com o outro, ao seu ver, era um jogo que merecia ser levado a sério. Você soltou um grunhido baixo por conta da dor, levando ambas as mãos até o nariz, visto que havia notado o filete de sangue que escorria pelo seu queixo e pingava em gotas no chão de madeira, e enquanto tentava se recompor do golpe nada esperado, ambos seus pulsos foram agarrados e levantados acima da cabeça, Blas a girou rapidamente, levando suas costas de encontro ao chão, o que a fez soltar um chiado irritado e se debater, o que não adiantou muito, afinal, sendo uns bons centímetros mais alto que você, ele não tinha o menor dos problemas em te restringir dessa forma.
Olhá-lo desse ângulo lhe trazia uma sensação peculiar. A sensação de estar em perigo, de precisar fugir. Esse sentimento destoava do jeito que Blas a olhava, observando atentamente os detalhes de sua face como quem admira uma obra de arte imaculada, ainda segurando seus pulsos acima da cabeça de modo hostil.
O rapaz inesperadamente lhe selou os lábios. “Não é assim que você costuma reagir a presentes.” ele sussurrou num tom divertido que soou irritante aos seus ouvidos.
“Você considera isso um presente?” Você respondeu num resmungo, desviando o olhar dele para encarar o cadáver presente na sala junto a vocês. Blas fez o mesmo, virando a cabeça para olhar a cena, parecendo um tanto desinteressado.
“Ela ficou curiosa sobre a casa e resolveu explorar, disse que achou que estava abandonada.. Eu achei que poderíamos dividir.” Deu de ombros ao terminar sua sentença, baixando a guarda de modo sutil, mas ele não parecia ter a intenção de soltá-la. “O que você estava pensando? Que eu iria abdicar de você por uma garotinha enxerida que apareceu na minha porta?” Blas soltou um riso de escárnio.
“Você é um psicopata, Blas Polidori.” Resmungou, novamente, entredentes. Isso o fez rir novamente, se você não quisesse matá-lo, teria se permitido achar isso adorável.
“Seu psicopata. Para sempre.” Blas sussurrou, encostando a testa na sua como se estivesse lhe contando um segredo importantíssimo e sorriu com um entusiasmo estranho. “Toda eternidad.” murmurou num tom tão doce que lhe deixou enjoada. Ele abaixou as mãos, liberando seus pulsos, e rastejou para longe de você, em direção ao corpo no centro da sala. Você se sentou, esfregando as marcas vermelhas nos punhos. Tentou limpar o sangue que lhe manchava o rosto com as costas da mão, mas sem sucesso. Você observou Blas se ajoelhar ao lado do corpo, que jazia numa pequena poça do próprio sangue da jovem. Ele encarou o cadáver, encarou você, encarou o cadáver novamente. Você respirou fundo.
“Eu não vou beber isso.” Afirmou, franzindo o cenho ao olhar a menina desfalecida no piso.
“Você vai. Você precisa e quer. Eu conheço você, cariño.” Blas cantarolou num tom implicante. “E além do mais, é um presente.”
“Não é um presente, isso é um corpo.” Você se levantou, caminhando preguiçosamente até o cadáver.
“Vamos, nena, por favor.” Ele suplicou, mais sério do que anteriormente.
Embora tentasse manter a calma, internamente, sentia como se fosse explodir a qualquer momento. A dor aguda do nariz muito provavelmente quebrado não havia lhe deixado ainda, as mãos também doíam até as pontas dos dedos pelo esforço, tremendo incontrolavelmente. Seu corpo simplesmente passou a se mover sozinho quando agarrou o punho da pobrezinha e afundou os dentes na pele clara com satisfação.
Você não se atentou ao seu redor, nem a forma como Blas teria reagido, nada. Apenas fechou os olhos, sentindo a dor se esvair de seu corpo aos poucos.
Presa dentro da própria cabeça, você não ouvia nada ao seu redor que não fosse o barulho característico da lenha queimando na lareira. Não ouviu passos, não ouvia a respiração regulada de Blas, apenas o silêncio ensurdecedor que encontrou quando entrou na casa a algum tempo atrás. Porém, dessa vez, o silêncio se tornou mais que reconfortante, visto que você se permitiu baixar a guarda totalmente.
Dois braços serpentearam ao redor da sua cintura e isso lhe arrancou de seus pensamentos e a obrigou a abrir os olhos, mesmo tendo plena consciência de quem era.
“Ainda quer me matar?” Blas murmurou, apoiando o queixo no seu ombro. Virando a cabeça, você pode ver o bico formado nos lábios alheios, te olhando inocentemente, cínico.
“Eu acho melhor você não me tentar.” Você respondeu num tom ríspido, segurando uma risadinha.
“Tudo bem, então.” Ele riu baixo, depositando um selar em seu pescoço antes de abraçar sua cintura, deitando no chão e lhe obrigando a fazer o mesmo.
Resolvendo não protestar, você apenas o seguiu, endireitando a postura para repousar a cabeça no peito alheio. A ação foi retribuída com um beijo dado no topo de sua cabeça.
Havia algo de romântico em estarem deitados assim, juntos, sujos de sangue. Seria uma imagem visceral, horrenda e aterrorizante para qualquer um que a presenciasse, dois assassinos, monstros, descansando ao lado de sua pobre e indefesa vítima, seria um belo livro de romance gótico se não fosse real e estivesse ao alcance das pontas de seus dedos.
Fechando os olhos novamente, deixou que o silêncio, dessa vez confortável e acolhedor, a consumisse. Sumiriam com aquele cadáver mais tarde.
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: opa, primeira vez aqui! escrevi essa fic para algumas amigas, mais eu gostei dela até demais ( e me deu um trabalhão para escrever ) então resolvi postar aqui. A fic também foi postada no wattpad, mesmo user daqui. Aceito sugestões do que escrever também, espero que gostem.
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velomistico · 1 month
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CONEXÕES REQUERIDAS. os ventos trouxeram NINA para o acampamento meio-sangue com anos de atraso. para sua sorte (e confusão) quíron já lhe conhecia, lhe mandou direto para o chalé de PSIQUÊ e disse ainda que estava triste com as circunstâncias pois esperava que sua mãe viesse junto. seja lá o que essas palavras signifiquem. nina está chegando AGORA e até então pensava que o acampamento, os deuses, os monstros, tudo não passavam de histórias de sua mãe adotiva.
para ler sobre nina +CLIQUE AQUI.
NOVAS AMIZADES
gente nova no pedaço? sim. e é por isso que MUSE 1 se prontificou a ajudar nina a se adaptar a nova vida. faz tempo que os semideuses não vêem alguém zerado de experiências com o acampamento, então MUSE 1 será a pessoa que irá lhe ajudar com tudo. @d4rkwater
mesmo em momentos difíceis, encontrar uma boa amizade é algo... que todo mundo precisa. MUSE 2 e nina se uniram com facilidade, logo no primeiro momento elas já pareciam conhecidas de muito tempo! nem parece que acabaram de se conhecer. muito em breve, poderão até se chamar de melhores amigues.
como não conhece ninguém, nina caiu numa armadilha de uma pegadinha de uma cria de hermes. MUSE 3 veio ao seu socorro lhe defender e rapidamente se tornou uma figura protetora para nina. a jovem sabe bem se defender, porém está passando por um momento difícil e tem sido um alvo fácil para as crias de hermes, por exemplo. @pips-plants
falando nesse momento difícil, ela não teve tempo para digerir que a família inteira morreu naquele ataque. ela nem sabe o que está acontecendo direito, como quíron podia lhe conhecer e falar de sua mãe, então MUSE 4 vai lhe ajudar com um ombro amigo. MUSE 4 será seu confidente e claro, nina é uma pessoa curiosa e gentil, vai adorar ser ombro amigo delu também.
se preparem para a confusão, vocês viram que MUSE 5 e nina estão cochichando de novo? pois bem. como chamas em uma casinha de madeira, a amizade de nina e MUSE 5 foi espalhada como problema à vista. isso porque se tornaram parceires de crime, sendo assim, se estiverem juntos com certeza vão estar aprontando algo. @mcronnie
nina não foi com a cara de MUSE 6 de início no primeiro jantar no acampamento mas acabou julgando mal. as coisas rapidamente mudaram e agora nina vê que estava errada em sua opinião equivocada, tentará compensar por ter sido grossa. @christiebae
NOVAS INIMIZADES
não é de se espantar que nina já tenha criado desavença com alguém porque sua língua é muito afiada e MUSE 7 bem sentiu isso quando recebeu uma resposta atravessada. o problema é que mesmo que não fosse antes sua intenção, acabou aborrecendo MUSE 7 e o estrago estava feito. se avistar elu e nina se aproximando, corra, vai ter bate boca.
todo mundo pensou que MUSE 8 e nina seriam amigues porque elus parecem ter muito em comum. mas caramba, como estavam errado! por gostar de uma fofoca, ouviu algo de alguém e tirou conclusões sobre o assunto. quando viu MUSE 8, estourou como se soubesse todo o assunto. não sabia. mas já foi o suficiente para o tempo fechar entre ambos.
POR ENQUANTO vão ser apenas essas duas porque nina não é tão briguenta e como ela não conhece ninguém, não faz sentido sair arrumando briga com meio mundo de gente. mas ela é fofoqueira e linguaruda então isso pode mudar em breve.
NOVOS INTERESSES
atenção: nina é lésbica, então todas as conexões aqui são condizentes com sua sexualidade. homens, dali pra cima. área restrita.
ah, o sorriso de MUSE 9. quando pisou ali não esperava ser pega de surpresa com o quão bonita e adorável MUSE 9 conseguia ser. sim, tudo bem, ela pode admitir que tem uma crush na semideusa. mas também admite que não quer tornar as coisas estranhas então nem sequer tenta flertar com MUSE 9, apenas a admira internamente e, como seus novos irmãos dizem: fica fazendo heart eye para ela. @wvnzhi
mas como seu coração é grande, MUSE 10 veio como uma brisa gostosa... e bota gostosa nisso! a relação das duas não passa de uma boa distração para ambas, sem amarras e sem expectativas.
nina diria que MUSE 11 é um perigo. os flertes com a semideusa lhe deixam com as pernas bambas mas elas não tiveram tempo para pensar em realmente partir para a ação. sendo assim continuam nessa provocação sem fim, com toques demorados e olhares maliciosos. @sleeplessness-moonie
INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
também conhecido como plots voltados para desenvolver os mistérios da vida de nina.
MUSE 12 é uma pessoa com magia que vai reconhecer o baú que nina trouxe de casa. o baú tem uma magia de encolhimento, parece apenas uma caixa e está fechada. MUSE 12 é quem vai ajudar nina a descobrir como abrir o baú de sua mãe.
MUSE 13 é aprendiz da magia e vai reconhecer o colar que nina usa no pescoço. para ela é só uma lembrança da mãe adotiva, um cristal que a mulher fazia para todos os filhos e para o marido. mas MUSE 13 dirá que é algo além disso. é um amuleto de proteção, não é uma magia complexa mas é eficaz. @nyctophiliesblog
MUSE 14 é Curandeiro ou aprendiz de Curandeiro e vai reconhecer as ervas que nina trouxe de casa quando ela quiser um chá. @lottokinn
EXTRA
ajude uma novata a treinar e ganhe um muito obrigada! (parceiros de treino) @kretina
alguém que conhecia as redes sociais de nina e achava que ela era uma trambiqueira com o trabalho de ilusionista.
oposto ao de cima, alguém que achava muito legal mas nunca desconfiou que ela poderia ser uma semideusa.
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pips-plants · 9 months
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GRETA ONIEOGOU? não! é apenas PIETRA VENANCIO, ela é filha de HECATE do chalé 21 e tem 25 ANOS. A tv Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 14 anos, sabia? e se lá estiver certo, PIPS é bastante GENTIL mas também dizem que ela é ARDILOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
.·:¨ 𝓒𝓸𝓷𝓷𝓮𝓬𝓽𝓲𝓸𝓷 .·:¨. 𝓟𝓵𝓪𝔂𝓵𝓲𝓼𝓽 .·:¨. 𝓟𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓮𝓼𝓽 .·:¨
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.·:¨𝐵𝒜𝒮𝐼𝒞𝒪
altura: 1,56
apelido: Pips, Pi, formiga atômica
alinhamento: chaotic good .
signo: peixes em virgem.
label: the anthomaniac// the philanthropist // the benevolent
.·:¨𝐸𝒳𝒯𝑅𝒜
traços positivos: Sonhadora, animada, gentil e inventiva.
traços negativos: Avoada, irritante, vingativa, chantagista.
gosta: plantas, música, diversão, romance
desgosta: ser feita de trouxa, que matem suas plantinhas, gente chata
Participa da equipe dos Filhos da Magia
Instrutora de primeiros socorros
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.·:¨𝐵𝐼𝒪𝒢𝑅𝒜𝐹𝐼𝒜 :
Pietra, uma adorável menina de olhos curiosos e riso contagiante, vivia uma vida comum ao lado de seu pai mortal. Seu pai sempre foi relutante em revelar a verdade, escondeu sua origem mágica dizendo que sua mãe tinha morrido no parto. No entanto, isso não impediu que os poderes dela aparecessem. Em uma noite de Halloween, em uma brincadeira com seus amigos, na tentativa de assustar os colegas fingiu que conseguia ler um antigo grimório que encontrou por acaso no porão da casa que estava e incrivelmente deu certo, uma nuvem negra começou a aparecer em cima de sua cabeça e começou a chover sala!
Sem compreender totalmente as consequências, Pietra levou o grimório para casa e começou a praticar feitiços com entusiasmo juvenil. E o que era para ser uma brincadeira inofensiva desencadeou um despertar mágico intenso dentro dela, atraindo a atenção de criaturas sombrias. Monstros começaram a perseguir a menina, forçando-a a confrontar uma realidade de que talvez aquilo não tivesse sido a melhor coisa do mundo. Desesperada e incapaz de se defender, buscou finalmente ao pai e este, sem outra escolha, teve que explicar tudo e enviar sua preciosa filha ao Acampamento Meio-Sangue, onde poderiam ensiná-la a controlar seus poderes e enfrentar as ameaças que a cercavam.
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.·:¨𝐻𝐸𝒜𝒟𝒞𝒜𝒩𝒪𝒩𝒮:
Pips tem uma aura mágica forte, só ainda não consegue fazer magia sem um livro, sempre que um irmão tenta ensiná-la a fazer magia sozinha a menina acaba sendo jogada longe pelo próprio poder.
Carrega um caderninho 'infinito' de bolso onde transcreve os feitiços mais úteis. Quando está em missão e acha alguma bruxa ela pede pra ver o grimório e sai copiando tudo e quando chega em casa escreve no seu próprio livro.
É mãe de planta. Se preparem que no meio da missão vai ter Pips roubando muda ou parando em algum floricultura. Os filhos de Demeter que fiquem espertos
Faz faculdade de medicina e está no 11° período, mas teve que trancar por causa dos problemas no acampamento.
Seu pai é arqueólogo e professor universitário. Depois que Pietra foi para o acampamento pode se dedicar a sua carreira e agora vive viajando para achar novos templos antigos.
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MISTIOCINESE
Pietra tem habilidade de fazer magia, a quantidade de feitiços diferentes possível é ilimitada, tem a capacidade de fazer de qualquer coisa de pequena a gigante, porém dependendo do que resolva fazer o esgotamento físico e mágico vem mais rápido podendo ficar inútil em batalha com apenas um feitiço.
Depois de meses tentando, descobriu que precisa que outro praticante tenha o escrito para que ela possa realizar; Em suma, ela não consegue produzir a própria magia, mas precisa que outra pessoa tenha desenvolvido antes para que possa 'copiar' e utilizar de outras maneiras
Se a semideusa tentar fazer alguma magia sem seu grimório o efeito é imediato, sua energia se volta contra ela magica e fisicamente.
ABSORÇÃO ELEMENTAL
Pietra ganhou a habilidade que permite capturar e internalizar elementos ou forças elementais presentes no ambiente. Ao absorver esses elementos, o usuário pode utilizá-los para melhorar suas habilidades físicas, lançar feitiços sem o uso de grimórios ou criar efeitos elementares.
Dependendo do nível de controle e da quantidade de energia absorvida, o impacto e a duração das vantagens variam.
POST EXPLICATIVO SOBRE OS PODERES DE PIETRA
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BRINCOS DA VOZ DA NATUREZA
Um par de brincos feitos de madeira entrelaçada com fios de hera. Quando usados, permitem ao usuário se comunicar telepaticamente com plantas e animais por até 1 hora. Além disso, os brincos aumentam a empatia do usuário com a natureza, permitindo uma conexão mais profunda com o ambiente ao seu redor. Os brincos podem ser usados uma vez por dia.
BESTA
Uma besta feita de madeira de uma árvore sagrada, com runas antigas esculpidas em sua superfície. Esta besta dispara flechas de ferro estigio, capazes de perfurar até mesmo as mais duras armaduras. Além disso, pode ser carregada com diferentes tipos de flechas, cada uma com um efeito mágico distinto.
RAPIEIRA
Feita de ouro imperial, projetada para combinar beleza e funcionalidade. A lâmina, leve e robusta, tem um brilho prateado profundo e um padrão de veios que lembra a luz refletida na água. Além de detalhes florais incomuns, pode se transformar em um anel dourado com um lírio de cristal, retornando ao dedo da usuária se cair no chão.
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jamesherr · 7 months
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TAYLOR ZAKHAR-PEREZ? Não! É apenas JAMES PETER HERRERA, ele é filho de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, JP é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMATURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
James é filho único, viveu sempre apenas ele, sua mãe e as histórias que ela contava sobre como ela e seu pai se amaram muito. Fosse verdade ou não, ele nunca soube o nome ou origem do homem, mas sempre acreditou no que a mãe dizia sobre ser fruto de um amor verdadeiro, mas impossível. James sempre foi tímido, introvertido e mais falava com seu gato do que com humanos. Bem, ele nunca ouviu o gato responder, mas gostava de falar com o bichano e nunca entendeu a conexão entre os dois. Até o dia em que foi ao circo com sua mãe, tinha apenas oito anos, e podia jurar que ouviu uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhou para os lados, ninguém parecia notar, até que o leão falou diretamente com ele. De olhos arregalados e incrédulo, ele ouvia o felino falar sobre como era mau tratado, e que precisava de ajuda para sair dali. Ouvir as histórias tristes, e como o rei da selva havia sido separado de seus filhotes, fez com que tocasse o coração de James, até que ele fez o animal prometer que não faria mal a ninguém, e o soltou quando ninguém o via. Foi uma confusão, e ele foi para casa chorando quando viu que atiraram um dardo para adormecer o leão, e prenderam-no novamente.
Em casa, ele contou a história para seu melhor amigo, o gato, e perguntou se o animal o entendia, se poderia responder-lhe, mas nada escutou. Começou a cogitar que estava ficando maluco, até que dois dias depois, estava chorando sozinho em seu quarto, e o gato se aproximou para consolá-lo, chamando-o pelo nome e falando consigo. "Como eu ia falar alguma coisa se você não parava de tagarelar?", o gato explicou, arrancando uma risada do pequeno James. Então, ele compreendeu o motivo pelo qual sentia-se tão conectado com o bichano, mas o que veio logo depois apenas reforçou tal razão.
Os monstros começaram a persegui-lo, e a mãe de James sempre via ele contando ao seu gato o que havia visto. A mulher entendia o que estava acontecendo, mas não queria contar a verdade por medo de perder o filho. Ela fugiu com ele por seis anos, não parando no mesmo lugar por mais de seis meses, até que não pôde mais escondê-lo. Quando uma quimera se disfarçou como vizinha e quase o matou dentro de sua própria casa, ela percebeu que precisava levá-lo ao acampamento. No caminho até lá, foram atacados pela mesma quimera que, dessa vez, conseguiu matar a mulher. James seguiu o mapa que a mãe deixou, tinha apenas quinze anos quando chegou ao Acampamento Meio-Sangue. Sua vida havia virado de cabeça para baixo, havia perdido o outro único ser humano ao qual amou e foi amado, levando consigo apenas o seu gato.
Demorou um tempo até que ele fosse reclamado, quase um ano de acampamento, sempre isolado e com seu gato, até que Dionísio decidiu que era hora de seu filho ir para o chalé doze. Descobriu que o seu dom de falar com felinos era justamente por serem sagrados para seu pai. James não consegue controlá-los ou manipulá-los, apenas falar com eles, mas muitas vezes costuma ser o suficiente para que eles façam o que James pede ou se tornarem amigos, seja porque o rapaz sabe ser carismático e adorável, ou por ser filho de quem é acaba impondo algum respeito.
Otto, seu gato, é quem o incentivava a falar com outras pessoas e, aos poucos, ele foi se tornando mais aberto. Hoje nem lembra mais o adolescente retraído e esquisito que um dia foi, se tornou um rapaz extrovertido, falante, metido a engraçadinho e, alguns diriam, até bonito.
PODERES: 
Comunicação com felinos
HABILIDADES: 
Velocidade sobre-humana e fator de cura acima do normal. 
ARMA: 
SHADOWBLADE: Uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que está sempre na pulseira do pulso de James. Ele aperta no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no seu pulso, como uma forma de não escapar de sua mão durante uma batalha.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? 
Membro da equipe vermelha de esgrima. Membro da equipe vermelha de queimada. Líder do clube do teatro.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? 
Sim para todas as perguntas.
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zevlova · 2 months
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STARTER CALL DA ZEV (marca emoji ou o número do plot e qual seu char. 1 por player e infelizmente sem tanto espaço para inimizades)
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CENÁRIO DA PRAIA
☀️ Plot 1: passar protetor em alguém e vice-versa porque ninguém quer pegar uma insolação. @aguillar
🤕 Plot 2: A Zev teve a capacidade de pisar num ouriço, MUSE tava ali junto com ela ou tava passando por perto. Espero que você saiba primeiros socorros! @pips-plants
CENÁRIO DA PISCINA
🏊🏽 Plot 3: Alguém ajudando a Zev a boiar. A missão será complexa, porque ela é agitada e ansiosa demais. Boa sorte pra você. @evewintrs
ESPORTES
🎳 Plot 4: Vocês decidem jogar boliche e pode valer alguma aposta ou não. Que o menos desastrado vença. @dylanhaites
Plot 5: EXPLORANDO O NAVIO DA RAINHA.
CENÁRIOS DO SPA
🏎️ Plot 6: Zev descolou um carrinho pra dirigir até o SPA e você veio na carroceria dela. Você não sabia que ela não era habilitada até o presente momento. Você vai chegar com segurança até o destino final? @nemesiseyes
😓 Plot 7: A coisinha adorável aqui tem pressão baixa, mas achou que não ia dar em nada e decidiu ir até a sauna. MUSE pode ter ido junto ou estava por lá e tá vendo a desquerida quase ir de base. @chasingmavis
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congestaofrasal · 8 months
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A Besta
Vidro limpo, íntegro e belo,
Do branco, do rosé e do tinto,
Nos meus lábios faz a festa.
Se em cacos, faz a fresta,
E escorre, do carmim mais rico,
A bebida que pede a besta.
O que me fere e dilacera
Me distrai de outras dores,
Põe unguentos e ataduras
De analgesia e dormência,
Da falsa sensação de liberdade
Morta no exame de consciência.
E os domadores das feras,
Com sorrisos sabedores,
Não ouvem presas, são pastores.
Delas demandam continência,
E aos lobos pensam dominar
Como cães domésticos fossem.
Mas está no controle a besta,
Que me leva pela encosta.
Descendo vales, subindo rochas,
Com a brisa, as flores, a relva.
Sal e água de sol escaldante,
Beijando o céu no mais alto monte.
Ali, com tudo que é selvagem,
Também sou eu uma besta-fera.
Onde só importa o que é corpo,
Fome, sede, sono e desejo,
Esqueço os grandes sonhos humanos,
Não quero por eles ser preso.
Quando a história se desdobra
E revela-se o meu eu primitivo,
Fogem os domadores soberbos
E até mesmo as bestas frágeis,
Sem o incomensurável lugar
No topo da cadeia alimentar.
Ficam as criaturas da noite,
Que fazem atalhos clandestinos.
Não para as terras do leite e mel,
Nem às mesas do pão e vinho.
Aos banquetes de carne fresca,
Sobre a lenha e sob a lua.
E quando surgem questionamentos,
Os caçadores de recompensas,
Procurando vítimas e resgates,
Encontram no colo da besta
A presa deitada em encanto,
Jamais tendo pedido socorro.
Qual monstro seria tão adorável?
Que confessa seus crimes,
Se arrepende do seu passado.
Ao sol se pôr nos seus olhos,
Vejo meu reflexo, enamorada.
Somos uma mesma substância
A besta e a presa enjaulada.
Vê o civilizado, em escândalo
Que presas precisam de lições
Para serem domesticadas.
Subserviente e sem perguntas,
Agindo como todas as outras,
Para nunca ser mal falada.
Mas nos braços da fera, regozijo.
De dentro brota, longo perdida,
A reprimida indecente risada.
Meus castigos e os seus crimes
Se confundem e reduzem a nada.
Animais não entrarão em juízo.
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QUASE QUASE QUASE!
Faltando poucos dias para o início da seleção as chances de ver o Príncipe Erik podem ter caído para 0 agora infelizmente. Acho que nossa última foi hoje com o irmão se formos sinceros.
Acho que todos estamos ansiosos para saber quais são as 13 garotas sortudas... uiuiui.
Resta saber quem está mais, nós ou o Príncipe Erik. Hahahahaha.
Mas como chama o costume (Essa blogger viu uma revista antiga da época da seleção do Rei Acke...)
Vale relembrar pelo coraçãozinho de QUEM essas 13 garotas vão lutar!!!
Então... VALENDO!
No dia 24 de dezembro de 2001, nasce o nosso pitiquinho, (sinto muito Príncipe Erik, somos quase melhores amigos por aqui agora!), é óbvio, logo atrás dele (por 3 minutos!!!) o irmão mais novo o "Bug" (Tem uma entrevista adorável aonde eles revelam os apelidos de infância!!!)
E então começa nosso book de fotos FOFISSIMAS!!!!
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Os batizados são a coisa mais fofa, eles parecem pequenas batatinhas nessas roupas cheias de babado sério!
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E é claro que ele iria puxar o papai e a mamãe!!!! (Essa da foto é a babá dele de quando ele era bebezinho 🥺)
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*dancinha príncipe Erik, dancinha*
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Tudo bem, tudo bem, a gente sabe que algumas cerimônias podem ser chatas pra um bebê Príncipe Erik 🥺😔
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Olha quem apareceu na família!!!! A princesa Letizia!!
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É sempre engraçadíssimo! Em nenhuma foto até pelo menos os 8 anos o Príncipe Erik da um toca aqui ou aperta a mão das pessoas, ele só acenava!!! Quem ia em socorro da pobre pessoa, se ele estivesse por perto, era sempre o Príncipe Niklas!!!
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Os três juntinho!!! Que amor 🥺🥺🥺
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Ah... o amor de irmãos... Que delícia... kkkkkkkkkk (Gostaria de saber quem estava ganhando 👀)
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E finalmente o primeiro Toussaints que os 3 participaram da vigília, já que a Princesa Letizia sempre passou todos os Toussaints em Hillerska desde que tinha só 6 aninhos!!!
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Por hoje é só!!!! Amanhã a gente pode falar um pouco de quando o Príncipe Erik já ficou mais grandinho, o que acham??? Temos várias fotos boas dele adolescente 👀 (algumas até aprontando, algo nada comum hj em dia!)
Boa sorte Príncipe Erik!!!!
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swfichs · 3 months
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ooc: berrie
TAYLOR ZAKHAR-PEREZ? Não! É apenas JAMES PETER HERRERA, ele é filho de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, JP é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMATURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
James é filho único, viveu sempre apenas ele, sua mãe e as histórias que ela contava sobre como ela e seu pai se amaram muito. Fosse verdade ou não, ele nunca soube o nome ou origem do homem, mas sempre acreditou no que a mãe dizia sobre ser fruto de um amor verdadeiro, mas impossível. James sempre foi tímido, introvertido e mais falava com seu gato do que com humanos. Bem, ele nunca ouviu o gato responder, mas gostava de falar com o bichano e nunca entendeu a conexão entre os dois. Até o dia em que foi ao circo com sua mãe, tinha apenas oito anos, e podia jurar que ouviu uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhou para os lados, ninguém parecia notar, até que o leão falou diretamente com ele. De olhos arregalados e incrédulo, ele ouvia o felino falar sobre como era mau tratado, e que precisava de ajuda para sair dali. Ouvir as histórias tristes, e como o rei da selva havia sido separado de seus filhotes, fez com que tocasse o coração de James, até que ele fez o animal prometer que não faria mal a ninguém, e o soltou quando ninguém o via. Foi uma confusão, e ele foi para casa chorando quando viu que atiraram um dardo para adormecer o leão, e prenderam-no novamente.
Em casa, ele contou a história para seu melhor amigo, o gato, e perguntou se o animal o entendia, se poderia responder-lhe, mas nada escutou. Começou a cogitar que estava ficando maluco, até que dois dias depois, estava chorando sozinho em seu quarto, e o gato se aproximou para consolá-lo, chamando-o pelo nome e falando consigo. "Como eu ia falar alguma coisa se você não parava de tagarelar?", o gato explicou, arrancando uma risada do pequeno James. Então, ele compreendeu o motivo pelo qual sentia-se tão conectado com o bichano, mas o que veio logo depois apenas reforçou tal razão.
Os monstros começaram a persegui-lo, e a mãe de James sempre via ele contando ao seu gato o que havia visto. A mulher entendia o que estava acontecendo, mas não queria contar a verdade por medo de perder o filho. Ela fugiu com ele por seis anos, não parando no mesmo lugar por mais de seis meses, até que não pôde mais escondê-lo. Quando uma quimera se disfarçou como vizinha e quase o matou dentro de sua própria casa, ela percebeu que precisava levá-lo ao acampamento. No caminho até lá, foram atacados pela mesma quimera que, dessa vez, conseguiu matar a mulher. James seguiu o mapa que a mãe deixou, tinha apenas quinze anos quando chegou ao Acampamento Meio-Sangue. Sua vida havia virado de cabeça para baixo, havia perdido o outro único ser humano ao qual amou e foi amado, levando consigo apenas o seu gato.
Demorou um tempo até que ele fosse reclamado, quase um ano de acampamento, sempre isolado e com seu gato, até que Dionísio decidiu que era hora de seu filho ir para o chalé doze. Descobriu que o seu dom de falar com felinos era justamente por serem sagrados para seu pai. James não consegue controlá-los ou manipulá-los, apenas falar com eles, mas muitas vezes costuma ser o suficiente para que eles façam o que James pede ou se tornarem amigos, seja porque o rapaz sabe ser carismático e adorável, ou por ser filho de quem é acaba impondo algum respeito.
Otto, seu gato, é quem o incentivava a falar com outras pessoas e, aos poucos, ele foi se tornando mais aberto. Hoje nem lembra mais o adolescente retraído e esquisito que um dia foi, se tornou um rapaz extrovertido, falante, metido a engraçadinho e, alguns diriam, até bonito.
PODERES: 
Comunicação com felinos
HABILIDADES: 
Velocidade sobre-humana e fator de cura acima do normal. 
ARMA: 
Uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que está sempre na pulseira do pulso de James. Ele aperta no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no seu pulso, como uma forma de não escapar de sua mão durante uma batalha.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? 
Membro da equipe vermelha de esgrima. Membro da equipe vermelha de queimada.Líder do clube do teatro.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? 
Sim para todas as perguntas.
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todo7roki · 2 years
Note
gata pelo amor, escreve mais coisas do hyuck, eu te imploro
seu pedido é uma ordem (me perdoe pela demora)
HYUCK + SUB!BRAT.
"Por favor, deixe-me gozar."
Eu segurei o pau dele, o impedindo de gozar na sua mão, Hyuck estava tremendo pois nesse momento ele só queria se aliviar de toda tensão em seu corpo.
— Você é sempre tão bom pra mim, porque decidiu virar o menino desobediente de uma hora para outra? — Ele sempre foi um rapaz tão adorável, o melhor submisso que uma pessoa poderia ter.
Porém, a alguns dias atrás Donghyuck começou a ser um verdadeiro brat.
— Eu só estou fazendo aquilo que você gosta. Agora por favor, coloque sua boca em mim e deixe que eu me alivie em sua boca.
— Você está sendo um garoto tão mal educado, me respondendo e me tratando de maneira rude. Se seu objetivo era me ver feliz, acho que você falhou, nunca gostei de desobediência.
Tirei minhas mãos de seu corpo e fiquei em pé na sua frente o encarando.
— Não se toque.
Falei de forma autoritária.
— Você realmente está me deixando decepcionada, eu queria tanto te agradar, mas parece que você só sabe jogar no lixo todas as oportunidades que eu te dou.
— Pelo amor de Deus, eu preciso de você. — Ele falava em meio aos gemidos que saía de sua boca.
— Precisa mesmo, ou você é só um pervertido que gosta de gozar enquanto apanha? — Segurei em seu pescoço, fazendo seus lindos olhos focarem nos meus.
— Céus...Eu vou enlouquecer. — Ele estava desesperado.
— Será que devo chamar jungwoo aqui? Talvez ele possa te ensinar a ser um bom rapaz enquanto eu o chupo.
hyuck topa tudo por buceta socorro
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666-buzz · 3 years
Note
O SEU LAYOUT ESTÁ ADORÁVEL SOCORRO QUE COISA MAIS LINDINHA E PERFEITINHA.
OBRIGADOOOO!!! 😭😭😭💘🤧💘💝💞💗🌼😭😭💘💝💞💘😭🤧🤧 EU ADOREI TAMBÉM, OBRIGADO PELO ELOGIO E POR TER GOSTADO TAMBÉM </333 😭😭🤧💘💞💝
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thebansheefairy · 4 years
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Pássaros depenados
Era um dia ensolarado em Melody, desses que dão vontade de partir em busca de aventuras ao ar livre e caçar problemas à luz do sol. Existia uma espécie de aura encantada que envolvia todo o reino musical, e não se relacionava em nada com a magia, não. Todos os seus habitantes eram embalados por essa força maior que unia os melodianos e tornava Melody um dos reinos mais pacíficos de toda Magix, reconhecido por ser o berço da arte e o lugar ideal para quem busca diversão, com jograis a cada esquina. Além disso, o litoral que dividia com Andros adicionava um toque especial de tranquilidade ao lugar, que toda noite adormecia ao som do canto das baleias.
À primeira vista, seria fácil imaginar que Melody era um lugar perfeito. Oh, que grande tolice.
É de senso comum a fama que artistas carregam em relação ao ego elevado e, em alguns casos, podem beirar a completa soberba. Agora imagine um vilarejo composto, quase que em totalidade, por artistas das mais diferentes áreas, com um grande elemento em comum: O talento absoluto. Insuportavelmente perfeitos, e o pior: Conscientes disto.
Calíope nasceu em uma dessas famílias, o clã Harmony. Seus integrantes se destacavam sobretudo pelas peças teatrais e óperas que apresentavam para a alta elite e, inclusive, para a realeza de Melody. Eram os queridinhos do rei, um grande apreciador de histórias dramáticas. Os Harmony eram abençoados com o dom das artes, um poder quase extinto pela sua pouca proeminência, afinal servia apenas e exclusivamente para execuções artísticas, sem nenhuma utilidade em combates. Porém, este era o orgulho soberbo da família: Fadas que, literalmente, nasciam com a habilidade de serem exímias. Perfeitas. 
Com exceção, é claro, de Bashee.
A fada nomeada como mau-agouro teve seus privilégios familiares negligenciados desde o nascimento, quando suas pálpebras se abriram e revelaram olhinhos dóceis, curiosos e em um tom profundo de azul. A marca do som, é claro. O sinal da Banshee, como sua avó tão categoricamente anunciou naquela noite estrelada. O restante da infância de Calíope é uma sequência de quases. Quase adorável, se não fosse a Banshee. Quase querida, se não fosse a Banshee. Quase promissora, se não fosse a Banshee. É fato que, dentre todas as suas ancestrais que também carregavam a maldição do som consigo, Calíope era de longe a mais acolhida, se é que dá para chamar de acolhimento a constante rejeição mas não completa aversão que a família lhe dedicava. Na visão deturpada da jovem fada, que ouviu coisas tão terríveis sobre aquelas que vieram antes de si, ela até tinha sorte. A família deixava que ela falasse algumas sentenças ao longo do dia, mesmo que em um número reduzido de palavras e aos sussurros. Não tinha sido abandonada à própria sorte ainda criança e nem expulsa de casa durante a adolescência. Podia sair duas, até três vezes ao mês!
E, mesmo quando saía, Calíope buscava o conforto do litoral sereno e a companhia das baleias cantoras. Cometeu o erro de tentar se misturar entre as demais crianças de sua vila quando pequena, querendo brincar com os herdeiros de todas aquelas famílias bem sucedidas no campo das artes. Ah, pobre Banshee. Não tinha aprendido ainda que seu posto como primogênita tinha sido descartado no momento em que ousou nascer com a potência da Banshee? Que todos aqueles filhos dos maiores artesões, pintores, cantores, atores e demais artistas de Melody ouviam os cochichos de seus pais sobre o fardo que ela era para os Harmony, a mancha na família impecável? 
“Banshee! Banshee!”, eles apontavam. Eles riam. Eles debochavam. “Eu sei como acabar com a maldição dela, pega a fita, pega!” Eles a cercavam. Eles a prendiam. Eles a amordaçavam. E gargalhavam, por horas, da expressão agonizante que tomava conta da fada do som, que aos sete anos já tinha sido ensinada que nada era pior do que levantar sua voz, não importava o que a fizessem, ela não podia jamais gritar por clemência, de raiva, desespero... Gritar. Pedir socorro. A criança ficava ali, chorando em silêncio, até que todos aqueles almofadinhas partissem para dentro de suas casas, para só então alguém de sua família vir resgatá-la. “Não podemos comprometer mais ainda nossa reputação com os vizinhos por causa de você”. Reputação. Tudo para o clã Harmony se tratava disso. 
E assim foi durante dezesseis anos, piorando inclusive quando suas irmãs mais novas nasceram e trouxeram para dentro do que deveria ser seu lar toda aquela humilhação. Calíope odiava o silêncio, mas se condicionou a ele ao longo dos anos, para tentar assim manter o que lhe restava de integridade emocional. 
Em Alfea, suas primeiras semanas foram de completo êxtase, o que proporcionou uma série de comportamentos exagerados e quase insanos da sua parte. Não que fosse louca, mas a liberdade lhe era um conceito tão novo que a fada temia que, se não aproveitasse cada segundo com intensidade, seria sugada a qualquer momento para o limbo novamente, colocada em uma grade, enjaulada. Orianna, uma doce fada que conhecera em Alfea, tinha o costume de chamar Calíope de pássaro. Essa era, com certeza, uma incrível analogia: Calíope era um pássaro voando em máxima velocidade, batendo suas asas freneticamente até atingir a exaustão completa, deixando até mesmo que o vento lhe arrancasse algumas penas se esse fosse o preço a ser pago para se afastar das barras frias da gaiola de silêncio que um dia a aprisionou. 
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luvwar · 4 years
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✧・゚:* —    task 5: jornada do herói
                                                     What do you WANT?                                    (('Cause)) you've been keeping me a w a k e                             Are you here to distract me so I make a big mistake?                             Every day's a little harder as I feel your power grow                                Don't you know there's part of me that longs to go                                                  I n t o   t h e   u n k n o w n
tw: Este post contém menções a violência, se esse for um tema delicado para você, é desaconselhável a leitura. 
  ��     O suspirar baixo — incômodo, até — veio acompanhado de um revirar na cama. Os lençóis, antes bem alinhados, passando a envolver seu corpo em um aperto mais firme. Da mesma forma que o sussurro aveludado fazia com sua mente. “— Minha rainha…” — A voz ecoava por seus pensamentos, como um sopro frio em meio à neve que a circundava. Ela virou-se para trás, a procura daquele som que trazia-lhe um arrepio a espinha que nem mesmo a camada de gelo que se formava sobre seus ombros era capaz de provocar. Não havia ninguém. Nada além da vastidão branca — calorosa e convidativa aos olhos da princesa. “— Vamos, Annie.” — A doçura no apelido que seu irmão usava quando eles eram mais novos trouxe um sorriso aos lábios rosados. “— Quem chegar por último é um boneco de neve!” — Ela anunciou com uma risada ao disparar na frente, empurrando-o ligeiramente no processo. A brincadeira era uma referência à irritante criatura sobre a qual seu pai havia lhes contado algumas vezes. Pequeno, falador e inútil, era um dos insultos preferidos da Hjördis quando mais nova.
        As passadas eram difíceis contra a neve espessa, mas os nobres já estavam acostumados a lidar com o clima hostil. O olhar feminino permaneceu preso a seu objetivo: a chegada que renderia-lhe a tão desejada vitória. Restavam poucos metros e o fato do Westergaard não tê-la alcançado soaria estranho, caso, no ápice de sua arrogância, Freya não tivesse acreditado que poderia vencê-lo facilmente. “— Já congelou, Kay?” — Ela gritou risonha, por cima do ombro. Sabia que o mínimo vacilar poderia acarretar em sua derrota — afinal, Njord jamais se entregaria tão facilmente — mas era vaidosa demais para não querer ver a expressão em seu rosto. A ruiva não saberia dizer em que ponto exatamente o aumento da velocidade tinha se dado de maneira considerável — indicando a ausência da resistência causada pela neve —, tampouco em que instante a paisagem a sua volta havia escurecido ao dar espaço para um amplo salão, mas fato era que Krastan não estava mais em seu campo de visão.
        Os casacos espessos foram trocados por um vestido de decote acentuado — ousado como a própria personalidade de Annelie —, no tom púrpura que simbolizava a nobreza. Aos seus pés, o tapete vermelho estendia-se por dezenas de metros, findando aos pés de um trono coberto de ouro — um que reluzia majestosamente sob o toque dos raios solares que adentravam pelas imensas janelas, mais intensos do que seria esperado naquela época do ano em seu reino. Havia algo de errado. Não recordava-se de ter estado ali antes, mesmo que uma aura familiar pairasse sobre o local. Como se seu interior soubesse que pertencia àquele lugar. Uma soberana, regente. Rainha. “— Min drottning¹, venha até mim. Venha pegar o que é destinado a ser seu.” — A voz ecoou pelo salão. As pontas dos dedos femininos formigavam em expectativa, sedentas por aquele poder que lhe era oferecido com tamanha naturalidade. E como poderia negá-lo? A humildade não fazia parte de seu vocabulário. Para Annelie, ela realmente era merecedora de todo aquele prestígio. Seus passos tornaram-se firmes, decididos, estampando um sorriso que exalava confiança. A ânsia por chegar à coroa era tamanha que Freya sequer percebeu a estranha brisa a soprar seus cabelos — de onde poderia vir se todas as janelas estavam fechadas? — ou como ao invés do tão apreciado eco de seus saltos contra o mármore, o piso abaixo de seus pés parecia úmido, fofo…terroso. A verdade era que ela não queria realmente enxergar através daquele cintilar sedutor.
        Uma dor aguda na altura da costela a fez recuar um passo, a mão imediatamente pairando sobre a região ferida. O tom rubro sobre a ponta dos dedos era incoerente, considerando como o tecido de veludo continuava intacto. O franzir do cenho denunciou sua confusão. Seus instintos gritavam que não estava bem. No entanto, bastou o erguer do olhar para que a delicadeza dos rubis — adornados com os mais brilhantes diamantes que já vira — a levassem a dar outro passo à frente. Um arrepio subiu por sua espinha, do tipo que faria qualquer um congelar em seu lugar. Havia algo de errado. O choro infantil era inicialmente apenas um sussurro longínquo, quase imperceptível. Porém, com um pouco mais de atenção, a agonia em seus soluços tornava-se desconcertante. “— Annie…” — Não era o tom rouco e aveludado de Njord a chamá-la, mas bem poderia ser, considerando como seus pés fincaram-se no chão. “— Hjälp mig².” —  Dessa vez, a voz infantil soou tão fraca, desamparada, que o coração feminino apertou-se. Ela recuou alguns passos a procura da origem daquele som. Onde estava?
        O ar escapou de seus pulmões ao notar a menina amarrada, as lágrimas banhando seu rosto enquanto sua expressão contorcia-se em desespero, dor. Era a cena mais horrível que a Westergaard já vira. “— Min drottning¹.” — O timbre sedutor voltou a ecoar pelo ambiente, como se fosse o próprio trono a convidá-la. Freya engoliu em seco. Cada parte de seu corpo pedia para que respondesse àquele chamado, que concretizasse seus desejos. Contudo, não podia. Não daquele jeito. Não às custas de uma criança inocente. Precisava alcança-la. Seus pés moveram-se com a mesma convicção de outrora — afinal, assim era Freya: não havia hesitação em seus movimentos. Porém, cada passada em direção à garotinha parecia deixá-la mais distante, inalcançável. A preocupação e angústia que a invadiram eram tamanhas que a princesa sequer processava a sensação dilacerante a atingir seu corpo, arranhando a pele alva. Como se milhares de pontas afiadas a envolvessem. Uma sensação semelhante ao que sentira quando correu por uma área fechada da Floresta Assombrada, composta por diversos ramos espinhosos. Espinhos. A morena parou. Havia algo errado. Os olhos fecharam-se ao buscar afastar os estímulos que recebia. Foi então que notou aquele ligeiro farfalhar, tão singelo que facilmente passaria imperceptível. Era magia. Mais poderosa e envolvente, porém similar à sua. E estava na hora de ela usar aquilo a seu favor.
         O manipular da realidade levou-os ao bosque em seu reino, local esse que Freya conhecia como à palma de sua mão. A aljava pesou em suas costas e o tensionar da corda do arco sob o toque de seus dedos a levou a acreditar, mesmo que por um segundo, que eram reais. Esperava que fosse o suficiente para convencer também quem quer que fosse seu oponente. “— Revele-se.” — Seu tom era autoritário, a exigência sendo carregada pela gélida brisa invernal. O coração da princesa martelava ruidosamente, a flecha já posicionada a procura de seu alvo. O riso maldoso ecoou em meio às enormes árvores, acarretando no tensionar dos músculos femininos. Lovisa não fazia do tipo que sentia medo — não que se tratasse da coragem de um herói, era apenas arrogante ao ponto de achar que poderia vencer qualquer rival —, mas naquele momento sentiu-se vulnerável. Diferentemente do usual, ela não sabia dizer o que ocorria. E ainda que sustentasse a ilusão em que se encontravam, no fundo tinha ciência de não ter controle sobre nada. “— Eu ordeno que saia de onde estiver.” — Ela vociferou, transformando seu receio em ódio.
        Com uma presunção equiparável à da ruiva, quiçá maior, um homem de porte largo e cabelos negros como a noite apareceu em meio aos troncos, não muitos metros a sua frente. Sua pele tão alva quanto a neve a seus pés era marcada por uma cicatriz que ia do alto da maçã do rosto até seu queixo. Seria belo, não fosse aquela marca profunda, que rendia-lhe um sorriso ainda mais macabro. “— É adorável o fato de você pensar ter qualquer autoridade sobre mim, garotinha.” — O deboche em sua voz mesclava-se a uma acidez que ela jamais ouvira. E seu progenitor não era conhecido por ser uma pessoa exatamente doce. “— Devo dizer que estou desapontado. Eu cheguei a acreditar que você estaria a altura, que estaria pronta. Que esse era seu destino. Mas eu me enganei.” — As iris azuladas escureceram, nebulosas ao mirá-la com uma intensidade que parecia capaz de penetrar sua alma. “— Sou eu quem faço meu destino.” — Ela rebateu com mais convicção do que ele teria encontrado em qualquer outra pessoa, mesmo que não fosse assim que Annelie se sentisse no momento.
         A diversão no olhar do homem chegava a ser cruel, como se atestasse que ela não passava de um ser insignificante, incapaz da grandeza por ela almejada. Seus passos não tinham pressa ao continuar a seguir na direção da princesa. “— Você não é metade do que seu pai é, Freya. Nem nunca será. Jamais trará ao seu reino a glória que eles esperam que você conquiste. Porque você é fraca.” — Dessa vez estava tão próximo que a extremidade da flecha, ainda apontada para ele, pressionava o tecido de suas vestes. A ruiva não conseguia mexer-se, seu corpo estava paralisado ao ter a confirmação de que não estava enganando-o. “— E patética.” — Completou ao empurrar o arco suavemente com a mão, este desfazendo-se no ar.
         O homem agarrou-a pelo pescoço, levantando-a ao prensar a pele delicada. O peito feminino apertou-se a pela falta de oxigênio, os pés balançando-se a procura de apoio. Suas mãos agarraram as dele e mesmo o afundar das unhas sobre o dorso não arrancou qualquer reação dele. O mais excruciante, porém, era a dor que atingia sua cabeça, um latejar tão intenso que chegava a ser atordoante. Um aperto envolveu sua mente, pressionando-a com uma força que parecia capaz de destroçar sua psique, dando-lhe um fim muito pior do que a morte: a insanidade. “— Annie…” — O sussurro soou tão fraco quanto ela própria se sentia, como um último pedido desesperado por socorro. E foi nesse instante que ela se deu conta. Não era real. “— Che…ga.” — Suas palavras soaram estranguladas, mas foram suficientes para desfazer as imagens que a circundavam, como se sequer tivessem existido. Ele nunca estivera ali.
         Puxando o ar com urgência, Freya sentia a cabeça girar ao cair sobre a terra de joelhos. O sangue gotejava de seu nariz — uma consequência direta do esforço ao manter aquela ilusão —, manchando as folhas abaixo de si. O uso dos poderes e o embate psíquico foram suficientes para drenar suas energias. E a Westergaard não teve tempo para dar-se conta de onde estava, antes da visão escurecer, seu corpo perdendo a força ao pender para o lado.
         Sob a entrada da Floresta Assombrada jazia o corpo inconsciente da princesa.
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vitorialennon · 5 years
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McLennon (2/4)
"the break-up"
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"I Want a Hold Your Hand" se tornou número um nas paradas americanas em 1964, tornando The Beatles os primeiros britânicos a conquistarem tal façanha. Com isso, foram convidados para finalmente irem aos Estados Unidos, iniciando assim a Invasão Britânica (época onde bandas e cantores da Inglaterra conquistavam o mundo).
No dia 9 de fevereiro de 1964, os Beatles se apresentaram no The Ed Sullivan Show, quebrando novamente mais um recorde, o de audiência desse programa que até hoje nunca foi quebrado, esse talvez foi o show mais importante da banda.
Continuaram um período em solo americano, gravaram um novo álbum chamado A Hard Day's Night e gravaram um filme com mesmo nome sendo a primeira banda a gravar um filme que foi sucesso de bilheteria.
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As músicas cada vez mais deixavam de ser covers e ganhavam o selo Lennon-McCartney. Uma delas foi do álbum A Hard Day's Night, "If I Feel".
"If I Feel" conta sobre o sentimento de se apaixonar. John e Paul pediram à George Martin que dividissem um microfone para a gravação da mesma deixando suas vozes em harmonia. Mais tarde, Lennon diria em uma entrevista nos anos 70 que essa música não era para Cynthia, então para quem mais seria? Sem contar que nas gravações do filme A Hard Day's Night, quando apresentada essa mesma música, foi tirada uma foto onde John aparece ajoelhado na frente de Paul cantando If I Feel (essa cena foi cortada da versão original do filme).
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Lennon e McCartney dividiram uma suíte em Key West no período de gravação do filme e Paul contou sobre isso:
"Estávamos em Key West em 1964. Nós voamos para Jacksonville, na Flórida, e fizemos um concerto lá, mas nós tivemos que desviar por causa de um furacão. Nós ficamos lá por alguns dias, não sabendo o que fazer exceto, como, beber. Lembro-me de amarrar muito, e tendo um dessas noites de tapete de banheiro falando para a noite, quando tudo o que ficamos muito tarde, e nós ficamos tão irritados que acabamos chorando sobre, você sabe, quão maravilhoso estávamos, e quanto nós nos amamos, mesmo que nunca tivéssemos nada. Foi bom: você nunca diz nada assim." (Paul McCartney sobre o trecho da música Here Today)
Falando um pouco sobre o filme, há uma cena que talvez não estava no roteiro, mas que acabou ficando como oficial do filme. Quando ambos estão procurando o avô de Paul (personagem ficcional adicionado ao filme), John entra em uma cabine cheia de meninas, começa a cantá-las, então, como um namorado ciumento, McCartney tenta arrancá-lo de lá o segurando por trás e pela cintura, tirando-o da cabine um tanto irritado. Há também uma cena em que os Beatles fogem das fãs entrando em um carro. Enquanto as garotas gritam e tanta abrir o carro, John grita: "Puxem o Paul primeiro porque ele é o mais bonito!". Talvez por causa dessas cenas, nasceram fãs na década de 60 do casal McLennon.
Ainda em 1964, sem sair dos Estados Unidos, os Beatles foram chamados para fazer uma homenagem aos 400 anos de Shakespeare, fazendo a peça de "Um sonho de uma noite de verão", também conhecido como O conto de Pyramus e Thisbe. Essa história lembra muito a também de Shakespeare, Romeu e Julieta. Nela, o casal foi interpretado pela dupla Lennon-McCartney, sendo Paul o cavaleiro Pyramus e John a donzela Thisbe, já George fez o Luar (Moonshine) e o Ringo o terrível porém adorável Leão. No fim, tudo deixou de ser uma coisa séria e se tornou uma peça de humor, com John fazendo questão de deixar sua voz mais grossa se recusando a fazer uma voz de mulher. A peça consiste no casal que, separado por suas famílias serem rivais, ambos estão destinados a apenas conversar através da fenda de um muro. Durante a conversa no muro, quando Pyramus chama por sua amada, John responde: "Meu amor, meu amor!" deixando Paul claramente sem graça com o ato. Depois de Pyramus (Paul) acreditar que sua amada foi morta pelo Leão e se lamentar com o luar, ele comete suicídio, claro, na pura brincadeira, e Thisbe (John) vem ao lado do "corpo" de Pyramus e começa a se lamentar, começando a descrever o quão ele era belo. No final, Thisbe também comete suicídio para se juntar a seu amado e ambos deitam no chão de mãos dadas. (*Mais tarde, não sei ao certo o ano, Paul deu um gato para John chamado Pyramus e John deu a ele uma gata chamada Thisbe em homenagem a seus personagens).
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Sobre as entrevistas dadas na época, além do jeito descontraído e engraçado dos meninos, havia muito dos dois completarem as frases uns dos outros, ou, geralmente, John respondia por Paul. Por exemplo: em uma entrevista McCartney disse para o entrevistador que mostrava notícias sobre os Beatles em jornais "Você compra jornais baratos" e John completa "com notícias baratas"; Outro exemplo foi quando perguntaram a McCartney "Paul, o que você espera encontrar na Austrália [que seria a próxima turnê]" e John respondeu por ele "Eu suponho que Australianos".
Porém em uma entrevista em que fãs mandava perguntas aos garotos de Liverpool, as fãs perceberam um bracelete de prata que Paul usava com muita frequência e perguntado quem deu à ele respondeu que "ganhei de uma pessoa muito especial". Se fosse de sua noiva, Jane, não precisaria esconder, afinal todos sabiam. Se fosse seus pais ele também diria, mas preferiu esconder. Seguindo a lógica de que ele começou a usar no início dos anos 60, só pode ter sido John que tenha dado à ele talvez em Paris, e por isso ele teria motivos para esconder. Esse bracelete Paul McCartney usa até os dias de hoje durante shows.
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Depois do lançamento do Beatles For Sale, que é uma sátira ao cansaço das turnês e interesse das pessoas, entramos em 1965. Esse ano, John se tornou cada vez mais depressivo (Lennon sempre teve depressão, ele precisava de ajuda, mas parecia que ninguém se importava e a cada vez que ele ficava mais famoso, parecia que piorava), e isso, claro, influenciou suas músicas vindo o novo álbum 'Help!'. A música que dá nome ao álbum é claramente um pedido de socorro de Lennon. Vinha nesse álbum outras músicas melancólicas como You've Got To Hide Your Love Away e Yesterday.
Em um desses momentos de melancolia, John se perguntava se um dia as pessoas se lembrariam dele e como. Claramente, Paul levantou sua auto estima.
"Certa vez ele [John] estava sozinho e parecia inseguro, 'John Lennon? Inseguro?'[brincou] pois é, então eu perguntei o que tinha acontecido e ele dizia que as pessoas um dia poderiam não se lembrar mais dele, me assustei com aquilo então eu disse: 'John, olha pra mim! As pessoas vão se lembrar da pessoa incrível que você é, porque você é uma pessoa incrível' e ele apenas sorriu." (Paul McCartney)
"[Paul] forneceu uma leveza, um otimismo, enquanto eu sempre ficava triste, as discórdias, as notas blues. Havia um período em que pensei que não escrevi melodias, que Paul escreveu aquelas e acabei de escrever. Mas, claro, quando penso em algumas das minhas próprias músicas, In My Life, ou alguma das primeiras, This Boy, eu estava escrevendo melodia com o melhor deles." (John Lennon - Playboy | 1980)
You've Got To Hide Your Love Away é uma música que expressa sobre esconder o seu próprio amor. Por que John teria que esconder seu amor por Cynthia? Afinal ele estava casado com ela e a essa altura, a mídia inteira já sabia, e não havia motivos para esconder (muitos acreditam que é sobre ela por Brian querer que John escondesse que era casado). Além disso, ele diz que as pessoas riem dele, o julgam, por causa desse amor. Por que julgaria ele com Cynthia? Mas podiam muito bem fazer isso com ele e Paul.
Yesterday foi composta por Paul McCartney. É uma melancólica música onde não precisava de guitarras ou bateria, apenas um quarteto de cordas de um violão. Essa música foi admirada pelo público e mídia se tornando a mais regravada da história. Pela mesma ser creditada Lennon-McCartney, muitos confundiam e achavam que era de John, o que o deixava irritado. Na primeira apresentação dessa música, John brincou trazendo um buquê de flores à Paul para parabenizá-lo, porém fez uma pequena brincadeira e ainda fez questão de voltar ao microfone dizendo "Obrigada, Ringo! Foi ótimo!".
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1965 foi um ano bastante turbulento. Gravaram outro filme, dessa vez chamado Help!, esse não foi tão aclamado e os próprios Beatles não gostaram dele. Nesse mesmo, há a cena onde toca a música 'Another Girl', onde Paul carrega uma garota em seu colo, nisso, a atriz que fez essa garota diz ter sido ameaçada por John e o tempo todo durante a cena ele a olhava com um olhar ameaçador (como sempre, John ciumento).
Em agosto de 65 fizeram o show no estádio Shea Statium, foram a primeira banda a fazer shows em um estádio. Mais tarde John contaria que esse show foi muito importante, nele vemos o carisma dos garotos, o fato de John sempre esquecer o nome dos álbuns e aonde está cada música onde Paul lembrava pra ele é muito engraçado. Uma coisa nesse show que chama muito a atenção para o McLennon é quando ambos cantam Ticket To Ride, nele os dois permanecem focados, apenas cantando dividindo o mesmo microfone e olhando um para o outro, nenhuma vez olham para o público, como se existissem apenas os dois alí.
Os Beatles foram condecorados com MBE (Membros Honorários da Realeza Britânica) que foi dada pela própria rainha em agradecimento a contribuição na música pelo país e mundo afora. E foi nesse ano que começaram a gravar vídeo clipes, dirigidos por Michael Lindsay-Hogg, onde vemos muitas vezes um McLennon bem clichê, como uma troca de olhares quase obrigatórios nos clipes, sorissinhos, brincadeiras, principalmente da parte de John.
Ainda em 65, John e Paul gravaram um programa chamado'The Music Of Lennon and McCartney' produzida por Granada Television, onde mostravam covers de suas músicas apresentados por artistas da época.
No final do ano, lançava Rubber Soul, o álbum que marcou e evolução da banda, por mostrar músicas menos inocente e mais maduras, afinal, não eram mais adolescente, trazendo assim uma das músicas mais clássicas da banda, In My Life, e uma que trazia a cítara indiana, Norwegian Wood (esse mesmo álbum foi chamado de "disco da erva" por John Lennon, pois foi nesse período que iniciaram o consumo da maconha, que claramente influenciou suas músicas).
Ainda falando de 1965, John Lennon foi convidado pelo fotógrafo famoso David Bailey para fazer um photoshoot, afinal, David era muito fã do músico e parecia ter maior interesse nele. John concordou com a idéia, porém ele não foi sozinho como David esperava, ele levou Paul, como uma forma de mostrar que McCartney era importante, e assim foi feito o photoshoot mais conhecido da dupla, sendo também o favorito dos dois. O foco de Bailey era mostrar antipatia entre os dois, como uma rivalidade, porém as fotos mostram a parceria entre os dois e, olhando a grosso modo, chega a ser romântico, principalmente a mais clássica em que Paul está sentado e John com o queixo repousado sob sua cabeça e os braços em volta de seu pescoço.
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Mas há uma história por trás disso que nunca foi esclarecida: Gloria Hunniford, que trabalhava com David Bailey na época, diz ter visto John Lennon fazendo sexo passivo com David antes do tão famoso photoshoot. Ela viria a dizer que é fácil contar coisas sobre ele depois que está morto, porque se John estivesse vivo, teria dado um jeito de contornar esse boato. Por falta de provas, essa história nunca foi levada muito a sério, é mais um mito do que verdade, mas se seguirmos os fatos, pode até faz sentido.
Em 1966, foi um ano mais calmo para os Beatles. Exaustos com as viagens, os garotos anunciaram que parariam de fazer turnês, justificando que suas músicas estavam ganhando arranjos maiores e mais complexos, sendo difícil reproduzir nos palcos; e também porque ambos já não conseguiam ouvir o que cantavam e tocavam, pois os gritos das fãs impediam; além da polêmica a ver com Jesus que a banda se meteu, tudo por causa de um comentário feito por Lennon. Paul começou a investir em estudos maiores em livros, influenciando os outros músicos da banda. O álbum da vez foi o Revolver, esse foi um clássico assim como os outros, mas uma gravação em particular foi Tomorrow Never Knows, a primeira música psicodélica da história, isso mostrava o que estaria para vir mais tarde.
Nesse álbum há também uma música que seria a favorita de John e Paul, Here, There And Everywhere.
Essa música foi escrita por Paul McCartney com a ajuda de Lennon. Paul foi a casa de seu parceiro em Weybrigde e o encontrou dormindo em uma espreguiçadeira a beira da piscina de sua mansão, por não querer acordá-lo, McCartney pôs-se a escrever a canção admirando Lennon enquanto dormia. Em certo momento ele acordou e terminaram a música juntos. Paul disse que John havia confessado para ele que aquela era sua música favorita da banda, de todas que já tinham feito, e isso era de se surpreender, pois ele nunca disse isso sobre nenhuma música, John nunca foi de elogios, e Paul contou que se essa era a música favorita de Lennon, era a dele também.
"Nós estávamos tocando um cassete de nossas novas gravações e minha música Here, There And Everywhere estava ligada.  E eu me lembro de John dizendo: "Você sabe, eu provavelmente gosto disso melhor do que qualquer uma das minhas músicas". Vindo de John, esse foi um grande elogio de fato." (Paul McCartney - Anthology)
Nesse período, John estava gravando um filme em particular, o How I Won The War, sendo o único que ele gravaria sem os outros Beatles, na Espanha, mas fez uma pausa nas gravações viajando assim para Paris e descansar, encontrando Paul por lá se escondendo com disfarces. Lembrando, eles já foram para Paris juntos, na primeira vez em 1961, agora estavam em 1966, cinco anos depois, seria uma forma de talvez relembrar o que seja lá tenha acontecido.
"Eles medem você e combinam com a cor do seu cabelo, então era como um bigode genuíno com cola real.  E eu tinha alguns pares de óculos feitos com lentes transparentes, o que me fez parecer um pouco diferente.  Eu coloquei um longo casaco azul e alisei meu cabelo para trás e apenas passei por aí e é claro que ninguém me reconheceu.  Foi bom, foi bastante libertador para mim [...] foi um eco da viagem que John e eu fizemos a Paris para seu vigésimo primeiro aniversário” (Paul McCartney - Many Years For Now, Barry Miles)
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Porém foi em novembro de 1966 que John Lennon conheceu Yoko Ono, artista plástica japonesa, em uma de suas exposições em Londres. Yoko não conhecia John, não sabia que ele era o cantor tão renomado na Inglaterra e no mundo, talvez seja isso que cativou o jovem músico (há pessoas que acreditam que isso é mentira, que Yoko sabia muito bem quem era o John e já estava atrás dele a muito tempo). Ambos se admiravam em segredo, pois eram casados e tinham filhos. John talvez tenha mostrado maior interesse em Yoko pois ela era uma mulher forte como sua mãe e tia, ela lutava por aquilo que acreditava, tinha o pensamento muito parecido com o de Lennon e isso os atraiu como um ímã. McCartney passou a apresentar certo ciúmes, mas por enquanto apenas tinham se conhecido, não haviam tido maiores contatos, porque apesar de tudo, John se sentia conectado a Paul.
1967 talvez tenha sido o ano onde os dois estavam em mais paz e harmonia. Adotaram um novo estilo pois a banda havia entrado na psicodelia, sendo usada roupas coloridas, bigodes e largavam os cabelos iguais e passaram a ter estilos individuais. Ambos apareciam muitas vezes passeando por lugares públicos, sem se importar com as pessoas que os veriam, cada vez mais se importavam menos, por vezes levavam Martha, a cadela Sheepdog de Paul, para passear no parque; iam a casa um do outro ou dirigiam as vezes até sem rumo para vários lugares. Pareciam finalmente estarem em paz, e tem um motivo para isso: Em 1967, o homossexualismo deixou de ser crime na Inglaterra, já era um grande avanço para uma era tão preconceituosa, então seja por isso que se sentiam-se mais a vontade nessa época.
Sobre a carreira da banda, como já citado, tinham entrado na psicodelia lançando o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, eleito pela Rolling Stones o melhor álbum da história da música. Esse mesmo foi totalmente arquitetado por Paul McCartney, a ordem das músicas, a capa, o nome, tudo foi ele, então isso mostrava que ele tinha ganhado certo controle da banda na época, porém, depois do sucesso significativo do álbum, talvez é claro, Paul tenha ficado um pouco metido e egocêntrico o que pode ter despertado certo desconforto dos companheiros de banda.
Mais tarde, gravaram e lançaram o Magical Mystery Tour, este foi idéia da dupla Lennon-McCartney, que veio junto de um filme dirigido por Paul que foi péssimo em vendas e crítica. Em compensação, nesse mesmo álbum vinha o tão famoso hino All You Need Is Love que foi apresentado na primeira transmissão ao vivo mundial, o Our World, nele cantaram como se fosse uma mensagem para o mundo de que tudo que você precisa é amor.
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Analisando All You Need Is Love, vemos que já no início temos uma orquestra que toca o início do hino nacional francês (França? Paris? Hummm). Vemos nela que enfatizam que o que precisamos é amor, apenas isso, querendo dizer assim que o mundo precisa esquecer os preconceitos, brigas, conflitos em gerais e focarem no amor, não precisam julgar o amor, apenas ame, é isso que eles dizem. Essa música é um protesto contra vários fatores da época, mas não é o início de uma guerra, era necessário paz e amor! E foi nesse período que os seguidores do movimento hippie adotaram All You Need Is Love como o hino do movimento.
"Disseram-nos que seríamos gravados pelo mundo inteiro ao mesmo tempo.  Então nós tivemos uma mensagem para o mundo - amor.  Precisamos de mais amor no mundo." (Paul McCartney no Our World - 1967)
Estavam indo muito bem em 1967, algo muito sincero e amoroso, mas o que viria daqui para frente mudaria muito as coisas e desviaram o caminho dos dois várias vezes até ser tarde demais.
Com a grande ligação de George com a cultura indiana, o mesmo convidou seus colegas de banda para um retiro espiritual na Índia, onde aprenderiam a meditação transcendental com o guru Maharishi Maheshi Yogi. O objetivo era se desligar um pouco do mundo, ter um momento de paz, largando todas as drogas se tornando limpos para encontrarem sua aura pacífica. Os membros da banda levaram suas respectivas esposas/noivas, foi um período relaxante no começo. Mas logo quando chegaram lá, receberam a notícia de que seu empresário, Brian Epstein, havia morrido numa overdose de medicamentos. Isso foi um choque enorme para os quatro, sem Brian, não teriam quem cuidasse da parte financeira da banda, e outra, ele não era só um funcionário, fazia parte daquilo, era um amigo muito próximo.
Após alguns dias na Índia houve certos conflitos. Ringo abandou a Índia na primeira semana alegando que aquilo não era para ele então disse aos meninos que voltaria a Inglaterra. Paul ficou apenas um mês, já John e George três meses. Mas fica a questão do que realmente aconteceu na Índia que quando a dupla mais unida estava agora tão diferente.
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Como citado acima, em 1967 o homossexualismo deixou de ser crime ou algo parecido, e por isso, o puro sentimento e lado impulsivo de John falou mais alto, talvez ele realmente tenha pedido à Paul que esse relacionamento fosse aberto, que Lennon saísse de seu casamento agora já em declínio e Paul deixaria Jane, assim o mundo inteiro agora saberia, por mais que fosse difícil. Porém McCartney deve ter negado rapidamente sendo mais racional com era não querer colocar sua carreira, a banda, fama, tudo isso em jogo, deixando John obviamente arrasado. Se tem uma coisa que John demorava para demonstrar era seus sentimentos, sempre foi inseguro com relação a isso, então quando finalmente quis mostrar o que sentia seu coração foi esmagado, isso talvez explicaria sua mudança de humor repentina, se tornando mais frio e ácido que antes. Já Paul pensou nos dois, queria manter do jeito que estava porque se tornasse algo maior talvez não aguentariam a pressão do mundo, as pessoas os julgando, mas com isso acabou machucando aquele que mais amava e a ferida ficaria aberta por anos, por isso mais tarde Paul se mostraria mais depressivo e melancólico.
Claro que isso é só uma hipótese do que teria acontecido, mas uma coisa é certeza, nada mais foi igual depois da Índia.
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A oração intermediária (A Boa Vontade, "Deus, a Alma e a Perfeição" - Pe. Jose Schrijvers - Audiolivro)
A noite dos sentidos.
Quando Jesus encontra uma alma bem disposta, apega-se a ela com uma espécie de predileção. Esclarece-a gradualmente em todos os segredos de seu amor. Ele a faz subir até aos cimos da oração.
Esta ascensão faz-se de um modo quase sempre insensível. O Mestre respeita nossa natureza, dispondo nossa alma a oração infusa. A transição da oração ativa para a oração passiva é um dos mistérios da vida espiritual que desconcerta muitos diretores e desencaminha muitas almas. A vontade reta e boa passará. Aqui como por toda parte, conduzida pela mão de Deus: Tenuisti dexteram meam et in voluntate tua deduxisti me (Ps 72,24). "Vossos designíos me conduzirão, e, por fim, na glória me acolhereis."
Que é, pois, está oração intermediaria chamada, por São João da Cruz, a noite dos sentidos? Que deve fazer a alma de boa vontade para corresponder aos desígnios de Deus?
Deus introduz a alma de boa vontade na oração extraordinária, quando substitui pela sua iniciativa a da inteligência e da vontade. A ação dessas duas faculdades não é suprimida pela divina intervenção, é tão somente subordinada a Deus. Na oração ordinária, a alma serve-se da graça de Deus para fazer ela própria sua vida espiritual, na oração extraordinária, Deus serve-se das faculdades da alma para agir a sua vontade.
Em vez de buscar suas impressões em baixo, nos sentidos, a inteligência e a vontade deverão, daquele momento em diante, recebe-las do próprio Deus. A sua inclinação para o sensível, Deus substituirá por uma disposição espiritual.
E para fazer penetrar gradualmente na alma esta nova disposição que tende a oração intermediária de que falamos.
Deus começa fazendo brilhar na alma uma discreta luz infusa sobre suas divinas perfeições ou sobre os mistérios da vida de Nosso Senhor.
Esta luz fraca faz surgir e nutri na alma uma lembrança de Deus confusa e geral. A alma que assim é favorecida diz-se perseguida, acompanhada pelo pensamento de Deus.
Esta lembrança não lhe traz luz particular, porém acende no coração um certo desejo vago, quase imperceptível de apegar-se somente a Deus. Esta necessidade é persistente, dolorosa, porém pouco determinada. Ela se faz mais viva depois de qualquer falta ou depois de alguns dias passados na distração ou em alguma ocupação absorvente. A alma nota que deveria estar mais unida a Deus e não tem força, não vê o meio para isto.
Do mesmo modo que a luz infusa na inteligência provoca na vontade um desejo persistente, porem vago de pertencer por completo a Deus, assim, de seu lado, está luz e este amor infuso começam a desapegar a alma do sensível.
As criaturas aparecem como vazias e incapazes de satisfazer o coração. Atraentes no passado, não inspiram no presente mais que a indiferença e mesmo aversão. A alma ama a solidão sem muito compreender a oração; ai se ocupa de Deus sem notar; aspira ao céu e olha com compaixão para aqueles que se apegam ao século: Heu mihi? Qui incolatus meus prolongatus ast (Ps 119,5):
Oh! Diz ela, como meu exílio se prolonga! Quis mihi dabit penas, sicut columbae et volabo et requiescam? (Ps 54,7). "Quem me dará asas como a pomba? E eu voarei e repousarei".
O desapego do sensível produz, por sua vez, um outro fenômeno. A alma não sabe mais meditar; suas orações tornam-se áridas e distraídas. Até aqui suas faculdades espirituais puderam ser ajudadas pelos sentidos; a inteligência havia-lhes emprestado seu objeto e a vontade havia, com seu contato, ativado sua chama de amor. Agora os sentidos não são mais consultados. Disto resulta uma supressão total e súbita de um elemento muito apreciado até então: a consolação e o apoio sensíveis. A alma tomaria seu partido, se um atrativo espiritual tivesse vindo ocupar o lugar do primeiro, porém assim não é. A ação divina, comumente doce e suave quando é pronunciada, é ainda muito fraca, para favorecer a alma de um apoio, esta não encontra, pois auxílio algum. Dai resulta um estado de aridez e de tristeza perpétua. Na oração, a alma encontra-se numa espécie de torpor, de moleza involuntária e impotência.
Esta sonolência espiritual lhe é um grande sofrimento; ela se acusa de descuido; compara seu estado presente com fervor passado e persuade-se que recua em vez de avançar e, sem a palavra animadora de seu diretor, estaria arriscada a tudo abandonar.
Não termina ainda a série de suas misérias. Tornada mais sensível pelo próprio sofrimento, dolorida, de algum modo, pela pena que acabrunha, a alma torna-se mais impressionável. O que outrora a acharia indiferente, presentemente a atormenta. Várias destas almas são assim trabalhadas por dúvidas penosas, tentações violentas, contrariadas por dificuldades exteriores, experimentadas por doenças e reveses de fortuna.
Deus, Ele próprio, aproveita às vezes este tempo de purificação para ajuntar sua cruz a todas as provações que já afligem esta alma.
Que deve fazer a alma que se conhece neste retrato?
Se ela o quer realmente, sua conduta é muito simples. Seu papel reduz-se aqui, como em outra parte, em guardar intacta sua boa vontade. Deve, pois seguir seu Deus resolutamente por um ato de amor, consentir em sua ação sobre ela e penetrar com ele nesta via obscura que a conduzirá a plena luz.
Ninguém pode perturbar sua liberdade, e graças a esta, a alma pode amar. Ela se contentará da vista geral e confusa que tem de Deus e lhe fará, na medida de suas forças, seu ato de amoroso abandono. Não buscará nenhum apoio no sensível e deixará as reflexões pelas quais não experimenta senão desgosto, não deplorará sua antiga maneira de unir-se a Deus, lhe agradecerá, ao contrário, esta sede de união com a qual ele tanto quer gratificá-la.
O ponto importante, porém, é: a alma deve suportar com paciência os longos meses e, às vezes, longos anos de tristezas que este estado traz consigo, deixar Deus agir nela, abster-se de perscrutar seus impenetráveis desígnios e entregar-se a ele em toda ocasião, por um simples ato de amor. Toda outra conduta não faria senão prolongar o tempo de sua prova.
Amar a Deus por um simples movimento para ele, cada vez que sua lembrança se apresenta a seu pensamento, tal é o dever da alma, tal é toda sua ocupação. Quer o Mestre experimente-a por sua ausência prolongada, quer ele a lance em um labirinto de dificuldades exteriores inexplicáveis, a alma pode dizer-lhe sempre: Benedicam Dominum in omni tempore; semper laus ejus in ore meo (Ps 33,2): "Bendirei o Senhor em todo tempo, sempre minha boca celebrará seus louvores". Sempre a alma pode arremessar-se para ele, não levada pelo sentido, porém sustentada pela força divina. Deus não envia nunca está provação sem dar abundantemente seus socorros. Sua intervenção paternal escapa a alma, porém não deixa por isto de ser menos real.
Oh! Bem-aventurada a alma que sabe contentar-se em amar sem gozar! O céu, a terra e o inferno ligar iam-se contra ela, e ela ficaria inabalável. Com São Paulo ela pode dizer: "Tenho a persuasão que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, em futuras, nem poder, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos da caridade de Deus que está no Cristo Jesus Nosso Senhor" (Rm 8,38-39).
Amar e sofrer, sofrer amando, tal é a sorte invejável destas almas. Se elas o pudessem compreender e atirar longe toda inquietação, toda preocupação voluntária!
Ó bom Mestre! Se deixassem agir, se vos permitissem de formar nos corações vossa imagem adorável, se limitassem a manter intacta a boa vontade e amar-vos por um olhar muito simples, quantas maravilhas vos operareis nas almas! Depois de tê-las purificado, vos as tomaríeis para mais perto de vós, vós as estreitaríeis sobre vosso divino Coração, para fazê-las provar as delicias inefáveis de vosso amor.
Boa vontade, ato de amor por toda parte e sempre, nada fora disto, eis aí o meu programa de hoje em diante. Pertence a Jesus ter cuidados do mais. Amar a Deus, amá-lo com todas as minhas forças, amá-lo no desgosto, na secura, na obscuridade, nas duvidas, nos escrúpulos, nas tentações, nas sombrias visões futuro, tal senha o meu quinhão. Enquanto o quiser meu Senhor. Sei que ele é bom, sei que me ama, creio em seu amor.
Amar-vos assim, meu querido Mestre, encanta-me. Para gozar de vós tenho uma eternidade, para vos fazer gozar do meu amor pelo sofrimento e imolação, não tenho senão uma curta existência. Tirai de minha substância tudo que ela pode conter de glória para o vosso nome, consumi-a para que, morrendo, eu me torne toda amor.
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