#profissionalismo
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facodesign · 3 months ago
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Vale a pena investir numa logo? | Faço Design
Será que investir em uma logo é papo furado? De jeito nenhum! A identidade visual é crucial para qualquer empresa que deseja se posicionar de forma profissional e conquistar a confiança dos clientes. Uma logo bem desenvolvida é o primeiro passo para construir uma marca forte e duradoura. Com o tempo, ela se torna uma poderosa ferramenta de vendas, essencial para o crescimento e consolidação da sua empresa no mercado. A construção de uma marca sólida exige perseverança e visão estratégica. Visite nosso perfil e descubra como podemos ajudar a transformar a identidade do seu negócio.
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wwwheretostart · 5 months ago
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centralblogsnoticias · 9 months ago
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3 Etapas para se tornar excelente em qualquer coisa
Hoje vamos falar sobre uma pergunta que sempre me fazem: Como posso me tornar ótimo nisso? E sabe de uma coisa? Eu dividi isso em três etapas fáceis e repetíveis que ajudarão você a se tornar um especialista em qualquer área. Vamos mergulhar de cabeça. ETAPA 1: DOMINAR OS FUNDAMENTOS Em primeiro lugar, você precisa descobrir os 20% que geram 80% dos resultados. Isto se baseia na regra 80/20 ,…
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Fonte: https://www.tumblr.com/tvbrasilnoticias
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artconversando · 1 year ago
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Viver em sociedade
𝙊𝙨 𝙨𝙚𝙜𝙧𝙚𝙙𝙤𝙨 𝙙𝙖 𝙗𝙤𝙖 𝙫𝙞𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖𝙣𝙘̧𝙖, 𝙣𝙤 𝙩𝙧𝙖𝙗𝙖𝙡𝙝𝙤!
Viver em sociedade não é fácil, cada um pensa de um jeito, vive como quer, mas também precisa assumir suas responsabilidades; porém, dentro do ambiente profissional, o caldo pode engrossar se regras básicas não forem cumpridas.
Com nossos vizinhos, cada um está em suas casas e se veem esporadicamente; a frequência maior pode ser em um prédio, por exemplo, mas mesmo assim isso pode ser raro.
𝙀𝙣𝙩𝙖̃𝙤, 𝙦𝙪𝙖𝙞𝙨 𝙨𝙖̃𝙤 𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙜𝙧𝙖𝙨 𝙙𝙤 𝙗𝙤𝙢 𝙫𝙞𝙫𝙚𝙧 𝙙𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙖 𝙚𝙢𝙥𝙧𝙚𝙨𝙖?
✅ Sujou, limpe! Não somos obrigados a limpar a sujeira do outro, principalmente quando a empresa é pequena e a pessoa que faz a higienização do espaço está em férias, de folga ou precisou sair mais cedo, é dever de todos cooperarem com a limpeza do local, seja até para varrer uma calçada, se for o caso.
✅ Na cozinha. Ninguém é obrigado a ver sobras de comida na pia ou na mesa, filtro de café no suporte todo sujo. Lembre-se: depois de você, outros virão para comer. Na hora de lavar, não deixe a esponja com sabão, o ralinho sujo e a pia toda molhada, respeite o local e a higiene.
✅ No banheiro - Escritórios que não possuem dois. Este é um ponto crucial e que deixa muitas pessoas irritadas, mas vamos em dois quesitos:
𝙃𝙤𝙢𝙚𝙣𝙨: levante a tampa sempre que usar o espaço, dê a descarga e se respingou, limpe, afinal é seu mesmo, as mulheres detestam ver os respingos na tampa, além disso o odor é insuportável, sabemos bem.
𝙈𝙪𝙡𝙝𝙚𝙧𝙚𝙨: embalem bem os absorventes, não existe coisa pior para o homem ao entrar em um banheiro e se deparar com um "cartão de visita" do ciclo menstrual de alguma funcionária.
✅ No café. Se sobrou, jogue na pia, não coloque no cesto; o saco pode rasgar e vazar café para todos os lados, além de sujar a pessoa que recolherá o lixo.
✅ Chegou mais cedo? Se você e outros funcionários vão trabalhar de carro e colocam no estacionamento da empresa, não coloque próximo à porta, dê preferência para àqueles que, por algum motivo podem se atrasar de forma justificada. Uma vaga liberada para ele mais próximo à entrada, ajudará e muito na hora de "bater o cartão" e não ver os olhos tortos de alguém.
✅ Tenha empatia. Respeite as diferenças mesmo que você não às aprove, seja por convicções religiosas, orientação sexual ou partidária; aprendemos todos os dias e com os mais diversos pensamentos e, como eu sempre digo, arroz e feijão todos os dias não dá, né?
✅ Respeite as regras da empresa. Regras existem para que sejam cumpridas, não apenas para funcionários, gestores também precisam dar o exemplo à sua equipe. Existem questões específicas de acordo com a hierarquia, mas nunca se compare ao seu superior, se ele está lá, é porquê alguém lhe confiou o cargo¹.
E vocês, conhecem outras regras? Comente!
¹ Cargo de confiança deve estar atrelado à competência. Tem gente competente mas que não é de confiança e vice-versa.
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reflitaantes · 2 years ago
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Para muitos Refletirem. #profissional #o #a #brasil #empreendedorismo #carreira #trabalho #profiss #profissionalismo #qualidade #instagram #sucesso #beleza #curso #emprego #aprendizado #saude #rendaextra #cursos #saopaulo #arquitetura #escola #arte #makeup #jovemaprendiz #es #estagio #educacao #trabalhos #minasgerais https://www.instagram.com/p/CmwPX8luPzi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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julliana100jesus · 2 years ago
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Gratidão!!!! Pelo #Profissionalismo juntos aos seus #Colaboradores . Pequenos Gestos que tem um Significado imenso.🤍🕊️ (em Centro De São Paulo) https://www.instagram.com/p/CltFEjUuA8o/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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imninahchan · 2 months ago
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eu tenho um aluno nesse período MUITO bonito (ele entrega altura, estilo, beleza, VOZ, melanina), aí eu tava com muita dor de cabeça antes da aula né e abaixei a cabeça, aí ele tá tudo bem? e eu falei pô cara tô não mó dor de cabeça, aí ele fml quer que eu vá na farmácia aqui do lado? eu
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anditwentlikethis · 4 months ago
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A capa de jornal que fizeram com o António Silva é das coisas mais ridículas que eu já vi. Que falta de vergonha
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learncafe · 3 months ago
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Curso online com certificado! Técnicas de Entrevista para Jornalistas
Este curso de \”Técnicas de Entrevista para Jornalistas\” proporciona uma abordagem abrangente e prática para jornalistas em formação ou experientes. Ao longo dos módulos, os participantes aprenderão desde a preparação meticulosa até a condução eficaz de entrevistas em diversos contextos, como corporativo, político e investigativo. A ênfase na ética, comunicação verbal e não verbal, escuta […]
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sguerri · 1 year ago
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GOGO BOYS E ANÕES PARA CASAMENTO E EVENTOS WHATSAPP (11)992061392
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cartaodecredito · 1 year ago
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#ModelosDeCartasComerciais #ComunicaçãoEficiente #FacilidadeDeUso #Profissionalismo #SimplifiqueSuaVida
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ivo-antunes-blog · 1 year ago
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Bom dia! Espero que gostem da leitura, uma excelente semana a todos.
https://www.ivoantunes.com.br/blog/conhecimento/qual-%C3%A9-a-defini%C3%A7%C3%A3o-de-arras-ou-sinal-na-compra-e-venda-de-im%C3%B3veis
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dreamwithlost · 2 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
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Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo �� atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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groupieaesthetic · 6 months ago
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"Profissionalismo em primeiro lugar"
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Você sempre foi muito profissional. Ser uma atriz tinha suas fortunas mas também exigências.
Um dos cuidados que tomava era de não sair transando com qualquer pessoa. Devia respeitar sua privacidade e corpo.
Quando foi chamada para fazer parte do elenco de A Sociedade da Neve botou na cabeça e assim fez. Sem transar com ninguém.
Óbvio, se for tirar a vez que Matías apareceu no seu AP para falarem sobre o filme, e você acabou a noite com você quicando nele no sofá da sua sala, enquanto ele gemia e implorava pra gozar em você.
"Deixa vai, deixa eu fazer você sentir a minha porra escorrendo da sua buceta" Ele gemeu apertando sua cintura. E tudo que você fez foi responder com um tapa na cara do rapaz, e continuar com oque seria a melhor sentada que ele ja recebeu.
Depois disso parou! Acabou!
Ta, teve a vez que durante a troca de figurinos o Pipe te viu sem camisa, so com um sutiã rendado, e tudo que você sabia era que duas horas depois tava no carro que ele alugou sentando nele enquanto ele gemia seu nome.
"Isso, continua vai bem...assim..." Ele apertou sua cintura e fechou bem os olhos
Você gemia o nome dele com prazer, sentia o pau dele dentro de você, sentia o desespero dele em gozar e te sentir gozando.
"Felipe...eu vou gozar" Avisou ele enquanto aumentava a velocidade das quicadas
Se alguém passasse na rua naquela hora, certamente viria o carro vermelho com os vidros embaçados, e a vaga imagem sua no colo dele.
"Goza vai nena, geme meu nome..." Foi com ele falando aquelas palavras no seu ouvido que você gozou. Gemeu alto enquanto apertava ele, e (demorando até) Pipe gozou também, segurando bem você e dando milhões de beijos no seu pescoço.
...
Após isso só teve aquela vez com o Fran. Que na real foram duas, porque uma foi quando você chupou ele no quarto do hotel que você tinha ficado, e a outra ele voltando no dia seguinte para retribuir o favor.
"Fran, não precisa sério" Disse enquanto o loiro descia pelo seu corpo, deixando beijos molhados na pele exposta
"Claro que precisa (seu apelido). Precisa muito... eu preciso..."
Lentamente ele tirou sua calcinha e começou a chupar você. Sentia a língua dele passar lentamente pelo seu botaozinho, usando o dedo para provocar sua entrada.
"Você é deliciosa mulher" Foi a última coisa que ele disse antes de enterrar o rosto de vez na sua buceta, e te fazer gozar forte naquela cama de hotel.
E foi... sua vida sexual com o elenco do filme da Netflix acabou ali.
Óbvio, você as vezes se lembra que quando termiram de gravar Pardella chamou você para um jantar na casa dele, para aproveitar que os filhos não estavam.
O jantar foi delicioso, e ele e a esposa dele também...
Até hoje não sabe como foi de estar na cozinha conversando com a mulher dele, para estar deitada na cama do casal do Agustín metendo o pau dele em sua boca, enquanto a esposa do mesmo chupava você e metia os dedos dela na sua buceta.
"Isso vai, assim mesmo" Você gemeu apertando um pouco os cabelos da mulher dele, e logo soltando um "me desculpa"
Pardella riu e deu um tapinha na sua cara.
"Se você soubesse nena" Tirou o pau da sua boca e fez um carinho na bochecha esquerda "A quanto tempo estávamos planejando fazer isso com você" Escutou a risada fraca da mulher dele e sorriu
Quem disse que ser marmita de casal é ruim, é um grande mentiroso.
Seguido dessas vezes foram duas pra finalizar.
Quando depois de terminar o filme o Esteban te convidou para ver a peça dele. É claro que você aceitou, tanto por gostar de teatro, e porque também é claro, é o Esteban.
Depois que a peça terminou ele te chamou pra ir pra casa dele, e com a desculpa que tava muito tarde, uber era perigoso e Deus te livre pegar ônibus naquela hora, acabou dormindo na casa dele.
Resultado: Esteban brincou como sabia que você já tinha dado pra 2 integrantes do elenco (coitado), você fingiu estar ofendida e ele ficou todo:
"Ai desculpa, nao sei porque disse isso" Colocou as mãos no rosto e fechou os olhos "Me desculpa..."
"Kuku tá tudo bem" Disse tirando as mãos do rosto do rapaz "Você não mentiu dizendo isso" Riu e ele riu também
"E você faria de novo?"
"Faria" Ele te olhou sério. Bem no fundo dos olhos "Mas acho que prefiro dar preferência pra quem não foi ainda"
Os dois sorriram e logo você sentiu a mão dele em seu pescoço te puxando para um beijo.
Minutos depois você estava na cama de Kukuriczka, nua com ele em cima de você metendo o pau dele dentro de ti.
"Vai mais rápido Esteban, por favor" Pediu para ele que sorriu por conta do quão manhosa sua voz saiu
"Calma, calma..." Beijou seu pescoço e deu algumas mordidinhas "Temos a noite inteira minha querida, deixa eu matar essa vontade de você vai"
Esteban penetrava você lentamente mas com força. Sentia cada centímetro do pau dele entrando e saindo de ti. Gemia o nome dele e arranhava as costas do ator, deixando ele inteiramente marcado.
"Eu queria fazer isso desde a primeira vez que te vi" Começou a acelerar as estocadas e levantou um pouco suas coxas para ir um pouco mais fundo "E quando soube que os outros tinham conseguido..." Antes dele finalizar a frase acertou seu ponto G te fazendo gemer e segurar ele ainda mais forte
"Continua vai, bem assim Esteban"
O tempo se passou e os dois gozaram juntos.
Na manhã seguinte, antes de você ir embora Esteban te comeu com todo o carinho do mundo, na mesa da cozinha dele, te deixando totalmente satisfeita.
Depois disso foi o Enzo.
Ironicamente foram contratados para o mesmo ensaio fotográfico. (Aquele que o Enzo postou as fotos recentemente no Instagram).
Ele ficou brincando como a roupa que você usava te deixava "gostosa pra caralho, uma pena que não rolaria nada entre a gente não é?"
Infelizmente, esse papo de rei da coitadolandia do Enzo deu certo.
Você chamou ele pro pequeno apartamento que havia alugado, e quando deu conta já estava no banho com ele, num sexo pós sexo.
A água cai e molhava os corpos dos dois. Você estava com a bunda empinada enquanto Enzo te penetrava com força enquanto gemia de prazer.
"Ah nena" Segurou seu pescoço fazendo suas costas grudarem no peito dele "Nem parece que eu tava fodendo essa bucetinha a uns 20 minutos atrás não é?"
Você sorriu e gemeu em resposta.
Vogrincic era tão bom. Sabia usar os dedos sem tirar todo o mérito to pau dele que entrava e saía se você com maestria.
Enquanto você gemia alto, pedindo pra ele continuar metendo em você, ele dava tapas estralados em sua bunda.
Quando estava prester a gozar, tirou o pau para fora e te fez ficar de joelho.
Com rapidez você colocou o pau dele em sua boca, e chupou ele tão bem, que viu o uruguaio revirar os olhos enquanto soltava um "porra mulher" sentindo o pau dele ir no fundo da sua garganta.
...
...
"Gatinha?" Ouviu Símon te chamar
Ergueu o rosto e viu o rapaz parado na porta do banheiro apenas com uma toalha na cintura
"Oi" Sorriu e tentou disfarçar a cabeça perdida em pensamentos
"Pensando no que em?" Hempe foi se aproximando de você e deitando por cima de ti na cama "Ja ta com vontade de outra?"
A menos de uma hora atrás, você e Símon estavam comemorando a nova série dele, e seu contrato com a netflix para estrelar um spin-off de Stranger Things.
A comemoração foi com vocês transando na cama dele, enquanto você gemia com ele metendo em você. Com suas pernas nos ombros dele, fazendo o pau do mesmo ir mais fundo ainda, te causando mais prazer ainda.
"A vontade ainda ta surgindo" Respondeu a pergunta dele, brincando com a toalha presa na cintura do mesmo "Logo logo eu beijo esse pescocinho pra ter você metendo em mim"
"Vou ficar no aguardo minha princesa" Deu um selinho em seus lábios e um tapao em sua coxa te fazendo estremecer.
Sabe, talvez a sua pequena falta de profissionalismo não seja algo tão ruim assim...
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babydoslilo · 2 years ago
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The new host
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Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
WC: + 5.5k
°°°°°
As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as câmeras enormes escondiam os profissionais por trás e o teleprompter passava de forma rápida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informações passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido lápis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e até um pouco ríspida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos. 
Harry é jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, então era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competência se mantiveram, mostrando a todos o porquê dela ser tão bem sucedida na profissão mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das câmeras, um tanto polêmicas. 
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigável e simpática, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como já era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo já estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do áudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa já tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir também algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsável e desempenha com maestria ambos papéis, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repúdio, desdém e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.  
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trás de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notícias, fazia questão de demonstrar seus ideais políticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema é que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com músicas um tanto chulas não seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquínis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadá servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e só isso, também não conduzia a uma boa primeira impressão para Louis.  
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção. 
– Olá! – Ela não se deixaria intimidar por nenhum homem com síndrome de superioridade então abriu um sorriso estonteante e apertou a mão do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas você já deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que não deu tão certo. Parece que senso de humor não é o forte do mais baixo, ela só espera que ele faça o trabalho direito. 
Algumas informações essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos três vezes por semana já que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar à disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar. 
Ou a convivência tornaria essa relação mais fácil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as câmeras fossem desligadas. 
°°°°°
Os dias passaram como a água de um rio, quem tá de longe não percebe o movimento, mas quem está dentro dele tentando nadar vê a força e rapidez da correnteza.  As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do público e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigável e confortável. 
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o único que não deu espaço para uma simples conversa, eram só cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho só servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade. 
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendência asiática, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pó solto era passada na pele quase pálida para que nada além de um aspecto saudável seja refletido nas câmeras quando a luz forte fosse ligada. 
– Então, me conta, qual é a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressão no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sério, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes não estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rígido e sério, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo. 
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrás dela que folheava alguns papéis. – Ele é bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui há alguns anos e nunca ouvi ninguém reclamar, porque?
– Sim, eu não sei.. tem alguma coisa nele, a gente não trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa não ia parar ali. Harry queria todas as informações e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser só uma impressão errada né, só que parece que ele faz questão de não se aproximar de mim. Você não percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. não é como se ele fosse melhor amigo dos funcionários, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguém mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a única pessoa que ele trata realmente diferente aqui é ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do áudio nas filmagens, – digo, ela não é privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha há algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu não te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa má primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
°°°°°
O plano não era tão mirabolante assim, Harry só começou a puxar os assuntos mais triviais possíveis cada vez que se encontravam pelo estúdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele não ficou à vontade para compartilhar informações tão pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencê-lo a se abrir.   
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então. 
– Além de trabalharem juntos, vocês são vizinhos e você nunca falou com ela? É inacreditável. – Harry disse em uma de suas conversas. 
– Eu só não queria parecer um daqueles patrões que assediam as funcionárias, tá legal? E talvez eu não seja tão bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tão resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada. 
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou. 
Simples assim e a cacheada já estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudá-lo com esse pequeno problema. A residência fazia jus ao salário que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com móveis práticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossível violar a privacidade do outro com sua humilde presença. Além disso, não é como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lá para ajudá-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto. 
É..
Talvez não tenha sido tão boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortável sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciúme ou inveja da situação. 
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensações controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tão perdida em seus pensamentos confusos que não notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e só quando Louis pousou a mão quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela só conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lábio carnudo de Harry foi preso entre os próprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possível que o mais velho passou a ser tão atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrência, para se tocar?! Tais pensamentos não paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pé entre as pernas dele.
– Ei, você tá bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visível que justificasse aquelas reações estranhas dela.
– Tudo bem, eu só.. – com o foco ainda nos lábios alheios, Harry apoiou as mãos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que você fica tão gostoso flertando.. tão sexy.. e eu não sei como não tinha percebido isso antes. 
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego. 
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisões impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo rápido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tão dificil assim se controlar? Você estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, não é? – o rastro quente que a mão dele deixava enquanto subia e descia pela extensão das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter. 
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela. 
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os lábios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrás de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pôde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas. 
– Já está tão afetada.. eu consigo ver a mancha que tá deixando na sua calcinha como a boa putinha que você é. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha até os joelhos que tremiam em ansiedade e tesão. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patética da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete só esperando ser devorado. 
– Por que eu faria algo? Até onde eu sei uma vadia exibida como você já deve ter rodado a cidade inteira e eu não curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela não conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixá-la muito sensível e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pálidas eram um indicativo que estava no caminho certo. 
A cacheada queria responder à altura e mostrar que Louis não era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma série de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mãos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis não tinha forças o suficiente para resistir àquilo. 
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar. 
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciência de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– Você quer que eu te foda com os meus dedos, não quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou já levando dois dos seus dedos até a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa história de me ajudar.. – enfiou de uma só vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– Não.. eu- eu n- hmm.. – lágrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cérebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta. 
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local já tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto. 
Perdida nas sensações físicas e mentais que estava sentindo, ela não conseguiu sequer gemer ao que uma ardência se esgueirou pela superfície da sua bundinha. A quentura no local passou rápido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis não conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tão gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lágrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupões bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregá-los bem forte no clitóris. A mistura entre dor e prazer, submissão e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mão, contraindo os músculos e revirando os olhos. 
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor. 
– Levanta, eu não acabei com você ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu não consigo.. Lou, eu não.. – o estado dela era lastimável por tão pouco, mas ninguém podia julgá-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fácil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofá da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho. 
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali. 
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes lábios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela. 
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofá rangia pela movimentação. 
As respirações pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cômodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha já estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial já estava sendo apertado há alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando rápido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
–  Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau. 
Ele sentiu exatamente o momento em que os músculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tão forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessão de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nível que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tão longe e tão desesperada por não conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia várias vezes que queria ele mais perto e que não conseguia senti-lo. 
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lágrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lá dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados com força. 
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de você agora, você foi muito boa pra mim bebê.. pode descansar.
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis. 
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os lábios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respirações pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas rápidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo. 
- Você é tão gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tão bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tê-lo falando assim baixinho ao pé do ouvido, e a pele ali parecia tão deliciosa que Louis não se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois. 
- An..  não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis! 
- Shh.. tá tudo bem, ninguém vai ver, você vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve você vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida. 
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos rápidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor. 
As sensações tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pôde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lá dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar. 
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardíaco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada não daria pra disfarçar. Se ajeitaram o máximo possível e voltaram para o estúdio, mas antes de tomarem suas devidas posições, Louis disse: 
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
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harrrystyles-writing · 2 months ago
Note
Vc poderia fazer um que é assim: ela é jornalista e qnd ele vem ela entrevista ele, e o h fica completamente apaixonado por ela até a canta na entrevista fazendo essa ficar timida, soq nao rola nadaa ai passa um tempo e ele escreve uma musica contando de ter uma crush brasileira e o tt piraa, ai dps q ele volta pro br ela acaba entrevistando ele, eles saem, dps começam a namorar (ai amada pfvr faz bemmmm diabético ando na pura carência akkakaka) pfvrr e obrigadooo
Sinopse: Depois de apenas uma entrevista, Harry não conseguiu esquecer a jornalista brasileira que roubou seu coração.
NotaAutora: Caramba como eu demorei para fazer esse imagine, me desculpe meu amor, mas finalmente saiu espero que goste.
Avisos: Romance e mais romance.
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Você estava no estúdio da emissora, seu coração batendo acelerado com a antecipação. Você havia entrevistado muitas celebridades, mas algo em Harry Styles a deixava mais nervosa. Talvez fosse a combinação de seu talento avassalador com o carisma que exalava, ou talvez fossem aqueles olhos penetrantes que pareciam ver além da superfície.
Enquanto ajeitava o microfone e revisava suas perguntas pela última vez,  sentia as mãos tremerem levemente. “Mantenha o profissionalismo”, repetia mentalmente.
Quando Harry entrou na sala, exalava confiança, mas havia uma gentileza em seus gestos, ele entrou sorrindo cumprimentando a todos calorosamente.
— Olá, S/n. É um prazer finalmente conhecê-la.
— O prazer é todo meu, Harry. Obrigada por tirar um tempo da sua agenda tão ocupada para esta entrevista.
— Não é um problema, eu estava ansioso para esta conversa.
Vocês se sentaram, e a entrevista começou. Você fez perguntas sobre a turnê, sobre as inspirações dele e suas experiências ao redor do mundo e Harry  respondia com total atenção.
— Eu sempre achei fascinante como cada lugar tem sua própria alma, sabe? Mas o Brasil... É diferente. É como se a energia aqui fosse mais viva, mais intensa.
— Nós somos conhecidos por sermos um povo apaixonado. Isso influencia como vemos a música, arte, em tudo. — Sorriu.
— Eu percebi isso no pouco momento que estou perto de você. Você coloca seu coração em tudo o que faz?
Você sentiu o rosto corar ligeiramente,havia algo na maneira como Harry disse aquelas palavras que a atingiu profundamente.
— Eu tento. Acho que, quando você ama o que faz, isso se reflete em como você se apresenta ao mundo. — Disse um pouco tímida.
— Também percebi como as pessoas daqui são tão bonitas. — Sorriu de lado. — Todas as brasileiras são bonitas como você?
— Ah! Bem, as brasileiras sempre são elogiadas. — Sua voz vacilou não sabendo muito bem como lidar com o que acabou de ouvir.
Quando a entrevista terminou, havia uma hesitação no ar, como se nenhum dos dois quisesse que aquele momento acabasse.
— Essa foi uma das entrevistas mais agradáveis que já tive. Espero que possamos fazer isso de novo algum dia. — Deu um sorriso sincero.
— Eu adoraria. Obrigada por seu tempo, Harry.
Quando ele saiu, você fica parada por um momento, sentindo o peso de tudo que acabou de acontecer.
Ele flertou mesmo com você? Assim tão naturalmente?
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Semanas se passaram desde a entrevista com Harry, mas você não conseguia tirar aquela conversa da cabeça. Havia algo nele que a atraía de uma forma que não queria admitir, algo que a fazia pensar nele mais do que era apropriado. Você tentava se concentrar em seu trabalho, mas bastava uma música dele tocar no rádio para que ela fosse transportada de volta para aquele momento no estúdio.
Alguns meses depois enquanto revisava alguns artigos no escritório, você começou a ouvir rumores sobre uma nova música de Harry que estava agitando as redes sociais. O Twitter estava enlouquecendo, com fãs tentando descobrir quem era a misteriosa "garota brasileira" que teve uma música totalmente dedicada a ela.
Com muita curiosidade também, decidiu ouvir a música. Colocou os fones de ouvido, tentando manter a mente clara e analítica, mas assim que a melodia começou, sentiu um nó no estômago.
"Ela apareceu como um raio de sol, iluminando meu mundo de uma forma que eu não esperava... Uma garota brasileira, com um sorriso que não consigo esquecer."
Você sentiu o coração acelerar. Cada linha da canção parecia estar falando diretamente com você, descrevendo exatamente a sensação que  teve durante a entrevista.
Mas era impossível!
Harry Styles dentre tantas mulheres lindas que o veneravam iria realmente prestar atenção em você?
Fazer um música sobre você?
Você tentava racionalizar, dizendo a si mesma que deve ser apenas coincidência. Mas então, a música continua.
"Seus olhos contavam histórias que ela não dizia em palavras, ela tinha paixão em seu olhar e eu me perdi naquele momento... Agora, tudo o que posso fazer é pensar nela."
Você desligou a música abruptamente. Seu coração acelerado, e suas mãos  trêmulas. Olhou ao redor do escritório, tentando se reconectar com a realidade, mas tudo parece distante.
Poderia Harry realmente estar falando de você? Seria possível?
— Não, não pode ser sobre mim. Eu estou sendo ridícula... Não estou? — Disse a si mesma.
No entanto, as dúvidas começam a se acumular. Cada vez que via uma nova menção à música online,  se perguntava se realmente era sobre si. Mas a ideia a assustava tanto quanto a intrigava.
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A sua ansiedade atingiu um novo pico quando Harry Styles anunciou que voltaria ao Brasil para uma nova turnê. Você tentou não pensar muito sobre a possibilidade de revê-lo, mas era impossível ignorar. A música ainda estava nas paradas de sucesso, e cada vez que tocava, você sentia ainda mais confusa.
Seu editor, percebendo a repercussão, a designou novamente para entrevistá-lo. Seu o estômago revirou com a notícia, sem saber se devia se sentir animada ou apavorada. Você passou dias ensaiando como deveria agir, o que deveria dizer, mas nada pareceu prepará-la para o reencontro.
No dia da entrevista, você chegou cedo ao local, mais nervosa do que nunca, tentando se concentrar em seu trabalho, mas sua mente estava dominada por pensamentos sobre Harry. Quando ele entrou na sala, seu coração quase parou. Ele estava mais bonito do que se lembrava, com um sorriso que fez suas pernas tremerem.
—S/n, é bom vê-la novamente. Parece que o destino gosta de nos colocar juntos. — Deu um sorriso caloroso.
— É... Parece que sim. Como você está?
—Melhor agora com sua companhia.
— Pronto para começar?
— Para você estou sempre pronto.
A entrevista começou, mas desta vez, a tensão era palpável. Você tentava manter a compostura, mas cada vez que Harry a olhava parecia que ele estava vendo sua alma.
— Bem, Harry, há uma música particular que tem feito muito sucesso e gerou muitas especulações. — Iniciou nervosa. — Pode nos falar um pouco sobre "Brazilian Girl".
— Você sabe, desde a última vez que nos vimos, eu escrevi muitas músicas. Mas essa em particular parece que se destacou, acho que os fãs brasileiros gostam de ver seu país em uma música. — Sorriu pretensioso. — Ela foi inspirada por alguém que encontrei aqui no Brasil... Uma pessoa que realmente mexeu comigo.
— Eu ouvi essa música. Ela é linda... Achei bem pessoal.
— Sim, é muito pessoal.— Ele se inclinou levemente para frente. — E, honestamente, eu não consigo parar de pensar naquela inspiração.
O local pareceu perder o ar.
Ele estava falando de você? Tudo parecia apontar para isso, mas voc�� não sabia como reagir.
— É... De certa forma, é algo que todos podem se identificar, não é? — Retomou sua compostura. — Acho que todos já tivemos alguém que mexeu conosco.
— E você tem alguém assim agora?
— Bem, acho melhor voltarmos para entrevista. — Tentou desviar sua pergunta, afinal todos ali estavam os observando.
Quando a entrevista terminou Harry hesitou antes de sair, como se estivesse tomando coragem para falar  algo.
— Obrigado mais uma vez, Harry. — Estendeu a mão.
— Eu que sou grato por te ver mais uma vez, eu não sei se você está disponível ou gostaria de fazer isso, mas eu queria muito que fosse jantar comigo, S/n?
— Eu... Sim, acho que seria legal.
— Ótimo! Me passa seu número? — Ele lhe entregou o celular.
— Claro. — digitou rapidamente o número antes de entregar-lo.
— Te mando uma mensagem. — Sorriu deixando um beijo em sua bochecha.
Quando Harry saiu, você tocou sua bochecha com os dedos sentindo como se estivesse à beira de um colapso.
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O lugar que ele escolheu era restaurante discreto de são Paulo, longe dos holofotes. Você chegou alguns minutos antes, nervosa, mas determinada a descobrir o que realmente Harry estava querendo.
Ele chegou com um sorriso encantador em seu rosto, vestindo um traje casual que ainda exalava charme. Há cumprimentou com um beijo no rosto novamente, fazendo-a sentir um frio na barriga.
—Você está linda esta noite, S/n.
Observou novamente seu vestido vermelho.
— Obrigada, Harry. Você também está ótimo.
Durante o jantar Harry fez  perguntas sobre sua vida , seus sonhos e suas ambições. A conversa fluiu naturalmente, ele até  elogiou sem inglês e como seu sotaque brasileiro era fofo aos seus ouvidos.  .
— Eu sempre achei que entrevistas eram apenas um meio de promover o trabalho, mas depois de conhecer você, percebo que podem ser muito mais. — Casualmente disse Harry dando uma garfada em sua massa.
— Como assim?
— Você foi diferente de todas as pessoas que me entrevistaram. Há algo em você que me fez repensar algumas coisas. Sua paixão pela sua profissão, a forma como você fala sobre suas experiências... É raro encontrar alguém assim, que tem esse olhar apaixonado pela vida.
— Eu só tento ser eu mesma. É bom ouvir que  isso transparece além de mim.
— Não é apenas isso. É como se você tivesse uma coisa que eu não consigo ignorar.
Você sentiu o rosto esquentar.
— Bem, obrigado. — Sorriu timida. — Também há algo em você que não consigo ignorar.
Você estava começando a entender que Harry estava realmente interessado.
— Harry, posso te fazer uma pergunta?
— Claro.
— "Brazilian Girl" é sobre quem? Se não for muito esvazivo perguntar isso.
— Pensei que já estivesse óbvio. — Ele brincou. — Desde aquela entrevista eu não consegui tirar você da cabeça S/n, é como se eu estivesse fadado a pensar em você sem que tivesse escolha, eu precisava me expressar de alguma maneira então usei o que sei fazer de melhor, eu compus só para você e quando voltei ao Brasil eu só precisava de uma chance para ver você de novo, eu não podia perder essa chance, então por isso te convidei para jantar.
— Uau! É... Isso explica muita coisa. — Sorriu sem jeito. — Não vou negar que também pensei em você durante esses meses.
— Eu sei que isso pode parecer repentino, mas eu realmente gostaria de passar mais tempo com você. Eu vou passar somente uma semana no Brasil e queria poder passar com você, gostaria de me conhecer melhor, S/n?
—  Harry, eu... Adoraria.
O sorriso de Harry se alargou com a sua resposta. A atmosfera ao redor parecia ter mudado, tornando-se mais íntima, quase como se o tempo tivesse desacelerado, permitindo que vocês dois desfrutassem daquele momento especial.
— Que bom, porque tem  tantos lugares que adoraria conhecer com você. — Ele disse, olhando profundamente nos seus olhos.
A naturalidade com que Harry se comportava fez você se sentir confortável o suficiente para deixar de lado qualquer insegurança que ainda restava sobre estar com ele.
Depois do jantar, Harry insistiu em acompanhar você até o carro, e enquanto caminhavam lado a lado pela rua tranquila, ele parou de repente, virando-se para você.
— Eu sei que tudo isso está acontecendo muito rápido... — começou ele, com um tom de voz mais sério, mas ainda suave. — Mas há algo em você que me faz querer arriscar, tentar algo que eu nunca pensei que faria. Não quero que sinta pressão, S/n, só quero que saiba que gostei muito de você, por isso fiz essa proposta.
A sinceridade em seus olhos era inegável, e você sentiu o coração derreter com as palavras dele. O que estava acontecendo era surreal, mas ao mesmo tempo, parecia certo.
— Harry, eu... Eu gostei de você.
Harry sorriu, um sorriso de pura felicidade, e então, sem dizer mais nada, ele se inclinou e deu um beijo suave em seus lábios.
— Eu vou te mandar uma mensagem amanhã para combinarmos, ok? — Ele disse, ainda perto, com a voz baixa e reconfortante.
— Combinado.
Quando ele finalmente se afastou, e você entrou no carro, seu coração ainda batia forte, mas desta vez, não era por nervosismo. Era por antecipação, pela possibilidade de algo novo e maravilhoso se desenrolando na sua vida.
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Na manhã seguinte ao jantar, você acordou com uma mensagem de Harry, perguntando se poderiam se encontrar novamente. O coração acelerou só de ver o nome dele na tela do seu celular. A semana prometia ser inesquecível, e você estava ansiosa para descobrir o que mais ele tinha planejado.
Harry decidiu começar a semana com um passeio tranquilo pelo Parque Ibirapuera. Era um dia ensolarado, e as árvores balançavam suavemente com a brisa. Vocês caminhavam lado a lado, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, depois, pararam para tomar um café em uma das pequenas barracas do parque. O riso dele era contagiante, e você se pegou rindo junto com ele, esquecendo-se de todas as suas preocupações. Havia algo no jeito dele que fazia tudo parecer mais leve, mais simples, mesmo com tanta atenção que acabaram recebendo de fãs e paparazzi.
Harry não mentiu quando disse que queria passar os dias com você, porque durante todo o dia vocês não se desgrudaram, ele decidiu que queria compartilhar com você um pouco mais do seu mundo. Ele não só desejava aproveitar sua companhia, mas também queria que você visse o que o fazia vibrar: a música. E assim,  ele te convidou para acompanhá-lo em seus shows em São Paulo e Rio de Janeiro.
O primeiro show da semana foi em São Paulo. Você estava nos bastidores, observando enquanto ele se preparava. O ar no camarim estava cheio de uma mistura de adrenalina e expectativa. Ele olhou para você, sorrindo, e antes de subir ao palco, te puxou para um canto.
— Sabe, S/n, ter você aqui me deixa muito feliz— ele disse, a voz suave. — Eu sei que não é fácil, são tantas pessoas, mas só de olhar para você, me sinto melhor.
Ele te beijou suavemente.
— Se estou te beijando demais me avise, é só que não consigo ficar longe.
— Eu gosto, continue a me beijar Harry Styles. — O beijou novamente.
Quando se separaram, os olhos dele estavam brilhando.
O show começou, e você observou, fascinada, enquanto ele tomava conta do palco. Era evidente que ele amava o que fazia. De vez em quando, ele olhava na sua direção, e sempre que o fazia, um sorriso surgia em seus lábios.
Depois do show em São Paulo,  Ele tinha um show marcado no Rio de Janeiro, e achou que seria a oportunidade perfeita para passar mais um tempo com você.
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Vocês chegaram ao Rio de Janeiro em um voo privado, mas mesmo assim, alguns fãs descobriram o itinerário de Harry. No aeroporto, um pequeno grupo de pessoas já aguardava com cartazes e câmeras. Quando viram Harry, começaram a gritar seu nome, animados e surpresos por vê-lo. Havia alguns desafios que acompanhavam só por estar ao lado de uma celebridade tão conhecida. A cada passo, os fãs de Harry ficavam eufóricos, especialmente ao vê-lo com você, o que exigia ainda mais cuidado.
Harry manteve um sorriso simpático no rosto, mas  te olhou de relance, a preocupação evidente em seus olhos.
— Vamos sair daqui rapidinho — ele sussurrou, guiando você através da multidão com a ajuda de seguranças. — Não se preocupe.
Depois do tumulto no aeroporto, vocês conseguiram se acomodar em um hotel de luxo em Ipanema. Harry estava encantado com a vista do quarto, que dava para o mar. Ele ficou em silêncio por alguns segundos, apenas observando a paisagem, antes de se virar para você com um sorriso.
—  Você poderia me mostrar mais dessa cidade incrível? — perguntou, a voz cheia de expectativa. — Sabe de um ponto de vista de uma brasileira?
— Claro.
Nos dois dias seguintes, você se tornou a guia de Harry, mostrando a ele os lugares mais icônicos e belos do Rio. A cada lugar que visitavam, ele não parava de elogiar a beleza do Brasil e o quanto estava encantado por você estar ali, compartilhando esses momentos com ele.
Harry também a surpreendeu com um jantar à luz de velas em um restaurante com vista para a cidade do Rio.  A vista era de tirar o fôlego, mas você mal conseguia prestar atenção nela com Harry ao seu lado, olhando para você como se fosse a única pessoa no mundo.
— Você já percebeu como tudo parece mais intenso aqui? — ele perguntou enquanto segurava sua mão sobre a mesa.
— Sim, acho que é o jeito brasileiro de ser. — respondeu, sorrindo.
— Eu gosto disso. — Ele apertou suavemente sua mão. — E eu gosto de você. — Disse com sinceridade.— Eu adoro como você é... tão brasileira. Tem algo tão natural e encantador na sua maneira de ser. Seu jeito carinhoso... é simplesmente irresistível. — Você corou, sentindo o coração aquecer com o elogio. — Eu não consigo resistir a você.
— Eu também não consigo resistir a você. —   Você sentiu seu coração quase explodir.
A noite do show chegou, e o Rio de Janeiro estava ainda mais vibrante do que de costume. Você ficou nos bastidores novamente, observando enquanto ele se preparava para a apresentação. A excitação no ar era quase palpável, e você podia sentir a energia de Harry aumentar a cada momento que se aproximava de subir ao palco.
Antes de entrar em cena, ele te puxou para mais perto e te deu um beijo carinhoso, murmurando algo em seu ouvido.
— Eu mal posso esperar para voltar para você depois do show — ele disse, com um sorriso travesso.
Você sabia exatamente o que ele queria.
— Eu também não.
Durante a apresentação, ele mencionou o quanto estava gostando do Brasil e o quanto a energia do lugar o estava inspirando a escrever ainda mais músicas. Ele não conseguia tirar os olhos de você enquanto cantava, fazendo seu coração disparar.
Quando o show terminou, vocês voltaram ao hotel, exaustos mas felizes.
— Eu nunca vou esquecer essa semana, S/n — ele disse, enquanto vocês relaxavam na varanda do hotel, observando as luzes da cidade ao longe.
Ele te puxou para mais perto, fazendo-a sentar em seu colo, então beijou seu pescoço, e então seus lábios, devagar e com carinho.
— Essa semana vai fica gravada em mim para sempre.
— Você é incrível, S/n. Seu jeito, seu sorriso, tudo em você... — ele murmurou entre os beijos. — Eu não quero que isso termine aqui.
Você o beijou com mais intensidade, sentindo as palavras dele se encaixarem perfeitamente com o que sentia.
No dia seguinte, no aeroporto, vocês se despediram com abraços apertados e olhos marejados. Não era um adeus definitivo, mas sim um "até logo."
— Eu realmente espero que possamos continuar isso, S/n. — Ele disse, segurando suas mãos uma última vez antes de embarcar. — Não quero que seja apenas uma lembrança, quero que seja algo real.
Você sorriu, sentindo seu coração quente.
— Eu também quero, Harry.
— Promete que em duas semanas vai mesmo pegar aquele avião para me ver?
— Sim.
— Vou esperar por você.
— Eu sei que vai.
Quando ele se foi, você ficou ali por alguns minutos, sentindo a ausência dele como um vazio inesperado. Mas, ao mesmo tempo, havia um conforto em saber que essa não era uma despedida final, mas sim o início de algo novo e promissor.
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