#profissionalismo
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facodesign · 4 months ago
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Vale a pena investir numa logo? | Faço Design
Serå que investir em uma logo é papo furado? De jeito nenhum! A identidade visual é crucial para qualquer empresa que deseja se posicionar de forma profissional e conquistar a confiança dos clientes. Uma logo bem desenvolvida é o primeiro passo para construir uma marca forte e duradoura. Com o tempo, ela se torna uma poderosa ferramenta de vendas, essencial para o crescimento e consolidação da sua empresa no mercado. A construção de uma marca sólida exige perseverança e visão estratégica. Visite nosso perfil e descubra como podemos ajudar a transformar a identidade do seu negócio.
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wwwheretostart · 6 months ago
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centralblogsnoticias · 10 months ago
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3 Etapas para se tornar excelente em qualquer coisa
Hoje vamos falar sobre uma pergunta que sempre me fazem: Como posso me tornar Ăłtimo nisso? E sabe de uma coisa? Eu dividi isso em trĂȘs etapas fĂĄceis e repetĂ­veis que ajudarĂŁo vocĂȘ a se tornar um especialista em qualquer ĂĄrea. Vamos mergulhar de cabeça. ETAPA 1: DOMINAR OS FUNDAMENTOS Em primeiro lugar, vocĂȘ precisa descobrir os 20% que geram 80% dos resultados. Isto se baseia na regra 80/20 ,

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Fonte: https://www.tumblr.com/tvbrasilnoticias
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artconversando · 1 year ago
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Viver em sociedade
𝙊𝙹 đ™šđ™šđ™œđ™§đ™šđ™™đ™€đ™š 𝙙𝙖 đ™—đ™€đ™– đ™«đ™žđ™Żđ™žđ™Łđ™đ™–đ™Łđ™˜Ì§đ™–, đ™Łđ™€ đ™©đ™§đ™–đ™—đ™–đ™Ąđ™đ™€!
Viver em sociedade não é fåcil, cada um pensa de um jeito, vive como quer, mas também precisa assumir suas responsabilidades; porém, dentro do ambiente profissional, o caldo pode engrossar se regras båsicas não forem cumpridas.
Com nossos vizinhos, cada um estĂĄ em suas casas e se veem esporadicamente; a frequĂȘncia maior pode ser em um prĂ©dio, por exemplo, mas mesmo assim isso pode ser raro.
đ™€đ™Łđ™©đ™–Ìƒđ™€, 𝙩đ™Ș𝙖𝙞𝙹 đ™šđ™–Ìƒđ™€ 𝙖𝙹 𝙧𝙚𝙜𝙧𝙖𝙹 đ™™đ™€ đ™—đ™€đ™ą đ™«đ™žđ™«đ™šđ™§ đ™™đ™šđ™Łđ™©đ™§đ™€ 𝙙𝙖 đ™šđ™ąđ™„đ™§đ™šđ™šđ™–?
✅ Sujou, limpe! NĂŁo somos obrigados a limpar a sujeira do outro, principalmente quando a empresa Ă© pequena e a pessoa que faz a higienização do espaço estĂĄ em fĂ©rias, de folga ou precisou sair mais cedo, Ă© dever de todos cooperarem com a limpeza do local, seja atĂ© para varrer uma calçada, se for o caso.
✅ Na cozinha. NinguĂ©m Ă© obrigado a ver sobras de comida na pia ou na mesa, filtro de cafĂ© no suporte todo sujo. Lembre-se: depois de vocĂȘ, outros virĂŁo para comer. Na hora de lavar, nĂŁo deixe a esponja com sabĂŁo, o ralinho sujo e a pia toda molhada, respeite o local e a higiene.
✅ No banheiro - EscritĂłrios que nĂŁo possuem dois. Este Ă© um ponto crucial e que deixa muitas pessoas irritadas, mas vamos em dois quesitos:
đ™ƒđ™€đ™ąđ™šđ™Łđ™š: levante a tampa sempre que usar o espaço, dĂȘ a descarga e se respingou, limpe, afinal Ă© seu mesmo, as mulheres detestam ver os respingos na tampa, alĂ©m disso o odor Ă© insuportĂĄvel, sabemos bem.
𝙈đ™Ș𝙡𝙝𝙚𝙧𝙚𝙹: embalem bem os absorventes, nĂŁo existe coisa pior para o homem ao entrar em um banheiro e se deparar com um "cartĂŁo de visita" do ciclo menstrual de alguma funcionĂĄria.
✅ No cafĂ©. Se sobrou, jogue na pia, nĂŁo coloque no cesto; o saco pode rasgar e vazar cafĂ© para todos os lados, alĂ©m de sujar a pessoa que recolherĂĄ o lixo.
✅ Chegou mais cedo? Se vocĂȘ e outros funcionĂĄrios vĂŁo trabalhar de carro e colocam no estacionamento da empresa, nĂŁo coloque prĂłximo Ă  porta, dĂȘ preferĂȘncia para Ă queles que, por algum motivo podem se atrasar de forma justificada. Uma vaga liberada para ele mais prĂłximo Ă  entrada, ajudarĂĄ e muito na hora de "bater o cartĂŁo" e nĂŁo ver os olhos tortos de alguĂ©m.
✅ Tenha empatia. Respeite as diferenças mesmo que vocĂȘ nĂŁo Ă s aprove, seja por convicçÔes religiosas, orientação sexual ou partidĂĄria; aprendemos todos os dias e com os mais diversos pensamentos e, como eu sempre digo, arroz e feijĂŁo todos os dias nĂŁo dĂĄ, nĂ©?
✅ Respeite as regras da empresa. Regras existem para que sejam cumpridas, nĂŁo apenas para funcionĂĄrios, gestores tambĂ©m precisam dar o exemplo Ă  sua equipe. Existem questĂ”es especĂ­ficas de acordo com a hierarquia, mas nunca se compare ao seu superior, se ele estĂĄ lĂĄ, Ă© porquĂȘ alguĂ©m lhe confiou o cargoÂč.
E vocĂȘs, conhecem outras regras? Comente!
Âč Cargo de confiança deve estar atrelado Ă  competĂȘncia. Tem gente competente mas que nĂŁo Ă© de confiança e vice-versa.
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reflitaantes · 2 years ago
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Para muitos Refletirem. #profissional #o #a #brasil #empreendedorismo #carreira #trabalho #profiss #profissionalismo #qualidade #instagram #sucesso #beleza #curso #emprego #aprendizado #saude #rendaextra #cursos #saopaulo #arquitetura #escola #arte #makeup #jovemaprendiz #es #estagio #educacao #trabalhos #minasgerais https://www.instagram.com/p/CmwPX8luPzi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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julliana100jesus · 2 years ago
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GratidĂŁo!!!! Pelo #Profissionalismo juntos aos seus #Colaboradores . Pequenos Gestos que tem um Significado imenso.đŸ€đŸ•Šïž (em Centro De SĂŁo Paulo) https://www.instagram.com/p/CltFEjUuA8o/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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imninahchan · 2 months ago
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eu tenho um aluno nesse período MUITO bonito (ele entrega altura, estilo, beleza, VOZ, melanina), aí eu tava com muita dor de cabeça antes da aula né e abaixei a cabeça, aí ele tå tudo bem? e eu falei pÎ cara tÎ não mó dor de cabeça, aí ele fml quer que eu vå na farmåcia aqui do lado? eu
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anditwentlikethis · 5 months ago
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A capa de jornal que fizeram com o AntĂłnio Silva Ă© das coisas mais ridĂ­culas que eu jĂĄ vi. Que falta de vergonha
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learncafe · 3 months ago
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Curso online com certificado! TĂ©cnicas de Entrevista para Jornalistas
Este curso de \”TĂ©cnicas de Entrevista para Jornalistas\” proporciona uma abordagem abrangente e prĂĄtica para jornalistas em formação ou experientes. Ao longo dos mĂłdulos, os participantes aprenderĂŁo desde a preparação meticulosa atĂ© a condução eficaz de entrevistas em diversos contextos, como corporativo, polĂ­tico e investigativo. A ĂȘnfase na Ă©tica, comunicação verbal e nĂŁo verbal, escuta [
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sguerri · 1 year ago
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GOGO BOYS E ANÕES PARA CASAMENTO E EVENTOS WHATSAPP (11)992061392
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cartaodecredito · 1 year ago
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#ModelosDeCartasComerciais #ComunicaçãoEficiente #FacilidadeDeUso #Profissionalismo #SimplifiqueSuaVida
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ivo-antunes-blog · 2 years ago
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Bom dia! Espero que gostem da leitura, uma excelente semana a todos.
https://www.ivoantunes.com.br/blog/conhecimento/qual-%C3%A9-a-defini%C3%A7%C3%A3o-de-arras-ou-sinal-na-compra-e-venda-de-im%C3%B3veis
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dreamwithlost · 3 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
GĂȘnero: Br!Au, Ă© sĂł vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
áȘNotas: Essa aqui demorou para sair (perdĂŁo), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem tambĂ©m!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora Ă© meu novo vĂ­cio 👀, boa leitura meus amores ♡
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VocĂȘ estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de mĂșsica suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto vocĂȘ respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salĂŁo. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, vocĂȘ sabia, nĂŁo poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecĂĄvel, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas vocĂȘ sabia que nĂŁo. NĂŁo havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto vocĂȘ estivesse ali.
VocĂȘ esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez vocĂȘ deva ir Ă  minha casa depois para cuidar de confiscĂĄ-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegĂąncia calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto vocĂȘ se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em vocĂȘ, em seu quadril tĂŁo bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mĂĄrmore ecoava enquanto vocĂȘ se aproximava do grupo de empresĂĄrios, lançando sorrisos diplomĂĄticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio Ă s conversas que fluĂ­am sobre investimentos e oportunidades de negĂłcios, vocĂȘ nĂŁo conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo Ă  distĂąncia, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difĂ­cil explicar, nĂŁo o amava, sem dĂșvidas nĂŁo, mas amava deseja-lo.
VocĂȘs estavam saindo hĂĄ algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negĂłcios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam Ă s escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocaçÔes e uma tensĂŁo palpĂĄvel que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que vocĂȘ havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, vocĂȘ sabia que tudo precisava ser impecĂĄvel. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e vocĂȘ nĂŁo permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tĂŁo ambicioso quanto vocĂȘ, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
VocĂȘ conversava com os empresĂĄrios, mas sabia que Jaehyun nĂŁo estava longe. VocĂȘ o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundĂ­vel. Ele se inseriu na conversa com a elegĂąncia que lhe era caracterĂ­stica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele nĂŁo se dirigiu a vocĂȘ diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tĂŁo perto que vocĂȘ podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de vocĂȘ mesma, uma faĂ­sca queimava. Era a antecipação do prĂłximo encontro, do prĂłximo toque disfarçado, e do prĂłximo sussurro proibido de Jaehyun. CĂ©us, ele estava tĂŁo impecĂĄvel em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresĂĄrios falava sobre o crescimento do mercado de açÔes, vocĂȘ sentiu algo roçar levemente a parte de trĂĄs do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tĂŁo sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porĂ©m, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas vocĂȘ manteve a expressĂŁo firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que vocĂȘ acha dessa nova tendĂȘncia, senhorita? — Um dos empresĂĄrios perguntou, virando-se para vocĂȘ. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que vocĂȘ abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — VocĂȘ disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lĂĄbios estivessem perigosamente prĂłximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, vocĂȘ sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rĂĄpido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguĂ©m mais notasse. A ideia de reagir e chamĂĄ-lo Ă  atenção passou pela sua cabeça, mas ao invĂ©s disso, vocĂȘ respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relĂłgio, e sussurrou sem olhar para vocĂȘ:
— Seu perfume Ă© novo tambĂ©m, gostei.
VocĂȘ mordeu o lĂĄbio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faĂ­sca de diversĂŁo em seus olhos era evidente. Quando um dos empresĂĄrios comentou algo particularmente engraçado, vocĂȘ aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E entĂŁo, como se o jogo nĂŁo tivesse sido nada alĂ©m de uma ilusĂŁo, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro cĂ­rculo de convidados. Ele deu um Ășltimo olhar em sua direção, cheio de malĂ­cia contida, olhares furtivos entre vocĂȘs, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo vocĂȘ se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por vocĂȘ de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os Ășltimos convidados se despediram, vocĂȘ sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecĂĄvel que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionĂĄrios, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que vocĂȘ havia demorado tanto para sair, queria deixĂĄ-lo esperando, exatamente como ele fizera com vocĂȘ durante toda a noite.
Fingiu nĂŁo notar sua chegada e continuou andando.
— NĂŁo precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tĂŁo caricata que vocĂȘ quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como vocĂȘ a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista estĂĄ a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
VocĂȘ parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. NĂŁo era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saĂ­sse do carro para abrir a porta para vocĂȘ. Com ele, vocĂȘ fazia questĂŁo.
— Hm... NĂŁo sei, o Jorge Ă© uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, vocĂȘ tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tĂŁo bem quanto o seu prĂłprio. Seus olhos se fixaram nas mĂŁos dele no volante, os dedos longos que vocĂȘ tanto adorava.
— VocĂȘ precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — VĂŁo acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse vocĂȘ que nĂŁo aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
VocĂȘ riu e ergueu os pĂ©s, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— RelaçÔes entre colegas de trabalho nĂŁo sĂŁo proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mĂŁos do volante para seu joelho. O vestido, que ia atĂ© ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele Ă  mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas Ă© aĂ­ que estĂĄ — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu nĂŁo quero isso. — VocĂȘ afastou a mĂŁo dele, apesar de ainda desejĂĄ-la ali, querendo retribuir as inumeras provocaçÔes que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, vocĂȘ surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mĂŁo pela coxa dele, invertendo os papĂ©is. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que vocĂȘ me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lĂĄbios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mĂŁo desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar Ă© algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — VocĂȘ apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mĂŁo subia atĂ© o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que vocĂȘ gosta disso, e Ă© isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, Ă©? Posso encontrar outra pessoa para brincar, entĂŁo — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lĂĄbio inferior, mas apesar das palavras, ele nĂŁo se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
VocĂȘ sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
VocĂȘ ameaçou subir atĂ© o cĂłs da calça do empresĂĄrio, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lĂĄbios de Jaehyun com os seus.
— SĂł nĂŁo explana, bebĂȘ — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irĂŽnico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam atĂ© sua residĂȘncia.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que histĂłria Ă© essa? Desde quando vocĂȘ fala tĂŁo informal assim, hein?
VocĂȘ ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando atĂ© a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrĂĄs de vocĂȘ, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, vocĂȘ deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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groupieaesthetic · 6 months ago
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"Profissionalismo em primeiro lugar"
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VocĂȘ sempre foi muito profissional. Ser uma atriz tinha suas fortunas mas tambĂ©m exigĂȘncias.
Um dos cuidados que tomava era de nĂŁo sair transando com qualquer pessoa. Devia respeitar sua privacidade e corpo.
Quando foi chamada para fazer parte do elenco de A Sociedade da Neve botou na cabeça e assim fez. Sem transar com ninguém.
Óbvio, se for tirar a vez que MatĂ­as apareceu no seu AP para falarem sobre o filme, e vocĂȘ acabou a noite com vocĂȘ quicando nele no sofĂĄ da sua sala, enquanto ele gemia e implorava pra gozar em vocĂȘ.
"Deixa vai, deixa eu fazer vocĂȘ sentir a minha porra escorrendo da sua buceta" Ele gemeu apertando sua cintura. E tudo que vocĂȘ fez foi responder com um tapa na cara do rapaz, e continuar com oque seria a melhor sentada que ele ja recebeu.
Depois disso parou! Acabou!
Ta, teve a vez que durante a troca de figurinos o Pipe te viu sem camisa, so com um sutiĂŁ rendado, e tudo que vocĂȘ sabia era que duas horas depois tava no carro que ele alugou sentando nele enquanto ele gemia seu nome.
"Isso, continua vai bem...assim..." Ele apertou sua cintura e fechou bem os olhos
VocĂȘ gemia o nome dele com prazer, sentia o pau dele dentro de vocĂȘ, sentia o desespero dele em gozar e te sentir gozando.
"Felipe...eu vou gozar" Avisou ele enquanto aumentava a velocidade das quicadas
Se alguém passasse na rua naquela hora, certamente viria o carro vermelho com os vidros embaçados, e a vaga imagem sua no colo dele.
"Goza vai nena, geme meu nome..." Foi com ele falando aquelas palavras no seu ouvido que vocĂȘ gozou. Gemeu alto enquanto apertava ele, e (demorando atĂ©) Pipe gozou tambĂ©m, segurando bem vocĂȘ e dando milhĂ”es de beijos no seu pescoço.
...
ApĂłs isso sĂł teve aquela vez com o Fran. Que na real foram duas, porque uma foi quando vocĂȘ chupou ele no quarto do hotel que vocĂȘ tinha ficado, e a outra ele voltando no dia seguinte para retribuir o favor.
"Fran, não precisa sério" Disse enquanto o loiro descia pelo seu corpo, deixando beijos molhados na pele exposta
"Claro que precisa (seu apelido). Precisa muito... eu preciso..."
Lentamente ele tirou sua calcinha e começou a chupar vocĂȘ. Sentia a lĂ­ngua dele passar lentamente pelo seu botaozinho, usando o dedo para provocar sua entrada.
"VocĂȘ Ă© deliciosa mulher" Foi a Ășltima coisa que ele disse antes de enterrar o rosto de vez na sua buceta, e te fazer gozar forte naquela cama de hotel.
E foi... sua vida sexual com o elenco do filme da Netflix acabou ali.
Óbvio, vocĂȘ as vezes se lembra que quando termiram de gravar Pardella chamou vocĂȘ para um jantar na casa dele, para aproveitar que os filhos nĂŁo estavam.
O jantar foi delicioso, e ele e a esposa dele também...
AtĂ© hoje nĂŁo sabe como foi de estar na cozinha conversando com a mulher dele, para estar deitada na cama do casal do AgustĂ­n metendo o pau dele em sua boca, enquanto a esposa do mesmo chupava vocĂȘ e metia os dedos dela na sua buceta.
"Isso vai, assim mesmo" VocĂȘ gemeu apertando um pouco os cabelos da mulher dele, e logo soltando um "me desculpa"
Pardella riu e deu um tapinha na sua cara.
"Se vocĂȘ soubesse nena" Tirou o pau da sua boca e fez um carinho na bochecha esquerda "A quanto tempo estĂĄvamos planejando fazer isso com vocĂȘ" Escutou a risada fraca da mulher dele e sorriu
Quem disse que ser marmita de casal Ă© ruim, Ă© um grande mentiroso.
Seguido dessas vezes foram duas pra finalizar.
Quando depois de terminar o filme o Esteban te convidou para ver a peça dele. É claro que vocĂȘ aceitou, tanto por gostar de teatro, e porque tambĂ©m Ă© claro, Ă© o Esteban.
Depois que a peça terminou ele te chamou pra ir pra casa dele, e com a desculpa que tava muito tarde, uber era perigoso e Deus te livre pegar Înibus naquela hora, acabou dormindo na casa dele.
Resultado: Esteban brincou como sabia que vocĂȘ jĂĄ tinha dado pra 2 integrantes do elenco (coitado), vocĂȘ fingiu estar ofendida e ele ficou todo:
"Ai desculpa, nao sei porque disse isso" Colocou as mĂŁos no rosto e fechou os olhos "Me desculpa..."
"Kuku tĂĄ tudo bem" Disse tirando as mĂŁos do rosto do rapaz "VocĂȘ nĂŁo mentiu dizendo isso" Riu e ele riu tambĂ©m
"E vocĂȘ faria de novo?"
"Faria" Ele te olhou sĂ©rio. Bem no fundo dos olhos "Mas acho que prefiro dar preferĂȘncia pra quem nĂŁo foi ainda"
Os dois sorriram e logo vocĂȘ sentiu a mĂŁo dele em seu pescoço te puxando para um beijo.
Minutos depois vocĂȘ estava na cama de Kukuriczka, nua com ele em cima de vocĂȘ metendo o pau dele dentro de ti.
"Vai mais rĂĄpido Esteban, por favor" Pediu para ele que sorriu por conta do quĂŁo manhosa sua voz saiu
"Calma, calma..." Beijou seu pescoço e deu algumas mordidinhas "Temos a noite inteira minha querida, deixa eu matar essa vontade de vocĂȘ vai"
Esteban penetrava vocĂȘ lentamente mas com força. Sentia cada centĂ­metro do pau dele entrando e saindo de ti. Gemia o nome dele e arranhava as costas do ator, deixando ele inteiramente marcado.
"Eu queria fazer isso desde a primeira vez que te vi" Começou a acelerar as estocadas e levantou um pouco suas coxas para ir um pouco mais fundo "E quando soube que os outros tinham conseguido..." Antes dele finalizar a frase acertou seu ponto G te fazendo gemer e segurar ele ainda mais forte
"Continua vai, bem assim Esteban"
O tempo se passou e os dois gozaram juntos.
Na manhĂŁ seguinte, antes de vocĂȘ ir embora Esteban te comeu com todo o carinho do mundo, na mesa da cozinha dele, te deixando totalmente satisfeita.
Depois disso foi o Enzo.
Ironicamente foram contratados para o mesmo ensaio fotogrĂĄfico. (Aquele que o Enzo postou as fotos recentemente no Instagram).
Ele ficou brincando como a roupa que vocĂȘ usava te deixava "gostosa pra caralho, uma pena que nĂŁo rolaria nada entre a gente nĂŁo Ă©?"
Infelizmente, esse papo de rei da coitadolandia do Enzo deu certo.
VocĂȘ chamou ele pro pequeno apartamento que havia alugado, e quando deu conta jĂĄ estava no banho com ele, num sexo pĂłs sexo.
A ĂĄgua cai e molhava os corpos dos dois. VocĂȘ estava com a bunda empinada enquanto Enzo te penetrava com força enquanto gemia de prazer.
"Ah nena" Segurou seu pescoço fazendo suas costas grudarem no peito dele "Nem parece que eu tava fodendo essa bucetinha a uns 20 minutos atrås não é?"
VocĂȘ sorriu e gemeu em resposta.
Vogrincic era tĂŁo bom. Sabia usar os dedos sem tirar todo o mĂ©rito to pau dele que entrava e saĂ­a se vocĂȘ com maestria.
Enquanto vocĂȘ gemia alto, pedindo pra ele continuar metendo em vocĂȘ, ele dava tapas estralados em sua bunda.
Quando estava prester a gozar, tirou o pau para fora e te fez ficar de joelho.
Com rapidez vocĂȘ colocou o pau dele em sua boca, e chupou ele tĂŁo bem, que viu o uruguaio revirar os olhos enquanto soltava um "porra mulher" sentindo o pau dele ir no fundo da sua garganta.
...
...
"Gatinha?" Ouviu SĂ­mon te chamar
Ergueu o rosto e viu o rapaz parado na porta do banheiro apenas com uma toalha na cintura
"Oi" Sorriu e tentou disfarçar a cabeça perdida em pensamentos
"Pensando no que em?" Hempe foi se aproximando de vocĂȘ e deitando por cima de ti na cama "Ja ta com vontade de outra?"
A menos de uma hora atrĂĄs, vocĂȘ e SĂ­mon estavam comemorando a nova sĂ©rie dele, e seu contrato com a netflix para estrelar um spin-off de Stranger Things.
A comemoração foi com vocĂȘs transando na cama dele, enquanto vocĂȘ gemia com ele metendo em vocĂȘ. Com suas pernas nos ombros dele, fazendo o pau do mesmo ir mais fundo ainda, te causando mais prazer ainda.
"A vontade ainda ta surgindo" Respondeu a pergunta dele, brincando com a toalha presa na cintura do mesmo "Logo logo eu beijo esse pescocinho pra ter vocĂȘ metendo em mim"
"Vou ficar no aguardo minha princesa" Deu um selinho em seus lĂĄbios e um tapao em sua coxa te fazendo estremecer.
Sabe, talvez a sua pequena falta de profissionalismo nĂŁo seja algo tĂŁo ruim assim...
120 notes · View notes
babydoslilo · 2 years ago
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The new host
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Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intençÔes que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distùncia nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
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As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as cùmeras enormes escondiam os profissionais por trås e o teleprompter passava de forma råpida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informaçÔes passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido låpis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e atĂ© um pouco rĂ­spida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos. 
Harry Ă© jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, entĂŁo era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competĂȘncia se mantiveram, mostrando a todos o porquĂȘ dela ser tĂŁo bem sucedida na profissĂŁo mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das cĂąmeras, um tanto polĂȘmicas. 
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigåvel e simpåtica, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como jå era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo jå estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do åudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa jĂĄ tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir tambĂ©m algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsĂĄvel e desempenha com maestria ambos papĂ©is, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repĂșdio, desdĂ©m e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.  
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trås de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notĂ­cias, fazia questĂŁo de demonstrar seus ideais polĂ­ticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema Ă© que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com mĂșsicas um tanto chulas nĂŁo seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquĂ­nis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadĂĄ servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e sĂł isso, tambĂ©m nĂŁo conduzia a uma boa primeira impressĂŁo para Louis.  
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção. 
– OlĂĄ! – Ela nĂŁo se deixaria intimidar por nenhum homem com sĂ­ndrome de superioridade entĂŁo abriu um sorriso estonteante e apertou a mĂŁo do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas vocĂȘ jĂĄ deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que nĂŁo deu tĂŁo certo. Parece que senso de humor nĂŁo Ă© o forte do mais baixo, ela sĂł espera que ele faça o trabalho direito. 
Algumas informaçÔes essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos trĂȘs vezes por semana jĂĄ que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar Ă  disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar. 
Ou a convivĂȘncia tornaria essa relação mais fĂĄcil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as cĂąmeras fossem desligadas. 
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Os dias passaram como a ĂĄgua de um rio, quem tĂĄ de longe nĂŁo percebe o movimento, mas quem estĂĄ dentro dele tentando nadar vĂȘ a força e rapidez da correnteza.  As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do pĂșblico e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigĂĄvel e confortĂĄvel. 
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o Ășnico que nĂŁo deu espaço para uma simples conversa, eram sĂł cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho sĂł servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade. 
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendĂȘncia asiĂĄtica, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pĂł solto era passada na pele quase pĂĄlida para que nada alĂ©m de um aspecto saudĂĄvel seja refletido nas cĂąmeras quando a luz forte fosse ligada. 
– EntĂŁo, me conta, qual Ă© a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressĂŁo no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sĂ©rio, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes nĂŁo estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rĂ­gido e sĂ©rio, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo. 
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrĂĄs dela que folheava alguns papĂ©is. – Ele Ă© bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui hĂĄ alguns anos e nunca ouvi ninguĂ©m reclamar, porque?
– Sim, eu nĂŁo sei.. tem alguma coisa nele, a gente nĂŁo trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa nĂŁo ia parar ali. Harry queria todas as informaçÔes e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser sĂł uma impressĂŁo errada nĂ©, sĂł que parece que ele faz questĂŁo de nĂŁo se aproximar de mim. VocĂȘ nĂŁo percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. nĂŁo Ă© como se ele fosse melhor amigo dos funcionĂĄrios, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguĂ©m mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a Ășnica pessoa que ele trata realmente diferente aqui Ă© ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do ĂĄudio nas filmagens, – digo, ela nĂŁo Ă© privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha hĂĄ algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu nĂŁo te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa må primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
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O plano nĂŁo era tĂŁo mirabolante assim, Harry sĂł começou a puxar os assuntos mais triviais possĂ­veis cada vez que se encontravam pelo estĂșdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele nĂŁo ficou Ă  vontade para compartilhar informaçÔes tĂŁo pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencĂȘ-lo a se abrir.   
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então. 
– AlĂ©m de trabalharem juntos, vocĂȘs sĂŁo vizinhos e vocĂȘ nunca falou com ela? É inacreditĂĄvel. – Harry disse em uma de suas conversas. 
– Eu sĂł nĂŁo queria parecer um daqueles patrĂ”es que assediam as funcionĂĄrias, tĂĄ legal? E talvez eu nĂŁo seja tĂŁo bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tĂŁo resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada. 
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou. 
Simples assim e a cacheada jĂĄ estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudĂĄ-lo com esse pequeno problema. A residĂȘncia fazia jus ao salĂĄrio que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com mĂłveis prĂĄticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossĂ­vel violar a privacidade do outro com sua humilde presença. AlĂ©m disso, nĂŁo Ă© como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lå para ajudå-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto. 
É..
Talvez nĂŁo tenha sido tĂŁo boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortĂĄvel sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciĂșme ou inveja da situação. 
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensaçÔes controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intençÔes que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distùncia nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tĂŁo perdida em seus pensamentos confusos que nĂŁo notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e sĂł quando Louis pousou a mĂŁo quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela sĂł conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lĂĄbio carnudo de Harry foi preso entre os prĂłprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possĂ­vel que o mais velho passou a ser tĂŁo atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrĂȘncia, para se tocar?! Tais pensamentos nĂŁo paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pĂ© entre as pernas dele.
– Ei, vocĂȘ tĂĄ bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visĂ­vel que justificasse aquelas reaçÔes estranhas dela.
– Tudo bem, eu sĂł.. – com o foco ainda nos lĂĄbios alheios, Harry apoiou as mĂŁos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que vocĂȘ fica tĂŁo gostoso flertando.. tĂŁo sexy.. e eu nĂŁo sei como nĂŁo tinha percebido isso antes. 
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego. 
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisÔes impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo råpido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tĂŁo dificil assim se controlar? VocĂȘ estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, nĂŁo Ă©? – o rastro quente que a mĂŁo dele deixava enquanto subia e descia pela extensĂŁo das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter. 
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela. 
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os låbios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrås de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pÎde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas. 
– JĂĄ estĂĄ tĂŁo afetada.. eu consigo ver a mancha que tĂĄ deixando na sua calcinha como a boa putinha que vocĂȘ Ă©. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha atĂ© os joelhos que tremiam em ansiedade e tesĂŁo. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patĂ©tica da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete sĂł esperando ser devorado. 
– Por que eu faria algo? AtĂ© onde eu sei uma vadia exibida como vocĂȘ jĂĄ deve ter rodado a cidade inteira e eu nĂŁo curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela nĂŁo conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixĂĄ-la muito sensĂ­vel e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pĂĄlidas eram um indicativo que estava no caminho certo. 
A cacheada queria responder Ă  altura e mostrar que Louis nĂŁo era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma sĂ©rie de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mĂŁos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis nĂŁo tinha forças o suficiente para resistir Ă quilo. 
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar. 
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciĂȘncia de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– VocĂȘ quer que eu te foda com os meus dedos, nĂŁo quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou jĂĄ levando dois dos seus dedos atĂ© a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa histĂłria de me ajudar.. – enfiou de uma sĂł vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– NĂŁo.. eu- eu n- hmm.. – lĂĄgrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cĂ©rebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta. 
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local jå tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto. 
Perdida nas sensaçÔes fĂ­sicas e mentais que estava sentindo, ela nĂŁo conseguiu sequer gemer ao que uma ardĂȘncia se esgueirou pela superfĂ­cie da sua bundinha. A quentura no local passou rĂĄpido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis nĂŁo conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tĂŁo gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lĂĄgrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupĂ”es bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregĂĄ-los bem forte no clitĂłris. A mistura entre dor e prazer, submissĂŁo e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mĂŁo, contraindo os mĂșsculos e revirando os olhos. 
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor. 
– Levanta, eu nĂŁo acabei com vocĂȘ ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu nĂŁo consigo.. Lou, eu nĂŁo.. – o estado dela era lastimĂĄvel por tĂŁo pouco, mas ninguĂ©m podia julgĂĄ-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fåcil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofå da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho. 
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali. 
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes låbios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela. 
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofå rangia pela movimentação. 
As respiraçÔes pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cÎmodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha jå estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial jå estava sendo apertado hå alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando råpido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
–  Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau. 
Ele sentiu exatamente o momento em que os mĂșsculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tĂŁo forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessĂŁo de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nĂ­vel que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tĂŁo longe e tĂŁo desesperada por nĂŁo conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia vĂĄrias vezes que queria ele mais perto e que nĂŁo conseguia senti-lo. 
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lågrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lå dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trås e os olhos fechados com força. 
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de vocĂȘ agora, vocĂȘ foi muito boa pra mim bebĂȘ.. pode descansar.
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- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou atĂ© a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com vocĂȘ um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou atĂ© a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritĂłrio de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado hå pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, vocĂȘ nĂŁo quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que vocĂȘ Ă© nĂ©? NĂłs vamos ser rĂĄpidos, babe. 
O suor jĂĄ se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lĂĄpis precisou ter toda a resistĂȘncia que a prĂłpria Harry nĂŁo tinha para resistir Ă  puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minĂșscula calcinha de tecido preto quase transparente e tĂŁo frĂĄgil que seria muito satisfatĂłrio vĂȘ-la rasgar. 
Em algum lugar do cĂ©rebro enevoado, Harry lembrou que a porta nĂŁo estava trancada e que hĂĄ poucos passos dali tinha um cĂŽmodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chĂŁo e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela nĂŁo conseguia realmente se importar com mais nada. A sua Ășnica preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difĂ­cil assim que a lĂ­ngua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- NĂŁo consegue mesmo esperar uns minutinhos nĂ©, tĂŁo desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a lĂ­ngua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pĂ©.  As mĂŁos eram ĂĄgeis ao desafivelar o cinto e abrir o zĂ­per, colocando sĂł a ereção completamente sensĂ­vel para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e vocĂȘ vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como vocĂȘ Ă© uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis. 
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os låbios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respiraçÔes pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas råpidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo. 
- VocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tĂŁo bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tĂȘ-lo falando assim baixinho ao pĂ© do ouvido, e a pele ali parecia tĂŁo deliciosa que Louis nĂŁo se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois. 
- An..  não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis! 
- Shh.. tĂĄ tudo bem, ninguĂ©m vai ver, vocĂȘ vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve vocĂȘ vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida. 
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos råpidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor. 
As sensaçÔes tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pÎde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lå dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar. 
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardĂ­aco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada nĂŁo daria pra disfarçar. Se ajeitaram o mĂĄximo possĂ­vel e voltaram para o estĂșdio, mas antes de tomarem suas devidas posiçÔes, Louis disse: 
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
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harrrystyles-writing · 2 months ago
Note
Vc poderia fazer um que Ă© assim: ela Ă© jornalista e qnd ele vem ela entrevista ele, e o h fica completamente apaixonado por ela atĂ© a canta na entrevista fazendo essa ficar timida, soq nao rola nadaa ai passa um tempo e ele escreve uma musica contando de ter uma crush brasileira e o tt piraa, ai dps q ele volta pro br ela acaba entrevistando ele, eles saem, dps começam a namorar (ai amada pfvr faz bemmmm diabĂ©tico ando na pura carĂȘncia akkakaka) pfvrr e obrigadooo
Sinopse: Depois de apenas uma entrevista, Harry não conseguiu esquecer a jornalista brasileira que roubou seu coração.
NotaAutora: Caramba como eu demorei para fazer esse imagine, me desculpe meu amor, mas finalmente saiu espero que goste.
Avisos: Romance e mais romance.
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VocĂȘ estava no estĂșdio da emissora, seu coração batendo acelerado com a antecipação. VocĂȘ havia entrevistado muitas celebridades, mas algo em Harry Styles a deixava mais nervosa. Talvez fosse a combinação de seu talento avassalador com o carisma que exalava, ou talvez fossem aqueles olhos penetrantes que pareciam ver alĂ©m da superfĂ­cie.
Enquanto ajeitava o microfone e revisava suas perguntas pela Ășltima vez,  sentia as mĂŁos tremerem levemente. “Mantenha o profissionalismo”, repetia mentalmente.
Quando Harry entrou na sala, exalava confiança, mas havia uma gentileza em seus gestos, ele entrou sorrindo cumprimentando a todos calorosamente.
— OlĂĄ, S/n. É um prazer finalmente conhecĂȘ-la.
— O prazer Ă© todo meu, Harry. Obrigada por tirar um tempo da sua agenda tĂŁo ocupada para esta entrevista.
— NĂŁo Ă© um problema, eu estava ansioso para esta conversa.
VocĂȘs se sentaram, e a entrevista começou. VocĂȘ fez perguntas sobre a turnĂȘ, sobre as inspiraçÔes dele e suas experiĂȘncias ao redor do mundo e Harry  respondia com total atenção.
— Eu sempre achei fascinante como cada lugar tem sua própria alma, sabe? Mas o Brasil... É diferente. É como se a energia aqui fosse mais viva, mais intensa.
— NĂłs somos conhecidos por sermos um povo apaixonado. Isso influencia como vemos a mĂșsica, arte, em tudo. — Sorriu.
— Eu percebi isso no pouco momento que estou perto de vocĂȘ. VocĂȘ coloca seu coração em tudo o que faz?
VocĂȘ sentiu o rosto corar ligeiramente,havia algo na maneira como Harry disse aquelas palavras que a atingiu profundamente.
— Eu tento. Acho que, quando vocĂȘ ama o que faz, isso se reflete em como vocĂȘ se apresenta ao mundo. — Disse um pouco tĂ­mida.
— TambĂ©m percebi como as pessoas daqui sĂŁo tĂŁo bonitas. — Sorriu de lado. — Todas as brasileiras sĂŁo bonitas como vocĂȘ?
— Ah! Bem, as brasileiras sempre são elogiadas. — Sua voz vacilou não sabendo muito bem como lidar com o que acabou de ouvir.
Quando a entrevista terminou, havia uma hesitação no ar, como se nenhum dos dois quisesse que aquele momento acabasse.
— Essa foi uma das entrevistas mais agradáveis que já tive. Espero que possamos fazer isso de novo algum dia. — Deu um sorriso sincero.
— Eu adoraria. Obrigada por seu tempo, Harry.
Quando ele saiu, vocĂȘ fica parada por um momento, sentindo o peso de tudo que acabou de acontecer.
Ele flertou mesmo com vocĂȘ? Assim tĂŁo naturalmente?
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Semanas se passaram desde a entrevista com Harry, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia tirar aquela conversa da cabeça. Havia algo nele que a atraĂ­a de uma forma que nĂŁo queria admitir, algo que a fazia pensar nele mais do que era apropriado. VocĂȘ tentava se concentrar em seu trabalho, mas bastava uma mĂșsica dele tocar no rĂĄdio para que ela fosse transportada de volta para aquele momento no estĂșdio.
Alguns meses depois enquanto revisava alguns artigos no escritĂłrio, vocĂȘ começou a ouvir rumores sobre uma nova mĂșsica de Harry que estava agitando as redes sociais. O Twitter estava enlouquecendo, com fĂŁs tentando descobrir quem era a misteriosa "garota brasileira" que teve uma mĂșsica totalmente dedicada a ela.
Com muita curiosidade tambĂ©m, decidiu ouvir a mĂșsica. Colocou os fones de ouvido, tentando manter a mente clara e analĂ­tica, mas assim que a melodia começou, sentiu um nĂł no estĂŽmago.
"Ela apareceu como um raio de sol, iluminando meu mundo de uma forma que eu nĂŁo esperava... Uma garota brasileira, com um sorriso que nĂŁo consigo esquecer."
VocĂȘ sentiu o coração acelerar. Cada linha da canção parecia estar falando diretamente com vocĂȘ, descrevendo exatamente a sensação que  teve durante a entrevista.
Mas era impossĂ­vel!
Harry Styles dentre tantas mulheres lindas que o veneravam iria realmente prestar atenção em vocĂȘ?
Fazer um mĂșsica sobre vocĂȘ?
VocĂȘ tentava racionalizar, dizendo a si mesma que deve ser apenas coincidĂȘncia. Mas entĂŁo, a mĂșsica continua.
"Seus olhos contavam histĂłrias que ela nĂŁo dizia em palavras, ela tinha paixĂŁo em seu olhar e eu me perdi naquele momento... Agora, tudo o que posso fazer Ă© pensar nela."
VocĂȘ desligou a mĂșsica abruptamente. Seu coração acelerado, e suas mĂŁos  trĂȘmulas. Olhou ao redor do escritĂłrio, tentando se reconectar com a realidade, mas tudo parece distante.
Poderia Harry realmente estar falando de vocĂȘ? Seria possĂ­vel?
— Não, não pode ser sobre mim. Eu estou sendo ridícula... Não estou? — Disse a si mesma.
No entanto, as dĂșvidas começam a se acumular. Cada vez que via uma nova menção Ă  mĂșsica online,  se perguntava se realmente era sobre si. Mas a ideia a assustava tanto quanto a intrigava.
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A sua ansiedade atingiu um novo pico quando Harry Styles anunciou que voltaria ao Brasil para uma nova turnĂȘ. VocĂȘ tentou nĂŁo pensar muito sobre a possibilidade de revĂȘ-lo, mas era impossĂ­vel ignorar. A mĂșsica ainda estava nas paradas de sucesso, e cada vez que tocava, vocĂȘ sentia ainda mais confusa.
Seu editor, percebendo a repercussĂŁo, a designou novamente para entrevistĂĄ-lo. Seu o estĂŽmago revirou com a notĂ­cia, sem saber se devia se sentir animada ou apavorada. VocĂȘ passou dias ensaiando como deveria agir, o que deveria dizer, mas nada pareceu preparĂĄ-la para o reencontro.
No dia da entrevista, vocĂȘ chegou cedo ao local, mais nervosa do que nunca, tentando se concentrar em seu trabalho, mas sua mente estava dominada por pensamentos sobre Harry. Quando ele entrou na sala, seu coração quase parou. Ele estava mais bonito do que se lembrava, com um sorriso que fez suas pernas tremerem.
—S/n, Ă© bom vĂȘ-la novamente. Parece que o destino gosta de nos colocar juntos. — Deu um sorriso caloroso.
— É... Parece que sim. Como vocĂȘ estĂĄ?
—Melhor agora com sua companhia.
— Pronto para começar?
— Para vocĂȘ estou sempre pronto.
A entrevista começou, mas desta vez, a tensĂŁo era palpĂĄvel. VocĂȘ tentava manter a compostura, mas cada vez que Harry a olhava parecia que ele estava vendo sua alma.
— Bem, Harry, hĂĄ uma mĂșsica particular que tem feito muito sucesso e gerou muitas especulaçÔes. — Iniciou nervosa. — Pode nos falar um pouco sobre "Brazilian Girl".
— VocĂȘ sabe, desde a Ășltima vez que nos vimos, eu escrevi muitas mĂșsicas. Mas essa em particular parece que se destacou, acho que os fĂŁs brasileiros gostam de ver seu paĂ­s em uma mĂșsica. — Sorriu pretensioso. — Ela foi inspirada por alguĂ©m que encontrei aqui no Brasil... Uma pessoa que realmente mexeu comigo.
— Eu ouvi essa mĂșsica. Ela Ă© linda... Achei bem pessoal.
— Sim, Ă© muito pessoal.— Ele se inclinou levemente para frente. — E, honestamente, eu nĂŁo consigo parar de pensar naquela inspiração.
O local pareceu perder o ar.
Ele estava falando de vocĂȘ? Tudo parecia apontar para isso, mas vocĂȘ nĂŁo sabia como reagir.
— É... De certa forma, Ă© algo que todos podem se identificar, nĂŁo Ă©? — Retomou sua compostura. — Acho que todos jĂĄ tivemos alguĂ©m que mexeu conosco.
— E vocĂȘ tem alguĂ©m assim agora?
— Bem, acho melhor voltarmos para entrevista. — Tentou desviar sua pergunta, afinal todos ali estavam os observando.
Quando a entrevista terminou Harry hesitou antes de sair, como se estivesse tomando coragem para falar  algo.
— Obrigado mais uma vez, Harry. — Estendeu a mão.
— Eu que sou grato por te ver mais uma vez, eu nĂŁo sei se vocĂȘ estĂĄ disponĂ­vel ou gostaria de fazer isso, mas eu queria muito que fosse jantar comigo, S/n?
— Eu... Sim, acho que seria legal.
— Ótimo! Me passa seu nĂșmero? — Ele lhe entregou o celular.
— Claro. — digitou rapidamente o nĂșmero antes de entregar-lo.
— Te mando uma mensagem. — Sorriu deixando um beijo em sua bochecha.
Quando Harry saiu, vocĂȘ tocou sua bochecha com os dedos sentindo como se estivesse Ă  beira de um colapso.
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O lugar que ele escolheu era restaurante discreto de sĂŁo Paulo, longe dos holofotes. VocĂȘ chegou alguns minutos antes, nervosa, mas determinada a descobrir o que realmente Harry estava querendo.
Ele chegou com um sorriso encantador em seu rosto, vestindo um traje casual que ainda exalava charme. HĂĄ cumprimentou com um beijo no rosto novamente, fazendo-a sentir um frio na barriga.
—VocĂȘ estĂĄ linda esta noite, S/n.
Observou novamente seu vestido vermelho.
— Obrigada, Harry. VocĂȘ tambĂ©m estĂĄ Ăłtimo.
Durante o jantar Harry fez  perguntas sobre sua vida , seus sonhos e suas ambiçÔes. A conversa fluiu naturalmente, ele até  elogiou sem inglĂȘs e como seu sotaque brasileiro era fofo aos seus ouvidos.  .
— Eu sempre achei que entrevistas eram apenas um meio de promover o trabalho, mas depois de conhecer vocĂȘ, percebo que podem ser muito mais. — Casualmente disse Harry dando uma garfada em sua massa.
— Como assim?
— VocĂȘ foi diferente de todas as pessoas que me entrevistaram. HĂĄ algo em vocĂȘ que me fez repensar algumas coisas. Sua paixĂŁo pela sua profissĂŁo, a forma como vocĂȘ fala sobre suas experiĂȘncias... É raro encontrar alguĂ©m assim, que tem esse olhar apaixonado pela vida.
— Eu sĂł tento ser eu mesma. É bom ouvir que  isso transparece alĂ©m de mim.
— NĂŁo Ă© apenas isso. É como se vocĂȘ tivesse uma coisa que eu nĂŁo consigo ignorar.
VocĂȘ sentiu o rosto esquentar.
— Bem, obrigado. — Sorriu timida. — TambĂ©m hĂĄ algo em vocĂȘ que nĂŁo consigo ignorar.
VocĂȘ estava começando a entender que Harry estava realmente interessado.
— Harry, posso te fazer uma pergunta?
— Claro.
— "Brazilian Girl" Ă© sobre quem? Se nĂŁo for muito esvazivo perguntar isso.
— Pensei que jĂĄ estivesse Ăłbvio. — Ele brincou. — Desde aquela entrevista eu nĂŁo consegui tirar vocĂȘ da cabeça S/n, Ă© como se eu estivesse fadado a pensar em vocĂȘ sem que tivesse escolha, eu precisava me expressar de alguma maneira entĂŁo usei o que sei fazer de melhor, eu compus sĂł para vocĂȘ e quando voltei ao Brasil eu sĂł precisava de uma chance para ver vocĂȘ de novo, eu nĂŁo podia perder essa chance, entĂŁo por isso te convidei para jantar.
— Uau! É... Isso explica muita coisa. — Sorriu sem jeito. — NĂŁo vou negar que tambĂ©m pensei em vocĂȘ durante esses meses.
— Eu sei que isso pode parecer repentino, mas eu realmente gostaria de passar mais tempo com vocĂȘ. Eu vou passar somente uma semana no Brasil e queria poder passar com vocĂȘ, gostaria de me conhecer melhor, S/n?
—  Harry, eu... Adoraria.
O sorriso de Harry se alargou com a sua resposta. A atmosfera ao redor parecia ter mudado, tornando-se mais Ă­ntima, quase como se o tempo tivesse desacelerado, permitindo que vocĂȘs dois desfrutassem daquele momento especial.
— Que bom, porque tem  tantos lugares que adoraria conhecer com vocĂȘ. — Ele disse, olhando profundamente nos seus olhos.
A naturalidade com que Harry se comportava fez vocĂȘ se sentir confortĂĄvel o suficiente para deixar de lado qualquer insegurança que ainda restava sobre estar com ele.
Depois do jantar, Harry insistiu em acompanhar vocĂȘ atĂ© o carro, e enquanto caminhavam lado a lado pela rua tranquila, ele parou de repente, virando-se para vocĂȘ.
— Eu sei que tudo isso estĂĄ acontecendo muito rĂĄpido... — começou ele, com um tom de voz mais sĂ©rio, mas ainda suave. — Mas hĂĄ algo em vocĂȘ que me faz querer arriscar, tentar algo que eu nunca pensei que faria. NĂŁo quero que sinta pressĂŁo, S/n, sĂł quero que saiba que gostei muito de vocĂȘ, por isso fiz essa proposta.
A sinceridade em seus olhos era inegĂĄvel, e vocĂȘ sentiu o coração derreter com as palavras dele. O que estava acontecendo era surreal, mas ao mesmo tempo, parecia certo.
— Harry, eu... Eu gostei de vocĂȘ.
Harry sorriu, um sorriso de pura felicidade, e entĂŁo, sem dizer mais nada, ele se inclinou e deu um beijo suave em seus lĂĄbios.
— Eu vou te mandar uma mensagem amanhã para combinarmos, ok? — Ele disse, ainda perto, com a voz baixa e reconfortante.
— Combinado.
Quando ele finalmente se afastou, e vocĂȘ entrou no carro, seu coração ainda batia forte, mas desta vez, nĂŁo era por nervosismo. Era por antecipação, pela possibilidade de algo novo e maravilhoso se desenrolando na sua vida.
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Na manhĂŁ seguinte ao jantar, vocĂȘ acordou com uma mensagem de Harry, perguntando se poderiam se encontrar novamente. O coração acelerou sĂł de ver o nome dele na tela do seu celular. A semana prometia ser inesquecĂ­vel, e vocĂȘ estava ansiosa para descobrir o que mais ele tinha planejado.
Harry decidiu começar a semana com um passeio tranquilo pelo Parque Ibirapuera. Era um dia ensolarado, e as ĂĄrvores balançavam suavemente com a brisa. VocĂȘs caminhavam lado a lado, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, depois, pararam para tomar um cafĂ© em uma das pequenas barracas do parque. O riso dele era contagiante, e vocĂȘ se pegou rindo junto com ele, esquecendo-se de todas as suas preocupaçÔes. Havia algo no jeito dele que fazia tudo parecer mais leve, mais simples, mesmo com tanta atenção que acabaram recebendo de fĂŁs e paparazzi.
Harry nĂŁo mentiu quando disse que queria passar os dias com vocĂȘ, porque durante todo o dia vocĂȘs nĂŁo se desgrudaram, ele decidiu que queria compartilhar com vocĂȘ um pouco mais do seu mundo. Ele nĂŁo sĂł desejava aproveitar sua companhia, mas tambĂ©m queria que vocĂȘ visse o que o fazia vibrar: a mĂșsica. E assim,  ele te convidou para acompanhĂĄ-lo em seus shows em SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro.
O primeiro show da semana foi em SĂŁo Paulo. VocĂȘ estava nos bastidores, observando enquanto ele se preparava. O ar no camarim estava cheio de uma mistura de adrenalina e expectativa. Ele olhou para vocĂȘ, sorrindo, e antes de subir ao palco, te puxou para um canto.
— Sabe, S/n, ter vocĂȘ aqui me deixa muito feliz— ele disse, a voz suave. — Eu sei que nĂŁo Ă© fĂĄcil, sĂŁo tantas pessoas, mas sĂł de olhar para vocĂȘ, me sinto melhor.
Ele te beijou suavemente.
— Se estou te beijando demais me avise, Ă© sĂł que nĂŁo consigo ficar longe.
— Eu gosto, continue a me beijar Harry Styles. — O beijou novamente.
Quando se separaram, os olhos dele estavam brilhando.
O show começou, e vocĂȘ observou, fascinada, enquanto ele tomava conta do palco. Era evidente que ele amava o que fazia. De vez em quando, ele olhava na sua direção, e sempre que o fazia, um sorriso surgia em seus lĂĄbios.
Depois do show em SĂŁo Paulo,  Ele tinha um show marcado no Rio de Janeiro, e achou que seria a oportunidade perfeita para passar mais um tempo com vocĂȘ.
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VocĂȘs chegaram ao Rio de Janeiro em um voo privado, mas mesmo assim, alguns fĂŁs descobriram o itinerĂĄrio de Harry. No aeroporto, um pequeno grupo de pessoas jĂĄ aguardava com cartazes e cĂąmeras. Quando viram Harry, começaram a gritar seu nome, animados e surpresos por vĂȘ-lo. Havia alguns desafios que acompanhavam sĂł por estar ao lado de uma celebridade tĂŁo conhecida. A cada passo, os fĂŁs de Harry ficavam eufĂłricos, especialmente ao vĂȘ-lo com vocĂȘ, o que exigia ainda mais cuidado.
Harry manteve um sorriso simpåtico no rosto, mas  te olhou de relance, a preocupação evidente em seus olhos.
— Vamos sair daqui rapidinho — ele sussurrou, guiando vocĂȘ atravĂ©s da multidĂŁo com a ajuda de seguranças. — NĂŁo se preocupe.
Depois do tumulto no aeroporto, vocĂȘs conseguiram se acomodar em um hotel de luxo em Ipanema. Harry estava encantado com a vista do quarto, que dava para o mar. Ele ficou em silĂȘncio por alguns segundos, apenas observando a paisagem, antes de se virar para vocĂȘ com um sorriso.
—  VocĂȘ poderia me mostrar mais dessa cidade incrĂ­vel? — perguntou, a voz cheia de expectativa. — Sabe de um ponto de vista de uma brasileira?
— Claro.
Nos dois dias seguintes, vocĂȘ se tornou a guia de Harry, mostrando a ele os lugares mais icĂŽnicos e belos do Rio. A cada lugar que visitavam, ele nĂŁo parava de elogiar a beleza do Brasil e o quanto estava encantado por vocĂȘ estar ali, compartilhando esses momentos com ele.
Harry tambĂ©m a surpreendeu com um jantar Ă  luz de velas em um restaurante com vista para a cidade do Rio.  A vista era de tirar o fĂŽlego, mas vocĂȘ mal conseguia prestar atenção nela com Harry ao seu lado, olhando para vocĂȘ como se fosse a Ășnica pessoa no mundo.
— VocĂȘ jĂĄ percebeu como tudo parece mais intenso aqui? — ele perguntou enquanto segurava sua mĂŁo sobre a mesa.
— Sim, acho que Ă© o jeito brasileiro de ser. — respondeu, sorrindo.
— Eu gosto disso. — Ele apertou suavemente sua mĂŁo. — E eu gosto de vocĂȘ. — Disse com sinceridade.— Eu adoro como vocĂȘ Ă©... tĂŁo brasileira. Tem algo tĂŁo natural e encantador na sua maneira de ser. Seu jeito carinhoso... Ă© simplesmente irresistĂ­vel. — VocĂȘ corou, sentindo o coração aquecer com o elogio. — Eu nĂŁo consigo resistir a vocĂȘ.
— Eu tambĂ©m nĂŁo consigo resistir a vocĂȘ. —   VocĂȘ sentiu seu coração quase explodir.
A noite do show chegou, e o Rio de Janeiro estava ainda mais vibrante do que de costume. VocĂȘ ficou nos bastidores novamente, observando enquanto ele se preparava para a apresentação. A excitação no ar era quase palpĂĄvel, e vocĂȘ podia sentir a energia de Harry aumentar a cada momento que se aproximava de subir ao palco.
Antes de entrar em cena, ele te puxou para mais perto e te deu um beijo carinhoso, murmurando algo em seu ouvido.
— Eu mal posso esperar para voltar para vocĂȘ depois do show — ele disse, com um sorriso travesso.
VocĂȘ sabia exatamente o que ele queria.
— Eu tambĂ©m nĂŁo.
Durante a apresentação, ele mencionou o quanto estava gostando do Brasil e o quanto a energia do lugar o estava inspirando a escrever ainda mais mĂșsicas. Ele nĂŁo conseguia tirar os olhos de vocĂȘ enquanto cantava, fazendo seu coração disparar.
Quando o show terminou, vocĂȘs voltaram ao hotel, exaustos mas felizes.
— Eu nunca vou esquecer essa semana, S/n — ele disse, enquanto vocĂȘs relaxavam na varanda do hotel, observando as luzes da cidade ao longe.
Ele te puxou para mais perto, fazendo-a sentar em seu colo, então beijou seu pescoço, e então seus låbios, devagar e com carinho.
— Essa semana vai fica gravada em mim para sempre.
— VocĂȘ Ă© incrĂ­vel, S/n. Seu jeito, seu sorriso, tudo em vocĂȘ... — ele murmurou entre os beijos. — Eu nĂŁo quero que isso termine aqui.
VocĂȘ o beijou com mais intensidade, sentindo as palavras dele se encaixarem perfeitamente com o que sentia.
No dia seguinte, no aeroporto, vocĂȘs se despediram com abraços apertados e olhos marejados. NĂŁo era um adeus definitivo, mas sim um "atĂ© logo."
— Eu realmente espero que possamos continuar isso, S/n. — Ele disse, segurando suas mĂŁos uma Ășltima vez antes de embarcar. — NĂŁo quero que seja apenas uma lembrança, quero que seja algo real.
VocĂȘ sorriu, sentindo seu coração quente.
— Eu tambĂ©m quero, Harry.
— Promete que em duas semanas vai mesmo pegar aquele avião para me ver?
— Sim.
— Vou esperar por vocĂȘ.
— Eu sei que vai.
Quando ele se foi, vocĂȘ ficou ali por alguns minutos, sentindo a ausĂȘncia dele como um vazio inesperado. Mas, ao mesmo tempo, havia um conforto em saber que essa nĂŁo era uma despedida final, mas sim o inĂ­cio de algo novo e promissor.
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