#que falta de profissionalismo por amor de deus
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A capa de jornal que fizeram com o António Silva é das coisas mais ridículas que eu já vi. Que falta de vergonha
#porque é que estão a encavar um miudo de 20 anos#por uma exibição péssima num jogo que nem sequer contava para nada#é que uma capa de jornal não é propriamente um rodapé da cmtv#que falta de profissionalismo por amor de deus#fizessem uma capa dessaa com o Inácio e eu invadia as instalações daquela redação#*dessas
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Eu acho incrível o povo falando que vocês não tem profissionalismo sendo que vocês fazem locks de GRAÇA por 6 anos sem ganhar nada em cima e sem contar cada coisa que vocês tem que aguentar que pelo amor de deus vocês são mais que profissionais, sendo que a única que teve falta de profissionalismo foi a Wendy, que já era pra ter aprendido com o tanto de caso de racismo que ela já se envolveu.
Tem que ter paciência viu, é cada coisa que vocês tem que aguentar.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! disse tudo
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Pedido: Você pode fazer em que você é brasileira jornalista em LA, namora Harry a alguns meses e vão a um evento juntos e encontram Kendall que depois que pergunta de onde vc é por conta sotaque faz uma piadinha sarcástica menosprezando sobre Vc ser brasileira e a tatto do Harry do Brasil tipo “ ah sempre odiei aquela tatto nunca entendi essa obcessão ridícula dele pelo Brasil, mas pelo visto só piorou” pode mudar ou adicionar algo se quiser. Enfim ela fica um pouco envergonhada e Harry a defende.
Pedido feito, amore! Adorei sua criatividade e espero que tenha conseguido transmitir o que você desejou. Tomara que goste e gostaria muito de saber o que achou :) Obrigada por mandar o pedido!
Boa leitura ♥️
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- Amor, está super tarde. Venha para cama. - Harry encostou-se no batente da porta do escritório, e mesmo que estivesse com os olhos focados no computador, sabia que ele estava com sono apenas pelo tom de sua voz.
- Mais quinze minutos, babe. - respondi enquanto digitava as últimas linhas do arquivo. - Preciso enviar aquela reportagem gigantesca, que trabalhei pelos últimos meses para o Joe ainda hoje.
- Você não disse que entregaria só na sexta que vem?
- Sim. - confirmei seu questionamento -um tanto quanto surpreso- ao finalizar os últimos detalhes, sendo o tempo suficiente para Harry caminhar até mim e apoiar parte do corpo na entante atrás da mesa a qual trabalha. - Mas dei uma adiantada no projeto para te acompanhar amanhã no evento da Victoria Secrets. - virei a cadeira giratória em que estava sentada na direção do meu namorado e vejo o sorriso mais lindo de todos surgir em seus lábios ao saber da novidade.
- Como você pode ser tão competente e maravilhosa ao mesmo tempo? - o moreno me puxou, fazendo com que me levantasse, e por fim me selou quando nossos corpos ficaram mais próximos. - Você fez isso porque te enchi o saco a semana toda por causa desse assunto ou porque quer mesmo ir ao desfile?
- Um pouco dos dois. - comentei rindo. - Mas acho que o fato das suas ex’s namoradas estarem lá amanhã e você ir sozinho foi bastante relevante para que eu não deixasse isso acontecer.
- Acha que eu daria mole para elas sem você do meu lado?
- Não. - meus dedos brincavam com alguns cachinhos caídos em sua testa, ainda com suas mãos envoltas da minha cintura. - Acho que aconteceria justamente o contrário. - Harry deu uma risada leve e beijou-me logo em seguida, me levando em seu colo para o quarto, onde terminamos a noite da melhor forma possível.
[...]
- Todos esses flashes não te deixam cego? - a careta feita por mim após sair da frente das câmera provavelmente viralizaria amanhã mesmo do jeito que as fotos viralizam nos sites. As luzes fortes ainda eram vistas por mim quando entramos na festa pós-desfile, o qual pude deslumbrar o meu cantor favorito fazer um show fantástico no meio da passarela.
- No começo da banda, eu saía com a visão cheia de pontinhos pretos após essas fotos. Mas agora acho que meus olhos já aceitaram o fato de que não podem fazer nada a não ser se acostumarem. - respondeu dando um riso fraco ao final de sua fala, enquanto eu piscava sem parar com a intenção de ter minha vista de volta.
- Nunca vou me acostumar com isso.
- É melhor que se acostume, porque meu plano é estar contigo nas próximas fotos que rodarem o mundo. - Harry lançou um olhar apaixonante até mim, que combinou perfeitamente com o sorriso perfeito em seu rosto, causando um turbilhão de sentimentos maravilhosos dentro de mim.
- Harry! Oi! - uma voz animada ecoou ao nosso redor, fazendo com que o clima fofo entre nós dois fosse interrompido sem mais nem menos, e destinássemos atenção à pessoa que chamara meu namorado.
- Oi! - ele respondeu na mesma entonação que a ex-namorada o chamou e a abraçou assim que ela chegou mais perto. - Como você está?
- Estou bem! Muito bem! - sorriu. - E você parece estar também, não é? - Kendall direcionou seus olhos até a minha pessoa, me encarando de cima a baixo para só depois esboçar um sorriso amarelo. - Não vai me apresentar sua companhia, Harold?
- Oh, claro! Essa é a S/N, minha namorada.
- Muito prazer, Kendall! - estendi minha mão para cumprimenta-la e sorri em seguida, demonstrando simpatia. - Estou muito feliz por finalmente te conhecer. Admiro demais o seu trabalho!
- Muito obrigada. - agradeceu de um jeito que considerei um tanto quanto esnobe. Não precisa jogar o cabelo para trás quando recebe um elogio, precisa? - Não sabia que você estava namorando, Styles. - a modelo cruzou os braços e lançou um riso quase debochado para Harry, dando para perceber o quão desconfortável ele ficou com o comentário. - E parece que agora você está se interessando por outros países, certo? Porque esse sotaque me parece um pouco estranho. - fez uma careta rápida ao comentar o modo como comunicaca-me.
- Eu sou brasileira. - de forma mais rápida que Harry, respondi o questionamento indelicado da morena, tentando manter a calma e principalmente a classe diante de suas constatações. - Mas moro em LA há seis anos.
- Oh, Brasil. - levantou as sobrancelhas supresa. - É um lugar muito... Diferente. Deve ser por isso que você se mudou. - ela riu sozinha, enquanto eu e Harry não esboçamos muita reação, a não ser uma feição um pouco confusa. - Vocês se conheceram lá mesmo?
- Não. Nos conhecemos aqui, mas gostaria muito de ter encontrado S/N no Brasil. Seria incrível. - meu namorado sorriu para mim e eu retribuí a ação antes dele abraçar minha cintura delicadamente.
- Menos mal não é.
- Eu gosto muito de lá, então não vejo problemas em ter conhecido minha namorada no país dela.
- Sei muito bem disso. - Kendall revirou os olhos após a fala de Styles. - Sempre odiei aquela sua tatuagem na coxa, e nunca entendi essa obsessão ridícula pelo Brasil. - falou de forma um tanto quanto agressiva e deu um gole no champanhe que acabara de pegar segundos antes de ser extremamente deselegante. - E pelo visto só piorou. - por mais que a frase fora dita em volume baixo, nós que estávamos perto conseguimos ouvi-la sem esforços e me assustei por saber o quão decepcionante alguns artistas poderiam ser quando os conhecia pessoalmente.
- Olha, Kendall. Espero do fundo do meu coração que você cresça e um dia se arrependa das coisas absurdas que diz. Eu não sei o que foi que eu te fiz mas se você tem algum problema com a minha pessoa, resolva comigo, tá legal? Não há sentindo nenhum você atacar a minha namorada, mesmo que indiretamente, sendo que mal a conhece. O desfile estava incrível e agradeço muito aos envolvidos por novamente terem me convidado, mas me recuso continuar aqui sabendo que parte da empresa não possui o mínimo de profissionalismo, educação e respeito aos que estão ao meu lado. Com licença. - estava completamente chocada pela forma como Harry defendeu-me e ainda por cima pisou com gosto em cima da ex-namorada, que nos observava sair do local boquiaberta.
- Amor, o que foi isso? - o questionei rindo, enquanto andávamos de mãos dadas até a saída.
- Não tolero falta de educação e respeito com ninguém. Muito menos com você! Quem ela pensa que é para tratar a minha namorada daquele jeito?
- Meu Deus! Cadê o Harry “Treat People With Kindness” que eu conheço? - minha risada veio acompanhada do comentário, e o rapaz também se deu ao luxo de rir assim que chegamos ao carro.
- Para você ver que quando mexem com algo que realmente amo, nem mesmo o meu lema é seguido. - o sorriso instalou-se no meu rosto após ouvir o que ele disse e puxei sua camisa devagar para enfim beija-lo, já dentro do automóvel.
- Obrigada por me defender, babe.
- Farei isso sempre, meu amor. - completou com um sorriso fofo. - Não posso ficar em silêncio em uma situação dessas. - dei-lhe um selinho mais uma vez, fazendo questão de ser demorado e intenso, e sorri de leve quando nos separamos. - Mas você acha que eu peguei pesado demais? Estou me sentindo um pouco mal por ter sido tão rude. - a voz dele estava levemente preocupada e uma careta surgiu quando Harry lembrou-se do episódio há minutos atrás.
- E ele voltou.. - comentei rindo ao mencionar que a figura tranquila e conhecido por tratar todos com gentileza havia retornado.
- Chegando em casa eu mando uma mensagem para ela me desculpando. Isso!
- Ai Deus. - ri alto ao vê-lo preocupado por ter respondido Kendall à altura, razão pela qual foi impossível não aumentar a paixão que sentia por esse homem tão, tão incrível. - Como eu te amo, Styles!
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xoxo
Ju
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De mim, para eu mesma.
Este texto é sobre conselhos que eu gostaria de ouvir, que eu daria pra mim mesma, mas que indispensavelmente são aptos para utilidade pública.
A nossa geração tem andado numa busca incessante por se sentir completo, por ter em quê depositar energia, gastar tempo e se preencher. Alguns mergulham em trabalho, religião, atividades físicas e outros ainda acreditam que o amor pode os fazer completo, que a famosa cara metade os aguardam.
Mas a realidade é que completos ou não, nós somos inteiros. Tudo ao nosso redor é feito pra somar ou subtrair no todo que é a nossa existência. Que você saiba somar o que realmente lhe fará se sentir bem, que irá te trazer novos desafios e questionar e repensar a sua humanidade. Seja humana, olhe com mais amor pra todas as situações cotidianas ao seu redor, o tempo passa rápido e com essa nossa cultura imediatista, ao invés de “obtermos mais coisas em menos tempo” estamos na verdade perdendo muitas coisas, as coisas simples, a essência do olho no olho, da empatia.
Trabalhe muito, dê o seu melhor sempre que puder pra você sempre poder carregar aquela sensação de missão cumprida, de parte designada obtida com sucesso. Dê tudo de si, seja produtivo, trabalhe com humanidade e profissionalismo, seja qual emprego obter, desde auxiliar a CEO de uma empresa, dê o seu melhor, pois as oportunidades começam sendo plantadas das pequenas atitudes. Talvez o seu futuro chefe, possa ser aquela pessoa que você atendeu com empatia no seu trabalho de atendente hoje. Saiba obter e usufruir positivamente das atividades diárias e rotineiras, seja intencional!
Seja foda! Sabe aquele curso que você paga uma mensalidade alta todo mês? O diploma no final dele não vai te dar um teletransporte pra um vida profissional e financeira boa. O que vai ser uma ponte pra te levar a ser um bom profissional, é o percurso de agora é o seu conhecimento, o quanto você estudou e se qualificou pra ser bom naquilo que escolher. Valorize o processo, pois ele que vai designar quem você será e o que se tornará realmente no futuro.
Valorize sua família, o amor fraterno aquece o coração e nos faz validar essa nossa existência cansativa e pesada. Abrace, diga que ama, não se ire, conversem. Esclareçam tudo, priorizem a família de vocês, amigos vêm e vão, mas familiares são pra sempre. Você pode mudar, se afastar, vacilar, eles vão continuar sendo família, e família é pra cuidar. Aproveite o tempo com seus pais, é duro dizer mas talvez eles se vão antes de você e você vai sentir falta do tempo que gastou com distrações ao invés do que realmente importava.
Não desmerecendo as amizades, pois se tem amigos que são de fato mais chegados que irmão. Mantenha pessoas ao seu redor que estimulam você a ser alguém melhor, se doe em relações recíprocas, e se livre de amizade tóxicas que tendem a te levar pra um ciclo de ações errôneas. Seja compreensivo com seu amigos, eles possuem a vida pessoal deles e às vezes eles querem ficar quietinhos em casa ao invés de sair com você. E o que de mal tem nisso? Se coloque no lugar dos seus parceiros e desfrute da dádiva que é a amizade.
Tenha um ponto de paz, um lugar pra correr quando as coisas não estiverem tão bem assim, e esse lugar pode ser dentro de você mesmo, viu? medite nas suas ações, repense, reacione, refaça, reame. Tenha no que crer, seja sincera nas suas orações, tenha o hábito de agradecer mais do que pedir, pois assim valorizando a situação atual, Deus se encarrega de lhe abençoar sobre o muito.
Desconstrua essa ideia de metade da laranja, de alguém pra te completar, seja você completo, inteiro. Se encha de conteúdo cultural, sentimental, humanizado, educacional e fraternal e espere por alguém que te transborde. Não reprima sentimentos, e não seja aquele alguém do copo meio cheio ou meio vazio, vamos ser tudo ou nada, seja intenso, sinta e se expresse quando e da maneira que puder. E aí lhe vai outro conselho indispensável, não busque, deixe que o amor venha até você, deixe que a vida lhe surpreenda ao dobrar a esquina da rua da vivência e te faça trombar com uma nova experiência. Expectativas nos fazem criar um esteriótipo de amor plástico, desmistifique essa ideia de qualidades que uma pessoa precisa ter pra você, seja seletivo, mas não descarte a possibilidade pelo primeiro erro que houver, não compactue com essa cultura líquida que estamos vivendo. Se a vida lhe surpreender com um encontro desses, conheça, insista, vá mais a fundo, até onde der.
Se lembre sempre de que quando a gente quer, a gente arruma tempo, se desdobra, vai atrás. Não romantize o desinteresse de alguém por você. Saiba ser óbvio, claro e realista. Não se diminua pra caber dentro de ninguém, não tente encaixar o passado no presente, pois o passado é como uma roupa da sua infância que não lhe serve mais, na época lhe vestia tão bem, mas de alguma maneira você cresceu e aquelas vestes não lhe são mais adequadas. Valorize quem te quer bem e se afaste do desdém. Passe mais tempo com você, se curta, se ame, se construa novamente, se descubra. Viva intensamente, sempre com os pés no chão e a alma no céu.
-Meri Helen M.
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A hidra de Lerne dos novos autores
Humberto Barino
Recentemente caí de paraquedas nesse novo mundo editorial. Que mundo cruel. Frio e calculista, focado nos lucros e ganhos empresariais, tão diferente do calor que sinto no peito, gerado por minha atividade criativa.
Quando escrevo, crio, sou como Deus. O sopro da vida advém de minhas mãos que às vezes deixam palavras para trás, incapazes de acompanhar a velocidade de meu pensamento. Céus. Meus personagens são tão vivos que às vezes se recusam a seguir pelo caminho que antes eu havia traçado para eles.
Injúria. Sou traído a todo momento por minha própria criação. Coadjuvantes que ganham o palco, estrelas que se apagam. Alguns diriam que é falta de organização ou de profissionalismo, mas oras, quem sou eu para ir contra o livre arbítrio que eu dei aos meus próprios personagens?
Mas nem de longe esse é o problema. Criar é divertido. Melhor ainda quando sua personagem principal te dá um conselho de vida. Quem nunca? Se você nunca, ao meu ver, seria sua escrita não passa de letras, morta, sem vida.
E aqui estou eu, novamente divagando, incapaz de seguir um rumo. Um fluxo. Um caminho. Mas, novamente, nem de longe esse é o problema. Ninguém acorda uma bela manhã pensando em ser um escritor. No máximo um famoso qualquer vai escrever a própria biografia e ganhará alguns milhões por isso, ou um youtuber resolverá publicar algo e contará com o investimento de várias editoras.
Mas, fazer o quê? Esse é o mercado. Não o leve à mal. O dinheiro é conquistador meu caro, mas cego de uma forma diferente do amor. Se apaixone por algum investimento e se verá altamente frustrado ao não ser correspondido. Ó platonismo eterno, esse das paixões materialistas!
Todo escritor começou jovem. Alguns na poesia, outros narrando contos. Dá pra ver pela forma como a criança brinca que ela tem o dom para as palavras. Há enredo em suas brincadeiras, é mais do que mera lutinha. Mas toda criança deve ser incentivada, como um broto que requer a adubação correta.
Alguns, mais despojados, logo cedo compartilham os textos com os amigos e conhecem logo o mercado editorial. Outros, os guardarão eternamente, fechando-os a sete chaves aos olhos alheios e, muito possivelmente, perdendo vários textos ao longo de sua vida, seja por ter queimado o computador ou por esquecer o pendrive em algum lugar. Um dia, os segundos criarão coragem para disponibilizar seus preciosos textos, talvez em algum blog, esperando serem descobertos, sendo que muitos cairão no esquecimento do oceano chamado internet.
Dos muitos, poucos finalmente enviarão seu original para uma editora, sonhando em terem seus livros expostos nas prateleiras de grandes livrarias, mas o caminho não é tão simples assim. O caminho não é fácil para os escritores desconhecidos. Muito menos no mercado brasileiro. Veja, essa não é uma crítica ao sistema monetário em que vivemos, é apenas uma constatação da realidade.
Obviamente, todas as editoras lhe darão uma proposta para imprimir seus livros. Sensacional, não é mesmo? Não. Um valor exorbitante por 100 cópias que serão enviadas pra você e apenas pra você, e boa sorte com a distribuição, com o impossível valor unitário de cada. Isso porque papel nem é taxado no Brasil. Mas é assim que funciona, os custos são altos mesmo.
Não estamos nos EUA. Não existem agentes literários super legais à caça de talentos. Hank só existe em Californication, minha série favorita, por sinal. Também não sei como mudar isso. O povo brasileiro está entre os que menos lê no mundo, e estamos seguindo uma onda altamente puranista. Por que você leria um bom romance, complexo em todas as suas nuances, se bem, temos várias séries novas altamente aclamadas na Netflix? Principalmente quando levamos em consideração o fato de que nossos pais também não liam. Crianças necessitam do adubo correto, se lembram?
E o que podemos fazer contra isso? Bem, não sei. Pois é, não sei mesmo. Se a resposta fosse fácil não estaríamos fazendo essa pergunta. Todavia, esse é o nosso papel, o de criar não só estórias, mas o de mudar também o rumo de nossa própria história. Criemos coragem então para fazer nascer em nós a força de Hércules e que, como Sansão, derrubemos as colunas que nos prendem. Mas em nosso caminho, tomemos cuidado com todas as Dalilas. Ó céus, não vou nem falar sobre as Dalilas...
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Amor de outras vidas-capitulo 22
Fomos para o quarto e tínhamos muita pressa, já havia tirado a minha roupa, ficando apenas de peças intimas, mas não era desse jeito que eu planejava para a nossa vez, eu queria ir com calma, sem misturar as coisas, os nossos toques eram de saudade, mas não éramos as mesmas pessoas. Van: Espera um pouco Clara...(ofegante) Clara: O que houve?(estranhando) Van: Não me leve a mal...(se levantando) mas não é assim que eu planejei. Clara: Não sabia que essas coisas se planejavam.(suspirando) Van: Olha, eu sei que é meio broxante, parar dessa forma, e você e o bando de sapatas que estão esperando por isso podem ficar muito bravas comigo por isso.(a encarando) mas eu gosto de você de verdade, e não quero apressar as coisas, nós estamos nos conhecendo. Baita banho de água fria, mas a entendi perfeitamente a sua posição, e achei fofo o jeito dela de dizer que gostava de mim, era tudo o que eu precisava ouvir, e se aquele momento tinha que ser adiado, eu não iria forçar a barra, iríamos com calma. Van: Me desculpa...(sem jeito) Clara: Não precisa se desculpar.(sorrindo) concordo com você, vamos ir com calma, tempo pra fazer isso nós teremos. Van: Mesmo?(surpresa) Clara: Sim, estamos ficando, estamos nos conhecendo, nos curtindo, porque atropelar as coisas? Van: Agora tudo faz sentido...(sorrindo) Clara: Como?(confusa) Van: Nada não...(sorrindo) Ficamos o restante da manhã apenas de namorico no quarto, quando as coisas começavam a esquentar, parávamos, conversamos sobre diversos assuntos, que me fizeram conhece-la um pouco mais. Van: Tenho que ir...(suspirando) Clara: Não vai não...(desanimada) Van: Não é o que eu quero, juro...(suspirando) mas preciso ir para a empresa, ficarei fora por dois dias, preciso agilizar umas coisas. Clara:Verdade....(desanimada) mas eu vou com você. Van: Negativo! O medico te deu um dia de repouso. Clara: Mas Van eu estou bem! Van: Clara, recomendações medicas... Lu: Chegueeeei..(batendo a porta) tão transando? Clara: Ai Deus...(corando) Van: Estamos empata.(rindo) Clara: Vanessa!(arregalando os olhos) Lu: De roupa?(abrindo a porta do quarto)foram rápidas hein. Clara: Não estamos fazendo nada Lu.(envergonhada) Lu: Porque são trouxas.(tirando a blusa)vou me trocar aqui, você continuem o que estavam fazendo, e não precisa ficar com ciúmes não ta Clarinha, Vanessa ja me viu até pelada. Van: Vocês dividem o mesmo quarto?(enciumada) Clara: Lu tem medo de dormir no dela. Lu: Que Mané medo o que, durmo aqui porque a noite gosto de te bulinar.(rindo) Clara: Luana!(cobrindo o rosto) Lu: É zoeira Van.(rindo) adoro fazer isso! É porque no meu quarto tem baratas, mas a Van também dormia com a May, está tudo em família. Longe dali... May: Edu, o que você acha?(lhe mostrando) Edu: Sei não hein...(pensativo) faz sentido, porém, é delicado pensar nisso. May: Só tem um jeito de descobrir.(pensativa) Edu: May, acho melhor não se envolver nisso. May: Me da até amanhã.(suspirando) se eu não conseguir nada mesmo, nós viajamos quinta, pode ser? Edu: Fechado, e vou te ajudar.(animado) (Na empresa) Thais: Até que enfim chegou.(impaciente) Van: Boa tarde Thata...(lhe dando um beijo) chata! Thais: Como foi lá?(curiosa) Van: Como assim?(confusa) Thais: Você...a Clara...sozinhas...(maliciosa) Van: Não rolou!(indo para seu lugar) Thais: Como não?(indignada)vocês não estavam sozinhas? Van: Estávamos, mas não fui até lá com essa intenção Thais. Thais: Mas gente, o que ficaram fazendo? Van: Um monte de coisa.(sorrindo) Thais: Achei que você tinha machucado o dedo em algo produtivo.(sentando-se) francamente Vanessa. Van: E VOCÊ o que ficou fazendo?(mudando de assunto) Thais: Nada, o Junior foi lá em casa hoje.(revirando os olhos) Van: Se acertaram? Thais: Não...(cruzando os braços) decidi que não o quero mais, e homem nenhum. Van: Radical..(rindo) Thais: E tem mais, quero que você me ajude. Van: Ajude em que...? Thais: Quero virar lésbica.(destemida) Van: Em que??(rindo) Thais: Não ri Vanessa.(séria) eu não estou brincando. Van: Virar lésbica Thais? Ta me zoando?(rindo)acha que é bagunçado assim... Thais: Sei que não é, mas li em uma revista que muitas mulheres heteros, se descobrem depois.(explicando) e eu quero me descobrir. Van: E pra se descobrir, você precisa da minha ajuda.(arqueando as sobrancelhas) Thais: Sei lá Vanessa!(irritando-se) lesbicas são mais resolvidas, mais liberais, mais felizes... Van: Nem tanto assim viu, tem cada caso que parece novela mexicana de tanto drama. Thais: Ta, mas eu posso tentar, ou vai fazer a egoísta? Prometo que não vou ser concorrência pra Clara. Van: Ai Thais...(rindo) desculpa mas não tem como não rir de algo assim. Thais: Ta bom Vanessa!(se levantando) fica ai rindo, eu vou fazer isso sozinha. Van: Thata...(rindo) volta! Thais: Tchau Vanessa!(batendo a porta) O restante da tarde foi de total tédio, aproveitei para tentar estudar um pouco, mas estava muito difícil concentrar, a todo momento eu pensava em Vanessa, resolvi ligar, mas não queria atrapalhar, deixei para lá e aproveitei para ligar para Edu. Edu: Oi Clarinha... Clara: Edu...(sorrindo)cadê a alegria em falar comigo, você ja foi melhor! Edu: Claro que estou feliz meu amor, é só que eu não esperava. Clara: Ihhh, o que foi? Edu: Foi nada...(pigarreando) como você esta? Clara: Estou bem, apesar de algumas terem acontecido.(suspirando) Edu: O que houve? Como está o Max? May: Que foi?(preocupada) Edu: Você passou mal?(estranhando) como isso? Clara: Não sei explicar Edu, só passei.
Contei tudo o que havia acontecido a Edu, ele parecia estar diferente, mas como ele disse que estava bem, preferi não insistir, ele não era do tipo que escondia as coisas, mas era estranho a forma como o mesmo estava agindo. Edu: Viado, to todo arrepiado.(estranhando)Isso é coisa espiritual não acha não? Clara: Sei lá Edu...(pensativa) mas agora estou bem! Edu: Isso é ótimo... May: Chegamos...(sussurrando) Edu: Amor, eu vou desligar aqui, porque tenho que trabalhar, depois conversamos esta bem? Clara: Ta trabalhando na terça agora?(estranhando) Edu: Ér...(pensativo) eu troquei a folga. Clara: Mas a boate não abre na terça.(estranhando) Edu: Agora abre, olha Clarinha, vou desligar, depois te ligo.(desligando) Clara: Ta bom be...(olhando o visor) desligou! May: O que houve com a Clara? Edu: Vamos indo que te conto no caminho. Clara e eu ficamos conversando pelo telefone a noite toda, logo a quarta feira chegou, sem muitas surpresas, tivemos uma breve reunião, e preparamos tudo para aquilo que seria a grande apresentação do nosso projeto. Além de Clara, Paula e Fernanda iriam, essa ultima deixou Clara um pouco apreensiva, tive uma conversa muito séria com Fernanda que prometeu manter o profissionalismo. Max: Vo viaja oh...(mostrando pra Lu) Lu: To vendo amor, e a chata da Clara não deixa eu ir.(fazendo bico) Max: Deixa Caia.(bravo) Clara: Lu, sua irmã vai ficar muito brava se descobrir que você faltou 2 dias seguidos na faculdade, além do mais o seu pai está aqui né! Lu: Pra ele eu estou com conjuntivite.(arqueando as sobrancelhas) além do mais a May esta no fim do mundo, não precisa saber, eu não conto, você não conta e o Max... Max: Não conto não... Lu: Meu garoto!(rindo) vai Clarinha, olha eu posso ficar cuidando dele, afinal você vai precisar de alguém. Clara: Luana...você mesma disse que ta estourada em faltas. Lu: Sim, logo não tem mais o que fazer.(a agarrando) Clarinha, deixa. Max: Clainha...(pulando em seu pescoço) deixa. Clara: Ai vocês dois hein...(revirando os olhos)Ta eu deixo. Lu: Aee Max...(animada) toca ai. Clara: Mas já aviso aos navegantes, estou indo trabalhar e quero a colaboração dos dois. Lu: Prometemos né Max... No dia seguinte combinamos todas de estar no aero as 11:00, Vanessa disse que chegaria uns 15 minutos de atraso, e foi isso que aconteceu, assim que Lu e eu chegamos, Paula e Fernanda já nos esperava. Lu: Aquela embuste vai também.(rindo) Max: Kkkkkk Clara: Luana e Max....(os repreendendo) não comecem. Paula: Clarinha...(a cumprimentando) Bom dia! Clara: Bom dia Paulinha...(sorrindo) bom dia Fernanda. Fernanda: Bom dia!(sem tirar atenção do celular) Clara: Chegaram faz tempo? Paula: Não, chegamos agora também. Fernanda: Vem logo Vanzinha, estamos esperando.(áudio) Paula: Van ta vindo?(sem entender a maldade) Fernanda: Sim, falei com ela a madrugada toda..(sorrindo) Lu: Vai falar nada não.(cutucando Clara) Clara: Porque falaria?(dando de ombros)sei que ela está mentindo. Lu: Clara também falou com a Van, inclusive as duas conversaram por ligação, o que é melhor.(provocando) Clara: Segura a onda Luana.(a repreendendo) Fernanda: Tem pessoas que apelam pra tudo né, o que uma promoção não faz. Clara: Engraçado, quem foi que apelou e tentou trapacear por essa mesma vaga?(retrucando) Fernanda: Tudo no seu tempo.(sorrindo irônica)eu ainda vou mostrar quem é quem aqui... Paula: Gente, eu to perdendo alguma coisa?(confusa) vocês estão falando do que? Lu: Esses dias em São Paulo será maravilhosos.(rindo) Thais: Bom dia gente!(falando alto) Lu: Eita chegou a doida.(assustando-se) Todas: Bom dia...(tensas) Thais: Nossa, só eu animada.(sentando)que climão é esse? Van: Bom dia gente!(sorrindo)que foi? Fernanda: Nada não Vanzinha.(indo até ela) bom dia! Van: Bom dia Fernanda.(desviando e indo até Clara) bom dia linda.(lhe dando um selinho)
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(1'17") Uma hora propícia para relaxar, sonhar. E...na verdade estou, porém acordado. Num tempo onde pessoas competem com outras, criticam e julgam. Fazem menor parecer devido ao status social cultural econômico, entre tantos (1 universo, 8 planetas, 204 países, 809 ilhas, 7 mares, 7 bilhões de pessoas. E a única pessoa que eu preciso para ser feliz é você! - Bob Marley) não é nada mal pensar em como poderia ser diferente. Na verdade é diferente. Sempre me ensinaram a ser transparente no profissionalismo, cordial diante das pessoas, cauteloso no meio das próprias semelhanças. Entre tantas, tive uma escolha, das duas opções que obtive. Em toda minha vida (nossa vida) foram duas escolhas. Em muitas eu errei, ah como errei. Serviram como alicerce. Firme para pisar e continuar, desejar ser melhor todos os dias. Falta muito para alcançar meu objetivo, contudo, muitas das promessas feitas por Deus foram concluídas, realizadas. Das amizades, dos familiares, num modo geral, as escolhas seguiram num caminho onde lá na frente me encontrei. Deparei comigo mesmo. Aqui estou. Tenho uma vida, uma família e por baixo que seja meu sustento carnal (profissional), tenho orgulho do que me tornei hoje. Poderia ter mais, ser mais e...cairia novamente nas escolhas. E onde estaria? Não julgo o livro pela capa, nem tampouco, a vida pelas histórias. Não posso me arrepender de tudo, mas posso desejar tudo. O amor em primeiro lugar, conquistado e realizado. Um trabalho, conquistado e realizado. Uma vida, restaurada e realizada (em partes). Ainda falta lapidar, nada impossível quando se tem um Pai, Um Deus Único e Misericordioso. Um dia para sonhar, dois para sorrir e infinito para agradecer. De mim? "Amo minha noiva, amo nosso fruto. Amo o que conquistei." As demais coisas me serão acrescentadas conforme a vontade do Senhor Deus (Jeová). Num mundo como esse, neste exato momento, clamo por fazer parte dele. Um soldado não foge da batalha, restaura a armadura e continua na luta diária para ser sempre melhor que ontem. A vida, um amor, dois caminhos, Um Deus, Uma Graça, A Vitória (o Galardão). Eis que diante de tudo, abrir os olhos é obra de Deus, orar após isso é nossa gratidão. (1'37") (em Charqueada) https://www.instagram.com/p/BxByBDvntjT/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=s8khcmvubv9s
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Quer saber de uma coisa? Todo mundo tem medo, uns têm medinhos, outros medões, mas no fundo tudo é medo puro e simples. Sentimos medo de manhã, às vezes à tarde e muito mais à noite, não necessariamente nessa ordem. Medo de não ver o pôr do sol, de não poder ir à praia no domingo, de jogar a bola para fora do gol, da areia quente, de que o chope esquente ou a onda se arrebente. Medo de cair, de sair, de se divertir, da felicidade, da fatalidade, da bala perdida, da fome, de ter e de perder, seja lá o que for! Medo de trair e ser traído, de perder o grande amor, de amar e não ser amado, de dizer adeus, de partir, de mudar, de renovar, de dizer eu te amo! Medo de bruxa, do escuro, do bicho-papão, do vento, da ventania, do relâmpago e do trovão. Medo da morte: a sua, a do seu amigo, a do seu filho e a dos seus pais.” Medo de esquecer o que foi bom, de enlouquecer, de não viver, do prazer, de querer sempre mais e nunca mais parar de querer. Medo do terror, dos terroristas, dos que manipulam os horrores humanos, dos que adoram o poder, de não poder com esse tipo de gente. Medo de envelhecer, das rugas, dos cabelos brancos, da osteoporose, da menopausa, da calvície, de virar pó e da certeza de que a vida é uma só. Medo de experimentar coisas novas, umas melhores e outras piores, mas o que vale é o movimento, somente o que está morto não se move. Medo de olhar no espelho, do fracasso, da decadência, da não reação, do marasmo, da acomodação. Medo de falar a verdade, de não ter verdades pelas quais lutar, de magoar, de brigar, de perdoar. Medo de não ter o filho desejado, de não vê-lo crescer, de vê-lo adoecer, de não vê-lo feliz. Medo do chefe que grita, que não elogia, que não explica, que não brinca, que só xinga, que assedia. Medo da solidão, da rejeição, do telefone que não toca, da palavra não dita, do “mico” não pago, da alucinação da paixão, do beijo não roubado, da dor do amor não correspondido, das velas não apagadas, do grito não ecoado depois do sexo em perfeita comunhão. Medo da diferença, da indiferença, da arrogância, do desprezo, da ignorância, do preconceito, do politicamente correto, do jeitinho brasileiro, da corrupção, da inflação, da humilhação, da falta de profissionalismo dos políticos, da inveja, da tristeza, das escolhas, do seu corpo, do passado, do presente e do futuro. Medo de gastrite, otite, sinusite, faringite, meningite, hepatite, celulite e tudo o que é “ite”. Medo da responsabilidade, da liberdade, da igualdade, da fraternidade, do recomeço, de cantar, de dançar, das crenças, das encrencas, de dar e receber opinião, de ter voz e voto, de não ter voz e voto, de aturar gente de má índole, de má vontade e sem educação. Medo de casar, de se divorciar, de casar de novo, de não poder mais voltar. Medo de se perder, de endurecer o coração, de não sonhar e de nunca mais se achar. Medo de errar, de não ter o que dizer, de falar demais, de se calar diante da covardia, de engolir o choro da emoção, de não crer e não ter fé em Deus, em si e na vida. Medo da enchente, de não gostar de gente, do ladrão, de não ser o único e virar nenhum na multidão. Medo de pensar “inho” e acabar tendo uma vidinha cercada de gentinha, de perder o emprego, de nunca mudar de emprego por puro medo da mudança, medo da mediocridade e da maldade. Medo da ditadura, do neoliberalismo, do comunismo, do nazismo, do radicalismo, da guerra, da bomba de Hiroshima, de Nagasaki, do tsunami, do Katrina, do terremoto, da chacina, da rebelião, do vandalismo, da escravidão, da sofreguidão, da falta de poesia, da realidade nua e crua. E, por fim, o medo de não ter coragem para enfrentar tudo isso, mesmo que isso não tenha fim...
Ana Beatriz Barbosa Silva
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As Férias
Nossas férias foi no mês seguinte. No mês de abril. Foi um mês turbulento, nossas férias saiu bem dizer de ultima hora. Aproveitamos o mês para fazer todos os exames possíveis e imagináveis, decidimos que faríamos esses exames logo no começo das férias para podermos aproveitar depois.
Primeira semana de férias, pre-natal, exames e mais exames. Não tinha fim. Na segunda semana iriamos viajar para a casa dos parentes do meu esposo. Iriamos numa segunda. No sábado antes da viagem o hospital nos liga, informando que na próxima semana, deveríamos estar do hospital, pois meu exames havia dado alguma alteração. Falou isso por telefone e entramos numa pilha de nervos. [...] O que poderia estar acontecendo com nosso bebê? Será que o bebê esta bem? Foram tantas perguntas e tantos Porquês. Nosso coração ficou menor que uma formiga. Ficamos muito apreensivos, já não queríamos ir para lugar algum, só queríamos saber se nosso bebê estava bem.
Depois de muito nos martirizar, resolvemos ir. Pois ao menos iria nos distrair sair daquele ambiente de tensão que estava nosso lar. Fomos! Foi uma aventura o ônibus que viagem que fomos. Uma viagem super longa de ônibus, sem banheiro. *chegamos bem, apesar do motorista bem imprudente no caminho. Realmente nos distraímos, por alguns dias esquecemos do problema.
Não conseguimos ficar muito tempo, pois era interior. Não tinha nada para fazer, nem mais ninguém para visitar, fomos embora depois de dois dias. Toda aquela calmaria nos deixava impaciente. Fomos embora logo cedo, pegamos nosso ônibus, que mais parecia um parque de diversão, de tanta adrenalina que era, mas de diversão não tinha nada. Era apenas tensão.
[...]
Um detalhe muito importante que quase esqueço de citar, foi que quando recebemos a ligação da recepcionista, entrei em contato com minha tia enfermeira para mandar meus exames para saber se ela saberia dizer, o porque da ligação. Pois bem. Essa bendita tia, quase me mata, falou coisas horrendas, só faltou dizer que meu bebê já estava morto na minha barriga. Não façam isso, foi um erro ter procurado alguém, mesmo que da família. Muitas pessoas não sabem tranquilizar, apenas deixar a situação pior que está.
*Meu esposo costuma dizer que essas pessoas são calabresas. que quando você está com uma feridinha, você vai e come a calabresa, ai ela vai e inflama tudo.
Fomos a consulta, demos os exames, e ficamos lá tensos. Minha médica disse que realmente tinha dado alterações. Eu estava com HIPOTIREOIDISMO, minha tireoide estava alta. E precisaria me medicar, pois o bebê poderia nascer com alguma alteração no celebro. Me passou mais outros exames e me encaminhou para mais médicos. Um dos médicos foi o da tireoide, cheguei na sala e informei que minha obstetra tinha me encaminhado, pois estava com hipo tireoide. Ele perguntou do medicamento e informei que estava tomando, ele prontamente me mandou suspender e fazer um novo exame. Informei que meu exame era de duas semanas atras. Ele insistiu. Pediu para que eu parasse o medicamento e fizesse o exame novamente e me olhou como se quem diz “é só isso?” Pois bem, levantei da cadeira, e fui em direção a porta, quando girei a maçaneta questionei.
Eu: Se eu parar o medicamento, vai prejudicar meu bebê? Ele: Você está grávida? [assustado questionou] Eu: Sim, como eu falei no início da minha consulta, minha obstetra me encaminhou. Ele: Pelo amor de Deus, volte aqui. Não pare por nada esse medicamento.
[...]
Foi bem descaso esse atendimento. Muita falta de profissionalismo.
Nesse mesmo dia fomos atras de uma lente para a câmera do celular do meu esposo, pois havia quebrado na viagem. Passei num fiteiro e vi um pirulito, que comia muito na infância. Aqueles que deixa a língua. Me deu uma nostalgia sem tamanho. E meu esposo por sua vez para me agradar perguntou se eu queria. Lógico, quis sim! Comi muito feliz e satisfeita. A noite, estamos deitados no colchão na sala, assistindo Tv. Já era madrugada quando falei, que já estava bom, estava cansada e deveríamos ir dormir. Levantamos e fui ao banheiro. Quando chego no banheiro, estava lavada de sangue. meu shorts, pernas, urina tudo vermelho, um sangue vivo. Gritei chorando e meu esposo veio, quando ele viu começou a chorar e ficar nervoso. Pegou minha bolsa e fomos a emergência. Erramos o hospital e fomos atras do certo, fomos chorando muito no carro, meu pensamento só era que meu bebê estava morto e eu só estava indo para fazer a coleta do feto. Chegamos ao hospital certo e rapidamente fomos atendidos. O médico muito atencioso, me passou exames, olhou a coloração do sangue e disse que eu não me preocupasse, pois como meu ultero estava se fechando ocasionou o sangramento. Fomos fazer os exames e ficamos aguardando o resultado. Depois voltamos até a sala do médico com os exames e ele disse que estava tudo bem. mas que na próxima quarta feira era para voltar no mesmo horário para vemos o bebê. Voltamos, meu esposo não entrou na sala, pois achamos que seria constrangedor novamente, achamos que eu levaria outro toque e ele achou melhor não estar na sala. Não era toque, era uma ultrassom, era nosso bebê que estava prestes a vê. Entrei na sala, coloquei uma batinha, a luz se apagou e ele fez uma transvaginal. Questionou quantas semanas eu estava. Eu não soube responder. Ele me enformou que meu bebê já estava grandinho e todo formado. Quando olho para a tela, consegui enxergar cada detalhe. Enquanto ele estava me mostrando a cabeça eu já estava no braço, quando ele estava mostrando os brancos eu já estava na barriga. Foi incrível, muito emocionante. [chorei]. Troquei minha roupa muito feliz. Saí da sala eufórica, contando a meu esposo que tinha visto nosso bebê, que tinha ouvido as batidas do seu coração. Ele agradeceu muito a Deus por nosso bebê, estar bem. Porém ficou chateado, pois não tinha entrado. Daí nossas férias acabaram. Deveríamos ganhar outro mês de férias pois foram tantas turbulência, mas no fim, tudo deu certo.
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Qual o problema de jornalistas esportivos terem um time de coração?
Flu Notícias - https://flunoticias.com.br/01/2019/qual-o-problema-de-jornalistas-esportivos-terem-um-time-de-coracao/
Qual o problema de jornalistas esportivos terem um time de coração?
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Os ataques à imprensa e a jornalistas nas redes sociais, cada vez mais comuns nos dias de hoje, não são novidade no Brasil. Muito menos algo exclusivo da política – setor que tem dominado e inflamado as polêmicas nos últimos meses.
No mundo esportivo, e principalmente no futebol, a relação entre clubes/jogadores e jornalistas sempre foi uma gangorra de amor e ódio. Entre os torcedores, nem se fala. A falta de profissionalismo de quem deveria entender que a imprensa precisa ser livre e independente, o que envolve escrever matérias boas e ruins sobre qualquer assunto, inflama uma torcida que é movida por emoções. Quantas vezes jornalistas não foram impedidos de cobrir um treino por terem escrito uma matéria que desagradou a diretoria daquele clube?
Trabalhei alguns anos como jornalista esportiva. Nunca cobri um clube específico (Graças a Deus!), mas sempre me chocou a quantidade de xingamentos que colegas recebiam e ainda recebem nas redes. Uma notícia negativa sobre o clube X, e chovem acusações de que o jornalista torce para o rival e quer “jogar contra”.
Basta um novo setorista ser anunciado para um grupo de “torcedores” fazer uma varredura na vida do profissional. Escreveu algo que eles não gostaram? Fez uma crítica há anos sobre algo que eles discordam? Deu alguma pista de que torce para um time Y? Já era. A pessoa será execrada em praça pública. Imagina se for mulher, não vou nem entrar nesse mérito.
E aí entram duas questões igualmente preocupantes. A primeira é a humilhação pública, com xingamentos e ameaças inadmissíveis que muitas vezes saem das redes sociais e são replicadas em treinos e nos estádios. Esse comportamento não é aceitável e, por mais comum que seja, não pode ser normalizado. Discordar faz parte. Para casos mais graves, como mentiras ou difamações, sempre é possível entrar em contato com o veículo para pedir uma retratação e, em casos mais graves, procurar a Justiça.
O segundo ponto é um pouco mais complexo. Voltemos ao exemplo da política: enquanto nos Estados Unidos jornais são declaradamente democratas ou republicanos, no Brasil estabeleceu-se que, se um jornalista tem uma opinião pessoal sobre algo, ele não pode ser imparcial em seu trabalho.
Ora, quantos brasileiros vocês conhecem que não tem um time de coração? O que vocês acham que leva alguém a trabalhar com futebol? Pois é, vou contar um segredo: eu nunca conheci um jornalista esportivo que não ame futebol, que não seja torcedor de um clube. E isso não impede ninguém de trabalhar com imparcialidade, seja escrevendo sobre o próprio time ou sobre os adversários.
Discordar é do jogo. O brasileiro precisa aprender a ter um debate de ideias, sem partir para a violência, seja ela física ou verbal. Profissionais precisam ser respeitados e ter segurança para realizar o seu trabalho. Ganha o jornalista, ganha a imprensa e ganham os torcedores, que podem seguir acompanhando o dia a dia e os bastidores de seus clubes de coração.
Link da notícia original: Qual o problema de jornalistas esportivos terem um time de coração?
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Rodrigo Faro prepara festão para comemorar seus 45 anos e promete surpresa para os convidados
O apresentador Rodrigo Faro. (Foto: Reprodução)
Rodrigo Faro completou 45 anos no último sábado, 20 de outubro, mas a festança só vai acontecer nesta terça-feira, 23. A comemoração, que será em São Paulo, deve reunir dezenas de artistas para parabenizarem o apresentador.
+ Ex-BBB abre o jogo, diz se renegou a filha e revela o que pretende fazer após descobrir paternidade
Rodrigo, aliás, fez questão de convidar todo o elenco de contratados da Record, emissora que é contratado. Ticiane Pinheiro, Ana Hickmann, Marcos Mion e César Filho devem marcar presença na comemoração. Rodrigo é dono dos domingos da emissora.
Rodrigo com as filhas, Helena e Maria (Foto: Thiago Duran/AgNews)
Como a surpresa é o carro-chefe do apresentador, Rodrigo já disse que seus convidados vão ficar em ‘choque’ com a atração musical que ele apresentará durante a festa ao vivo. É do tipo: ‘A banda ‘x’ vai se apresentar ao vivo, mas os convidados não sabem’.
RIXA DO APRESENTADOR COM SONIA ABRÃO
Sonia Abrão não tirou o chapéu para Rodrigo Faro (Foto: Reprodução/SBT)
Na tarde do último sábado (13), o SBT exibiu o quadro Pra Quem Você Tira o Chapéu, que contou com a presença da apresentadora Sonia Abrão. O ponto alto da participação da apresentadora da RedeTV! foi quando ela foi questionada se tiraria o chapéu para Rodrigo Faro. A loira se recusou e argumentou que não o fez por conta das constantes comemorações feitas por Rodrigo nas redes sociais sempre que vai bem na audiência.
+ Record define detalhes de Jezebel, a Rainha Má, nova trama bíblica
“É o seguinte, o Rodrigo, ele vem dominando as tardes de domingo, naquela guerra de audiência. Muitas vezes ele ganha, às vezes ele tem perdido bem legal. E é assim: eu não gosto muito dessa história de que você ganha e você fica comemorando a cada semana, esfregando na cara dos colegas”, iniciou a loira.
“Eu acho péssimo porque é cíclico, é fase. Tudo o que sobe, desce, depois sobe de novo, depois cai outra vez. Eu acho que a gente tem que ter os pés no chão em relação a isso e não se deixar dominar por uma vaidade que te faça realmente se sentir mais especial que os outros que são tão experientes, e às vezes até mais que você, porque você tá com o vento, com um momento muito favorável da carreira”, prosseguiu.
+ Rebeca Abravanel deve “roubar” espaço de Patricia e se tornar a grande apresentadora do SBT
“Quer comemorar? Comemora! É um trabalho de toda uma equipe, tá conseguindo um bom resultado, vamo lá. Agora, você comemorar menosprezando aquele que é seu concorrente direto, eu acho que tá faltando algum parafuso, eu acho que tá faltando respeito, eu acho que tá faltando coleguismo”, disse ainda Sonia.
Sonia Abrão no Raul Gil (Foto: Reprodução)
Ela relembrou um episódio em que Rodrigo Faro contou a quantidade de vezes que já havia vencido Eliana durante o ano. “Ele [comemorou que tinha vencido] 23 vezes. Pra que esse tipo de coisa? Olha a falta de cavalheirismo, olha a falta de coleguismo, olha a falta de profissionalismo”, destacou ela.
Pelas redes sociais, nesta segunda-feira (15), Rodrigo ignorou tudo o que Sonia disse e voltou a comemorar a audiência com uma publicação. “Toda minha gratidão a Deus e a vocês por mais um Domingo de vitórias, de grande audiência do nosso HORA DO FARO. Conseguimos, mais uma vez, chegar a liderança em algumas capitais do nosso Brasil e 12 pontos em SP!!!!Obrigado por sempre me receberem em suas casas com tanto amor e carinho!!!!!Obrigado, obrigado, obrigado!!!!!”, escreveu ele.
O post Rodrigo Faro prepara festão para comemorar seus 45 anos e promete surpresa para os convidados apareceu primeiro em Gazeta da Lapa.
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Rodrigo Faro prepara festão para comemorar seus 45 anos e promete surpresa para os convidados
O apresentador Rodrigo Faro. (Foto: Reprodução)
Rodrigo Faro completou 45 anos no último sábado, 20 de outubro, mas a festança só vai acontecer nesta terça-feira, 23. A comemoração, que será em São Paulo, deve reunir dezenas de artistas para parabenizarem o apresentador.
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Rodrigo, aliás, fez questão de convidar todo o elenco de contratados da Record, emissora que é contratado. Ticiane Pinheiro, Ana Hickmann, Marcos Mion e César Filho devem marcar presença na comemoração. Rodrigo é dono dos domingos da emissora.
Rodrigo com as filhas, Helena e Maria (Foto: Thiago Duran/AgNews)
Como a surpresa é o carro-chefe do apresentador, Rodrigo já disse que seus convidados vão ficar em ‘choque’ com a atração musical que ele apresentará durante a festa ao vivo. É do tipo: ‘A banda ��x’ vai se apresentar ao vivo, mas os convidados não sabem’.
RIXA DO APRESENTADOR COM SONIA ABRÃO
Sonia Abrão não tirou o chapéu para Rodrigo Faro (Foto: Reprodução/SBT)
Na tarde do último sábado (13), o SBT exibiu o quadro Pra Quem Você Tira o Chapéu, que contou com a presença da apresentadora Sonia Abrão. O ponto alto da participação da apresentadora da RedeTV! foi quando ela foi questionada se tiraria o chapéu para Rodrigo Faro. A loira se recusou e argumentou que não o fez por conta das constantes comemorações feitas por Rodrigo nas redes sociais sempre que vai bem na audiência.
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“É o seguinte, o Rodrigo, ele vem dominando as tardes de domingo, naquela guerra de audiência. Muitas vezes ele ganha, às vezes ele tem perdido bem legal. E é assim: eu não gosto muito dessa história de que você ganha e você fica comemorando a cada semana, esfregando na cara dos colegas”, iniciou a loira.
“Eu acho péssimo porque é cíclico, é fase. Tudo o que sobe, desce, depois sobe de novo, depois cai outra vez. Eu acho que a gente tem que ter os pés no chão em relação a isso e não se deixar dominar por uma vaidade que te faça realmente se sentir mais especial que os outros que são tão experientes, e às vezes até mais que você, porque você tá com o vento, com um momento muito favorável da carreira”, prosseguiu.
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“Quer comemorar? Comemora! É um trabalho de toda uma equipe, tá conseguindo um bom resultado, vamo lá. Agora, você comemorar menosprezando aquele que é seu concorrente direto, eu acho que tá faltando algum parafuso, eu acho que tá faltando respeito, eu acho que tá faltando coleguismo”, disse ainda Sonia.
Sonia Abrão no Raul Gil (Foto: Reprodução)
Ela relembrou um episódio em que Rodrigo Faro contou a quantidade de vezes que já havia vencido Eliana durante o ano. “Ele [comemorou que tinha vencido] 23 vezes. Pra que esse tipo de coisa? Olha a falta de cavalheirismo, olha a falta de coleguismo, olha a falta de profissionalismo”, destacou ela.
Pelas redes sociais, nesta segunda-feira (15), Rodrigo ignorou tudo o que Sonia disse e voltou a comemorar a audiência com uma publicação. “Toda minha gratidão a Deus e a vocês por mais um Domingo de vitórias, de grande audiência do nosso HORA DO FARO. Conseguimos, mais uma vez, chegar a liderança em algumas capitais do nosso Brasil e 12 pontos em SP!!!!Obrigado por sempre me receberem em suas casas com tanto amor e carinho!!!!!Obrigado, obrigado, obrigado!!!!!”, escreveu ele.
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m a t h t e a c h e r
7. wednesday blues
Eu não prestei atenção na aula. Na verdade, eu nem mesmo compareci à aula do Hemmings naquela manhã. Eu me escondi na biblioteca, com um twix e uma garrafinha de suco de maçã, e quando Laurel me perguntou se eu não deveria estar na sala de aula eu menti e falei que o horário havia sido liberado para que estudássemos para as provas que estavam por vir. Ela provavelmente não comprou a mentira, mas assentiu e voltou para sua mesa e para o seu chá que fazia com que toda a biblioteca ficasse com cheiro de bergamota.
Eu não estava mais com raiva e nem mesmo magoada. O frio que vinha à minha barriga quando eu pensava em Luke era resultado de vergonha, e não de qualquer outra coisa. Eu estava envergonhada pelo jeito como eu havia agido no dia anterior, por ter admitido que queria o beijo e por não o ter afastado de mim. Eu nunca fui o tipo de pessoa que admite as coisas de primeira, principalmente no quesito sentimentos. Demonstrar qualquer faísca de emoções ou sensibilidade não era o meu forte, e mesmo que a iniciativa tivesse sido dele, eu não podia deixar de me culpar por não ter me controlado melhor.
Alexa não fazia a mínima ideia dos acontecimentos. Ela não questionou minha falta de palavras ou de fome na hora do almoço, provavelmente achando que era o resultado de uma noite mal dormida ou qualquer besteira do tipo. Eu confiava nela mais do que em qualquer outra pessoa, mas tinha medo de sua reação. Mesmo que tenha sido apenas um beijo, uma besteira, que, nas palavras do próprio Luke “não quis dizer nada” - e por mais que até ela tenha feito comentários sobre o quão atraente era o nosso professor de matemática e brincado dizendo que ele devia ser bom em muitas coisas além de Matemática - eu sei que Alexa ficaria surpresa ao saber do beijo, já que definitivamente não era o tipo de coisa que ela esperaria de mim, e eu não queria que ela me visse com outros olhos por causa de algo que não vai mais se repetir. E talvez, o maior motivo fosse meu egoísmo, grande o bastante para fazer com que eu quisesse que Luke Hemmings fosse um segredo só meu, e de ninguém mais.
Já estava escuro quando eu peguei o tram pela terceira vez no dia, dessa vez com o mesmo destino de todas as noites de quarta-feira. Havia chovido durante toda a tarde, as ruas estavam molhadas e o vento era forte e gelado, mas isso não era o bastante para manter as pessoas dentro de casa. Ao descer do tram eu já podia escutar o barulho que vinha de dentro do Victoria Market, atração musical e gritos de animação inclusos. Escondi minhas mãos do frio dentro dos bolsos da minha tão amada jaqueta vinho, tomando passos largos para poder sair do vento o mais rápido possível e procurar por Alexa e Ethan.
Quando os encontrei, junto à Matt, Lauren e Danielle, eles estavam encostados em uma das grades que separavam a área de shows das tendas, e pareciam ocupados demais para notar qualquer coisa que acontecesse ao redor. Na noite do dia em que eles almoçaram juntos – e eu tive que levar meu almoço para a biblioteca porque sentar sozinha naquela enorme cafeteria me deixa nervosa – Alexa me ligou e passou horas falando como Ethan era um fofo, mas que ela não conseguia de jeito algum se enxergar em um relacionamento sério e não queria que ele tivesse falsas esperanças. Agora, observando os dois enfiarem as línguas na garganta um do outro, eu estava mais confusa do que nunca.
- Eles estão fazendo isso desde que chegaram? – Perguntei, indo me encostar na grade ao lado de Danielle.
- Não, precisaram de um pouco de álcool para dar início – Matt balançou a cabeça com uma risada antes de virar sua cerveja para mais um gole, apenas para perceber que estava vazia. – E eu preciso de mais. Alguém aceita?
Eu me ofereci para ajudá-lo com as bebidas quando percebi que ninguém mais iria se oferecer, estavam envolvidos com o que acontecia no palco, ou, no caso de Ethan e Alexa, distraídos um com o outro. No caminho para comprar as bebidas, Matt olhava para o lado a cada dez segundos, para se certificar de que não havia me perdido em meio a algum dos in��meros tumultos no local. Ele também se esforçou para formar algumas conversas, mas eu nunca fui bem-dotada no quesito social, conseguindo responder apenas com curtas frases e sorrisos fracos.
No caminho de volta, eu lutava para carregar quatro garrafas que estavam a poucos segundos de congelar meus dedos quando algo no canto de minha visão me fez parar repentinamente. Fugir dele pela manhã não adiantou de nada, por que ele estava ali, parado no meio de um stand de camisetas de banda, seus olhos azuis me encarando com determinação o bastante para decifrar todos os meus pensamentos. Foi burrice minha não pensar na possibilidade de encontra-lo, ele estava aqui algumas semanas atrás, então era imaginável que também estivesse presente no último dia.
- Madison? – Matt chamou minha atenção alguns passos à frente quando percebeu que eu havia parado. – Tudo certo aí?
Murmurei um sim meio atordoado antes de voltar a segui-lo. Eu olhei para trás uma última vez, mas Luke havia voltado sua atenção para a arara de camisas pretas à sua frente.
Ao contrário da última vez que eu o havia encontrado no Victoria Market, eu não me permiti ficar pensando nele pelo resto da noite. Após beber apenas duas cervejas, tendo em mente que amanhã era dia de aula e eu não queria passar o dia com uma bela ressaca, me distraí assistindo a banda de um dos amigos de Ethan e Matt se apresentar. Nunca fui muito boa dançarina, nem estava bêbada o bastante para me arriscar, mas balançar a cabeça enquanto me apoiava na grade e fingia saber a letra de algumas músicas foi o suficiente para me manter contente por um bom tempo.
Quando me dei conta, já passava de uma da manhã e o palco estava vazio, a música que agora escutávamos era um pop enjoativo que saia das caixas de som espalhadas pelo lugar. Eu me despedi do pessoal, negando de forma educada quando Alexa ofereceu me acompanhar até o Tram, tendo em mente que várias pessoas estavam indo embora e o estacionamento que ficava em frente estaria bem movimentado. A pressa que eu tive ao atravessar o estacionamento não valeu a pena, já que, devido ao horário, o próximo Tram, que também era o último da noite, só chegaria em quinze minutos.
Eu procurei um assento aos fundos do tram antes de encostar a cabeça na janela e fechar os olhos, temendo não conseguir chegar em casa antes das 02:15 e ter que lidar com as broncas da minha mãe. Eu não era a pior filha do mundo, mas definitivamente estava bem longe de ser a melhor. Ela trabalhava a maior parte do tempo, e enquanto eu sabia que seus horários extras serviam para nos sustentar melhor, eu não podia deixar de me sentir um tanto abandonada. Eu não conheci o meu pai, mas durante a minha infância eu e minha mãe éramos muito próximas, próximas o bastante para eu nunca ter sentido falta de uma figura paternal em minha vida. Mas tudo mudou quando deixamos de morar em Torquay, com meus avós, e nos mudamos para Melbourne.
O barulho vindo do assento a minha frente me distraiu, fazendo com que eu abrisse os olhos de modo involuntário e encontrasse Luke Hemmings sentado de frente para mim, pernas esticadas e ocupando mais espaço que o necessário, braços cruzados tornando seus bíceps bastante distrativos, e um sorrisinho irônico no rosto. Meu coração acelerou no mesmo segundo, e eu tive que respirar fundo antes de ter qualquer outra reação.
- Você me seguiu? - Perguntei, me ajeitando no banco. Eu olhei em volta e vi que aquela seção do tram estava praticamente vazia, percebendo que talvez eu não confiasse o bastante em mim mesma para ficar perto dele com tanta privacidade.
- Pura coincidência, mas bastante conveniente – Ele riu, seus olhos azuis e avermelhados, pelo obvio consumo de álcool, quase se fecharam e uma pequena covinha apareceu em sua bochecha.
- Você está bêbado? Esqueceu que tem que tem que dar aula amanhã cedo? – Eu acabei falando num tom repreensivo mesmo que não fosse meu objetivo.
- Não estou bêbado, - Fechou a cara, passando as mãos pelo cabelo e depois sobre os olhos, como se isso fosse torna-lo mais apresentável em poucos segundos – Está duvidando do meu nível de profissionalismo?
Observando ao meu redor novamente e percebendo que o casal sentado no canto distante estava de costas para nós e que o homem idoso cochilava com a cabeça encostada à janela, levantei-me e sentei no banco ao lado de Luke.
- Acho que você me deu algum motivo para duvidar, não? – Minha voz era baixa, mas nossa proximidade era tanta que não tinha como ele não ter me escutado. Ele não havia virado o rosto para me olhar desde que eu mudara de lugar, mantendo a mesma posição de quando havia sentado, seu olhar focado num panfleto grudado acima do assento em que eu estava sentada. Era sobre um festival de cinema na praia que havia terminado no início do mês anterior, então acho que ele não estava interessado de verdade.
- Eu não fiz nada que você não queria, - Ele levou algum tempo para responder, e agora sorriso em seu rosto agora era quase malicioso, me fazendo engolir seco. – Na verdade, Andrews, eu acho que sou mais profissional do que você gostaria.
Mesmo estando certo, Luke estava me deixando mais confusa do que eu já estava. Um dia atrás ele havia me dito que havia cometido um erro, e, querendo ou não, eu já havia me conformado; eu não podia passar o resto da vida refletindo sobre um beijo que não chegou a durar nem cinco segundos, pelo amor. Mas agora ele estava sentado ao meu lado, e, eu tenho total noção de que sou a pior garota quando se trata de perceber esse tipo de coisa, mas eu tinha quase certeza de que ele estava me tentando me provocar. E estava fazendo um ótimo trabalho.
Eu soltei uma risada nervosa, virando o rosto antes que deixasse ele perceber que havia me deixado envergonhada.
- Acha mesmo que não vai acontecer mais nada? – Eu soltei as palavras distraída, mais preocupada em observar os vultos das casas pelas quais passávamos, sabendo que minha parada já era a seguinte.
- Sinceramente? Não faço a mínima ideia – Eu vi quando ele virou o rosto para me observar pelo seu reflexo no vidro, mas não ousei mudar de posição. - Eu quero, Madison, você não imagina o quanto eu quero isso.
- Então porque não faz nada? – Me virei com certa rapidez e tive que esconder minha surpresa quando percebi que seu rosto estava a menos de um palmo do meu. Meus olhos foram direto para sua boca, me deixando ainda mais tentada.
O tram parou e as portas se abriram antes que ele pudesse me responder, e eu me levantei apressada sem nem mesmo me despedir direito. Faltavam uns bons vinte minutos para minha mãe chegar em casa, e se eu andasse rápido talvez tivesse tempo o bastante para tirar a maquiagem e meus jeans, e fingir que estava dormindo há horas.
- O que você está fazendo? – Eu me assustei ao perceber que ele havia descido do transporte junto comigo, e agora acompanhava meus passos longos e rápidos sem muita dificuldade, devido à evidente diferença de altura entre nós.
Ele não me respondeu, apenas continuou me seguindo até o momento em que viramos a esquina da rua que levava até minha casa. A rua era escura e cheia de árvores, típico de um subúrbio vitoriano, mas ainda assim capaz de me dar arrepios. Eu já havia feito esse caminho de madrugada algumas vezes antes, - acompanhada por Alexa na maioria delas – mas eu não podia simplesmente correr feito uma louca por dois quarteirões enquanto Luke me assistia. Caminhamos ouvindo apenas galhos balançando com o vento e o latido de algum cachorro no fundo, até que sua mão tocou meu cotovelo e ele me puxou para perto de si.
- Tinha uma fenda na calçada – Explicou sem eu precisar pedir, percebendo que sua ação havia me deixado tensa – Você ia tropeçar.
- Não, eu não ia – Protestei. Eu estava olhando para baixo a maior parte do tempo para evitar pisar nas poças de água que a chuva havia deixado, então tenho certeza de que se houvesse uma fenda na calçada eu teria visto e desviado.
- Claro que ia, você é desastrada – Ele me olhou com aquele sorriso irritante que me fazia querer estapeá-lo todinho. Porém, assim que eu mencionei acertar seu ombro com minha mão, ele segurou meu pulso e me puxou ainda mais perto, uma risada satisfeita passando por seus lábios e levando meu olhar até os mesmos. A ideia passou pela minha cabeça e eu resolvi torná-la realidade antes que a coragem me faltasse. Eu não sei se foi o sono, o frio ou o pouco de álcool que eu havia consumido naquela noite, mas dessa vez o beijo foi iniciado por mim.
Ele demorou para corresponder e eu me xinguei mentalmente, já estava pronta para me afastar quando senti sua mão apertar minha cintura com firmeza, colando meu corpo ao seu. Senti sua língua acariciar meu lábio inferior e abri a boca, permitindo que ele aprofundasse o beijo e mantendo minhas mãos fixadas na gola de sua jaqueta de couro, não querendo que ele se afastasse de mim por nada no mundo. Para minha desgraça, me faltou ar e eu tive que dar um fim ao beijo, mordiscando sua boca antes de colocar alguns centímetros entre nós dois. Luke respirou fundo, ainda segurando em minha cintura, e falou exatamente o que estava em minha cabeça esse tempo todo;
“Ninguém precisa saber”.
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Gentileza gera gentileza.
Pois é, mas acho que ser gentil não é ser bem educado, ser gentil é ser bem humano.
Não é gentil quem age de mal grado com um sorriso no rosto, quem demonstra curiosidade por uma história enorme narrada por um amigo bocejando por dentro, quem responde uma mensagem na madrugada só por educação. Gentileza não é só tratar as pessoas com sorrisos e ‘sins’ e evitar conflitos e evitar desacordos. E esconder verdades quando estas forem duras de dizer. Gentileza é mostrar verdades com jeitinho, é dizer não, é mostrar falta de interesse, é fazer cara de cansaço e desanimo, é pedir licença e mostrar as cartas com delicadeza, é pedir pra sair. E tratar com cuidado a delicadeza do outro. A maior gentileza que alguém pode oferecer é a transparência. É a humildade de dizer a verdade. Ser gentil é perder o profissionalismo quando preciso e deixar transparecer o corpo e a mente cansados e pedir a gentileza dos outros para te dar espaço hoje para ser de carne e osso. Gentileza é a gente deixar o outro ser de carne e osso. Gentileza é calor humano. É uma alma esquentando a outra através do olhar. Sorrisos artificiais, comentários ensaiados, frases decoradas, preocupações encenadas não aliviam nada, não são gentis. A gentileza pode estar num olhar cansado, num afastamento na falta de sentimento, numa mão que não se deu, num passo atrás, numa ausência. A gentileza pode ser uma conversa curta, uma coragem de dizer não, a coragem de tocar em assuntos delicados. Ser gentil é tocar em assuntos delicados com delicadeza, ser gentil é machucar avisando que vai doer um pouquinho, é destruir sentimentos, mas de preferencia com um tiro só, certeiro, é desligar o aparelho de palavra doces e educadas que mantém vivo o amor no coração do outro. Ser gentil é matar. É deixar a dor do outro doer em paz. E já não querer ajudar a cicatrizar com preocupações robóticas que poderiam gerar suspiros falsos de vida. É desejar o bem e não mais voltar se é isso que se deseja por dentro. Ser gentil é conversar, é falar o que se pensa, o que se passa, do começo ao fim, e acima de tudo, ser gentil é saber ouvir. Ser gentil é ceder um pouco de tempo, um pouco de ouvido, um pouco de palavras, um pouco de ânimo. Ser gentil é sinalizar. É deixar-se conhecer. Gentileza é mostrar os terrenos para que o outro possa escolher se quer pisar.
Ser gentil é um agir antes que sentimentos ruins maiores se instaurem: raiva, rancor, tristeza profunda.
Se você for gentil de carne e osso, você não vai precisar aprender quando ceder o lugar no ônibus, como agir com o funcionário novo da empresa, como sorrir para um novo amigo, como se expressar sobre a comida um tanto estranha de sua nova sogra, como opinar sobre o cabelo novo de seu amigo. Se você for gentil de carne e osso você vai saber instintivamente como não ser insensato com corações. Quem é gentil de carne e osso é gentil mesmo quando ninguém está olhando, é gentil com as plantas de casa, é gentil consigo mesmo, no próprio pensamento que aprendeu a não se autojulgar, autosabotar e autopunir tanto e sabe cuidar das próprias dores sem raiva e sabe cultivar os amores sem ansiedade.
Gentileza gera gentileza porque calor humano gera calor humano.
Sejamos gentis de carne e osso.
- Clara Baccarin -
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Capítulo 1 Contratando um Detetive.. Amor à Primeira Vista?
Oi me chamo Rin Rodrigues, tenho vinte e um anos, cabelos pretos e olhos de cor chocolate, corpo curvilíneo, sou casada com Kohaku há dois anos, pensei que seríamos felizes juntos.
Mas hoje sinto que ele não me ama e se casou comigo por causa da herança dos meus pais só que eu o amo.
Estou com o pressentimento de que ele me traí com a ex - namorada dele, Kanna e decide pedir ajuda a uma amiga minha me lembro da conversa que eu tive:
FlashBack On
- Oi Káh, tudo bem? - perguntou Rin.
- Oi Rin, tudo bem comigo e, tudo bem com você e com seu casamento? - perguntou Kagome curiosa estava com saudades de conversar com a amiga.
- Tudo bem comigo Káh, - disse Rin e suspira, continua logo após - Mas com meu casamento tenho certeza de que não esta.
- Rin você desconfia de algo? - disse Kagome desconfiada depois do suspiro de Rin - me conte, posso preparar o pedido de separação.
- Sim desconfio de que ele me traí com a Kanna e pode começar a preparar isso, pois se estiver solteira vou aproveitar a vida e conhecer outros caras. - disse Rin com firmeza e um sorriso sedutor.
- Eu posso te ajudar a ter confirmação dessa sua desconfiança o meu cunhado é investigador. - disse Kagome.
- O que eu tenho haver Kagome? - perguntou uma voz grave que causará arrepios em Rin.
- Ajuda a Rin, Sesshy? - disse Kagome.
- Deixe - me falar com ela, Kagome. - disse Sesshoumaru.
- Esta bem Rin até logo. - disse Kagome.
- Rin? - disse Sesshoumaru.
- O-oi… - disse Rin nervosa.
- Sesshoumaru Taishou. - disse o homem.
- Sesshoumaru o que pode fazer para me ajudar? - disse a mulher.
- Você pode me dar os detalhes amanhã, acordar que horas? - disse Sesshoumaru confuso e pensa:“Que voz de anjo, como esse homem pode ter coragem de trair a mulher”.
Rin pensa:“Que voz estou me sentindo molhada só de ouvir, imagina o corpo desse homem contra o meu corpo está queimando.”
- Rin esta ai? - perguntou Sesshoumaru.
- E - estou me desculpe acordo as seis e meia da manhã, pois trabalho as sete e meia. - disse Rin.
- Esta bem estarei antes que vá para a empresa. - disse Sesshoumaru.
- Esta bem estarei te esperando. - disse Rin.
- Quer conversar mais com a Kagome? - perguntou o homem.
- Não precisa outro dia converso com ela e tenha uma boa noite. - disse a mulher, mal sabia que uma pessoa escutava tudo de longe e sentia que Rin estava fascinada pelo Sesshoumaru.
- Para você também Rin. - disse Sesshoumaru e ele é observado pela Kagome que estava sorrindo feito boba, pois sentia que Rin tinha se fascinado com o cunhado dela e escutava toda a conversa deles de longe.
FlashBack Off
No dia seguinte Rin acorda se arruma, higiene matinal, faz o café - da - manhã, come calmamente.
Minutos depois vai lavar as louças e as enxuga.
Sesshoumaru estaciona o carro fora da casa de Rin e anda em direção a porta, bate e sente o cheiro dela ao longe e bate na porta sente sua fera interior dizer:
“Que cheiro bom dessa fêmea a quero para mim.”
“Espere, só vamos fazer isso quando ela estiver livre deste marido dela, pois também me interessei e a quero para mim.” - disse Sesshoumaru.
“Esta bem Sesshoumaru farei como deseja.” - disse Rin.
Rin ao ouvir alguém bater na porta, estava enxugando as mãos diz:
- Já estou indo. - disse a Rin andando em direção a porta e abre minutos depois e continua - Você é Sesshoumaru? - observa o homem de cabelos pratas, olhos dourados,pele morena, marcas roxas como linhas nas maçãs dos rostos e uma meia lua na testa, corpo bem trabalhado,pois ele esta vestido com uma blusa sem mangas, calças jeans azul escura azul clara, que marcavam as pernas dele, sente sua feminilidade ficar molhada e volta seu olhar para os olhos dele e se perde nele e sentiu seu coração bater tão descontroladamente contra o peito do jeito que jamais bateu antes e pensa:“Tenho quase certeza que me apaixonei por ele que olhos são esses dourados como a luz do sol”.
- Sim e você é a Rin? - disse Sesshoumaru e sente sua masculinidade acordar,desci o olhar para a mulher cabelos pretos, olhos castanhos escuros,lábios grossos, corpo curvilíneo, seios medianos, cintura fina, coxas roliças, grossas, e junta muito auto-controle para não agarrar ela e continua em pensamento:“Que olhos marrons tristes se eu pudesse alegraria eles parecem um céu sem estrelas de noite.”
- Sim, sou Rin. - disse a morena com voz sexy, e em seu pensamento:“Nossa que homem, jamais fui infiel, mas com esse Sesshoumaru iria ser já que ele é lindo imagino que sua masculinidade seja bem grande”.
- Não vai me convidar para entrar? - disse Sesshoumaru não querendo disfarçar que estava com desejo por ela e continua em pensamento:“Que mulher é essa sinto um desejo por ela que jamais senti por outra mulher e ao mesmo tempo está querendo brincar comigo não sabe que esta brincando com fogo, pois ela disse com uma voz sexy e tanto. ”
- Ah sim entre, por favor, que falta de educação a minha. - disse a morena dando um sorriso amarelo e depois espaço para ele entrar.
- Obrigada,- disse o prateado e entra na casa,repara em tudo, continua depois que a morena fica próxima a ele - tem muito bom gosto pelos móveis tenho certeza de que só foi você que comprou eles estou certo?
- Agora é hora de agradecer obrigada pelo elogio Sesshoumaru fui eu sim, mas minha família que deu a casa de presente de casamento meses depois meus pais Sara e Bankoutsu morreram. - disse a morena calma e também estava triste, pois aquela casa foi o último presente dos pais dela porque dois meses depois eles morreram.
- Me desculpe por deixar triste não queria isso, mas vamos falar das suas desconfianças do seu marido Rin. - disse o prateado com profissionalismo.
- Não esta tudo bem só que eu amava muito meus pais - disse a morena amável e continua - Vamos sim falar dele…
Continua…
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COMO USAR #HASHTAGS NO FACEBOOK
O uso das hashtags no facebook pode ser muito traiçoeiro. Talvez devamos começar entendendo pra quê que elas servem de fato, então fica mais fácil saber aplicá-las:
Pra que servem as #?
A princípio as hashtags surgiram (nesse meio de redes sociais virtuais) como uma forma de linkar um mesmo tema, facilitando o encontro de postagens que contenham essa palavra – ou o texto – contida na hashtag, independentemente do usuário que postou:
“Ué, mas... Estamos falando de Facebook, você só colocou prints de Twitter e Instagram...?”
Bom... É que embora o facebook também disponibilize essa função das hashtags, a comunidade dessa rede não a usa dessa forma – dificilmente alguém clique na hashtag de uma postagem no facebook, ou encontre uma postagem porque buscou essa #. Diferente (muito diferente) do Twitter e do Instagram.
“Mas por que ‘Atacama’?” ...Aí é uma questão de ter sido... A primeira coisa que veio na minha cabeça pra pesquisar quando fui fazer os prints hahaha.
Por isso é importante tomar cuidado ao usá-las no Facebook: elas podem passar a imagem errada, inclusive de falta de profissionalismo ou de conhecimento do uso da rede social. Além disso, pode ficar como texto excessivo e sujar a mensagem (atrapalhar mais do que ajudar).
Talvez a maior diferença seja que no Facebook não se repete, no texto da hashtag, algo que já esteja no corpo do texto.
Então quando é que eu posso usar as # no Facebook!?
Separei em 3 “momentos” em que acredito que caibam as hashtags, ou até que as peçam:
Campanha: em algumas campanhas institucionais, usar a # é uma forma de tirar esse caráter muito formal/institucional e de destacar o nome da campanha e indica, indiretamente, que ela pode ser usada nas outras redes sociais (ou seja, que essa campanha se estende a outras redes sociais e não se limita apenas ao Facebook), como a forma de busca em que falamos há pouco. Exemplo: a postagem é de um vídeo do Novembro Negro, então cabe finalizar com “#NovembroNegro”.
Nota: aqui você pode dar uma lida sobre o uso das hashtags no Twitter e no Instagram.
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Mensagem: mesmo o contexto geral não sendo campanha, as hashtags podem ser usadas para passar uma mensagem ou chamar para uma ação, como “#VemSãoJoão” ou, se for uma publicação chamando para uma roda de conversa, por exemplo, poderíamos finalizar com “#vemProDebate”.
Brincadeira: elas também podem ser uma forma de complemento de uma brincadeira ou de desmentir (que não deixa de ser complemento), exemplo “A *instituição* informa que fechará portas definitivamente. #1deAbril”, ou se é uma empresa de sushi “Promoção só hoje: sushi de macarrão com queijo! #SóQueNunca”. Ok, admito que não estou muito criativa hoje, mas acho que deu pra entender.
Importante: é preciso tomar cuidado, ao compartilhar uma publicação do Instagram diretamente para o Facebook, em editar a legenda, para a publicação não ir com todas as hashtags do Instagram. O melhor é editar na hora de compartilhar, e não depois; mas o importante mesmo é lembrar de fazer essa edição.
Conclusão:
Mesmo podendo usá-las em algumas ocasiões, as hashtags são raramente usadas no Facebook.
Sim: #VemComAGente Não: #Vamos #Amor #Instituição #Alunos #Congresso
É isso!
Esqueci de alguma coisa? Encontrou algum erro? Manda uma pergunta!
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