#prisão do rei
Explore tagged Tumblr posts
Text
SENDING SHIVERS DOWN YOUR SPINE
TYMOTHEOS CORVINUS é JASON VOORHEES
Se você achou estranho vê-lo usando a mesma roupa nos últimos dias, MEU PARABÉNS! O mistério acabou! Para atingir a essência desse carismático indivíduo de Sexta-Feira 13, o híbrido ralou para deixar as roupas num aspecto certo. A máscara ficou em outro canto, claro, para não estragar a surpresa aparecendo assim... Meio assustador... Entre um chuveiro trocado ou telha consertada. Boatos que ficou indeciso entre o facão, o taco de beisebol e a serra elétrica. A escolha? OS TRÊS. Versões de borracha presas às costas largas, sem atrapalhá-lo em nada. Exceto o bastão, claro, esse foi bem-feito e ele usa para assustar carinhosamente as pessoas.
2. MARYLAND FAHDILA JUMA é CARRIE A ESTRANHA
Combina, não? Menina oprimida pela família, presa num mundo que desejava tanto escapar. Uma oportunidade aparece, alguém a puxa da prisão, só para ser jogada aos lobos. Diferentemente da original, Mary pegou a versão mais glamourosa da personagem. (E porque não tinha dinheiro para comprar NADA). Pegou um vestido branco esquecido, preparou o sangue com uma receita que pegou da internet e pôs a trabalhar. Usou o dia inteiro e mais um pouco, pintando as mechas rosas de vermelho temporariamente. Okay... Tem mais glitter e maquiagem perfeita do que o filma, mas hey é uma releitura.
3. ARMAND DI ROMANUS é PATRICK BATEMAN
Sei, fica difícil você associar a imagem do rei féerico com o serial killer de Psicopata Americano. Espera... Será mesmo? Calculista, manipulador, cuidadoso, observador... Rome frequentou as gravações quando ouviu os rumores e até apareceu numa cena (se você souber onde procurar!), sabendo muito bem de tudo sobre o filme. Foi uma tarefa complicada trocar suas roupas leves pelo terno bem cortado, elegante. Colocar a capa protetora um parto maior. E o sangue? Tudo em nome da experiência. Ser um deles para não destacar... E agitar o machado sem fio para livrar-se das fotos.
4. BABA YAGA é MIA
O clássico filme de terror, caros telespectadores! Jovens inocentes viajam para uma cabana no meio do nada, encontram um altar satânico e o que fazem? Exatamente, evocam demônios e se assustam quando respondem. Baba ama esse filme. A morte do Demônio (Evil Dead), A versão de 2013, sendo mais específica. A forma como a manipulação e a terra engolem a pobre garota... Num movimento de pulso, suas roupas foram substituídas pelo exato figurino do filme. Da maquiagem até a sujeira embaixo das unhas, com direito a uma ilusão de língua bifurcada. Digamos que ela ficou feliz demais em sair assim nas ruas, gritando e se jogando no chão implorando para que a salvassem... (e, por dentro, o medo cru apertando a garganta... Lembrando daquele momento na fonte).
5. ASMODEUS é DRÁCULA
Capa arrastando no chão, presas realistas despontando da boca aberta, lábios rubros do sangue que escorria pelo queixo. Blusa branquíssima arruinada de sangue falso, roupas que pararam no século passado e sapatos tão engraxados que podiam ver o reflexo perfeito. O que existisse de clichê ridículo de vampiros, o Príncipe do Inferno usava com um orgulho tremendo. Ah, perder uma oportunidade dessas para provocar uma raça tão sensível? Erguendo os braços, fazendo buuuuu e estalando a mandíbula perto de pescoços. Bom, a maioria entrou na onda e ele até fez algumas encenações, mas a risada mesmo vinha da plaquinha metálica no peito. A identificação com as letras de forma: olá, me chamo KARAM.
#* ˖ tymotheos ╱ shadow dance ⊹#* ˖ maryland ╱ shadow dance ⊹#* ˖ armand ╱ shadow dance ⊹#* ˖ baba yaga ╱ shadow dance ⊹#* ˖ asmodeus ╱ shadow dance ⊹#vltween#* ˖ tymotheos ╱ looks ⊹#* ˖ maryland ╱ looks ⊹#* ˖ armand ╱ looks ⊹#* ˖ baba yaga ╱ looks ⊹#* ˖ asmodeus ╱ looks ⊹
25 notes
·
View notes
Text
REGAL ACADEMY o refúgio para contos de fadas
Pt 1
💚🇧🇷:
● Era uma vez... os reis e rainhas dos contos de fadas que nos conhecemos uma vez se reuniram em um baile de batizado do filho da Branca de neve e durante o baile discutiram sobre suas histórias e temendo que seus filhos passarem pelo mesmo que passaram, após muito discutirem a rainha Bella propôs uma ideia que chamou a atenção de todos:
- e se fizéssemos algo para impedir que isso aconteça? Como criar um lugar seguro e os ensinar a se protegerem quando a hora chegar?
Todos amaram aquela ideia e logo proporam a ideia de criar um forte completamente seguro para protegerem os príncipes e princesas de qualquer perigo, nem bruxas, nem fadas revoltadas poderiam os fazer mal.
Assim foi feito, sem demora eles começaram a planejar este forte seguro, sua estrutura, quanto de guardas deveriam ter, e o mais importante onde ficaria? Em uma de suas viagens, o príncipe... quer dizer, Rei Lefrog! Achou um lugar perfeito afastado de seu reino, cercado de água e uma densa floresta, avia uma ilha cercada de pedregulhos que era de um difícil acesso, era o ligar perfeito para o forte.
Sem perder tempo, começaram a construir um forte muito bem protegido e quando foi finalizado, já tinham guardas muito bem treinados vigiando o local, o filho da Branca de neve foi o primeiro a ser mandado para lá por segurança assim que completou 17 anos, pouco a pouco os outros filhos, príncipes e princesas, eram mandados para lá. É para não os deixar ali como uma prisão, foram feitas aulas de etiqueta e para eles aprenderem sobre como se defender ou reconhecer o perigo é não cometerem os erros dos seus antepassados. Tudo estava um mar de rosas, por isso a rainha Ella fez um baile completamente memorável para sua amada filha Claire, por em breve ela Também ser levada para o refúgio real, todos os príncipes estavam presentes para ver sua nova colega que iria para lá junto deles é Claire se divertia muito dançando todas as músicas, Ella não esperaria que na manhã seguinte ao ir ver sua filha, acabou vendo apenas um quarto vazio. ONDE ESTA A CLAIRE? PARA ONDE ELA FOI?!
Imediatamente o rei mandou todos os seus guardas procurarem em todos os lugares por sua filha perdida, procuraram os magos e fadas mais poderosos, porém nem eles sabiam como achar a princesa. rainha Ella ficou inconsolável pelo desaparecimento de sua tão amada filha e os outros reinos se desesperaram ao ver que poderia ter alguém atrás dos seus filhos para achar o forte real. Logo a idade para ir para a Academia Regal foi diminuída e após um tempo filhos de pessoas igualmente importantes Também eram levadas para lá por segurança, caso eles tivessem em um perigo eles seriam levados imediatamente mesmo ainda não na idade,com isso não teriam ainda as aulas e sim ficariam apenas sobre a proteção de lá.
💙🇺🇸:
REGAL ACADEMY the haven for fairy tales
● Once upon a time... the fairytale kings and queens we know of once gathered at a christening ball for Snow White's son and during the ball they discussed their stories and fearing that their children would go through the same thing as passed, after much discussion, Queen Bella proposed an idea that caught everyone's attention:
-What if we did something to stop this from happening? How to create a safe place and teach them to protect themselves when the bad time comes?
Everyone loved that idea and soon proposed the idea of creating a completely safe fort to protect the princes and princesses from any danger, neither witches nor angry fairies could harm them.
So it was done, without delay they began to plan this safe fort, its structure, how many guards should it have, and most importantly where would it be? On one of his trips, the prince... I mean, King Lefrog! He found a perfect place far from his kingdom, surrounded by water and a dense forest, there was an island surrounded by rocks that was difficult to access, it was the perfect connection to the fort.
Without wasting time, they began to build a very well protected fort and when it was finished, they already had very well trained guards watching the place, Snow White's son was the first to be sent there for safety as soon as he turned 17, shortly Little by little the other children, princes and princesses, were sent there. To avoid leaving them there like a prison, etiquette classes were given and for them to learn how to defend themselves or recognize danger and not make the mistakes of their ancestors. Everything was a bed of roses, so Queen Ella threw a completely memorable ball for her beloved daughter Claire, as soon as she was also taken to the royal refuge, all the princes were present to see their new colleague who would go there together. Theirs is Claire had a lot of fun dancing to all the songs, Ella wouldn't expect that the next morning when she went to see her daughter, she ended up seeing only an empty room. WHERE IS CLAIRE? WHERE DID SHE GO?!
Immediately the king sent all his guards to search everywhere for his lost daughter, they looked for the most powerful magicians and fairies, but not even they knew how to find the princess. Queen Ella was inconsolable by the disappearance of her much-loved daughter and the other kingdoms despaired when they saw that someone could be after her children to find the royal fort. Soon the age to go to the Regal Academy was lowered and after a while children of equally important people were also taken there for safety, if they were in danger they would be taken immediately even though they were not yet of age, so they would not yet have the classes and yes they would just be under the protection there.
🧡🇮🇹:
REGAL ACADEMY il paradiso delle fiabe
● C'era una volta... i re e le regine delle fiabe che conosciamo una volta si riunirono ad un ballo di battesimo per il figlio di Biancaneve e durante il ballo discutevano delle loro storie e temevano che i loro figli avrebbero vissuto la stessa cosa, dopo tanto tempo discussione, la Regina Bella propose un'idea che catturò l'attenzione di tutti:
- e se facessimo qualcosa per impedire che ciò accada? Come creare un luogo sicuro e insegnare loro a proteggersi quando sarà il momento?
Tutti adorarono quell'idea e presto proposero l'idea di creare un forte completamente sicuro per proteggere i principi e le principesse da qualsiasi pericolo, né le streghe né le fate arrabbiate avrebbero potuto far loro del male.
Così fu fatto, senza indugio iniziarono a progettare questo forte sicuro, la sua struttura, quante guardie avrebbe dovuto avere e, soprattutto, dove sarebbe stato? In uno dei suoi viaggi, il principe... voglio dire, Re Lefrog! Trovò un posto perfetto lontano dal suo regno, circondato dall'acqua e da una fitta foresta, c'era un'isola circondata da rocce di difficile accesso, era il collegamento perfetto con il forte.
Senza perdere tempo, iniziarono a costruire un forte molto ben protetto e quando fu finito, avevano già guardie molto ben addestrate a sorvegliare il posto, il figlio di Biancaneve fu il primo ad essere mandato lì per sicurezza non appena compì 17 anni, a breve A poco a poco vi furono mandati gli altri bambini, principi e principesse. Per evitare di lasciarli lì come una prigione, furono organizzati corsi di galateo per imparare a difendersi o riconoscere il pericolo e non commettere gli errori dei loro antenati. Tutto era rose e fiori, quindi la regina Ella ha lanciato un ballo assolutamente memorabile per la sua amata figlia Claire, non appena anche lei è stata portata al rifugio reale, tutti i principi erano presenti per vedere il loro nuovo collega che sarebbe andato lì insieme Se Claire si è divertita tantissimo ballando tutte le canzoni, Ella non si sarebbe aspettata che la mattina dopo, quando sarebbe andata a trovare sua figlia, avrebbe finito per vedere solo una stanza vuota. DOV'È CLAIRE? DOVE È ANDATA?!
Immediatamente il re mandò tutte le sue guardie a cercare ovunque la figlia perduta, cercarono i maghi e le fate più potenti, ma nemmeno loro seppero trovare la principessa. La regina Ella era inconsolabile per la scomparsa della sua amata figlia e gli altri regni si disperarono quando videro che qualcuno poteva inseguire i suoi figli per trovare il forte reale. Ben presto l'età per accedere alla Regia Accademia venne abbassata e dopo poco vi furono portati per sicurezza anche i figli di persone altrettanto importanti, se erano in pericolo venivano portati subito anche se non erano ancora maggiorenni, quindi non hanno ancora le lezioni e sì, lì sarebbero semplicemente sotto protezione.
22 notes
·
View notes
Text
' you didn't expect me to stay in the dark forever... did you? '
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KOZMOTIS PITCHINER, mais conhecido como 𝑷𝑰𝑻𝑪𝑯 𝑩𝑳𝑨𝑪𝑲 ( 𝐵𝑅𝐸𝑈 ) , da história A ORIGEM DOS GUARDIÕES! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado A MANIPULAR SEUS FANTOCHES EM FINAL STATE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTO, você é SÁDICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERENCIANDO SEUS EMPREENDIMENTOS NO RAMO DO "ENTRETENIMENTO".
𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
Outrora, Kozmotis Pitchiner era o dedicado Lorde Alto General das Galáxias, líder dos Exércitos Dourados, que tinha por função proteger o universo dos Piratas dos Sonhos e seus semelhantes. Foi nessa época que Pitchiner se ofereceu para guardar o planeta prisão em que estavam presos os Piratas dos Sonhos, mantendo vigília por anos, forçado a ouvir os constantes sussurros e súplicas dos prisioneiros. Porém, essas entidades da escuridão e dos pesadelos, sentindo sua maior fraqueza, o enganaram para que pensasse que haviam feito sua filha cativa. Contudo, tudo não passou de um engodo. Hipnotizado, Kozmotis acreditou que a filha estava presa junto dos Fearlings no interior da prisão. Frenético, ele abriu as portas para libertá-la, momento em que foi possuído por uma legião de pesadelos, tornando-se, assim, o Breu que conhecemos na atualidade, o Rei do Pesadelo.
Sua mente e coração estavam tão distorcidos com pensamentos de vingança que ele procurou destruir a Era de Ouro, transformando todos os bons sonhos em pesadelos: saqueou planetas, extinguiu estrelas e roubou todos os sonhos que encontrou, deixando apenas miséria a desespero em seu rastro.
Hoje, Pitch é um poderoso mestre do pesadelo devido ao grande medo e terror da humanidade pelo escuro nos tempos anteriores aos Guardiões. Porém, depois que o Homem da Lua escolheu e enviou os Guardiões para dar luz, felicidade e esperança às crianças do mundo, as pessoas perderam sua miséria e medo do “bicho-papão”, fazendo com que o poder de Pitch diminuísse até que sua existência se tornasse tão frágil que ele não pudesse ser visto ou ouvido. Essa existência solitária, em comparação com os Guardiões da Infância que são amados e acreditados em todo o mundo, fez com que Pitch alimentasse um ódio amargo pelos Guardiões.
No Mundo das Histórias, foi relegado por um tempo a viver em Malvatopia após o felizes para sempre de todos (não o dele). Porém, aquela vibe de fracasso estava minando sua confiança, motivo pelo qual deu um jeito de escapar de lá para viver em Final State, onde ainda havia espaço para a disseminação do caos e da desgraça, nas sombras. O que ninguém sabe é que boa parte da desgraça do reino pode ser creditada a ele.
Breu é atormentado por dez mil vozes desde que foi possuído pelos Pesadelos, as quais sempre garantem que ele se manterá do lado errado da força, impedindo que demonstre qualquer sentimento que remeta à sua humanidade. Aliás, não é difícil vê-lo debatendo com as vozes de sua cabeça em seus momentos de maior loucura.
𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑳𝑰𝑫𝑨𝑫𝑬
Sendo um mestre manipulador, Pitch frequentemente ataca suas vítimas psicologicamente. Seu conhecimento dos piores medos das pessoas lhe permite enervar seus inimigos. Gosta de vê-los se contorcer, muitas vezes deixando seus destinos para sua imaginação por meio de ameaças veladas antes de acabar com eles. Como mostrado várias vezes, Pitch tem um nível perverso de prazer em atormentar de forma brincalhona suas vítimas. Apesar de possuir um ciúme doentio dos Guardiões, Pitch também considera sua rivalidade com eles agradável, de certo modo. Em que pese sua natureza cruel, Pitch tem um lado simpático. Em contrapartida, prefere ser temido em vez de amado. De modo geral, ele está cheio de desprezo e rancor, usando e manipulando que estiver em seu caminho.
𝑻𝑶𝑪𝑨 𝑫𝑶 𝑷𝑰𝑻𝑪𝑯
Trata-se de um antigo palácio que afundou no fundo do oceano, cercado por lama e rocha. É uma enorme base subterrânea com várias gaiolas, pontes e escadas rolantes. Todo o ambiente é construído em um ângulo e parece que está caindo de um penhasco em um abismo. Além disso, tem elementos negativos de todos os mundos respectivos dos Guardiões. Por exemplo, ele tem um globo, assim como North, para manter o controle da crença das crianças do mundo, mas é colorido de cinza e preto. Embora este antigo palácio esteja localizado em Veneza, Itália, ele tem múltiplas entradas que o conectam a diferentes partes do globo. Depois da impossibilidade de acesso aos portais do mundo humano, recriou a Toca no Reino dos Perdidos, sendo seu acesso em um canto mais abandonado da praia.
Boate "Eclipse": uma casa noturna de ambiente sombrio e misterioso, inteiramente iluminada por luzes fracas, com sombras profundas em todos os cantos. O ambiente surgiu quase que imediatamente após o Reino dos Perdidos, e foi projetado para criar uma sensação de desconforto e mistério, com névoa espessa, espelhos deformados, e jogos de luz que distorcem as formas ao redor. Cada noite poderia conta com um tema diferente, todos baseados em medos e pesadelos comuns, como "Noite dos Espelhos" (onde as reflexões mudam e distorcem), ou "Dança nas Sombras", onde as luzes piscam e figuras obscuras parecem se mover pelo salão. Os coquetéis têm nomes que evocam o terror e o desconhecido, como "Pesadelo Interminável", "Abismo Sombrio", "Sombras Dançantes" e "Olho do Medo". Algumas bebidas poderiam ter efeitos ligeiramente alucinógenos, intensificando a atmosfera de mistério e distorcendo a percepção dos frequentadores. Conta, ainda, com uma Seção VIP Secreta; uma sala oculta, onde os visitantes estão livres para fazer o que bem entenderem, desde que paguem pelo seu preço.
A verdade, no entanto, é que, aproveitando-se da fachada de boate exclusiva e envolvente, Pitch Black usa o local como um "coletor" de medo, manipulando a atmosfera e as experiências dos frequentadores para despertar seus piores temores, se alimentando da energia gerada pelo pavor sutil que permeia o lugar.
Vagas para Perdidos:
Recepcionista/Hostess
Bartender
Segurança
Dançarinas
DJ
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Não odiou nem amou - ele não está muito aí para os humanos, já que estava acostumado a invadir seus sonhos, os considerando pouco intrigantes. Além disso, não é como se sua história tivesse se alterado drasticamente - ele ainda está na merda em relação aos Guardiões mesmo em sua nova história. Porém, essas reviravoltas todas nos contos lhe deixaram intrigado sobre quem está por trás disso e de que não é impossível, como dito por Merlin, que tivessem um destino diferente do traçado na história original, o que abria um mar de possibilidades. Não precisaria ser um saco de pancadas para sempre.
#aqui não vai ter muitos hcs mas n foge do filme#só o estabelecimento dele que pode ser usado como cenário e também aceitando funcionários!!#𝐕 ヽ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ー DEVELOPMENT ☁︎ ◞
12 notes
·
View notes
Text
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você MATTHIAS HARTMANN. Você veio de MUNIQUE, ALEMANHA e costumava ser ASSALTANTE DE BANCOS / CRIMINOSO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ESTUDANDO O PRÓXIMO ALVO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser FOCADO, mas você não deixa de ser um baita de um CÍNICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CÃO DE GUARDA na história LAGO DOS CISNES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
atendente/faz-tudo na Leather Emporium e segurança particular de Charlotte LaBouff
No Mundo das Histórias desde que os primeiros perdidos aqui pisaram, não reagiu muito bem à ideia de ser o cachorro de Rothbart no futuro, especialmente quando descobriu que alguns de seus pares estavam virando príncipes, reis, e até seres com poderes! Na realidade, ele acha toda a história da princesa cisne bem piegas, coisa que nunca lhe interessou. Ainda assim, não está nem um pouco ansioso por voltar para casa, onde não tem nenhuma perspectiva e ainda corre o risco de ser preso (não sabe se voltará para a exata cena da qual foi arrancado, se o tempo parou por lá, ou se tudo seguiu sem ele - o que é ainda mais assustador). Por conta disso, vem boicotando qualquer possibilidade de retorno e não faz questão de esconder sua opinião.
tw: maus tratos e violência doméstica. Ninguém gostaria de crescer em um lar como o dos Hartmann. A verdade é que o casal miserável do subúrbio de Munique não estava preparado para ter filhos, e quando estes apareceram, sofreram na pele as marcas de toda a decepção que carregavam com seu nascimento; castigos físicos intensos que decorriam dos rompantes de embriaguez do pai, além de intermináveis impropérios na língua natal. Não demorou para que Matthias passasse a encontrar mais conforto nos becos da capital alemã do que no próprio lar - onde não acabava com um olho roxo sempre que a mãe era espancada, por tentar impedir. Foi nos becos, também, que descobriu que aquilo que os genitores nunca seriam capazes de lhe comprar podia ser obtido das mais diversas formas.
Os péssimos hábitos e companhias, sem mencionar as drogas, o levaram para os pequenos delitos. Com 16 anos, já estava em uma instituição juvenil. Com 18, já era uma causa perdida. Com vinte e poucos e em liberdade, não cogitava arranjar um emprego sério – já tinha um. A verdade é que tão logo deixou a instituição juvenil, Matthias entrou no mundo de crime organizado, onde rapidamente se destacou por suas habilidades em fugas audaciosas e planejamento meticuloso. Sua notoriedade apenas cresceu após uma série de assaltos bem-sucedidos, onde ele frequentemente se disfarçava e usava identidades falsas para enganar a polícia alemã. Procurado em todo o país e em parte da Europa, não restava muita alternava se não seguir com o que já vinha fazendo, mesmo que soubesse que provavalmente acabaria preso ou morto. Ele também gostava de gabar-se sobre ser o melhor em seu ramo.
Estava no curso de um roubo especialmente difícil no Deutsche Bank, aquele que seria o maior de sua carreira - o golpe que o faria sair definitivamente do submundo para uma vida de luxos. Contudo, o assalto que era para ser rápido e sem intercorrências, tinha escalado para uma situação impossível com reféns e o edifício do banco cercado por sirenes, giroflex e megafones. Emboscado, tudo o que o Hartmann pensava era que não podia voltar para a prisão. Alucinado com a ação, não percebeu que junto da sacola com luvas, cordas enroladas com precisão militar e dinamites prontas para uso, um livro de capa escura havia aparecido. Foi quando tateou no interior do saco, em busca da arma reserva, que esbarrou no manuscrito, derrubando-o aberto no piso de mármore. Nesse momento, algo aconteceu. A luz do livro tomou conta do ambiente, brilhando como mil faróis, como se as viaturas tivessem invadido o banco. As sirenes da polícia se tornaram sons distantes, os gritos dos reféns ficaram abafados. O tempo parou. Matthias olhou para o objeto com horror e fascinação, enquanto sentia seu corpo ser puxado, sugado para dentro daquela luz impossível.
8 notes
·
View notes
Text
Hoje, podendo me dar ao luxo de assistir filmes com mais de 2h de duração ( e obrigada Deus, por me permitir folgar todos os finais de semana). Aproveitei meu primeiro fim de semana de folga, assistindo O Grande Gatsby.
Minhas considerações finais são: Intragável e um murro no estômago, daqueles dados bem na boca do estômago que te fazem perder o ar, te deixam tontos e com ânsia.
Sim, caros leitores, neste momento escrevo isto enquanto fumo um cigarro e ouço Lana Del Rey, minha mente sempre inquieta gira e o coração galopa com o peso dessa obra.
Gatsby, nos ensina que não podemos construir o presente e futuro almejando alcançar o passado. O passado... Ah, o passado ele sempre estará lá e por mais palpável que ele nos pareça, nada do que está lá voltará a ser como era, porquê ele é justamente o passado. Você não pode desejar voltar ao passado e acreditar que irá vive-lo de onde ele parou. Querer viver e reviver o passado, é nada mais que se aprisionar e está prisão estará dentro de você mesmo, te corroendo, te perseguindo, te destruindo.
Caros leitores, digo isto sem medo de estar errada, O PASSADO ESTÁ CHEIO DE EXPECTATIVAS IRREAIS.
O que poderia ter sido não foi porquê não era para ser. Se em algum momento tivéssemos dito A ou B, escolhido C ou D no final das contas, o que tem um fim, terá um fim. Seja ele digno ou não, o que queríamos ou não.
Abraçar o presente e o futuro desejando o passado, é nada mais do que matarmos a nós mesmos. (Tão semelhante aconteceu a Jay Gatsby).
E se vocês, por um acaso, acharem que podem reviver o passado, tão qual Gatsby achou que reviveria com Daisy... Lembrem-se de um trecho da citação de Heráclito: "Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou."
#espalhepoesias#meusposts#meus textos#mentesexpostas#meustextos#escrevemos#escritos meus#lardepoetas#lar de poetas#poetas#texto reflexivo#reflexão#reflexões#meus pensamentos#pensamentos aleatórios#pensativa#pensativo#pensamentos#pequenosautores#pequenosescritores
8 notes
·
View notes
Text
[...] Na hora de deixar o Mundo Inferior para alavancar um ataque, entretanto, Hades, que já havia percebido algo de estranho, assim como sua esposa, Perséfone, conseguiram barrar os portões do Submundo com todos seus poderes, enviando o Deus Velocista, Hermes, com uma mensagem ao Olimpo e a todos os semideuses.
─ Tártaro se rebelou, o Rei e a Rainha do Submundo caíram. Iniciou-se o fim dos tempos.
Com a revolta da própria prisão onde Zeus colocava seus inimigos e o enfraquecimento progressivo das forças dos dois Deuses Olimpianos, os céus entraram em colapso, temendo o pior. Todos os doze que haviam sobrado focaram suas forças em impedir a abertura dos portões, enquanto mandavam seus filhos em missões para conter surtos de monstros por todos os cantos, nas brechas que ligavam o plano terreno ao Mundo Inferior.
Nesse cenário decadente e desesperador, as nossas luzes de esperança se acendem para trazer novamente paz ao mundo e salvá-lo do seu fim. E você? Está preparado para fazer o que é preciso?
4 notes
·
View notes
Text
The Siege of Burning Grass
Há uma tendência interessante na ficção especulativa contemporânea: o esbater das fronteiras entre géneros, com autores a apropriarem-se de elementos e convenções da fantasia e da ficção científica para contarem as suas histórias em mundos imaginativos e complexos. Leitores que apreciem as suas histórias devidamente catalogadas e arrumadas nas suas caixinhas convencionais talvez torçam o nariz a estas novidades, mas quem apreciar tramas densas e modos narrativos alternativos em mundos mais originais, mais libertos, terá muito com que se entreter nestes dias.
The Siege of Burning Grass, o mais recente romance de Premee Mohamed, poderá ser um bom exemplo desta tendência: lê-se talvez um pouco como uma trama de fantasia, mas o mundo que Mohamed criou para esta história cedo atira o leitor para uma estrada sinuosa, com armamento tecnológico, ataques aéreos feitos por pilotos de pteranodons, e vastas cidades-fortaleza voadoras que se mantém no ar não sabemos bem como. Nem saberemos: há muitos pontos do worldbuiding de The Siege of Burning Grass que a autora não esclarece, e bem; cabe ao leitor preencher esses espaços e dar a sua própria cor àquele mundo.
Seja fantasia, ficção científica ou science fantasy: na prática, The Siege of Burning Grass lê-se sim como um travelogue (desculpem o excesso de anglicismos, falta-me aqui o termo em português), no qual seguimos Alefret, um homem enorme, feio, inteligente. Conhecemo-lo numa prisão remota, após ter sido ferido por "fogo amigo" quando ajudava à evacuação da cidade onde vivia; perdeu uma perna, foi detido por se recusar a combater, e no início da história está ao mesmo tempo a ver os seus ferimentos tratados enquanto é torturado em interrogatório - em tempo de guerra, o pacifismo é uma filosofia arriscada. Perante a guerra total e infindável entre os impérios de Varkal e Med'ariz, Alefret integrou um grupo pacifista dedicado a preservar a vida, seja de quem for; para as forças do país rival continua a ser um inimigo, e para as do seu país, passa a ser um traidor. Mas na prisão, após o tratamento e a tortura, é-lhe feita a proposta, por uma alta patente militar de Varkal, que coloca a trama em movimento: viajar até à frente de combate, infiltrar-se nas linhas do inimigo e estabelecer contacto com a oposição política do governo da última cidade voadora de Med'ariz para tentar colocar fim às hostilidades por fins pacíficos, uma vez que qualquer solução militar para o conflito parece impossível. É claro que continua a ser uma missão militar, e Alefret, que não é parvo, sabe que as chefias militares não lhe estão a contar tido, ou não tivessem escolhido para o acompanhar/escoltar o jovem Qhudur, um soldado fanático, cruel, e sanguinário - o oposto completo do protagonista.
Várias passagens dos primeiros dois terços de The Siege of Burning Grass trouxeram-me à memória duas histórias distintas. A primeira, algumas passagens que julgo subapreciadas de A Feast For Crows, quarto livro de A Song of Ice and Fire, quando, após todos os combates entre os exércitos dos pseudo-reis, acompanhamos Brienne numa longa viagem pelas Riverlands devastadas pela guerra, e vemos o impacto real do conflito na terra e nas gentes que nela (e dela) vivem, e que pouco ou nada interessam aos senhores feudais - e, em muitos casos, aos próprios autores e leitores de fantasia épica, mais interessados nas grandes batalhas, nos heróis e nos vilões, nos embates entre exércitos, no glamour do combate. A primeira metade de The Siege of Burning Grass segue muito por estes caminhos, mas com mais imaginação e melhor prosa: seguimos Alefret e Qhudur pela terra espoliada e vemos através dos seus olhos os resultados práticos da guerra. Com eles encontramos povoações destruídas, gente reduzida a feras por fome ou peste, grupos militares perdidos da sua cadeia de comando, sem objectivos a cumprir ou ordens a seguir. É aqui que me veio à memória uma segunda história, esta do cinema: Apocalypse Now, numa sensação reforçada pela escrita simultaneamente rigorosa e onírica de Mohamed, tanto durante a viagem como pela chegada ao caos da frente de combate, com o comando desfeito, a falta de quaisquer meios, a escassez de soldados e o recurso a quem está à mão para combater. Confirmamos que de facto não há qualquer glamour na guerra; quando começa o combate resta o caos e a sorte. E confirmamos quão verdadeiro é aquele velho cliché que diz que numa guerra, a primeira baixa é a verdade: nada do que os soldados ou os comandantes dizem é de fiar, todas as informações são imprecisas, e a propaganda abunda.
No mundo em que nos encontramos, com a guerra a fazer de novo parte do nosso dia-a-dia (desengane-se quem pensar que a Ucrânia ou a Palestina são "lá longe"), é possível que a leitura de The Siege of Burning Grass se revele algo desconfortável em alguns momentos; mas será também esse desconforto que torna esta leitura urgente e necessária. Premee Mohamed escreve muitíssimo bem, com uma prosa limpa, evocativa, algo melancólica, que nos coloca ao lado de Alefret na sua estranha odisseia; constrói um mundo fascinante, cheio de detalhes imaginativos (as vespas, que maravilha!), coloca questões incómodas e relvantes, e conta uma história que merece ser lida. Mais do que isso: é importante que seja lida.
Lançado neste ano, The Siege of Burning Grass já esteve nomeado para o Prémio Ursula K. Le Guin (era a minha aposta para vencedor), e suspeito de que será um dos mais fortes candidatos aos prémios de literatura fantástica no próximo ano. Foi um dos livros que sugeri no painel de sugestões do Fórum Fantástico deste ano; é sem dúvida um dos grandes livros de 2024, com uma história improvável, ambígua e pertinente que me conquistou por completo - e que fez de Premee Mohamed uma autora a seguir com atenção.
3 notes
·
View notes
Text
"Pedro teve a coragem de perguntar: “Mestre, quantas vezes tenho de perdoar o irmão que me prejudica? Sete? ”. JESUS respondeu: “Sete é pouco. Tente setenta vezes sete. O Reino de DEUS é como um rei que decide acertar as contas com seus serviçais. Trouxeram à sua presença um servo que lhe devia o equivalente a trezentas toneladas de prata. Ele não podia pagar uma dívida tão vultosa. Então, o rei ordenou que o homem, com esposa, filhos e bens, fosse leiloado no mercado de escravos. O infeliz lançou-se aos pés do rei e implorou: ‘Dá-me uma chance, e pagarei tudo’. Sensibilizado com o pedido, o rei deixou-o ir, cancelando a dívida. O servo perdoado mal havia saído da sala quando se encontrou com um companheiro que lhe devia apenas cem moedas de prata. Furioso, agarrou-o pelo pescoço e ordenou: ‘Pague-me! Agora!’. O pobre homem lançou-se aos pés dele e implorou: ‘Dê-me uma chance, e pagarei tudo’. Mas o outro continuou irredutível. Mandou-o para a cadeia, com ordem de ser solto só depois de pagar a dívida. Alguns servos que presenciaram a cena ficaram revoltados e relataram o fato ao rei. O rei mandou chamar o servo de volta e disse: ‘Você é mau-caráter! Perdoei sua dívida quando você implorou por misericórdia. Não deveria você também ser misericordioso diante das súplicas de seu companheiro?’. O rei estava furioso e mandou que aquele servo ficasse na prisão até pagar toda a dívida. Meu Pai, no céu, fará exatamente a mesma coisa com aquele que não perdoar incondicionalmente qualquer um que peça misericórdia”. (Mateus 18.21-35)
Pedro pediu uma contagem estatística. JESUS deu-lhe uma história.
Não calculamos o perdão por meio de números; vivemos em um mundo de misericórdia incalculável.
A quem você precisa perdoar?
"SENHOR, tuas histórias descrevem um mundo que não posso realmente ver, um mundo repleto de generosidade. Cada ato mesquinho e cada tarefa fracassada estão livres de condenação. Quero compartilhar esse mundo, SENHOR, onde perdoo e sou perdoado. Amém."
>> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
6 notes
·
View notes
Text
Devocional Jovem
AMADOS - Cândido Gomes
PORTAS E PORTÕES
Passaram a primeira e a segunda guarda, e chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. Este se abriu por si mesmo para eles, e passaram. Tendo saído, caminharam ao longo de uma rua e, de repente, o anjo o deixou. Atos 12:10
Não era um tempo fácil para os cristãos. Herodes estava no poder. Tiago estava morto. Pedro estava preso. Como a igreja avançaria em um contexto tão desfavorável? Como seria possível cumprir a missão sem os seus principais líderes, enfrentando a perseguição de um rei insano?
É possível construir algumas respostas para essas perguntas a partir do texto de hoje. Quando Lucas escreveu o relato de Atos 12, ele deu destaque a duas expressões: portão e porta. O portão era de ferro e estava guardado por soldados romanos. Aliás, o número de guardas enviados era quatro vezes maior que o usual. É que, da última prisão, Pedro havia sido solto miraculosamente. No entanto, lemos que esse portão de ferro, com segurança reforçada, o anjo abriu sem dificuldade. Por outro lado, a porta que aparece em seguida (Atos 12:12) provavelmente fosse de madeira, uma estrutura muito mais simples do que a dos portões da prisão. Mas, diante dela, Pedro está sozinho. Ele bate, mas essa porta não se abre.
Há uma importante lição aqui para a igreja e para você. Sozinhos, não somos capazes de abrir sequer uma pequena porta de madeira. Mas, com Deus ao nosso lado, mesmo a maior porta de ferro vai se abrir sozinha.
Como igreja, não precisamos alterar nossa mensagem ou mudar nossa missão diante dos desafios deste tempo. Os portões de ferro da cultura pós-moderna secularizada e consumista não se abrirão com as chaves de um evangelho diluído ou esvaziado. A solução não está nas estratégias de marketing nem no carisma de um líder, mas na certeza da presença de Deus.
Na vida pessoal, é a mesma coisa. Quem luta sozinho, confiando nos talentos que possui e nas experiências acumuladas, geralmente fica paralisado diante de simples portas de madeira. Pequenos obstáculos se tornam o fim da carreira para quem insiste em bater nas portas apenas com mãos humanas.
Escolha andar com Jesus mais este dia. Permita que Ele vá à frente. Seus olhos verão portões de ferro, aparentemente intransponíveis, abrirem-se.
3 notes
·
View notes
Text
Não há possibilidade de nutrir esperanças em relação há esse país,principalmente observando o composto da sociedade em geral e suas ideias,costumes,ignobilidade,ignorância,machismo,conservadorismo e corrupção. O debate político em São Paulo sobre quem irá ocupar o cargo futuramente,uma piada! O discurso do Pablo Marçal,extremamente misógino e a alcateia aplaudindo,discurso de coach,basta dizer neste país ou melhor vila medieval que você é aderente dos costumes arcaicos do cristianismo que automaticamente você é enaltecido,diga que é conservador que a espécie mais hipócrita da face da terra "Deus,pátria e família" aplaude.
Esse sistema do qual pertencemos infelizmente é um esgoto a céu aberto,eles precisam manter a sociedade iletrada,miserável,leiga e religiosa,assim não perceberão que a religião é um movimento político para controle de massas,também não irão perceber o quanto o sistema é projetado e manipulado propositadamente para manter a sociedade leiga,doente e cada vez mais pobre,onde a desigualdade é nítida mas fantasiam com discursos de de meritocracia para culpar você cidadão que na verdade é uma vítima do sistema,com discursos bonitinhos de que,
"Há oportunidades para todos"
"O sol nasce para todos"
"Basta acordar cedo"
"Basta se esforçar"
"Basta estudar"
A última colocação é uma piada,a educação brasileira é uma das piores,o sistema precariza cada vez mais a educação basta observar a grade do ensino médio,essa onda de conservadorismo que está sendo proliferada pela direita e extrema direita consequentemente alimentando e fortificando a cultura do estupro, patriarcado,machismo,nazismo e fascismo/fascismo religioso e precarizando a educação fica muito mais fácil moldar "soldados" nestas vertentes,basta navegar em algumas redes e você verá a quantidade alta de adolescentes conservadores/religiosos extremamente misóginos,racistas e nazistas.
Nos vídeos do Pablo Marçal o que você mais observa são homens comentando falas machistas,em maioria apoiadores de Bolsonaro e muitos aparentam ser extremamente leigos e muitas mulheres reproduzindo o machismo,o que não é novidade em um país patriarcal,nada aqui funciona,alguns pensam que funcionam mas a elite quer mesmo que você pense assim,a única preocupação deles é faturar com às desgraças e o caos.
Nossa sociedade condena apenas os marginais negros,pardos e pobres para os brancos de terno e gravata,com dinheiro no banco ou cargos e diplomas eles aplaudem,sabemos que o sistema judiciário é uma ilusão,elitista,abusivo,patriarcal e machista,por esse fato aplicar pena de morte em um país como esse é loucura,você não verá a burguesia indo para a guilhotina.
Pense comigo,quantos estudam a fundo a mecânica desse sistema? Poucos,o resto está dormindo e sendo uma marionete,pensando racionalmente dificilmente teremos uma mudança significativa,andamos em círculos há séculos e somos apenas formigas diante daqueles que possuem o poder em mãos e a capacidade de manipular uma sociedade,basta observar o que eles fazem com quem tenta algo contra eles,
Matam você,
Manipulam tudo contra você,colocando você como o vilão (funcionários públicos e servidores públicos são especialistas nisso),
Colocam você em uma prisão.
Eu odeio grande parte de funcionários e servidores públicos em geral,até aqueles que possuem cargos mais baixos acreditam que pelo fato de terem subido um degrau na vida agora são reis,a maioria não trabalha e quando trabalham fazem um trabalho mal feito,eu já trabalhei no meio deles tenho propriedade de fala,são traiçoeiros,manipuladores e trabalham a favor dos interesses do sistema,ou seja,eles estão ali contra você e a favor do sistema.
Às mulheres em maioria que compõem esses sistemas defendem algozes e compactuam com eles,já vi diretoras,professoras,conselho tutelar,assistentes sociais,etc,grande parte delas são coniventes com eles e o modo em como a mente delas pensam é totalmente doutrinado a favor do sistema,sofrem uma lavagem cerebral,não é a toa que são sexistas ou em maioria conservadoras e moralistas. A forma como eles/elas conseguem perfeitamente manipular tudo contra você é semelhante a aqueles filmes onde um psicopata consegue tudo o que quer e no final da história a vítima sairá como a louca,eu digo que esse ninho de serpentes é formado por psicopatas e narcisistas de carteirinha.
Há um tempo atrás eu recebi um vídeo de um juiz pedindo ajuda ao estado porquê estava sendo ameaçado,porquê você acha que muitos desenvolvem tanto asco em relação a essas pessoas? Elas dedicam suas vidas a cometer injustiças e quando a conta chega querem se vitimizar,eu vi de perto a frieza dessas pessoas a realidade de como tudo realmente é e funciona,até o olhar dessas criaturas transmite algo ruim e a energia delas é semelhante a uma caverna escura e sem vida eles vivem em prol de seus próprios interesses e dinheiro e o que chama atenção nessa alcateia é a hipocrisia deles em geral,como por exemplo,uma diretora e assistente social que ao mesmo tempo fazia propagandas contra o sexismo e abusos mas ao mesmo tempo defendia homens canalhas,se você confia nessa laia você é muito ingênuo e precisa acordar,tudo o que compõe esse sistema público e afins você deve desconfiar,eles adoram fingir que estão a seu favor e se passar por amigos,armadilha.
Alguns funcionários do sistema tentam me agradar e tentam manter uma amizade comigo,eles subestimam a inteligência alheia e acreditam ser a nível FBI mal sabem eles o quanto eu estudo e leio,até prefiro que pensem que sou idiota,algo muito comum que eles gostam de fazer é sempre enviar mensagens no seu telefone com frases gentis e educadas,assim quando eles darem o bote e você surtar isso servirá como prova para insinuar que eles são "bonzinhos" e você está alterada e é louca ou para quando eles prejudicarem você injustamente e você surtar ou acusar eles,isso servirá como provas contra você,vão insinuar que o problema é você.
Não caia na lábia deles,é um pior que o outro em maioria,nunca vi tanta falsidade como vi nesses meios,eles estão acostumados a ser o que são,então rolar na lama e feder é algo agradável,a ironia é a maioria crer que possui moral para apontar os dedos e crer que cheira bem quando na verdade está fedendo,fedendo a carniça,você encontra criaturas desse nível em todos os locais.
Eu acho que Charles Darwin estava errado quando disse que evoluímos,o que eu sei é que esse país é um dos piores que há para se residir em todas às esferas,principalmente porquê ele é projetado para o fracasso,corrupção,retrocesso e miséria,esse sistema não está interessado em acabar com a pobreza pois ela gera lucro,não estou romantizando a vida no exterior mas obviamente há muitos lugares mais dignos que aqui. A maioria das pessoas aqui são ignorantes e vivem dentro de uma bolha e quando você não segue o rebanho você é excluído e suas possibilidades de crescimento pessoal,profissional e financeiro são automaticamente diminuídas,pois você não está dentro dos parâmetros e padrões estabelecidos,basta observar às perguntas em uma entrevista de emprego e suas burocráticas, o mundo corporativo é tóxico e cresce quem dorme com o chefe ou puxa o saco dele,quem segue às regras doentes,se você não é cristão diga adeus,será descartado,não é moralista ou conservador? Piorou,não pensa como todo mundo pensa? Prepare-se a fogueira está sendo aquecida para você,é como aquela prostituta que foi apedrejada na história biblica.
Não pense,não raciocine e não questione,isso tem lembra algo? Vivemos uma inquisição moderna,uma sociedade onde o que é fútil,falso e superficial é muito mais agradável e aceitável,somos marionetes a diferença é que eu e alguns outros enxergam às cordas enquanto a maioria dorme. Qual a possibilidade desse circo ter uma evolução? Tudo muito bem projetado e arquitetado,para o pobre morrer pobre e ficar cada dias mais pobre e ter em seus caminhos inúmeras dificuldades enquanto a burguesia fica cada dia mais rica e poderosa,bem vindo a escravidão moderna onde os senhores do engenho estão a todo vapor,ouse ir contra e você morrerá no tronco.
#sentimentos#sociologia#filosofia#escritores#política#religião#cristianismo#feminismo#escritoras#forma de pensar#pensamentos#palavras
3 notes
·
View notes
Text
Atos 12.5
Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
Vamos ver na palavra de Deus que Pedro foi preso pelo rei Herodes. Havia segurança, haviam guardas. E sobreveio um anjo do Senhor e libertou Pedro de lá!
Em meio a um cenário que parecia impossível,como Pedro sairia de lá?! a igreja não desistiu de orar, perseverou, clamando por respostas e vamos ver Deus entrando com a providência!
A oração é a chave, nada prevalece diante de uma igreja que não cessa de orar! Então não desista de orar, mediante ao cenário difícil que possa estar vivendo, creia que no momento certo Deus trará a providência!🙏🏻❤️
6 notes
·
View notes
Text
( masculino • ele/dele • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver VLADISLAV DRACUL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, ELE é VAMPIRO LÍDER DO CLÃ VERMILION que precisa ganhar dinheiro como DONO DO CINE VÉU DA MEIA-NOITE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E NOVENTA E SEIS ANOS, ainda lhe acho CORAJOSO e SENSÍVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como EGOCÊNTRICO e IMPACIENTE. Vivendo na cidade HÁ CENTO E VINTE E QUATRO ANOS, VLAD cansa de ouvir que se parece com LUKE THOMPSON.
vladislav nasceu peter em 1428, mas ele mal se lembra disso. filho de alfonso v de aragon, o jovem príncipe logo se envolveu com a ordem do dragão, tornando-se cavalheiro. pela conexão com a sociedade, antes mesmo de completar 20 anos, dracul já passara temporadas morando na hungria, romenia, alemanha e itália. não tinha intenções de se tornar o próximo rei de aragon após seu pai, e com sua morte em 1458, vladislav mudou-se para o que era, até então, a valáquia.
morreu aos 34, em 1462, quando tentou impedir a prisão de vlad iii na hungria. quando acordou, depois da morte, estava perdido. não entendia bem o que era, mas ouviu tantas histórias do povo da romenia sobre os ditos vampiros, que logo compreendeu. nunca soube quem o salvou da morte e lhe deu o presente da imortalidade, então teve de aprender a lidar com a nova forma sozinho. voltou para nápoles, parte do reino do pai, agora reinado pelo irmão. viveu no castelo do irmão por alguns anos, tomou a parte da fortuna que julgava ser dele, e então voltou à romenia.
vlad iii voltou a reinar na valáquia em 1475, e dracul retornou também, tornando-se conselheiro real. guardou seu segredo de todos, vivendo no castelo até a morte de vlad, em 1977. retornando o favor que lhe fora dado, o rapaz transformou vários dos soldados mortos na última batalha, mas ao contrário de seu bem-feitor, ele ficou, ensinando tudo o que sabia para os novos vampiros. o grupo se escondeu em ruínas na romenia por muitos anos, e acabaram se separando. foi em 1500 que peter tomou o nome de vladislav dracul e fundou o clã draculea com os vampiros que ficaram ao seu lado. migraram por diversos países, recrutando outros vampiros, até pararem por uma noite em lichendorf em 1900. para a infelicidade de vlad, foram parar em arcanum e nunca mais saíram, sendo obrigados a acatar as ordens do conselho da cidade. draculea, se fundiu com o clã vermilion por serem similares, e eventualmente, vlad se tornou líder deles.
vladislav dracul acredita que vlad iii teria o transformado, especialmente após ouvir que os otomanos despedaçaram o corpo do príncipe e sua cabeça nunca fora encontrada. talvez tenha sido o responsável por espalhar o rumor de que vlad era um vampiro, mas crê fielmente nisso.
em arcanum vive em uma mansão construída em uma área escondida da floresta das almas perdidas, que serve como sede do clã vermilion. é uma mansão de estilo gótico, cercada pela mata densa. decidiu pelo local pois acredita que um dia o véu vai se levantar, e ele quer ser o primeiro a sair de arcanum.
PERSONALIDADE: Vlad é um tanto impaciente, egocêntrico e muito sério quanto aos assuntos do clã. Aparenta muita calmaria por fora, mas é fácil de se irritar. Criado como príncipe, ele acha que está sempre certo e que é o centro do universo. Tende a iniciar relações espelhando a forma que é tratado, portanto é bom para quem é bom, e ruim para quem lhe é ruim. Tem intenção de se manter amigável com outros vampiros e é bastante diplomático com outros clãs, mas não se importa com a relação que tem com outra raças. É brincalhão e meio pateta com os mais próximos, e mais formal com quem não tem intimidade. Apesar da aparência de calmo e da pose inicial, é bem sensível e o vampirismo deixou seus sentimentos a flor da pele, então ele pode ir de 0 a 100 em um piscar de olhos.
6 notes
·
View notes
Text
Resenha O Aviador, Eoin Colfer
A obra de Eoin Colfer, “O Aviador”, lançado pela Galera Record em 2009, conta a história heroica de Conor Broekhart, que é pego em uma trama política acidentalmente. Após viver aprisionado por dois anos, consegue escapar de um único jeito: voando. Com a fuga, consegue aprimorar seus projetos de aviação e torna-se oficialmente o Aviador, porém, ainda tido como inimigo e traidor, precisa decidir se deixa sua antiga vida para trás ou resgata seu antigo eu.
A obra é dividida em três partes e é livro único. Na primeira, acompanhamos o nascimento de Conor, que ocorre no meio de um ataque aéreo no céu francês enquanto os pais voavam em um balão de ar, e sua amizade com a princesa Isabella e seu mentor Victor. nela também é narrada a traição de Bonvilain,o assassinato do mentor e o Rei Nicholas, pai de Isabella, e a prisão de Conor, que se torna Conor Finn.
Na segunda parte, vemos a transição da antiga identidade do protagonista para Conor Finn, um “ladrão voador”, mais esperto, sagaz e perigoso. Acompanhamos os planejamentos de fuga e a própria fuga. Na terceira e última parte, vemos o conflito interno entre Conor Broekhart e Conor Finn, além da ascensão do Aviador e o acerto de contas entre Conor e Bonvilain.
Algo que achei interessante na leitura foram as escolhas do sobrenome do protagonista e do antagonista: Broekhart — me lembrou Broken Heart(“Coração Partido”), que é como o Conor fica quando pensa que seu pai e sua família acreditam que ele é um traidor — e Bonvilain — “Bom vilão”, apesar de eu ter odiado ele por óbvios motivos, ele não foi um vilão burro, então faz sentido. Outro nome que pode ter sido homenagem foi o de Victor Vigny, o cientista francês e mentor de Conor. Lembrei de um poeta oitocentista francês chamado Alfred Victor, conde de Vigny. Não sei se foi proposital(provavelmente foi), mas foi algo que gostei.
Entre as cenas, amei as interações de Conor com os franceses cientistas e a forma como usou os aprendizados deles para criar suas asas e voar. As frases icônicas e sonhadoras me fizeram refletir sobre as minhas próprias criações, além disso, as cortadas do protagonista me fizeram gostar ainda mais dele por ele não ser um herói bobo também. A cada página fui me apaixonando por Conor e pela determinação e coragem que ele apresentava ao crescer, mesmo que tenha sido forçado pelas circunstâncias. Ele não é um herói bobo, com passado bonitinho e fofo, assim como o vilão também é bem construído.
Infelizmente é livro único, então não teremos mais histórias sobre os voos do nosso Aviador, e quem terminar a leitura vai ficar com aquele gostinho de quero mais enquanto sonha em voar pelos céus das Ilhas Salgadas.
#ADMMary
4 notes
·
View notes
Text
Esperar Bem
Esperar pode ser difícil.
A maioria de nós preferiria resultados e respostas rápidas, eficientes e, quando possível, instantâneos.
Mas, esperar faz parte da vida.
Devemos esperar para que as sementes se transformem em comida, para que uma estação dê lugar a outra, para que os bebês se tornem adultos e para que as árvores cresçam o suficiente para que finalmente ofereçam sombra.
Gostando ou não, a espera requer paciência.
Podemos esperar dias, meses, anos ou até décadas para que uma oração seja respondida, por um pedido de desculpas atrasado, para que seja o tempo certo ou para que um sonho finalmente aconteça.
A espera requer coragem.
O Rei Davi viveu há quase 3.000 anos, mas ele sabia como era esperar pelo tempo de Deus, esperar para ser rei, esperar para ser resgatado de seus inimigos. Ele escreveu:
“Espere pelo Senhor e seja valente e corajoso; sim, espere pelo Senhor.”
Salmos 27:14 NVT
Se Davi achou que esperar em Deus era importante o suficiente para escrever isso duas vezes em um versículo, nós deveríamos prestar atenção.
Mas, esperar pacientemente pelo Senhor não é uma desculpa para não fazer nada.
Nós podemos esperar em Deus proativamente ao estar em comunicação com Ele, ao procurar pelas Suas impressões digitais em momentos comuns, ao ler sobre Sua história e Seus planos em Sua Palavra, ao adorá-lo sem se importar com o que estiver acontecendo ao redor do globo, ao servir as pessoas tanto dentro quanto fora dos nossos círculos e ao agradecer-lhe pelos presentes que Ele tem nos dado.
Só porque uma porta específica não está se abrindo ou uma oportunidade específica não está disponível, não significa que Deus não esteja se movendo.
Mesmo quando estamos esperando, Deus está trabalhando.
Noé passou décadas construindo uma arca enquanto esperava para que Deus fizesse o que disse que faria. Rute viajou com sua sogra e trabalhou nos campos de grãos enquanto confiava na provisão de Deus depois da morte de seu marido. José, durante muitos anos, se manteve fiel na prisão antes de ser promovido a governador do Egito. João confiou na vontade final de Deus para a sua vida e escreveu vários livros do Novo Testamento enquanto foi sentenciado ao exílio na ilha de Patmos.
Então, não importa o que você está enfrentando, você pode pedir a Deus paciência e confiar que Ele está no controle do seu futuro. Não importam as incertezas à sua frente, quando você descansa no Senhor, você pode ser alguém que sabe esperar.
2 notes
·
View notes
Text
A guerra havia sido travada, eu perdi você, a batalha e a espada.
Me vi seguindo caminhos tortos, entrando em trincheras apenas para procurar rastros de você. O meu maior questionamento sempre será como o nosso acordo de paz começou de maneira tão emocionante para no final ter acabado de um jeito tão sem graça, foi burrice da sua parte ou eu só fui inocente demais ao acreditar que iria existir uma cooperação de reinos entre nós? Você chegou a ser considerado o rei do meu coração, aquele pelo qual eu iria entregar meu corpo e minha alma, você era o objeto da minha devoção, eu admirava seu reino. Agora eu percebo que tudo isso foi apenas um plano mediocre para roubar tudo de mim. Meu reino foi destruído, minha nação roubada, a espada que eu usava para me proteger agora está quebrada, eu estou destruída enquanto você comemora com o seu exército, sei disso por quê eu consigo ouvir o barulho de festa vindo das ruas, mesmo daqui da prisão, eu ainda escuto tudo. Acho que o meu pior pecado é ainda pensar em te perdoar.
2 notes
·
View notes
Text
Rainha Clarion, outrora a majestosa governante de todas as fadas, encontrava-se em um pesadelo da qual não consegue escapar. Seu nome e identidade haviam sido roubados, obscurecidos por Rumpelstiltskin, um feiticeiro maligno que a forçara a se casar com ele. Com cada dia que passava em sua prisão, a esperança de resgatar seu povo e retomar seu reinado desaparecia. Uma noite, o medo e a determinação a dominaram. Ela sabia que não podia mais permitir que o reino de Tão Tão Distante permanecesse sob o domínio sombrio de seu marido. Com passos silenciosos, ela se ergueu da cama, tomando o cuidado de não acordar Rumpelstiltskin. Seu coração batia com a intensidade da resistência e do amor que sentia por suas fadas e seu reino. Clarion sussurrou aos ventos com ternura e esperança: "A esperança nunca morre, minha fadinhes! Estou aqui para salvar todes vocês. Não se preocupem. Sua rainha..." Antes que pudesse terminar a frase, uma mão grande e fria cobriu sua boca. Rumpelstiltskin a havia despertado e a impedia de prosseguir. Ele a arrastou para longe e a lançou em um calabouço sombrio e úmido, selando seus lábios com um feitiço que a impediria de falar sem o comando dele. Clarion estava silenciada, mas sua determinação não foi abalada. Enquanto permanecia cativa nas masmorras, ela tramava um plano ousado para libertar seu povo e recuperar sua identidade. No entanto, ela sabia que o caminho à frente seria perigoso, pois Rumpelstiltskin não deixaria seu reinado de terror tão facilmente. Mas a rainha das fadas estava determinada a encontrar uma maneira de comunicar sua esperança e amor às suas súditas, mesmo que isso significasse enfrentar o poderoso feiticeiro que a havia aprisionado. A chama da esperança continuava acesa em seu coração, esperando um momento propício para brilhar mais uma vez sobre Tão Tão Distante.
ooc.
Esse será o início do despertar de todes as fadas. O que isso quer dizer? Que todas as fadas do reino vão lembrar dos seus contos verdadeiros! Mas calma, uns podem não acreditar e achar que é alguma armação do Rei para roubar a magia das fadas de uma vez.
Eles terão muita dores de cabeças porquê não é um processo "pisquei e lembrei de tudo", é aos poucos, seu char precisa desenvolver esse plot se ele quer se lembrar de tudo. Isso vai exigir disposição de sentir dor para ter acesso as memorias. Não será uma tarefa fácil para as fadinhes!
Quem escutou a Clarion foram APENAS as fades.
Qualquer dúvida, só perguntar!
10 notes
·
View notes