Tumgik
#primogênito
dicionarioprivado · 2 years
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Ultimogenitura
substantivo feminino
1. Sistema hereditário segundo o qual uma propriedade é legada ao filho ou à filha mais jovem.
Sinônimos, relações e derivações: ultimogênito, hereditário, hereditariedade, caçula, primogênito, genitor, genitura, herança, propriedade
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farewellnevrland · 1 year
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❛ i feel a real connection with you , gyuri . ❜ (yohan & gyuri)
𝑺𝑬𝑨𝑳𝑬𝑫 𝑾𝑰𝑻𝑯 𝑨 𝑳𝑬𝑨𝑫 𝑲𝑰𝑺𝑺 .
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“O quê?” Perguntou, enquanto a surpresa se tornava visível em seus olhos. Quase como se estivesse tentando processar as palavras de Yohan, ela permaneceu em silêncio, erguendo o olhar para encará-lo devidamente em uma tentativa de entender o que ele gostaria de dizer com aquelas palavras. Não era a primeira vez que escutava algo assim vindo dele e, na verdade, Gyuri muitas vezes tentava ignorar por não saber exatamente como deveria se portar diante da mínima possibilidade de ele gostar dela além do que eles tinham. E em todas às vezes, a garota sentia o próprio coração acelerar, enquanto um sorriso involuntário surgia sem que ela pudesse conter. Ainda assim, se tornava uma tarefa difícil entender o que ela própria sentia por ele.
Poderia dizer que ela gostava apenas do sexo, ou da bebida que ele sempre preparava para ela quando estavam juntos no bar e era exatamente como gostava, ou também da carona e tudo o que vinha depois disso, fosse apenas uma ida até a porta até um convite para que pudesse passar a noite e acordar no dia seguinte com um café da manhã preparado, mas ela também sabia que as coisas não funcionavam desse jeito. Na verdade, ela ousava dizer que ele havia sido o primeiro que a deixava dessa forma, nervosa com um único olhar. Entretanto, Gyuri nunca soube exatamente o gosto de amar e ser amada de volta, e talvez fosse isso que a assustava tanto. No fundo, ela apenas temia não ser aquilo que Yohan esperava que ela fosse, ou que não pudesse retribuir da mesma maneira.
Portanto, ela permaneceu em silêncio, repetindo as palavras em sua própria mente, ajeitando-se na cama dele com ambos os antebraços apoiados no colchão. Era mais uma das noites em que eles passavam juntos, que se tornavam cada vez mais frequentes. E, no fundo, ela não sabia mais como era não o ter em sua rotina, sentia-se estranha apenas por pensar na ideia. Também, era mais um sinal que ela retribuía os sentimentos dele, que tanto tentava esconder.
Quando enfim processou o que ele gostaria de dizer com aquilo, foi inevitável não sorrir em sua direção, desviando o olhar brevemente por alguns segundos. Sentia-se levemente envergonhada pela reação do próprio corpo, com algo que deveria ser tão simples, e sabia que ele gostava de vê-la exatamente desse jeito. Com as bochechas levemente coradas. “Eu também,” Apoiou o rosto nos braços, usando-os de apoio para que pudesse olhá-lo melhor. “Engraçado, né? Nunca me senti desse jeito com outra pessoa, ter uma ligação com ela e esse tipo de coisa. Você foi o primeiro.” Resolveu, então, admitir. Não havia motivos para continuar escondendo o que ela tanto guardou nos últimos meses, ainda que estivesse óbvio para qualquer um. “Acho que isso significa que eu gosto de você, não é? Estou certa disso agora.” Soprou um riso, dando um leve soco em seu braço. Aquele sorriso bonito a derretia sem esforços. “Só tira esse sorriso da cara, te deixa meio idiota.”
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daisyjoners · 1 year
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“ come on, let’s get you cleaned up. “ // jacob&sienna
quando retornaram ao apartamento do rhodes, ainda estava atordoada. a noite toda havia sido uma bagunça que teria de organizar em sua mente ao acordar na manhã seguinte, porque eram três e meia da madrugada e a exaustão estava tomando conta de si. tinha acordado mais cedo que o normal no dia anterior para organizar algumas coisas no trabalho antes que os demais funcionários chegassem e, com tudo o que tinha acontecido naquela noite, era compreensível o seu cansaço. caso o ex-namorado não a tivesse chamado, talvez só se desse conta no dia seguinte que estava uma completa bagunça. estivera o tempo inteiro tão preocupada com o cachorrinho que esquecera de si mesma por algumas horas. mas, a veterinária tinha dito que ele estava bem, apesar do susto, e imaginava que estar farejando pela sala do apartamento de jacob era um bom sinal. no mínimo, parecia confortável no lugar. então, maneando sua cabeça em concordância, seguiu o ex em direção ao quarto. 
estava mais acostumada com a convivência de ambos após o baque inicial de seu reencontro e, quando passava a noite com ele, não era nenhuma surpresa que acabasse pegando uma de suas peças de roupa; portanto, sabia exatamente onde ir para pegar uma camisa em que poderia dormir. ainda não tinha dito expressamente a ele que pretendia dormir em seu apartamento, contudo, imaginava que poderia estar a ele sendo um pouco óbvio que aquilo aconteceria; era realmente tarde, e não valeria a pena correr atrás de um uber por estar sem o seu carro até segunda ordem. havia conseguido mandar uma mensagem a jasper, pelo menos, pedindo que fosse de manhã ver como estavam fiona e alanis - que adoravam ele, e certamente adorariam sair para caminhar em sua companhia -, então estava um pouco mais tranquila e com a consciência pesando menos em deixá-las sozinhas. com uma camisa em mãos - uma que estava criando o hábito de usar, com a estampa do time de futebol americano para o qual jacob torcia -, sienna se virou de costas e afastou o cabelo para a frente de seus ombros, para que o ex-namorado a ajudasse com o fecho. “obrigada, jake.” murmurou, virando a cabeça para trás para vê-lo rapidamente. pegou, então, o vestido do chão e o jogou sobre uma cadeira próxima. quando vestiu a camisa, sentiu a dor em seu braço novamente, deixando escapar um grunhido baixo. “que merda… não sei onde eu bati.” ela sabia, contudo, que deveria ter sido ainda dentro do carro.
tocou com a ponta dos dedos em sua testa, tentando encontrar o ponto em que estava doendo, até achar novamente o corte que tinha sentido mais cedo. estivera tão aturdida com a ida na clínica que esqueceu de checar como deveria estar, e conseguia sentir um pouco de sangue seco sobre a pele. “você sabe que não precisava ter ido hoje, né? não deveria ter ligado pra você, acho que fodi toda a sua noite com isso. me desculpa.” não era o tipo de coisa que faria normalmente, quando já tinha ligado para o ex-namorado de noite por motivos muito menos nobres que aquele. porém, estava se sentindo culpada com tudo o que tinha acontecido, e não gostava da ideia de tê-lo arrastado junto em sua bagunça. “mas, obrigada. não iria querer outra pessoa comigo naquilo tudo. você sempre soube me acalmar.” curvou os cantos de seus lábios num esboço de sorriso, o mais próximo que conseguiria naquela noite; em seguida, tocou com o polegar no queixo masculino, acariciando a área com suavidade. “não vai mesmo te atrapalhar mais se eu ficar aqui hoje? não é a sua obrigação olhar o meu carro, sei lá, você deve ter outras coisas pra fazer.” não queria se sentir com ainda mais culpa naquela história, então, quis reafirmar novamente com jacob. ele nunca a havia despertado nenhum desconforto ou insegurança em suas ações, desde o primeiro dia em que se conheceram, tudo sempre fora muito natural entre ambos, não estava assim por isso; a questão a incomodá-la era que estavam ainda tentando encontrar o sentido na relação agora que conviviam outra vez, após todos os anos em que estiveram afastados, e a dor que sienna tinha causado nele. ainda pisavam em ovos um com o outro em alguns pontos, e não queria acabar retrocedendo seu avanço.
pegou a mão do homem, o puxando na direção do banheiro; precisaria de ajuda para limpar o corte, e o que mais houvesse que não tinha notado ainda. impulsionou o corpo de maneira a sentar no balcão, um hábito desenvolvido no decorrer dos anos. “teria como ele ficar com você por uns dias? enquanto a gente pensa no que fazer.” estava o incluindo, porque, bom… tinha visto o jeito como jacob olhara para o cachorro, e conseguia ver algo por trás daquilo. “no meu apartamento fica complicado dele ficar de primeira, porque as meninas são um pouco ciumentas, e… não gostam de cachorros que não conhecem. não gostam nem dos que elas conhecem, no caso da alanis.” coçou a nuca, sem saber porque o pensamento das reclamações caninas a fazia quase rir. “e ele parece ter gostado daqui de primeira. imagina, você poderia ganhar um amiguinho também… ele pareceu gostar de você. poderiam fazer bem um pro outro.” sugeriu, esticando o braço para puxar o homem um pouco mais para perto e entrelaçar os seus dedos. “o que você acha? podemos voltar amanhã na veterinária, ir atrás de algumas coisas pra ele… pelo menos, uma pacote de ração e alguns brinquedos. um pote novo, e uma caminha. talvez uma coleira. mas ele vai precisar de um nome pro pingente.” poder falar de uma maneira tão positiva sobre o cachorrinho a tranquilizava naquele momento. talvez, como sua melhor amiga costumava gostar tanto de falar, poderiam tirar algo bom de tudo aquilo. “tem alguma ideia?” se não estivesse abalada, sem querer causar alguma estranheza maior entre eles, poderia até ter pensado em alguma piada sobre como seria praticamente o filho deles. com os dígitos da mão livre, afastou os fios de cabelo que cobriam uma parte do corte em sua testa. “tá muito feio?”
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filhosepoesia · 2 years
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Filhos de Cátia Fonseca: conheça a história do nascimento e da criação deles
Os filhos de Cátia Fonseca nasceram quando a apresentadora ainda era bem nova, desse modo, o primeiro veio ao mundo quando ela tinha apenas 18 anos de idade. Os filhos de Cátia Fonseca são frutos do seu casamento com o seu primeiro marido, o jornalista Dafnis da Fonseca. A apresentadora, que hoje tem 54 anos, deu à luz ao seu primogênito aos 18 anos de idade, já o segundo nasceu quando ela tinha…
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I'll crawl home to her - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @clixsmxdernxs and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; hozier; angst, fluff; não revisado ainda
I'm not sure if I liked how it turned out, maybe I'll redo it
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Do alto da parca torre em um longo planalto, uma mulher observa o horizonte. Seu rosto é cansado e suas vestes causam estranhamento em seus companheiros de batalha, não era filha de uma casa digna de lembrança, muito menos esposa de um alto cargo, mas mesmo assim sua mortalha de guerra lembrava aquelas dos velhos reis e rainhas.
Sob o olhar de muitos era um ato de desrespeito, mas lhe fazendo justiça, a própria rainha dragão colocara a malha sobre seus ombros, gostava de pensar que o toque de Rhaenyra ainda pesava lá. Olhando para suas mãos sujas de sangue ainda fresco ansiava por sua presença
"Boys workin on empty Is that the kinda way to face the burning heat? I just think about my baby I'm so full of love, I could barely eat"
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Após ter certeza que ninguém as observava tomava em suas mãos a de sua amada e a puxou para um quarto ainda mais reservado. O dia havia amanhecido silencioso enquanto todos iniciavam seus caminhos para guerra, havia chegado a hora, era possível sentir no ar o pesar, principalmente naquela sala. A rainha Negra já havia se despedido de seu primogênito, ato que ainda a sufocava, todos que amava estavam partindo e mesmo que o destino fosse de certa forma o mesmo, alguns jamais se veriam novamente.
Por um breve momento apenas se olharam em um silencio confortável, até que a rainha com um soluço o quebrou.
“já me desfiz em lagrimas com a partida de jace, mas parece que ainda restam muitas lagrimas em mim” o tom emulava a alegria, era seu papel manter todos os seus solados dispostos para a guerra, mesmo para os mais íntimos
Levando a mão cálida da targaryen aos lábios, a mulher de um beijo casto também tentando sorrir
“não sofra por mim alteza, não a primeira vez que encaro espadas inimigas, e em seu nome? O faço com honra”
Seu olhar se tornou régio
“agradeço sua intenção, mas não é o momento para me poupar, nossas baixas já são significativas, Daemon também era bravo e caiu em batalha e nós sabemos que muitos outros homens honrados também vão. Não há uma vitória garantida no futuro, só os deuses sabem o que pode vir acontecer” a fitando enquanto inspirava “eu mesma sou uma variável e- exasperada a lady de armas soltou as mãos de rhaenyra  
“Não fale assim! Não vê que agoura nosso caminho? Nem eu nem ninguém permitiria que a rainha legitima seja morta, possuímos mais dragões com montadores, exércitos aliados!”
Mas assim como já havia acalmado criaturas maiores, a rainha segurou seu rosto em ambos os lados, buscando a atenção dos olhos da mulher que agora eram arregalados e nervosos com a nova perspectiva
“então apenas me diga que entende, hm? Que entende o perigo que todos nós corremos, que a coroa e a sucessão correm, não aceito discutir na despedida do que talvez seja a nossa mais longa separação. Apenas me diga isso, meu amor” pediu tão docemente com aqueles belos olhos expressivos que mais uma selvagem criatura se viu domada e sem ressalvas um “sim, entendo” saiu sério dos lábios da outra.
Satisfeita e com pressa a rainha se virou e caminhou em direção a uma das camas do aposento, próxima a ela se inclinou e revelou o que um pano de veludo preto cobria, uma rica e nobre armadura da casa da Targaryen.
“posso saber o que significa isso, vossa graça” seu tom era quase divertido, também não desejava brigar
Virando-se segurando as peças nos braços se pôs diante da lady, colocou as vestes em um descanso próximo e delicadamente começou a tirar a armadura comum de soldado que a cavaleira usava, essa apenas observava os movimentos da rainha.
“quando eu era criança minha mãe me contava como preparava meu pai para suas pequenas batalhas”
“achei que o reinado do falecido rei fora pacífico a sua maneira”
“é verdade, mas há momentos onde uma armadura pode passar uma mensagem mais efetiva que palavras de conciliação. Ela dizia que ato era para dar sorte, uma forma de faze-lo se lembrar dela, mesmo que em campo, uma forma de acompanha-lo a distância” agora já fazia os ajustes na nova armadura.
“acha que eu poderia esquecê-la? Jamais”
“eu acredito” disse sorrindo após fazer o ajuste final, realmente lhe caia bem “gosto de pensar que de alguma forma uma extensão de mim protege seu peito do fogo da batalha” agora tocava o local, se sentia cansada e seus olhos voltaram a marejar, eram tempos cruéis.
Tocando seu rosto de forma melancólica quase nostálgica, sentia que a hora da partida havia chegado de vez, doía “deuses, sentirei falta de olhar para esse rosto”
Pegando para si a mão de nyra a cavalheira aproveitou sua deixa “não importa o que aconteça, eu voltarei para casa” nyra inclinou a cabeça, com um olhar conhecedor “e mesmo que eu tombe isso não ira me impedir”
Agora havia confusão no rosto da rainha
“você me deu honras que não sei se mereço, o comando de uma tropa, as vestes de uma nobre, então lhe confidencio o único pedido que farei aos meus homens que já marcham conhecendo seus possíveis destinos, pois já não faço questão de esconder meu amor e apreço por você Rhaenyra.  Peço que quando minha hora chegar deitem-me suavemente na terra fria e escura, pois nenhum túmulo pode segurar meu corpo, eu vou rastejar para casa, para você”
A rainha respondeu a agarrando em um beijo febril, se pudesse a manteria em seu lado longe de todo o perigo. Queria ter a conhecido antes, queria demonstrar melhor como a amava, queria não temer tanto por sua vida, queria não sentir que a ela caminhava para a morte.
Encerrando o beijo para respirar ambas continuaram abraçadas, forte, uma podia sentir o coração da outra bater em sua pele, era como se o mundo tivesse parado e apenas o calor do momento existisse. Antes de se separarem, a Targaryen deu mais um aperto na mulher e sussurrou em seu ouvido em tom de promessa “eu a amo mais do que um dia sonhei ser possível amar”
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Após cortar com sua lamina o pescoço de tantos homens a mesma mulher se encontrava caída sem forças no chão, respirar doía e podia sentir o gosto de cobre na boca, pensava na sua promessa, parecia próxima agora
"When my time comes around Lay me gently in the cold dark earth No grave can hold my body down I'll crawl home to her"
Porém com o resto de força que sobrava em seus braços se virou e se pôs de quatro enquanto segurava firme o punho de sua espada, pronta para se levantar, pois mesmo a memoria do toque quente e amoroso dos lábios de vossa graça afastava o abraço frio da morte
"When I was kissing on my baby And she put her love down soft and sweet In the low lamp light I was free Heaven and hell were words to me"
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xexyromero · 6 months
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oiii xexy sou a mesma anon das provocações e te digo que AMEI muitcho ! meu sonho ser provocada pelo kuku com aquela cara de sonso... agora um tópico sensível e que eu não sei se ce faria um hc sobre mas é sobre gravidez, como cada um reagiria? beijos lindona
wn: eu amooooo! ainda mais quando estou menstruada e posso pensar nisso sem medo vamos q vamos
meninos do cast x leitora grávida
fem!reader headcanon
tw: gravidez!!!
enzo:
no primeiro momento, quando você conta, ele chora um pouquinho, de emoção mesmo. é um fluxo grande de sentimentos que passa pela mente dele.
na medida que a cabeça vai se organizando, ele fica muito feliz. te abraça, erguendo seu corpo do chão, um sorriso gigantesco.
é daqueles que passa o tempo todo conversando com sua barriga - descobriu que os bebês escutam dentro do útero e vai querer ser um pai presente daí mesmo.
além de colocar música clássica e seus cantores favoritos para o bebê ouvir, né.
é daqueles que te ajuda a fazer exercícios e a ter uma alimentação mais saudável, sim, mas não te nega jamais um docinho e uma tarde de pé pra cima.
agus:
chorou que nem um bebê quando você contou. se emocionou mesmo, ligou pros pais, pros amigos, pra todo mundo. nem nasceu e já é o maior orgulho dele.
não te deixa fazer absolutamente nada - por ele, nem o pé no chão você colocava. é daqueles maridos bem protetores.
quer água? ele pega. quer fazer xixi? ele vai te levar até o banheiro. quer passear? pra onde você quiser, ele já vai atrás da chave do carro.
um babão - não pode parar na frente de uma loja com artigo de bebê que fica querendo comprar tudo.
de noite, fica deitadinho perto da sua barriga conversando com o bebê sobre o dia a dia, sobre o que você gosta, o que não gosta, sobre as expectativas e os medos.
fran:
quando você conta, ele fica radiante. um pouquinho inseguro e com um medo que não dê conta do recado, mas radiante.
fran adora crianças e se dá super bem com elas - é o tio favorito do rolê - então faz questão de "praticar" sempre que possível, segurando os bebês dos amigos, trocando frauda, brincando, pedindo dica.
te elogia todos os dias e deixa claro que você é a mulher mais linda do mundo, grávida ou não.
lá pras tantas da gravidez, começa a ouvir as pessoas dizendo que vocês estão grávidos. ele adora e pega ar na brincadeira, dizendo que também está grávido - fica fazendo carinho na própria barriga, falando das vontades de gravidez e que não aguenta mais fazer xixi.
resolveu o enxoval todinho do bebê antes mesmo de descobrirem o sexo. tem roupa até os dez anos já preparadas.
matí:
quando você conta pra ele, não acredita de primeira. pensa que você está brincando, mesmo que mostre os testes e exames.
só leva a sério quando sua barriga começa a despontar e é tomado por uma crise de choro enorme. fica super feliz, claro, mas morrendo de medo e conversa muito com você sobre isso.
brinca que é gravidez na adolescência, mesmo os dois já sendo maiores de idade.
acha fascinante a forma que seu corpo vai mudando para acomodar a gravidez e faz de tudo para acompanhar de pertinho. segura seu cabelo quando você vomita, sente o primeiro chute, soluça morto de feliz no primeiro ultrassom.
tem as sugestões de nomes mais ridículos e não aceita que o primogênito dele não vai se chamar sabotagem.
kuku:
desde o primeiro momento que você anuncia a gravidez, além da alegria, kuku se dedica a estudar tudo que pode sobre o período gestativo.
sim, ele se prepara para todo e qualquer tipo de situação que você pode viver - sabe os remédios que pode tomar, o que pode fazer, o que não é recomendado. mas sempre respeitando seu espaço e seu corpo (afinal, quem está vivendo é você, né).
fica muito empolgado pra ser pai, claro, mas está mais empolgado ainda pra te ver mãe. acha que você vai fazer um ótimo trabalho e te tranquiliza sobre isso sempre que possível.
te estimula muito a ter sua independência e bate muito na tecla que além de grávida, você é você.
começa a escrever um "diário de bordo" e tem páginas e mais páginas de cartinhas para quando o neném nascer.
pipe:
quase desmaia quando descobre que você está grávida, dando um susto em todo mundo. mas é de emoção e alegria, tá?
fotos e mais fotos e mais fotos e vídeos e gravações e toda poesia do mundo pra esse período, sério. fica mais apaixonado ainda.
lê e pesquisa muita coisa (capaz de trocar altas figurinhas sobre livros e documentários com o kuku) para estar preparado tanto para acompanhar sua gravidez quanto pra paternindade.
toma muito cuidado com você nesse período - faz de tudo pra não te irritar e te deixar mais calma possível. aprende técnicas de respiração.
figurinha carimbada em todo curso de paternidade ofertado na cidade.
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cliodevotus · 11 days
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ (STEP) DADDY
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𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas: I THINK I NEED SOMEONE OLDER, JUST A LITTLE BIT COLDER- honestamente, isso é resultado da minha reassistida de TWD em união com o meu período fértil e o meu tesão por ter me divertido um pouquinho hoje na faculdade. Eu escrevi essa "fanfic" (se é que podemos chamar assim) no ônibus enquanto ouvia Lana del Rey, e vocês que me perdoem pela vergonha alheia porque tá complicado. Nem criei sinopse de tão surtada que eu tô. Primeira vez escrevendo um smut, então é... serei corajosa e orgulhosa das loucuras do meu período fértil e não apagarei esse post se eu sentir vergonha da existência dele.
Aliás, a história não tem um personagem definitivo para o padrasto, eu imaginei o Shane e o Negan, principalmente, mas o Rick e o Daryl também estavam na minha cabeça enquanto eu escrevia porque eu sou uma cadela safada... Então você decide quem vai ser. Enfim, benzinhos, aproveitem <3
— AVISOS: AFAB!reader virgem, stepcest (padrasto x enteada), diferença de idade grande (leitora tem 19 anos, quase 20 porque eu tenho 19 quase 20, enquanto o padrasto tem em torno de 45-50 anos), pornô curto com um pseudo-plot, escrita podre de história feita na pressa e provavelmente muitos erros ortográficos. POR FAVOR NÃO BRIGUEM COMIGO, LEIAM APENAS SE QUISEREM E SE SENTIREM CONFORTÁVEIS!!!!!
— PALAVRAS: 1551
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
O casamento da sua mãe com seu pai ruiu aos poucos. Primeiro, os comentários maldosos que faziam um ao outro com o único objetivo de se magoarem, aí então vieram as ofensas de verdade e logo, a simples menção do outro ou a possibilidade de passar um tempo juntos era o suficiente para arruinar o clima bom da casa. E então vieram as brigas, os gritos e as discussões que eram intermináveis e machucavam os seus ouvidos, que era a única que ainda morava com eles.
Teve a maldição de ser a filha mais nova da família, a caçula princesinha que nasceu 11 anos depois do primogênito e 9 anos depois do segundo filho, que ficou na fazenda com os pais enquanto não decidia o que fazer da vida e qual faculdade e curso seguir. Os seus pais não te julgaram, na verdade, eles apoiaram essa decisão. O seu irmão mais velho, William, saiu de casa rapidinho, e o irmão do meio, Seann, xispou assim que arrumou uma namorada. Você achava que era maldade deles quererem se afastar dos seus pais e irem para longe das responsabilidades da fazenda e tudo mais, mas conforme você crescia e começava a ver os seus pais como eles eram de verdade, você meio que entendeu (e muito) que espertos mesmos eram eles por quererem se afastar daquele inferno. As vezes, acordava de madrugada com os gritos da sua mãe e do seu pai, o barulho de coisas quebrando e, no fim, o choro da sua mãe enquanto o seu pai a consolava. As vezes até ouvia eles fazendo sexo de reconciliação e não tinha som mais infernal do que aquele. Você gostava da fazenda, de verdade, e não queria ir para longe dela, mas naquele ritmo, você estava prestes a escolher um curso qualquer só para se mandar de casa.
Mas então, a traição do seu pai foi a gota d'água, o último prego do caixão que selou de vez o relacionamento desgastado deles. O divórcio foi conturbado, sua mãe te mandou para morar com William até que tudo estivesse pronto e, após longos 4 meses, você logo voltou para casa. Sem o seu pai por perto.
A paz chegava a ser incômoda. Não ouvia mais comentários maldosos, discussões, gritos e nem o barulho deles fazendo sexo de reconciliação. Sua mãe chegou até mesmo a se aproximar de você nesse período de um ano que vocês moraram juntas. Viraram praticamente melhores amigas, cuidando da fazenda juntas e passando os dias grudadas, assistindo séries, ouvindo música e dançando, cozinhando juntas e até mesmo tendo as conversas sensíveis da madrugada acerca das situações delicadas que envolviam as duas. Geralmente, falavam mais dela do que de você. Foi você quem incentivou ela a tentar de novo encontrar amor, que seu pai não era e nem tinha que ser o único homem da vida dela, que ela era ainda bonita e jovial, que podia arrumar qualquer homem que quisesse. Foi você quem incentivou ela. Foi você! Então não adiantava de nada ficar choramingando quando ela arrumou aquele cara e, em menos de 6 meses de relacionamento, já foram morar juntos.
A casa já não era mais a mesma, não tinha mais aquele conforto e familiaridade que você tinha construído com a sua mãe há alguns meses. Agora, tinha aquele cheiro de perfume masculino e as cuecas dele penduradas no varal. Tinha que ouvir a risada grossa e rouca dele sempre que ele achava algo engraçado na TV, sentado no seu sofá nos pijamas toscos dele enquanto segurava uma garrafa de cerveja, abraçado com sua mãe. Estava ficando frustrada, queria terminar de assistir as séries que assistia com sua mãe e não conseguia nunca tempo com ela por causa da droga do namorado dela, que vivia grudado nela. Estava feliz por ela, de verdade. Você jurava a Deus que estava extremamente feliz que sua mãe tinha superado o bosta do seu pai e encontrado alguém quase da idade dela para ficar com ela e que gostava dela de verdade. Você jurava! Mas meu Deus, tinha que ser ele?!
Talvez fosse a imaturidade de garota de 19 anos falando mais alto, mas você esperava muito que aquele sentimento desaparecesse. De verdade. Queria muito que as borboletas que faziam a festa na sua barriga sempre que você fazia contato visual com o seu padrasto fossem apenas resultado de uma paixãozinha idiota de adolescente. Você logo teria 20 anos, faltava menos de um mês para o seu aniversário, e não podia mais ficar envergonhada de ver o seu padrasto só de samba canção pela manhã na cozinha, enquanto bebericava um café fresco. Tampouco deveria sorrir quando pegava ele te encarando fazendo os trabalhos da fazenda ou tomando sol na grama. Pior ainda, se sentia orgulhosa quando via as reações dele quando você usava uma roupa mais curta e ousada, expondo mais do seu corpo. Ou quando se inclinaca na frente dele e deixava os seios maduros a mostra. Ou ainda quando empinava a bunda e provocava, a popa da bunda marcando presença, quem sabe até a calcinha (ou a falta dela) sendo exposta para ele. Ele sempre limpava a garganta e você podia jurar que, apesar da mexida desconfortável na cadeira, provavelmente por causa do aperto nas calças, ele tinha um sorriso sacana no rosto.
O mesmo sorriso sacana que ele mantinha na cara quando te prensava por trás no balcão da cozinha, agarrando e explorando seu corpo com as mãos grandes e calejadas, não deixando nenhum pedacinho dele intocado. E então aquela barba vinha por trás, raspando na sua bochecha e no seu pescoço e você lutava contra a necessidade de rir por causas das cócegas ao mesmo tempo em que tinha que se segurar para não deixar os arfares ficarem muito altos. Ele te beijava fervoroso, as mãos segurando os seios, apertando a carne, enquanto te tirava o fôlego do corpo. Nem lembrava como tinham acabado naquela posição, uma discussão boba sobre o jantar que levou a você dizendo que ele não era seu pai e nunca seria. Sua mãe estava com dor de cabeça e tinha ido se deitar mais cedo, e devido aos remédios, apagou na cama e só acordaria no dia seguinte. Foi perfeito para ele dar o bote em você, que há tantos meses testava ele e ficava por aí que nem uma putinha provocando ele. A mão direita agarrou o pescoço para facilitar os beijos e a mão esquerda se ocupou de segurar o seu quadril, empurrando para trás, de encontro a pélvis dele. Ele estava duro, dava para sentir facilmente pelo tecido fino da calça de pijama dele.
— Viu só o que você faz comigo? Eu fiquei assim por sua causa, me provocando, usando aquelas roupinhas curtas e empinando essa bunda gostosa para mim que nem uma putinha. Até esses peitos você fez questão de ficar mostrando por aí. — A mão saiu do pescoço e apertou os peitos de novo. Dessa vez, se ocupou de beliscar um dos mamilos por cima do tecido do seu pijama curto. Você gemeu e pode sentir o sorriso sacana na sua bochecha de novo, e ele aproveitou para deixar um beijo estalado nela. — Tá gostoso, princesa? Quer mais, hm? Quer que o papai foda essa bucetinha virgem?
Você já nem pensava direito no que ele falava quando ele estava se enterrando fundo na sua bucetinha apertadinha e melada, só sabia gemer e arfar que nem uma putinha. Ele ficava só repetindo o apelido e, nesse ponto, você estava começando a acreditar nele. As suas pernas já estavam bambas, e só não desabava no chão por causa do aperto dele no seu quadril. O impacto dos quadris ecoava em um som pornográfico, os gemidos e choramingos que saiam da sua boca e os grunhidos e gemidos abafados pelos lábios mordidos dele, presos na garganta, formavam uma sinfonia deliciosa. De vez em quando, o pensamento da sua mãe acordando e pegando os dois invadia a sua cabeça e você se sentia mal por estar com a buceta apertando o pau do namorado dela, mas ao mesmo tempo, o pensamento te excitava demais. O seu padrasto grunhia e sorria sempre que sentia você apertando ele.
— Tá pensando no que, meu bem? Tá pensando na sua mamãe descendo aqui e pegando nós dois juntos? — Você gemeu e ele riu. — Espero que ela pegue, só para ela descobrir a vadia safada que é a filha dela. — E deu um tapão na sua bunda, fazendo você arquear as costas e empurrar o quadril para trás com mais forças, apertando ainda mais a bucetinha. — Isso, amorzinho, desse jeito. Continua. — Ele abraçou seus corpos, suas unhas arranhando o balcão de madeira enquanto o corpo era violentamente fudido pelo homem. — O lado bom de bucetinha virgem é esse: você pode moldar ela pro seu pau. — Ele sorriu. — Você vai deixar o papai te fuder toda noite, né, meu bem? Toda noite o papai vai ir no seu quarto e te comer bem gostosinho, sem a sua mãe saber, pode ser?
Você concordava com a cabeça desesperada, lágrimas descendo dos olhos enquanto gemia desesperada, procurando por mais contato. — Sim! Sim! Sim!
Ele deu outro tapão na sua bunda. — "Sim" o quê?
— Sim, papai! Sim!
Ele sorriu, te beijando de novo. — Boa menina. — Agarrou os quadris e murmurou. — Agora goza gostoso pro papai.
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aaqlah · 2 years
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Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Exotic Fruits version (english)
By: insta/twitter: @bellafranli | Twitch: aaqlah
O desafio Not so Berry 3.0 é baseado no desafio original Not so Berry criado pela @lilsimsie. Este desafio possui frutas exóticas como os nomes de suas gerações. É importante destacar que o NSB 3.0 não segue todas as cores das versões 1.0 e 2.0, e nem suas histórias, e possui uma geração bônus, ou seja, neste desafio teremos 11 gerações no legado. 
Este desafio atualizado para 2023 busca abranger uma gameplay diferente das apresentadas nos desafios anteriores, utilizando mais expansões e pacotes de jogo para um legado ainda mais divertido. No entanto, isso não significa que não poderá ser jogado por aqueles que não obtiverem a expansão ou os pacotes da geração, ele poderá ser adaptado durante qualquer geração para os pacotes que você possuir da maneira mais legal para você e que se encaixe melhor na história apresentada. 
Durante o desafio, você vai notar que utilizaremos os itens da nova atualização (Fev/2023), tanto legados com pessoas deficientes auditivas como pessoas trans. A intenção não é interferir na gameplay e sim criar um desafio NSB mais incluso, no qual todes possam se sentir vistos. 
Sendo assim, seguiremos as mesmas regras básicas já conhecidas pela comunidade simmer, atualizadas para 2023. 
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a @quel e a quelmunidade por me apoiarem a criar um desafio divertido para todos nós. Em especial, a Endymnx que configurou todo o tumblr e a Claramrlx que traduziu o desafio para o inglês. Me ajudaram demais <3
Muito obrigada também a Itsmarieoliv que fez o design da imagem de cada geração, vc é maravilhosa amigona <3
Vocês são as pessoas mais incríveis do mundo que me acolheram quando mais precisei. Obrigada! 
Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Regras básicas: 
1. Cada herdeiro representa a cor da geração (cabelo, roupas, maquiagem…), porém não é necessário que isso se aplique à cor da pele. Isso é totalmente opcional, mas é grande parte da diversão.
2. As cores dos cônjuges não são importantes. A não ser que seja expressamente dito o contrário, você pode fazer o que quiser com eles.
3. Cheats de dinheiro podem ser utilizados, mas não excessivamente. Sugestão: utilize o freerealestate para comprar sua primeira casa, depois continue o jogo sem cheats. Não é recomendado pegar dinheiro dos cônjuges, a não ser que especificado na geração.
4. Você poderá viver em qualquer mundo, a não ser que exista alguma regra sobre isso em determinada geração.
5. Todas as gerações devem completar os objetivos de carreira e aspiração, a não ser que seja dito explicitamente o contrário.
6. Mantenha o tempo de vida normal.
7. Os traços de infant e toddler poderão ser escolhidos livremente pelo jogador. 
8. As aspirações de criança e adolescente poderão ser escolhidas livremente pelo jogador, a não ser que especificada na geração. 
9. Todos os herdeiros deverão ser os primogênitos, a não ser que seja explicitamente especificado na geração. 
10. Os herdeiros de cada geração poderão ser homens ou mulheres, o que for mais divertido para você. Caso queira que seu legado seja composto apenas por mulheres ou homens, você poderá usar cheats para isso.
Espero que gostem <3
Geração 1: Morango branco | Cor: Branca
Requer: Pacote de Jogo StrangerVille 
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  Você sempre foi curiosa ao extremo e teve alma investigadora. Mas acima de tudo, ajudar outros sims constantemente motivava seu coração. E assim, quando ouve falar em uma cidade misteriosa com sims agindo estranho, você soube que aquele era o seu lugar. Mudar-se para StrangerVille com certeza foi a melhor decisão da sua vida. Aquele era seu destino e você iria cumpri-lo. 
Traços: Genial, Bondosa, Paranoica
Aspiração: Mistério em StrangerVille | Local 
Carreira: Agente secreta | Ramo: Agente Diamante
Regras:
Completar a aspiração Mistério em StrangerVille; 
Completar as habilidades de Lógica e Programação;
Atingir, no mínimo, o nível 6 da habilidade de carisma;
Ser bom amigo de 4 contaminados em StrangerVille; 
Casar com um sim que você salvou da contaminação;
Morar desde sua fase jovem adulta até sua morte em StrangerVille.
Geração 2: Kiwi | Cor: Verde
Requer: Expansão Rumo à Fama 
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  Crescer com um parente bastante conhecido às vezes não é fácil. Imagine esse parente ser sua mãe… Apesar de muita exposição, você a todo momento sentiu orgulho de ser filha da heroína de StrangeVille, é compreensível que outros sims sejam muito agradecidos a quem salvou uma cidade inteira da devastação. 
  Só que crescer com o peso de ter que fazer algo ainda maior não foi fácil. Seu sonho é um dia conseguir ser ainda mais famosa e quebrar os estigmas impostos pela sociedade por ser deficiente auditiva.  
Traços: Ambiciosa, Egocêntrica, Extrovertida
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa | Popularidade
Carreira: Qualquer carreira, desde que cumpra o requisito de ser celebridade 5 estrelas ao final. Ex de carreiras que lhe dão fama: Pintora, Escritora, Entretenimento, Música, Atriz…
Regras:
Completar a aspiração Celebridade Mundialmente Famosa;
Completar a carreira escolhida;
Completar a habilidade de Carisma, bem como a habilidade conectada com a profissão escolhida, podendo esta ser: Pintura, Escrita, Comédia, Interpretação ou qualquer instrumento…
Ganhar um prêmio em sua carreira;
Comprar sua casa dos sonhos quando adulta;
Ter uma única filha fruto de um relacionamento conturbado. 
Geração 3: Melancia amarela | Cor: Amarela
Requer: Expansão de jogo Gatos & Cães e Expansão de jogo Vida Campestre  (Esta última devido somente ao Traço Fã de animais, pode facilmente ser substituído pelo Amante de Gatos ou Cães). 
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  Você teve a melhor educação que seus pais poderiam pagar e tudo do bom e do melhor. Mas cresceu com uma família complicada e não muito comunicativa. E assim, seu sonho era uma vida mais simples e longe dos holofotes e confusões de uma celebridade. Só pensar em sims famosos seu estômago já embrulhava, na verdade, só de pensar em qualquer sim já te deixava nervosa… Mas, isto tinha uma única exceção: sua vovó querida, que é seu porto seguro e sua melhor amiga. 
  Não ser popular nunca foi um problema, porque você sempre preferiu os animais mesmo. O afeto de gatinhos e doguinhos sempre foi o mais puro e tudo que você precisava ter. 
Traços: Fã de animais, Solitária, Leal
Aspiração:  Amiga dos animais | Animal
Carreira:  Veterinária
Regras:
Ser melhor amiga da sua avó;
Comprar uma clínica veterinária;
Completar a aspiração amiga dos animais; 
Completar a carreira de veterinária;
Completar as habilidades de Veterinária e Treinamento de Animais; 
Possuir sempre, ao menos, dois animais em sua família durante toda sua vida;
Ter seu primeiro filho ao final de sua fase jovem adulta ou somente na fase adulta, a escolha é sua. Sua filha será fruto de uma barriga de aluguel (bebê de proveta). 
Geração 4: Lichia | Cor: Vermelha
Requer: Expansão Vida na Cidade e Expansão Vida no Ensino Médio (Caso não tenha, faça qualquer outra aspiração durante a adolescência que não seja a mesma da fase adulta). 
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   Sua mãe é sua principal referência de sim independente, ela te criou muito bem sozinha da melhor maneira que conseguiu. Mas ser sozinha nunca foi do seu feitio, você cresceu querendo explorar o mundo. A cada instante surgia a vontade de conhecer novos lugares em cidades diferentes, conhecer novos sims e quem sabe dar umas beijocas? Acho que você queria muito isso também, até porque ficar com somente um sim não faz parte do seu jeitinho. 
Traços: Romântica, Evasiva, Preguiçosa 
Aspiração:  Adolescente: Rainha do Drama 
                       Adulta: Romântica em Série | Amor 
Obs: Caso termine a aspiração da adolescência antecipadamente, você poderá, ainda nesta fase, começar a aspiração da fase adulta.
Carreira:  Crítica | Ramo: Escolhido por você ;)
Regras:
Completar as duas aspirações de sua adolescência e fase adulta;
Ter , no mínimo, 10 relacionamentos românticos em sua vida; 
Casar-se e divorciar-se 2 vezes com sims diferentes (você poderá levar dinheiro dos seus cônjuges, se desejar);
Ter somente 3 filhos de relacionamentos distintos (Veja bem: aqui faremos diferente pois, dentre os 3 filhos você poderá escolher quem herdará seu legado. Poderá ser seu primogênito ou seu filho favorito… vamos combinar que toda mãe/pai tem o seu 😂).  
Chegar, ao menos, ao nível 5 da carreira de crítica. Como nossa geração é preguiçosa, você não precisará completar a carreira, caso não queira. 
Morrer idosa fazendo oba-oba;
Geração 5: Physalis | Cor: Laranja
Requer: Expansão Diversão na neve e Coleção de Objetos Meu primeiro bichinho
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 Sua família era bem grande e tumultuada, mas apesar das compatibilidades, gostos e aversões dessemelhantes, vocês conseguem se entender muito bem. O que torna essas relações bastante milagrosas. Diferente dos seus irmãos, sua vida era a aventura e o inesperado. O friozinho na barriga que sentia em cada uma delas era o melhor sentimento do mundo pra você e tudo o que queria era ser atleta. Apesar de sempre colocar a carreira em primeiro lugar, você ama seus filhos e se esforça para ser uma boa mãe, mesmo sabendo que não nasceu para isso. 
Traços: Ativa, Aventureira, Glutona
Aspiração:  Entusiasta de esportes radicais | Atlética 
Carreira:  Atleta 
Regras:
Completar a aspiração entusiasta de esportes radicais; 
Chegar, ao menos, ao nível 7 da carreira de atleta; 
Completar as habilidades de Ginástica e Escalada; Escolher entre Esqui ou Snowboarding para completar; 
Encontrar sua alma gêmea durante uma de suas aventuras; 
Seu relacionamento amoroso deverá ter o traço ativo ou aventureiro como você; 
Ter somente filhos gêmeos: 1 menina e 1 menino (você poderá usar cheats para isso e/ou traços do lote). 
Ter um hamster como pet da família; 
Geração 6: Toranja | Cor: Pêssego
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  Sua mãe colocou a carreira em primeiro lugar e você cresceu se sentindo negligenciada. Você sentia o esforço, mesmo assim ela não conseguia corresponder às suas expectativas e muito menos aos seus sentimentos. Você carregava no seu coração a mágoa que sentia dela, principalmente porque você sempre desconfiou que ela ama seu irmão mais do que você. E seu irmão…. Argh, você nem consegue pensar nele de tanto que o odeia. Seu único ponto fraco é seu pai e o hamster da família. De resto, o mundo é seu parque de diversões. 
Traços: Segura de si, Maligna, Perfeccionista 
Aspiração: Inimiga Pública | Depravação 
Carreira: Criminosa | Ramo: você escolhe :)
Regras:
Completar a aspiração inimiga pública; 
Completar a carreira de criminosa; 
Completar a habilidade de travessura + Se escolher ramo chefe, complete mecânica. Se escolher ramo oráculo, complete programação.  
Detestar seu irmão, ser conhecida da sua mãe e boa amiga de seu pai; 
Ter uma filha com um comparsa do crime; 
Quando adulta, buscar o perdão de seu irmão e de sua mãe. Tornar-se boa amiga de ambos. 
Geração 7: Pitaya | Cor: Rosa
Requer: Expansão Vida na Cidade e Pacote de Jogo Dia de Spa
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   Você cresceu no meio do crime. Ambos seus pais eram criminosos de primeira categoria e você presenciou tudo de perto quando criança e adolescente. Mesmo com todo o mau que faziam, você sabia que era protegida por eles. Lutava contra si mesma mas os amava com todo seu coração e se odiava por isso. Era um verdadeiro conflito interno, afinal de contas, você não escolhe seus pais. Mas uma coisa você pode escolher: suas atitudes. Por isso você ia compensar tudo de ruim que eles já fizeram e dar o dobro de coisas boas ao mundo. Iria mostrar a todos que uma filha de criminosos poderia fazer o bem e mudar seu próprio destino. 
Traços: Alegre, Chegada, Pateta 
Aspiração: Guru Zen | Bem-estar 
Carreira: Política | Ramo: Organizadora de Eventos de Caridade 
Regras:
Sair de casa durante a adolescência e não levar nenhum dinheiro dos pais; 
Você começará a vida com 24.000 simoleons dados pela sua avó (você poderá usar cheats pra isso); 
Encontrar sua alma gêmea durante a adolescência; 
Completar a aspiração Guru Zen; 
Completar a carreira política no ramo indicado; 
Completar as habilidades de bem-estar e carisma; 
Quantidade de filhos aleatória: Em qualquer aleatorizador de números, pergunte a quantidade de filhos que deverá ter. Os números devem ser de 1 a 5;
A herdeira do legado será uma mulher trans. 
Geração 8: Figo | Cor: Lilás
Requer: Expansão de Jogo Vida Campestre e Expansão de jogo Vida Universitária 
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   Sua mãe é a melhor sim do mundo para você. Como pode alguém ser um poço de gentileza, filantropia e altruísmo? Bem… Você não sabe a resposta, nem a história por trás dela porque sua mãe nunca contou, mas sabe que ela é muito mais que apenas uma inspiração, ela é um estilo de vida. Por esse motivo, você escolheu seguir seus passos, mas ouvindo seu próprio coração já que seu sonho era ser educadora e levar uma vida simples e muito feliz ao lado dos sims que ama. 
Traços:  Intolerante a Lactose, Devoradora de Livros, Infantil 
Aspiração: Cuidadora do campo | Natureza 
Carreira: Educadora | Ramo: Você escolhe :) 
Regras:
Completar a aspiração cuidadora do campo; 
Completar a carreira de educadora; 
Completar a habilidade de Pesquisa e Debate + Se escolher ramo administrador, complete carisma. Se escolher ramo professor, complete lógica; 
Casar-se com sua alma gêmea, que deverá ter o traço familiar e já deverá ter filhos; 
Ter dois filhos, 1 deles deverá ser adotado. Acrescentar a família, os filhos do seu cônjuge. 
Geração 9: Mirtilo | Cor: Azul
Requer:Expansão Ao Trabalho, Expansão Vida Universitária e Expansão Vida no Ensino Médio (esta última devido ao traço “além das expectativas”, que pode ser substituído por qualquer outro, caso não tenha a expansão).
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  Sua mãe foi uma grande educadora e você cresceu inspirada pelo desejo de aprender. Ir à faculdade transformou-se em um sonho e foi lá que descobriu que queria ser detetive. Mas não somente uma detetive qualquer, você quer chegar ao topo. Como ninguém é perfeito, você tem um segredo: é acumuladora de objetos,  não dá pra ver uma coisa nova e bonita e não querer comprar, não é? Ainda bem que você vai trabalhar muito para comprar tudo o que quiser, só não deixe nunca alguém entrar no seu porão. 
Traços:   Materialista, Asseada, Além das expectativas
Aspiração: Acadêmica | Conhecimento 
Carreira: Detetive 
Regras:
Ir à faculdade e cursar psicologia; 
Completar a aspiração acadêmica durante seu tempo na universidade;
Após completar a aspiração acadêmica, poderá escolher outra aspiração para cumprir ao longo da geração, caso queira;
Completar a habilidade de Pesquisa e debate; 
Completar a carreira de detetive; 
Viver em um lote no valor de 90.000 simoleons durante a fase adulta, devido ao traço materialista; 
Ter um porão cheio de bugigangas, devido ao mesmo traço. 
Geração 10: Cassis | Cor: Preta
Requer: Expansão de Jogo Vida na Cidade, Expansão de jogo Vida no Ensino Médio, Expansão de jogo Junte-se à Galera
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   Falar que você é popular é pouco de tão querida que você é. Você é amada, admirada e todo sim quer ser seu amigo. Parece até que você transmite uma aura hipnotizante. Por causa disso, você tem todo e qualquer sim na palma de sua mão e você gosta disso. Se alguém um dia não for com a sua cara, isso soará como um insulto e você fará de tudo pra resolver a situação e ter todo o apreço que merece. 
Traços:   Engajada, Criativa, Odeia Crianças 
Aspiração:  Adolescente: Ícone admirável 
                       Adulta: Amiga do mundo | Popularidade  
Carreira: Mídias sociais | Ramo: Relações Públicas 
Regras:
Completar a aspiração amiga do mundo;
Completar a carreira de mídias sociais no ramo indicado; 
Completar as habilidades de carisma e escrita; 
Ter uma paixão de verão - Se apaixonar por um sim sobrenatural: lobisim, vampiro, alien, feiticeiro ou tritão.
Ter um filho por acidente quando jovem adulta com sua paixão de verão sobrenatural;
Não casar com o pai da sua filha; 
Geração 11: Guaraná | Cabelo de duas cores  + Heterocromia
Requer: Expansão Vida em família e Pacote de Jogo Decoração dos Sonhos 
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 Você é a mistura do mundano com o sobrenatural. Você não tem certeza de quem você é e nem mesmo das coisas que gosta. Nada que você faz costuma dar certo e a indecisão é uma constante na sua vida. Além disso, você e seu pai não se entendem muito bem e possuem um relacionamento difícil. 
Traços:  Desajeitada, Geek, Errática
Aspiração:  Supermãe | Familiar 
Carreira:  Decoradora de interiores 
Regras:
Completar a aspiração supermãe;
Completar a carreira de decoradora de interiores; 
Completar as habilidades de criação e educação e carisma; 
Ter um triângulo amoroso: se apaixonar pelo seu melhor amigo e por um sim de cabelo cinza; 
Ter um filho com um dos dois; 
Não saber quem é o pai da sua filha até que ela torne-se toddler; 
Morar em 3 mundos diferentes. 
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inutilidadeaflorada · 2 months
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E Ainda Assim, o Sacrifício Absoluto não é Nenhum Ídolo
Decidirá ou não o inquérito em telepatas Que leem a promessa de minhas veias Ao exagerar meus feitos, ao desencadear o desafeto Cada uma dessas mentiras tornam-se inalcançáveis
A brasa povoa um quarto Enquanto arremesso palavras Com a tradição da ponta da língua Testemunhando uma nova alegação para o vício
Decidirá a ação dos insetos desse castigo: Fotógrafos para lhe investigarem Ou voyeurs para ascenderem tua vaidade Os ovos são permutados por ovos de serpente
Eu prometo não te descrever mais Eu prometo não te celebrar mais É um crime, é uma obsessão É um cortejo a céu aberto
Um teatro passional e dissimulado Tentando convencer normalidade a paisana O véu é violado a ordem pública Se dispa, retroceda da guerra intacto
Nos conte tudo, com detalhes explícitos Alguma confabulação entre a marinha e as moscas A não ser cabeças de peixes recém decapitadas Esse destempero já somos íntimos a muito tempo
Inclusive, tua desatenção é repugnante Êxtase a cada uma das ambiguidades ditas Pois podem corresponder ao veneno desta era: Uma especulação de cunho hospitalar
Vais ferir uma fenda de sonhos e deixa-los Alguma divindade há de permitir uma substância Mais densa e valiosa que o petróleo primogênito E será a corpulenta sinceridade acusada de me possuir 
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jenovascaino · 10 months
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lee jeno x reader
inspirado em parasita
ser professora particular de lee jeno não era nada fácil.
tudo começou a partir de kim minjeong, sua melhor amiga e uma antiga colega da faculdade. sabendo de sua condição financeira, a garota não pensou duas vezes antes de recomendá-la como a nova professora particular de biologia de lee jeno, o primogênito da família lee.
a ricaça e ingênua sra. lee confiava cegamente na kim, e imediatamente te chamou para ver se as coisas funcionariam. a ideia de trabalhar para os lee te chamou atenção logo de cara. suas condições financeiras não eram só ruins como deprimentes, e aquilo não causava grande estresse somente em você, mas sim em toda a família.
moravam num dos bairros mais pobres da cidade, numa casinha abaixo até mesmo do asfalto e onde nem a luz solar batia. os insetos se alojavam nas paredes e o fedor de mofo tomava conta de toda a estrutura. a única renda da família formada por quatro pessoas era o salário mixuruca que uma pizzaria pagava pela montagem de suas caixas.
esses e outros indiscutíveis fatores eram o motivo pelo qual você precisava daquele emprego. no entanto, nem mesmo havia concluído a faculdade, e por isso contou com a ajuda de seu irmão mais velho para falsificar um diploma de ciências biológicas, o qual ao menos fora revisado pela sra. lee. para ela, apenas a recomendação de minjeong era necessária para garantir sua confiança.
e foi assim que agora estava ali, ouvindo os problemas de lee jeno enquanto abraçava o corpo forte em cima de sua cama macia. afagava seus cabelos e escutava cada experiência e problema seu em troca de mais atenção e esforço nas próximas aulas. às vezes parecia que sua mãe havia te contratado para ser sua psicóloga.
— sabe o jisung? — a voz grave tomou conta do quarto. você respondeu com um simples “hm”, pronta para que o rapaz contasse mais uma de suas reclamações sobre o irmão de apenas dez anos. — ele só faz aquilo pra chamar atenção.
— aquilo o quê? — perguntou, internamente desinteressada.
— aquilo de ver sombra e monstro pela casa — respondeu com certo desdém na voz. — ele finge. — você apenas concordou com a cabeça, cansada. — ontem o jaemin se cagou com essas coisas que ele fala. esse moleque viaja.
— ele é só uma criança, jeno. — acariciou seus cabelos a fim de mantê-lo quietinho. — na verdade — aquela era a hora perfeita para trazer mais um assalariado para a família. — conheço um terapeuta muito bom com crianças. ah, mas não lembro o nome dele… faz muito tempo que nos encontramos… acho que é… — fingiu pensar. — ah, sim! jung jaehyun… ele é ótimo no que faz. posso falar com a sua mãe.
jeno apenas concordou em silêncio. agarrou mais sua cintura e esfregou o nariz no busto coberto pela camisa social. às vezes o lee parecia um cachorrinho. um cachorrinho assustado que só queria um pouco de atenção, e em troca de um bom emprego, você dava exatamente aquilo a ele. não era tão difícil assim.
tudo o que precisava fazer era ouvir, e muitas das vezes fingir que ouvia, todas as coisas que jeno tinha a dizer. escutava o lee falar sobre o que fez na escola e nos finais de semana, dava conselhos escolares e sobre suas amizades, assistia a todos os vídeos que ele gostava e ouvia todas as reclamações que tinha a fazer sobre sua própria família.
jeno sempre falava que na próxima aula focaria mais, que faria todos os deveres e prestaria atenção em suas explicações caso vocês relaxassem juntos um pouco. às vezes, com seu jeito mimado, dizia que se não o fizesse, pediria para que a mãe achasse outra professora — mesmo que ele nem sonhasse em te perder. então você se deitava sobre a cama do lee e o acalmava com abraços, cafunés e algumas outras coisas enquanto o ouvia resmungar.
e aquilo era até bom. só precisava fingir escutar e entender seus problemas fúteis, oferecer-lhe um pouco de carinho e ao final do dia receberia seu pagamento. além do mais, jeno fazia muito bem seu tipo, mesmo que te intimidasse pensar que suas classes sociais não batiam nem um pouco. mas quando deixava esse pensamento de lado e se permitia sonhar, podia até mesmo imaginar que estava abraçada a um namoradinho, e isso fazia as coisas fluirem e tuas bochechas formigarem instantaneamente.
logo sentiu as mãos fortes de jeno percorrem seu corpo, deslizando da cintura até o busto. o lee foi rápido ao abrir os botões da tua camisa, expondo teus seios cobertos pelo sutiã. passou a língua quente no desenho dos peitos e caminhou até o vale, deixando selares molhados por ali. puxou a peça para baixo, agarrando as mamas e brincando como se isso fosse deixá-lo mais relaxado.
essa era a verdadeira relação de vocês. jeno adorava brincar com você e receber teus carinhos. de alguma forma aquilo o desestressava. gostava de ver teus olhinhos espichando, brilhando de lágrimas enquanto ele mamava os teus peitinhos. ou quando tua boca se entreabria em meio ao beijo para soltar um gemido fraco por ter os biquinhos sensíveis estimulados.
no entanto, hoje uma onda de lucidez invadiu sua mente.
— jeno, melhor não… — pôs as mãos por cima das dele, tentando tirá-las de lá. — é errado. vamos parar de fazer isso.
— só hoje, hm? depois a gente para. — e essa fora a mesma desculpa da última vez. — cê sabe como esses testes são chatos pra cacete. tô estressado pra caralho. só você me alivia… quebra essa pra mim, vai.
ainda que apreensiva, você concordou em silêncio, relaxando sobre a cama e aproveitando o toque do lee. tua boca procurou a dele, e logo foi preenchida pela língua ágil. o beijo de vocês era sempre bagunçado, molhado e barulhento, e a língua de jeno era violenta ao ser forçada contra a tua boca. teus peitos eram espremidos pelas mãos masculinas, e nem passava pela tua cabeça o quanto jeno estava duro só com aquilo.
a destra do lee percorreu teu corpo e desceu até a barra da saia. subiu a peça até teu quadril enquanto você, acanhada, segurava em seu pulso para tentar impedi-lo. os dedos deslizaram sobre o pano fino da tua calcinha e empurram o tecido para dentro, que logo foi engolido pela fendinha molhada. empurrou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos ali, melando-os com o seu melzinho. nem você tinha ideia do quão molhada estava.
e logo sua cabeça foi enxurrada de preocupações. e se a sra. lee aparecesse bem naquele momento? e se visse o filho deitado com você naquela cama, pronto pra te foder com os dedos? o que seria do seu emprego? e da tua família?
— jeno — tirou sua mão dali, ajeitando a saia.
afastou-se do lee, envergonhada, e ambos puseram-se a encarar o teto sem trocar uma palavra.
— hoje o mark me contou um bagulho — quebrou o silêncio.
— contou o quê? — mesmo com medo da resposta, perguntou.
— que uma mina deu pra ele no vestiário da escola. — respondeu com naturalidade. — disse até que deixou gozar dentro dela.
você arregalou os olhos e disse apenas um “tá bom”, receosa com o que viria depois caso prolongasse o assunto. estava pronta para deixar a cama, guardar suas coisas e ir embora, mas jeno foi mais rápido ao segurar teu pulso e te puxar de volta para o colchão.
— tá indo pra onde? — perguntou. — nossa aula ainda não acabou.
— ótimo. então vamos levantar e começar a estudar. você tem teste semana que vem.
o lee resmungou baixinho, ajeitando os cabelos e pendendo a cabeça para trás. voltou a te encarar nos olhos e com um sorriso no rosto, como se tivesse uma carta na manga, e então levou a tua destra até o volume no meio das calças.
— como vou estudar se você me deixou assim? — esfregou calmamente a tua mão no membro duro. — agora resolve.
você arregalou os olhos novamente e abriu a boca para contestar, mas suas palavras saíram mudas assim que sentiu o ventre fisgar e a calcinha sambar na intimidade molhada. queria que jeno te jogasse naquela cama e te fodesse até teus gritos atravessarem as paredes e chegarem aos ouvidos da mãe dele.
você suspirou, cedendo aos próprios desejos. estava cansada de tantas privações. encostou-se na cabeceira da cama e abriu as perninhas timidamente. puxou a saia social até o quadril e arrastou a calcinha melada para o lado. o lee observava tudo com um olhar curioso, esfregando o próprio pau por cima das calças. afundou seus dedinhos na fendinha molhada e espalhou o melzinho por toda a região. a bucetinha pulsava ao redor do nada, e você dava o seu melhor ao se abrir todinha para jeno.
— quer tocar? — puxou a mão do lee e a levou até teu pontinho, esfregando por conta própria seus dedos ali enquanto rebolava levemente. — só não pode gozar aqui. nem meter. — deixou um riso cínico escapar pelo próprio joguinho.
um bico de decepção se formou nos lábios de jeno, que àquela altura já punhetava o caralho grosso com a destra e imaginava o quão fácil seria escorregar para dentro da tua bucetinha encharcada.
— qual foi, princesa… — o desapontamento na voz do lee era perceptível. — então deixa eu colocar só a pontinha, rapidinho…
você riu e balançou a cabeça negativamente. sabia muito bem que jeno não aguentaria se conter, e por isso sussurrou um “só se for assim. não quer?”, e recebeu um olhar desesperado do garoto, que logo discordou e começou a esfregar os dedos no teu pontinho sensível. segurou tua cintura e te puxou para o colo, pondo cada perna tua para o lado para te deixar abertinha e totalmente exposta, do jeitinho que tanto imaginou. a cabecinha babada do caralho duro batia nas tuas costas e com certeza manchava tua blusa, mas aquele era o menor dos problemas no momento. só queria sentir os dedos do lee indo fundo dentro de você.
jeno, por outro lado, não via a hora de te empurrar sobre a cama e meter o pau grosso dentro da tua bucetinha melecada. doido para te alargar todinha e esvaziar as bolas pesadas de porra dentro de ti. queria sentir tuas paredes quentes apertando todo o comprimento e lambuzando a extensão conforme ia e voltava. queria ver teus olhinhos revirarem e mamar nos teus peitinhos enquanto metia fundo no teu canalzinho, ouvindo teus gemidos altos e o barulhinho do caralho saindo e entrado na entradinha molhada.
por fim, queria encher todo o teu buraquinho de porra, te deixar pingando e lambuzada com todo o seu leite, destruída de tanto levar pica para, depois, te encontrar na próxima aula. e te fazer dele outra vez.
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cherrywritter · 7 months
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Dick 1ª Missão - Background
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1ª semana de outubro
Kaldur foi até os vestiários para encontrar Vic e avisá-la da próxima missão que aconteceria em algumas horas. Seria sua primeira missão com Asa Noturna e, devido aos fatos que ocorreram com sua chegada, o amigo quis a precaver de problemas e se fazer presente naquele instante para que ela se sentisse confortável. O atlante levou um susto ao ver sangue escorrendo pelo piso junto a água. Ele correu até o box dos fundos e viu a amiga com cortes abertos pelo corpo e um caderno de anotações. De primeiro momento ficou impactado com a visão, mas se recompôs em seguida.
O que está fazendo, ele perguntou ainda um pouco desconsertado. Vic arregalou os olhos e por pequenos segundos sua roupa teste – feita de energia vital – se desativou a deixando visivelmente nua, o que a deixou envergonhada. Sentimento estranho, ela pensou. Estou estudando melhor a sutura e a anatomia do corpo humano. Na universidade são corpos tecnológicos, não é a mesma coisa que a realidade, respondeu e logo se regenerou. Limpou seu corpo com água corrente e logo foi atrás de uma toalha para se secar. Kaldur a seguiu e a informou da nova missão. Disse que iria para que não se sentisse desconfortável e intimada ao trabalhar com Dick.
Vou em uma missão com o Dick no comando, ela questionou pálida. Até o momento não tinha pego uma missão com o primogênito e isso a deixava assustada. Por mais que seu pai sempre dissesse para ser profissional, naquele instante seu estômago revirou. Dick mal falava com ela quando estava na Caverna. A evitava, caminhava para o lado oposto e sempre que havia uma missão, ele pedia para que Tornado ou Canário repassassem para ela. Evitava de todas as formas o contato e nem mesmo haviam conversado sobre o ocorrido. Bruce insistia que para que eles se resolvessem, mas não parecia tão simples quanto falar.
Não se preocupe, ele disse. Estarei lá para te dar apoio.
O bater à porta chamou a atenção de Vic e fez com que ela se virasse em sua direção dizendo que quem estivesse lá poderia entrar. Ela estava sentada em um banco almofadado, feito de madeira e acolchoado por cima, quase que rente a janela sentindo a brisa fresca da noite e prestando atenção na movimentação do lado de fora. Ao ver Dick passar pela brecha da porta se sentiu desconfortável, mas não demonstrou. O viu com um saco de kraft que provavelmente era de uma lanchonete há algumas quadras dali ou de um food truck que ele deve ter encontrado enquanto colocava as escutas e as câmeras nos arredores.
- Trouxe um lanche, mas parece que já está comendo. – Disse jogando o lanche em uma mesinha velha ao lado da cama e se sentou em seguida perto dela. – Bruce disse que você precisava se manter alimentada e...
- Não precisa se explicar. – Respondeu terminando a última fatia do bolo que havia levado para comer durante a madrugada. – Que bela tocaia você arranjou. Muito emocionante.
- Às vezes as missões não são tão emocionantes.
- Não são tão emocionantes ou você decidiu me colocar em uma missão não tão emocionante para saber se eu faria algo contra você? Porque acredito que não precisava de tanta gente para uma missão como essa.
- Está dizendo que não sei o que estou fazendo? – Dick balançou a cabeça contrariado, Vic o encarou já sentindo o clima pesar mais uma vez. – Não tenho medo de você. Estou fazendo o meu trabalho.
- Claro. Mas estou dizendo que chamar Robin, Superboy, Moça Maravilha e Mutano para uma missão como essa é excesso de força para uma tocaia. Não posso deixar de ressaltar a presença do Kaldur.
- Kaldur veio por você.
- Ele veio para assegurar que você não iria passar dos limites comigo.
- Então me acha perigoso? É isso que pensa de mim?
- Te acho hostil, Dick. Tenho todos os motivos do mundo para achar isso.
- Hostil. – Ele riu junto ao seu sarcasmo. – Você não tem noção alguma do que sou eu sendo hostil. – Vic olhou para a janela ao sentir a presença dos tais criminosos que deveriam vigiar. – Estou aqui fazendo o que Bruce pediu e. – Vic então olhou para Dick e fez sinal para que ele se calasse, mas ele não o fez.
- Cala a boca, droga! Eles estão com equipamentos de escuta de curta distância e estão olhando para cá.
Caos usou a visão de energia e notou algo estranho vindo do prédio em que aqueles homens estavam. Havia duas caixas metalizadas e revestidas. Em seu centro havia uma energia intensa e muito forte. Seu tom de azul era quase branco, mas não saberia dizer qual era o material que havia ali dentro. Julgava ser algo poderoso e perigoso, talvez algo atômico, de hidrogênio ou nuclear. Era perigoso demais. Deveriam abortar a missão se pretendiam invadir aquele local e pegar aquelas caixas.
A situação se tornou tensa quando mais capangas começaram a aparecer aos arredores do prédio com aparelhos de visão de calor. Estavam perdidos se eles os encontrassem ali. Asa Noturna, Robin e Aqualad não poderiam ser feridos, eram corpos mais delicados e um ferimento poderia ser fatal. Entretanto, Vic começou a passar mal. Olhou mais uma vez para aquelas caixas do outro lado da rua e se questionou veementemente sobre seu conteúdo. Ela olhou para os amigos e se viu na posição de proteger. Fez uma conexão mental com todos e começou a explicar a situação.
- Eles estão com aparelhos de visão de calor e de escuta.
- E você não consegue dar um jeito nesses aparelhos? – Questionou Asa Noturna.
- Consigo, mas... – Caos parou por instantes e se concentrou para controlar os poderes. Começava a se sentir fraca. – Eu consigo!
- Quebre os aparelhos. – Aqualad começou. – Eu e Dick vamos pelos fundos.
- Vocês não podem entrar ali desse jeito. Tem alguma coisa dentro daquela caixa que é perigosa.
- Está dizendo que tem alguma coisa lá que não podemos nos aproximar?
- Não, estou sentido que não é um ambiente seguro, mas se ficarmos aqui também não estaremos seguros.
- Vic, você precisa nos dar uma posição. – Disse o Superboy.
- A energia é muito forte. Muito. Parecida com algumas de Cadmus. Eu vou dar um jeito de proteger vocês.
Caos suspirou e tentou se acalmar. Tocou a parede daquele quarto e sentiu a energia fluir até onde os capangas estavam. Com força, explodiu os aparelhos e olhou para os amigos. Sentiu tontura e viu sua pele clarear. Suas veias estavam iluminadas como azul neon. Se viu de frente para as caixas e então sua energia explodiu dentro de si. Era muito forte, muito intenso. O corpo estava completamente tenso. Viu Kaldur se aproximar, ele tentava falar com ela, mas suas palavras já não eram mais ouvidas.
Robin olhou para o Superboy e logo ele se aproximou de Caos. Segurou sua mão e a olhou nos olhos em apoio. Aquela energia e tensão em seu corpo se foi. Se acalmou, perdeu a consciência. Superboy olhou para trás e viu os amigos os encararem sem entender o que houve, mas logo depois ele também começou a se sentir mal. Asa Noturna não tinha dito, mas era uma venda que seria feita para Lex Luthor e eles precisavam interceptar.
- O que houve? – Asa Noturna questionou.
- Quando Conner se aproxima dela, a Vic se acalma.
- Vamos tentar recuperar o que está naquelas caixas. Depois vamos leva-la para a enfermaria e ver se está tudo bem.
- Está tudo bem. Ela está nos protegendo. – Disse Kaldur. – Eu a sinto. Da próxima vez saiba conversar com ela e peça desculpas pelo que fez no primeiro dia. Mutano, fique com eles. Nós vamos recuperar aquelas caixas.
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vangecnce · 2 days
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A postura confiante diz que ASTERIN VANGEANCE é PROFESSORA DE TREINAMENTO DRACONIANO: Métodos de adestramento e cuidados. Dizem que é GENTIL, mas também RANCOROSA, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com EMILIA CLARKE.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤheadcannons | connections | dragão | playlist
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Nome: Asterin Vangeance.
Idade: 36 anos.
Apelidos: Aster, Erin, Rinnie.
Ocupação: Professora na academia militar.
Orientação: Bissexual.
Alinhamento moral: Neutro e bom.
Temperamento: fleumático/melancólico.
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Asterin nasceu no baixo império, sendo fruto do relacionamento proibido entre um filho primogênito de uma casa relativamente rica, mas não nobre, e uma feérica que mal ganhava a vida vendendo frutas e verduras em uma barraca de aparência suja e precária. Quando nasceu nenhum dos dois quis ficar com sua guarda por muito tempo, o homem por já estar de casamento marcado com uma bela donzela de família verdadeiramente nobre e conceituada — e que também traria um ótimo acordo comercial para a família —, não queria ser de jeito algum alvo de um escândalo que poderia pôr fim a tudo que havia conquistado e planejado cuidadosamente e por isso rejeitou totalmente os pedidos de sua até então amada para que ele ficasse com a criança, sugerindo maldosamente que ela deveria dar um jeito de se livrar da criança e desaparecer de sua vida antes que ele mesmo o fizesse e como a mulher não tinha condições de criar um filho quando mal podia cuidar de si mesma e por medo do que ele poderia fazer acabou — com o coração despedaçado em mil pedacinhos — acatando a ordem do homem.
Por isso, com apenas alguns meses de vida, Asterin foi abandonada por sua própria mãe na frente de uma casa aleatória.
Asterin acabou sendo encontrada na manhã seguinte enquanto o sol tomava preguiçosamente seu lugar no vasto e encantador céu azul, por uma senhora de reputação não muito honrosa a quem todos se referiam como Madame Vangeance, ou apenas Magnólia. Ela foi a responsável por cuidar e dar um nome e sobrenome adequado a Asterin quando ela não tinha absolutamente nada além de um pano desgastado para chamar de seu, a tratando sem nenhuma discriminação como se Asterin fosse realmente sangue de seu sangue. Ela também ensinou tudo que a meio-feérica precisava saber conforme crescia, incluindo a como lidar com os comentários maldosos que os humanos faziam sobre si e suas características feéricas pois ela também já havia passado por isso, não na mesma proporção, mas de uma maneira meio parecida. Madame Magnólia foi uma verdadeira figura materna para Asterin, ela foi a primeira pessoa a lhe demonstrar um amor caloroso e genuíno.
Asterin nunca tinha pensado realmente em fazer parte do instituto militar ou em qualquer outra coisa parecida, honestamente ela esperava poder ficar com Magnólia para sempre, afinal eram apenas ela duas uma pela outra, certo? Uma pena que as coisas não eram tão simples assim e que suas vontades eram absolutamente nada para quem comandava o reino. Foi por orientação da mais velha — que lhe disse em palavras muito sábias que seria muito melhor ir por vontade própria do que arrastada por um militar assustador —, que acabou optando por se voluntariar de boa vontade. Como uma meio feérica aquele era seu destino, não havia como fugir dele. No entanto, mesmo que fossem separadas, enquanto Asterin vivesse ela jamais se esqueceria dos cuidados da mais velha e de como havia sido feliz naqueles anos morando com ela antes de ser recrutada pelo instituto militar.
Como esperado, seus primeiros dias no instituto militar Wülfhere foram absolutamente vergonhosos e dignos de pena. Asterin não tinha nenhum jeito com as armas, pois pareciam pesadas demais para que conseguisse manuseá-las da forma como a professora rígida havia ensinado e para completar também haviam as lutas onde todos queriam ir contra ela porque ela era simplesmente horrível e perdia sempre, diferente das outras crianças de sua turma que pareciam ter nascido especialmente para isso. Foi frustrante, bastante na verdade, todos ao seu redor pareciam estar evoluindo de uma hora para a outra e somente ela continuava estagnada no mesmo lugar. Fraca e desengonçada.
Depois de uma derrota particularmente difícil onde seu oponente não hesitou em humilhá-la publicamente na frente de todos de todas as formas possíveis, Asterin jurou silenciosamente para si mesma que jamais seria feita de boba novamente, mostraria para todos que poderia sim melhorar e superar qualquer um que entrasse em seu caminho novamente.
Talvez o gosto amargo da derrota fosse o que precisava para virar a chave metafórica em sua mente, mas após esse fatídico dia seu desempenho nos treinamentos começou a melhorar gradualmente até estar em um nível bastante formidável. Foi então que sua primeira vitória veio, se assim pode se dizer, que foi passar ilesa pela experiência tenebrosa que era o parapeito, enquanto muitos daqueles que lhe humilharam e trataram mal de forma gratuita por ser considerada fraca caíram para a morte certa e agonizante, Asterin chegou até o outro lado calando todos que pensaram que ela jamais iria conseguir. Foi como renascer. Sua segunda vitória, a que Asterin considera seu maior feito de todos, foi ser guiada aos doze anos por puro instinto até um grande ovo preto com alguns detalhes em vermelho. Desde o primeiro momento em que pós os olhos nele, Asterin sabia que era para ser dela, era uma sensação indescritível e ela apenas sabia que não era nenhuma coicidencia.
Durante sete anos, Asterin manteve o ovo sob seus cuidados minuciosos, prestando atenção em cada mínimo detalhe para ter certeza de que estava tudo bem com ele. Ela jamais se perdoaria se algo acontecesse, por isso a quantidade extrema de cuidados. Quando o ovo enfim chocou, trazendo ao mundo um dragãozinho minúsculo de escamas pretas e vermelhas, a mulher, agora muito mais velha, ficou radiante e logo lhe deu o nome de Abbyss
Asterin sempre teve curiosidade em saber mais sobre a origem dos dragões, eles eram seres fascinantes e ela não conseguia deixar de pensar que havia muito mais para ser descoberto a respeito deles. Por isso, quando não estava ocupada lutando em batalhas no céu em nome do reino, estava com o rosto enfiado em livros, utilizando suas informações para escrever suas próprias teses e as teorias mais mirabolantes que ela raramente dividia com outras pessoas.
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Graças a sua inteligência e conhecimento acerca da natureza surpreendente dos dragões, não foi muito difícil subir nas fileiras. Em pouco tempo, Asterin se tornou uma referência. Era para ela que os mais novos corriam sempre que algo não estava certo com o treinamento e a criação de seus dragões ou quando eles apresentavam alguma mudança muito drástica em seu comportamento habitual e ela, é claro, fazia muita questão de oferecer seus melhores conselhos e dicas a eles.
Asterin não teve ninguém para ensiná-la em sua época, na maioria das vezes ela teve que se virar totalmente sozinha, lutando para entender o que funcionava ou não tanto com seu dragão quanto em outros campos, então ela meio que se sentia um pouco na obrigação de auxiliar os mais novos o máximo que pudesse para lhe mostrar o melhor caminho a seguir, não era justo que eles passassem pelo mesmo que ela. Além disso, ela sabia perfeitamente que o instituto era um lugar extremamente opressor e que isso também se aplicava aos professores em sua maioria — e não é nem preciso dizer que ela nunca concordou com seus métodos agressivos de ensino. Foi um pouco por esse motivo que acabou aceitando o cargo de professora de treinamento draconiano quando a oportunidade apareceu, logo depois que o antigo professor se retirou para se dedicar a outras áreas. Talvez se ela pudesse mostrar que nem tudo se resolveria com grosseria as coisas mudassem um pouco.
É claro que sua grande paixão sempre será voar nas costas de Abbyss, desbravando e descobrindo tudo que o mundo tem a oferecer, mas ainda há algo muito gratificante em ensinar e ver a evolução de seus alunos e é isso que a faz permanecer em seu cargo.
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🔥 Burn baby burn - seongjoong au 🔥
Conhecimento é poder, isso é senso comum. Porém conhecimento pode trazer tanto mazelas quanto benefícios, dependendo do preço que se quer pagar. Seonghwa se dispôs a dar algo de grande valor, mas quem sabe o que ele receberia em troca?
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🔥 Avisos 🔥
- oneshot inspirada na música MATZ
- não é algo muito elaborado, só uma ideia que quis desenvolver
- sem revisão, então relevem qualquer erro
- interações são bem-vindas e incentivadas, sejam gentis
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Seonghwa entrou em seu quarto batendo a porta, frustrado. Toda vez que seu pai fazia as reuniões de trabalho, mandava-o ficar em seu quarto até que terminassem, enquanto seu irmão participava ativamente dos assuntos. O que o deixava mais irritado era que sempre demonstrou interesse nos negócios da família, mas seu pai nunca o deixou participar, alegando que não tinha o perfil.
Seonghwa sabia muito bem que esse “perfil” se referia ao seu estilo que valorizava seus traços andróginos. Seu pai não o levaria a sério a menos que se vestisse como um mafioso dos anos 50. Tudo ser sobre aparência era uma das consequências de ser filho de um dos políticos mais influentes do país.
Por isso mesmo sendo primogênito, era jogado de escanteio, enquanto seu irmão era apresentado com o melhor representante que a nova geração poderia ter. No início, não tinha nada contra o irmão. O mais novo o ouvia com frequência e concordava com algumas de suas ideias, muitas vezes levando-as até o pai. Porém, depois que conseguiu a confiança dos sócios, deixou-o de lado.
Então Seonghwa parou de se interessar porque quem não se interessava por si, e passou a dedicar seu tempo à sua nova obsessão: os guerrilheiros que estavam causando tumulto pelo país.
O grupo tinha como intuito mudar a organização da sociedade que estavam, e uma de suas ações para alcançar esse objetivo era, de forma anônima, expor esquemas de corrupção que os políticos faziam para aprovação de leis cada vez mais conservadoras que beneficiavam apenas a eles e seus financiadores.
O rapaz começou a ficar fascinado em como eles revelavam todos os esquemas apresentando provas que não deixavam brecha para ninguém fugir. Cada alvo se via perdendo tudo, desde bens materiais até aliados, e muitos deles até cometiam suicídio para não ter que lidar com as consequências de seus próprios atos.
Foi ao se aprofundar no trabalho dos guerrilheiros, que Seonghwa percebeu certas semelhanças em comportamentos de sua família e alguns comportamentos dos parlamentares corruptos. Então comecou a suspeitar que talvez não era só na aparência que seu pai e seus “sócios” se pareciam com mafiosos.
Tentou ignorar isso, afinal, as semelhanças não lhe indicavam nada demais e podiam ser apenas coincidências. Porém, ficou impossível relevar as “coincidências” após ser sequestrado pelo grupo de guerrilheiros, que queriam trocá-lo por informações.
O cativeiro só serviu para o Park admirá-los, porque pode comprovar por conta própria a premissa do grupo de não machucar pessoas inocentes. Mesmo sendo um “prisioneiro”, Seonghwa era mantido em um quarto simples, mas muito confortável, um banheiro limpo, e refeições não muito elaboradas, mas muito saborosas.
Claro que teve alguns momentos em que eles encenavam um sequestro tradicional para terem algum material que pudessem usar como ameaça. Eles explicavam cada coisinha que iam fazer e como aquilo não iria o machucar se ficasse quieto, incrivelmente isso o deixava tranquilo. Infelizmente tudo aquilo estava sendo em vão, já que não estavam obtendo nenhuma resposta de seu pai.
— Eu já disse, vocês pegaram o filho errado. Se queriam informações deviam ter pegado meu irmão.
Seonghwa, pelo terceiro dia consecutivo, explicou ao líder do grupo, Kim Hongjoong. Ele era um homem que se descrevessem não pareceria muito intimidador, mas ao encontrá-lo pessoalmente, seria possível ver seus olhos afiados e postura imponente, justificando a posição de líder, ou capitão, como o chamavam.
Apesar de ser extremamente respeitado pelos demais, a relação entre eles parecia mais fraterna do que de hierarquia. Muitas vezes pareciam apenas um grupo de amigos que se juntaram em prol de um objetivo em comum.
— Eu não entendo. — o guerrilheiro comentou, sentando na cadeira de frente para a cama onde Seonghwa estava. — Tudo indicava que você fosse o filho mais valioso.
— Eu pareço ser mimado, não é? — não obteve resposta. — Infelizmente dinheiro não pode comprar afeto. — desviou o olhar.
— Hongjoong, o Yeosang está chamando lá na sala dos computadores. — disse Yunho passando pela porta.
— Você não tem medo de eu sair daqui e expor seus nomes? — o Park perguntou curioso.
— Não. — recebeu um olhar confuso e sorriu. — Só dois tipos de pessoas ficam com a sua tranquilidade durante um sequestro: as que tem garantia de que vão ser resgatadas, e as que não se importam de estar aqui. Como não estamos conseguindo uma resposta do seu pai, só sobra uma opção.
— Você tem razão. — sorriu de volta. — Eu não poderia me importar menos. Aqui está até divertido. Estou sendo melhor tratado do que na minha casa.
— Você é estranho.
Apesar de já ter escutado aquilo inúmeras vezes de pessoas diferentes, dessa vez Seonghwa não se sentiu ofendido. O baixo riso soprado que Hongjoong deu antes de falar talvez tivesse contribuído, era quase como se ele dissesse “você é estranho, gosto disso”.
— Hongjoong, o Yeosang tá chamando, caralho. — Wooyoung apareceu para chamar o líder de novo.
— Estou indo.
O Kim saiu tão apressado, que esqueceu de trancar a porta do quarto onde seu prisioneiro — que mais parecia um visitante — estava ficando, e Seonghwa não perdeu tempo. Com sua curiosidade atiçada sobre como o grupo trabalhava, apenas seguiu de onde vinhas as vozes, seus pés praticamente não fazendo barulho nenhum.
Chegou numa sala onde tinham vários computadores, e um rapaz de traços delicados e braços musculosos estava sentado na frente deles e os demais em pé à sua volta. Aquela era a primeira vez que o Seonghwa o via, talvez ele fosse de ficar mais nos bastidores.
— Ainda não conseguimos nenhuma resposta, nem sequer uma única informação vazada. — um rapaz tão alto quanto Yunho explicou.
— Yeosang, você já mandou as fotos novas?
— Sim. — o rapaz sentado na frente dos computadores respondeu. — Acho melhor a gente desistir, estamos muito tempo nisso e não conseguimos nada.
— Mas não podemos soltar ele sem ter nada em troca. — Wooyoung retrucou indignado. — Pra que sequestrar sem tirar nada?
— Peçam dinheiro! — Seonghwa disse da porta chamando a atenção de todos, que olharam para Hongjoong como se cobrassem o fato do prisioneiro estar solto.
— O que está fazendo aqui? — o líder perguntou entredentes.
— Você largou a porta aberta. — o Park respondeu ouvindo uma risadinha dos outros. — Para o meu pai, eu não valho as informações que vocês precisam, mas ele estaria disposto a pagar muito dinheiro por mim. Joguem na mídia o que vocês mandam para ele, ele vai querer pagar de pai do ano, super preocupado e vai dar o que vocês quiserem. — ainda sem resposta, continuou. — Usem esse dinheiro para se financiar, vai estar sendo mais bem gasto dessa forma mesmo.
— Por que está fazendo isso? — o rapaz de rosto redondo que tinha marcas de expressão entre as sobrancelhas e lembrava o Rilakkuma lhe perguntou.
— Desde que minha mãe morreu é como se eu não existisse lá, mas tenho que manter as aparências. — deu de ombros sentando em uma cadeira vazia da sala e cruzando as pernas confortavelmente. — E se vocês estão atrás do meu pai é porque coisa boa ele não fez. Vocês podiam aproveitar e pegar meu irmão também. — olhou para as expressões atônitas lhe encarando. — Eu fui elogiando na escola de teatro, podemos fazer uns vídeos também.
— Eu gosto dele. — San comentou e recebeu uma confirmação de cabeça dos outros.
Hongjoong ficou em silêncio por alguns instantes, considerando a proposta.
— Você realmente é estranho. — concluiu com um sorriso na direção de Seonghwa que deu outro em resposta. — Vocês já sabem o que fazer.
E cada um deles se encaminhou para cumprir sua respectiva função.
***
Seonghwa estava deitado em sua enorme cama, vendo os noticiários sobre os últimos incêndios que estavam acontecendo pela cidade. Aparentemente a mídia ainda não tinha percebido a conexão entre os incêndios e as denúncias anônimas, então os guerrilheiros estavam fora do alvo, por enquanto. Era divertido ver os “amigos” de seu pai se desesperando para tentar esconder as falcatruas expostas, tentando subornar policiais e jornalistas, na maior parte das vezes em vão, e a outra parte, funcionava apenas temporariamente.
Ouviu um estrondo no andar de baixo da mansão e logo barulhos de tiro que seguiram de forma inconstante. Levantou-se preocupado, e foi em direção à porta no exato instante em que alguém bateu duas vezes nela. Cruzou o resto do caminho com passos largos e a abriu devagar, só uma fresta para ver quem era.
— Senhor Seonghwa, acreditamos que alguém invadiu a casa. — um dos seguranças lhe explicou. — Sugerimos que fique aqui até que alguém venha dizer que está tudo bem.
— Como e onde estão meu pai e meu irmão? — perguntou alarmado.
— Não sabemos. É o que vamos tentar descobrir. — o outro segurança concluiu. — Por isso precisamos que fique dentro do quarto.
Seonghwa confirmou com a cabeça e voltou para o quarto se trancando lá. Ouviu mais sons de móveis caindo e tiros e depois o mais puro silêncio. Ficou alguns bons minutos ainda trancado dentro do quarto, mas o silêncio continuava, então decidiu sair.
Abriu a porta e começou a sair devagar, andando pelos corredores sem sinal de uma pessoa sequer. Sua preocupação aumentou, então passou a correr pela casa com toda sua força. Entrava nos cômodos em busca de alguém, mas não encontrava. Se encontrava perdido e confuso, então corria de forma quase aleatória, até esbarrar em alguém. Alguém um pouco menor do que si. Kim Hongjoong, o líder dos guerrilheiros.
— Olha quem eu encontrei aqui! — a voz era debochada. — Se não é o lindo filho do senador Park. Estava te procurando.
— O que está fazendo aqui? — estava surpreso ao vê-lo.
— Não é óbvio? — perguntou com um sorriso.
— Não, eu estou perguntando o que você, o Capitão, está fazendo aqui?
— Eu não seria um bom líder se não os acompanhasse. — deu de ombros. — Além disso, cada um tem uma função na missão. A minha é te levar de volta para o cativeiro.
Seonghwa não tinha armas e seus guardas provavelmente foram proteger seu pai, já que só deviam lealdade a ele mesmo. O que mais podia fazer para ficar vivo, além de seguir com ele?
Aceitou a mão que era estendida para si, e passou a caminhar ao lado do rapaz que o guiava como se fosse algo precioso que não podia ser quebrado ou perdido. Não sentia medo, sabia que se quisessem lhe fazer algum mal, já teriam feito.
Andavam a passos tranquilos pelos corredores, o local já estava dominado pelos guerrilheiros. Apesar disso, não encontraram com nenhum deles, apenas móveis espalhados por toda a casa, e alguns corpos de seguranças perdidos no meio da bagunça.
— Vocês mataram os funcionários? — questionou preocupado com a equipe que trabalhava para sua família.
— Só seguranças que entraram na troca de tiros com a gente. — respondeu com simplicidade, virando mais um corredor. — Não matamos inocentes a menos que seja para legítima defesa.
Seonghwa confirmou com a cabeça enquanto finalmente saíam pela porta da frente e continuavam caminhando para fora da propriedade. O calor da mão do Kim, fazendo-o se sentir tranquilo e seguro, como não sentia dentro de sua própria casa.
— Onde estão meu pai e meu irmão? — perguntou quando já estavam a uma boa distância da casa.
— Trancados no escritório. Acham que ali é o local mais seguro.
— Vocês vão matá-los? — não havia muita preocupação em sua voz, o tom era mais de curiosidade.
— No caso deles há duas opções. — parou e ficou de frente para Seonghwa, ainda segurando sua mão. — Temos material suficiente pra acabar com toda a influência da sua família na política, então mesmo que vivam, seriam inofensivos.
— E como você quer acabar com eles?
— Hum… — colocou a mão no queixo, pensativo. — Não sei. — se aproximou invadindo o espaço pessoal do Park. — Como não teríamos conseguido tanta coisa em tão pouco tempo sem você, vou deixar a decisão por sua conta — entregou o um pequeno objeto com um único botão em sua mão livre. — Como presente de um ano de namoro.
Seonghwa sorriu ao ter sua cintura puxada até colarem os corpos e seus lábios serem tomados num beijo sôfrego. Uma das mãos do Park segurava o rosto do guerrilheiro, e a outra se embrenhava em seus cabelos castanhos, puxando alguns fios da nuca, enquanto suas línguas estavam numa disputa por espaço dentro da boca do outro. Sua cintura era apertada com força, grudando ainda mais seus corpos, como se fossem se fundir. A saudade era tanta que mal tinham tempo para respirar.
Foi pouco tempo depois do sequestro, que Hongjoong começou a aparecer em lugares que frequentava, simplesmente para conversar, ouvir o que Seonghwa tinha a dizer sobre tudo que estava acontecendo. E não demorou para que as conversas se transformassem em beijos sedentos e os encontros virassem um relacionamento.
Mantinham tudo escondido dos dois lados, até que Seonghwa começou a compartilhar informações privilegiadas e consequentemente a participar ativamente nas missões. E o grupo o aceitou como parte deles, então Seonghwa pela primeira vez se sentiu importante, se sentiu como se pertencesse a algum lugar.
E assim se passou um ano, em que o Park tinha encontrado uma família nas pessoas mais inesperadas.
— Estava com saudades. — Hongjoong confessou dando pequenos beijos pelo rosto do namorado.
— Eu também. — riu com as cócegas que os beijos faziam.
— Você está tão lindo. — cheirou o pescoço alheio. — Adoro quando você se arruma assim para me encontrar.
— Dessa vez foi só uma coincidência. — respondeu dando um tapinha leve no braço do outro que tinha começado a dar pequenas mordidas num parte de seu ombro à mostra. — Não imaginei que você viesse.
— E perder a oportunidade de te ver? Não mesmo.
— Os pombinhos podiam deixar a conversa melosa para depois, estamos ficando sem tempo. — Jongho interrompeu. — A gente vai explodir com eles lá ou não?
Os olhares do Choi e do Kim se voltaram para Seonghwa com expectativa, esperando sua resposta para continuar a missão.
— Se sobreviverem, com certeza eles vão ser punidos pela justiça? — o mais alto dos três perguntou.
— Seu pai traiu todos os aliados dele, não vai ter um que vai querer salvá-lo. — Hongjoong explicou ainda abraçado ao outro.
— Então eu quero eles vivos. — falou encarando o objeto que segurava. — Quero vê-los pagando pelo que fizeram bem devagarinho, perdendo tudo, pouco a pouco.
— Eu te amo tanto. — Hongjoong comentou olhando-o de forma apaixonada.
— Eu também te amo. — respondeu dando um selinho no namorado ansioso.
— Yeosang! — Jongho chamou e recebeu um som de resposta. — Pode forçar a saída deles.
— O Wooyoung já enviou as provas pra polícia? — Mingi perguntou, enfiando a cabeça para fora da van que só foi notada naquele momento.
— Já. — Wooyoung respondeu do outro lado do veículo. — E o San vai ligar pra fazer a denúncia de que estão fugindo.
Assim que recebeu o sinal de Jongho, Seonghwa apertou o botão que desencadeou pequenas explosões na casa, que fizeram os itens inflamáveis que tinham posicionado estrategicamente iniciarem o incêndio, que rapidamente se espalhou pela mansão.
O Park viu quando seu pai e seu irmão saíram da casa com dificuldade para respirar, não estavam machucados, o que colaboraria com a história que o grupo passou para a polícia de que ambos forjaram o incêndio para fugir.
Deitou sua cabeça no ombro de Hongjoong, que enlaçava sua cintura com um braço, enquanto assistiam a polícia chegar e levar os dois sob custódia. Na concepção de ambos, um encontro perfeito para o aniversário de um ano.
— Acho que agora finalmente estou livre para ir com vocês. — o mais alto sussurrou entrelaçando seus dedos.
— Eu te disse, vim te levar de volta para o cativeiro. — brincou apertando-o ainda mais.
— Como se estar com você não tornasse qualquer lugar o mais incrível do mundo.
Hongjoong sorriu antes de selar seus lábios num beijo carregado de sentimento, que durou só o tempo de uma buzina fazê-los se separarem.
— Anda logo, seus boiolas! — Wooyoung gritou debruçado em cima de Yunho que estava como motorista. — A gente tem que sair daqui.
Seonghwa e Hongjoong se entreolharam e sorriram antes de entrar na van, animados em planejar o próximo incêndio.
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madorosenpai · 7 months
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Febre
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Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmão mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quão intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que não fossem sequências diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmãos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhá-los em suas evoluções como personagens, sempre destacando os laços que eles possuíam como irmãos, além da formação de uma sólida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido às suas angústias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentários sinceros e gentis! Espero que goste da história que escrevi com muito carinho :)
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Numa pacífica manhã da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possíveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitório Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmão mais novo que encarava o termômetro acusando a temperatura de 40℃.
- Por Merlin! Você está ardendo em febre! – Exclamou o mais novo, sua apreensão era visível.
- Isso não é nada. Eles precisam de mim. – Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. Não fosse Finn a segurá-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, então, tornou a posicioná-lo com cuidado confortavelmente de volta à cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano úmido, que estava submerso na bacia de água morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rápido possível.
- Os veteranos e eu já estamos cuidando de tudo. Às vezes soa como se você nos subestimasse... – Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogênito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma característica positiva, já que Rayne era o tipo de pessoa que daria a própria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que também podiam perdê-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas há missões com risco de vida. E se vocês se ferirem gravemente ou...vierem a óbito por minha causa? Não posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estão se arriscando por mim...
- Nesse ritmo você vai acabar se matando! – Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- Irmão, você é uma pessoa maravilhosa, por mais que não acredite nisso. O tanto que você já teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas não acha que está sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que você carrega, sejam elas físicas ou emocionais é insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo você carregar esse fardo e não fazer nada a respeito... – A este ponto, o menor já se debulhava em lágrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que é pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de você neste momento de fragilidade. Não sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por você, mas me recuso a te abandonar. Você mesmo não faria isso. Divida o peso comigo, por favor. – Suplicava Finn em meio às lágrimas, porém com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que não passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tão pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgência de seu potencial? Qualquer que fosse a razão, Rayne não poderia estar mais orgulhoso de seu irmão.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo até mesmo superá-lo em questão de magia, mas a carência de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudá-lo nesse aspecto. Porém, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquício de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- Não sei o que fiz em vida para merecer um irmão tão precioso como você...
- Irmão... – Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuía o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus corações era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
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Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Já o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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siobhcn · 5 days
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ㅤ۫   Ꮺ   a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em siobhan aeragon. sendo diligente e restritiva, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do deus loki. aos vinte e seis anos, cursa o nível i. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com hannah dodd.
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𝐈. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂
nome completo: siobhan aeragon;
apelidos: shiv;
data de nascimento: 19 de maio;
filiação: gwyneth de veere (mãe), elmer aeragon (pai), damen aeragon (irmão mais velho).
𝐈𝐈. 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
em um entrelace entre a devoção e o sacrifício, siobhan levava consigo os conceitos como se fossem marcados em sua pele como os aons. a alcunha de herdeira não foi escolhida pelo destino, mas a dedo por um homem cujo propósitos ambiciosos moldaram os destinos de muitos, inclusive o de sua filha. o orgulho, por fim, se moldava em grilhões etéreos, os ecos de decisões passadas reverberam em cada escolha que ela tomava em seus anos vindouros.
elmer aeragon e gwyneth de veere não passavam de dois espíritos que se cruzaram em um instante fugaz em meio a um emaranhado de gozos e anseios, um estudo de contrastes que resultou em uma união forjada em conveniência, onde o amor verdadeiro nunca encontrou espaço para florescer e qualquer faísca de atração logo se perdeu nas exigências de um mundo que os consumia, nada diferente de qualquer outro relacionamento onde a conexão emocional se diluía sob o peso das expectativas.
a figura de siobhan não era vista sem a de seu irmão mais velho desde quando eram crianças alheias à complexidade do mundo adulto. aos olhares alheios, siobhan e damen compartilhavam uma conexão unica, poderiam até dizer que haviam dividido o útero de sua mãe sem que houvesse um julgamento sobre aquela inverdade. nem mesmo o amor fraternal foi capaz de silenciar os sussurros, conforme abandonavam a inocente sumia sob os ossos e os traços se tornavam mais maduro inflava algo não dito, uma sombra que pairava sobre o mais velho e seu destino, uma condição não explicitada que o mantinha afastado dos deveres maiores da família. e embora isso nunca fosse mencionado diretamente, a forma como seu pai evitava discutir o futuro de seu filho mais velho deixava claro que, nas entrelinhas, existia uma verdade dolorosa. admitir que seu primogênito não poderia carregar o legado estava fora de cogitação: a família apenas escolheu o silêncio e siobhan.
tal decisão trouxe consigo uma série de pressões e desconfianças: a tensão entre os irmãos crescia progressivamente, com uma constante lembrança de que, mesmo quando você tem tudo, ainda pode sentir o vazio de não ser compreendida plenamente. esse peso onipresente, porém, gerou em si uma busca desesperada por perfeição. se não fosse ela, quem seria? enraizando uma sensação oca que foi erroneamente suprida pela busca de uma perfeição inexistente, a educação marcada pela obsessão em se provar digna de seu nome e de ser uma khajol. o rigor acadêmico e o estudo incessante se tornaram suas únicas válvulas de escape, ela respirava e sonhava com a magia sagrada que deveria correr por suas veias. contudo, apesar de toda a sua dedicação, o peso da responsabilidade que carregava a impregnava com uma sensação de isolamento: como uma faca de dois gumes, sua mente se tornava cada vez mais afiada, mas seu coração, mais fechado.
a devoção quase cega de aeragon não a protegeu da surpresa de ser acolhida por deus da trapaça. enquanto a cerne era tocada com a rigidez e controle, de forma que aquilo que representava a transgressão, a mudança e até o caos era, de todas as divindades, a última que ela imaginaria que a tocaria. era uma ironia cruel, como se o universo ousasse desafiá-la em seu ponto mais vulnerável como uma última cartada de um jogo que siobhan travava sozinha. ainda assim, como poderia ela renegar seus princípios, sua benção, simplesmente porque se manifestara de uma forma que jamais previra? nesse dilema, criava-se um impasse entre sufocar a si mesma, negando fraquezas e emoções, ou sucumbir para algo desconhecido.
𝐈𝐈𝐈. 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
seon: wyrdel urðr + iðʀ
extracurriculares: duelo mágico
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo XXI
Suas mãos bateram contra a mesa, ainda em choque por tudo o que ele descobriu com aqueles papeis. Agora, relembrando como Mayoi parecia tão péssima em demonstrar o que sentia e se envolver com os demais tudo pareceu de certa forma fazer sentido, mas não era certo!
Soshiro se sentiu novamente um péssimo Vice Capitão, incompetente por não notar traços de traumas de uma mulher que ele vivia vendo e vezes deixou se envolver acima de algo profissional, de não saber de suas mentiras. Mas algo faltava ali, se ela havia sido adotada por alguém ou não já que seu sobrenome continuou o mesmo daqueles arquivos iniciais.
Ele sabia bem como era ser quase invisível aos olhos de sua família, o primogênito sendo as esperanças de todos que carregavam o sobrenome Hoshina. Ele era um gênio de espadas em um mundo de armas, mas Mayoi só foi feita para repor o que o corpo de sua irmã não mais conseguia.
Um suspiro frustrado escapou de seus lábios como maldição, mãos puxando um pequeno papel amassado dentro de seu bolso — era algo deixado por Kikoru e que ele negou abrir até aquele segundo.
Uma fileira de números estava ali, não parecia ser da loira, não como foi entregue, não como ela o olhou antes de deixar entre seus dedos aquele papel. Mayoi... Era dela, uma forma dele saber como ela estava, de escutar novamente sua voz depois de uma semana sem um fio de esperanças de sua existência.
Quem diria, uma garota tão estranha poderia deixar lacunas em uma rotina depois de poucos meses presente. Ela sempre esteve lá, suas manias sendo captadas por Soshiro Hoshina enquanto ele aos poucos se entregava a figura platinada.
Caminhando até a sala de alta tecnologia, Soshiro viu entre as fileiras de computadores desligados uma figura feminina adormecida. Os passos se aproximando de Okonogi que havia deixado a tela em descanso enquanto analisava arquivos de Kafka Hibino para Mina Ashiro.
— É melhor ir dormir— Ele disse tocando seus ombros, a peça branca deslizando por sua silhueta mais exausta.
Okonogi logo abriu os olhos, ainda afogada no sono que a puxava com cansaço extremo de dias diretos trabalhando. Arrumando seus óculos, encarou a figura de seu Vice Capitão.
— Ainda acordado? — Questionou encarando o papel entre seus dedos— Precisa de algo?
— Não, vá apenas descansar— Um pequeno sorriso tranquilo deslizou por seus lábios, uma posição relaxada de forma forçada.
— Tem certeza? — Okonogi viu quando ele desfez do papel o jogando dentro do bolso de seu casaco— Você não veio aqui só para desligar as luzes, certo? O que foi, Vice Capitão?
— É possível puxar um número para saber a localização? — A mulher fez um som entendendo o que ele queria— Se é.
— É possível, mas Vice Capitão, tudo aqui é refletido na central— O recordou— Eles vão ter acesso. Quer que eu puxe mesmo assim?
— Pode deixar, era só uma curiosidade mesmo— Mais um sorriso falso, mãos ao alto enquanto ele se despedia— Vê se não dorme tarde, seria muito ruim alguém como você doente.
Seus lábios estavam úmidos, o suco vermelho deslizava em gotas fartas melando o chão enquanto seu corpo parcialmente transformado devorava os restos de um Yoju abatido por Mayoi. A criatura por sorte não havia levantado suspeitas e agora a figura felina se banqueteava com o único alimento que saciava de fato seus desejos internos.
Onde estava a linha que a separava de um Kaiju e um humano? Mayoi ainda tinha consciência, mas a fome vezes poderia gritar mais alto que sua alma abalada por destinos incertos. Fios platinados voltaram a crescer e flutuar enquanto ela tomava a forma humana, o sangue sendo limpo de seus lábios com seu indicador.
Olhando para o céu, nuvens fartas de chuva que viria e estrelas solitárias sendo persistentes demais contra o brilho da grande cidade. A lua não parecia querer aparecer naquela noite eterna e Mayoi se sentia como ela, se pudesse desapareceria no fundo de um grande vazio.
Mas sempre que seus olhos se fechavam ela podia sorrir com pequenas memórias de bons meses. Foi divertido demais enquanto durou e poderia durar mais... Ela poderia ter aquilo novamente? Certo? Poderia ser gananciosa em nome de algo maior uma vez?
Então ela chutou pequenas pedrinhas na rua, mãos dentro de seus bolsos enquanto olhos ouro vasculhavam seu interior profundo. Existia uma maneira de ser tão útil a organização que ela poderia voltar a eles? Nem que fosse como uma arma ou um objeto, uma conquista ou sei lá! Mayoi só queria novamente rir, poder beber chá tranquilamente sem sentir que vomitaria com aquilo em seu estômago, não pensar em cerveja como seu recurso mais importante para tudo ser suportável.
Era diferente na faculdade, era diferente anos atrás. Ela não teve figuras paternas verdadeiras, o orfanato era um caos e que os demônios devorassem os corpos de seus ex namorados! Ao menos sua tia foi gentil em lhe acolher, talvez tenha sido um certo fardo e erro, já que a podridão de linguajar veio dela, mas de certa forma... Foi melhor que estar sozinha.
Mas então ele veio em um dia que Mayoi desejou estar morta. Seus movimentos eram como um eterno marco em sua alma e seu sorriso pela primeira vez não lhe fez desejar fugir. Ele era calmo e brilhante em sua própria maneira, matou de forma tão rápida o Kaiju que estava a lhe devorar e garantiu que o inferno havia acabado.
Mayoi parou encarando os céus novamente, aquelas lembranças circulando seu cérebro antes dela rir, algo mais leve. Depois ela conheceu Kikoru e Kafka, correto? Claro que anos depois, mas eles eram de certa forma o mais próximo de amigos que ela poderia ter em séculos.
E Kikoru foi a primeira figura feminina que ela se envolveu como uma irmã, aquele jeito mais briguento e convencido enquanto se gabava de suas conquistas gigantes. Eram de fato gigantes, Mayoi se encantava em seu interior olhando para aquele pequeno ser jovial e ela poderia jurar que amaria a ver se tornar ainda mais forte...
Então seria isso, uma forma de pedir desculpas e redenção! Ela mataria o Kaiju número nove, jogaria sua cabeça no portão da terceira divisão e em sua forma humana, levantaria as mãos se rendendo a divisão.
Aceitaria qualquer castigo, qualquer pedido e qualquer destino. Por Kikoru que deveria ficar ainda mais incrível no futuro, por Kafka que era um homem tão bom e gentil, por Reno que sequer teve chance de o conhecer bem e por Soshiro... Ele era o único que decretaria seu fim, ela seria gananciosa o suficiente para apenas aceitar ordens vindas dele.
Se ele quisesse uma arma, seria a perfeita.
Um soldado, a mais fiel.
Um humano, seria a sua melhor e mais verdadeira versão. 
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