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#preso na própria pele
giseleportesautora · 3 months
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Licença Para Viver #Poesia
Licença Para Viver #Poesia Você se acostumou com suas modelos de passarela. Amar coisas e comprar pessoas é tudo que te basta. Sequestrada, longe de minha família, só quero cidadania e minha tela(...) #poema #poesia #liberdade #prisão #sesentirpreso
Você se acostumou com suas modelos de passarela. Amar coisas e comprar pessoas é tudo que te basta. Sequestrada, longe de minha família, só quero cidadania e minha tela. Sou artista, não sou sua peça de arte nada casta. Seu poder financeiro te faz achar que sobre minha vida tem governo. Finjo me comprometer na sua trama, mas busco residência em meus sonhos, lá tento encontrar meu lar eterno. Não…
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ellebarnes90 · 3 months
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•°~MECHANIC
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warnings: enzo!mechanic, smut, sexo desprotegido, creampie, provocações, proibido, não revisado, oral sex(m), diferença de idade (21-30)
pt-br: "No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte" "Você não tem ideia de quanto tempo eu tô querendo te foder"
créditos pela inspiração desse tema: @lacharapita @llorentezete @geniousbh
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Não era novidade para Enzo que você sentia atração por ele, já era um homem feito e nem um pouco inocente, podendo notar seus olhares, sua linguagem corporal, a mudança na sua respiração sempre que ele estava perto demais...Desde que se aproximou do seu pai após consertar o carro do mesmo de graça e passou a frequentar sua casa com mais frequência, graças aos convites de seu pai para o uruguaio jantar ou almoçar na residência, Enzo passou a reparar mais em você.
Suas características, sua personalidade, sua vida. Passou a notar que sempre que ele ia em sua casa, você vestia algo mais curto, como uma saia, um pijama ou uma blusinha quase transparente que deixaria seus seios à mostra se não fosse o sutiã do tom da sua pele.
Se dissesse que nunca se tocou pensando em você ele estaria mentindo e se dissesse que nunca havia feito isso na sua própria casa após te ver deitada de bruços no sofá, com as pernas levantadas e deixando sua calcinha a vista dele, ele também estaria mentindo. Se sentia um pervertido e até um pouco tarado por ter feito essas coisas pensando em você, mas ele não conseguia se segurar, era tão lindinha e perfeita, com aquele rostinho, aquela boquinha perfeitamente desenhada e as curvas...era um fruto proibido.
E se Fernando — seu pai — descobrisse que ambos sentiam esse desejo, Enzo provavelmente levaria uma surra e você nunca mais iria vê-lo.
Hoje era um dos dias em que Enzo iria almoçar na sua casa, era um dia nublado e estava um pouco frio, você tinha que admitir. Não dava para usar nenhuma roupa curta nesse estado então teve que optar por um casaco e uma calça de moletom, estava sentada na sala quando a campainha tocou, e sem que seu pai precisasse pedir, você pulou do sofá indo até a porta e a abrindo.
Dando de cara com um Enzo um pouco sujo de algo preto nos braços, uma regata, uma calça preta da nike e os fios escuros do cabelo jogados para trás, presos atrás da orelha.
— Oi, nenã. Seu pai 'tá aí?
— Uhum, lá na cozinha — deu espaço para ele e assim que o mesmo entrou e fechou a porta, você pôs as mãos nas costas, andando ao lado dele — Não está com frio?
— Não — ele riu fraco, sem te olhar — Acabei de consertar um carro, meu sangue 'tá quente ainda... Espero que seu pai não brigue comigo por ainda estar meio sujo
— Hum...não acho, mas ele não vai reclamar não, fica tranquilo
— Se você diz...não se importa de eu ir lavar as mãos no banheiro, né? Pelo menos as mãos precisam ficar limpinhas
Como um ímã te puxando, seu olhar foi para as mãos dele que brincavam com os próprios dedos, te fazendo imaginar coisas.
— Não mesmo. Lembra aonde é?
Percebendo o que você queria, ele riu abaixando o olhar.
— Sí, lo recuerdo, cariño
Dando ombros, você o olhou de cima a baixo indo até a sala de jantar, ignorando o olhar dele queimar em você após se virar.
[...]
O almoço foi tranquilo, apesar de parecer que Enzo nem ligava para a sua presença de tão focado que estava na conversa com seu pai.
Carros. Como sempre.
Falavam sobre tipos de carros, seus preferidos, os mais rápido, os mais caros, qual foi o carro mais difícil de consertar...assuntos que você não se importava nem um pouco. Então, cansada de não ter um pingo de atenção do moreno, você levou o pezinho com a meia rosa até a perna dele por cima da calça, a alisando. Vê-lo se engasgar no meio da conversa te fez rir, mas seu pai nem pareceu perceber.
Enquanto o uruguaio...
A mesa era pequena então colocar os pés no colo dele não seria difícil e se aproveitando disso, você subiu mais e mais, chegando na virilha dele. Ao passar os dedos pela base, Enzo foi rápido ao colocar a mão embaixo da mesa e segurar seu pé com força, o empurrando para longe, discretamente.
Mas isso não te impediu de repetir a ação novamente, se animando ao ver a respiração dele ficar mais profunda e o tanto que ele estava se esforçando para disfarçar a excitação na frente de Fernando.
Até que, quando o mesmo se levantou para ir no banheiro, Enzo novamente agarrou seu pezinho, o empurrando para longe.
— 'Tá ficando maluca? A porra do seu pai tava na minha frente! — te repreendia com a voz baixa
— Que foi? Não gostou? — você ria mordendo os lábios, com a voz manhosa
Ele respirou fundo, apoiando as duas mãos nas coxas e te olhando sério, assentindo negativamente.
— Você não passa de uma putinha, não é? Sem medo dele ver, sem vergonha alguma...tem noção do quão errado isso é?
Te vendo assentir ele teve a afirmação de que você estava sim desesperada pelo pau dele, agindo como a vadiazinha que você era.
Seu pai estava demorando e você sabia que ele iria demorar já que era intolerante à lactose e vocês acabaram de comer uma lasanha de queijo e presunto. Se aproveitando disso você foi para debaixo da mesa, engatinhando até Vogrincic que já sabia o que você queria.
— Se ele aparecer...
— Ele não vai, confia em mim
O uruguaio respirou fundo, deixando que você brincasse com o membro dele por cima da calça, as mãozinha delicadas passando por cima do tecido preto, brincando com a forma que seu pau marcava estava deixando o mais velho louco, querendo sentir logo a tua boca nele.
— Vai logo com isso, por favor — ele implorava com a voz baixa, a tornando um pouco rouca
A mão grande dele foi até seu cabelo, passando os dedos entre os fios e brincando com eles, vendo o quão linda você ficava naquele ângulo. E para a alegria de Enzo, seus dedos foram até o cós da calça dele, puxando um pouco e enfim libertando o pau dele, que pulou para fora completamente duro.
A mão do uruguaio apertou seu cabelo, te empurrando contra o pau dele enquanto a outra ainda descansava na coxa do mesmo.
Feliz por aquilo estar finalmente acontecendo você começou passando a língua pra glande dele, molhadinha pelo pré gozo. Sentir a sua língua quentinha passear pela cabecinha foi o necessário para Enzo jogasse a cabeça para trás, fechando os olhos e se concentrando na sensação.
Sua língua foi descendo, percorrendo toda a base de cima para baixo e de baixo para cima, enfim colocando metade dele na boca, chupando com um pouco de força enquanto ia o tirando lentamente.
Enzo mordia os lábios com força tentando prender os gemidos, enquanto sua mão empurrava sua cabeça ainda mais contra o pau dele, te fazendo engasgar algumas vezes. O som de você engasgando era música para os ouvidos dele, a sensação de ter a sua boquinha engolindo o pau dele era melhor do que ele imaginava e tinha que se segurar muito para não gozar enquanto você chupava cada parte dele.
Enquanto ele batia e esfregava o pau pela sua língua e seu rosto, o som de passos na escada te fizeram o olhar assustada, voltando com pressa para o seu lugar e limpando a sua boca suja, enquanto ele se ajeitava, arrastando a cadeira para frente na esperança de seu pai não notar a ereção ainda presente ali.
[...]
Mais tarde, quando estava de preparando para dormir, você recebeu uma mensagem de um número desconhecido pedindo para você abrir a porta dos fundos. Óbvio que você não fez isso de primeira, não estava afim de ser morta por um maluco, mas após receber a próxima mensagem você se acalmou, se levantando com preguiça do quarto.
Seu pai já estava em um sono profundo e não acordava por nada, o que futuramente seria perfeito. Chegando até o fundo da cozinha, você olhou quem era pelo vidro da porta após afastar a pequena cortina. Vendo Enzo com um moletom preto, um sorriso de canto e os cabelos dele voando pelo vento gelado que batia contra ele.
— O que você 'tá fazendo aqui? São quase uma da manhã! — você exaltou com a voz baixa, o deixando entrar e trancando a porta novamente
— Ah...— ele deu ombros, se fazendo de desentendido — Eu tava em casa, pensando no que você fez hoje mais cedo e...é sempre bom terminar o que se começa, não é, bebita?
A voz dele era baixa e aveludada, se aproximando lentamente de você com passos firmes, levando a mão até a sua cintura coberta por um pijama de manga comprida e deixando um aperto ali.
Sentiu sua intimidade esquentar, como se tivessem acendido um isqueiro entre as suas pernas, algo que só se intensificou quando ele colou seus corpos te permitindo sentir o pau dele por baixo da outra calça que ele usava, agora de moletom.
— Não vai me arrastar 'pro seu quarto, sua puta? Hm? Não queria me mostrar o banheiro hoje mais cedo? Me mostra seu quartinho agora 'pra eu te comer gostoso
A voz que saia como um sussurro ecoava pelo seu ouvido, te fazendo sentir um frio enorme no pé da barriga. Olhando nos olhos dele você notou o jeito que ele te olhava.
Como se fosse um pedaço de carne.
Entrelaçando seus dedos, você riu baixo indo com ele até o seu quarto, com cuidado e silêncio ao passar pelo quarto de Fernando.
Entrando no seu quarto você ouviu o uruguaio trancar a porta, indo até você como o caçador ia até a presa, tomando seus lábios em um beijo ardente e desesperado, levando as mãos até sua bunda onde apertou com força, te trazendo mais para ele.
Sabia que ele não estava usado cueca, dava para sentir até demais o membro dele — que estava começando a ganhar vida — roçando na sua coxa interna. Suas mãos foram até a nuca dele e enquanto uma puxava o rosto dele mais para si, a outra apertava os fios escuros dele.
O mais velho começou a andar, te guiando até a cama onde te jogou, subindo em cima de você em seguida. Separando seus lábios dos teus, ele desceu para o seu pescoço deixando algumas marcas ali: chupões, mordidas...
Lentamente ele foi descendo para a sua clavícula, o colo e então seus seios, levantando seu pijama e com a sua ajuda o jogando para um lugar qualquer do chão. A boca que antes de ocupava com a tua, agora beijava e sugava seus seios, dando igualmente atenção para os dois.
A língua morna dele percorrendo a sua pele te deixava arrepiada, te fazendo apertar o cabelo dele e gemer manhosa, mordendo os lábios e fechando os olhos logo em seguida. Te ouvir gemer só o fez querer te preencher por completo o mais rápido possível, sua voz era tão linda...te imaginou tantas vezes nesse cenário, gemendo para ele, e a realidade ultrapassou a expectativa.
Te olhando ele viu você com a cabeça jogada para trás, mordendo os lábios com força enquanto empurrava seu quadril contra ele, o fazendo rir contra o seu seio.
— Tão gostosa...No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte — se ajoelhou na sua frente, abaixando a calça o suficiente para deixar seu pau exposto
Antes mesmo de fazer qualquer coisa, ele tirou a sua calça junto a calcinha, te deixando completamente exposta a ele, do jeitinho que ele queria, tirando o próprio moletom em seguida.
O moreno levou a mão até o pau que pulsava implorando pela sua buceta, se masturbando enquanto via o quão molhadinha você estava, prontinha para ele. Enzo se posicionou no meio das suas pernas, esfregando o pau contra a sua buceta ouvindo o barulhinho gostoso e molhado que fazia.
— Por favor...— suplicou, segurando a cintura dele
— Tão desesperada...tan necesitada...
Enzo olhava fixamente nos seus olhos, observando e admirando suas feições ao sentir o pão dele roçar na sua entradinha, subindo e descendo naquela região, até que enfim foi te penetrando lentamente, sentindo suas paredes o apertar por completo.
— Porra... tão apertadinha, nenã...
Conforme ele metia e aumentava a intensidade e velocidade, Enzo se deliciava com as suas expressões e seus gemidos, segurando sua coxa com uma mão enquanto a outra apertava a massageava seu peito.
— Isso, amor, geme gostoso 'pra mim vai. Fala pra mim de quem você é. Hm? Fala a puta você é, fala
Você queria, mas não conseguia dizer uma palavra se quer, dos seus lábios só saiam os gemidos baixos e doces que preenchia os ouvidos dele causando ainda mais tesão no uruguaio. Como forma de te punir por não o obedecer, sentiu o mais velho deixar o aperto do seu seio e ir para o seu pescoço, te enforcando com apenas um pouco de força, vendo seus seios balançarem conforme ele metia.
O frio que antes os percorria agora nem existia mais, a temperatura de seus corpos havia aumentado, as respirações estavam ofegantes, os batimentos cardíacos acelerados, as pupilas dilatadas... céus, era melhor do que ambos imaginavam.
Tão perigoso e arriscado, algo que só os excitava ainda mais.
Enzo sabia que você estava perto de gozar, seu colo e seu rosto vermelho te entregavam, além do fato da sua buceta se contrair apertando o pau dele ainda mais. O que só o motivou a meter mais rápido, usando o polegar para te estimular fazendo movimentos circulares no clitóris inchadinho.
Os gemidos aumentaram o fazendo ter que usar a mão no seu pescoço para tampar a sua boca.
— Já vai gozar, chiquita? Vai gozar gostoso no meu pau vai? — ele dizia ainda ofegante, se sentindo perto do ápice também
Sentiu a vibração da sua voz contra a mão dele, gozando e melando todo o pau dele, sentindo seu corpo enfraquecer. Os olhos escuros do uruguaio desceram para a sua intimidade, vendo o próprio pau entrar e sair da sua buceta e sem avisar ele gozou, desmanchando todo seu leitinho dentro de você, gemendo baixinho.
Os gemidos dele eram tão gostosos, a voz grossa e rouca...
Tirando o pau de dentro de você o mais velho observava a porra dele escorrer pela sua buceta indo até a coxa, se deliciando com aquela visão e sorrindo para você, te beijando em seguida com toda vontade e força que ainda o restava.
— Gostosa...— sussurrou contra o seu rosto, dando um tapa no mesmo antes de se afastar de você
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aguillar · 16 days
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ㅤ ㅤ━╋ POINT OF VIEW : despertar dos poderes.
feeling so faithless , lost under the surface .
⚠ TRIGGER WARNINGS: ideações suicidas, ansiedade, afogamento.
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⚲ Após o retorno dos caídos, Acampamento Meio-Sangue.
Era uma piada cruel do Universo que o tivessem deixado para trás. Desde a partida da equipe de resgate enviada ao submundo, sua vida parecia desandar, e não havia uma manhã sequer em que não acordasse com a sensação de algo pesado sobre seu peito, a garganta apertada, a respiração arrancada de seus lábios entreabertos como se um grito tivesse sido interrompido. A criatividade de seus pesadelos não tinha fim, fruto de uma mente particularmente talentosa na autopunição, e por vezes se flagrava sentindo falta da insônia. Todas as noites procurava pela cafeína como antídoto ao tormento, mas Morfeu não demonstrava piedade por quem nada tinha a ofertar. Por mais familiar que fosse, a companhia da ansiedade cotidiana o atormentava de maneiras que não se sentia preparado para contornar. Estava acostumado a temer pela própria vida, acostumado às ameaças tradicionais impostas a cada semideus a quem considerava amigo ou família, mas o domínio de Hades tinha sido território novo, e seu repertório de inteligência emocional não tinha as ferramentas necessárias para o manter funcional em meio ao turbilhão de emoções que tentava e falhava ao processar. Mesmo com o retorno dos caídos, seu corpo parecia preso em modo de sobrevivência, e a presença dos rostos familiares de Katrina e de Melis pouco havia feito para o arrancar do estupor que o fazia reagir mais do que o fazia pensar. O alívio de as receber com abraços havia se esvaído tão rápido quanto chegara, deixando em seu lugar apenas o medo do que viria a seguir.
As meditações matinais traziam poucos resultados, e não importava quantas vezes contasse até cinco ao inalar e exalar: não havia oxigênio suficiente no mundo para acalmar a sensação de que algo parecia prestes a dar errado, e não havia nada que Santiago pudesse fazer para ajudar. A exaustão tornava seus ombros pesados, o sono perturbado não oferecendo descanso algum, e tampouco tinha apetite para fazer mais do que mordiscar uma fruta ou bebericar um ou outro gole d'água. Viver parecia a tarefa mais exaustiva que já havia enfrentado, e por vezes quase considerava simplesmente parar.
Os nomes de cada uma das pessoas a quem queria bem há muito já haviam virado o mantra que repetia como uma âncora. Com Kat e Mel de volta, precisava se manter são por elas e por tantos outros, e se recusava a se tornar o peso que os faria afundar. Fingia todos os dias, não pelo próprio bem, mas pelo benefício de quem o cercava. Sorria como se as deixas fossem indicadas por um script, fazia piadas e arrancava risadas, e olhos menos atentos sequer notariam que era não mais que uma sombra da pulsão de vida que dele costumava transbordar. Parecia bem o suficiente para enganar e aquilo lhe bastava, pois assim não tinha mais um motivo para se culpar. Não queria que ninguém se preocupasse, e temia que pedir por ajuda fosse só o que lhe faltava para o fazer desmoronar.
Naquele raiar do dia, havia acordado como se na intenção de assistir o nascer do sol. Com a ausência de Apolo, sequer tinha a presença reconfortante da estrela tingindo o azul-marinho de laranja para o motivar. Não sabia se era segunda ou terça-feira, ou qual o número que encontraria se olhasse um calendário. A realidade parecia estar se dissolvendo pelas beiradas, tornando difícil acompanhar o passar do tempo, como se estivesse suspenso em um estado de perpétua espera pelo inevitável fim. As mãos tremiam sempre que tentava empunhar uma espada, a brisa suave que tocava a pele de cada campista se tornava vendaval em sua presença, e mesmo a tentativa de oferenda no nome do pai e do tio pouco fez para o apaziguar.
Só havia uma estratégia que ainda não havia testado e, mesmo com o outono engolindo as temperaturas amenas do mês anterior, decidiu que naquela manhã iria nadar. Na mochila trazia uma toalha e uma muda de roupa seca, e a lançou sobre o ombro antes de dar as costas ao Chalé 36, o caminho até o lago ainda deserto graças ao adiantar da hora. Para quem o conhecia bem, o descuido com o próprio bem-estar ficava evidente em detalhes simples, como a falta de agasalho frente ao sopro dos ventos do Norte. Mesmo com a previsão do tempo marcando 10ºC, Santiago sequer parecia perceber que fazia frio.
Tampouco notava que a cada passo seu, a grama sob seus pés parecia crepitar, as gotas de orvalho do sereno transformadas em gelo sob seus pés descalços. Cada respiração sua se transformava em vapor, mas estava absorto demais em sua própria agonia para o notar. Por sorte ou azar, não havia um par de olhos sequer a observá-lo, uma viva alma que o pudesse oferecer um alerta. Imerso no furacão de suas próprias emoções, cada sinal lhe passou despercebido.
Invés de deixar os pertences sobre a grama e entrar na água passo a passo, os trouxe consigo até o píer, de onde planejava pular. A mochila foi deixada sobre as tábuas de madeira surradas, o vento o vindo cumprimentar e fazendo seus cabelos ricochetearem contra o rosto conforme parava diante do espelho d'água. Se tivesse esperado um ou dois segundos, teria notado que não era só o ar que tinha despertado com sua presença. Um mísero olhar mais atento teria sido suficiente para o fazer parar.
Não o fez. Invés disso, saltou de cabeça antes que pudesse mudar de ideia.
O lago o envolveu em seu abraço como um velho amigo, oferecendo um acalento que em nada correspondia às águas geladas que esperava encontrar. Confortado pelo silêncio absoluto, se permitiu afundar até que os pés haviam tocado o solo arenoso, e então o usou para se impulsionar. Ao seu redor, o inverno parecia tomar forma, ignorando a soberania da estação presente como se convocado por uma força divina–a sua força divina, fruto da herança que corria em suas veias. Quando por fim notou que fazia frio, percebeu que este vinha de dentro para fora, e que era a sua causa.
Ao tentar nadar de volta à superfície, descobriu que o espelho d'água até então imperturbado havia se transformado em seu rastro, o aprisionando sob uma camada de gelo grossa o suficiente para se tornar opaca. Já não podia ver o céu, e não importava em qual direção nadasse, não havia uma brecha sequer que o permitisse emergir. Quanto mais o pânico o atingia, mais espesso o gelo parecia se tornar. Não sabia como o desfazer e, atingido pela realidade de que estava prestes a morrer afogado, o golpeou com ambos os punhos. Desarmado como estava, eram ínfimas as chances de o quebrar. A barreira gelada parecia se enrijecer mais a cada segundo, sua mera presença e falta de controle sendo suficiente para a reforçar.
Quando tinha quinze anos, sonhava com aquele dia, e havia certa ironia em perceber que o custo do poder que tanto havia desejado seria sua vida. Como se sua despedida daquele mundo fosse motivo para comemoração, a realização foi suficiente para o fazer gargalhar–a primeira risada genuína dada em dias, silenciada pela água e expressada como bolhas de oxigênio.
Seus pulmões pareciam prestes a se romper, e tampouco lhe passava despercebido que o semideus conhecido por controlar o ar morreria quando este o faltasse. Quando deixou escapar seu último resfôlego, sentiu a vibração de passos apressados correndo sobre o gelo que havia conjurado para se encarcerar.
Pouco podia ver através das pálpebras cada vez mais pesadas pesadas, mas sentiu como se a água despertasse frente à nova companhia, e escutou um e outro golpe contra o gelo até que este cedeu sob a fúria. Um par de mãos apareceu em meio à abertura para o agarrar, tateando às cegas até que todo o torso de seu salva-vidas estivesse submergido, e Santiago reconheceu com gratidão o rosto familiar. Joe o agarrou pelos braços, o puxando consigo para fora do lago, quase o arremessando sobre a superfície congelada tamanha a força necessária para o resgatar. O tridente que era assinatura do filho de Poseidon estava caído ao seu lado, e no meio segundo entre a consciência e o sonho, cada gota de água que havia engolido pareceu ser chamada à sua garganta, o fazendo vomitar.
Com o seu corpo ainda atirado sobre o de Joseph, não sabia se ele estava prestes a oferecer um abraço ou um sermão, e perdeu a consciência antes de ter a oportunidade de descobrir.
↳ para @silencehq. personagens citados: @d4rkwater.
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okeutocalma · 5 months
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Padre Taiju Shiba × Male Reader Demon.
Crédito ao artista!
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— P-perdoe-me pai. — Ele sussurrou trêmulo juntando as mãos em oração enquanto olhava para o a cruz pendurada na parede do altar. — Pois eu, ah! 
Em meio a oração falha, Taiju soltou um gemido estrangulado e rapidamente tentou em segurar em algo, foi um erro, já que o mesmo tinha as mãos amarradas pelo terço.
 Ter as mãos de Satanás de volta em seu corpo foi incrível. O padre sentiu o calor acumular-se em sua virilha como lava enquanto o demônio deslizava para frente e para trás com facilidade, 
Seu próprio pau latejava, intocado, entre suas pernas, balançando quando [Nome], o rei do inferno empurrava para frente, porra, estava transando com ele. O pensamento o queimou por dentro, um fogo perverso incendiando seus sentidos com um desejo incandescente. 
As costas do padre arquearam, ele tentava se empurrar contra o demônio e sua pele em carne viva doendo mais com os tapas ininterruptos de seus corpos colidindo. Aquele ser montou nele implacavelmente, como um cachorro, pior, como um demônio no cio que só tinha sua própria satisfação em mente, mas esse tratamento era a tática perfeita neste momento, algo que acalmou a natureza masoquista mais profunda de Taiju. 
Ele precisava ser arruinado, ele precisava ser oprimido, ele ama isso. Ama ser usado como estoque do esperma grosso de Satã, ama ser estimulado em meio a missa, ama sentir aquele pau o preenchendo mesmo quando a igreja estava cheia, ama as mordidas, ama quando aquela língua o invadia.
Que Deus o perdoasse, mas porra, ele sabia que o inferno o aguardava quando [Nome] o banhou com a água benta e o fodeu tão forte na mesa a qual ficava a grande estátua de Maria.
Quando Satã acelerou, quase o derrubando do altar, o arrancou gritos incoerentes e Taiju tentou acalmar segurando com toda força o local de madeira a qual colocava a bíblia. A contínua queimação de prazer o estava matando, todo o seu corpo tremia. 
A pele de sua bunda estava em carne viva pelas estocadas que o rei do inferno o dava, o ritmo tão rápido que parecia como se ele nunca tivesse puxado para fora, uma vibração contínua melhor do que qualquer brinquedo que ele já usou.
 O padre se sentia tão aberto, cheio o tempo todo, apenas as pulsações e apertos de suas entranhas anunciando os movimentos do pênis empurrando para dentro e para fora. Taiju estava pingando, o próprio sêmen escorregadio nas coxas, o esperma esguichando pela sexta vez em quanto tempo?
Ele estava preso nessa sensação, viciado no prazer a qual [Nome] o fazia sentir. Sentia seu cérebro se derretendo, nada estava o impedindo de cair nesse abismo de loucura, de prazer e êxtase sem fim. Satã deu um tapa na barriga, o golpe da palma da mão ressoando alto em sua pele. O arroxeado gritou e se animou com aquela sensação nova e dolorosa, seu interior apertando com força o pau grosso que socava suas entranhas sem dó nenhuma.
— Porra, padre! —  exclamou surpreso. Quando o arroxeado abriu os olhos bem fechados e tentou focar o olhar no ser, o demônio estava olhando para ele com uma mistura de choque e admiração. 
Taiju choramingou baixinho, suplicante, e massageou a barriga novamente, tocando suavemente desta vez, sentindo a pressão de um pau duro abaixo de sua pele e músculos, profundamente dentro dele, movendo-se rápido demais para distinguir e separar cada um dos órgãos. 
Ele se arrepiou a todo momento quando sentiu as unhas afiadas rasgarem sua roupa caindo em uns farrapos no chão, deixando o tronco nu. 
— S-satã! — O padre deu um grito estrangulado quando sentiu os dedos do rei infernal passarem suavemente sobre o pênis rígido. Ele gritou quando outro orgasmo o atingiu, seu corpo se destruindo e suas entranhas quentes pulsando com sua liberação. 
Taiju começou a chorar dessa vez, as lágrimas queimavam seus olhos. Você soltou um som de choque e seu pênis parou em seu ritmo e latejou enquanto enchia seu belo brinquedo com outra carga de sêmen, o suficiente para deixar a barriga estufada e o cremoso líquido branco começar a escorrer para fora do buraco, mesmo com seu falo latejante lá dentro.
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bellshs · 2 years
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Intimate Visit - hetlarry
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"Onde Harry vai visitar o marido na cadeia depois de alguns meses sem vê-lo."
Harry descia a rua com a bolsa do ombro e de cabeça erguida. Fazia seis meses que Louis tinha sido preso e era a primeira visita íntima que ela estava indo desde que o marido havia sido preso.
Louis era o responsável pelo tráfico daquela área de Madureira, era respeitado e por ser casada com ele, Harry também era. Styles tinha a aparência de dá inveja a muitas, tinha o corpo cheio de curvas, peitinho duro, cinturinha fina, bunda empinada e coxas grossas que deixaria qualquer um de quatro. Suas tatuagens nos braços e pernas se destacavam na pele branquinha, os cachinhos que batiam acima do peito eram macios e hidratados.
- Vai visitar o Louis? - Harry escutou a voz de Niall do outro lado da rua.
O loiro estava sem camisa encostado no portão da casa de Amélia - sua namorada - conversando com ela enquanto apoiava a mão na arma que estava no cós de sua bermuda.
- Graças ao meu bom Deus. - Harry sorriu indo até eles.
- Visita íntima? - Amélia perguntou e Harry assentiu. - Entendi a animação.
- Vai tirar o atraso, em? - Niall brincou.
Amélia se segurou para não rir e bateu no abdômen de Niall.
- Babaca. - Harry revirou os olhos e em seguida riu. - Quero voltar arregaçada.
- Depois quero saber tudo. - Amélia sussurou.
- É o que? - Niall cruzou os braços.
Harry riu negando com a cabeça.
- Mande lembranças para o Lou e boa sorte. - Amélia desejou.
- Vou precisar. - Harry sorriu passando a mão na legging preta que usava.
- Avisa a ele que eu tô' tomando conta de tudo. - Niall sorriu.
- Ele vai se desesperar.
Amélia gargalhou e Harry acenou com a mão antes de continuar sua caminhada até a casa de Zayn, que iria lhe levar até a penitenciária. Ele também iria visitar o marido e ofereceu carona para Harry, ela não dispensou, não era doida de perder uma carona de moto para passar uma hora e meia num ônibus lotado.
>_<
Harry estava sentada no colchão que mais parecia com um pedaço de papelão esperando Louis entrar no quartinho pequeno que só tinha aquele projeto de cama no chão e uma mesa e cadeira no canto.
O lugar fedia a mofo, as paredes que deviam ser brancas estavam amareladas, e tinha uma janelinha perto do teto.
- Uma hora e meia. - O guarda murmurou empurrando Louis para dentro do quarto e fechando a porta de ferro em seguida.
Harry levantou euforica e se jogou nos braços do marido.
- Ai meu deus, que saudade. - Harry murmurou abafado no pescoço de Louis.
- Oi, minha gostosa. - A risada dele ecoou pelo quartinho.
Harry não falou nada antes de puxar Louis pelas bochechas e lhe beijar. Suas línguas se esbarraram e começaram a se acariciar. As mãos de Tomlinson passava pelo tecido da legging e subia até adentrar a regata branca de Harry usava.
- Eu te amo tanto. - Harry sussurou ofegante.
- Eu te amo. - Louis sussurou de volta.
- Eu não aguentava mais ficar sem te ver, meu Deus. - Harry sorriu passando os dedos pela barba de Louis. - Eu estou subindo pelas paredes de tesão.
- Não é só você meu bem, tudo que eu quero é passar uma hora e quinze metendo em você sem parar.
- E os outros quinze minutos? - Harry perguntou se apressando em abrir o ziper do macacão de Louis.
- Quero passar ouvindo você se engasgando com meu pau. - Tomlinson sorriu de lado antes de apertar a bunda de Harry e colar mais ainda seus corpos.
- Tira, tira. - Harry pediu afobada querendo tirar a própria roupa e o macacão de Louis.
- Me diz, tá' molhada pro' seu homem, tá'? - Louis perguntou enquanto descia a legging de Harry e caminhavam até o colchão no chão.
- Minha boceta tá' encharcada por você. - Harry se deitou e Louis ficou por cima. - Olha.
Ela levou a mão de Louis até a sua calcinha e puxou de lado para que o marido sentisse o quanto ela estava molhada por ele, o quanto ela necessitava dele.
- Você não sabe o quanto eu me toquei pensando em você, o quanto eu gozei sozinha na nossa cama chamando pelo teu nome. - Harry gemeu quando Louis começou uma carícia lenta em seu clitóris.
- Porra, não fala assim, bebê.
- Eu tive que comprar um vibrador, mas ele não me serve. - Harry fez biquinho.
- Vagabunda do caralho. - Louis acertou um tapa forte em sua bochecha.
Harry sorriu fechando os olhos.
- Eu me esfreguei tanto no seu travesseiro noite passada. - Harry confessou baixinho olhando nos olhos de Tomlinson. - Gozei forte imaginando que eu estava me esfregando na sua cara, papai.
Louis gemeu sentindo pau contrair dentro da cueca.
- Você acaba comigo. Puta que te pariu. - Louis falou entre dentes, como se estivesse com raiva.
Ele parou as carícias em Harry para tirar o macacão e a cueca e ficar totalmente nu.
Harry terminou de tirar a legging e tirou a regata e por fim a calcinha.
- Vou meter em você sem nada, se sua lubrificação não for o suficiente pouco me importo. - Louis disse sério ficando por cima no meio das pernas de Harry e alinhando o pau na entrada da boceta de Harry que piscava louca para tê-lo dentro de si. - Vagabunda, eu aqui doido para bater uma e você se masturbando todo santo dia.
- Mas papa-
Louis entrou com tudo dentro de Harry fazendo-a calar a boca e gemer alto pela surpresa.
- Puta gostosa. - Louis gemeu começando a entrar sair de dentro de Harry. - Sua boceta continua uma delícia.
- Fode, papai. - Harry pediu manhosinha sentindo seu corpo chacoalhar a cada investida que Louis dava dentro de si.
O barulho das bolas de Louis batendo na bunda de Harry ecoava pelo quartinho, os peitos dela balançava a cada impacto.
- Que pau gostoso, amor. - Harry gemeu fechando os olhos se sentindo nas nuvens.
- Filha da puta gostosa. - Louis levou uma das mãos até o pescoço de Harry e apertou.
O barulho molhado, a fina camada de suor em suas peles, os gemidos finos e altos de Harry. Tudo era uma perdição.
- Caralho, vou gozar. - Louis fechou os olhos sem parar de meter.
- Goza na minha boceta, amorzinho. Me deixa cheia de porra, por favor. - Harry pediu baixinho no ouvido de Louis.
- Porra. - O pau de Louis pulsou e em seguida esguichou porra dentro da boceta de Harry. - Te amo. Te amo. Te amo, caralho.
A voz dele ficou baixa e sua respiração ofegante. Harry sorriu se sentindo cheia e feliz por está ali.
Ela esperou uns minutos até Louis se recuperar antes de empurrar ele para deitar em seu lado e aproxmar o rosto dele.
- Eu ainda não gozei.
- A gente não terminou, é um intervalo. - Louis falou com a voz fraca.
- Quando eu te conheci você não era assim. - Harry brincou rindo.
- Ah, sua filha da mãe. Quando eu te arrombar você não reclama. - Louis falou batendo em uma das coxas de Harry.
- Eu não iria reclamar, você sabe. Amo sentir aquela dorzinha depois que você me come com força.
- De quatro. - Louis mandou se sentando - Vou fazer você gozar e depois comer seu cuzinho.
- Porra, por favor. - Harry suspirou fazendo o que havia sido mandado.
- Que porra é essa? - Louis perguntou olhando a tatuagem na bunda de Harry.
Era uma Hello Kitty brava, e com chifres.
- Eu nem te contei. Fiz há duas semanas atrás. - Harry comentou. - Com o Zayn, o marido do Liam.
- Ficou boa. - Louis elogiou passando dedo pelos traços. - Sua bunda tá uma delícia, sabia disso?
- Você acha, amorzinho?
Louis não respondeu, ele abriu as bandas da bunda de Harry e lambeu sua entradinha.
- Isso. - Harry sussurou empinando mais ainda sua bunda.
Louis desceu a língua pelo períneo e desceu até a boceta ainda molhada. Ele abriu os lábios e chupou o clitóris.
- Ah, porra. - Harry gemeu. - Chupa direirinho, vida.
- Você gosta assim? - Louis perguntou antes de passar a língua suavemente pelo clitóris e deu algumas chupadinhas.
- Amor. Porra. - Harry gritou. - LouisLouisLouis.
Tomlinson meteu dois dedos dentro da buceta de Harry e iniciou um vai e vem, seus dedos ficaram encharcados e deslizavam com facilidade para dentro da bocetinha apertada de Harry.
- Gostosa. - Louis sussurou chupando o clitóris com vontade.
Harry se tremeu toda na cama antes de gozar nos dedos de Louis gemendo alto. Tomlinson não perdeu tempo e meteu o pau dentro do cuzinho de Harry antes de ela terminar de gozar.
- Porra, vou te arrombar.
- Faz isso, faz. - Harry gemeu chorosa e sentindo um pouco de dor por não ter sido preparada.
- Se não aguentar, é só pedir para parar. - Louis avisou antes de aumentar a velocidade das investidas dentro de Harry.
Ela conseguia ser mais apertada ali e aquilo deixava Louis louco.
Lágrimas desciam pela bochecha de Harry, ela iria gozar mais uma vez e Louis mal tinha começado.
- Fode, porra.
- Eu estou te fodendo sua cachorra. - Louis bateu forte na bunda de Harry e a mulher gritou.
- Com força, caralho. Me deixa sem andar. - Harry pediu rouca.
Era muitas sensações para Harry explicar. Ela sentia uma prazer intenso e ao mesmo tempo se sentia cansada, queria gozar mas não conseguia.
- Am-amor. - Harry soluçou se empinando mais ainda na direção de Louis. - Amoramoramor.
Sua boceta contraiu com força e seu ventre se revirou.
- Não para. - Ela pediu lavando a mão até a boceta e fazendo pressão ali em cima.
Uma onda de prazer enorme lhe invadiu e ela não conseguiu aguentar, sua boceta esguichou e suas pernas tremeram, sua visão escureceu e ela perdeu as força.
- Puta que pariu. - Louis resmungou gozando pela segunda vez e dentro do cuzinho de Harry.
Mesmo ofegante e cansado, Louis saiu de dentro de Harry e puxou seu corpo para seu peito.
- Ei, ei? - Louis passou a mão pelo rosto suado de Harry.
- An? - A única coisa que Harry teve forças para responder.
- Amor, abre os olhos, bem. - Louis pediu. - Tudo bem?
- Demais. - Harry sorriu da mesma maneira que sorriu quando estava chapada.
Louis sorriu lembrando disso.
- O chá foi bom, em? - Louis brincou.
- Você nem imagina. - Harry sussurou.
Uma batida na porta e ferro.
- Cinco minutos. - O guarda gritou.
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lisaalmeida · 6 months
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não partas
Se partires, não me abraces – a falésia que se encosta
uma vez ao ombro do mar quer ser barco para sempre
e sonha com viagens na pele salgada das ondas.
Quando me abraças, pulsa nas minhas veias a convulsão
das marés e uma canção desprende-se da espiral dos búzios;
mas o meu sorriso tem o tamanho do medo de te perder,
porque o ar que respiras junto de mim é como um vento
a corrigir a rota do navio. Se partires, não me abraces –
o teu perfume preso à minha roupa é um lento veneno
nos dias sem ninguém – longe de ti, o corpo não faz
senão enumerar as próprias feridas (como a falésia conta
as embarcações perdidas nos gritos do mar); e o rosto
espia os espelhos à espera de que a dor desapareça.
Se me abraçares, não partas.
Maria do Rosário Pedreira
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lynksu · 6 months
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PART 1 : POV ━━ baltimore, maryland. with: @amaechigaze, @krasivydevora : to @silencehq
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤthere's nothing wrong with just a taste of what you paid for.
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sair do acampamento pela primeira vez desde o chamado de dionísio vinha acompanhado de sentimento agridoce que parecia tomar o peito a ponto de bagunçar um tantinho sua respiração. era bom estar fora do acampamento, ver que ainda havia vida do lado de fora e que tudo parecia exepcionalmente normal, como se tivesse algo para o qual voltar. todavia, nada daquilo era realmente por ele. só esperava que seus pais estivessem vivendo normalmente e bem. assim, a ideia de tudo estar aparentemente bem o confortava até certo ponto. não queria pensar no acampamento, porque ficava apreensivo. receoso que algo mais fosse acontecer enquanto estavam fora. e seu irmão também estava fora. e seus amigos também estavam. todavia, lynx precisava manter-se focado em sua própria missão, se quisesse ter sucesso. havia sido nomeado líder daquela equipe e precisava manter sua atenção neles agora.
assim, confortavelmente recostado no banco do carona do carro que devora conseguia, enquanto a loira dirigia, lynx tinha a janela aberta e um cigarro entre os dedos do braço que estava apoiado na janela. o vento bagunçava os cabelos longos, mas a sensação não o incomodava daquela vez. os olhos negros indo da mulher ao seu lado, para tadeu no banco de trás, pelo retrovisor, como se tentasse ler a mente deles e descobrir o que pensavam de tudo aquilo. se achavam que teria sucesso na tarefa da qual foram incumbidos.
apesar de quase cinco horas dentro de um carro parecer cansativo, lynx podia dizer que mal tinha sentido o tempo passar. estava com a cabeça tão cheia que parecia não sobrar tempo para ver o tempo passar. o que era bom por um lado, ruim por outro. como ainda não tinham um destino certo, parte do tempo também foi analisando mais a fundo pistas que tinham juntado ainda no acampamento, a fim de encontrar um norte por onde pudesse começar. então, quando a noite caiu e a equipe encontrou um hotel beira de estrada à entrada de baltimore, foi lynx quem sugeriu que saíssem para tomar alguma coisa. não tinham chegado a nenhuma conclusão ainda, todos estavam cansados da viagem, com muita coisa na cabeça. parecia uma boa ideia relaxar um pouco antes de voltar ao trabalho. com cautela, é claro. no fim das contas, ainda eram semideuses em missão e precisavam estar atentos.
por isso, a decisão de se camuflar entre os universitários bastante animados com o que parecia ser o time de futebol da casa, que tinha ganho alguma coisa. lynx tinha sido jogador de futebol americano na escola, sempre gostou muito de esportes, também. além de que não deveria ter uma diferença de idade tão grande e seu estilo com certeza ajudou-o a se camuflar. então foi relativamente fácil se enturmar entre os rapazes no bar, puxar assunto e se aproveitar da quantidade de álcool que eles consumiam para disfarçar seu cheiro. ainda que quisesse estar consumindo a mesma quantidade de cerveja e na mesma velocidade, estava pegando leve.
um deles pediu que fosse ao bar buscar mais cervejas e o fizera. e aquela foi a primeira vez que notou a maneira como a bartender o olhava. todavia, não havia nada suspeito. ela era uma mulher bonita, longos cabelos em um laranja flamejantes presos em um rabo de cavalo alto. olhos verdes, como esmeraldas, lábios cheios e tingidos pelo batom vermelho, pele alva, como se não visse sol há muito tempo e o uniforme abraçando a figura curvilínea, até onde podia ver. de fato, era uma mulher bonita. porém, lynx apenas tinha registrado a informação, sem qualquer interesse. voltou para a mesa com as cervejas, voltou para a conversa. mas não conseguia mais voltar a se interar totalmente, porque a tal bartender não parava de olhar.
e era o tipo de olhar que parecia capaz de hipnotizar qualquer um que olhasse por muito tempo. e ela só estivera esperando que lynx a olhasse por tempo o suficiente. mordiscar, lamber os lábios cheios, sorri de canto. mexer no cabelo com as longas unhas também vermelhas. demonstração de interesse, como bem foi pontuado por um dos novos colegas, que dava tapinhas nas costas de jake (o primeiro nome que conseguiu pensar quando perguntaram como se chamada) com bastante animação. ao notar o que acontecia, os outros começaram a incentivá-lo a ir falar com ela. entretanto, deixou claro que era comprometido. o que pareceu empecilho o bastante unicamente para ele.
acontece que, quando se é semideus e alguém olha para você com tanta intensidade, o tipo de interesse não era exatamente o que aqueles humanos estavam pensando que era. e foi aí que as sirenes começaram a soar em sua mente, os sinais de alerta sendo enviados para todo corpo, afastando quase imediatamente a sensação de estar começando a ficar bêbado. por instinto, as mãos tocaram um pulso e depois o outro, sentindo os braceletes que adornavam os braços e que se tornavam suas espadas, só por via das dúvias. ainda que estivesse meio alheio ao que os rapazes diziam, conseguiu processar os incentivos para que fosse até lá falar com a moça. claro, havia a chance dele estar paranoico e ela só ser uma mulher humana demonstrando interesse daquela maneira. todavia, não tinha treinado e estudado monstros todos aqueles anos a troco de nada. confiava muito em sua intuição, no fim das contas. por isso, a decisão de levantar e ir até o bar.
cw: sangue.
uma cerveja por conta da casa e longos minutos de conversa mole. a mulher, diana, enchia lynx de perguntas. de onde era, o que fazia, o que estudava e ele mentia sobre tudo, mantendo sua atenção nela, tentando vender o falso interesse na figura feminina. queria olhar ao redor, queria encontrar tadeu ou devora, porque podiam estar em problemas, mas não queria dar na cara. aquele seria um erro ridículo. então, lynx permaneceu ali, dando trela para aquela conversa enquanto ela atendia um cliente ou outro que vinha atrás de mais bebidas. inegavelmente, chegou àquele ponto em que se perguntou se não estava mesmo sendo paranoico e se metendo em problemas desnecessários. até porque podia imaginar com enorme distinção o tipo de expressão no rosto de tianyanite se soubesse daquilo.
e foi só quando teve a mente preenchida pela imagem do filho de íris que lynx percebeu que tinha perdido uma grande lacuna de tempo. quando deu por si, não estava mais no bar. estava em uma rua lateral, particularmente escura, com diana ao seu lado. o braço dela ao redor de suas costas e o seu nos ombros dela. lynx não sabia onde estava, nem para onde estava indo. ainda assim, tentou não demonstrar qualquer alarde, apenas continuando andando ao lado dela, mesmo com o coração disparado dentro do peito. os olhos passaram a esquadrinhar os arredores em uma tentativa de reconhecer o lugar, mas nunca estivera em baltimore antes. mesmo assim, tentou procurar por um ponto que pudesse usar como referência para voltar. todavia, foi interrompido pela voz feminina:
━━ você parece assustado de repente. ━━ ela disse, com enorme calmaria. nem mesmo chegando a desviar os olhos do caminho que fazia.
━━ hm? ━━ lynx soltou, porque não conseguiu pensar em nada melhor para dizer. diana pareceu ignorá-lo de propósito e continuou:
━━ acho que você tem bastante força de vontade, não é? para quebrar o feitiço tão rápido… não tem nem cinco minutos que saímos do bar. ━━ não precisava ser um gênio para notar que a chateação na voz dela era puramente teatral.
lynx engoliu seco. feitiço. sua mente começou a trabalhar rápido demais, tentando entender o que ela queria dizer, mas, de novo, decidiu tentar não fazer qualquer alarde da situação.
━━ feitiço? ━━ perguntou, tentando soar confuso. ━━ do que você está falan…
todavia, sequer teve tempo para terminar a frase. foi empurrado contra a parede lateral de um prédio, com força o bastante para fazê-lo arfar. as mãos de diana subiram para a frente de sua jaqueta, o rosto dela perto demais do seu, segurando-o no lugar com uma força descomunal. por sua vez, lynx subiu as mãos para segurar os pulsos dela, tentando impedir que as mãos fossem para seu pescoço. ainda estava com as marcas presenteadas por pietra, não queria novas.
━━ eu sei o que você quer, semideus. ━━ ela sussurrou, com os lábios quase tocando os do filho de ares, de tão perto que estava. o que o fizera segurá-los em uma linha fina e firme, na tentativa de mantê-lo fora de alcance. era perigoso demais simplesmente virar o rosto. não era idiota o bastante para deixar-se vulnerável daquela maneira.
e ouvi-la chamando-o de semideus fizera um arrepio de terror subir pela espinha. mas ele não vacilou a expressão.
━━ semideus? ━━ lynx riu, de novo, se fazendo de desentendido. ━━ tipo hércules? ━━ na tentativa de completar o teatro, as mãos soltaram os pulsos de diana, mesmo que relutantemente, e desceram para cintura dela, puxando o corpo dela para junto do seu. ━━ quer que eu te chame de megara ou o quê? ━━ continuou, bem humorado, referenciando o filme da disney, imaginando que seria a primeira coisa que passaria na mente de um humano.
seu coração ainda martelava dolorosamente dentro do peito, por medo. mas não dela, fosse ela quem fosse. lynx não tinha medo de qualquer oponente em potencial. seu medo era de ter metido os pés pelas mãos logo no primeiro dia fora do acampamento. seria ridículo, para dizer o mínimo. felizmente, todo o seu empenho pareceu ter resultado. viu a expressão de diana vacilando, o cenho franzido enquanto o olhava, como se estivesse questionando alguma coisa. pensou que aquele era um bom momento para atacar, mas algo havia prendido sua atenção: "eu sei o que você quer". não importava como ela sabia, não fazia diferença. entrentanto, se ela tinha mesmo aquela informação, ele a queria.
então, a expressão de diana se firmou novamente. e ela riu. a respiração cortando a de lynx.
━━ gostei do seu comprometimento com a cena… ━━ ela começou, claramente divertida, ao que a unha longa do indicador passava por seu rosto e descia para o pescoço com força o bastante para deixar um arranhão. ━━ uma pena que não vai dar em nada… o que você quer está muito longe e você não vai passar daqui. ━━ ela continuou, segurando seu rosto e forçando-o a virar o lado para que pudesse sussurrar em seu ouvido. ━━ ela voltou para casa.
━━ e o que é que eu quero? ━━ perguntou, tentando arrancar algo de útil daquele diálogo vazio.
diana não respondeu. apenas riu de novo e pregou um beijo em seu pescoço, que o fizera se arrepiar, encolher os ombros e precisar lutar contra a vontade de empurrá-la. se já tinha sentido o beijo da morte alguma vez, aquele devia ser o mais perto que tinha chegado, porque agora ele sabia. sabia o que ela queria dizer com "feitiço". era o charme dela, que usava para encantar suas vítimas, levá-las para seu covil ou seja lá como chamava. sabia que se havia uma, deveria haver mais. e que deveria voltar logo, avisar tadeu e devora que estavam com problemas.
então, foi em milésimos de segundos que tudo aconteceu: sentiu os dentes de diana em sua pele, o mero roçar fazendo o coração falhar uma batida de maneira dolorosa. fechou os olhos com força, porque sabia o que viria a seguir e não podia deixar acontecer. se aquela empusa revelasse sua forma verdadeira, se a visse, era seu fim. seria a próxima refeição dela antes que pudesse formar o próximo raciocínio. aproveitando das mãos ainda na cintura dela, girou os pulsos, fazendo os braceletes saírem do modo disfarce e se transformarem em suas espadas de bronze celestial. sem qualquer hesitação, apunhalou diana em ambos os lados do corpo, no mesmo instante em que ela revelou sua verdadeira forma. os dentes não chegaram a afundar na pele do filho de ares, mas abriram um rasgo suficiente para fazer o sangue correr para as roupas. porém, não podia se dar ao luxo de se preocupar com isso no momento.
assim que a forma da empusa se desfez à sua frente, voltou as espadas para o modo disfarce e soltou a respiração que nem sabia que estava segurando. estava repentinamente ofegante, talvez pela adrenalina de toda a situação. então, deu a si mesmo um segundo ou dois para recuperar o fôlego antes de sair correndo pela rua, no caminho contrário que estavam indo. diana dissera que não tinham nem cinco minutos que tinham saído do bar, então não deveria estar longe. no caminho, tentava repassar o que ouvira dela. "ela tinha voltado para casa". mesmo que não fizesse sentido ainda, parecia importante guardar a informação.
lynx riu, de alívio, ao ver-se á frente do maldito bar de novo. sequer precisou entrar para procurar os companheiros de missão porque eles já estavam do lado de fora, perto do carro que estavam usando. deveria ter tirado um momento para prestar atenção no que via, mas estava tão afoito que apenas começou a matracar quando os viu: ━━ temos que dar o fora daqui! empusas! elas sabem o que estamos procurando! e eu sei onde está!
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renhy6ck · 2 years
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tópico: você de bruços contra o chão, o coturno do jeno pisando na sua bochecha fazendo com que seu rosto fosse pressionado com mais força contra o chão. você geme de dor devido a aspereza, sentindo que sua pele está sendo ralada contra o concreto. sua calça está arriada até os joelhos, a bunda vermelha e machucada com uma clara mancha branca e brilhante escorrendo entre suas coxas. seus pulsos presos atrás das suas costas e lágrimas molhando seu rostinho inchado.
“pede.” ele diz com uma certa satisfação sádica, levando os dedos até o zíper da própria calça.
“por favor...” em um fio de voz você busca obedecê-lo.
e então, ele desce o zíper. ao por pra fora, você consegue, com certa dificuldade, o ver balançar o próprio pau, deixando algumas gotinhas caírem no chão. em seguida, todo o líquido quente caí contra sua bunda dolorida, a fazendo se sentir incapaz de reagir a tamanha humilhação 😵‍💫
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willianghostwriter · 9 months
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Como superar uma crise (?)
Hoje é dia 29 de dezembro de 2023. Eu completei 30 anos dia 23 de novembro.  
O ano está acabando e eu estou me sentindo esquisito. A vida não parece a mesma, as pessoas me tratam de um jeito diferente. Enquanto no começo do ano eu estava lutando pela minha vida, sozinho em um apartamento de dois quartos e tentando sair de dívidas e mais dívidas que só me atrasavam na vida, hoje eu estou lutando pela minha saúde mental, para me manter são e me lembrar do que é real na vida e que nem tudo o que pensam ou falam de mim é verdade.  
Eu não quero que este texto seja apenas um desabafo sobre pensamentos deprimentes e de como eu tenho passado os meus últimos dias vivendo miseravelmente, assim como eu não quero trazer à tona as minhas paranoias e fazer deste texto algo que eu leia depois e sinta vergonha. Eu quero falar que crises existem em qualquer momento da vida. Seja nos seus 7 anos, nos seus 20 anos, nos seus 27 anos ou até nos seus 30 anos (que é o meu caso). Eu já passei por várias crises diferentes em diferentes etapas da minha vida. Superei todas elas e estou aqui hoje. Esta parece ser a pior das crises porque eu nunca me senti tão esquisito, tão deprimido e com vontades que me levem a extremos. Eu digo: “Eu já passei por coisa pior.” 
Neste texto eu queria poder refletir sobre o meu ano e sobre a minha vida nos últimos dois anos, mas eu não quero entrar em detalhes sobre a minha vida em um “espaço” público. Hoje, eu descobri que o PC Siqueira morreu de suicídio e apesar de não acompanhar o canal dele há pelo menos uns 6 ou 7 anos e não estar totalmente inteirado do caso de pedofilia em que o PC Siqueira estava envolvido, eu fiquei um pouco mal por ele. Eu pensei em como ele devia estar se sentindo e quantos ataques ele devia estar levando na internet. Eu assisti ao último vídeo do canal dele e nele ele desabafa sobre o término de um relacionamento de mais de um ano em que ele estava e sobre o que ele deveria fazer para superar, qual deveria ser o próximo passo que ele deveria tomar. Ele questiona se ele deveria procurar outra pessoa para se relacionar, porém só usar de substituto a falta que outra pessoa faz, ou investir no amor-próprio. No vídeo ele decidiu investir no amor-próprio, o que me deixou mais triste por ele. Ninguém que se ama de verdade tira a própria vida. Ele diz no vídeo que a casa dele estava muito bagunçada que ele precisava começar por ali.  
Eu demorei para aprender a me amar. Foram mais ou menos 23 ou 24 anos para eu perceber que o que eu buscava nos outros estava dentro de mim o tempo todo. Me amar não é só poder me olhar no espelho e não sentir vergonha do meu rosto ou da minha pele, me amar não é ser tão duro comigo mesmo nas coisas que eu me disponho a fazer. Me amar está no valor que eu dou para mim mesmo, na minha presença, na minha conversa, nas minhas ideias. É saber observar quem está valorizando o que eu tenho de melhor para entregar, mesmo que esta pessoa queira mais de mim. Eu quero dizer neste texto que o amor-próprio é construído aos poucos e que você precisa se permitir em reconhecer as coisas boas e as coisas ruins em nós mesmos para estarmos confortáveis com elas.  
Por mais que eu esteja em crise e esteja me sentindo estranho e as vezes a ansiedade atacando, o meu amor-próprio não pode mudar. É difícil as vezes, me lembrar que eu tenho uma mente incrível, que eu sou bonito, que eu sou uma pessoa integra, que eu sou uma pessoa que está sempre se autoanalisando para ver se tem algo para melhorar, e sempre tem algo para melhorar. Eu quero dizer que não importa por qual ou quantas crises você estiver passando, sempre se lembre de quem você é. Não fique preso no passado, é claro. Mas respire fundo e faça o que você tem que fazer para seguir em frente.  
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acefavss · 2 years
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homens de bsd com uma namorada brasileira
incluí: Dazai, Chuuya, Fyodor e Akutagawa
avisos: primeira vez postando aqui, tenham paciência comigo, não incluí nsfw, não revisado e eu to gripada
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Dazai conheceu você em uma das missões internacionais da máfia, havia algo em sua maneira de levar a vida que mudou a própria perspectiva dele em ver as coisas, talvez fosse o jeito com que você - apesar de cair muito - sempre se levantar
“ É que eu sou brasileira ” Ele ouviu você dizer uma vez após perder a sexta queda de braço para Chuuya, “ não desisto nunca”
Desde então ele ficou obcecado por tudo que envolvesse o Brasil e você
No dia que você avisou que iria no Brasil ver os documentos para atualizar seu passaporte ele te implorou para ir também, ficou vendo documentários sobre a amazônia no History Chanel - era horário de trabalho, Kunikida ficou furioso -, aprendeu a dizer “tchau” e “obrigado” e fez as malas um mês antes
AMA você falando em português, ele entende? não, ele ama? absolutamente
Em solo brasileiro, Dazai foi o melhor dos turistas, comeu pão de queijo e prometeu brigadeiros a Ranpo, tentou se jogar do Cristo Redentor, descobriu que era alérgico a dendê e comprou uma camisa do Corinthians
Esse homem passa uma energia de Botafogo tão forte mas Corinthians também é muito ele
Ficou meses falando da sua viagem para todos na ADA, está secretamente planejando a lua de mel para passar em Maragogi
Ele ama muito o Brasil e ama muito você também 😭😭
Chuuya... bem, por onde eu posso começar?
Você simplesmente não viu Chuuya quando ele chegou no Brasil
Ele não se divertia muito no Japão, seus momentos de ócio eram em algum restaurante caro ou em sua cobertura, então apenas imaginem esse querido descobrindo o carnaval
Melhor ainda, ele descobrindo as bebidas que o Brasil tem a oferecer
Se você decidiu acompanhar ele em algum bloquinho então prepare-se, ele vai comprar briga por qualquer coisa, vai parar de se divertir pra ir atrás da pessoa que tentou roubar seu celular (você tem o passe de ficar enchendo o saco dele por ter levado, você avisou que não se saí com o celular no carnaval) e vai se perder quando a bagunça realmente começar
se vocês forem passar em Salvador CORRA do trio de la fúria, Chuuya vai desaparecer do mapa
Aprendeu palavrões em português, liga pra Dazai só pra xingar ele
Quase foi preso tentando levar corote ilegalmente pro Japão
Vai te acordar no meio da madrugada pedindo pra você fazer caipirinha
Vai comprar um sítio em Minas sem você saber, é seu presente de aniversário
Perdão pela quebra de expectativa mas Fyodor odeia o Brasil
muito, muito fortemente
Quer dizer, ele cresceu na Rússia, frio, neve, casacos de pele e mantas pesadas, não esperem que nosso ratinho se acostume ou goste do calor e usar bermuda
Fyodor de bermuda, que pesadelo
Ainda sim, consigo ver ele tendo uma conexão muito forte com o catolicismo brasileiro
Você saberá que ele te ama quando esse homem aceitar te acompanhar numa viajem a sua terra natal, mas não espere a mesma empolgação de Dazai
Ficou horrorizado quando viu nosso estrogonofe
Além da religiosidade, Fyodor também é secretamente amante da música brasileira, talvez ele ame mbp e só talvez tenha aprendido algumas músicas da Cassia Ellen
Sua vontade de transformar o mundo em seu paraíso particular aumentou drasticamente desde que veio ao Brasil, ele sabia que o mundo era ruim e desigual mas não esperava que as coisas estivessem tão agravadas por aqui
Eu disse que ele aprendeu a rezar o terço em português?
Akutagawa morreria se passasse mais um mês no Brasil
Além dos motivos já citados em Fyodor, há um adicional para Akutagawa. Ele é ridiculamente introvertido, ele odeia toques, odeia abraços
Atacou a primeira pessoa que cumprimentou ele com dois beijinhos na bochecha
Confundiram ele com um padre, depois com um gótico, acho que ele é um pouco dos dois
Não conseguia se concentrar quando sua família se reunia nos finais de semana, achou você 300x mais incrível por conseguir entender o que eles diziam naquela bagunça
Terror das comidas apimentada, uma semana de desinteria, não conseguiu nem sentir o cheiro de um podrão
Ele achou tudo muito diferente do Japão, o contraste era maior do que ele imaginava, mas Akutagawa não odiava o Brasil
amava o Brasil, por que se não fosse por ele, Akutagawa não teria você
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mysteryacademyhq · 11 months
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OS REFÉNS;
A situação de Daphne e Tyran nas mãos das bruxas era desesperadora, e as bruxas hostis não estavam dispostas a deixá-los partir facilmente. No entanto, após alguns descuidos das bruxas, Tyran se viu diante de uma oportunidade de fugir, mas para isso teria de deixar Daphne para trás, mas ao menos estaria salvando a própria pele. (@aliensemterra)
A decisão de Tyran será crucial. Ele poderia escolher fugir e buscar ajuda ou permanecer ao lado de Daphne, lutando contra as bruxas e tentando descobrir mais sobre o ritual que elas planejavam realizar. Ambas as opções carregavam riscos, e o descendente monster teria que fazer uma escolha difícil que poderia afetar profundamente o destino de ambos.
Daphne e Tyran encontram-se em um cativeiro nas cavernas da montanha Scary View, sob a custódia das bruxas sanguinárias. Enfrentar essas bruxas representa um desafio formidável, mesmo para os melhores agentes da Mystery Academy. A situação é perigosa e exige habilidades excepcionais para superar as ameaças das bruxas e resgatar os prisioneiros. A batalha que se avizinha será uma prova de coragem, determinação e habilidades mágicas, uma vez que as bruxas não estão dispostas a abrir mão de suas presas facilmente.
AS BRUXAS;
Green witches: São bruxas de pele esverdeada, comumente se vestem de preto ostentando um chapéu triangular (quando não estão devidamente disfarçadas). São donas de uma personalidade acida, quase tanto quando os seus feitiços. Devido a alta habilidade com ervas e plantas antigas a maior parte de seus ataques estão relacionados ao envenenamento, seja pelo prazer de transformar uma pessoa em um sapo ou apenas para confundir suas mentes por tempo indeterminado. Podem se alojar em hospitais e lugares muito movimentados.
Bruxas de sangue: Bruxas altas, esguias e com longos cabelos da cor da noite. Essas bruxas se interessam particularmente por realizar sacrifícios as trevas, banhando as mãos de sangue com o objetivo de conseguir algo em troca, seja fama, poder, dinheiro ou até mesmo amor. A devoção ao oculto e o sadismo são marcas vívidas em sua pele, contando com presas humanas para conseguir satisfazer seus desejos. As bruxas de sangue costumam se esconder em locais onde a luz do sol não é vista, como cavernas e rochas pedregosas.
Bruxas elementais: Seus cabelos arroxeados, sua pele acinzentada e seus olhos borrados podem não demonstrar todo o perigo que são capazes de provocar. As bruxas elementais são pactuais e detém poder sobre a agua, fogo, terra ou ar. São frequentemente encontradas em florestas onde facilmente pode se achar seus elementos de origem, aptas a modular o clima para enfraquecer suas vitimas.
OS CIVIS;
A situação em Crystal Cove era de absoluto pânico. Durante os últimos três dias, os habitantes da cidade haviam sido caçados como animais indefesos pelas bruxas, com alguns deles agora presos nas jaulas espalhadas pela cidade, à espera da noite do sacrifício. A população da cidade dependia desesperadamente da Mystery Academy para resgatá-los e levá-los para um local seguro.
O time de resgate da academia tinha uma missão clara: trazer o máximo de humanos possível de volta à segurança da academia. A vida de todos estava em perigo, e a corrida contra o tempo se tornava cada vez mais crucial. A coragem e determinação dos agentes seriam postas à prova enquanto eles enfrentavam as bruxas e lutavam para salvar a população indefesa. A luta para resgatar Crystal Cove estava apenas começando, e os desafios podiam ser imensos.
A ENFERMARIA;
A situação nas enfermarias da academia era crítica, com muitos agentes feridos e civis que necessitavam de cuidados. Alguns dos que ficaram para trás receberam a importante missão de proteger os feridos e a enfermaria de qualquer possível ataque. Havia também outras opções de como ajudar:
Cuidar dos Feridos: Aqueles com conhecimentos médicos poderiam prestar atendimento aos feridos, aplicar primeiros socorros e ajudar a estabilizar os pacientes.
Prestar Suporte Emocional: Muitos pacientes estavam traumatizados e precisavam de apoio emocional. Oferecer conforto e ouvir suas histórias poderia ser fundamental.
Trabalhar na Cozinha: Manter todos alimentados e nutridos era essencial. Trabalhar na cozinha, preparando refeições para os pacientes e cuidadores, era uma tarefa crucial.
Cada função desempenhava um papel importante na proteção e recuperação daqueles que estavam nas enfermarias. Era uma demonstração da solidariedade e da capacidade de trabalho em equipe da Mystery Academy em tempos de crise.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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As Cinzas da Corda da Forca Deteriorada
Pus fogo nos olhos que me consumiam Nas distâncias confortáveis da noite Ainda que eu posso sentir a tempestade castanha na minha pele És completamente desconhecida a tua identidade Eu mesmo míope, não cantei com anjos Mas rangi os dentes em casos esotéricos Inventei a histeria dentro da espera de décadas Eu também procurei o risco, eu também [dancei vitórias                                                                   antes da hora] Servir está próximo de amar Eu conheço os sons desta imunda cidade Alarmando romances, construindo suicidas Eu desconheço a calma que hoje é exalada Parece exílio, ou uma fissura em muralhas Por onde a corrente de vento da madrugada Invade e se alastra feito encontro sigiloso de bordel Deixem aos outros chiados se alarmarem primeiro Eu acho graça no balé das possibilidades Atestam paixão, vão e voltam acompanhados da decepção O vinagre preso na garganta, torna-se doce, o fluído da revanche Assisto a tudo embriagado com sangue de amores industriais Protelando e protegendo algozes O repertório dividido em: positivismo, céu de algodão e terra de sal As feridas são anjos caídos dançado sem cabeça, invisíveis é claro Conjurar o feitiço das borras de rostos comuns: pílulas densas de zinco A criança e a mãe, não tão criança e não materna assim Tua fala presa na inocência que reluta em permanecer O azar e a face esplendorosa de encarar Erínias nos olhos E ver refletida a sua própria morte: A ultraexposição da índole A trova pós-medicação, escamas de peixe no ralador Aprontada na cozinha as pressas, servida em taças de prata Tua carne também na mistura de cinzas de cigarros, tal como aperitivo O fogo posto, fora a minha ruína. A crença arrogante da minha enfermidade: Ser
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Eu começo a escrever. Traçando meus dedos sobre o teclado como se contornasse um desenho. Linhas firmes e robustas se chocam ardentemente contra delicados fios cor de petróleo, ácidos e mortais. Sou convidada aos poucos, como quando testamos com os nossos pés a água do chuveiro, prontos para perder a parte de nós que acreditamos ser capazes de lidar mais facilmente com a ausência. Depois de conferir se a chama das gotas não é agressiva o suficiente, damos um novo passo a caminho da suposta cura pelos nossos anseios; lavando da pele o encardido da culpa, as manchas dos arrependimentos, das frases nunca ditas em voz alta.
Tenho pensado, traçado devaneios com a mesma frequência que uma lunática faria. Ondas conectadas pelo Deus mais cruel de todos; o tempo. Quanto mais entalho a arte de trilhos, mais afiadas as consoantes vão se tornando, e a construção das orações vai criando um conflito entre as minhas ideias inicias e o que meu subconsciente deseja afugentar. Vou percebendo, no trajeto sinuoso, o lírico das minhas palavras e sua verdadeira febre. Sou tão refém da minha própria arte quanto qualquer outro opífice; sempre sujeito a exposição de uma forma ou de outra, seja pelos nossos dedos pressionados contra uma linha de aço, pela agilidade mórbida de dígitos sobre um teclado, a ponta de um pincel ou a língua dos poetas... Somos sujeitos ao cárcere libertador das nossas ideias.
Eu me contento, então, a deixar-me guiar pela imprevisibilidade dos sonhos. Uma mera ferramenta para algo enclausurado, pedaços de mim que deixei cair em uma viela qualquer... Acreditando que com o passar do tempo se juntaria ao asfalto.
Gostaria de estar em Doolin agora. Caminhando lentamente em uma manhã fria, pequenas plantas no solo lacrimejando sempre que minhas botas buscassem a passagem menos escorregadia. Calçadas brilhando pela chuva recente, nuvens cinzas porém amigáveis pairando no céu, o cabelo preso no alto da cabeça e um cachecol azul-marinho... Não há pressa nos passos, não habita ali a urgência da fuga, um início de dia comum que tem cheiro de terra molhada e o sabor de um café recém tomado ainda resplandece na ponta da língua, no adocicado dos lábios. A utopia se estende até um confuso sentimento de nostalgia avançar até o peito.
Sempre que esses pequenos murmúrios surgem à cabeça, me imagino mais velha. Cerca de onze anos a frente. Eu não tenho mais o mesmo rosto temperado pelo sopro juvenil, meus olhos não carregam exatamente o mesmo brilho — nunca imaginei ter um futuro, mas sempre que observo essa versão de mim com mais atenção, com as específicas sensações que fazem o mundo em que vivemos não parecer tão desastroso assim... Há algo na maneira como seus lábios se curvam, leves e delicadas luas contornando cada bochecha, que me faz questionar se o futuro é tão inimaginável e distante quanto penso; me faz questionar se o desejo pelo fim não é, em algumas circunstâncias, a violenta ambição pelo recomeço.
Carrego muitas certezas que meu orgulho não consegue alcançar. Destemperos que me seguram pela garganta madrugadas a fio e questiono frequentememte se as pessoas me amariam se soubessem exatamente o que se passa pela minha cabeça. Demonizar-se não é exatamente incomum para criadores, há algo na maneira como nos enxergamos que alimenta as fornalhas necessárias para que possamos expressar o pior de nós; e é, geralmente, da amargura pessoal que surgem as melhores ideias. Das mãos mais trêmulas e dos corações mais impuros que brotam os frutos mais tentadores — e venenosos.
Minha mentre trabalha para um futuro incerto e a ausência de esperança dentro de mim impede o patrono dessa pequena conversa a encessarrá-la como se deve. É como se a água estivesse quase acabando e eu, agora, estivesse com sabão nos fios e espuma acumulando na pele. Manchada por uma corrente de anseios sem início, sem fim. Como quando tentamos dormir e nossa cabeça nos guia por uma mesclagem entre memórias e cenários inventados; nossa cabeça se perde tão insanamente nesses pequenos ensaios de cinema, que cria-se uma ausência de certezas. Adormecemos sem saber quanto do que víamos era real ou simplesmente desejos dolorosos com finais felizes.
Pouco do que sinto foi verbalizado. Mas existe, realmente, uma forma de o fazer sem sentir-se em carne viva? Não acredito que exista uma chance para fazê-lo sem um pouco do estranho desejo masoquista e a autopiedade que tanto constrange e fere.
Eu volto a pisar em pequenas relvas molhadas de chuva e uma brisa balança fios dispersos do meu cabelo de um lado para o outro; as primeiras gotas de tempestade beijam meus lábios com gosto de café e açúcar. Não há pressa. Não há urgência nos passos que se seguem para uma porta supostamente banal, onde um ruído conhecido estala contra a madeira da varanda, uma frequência com ondas conectadas pelo tempo. Eu me sento ali e escuto com a paciência que nunca acreditei ter, os ventos do norte anunciam que o temporal irá demorar mais do que o esperado para ter fim. Mas meus pés estão sobre um banquinho e eu estou sentada naquela varanda, Uma cadência convidativa distribui tons e notas que eu conheço como a palma da minha mão.
Há música no fundo.
Ha arte.
Desta liberdade encarcerada, os escritores não são as únicas vitimas fatais.
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Yes, Sir - Capítulo 4
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Avisos: +18, o capítulo está dividido em dois pontos de vista, que serão sinalizados com os nomes para identificar o início do pov.
Obs* Peço perdão pela demora deu um problema para eu postar esse cap, mas espero que goste.
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Aurora
No caminho para casa de Harry resolvo mandar uma mensagem a Lily dizendo que talvez eu não voltasse aquela noite.
Aurora: Não me espere acordada, indo para casa do professor gostosão.
Lily: EU NÃO ACREDITO! Use camisinha vadia! Te amo.
Ri baixinho antes de perceber que Styles já estava estacionando o carro em sua garagem. Ele foi gentil ao abrir a porta do carro e também a da casa para eu entrar primeiro, era um belo apartamento para um solteiro.
"Lar doce lar." Ele brincou assim que trancou a porta. "Vem, vamos dar um jeito em suas roupas molhadas."
O sigo até seu quarto, a cama enorme me chamou atenção, eu imagino como seria bom dormir ali. Enquanto Harry sumiu no que pareceu ser seu closet, eu começei tirar as roupas molhadas sem se importar onde as jogava no chão, a viagem para casa dele foi super desconfortável com minhas roupas encharcadas e grudadas na pele.
"Aqui estão." Styles voltou com uma tolha branca na mão e algumas roupas dele, mas foi pego de surpresa, ficando boquiaberto ao me ver nua.
"Algum problema Sr.Styles?" O provoco.
Harry
"Algum problema Sr.Styles?" Ela teve a audácia de dizer.
Sua pele nua brilhava, seu cabelo ruivo que antes estava preso, agora estava solto.
Ela era extremamente sexy.
"Gosta do que vê?" Ela continuou sua provocação chegando mais perto, até me fazer sentar na beirada da cama.
"Querida, meu pau já está duro." Confesso e a vejo sorrir, meus olhos ainda nela me inclino pra frente puxando seus quadris para mais perto de mim. "Por mais que eu queira foder você nesse exato momento, eu não quero assusta-lá ou machucá-la, então vamos devagar." Dou um beijo em sua barriga nua. "Não estou esperando nada de você, Aurora, não foi por isso que a chamei aqui, eu só não queria ficar longe de você, eu gosto do tempo que passamos juntos." Puxei suas mãos só para beijá-las. "Você é linda, mas não se sinta pressionada a fazer nada, apenas te-lá por perto já é o suficiente pra mim."
Ela não perdeu tempo em inclinar a cabeça e bater seus lábios nos meus, um beijo quente e com tanto desejo que meu pau se contorcia na calça.
Eu tento me controlar a não tocar nela... Eu tento.
"Não precisa ser cuidadoso comigo, eu quero isso." Ela disse colocando minha mão novamente em sua cintura. "Toque em mim." Em uma voz manhosa suplicou.
"Acho que é melhor você tomar um banho, parece trêmula." Me levanto, tentando não ceder aos meus desejos tão cedo, entregando roupas limpas e a toalha.
Aurora
Toda essa preocupação repentina de Harry comigo, estava me irritando, com um suspiro de insatisfação, caminhei nua até o banheiro, rebolando o máximo que podia só pelo prazer de ouvi-lo murmurar alguns palavrões, dirigindo-me ao chuveiro, abri a porta de vidro para girar a maçaneta, a água pingando sobre meu corpo imediatamente me senti em paz, um suspiro satisfeito deixou meus lábios quando senti a água encharcar meu cabelo e corpo. Harry estava certo, eu estava trêmula e isso era como o céu para um corpo com frio. Eu ensaboava meu corpo com uma bucha com sabonete líquido com cheiro de baunilha de Harry, eu estava tão perdida em minha própria bolha que não ouvi a porta do banheiro abrir e fechar, nem vi o par de braços envolver minha cintura.
Harry
Minha mente me julgava enquanto tentava encontrar um bom motivo para me impedir de fazer o que desejava fazer agora, mas não achei nenhum. Talvez tivesse todos os motivos possíveis para não entrar naquele chuveiro, porém era a última coisa que se passava em minha mente agora.
Caminhando em direção à porta, girei a maçaneta lentamente para verificar se estava trancada ou não, para minha surpresa não estava, então com cuidado abri, o cheiro de baunilha exalava no ar, silenciosamente comecei a tirar minha roupa fazendo uma pilha no chão, entrando atrás dela, enrolei meus braços em sua cintura.
"Harry." Ela gemeu de susto virando-se para mim.
Os olhos azuis voaram lentamente sobre meu corpo nu.
"Gosta do que vê?" Faço a mesma pergunta que ela me fez minutos atrás, só por provocação.
"Muito." Ela sorriu, lambendo os lábios.
Pego a esponja coberta de sabão da mão dela e começo a esfregar em seu colo, continuo ensaboando toda a frente do corpo dela, enquanto Aurora reprimia um gemido, olhando para mim, me admirando.
"O que estava fazendo, Sr?"
"Cuidando de você, querida."
"Você não precisa fazer isso."
Em vez de responder, faço sinal para que ela se vire e ela faz, eu não me importava de limpa-lá, na verdade, eu estava amando isso, estava sendo o mais gentil que podia, sem deixar meus desejos carnais me consumirem. A abraço levemente enquanto a ensabôo, mantendo as mãos longe de tudo o que realmente queria tocar...
Aurora
Isso estava sendo uma tortura deliciosa, mas eu precisava de mais, me virei e arranquei a esponja de suas mãos, começo meus movimentos em seu peitoral, logo descendo a sua barriga, vi seu pênis subir, mas não toquei, ele era enorme pra caralho, quando ele disse de seus bons 22 centímetros não estava mentindo, mas me concentro em lavar seu corpo como se não tivesse sedenta por isso, peço para ele se virar e ele faz.
"Gostei da sua bunda." Elogio ao passar a espoja por suas costas e ouço ele rir.
Quando deço minhas mãos acariciando seu abdômen por trás, ouvi um gemido carente, quase desesperado.
"Você está brincando com fogo, Aurora." Ele segurou minhas mãos se virando. "Nada acontecerá hoje."
"Mas eu quero." Fiz um biquinho. "Me foda Harry."
"Não."
"Eu não entendo você." Cruzei meus braços, zangada.
"O que não entende?"
"Diz que não quer transar comigo, mas entra aqui pelado, diz não queria fazer nada, mas me convidou pra sua casa, você está me deixando confusa."
"Eu só quero cuidar de você, Aurora." Ele sorri presunçoso. "Eu quero ir devagar com você, curtir cada momento sem pressa."
Eu não aguento mais joguinhos, beijo seus lábios com desespero, saboreando o gosto dele, pude senti-lo se derreter no beijo, me esfrego contra ele choramingando, a respiração dele aumentou logo que guiei suas mãos para apalpar meus seios.
"Você gosta deles?" Perguntei contra os lábios de Styles antes de voltar a beijá-lo, sem esperar muito que ele gostasse, afinal eles não eram tão fartos quanto eu gostaria.
"Perfeitos." Harry estremeceu ao sentir meu mamilo ereto contra a palma de sua mão, ele apertou suavemente e senti que logo ele perderia o controle.
Eu estava esperando aquele interruptor de sanidade dele virar, vê-lo assumir o controle e me deixar dolorida da maneira mais excitante possível.
Mas não aconteceu.
"Está com fome?" Ele casualmente perguntou tirando às mãos de mim.
"O quê?" O interrompi.
"Eu vou preparar algo para você comer." Ele deu um beijo em minha testa, saindo me deixando ali sem entender nada.
Não demorei muito para sair do banho logo após Harry me abandonar lá, desliguei o chuveiro e me sequei na toalha macia, sozinha, vasculhei um pouco os produtos de Harry, para um homem de 35 anos, solteiro, ele tinha muitos produtos de beleza, cheirei as roupas que ele havia me dado, tinham seu cheiro, era bom, Harry deixou uma calça de moletom larga e uma camiseta branca que em meu corpo ficava enorme, ela vinha até a metade de minhas coxas, que nem se quer precisei usar a calça.
Ao sair do quarto, um cheiro pairava no ar me fazendo segui-lo até a cozinha, algo no fogão enchia todo o espaço com um delicioso aroma, mas a visão do Sr Styles com seu cabelo molhado, uma calça de moletom cinza, sem camisa com um avental rosa, cozinhando, tinha toda minha atenção.
"Sr Styles, o que é isso?" Perguntei chegando mais perto.
"Jantar, vamos jantar e depois ver um filme, se você quiser?"
"Eu gostaria muito disso" Me recostei ao balcão ao lado dele. "Seja o que for, o cheiro está maravilhoso."
"É uma simples macarronada, não sou bom na cozinha, mas eu tento." Ele riu. "Venha, experimente."
Eu sorri indo em sua direção, Harry enrolou um pouco de macarrão em um garfo me dando diretamente na boca.
"Bom."
"Fico feliz que gostou." Ele mostrou suas covinhas em um belo sorriso. "Você pode colocar os pratos para nós, querida?"
"Claro, onde estão?"
"No armário de cima, a esquerda."
Vou até onde ele apontou, ficando na ponta dos pés, levantando os braços para alcançar o armário superior, senti a minha camiseta subir, o ar frio vindo de encontro a minha pele nua.
"Porra! Essa é sua tentativa de me provocar?" Ele veio até mim, os dedos dele deslizaram sobre minhas coxas, subindo até a curva de cintura, me fazendo tremer. "Eu estou tentando ir devagar, Aurora, mas você não está facilitando muito."
Eu me virei, escapando de suas garras, andando alguns passos para trás.
"Eu juro que não, Sr. Styles."
"Harry." Corrigiu-me.
"Harry, eu ia vestir a calça, mas eu fiquei confortável só com a camiseta, eu juro."
O que esse homem estava fazendo comigo?
"Tudo bem, termine de colocar a mesa." Seu tom se tornou mais autoritário.
Harry
"Está pronto." Pronunciei alguns minutos depois que Aurora havia preparado a mesa.
Nós dois sentamos um do lado do outro apreciando à refeição e companhia, durante o jantar pudemos conversar descontraidamente como pessoas normais. Aurora me contou que ela se mudou para Boston só para à faculdade, mas sua família era de uma pequena cidade vizinha, que por acaso era minha cidade natal.—Mas obviamente não disse isso a ela. Aurora também contou que tinha uma irmã mais velha, que seus pais ainda estavam juntos, um casal feliz, que nas férias trabalhou na empresa de seu pai.— Que me pareceu um grande empresário. Certamente ouvi-la falar sobre sua vida me deixou feliz, pois assim eu não precisava dizer sobre a minha.
Eu odiava estar mentindo para ela sobre minha vida.
Quando terminamos de comer, já nos sentíamos mais próximos, a perna dela estava sobre minha coxa enquanto eu acariciava sua pele exposta.
"Estava ótimo, Harry, nunca nenhum cara cozinhou para mim."
"É porque você nunca saiu um homem de verdade princesa." Sorri presunçoso. "Mas ainda não acabou."
"Não?"
"Sobremesa!" Anunciei, levantando-se. "Temos torta."
"Você fez uma torta para mim?"
"Na verdade, minha mãe que fez, eu pedia a ela e ela deixou ontem, quando passou por aqui, eu só assei." Casualmente comentei levando os pratos vazios, colocando na lava-louça.
"Eu vou comer a torta da sua mãe?"
"Se você quiser."
"Eu adoraria." A vi sorrir.
Minutos depois servi uma fatia generosa de torta de mirtilo quente com uma bola de sorvete de baunilha.
"Você se superou no quesito de jantar, vai ser difícil outro cara que eu sair chegar nesse nível." Respondeu um pouco envergonhada.
"Você está saindo com outros caras Aurora?" Não foi difícil ela perceber minha irritação.
"Não! Quer dizer, desde que conheci você não sai com ninguém."
"E você pensa em sair?"
"Eu não sei, nós não conversamos sobre exclusividade ainda ou sobre o que somos, o que estamos fazendo." Ela dizia rapidamente se atrapalhando em suas palavras.
"Nós vamos." Acariciei sua bochecha, tentando acalma-lá. "No tempo certo."
"Ok."
"Quer ver um filme?"
"Sim."
"Ótimo."
10 minutos de filme e eu já estava suando frio, Aurora estava enrolada em meu braço, enquanto estava aconchegada ao meu lado, movendo-se mais perto de mim a cada minuto que se passava até que, eventualmente, sua cabeça estava em meu colo. Acariciei sua cabeça, brincando com seu cabelo, ouvindo-a soltar um gemidinhos que com certeza acabaram comigo.
"Posso sentar no seu colo?" Ela disse quase em um sussurro. "Sabe, geralmente quando estou vendo um filme eu gosto de sentar no colo do cara, é aconchegante." Ela confessou.
Eu tentei conter à raiva em meus ossos só por saber que um dia ela já esteve assim com outro. Me recompôs rapidamente e sorri acenando com à cabeça deixando-a se acomodar em mim.
Eu poderia se conter, eu consigo.
"Obrigado, H." Ela choramingou, trazendo meus braços ao redor dela.
Merda! Ela usou o apelido que só minha esposa usava. Isso deveria me deixar com culpa, mas eu senti tesão.
Eu estava tentando me concentrar no filme, mas senti-la se mexer em meu colo, fez meu coração disparar e seu cheiro.
Aquele maldito cheiro de baunilha em minhas narinas. Foda-se! Eu não aguentava mais resistir a ela.
Lentamente coloquei minhas mãos em suas coxas, meu queixo em seu ombro, meus dedos casualmente acariciavam a pele macia, até tomar coragem para finalmente descer para a parte interna da coxa de uma forma suave. Não pude deixar de sorrir ao vê-la se contorcer e soltar alguns gemidos baixinho, movendo lentamente meus dedos até sua linda boceta e seus gemidos já não eram tão baixos.
"H." Ela gemeu quando meu polegar pressionou seu clitóris.
As pontas de meus dedos separaram os lábios inchados de sua boceta, provoquei seu clitóris com batidas pulsantes, deslizando dois de meus entre a bagunça viscosa que era sua entrada.
Merda, essa boceta parecia tão deliciosa.
Nem em meu melhores sonhos fui capaz de imaginar o quão molhada e macia seria essa boceta.
Ela estava tão encharcada que facilmente eu poderia enfiar meu pau dentro de sua boceta carente só de uma vez. Comecei a distribuir beijos em seu pescoço, logo que minha outra mão deslizou sobre um dos seus seios cobertos pelo tecido fino, meus dedos exploraram seu mamilo, já duro com tão pouca atenção.
Ela era sensível.
"Ah, Harry!" Ela gritou, suas mãos apertando minhas coxas.
"Sua doce boceta está devorando meus dedos, baby." Sussurrei em seu ouvido. "Porra, tão apertadinha, tem certeza que não é virgem, amor?"
"Não." Ela Choramingou.
"Tadinha de você, espero que consiga aguentar meu pau." Solto uma risada e sinto ela perdendo o controle, rebolando mais em meus dedos.
Um suspiro trêmulo deixa os lábios dela, logo que aumentei os movimentos do polegar em seu clitóris, eu tinha que me segurar para não virá-la naquele sofá e foder sua boceta rosinha até que ela estivesse chorando por mim.
Eu queria vê-la chorando pedindo por mais.
Meu pau estava dolorosamente duro ansiando por isto.
Aurora
"Podê pegar outro dedo, não pode?" Ele me provocou, ele sabia o quanto estava apertada.
"Não." Murmurei quase em lágrimas. Eu estava perto de gozar, mas ele não estava me deixando relaxar, para quem nunca havia tocado em mim ele sabia exatamente como meu corpo reagia quando estava próximo de meu climax, Harry diminuía a velocidade cada vez que eu sentia a pontada do prazer máximo se aproximar "Não posso."
"Não pode ou não quer?" Ele questionou, dando o tipo certo de pressão em meu clitóris, quase me levando a borda novamente.
Eu não aguentaria muito tempo, logo estaria chorando seu nome enquanto gozava.
Eu queria vê-la chorando pedindo por mais.
Meu pau estava dolorosamente duro ansiando por isto.
Aurora
"Podê pegar outro dedo, não pode?" Ele me provocou, ele sabia o quanto estava apertada.
"Não." Murmurei quase em lágrimas. Eu estava perto de gozar, mas ele não estava me deixando relaxar, para quem nunca havia tocado em mim ele sabia exatamente como meu corpo reagia quando estava próximo de meu climax, Harry diminuía a velocidade cada vez que eu sentia a pontada do prazer máximo se aproximar "Não posso."
"Não pode ou não quer?" Ele questionou, dando o tipo certo de pressão em meu clitóris, quase me levando a borda novamente.
Eu não aguentaria muito tempo, logo estaria chorando seu nome enquanto gozava.
"Oh! Ok.
Neste ponto, eu faria qualquer para gozar.
Eu quero que ele me faça gozar.
Eu quero chamar o nome dele.
Caralho! Por que ele ainda não me fez gozar?
Quando ele finalmente deslizou o terceiro dedo em minha boceta, eu gemi seu nome, a sensação de seus três dedos, a a maneira como ele alternava com seu o polegar brincando com meu clitóris, sua outra mão estimulando meu mamilo sensível, seus beijos em meu pescoço.
Eu estava totalmente fodida e entregue à ele.
Esse homem era a porra do deus do sexo e eu nem provei seu pau.
Harry
"É bom se acostumar princesa ou como vou foder você se não consegue nem três dedinhos?" Ri. "Você precisa provar pra mim que vai aguentar meu pau."
A provocação foi o suficiente para deixá-la louca de tesão e gozar, ela gozou forte, tão forte que vi seus sucos jorrando e esguichando de sua boceta em cima do sofá.
Caralho, ela esguichou só com a porra dos meus dedos.
Ele não conseguiu evitar, apertei firme em seu seio quando senti meu orgasmo vindo, eu estava gozando em minhas calças, como a merda de um adolescente super excitado.
Aurora...
Aurora...
Eu nunca fiz uma mulher gozar assim.
As pernas dela tremiam enquanto meus dedos continuavam entrando e saindo, o meu esperma escorrendo por minhas pernas.
"Boa menina." Eu a elogiei tirando os dedos dela, lambendo com um gemido baixo, fechando os olhos ao sentir seu gosto.
Eu estava viciado, essa era minha nova droga.
"H?" Aurora sussurrou com seus olhos fechados, segundos depois. " Você está bravo comigo?"
"Por que eu estaria?"
"Eu fiz você ceder e fiz uma bagunça." À voz dela era trêmula. " Me desculpe, eu nunca gozei assim."
"Querida, não há nada para se desculpar."
"Tem certeza?"
"Sim, agora vamos limpa-lá e vou te levar para cama, está tarde."
"Você vai dormir comigo?"
"Sim." Beijo o topo de sua cabeça.
Aurora
Acordei com uma chuva batendo na janela, ainda um pouco grogue, eu nem sabia exatamente onde estava, pisco algumas vezes até perceber que aquela não era minha cama, não era minha janela, muito menos meu quarto.
Harry Edward Styles.
O motivo para tudo, sorrio por estar deitada na cama, quentinha, aconchegada em Harry.
"Princesa, volte a dormir" Ele sussurrou, acariciando minha pele.
Ele estava me olhando dormir?
"Você acorda cedo."
"Força do hábito." Ele riu.
Seu cabelo estava bagunçado e seus olhos inchados de sono, mas ainda estava tão lindo.
Nós ficamos deitados em silêncio por alguns minutos.
"Muito cansada?"
"Não e você?"
"Também não, que tal um banho e depois eu preparo café da manhã para nós?"
"Parece ótimo."
Preguiçosamente me levanto indo em direção ao banheiro.
"Vai entrando que só vou pegar roupas limpas,ok?"
"Ok."
Harry
Logo que Aurora entrou no chuveiro, corri para o closet, um banho com ela novamente era tudo o que eu precisava agora, mas fui interrompido com minha campainha tocando.
"Oi querido." Minha esposa me agarrou assim que abro a porta.
Eu congelei.
"O que faz aqui?" Questionei trêmulo.
"Nossa! Nem um oi querida? Estava com saudades?
"Me desculpe, só fui pego de surpresa." Deu um beijo nela.
"Bem! Você não apareceu ontem à noite, depois que prometeu que voltaria para casa, então resolvermos vir."
"Me perdoe, estava atolado com as coisas da faculdade."
"Oi papai." Minhas filhas apareceram atrás de sua mãe.
"Oi minhas princesas." Me abaixo para abraçá-las.
"Então não vai nos deixar entrar?"
"Que tal sairmos para um café da manhã especial? Em?"
"Mas está chovendo."
" É só uma chuvinha." Disse um pouco nervoso. "O que acham meninas?" Apelei à elas.
"Sim."
"Tudo bem, vamos logo, a viagem foi longa."
"Que tal vocês irem pro carro? Eu só vou me vestir e já vou."
"Tá! Vamos meninas."
Suspirei aliviado por ela não ter inssistido mais para entrar. Rapidamente fui para o quarto e me vesti o mais rápido possível, deixei um bilhete para Aurora torcendo para que ela não ficasse brava, mas eram medidas drásticas.
O lugar que escolhi foi um pouco longe de onde eu morava para não ter como Aurora passar e nos ver, ainda estava muito nervoso com tudo o que aconteceu, eu só conseguia pensar em como eu vou me livrar de tudo isso e em como Aurora estava.
"Vamos pedir?" Minha esposa disse entusiasme-se olhano o cardápio.
"Claro."
"Vou chamar a atendente." Ela diz fazendo o sinal com a mão chamando alguém.
"Olá, bom dia em que posso servir hoje."A mulher na minha frente, ficou pálida ao me olhar, pareceu ter visto um fantasma. "Sr Styles?"
"Lily?"
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E aí o que achou desse capítulo? Me conta aqui na ask !!!
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cirlenesposts · 11 months
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“Esse é o Deus do evangelho da graça. Um Deus que, por amor a nós, mandou o único Filho que jamais teve embalado em nossa própria pele. Ele aprendeu a andar, tropeçou e caiu, chorou pedindo leite, transpirou sangue na noite, foi fustigado com um açoite e alvo de cusparadas, foi preso a cruz e morreu sussurrando perdão sobre todos nós.”
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Nem tudo na vida tem uma segunda chance. É mais fácil sentar no sofá, acompanhado de um café, e da saudade. A gente pode voltar no passado, ali intacto. Volta a hora que quer, e sai a hora que bem entende. A gente não precisa se explicar, apenas segue os ponteiros do relógio com os olhos cronometrados. A saudade é um banco de horas. Você e ela disputando quem tem a vez. Quantas vezes você saiu ileso dela? Quantas vezes ela te resgatou, pegou no colo sem você perceber? Saímos da nossa própria pele para preservar aquele sorriso, aquele abraço. A gente só é feliz quando ama; gente não tem noção do que vai ser depois. Agora entre falar e pensar existe a obrigação de encarar lembranças inexplicáveis. O silêncio ocupa o seu espaço. A vida escapa. E o que gente sente fica preso numa canção. Como um aeroporto com reconciliações e despedidas trinta vezes por mês. Batalha perdida de quem teve tudo e hoje só tem a saudade. O amor é frágil, feito só para os fortes.
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