#preso na própria pele
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giseleportesautora · 5 months ago
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Licença Para Viver #Poesia
Licença Para Viver #Poesia Você se acostumou com suas modelos de passarela. Amar coisas e comprar pessoas é tudo que te basta. Sequestrada, longe de minha família, só quero cidadania e minha tela(...) #poema #poesia #liberdade #prisão #sesentirpreso
Você se acostumou com suas modelos de passarela. Amar coisas e comprar pessoas é tudo que te basta. Sequestrada, longe de minha família, só quero cidadania e minha tela. Sou artista, não sou sua peça de arte nada casta. Seu poder financeiro te faz achar que sobre minha vida tem governo. Finjo me comprometer na sua trama, mas busco residência em meus sonhos, lá tento encontrar meu lar eterno. Não…
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hansolsticio · 6 days ago
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oi coisa linda adivinha quem veio te incomodar sobre o capeta(jeonghan)
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todo mundo sabe que esse homem tem um dos melhores, se não o melhor, beijo do svt mas hear me out...... o beijo de pedido de desculpas é melhor de todos.
sabe aquele vídeo do jeonghan performando don't wanna cry? sabe quando ele se ajoelha totalmente desesperado? :)
ele adora os 5 minutos que você consegue se manter brava enquanto ele se humilha pedindo desculpa, se sente um idiota beijando seu pé, ele ama.
ele murmurando "me desculpa, meu amor..." enquanto abraça sua cintura todo mansinho, todo inocente, fica te olhando como se você fosse a única coisa que ele viu na vida, quem que não perdoa?
quando você cede e ele te beija, oque é realmente humilhante é o quão rápido você fica completamente molinha, só deixando ele te levar pra cama devagarinho enquanto faz carinho nos cabelinhos da sua nuca, yoon jeonghan é um demônio.
enfim, fica aí minha foto preferida do capeta 💋
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você me odeia tanto... é desumano
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✦ — say "sorry". ᯓ y. jeonghan.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: você ficaria brava com um homem que tem esse rostinho??? hein??? ficaria???
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O beijinho que é deixado na sua coxa acompanha mais um suspiro exasperado da sua parte. Jeonghan não sabia ter limite. Já havia perdido as contas de quantas vezes tentou afugentá-lo nos últimos dez minutos, porém todas as tentativas sem sucesso, ele continuava jogado aos seus pés. Também já havia ameaçado levantar-se do sofá, mas ele te manteve ali sob a alegação de que não sairia do lugar até ter o seu perdão — era um insuportável, isso sim.
"Amor?", os dedos pressionaram a carne das suas coxas, tentava chamar sua atenção a qualquer custo. "Bebê, por favor, não faz assim...", a voz se arrastava de propósito — ele sabia que era golpe baixo. "Perdoa, vai? Por favor.", as mãos se arrastaram até sua cintura de maneira vagarosa. Remexeu-se inquieta, aquilo havia sido mais do que suficiente para te fazer arrepiar. Adentrou por baixo do tecido da sua blusa com certa cautela, temia sua reação. "Olha 'pra mim..."
"Sai de perto, Jeonghan.", balbuciou tentando soar irredutível, a visão desfocada tornava mais difícil a tarefa de encarar a porta da cozinha.
"Saio quando você me desculpar.", rebateu, o aperto na sua cintura se fechando entre os dedos esguios. "Meu dengo, perdoa seu Hannie... 'cê sabe que eu não faço de novo.", outro selo casto em um dos seus joelhos enfeitou a promessa. "Bebê?", os beijinhos subiram, tornaram-se mais demorados, mais molhadinhos. A respiração quentinha cortando a pele úmida te fazia arrepiar, era trabalhoso fingir não sentir nada. "Eu amo tanto você... olha 'pra cá...", o tom era charmoso, você quis sorrir — era muito mole com Jeonghan, que inferno.
Sentiu sua cintura ser liberta e, ainda que tenha guardado qualquer tipo de reação para si, quis suspirar em alívio. Mas o homem não sabia te dar descanso, apenas havia mudado de alvo. As mãos ágeis agora tentavam conquistar os braços cruzados a frente do seu peito. Você jura que resistiu, fechando o cerco com toda a força que tinha — só que era Jeonghan ali. Mal raciocinou e já tinha seus dois pulsos presos no aperto das mãos dele, ficou possessa.
"Solta.", ordenou, tão estressadinha que sequer percebeu ter quebrado com a própria estratégia de não olhar para ele. Lembrou-se disso assim que foi recebida por um sorrisinho vitorioso da parte do homem. "Jeonghan!", ameaçou — não sabe o quê. Tentou libertar-se, tudo em vão. Teve suas palmas beijadas com toda a devoção que anteriormente foi oferecida a suas coxas. Jeonghan envolveu as próprias bochechas com as suas mãos.
"Me desculpa, bebê? Por favor...", o biquinho dengoso pedia clemência. Você suspirou outra vez, mas esse suspiro Jeonghan sabia interpretar, era rendição.
"Tá. Mas me solta logo.", fez charme, o sorriso quase saltando da ponta dos lábios.
"Perdoa mesmo?"
"Perdoo.", rolou os olhinhos, ganhando um som esquisitinho de um Jeonghan que quase pulou em cima de você. Viu-se novamente encurralada, mas de um jeito diferente. Tinha Jeonghan praticamente no seu colo, ainda que ele não estivesse sentado. A proximidade te forçou a ficar grudada no encosto do sofá, olhava para cima, o rosto de anjinho tomando sua visão.
"Dá beijo então?"
"Jeonghan..."
"Você perdoou, não perdoou? Quero beijinho.", inclinou o rostinho. E como se o modo de te olhar não te deixasse mole o suficiente, Jeonghan apelou para provocação.
A boquinha roçando na sua te fez sorrir e depois disso foi fácil conquistar seu beijo. Era calmo, nunca ia com muita sede ao pote, mas sabia te deixar sedenta. Fazia a língua dançar entre as bocas de vocês e afastava-se. Você sempre buscava por mais, tanto que precisava cessar a petulância de Jeonghan com as próprias mãos. E não foi diferente das outras vezes, agarrou-o pelo cabelo mantendo-o pertinho de você, ele riu descarado — sempre conseguia o que queria.
Era tão fácil se perder em Jeonghan, assim como era fácil perdoá-lo por qualquer coisa. Ele te confirmava, todas as vezes, que você era incapaz de se manter distante da sensação de alívio que ele te causava. Nunca seria capaz de negá-lo por muito tempo, precisava disso, precisava do seu Hannie. Produzia gemidinhos fracos contra os lábios do homem, era sempre assim quando vocês estavam sozinhos — fazia questão de que ele soubesse o quão gostoso tudo aquilo era.
Jeonghan sabia. Sabia muito bem. Sabia tanto que quase fundia o corpo ao seu, nem parecia se importar muito com o fato de estar praticamente jogado em cima de ti. Ele te soltou aos suspiros, o rostinho corado fazia sua garganta formigar. Queria mais. Avançou nos lábios inchadinhos outra vez, mal deu tempo a si mesma para respirar. Seu namorado soltou um risinho, envolvendo a mão no seu pescoço para te deixar no lugar — ele realmente precisava de alguns segundinhos.
"Você foi mais resistente hoje... da outra vez eu te quebrei em uns cinco minutos.", arfou, o carinho na sua nuca não era suficiente para esconder o cinismo por trás da frase.
"É? Da próxima vez eu não perdoo de jeito nenhum então.", provocou.
"Você é mole demais 'pra isso, bebê. Aceita.", o homem rebateu quase que imediato. Te assistiu virar o rostinho, o bico enorme denunciava a raivinha teatral. "Vai ficar brava só com isso? Vou ter que usar minha boca de novo..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: fofurices pois estou com saudades dele :(
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aguillar · 3 months ago
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ㅤ ㅤ━╋ POINT OF VIEW : despertar dos poderes.
feeling so faithless , lost under the surface .
⚠ TRIGGER WARNINGS: ideações suicidas, ansiedade, afogamento.
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⚲ Após o retorno dos caídos, Acampamento Meio-Sangue.
Era uma piada cruel do Universo que o tivessem deixado para trás. Desde a partida da equipe de resgate enviada ao submundo, sua vida parecia desandar, e não havia uma manhã sequer em que não acordasse com a sensação de algo pesado sobre seu peito, a garganta apertada, a respiração arrancada de seus lábios entreabertos como se um grito tivesse sido interrompido. A criatividade de seus pesadelos não tinha fim, fruto de uma mente particularmente talentosa na autopunição, e por vezes se flagrava sentindo falta da insônia. Todas as noites procurava pela cafeína como antídoto ao tormento, mas Morfeu não demonstrava piedade por quem nada tinha a ofertar. Por mais familiar que fosse, a companhia da ansiedade cotidiana o atormentava de maneiras que não se sentia preparado para contornar. Estava acostumado a temer pela própria vida, acostumado às ameaças tradicionais impostas a cada semideus a quem considerava amigo ou família, mas o domínio de Hades tinha sido território novo, e seu repertório de inteligência emocional não tinha as ferramentas necessárias para o manter funcional em meio ao turbilhão de emoções que tentava e falhava ao processar. Mesmo com o retorno dos caídos, seu corpo parecia preso em modo de sobrevivência, e a presença dos rostos familiares de Katrina e de Melis pouco havia feito para o arrancar do estupor que o fazia reagir mais do que o fazia pensar. O alívio de as receber com abraços havia se esvaído tão rápido quanto chegara, deixando em seu lugar apenas o medo do que viria a seguir.
As meditações matinais traziam poucos resultados, e não importava quantas vezes contasse até cinco ao inalar e exalar: não havia oxigênio suficiente no mundo para acalmar a sensação de que algo parecia prestes a dar errado, e não havia nada que Santiago pudesse fazer para ajudar. A exaustão tornava seus ombros pesados, o sono perturbado não oferecendo descanso algum, e tampouco tinha apetite para fazer mais do que mordiscar uma fruta ou bebericar um ou outro gole d'água. Viver parecia a tarefa mais exaustiva que já havia enfrentado, e por vezes quase considerava simplesmente parar.
Os nomes de cada uma das pessoas a quem queria bem há muito já haviam virado o mantra que repetia como uma âncora. Com Kat e Mel de volta, precisava se manter são por elas e por tantos outros, e se recusava a se tornar o peso que os faria afundar. Fingia todos os dias, não pelo próprio bem, mas pelo benefício de quem o cercava. Sorria como se as deixas fossem indicadas por um script, fazia piadas e arrancava risadas, e olhos menos atentos sequer notariam que era não mais que uma sombra da pulsão de vida que dele costumava transbordar. Parecia bem o suficiente para enganar e aquilo lhe bastava, pois assim não tinha mais um motivo para se culpar. Não queria que ninguém se preocupasse, e temia que pedir por ajuda fosse só o que lhe faltava para o fazer desmoronar.
Naquele raiar do dia, havia acordado como se na intenção de assistir o nascer do sol. Com a ausência de Apolo, sequer tinha a presença reconfortante da estrela tingindo o azul-marinho de laranja para o motivar. Não sabia se era segunda ou terça-feira, ou qual o número que encontraria se olhasse um calendário. A realidade parecia estar se dissolvendo pelas beiradas, tornando difícil acompanhar o passar do tempo, como se estivesse suspenso em um estado de perpétua espera pelo inevitável fim. As mãos tremiam sempre que tentava empunhar uma espada, a brisa suave que tocava a pele de cada campista se tornava vendaval em sua presença, e mesmo a tentativa de oferenda no nome do pai e do tio pouco fez para o apaziguar.
Só havia uma estratégia que ainda não havia testado e, mesmo com o outono engolindo as temperaturas amenas do mês anterior, decidiu que naquela manhã iria nadar. Na mochila trazia uma toalha e uma muda de roupa seca, e a lançou sobre o ombro antes de dar as costas ao Chalé 36, o caminho até o lago ainda deserto graças ao adiantar da hora. Para quem o conhecia bem, o descuido com o próprio bem-estar ficava evidente em detalhes simples, como a falta de agasalho frente ao sopro dos ventos do Norte. Mesmo com a previsão do tempo marcando 10ºC, Santiago sequer parecia perceber que fazia frio.
Tampouco notava que a cada passo seu, a grama sob seus pés parecia crepitar, as gotas de orvalho do sereno transformadas em gelo sob seus pés descalços. Cada respiração sua se transformava em vapor, mas estava absorto demais em sua própria agonia para o notar. Por sorte ou azar, não havia um par de olhos sequer a observá-lo, uma viva alma que o pudesse oferecer um alerta. Imerso no furacão de suas próprias emoções, cada sinal lhe passou despercebido.
Invés de deixar os pertences sobre a grama e entrar na água passo a passo, os trouxe consigo até o píer, de onde planejava pular. A mochila foi deixada sobre as tábuas de madeira surradas, o vento o vindo cumprimentar e fazendo seus cabelos ricochetearem contra o rosto conforme parava diante do espelho d'água. Se tivesse esperado um ou dois segundos, teria notado que não era só o ar que tinha despertado com sua presença. Um mísero olhar mais atento teria sido suficiente para o fazer parar.
Não o fez. Invés disso, saltou de cabeça antes que pudesse mudar de ideia.
O lago o envolveu em seu abraço como um velho amigo, oferecendo um acalento que em nada correspondia às águas geladas que esperava encontrar. Confortado pelo silêncio absoluto, se permitiu afundar até que os pés haviam tocado o solo arenoso, e então o usou para se impulsionar. Ao seu redor, o inverno parecia tomar forma, ignorando a soberania da estação presente como se convocado por uma força divina–a sua força divina, fruto da herança que corria em suas veias. Quando por fim notou que fazia frio, percebeu que este vinha de dentro para fora, e que era a sua causa.
Ao tentar nadar de volta à superfície, descobriu que o espelho d'água até então imperturbado havia se transformado em seu rastro, o aprisionando sob uma camada de gelo grossa o suficiente para se tornar opaca. Já não podia ver o céu, e não importava em qual direção nadasse, não havia uma brecha sequer que o permitisse emergir. Quanto mais o pânico o atingia, mais espesso o gelo parecia se tornar. Não sabia como o desfazer e, atingido pela realidade de que estava prestes a morrer afogado, o golpeou com ambos os punhos. Desarmado como estava, eram ínfimas as chances de o quebrar. A barreira gelada parecia se enrijecer mais a cada segundo, sua mera presença e falta de controle sendo suficiente para a reforçar.
Quando tinha quinze anos, sonhava com aquele dia, e havia certa ironia em perceber que o custo do poder que tanto havia desejado seria sua vida. Como se sua despedida daquele mundo fosse motivo para comemoração, a realização foi suficiente para o fazer gargalhar–a primeira risada genuína dada em dias, silenciada pela água e expressada como bolhas de oxigênio.
Seus pulmões pareciam prestes a se romper, e tampouco lhe passava despercebido que o semideus conhecido por controlar o ar morreria quando este o faltasse. Quando deixou escapar seu último resfôlego, sentiu a vibração de passos apressados correndo sobre o gelo que havia conjurado para se encarcerar.
Pouco podia ver através das pálpebras cada vez mais pesadas pesadas, mas sentiu como se a água despertasse frente à nova companhia, e escutou um e outro golpe contra o gelo até que este cedeu sob a fúria. Um par de mãos apareceu em meio à abertura para o agarrar, tateando às cegas até que todo o torso de seu salva-vidas estivesse submergido, e Santiago reconheceu com gratidão o rosto familiar. Joe o agarrou pelos braços, o puxando consigo para fora do lago, quase o arremessando sobre a superfície congelada tamanha a força necessária para o resgatar. O tridente que era assinatura do filho de Poseidon estava caído ao seu lado, e no meio segundo entre a consciência e o sonho, cada gota de água que havia engolido pareceu ser chamada à sua garganta, o fazendo vomitar.
Com o seu corpo ainda atirado sobre o de Joseph, não sabia se ele estava prestes a oferecer um abraço ou um sermão, e perdeu a consciência antes de ter a oportunidade de descobrir.
↳ para @silencehq. personagens citados: @d4rkwater.
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okeutocalma · 7 months ago
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Padre Taiju Shiba × Male Reader Demon.
Crédito ao artista!
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— P-perdoe-me pai. — Ele sussurrou trêmulo juntando as mãos em oração enquanto olhava para o a cruz pendurada na parede do altar. — Pois eu, ah! 
Em meio a oração falha, Taiju soltou um gemido estrangulado e rapidamente tentou em segurar em algo, foi um erro, já que o mesmo tinha as mãos amarradas pelo terço.
 Ter as mãos de Satanás de volta em seu corpo foi incrível. O padre sentiu o calor acumular-se em sua virilha como lava enquanto o demônio deslizava para frente e para trás com facilidade, 
Seu próprio pau latejava, intocado, entre suas pernas, balançando quando [Nome], o rei do inferno empurrava para frente, porra, estava transando com ele. O pensamento o queimou por dentro, um fogo perverso incendiando seus sentidos com um desejo incandescente. 
As costas do padre arquearam, ele tentava se empurrar contra o demônio e sua pele em carne viva doendo mais com os tapas ininterruptos de seus corpos colidindo. Aquele ser montou nele implacavelmente, como um cachorro, pior, como um demônio no cio que só tinha sua própria satisfação em mente, mas esse tratamento era a tática perfeita neste momento, algo que acalmou a natureza masoquista mais profunda de Taiju. 
Ele precisava ser arruinado, ele precisava ser oprimido, ele ama isso. Ama ser usado como estoque do esperma grosso de Satã, ama ser estimulado em meio a missa, ama sentir aquele pau o preenchendo mesmo quando a igreja estava cheia, ama as mordidas, ama quando aquela língua o invadia.
Que Deus o perdoasse, mas porra, ele sabia que o inferno o aguardava quando [Nome] o banhou com a água benta e o fodeu tão forte na mesa a qual ficava a grande estátua de Maria.
Quando Satã acelerou, quase o derrubando do altar, o arrancou gritos incoerentes e Taiju tentou acalmar segurando com toda força o local de madeira a qual colocava a bíblia. A contínua queimação de prazer o estava matando, todo o seu corpo tremia. 
A pele de sua bunda estava em carne viva pelas estocadas que o rei do inferno o dava, o ritmo tão rápido que parecia como se ele nunca tivesse puxado para fora, uma vibração contínua melhor do que qualquer brinquedo que ele já usou.
 O padre se sentia tão aberto, cheio o tempo todo, apenas as pulsações e apertos de suas entranhas anunciando os movimentos do pênis empurrando para dentro e para fora. Taiju estava pingando, o próprio sêmen escorregadio nas coxas, o esperma esguichando pela sexta vez em quanto tempo?
Ele estava preso nessa sensação, viciado no prazer a qual [Nome] o fazia sentir. Sentia seu cérebro se derretendo, nada estava o impedindo de cair nesse abismo de loucura, de prazer e êxtase sem fim. Satã deu um tapa na barriga, o golpe da palma da mão ressoando alto em sua pele. O arroxeado gritou e se animou com aquela sensação nova e dolorosa, seu interior apertando com força o pau grosso que socava suas entranhas sem dó nenhuma.
— Porra, padre! —  exclamou surpreso. Quando o arroxeado abriu os olhos bem fechados e tentou focar o olhar no ser, o demônio estava olhando para ele com uma mistura de choque e admiração. 
Taiju choramingou baixinho, suplicante, e massageou a barriga novamente, tocando suavemente desta vez, sentindo a pressão de um pau duro abaixo de sua pele e músculos, profundamente dentro dele, movendo-se rápido demais para distinguir e separar cada um dos órgãos. 
Ele se arrepiou a todo momento quando sentiu as unhas afiadas rasgarem sua roupa caindo em uns farrapos no chão, deixando o tronco nu. 
— S-satã! — O padre deu um grito estrangulado quando sentiu os dedos do rei infernal passarem suavemente sobre o pênis rígido. Ele gritou quando outro orgasmo o atingiu, seu corpo se destruindo e suas entranhas quentes pulsando com sua liberação. 
Taiju começou a chorar dessa vez, as lágrimas queimavam seus olhos. Você soltou um som de choque e seu pênis parou em seu ritmo e latejou enquanto enchia seu belo brinquedo com outra carga de sêmen, o suficiente para deixar a barriga estufada e o cremoso líquido branco começar a escorrer para fora do buraco, mesmo com seu falo latejante lá dentro.
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trindad2k · 1 month ago
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Enforcando
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Rio Vidal x Fem!Reader
Gatilhos: Enforcamento (é feito na intenção de machucar, mas a Rio adora), Invasão, Facas.
● Esse post é apenas o começo de um capítulo que eu vou postar em breve lá no wattpad!
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Você deitava calmamente em seu sofá quando sentiu um metal frio sendo pressionado em sua garganta. Não foi preciso abrir seus olhos para saber de quem se tratava, o aroma da morte era inconfundível. Seus olhos se abrem te dando a visão do traje preto de Rio, por um momento você suspira de alívio ao ver que não era alguém desconhecido invadindo a sua casa, era uma ceifadora de almas.
Mas veja pelo lado bom, pelo menos você a conhecia.
Em um movimento rápido você a empurra contra o chão da sala, enquanto uma de suas mãos enforcava a garganta da mulher a outra procurava a adaga preta que tinha caído com o impacto. A sua vontade era de ignorar a presença dela e voltar a dormir, porém sua vida estava muito calma ultimamente e você acreditava que brigar com a personificação da morte seria um bom jeito de animar seu dia.
Seus dedos apertavam a garganta de Rio, que sorria como se aquele fosse o momento mais feliz da vida dela. Aquela mulher conseguia ser estranha até nos momentos mais improváveis, e isso te deixava ainda mais atraída. Você sabia que ela tinha a capacidade de te empurrar para longe, mas ela parecia não querer fazer isso, te machucar não estava nos planos da mulher quando ela invadiu sua casa, ela possuía coisas muito mais interessantes em mente. — Você ama isso, não é? — Ela permanece sorrindo em resposta, o ar preso em sua garganta não permitia que ela fosse capaz de formular uma frase. Os olhos dela começam a marejar, algumas veias saltam sobre a pele de Rio e te fazem soltar o pescoço da mulher, que começa a tossir e buscar desesperadamente por ar. Você aponta a adaga preta na direção de seu rosto, com medo de um possível ataque, e observa ela rir com dificuldade enquanto passa a mão na região que estava sendo apertada, notando a marca de seus dedos ser acompanhada por diversas manchas vermelhas. — Por que você parou? — A bruxa diz calmamente. Você tentava ao máximo manter sua postura ameaçadora, mas a forma que ela reagia a toda aquela situação te desestabilizava fortemente. Rio estava se divertindo com tudo aquilo, saber que mesmo depois de tanto tempo você permanecia com o mesmo temperamento irritado, controlador, procurando dominância em todas as situações, mesmo que para isso tivesse que enfrentar a própria morte. Para a sua sorte, a morte estava ao seu favor, mas ela não deixaria que você controlasse tudo dessa vez. Basta um piscar de olhos para que ela troque suas posições, chocando suas costas contra o chão frio da sala enquanto se ajeita em cima do seu corpo. É nesse momento que você se arrepende de não ter continuado em seu sofá quando a viu. — Minha vez. — Ela sussurra, o sorriso vitorioso não saía de seu rosto. Você estava fodida. Literalmente.
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A/N: Comentem se tiverem ideias pra one-shots com o coven, eu tô MUITO obcecada com essa série. Vocês não tem noção.
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buenadicha · 1 month ago
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DE GAULLE NO AROUCHE
Um conto de ficção científica e erotismo sob um cenário de distopia, no centro de São Paulo arrasado após uma pandemia devastadora.
Escritor: Flávio Jacobsen
Ilustrações: Ana Lúcia Penteado Bueno
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O estalo do açoite de Celeste Guimarães às costas de Alfredo Mesquita fez-se audível pela primeira vez à vizinhança do largo. Desde antes do início da peste, não faziam neste horário. Aos fins de tarde, normalmente o aparelhamento ruidoso da cidade abafa o som de seus segredos. Agora, o silêncio do confinamento durante a quarentena torna quase um tiro de calibre 22 o ruído do chicote de três pontas. Peça adquirida por Celeste em Paris, de couro legítimo, bolinhas de prata nas pontas e esmeralda encravada ao cabo. Um clássico para as brincadeiras que empreende com Alfredo. Amigos de longa data, há cinco décadas mais um punhado de anos ele recebe seus castigos diretos pelas mãos da amiga. Alfredo Mesquita ainda recorda o instante exato em que sentiu na pele as infalíveis humilhações e chicotadas, tapas na cara, queimaduras de cigarro, entre outras injúrias físicas. Sem escatologias. Sadomasô tradicional, de humilhação, dor e algum sexo. Mulher ativa, dominadora; homem passivo, dominado. Um clássico.
Conheceram-se em um café na praça Roosevelt. Ainda um garoto imberbe, com o exemplar de “A Vênus das Peles” recém retirado à biblioteca pública, despertou o interesse da mulher madura que desfrutava seu café a la crème. Tímido, lia o livro, escolhido à revelia. Sob este cenário, foi pronta e inapelavelmente abordado por Celeste, sem diligências maiores. Foram ao apartamento que acabara de adquirir à época, 1968. De retorno da França, onde a turbulência e os humores políticos davam às ruas. De natureza inábil a tormentas de toda sorte, despachou-se de volta ao país de origem. Desde aquela tarde, ao longo de cinco décadas a dor vem sendo o norte de Alfredo.
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— Patroa, não quero contaminá-la com o maldito vírus. Eu lhe peço encarecidamente. Não me toque!
— Quem disse que quero encostar minhas mãos em um porco sujo como você, seu maldito? — e desce-lhe o relho. — De joelhos! Já! De quatro!
— Ai! Sim, patroazinha! Sim, sim, minha rainha! — Alfredo chora, beijando-lhe os pés. Um sapato salto-agulha de imediato lhe pisa o pescoço.
— Toma, cachorro! Desgraçado. Ordinário. Toma! — era mesmo teatral e uma deusa do sadismo, Celeste.
Ambos estranham no ato o resultado dos próprios estalidos. Notam o pequeno estrago. Falatórios se fazem audíveis. Sons de janelas que se abrem. Alfredo pede que pare, pela senha que adotaram há anos.
— De Gaulle! — grita Alfredo. “De Gaulle” é a senha para parar.
Pouco afeitos a interrupções de natureza que não a própria dor excessiva, ou falta do furor pretendido, param. Alfredo ainda de quatro, preso por coleira ao pé da cama. Celeste vai ao velho aparelho de som e coloca um vinil de Edith Piaf, riscado. La vie en rose. Recolhe o chicote, apertando-o contra o peito, mordendo os lábios, em gesto de frustração. Lentamente, Alfredo se refaz da posição canina e toma o rumo do lavabo. Celeste vai à janela e com a ponta do instrumento abre levemente a cortina, ver a rua. Pessoas em máscaras médicas passam pedalando sob o viaduto. Um carro-forte com alto falante veicula mensagens para impedir circulação. Somente o necessário, é a ordem. O recado: “fiquem em casa”, “evitem contato, lavem as mãos”. Uma ou outra alma passa apressada. Mendigos já não são vistos em grandes grupos sob o minhocão. A higiene social da prefeitura já proveu o serviço. Corpos empilhados foram levados aos cemitérios às escondidas, madrugadas a fio.
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Alfredo Mesquita é mais conservador que Celeste Guimarães, em que pese Celeste ser de família tradicional, de quatrocentos anos. Solteiro, mora com a mãe, bancário de raso escalão, quase aposentado, morador do outro extremo do viaduto. Pervertido de ocasião. Só faz com Celeste. Ele sai do lavabo, já trajado de máscara médica, luva cirúrgica e seu terno de segunda mão, de corte inexato. Celeste deixa cair a cortina. Volta-se.
— Bem, senhora. Peço licença para me retirar — Alfredo, solene.
— Vá — monossilábica. — Volta semana que vem?
— Ao seu chamado, senhora.
— Eu te procuro.
— Ao seu dispor, senhora.
Alfredo Mesquita gira sobre os calcanhares e toma o rumo da porta, sem serviçal que o conduza. Celeste mantém distância de criadagem desde que os filhos foram embora, casados, da mansão do Morumbi, vendida ao ver-se viúva do industrial que a desposou. Retornou ao pacato, amplo e simples apartamento do Arouche, onde vivera solteira e bela os loucos anos de 1970, tendo sempre Alfredo como escravo favorito e o discreto local como garçonnière, agora novamente moradia. Hoje velhos. Ele 69, ela cumprirá 80 ao fim do ano. Ainda muito bela, parece bem mais nova que o pobre Alfredo. Despida dos apetrechos, coloca o robe de cetim vermelho e senta-se ao piano Steinway & Sons, de cauda, onde acompanha solitária o disco de Piaff em dedilhado suave e preciso.
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Alfredo ainda no elevador observa mensagem ao celular. Tem apontamento com um sujeito sob o viaduto, perto de seu prédio. “Confirmado, me aguarde no local indicado, já estou indo”. Algumas quadras a pé, o sujeito está lá, em roupa de proteção completa, parece um astronauta. Alfredo nota a presença do carro-forte da polícia e passa reto, disfarçando. O carro passa, Alfredo posta-se atrás de uma pilastra do viaduto, e volta pelo outro lado.
— Está aqui, senhor, conforme o pedido. Cinco litros cada. Ácido fluorídrico e soda cáustica.
Alfredo recolhe a encomenda, pesada. Entrega furtivo o dinheiro, acrescido de uma nota de cem, pelos serviços e o provável silêncio do fornecedor. Vai-se com os dois pesados galões. Entra no antigo prédio sem portaria, onde vive. Sobe com dificuldade pela escada até o primeiro piso, atrapalhado com os pesos. Adentra o apartamento, atravessa a sala, abre a porta do banheiro, onde jaz à banheira o corpo nu da mãe, vitimada pelo vírus. Morta.
Vestindo roupa de proteção, feito astronauta, esparrama sobre ela o ácido, depois a soda. A cena é terrível. O corpo derrete em sangue e entranhas. Uma densa fumaça toma conta do recinto. Ele sai, enojado e confuso. Retira a máscara, ofegante. Está feito. Sobrará pouco a que limpar. Livre do que restou da velha, ainda desfrutará de sua aposentadoria por um ano mais, pelo menos. Até que a previdência social a descubra falecida. Não pensa nas consequências, já que tanta gente morreu empilhada. Um desaparecimento a mais não causará barulho futuro. Averigua sobre a mesa da sala os documentos, mais o cartão de banco da defunta. É tudo que necessita. Na cozinha, abre uma lata de ração e dá ao gato preto, que assiste a tudo em blasé felino. Prepara uma omelete e come à mesa, com pedaço de pão e uma taça de vinho tinto. Utiliza o banheirinho da varanda de fundos. Deixa pra limpar o banheiro principal no outro dia, sem deixar vestígio do que possa ter sobrado na banheira. Restos de tripas e ossos. Deita no sofá, liga a tevê. Dorme acariciando o gato.
Despertado às sete, Alfredo se apruma para cumprir expediente na agência, das nove da manhã às quatro da tarde. Apesar do isolamento, o banco mantém seus funcionários aos atendimentos básicos, mascarados. Alfredo não pediu aposentadoria, apesar da idade. Agora vai pedir. Com o traje de proteção, se desfaz de parte dos restos da mãe, mais algumas vestes, objetos pessoais e tudo o mais que lhe cause lembrança, em sacos grandes de lixo. Atira em uma lixeira junto à ciclovia sob o viaduto, e volta. Troca a roupa e vai trabalhar. Repete a operação diversas vezes ao longo da semana. O cheiro do apartamento é insuportável. Alfredo passa a dormir no quarto de empregada, isolado.
Semana seguinte. Ao final do turno, o celular de Alfredo Mesquita aponta mensagem de Celeste Guimarães. “Quero você hoje, às 17h, procedimento de sempre”. Excitado, vai direto ao caixa eletrônico, onde saca toda a aposentadoria mensal da mãe, de cujo cadáver já não há mais vestígio, e pode abrir as janelas do apartamento sem causar impressão. Veste-se do terno mais bonito.
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Ao interfone, para anúncio de sua presença. Toque.
— Alfredo.
— Pode subir.
O ritual cinquentenário se repete como sempre. Poucas variáveis. Alfredo encontra a porta da sala aberta. Ingressa solene, encontra Celeste vestida de salto e cinta-liga, corpete, máscara e quepe militar. O som ligado com Debussy, muito alto. Solução que evita a percepção de seus ruídos proibidos. Sem palavra, Alfredo vai ao lavabo, de onde sai trajando sunga de couro, em torso desnudo e máscara negra também de couro, que lhe cobre todo o rosto menos os olhos, e um zíper na região da boca. Por esse orifício, Celeste introduz um cassetete, fazendo-o engasgar, já de joelhos ante a patroa deusa. Ela retira o objeto de sua boca. Por orifício semelhante, na sunga, Alfredo de quatro, introduz o instrumento. Ele grita.
— Toma no cu, desgraçado! Toma! Cachorro!
Tudo corre normalmente. “Nunca fui tão feliz”, pensa Alfredo. Agora livre da mãe, entregue apenas a seu amor eterno, Celeste. Até que, no exato instante em que silencia a sonata, Alfredo inadvertidamente solta um espirro. Um “atchim” onomatopaico, bruto, seguido de tosse. Celeste abrupta interrompe o rito.
— Coloque suas roupas e retire-se imediatamente daqui! — ela diz, colocando a agulha do disco em repouso.
— Ma… ma… madame… por favor… — Alfredo, em soluços.
— Já!
Resignado, Alfredo se recolhe ao lavabo, de onde sai repetindo a cena da semana anterior. Encontra Celeste já com o robe, máscara médica e borrifando a sala com álcool gel.
— Saia já! — resoluta.
Sem palavra, Alfredo Mesquita vai. No elevador antigo, o peito apertado. Esboça um sorriso. Chora. “Nunca fui tão feliz em toda minha vida. Vou voltar, Celeste, minha senhora! Vou voltar…”.
— De Gaulle! — grita, quando a porta do elevador se abre, chamando atenção do porteiro. Alfredo ganha a rua. E tosse.
No apartamento, em seu robe vermelho, Celeste transmite uma live aos amigos da internet, mais seus filhos e netos, acerca dos cuidados durante o isolamento pelo vírus. Após a edificante mensagem, brinda a todos com uma peça leve de Chopin, ao piano Steinway & Sons, Model D, de cauda.
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lisaalmeida · 8 months ago
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não partas
Se partires, não me abraces – a falésia que se encosta
uma vez ao ombro do mar quer ser barco para sempre
e sonha com viagens na pele salgada das ondas.
Quando me abraças, pulsa nas minhas veias a convulsão
das marés e uma canção desprende-se da espiral dos búzios;
mas o meu sorriso tem o tamanho do medo de te perder,
porque o ar que respiras junto de mim é como um vento
a corrigir a rota do navio. Se partires, não me abraces –
o teu perfume preso à minha roupa é um lento veneno
nos dias sem ninguém – longe de ti, o corpo não faz
senão enumerar as próprias feridas (como a falésia conta
as embarcações perdidas nos gritos do mar); e o rosto
espia os espelhos à espera de que a dor desapareça.
Se me abraçares, não partas.
Maria do Rosário Pedreira
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lynksu · 8 months ago
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PART 1 : POV ━━ baltimore, maryland. with: @amaechigaze, @krasivydevora : to @silencehq
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤthere's nothing wrong with just a taste of what you paid for.
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sair do acampamento pela primeira vez desde o chamado de dionísio vinha acompanhado de sentimento agridoce que parecia tomar o peito a ponto de bagunçar um tantinho sua respiração. era bom estar fora do acampamento, ver que ainda havia vida do lado de fora e que tudo parecia exepcionalmente normal, como se tivesse algo para o qual voltar. todavia, nada daquilo era realmente por ele. só esperava que seus pais estivessem vivendo normalmente e bem. assim, a ideia de tudo estar aparentemente bem o confortava até certo ponto. não queria pensar no acampamento, porque ficava apreensivo. receoso que algo mais fosse acontecer enquanto estavam fora. e seu irmão também estava fora. e seus amigos também estavam. todavia, lynx precisava manter-se focado em sua própria missão, se quisesse ter sucesso. havia sido nomeado líder daquela equipe e precisava manter sua atenção neles agora.
assim, confortavelmente recostado no banco do carona do carro que devora conseguia, enquanto a loira dirigia, lynx tinha a janela aberta e um cigarro entre os dedos do braço que estava apoiado na janela. o vento bagunçava os cabelos longos, mas a sensação não o incomodava daquela vez. os olhos negros indo da mulher ao seu lado, para tadeu no banco de trás, pelo retrovisor, como se tentasse ler a mente deles e descobrir o que pensavam de tudo aquilo. se achavam que teria sucesso na tarefa da qual foram incumbidos.
apesar de quase cinco horas dentro de um carro parecer cansativo, lynx podia dizer que mal tinha sentido o tempo passar. estava com a cabeça tão cheia que parecia não sobrar tempo para ver o tempo passar. o que era bom por um lado, ruim por outro. como ainda não tinham um destino certo, parte do tempo também foi analisando mais a fundo pistas que tinham juntado ainda no acampamento, a fim de encontrar um norte por onde pudesse começar. então, quando a noite caiu e a equipe encontrou um hotel beira de estrada à entrada de baltimore, foi lynx quem sugeriu que saíssem para tomar alguma coisa. não tinham chegado a nenhuma conclusão ainda, todos estavam cansados da viagem, com muita coisa na cabeça. parecia uma boa ideia relaxar um pouco antes de voltar ao trabalho. com cautela, é claro. no fim das contas, ainda eram semideuses em missão e precisavam estar atentos.
por isso, a decisão de se camuflar entre os universitários bastante animados com o que parecia ser o time de futebol da casa, que tinha ganho alguma coisa. lynx tinha sido jogador de futebol americano na escola, sempre gostou muito de esportes, também. além de que não deveria ter uma diferença de idade tão grande e seu estilo com certeza ajudou-o a se camuflar. então foi relativamente fácil se enturmar entre os rapazes no bar, puxar assunto e se aproveitar da quantidade de álcool que eles consumiam para disfarçar seu cheiro. ainda que quisesse estar consumindo a mesma quantidade de cerveja e na mesma velocidade, estava pegando leve.
um deles pediu que fosse ao bar buscar mais cervejas e o fizera. e aquela foi a primeira vez que notou a maneira como a bartender o olhava. todavia, não havia nada suspeito. ela era uma mulher bonita, longos cabelos em um laranja flamejantes presos em um rabo de cavalo alto. olhos verdes, como esmeraldas, lábios cheios e tingidos pelo batom vermelho, pele alva, como se não visse sol há muito tempo e o uniforme abraçando a figura curvilínea, até onde podia ver. de fato, era uma mulher bonita. porém, lynx apenas tinha registrado a informação, sem qualquer interesse. voltou para a mesa com as cervejas, voltou para a conversa. mas não conseguia mais voltar a se interar totalmente, porque a tal bartender não parava de olhar.
e era o tipo de olhar que parecia capaz de hipnotizar qualquer um que olhasse por muito tempo. e ela só estivera esperando que lynx a olhasse por tempo o suficiente. mordiscar, lamber os lábios cheios, sorri de canto. mexer no cabelo com as longas unhas também vermelhas. demonstração de interesse, como bem foi pontuado por um dos novos colegas, que dava tapinhas nas costas de jake (o primeiro nome que conseguiu pensar quando perguntaram como se chamada) com bastante animação. ao notar o que acontecia, os outros começaram a incentivá-lo a ir falar com ela. entretanto, deixou claro que era comprometido. o que pareceu empecilho o bastante unicamente para ele.
acontece que, quando se é semideus e alguém olha para você com tanta intensidade, o tipo de interesse não era exatamente o que aqueles humanos estavam pensando que era. e foi aí que as sirenes começaram a soar em sua mente, os sinais de alerta sendo enviados para todo corpo, afastando quase imediatamente a sensação de estar começando a ficar bêbado. por instinto, as mãos tocaram um pulso e depois o outro, sentindo os braceletes que adornavam os braços e que se tornavam suas espadas, só por via das dúvias. ainda que estivesse meio alheio ao que os rapazes diziam, conseguiu processar os incentivos para que fosse até lá falar com a moça. claro, havia a chance dele estar paranoico e ela só ser uma mulher humana demonstrando interesse daquela maneira. todavia, não tinha treinado e estudado monstros todos aqueles anos a troco de nada. confiava muito em sua intuição, no fim das contas. por isso, a decisão de levantar e ir até o bar.
cw: sangue.
uma cerveja por conta da casa e longos minutos de conversa mole. a mulher, diana, enchia lynx de perguntas. de onde era, o que fazia, o que estudava e ele mentia sobre tudo, mantendo sua atenção nela, tentando vender o falso interesse na figura feminina. queria olhar ao redor, queria encontrar tadeu ou devora, porque podiam estar em problemas, mas não queria dar na cara. aquele seria um erro ridículo. então, lynx permaneceu ali, dando trela para aquela conversa enquanto ela atendia um cliente ou outro que vinha atrás de mais bebidas. inegavelmente, chegou àquele ponto em que se perguntou se não estava mesmo sendo paranoico e se metendo em problemas desnecessários. até porque podia imaginar com enorme distinção o tipo de expressão no rosto de tianyanite se soubesse daquilo.
e foi só quando teve a mente preenchida pela imagem do filho de íris que lynx percebeu que tinha perdido uma grande lacuna de tempo. quando deu por si, não estava mais no bar. estava em uma rua lateral, particularmente escura, com diana ao seu lado. o braço dela ao redor de suas costas e o seu nos ombros dela. lynx não sabia onde estava, nem para onde estava indo. ainda assim, tentou não demonstrar qualquer alarde, apenas continuando andando ao lado dela, mesmo com o coração disparado dentro do peito. os olhos passaram a esquadrinhar os arredores em uma tentativa de reconhecer o lugar, mas nunca estivera em baltimore antes. mesmo assim, tentou procurar por um ponto que pudesse usar como referência para voltar. todavia, foi interrompido pela voz feminina:
━━ você parece assustado de repente. ━━ ela disse, com enorme calmaria. nem mesmo chegando a desviar os olhos do caminho que fazia.
━━ hm? ━━ lynx soltou, porque não conseguiu pensar em nada melhor para dizer. diana pareceu ignorá-lo de propósito e continuou:
━━ acho que você tem bastante força de vontade, não é? para quebrar o feitiço tão rápido… não tem nem cinco minutos que saímos do bar. ━━ não precisava ser um gênio para notar que a chateação na voz dela era puramente teatral.
lynx engoliu seco. feitiço. sua mente começou a trabalhar rápido demais, tentando entender o que ela queria dizer, mas, de novo, decidiu tentar não fazer qualquer alarde da situação.
━━ feitiço? ━━ perguntou, tentando soar confuso. ━━ do que você está falan…
todavia, sequer teve tempo para terminar a frase. foi empurrado contra a parede lateral de um prédio, com força o bastante para fazê-lo arfar. as mãos de diana subiram para a frente de sua jaqueta, o rosto dela perto demais do seu, segurando-o no lugar com uma força descomunal. por sua vez, lynx subiu as mãos para segurar os pulsos dela, tentando impedir que as mãos fossem para seu pescoço. ainda estava com as marcas presenteadas por pietra, não queria novas.
━━ eu sei o que você quer, semideus. ━━ ela sussurrou, com os lábios quase tocando os do filho de ares, de tão perto que estava. o que o fizera segurá-los em uma linha fina e firme, na tentativa de mantê-lo fora de alcance. era perigoso demais simplesmente virar o rosto. não era idiota o bastante para deixar-se vulnerável daquela maneira.
e ouvi-la chamando-o de semideus fizera um arrepio de terror subir pela espinha. mas ele não vacilou a expressão.
━━ semideus? ━━ lynx riu, de novo, se fazendo de desentendido. ━━ tipo hércules? ━━ na tentativa de completar o teatro, as mãos soltaram os pulsos de diana, mesmo que relutantemente, e desceram para cintura dela, puxando o corpo dela para junto do seu. ━━ quer que eu te chame de megara ou o quê? ━━ continuou, bem humorado, referenciando o filme da disney, imaginando que seria a primeira coisa que passaria na mente de um humano.
seu coração ainda martelava dolorosamente dentro do peito, por medo. mas não dela, fosse ela quem fosse. lynx não tinha medo de qualquer oponente em potencial. seu medo era de ter metido os pés pelas mãos logo no primeiro dia fora do acampamento. seria ridículo, para dizer o mínimo. felizmente, todo o seu empenho pareceu ter resultado. viu a expressão de diana vacilando, o cenho franzido enquanto o olhava, como se estivesse questionando alguma coisa. pensou que aquele era um bom momento para atacar, mas algo havia prendido sua atenção: "eu sei o que você quer". não importava como ela sabia, não fazia diferença. entrentanto, se ela tinha mesmo aquela informação, ele a queria.
então, a expressão de diana se firmou novamente. e ela riu. a respiração cortando a de lynx.
━━ gostei do seu comprometimento com a cena… ━━ ela começou, claramente divertida, ao que a unha longa do indicador passava por seu rosto e descia para o pescoço com força o bastante para deixar um arranhão. ━━ uma pena que não vai dar em nada… o que você quer está muito longe e você não vai passar daqui. ━━ ela continuou, segurando seu rosto e forçando-o a virar o lado para que pudesse sussurrar em seu ouvido. ━━ ela voltou para casa.
━━ e o que é que eu quero? ━━ perguntou, tentando arrancar algo de útil daquele diálogo vazio.
diana não respondeu. apenas riu de novo e pregou um beijo em seu pescoço, que o fizera se arrepiar, encolher os ombros e precisar lutar contra a vontade de empurrá-la. se já tinha sentido o beijo da morte alguma vez, aquele devia ser o mais perto que tinha chegado, porque agora ele sabia. sabia o que ela queria dizer com "feitiço". era o charme dela, que usava para encantar suas vítimas, levá-las para seu covil ou seja lá como chamava. sabia que se havia uma, deveria haver mais. e que deveria voltar logo, avisar tadeu e devora que estavam com problemas.
então, foi em milésimos de segundos que tudo aconteceu: sentiu os dentes de diana em sua pele, o mero roçar fazendo o coração falhar uma batida de maneira dolorosa. fechou os olhos com força, porque sabia o que viria a seguir e não podia deixar acontecer. se aquela empusa revelasse sua forma verdadeira, se a visse, era seu fim. seria a próxima refeição dela antes que pudesse formar o próximo raciocínio. aproveitando das mãos ainda na cintura dela, girou os pulsos, fazendo os braceletes saírem do modo disfarce e se transformarem em suas espadas de bronze celestial. sem qualquer hesitação, apunhalou diana em ambos os lados do corpo, no mesmo instante em que ela revelou sua verdadeira forma. os dentes não chegaram a afundar na pele do filho de ares, mas abriram um rasgo suficiente para fazer o sangue correr para as roupas. porém, não podia se dar ao luxo de se preocupar com isso no momento.
assim que a forma da empusa se desfez à sua frente, voltou as espadas para o modo disfarce e soltou a respiração que nem sabia que estava segurando. estava repentinamente ofegante, talvez pela adrenalina de toda a situação. então, deu a si mesmo um segundo ou dois para recuperar o fôlego antes de sair correndo pela rua, no caminho contrário que estavam indo. diana dissera que não tinham nem cinco minutos que tinham saído do bar, então não deveria estar longe. no caminho, tentava repassar o que ouvira dela. "ela tinha voltado para casa". mesmo que não fizesse sentido ainda, parecia importante guardar a informação.
lynx riu, de alívio, ao ver-se á frente do maldito bar de novo. sequer precisou entrar para procurar os companheiros de missão porque eles já estavam do lado de fora, perto do carro que estavam usando. deveria ter tirado um momento para prestar atenção no que via, mas estava tão afoito que apenas começou a matracar quando os viu: ━━ temos que dar o fora daqui! empusas! elas sabem o que estamos procurando! e eu sei onde está!
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allieland · 1 month ago
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❝  may i please touch you now?  ❞ (hyunwoo e micha)
― ❛ inbox ❜ ↬ hyunwoo & micha !
❝ may i please touch you now ? ❞
now playing : good for you by selena gomez.
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os olhos eram ávidos, clinicamente focados em cada pedaço de pele que ela expunha . primeiro a blusa bateu contra o chão em baque mudo, depois a saia curta, e então ela pisou para longe de seus sapatos de salto , agora apenas nas roupas íntimas. sentado na cadeira frente a silhueta menor, a cabeça inclinava, e os lábios que curvavam em um sorriso malicioso. "já chega." disse em uma voz que não deixava lugar para questionamentos, comandante e audaciosa, antes que ela tirasse mais. lentamente, o escritor se levantou, completamente vestido, em um alto de poder que não devia ser tão excitante quanto era - mas ainda sim, lá estavam eles. em passos vagarosos, ele se aproximou, o mesmo sorrir cafajeste na boca, e com pouca delicadeza, o homem pegou queixo alheio entre o polegar e o indicador e inclinou a cabeça da outra para trás, até os olhares estarem nivelados e presos ; era claro por suas orbes brilhantes, que estava tão rendido a ela quanto ela a si. na mão livre, as amarras de ceda que tinham escolhido juntos.
ainda dedilhando as cordas suaves, ele abaixou-se levemente para mordiscar seu maxilar, as ministrações subindo até o pé do ouvido, onde ele sussurrou : "pronta ?" e não teve que esperar muito por sua resposta positiva, que veio animadamente e o fez rir baixo, rouco enquanto beijava ambas as palmas da garota para depois prender seus pulsos com o tecido, em um nó bem feito e apenas ligeiramente apertado. lá estava ela, sob sua misericórdia - e fez o curvar de seus lábios tornar-se ainda mais largo, mostrando os dentes como presas, a encarando com suas próprias mãos encaixando o rosto delicado em adoração, colando a boca na dela para um beijo longo.
ainda mais devagar, começou a lhe guiar para a cama, atrás dos dois e no centro do quarto, os lençóis como as amarras - de ceda. quando micha já estava deitada e ao meio do colchão , ele parou para admirá-la. dedos entrelaçados em cima do estomago, e os cabelos pretos como uma auréola ao redor de sua cabeça , encaixando-se perfeitamente em suas piores - ou melhores - visões. seu anjo.
tirou a jaqueta de couro, e logo mais passou a camiseta por cima da cabeça. parado aos pés dela em apenas os jeans rasgados que não deixavam muito a imaginação embora estivesse mais ' decente ' que a outra, foi por ali que começou. a pegou pelos pés, trazendo para mais perto e arqueando a perna direita enquanto começava a repousar pequenos beijos em seus tornozelos , subindo com a boca quente para mais perto. beijou a panturrilha, e a parte de dentro dos joelhos até chegar na pele macia das coxas. lambeu uma linha por toda a extensão da parte mais sensível das coxas, mas ainda muito longe de estar entre as pernas dela. fez o mesmo com a outra perna, demorando ainda mais em suas ministrações.
quanto tinha certeza que ela estava cantando com antecipação, se afastou para tirar a calça, e depois avançou em um movimento rápido, parando no topo dela, deixando que sentisse nas partes mais intimas de si o quanto ele a queria ao que apertava os corpos juntos. o sorriso era cruel, ele ouvia sua respiração forte e entrecortada, seus sons doces e tudo que fez foi juntar as testas , e continuar sua exploração da forma dela. os lábios foram até o vale de seus seios, enquanto as mãos apertavam os mesmos, hyunwoo deixou uma marca no colo da mais nova, onde só ele poderia ver . outro alto que não devia ser tão excitante, mas era. depois de deixar mais uma marca onde tirou do lugar a alça do sutiã e chupou com intenção, foi descendo pelo corpo menor, deixando outras lembranças no estômago , sem esquecer de lhe beijar as mãos ainda presas. e então finalmente tirou a peça debaixo, que combinava com o sutiã em algo que era quase uma marca dela.
ele arrancou o pedaço frágil de roupa com os dentes, até que bateu nos calcanhares, e ele ouvia a peça rasgar fácil com a força do puxão que deu. depois de jogar para deus sabe onde oque restou, ele parou em seus joelhos para se maravilhar por ela de novo e com calma que não sentia, o coração acelerado, abriu as pernas da outra. correu suas palmas pelas coxas, sentindo o calor que a pele emitia enquanto um suspiro surpreso caia dos lábios rosadas dela. como um homem sedento sendo mostrado o caminho das águas, ele perseguiu o gosto da yang na língua, a segurando com força, um braço enroscado na perna, e a palma livre espalmada no seu meio, enquanto ele a levava para seu primeiro climax da noite. os sons eram lascivos, e quando ela gritou seu nome, ele continuou e podia ver que ela lutava contra o impulso de afastá-lo , a estimulação demais, e o puxar para mais perto com as mãos amarradas que estavam fazendo uma bagunça de seu cabelo , enquanto com mais afinco ele a trazia as estrelas de novo, para só então, limpar cada gota e se afastar da intimidade dela.
a visão dele acima dela era algo para se testemunhar - os cabelos sedosos em desordem, o rosto brilhante e então ele se inclinou para a beijar novamente, compartilhando o gosto da mais nova que restou na lingua, em um show de malícia. foi então , que a ouviu falar , finalmente, em tom ofegante : ' may i please touch you now? ' , e sua risada rouca era - quase - travessa , quando respondeu : "ainda não." e apertou os dedos contra a garganta alheia, em pressão que aumentava, até que ela estivesse lacrimejando quando soltou. "one more." sussurrou, já descendo de volta para onde quase pertencia neste ponto, e entrelaçou os dedos de uma das mãos com os dela, enquanto a mais nova arfava. "one more, baby." foi o que disse, antes de colocar sua língua nela outra vez, dessa vez com ainda mais fervor.
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hansolsticio · 2 months ago
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as vezes me pego pensando o quão bem o cheol deve beijar
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꒰ 🍒 ꒱ — 𝐜𝐡𝐞𝐫𝐫𝐲 𝐥𝐢𝐩𝐬 ᯓ csc.
𝓑𝐞𝐢𝐣𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝓒𝐡𝐞𝐨𝐥𝐥𝐢𝐞
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: já viu o quão linda a boca dele é? fim de papo.
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Vamos de frio para quente:
✦ — beijinho na testa:
— Olha no meu olho e me diz que esse homem não exala a energia de quem dá beijinho na sua testa sempre que te vê. Sim, ele sabe o quão íntimo isso é e sabe que beijinho na testa NÃO se dá em qualquer pessoa, por isso mesmo que faz contigo.
— Tá dentro dos 1001 modos de te tratar como a princesinha dele. É basicamente uma promessa, um lembrete: ele é o único homem 'pra você, fim de história.
— Faz quando um de vocês precisa sair e também lembra de fazer quando vocês voltam um para o outro. Além disso, sempre faz antes de dormir, quando vocês dois estão de chamego, bem agarradinhos e prestes a cair no sono.
— É lentinho, bem demorado. Faz carinho na sua nuca enquanto sente o calorzinho da sua pele contra os lábios dele, vocês sempre ficam presos nessa bolhinha por uns bons segundos — não importa quem esteja em volta.
✦ — beijinho na mão:
— Ele parece nunca perceber quando faz. É um ato totalmente distraído, num momento vocês estão vendo um filminho de mãozinhas dadas e no outro ele já puxou sua mão 'pra boca dele e você nem viu quando.
— Faz muito quando está dirigindo, ainda nesse lance de estar distraído.
— Além disso, faz para pedir desculpas também. Em situações nas quais ele erra contigo, beijinho na mão vira outro sinal de promessa.
✦ — beijinho no pescoço:
— Eu vou desmaiar.
— Por incrível que pareça eu não vejo ele fazendo isso com frequência, sabia? Pois quando ele faz é com um propósito só: te deixar maluca.
— Não curte fazer esse tipo de coisa em público (ahem... ciumento), então segura mesmo que esteja se mordendo de vontade.
— Se estiver com paciência e vontade de te provocar de verdade sempre apela para um teatrinho patético: diz que vai arrumar algo no seu vestido, ou que adorou o cheirinho do seu perfume e quer sentir mais de perto...
— Começa tão calminho, com um ou dois selinhos aqui e ali... e quando você vai ver já está quase derretendo nos braços dele, porque o Cheol não sossega até acabar com todas as suas forças. Parece preso num eterno desafio com a própria mente, convicto de que precisa te impressionar constantemente e fazer você sentir como se estivesse experimentando tudo pela primeira vez com ele.
— Suga sua pele com gosto, usa muito a língua porque gosta de ver você se contorcer. A respiração quentinha entra no combo, porque ele sabe que te faz arrepiar. Te morde, te aperta, puxa seu cabelo para conseguir mais acesso... a intenção é realmente te deixar maluca.
✦ — beijinho na boca:
— Isso vai ser uma longa jornada.
— Eu vejo o Cheol como aquele tipo de cara. Beijar geralmente não é só beijar. E dependendo do clima entre vocês dois, na maioria dos casos, acaba virando algo a mais.
— Porém, em momentos de amor & denguinho os beijos do Cheol conseguem ser muito doces. Ele não abre mão da intensidade, nunca. Mas sabe usá-la para te passar um sentimento de proteção também.
— Acho que ele curte muito ficar agarradinho no sofá, sem nada para fazer ou para falar — especialmente em dias que ele tira para descansar. As mãos quase não saem do seu rostinho, te moldando do jeito que ele precisa. Beija sua boquinha com cuidado, como se você fosse quebrar, bem lentinho e preguiçoso. Ama receber cafuné nessas horas — tanto que suspira dentro do beijo todo dengoso. Nessas momentos usa a língua de um jeito meio tímido, pois não quer macular o clima de fofura entre vocês dois.
— Outro ponto é que ele não sabe beijar só com a boca, sempre te beija de corpo todo. Quer te tocar, sentir que vocês de fato estão juntos. Então tem sempre colinho ou uma conchinha bem apertada.
— Algo que está me atazanando nesse exato momento: beijo pós-discussão.
— Tudo depende de como a discussão foi resolvida. O senso de liderança vai incentivar o Seungcheol a ir atrás da solução mais coerente, mas o orgulho talvez complique muita coisa entre vocês. De um jeito ou de outro, com chororô ou não, vocês se resolvem.
— Ele é orgulhoso, mas é o primeiro a ir atrás da sua boca quando tudo se acalma. Quer a certeza de que o conflito foi realmente resolvido e sabe que te beijar é o jeito mais eficaz de sentir se você ainda está ressentida. Dentro do beijo dele você perde a capacidade de mentir.
— Se ainda houver hesitação sua parte, ele sempre avalia a situação 'pra te fazer voltar ao normal do melhor jeito que dá. Seja conversando mais um pouquinho ou aprofundando o beijo para expulsar o ressentimento do seu corpo por meios não convencionais.
— Mas não fique aí achando que só ele sabe te sondar através de beijinhos. Seungcheol também te "fala" muita coisa quando a boca dele toma a sua. Inclusive sabe falar quando te quer e como te quer.
— Seungcheol por vezes é desesperado. Força os lábios contra os seus como se quisesse se fundir à você, chupa com gosto, a língua atrevidinha não consegue acompanhar a fome que ele sente... faz uma bagunça na sua boca, sequer quer te deixar respirar. É assim que ele te deixa saber que precisa de alguma coisa, na verdade, qualquer coisa. Qualquer coisa que você esteja disposta à fazer para aliviá-lo antes que ele exploda. Daí só se tiram duas conclusões: ou ele tá puto com alguma coisa e precisa de você ou é simplesmente desejo acumulado.
— A coisa muda um pouquinho se você for o motivo do estresse dele. Seja por uma discussão mal resolvida, seja porque você simplesmente quis testar a paciência dele. Se torna controlador, quer que você se submeta já no beijo. As mãos vão para o seu cabelo, seu maxilar, sua nuca... qualquer lugar que ofereça a chance dele ditar exatamente o que vai fazer contigo. Ainda não tem a capacidade de ser menos desesperado, mas ainda assim consegue ser cruel. Se afasta do nada, te deixa sempre querendo mais.
— Mas ele também consegue ser lento e sensual mesmo quando tá quase explodindo, okay? Especialmente para fazer amorzinho, aqui a energia de vocês é totalmente diferente. Tem sim muita intensidade, mas é mais descontraído, com mordidinhas brincalhonas, suspiros manhosos e tudo que vocês têm direito.
✦ — outros beijinhos:
— Se você conhece o Cheol a mais de três dias você sabe que ele faz birra. Igual criança mesmo, faz bico e tudo. Pois então, boa sorte com isso. Ele ama receber atenção até quando está "de mal", por isso vai te negar beijinho só para te manter por perto implorando.
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— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: absolutamente do nada... é isso, um beijo!
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renhy6ck · 2 years ago
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tópico: você de bruços contra o chão, o coturno do jeno pisando na sua bochecha fazendo com que seu rosto fosse pressionado com mais força contra o chão. você geme de dor devido a aspereza, sentindo que sua pele está sendo ralada contra o concreto. sua calça está arriada até os joelhos, a bunda vermelha e machucada com uma clara mancha branca e brilhante escorrendo entre suas coxas. seus pulsos presos atrás das suas costas e lágrimas molhando seu rostinho inchado.
“pede.” ele diz com uma certa satisfação sádica, levando os dedos até o zíper da própria calça.
“por favor...” em um fio de voz você busca obedecê-lo.
e então, ele desce o zíper. ao por pra fora, você consegue, com certa dificuldade, o ver balançar o próprio pau, deixando algumas gotinhas caírem no chão. em seguida, todo o líquido quente caí contra sua bunda dolorida, a fazendo se sentir incapaz de reagir a tamanha humilhação 😵‍💫
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willianghostwriter · 11 months ago
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Como superar uma crise (?)
Hoje é dia 29 de dezembro de 2023. Eu completei 30 anos dia 23 de novembro.  
O ano está acabando e eu estou me sentindo esquisito. A vida não parece a mesma, as pessoas me tratam de um jeito diferente. Enquanto no começo do ano eu estava lutando pela minha vida, sozinho em um apartamento de dois quartos e tentando sair de dívidas e mais dívidas que só me atrasavam na vida, hoje eu estou lutando pela minha saúde mental, para me manter são e me lembrar do que é real na vida e que nem tudo o que pensam ou falam de mim é verdade.  
Eu não quero que este texto seja apenas um desabafo sobre pensamentos deprimentes e de como eu tenho passado os meus últimos dias vivendo miseravelmente, assim como eu não quero trazer à tona as minhas paranoias e fazer deste texto algo que eu leia depois e sinta vergonha. Eu quero falar que crises existem em qualquer momento da vida. Seja nos seus 7 anos, nos seus 20 anos, nos seus 27 anos ou até nos seus 30 anos (que é o meu caso). Eu já passei por várias crises diferentes em diferentes etapas da minha vida. Superei todas elas e estou aqui hoje. Esta parece ser a pior das crises porque eu nunca me senti tão esquisito, tão deprimido e com vontades que me levem a extremos. Eu digo: “Eu já passei por coisa pior.” 
Neste texto eu queria poder refletir sobre o meu ano e sobre a minha vida nos últimos dois anos, mas eu não quero entrar em detalhes sobre a minha vida em um “espaço” público. Hoje, eu descobri que o PC Siqueira morreu de suicídio e apesar de não acompanhar o canal dele há pelo menos uns 6 ou 7 anos e não estar totalmente inteirado do caso de pedofilia em que o PC Siqueira estava envolvido, eu fiquei um pouco mal por ele. Eu pensei em como ele devia estar se sentindo e quantos ataques ele devia estar levando na internet. Eu assisti ao último vídeo do canal dele e nele ele desabafa sobre o término de um relacionamento de mais de um ano em que ele estava e sobre o que ele deveria fazer para superar, qual deveria ser o próximo passo que ele deveria tomar. Ele questiona se ele deveria procurar outra pessoa para se relacionar, porém só usar de substituto a falta que outra pessoa faz, ou investir no amor-próprio. No vídeo ele decidiu investir no amor-próprio, o que me deixou mais triste por ele. Ninguém que se ama de verdade tira a própria vida. Ele diz no vídeo que a casa dele estava muito bagunçada que ele precisava começar por ali.  
Eu demorei para aprender a me amar. Foram mais ou menos 23 ou 24 anos para eu perceber que o que eu buscava nos outros estava dentro de mim o tempo todo. Me amar não é só poder me olhar no espelho e não sentir vergonha do meu rosto ou da minha pele, me amar não é ser tão duro comigo mesmo nas coisas que eu me disponho a fazer. Me amar está no valor que eu dou para mim mesmo, na minha presença, na minha conversa, nas minhas ideias. É saber observar quem está valorizando o que eu tenho de melhor para entregar, mesmo que esta pessoa queira mais de mim. Eu quero dizer neste texto que o amor-próprio é construído aos poucos e que você precisa se permitir em reconhecer as coisas boas e as coisas ruins em nós mesmos para estarmos confortáveis com elas.  
Por mais que eu esteja em crise e esteja me sentindo estranho e as vezes a ansiedade atacando, o meu amor-próprio não pode mudar. É difícil as vezes, me lembrar que eu tenho uma mente incrível, que eu sou bonito, que eu sou uma pessoa integra, que eu sou uma pessoa que está sempre se autoanalisando para ver se tem algo para melhorar, e sempre tem algo para melhorar. Eu quero dizer que não importa por qual ou quantas crises você estiver passando, sempre se lembre de quem você é. Não fique preso no passado, é claro. Mas respire fundo e faça o que você tem que fazer para seguir em frente.  
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acefavss · 2 years ago
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homens de bsd com uma namorada brasileira
incluí: Dazai, Chuuya, Fyodor e Akutagawa
avisos: primeira vez postando aqui, tenham paciência comigo, não incluí nsfw, não revisado e eu to gripada
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Dazai conheceu você em uma das missões internacionais da máfia, havia algo em sua maneira de levar a vida que mudou a própria perspectiva dele em ver as coisas, talvez fosse o jeito com que você - apesar de cair muito - sempre se levantar
“ É que eu sou brasileira ” Ele ouviu você dizer uma vez após perder a sexta queda de braço para Chuuya, “ não desisto nunca”
Desde então ele ficou obcecado por tudo que envolvesse o Brasil e você
No dia que você avisou que iria no Brasil ver os documentos para atualizar seu passaporte ele te implorou para ir também, ficou vendo documentários sobre a amazônia no History Chanel - era horário de trabalho, Kunikida ficou furioso -, aprendeu a dizer “tchau” e “obrigado” e fez as malas um mês antes
AMA você falando em português, ele entende? não, ele ama? absolutamente
Em solo brasileiro, Dazai foi o melhor dos turistas, comeu pão de queijo e prometeu brigadeiros a Ranpo, tentou se jogar do Cristo Redentor, descobriu que era alérgico a dendê e comprou uma camisa do Corinthians
Esse homem passa uma energia de Botafogo tão forte mas Corinthians também é muito ele
Ficou meses falando da sua viagem para todos na ADA, está secretamente planejando a lua de mel para passar em Maragogi
Ele ama muito o Brasil e ama muito você também 😭😭
Chuuya... bem, por onde eu posso começar?
Você simplesmente não viu Chuuya quando ele chegou no Brasil
Ele não se divertia muito no Japão, seus momentos de ócio eram em algum restaurante caro ou em sua cobertura, então apenas imaginem esse querido descobrindo o carnaval
Melhor ainda, ele descobrindo as bebidas que o Brasil tem a oferecer
Se você decidiu acompanhar ele em algum bloquinho então prepare-se, ele vai comprar briga por qualquer coisa, vai parar de se divertir pra ir atrás da pessoa que tentou roubar seu celular (você tem o passe de ficar enchendo o saco dele por ter levado, você avisou que não se saí com o celular no carnaval) e vai se perder quando a bagunça realmente começar
se vocês forem passar em Salvador CORRA do trio de la fúria, Chuuya vai desaparecer do mapa
Aprendeu palavrões em português, liga pra Dazai só pra xingar ele
Quase foi preso tentando levar corote ilegalmente pro Japão
Vai te acordar no meio da madrugada pedindo pra você fazer caipirinha
Vai comprar um sítio em Minas sem você saber, é seu presente de aniversário
Perdão pela quebra de expectativa mas Fyodor odeia o Brasil
muito, muito fortemente
Quer dizer, ele cresceu na Rússia, frio, neve, casacos de pele e mantas pesadas, não esperem que nosso ratinho se acostume ou goste do calor e usar bermuda
Fyodor de bermuda, que pesadelo
Ainda sim, consigo ver ele tendo uma conexão muito forte com o catolicismo brasileiro
Você saberá que ele te ama quando esse homem aceitar te acompanhar numa viajem a sua terra natal, mas não espere a mesma empolgação de Dazai
Ficou horrorizado quando viu nosso estrogonofe
Além da religiosidade, Fyodor também é secretamente amante da música brasileira, talvez ele ame mbp e só talvez tenha aprendido algumas músicas da Cassia Ellen
Sua vontade de transformar o mundo em seu paraíso particular aumentou drasticamente desde que veio ao Brasil, ele sabia que o mundo era ruim e desigual mas não esperava que as coisas estivessem tão agravadas por aqui
Eu disse que ele aprendeu a rezar o terço em português?
Akutagawa morreria se passasse mais um mês no Brasil
Além dos motivos já citados em Fyodor, há um adicional para Akutagawa. Ele é ridiculamente introvertido, ele odeia toques, odeia abraços
Atacou a primeira pessoa que cumprimentou ele com dois beijinhos na bochecha
Confundiram ele com um padre, depois com um gótico, acho que ele é um pouco dos dois
Não conseguia se concentrar quando sua família se reunia nos finais de semana, achou você 300x mais incrível por conseguir entender o que eles diziam naquela bagunça
Terror das comidas apimentada, uma semana de desinteria, não conseguiu nem sentir o cheiro de um podrão
Ele achou tudo muito diferente do Japão, o contraste era maior do que ele imaginava, mas Akutagawa não odiava o Brasil
amava o Brasil, por que se não fosse por ele, Akutagawa não teria você
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harrrystyles-writing · 2 years ago
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Yes, Sir - Capítulo 4
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Avisos: +18, o capítulo está dividido em dois pontos de vista, que serão sinalizados com os nomes para identificar o início do pov.
Obs* Peço perdão pela demora deu um problema para eu postar esse cap, mas espero que goste.
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Aurora
No caminho para casa de Harry resolvo mandar uma mensagem a Lily dizendo que talvez eu não voltasse aquela noite.
Aurora: Não me espere acordada, indo para casa do professor gostosão.
Lily: EU NÃO ACREDITO! Use camisinha vadia! Te amo.
Ri baixinho antes de perceber que Styles já estava estacionando o carro em sua garagem. Ele foi gentil ao abrir a porta do carro e também a da casa para eu entrar primeiro, era um belo apartamento para um solteiro.
"Lar doce lar." Ele brincou assim que trancou a porta. "Vem, vamos dar um jeito em suas roupas molhadas."
O sigo até seu quarto, a cama enorme me chamou atenção, eu imagino como seria bom dormir ali. Enquanto Harry sumiu no que pareceu ser seu closet, eu começei tirar as roupas molhadas sem se importar onde as jogava no chão, a viagem para casa dele foi super desconfortável com minhas roupas encharcadas e grudadas na pele.
"Aqui estão." Styles voltou com uma tolha branca na mão e algumas roupas dele, mas foi pego de surpresa, ficando boquiaberto ao me ver nua.
"Algum problema Sr.Styles?" O provoco.
Harry
"Algum problema Sr.Styles?" Ela teve a audácia de dizer.
Sua pele nua brilhava, seu cabelo ruivo que antes estava preso, agora estava solto.
Ela era extremamente sexy.
"Gosta do que vê?" Ela continuou sua provocação chegando mais perto, até me fazer sentar na beirada da cama.
"Querida, meu pau já está duro." Confesso e a vejo sorrir, meus olhos ainda nela me inclino pra frente puxando seus quadris para mais perto de mim. "Por mais que eu queira foder você nesse exato momento, eu não quero assusta-lá ou machucá-la, então vamos devagar." Dou um beijo em sua barriga nua. "Não estou esperando nada de você, Aurora, não foi por isso que a chamei aqui, eu só não queria ficar longe de você, eu gosto do tempo que passamos juntos." Puxei suas mãos só para beijá-las. "Você é linda, mas não se sinta pressionada a fazer nada, apenas te-lá por perto já é o suficiente pra mim."
Ela não perdeu tempo em inclinar a cabeça e bater seus lábios nos meus, um beijo quente e com tanto desejo que meu pau se contorcia na calça.
Eu tento me controlar a não tocar nela... Eu tento.
"Não precisa ser cuidadoso comigo, eu quero isso." Ela disse colocando minha mão novamente em sua cintura. "Toque em mim." Em uma voz manhosa suplicou.
"Acho que é melhor você tomar um banho, parece trêmula." Me levanto, tentando não ceder aos meus desejos tão cedo, entregando roupas limpas e a toalha.
Aurora
Toda essa preocupação repentina de Harry comigo, estava me irritando, com um suspiro de insatisfação, caminhei nua até o banheiro, rebolando o máximo que podia só pelo prazer de ouvi-lo murmurar alguns palavrões, dirigindo-me ao chuveiro, abri a porta de vidro para girar a maçaneta, a água pingando sobre meu corpo imediatamente me senti em paz, um suspiro satisfeito deixou meus lábios quando senti a água encharcar meu cabelo e corpo. Harry estava certo, eu estava trêmula e isso era como o céu para um corpo com frio. Eu ensaboava meu corpo com uma bucha com sabonete líquido com cheiro de baunilha de Harry, eu estava tão perdida em minha própria bolha que não ouvi a porta do banheiro abrir e fechar, nem vi o par de braços envolver minha cintura.
Harry
Minha mente me julgava enquanto tentava encontrar um bom motivo para me impedir de fazer o que desejava fazer agora, mas não achei nenhum. Talvez tivesse todos os motivos possíveis para não entrar naquele chuveiro, porém era a última coisa que se passava em minha mente agora.
Caminhando em direção à porta, girei a maçaneta lentamente para verificar se estava trancada ou não, para minha surpresa não estava, então com cuidado abri, o cheiro de baunilha exalava no ar, silenciosamente comecei a tirar minha roupa fazendo uma pilha no chão, entrando atrás dela, enrolei meus braços em sua cintura.
"Harry." Ela gemeu de susto virando-se para mim.
Os olhos azuis voaram lentamente sobre meu corpo nu.
"Gosta do que vê?" Faço a mesma pergunta que ela me fez minutos atrás, só por provocação.
"Muito." Ela sorriu, lambendo os lábios.
Pego a esponja coberta de sabão da mão dela e começo a esfregar em seu colo, continuo ensaboando toda a frente do corpo dela, enquanto Aurora reprimia um gemido, olhando para mim, me admirando.
"O que estava fazendo, Sr?"
"Cuidando de você, querida."
"Você não precisa fazer isso."
Em vez de responder, faço sinal para que ela se vire e ela faz, eu não me importava de limpa-lá, na verdade, eu estava amando isso, estava sendo o mais gentil que podia, sem deixar meus desejos carnais me consumirem. A abraço levemente enquanto a ensabôo, mantendo as mãos longe de tudo o que realmente queria tocar...
Aurora
Isso estava sendo uma tortura deliciosa, mas eu precisava de mais, me virei e arranquei a esponja de suas mãos, começo meus movimentos em seu peitoral, logo descendo a sua barriga, vi seu pênis subir, mas não toquei, ele era enorme pra caralho, quando ele disse de seus bons 22 centímetros não estava mentindo, mas me concentro em lavar seu corpo como se não tivesse sedenta por isso, peço para ele se virar e ele faz.
"Gostei da sua bunda." Elogio ao passar a espoja por suas costas e ouço ele rir.
Quando deço minhas mãos acariciando seu abdômen por trás, ouvi um gemido carente, quase desesperado.
"Você está brincando com fogo, Aurora." Ele segurou minhas mãos se virando. "Nada acontecerá hoje."
"Mas eu quero." Fiz um biquinho. "Me foda Harry."
"Não."
"Eu não entendo você." Cruzei meus braços, zangada.
"O que não entende?"
"Diz que não quer transar comigo, mas entra aqui pelado, diz não queria fazer nada, mas me convidou pra sua casa, você está me deixando confusa."
"Eu só quero cuidar de você, Aurora." Ele sorri presunçoso. "Eu quero ir devagar com você, curtir cada momento sem pressa."
Eu não aguento mais joguinhos, beijo seus lábios com desespero, saboreando o gosto dele, pude senti-lo se derreter no beijo, me esfrego contra ele choramingando, a respiração dele aumentou logo que guiei suas mãos para apalpar meus seios.
"Você gosta deles?" Perguntei contra os lábios de Styles antes de voltar a beijá-lo, sem esperar muito que ele gostasse, afinal eles não eram tão fartos quanto eu gostaria.
"Perfeitos." Harry estremeceu ao sentir meu mamilo ereto contra a palma de sua mão, ele apertou suavemente e senti que logo ele perderia o controle.
Eu estava esperando aquele interruptor de sanidade dele virar, vê-lo assumir o controle e me deixar dolorida da maneira mais excitante possível.
Mas não aconteceu.
"Está com fome?" Ele casualmente perguntou tirando às mãos de mim.
"O quê?" O interrompi.
"Eu vou preparar algo para você comer." Ele deu um beijo em minha testa, saindo me deixando ali sem entender nada.
Não demorei muito para sair do banho logo após Harry me abandonar lá, desliguei o chuveiro e me sequei na toalha macia, sozinha, vasculhei um pouco os produtos de Harry, para um homem de 35 anos, solteiro, ele tinha muitos produtos de beleza, cheirei as roupas que ele havia me dado, tinham seu cheiro, era bom, Harry deixou uma calça de moletom larga e uma camiseta branca que em meu corpo ficava enorme, ela vinha até a metade de minhas coxas, que nem se quer precisei usar a calça.
Ao sair do quarto, um cheiro pairava no ar me fazendo segui-lo até a cozinha, algo no fogão enchia todo o espaço com um delicioso aroma, mas a visão do Sr Styles com seu cabelo molhado, uma calça de moletom cinza, sem camisa com um avental rosa, cozinhando, tinha toda minha atenção.
"Sr Styles, o que é isso?" Perguntei chegando mais perto.
"Jantar, vamos jantar e depois ver um filme, se você quiser?"
"Eu gostaria muito disso" Me recostei ao balcão ao lado dele. "Seja o que for, o cheiro está maravilhoso."
"É uma simples macarronada, não sou bom na cozinha, mas eu tento." Ele riu. "Venha, experimente."
Eu sorri indo em sua direção, Harry enrolou um pouco de macarrão em um garfo me dando diretamente na boca.
"Bom."
"Fico feliz que gostou." Ele mostrou suas covinhas em um belo sorriso. "Você pode colocar os pratos para nós, querida?"
"Claro, onde estão?"
"No armário de cima, a esquerda."
Vou até onde ele apontou, ficando na ponta dos pés, levantando os braços para alcançar o armário superior, senti a minha camiseta subir, o ar frio vindo de encontro a minha pele nua.
"Porra! Essa é sua tentativa de me provocar?" Ele veio até mim, os dedos dele deslizaram sobre minhas coxas, subindo até a curva de cintura, me fazendo tremer. "Eu estou tentando ir devagar, Aurora, mas você não está facilitando muito."
Eu me virei, escapando de suas garras, andando alguns passos para trás.
"Eu juro que não, Sr. Styles."
"Harry." Corrigiu-me.
"Harry, eu ia vestir a calça, mas eu fiquei confortável só com a camiseta, eu juro."
O que esse homem estava fazendo comigo?
"Tudo bem, termine de colocar a mesa." Seu tom se tornou mais autoritário.
Harry
"Está pronto." Pronunciei alguns minutos depois que Aurora havia preparado a mesa.
Nós dois sentamos um do lado do outro apreciando à refeição e companhia, durante o jantar pudemos conversar descontraidamente como pessoas normais. Aurora me contou que ela se mudou para Boston só para à faculdade, mas sua família era de uma pequena cidade vizinha, que por acaso era minha cidade natal.—Mas obviamente não disse isso a ela. Aurora também contou que tinha uma irmã mais velha, que seus pais ainda estavam juntos, um casal feliz, que nas férias trabalhou na empresa de seu pai.— Que me pareceu um grande empresário. Certamente ouvi-la falar sobre sua vida me deixou feliz, pois assim eu não precisava dizer sobre a minha.
Eu odiava estar mentindo para ela sobre minha vida.
Quando terminamos de comer, já nos sentíamos mais próximos, a perna dela estava sobre minha coxa enquanto eu acariciava sua pele exposta.
"Estava ótimo, Harry, nunca nenhum cara cozinhou para mim."
"É porque você nunca saiu um homem de verdade princesa." Sorri presunçoso. "Mas ainda não acabou."
"Não?"
"Sobremesa!" Anunciei, levantando-se. "Temos torta."
"Você fez uma torta para mim?"
"Na verdade, minha mãe que fez, eu pedia a ela e ela deixou ontem, quando passou por aqui, eu só assei." Casualmente comentei levando os pratos vazios, colocando na lava-louça.
"Eu vou comer a torta da sua mãe?"
"Se você quiser."
"Eu adoraria." A vi sorrir.
Minutos depois servi uma fatia generosa de torta de mirtilo quente com uma bola de sorvete de baunilha.
"Você se superou no quesito de jantar, vai ser difícil outro cara que eu sair chegar nesse nível." Respondeu um pouco envergonhada.
"Você está saindo com outros caras Aurora?" Não foi difícil ela perceber minha irritação.
"Não! Quer dizer, desde que conheci você não sai com ninguém."
"E você pensa em sair?"
"Eu não sei, nós não conversamos sobre exclusividade ainda ou sobre o que somos, o que estamos fazendo." Ela dizia rapidamente se atrapalhando em suas palavras.
"Nós vamos." Acariciei sua bochecha, tentando acalma-lá. "No tempo certo."
"Ok."
"Quer ver um filme?"
"Sim."
"Ótimo."
10 minutos de filme e eu já estava suando frio, Aurora estava enrolada em meu braço, enquanto estava aconchegada ao meu lado, movendo-se mais perto de mim a cada minuto que se passava até que, eventualmente, sua cabeça estava em meu colo. Acariciei sua cabeça, brincando com seu cabelo, ouvindo-a soltar um gemidinhos que com certeza acabaram comigo.
"Posso sentar no seu colo?" Ela disse quase em um sussurro. "Sabe, geralmente quando estou vendo um filme eu gosto de sentar no colo do cara, é aconchegante." Ela confessou.
Eu tentei conter à raiva em meus ossos só por saber que um dia ela já esteve assim com outro. Me recompôs rapidamente e sorri acenando com à cabeça deixando-a se acomodar em mim.
Eu poderia se conter, eu consigo.
"Obrigado, H." Ela choramingou, trazendo meus braços ao redor dela.
Merda! Ela usou o apelido que só minha esposa usava. Isso deveria me deixar com culpa, mas eu senti tesão.
Eu estava tentando me concentrar no filme, mas senti-la se mexer em meu colo, fez meu coração disparar e seu cheiro.
Aquele maldito cheiro de baunilha em minhas narinas. Foda-se! Eu não aguentava mais resistir a ela.
Lentamente coloquei minhas mãos em suas coxas, meu queixo em seu ombro, meus dedos casualmente acariciavam a pele macia, até tomar coragem para finalmente descer para a parte interna da coxa de uma forma suave. Não pude deixar de sorrir ao vê-la se contorcer e soltar alguns gemidos baixinho, movendo lentamente meus dedos até sua linda boceta e seus gemidos já não eram tão baixos.
"H." Ela gemeu quando meu polegar pressionou seu clitóris.
As pontas de meus dedos separaram os lábios inchados de sua boceta, provoquei seu clitóris com batidas pulsantes, deslizando dois de meus entre a bagunça viscosa que era sua entrada.
Merda, essa boceta parecia tão deliciosa.
Nem em meu melhores sonhos fui capaz de imaginar o quão molhada e macia seria essa boceta.
Ela estava tão encharcada que facilmente eu poderia enfiar meu pau dentro de sua boceta carente só de uma vez. Comecei a distribuir beijos em seu pescoço, logo que minha outra mão deslizou sobre um dos seus seios cobertos pelo tecido fino, meus dedos exploraram seu mamilo, já duro com tão pouca atenção.
Ela era sensível.
"Ah, Harry!" Ela gritou, suas mãos apertando minhas coxas.
"Sua doce boceta está devorando meus dedos, baby." Sussurrei em seu ouvido. "Porra, tão apertadinha, tem certeza que não é virgem, amor?"
"Não." Ela Choramingou.
"Tadinha de você, espero que consiga aguentar meu pau." Solto uma risada e sinto ela perdendo o controle, rebolando mais em meus dedos.
Um suspiro trêmulo deixa os lábios dela, logo que aumentei os movimentos do polegar em seu clitóris, eu tinha que me segurar para não virá-la naquele sofá e foder sua boceta rosinha até que ela estivesse chorando por mim.
Eu queria vê-la chorando pedindo por mais.
Meu pau estava dolorosamente duro ansiando por isto.
Aurora
"Podê pegar outro dedo, não pode?" Ele me provocou, ele sabia o quanto estava apertada.
"Não." Murmurei quase em lágrimas. Eu estava perto de gozar, mas ele não estava me deixando relaxar, para quem nunca havia tocado em mim ele sabia exatamente como meu corpo reagia quando estava próximo de meu climax, Harry diminuía a velocidade cada vez que eu sentia a pontada do prazer máximo se aproximar "Não posso."
"Não pode ou não quer?" Ele questionou, dando o tipo certo de pressão em meu clitóris, quase me levando a borda novamente.
Eu não aguentaria muito tempo, logo estaria chorando seu nome enquanto gozava.
Eu queria vê-la chorando pedindo por mais.
Meu pau estava dolorosamente duro ansiando por isto.
Aurora
"Podê pegar outro dedo, não pode?" Ele me provocou, ele sabia o quanto estava apertada.
"Não." Murmurei quase em lágrimas. Eu estava perto de gozar, mas ele não estava me deixando relaxar, para quem nunca havia tocado em mim ele sabia exatamente como meu corpo reagia quando estava próximo de meu climax, Harry diminuía a velocidade cada vez que eu sentia a pontada do prazer máximo se aproximar "Não posso."
"Não pode ou não quer?" Ele questionou, dando o tipo certo de pressão em meu clitóris, quase me levando a borda novamente.
Eu não aguentaria muito tempo, logo estaria chorando seu nome enquanto gozava.
"Oh! Ok.
Neste ponto, eu faria qualquer para gozar.
Eu quero que ele me faça gozar.
Eu quero chamar o nome dele.
Caralho! Por que ele ainda não me fez gozar?
Quando ele finalmente deslizou o terceiro dedo em minha boceta, eu gemi seu nome, a sensação de seus três dedos, a a maneira como ele alternava com seu o polegar brincando com meu clitóris, sua outra mão estimulando meu mamilo sensível, seus beijos em meu pescoço.
Eu estava totalmente fodida e entregue à ele.
Esse homem era a porra do deus do sexo e eu nem provei seu pau.
Harry
"É bom se acostumar princesa ou como vou foder você se não consegue nem três dedinhos?" Ri. "Você precisa provar pra mim que vai aguentar meu pau."
A provocação foi o suficiente para deixá-la louca de tesão e gozar, ela gozou forte, tão forte que vi seus sucos jorrando e esguichando de sua boceta em cima do sofá.
Caralho, ela esguichou só com a porra dos meus dedos.
Ele não conseguiu evitar, apertei firme em seu seio quando senti meu orgasmo vindo, eu estava gozando em minhas calças, como a merda de um adolescente super excitado.
Aurora...
Aurora...
Eu nunca fiz uma mulher gozar assim.
As pernas dela tremiam enquanto meus dedos continuavam entrando e saindo, o meu esperma escorrendo por minhas pernas.
"Boa menina." Eu a elogiei tirando os dedos dela, lambendo com um gemido baixo, fechando os olhos ao sentir seu gosto.
Eu estava viciado, essa era minha nova droga.
"H?" Aurora sussurrou com seus olhos fechados, segundos depois. " Você está bravo comigo?"
"Por que eu estaria?"
"Eu fiz você ceder e fiz uma bagunça." À voz dela era trêmula. " Me desculpe, eu nunca gozei assim."
"Querida, não há nada para se desculpar."
"Tem certeza?"
"Sim, agora vamos limpa-lá e vou te levar para cama, está tarde."
"Você vai dormir comigo?"
"Sim." Beijo o topo de sua cabeça.
Aurora
Acordei com uma chuva batendo na janela, ainda um pouco grogue, eu nem sabia exatamente onde estava, pisco algumas vezes até perceber que aquela não era minha cama, não era minha janela, muito menos meu quarto.
Harry Edward Styles.
O motivo para tudo, sorrio por estar deitada na cama, quentinha, aconchegada em Harry.
"Princesa, volte a dormir" Ele sussurrou, acariciando minha pele.
Ele estava me olhando dormir?
"Você acorda cedo."
"Força do hábito." Ele riu.
Seu cabelo estava bagunçado e seus olhos inchados de sono, mas ainda estava tão lindo.
Nós ficamos deitados em silêncio por alguns minutos.
"Muito cansada?"
"Não e você?"
"Também não, que tal um banho e depois eu preparo café da manhã para nós?"
"Parece ótimo."
Preguiçosamente me levanto indo em direção ao banheiro.
"Vai entrando que só vou pegar roupas limpas,ok?"
"Ok."
Harry
Logo que Aurora entrou no chuveiro, corri para o closet, um banho com ela novamente era tudo o que eu precisava agora, mas fui interrompido com minha campainha tocando.
"Oi querido." Minha esposa me agarrou assim que abro a porta.
Eu congelei.
"O que faz aqui?" Questionei trêmulo.
"Nossa! Nem um oi querida? Estava com saudades?
"Me desculpe, só fui pego de surpresa." Deu um beijo nela.
"Bem! Você não apareceu ontem à noite, depois que prometeu que voltaria para casa, então resolvermos vir."
"Me perdoe, estava atolado com as coisas da faculdade."
"Oi papai." Minhas filhas apareceram atrás de sua mãe.
"Oi minhas princesas." Me abaixo para abraçá-las.
"Então não vai nos deixar entrar?"
"Que tal sairmos para um café da manhã especial? Em?"
"Mas está chovendo."
" É só uma chuvinha." Disse um pouco nervoso. "O que acham meninas?" Apelei à elas.
"Sim."
"Tudo bem, vamos logo, a viagem foi longa."
"Que tal vocês irem pro carro? Eu só vou me vestir e já vou."
"Tá! Vamos meninas."
Suspirei aliviado por ela não ter inssistido mais para entrar. Rapidamente fui para o quarto e me vesti o mais rápido possível, deixei um bilhete para Aurora torcendo para que ela não ficasse brava, mas eram medidas drásticas.
O lugar que escolhi foi um pouco longe de onde eu morava para não ter como Aurora passar e nos ver, ainda estava muito nervoso com tudo o que aconteceu, eu só conseguia pensar em como eu vou me livrar de tudo isso e em como Aurora estava.
"Vamos pedir?" Minha esposa disse entusiasme-se olhano o cardápio.
"Claro."
"Vou chamar a atendente." Ela diz fazendo o sinal com a mão chamando alguém.
"Olá, bom dia em que posso servir hoje."A mulher na minha frente, ficou pálida ao me olhar, pareceu ter visto um fantasma. "Sr Styles?"
"Lily?"
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E aí o que achou desse capítulo? Me conta aqui na ask !!!
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mysteryacademyhq · 1 year ago
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OS REFÉNS;
A situação de Daphne e Tyran nas mãos das bruxas era desesperadora, e as bruxas hostis não estavam dispostas a deixá-los partir facilmente. No entanto, após alguns descuidos das bruxas, Tyran se viu diante de uma oportunidade de fugir, mas para isso teria de deixar Daphne para trás, mas ao menos estaria salvando a própria pele. (@aliensemterra)
A decisão de Tyran será crucial. Ele poderia escolher fugir e buscar ajuda ou permanecer ao lado de Daphne, lutando contra as bruxas e tentando descobrir mais sobre o ritual que elas planejavam realizar. Ambas as opções carregavam riscos, e o descendente monster teria que fazer uma escolha difícil que poderia afetar profundamente o destino de ambos.
Daphne e Tyran encontram-se em um cativeiro nas cavernas da montanha Scary View, sob a custódia das bruxas sanguinárias. Enfrentar essas bruxas representa um desafio formidável, mesmo para os melhores agentes da Mystery Academy. A situação é perigosa e exige habilidades excepcionais para superar as ameaças das bruxas e resgatar os prisioneiros. A batalha que se avizinha será uma prova de coragem, determinação e habilidades mágicas, uma vez que as bruxas não estão dispostas a abrir mão de suas presas facilmente.
AS BRUXAS;
Green witches: São bruxas de pele esverdeada, comumente se vestem de preto ostentando um chapéu triangular (quando não estão devidamente disfarçadas). São donas de uma personalidade acida, quase tanto quando os seus feitiços. Devido a alta habilidade com ervas e plantas antigas a maior parte de seus ataques estão relacionados ao envenenamento, seja pelo prazer de transformar uma pessoa em um sapo ou apenas para confundir suas mentes por tempo indeterminado. Podem se alojar em hospitais e lugares muito movimentados.
Bruxas de sangue: Bruxas altas, esguias e com longos cabelos da cor da noite. Essas bruxas se interessam particularmente por realizar sacrifícios as trevas, banhando as mãos de sangue com o objetivo de conseguir algo em troca, seja fama, poder, dinheiro ou até mesmo amor. A devoção ao oculto e o sadismo são marcas vívidas em sua pele, contando com presas humanas para conseguir satisfazer seus desejos. As bruxas de sangue costumam se esconder em locais onde a luz do sol não é vista, como cavernas e rochas pedregosas.
Bruxas elementais: Seus cabelos arroxeados, sua pele acinzentada e seus olhos borrados podem não demonstrar todo o perigo que são capazes de provocar. As bruxas elementais são pactuais e detém poder sobre a agua, fogo, terra ou ar. São frequentemente encontradas em florestas onde facilmente pode se achar seus elementos de origem, aptas a modular o clima para enfraquecer suas vitimas.
OS CIVIS;
A situação em Crystal Cove era de absoluto pânico. Durante os últimos três dias, os habitantes da cidade haviam sido caçados como animais indefesos pelas bruxas, com alguns deles agora presos nas jaulas espalhadas pela cidade, à espera da noite do sacrifício. A população da cidade dependia desesperadamente da Mystery Academy para resgatá-los e levá-los para um local seguro.
O time de resgate da academia tinha uma missão clara: trazer o máximo de humanos possível de volta à segurança da academia. A vida de todos estava em perigo, e a corrida contra o tempo se tornava cada vez mais crucial. A coragem e determinação dos agentes seriam postas à prova enquanto eles enfrentavam as bruxas e lutavam para salvar a população indefesa. A luta para resgatar Crystal Cove estava apenas começando, e os desafios podiam ser imensos.
A ENFERMARIA;
A situação nas enfermarias da academia era crítica, com muitos agentes feridos e civis que necessitavam de cuidados. Alguns dos que ficaram para trás receberam a importante missão de proteger os feridos e a enfermaria de qualquer possível ataque. Havia também outras opções de como ajudar:
Cuidar dos Feridos: Aqueles com conhecimentos médicos poderiam prestar atendimento aos feridos, aplicar primeiros socorros e ajudar a estabilizar os pacientes.
Prestar Suporte Emocional: Muitos pacientes estavam traumatizados e precisavam de apoio emocional. Oferecer conforto e ouvir suas histórias poderia ser fundamental.
Trabalhar na Cozinha: Manter todos alimentados e nutridos era essencial. Trabalhar na cozinha, preparando refeições para os pacientes e cuidadores, era uma tarefa crucial.
Cada função desempenhava um papel importante na proteção e recuperação daqueles que estavam nas enfermarias. Era uma demonstração da solidariedade e da capacidade de trabalho em equipe da Mystery Academy em tempos de crise.
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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As Cinzas da Corda da Forca Deteriorada
Pus fogo nos olhos que me consumiam Nas distâncias confortáveis da noite Ainda que eu posso sentir a tempestade castanha na minha pele És completamente desconhecida a tua identidade Eu mesmo míope, não cantei com anjos Mas rangi os dentes em casos esotéricos Inventei a histeria dentro da espera de décadas Eu também procurei o risco, eu também [dancei vitórias                                                                   antes da hora] Servir está próximo de amar Eu conheço os sons desta imunda cidade Alarmando romances, construindo suicidas Eu desconheço a calma que hoje é exalada Parece exílio, ou uma fissura em muralhas Por onde a corrente de vento da madrugada Invade e se alastra feito encontro sigiloso de bordel Deixem aos outros chiados se alarmarem primeiro Eu acho graça no balé das possibilidades Atestam paixão, vão e voltam acompanhados da decepção O vinagre preso na garganta, torna-se doce, o fluído da revanche Assisto a tudo embriagado com sangue de amores industriais Protelando e protegendo algozes O repertório dividido em: positivismo, céu de algodão e terra de sal As feridas são anjos caídos dançado sem cabeça, invisíveis é claro Conjurar o feitiço das borras de rostos comuns: pílulas densas de zinco A criança e a mãe, não tão criança e não materna assim Tua fala presa na inocência que reluta em permanecer O azar e a face esplendorosa de encarar Erínias nos olhos E ver refletida a sua própria morte: A ultraexposição da índole A trova pós-medicação, escamas de peixe no ralador Aprontada na cozinha as pressas, servida em taças de prata Tua carne também na mistura de cinzas de cigarros, tal como aperitivo O fogo posto, fora a minha ruína. A crença arrogante da minha enfermidade: Ser
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